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    REs lsTE TO DA s LA S P lsA DA s

    ennnlta'"n-No es mas caro tener 1 0 mejor~ ~Visite la exhibicion de nuestras tiendas en Santo Domingo, Santiago yproximamente en La Romana

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    D i r e c t o r :A n ib a l D e C a st roJ e fa d e R e d a c ci 6 n:M a r g a r it a C o r d e r oR e p o r t a j e s 'N o r ys S a n c he zL a u ra G i lE li na M a ria C ruzM i gu e l A n ge l O r do n ezN e l s o n R o d r i g u e zL e o n e l M a r t in e zT a n i a P o l a n c oM i rt a R o d ri g ue z C a l de r onF i r m a s :P e dr o D e lg a do M a la g onF ra nk M o ya P on sA dria no M ig ue l T eja daE d ua rd o J o rg e P ra tsJ ua n B oliv ar D ia zJ o se d e l C a st il loG u il le rm o P in a C o nt re ra sJ u an D a n ie l s a le a ee rM u -K ie n A dria na S an gD io g en e s C e sp e de sS a n y ia F l av i aM a y ra M o n te roA nto nio A lt am ira S .J .E d i t o r d e D isa no :M i g ue l O I e a gaD ise na d o r e s :L u is L u isG r e c ia R e yn o soJ u an L u is M o n te roM i g u el in a F r it hF r an k li n C e d e n oC h r i s to p h e T o n i a lR e p o r t e ro s G ra f i c o s :A n d re s T e rr e roA n to n io N i c as i oS e p a ra c i6 n d e c o o te e :F ra n ci sc o G u il le rmo~.r e s i : B t e . .A n fb a l D e C a s t r o

    G e mn te G e n er a l. 'A d a W i s c o v it chG e r en te d e P r e - p m n s aM a r f a E u g e n ia S u s P ie d ra h f t aG e m n r e d e C i rc u /a c i6 n :M a n ue l A b e l F lo re sG e m n te d e P u b l i ci d a d 'M a r t h a N u n e zG em n t e d e P r o d u cc i 6 n :J u a n M a n u e l F o r t u n a t oR e d a c c i6 n :A v . 2 7 d e F e b r e ro # 1 02 ,E d i l . M i gu e l M e j f a,2 d o . p is o .S a n t o D o m in g o, R .D .T e h lf o no s : 4 7 6 -7 2 0 0F a x : 5 6 7 -7 0 4 9 A p a r ta d o 2 0 31 3e - m a il e d it o ra a @ t r ic o m . n e th t t p : // W W W . t ri c o m . n e t / r u m b o

    L as m e did as e co n6 m ic a s a nu nc ia da s la s em a nap a sa d a c re an e xp ec ta tiv as , a un q ue a lg u n a s d e e l la sn o o fr e ce n n ad a n ov e do so . E s d e e sp e ra r q u es ur ta n lo s e fe c to s p os it iv o s q ue d es ea n lo s a g e nte se co n6 m ic os y , d e sd e lu e g o, la c iu d a d a n fa .

    P e se a la s o b je c io n es d e p ro fe s i o n a le s a lta m e ntec a l i f i c a d o s , e l G o b ie rn o s e a p re s ta a c on tin u a r lae d if ic a c i6 n d e l C e n t r o d e C on v en cio ne s d e l C a rib e ,u na o bra m il lo n a ria in ic ia da d ura nte e l O l t im om a nd a ta d e J oa q ufn B a la g u e r

    A u nq u e la s ec re ta rfa d e A g ric u ltu ra h a h e c h oa lg u n os e s fu e rz o s p a ra c o nte n e r la b ro c a, lo sp ro du cto re s d e c a fe e st im a n q u e n o s o n s u ti c ie n t e sy t e m en q ue , e n u n fu tu r o n o m uy le ja n o , e l in s e c t as e t r a gu e s us e sfu er z os d e to da la v id a .

    RumUS a 4i2Uit su aAiio IV N 23213 de julio de 1998

    Sumario2 Cartas al director3 La columna del director8 De jueves a jueves

    Firmas4, FRANKMOYAPONS. La historia tiene otra historia: Boyer

    en Santo Domingo y Santiago6 PEDRO DELGADO MALAGON. Menesteres: Expansion y

    reestructuracion de los puertos dominicanos (2 de 4)14 ANTONIOALTAMUtA,S..J. A prop6sito de: Las informaciones35 E'DUARDOORGEPRATS.De animales politicos y ciudadanos

    globales: La Consti tucion no tiene fa culpa.42 MAYRAMONTERO.Galeria delirante: Glenn, roman cillo de

    octubre.54 Mu-KDlN ADRIANASANG.Encuentros: Llego el infierno.60 Jost DELCASTILLO.Agenda 90: El vicio del ocio.

    Economia30 EL IMPACTOCONfl{ADlCTORlOE LASMlIDIDASECONOMICAS.

    Las decisiones del Gobierno y la Junta Monetaria tienen,como todo, su lado bueno y su lado malo. Escribe Juan GulianiCury.El pais

    3() RAZONESYSlNRAZONESELOSDIMESYDlRETESCONELCAFEDOMINICANO.a broca puede tragarse todos los sueiios deprogreso de los cafetaleros. Escribe Mirta Rodriguez Calderon.

    40 EL PREVISIBLEIUllACANMUAGROS.La senadora del DistritoNacional encabeza todas las encuestas de preferencia. EscribeJuan Bolivar Diaz.

    44 CAROY BONITO.PEROENDERLE.El centro de convencionesque se construye en Santiago esta dando, y 10seguira haciendo,mucho que hablar. Escribe Jose Emesto Devarez.En portada

    48 Los PROGRAMASEPREVENCIONHACENMUYPOCO.Pese a 10afirmado por el Presidente en las Naciones Unidas, el paisno desarrolla una efectiva politica de prevencion del consumode drogas. Escribe Maria Isabel Soldevila.Cultura e ideas

    55 LATRAVIATAENELTEAmo NACIONAL.Lamas famosa operade Verdi para el disfrute de los dominicanos. Escribe LauraGil.Deportes

    58 SoRPRESASENLA COPAMUNDIALDEFuTBOL DEMUESTRANQUEHAYPOCOSENEMIGOSEQUEN08.Tres de los cuatro equiposfavori tos no lograron c1asificar en este torneo seguido pormillones de fanaticos de todo el mundo.Secciones

    56 Cartelera61 Por si no 10sabia y Numeros62 Que-quien-cuando-como.donde-por que64 Geodatos

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    = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = C A R T A S A L D I R E C T O R

    Leopoldo Diaz,Presidente Hogares CreaDominicanos

    Para nosotros, la mejorprueba de transparencia eshaber iniciado nuestras ac-tividades con un encuentromasivo con los medios decomunicacion, donde se lesofrecieron todos los detallesdel proceso y se escucha-ron sugerencias; y haber man-tenido, como mantenemos,las puertas de par en par atodas las personas interesa-das en obtener cualquierinformacion.En tomo a la auditoria pa-trimonial que debe reali-zarse alas empresas a capi-talizar, por mandato de laley, reiteramos, por enesimavez, que la correspondientea la CDE fue contratada a laempresa internacional Art-hur Andersen, a traves de surepresentante local, Ortegay Asociados, quien gano unalicitacion publica intemacio-nal realizada luego de cum-plirse con el requisito de pu-blicar un aviso sobre el par-ticular en todos los diariosdel pais.Como hemos informadoantes, dicha auditoria esta enproceso de realizacion y se-ra publicada Integramente enla prensa en el plazo que laley manda, antes de que seconcluyan las negociacionescon los inversionistas priva-dos para que la poblaciontenga la oportunidad de co-nocer la situacion patrimo-nial de las unidades a capi-talizar.

    Hemos sido rigurosos conel requisito de remitir el in-forme trimestral de la comi-sion al Presidente de la Re-publica, con copia a los pre-sidentes del Senado y de laCamara de Diputados, y siRodriguez tiene alguna du-

    da, puede dirigirse a los ti-tulares de ambas Camaras,donde le confirrnaran que ennuestros primeros seis me-ses de trabajo les hemos en-viado dos informes, en lasfechas correspondientes.En 10 que se refiere a losnombres de las empresas pre-calificadas para participar enla capitalizacion de la CDE,fueron entregados a los me-dios de comunicacion en rue-da de prensa celebrada en lacornision el dia 22 de abrily se han hecho figurar en ca-si todos los documentos pti-blicos de esta institucion.Aprovechamos la oportu-nidad para anexar a esta mi-siva una copia del documen-to que se les entrego a losperiodistas el 22 de abril,el cual contiene los nombresde las empresas precalifi-cadas y le reiteramos a Nel-son Rodriguez que las puer-tas de la CREP estan abier-tas para ofrecerle toda la in-formacion que se requierapara ayudarnos a hacer mastrans parente la reforma delas empresas del patrimoniopublico.Lie. Marino Zapete C.Director de Comunicacio-nes CREP

    Estitn de lutoSenor director:Los Hogares Crea estande luto por la amenaza quese cierne sobre los 45 jove-nes que reciben tratamientoen el Hogar Crea de La Ve-ga, debido al inminente de-salojo de dicha propiedad,ubicada en el Km. 4 de lacarretera La Vega-Jarabacoa.Su propietario, Hugo Estre-

    Revista Rumbo . Av. 27 de Febrero #102, Edil. Miguel Mejia, 2do. piso. Santo Domingo, R.D.L as c ar ta s a l D ire cto r n o d eb en e xc ed er d e u na c ua rt ill a . Rumbo s e re se rv a e ld ere ch o d e e dita r lo s te xto s qu e s o bre pa se n e sta rn ed ld a . 'N o s e p ub lic ara n c ar ta s s in d ire cc i6n a te le to n o d e l fir m an te .

    2 Rumbo 232 13 DE J UL10 DEI 998

    Apagon finaneieroSenor director:En el reportaje titulado

    "Apag6n financiero 0 pri-vatizacion", publicado enRumbo No. 231 bajo la fir-ma de Nelson Rodriguez, hayalgunas informaciones queestamos en la obligacion deaclarar.Bajo el subtftulo "La ca-pitalizacion. tiene sus bemo-

    les'', Rodriguez sefiala, en-tre otras cosas, que el pro-ceso de reforma de la Cor-poracion Dominicana de Elec-tricidad va muy acelerado,que no es transparente, quese ha obviado la parte de laley que ordena la realizacionde una auditorfa patrimonial,que no se ha cumplido conel informe trimestral al Con-greso Nacional y que no seconocen los nombres de lasempresas pre-calificadas pa-ra participar en la Iicitacion.Sobre todo esto, debemosdecir, en primer lugar, quelamentamos mucho que Ro-driguez, quien converso re-cientemente con nosotros, nose haya molestado en com-probar la solidez de sus ope-raciones antes de plasmarlasen las paginas de Rumbo.En 10 que referente a larapidez 0 lentitud del proce-so, es un asunto que siem-pre estara en discusion, puesmientras Rodriguez estimaque va a la carrera, cadadia aparece alguna resefia pe-riodistica en la cual otrosopinantes consideran que vamuy lento. Solo podemos se-fialarle que hasta el momen-to no se ha variado el cro-nograma de trabajo elabora-do en el mes de diciembredel afio pasado.

    lla, nos la oferta en venta porla suma de RD$1 millen, queno poseemos.A pesar de las promesasgel gobierno de Balaguer ydel actual, a traves de Eucli-des Sanchez, quien fuera can-didato a senador por el P.L.D.en esa provincia, las pro me-sas no fueron honradas. Sequedaron en simples prome-sas.El Presidente de la Repu-blica expreso en las Nacio-nes U nidas el pasado dfa 8de junio la importancia dela disminucion de la deman-da del consumo de drogaspara combatir con exito elnarcotrafico. Sin embargo,parece que se va a permitirel cierre definitivo de esteHogar Crea.Solicitamos el apoyo deesa revista para que no sematerialice esta barbaridad,que sera un hecho que nosavergonzara a todos. Salve-mos a estos jovenes, evite-mos lanzarlos a la calle, yque nuestras autoridades ha-gan honor a sus promesas.Que conviertan en hechostangibles sus palabras.Eso es 10 que todos espe-ramos. De 10 contrario, nues-tra juventud podria ir per-diendo la confianza y la feen aquellos que, con su con-ducta, deberian ser su ejem-plo.Que la Voluntad Divinanos de fuerzas para lucharcontra las dificultades que senos presenten y para confiaren que algun dia se les daraapoyo alas buenas obras .

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    L A C O L U M N A D E L D I R E C T O R = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = ~

    F a l s o s e n t i d o d e s e g u r i d a dAVISADOS POR LOS ACONTECIMIENTOS DE LA PRIMERA GUERRA MUNDlAL, LOS FRANCESESCONSTRUYERON UN CONJUNTO IMPRESIONANTE DE FORTIFICACIONES PARA SELLAR LA FRONTERACON ALEMANIA, ENTRE LOS RIOS RIN Y SEDAN.

    -ista con ojos de lego, la sentenciaes la culminacion de un largo procesoque, en sf mismo, estd corrompido.

    La linea Maginot, como se le conocio, proporciono alos franceses un falso sentido de seguridad que los con-dujo al desastre en los albores rnismos de la Segunda Gue-rra Mundial. Los alemanes, en marcha desde una Belgi-ca aplastada en un santiamen, lograron 10 que se crefa im-posible: horadaron facilmente la linea Maginot, y pocodespues Francia se rendfa en el capftulo central de lahistoria mundial del deshonor.Valga el introito a proposito del criterio del presiden-te de la Suprema Corte de Jus-ticia, Jorge Subero Isa, quienacaba de extender el certifi-cado de defuncion a la corrup-cion judicial. Y todo porque elmas alto tribunal ha escogidoescrupulosamente a la mayo-ria de los jueces.Es un certificado prematu-ro y que procrea un falso sen-tido de seguridad, una lfnea Maginot que no resiste mu-chas embestidas. La Justicia es mas que jueces. Y la co-rrupcion no viene tan solo por el lado de quienes asenel mallete. Es un conjunto de situaciones y manejos que,lejos de superados, corroen con eficacia al tercer poderdel Estado.Corrupcion, como tantas veces se ha dicho, no es so-lo influenciar mediante el pago de un soborno. Es, comoindica su definicion, "el vicio 0 abuso introducido enlas cosas no materiales", la destruccion 0 alteracion dela honestidad 0 la integridad.Vista con ojos de lego, la sentencia es la culminacionde un largo proceso que, en sf mismo, esta corrompido.Puede que la decision del juez se ajuste estrictamente ala ley, pero si esta esta precedida de irregularidades, decomplacencias y quien sabe cuales arreglos, ciertamenteel caso estara viciado.La justicia dominicana es extremadamente lenta. Lapreparacion y conocimiento en instruccion de los expe-dientes en los casos criminales dista mucho de una prac-tica judicial libre de desvfos. l,Cuando el juez de ins-truccion ha actuado conforme a sus responsabilidad y rea-lizado una investigacion que vaya mas alla de simples in-terrogatorios, a veces conducidos por la secretaria del tri-bunal?Una vez el caso Uega a la jurisdiccion correspon-diente, se inicia todo un calvario de reenvfos y estrata-

    gemas. A menudo, el mismo juez le da largas al asuntosi este es complejo 0 si las partes tienen relevancia so-cial 0 polftica. Justicia tardfa es justicia denegada y, portanto, corrupcion. La historia de nuestras cortes, no des-mentida por el presente reciente, es de acumulacion cons-tante de expedientes, de fallos retardados y de evaluacionperfunctoria de los casos, tanto por parte del ministeriopublico como de los jueces.l,Como hablar del final de la corrupcion en la Justiciasi el actual procurador gene-ral acaba de declararse incom-petente para hacer cumplir laley que obliga a los funciona-rios a declarar sus bienes, ydespotrica contra un ciudada-no sin adelantar investigacio-nes en que basar sus excesosverbales?Si nos adentramos en el te-ma carcelario, parte integral del sistema judicial, vere-mos que la misma podredumbre aiin persiste. EI dineroacarrea privilegios en las carceles y aligera penas.Cosas tan simples como lograr que se presente alacusado a juicio, so pen a de un reenvfo mas por no com-parecencia del reo, cuestan dinero.La abyeccion que caracteriza las carceles dominica-nas, la inhumanidad que procrea y los terribles descarriosque tal situacion conlleva, constituyen un elemento de co-rrupcion de la Justicia.La complacencia conduce al descuido. Seria peligro-so pasar por alto otras cuestiones, tan importantes comola integridad moral de los jueces. EI saneamiento de laJusticia es una tarea que apenas comienza. (Si la Supre-ma se siente tan satisfecha como para proclamar el finalde la corrupcion, se habra perdido a uno de los protago-nistas principales en la tare a de reformar a fondo el sis-tema judicial).Seamos mas modestos y aceptemos, con un dejo deprecaucion, que se acabaron los jueces corruptos. Y au-nemos esfuerzos y voluntades para una tarea magna y cu-yo final no se avizora porque cambia con la epoca y cir-cunstancias: la ereccion de un Poder Judicial que acniecomo uno de los con troles y balances de los demas po-deres del Estado. Pero que, sobre todo, sea un guardianimparcial de la sociedad y los derechos de todos los ciu-dadanos .

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    =======LA HISTORIA TIENE OTRA HISTORIA

    B o y e r e n S a n t o D o m i n g o y S a n t i a g oTERMINADAS LAS CEREMONIAS DE TOMA DE POSESION DE LA PARTE DELESTE DE LA ISLA, EL PRESIDENTE BOYER SE DEDICO A INSTAURAR LASINSTITUCIONES MILITARES Y POLITICAS DEL ESTADO HAITIANO EN LO QUEHASTA ENTONCES HABIA SIDO LA COLONIA ESPANOLA DE SANTO DOMINGO.

    Boyer reuni6 sustropasyabandon6Santiago el dia19 de marzo,cruzandorapidamente laLinea Noroeste,que el cronistaencontr6habitadade"genie mezcladaentre indios yblancosydeblancosy

    negros, loscuales tienen untipo bastanteuniforme que separecealespanolaandaluz".

    Boyer llego a La Vega el 12 de marzo, 10 cual indica quelos caminos estaban secos y que el viaje se hizo a marchaforzada. Ese mismo dia die to allf un decreto creando varioscuerpos armados y reorganizando los existentes.Partio hacia Santiago el dia 13 en la manana, adonde lle-go ese mismo dia en horas de la tarde, anunciando su entra-da a la ciudad con disparos de canon y repique de campanas.La poblacion 10 esperaba con curiosidad y ansiedad, ajuzgar por la cantidad de gente que se aglornero en las callespara verlo pasar, y el cronista registra que muchos se vis tie-ron con galas para presenciar el desfile del Presidente con sutropa."Las damas y las doncellas tenian las cabezas adorna-das con rosas" y la gente gritaba vivas al Presidente. "Cuan-do el Presidente lleg6 al hotel que le habia sidopreparado, recibio la visita y lasfelicitaciones dela mayor parte de los habitantes ", dice la croni-ca de estos hechos que fue publicada en el perio-dico La Concorde, en Puerto Principe.Inmediatamente Boyer llego a Santiago, lastropas fueron colocadas en diferentes cantonesque tambien les habian sido preparados de ante-mano."En la noche, la villafue iluminada y el Pre-sidente asisti6 a un bello concierto que le rega-laron los aficionados a la musica de la ciudad",Al otro dia, el 15 de marzo, Boyer asistio auna misa y visito las iglesias, los monumentos pti-blicos y la carcel, poniendo en libertad a aquellospresidiarios que no habian cometido delitos gra-ves.El dia 16 el presidente haitiano sostuvo una im-portante y multitudinaria reunion con todos los ha-bitantes de Santiago y con todos los campesinosde ambos sexos de los alrededores de la ciudad.

    El cronista haitiano registra que todas laspersonas que asistieron a esta reunion eran blan-cas con la tez tefiida 0 quemada, con largos ca-bellos negros 0 con canas, 0 con los cabellos ri-zados, todo 10 cual "hacia un gran contrastecon el ejercito haitiano que era negro".Despues de haber organizado la administra-cion publica y las cortes de justicia, Boyer reuniosus tropas y abandono Santiago el dfa 19 de mar-zo, cruzando rapidamente la Linea Noroeste, que el cronistaencontro habitada de "genie mezclada entre indios y blancosy de blancos y negros, los cuales tienen un tipo bastante uni-forme que se parece al espaiiol andoluz".El dia 23 Boyer llego a Fort-Liberte.

    FnANK!\ > I 0),,\PONS

    Entre sus primeras decisiones estuvieron los nombramien-tos de los jefes militares que debian gobernar los nuevos de-partamentos del Ozama y del Cibao, asf como las comandan-tes locales en cada una de los poblados principales.La plaza de Santo Domingo fue encomendada al GeneralBorgella, en tanto que Azua fue puesta bajo el mando delCoronel Fremont, Bani bajo el Coronel Hogu, y El Seibo ba-jo el Coronel Prezeau.San Juan de la Maguana y Las Matas de Farfan quedaroncomandados por los Jefes de Escuadron Isnardy y Saladin,mientras en Bayaguana quedo instalado el General Riche.Segun cuenta la cronica de estos eventos, Boyer instruyoa sus jefes militares que trabajaran para que los habitantes dela parte oriental cambiaran de habitos y de costumbres y adop-taran los de la Republica de Haiti tan pronto comofuese posible.En Santo Domingo Boyer encontro algunos cola-boradores dominicanos para constituir los tribuna-les. Uno de ellos, "el Ciudadano Del Monte" fuenombrado Decano del Tribunal Civil, mientras Josede la Cruz Garcia acepto el cargo de Juez de Paz, Val-des, el de Administrador de las Finanzas Piiblicas,Labastida, el de Tesorero, Manuel Maria Valencia elde Director de la Aduana, y Tomas de Bobadilla, Co-misario del Gobierno.Despues de haber tornado otras disposiciones si-milares, el 17 de febrero de 1822 Boyer hizo plantaren la plaza al frente de la Catedral "el drbol de la li-bertad" con gran solemnidad y con la bendicion delVicario General Jose Aybar. Esta ceremonia fue re-petida con similar pompa en otras poblaciones de laparte del Este, y consta que en La Vega fue tempra-namente realizada bajo la supervision del General Pla-cide Lebrun.Despues de haber pasado un mes completo en San-to Domingo, el Presidente Jean Pierre Boyer aban-dona la ciudad y marcho de regreso a la parte occi-dental de la isla, por la ruta del Cibao, el dfa lOdemarzo de 1822.Cuenta el cronista que pocos dias despues de supartida, ernpezo a aparecer en la ciudad de Santo Do-mingo un periodico titulado L'Etoile Haitienne (LaEstrella Haitiana).La marcha del ejercito haitiano se realize en grandesorden. Teniendo poco que comer, las tropas se dedicaronal pillaje de los poblados y aldeas por las cuales pasaban ha-ciendose servir alimentos "de viva fuerza", y creando entrelos dominicanos un sentimiento de rechazo que llevo a "losdominicanos a arrepentirse de haberse unido a los haitianos".

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    t e o f r e c e cd e I n c e n d i o

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    = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = M E N E S T E R E SE x p a n s i o n y r e e s t r u c t u r a c i o nd e lo s p u e r t o s d o m i n ic a n o s ( 2 d e 4 )Los PROBLEMAS QUE AQUEJAN A TODOS LOS PUERTOS DEL MUNDOSON, EN MAYOR 0 MENOR MEDlDA, DE DOBLE CARACTER: MATERIALESE INSTITUCIONALES.

    Entre los primeros, cabe mencionar la escasez de atra-caderos, la insuficiencia de profundidad en el espacio ma-ritimo de operaciones, la - carencia de equipos adecuadospara movilizacion de cargas y la falta de espacio para pa-tios de maniobra 0 depositos de contenedores. Entre losproblemas institucionales se destacan las legislacionesobsoletas e impenetrables, el exceso de burocracia y de tra-mitaciones, asf como los asuntos laborales (ineficiencia,paros, huelgas, trabajo lento, etc.). A estos problemas ca-racteristicos se agregan actual mente los desaffos ambien-tales: la polucion, el control de derrames de hidrocarburosy, en los grandes puertos, la necesidad de un sistema deseguridad en el trafico marftimo.La reestructuraci6n portuaria en AmericaLatina. El principio de dominio publico -deri-vado del Derecho Romano y ratificado en las dis-posiciones constitucionales- establecio que enAmerica Latina el Estado fuera propietario del te-rritorio en que eran construidos los puertos. Asi,hasta mediados del presente siglo, la mayorfa delos puertos de la region dependian de las aduanas.En general, prevalecfa la filosofia de "la aduanadel Rey", heredada de los tiempos de la Colonia,cuando los aranceles aduaneros eran la principalfuente de recursos fiscales. A partir del terrninode la 2da. Guerra Mundial -y gracias en parte alas exigencias del Banco Mundial como requisitode los prestamos destinados al mejoramiento por-tuario- practicamente todos los paises iberoame-ricanos crearon entidades con mayor 0 menorgrado de autonomfa para operar sus puertos.El transporte marftimo es una actividad de dosextremos, bipolar, que se realiza siempre entre unpuerto de embarque y un puerto de destino. Deeste modo, ambos puertos guardan una interdepen-dencia obligada. La mayor 0 men or eficiencia enuno de los terminales, ciertamente, repercutira in-defectiblemente en el otro, con perjuicio del arma-dor, situacion que no siempre es comprendida porlos usuarios.

    El impacto de los costos portuarios en el monto total delfIete de los buques de linea es del orden del 50 al 60% -en funci6n del tipo y volumen de la carga- incluidos loscostos de manipulacion (recepcion, entrega, control de em-barque y descarga) y los costos fijos (amortizaci6n, de-preciacion, intereses, gastos administrativos), asi como

    los derechos de puerto y de muelle. Esta alta proporcionse debe a que los buques de linea convencionales pasan,por 10 general, dos terceras partes de su vida en puerto ysolamente un tercio del tiempo navegando. Por tanto, du-rante la permanencia en puerto habria una magnificaoportunidad para rebajar los gastos del transporte mariti-mo. En la actualidad, sin embargo, cabria mas bien pensaren el concepto de transporte multimodal. Esto asi, en vis-ta de que el interes del usuario esta dirigido hacia 10 quepagara en total por el traslado de su carga, desde el puntode despacho hasta el destino final.La mayorfa de los puertos de America Latina y el Ca-ribe padecen de un grave problema laboral encuatro campos interdependientes: personal ex-cesivo, altas remuneraciones, baja productivi-dad y reducida fIexibilidad en la ejecuci6n detareas. Estas distorsiones, que aumentan el cos-to de las importaciones y exportaciones, han lle-vado a pensar a muchos directores de puertos

    si los organismos que dirigen constituye enti-dades comerciales 0, acaso, agencias dedica-das a procurar trabajo para los desempleados dela zona. Un grupo de especialistas portuariosencabezados por el director ejecutivo del puer-to de Houston estimo que los costos de manade obra para un terminal de contenedores de-bian llegar a solo 30% de los gastos generalesde explotacion. En El Callao, Peru, estos gas-tos constituyen el 80%; en Acajutla, El Salva-dor, el 76%; y en los puertos dominicanos, al-go mas del 70%.La mayoria de los puertos de la region fun-cionan en un entorno de cuasi monopolio, conexpedidores, consignatarios y zonas interiorescautivas. En contraste, los exportadores e im-portadores, asf como los explotadores de bu-ques de lineas regulares, se enfrentan a unaimplacable competencia internacional. Muchasadministraciones portuarias de la zona debencumplir con disposiciones legales que las obli-gan a pagar un minimo de dias por mes, ya sea que el per-sonal trabaje 0 no. Otras, inclusive, tropiezan con sindica-tos superpoderosos que transforman los puertos en "tierra

    de nadie", con 10 cual disminuye la eficacia del manejode la carga y se crean alicientes para el trans bordo a lospuertos de paises vecinos .

    -a m ayoria delo s p ue rto s d e

    Amer ic a Latin ay el C aribepadecen de un

    grave problemalabo ra l e n c ua tr o

    camposinterdepen-

    d i en t es : personalexcestvo,altas

    remuneraciones,baja

    productividady r educidaf le xib ilidad enla e jecuc ionde ta reas.

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    Linaccion gubernamen-tal era ya preocupante.Daba la impresion deque, pasadas las elecciones,las autoridades se habfan idotodas de vacaciones. Se sabia,sin embargo, que un equipoeconomico reforzado analiza-ba la situacion de la econo-mia y posibles salidas a difi-cultades que no resistian masdilaciones.Toco al presidente Fernan-dez abrir el mes de julio conlos primeros anuncios de 10que se supone sera un con-junto de acciones que cul-minara con la presentacionante el Congreso Nacional deun paquete de proyectos deleyes contentivo de reformasimportantes.Fuera de toda retorica, de10dicho por el Presidente unasola cosa es realmente tras-cendente: la entrega directa,al Banco Central, de todo 10producido por el diferencialdel petroleo, 0 sea, del im-puesto a la importacion decombustibles y que aqu f serecauda en la Refineria Do-minicana de Petroleo. No esnada nuevo. Ya se hacfa asien la administracion de Joa-quin Balaguer, pero tal dis-posicion fue descontinuadapor los mismos reformistas.Esas recaudaciones se hanespecializado tradicionalmen-te para el pago de la deuda externa del Gobierno Central,

    P e r o , t h a b r a a u s te r i d a d ?unos RD$4 mil millo-nes al afio. Otro com-ponente de la deuda, co-rrespondiente al BancoCentral y que agregaunos RD$2 mil millo-nes mas, se pagaba conemisiones sin respaldo.Con la entrega total de10 producido por el di-ferencial, habra pesospara adquirir todos losdolares del pago de ladeuda externa y se evi-tara la expansion mo-netaria que conlleva to-da ernision inorgani-ca. Se quitara presiona la demanda, podranbajar las tasas de inte-res y habra menos ali-cientes para que el ti-po de cambio suba.El Gobierno solo de-positaba en el BC lospesos para pagar su deu-da, por 10 que la nue- L E O N E L F E R N A N D E Z .va disposicion significa-ra que habra unos RD$3 milmillones menos para el gas-to del Poder Ejecutivo. El se-creto estara, pues, en cualespartidas del gasto seran sa-crificadas para compensar.El congelarniento de la no-mina no promete mucho. Yael 12 de mayo del aiio pas a-do, el entonces secretario ad-ministrativo de la Presiden-cia, Diandino Pefia, anunciola "congelacion temporal"de los nombramientos y un

    acompafiada de re-ducciones sustancia-les en el mimero deempleados. "Que seganaba con aumen-tarles alas botellas?El Presupuesto Na-cional se ha vistodebilitado, ademas,por las transferen-cias corrientes a em-presas descentrali-zadas que operancon grandes defi-cits: solo la CDE setraga un poco masde RD$2 mil millo-nes al afio, seguidodel CEA, que en es-te 1998 perderaRD$900 millones.Mientras los gas-tos corrientes hansubido hasta un 60%del total de 10s de-sembolsos del Go-bierno Central, lasinversiones se hancontraido. Por eso hay tan-tas obras paralizadas y acreen-cias insatisfechas.Se ha argumentado que unareduccion de la nomina pu-blica provocaria desempleo.Es cierto, solo que se olvidala compensacion que se de-riva de un aumento del em-pleo como consecuencia demas gasto de capital. Con ladiferencia de que el empleoque genera la inversion pu-blica es productivo.

    plan de austeridad. Ningunade las dos cosas se cumplie-ron. El Gobierno cayo en supropia trampa. De RD$450millones mensuales, la nomi-na publica se disparo a RD$900millones, tanto por el aumen-to moderado del mimero deempleados como de los in-crementos salariales del afiopasado.Subir los sueldos en el sec-tor publico se caia de la ma-ta, pero la medida debio ser

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    En un pais tan pobre co- paga la recoleccion de basu- la unificacion cambiaria. sera absorbido por el Esta-mo Republica Dominicana, ra ni el subsidio al gas pro- La adopcion de la tasa de do. La reduccion de los pre-las inversiones public as no pano. Pero tampoco a los ge- cambio (RD$15.33=US$1) cios internacionales del pe-deberian bajar de RD$1000 neradores privados de e1ec- que regia en el mercado pa- troleo permitira que esta ab-rnillones mensuales, y las in- tricidad ni a decenas de su- ralelo para todas las transac- sorcion no signifique masformaciones son de que el plidores. Se calcula que les ciones public as ha significa- problemas fiscales.Gobierno quiere mantener- adeuda mas de RD$30 mi- do una devaluacion del pe- En cambio, la unificacionlas en RD$700. Visto 10al- Hones a los medios de co- so cercana al 10%. Sin em- beneficiara substancialmen-to del gasto corriente, ese ni- municacion por concepto de bargo, el efecto en los pre- te alas telefonicas y a losvel de inversion solo se 10- publicidad.Sin embargo, se cios viene dado exclusiva- exportadores tradicionales,grara si el Gobierno se aprie- trata de la misma adminis- mente a traves de los impues- castigados con la obligato-ta el cinturon hasta el tilti- tracion que, dias antes de tos aduanales, que ahora se riedad de canjear sus dola-mo hoyo 0 aligera la nomi- anunciar un plan de austeri- calcularan a la nueva tasa de res en el Banco Central a lana publica. dad, hablaba de construir 800 cambio. antigua tasa oficial delHay por donde ahorrar. apartamentos, quecostarian Dado que todas las tran- RD$14.02. Se da asf incen-Las compras piiblicas, tal co- RD$2 mil 500 millones, pa- sacciones privadas se reali- tivo a los exportadores tra-mo reconocia el Presidente, ra la c1ase media. Es tambien zaban a la tasa de cambio del dicionales.son un desorden. El Estado la rnisma administracion que mercado libre, las liquida- Esta por verse si habracompra carisimo, tanto por aspira a meterse en camisa ciones aduanales al RD$15.33 brecha cambiaria, como enla corrupcion como por la in- financiera de once varas pa- significaran en realidad un el pasado. 0 si, como secertidumbre en cuanto a los ra que se desarrollen aqui los costa de solo un 1.50% pa- expone en la resolucion depagos. Un examen a fonda Juegos Centroamericanos y ra los importadores, pagade- la Junta Monetaria, habrade las compras ptiblicas re- del Caribe. ro una sola vez. Los pre- ajustes periodicos. Lo con-velarfa enormes irregulari- cios finales, por consiguien- veniente es que la tasa dedades, y como muestra solo EI ajusle te, no tienen por que variar cambio sea una sola, deter-hay que ir a la secretaria de cambiario significativamente. rninada por el mercado y queDeportes. El impacto de la devalua- suba 0 baje de acuerdo a laEl Gobierno dorninicano La segunda parte de las cion en la importacion de oferta y la demanda. Asf sese ha convertido en un ma- medidas economicas corres- combustibles, realizados con evitaran devaluaciones trau- a paga consuetudinario. No pondio a la Junta Monetaria: divisas ala vieja tasa oficial, maticas en el futuro.n e s d e B a la gu e r s e c o n s ig na Q u e u n T on y R a fu l, p r e s id e n te e n fu n- t id o R e fo rm i s ta S o c ia l C r i s t i a n o d e -

    s e c t o r d e l P LD e s tu d ia la p o s ib i l i - c io n e s , y H a tu e y D e c a m p s , s e c re - c id i6 m e d ia n te r e s olu c i6 n a s u m ir u nd a d d e p re s e n ta r la p ro p u e s ta d e re - ta r io g e n e r a l d e l P a r t id o R e v o l u - p a p e l o p o s i to r a n te e l g o b i e r n o . T a m -

    Balaguer d u c c i6 n a 14 5% d e la c a n ti d ad d e v o - c io n a r io D o m in ic a n o , re s p e c ti v a m e n - b ie n d is pu so d e ja r fu e r a d e a g e n d ato s n e c e s a ri o s p a ra o b te n e r la v ic t o - te , s e r e f ir ie r o n p o r s e p a ra d o a l t e - la d i s c u s i6 n s o bre la c a n d i d a tu r a p r e -pactaria r ia e le c to r a l e n u n a p r im e ra v u e lt a . A m a , y a m bo s c o i n c i d i e r o n e n s u s j u i - s id e n c ia l d e la o r g a n iz a c i6 n , h a s taE I e x p r e s id e n te J o a q u n B a l a g u e r c a m b ia d e la r e du cc i6 n d e l to p e v i - c i o s . R a fu l s o s t u v o Q u e " n o s o u o s e ne ro d el p r 6 xim o a n a . A I to m a r lad ij o a u n a p e r io d is t a d e l d ia ri o H o , g e n te - 5 0 % m a s u n o - s e a p ro b a r fa n a n e g a c i a m a s l a p r a h i b ic i 6 n d e l a d e c is i6 n d e h a c e r u n a f ir m e o p o s i-Q u e s i lo s tr e s p a rt id o s m a y o r i t a r i o s l a r e e le c c i6 n p r e s id e n c ia l p o r u n p e- r e e le c c i6 n p r e s id e n c ia l a c a m b ia d e c i6 n a l g o b ie r n o d e l p re s id e n te L e o -s e p o n e n d e a c u e rd o , a p o y ar la la r e - r lo d o y c o n c a r ac te r d e r et r oa c t iv i d a d . n a d a , p a rq u e p re c is a m e n te e s t e p a r - n e l F e rn a n d e z , e l p a r t id o r o jo l I a m 6fo rm a c on s ti tu c io n a l p a r a p e rm it i r la l id a n a c i6 e n e l a n o 1 9 3 9 s a b re la a s u s c o m o a n e r o s d e p a r t id o a n or e e l e c c i6 n p re s id e n c ia l p o r u n p e - Rechazan b a s e d e l a n o r e e le c c i6 n d e l e n t o n - a c e p ta r f u n c io n e s g u b e r n a m e n ta le s .r fo d o . E l lf d e r d e l P a r t id o R e f or m is -ta S o c ia l C r is t ia no s o st u vo Q u e u n pacta c e s p r e s id e n t e T r u j i l l o " . D e c a m p s , E I s em in a rio -t a lle r lu e o rg a ni -a c u e rd o d e ta l n a tu r a le z a r e s p a ld a d o E I m is m o d fa e n Q ue B ala g u e r p a r s u la d o , s u b r a y 6 Q u e s u p a rt i- z a d o p a r e l P R S C y la F u nd a c i6 np o r e l P a rt id o R e lo r m i s t a S o c ia l C r is - m a n i l e s t6 s u c o n d ic io n a d a a c ti tu d d o n o h a d is cu ti d o la p o s ib il id a d d e K o n r a d A de na ue r, d e A le m a n i a , e lt i a n o , e l P a r t id o R e v o lu c io n a r io D o - p r o - p a c t a r e e l e c c io n is t a , d o s d ir i - re d u c i r e l p o r c e n ta je I fm i t e d e la d o - s a b a d o 4 . L a e nc a be za ro n e l p re si -m i n i c a n o y e l g o b e rn a n te P a r t id o d e g e n te s im p o r t a n te s d e l P a r ti d o R e - b le v ue lt a e le c t o ra l. D e jo c la ro Q u e d en te e n lu nc io ne s d e la o rg an iz a -la L ib e r a c i 6 n D o m in ic a n a d a rf a e s t a - v o l u c io n a ri o D o m in ic a n o a s e g u ra - e l r e c h a z o a la r e e le cc i6 n e s u n a p o - c i6 n , D on a ld R e id C ab ra l ; F e d e r i -b i l id a d a u n a re lo rm a c o n s t it u c io n a l r o n Q ue la o rg an iz a c i6 n n o a ce p ta - s ic i6 n d e p rin cip io d e l P R D . c o A n W n B a i lie , s e cr e ta rio p o l i t i c o ;Q u e p e rm it a la r e e le c c i 6 n . A s e g u r 6 r a b a jo c o nc e pto a lg un o u n a cu er - J o h n n y J o n e s , s e c r e t a r io d e o rg a -Q u e ta m b ie n e n c o n t r a r fa m as a c o g i - d o p a r a m od i f ic a r la C o n s t i t u ci6 n Oposicion roja n iz a c i6 n , y N ic o la s A lm a n z a r , d i -d a e n la p o bla c i6 n . E n c r6 n ic a p e - y p e rm i t i r la r e e le c c i6 n p o r u n p e - A l c o n clu ir e l s em i n a r i o - t a il e r R e - re c to r d e l I n s t it u to d e F o r m a c i6 nri o d f s t ic a Q u e re c og e la s d ec la r a c i o - r fo d o y c o n e le c to r e t r o a c t iv o . f le x i 6 n P o li t ic a , la d ir ig e n c ia d e l P a r- P o l l t i c a .

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    E I p rob lem a conl as candida tu ra sy la s e nc ue s ta sEncuesta tras encuesta,se acaba de confirmarque la senadora MilagrosOrtiz Bosch es la perredefs-ta preferida para encabezarla boleta de su partido en laselecciones del afio 2000.De acuerdo a Hoy-HamiltonStaff, 43 de cada 100 ciu-dadanos la prefieren para pre-sidenta, seguida de Hipoli-to Mejia, con el 21%.Listin Diario-Sigma Dosarroj6 como resultado que enuna escala de uno a diez, do-na Milagros consigue 7.23puntos, mientras el mas cer-cano, Mejia, se queda en 6.17.De igual manera y en re-ferencia al Partido de la Li-beraci6n Dominicana, JaimeDavid Fernandez Mirabal, elvicepresidente, es el punte-

    rooDe los peledefstas, en es-ta ultima encuesta, obtienepuntuaci6n de 5.06, seguidode Felix Jimenez, el secreta-rio de Turismo, con 3.83.En la encuesta Hoy-Ha-milton Staff, Fernandez Mi-rabal esta por encima de Da-nilo Medina, el secretario dela Presidencia, quien se que-da rezagado, pegado de Fran-klin Almeyda.Sin embargo, esas encues-tas pueden ser engafiosas.Antes de ir a la prueba elec-toral, se requiere ganar la no-minaci6n, y esta es una lu-cha total mente diferente. Heaquf donde radican los gran-"des problemas de Ortiz Boschy el vicepresidente, a pesarde que ambos son los maspopulares y de hecho, resul-tan muy atractivos.La situaci6n del PRD fuedescrita acertadamente porsu presidente, el diputado En-

    manuel Esquea Guerrero,cuando habl6 de las dificul-tades que enfrenta la sena-dora por el Distrito para for-talecer su presencia dentrodel partido. Justo es decirlo,la senora Ortiz Bosch no haseguido la politic a tradicio-nal en su agrupaci6n, con-sistente en conquistar diri-gentes y subcomites con mi-ras a los puestos. En esa lu-cha, esta muy detras del sin-dico Rafael Subervf Bonilla,Hip6lito Mejia y Hatuey De-camps, quienes seran sus con-trincantes a 10 interno delPRD.Subervi y Mejia tienen elcontrol de buena parte dela estructura del partido, yes muy probable que con De-camps este el resto. A pe-sar de que ha sido el ulti-mo en declarar sus aspira-ciones, el secretario generaldel PRD tiene sus cuadrosbien colocados y maniobr6inteligentemente en la selec-ci6n de los candidatos a di-putados, sindicos, regidoresy senadores. Por eso le ga-no la batalla a Rafael Pegue-ro Mendez.Sin una fuerte implanta-ci6n en los organismos delPRD y en la dirigencia quedecidira la selecci6n del can-

    didato, 10 de dona Milagrospara ganar la nominaci6n se-ra cuesta arriba, aunque, deseguro, esta en la mente desus otros tres compafieros pa-ra la vice.En el caso del PLD, la si-tuaci6n es la misma. La se-lecci6n del candidato se rea-liza mediante un cornplica-do proceso de consulta conlas bases organizadas y losorganismos del partido. Leo-nel Fernandez Reyna demos-tr6 en 1995 que no bastabacon ser el mas popular haciafuera, sino controlar haciadentro.Para ser precandidato enel PLD, se requiere contarcon la venia de las dos ter-ceras partes del Comite Cen-tral, que tiene 105 miembros.Luego, las precandidaturasson enviadas a las bases, agru-padas en 10 que se conocecomo los "organismos" delpartido.La votaci6n se produce enel seno de cada organismo,con una caracteristica parti-cular: la mayorta decide lavotaci6n. Es decir, el votoque representa cada organis-mo sera del precandidato queobtenga la mayoria. Si hayempate, el voto del organis-mo es nulo. Los votos or-ganicos retorna a la ctispidedirigencial, donde se procla-ma el ganador.En la lucha del control ha-cia dentro, Fernandez Rey-na fue acornpafiado por unpequefio equipo que crey6en el y 10 impuls6 hasta arro-llar en la votaci6n interna.La figura sefiera fue DaniloMedina, a quien, sin duda al-guna, ahora respalda Fernan-dez Reyna para la candida-tura a la presidencia ya queel mismo ha contenido todoslos planes para modificar laConstituci6n y permitir la re-postulaci6n.

    Medina y no el vicepre-sidente ha sido, ademas, suhombre de confianza, una es-pecie de primer ministro po-litico. Dado el empuje queMedina ya tenia en el parti-do, amen del apoyo del Pre-sidente, Fernandez Mirabaltendra en el un rival de mu-cha consideraci6n. Y aunqueaparentemente bajo en lasencuestas, Medina es el hom-bre de poder en el PLD des-pues de Fernandez y, hastaahora, el mas cercano a lacandidatura si no se echa pa-ra atras.

    E I P BIY e l d es arro llohumanoEn su discurso del mier-coles 1 de julio pasado,el presidente Leonel Fernan-dez relativiz6 por primeravez el vigoroso y aprecia-ble crecimiento que le asig-na a la economia dominica-na, y reconoci6 que si biennuestra tasa de crecimientoes una de las mas elevadasde America Latina "y delmundo", eso no quiere decirque los problemas de pobre-za crftica hayan sido resuel-tos de manera satisfactoria.Esto es importante escu-charlo en boca del primermandatario, porque el hom-bre y la mujer comunes ysencillos del pueblo se con-funden cuando le dicen queestamos bien -y mejorando-mientras su calidad de vidaempeora.El Presidente reconoci6que existe desigualdad enla distribuci6n del ingreso,precariedad en los serviciosde salud, agua potable, ener-gfa electrica, educaci6n, se-guridad social, recogida de

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    basura y vivienda, pero con-diciono su solucion solo aque se asegure, ademas delcrecimiento econornico, elcontrol de la inflacion.Leonel Fernandez se ads-cribe al criterio de que lospaises con mayor crecirnien-to en sus economias sonjustamente aquellos que si-multaneamente mantienenbajos niveles de inflacion,y por eso proclama oron-do que al mes de mayo deeste afio los dominicanostenemos los mas bajos in-dices de inflacion de to-dos los paises de AmericaLatina y asegura que al con-cluir 1998 la tasa sera deun solo digito.Como el Presidente se po-ne contento cuando manejaesas cifras, pero al mismotiempo le preocupan los ni-veles alarmantes de pobre-za, 1 0 recomendable serfa queasuma indicadores mas abar-cadores y justos que el Pro-ducto Interno Bruto (PBI) yla inflacion para determinarel desarrollo de la poblaciondominicana.La contradiccion que cons-tituye una economia en ere-cimiento, mientras la mayo-ria de la gente apenas al-canza a subsistir, se obviariacon la asuncion del metodoque el Programa de las Na-ciones Unidas para el Desa-rrollo (PNUD) aplica desde1990 para determinar el ni-vel real de desarrollo de ca-da pais, denominado Indica-dor de Desarrollo Humano.El PNUD adopto esta me-todologia en la conviccion deque el PBI por sf solo resul-ta en muchos casos una me-dicion deficiente del gradode bienestar de la poblacion.Un ejemplo ilustrador so-bre la unilateralidad del ana-lisis del desarrollo de unasociedad vista a partir iini-

    camente de la cantidad debienes y servicios produci-dos, la ofrece el anuario eco-nomico y geopolftico El es-tado del mundo en su edi-cion correspondiente a 1998:"Arabia Saudi, con 9,338d6lares por habitante en1994, tenia un 32,2% de anal-fabetos entre su poblaci6nadulta y ofrecia un indice demortalidad infantil del 28%.En cambio, Costa Rica, cu-yo PBI por habitante ape-nas llegaba al 62% del deArabia Saudi, parecia tenerun 'desarrollo humano' mu-cho mas elevado: s6lo teniaun 5% de analfabetos y elindice de mortalidad infan-til era de 13% ".Para evitar incongruenciasde este tipo, el PNUD tomaen cuenta para su mediciondel desarrollo humano un in-dicador compuesto de treselementos: a) la esperanza devida al nacimiento; b) el ni-vel de instruccion -represen-tado por el Indice de alfabe-tizacion de adultos y el in-dice bruto de escolaridad detodos los niveles reunidos-,y c) "la renta representadapor el PBI por habitante trasuna doble transformaci6n que

    SERVICIOS INCLUIDOS:Boleto aereo ida y regreso en Jets de,Cubana de Aviaci6nTraslado aeropuerto / hetel zaeropuertoAlojamiento por las noches elegidasAlojamiento en hotel de su elecdonDesayunos y cenas Tour por la ciudadTarjeta de TurismoCONSUL TE SU AGENCIADE VIAJES 0 A:.I"'C AL LE S AN F RA NC IS CO D E M A CO R IS 5 8,.!~4 S EC TO R D O N B OS CO ,. K J U ? h - T e l: 6 8 7-7 11 4 a 11 8, E xt 3 00 2, 3 03 0 F a x: 686- 0264 8 ,, ,- ,IC "" " S AN TO D OM IN GO , R EP UB LIC A D OM IN IC AN Ai !OANI1IEI iA;Uo h t tp :/ /w w w . e m el y to u rs .c o m e m a i l: in fo @ e m e l y to u rs .co m

    tiene en cuenta la dife-rencia de precios rela-tivos existente entre unpais y otro, asi comoel hecho de que esa ren-ta no aumenta el bienes-tar humano de maneralineal".Este indicador com-puesto tiene la ventajaque evita los conflictosde conciencia que pro-ducen el contraste de unaeconornfa vigorosa y sa-na conviviendo con ni-veles crecientes de po-breza y de desigualdadextrema en la distribu-cion del ingreso.Es algo asf como pe-dir que se haga pasar al PBIpor la cocina, por el hospi-tal, por la escuela y por to-

    S A L I D A S Y R E G R E S O S :j u e v e s y d o m i n g oIAI I I A N A

    Pa uetes de 3, 4 7noches

    HOTEL SANTIAGO*****

    dos los servicios basicos quegaranticen a la poblacion unaexistencia mas digna (NelsonRodriguez).

    Nuev os s enadore s,nueva JC EEprimer punto de la agen-da legislativa de los con-gresistas que se instalaran el16 de agosto proximo debeocuparlo la seleccion de losnuevos jueces de la JuntaCentral Electoral.Para esa fecha apenas fal-tarfan 21 meses para las elec-ciones generales del 2000,tiempo relativamente cortopara darle dinamica a unanueva maquinaria.

    T AR IF A E S P EC IA L VE R AN O '98. .. . . . . .3 N O CH E S 4 N O C H E S ) N O C H E SD O " : " ~ ~ ' : ' ~ E42 5 $46 0 $56 0" : :~~~~N48 0 $52 0 $65 5

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    Con la reciente renunciade Juan Sully Bonnelly y Ra-fael Vallejo Santelises desa-parece el equipo completoque con tanto acierto se eli-gio en 1994, encabezado porCesar Estrella Sadhala y queintegraban ademas Aura Ce-leste Fernandez y Luis Mo-ra Guzman.Inclusive, tampoco estanen la JCE cuatro de los cin-co suplentes de jueces es-cogidos en 1994: Jorge Su-bero Isa, que sustituyo a Es-trella Sadhala, hoy es presi-dente de la Suprema Cortede Justicia; Margarita Gil,suplente de Aura Celeste,abandono el pais; Rafael Ca-ceres Rodriguez, suplente deLuis Mora, tambien salio deltribunal electoral; y Francis-co Dfaz Morales, suplente deVallejo, decidi6 privilegiarsu puesto de secretario de laJunta Monetaria. De los 10jueces de 1994 s610 quedaLuis Arias, inicialmente su-plente de Sully Bonnelly yahora de Chito Henriquez.Este cuadro da mas per-tinencia y priori dad a la ta-

    LU IS A R IA S E S EL UN IC O J U EZ Q UE Q UE DADE L E QU IP O D E 1994.rea que deben acometer losnuevos senadores, a los quedivers as instancias de la so-ciedad civil recomiendan queretomen el metodo de con-sulta y consenso que se uti-lizo en 1994.Los aciertos de los cer-tamenes de 1996 y 1998 ha-cen presumir que la JCE yatiene pantalones largos y queel Poder Electoral esta con-solidado.

    l.Habra espacio suficien-te todavia para las compo-nendas? l.Estamos inmunesa otros traumas en materialelectoral?Pese a que la nueva ma-trfcula del Senado tendra laultima palabra al respecto,es saludable un poco de pre-sion de la sociedad civil y delas personas e institucionesinteresadas en fortalecer latransparencia y evitar regre-sos a estadios superados.Es decir, que los senado-res tengan la ultima palabra,pero que la sociedad hablede primero.

    Neces idadesarchivadasLos pocos usuarios del Ar-chivo General de la Na-ci6n aguardan des de hacemucho tiempo la visita poresos predios del cantante Vic-tor Victor, y no precisamen-te para que les cante una desus hermosas bachatas. Quie-ren los intelectuales asi-

    !- Aproposito de .as informacionesA N TO N IO A L T AM IR A S . J .

    H a y q u e e s ta r c o n s c ie n te s d e laf u e r z a d e lo s m e d io s d e c o m u -n tc ac io n t a n t o p a ra e l b ie n c o -m o p a ra e l m a l .

    L a s b o ls a s d e v a l o r e s d a n z a nc o n la m u s ic a d e la s n o t ic ia s . S e -g u n s e a m en e s te r , s e c o n v ie r t e ne n p ro d ig io s a s a rm a s d e fe n s iv a s uo fe ns iv a s; s o n d in a r n lc a s g e n e ra -d o r a s d e o p i n i o n e s y e f ic ie n t e s la -v a d o r a s d e c e r e b r a s s in d e te n e rs ea n te n a d a .

    D e a h f e l c o n t r o l a b s o lu t o q u ee j e r c e n s o b re e lla d e s d e s u s u b id aa l p o d e r lo s e x t r e m is m o s p o l f t ic o sd e d e re c h a y d e iz q u ie r d a r a d i c a l i -z a d o s .

    D e a h f e l in te r e s p o r g a n a r s e a lap r e n s a p ara in f lu i r d e s d e a ll f a q u ie -n e s , c o m o v e le ta s d e to rr e 0 s im p le sr e c e p to re s d e l a m b ie n te , m o r d e r a ne l a n zu e lo s ig u ie n d o e l r u m b o d e 1 0q u e c ir c u la s in m a y o r h in c a p ie e nla r a z o n 0 e n 10 c i e r t o .

    D e e l la a u n s e s ir v e n lo s s is te -m a s p ol ft ic o s e n d ec a de n c i a p r e s e n -t a n d o n o s c o m o s o lu c io n u n ic a s u sp la n te a m i en to s fa ls o s .

    M ir a n c on a bu lta d a m io p fa e l p a l-p ita n te f ra c a so e c o n o rn lc o e n la s ra -c io n a da s n a c io n e s d on de s e s ie g ac o n la h oz la l ib er ta d y s e g olp ea c o ne l m a r t i l lo la d ig n id a d p le na d e l h om -b r e .

    A v e c e s la o p in io n p ub l ic a ju e -g a u n p ap e l d e f ln it iv o .

    S i e s t a e n fa v o r n u e s t r o , a c t u a -r a c o m o v ie n to fa v o r a b le p a ra I le -v a r n u e st r a n av e a p u e r to , s i d e -s e n c a de n a s u s te m p ora le s d e c o n -tr a o ic c io n , I ie n d e e n to n c e s a e s -tr e l la r n os c o n t r a la s r a c a s d e l d es -p r e s t ig io .

    L a i n f o rm a c io n m a n ip u la da p o rlo s h o m b re s d e s le a le s a la v e rd ada m e n a z a c o n la d e s o r le nt a c io n alo s m e n o s a v is a d o s .

    Q u e s u e le n s e r m a y o r f a .L a n o t ic ia e s u n o pa lo s e gu n q u ie n

    la m ir a y q u ie n la m a n e ja .C ua n d o N ap o le o n s e fu g o d e

    E lb a la s n o t ic ia s l I e g a d a s a P a rfs 1 0t i ld a r a n d e " d e m o n i o " a l p o n e r p iee n C a nn e s . S ig u e a va n z a n d o y y a n oe s d em o n io : e s s o lo u n t ig r e . S u b e

    duos a la entidad que el pre-sidente de la Comision Na-cional de Cultura se percateen directo de las condicio-nes miserables en que se de-senvuelve el mas importan-te centro de documentaci6nde la naci6n.Si toma la iniciativa demotorizar el rescate, Viticorecibira muchos agradeci-mientos del mundillo cultu-ral en el cual se mueve y pa-ra el cual trabaja. Si por elcontrario, sigue permanecien-do ajeno a una demanda quetanto concierne al quehacerintelectual, asegurara su pues-to en la amplia lista de fun-cionarios con una gestion in-trascendente.Vitico podria argumentarque no ha acudido al Archi-vo porque ese es terreno dela secretaria de Interior y Po-licfa, el celoso organismo di-rigido por el aguerrido Nor-ge Botello. Pero nadie me-jor que el, meloso composi-tor, para hacer ver al ex co-man dante con asiento en elHuacal que la memoria his-t6rica de un pais no puede

    h a s ta G re no b le y a h o ra e s e l a v e n -tu r e r o . C u a n d o p o r L y o n , 1 0 r e p o r -t a n c o m o u n a ud az q ue s e a pr a xim aa s e se n ta le gu a s d e la c a p i ta l. P a r ae nto nc e s lo s m e d io s d e c o m u n ic a -c io n c a m b ia n d e to n o : e l a u d a z t i -g re e n d e m on ia d o y a v e n tu re ro , v ue 1 -v e a s e r n u e v a m e n te e l g e ne ra l B o -n a p a r t e q u ie n I le g a a p a s o s d e g i -g a n te p a ra e n t r a r e n o lo r d e v ic to riae n la c ap it a l d e F ra nc ia , s u ce so q u ere p or t a la p re n sa s er v ilm e n te c on e s -t e r e s p etu o s o t i t u la r d e p r im e r ap l a n a : " S u M a je s t a d d e s ca n s a a / f i ne n L a s t u u e a s s :

    H a b r a q u e c o n v e n i r e n d e f i n i t i -v a q u e n a d a e s v e rd a d n i e s m e n t i -r a y q u e la s c o sa s s o lo s o n d e l c o -lo r d e l c ris ta l c o n q u e s e m ir a n .

    14 Rumbo232' 13 DE JULIO DE 1998

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    /m ta / a d o s p a r in g en ie ro s e n tr en a do sd i r e c ta m e n te p or / a f a b r ic a .P R E N D E H A S TA A lR E A C O N D / C iO N A D OA u t o m a t ic o s . . . S i I Ie g a 0 s e v a / a / u z ,

    f u n c io n a n sm p o n e r / e / a m a naM E S E SPARAPAGAR

    Ahora nuevo Inversor ~ de 1.1 kiloTodos los modelos con transferencia instantanea

    A R C H lv a G E N E R A L D E L A N A CI6N .dejarse alas polillas y los ra-tones asf por asi, Y pensarque se habla de crear una se-cretarfa de Cultura, con masgastos corrientes a cargo delPresupuesto Nacional.De peledeista a peledefs-ta, de seguro que pueden en-tenderse mejor las argumen-taciones pro-rescate del Ar-

    chivo, que no apuntan a queBotello elimine unos cuan-tos subsecretarios de Estadoa su cargo para que el orga-nismo pueda al menos com-prar desinfectantes y esco-bas para limpiar. Se tratade invertir recursos impor-tantes en el acondicionamien-to de la instalaci6n, su tee-

    TraCE!E N : E n ' N G ~ ; . .

    nificaci6n y contrataci6n depersonal capacitado para elmanejo de documentos uni-cosoEl regimen de austeridadrecien impuesto por el go-bierno no debe ser una li-mitante para el rescate delArchivo General de la Na-ci6n. La inversi6n requeridanunca sera tan cuantiosa co-mo para desequilibrar el planecon6rnico en ejecuci6n. Ade-mas, la decisi6n de moder-nizar y rescatar del olvido elArchivo ha side postergadapor el presidente Leonel Fer-nandez demasiado tiempo,para sorpresa de mucha gen-te que 10 creta mas sensible

    a un problema que indiscu-tiblemente atenta contra elquehacer intelectual en elpais, del cual es y ha sido unparticipante

    L a s on ris a deu n n in o tris teL frase de Jose Marti "Iosniiios nacen para ser fe-lices" parece ut6pica cuan-do rnillones de nifios en to-do el mundo no corren conesa suerte. El hambre, laincomprensi6n, la perdida dela inocencia y la batalla deun dfa de trabajo hacen quelos infantes pierdan la ca-pacidad de refr, situaci6npreocupante si pensamosen la posibilidad de que ennuevos milenios se extingala especie de hombres feli-ces.Nuria Sallent, terapista fa-miliar de Salud Publica, ex-plica: "EI abuso infantil esun problema mundial. Ennuestro caso esta situaci6nestd amparada en la deso-rientaci6n y situaci6n per-sonalde muchospadres, hom-bres que tienen varias fa-milias y mujeres que se sien-ten desprotegidas. Se mal-tratan los hijos y se rompe

    la conciencia del amor; noes que no los quieran sinoque olvidan que amar es darprotecci6n y alegria ".Para la psic6loga existeun "desamor" que propi-cia el abandono de meno-res: "La madre le entregael menor al padre, este 10deja con una tia; hay ni-iios que en los primeros cin-co aiios de su vida han con-vivido con todos los fami-liares. Siempre ha existidoel abuso, pero ahora todoha salido a la luz publicaa partir del 1994 con la Ley

    E n v e z d e d ur a r u n a p a g 6 nd e 5 m in u t o s .. . / e d u r a t o d o u n d /a S e u s a n c om p u ta d o ra s ,L u c e s y E / e c t r o d o m e s t i c o sa / m is m o t ie m p o M a s b a r a t o ym e jo r g a r a n t fa

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    1494 de proteccion a niiios,niiias y adoLescentes ".Actualmente trabajan man-comunadamente en favor delos infantes del pais el De-partamento de Defensa deMenores de la ProcuradurfaGeneral de la Republica, laDirecci6n Tecnica de Pro-tecci6n a Nifios y Adoles-centes de la secretana de Sa-lud Publica, los Tribunalesde Menores en la SupremaCorte de Justicia, varias ONGe instituciones internaciona-les como UNICEF.La prevenci6n es funda-mental para paliar la situa-ci6n de abuso: madres ado-lescentes, prostitutas, per-sonas que no saben escri-bir, real mente no pueden co-municarse de una forma ade-cuada. Por esto, las guarde-rfas estatales resultan unprograma interesante paraSalud Publica: "Las madressin recursos lie van a sus ni-nos (de 6 meses a 6 aiios]en horario de 7:00 a.m. a6:00 p.m. Los infantes sonatendidos en todas sus ne-cesidades totaLmente gra-tis. Esta Labor es preventi-va porque se habla con Lospadres y se Les da Lamanatratando de que sus hijosno sean una carga dema-siado pesada ". En la ciu-dad existen seis guarderfasestatales y Salud Publica es-ta trabajando junto al Insti-tuto Dominicano de Segu-ro Social en un programaque permitirfa la aperturade guardenas cercanas alaszonas francas.Un menor maltratado esun nino temeroso y aislado;posiblemente un delincuen-te cuando llegue a los 12afios. Nuria SalIent esta se-gura de que "un nino tristedificilmente sera un aduLtofeliz" y como toda etapa de la vida solo se experimenta

    una vez, los padres son losresponsables de que el colorrosa tifia el porvenir de suotra mitad: sus hijos. (TaniaPolanco)

    Lec tu ra in fin itaEpas ado martes 30, porcierto dia del maestro,Juan Bosch fue objeto delhomenaje Lectura infinita,en la Biblioteca Nacional.De nueve de la manana a seisde la tarde, cerca de doscien-tos ciudadanos dominicanosleyeron, por turnos estable-cidos, una pagina del librode Bosch sobre la gesta dela Restauraci6n.Fue una actividad suma-mente organizada, con un al-

    J U AN B OS CH .to nivel de previsi6n. Tenialas dosis de humildad y so-lemnidad a que nos acostum-braron los peledefstas de an-tes, los autenticos, los llama-dos ortodoxos, los pobres,aquellos autodenominados yautocrfticos pequefio-burgue-ses, especie en evidente ex-tinci6n.Ademas, result6 didacti-co. Y mostr6 el caracter pre-monitorio del libro. Es in-

    16 Rumbo 232 13 DE JUL10 DEI 99 8

    crefble la cantidad de na-rraciones de hechos y situa-ciones de mediados del si-glo pasado que parecen cro-nicas periodfsticas de actua-lidad. Una vez mas consta-tamos que la "La historia serepite ". Casi nadie se expli-ca que hayan escogido un li-bro que facilmente nos po-ne a pensar c6mo estan go-bernando precisamente losdiscfpulos del profesor y ha-cia d6nde lleva ese repro-bade estilo de gobierno.En esta ocasi6n, los fun-cionarios honraron correcta-mente a quien se 10 debentodo, incluso lucieron plura-les y abiertos a la participa-ci6n -no popular publica-y tomaron en cuenta la obraliteraria, hist6rica, de su men-tor. Se lirnitaron estrictarnen-te a la lectura y se cuidaronmuy bien de cualquier vi sode acto politico.Qued6 todo muy distintoa aquella abominable fiestade enemigos hace tres afiosy mucho mas fino que el exe-crable homenaje domfnico-arabe en el Banco Centralhace dos afios. Fue un 10-gro de Ilonka Nacidit que,por suerte, Di6medes Nunezapoy6 y al que casi todos losconvocados, en principio,acudieron por el amor, la gra-titud y el respeto que debenal profesor Juan Bosch. Di-gamos que los muchachos seportaron bien en el cumplea-nos de su maestro. (CosetteAlvarez).

    d e E sta d o q ue I e re g a lo a c a dau n o d e s u s h e rm an o s u n a p ar -ta m en to v alo ra do e n c as i d o sm il lo ne s d e p es os ?

    i .Es queno apre nd en?Losdirigentes del Partidode la Liberaci6n Domi-nicana estan acusando unapreocupante tendencia al en-simismamiento. Casi po-

    l,Senin r e d u c l d a s p o ra us te rid ad la s d ie ta s e n d ola -re s p ara v ia je s a l e xte rio r q u es e e le v ar on c o ns id e ra b le m e n tep o c o d e s p u e s d el 1 6 d e a g o s -to d e 1 99 6?

    l , E s p e ra ra e l p r e s i d e n t eF ern an de z e l1 6 d e a go sto p a-ra r ea l iz a r c am b io s im p o rta n -te s e n e l t re n g u b e r n a m e n t a l?

    l , P o d ra e s t a b l l l z a r s e l at a sa d e c a m b io e n la s p rd xi -m a s s em a n as ?

    l ,Q u e s a h a r a c o n la a ud i-to ria q u e re a li z o la C am ara d eC u en ta s a la S E D EF IR ?

    l , S e g u l r a l a C D E a u m e n -t a n d o la s ta ri fa s a lo s u s ua rio sq ue re cib en m a s a pa go ne s ym e n os e ne rg ia ?

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    drfa decirse que son autistas.De otro modo no se explicaque aprendieran tan poco delos resultados electoralesde mayo, y que sigan actuan-do como si a su alrededor,e incluso en el interior delpropio partido, no hubierapas ado nada.Tuvieron a un presidenteFernandez tirado al medio dela calle a favor de los candi-datos peledefstas, prometien-do y comprometiendo al Go-bierno, y les sirvio de pocoel descomunal esfuerzo, pe-ro altos dirigentes peledefs-tas, entre ellos Franklin Al-meyda, Danilo Medina y Mon-chi Fadul, atin estiman quehay que buscar la reeleccionpresidencial.Sufrieron en carne vivael alej amiento de los re-formistas, y sin embargopersisten en buscarle el la-do y en hablar de reverde-cer frentes patrioticos, dealianzas congresionales y

    otras lindezas.Perdieron en mayo alre-dedor del 60% de su vota-cion, pero Danilo Medina,le enrostra al Partido Revo-lucionario Dominicano ha-ber obtenido solo el 25% dela votacion, por 10 que notiene derecho a la palabra.Olvida que, segtin la mis-ma pauta de calculo, el PLDsaco el 13%. Tampoco lograel partido el "poder de ve-to ". pero los peledeistas pe-ro le advierten a la oposi-cion que, para poder apro-bar leyes, tendran que nego-ciar con ellos.Estan lejos del 50% masun voto para ganar en la pri-mera vuelta -10 demuestranlas encuestas de firmas pri-vadas y la superencuestade las urnas-, pero pro-claman su decision de soloapoyar la reduccion de esteporcentaje si les conceden

    el restablecimiento de la ree-leccion. De paso olvidan queel Congreso tendra una aplas-tante mayorfa perredefstaque, por principios y hastaprueba en contrario, es an-ti-reeleccionista.Todas los sondeos ante-riores y posteriores a las elec-ciones, apoyados por la opi-nion de sectores sociales de-cisivos, arrojan que la po-blacion quiere cambios en elGobierno, pero Euclides Gu-tierrez escribe en El Na-cional que quienes asf se ex-presan no tienen buenos de-seos, sino malos: buscan me-ter cufias entre el Presiden-te y el partido.Criticaron hasta el hartaz-go la corrupcion en el Con-greso, pero ahora pretendenapoyar al perredeista HectorRafael Peguero Mendez sieste, en rebelion contra supartido, se lanza a la con-quista de la presidencia dela Camara de Diputados. Des-de Reynaldo Pared Perez has-ta Alejandrina German, to-dos los peledefstas que sehan pronunciado al respectodicen que su organizacionhara 10 que mas le conven-ga a ella y "al pais", hacien-do caso omiso al hastio quelos corruptos le provocan ala poblacion.En suma, que los peledefs-tas parecen estar viviendocompletamente aislados de

    10que los circunda. Al prin-cipio parecio prepotencia, pe-ro hoy, definitivamente, pa-rece otra cosa. Y estan enel poder.

    Un mana a m ano:F ra nk c on tra105 productoresE secretario de Agricul-tura anda metido en plei-tos con los productores dehabichuela, arroz, ajo y po-llo, empleando expresionesdestempladas contra algunosde sus dirigentes.Tildo a los productoresagrfcolas de San Juan de laMaguana de chantajistas yenemigos del Gobierno porsu persistente y a veces ne-cia exigencia de pago deRD$68 millones de la cose-cha de habichuelas vendidaen febrero de este afio,Lo que les dijo Frank Ro-drfguez estuvo tan fuera detono, que el Ayuntamientode San Juan de la Maguanaemitio una resolucion en laque solicita un desagravio ala provincia por su agresion"a toda nuestra laboriosa

    comunidad, que ha manteni-do durante toda su historiauna actitud de trabajo hon-rado y persistente, muy a pe-sar del abandono que afec-ta Laactividad productiva ennuestros campos por partede La secretarfa de Estadoque usted representa ".Sobre el particular tam-bien se quejaron trece aso-ciaciones de productores ycooperativas agrfcolas, queconsideraron insuItantes lasexpresiones del titular deAgricultura "mientras Losproductores continuan pa-gando altos intereses banca-rios del financiamiento de Lacosecha",

    Otro pleito al rojo vivoinvolucra a los cosecherosde ajo de Constanza, a losque adeudan RD$25 millo-nes con todo y que el Pre-sidente de la Republica lessolicito que no le fiaran alInespre y a Agricultura por-que habfa dinero mas quesuficiente para comprar alcontado.Ellfo con los cosecherosy molineros de arroz de lalinea Noroeste es por RD$43millones pendientes de pagode la cosecha pasada.El dime y direte de Franky los productores avfcolas esde antologfa, y precisamen-te en esta semana se cum-ple el plazo que el funciona-rio les dio para que bajen elprecio de la carne de po-llos, so pena de importar mi-llon y medio de libras.Da la sensacion de que elministro tiene muchos fren-tes abiertos al mismo tiem-po con los sectores que jus-tifican la existencia de la se-cretaria a su cargo.Pero tambien podna tra-tarse de pleitos casados y pu-blicitados de manera cons-ciente, por la proximidad del16 de agosto y los rumoresR AN K R O D R IG U EZ .

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    de cambios en la administra-ci6n publica.A sf razonan los que re-cuerdan que a principio deagosto del afio Frank Ro-driguez tuvo un gran prota-gonismo, y hasta desafi6 aun debate publico a Hip6li-to Mejia, cuya capacidad yexitos en el agro calific6 de"mito", (Mejia rechaz6 eldebate y rest6 "capacidady cerebro" a Rodriguez).En febrero de este afio,ante la inminencia de cam-bios, el fervor gubernamen-tal del secretario de Agri-cultura volvi6 a subir de to-no en la misma proporci6nque circulaban los rumoresde que seria destituido. Enla ocasi6n algunos mediosresefiaron que Frank Rodri-guez solicit6 un favor a1Pre-sidente: que si 10 iba a qui-tar, no querfa enterarse porlos peri6dicos.Ahora, a poco mas de unmes para el 16 de agosto, ahfesta el ministro de nuevo, enuna pelea poco noble porqueel grueso de sus contrin-cantes s6lo aspiran a que lepaguen 10 que le deben.

    E I c olmode la n eg lig enc iaNofue fortuita la decisi6ndel Presidente de la Re-publica de encomendar al se-cretario tecnico de la Presi-dencia la integraci6n de unequipo que trabaje para ace-lerar los desembolsos y me-jorar la ejecuci6n de los pro-yectos que se desarrollan conrecursos externos de presta-mos que han sido concerta-dos y aprobados por el Con-greso Nacional.

    Rumbo se enter6 en fuen-tes confiables que la medi-da se debe a que el Gobier-

    TE M fsT O C L E S M O N TA s.

    no ha tenido que erogar undineral para el pago de co-misiones por la lentitud enla ejecuci6n de proyectos, enunos casos, y en otros porretrasos 0 no pago de la con-trapartida nacional.En 1997 -segun las mis-mas fuentes- por desidia eirresponsabilidad de los fun-cionarios encargados, el Go-bierno tuvo que pagarUS$750 mil (RD$11.4 mi-llones) de comisiones pordinero no recibido de pres-tamos aprobados con el Ban-co Interamericano de Desa-rrollo (BID).Una negligencia sencilla-mente grave ... y costosa, quepasara por debajo de la me-sa sin que se establezcan res-ponsabilidades.Asf que facil es.

    N o tuv oprivi legiosEn Rumbo No. 230 apa-rece el reportaje El pa-trimonio estatal sin inven-tario, donde se descata el de-sorden existente hasta hacemuy poco tiempo en un lu-gar tan clave para la seguri-

    dad de la propiedad publicay privada como Catastro. Yse apunta que este caos nos6lo era ffsico, sino tarnbieninstitucional, 10 que perm i-ti6 en el pasado reciente quelos bienes piiblicos fueranrepartidos de manera privi-legiante.Entre las personas men-cionadas como favorecidaspor estos privilegios esta Ma-ria Antonieta Bello, dirigen-te del Partido Reforrnista So-cial Cristiano en San Crist6-bal, provincia de la cual fuegobernadora. La dirigente po-Utica fue tambien diputaday ha ocupado varios cargosptiblicos, el ultimo, subse-cretaria de Turismo, hastaoctubre pasado.Inconforme con 10 publi-cado por Rumbo respecto a

    ella, Maria Antonieta Belloreivindic6 la transparenciade sus compras, y neg6 ento do momenta que los bie-nes estatales adquiridos porella sean fruto del traficode influencias."He actuado con total ape-go a Laley. EL hecho de quehaya comprado terrenos alEstado en distintas oportu-nidades no quiere decir quedisfrute de preferencias, puescualquier ciudadano que Lassolicite y Ilene Los requisi-tos puede ser atendido ". afir-ma la dirigente reformistapara significar que, como esel propio Estado quien tasasus bienes y las ventas re-quieren del apoyo congresio-nal, no puede hablarse en sucaso de que fuera particular-mente favorecida.

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    13 DE JULIO DE 1998 - Rumbo 2 3 2 -19

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    R ES ID EN CIA D E M AR iA A NT O NIE TA B E L LO ."Soy una profesional queha servido al pais desde car-gos publicos por 28 afios; 1 0que tengo 1 0 he conseguido enbuena lid, fruto de mi profe-sion y algunos negocios. Nosoy privilegiada porque no ten-

    go millones de pesos en ban-cos nacionales ni extranjerosy tengo que trabajar todos losdias para subsistir, explican-do que el problema es delsistema pues, a sujuicio, Bie-nes Nacionales no compite conlos precios del sector privado.

    RafaelSuberviBonillaq u l e n d e s c a rt a to d a p o s tu -la c i6 n q u e n o s e a p r e s id e n -c ia l: 'Y o n o n a c f p a r a s e r V i -c e s in o P r e s id e n t e d e la R e -p u b li c a ; m e p r e p a r e p a ra s e r -I o p o rq u e s o y u n p o l f t i c o d ep r im e r a " .

    AleJandrinaGennanP re s id e n te d e l C o ns e jo N ac io -n a l d e E d u ca ci6 n S up er io r( C O N E S ) , q u ie n s o s t ie ne q uey a te r m in 6 e l n e g o c io c o nlo s ! f tu lo s u n iv e rs it a r io s : " Io st f t u lo s fa l s o s s o n c o s a s d e lp a s a d o , y a p o d em o s h a b la r d eu n a d e c e n t a m ie n t o d e la e c u -c a c i6 n s u p e r i o r " .

    JuanRadhamesDe la Rosad i r e c t o r d e C as a A b ie r t a y s u sd e n u n c i a s : " e s t a m o s d a n d or e s p u e s t a s in s u fi c ie n t e s c o n -t a n d o s 6 1 0 c o n e s f u e r z o s s is -l a d o s , p o b r e m e n t e a s i s t i d o sp o r e l g o b i e r n o , e l m is m o q u eh a b l a d e u n a g u e r r a c o n tr a l a sd r o g a s " .

    Hugq FabioGuilian.Cury Mamertoe x g ob e rn a d o r d el B an c o C en - Rivast ra l , q u ie n c o n s id e ra q ue " e t e c - o b is p o d e la d lo c e s ls d e B a -n t h h b 'd r a h o n a y . s u p are c e r s o b re e ll V a m e n e n o a a I. 0 c o ~ - D i a l o g o N a c i o n a l : " e t g o b ie r -t r o l s o b re e l g as to t u s e g U / - n o t u e m u y in g e n u o a l s e n -m ie n t o a l a e j e c u c i6 n p r e - j t i r s e o p tim i s !a c o n l o s r e su l-s u p u e s t a r ia n e ce s a r ia m e n te . l t a do s d e l D ia lo g o , q u e ( 8 8 1 -h h ' I m e n t e n o c o n t 6 c o n e l m te -. a y . q u ~ a c e r u n a r e ' p r m a r e s d e l o s g r a n d e s g r u p o s p o -m s ll tu c l o n a l a l E s t a d o . I f t i c o s y e c o n 6 m ic o s .

    "Yo compre terrenos pa-raf ines de vivienda pero haypersonas que les han adqui-rido con fines inmobiliarios,1 0 que resulta un buen nego-cio ", aduce.Pro vista de un abultadolegajo de documentos, Ma-ria Antonieta Bello qui so de-jar establecida la transparen-cia de todos los procedimien-tos que avalan sus adquisi-ciones. Y recordo, apelan-do al Derecho, que las po-sibilidades de comprar bie-

    nes muebles al Estado no es-ta limitada por ninguna ley.Y ella, simplemente, comprosolares donde despues cons-truyo con su dinero, no ca-sas ni apartamentos multi-ples cuya posesion hubieracolidido con 10 legal.

    L a mu erte delmedico cu b a n o

    Magaly Caba, la viuda delmedico cubano JorgeTrujillo Salgado pidio estelunes al fiscal del Distrito quede a conocer los resultadosde la autopsia practicada alcadaver del presunto suicida.Le preocupa a la senoraCaba que las versiones pe-riodisticas sobre el echo, quela dafian moral y emocional-mente, no encuentren una res-puesta definitiva en la ver-sion del forense.Detras de todo 10 publica-

    do por la prensa -segun su-giere en su carta al fiscal-

    esta la instigacion de terce-ras personas movidas por ra-zones de indole puramentepersonal. Y dramas privadosque en nada interesan a unaopinion publica sana.Rumbo publico en su edi-cion No. 231 un extenso re-portaje sobre el caso de Tru-jillo Salgado, el cual se in-cluye entre los anexos entre-

    gados por Magaly Caba alfiscal Brito Dominguez, y fuedestinataria de una de las co-pi as de la carta que aqui pu-blicamos completa:

    Estimado Sr. Fiscal:Cortesmente me dirijo austed para que se den a co-nocer sin mas demora los re-sultados de la autopsia prac-ticada y demds investigacio-nes correspondientes a la trd-gica muerte de mi esposo,el medico cubano Dr. JorgeEnrique Trujillo Salgado,ocurrida hace mas de un mes,ya que personas inescrupu-losas e insanas se han dadoa la tarea de propalar al res-

    20 Rumbo 232 13 DE JULIO DE 1998

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    pecto, datos falsos y comen-tarios calumniosos que afec-tan mi tranquilidad y mi mo-ral, por 1 0 que hay que es-clarecerlos y determinar lasresponsabilidades correspon-dientes. Para su mayor ilus-tracion, le transcribo en par-te de los contenidos falsea-dos de esas publicaciones (lasnegritas son nuestras).Soy una profesional do-minicana que se ha hecho unespacio en el pais a base deuna clara trayectoria de es-tudio y trabajo honesto quepueden confirmarle cuantosme han conocido, cuyo uni-co error en este casofue acep-tar un matrimonio rdpido conun hombre de aparienciaatractiva, inteligente y otrasvirtudes innegables, que ocul-taban una personalidad tor-mentosa conocida por mu-chos de sus relacionados, pe-ro que yo no fui capaz de des-cubrir sino despues de con-sumada nuestra boda.Las condiciones en que seprodujo el hecho, en una ha-bitacion toda enrejada porfuera, y por dentro con lapropia cama en que muriobloqueando la unica puertade acceso, hasta que la pro-pia policia la pudo movili-zar, no dejan el menor espa-cio para dudar acerca delsuicidio del infortunado Jor-ge, excepto para personasdesinformadas, perversas 0desquiciadas.La lectura de notas per-sonales y cartas recibidasque dejo Jorge, en mi poder,asi como algunos de sus co-mentarios y de algunos alle-gados antes de morir, permi-ten reconstruir una sordidahistoria de acosos, amena-zas y de una denuncia alasautoridades de Migracion porparte de una ex novia de el,que obsesa por una "atrac- cion fatal", 1 0 asediaba cons-

    tantemente aun despues decasado, y contribuyo a pre-cipitar en el una crisis quetrato de manejar con el con-sumo de alcohol y sedantes(nunca antes 1 0 habia he-cho en mi presencia), bajocuyos efectos al parecer to-mo esa fatal decision.Esa persona, cuya identi-dad conocen bien las auto-ridades policiales y judicia-les que han intervenido en elasunto, probablemente comoun medio de acallar los sen-timientos de culpa, la ver-guenza y frustracion que to-do esto le ha causado, se hadedicado a manipular las re-laciones que tiene con la pren-sa escrita, en uno de cuyosmedios labora, ya que es pe-riodista, y con familia res deJorge en Cuba y Estados Uni-dos, para orquestar una cam-paiia de injundios y mediasverdades, no desprovista deribetes politicos, con la ob-via finalidad de crear escdn-dalo, confundir a la opinionpublica y sembrar sospechasque me causan graves daiiosy perjuicios morales y emo-cionales. Con esas actuacio-nes cumple la amenaza queprofirio en el vestibulo dela Capilla de la FunerariaLa Altagracia, de poner susrelaciones con la prensa alservicio de sus pasiones en-fermizas.Por esas razones, senorfiscal, al tiempo que 1 0 ex-horto a que sin mayor demo-ra entregue los resultados fi-nales de la autopsia y las de-mas investigaciones realiza-das en este caso, le solicitoformalmente que investiguea esa persona, y con los re-dactores de prensa que sehan prestado, quizas invo-luntariamente, a hacerse ecode todas esas falsas noti-cias y a que identifiquen susreales 0 supuestas fuentes de

    informacion y contribuyanasi a adecentar la vida do-minicana, protegiendola deatropellos como los que hetenido que padecer en los ul-timos dias.Muy atentamente le saluda,Arq. Magaly Caba

    Sangreen la UA SDComo ocurre con tan la-mentable frecuencia,el estudiante Franklin Fa-bian, de 24 afios, que noparticipaba en las movi-lizaciones realizadas porlos grupos estudiantiles,muri6 de las heridas quele provocaran en el pe-cho los disparos de unapolicfa que, al parecer, noha aprendido otra cosa que ~la represi6n. ~

    De acuerdo con las ver-

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    Orlando Jorge M era1) ,Cuil es su m ayor miedo? f ~ ~.':) i .Cutl es su idea de 1a felia-dad--co-m-p-Ie-ta-7-"""'e2i:"--:-- .- - j ) ; ) " " " - . , - - - -. ;)l.Cuil e s s u c ara cte ri sti ca m as m ar ca da 7 ;& .. hc.;I./

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    Mdex tiene mas y te . d 'O 0 rm emas.OO+ iil= 5VASOS ( j J J r t a r g : g...te r inde m as

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    b a nos b ajo m u ltip le s e n foq u es q u een una p rim era pa rte a g rup e e nr e f/ ex io n es u r ba n is tic a s g e n e ra l es :P aris , R om a , e tc . L ue go a na lic e lap ol ft ic a u rb a n a d e l d oc tor B a la g u erd es de L as T a blita s s ig uie nd o tod oe l p roce so q ue p erm itio u na a cu -m ula cion d e d in ero a se ctore s d ep od er e n e se m om en ta y q ue p usod e m a nifie sto los a trop ellos a q uefu e ron s om e tid os l os r es id e n te s e nl as z ona s d e s a lo ja d a s .

    E s as reflex io nes las r a c e -g e e llib ro ... i.ta m bie n h ab la d eV illa J ua na ?t s m o i e n h ab lo d e e se im por-ta nte b arrio. R ec ue rd a q ue s e n osq u eria p re se nta r e l m od elo d e V illaJ ua na c om o u n m od elo u rb an is ti-c o, a e sc ala h um a na , y re su lta q uee l in ge nie ro R am on P ere z M a rtf-n ez le va nto s us e dific ios s ab re lab a se d e l a tr op e llo y e l d e sa lo jo f or -zoso a c ien tos de fa milia s qu e seq ue d aron s in c as as .

    AI fin a l d ellib ro re cojo tod a u nas erie d e p rop ue sta s s ab re 1 0 qued eb e s er la g es tion u rb an a. Ab or-d o la n ec es id ad d e la d es ce ntra li-i s c i o n n e ce s ar ia , d e u n a m e jor p la -n ific a cio n u rb a na , c a n u n a g e stionm u n ic ip a l m o de rn a, a cord e ca n lad im en sion d e la c iu da d, c an p arti-c ip a cion d e l a c iu d ad a n ia , c a n c on -s ulta s, c an re sp eto a la in ve rs ionque h ace la gen te d e los ba rrios ye l re sca te d e la in ve rs ion , d e m a-n era q ue los c iu da da nos p ue da nm ejora r su h ab ita t ca n u n p eq ue -n o c a pita l.

    R e sc ato e l te m a d e la d iv er sifi-c sc io d e la in ve rs ion p ub lic a, q u ed eb e e xis tir e n tod os los Estadosde l m undo. No es norm a l q ue e lD i st rit o Na cio n al c on c e n tr e e l l0%d e la s in ve rs ion es d el G ob ie rn oCe ntra l cu an do la s a re as d e p ro-

    c u c c i o n d el p a is e s t s n desatendi -das .

    Es ta c la ro q u e s i n o in ve rtim ose n e l c am p o, a ce le ra m os e l p roc e-s o migratorio, m ie n tr as e l D is tr it oNa cio na l c r ec e c e o t i c o , s in Ii m it e s.

    L a n o im pos ic ion d e lim ite s seh a h e ch o s ie m pr e p ar a p od er e sp e-c ula r c an la tie rra , y e so s e re f/e jae n l os s e rv ic ios , c u ya e x pa n sio n r e-s ulta m u y c os tos a, p ero n ec es itah ac ers e c ua nd o s e a mp lia n la s z o-n as d e v iv ie nd a s.

    i.E xis te la pos ib il idad deq ue la s o rg an iz ac io ne s g u be r-namenta les y no guber namen -ta les qu e aus pic ian el l ibro ,a suma n a lg un as 0 todas lasp ro pu es ta s c on te nid as e n 8 I?

    Y o te ng o la i m p t e s i o de queC iu d a d A lte rn a tiv a y Cop a de b a, a ligua l qu e la Com is ion pa ra la R e-form a y M od ern iza cion d el Es ta -do, s e id e nt if ic a n c a n la in ic ia tiv a.En la u ltim a h ay u na p rop ue sta d eg es tion u rb an a m a s d e m o c t s t l c s .de s c en t ra l iz a d a , c a n p a rt ic ip a c io nde la com un idad . En cuan to a lIn s titu to N ac ion a l d e V iv ie n da ( IN -V I), p ie ns o q ue e l a rq uite cto J oa -q uin G e ron im o e sts a ha ra m is motr ata n d o d e d iv e rs if ic a r la p rod u c-c io n d e l as v iv ie n da s . E I i m pl em e n -to e l p re fa bric ad o e n H ig ue y; e state rm in an d o los p roye ctos d e In vi-v ie n d a , d emo s tr a n do que pa r 1 0 me -n os e n e ste g ob ie rn o h ay u na c on -tin u id a d e n la p olftic a d e c on str ue -c ion ; n o s e v a a d eja r n in gu na ob raa m e dia h a ce r. I s m o i e n e ll NV I r es -c ato la c o n s t t u c c i o n d e v iv ie n d aspa ra los sec tore s m as pob res del a p ob la c ion , d e ja n d o a l s e ct or p ri-v a do la c o n s t t u c c i o de so luc ionesh a bit ac ion e s p a ra c la s e m e d ia y c la -s e a lta , c os a q ue n o h ac ia e l e x p re -s id e n te B a l ag u e r.

    En la g es tion d e B a la g ue r s e h a -c ts n in ve rs ion es im p or ta nte s p ar ad arle s a pa rta m en tos a la c la se s l-ta ; e sta e l c as o d e la s c alle s P ed roH en riquez Urena y P ed ro L iv iaCe de no, y e l com ple jo d e la zon ad e L a s P ra de ra s.4

    I I .E I in f o rm ep o rm e n o r i z ad o d e la D ir e c c i6 nG e n e ra l d e C a ta s t r o s a b ret o d o s lo s te rr e no s d e l e s t a dou b ic a d o s e n e l D .N . q u ec on tr i b u i r a a d is m in u ir lo sf r a ud es e n la t i t u la c i6 n d et i e r r a s .

    A m p a ro C h a n ta da h a b a ta lla -d o . T ie ne d ec ad as p re go na nd os u s id e as u rb a n l s tic a s . c on S a n toD o m in go c om o c as o p rin c ip a l . S um a s r e cie n t e a po rte e s u n l ib ro c u-y o t it u lo 1 0 e x p l i c a to d o : D e l p ro -ces o d e u rb an iz acio n a la p ia-n if ic ac io n u rb an a d e S a nto D o -mingo ( L a p o l l t ic a u rb an a d e l g o-b ie rn o d e l D r . B a l a g u e r 196-1992)

    i.C u ale s m o tiv a cio ne s tu v op ara e sc rib ir e l l ib ro ?

    C ua nd o M oz art De lsn ce t es-c rib fa la p ag in a C iu da d, d el d ia rioEl5iglo, m e d ijo q ue c om o u rb a-nista , yo d e bia e sc rib ir p ar a or ie n-ta r a la ooole cion s ab re los p roc e-s os d e re m od ela cion q u e s e h ab fa nin ic ia do c an e l d es alojo d e L as T a-b lita s y e l H oyo de C t u i t t n . Yac -ced i. Em pece a desa rro/la r e n lap re ns a u na se rie de a rtic u los queib a n a n a liz a nd o e l p roc e so d e tr an s -t o t m s c i o n de la c iudad de San toDomingo, a m ed ida que los inge -n ie ro s y a rq u it ec tos d e sa rr ol la b a ne l p la n d e t e n a v e c i o n u r b an a . Ana-lic e la c iu da d c an u n c on ce pto g e-n era l: d esd e la Ate na s d el Nu evoMundo, e s d e cir , d es de s u fu nd a-

    cion, ha sta los aspec tos m as re -c ientes. Y o a borde los tem as u r-26 Rumbo23213 DE JULIO DE 1998

    lit Q u e m u ch as p e rs on asn o p ue da n e sp er a r p or la sre fo rm a s d e l s e c to r s a lu d ,c o m o e l c a s o d e u n a j6 v e nm u je r q ue m u r i6 p o r la sd if ic u l t a d e s q u e e n f r e n ta n lo sh o s p i t a le s p a ra la a te n c i6 n ap a c ie n te s r e na le s .

    1 I ' . L a c o n c o r d ia q u e , e nlo s C 1 l tim o s d la s , d is tin g u e la sr e la c io n es e n tr e la A s o c ia c i6 nD o m in ic an a d e P ro fe so re s( A D P ) y e l G o b ie r n o q uer e du nd a e n b en e f ic io s p a r a e ls is te m a e d uc a tiv o d o m in ic a no .

    l it E I a u m en to e n lo sa cc id en te s p or u so d e g asp ro p a no ( G L P ), a le n ta d o p o r laa d a p ta c i6 n in a d e c ua d a av eh ic u lo s d e m o to r.

    I I .E I d e s m a n te la m ie n to d eu na b an da d e c u at r e ro s q u ep o r m e s es a fe c t6 la p ro d u cc i6 ng an ad e r a d e la L in e a N o ro es ted e l p a is .

    l it Q u e ta m b ie n p ar a lar e co g id a d e l c a fe s eaim p re sc in d ib le la m a no d eo b ra h a it ia n a ; l o s c a m p es in o se s ta n m a s in te re sa do s e n e lc o m e rc io y la v id a u rb an a .

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    T u D e ( ide s

    ( A N A L E S 3 8 T ( N / 4 8 ( T V DS 9 U .H F

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    II

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    !I

    IIIiliIII!

    L o s g u e r r i l l e r o s c o lo m b ia n o s y l a s c h i c a s d e a c e r oLa edicion colombian ade la revista Cambio16 correspondiente a es-ta semana divulga un informede inteligencia del ejercito queda cuenta de las supuestas "ga-nancias" economic as de losgrupos guerrilleros de ese pais,logradas en la "industria" delsecuestro, las extorsiones ylos asaltos.Entre las FARC (Fuer-zas Armadas Revoluciona-rias de Colombia), el EPL(Ejercito Popular de Libera-cion) y el ELN (Ejercito deLiberacion Nacional) habrfancaptado dinero provenientedel narcotrafico en 1997-siempre segiin dicho infor-me- por US$352.2 millones,unos 474,000 rnillones de pe-sos colombianos.Las cifras de este infor-me, por la naturaleza de lafuente, son de dudosa ere-dibilidad. Procura presen-tar a los grupos guerrilleroscomo empresas de rentabi-lidad envidiable, al puntoque de ellos dice que tienenutilidades superiores alasde las principales emp