Revista Lighthouse - 1ª Edición

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Lighthouse es el magacín de la Oficina de Internacionalización de la Universidad del Sinú - Elías Bechara Zainúm - seccional Cartagena. ¡Disfruta esta edición y participa de las próximas!

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Colaboradores

NATALIA NAVARRO PÉREZJefe de la Oficina de Relaciones Internacionales

Profesional en Gobierno y Relaciones Internacionales, amante de la buena música, el cine independiente, fan número uno AC/DC y oficialmente declarada chocoholica.

EQUIPO

CLAUDIA MARCELA LÓPEZ SOLANOCoordinador de Cooperación Internacional

Profesional en Negocios Internacionales, emprendedora, vegetariana, fan de la cultura asiática, amante de la foto-grafía y el arte, fiel seguidora de CNBLUE y Adam Levine. Mi vitamina espiritual es Dios.

CLARISSA VON HUTTEN VIRMONDPasante Internacional

Estudiante de VII Semestre de Relaciones Audiovisuales, no puede vivir sin el cine, literatura y feminismo. Es vege-tariana y le gusta cocinar para sus amigos.

Gustavo Lara | Docente e Investigador de Nutrición y DietéticaLuis Orlando González | Etudiante de IV Semestre de EANISorella | Estudiante de VII Semestre de EANIMayra Anahí Aresti | Estudiante de Intercambio de UNNEDindrah Garcia | Pasante Internacional AIESEC en UNISINU- Elías Bechara Zainúm

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CONTENIDO

NÚMERO 1

UNAS PALABRAS…Editorial

CONVOCATORIAS Y BECASCursos y Oportunidades en el ExtranjeroM.A.C.A, MECA y BRACOL

DE LA CASAArtículosHacia Una Universidad SustenibleMi Experiencia Como Presidente... Del MUNMi Visión Internacional

REVIEWSTestimonio y EventosUNISINÚ en Expolingua BerlinTRIPLE HÉLICE: Modelo de Innovaciónpara el Desarrollo

RECOMENDADOS CULTURALESMúsica, Cinema, GastronomíaDestino Turístico

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| Unas Palabras...

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¡Bienvenidos!

Lighthouse, es el nombre escogido para darle vida a este pequeño magacín, que como él mismo lo indica busca guiar al navegante en su recorrido, brindar un poco de luz a su camino. Y es precisamente la esencia, alma y espíritu de nuestra publi-

cación, la cual ha sido construida colectivamente con el apoyo de estudiantes, docentes, seguidores, partners y demás colaboradores que han visto en esta una manera sencilla y económica de brindar apoyo a todas las actividades que desde la Oficina de Relaciones Internacionales realizamos a toda la comunidad unisinuana.

El propósito es entonces ofrecer la oportunidad de conocer no sólo los servicios que ofrece la Oficina de Relaciones Internacionales sino un espacio donde se puede tener una diversidad de contenidos y enfoques a través de diferentes temas de actualidad.

Esta primera edición esta cargada de variedades, proyectos, información académica, testimonios de movilidad, recomendados culturales, invitados y mucho más, todo con un estilo fresco, descomplicado y moderno, del cual te invitamos a participar.

UNAS PALABRAS…

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| Unas Palabras...

EDITORIAL

Olá, sou Clarissa Von Hutten Virmond.

No Brasil, sou estudante do último ano do curso de Cinema, e aqui, em Cartagena, como esta-giária internacional, me deparei com o desafio de ajudar a criar uma revis-ta que irá destacar esses serviços para a comu-nidade acadêmica. Este projeto tem sido um de-safio e uma grande opor-tunidade, visto que tenho

testado minhas habilidades e competências no meu campo profissional e também porque tenho podido conhecer o âmbito internacional, compreendendo o contexto social e cultural de cada nação.

Portanto, é com muito gosto que escrevo para vocês e por o Escritório de Relações Internacionais poder apresentar a Primeira Edição da Revista Lighthouse. O principal objetivo é informar sobre todas as oportuni-dades de conhecer outras culturas e de incitar em vo-cês a vontade de estar em contato com o que acontece com o âmbito internacional sob um aspecto informati-vo, crítico e reflexivo.

Foram recebidas muitas contribuições de diversas áreas universitárias, e espera-se que Lighthouse possa se converter em um espaço livre de confrontação inte-lectual, em que os educadores, pesquisadores, admi-nistradores e estudantes cooperem mutuamente para ir além à lógica do pensamento, ao invés de manter uma indiferença em relação ao contexto global.

Não haveria melhor Copa do que no país do futebol.

Vocês devem conhecer o Brasil como o país do fute-bol. A maioria dos brasileiros também. Creio que um dos melhores legados da Copa Mundial foi superar essa forma única de exaltar o nosso país. Dizem que não se pode confundir futebol com política, mas me causam desanimo as pessoas que depois de torcer, desprezam tanto as condições do Brasil que fazem comparações com países mais desenvolvidos e chegam a pensar que a única forma de serem felizes é se mudarem para um país do primeiro mundo.

Ao invés de tradicionais vuvuzelas e cantigas de tor-cida, expressões como “Copa para quem, se nem saúde e educação a gente tem” ou “imagina na Copa” foram

os bordões mais ouvidos durante a pré-Copa, tanto em manifestações, quanto em percalços cotidianos.

Logo o país em que o futebol incorpora grande par-te da cultura e da memória afetiva, não estava prepa-rado para atender aos altos padrões da FIFA. Para não deixar passar essa oportunidade, o governo federal utilizou os recursos possíveis para impulsionar todas as obras necessárias e, infelizmente, apenas 17% dos bilhões introjetados foram arcados pela iniciativa pri-vada. As contas divergem, mas sabe-se que os gover-nadores dos estados que sitiaram os jogos gastaram algumas centenas de milhões em estádios, além de despejar famílias de suas casas. Houve remoções com aviso prévio de 48h, abusos policiais e famílias deses-peradas por não saberem se as indenizações seriam suficientes por suas perdas.

A atitude da imprensa brasileira foi propagar um verdadeiro clima de terror durante a pré-Copa, colo-cando toda a culpa no governo federal atual. Gostaria de poder defendê-lo, porque o partido da Presidenta Dilma foi responsável por programas de inclusão ex-traordinários como a Bolsa Família e a Lei de Cotas para o Ensino Superior, contudo, não é completamente digno de aplausos. A principal questão é que, acima de tudo, o que ocorre claramente é uma luta de classes. Aquelas mesmas pessoas que querem sair do país não parecem estar mobilizadas pela insatisfação econô-mica, mas por um ódio muito mais desumano: o ódio contra as classes mais baixas camuflado de luta con-tra corrupção. O paradoxo é que, ao invés de protesta-rem por saúde e educação, hoje essas pessoas pedem impeachment da Presidenta e atacam as virtudes do governo atual, além de ignorar os roubos pelos quais seus próprios partidos são responsáveis.

No final da Copa, os estádios ficaram prontos, o jor-nal “The Economist” elogiou os nossos aeroportos e os poucos brasileiros que puderam assistir aos jogos foram aqueles 10% da população que concentra 42% da renda do país. O Brasil não pode se vangloriar do seu futebol, ao perder por 0 a 7 para a Alemanha, e, contudo, um discurso de ódio moralista, sexista e sem argumentos concretos continua, agravando a desigual-dade social, ao invés de proporcionar um debate cons-trutivo.

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EDITORIAL

| Unas Palabras...

Hola, soy Clarissa Von Hut-ten Virmond.

En Brasil soy estudiante de último año del progra-ma de Producción y Rea-lización Cinematográfi-ca Audiovisual, aquí en Cartagena me encuentro como Pasante Interna-cional en la Oficina de Relaciones Internaciona-les de la Universidad del Sinú donde me encontré con el desafío de ayudar a crear una revista que

resaltara los servicios de esta hacia la comunidad académica. Este proyecto ha sido un desafío y una gran oportunidad, ya que he puesto a prueba mis ha-bilidades y destrezas en mi campo profesional y tam-bién porque he podido conocer el ámbito internacional comprendiendo el contexto social y cultural de cada nación.

Por lo tanto, es con gran placer que escribo para ustedes y así la Oficina de Relaciones Internacionales puede presentar la 1era Edición de la Revista Ligh-thouse. El objetivo principal es informar sobre todas las oportunidades de aprender acerca de otras cultu-ras y de incitar en ustedes el deseo de estar en contac-to con lo que ocurre en el ámbito internacional bajo un aspecto informativo, crítico y reflexivo.

Fueron recibidas muchas contribuciones de diver-sas áreas universitarias y se espera que Lighthouse se puede convertir en un espacio de confrontación in-telectual, en el que los docentes, investigadores, per-sonal administrativo y estudiantes trabajen juntos para ir más allá de la lógica del pensamiento, en lugar de mantener una indiferencia en el contexto global.

No habría una mejor Copa del Mundo que en el país del fútbol.

Deben saber que Brasil es conocido por ser un país futbolero por naturaleza, pues bien así lo es para la mayoría de los brasileños también. Considero que uno de los mejores legados de la Copa del Mundo fue ha-ber rendido homenaje al buen fútbol, exaltando de esta manera única a nuestro país. Dicen que no se pue-de confundir el fútbol con la política, pero me causa desánimo las personas que luego de sentirse nacio-nalistas con el fútbol desprecian tanto las condiciones de Brasil asumiendo puntos de comparación con los países desarrollados, llegando a pensar que la única manera de ser felices es cambiar a un país con una buena estabilidad económica.

En lugar de vuvuzelas y canciones de hinchadas tradicionales, expresiones como “Copa para quem, se nem saúde e educação a gente tem” (“Copa para quién, si no tenemos salud y educación”) o “imagina na Copa” (“imagina cuando comience la Copa”), fueron las consignas más escuchadas durante la pre-Copa, tanto en manifestaciones, como en acontecimientos todos los días.

Pronto el país donde el fútbol representa gran par-te de la cultura y de la memoria afectiva, no estaba preparado para cumplir con los altos estándares de la FIFA. Para no dejar pasar esta oportunidad, el gobier-no federal utilizó los recursos posibles para conducir todas las obras necesarias y desafortunadamente sólo el 17% de los inyectados millones fueron sufragados por el sector privado. Los relatos difieren, pero se sabe que los gobernadores de los estados que asediaron los juegos gastaron unos cuantos cientos millones de reales en estadios, y desplazaban a familias de sus hogares. Hubo desalojos con aviso de 48 horas, el abuso policial y familias desesperadas que no sabían si las indemnizaciones serían suficientes por los daños causados.

La actitud de la prensa brasileña propagó un verda-dero clima de terror durante la pre-Copa, permitiendo que la oposición utilizara la situación de crisis para re-saltar la culpabilidad de los desastres causados al go-bierno federal. Me gustaría poder defenderlo, porque el partido de la Presidenta Dilma fue responsable por programas sociales de inclusión extraordinarios, como Bolsa Familia y la Ley de Cuotas para la Educación Superior, pero no es absolutamente digno de aplau-sos. La cuestión principal es que, sobre todo, lo que sucede es claramente una lucha de clases. Es pre-cisamente este tipo de manifestaciones por aquellas personas que no ven la hora de seguir adelante, no parecen movilizarse por la insatisfacción económica, pero por un odio mucho más inhumano: el odio contra las clases bajas, camuflados de lucha contra la corrup-ción. Lo paradójico es que, en lugar de protestar por la salud y educación, en la actualidad estas personas pi-den destitución de la Presidenta y atacan a las virtudes del actual gobierno y no obstante ignoran los diversos robos por cual sus propios partidos son responsables.

Al final, para la Copa los estadios estaban listos, el periódico “The Economist” elogió a nuestros aeropuer-tos, los pocos brasileños que pudieron ver los partidos eran los que el 10% de la población representaban el 42% de los ingresos del país y Brasil no puede vana-gloriarse de su fútbol, perdiendo 0 versus 7 ante Ale-mania. Sin embargo aquellas personas continúan con un discurso de odio moralista, sexista y sin argumen-tos concretos. Esto sólo agrava la desigualdad social, en lugar de proporcionar un debate constructivo.

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PROGRAMA DE MOVILIDADACADÉMICA INTERNACIONAL

Desde la Oficina de Relaciones Internacionales de la Universidad del Sinú, nos pre-ocupamos por fomentar el intercambio y la movilidad internacional de todos los estu-diantes de pregrado y posgrado en aras de fortalecer los lazos de cooperación y po-tenciar el desarrollo de la calidad en la enseñanza que reciben nuestros estudiantes.

El Programa de Movilidad Académica Internacional brinda una serie de oportu-nidades y beneficios, entre los que destacamos tres ámbitos fundamentales que aportarán en la formación de los participantes:

▪ A nivel personal, amplía los horizontes, permite conocer diferentes culturas y convivir con realidades distintas, genera gran capacidad de tolerancia a la diferencia y brinda la oportunidad de perfeccionar idiomas.

▪ A nivel académico, da acceso a nuevas tecnologías y sistemas educativos y complementa la educación que ofrece UniSinú con otros cursos, diferentes laboratorios, prestigiosos profesores e investigadores.

▪ A nivel profesional, otorga el beneficio de haber visto cosas diferentes, da la capacidad de adaptarse a situaciones nuevas y complejas necesarias en cualquier trabajo y hace más atractivo el currículum ya que demuestra una preparación más completa.

Con el fin de promover la participación en este programa, Unisinú recompen-sa a los estudiantes suscritos al programa, con la cobertura del alojamiento y la alimentación por el período de duración del intercambio, la exención de cual-quier tasa, costo o pago por concepto de matrícula y/o certificados en la uni-versidad de destino y 50% del valor del tiquete internacional de ida y vuelta.

¡No esperes más para vivir esta gran experiencia!

CONVOCATORIAS Y BECAS

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BECAS EN ARGENTINA, BRASIL Y MÉXICO:

M.A.C.AMovilidad Académica Colombia – Argentina

BRACOLMovilidad Académica Colombia – Brasil

MACMEXMovilidad Académica Colombia – México

¿Cuál es tu destino?

| Convocatorias y Becas

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A partir de la década de 1970, los científicos de la época empezaron a darse cuenta

de que muchas de sus acciones pro-ducían un mínimo impacto sobre la naturaleza, por lo que algunos señalaron la evidente pérdida de la biodiversidad y elaboraron teo-rías para explicar la vulnerabilidad de los sistemas naturales (Boullón, 2006).

Debido a esto nace el concepto de “Desarrollo Sostenible” el cual se formaliza por primera vez en el documento conocido como Informe Brundtland de 1987 (denominado así por la política noruega Gro Har-

lem Brundtland) fruto de la Comi-sión Mundial de Medio Ambiente y Desarrollo de Naciones Unidas, de-finiéndolo como sigue:

“…Satisfacer las necesidades de las generaciones presentes sin comprometer las posibilidades de las del futuro para atender sus propias necesidades...”

El ámbito del desarrollo soste-nible puede dividirse conceptual-mente en tres partes: ecológico, económico, y social. Se considera el aspecto social por la relación entre el bienestar social con el medio am-biente y la bonanza económica.

En resumen, el desarrollo soste-nible o sustentable es un concepto desarrollado hacia el fin del siglo XX como alternativa al concepto de de-sarrollo habitual, haciendo énfasis en la reconciliación entre el crecimiento

HACIA UNAUniversidad sostenible

PORG. LARA*

* El Dr. Gustavo Andrés Lara Oviedo es Coordinador de Investigación dela Escuela de Nutrición y Dietética de la UNISINÚ seccional Cartagena

(Continua en la página 12)

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1. Concierto de música clásica en la cancha de juegos.

FOTOS DE ARCHIVOPOR G. LARA

2. y 3. Colegio de Educa-ción Superior David YellinEn el jardín japonés, los es-tudiantes pueden asistir a clases mientras se dis-fruta de la comida y el té.

4. y 5. Laboratorio del Dr. Yael Barki - Red Verde ONGLa lluvia artificial es activa-da por el sistema climático.

| De la Casa

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económico, los recursos naturales y la so-ciedad, evitando comprometer la posibili-dad de vida en el planeta, ni la calidad de vida de la especie humana.

En base a lo anterior y ante la grave si-tuación de pobreza, violencia, inequidad y agotamiento de los recursos naturales de la ciudad de Cartagena, la Universidad del Sinú seccional Cartagena impulsará la creación de un Departamento de Educa-ción para el Desarrollo Sostenible (EDS) cuyo objetivo será integrar los principios, valores y prácticas del Desarrollo Sosteni-ble en todos los aspectos de la educación y el aprendizaje dentro de la Universidad, con el objetivo de fomentar cambios de comportamiento necesarios para preser-var en el futuro la integridad del medio ambiente y la viabilidad de la economía, y para que las generaciones actuales y veni-deras gocen de justicia social.

“…La educación por sí sola no será su-ficiente para lograr un futuro más soste-nible, sin embargo, sin la educación y el aprendizaje para el desarrollo sosteni-ble, no podremos lograr esta meta…”

El Departamento estará liderado por el Dr. Gustavo Andrés Lara, recientemente formado en Educación para el Desarrollo sostenible en The A.Ofri International Tra-ining Center en el Estado de Israel.

Como parte de su responsabilidad, in-tegrará los esfuerzos de los distintos or-ganismos institucionales, así como de los programas académicos, redes y otras orga-nizaciones relacionados con el Desarrollo sostenible, promoviendo a su vez un enfo-que holístico e inclusivo a las cuestiones relacionadas con nuevas estrategias de educación y competitividad, reforzando la creencia de que la educación misma, debe

ser flexible y así, adaptarse al individuo.“…El papel del educador ha cambiado,

los educadores deben ser facilitadores que permiten a los puntos fuertes de los estudiantes emerger. El nuevo reto es ser más que “sólo un maestro” - es lle-gar a ser un educador que considera la cultura, el arte y las comunidades, para que los estudiantes puedan entender su papel en el mundo y descubrir cómo pue-den hacer que sea un lugar mejor a tra-vés de su desempeño profesional…”

De esta manera el departamento se en-

cargará de capacitar a el personal educati-vo y a “agentes de cambio en la educación” en programas de desarrollo de capacida-des, transferencia de tecnología y pensa-miento lateral, llevando a cabo misiones de asesoramiento y talleres, con el objetivo de transferir el conocimiento adquirido en Israel de una manera que mejor se adap-te a las estrategias de desarrollo de cada programa teniendo como visión general a mediano plazo cooperar con altos funcio-narios de Educación del departamento de Bolívar, expertos académicos de otras uni-versidades y organizaciones gubernamen-tales y no gubernamentales para el fomen-to de la EDS en la región.

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MI EXPERIENCIA COMOPRESIDENTE... DEL MUNPORLUISORLANDOGONZÁLEZ

Mi nombre es Luis Orlando González Canabal, estu-diante de IV semestre de la

Escuela de Administración de Ne-gocios Internacionales, en mi papel como estudiante de la Universidad del Sinú Elías Bechara Zainúm – sec-cional Cartagena he tenido grandes oportunidades, que un estudiante puede obtener.

La más importante de ellas fue re-presentar no sólo a mi escuela, sino vivir la experiencia como Presiden-te de la Asamblea General y Presi-dente de la Comisión de Desarme y Seguridad Internacional (DISEC) en el II Modelo de Naciones Unidas

“A Culture of Peace: That is who we are!”.

La temática que se llevó a cabo en el 2° período de sesiones de la Asamblea General consistió en “Lecciones de paz para el mundo”, tema que con la ayuda de la Ofici-na de Relaciones Internaciones y docentes de la Escuela de Nego-cios desarrollamos con éxito total para satisfacción de nosotros como futuros de Colombia y para el orgu-llo de la universidad. Este magno evento me permitió compartir con estudiantes de otras universidades, escuchar tantos idiomas en un mis-mo salón con diferentes puntos de vista, e ideas, darme cuenta que el mundo es enorme con cientos de contrastes culturales que necesitan ser resueltos.

Esta experiencia me llenó de ex-pectativas desde el primer momen-to en que empezó el reto como pre-

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sidente, aunque me sentí capaz de ejer-cer mi rol, no fue fácil, ya que como todo ser humano los nervios llegan. En el mo-mento de decir mi discurso de bienvenida, me sentí un poco tenso y nervioso ya que la preparación para hablarlo en inglés no fue la adecuada; sin embargo de una u otra forma, me sentí seguro de la labor que rea-licé, aunque hubo altibajos, todo lo realicé con amor y dedicación.

Realmente haber participado en este evento fue muy enriquecedor tanto en lo académico como en lo personal ya que en conjunto con los demás delegados discuti-mos y aportamos a las problemáticas del mundo actual y llegamos a una solución entre representantes de distintas nacio-

nes, aun así todo haya sido una simulación.Este II MUN me dió la posibilidad de co-

nocer personalidades muy distinguidas, como la Dra. Gina Watson y el Dr. Damián Cardona, personas que han logrado por mantener a la Organización Mundial de la Salud y la Organización de la Naciones Uni-das en un nivel respetable.

El desafío de esta experiencia me dejó una gran enseñanza, y es que todo lo que se hace con amor y dedicación de cual-quier manera se recompensa, mi resultado fue saber que todo lo que me propongo lo logro.

Muchas Gracias.

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Mi Visión InternacionalPOR SORELLA

Cuando eres pequeño sueñas con ser profesor, doctor, veterinario, bombe-

ro, entre muchas otras profesiones, pero nunca te imaginas lo que el destino tiene preparado para ti y muchas veces termi-nas haciendo de tu vida lo que nunca ima-ginaste. Este es mi caso, desde la primera vez que me preguntaron “¿Por qué quieres estudiar Administración De Negocios Inter-nacionales?” Hasta hace unos días no sabía que responder y muchas de las respuestas que alguna vez di fueron solo por contes-tar.

Hoy en día puedo decir con seguridad que no escogí una carrera, escogí una for-ma de vivir, una forma de atravesar fronte-ras de romper límites de construir sobre un terreno baldío; aunque confieso que tengo miedo y siento inseguridad al enfrentar-me al mundo competitivo de los negocios, pero en esta vida los valientes somos más.

Al momento de pensar en sobrepasar

nuestros propios límites podemos visio-nar lo que queremos ser y como nos vemos en un futuro, he imaginado tantos lugares, tantas culturas que deseo conocer y en me-dio de este viaje llego a un país que desde muy pequeña he soñado con visitar, Italia, ¿Por qué Italia? pues bien, a pesar de la ac-tual crisis económica europea, Italia sigue siendo una economía reconocida, asimis-mo es un país desarrollado con un alto ín-dice de calidad de vida y cuenta con una amplia participación en temas políticos y culturales a nivel internacional. No pode-mos omitir el hecho de ser el tercer país de la Unión Europea con más turismo lo que lo convierte en un gran foco de comercio.

Italia no sólo padece una crisis econó-mica sino también pasa por una crisis de competitividad, ya que el bajo crecimien-to de la economía está ocasionando que muchas empresas busquen una rápida in-ternacionalización además de buscar nue-

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vos horizontes y desarrollar métodos de innovación. Como Administradora de Ne-gocios Internacionales llegar a este país sería un gran reto, en primer lugar por ser inmigrante, segundo por su bajo creci-miento económico pero también sería una gran plataforma en la que podría colocar a prueba todos mis conocimientos, como lo son mi capacidad de planear estrategias aplicadas a la solución de problemas orga-nizacionales y financieros.

La industria de la moda en este país aca-para la mayor parte del mercado tanto na-cional como internacional imponiéndose con las marcas más reconocidas en el mun-do como lo son Gucci, Giorgio Armani, Pra-da, Versace, etc. A pesar de tener grandes competidores como lo es Nueva York, París e Italia ha sabido manejar todos los facto-res que amenazan con derrumbar su in-dustria más poderosa, logrando mantener sus marcas en la memoria de los consumi-dores, manteniendo su calidad y producti-vidad, sin dejarse quitar el puesto número uno entre los clientes de la alta costura, por ejemplo ¿Quién no ha deseado un dise-ño Gucci o un exclusivo abrigo Prada? Solo por el hecho de ser las marcas más elegan-tes, glamurosas y costosas que hay en el mercado.

Como toda mujer soy fanática de la moda, usualmente me gusta ir en contra de las “reglas universales” de la moda, creando un estilo propio que resalte en mí eso que a simple vista no se ve. El hecho de estudiar Administración de Negocios Internaciona-les me brinda la oportunidad de fusionar mi pasión por la moda y los negocios, ya que tengo la posibilidad de establecer en una ciudad como Milán una nueva marca ítalo-colombiana, que mantenga la sofisti-cación y elegancia de la moda italiana pero la autenticidad y frescura que le puede im-

plantar la moda colombiana.El enfrentarme a una cultura diferente a

la mía puede ser una barrera muy notoria al momento de negociar, pero como buen negociador debo poner en práctica las téc-nicas adecuadas de negociación dejando a un lado mi cultura y amoldándome a una cultura internacional, capaz de desenvol-verse en cualquier lugar del mundo.

No puedo decir que conseguir todo esto será fácil pero si puedo confiar en los co-nocimientos que al pasar de los años he adquirido y que desde el momento que me gradué seguiré adquiriendo además de te-ner en cuenta la interdisciplinariedad que tiene mi futura profesión permitiéndome desempeñar cualquier campo de la indus-tria tanto nacional como internacional.

Considero que cuando se decide estu-diar Administración de Negocios Interna-cionales no se debe tener la mentalidad de que se cursa para ganar dinero, si bien es cierto esta es la razón por la cual nos pre-paramos, los negocios van más lejos que eso. Se aprende a manejar una empresa, a desarrollar estrategias, controlar proce-sos, mejorar lo que ya está en el mercado, innovar y satisfacer las necesidades de la demanda, convirtiéndonos en los respon-sables de la evolución de la sociedad, en pocas palabras no trabajamos para el dine-ro, el dinero debe trabajar para nosotros, un administrador de negocios internacio-nales nunca debe conformarse con poco siempre debe pensar en una constante evolución, como diría Robert Kiyosaki, “Lo importante no es lo que uno sabe, sino que tan rápido aprende.”

En lo anterior solo quise compartir un poco de mi proyecto de vida, mis sueños y mis aspiraciones, quizás despertar aque-llas ilusiones de muchos que aún se en-cuentran dormidas, tocar el corazón de

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aquellos que se sintieron identificados con mi historia, también para los que tienen un vacío en sí mismos que no se permiten so-ñar y que no creen en el poder que tiene la capacidad de visionar e imaginar situa-ciones futuras. Me despido invitándote a darte la oportunidad de quitar todos esos obstáculos que se imponen entre tus me-tas y tú, dejando atrás el “No podré”, “No seré capaz”, y dándole la bienvenida al “Yo puedo”, “Yo creo en mi”.

“Ricorda, il cielo è il limite”.

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REVIEWS

TESTIMONIOS

Mi experiencia en el intercambio que realicé a Co-lombia, Cartagena de Indias, fue una experiencia única e inolvidable. Aprendí mucho, desde lo aca-démico, como personal. Este convenio de ambas universidades, si bien me asustó en un primer mo-mento, es un premio al esfuerzo, y debo reconocer que me ayudó a crecer como persona, a pensar di-ferente, conociendo nuevas costumbres, abriendo la mente a nuevas ideas y sentimientos; conocí nue-vas personas, familias, amigos, todos buenas per-sonas y amables, tengo un recuerdo muy grato tan-to en la universidad como en la ciudad en general.

Sin dudas no me arrepiento, estoy muy agrade-cida a mi instiucion la Universidad Nacional del Nordeste por darme esta oportunidad, y a la Uni-versidad del Sinú seccional Cartagena por reci-birme y hacerme sentir una unisinuana más desde el primer momento. La verdad que este tipo de via-jes te permite además de conocer lugares hermo-sos, te da la posibilidad de hacer amigos y abrir la mente a mundos nuevos. ¡Muchas gracias y los ex-traño mis queridos amigos de la Escuela de Odon-tología y Oficina de Relaciones Internacionales!

Definitivamente contar con el beneficio económi-co que me brindo la Universidad del Sinú seccio-nal Cartagena y la beca MASHAV del Ministerio de Relaciones Exteriores del Estado de Israel con-tribuyó a formarme y enfocar mi trabajo docente hacia la educación para el futuro, una educación para el desarrollo sostenible. Esta forma de ver la educación universitaria no sólo forma al estudian-te dentro del Campus, sino que necesariamente lo proyecta hacia los demás espacios de su vida.

La beca fue un gran apoyo para culminar mis estudios en pedagogía y agradezco a la Vicerrec-toría Académica y a la Oficina de Relaciones Internacionales por esa visión excepcional de formar sus docentes en las universidades más importantes del mundo. La beca MASHAV ha sido un gran estímulo tanto para mi vida espiritual - por todos los sitios que pude conocer cargados de historia y cultura - como académica y el ini-cio de un compromiso muy fuerte con la Univer-sidad del Sinú y conmigo mismo, yendo más allá del ámbito universitario, pues, lo que me deja la beca hoy, es la certeza de seguir creyendo en los estudiantes y su potencial para cambiar el mundo.

POR MAYRA ANAHI ARESTI/ ESTUDIANTE /ARGENTINA

POR GUSTAVO ANDRÉS LARA OVIEDO / DOCENTE E INVESTIGADOR UNISINU

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En el mes de Noviembre, la Universidad del Sinú participó en EXPOLINGUA Berlin:The International Fair for Languages and Cul-tures, en su vigésimo séptima edición. Ex-polingua Berlín una de las ferias de idiomas y culturas más importantes de Europa, a la que en su última versión asistieron aproxima-damente 10.000 estudiantes entre los 16 y 50 años. La Universidad del Sinú – Elías Be-chara Zainúm – seccional Cartagena, fue la única universidad colombiana participante en este evento y una de las tres latinoamericanas asistentes a esta renombrada feria cultural.

UNISINÚ EN EXPOLINGUA BERLIN21-22 DE NOVIEMBRE

| Reviews | Eventos

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TRIPLE HÉLICE: Modelo deInnovacIón para el desarrollo

El pasado 11 de diciembre la Universidad del Sinú -Elías Bechara Zainúm- en alianza con la Cámara de Comercio de Cartagena, rea-lizó la conferencia “Triple Hélice: Modelo de Innovación para el Desarrollo” dirigida por el Dr. Henry Etzkowitz, creador de esta innova-dora teoría que ha revolucionado el desarrollo de la economía sincronizando la Universidad, el Estado y la Empresa con el fin de alcanzar mayor desarrollo competitivo en las regiones.

El profesor Henry Etzkowitz es un erudito de reputación internacional en estudios de inno-vación, es sociólogo en la Escuela de Investi-gación Social, investigador senior de Ciencias Humanas en Standford University, también es profesor catedrático en el Centro de Empren-dimiento de Edimburgo y del Departamento de

Gerencia de Birbeck, en Londres. Es autor de la Triple Hélice: Universidad, Industria y Gobierno, y de conceptos como “Universidad Emprende-dora”. Es el presidente de la Asociación Triple Hélice y el cofundador de la Serie de Confe-rencia Internacionales de la Triple Hélice que ha producido una serie de libros, publicacio-nes de diarios especiales y análisis de política.

El modelo de la Triple Hélice se ha reco-mendado como un método útil para fomen-tar el espíritu y el crecimiento empresarial, ya que trata de un proceso intelectual orien-tado a visualizar la evolución de las rela-ciones entre universidad-sociedad y que se caracteriza por la intervención de la universi-dad en los procesos económicos y sociales.

11 DE DICIEMBRE

| Reviews | Eventos

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RECOMENDADOS CULTURALES

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GoldFish, es el dúo compuesto por David Poole y Dominic Peters, dos sudafricanos nativos de la encantadora Ciudad del Cabo; estos jóvenes talentos logran con sus creaciones una mezcla desafiante de dance, house y otros ritmos, con un resultado fresco e incomparable el cual trans-mite su vida de surf, playa, música y amigos.

Luego de 5 exitosos álbumes, Caught In The Loop (2005), Perceptions Of Pacha (2008), Get Busy Living (2010), Goldfish (2012) y Three Second Memory (2013), han alcanzado la cima al posicionarse como los preferidos en los clubes de Ibiza, Rio de Janeiro, San Francisco y Ámster-dam sino también como los elegidos por grandes

artistas como Paul van Dyk, Fatboy Slim y Base-ment Jaxx para sus presentaciones internacio-nales, corroborando esta popularidad y talento con el más reciente premio recibido en los MTV Africa Music Awards de 2014 como “Best Pop”.

Además de destacadas melodías, este dúo ha logrado incluir a sus producciones grandes vo-ces como la de Sakhile Moleshe la cual imprimió una notoria versatilidad a Fort Knox y We Come Together dos grandes conquistas de Goldfish en las listas de los más escuchados y que logra-ron enamorar también a la surcoreana Kia quie-nes decidieron utilizar su música como sound-track para los anuncios mundiales del Kia Soul.

Por Jane Doe

MUSICA

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| Recomendados Culturales

Dirigido por Pawel Pawlikowski, Ida (2013), ganador del Oscar a Mejor Película Extranje-ra, retrata la trayectoria de Anna, una novicia que a punto de tomar los votos acepta la petición de la madre superiora para visitar a su familia restante: tía Wanda. Sin compartir en absoluto de la conducta recatada de la sobrina, Wanda tiene el título de “Wanda la Roja”, al asumir el cargo de juez durante el régimen comunista soviético en Polonia, que fue el responsable de la expulsión de los nazis alemanes en el país.

Ida es una película de reflexiones y cho-ques. Se inicia con la información de que Anna no es su verdadero nombre y que sus padres de raíces judías, murieron a manos de la ciu-

dad que los acogió. Es a través de su pertur-bación comprensible que Ida comienza por darse cuenta que vivía con falsos pretextos.

Por medio de la fotografía en blanco y negro y el formato 3: 4, la película evoca la estética del cine clásico europeo, así como el tono intros-pectivo. El silencio en sus diversos semblantes se convierte en el principal sostén de las duali-dades de la narrativa: si es casto, se rompe por el saxofón pegadizo del músico y si es lleno de sabiduría, se rompe por el humor ingenioso de la tía. Cuando Ida decide buscar la tumba de sus padres, Wanda pregunta impetuosamen-te - “¿Y si vas y descubres que Dios no existe?

Por Clarissa Virmond

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DESTINO

Si vas a viajar pronto y quieres te-ner una estancia inolvidable, 14.961. 22 km son un trayecto interesante para pensar en lo mucho que en-contrarás en la histórica y moderna Corea del Sur, donde predominan bellos palacios y templos del siglo XV alusivos a las dinastías tradicionales que puedes apreciar aún más con la visita al palacio Gyeongbokgung, uno de los cinco más representa-tivos de Seúl, la fortaleza Suwon-hwaseong y el parque Namhansan-seong todos estos reconocidos como patrimonio cultural por la UNESCO.

El gran pueblo de Han a pesar de su legado histórico es una tierra con un enorme progreso tecnológico y notable capacidad competitiva de-bido a su crecimiento económico, lo que le ha permitido ser reconocida por sus grandes conglomerados em-presariales, edificaciones y monu-mentos en el ámbito internacional.

La contemporánea Corea del Sur

tiene mucho para ver y hacer, des-de las casas de té y tiendas de Insa-dong, que te brindan una muestra del sabor y arte de Corea hasta las calles populares de Myeongdong e Itaewon o los tradicionales mer-cados de Namdaemun y Dong-daemun, donde podrás encon-trar todo lo que desees comprar.

No obstante si tu plan es tener un día tranquilo, puedes decidirte por recorrer el río Han en bicicleta, montar en el metro y ver los her-mosos paisajes estacionales, par-ques emblemáticos, bibliotecas y museos a sus alrededores, sin tener preocupación alguna de inseguri-dad. Pero si de disfrutar del paisaje se trata, las Islas Jeju y Nami son una excelente opción, hermosos lugares para pasar una tarde rela-jada en contacto con la naturaleza.

Y si después de tanto recorrido lo invade el hambre, entonces no te puedes perder las comidas exóti-

cas de representativos restaurantes ubicados en los barrios de Sinchon, Jongjo, Gangnam, Myeongdong entre otras muchas opciones que serán sus paradas obligadas. En esta zona hay una amplia carta de op-ciones que incluyen desde bulgogi, bimbibap, kimchi, samgyeobsal acompañados de soju o un ligero té.

Para acabar de completar la tra-vesía resulta un buen plan dirigir-se al arroyo Cheonggyecheon un espacio tranquilo con un encanto propio donde podrás hablar con tus amigos, escuchar kpop, disfru-tar de los eventos culturales y artís-ticos que se realizan en este lugar.

Sin lugar a dudas Corea del Sur es un destino turístico que no te puedes perder, recomendadísimo para diver-tirse, aprender nuevas costumbres y compartir experiencias perdurables.

¡Síguele la pista a Corea del Sur!

Por Claudia López Solano

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El mundo se define como diverso, existen más de 7000 millones personas en un mis-mo planeta del que somos parte de él. Dife-rentes razas y culturas hace que esté espa-cio este lleno de opciones a las que nunca nos imaginamos explorar. Existen venezolanos en cada rincón del mundo llevando la degusta-ción de sus raíces, de lo más típico, lo que hay en común con Colombia pero que sigue sien-do único en sabor, textura y mezclas exóticas.

La Arepa, un plato que se define como el mundo: diverso, dependiendo de cuál rincón del país provenga, tendrá un sabor diferente; uno más delicioso que otros, hay para todo el mundo, los que les encantan las calorías, como el Tubarrancho que lleva raíces del occiden-

te, pasando por una mega arepa La Coriana donde dicen: “a mundo… una sola es poquito pa´ tan gran delicia”, sigue con la Reina Pepia´ bien abierta con mucho aguacate y pollo don-de chuparse los dedos es obligado durante el camino y termina con una arepa con Pepitona Guisada desde el oriente del país. Pues es de saber que el mundo entero las tiene con ellos, que incluso en Nueva York las han premiado este año como el Mejor Desayudo. Esta gas-tronomía versátil que espera por ti para que la degustes, muerdas su crocante capa de maíz o simplemente sientas la textura de esa mezcla de diferentes ingredientes que te llevan a de-cir: “Otra por favor”. Así que, cuando se trata de diversidad, solo come una arepa venezolana.

Por Dindrah Garcia

GASTRONOMIA

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