Revista Empreendedor Acreano

68
BATEU AQUELA ENSINANDO A 50ANOS Veja como um empreendedor se transfomou no REI do K-Chorrão ¿ESTÁS CON Vea cómo un emprendedor se convertió en el REY del K-Chorrão “A fonte máxima da democracia acreana” diz Elson Santiago DE ASSEMBLEIA LEGISLATIVA “La fuente máxima de la democracia acreana” dijo Elson Santiago 50 AÑOS DE ASAMBLEIA LEGISLATIVA Junior Damasceno De pequeno empreendedor, a incrível marca PARIS DAKAR RIESGOS, PLANEAMIENTOS, IDEAS... Júnior Damasceno de pequeño emprendedor a la increíble marca PARIS DAKAR IDEIAS ... PLANEJAMENTO Riscos . EDIÇÃO ESPECIAL Nº 60 PRIMEIRA REVISTA BILÍNGUE DO ACRE PORTUGUÊS / ESPANHOL FOME? Edição N° 60 - Ano 11 - julho / setembro de 2012 PESCAR! Conheça o trabalho da Secretaria de Pequenos Negócios que transforma pessoas carentes em empreendedores ¡ ENSEÑANDO A PESCAR! Conozca el trabajo de la Secretaría de pequeños negocios que convierte personas pobres en emprendedores R$10,00 / US$ 5,00 FOTO: EDNA MEDEIROS HAMBRE? tribo de comunicação

description

A primeira Revista Bilingue do Acre.

Transcript of Revista Empreendedor Acreano

BATEU AQUELA

ENSINANDO A

50ANOSveja como um empreendedor se transfomou no REI do K-Chorrão¿ESTÁS CON

Vea cómo un emprendedor se convertió en el REY del K-Chorrão

“A fonte máxima da democracia acreana”

diz Elson Santiago

DE ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

“La fuente máxima de la democracia

acreana” dijo Elson Santiago

50 AÑOSDE ASAMBLEIA

LEGISLATIVA

Junior Damasceno De pequeno empreendedor, a incrível marca PARIS DAKAR

RIESGOS, PLANEAMIENTOS, IDEAS... Júnior Damasceno de pequeño emprendedor a la increíble marca PARIS DAKAR

IDEIAS...PLANEJAMENTORiscos.

EDIÇÃO ESPECIAL Nº 60 PRIMEIRA REVISTA BILÍNGUE DO ACREPORTUGUÊS / ESPANHOL

FOME?

Edição N° 60 - Ano 11 - julho / setembro de 2012

PESCAR!Conheça o trabalho da Secretaria de Pequenos Negócios que transformapessoas carentes em empreendedores

¡ ENSEÑANDO A PESCAR!Conozca el trabajo de la Secretaría de pequeños negocios que convierte personas pobres en emprendedores

R$10

,00

/ US$

5,0

0FO

TO: E

DNA

MED

EIRO

S

HAMBRE?

tribo decomunicação

4

Fone: (68) 3224-5539 / 3227-6933 / Celular 24h: 8401-5352Rua Isaura Parente, 26 - Bosque / Av. Ceará, 2.735 - Abraão Alab

5

EDITORIALEDITORIAL

A COMUNICAÇÃOQUE LIGA VOCÊ AO MUNDOLA COMUNICACIÓN QUE LE UNE AL MUNDO.

A FORMULA DO K-CHORRÃOLA FÓRMULA DEL K-CHORRÃO.

COLUNISTA FLORINDO POERSCH PONTO ELETRÔNICO.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA50 ANOS CONSTRUINDO DEMOCRACIAASAMBLEA LEGISLATIVA 50 AÑOS CONSTRUYENDO LA DEMOCRACIA

ELSON SANTIAGO EXPLICA PORQUEASSEMBLEIA LEGISLATIVA TERANOVA SEDEÉLSON SANTIAGO EXPLICA PORQUÉ ASAMBLEA LEGISLATIVA TENDRÁ NUEVA SEDE

JURILANDE ARAGÃO É NOMEADONOVO PRESIDENTE DA ACISAJURILANDE ARAGÃO ES NOMBRADO NUEVO PRESIDENTE DE LA ACISA

ASA: TRAZENDO NOVAS POSSIBILIDADES AOS ACREANOSASA: TRAYENDO NUEVAS POSIBILIDADES A LOS ACREANOS

HISTÓRIA DE SUCESSO DE UM EMPREENDEDOR ACREANOHISTORIA DE ÉXITO DE UN EMPRENDEDOR ACREANO

COLUNISTA EDSON CAETANO

ENCONTRO DE MODA REVOLUCIONA MERCADO DE VENDAS EM RIO BRANCOENCUENTRO DE MODA REVOLUCIONA MERCADO DE VENTAS EN RIO BRANCO

BUFFET ESMERALDAO ESPAÇO CERTO PARA O SEU EVENTOBUFFET ESMERALDAEL LUGAR CIERTO PARA SU EVENTO

ENSINANDO A COMER COM AS PRÓPRIAS MÃOSENSEÑANDO A COMER CON LAS PROPIAS MANOS

DE EMPREENDEDOR INDIVIDUAL A EMPRESÁRIO DE SUCESSODE EMPRENDEDOR INDIVIDUAL A EMPRESARIO DE ÉXITO

O SABOR DA VITÓRIAEL SABOR DE LA VICTORIA

DISCIPLINA, COMPROMETIMENTO ETECNOLOGIADISCIPLINA,COMPROMETIMIENTO Y TECNOLOGÍA TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE EPISTODO LO QUE USTED NECESITA SABER SOBRE EPIS

COLUNISTA DR. CIRO FALCÃO EMPREENDEDOR NÃO DEIXE SUASAÚDE COMO ÚLTIMO INVESTIMENTO

ROTA ECOLÓGICARUTA ECOLÓGICA

A REVOLUÇÃO CINEMATOGRÁFICA NO ACRELA REVOLUCIÓN CINEMATOGRÁFICA EN ACRE

6

8

12

15

16

20

22

26

30

36

40

44

46

50

52

54

56

59

61

62

FESTIVAL PACHAMAMA EM CUSCOFESTIVAL PACHAMAMA EN CUZCO64

6

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial

Empreendedorismo, um trunfo indispensável em seus negócios

Filipe Freire Alves e Michele Alves JunqueiraDiretoria

FOTO

: EDI

SON

CAE

TAN

O

Ser empreendedor! Isso é a chave para iniciar qual-quer empreitada no ramo dos negócios. O que é preciso para começar? Primeiro é preciso compre-

ender o mercado de atuação antes de colocar em práti-ca suas ideias. O conhecimento é o fator decisivo para consolidar bons empreendimentos, então, tenha sem-pre esse aliado ao seu lado. Desta forma, você vai cami-nhar de maneira prudente e tomar decisões cruciais em benefício de seus investimentos.

INFORMAR esse é o nosso négocio! A REVISTA EMPREENDEDOR ACREANO adequou sua linha editorial para fi car mais perto dos empreendedores do nosso estado e também dos empresários que estão nos países de fronteira como o Peru e a Bolívia. O nosso conceito base é informação de qualidade, e a implan-tação deste pilar é fruto da nova direção, que enaltece de forma veemente a importância do empreendedor na composição crucial da economia de uma socieda-de. A missão parece ser difícil... é difícil, assim como todo o início de um novo negócio. Mas nós também somos empreendedores e com coragem optamos pelo caminho de fomentar a comunicação entre os empresá-rios, desenvolvendo um mecanismo de total interação

comercial, e é com essa missão que nasce a primeira re-vista bilíngue do estado.

Ao ler as páginas da EMPREENDEDOR ACREANO você vai perceber o nosso novo posicionamento. O de-sejo é dar ao leitor a oportunidade de conhecer exem-plos de empreendedores acreanos que deram certo. E ao fazer isso estamos realizando o sonho de produzir uma revista, feita por pessoas que que gostam de desa-fi os, compromissadas, dedicadas e focadas em trabalho. Na edição de estréia, dedicamos um formato abran-gente, semelhante ao “olhar de mãe” para todos os an-seios. Com este principio vamos mostrar o trabalho de empresários que superaram desafi os gigantescos para almejarem seus sonhos. A revista traz também repor-tagens especiais com pequenos empreendedores que buscam uma trajetória bem sucedida e muito mais!!!

Lembramos que a revista será trimestral, distribuída em vários pontos da cidade. Você pode encontrá-la em bancas, órgãos púbicos, aeroportos, restaurantes, hotéis e lojas do comércio. Nós estamos abertos ao dialógo, colabore, participe, junte-se a nós! Aproveite e tenha uma excelente leitura! Nos encontraremos na próxima edição!

7

EditorialEditorialEditorialEditorial ¡ Ser emprendedor! Eso es la clave para empezar cualquier empresa en la rama de los negocios. Por supuesto, es necesario primero comprender sus significados antes de empezar su idea. El conocimiento es el fac-tor decisivo para consolidar buenos emprendimientos, entonces, tenga siempre ese aliados, pues de esta manera, usted va cuidadosamente to-mar decisiones cruciales en favor de sus inversiones. ¡Dar informaci-ón ése es nuestro negocio! La REVISTA EMPRENDEDOR ACREANO ajustó su línea editorial para quedarse más cerca de los emprendedores de nuestro estado y también de los empresarios que están en los países de frontera como Perú y Bolivia. Nuestro concepto principal es infor-mación de calidad, y la implantación de este pilar es fruto de la nueva dirección, que enaltece de manera vehemente la importancia del em-prendedor en la formación crucial de la economía de una sociedad. La misión parece ser difícil… es difícil, así como todo inicio de un nuevo negocio. Pero nosotros también somos emprendedores y con coraje de-cidimos seguir el camino de fomentar la comunicación entre los empre-sarios, desarrollando un mecanismo de total interacción comercial, y es con esa misión que surge la primera revista bilingüe del estado.Al leer las páginas de la revista EMPRENDEDOR ACREANO usted va a percibir nuestro nuevo posicionamiento. El deseo es dar al lector la oportunidad de conocer ejemplos de emprendedores acreanos que lo-graron éxito en sus negocios. Y al hacer eso estamos realizando el sueño de producir una revista hecha por personas a quienes les gustan desa-fíos, comprometidas y centradas en trabajo. En la edición de estreno, hicimos un formato abarcante, semejante a la mirada de madre para todos los anhelos. Con este principio vamos a demostrar el trabajo de empresarios que superaron desafíos gigantescos para alcanzaren sus sueños. ¡La revista trae también reportajes especiales con pequeños em-prendedores que buscan una trayectoria de éxito y mucho más! Recordamos que la revista será trimestral, y su distribución será hecha en varios puntos de la ciudad. Usted puede encontrarla en kioscos, orga-nismos públicos, aeropuertos, restaurantes, hoteles y tiendas del comer-cio. ¡Nosotros estamos abiertos al dialogo, colabore, participe, júntese a nosotros! ¡Aproveche y tenga una excelente lectura! ¡Nos encontraremos en la próxima edición!

Emprendedorismo, un triunfo indispensable en sus negocios.

EDITORAALDEIA Tribo de Comunicação

CNPJ: 15.775.280/0001-87

Edição N° 60 - Ano 11 julho a setembro de 2012.

Rua: Vitória Régia, nº 284, TropicalRio Branco – Acre

DIRETORESFilipe Freire Alves

Michele Alves Junqueira

JORNALISTA RESPONSÁVEL Thiago Rogeh / DRT - 146841

JORNALISMOIngreson Derze

Agnes CavalcanteMaria Luiza MeloSandro de Brito

Mircléia MagalhãesAnne Moura

João Maurício da Rosa

COLUNISTASDr. Ciro Falcão

Dr. Florindo PoerschEdison Caetano

REVISãO DE TEXTOSJuliana Bernardino

TRADUÇãO ESPANhOLhellem Ramos

DIAgRAMAÇãO E ARTEFilipe Alves

ANÚNCIOSLuiz Almada

Rodrigo Rezende

FOTOSEdison Caetano

gleiciano RodriguesFrancisco Chagas

Camila SimãoEdna Medeiros

J. Simão

FIgURINO E MAQUIAgEMAracy Brandão

AgRADECIMENTOSEdison Caetano, Dr.Ciro Falcão,

Dr.Florindo Poersch, Marx Dantas Aracy Brandão, Paulo Luiz Rodrigues da Silva,

Junior César Rodrigues, Ingreson Denez, Sandro de Brito, Adelar Satyrio da Rocha Junior, Rodrigo Almeida, Edna Medeiros, Thiago Rogeh, Rodrigo Rezende, Eliane

Alves, hermes Junqueira, Moacir Alves e gianne Freire.

Distribuição: Municípios do estado do Acre, Perú e Bolívia

FacebookRevista Empreendedor Acreano

(68) 9988-4318 / 9998-7320

8

A COMuNICAÇÃO quE LIgA vOCÊ AO MuNDO

Produtora Esfera Comunicação traz inovação tecnológica e promete revolucionar o empresariado acreano

Quem acompanha o progra-ma ‘Aldeia Esporte Club’ ou ‘Gente em Debate’ – TV

Aldeia – não imagina a verdadei-ra operação de guerra montada por trás das câmeras. Basta apu-rar com cuidado para perceber a equipe unida e eficiente que é res-ponsável pelo resultado final.

Trata-se da equipe ESFERA COMUNICAÇÃO, uma produ-tora que há cerca de 6 anos traz inovação tecnológica e abre no-

vas possibilidades ao empresa-riado acreano. Seu diferencial é a transmissão ao vivo, um recurso ainda pouco utilizado no estado e que quando promovido pela con-corrência, só é feito em pequenas distâncias.

A equipe conta com cerca de 10 profissionais habilitados para trabalhar em todas as áreas audio-visuais como produção de vídeos, documentários, vídeos institucio-nais, produção de programas de

TV, cenários e outros. Para 2012, o intuito é prospectar seu alcance a outros municípios do estado e também na Região Norte.

Para acompanhar todas as no-vidades da empresa basta acessar:

www.esferacomunicacao.com ou adicionar a ESFERA no Facebook.com/esferaco-municacao. Acompanhe as produções da Esfera através do twitter no endereço: twiter.com/esferacomunicacao.

AGNES CAVALCANTE

FOTO

S: E

DNA

MED

EIRO

S

9

A COMuNICAÇÃO quE LIgA vOCÊ AO MuNDO LA COMuNICACIÓN quE LE uNE AL MuNDO

Productora Esfera Comunicación trae innovación tecnológica y promete revolucionar el empresariado acreano

Quien sigue el programa Al-deia Esporte Club o Gente en Debate- TV Aldeia - no

imagina la verdadera operación de guerra organizada por detrás de las cámaras. Es sólo averiguar con cuidado para percibir el equi-po unido y eficiente que es respon-sable por el resultado final.

Se trata del equipo ESFERA COMUNICACIÓN, una pro-ductora que cerca de 6 años trae innovación tecnológica y abre

nuevas posibilidades al empresa-riado acreano. Su diferencial es la transmisión en vivo, un medio aún poco utilizado en el Estado y que cuando realizado por la com-petencia, sólo es realizado en pe-queñas distancias.

El equipo cuenta con cerca de 10 profesionales capacitados a trabajar en todas las áreas audio-visuales como la producción de videos, documentales, videos ins-titucionales, producción de pro-

gramas de TV, escenarios y otros.Para 2012, el intento es proyec-

tar su alcance a otras provincias del Estado y también en la región norte.

Para seguir todas las noveda-des de la empresa es sólo aceder:

www.esferacomunicacao.com o añadir la ESFERA en el Facebook.com/ esferacomunicacao. Siga las producciones de Esfera a través del twitter en el sitio: twiter.com/esferacomunicacao.

A REVISTA EMPREENDEDOR ACREANO ENTREVISTA O CRIADOR E IDEALIZADOR DA ESFERA COMUNICAÇãO,ADELAR SATYRIO DA ROChA JUNIOR

EMPREENDEDOR ACREANO: Como surgiu o desejo de montar uma pro-dutora?

JÚNIOR: Tudo surgiu natural-mente. Era um desejo que eu tinha desde cedo e que aos poucos ga-nhou força. Nasci em São Paulo, depois de 40 dias fomos para Curi-tiba. Morei 12 anos em Curitiba e depois decidimos nos mudar para o Rio Grande do Sul para abrir um restaurante. Não deu muito certo e resolvemos vir para o Acre onde temos parentes. Logo, comecei a trabalhar como free-lance nas TVs locais.

E.A.: Em que momento o sonho pôde se concretizar?

JÚNIOR: Trabalhei no jornalis-mo e em algumas produtoras inde-pendentes. Sempre tive o sonho de montar minha própria produtora. Em dezembro de 2005 iniciei o pro-jeto em sociedade com um amigo.

Em março de 2006 o sonho tornou-se re-alidade e a empresa nasceu ofi cialmente. Hoje, 6 anos depois, a ESFERA tem cres-cido cada dia mais.

E.A.: Quais são os projetos da Esfera para 2013? O que os clientes podem espe-rar?

Júnior. Por ques-tão de cautela, ainda não podemos revelar o que temos planejado pra esse ano, mas posso garantir que em 2013 vi-rão muitas novidades. O que posso adiantar é que quanto à transmissão ao vivo, que é o nosso diferencial, iremos inovar cada vez mais. Nosso slogan é Esfera Comunicação, tec-nologia e inovação que liga você ao mundo.

E.A.: Além do desafi o fi nanceiro, que outros desafi os você encontrou na fundação de sua empresa?

JÚNIOR. Tudo é desafi o! Acredito que o Acre tem carência de mão de obra. Você tem que pegar a pessoa e capacitar, treinar... Além disso, nos-so grande desafi o é sempre inovar e aprender mais. A gente tenta acom-

10

LA REVISTA EMPRENDEDOR ACREANO ENTREVISTA EL CREADOR Y IDEALIZADORDE ESFERA COMUNICACIÓN,ADELAR SATYRIO DA ROChA JÚNIOR

panhar os avanços o máximo que pode. Sempre que aparece uma nova tecnologia a gente já se inteira pra ver como funciona...

E.A.: É inegável que você se tor-nou um empresário de sucesso. Qual foi a sua “fórmula” para con-cretizar esse grande sonho?

JÚNIOR. O importante é ter foco. Quando eu cheguei ao Acre, traba-

lhei em fazenda, puxei madeira... Já fi z de tudo um pouco. Na verdade não existe fórmula, o segredo é não ter medo do trabalho seja qual for, ter disciplina e dedicação.

E.A.: Que conselho você daria àqueles que pretendem iniciar um negócio?

JÚNIOR. Que não tenham medo do desafi o e não desistam nunca

porque difi culdades, desafi os todo mundo passa. É preciso ainda ob-servar as prioridades; pra mim, prioridade é o trabalho e depois a família, porque sem trabalho não há família. E é também graças ao apoio da família e dos amigos que eu consegui chegar onde estou. Eles foram imprescindíveis nesse processo.

Emprendedor Acreano: ¿Cómo surgió el deseo de crear una produc-tora?

Júnior: Todo surgió naturalmen-te. Era un deseo que yo tenía desde temprano y que a los pocos ganó fuerza. Soy de São Paulo, después de 40 días fuimos para Curitiba. Viví 12 años allá e después decidi-mos trasladarnos a Rio Grande do Sul para abrir un restaurante. No logramos éxito y decidimos venir para Acre donde tenemos parientes. Luego, empecé a trabajar como free--lance en las TVs locales.

E. A.: ¿En qué momento el sueño se tornó realidad?

Júnior. Trabajé en el periodismo y en algunas productoras indepen-dientes. Siempre tuve el sueño de crear mi propia productora. En di-ciembre de 2005 empecé el proyecto junto con un amigo. En marzo de 2006 el sueño se tornó realidad y la empresa nació ofi cialmente. Hoy 6 años después la Esfera tiene avanza-do cada día más.

E.A.: ¿Cuáles son los proyectos de la Esfera para 2013? ¿Lo que la so-ciedad puede esperar?

Júnior. Por cuestiones de cautela, aún no podemos decir lo que tene-mos planeado para ese año, pero puedo garantizar que en 2013 ven-drán muchas novedades que van a revolucionar el sector. Lo que puedo adelantar es que cuanto a la trasmi-sión en vivo, que es nuestro diferen-cial, vamos a ampliar ese servicio. Nuestro slogan es ESFERA comuni-cación , tecnología e innovación que le une al mundo.

E.A.: ¿Además del desafío fi nan-ciero, que otros desafíos usted en-contró en la creación de su empresa?

Júnior. ¡Todo es desafío! Creo que Acre tiene carencia de mano de obra. Usted tiene que capacitar la persona, entrenar… Además de eso, nuestro grande desafío es estar siempre in-novando y aprendiendo más. Noso-tros intentamos seguir los avances el máximo que podemos. Siempre que surge una nueva tecnología noso-

tros ya nos enteramos para ver cómo funciona…

E.A.: Es innegable que usted se tor-nó un empresario de éxito. ¿Cuál fue su fórmula para concretar ese gran sueño?

Júnior. Lo importante es tener objetivo. Cuando llegué en Acre fui tirar madera… Ya hice de todo un poco. Hubo una época en que mi pa-dre perdió todo lo que tenía y para ayudarlo desplumaba gallina, tra-bajaba en el campo.

E.A.: ¿Qué consejo usted daría a aquellos que pretenden iniciar un negocio?

Júnior. Que no tengan miedo del desafío y no desistan nunca porque-difi cultades, desafíos todas las perso-nas pasan. Es necesario aún observar las prioridades; para mí, prioridad es el trabajo y después la familia, porque sin trabajo no hay familia. Y es también gracias al apoyo de la fa-milia y de los amigos que logré llegar donde estoy. Ellos fueron imprescin-dibles en ese proceso.

11

Ele nasceu nos Estados Unidos e logo se espalhou pelo mundo. A receita original (composta por sal-sicha, picles, molho agridoce, mos-tarda e catchup) pouco lembra as diferentes formas de se preparar o cachorro quente em cada região do Brasil.

São ingredientes tipicamente brasileiros que dão uma nova cara a essa delícia que faz parte da vida de crianças, jovens e adultos no Acre. Em Rio Branco, uma receita inusi-tada, porém deliciosa, conquistou o paladar dos acreanos. Trata-se do k-chorrão, um cachorro quente composto por ervilha, milho verde, queijo-coalho, batata-palha, ovo de codorna, catupiry, azeitona, molho

O cachorro quente que conquistou o paladar dos acreanos

A fórmula doK-CHORRÃO

de suco de tomate e ba-tata pringles.

A receita é do autô-nomo João Hilton Re-mígio, natural de Porto Velho/RO, e residente no Acre desde o ano de 2009. Foram anos de luta e perse-verança até que se chegasse à receita que levaria seu k-chor-rão ao sucesso.

Surgimento - Tudo come-çou com o início da constru-ção das usinas hidrelétricas em Rondônia que acarretou em seu rápido crescimen-to populacional. Com os olhos do Brasil voltados para a cidade de Porto Velho em virtude do seu grande potencial ener-gético, João e sua família decidiram mudar de ares e morar na capital acreana.

FOTO

S: E

DNA

MED

EIRO

S

LA FÓRMULA DELK-CHORRÃOEl perro caliente que conquistó el gusto de los acreanos

Em um momento em que se abriam novas oportunidades para o merca-do informal no estado, João sentiu que Rio Branco carecia de opções no ramo alimentício e assim, resol-veu investir na venda do cachorro quente.

Mas não bastava vender cachor-ro quente, ele precisava vender, mas vender com qualidade. Com base nessa ideia, João percebeu que não havia em Rio Branco o diferencial do bom atendimento ao cliente e passou a adotar o método em seu empreendimento.

Foi graças ao exemplo que teve em casa através de sua mãe, Fáti-ma Lopes Almeida Remígio, (que ele ressalta ser uma excelente cozi-nheira) que seu bom atendimen-to ao cliente começou a lhe render resultados positivos, pois quando bem tratados, os clientes acabavam retornando.

“Nosso maior desafi o foi a lega-lização, passamos mais de um ano até conseguirmos nos regularizar junto ao Governo do Estado, e hoje temos nosso ponto fi xo que é na Praça Namoradeira. Formamos um fast food genuinamente acreano.” Relata João.

“Recebemos clientes de diversos países. As pessoas chegam aqui e falam que antes, não pensavam em sair de casa para comer cachorro quente, mas hoje, fazem questão de comer um k-chorrão à noite. O se-gredo é sempre acreditar que pode dar certo. Mas a fórmula do nosso sucesso é tratar o ser humano como ele merece, dando atenção ao clien-te e também às crianças”, pondera.

O empreendedor revela que o sucesso do k-chorrão se deve prin-cipalmente ao apoio da esposa Ro-zilda Souza da Silva que dispensa aos clientes simpatia e cordialida-

de. Outra pessoa que João faz ques-tão de agradecer é o cliente que virou amigo: o empresário Edmar Pasquim (atuante no ramo de água mineral) que o incentivou a expan-dir seu empreendimento.

Hoje o k-chorrão conta com 6 fun-cionários e atende aproximadamente 300 pessoas diariamente. Para os pró-ximos meses, João e a esposa estudam a ideia de abrir um novo empreendi-mento no setor alimentício.

SERVIÇO: O k-chorrão funciona na Praça Namoradeira, Parque da Ma-ternidade, de quarta a domingo entre 18h e 23h.

Él nació en los Estados Uni-dos y luego se difundió por el mundo. La receta origi-

nal (que lleva salchicha, legum-bres curtidas en vinagre, salsa agridulce, mostaza y cátchup) poco recuerda las diferentes ma-neras de prepararse el perro ca-liente en cada región de Brasil.

Son ingredientes típicamente brasileños que dan una nueva cara a esa delicia que hace parte de la vida de niños, jóvenes y adultos. En Rio Branco, una receta inusitada, sin embargo exquisita, conquistó el gusto de los acreanos. Se trata del K-chorrão, un perro caliente que lleva arveja, choclo, queso cuajo, patata paja, huevo de codorniz, ca-tupiry, aceituna, salsa de tomate y patata pringles.

La receta fue creada por el au-tónomo João Hilton Remígio, naci-do en Porto Velho/RO, y que vive en Acre desde el año 2009. Fueron años de lucha y perseverancia has-ta que se llegara a la receta que lle-varía su K-chorrão al éxito.

Surgimiento- Todo empezó con el inicio de la construcción de las centrales hidroeléctricas en Rondo-nia que ocasionó su rápido creci-miento poblacional. Con los ojos de

todo Brasil destinados a la ciudad de Porto Velho en razón de su gran potencial energético, João y su fa-milia decidieron cambiar de aires y vivir la capiltal acreana

En el momento en que se abrían nuevas oportunidades para el mer-cado informal en el estado, João sintió que Rio Branco carecía de opciones en la rama alimenticia y así, decidió invertir en la venta de perro caliente.

Pero no era sufi ciente sólo ven-der perro caliente, él necesitaba vender, pero vender con calidad. Basado en esa idea, João percibió que no había en Rio Branco el di-ferencial del buen atendimiento al cliente y pasó a adoptar el método en su emprendimiento.

Fue gracias al ejemplo que tuvo en casa a través de su madre, Fá-tima Lopes Almeida Remígio, que según él es excelente cocinera, que su buen atendimiento al cliente empezó a darle resultados positi-vos, pues cuando bien tratados, los clientes siempre regresaban.

“Nuestro mayor desafío fue la legalización, pasamos más de un año hasta lograrmos regularizar la empresa junto al Gobierno del Estado, y hoy tenemos un sitio fi jo

que es la Plaza Namoradeira.” Re-lata João.

“Recibimos clientes de diversos países. Las personas llegan aquí y hablan que antes, no pensaban en salir de casa para comer perro ca-liente, pero hoy, insisten en comer un K-Chorrão por la noche. El se-creto es siempre creer que puede dar cierto. Pero la fórmula de nuestro éxito es tratar el ser humano como él merece, dando atención al cliente y también a los niños.” Afi rma.

El emprendedor revela que el éxito del K-chorrão se debe princi-palmente al apoyo de su mujer que es muy simpática y cordial. Otra persona que João hace cuestión de agradecer es el cliente que se tornó amigo: el empresario Edmar Pas-quim (que actúa en la rama de ven-tas de agua mineral) que lo incenti-vó a expandir su emprendimiento.

Hoy el K-chorrão posee seis em-pleados y atiende aproximadamen-te 300 personas diariamente. Para los próximos meses, João y su mujer estudian la idea de abrir un nuevo emprendimiento en el sector ali-menticio. El K-chorrão funciona en la Plaza Namoradeira, en el Par-que de la Maternidad, de miércoles a domingo entre las 18h y 23h.

sucesso é tratar o ser humano como ele merece, dando atenção ao clien-te e também às crianças”, pondera.

O empreendedor revela que o sucesso do k-chorrão se deve prin-cipalmente ao apoio da esposa Ro-zilda Souza da Silva que dispensa aos clientes simpatia e cordialida-

18h e 23h.

ASSESSORIA & CONSULTORIA CONTÁBIL

CONTABILIDADE • FISCAL TRIBUTÁRIO

TRABALHISTA PREVIDENCIÁRIO • ABERTURA , ALTERAÇÃO E BAIXA DE EMPRESA

DECLARAÇÃO DE IR FÍSICA E JURÍDICA • TREINAMENTOS

AV. CEARÁ, 1820 - CENTRO / [email protected] (68)

WWW.SUPORTECONTABEIS .COM.BR

O PONTO ELETRÔNICO E DEMAIS CONTROLES DE ACESSO

Disciplinado pela Portaria nº 1.510, de 21 de agos-to de 2009, do Ministério

de Estado do Trabalho e Empre-go, o registro eletrônico da fre-quência de empregados e servi-dores, conhecido popularmente como “ponto”, regulamentado originalmente pelo artigo 74 da Consolidação das Leis Trabalhis-tas - CLT, teve sua idealização a partir da necessidade de fornecer ao trabalhador maior segurança e transparência no que tange a sua carga horária realmente trabalha-da, evitando a supressão de seus direitos básicos, como horas ex-tras e compensações por bancos de horas.

Contudo, a despeito do caráter vantajoso da criação do sistema de ponto eletrônico, para o em-pregador, tal medida é, em diver-sos momentos, inviável, haja vista que, além dos custos operacionais com equipamentos eletrônicos e de informática, tal medida, com o imenso gasto de papel e tinta, utilizados na impressão dos com-provantes, vai contra todas as me-didas de preservação ambiental e sustentabilidade atualmente de-fendida pela sociedade.

Para se ter ideia, segundo da-dos da Associação Brasileira das Empresas Fabricantes de Equipa-mentos de Registro Eletrônico de Ponto, por ano, haverá a impres-são, em escala nacional, de cerca de 1.70 bilhão de comprovantes.

Ainda, a Portaria nº 1.510/2009 do MTE e tida como inconstitu-cional em diversos pontos, prin-cipalmente no que diz respeito ao fato de que o Executivo, mais uma vez, extrapolando seu poder re-

gulamentar, legisla sobre assunto que, conforme o artigo 22, inci-so I da Constituição Federal é de competência privativa da União. E quando se fala em União, re-ferimo-nos ao Poder Legislativo Federal e não ao Poder Executivo.

Mas a celeuma acerca do tema transcende a simplicidade que o título aparenta trazer.

O próprio artigo 74 da Conso-lidação das Leis Trabalhistas, que prevê as formas de marcação da frequência de empregados, esta-belece que a marcação do registro de entrada e saída do emprega-do poderá ser realizada de forma manual, mecânica ou eletrôni-ca (parágrafo 2º) e a Portaria do MTE nº 1.510/2009, sem poder de Lei, não revogou nenhum item do citado parágrafo. Logo, não se podem descartar as demais for-mas de marcação, sendo, ainda, direito garantido ao empregador.

E mais, corroborando com o aspecto inconstitucional e inco-erente em que se reverte a Por-taria 1.510/2009 do MTE, esta ainda exige que os equipamentos de marcação de ponto tenham características que mais parecem uma forma de direcionamento, como por exemplo, a exigência de que as maquinas tenham autono-mia de funcionamento de 1.440 horas em caso de ausência de luz elétrica, o que significa cerca de 60 dias sem luz elétrica, rea-lizando o controle de frequência de um local de trabalho em que, possivelmente não terá mínimas condições para o desenvolvimen-to de qualquer labor.

E de todos os aspetos negati-vos, ainda podemos destacar os

ASPECTOS JURÍCOS E PROCEDIMENTAIS DE SUA APLICABILIDADE

valores dos equipamentos ele-trônicos, que significa um inves-timento que varia de 2 a 6 mil reais, sem contar nas reestrutu-rações significativas realizadas dentro dos setores de Tecnologia da Informação e de Recursos Hu-manos.

De maneira geral, podem-se ver alguns aspectos benéficos no Sistema Eletrônico de Registro de Ponto, tanto para o empregado quanto para o empregador, como por exemplo, a computação exa-ta das horas extras trabalhadas, a efetiva verificação de presença do empregado, sem qualquer tipo de fraude etc.

Entretanto, há uma necessida-de de fiscalização efetiva e, como se pode ver atualmente, não há fiscalização para este tipo de de-manda e, principalmente, com os mais de 1 bilhão de compro-vantes impressos anualmente (se-gundo informações da ABREP), é questionável que haverá a efetiva fiscalização do cumprimento das Leis trabalhistas por parte do Mi-nistério do Trabalho e Emprego.

Destarte, o que resta, infeliz-mente, é o cumprimento da Por-taria nº 1.510/2009, sem, contu-do, retirar a necessidade de seu questionamento, possibilitando, muito em breve, sua reversão ou sua regularização, haja vista suas incoerências e inconsistências.

Na Autoria o Dr. Florindo Sil-vestre Poersch, Advogado, Presi-dente da Seccional Acre da Or-dem dos Advogados do Brasil, com auxilio técnico de Andrias Abdo Wolter Sarkis, Membro da Comissão do Jovem Advogado da OAB/AC.

COLUNISTA Dr. Florindo Poesch PRESIDENTE DO

ASSESSORIA & CONSULTORIA CONTÁBIL

CONTABILIDADE • FISCAL TRIBUTÁRIO

TRABALHISTA PREVIDENCIÁRIO • ABERTURA , ALTERAÇÃO E BAIXA DE EMPRESA

DECLARAÇÃO DE IR FÍSICA E JURÍDICA • TREINAMENTOS

AV. CEARÁ, 1820 - CENTRO / [email protected] (68)

WWW.SUPORTECONTABEIS .COM.BR

50ANOS

CONSTRUINDO A DEMOCRACIA

ASSEMbLEIA LEgISLATIvA

O aniversário da Democracia não passou em branco.A capital comemorou os 50

anos de criação da Assembleia Le-gislativa do Estado. Em pronun-ciamento durante sessão solene o presidente da Casa, deputado Elson Santiago (PP), disse que o povo do Acre possui, através de seus representantes no Poder Le-gislativo, a manifestação máxima da democracia. Para ele é a par-tir da ação dos deputados eleitos pelo voto popular que as leis que regem o Estado são concretizadas e trazem as mudanças necessárias para a sociedade.

“São 50 anos em que o povo do Acre tem, através de seus re-presentantes, a manifestação má-xima da democracia. Para mim a Assembleia Legislativa é a ver-dadeira fonte de democracia no sentido mais amplo da palavra, é importante dizer que é da ação dos deputados eleitos pelo voto popular que as leis que regem nosso Estado são concretizadas e trazem as mudanças necessárias para a sociedade”, conta Elson Santiago

O Presidente lembrou que ao longo dos 50 anos vários foram os “valorosos” homens e mulhe-res que, segundo ele, se dedi-caram à vida pública, fazendo a história do Poder Legislativo do Acre. Elson agradeceu aos de-putados estaduais bem como os servidores do Poder Legislativo, que ajudam diariamente a aten-der os anseios do povo acreano.

“Falo não somente dos deputa-dos, mas também dos servidores do Poder Legislativo que juntos nos ajudam a atender os anseios do povo do Acre. A estes parlamenta-res e funcionários meus sinceros agradecimentos por toda a dedica-ção nos trabalhos realizados com esmero”, agradece o Presidente.

MIRCLéIA MAgALhãES

Élson Santi ago Presidente ALEAC. Ney Amorim primeiro secretário da ALEAC.

50 AÑOS CONSTRUYENDOLA DEMOCRACIA

Para concluir o presidente disse que o Poder Legislativo ao longo desses 50 anos vem efetivando uma diligente política de integração entre a Casa de Leis e os cidadãos acreanos. “Esses 50 anos simbo-lizam a integração entre o Poder Legislativo e o cidadão acreano, durante esses anos esta Casa tem efetivado uma diligente política de relação, com o povo acreano que

conduz e contribui para o desen-volvimento do Estado do Acre, são 50 anos construindo a democracia, parabéns ao Poder Legislativo, pa-rabéns para o Estado do Acre”.

Para comemorar o aniversário com a apresentação de um coral composto por diversos servidores cantando o Hino Acreano sob a co-ordenação da cantora Yvana Pacífi -co. Um show de Patriotismo.

ASAMbLEA LEgISLATIvA

MIRCLéIA MAgALhãES

El aniversario de la democracia no se detenió en Rio Branco a los 50 años de creación de la

Asamblea Legislativa del Estado. En pronunciamiento durante sesi-ón solemne el presidente de la Casa, diputado Élson Santiago (PP), dijo que el pueblo de Acre posee, a través de sus representantes en el Poder Le-gislativo, la manifestación máxima de la democracia. Para él es a partir de la acción de los diputados elegi-dos por el voto popular que las leyes que rigen el Estado son concretadas y traen los cambios necesarios para la sociedad.

“Son 50 años en que el pueblo de Acre tiene, a través de sus represen-tantes, la manifestación máxima de la democracia. Para mí la Asamblea Legislativa es la verdadera fuen-te de democracia en el sentido más

amplio de la palabra, es importante decir que es de la acción de los di-putados por el voto popular que las leyes que rigen nuestro Estado son concretadas y traen nuevos para la sociedad”.

El presidente recordó que a lo lar-go de los 50 años fueron varios los importantes hombres y mujeres que, según él, se dedicaron a la vida pú-blica, haciendo la historia del Poder Legislativo de Acre. Élson agradeció a los diputados del Estado bien como los funcionarios del Poder Legislati-vo, que ayudan diariamente a aten-der los anhelos del pueblo de Acre. A estos parlamentarios y funcionarios mis sinceros agradecimientos por toda dedicación en los trabajos rea-lizados con esmero, como este evento de hoy resultado de la unión de parla-mentarios y servidores de esta Casa”.

Para concluir el presidente dijo que el Poder Legislativo a lo largo de eses 50 años viene efectuando una diligente política de integración entre la Casa de Leyes y los ciudada-nos acreanos que para él conducen y contribuyen para el desarrollo de Acre. “Eses 50 años representan la integración entre el Poder Legislati-vo y el ciudadano acreano, durante eses años esta Casa tiene efectuado una diligente política de relación, con el pueblo de Acre, son 50 años construyendo la democracia, felici-taciones al Poder Legislativo, felici-taciones al Estado de Acre.”

El evento contó con la presenta-ción de un coro compuesto por di-versos funcionarios cantando el Hi-mno Acreano bajo la coordinación de la cantante Yvana Pacífico. Un show de patiotismo

conduz e contribui para o desen-volvimento do Estado do Acre, são 50 anos construindo a democracia, parabéns ao Poder Legislativo, pa-

Para comemorar o aniversário com a apresentação de um coral composto por diversos servidores cantando o Hino Acreano sob a co-ordenação da cantora Yvana Pacífi -

18

Ney Amorim destaca Papel dos Servidores na Construção do Legislativo e na consolidação da Democracia

Ney Amorim resalta papel de los funcionariosen la construcción del Legislativo y en la consolidación de la democracia

JOãO MAURÍCIO

El diputado Ney Amorim (PT), 1º secretario de la Aleac, hizo un pronunciamiento en la sole-

mnidad de aniversario de los 50 años del Poder Legislativo afi rmando que los funcionarios de la institución son el verdadero patrimonio de la demo-cracia, pues los parlamentarios se van y ellos permanecen.

“Nosotros somos solamente una pequeña lluvia”, comparó Ney, re-cordando que también se considera parte de la historia de los 50 años de la Aleac. “En cinco años en este Poder, veo varios funcionarios que dedicaron toda su vida a esta Casa e intento imaginar todo lo que vieron y vivieron”, comentó.

Hablando en nombre de todos los parlamentarios, Ney se disculpó a los funcionarios si, en algún momento, los ofendió, los trató mal o de mane-ra inadecuada. “Hablo por los otros compañeros que el Poder Executivo seria impracticable sin esta Casa y el importante trabajo de sus funciona-rios”, concluyó el diputado.

O deputado Ney Amorim (PT), 1º Secretário da Aleac, fez pronun-ciamento na solenidade de aniver-sário dos 50 anos do Poder Legis-lativo afi rmando que os servidores da instituição são o verdadeiro pa-trimônio da democracia, pois os parlamentares passam e eles perma-necem.

“Nós somos apenas uma chu-vinha”, comparou Ney, lembrando que também se considera parte da história dos 50 anos da Aleac. “Há cinco anos neste Poder, vejo vários servidores que dedicaram toda uma

vida a esta Casa e tento imaginar tudo o que viram e viveram”, co-mentou.

Falando em nome de todos os parlamentares, Ney pediu descul-pas aos servidores se, em algum momento, os ofendeu, tratou mal ou de forma inadequada. “Falo pe-los demais colegas que o Poder Exe-cutivo seria inviabilizado sem esta Casa e o valoroso trabalho de seus servidores. Um forte abraço para todos e uma salva de palmas”, con-cluiu o deputado.

TERRAÇO

ÉLSON SANTIAgO ExPLICA PORquE ASSEMbLEIA LEgISLATIvA TERA NOvA SEDEInstituída em 15 de junho de

1962, quando ocorreu a assina-tura do documento de elevação

do então território do Acre a Esta-do, a Assembleia Legislativa fun-cionou inicialmente no salão nobre da antiga Escola Normal Lourenço Filho, atual Colégio Estadual Barão do Rio Branco - CEBRB, onde ficou por seis anos, até ser transferida para o prédio onde hoje funciona o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Em 1992 a sede da Aleac passou por uma grande reforma quando um incêndio des-truiu quase que por completo a es-trutura do prédio. Dessa época até 1994, o Parlamento funcionou no que hoje é a sede da Secretaria Es-tadual de Educação.

A sede própria só foi conquista-da com a inauguração do prédio da Rua Arlindo Porto Leal, em fren-te às sedes dos dois outros Pode-res Constitucionais, o Palácio Rio Branco e o Palácio da Justiça. Com um projeto arquitetônico desen-volvido para agregar modernidade e valores amazônicos tradicionais, a atual sede que foi inaugurada em 2008 dispõe de uma estrutura para permitir um melhor atendimen-to à comunidade acreana. Mas, as mudanças não pararam. Em breve, a Casa Legislativa que atualmen-te conta com 386 funcionários, vai

repassar seu prédio para a Câmara Municipal de Rio Branco, passando a funcionar em uma sede que será construída na Via Verde.

Tudo isso é fruto de um acordo firmado entre os presidentes da Câ-mara e Aleac, a mudança acontece-rá da seguinte forma: a Assembleia Legislativa irá transferir seu prédio atual, localizado na Rua Arlindo Porto Leal, no Centro, para a Câma-ra e, em contrapartida, o Legislati-vo municipal transfere seu terreno localizado na Via Verde, no novo Centro Administrativo, para que a Aleac construa sua nova sede.

De acordo com o presidente da Aleac Élson Santiago (PP), a previ-são é de que até julho de 2013 seja iniciada a obra do novo prédio da Assembleia Legislativa naquela re-gião. A decisão foi tomada durante uma reunião entre os presidentes da Assembleia Legislativa, Élson San-tiago, e da Câmara de Rio Branco, Juracy Nogueira, com o governador Tião Viana em que juntos definiram as mudanças que vão acontecer nas sedes do Poder Legislativo Estadual e Municipal.

Élson Santiago disse ter ficado fe-liz pela decisão do governador Tião Viana que segundo ele, compreen-deu as necessidades da Câmara e da Assembleia e por isso aprovou a proposta apresentadas pelas presi-dências, ele informou ainda que já

há um consenso entre todos os par-lamentares para que a transferência dos trabalhos legislativos para uma nova sede seja realizada.

“Sabemos que atualmente o legis-lativo municipal encontra dificulda-des porque não há uma sede própria para os vereadores trabalharem, a atual sede da Assembleia Legislati-va possui uma boa instalação o que permite que eles possam trabalhar com tranquilidade, fiquei feliz com a cooperação do Governo que resol-veu doar o espaço onde funciona o Poder Legislativo para os vereadores de Rio Branco, assim como também fiquei feliz com a construção de uma nova sede onde passará a funcionar a Assembleia Legislativa do Estado até porque nós também precisamos de mais espaço para nossa deman-da”, conta Santiago.

O presidente da Câmara Munici-pal de Rio Branco, Juracy Nogueira, disse que, para essa transferência acontecer, precisava apenas do si-nal verde do governador. “Agora, com o seu aval, vamos dar início aos trâmites necessários, o acor-do que juntos firmamos teve como objetivo melhorar as atividades dos vereadores oferecendo um espaço adequado com melhores condições de trabalho aos vereadores de Rio Branco, pois nossa população me-rece ser atendida num espaço mo-derno e bem estruturado”, afirma

MIRCLéIA MAgALhãES

Élson Santiago diz que a previsão é de que até julho de 2013 seja iniciada a obra do novo prédio do Poder Legislativo

Instituida en 15 de junio de 1962, cuando fue firmado el documen-to que tornó el territorio de Acre

en Estado, la Asamblea Legislativa empezó sus actividades en el salón noble de la antigua Escuela Nor-mal Lourenço Filho, actual Colegio Estadual Barão do Rio Branco- CE-BRB, donde se quedó por seis años, hasta ser transferida para el edifi-cio donde hoy funciona el Instituto Brasileño de Geografía y Estadísti-ca-IBGE. En 1992 la sede de la Ale-ac pasó por una gran restauración cuando un incendio destruyó casi por completo la estructura del edifi-cio. De esa época hasta 1994, el par-lamentario funcionó en lo que hoy es la sede de la Secretaría Estadual de Educación.La sede propia sólo fue conquistada con la inauguración del edificio de la calle Arlindo porto Leal, en frente a las sedes de dos otros Poderes cons-titucionales, el Palacio Rio Branco y el Palacio de Justicia. Con un proyec-to arquitectónico desarrollado para unir modernidad y valores amazó-nicos tradicionales, la actual sede que fue inaugurada en 2008 dispone de una estructura que posibilita un mejor atendimiento a la comunidad acreana. Bueno, pero los cambios no paran por ahí, eso porque en breve la Casa Legislativa que actualmente tiene 386 funcionarios dejará su edi-

ficio para la Cámara de Rio Branco y tendrá una nueva sede que será construida en la Vía Verde. Todo eso es fruto de un acuerdo he-cho entre los presidentes de la Cá-mara y Aleac, el cambio ocurrirá de la siguiente manera: La Asamblea Legislativa va a transferir su edificio actual, ubicado en la calle Arlindo Porto Leal, en el Centro, para la Cá-mara y, en contrapartida, el Legisla-tivo municipal transfiere su terreno ubicado en la Vía Verde, en el nuevo Centro Administrativo, para que la Aleac construya su nueva sede. De acuerdo con el presidente de la Aleac Élson Santiago (PP), proba-blemente hasta julio de 2013 sea empezada la construcción del nuevo edificio de la Asamblea Legislativa en aquella región. La decisión fue to-mada durante una reunión entre los presidentes de la Asamblea Legisla-tiva, Élson Santiago, y de la Cámara de Rio Branco, Juracy Nogueira, con el gobernador Tião Viana en que juntos definieron los cambios que van a ocurrir en las sedes del Poder Legislativo Estadual y Municipal.Élson Santiago dijo que se quedó fe-liz por la decisión del gobernador Tião Viana que según él, compren-dió las necesidades de la Cámara y de la Asamblea y por eso aprobó la propuesta presentada por las presi-dencias, él informó aún que hay un

consenso entre todos los parlamen-tarios para que los trabajos legislati-vos ocurran en una nueva sede. “Sabemos que actualmente el legis-lativo municipal encuentra dificul-tades porque no hay una sede propia para que los concejales trabajen, la actual sede de la Asamblea Legisla-tiva posee una buena instalación lo que permite que ellos puedan traba-jar con tranquilidad, me quedé feliz con el apoyo del Gobierno que donó el espacio donde funciona el Poder Legislativo para los concejales de Rio Branco, así como también me quedé feliz con la construcción de una nueva sede donde funcionará la Asamblea Legislativa del Estado hasta porque nosotros también ne-cesitamos de más espacio para nues-tra demanda”.El presidente de la Cámara Munici-pal de Rio Branco, Juracy Nogueira, dijo que, para que esa transferencia ocurriera, necesitaba solamente de la señal verde del gobernador. “Aho-ra, con su aval, vamos a iniciar a los trámites necesarios, el acuerdo que celebramos juntos tuvo como obje-tivo mejorar las actividades de los concejales de Rio Branco ofreciendo un espacio adecuado con mejores condiciones de trabajo a ellos, pues nuestra población merece un aten-dimiento en un espacio moderno y bien estructurado”.

ÉLSON SANTIAgO ExPLICA PORquÉ ASAMbLEA LEgISLATIvA TENDRá NuEvA SEDE

Élson Santiago dijo que probablemente hasta julio de 2013 la obra del nuevo edificio del Poder Legislativo sea iniciada.

22

Jurilande Aragão é nomeado novo presidente da Acisa

ANNE MOURA

A Associação Comercial, In-dustrial de Serviço e Agríco-la do Acre (Acisa) conta com

um novo presidente, o empresário Jurilande Aragão.

Para Jurilande, aumentar a cul-tura do associativismo no Acre é importante e, no caso dos empresá-rios, isso só é possível quando eles se sentem defendidos pela classe. Segundo ele, essa é a principal ideia do associativismo.

“Diferente de uma federação, uma pessoa se associa àquilo que quer. Entretanto, quando ela faz isso, ela só tende a unir e adquirir forças em um só objetivo”, explica Jurilande.

Durante o evento de posse, o novo presidente da Acisa fi cou surpreso com uma declaração do governador Tião Viana. No Brasil, existe um limite anual que dá às micro e pequenas empresas uma diminuição ou isenção de alguns ti-pos de impostos. No resto do país, este limite aumentou o que não foi o caso do Acre. O governador Tião Viana se propôs a rever e ajudar a resolver o caso. “Esse seria um dos meus pedidos ao governador este ano. Estou muito satisfeito”, expli-cou Aragão.

A Acisa possui, hoje, quase 1000 associados em diferentes setores. O novo presidente deseja que essas pessoas atuem mais junto à associa-ção. “Quem tem consciência, quem sabe da necessidade, são os empre-sários. Precisamos deles para saber do que eles mais estão precisando. É nesta hora que concorrente vira parceiro”, afi rmou.

Para Jurilande, aumentar la cultura del asociati vismo en Acre es importante y, en el caso de los empresarios, eso sólo es posible cuando ellos se sienten defendidos por la categoría

Para Jurilande, aumentar a cultura do associati vismo no Acre é importante e, no caso dos empresários, isso só é possível quando eles se sentem defendidos pela classe

Para o ano de 2012, Jurilande possui algumas metas importantes, entre elas, a implementação de uma câmara de mediação e arbitragem e de um serviço de SPC/Serasa dispo-nível especialmente aos associados.

Além disso, Jurilande pretende, ainda, atrair mais associados. “O estado cresceu muito e a criação do Shopping trouxe novas empresas. Entretanto, não devemos esquecer as empresas do Acre”.

Durante um mandato de dois anos, Jurilande pretende difundir mais o associati vismo

23

JuRILANDE ARAgÃO ES NOMbRADO NuEvO PRESIDENTE DE LA ACISA

La Asociación Comercial, Indus-trial de Servicio y Agrícola de Acre (Acisa) cuenta con un

nuevo presidente, el empresario Juri-lande Aragão.

Para Jurilande, aumentar la cul-tura del asociativismo en Acre es im-portante y, en el caso de los empresa-rios, eso sólo es posible cuando ellos se sienten defendidos por la categoría. Según él, esa es la principal idea del asociativismo.

“Diferente de una federación, una persona se asocia a aquello que quie-re. Sin embargo cuando ella lo hace, sólo propende a unir y adquirir fuer-

zas en un solo objetivo”, explica Juri-lande.

Durante el evento de posesión, el nuevo presidente de la Acisa se que-dó sorpresa con una declaración del gobernador Tião Viana. En Brasil, existe un límite anual que da a las micro y pequeñas empresas una dis-minución o exención de algunos tipos de impuestos. En el restante del país, este límite creció, lo que no fue el caso de Acre. El gobernador Tião Viana se propuso a rever y ayudar a solucio-nar el caso. “Ese sería una de mis pe-ticiones al gobernador este año. Estoy muy satisfecho”, explicó Aragão.

Acisa posee hoy, casi 1000 asocia-dos en diferentes ramos. El nuevo presidente desea que esas personas actúen más junto a la asociación. “Quien tiene conciencia, quien sabe de la necesidad, son los empresarios. Necesitamos de ellos para saber de lo que ellos más necesitan. Es en esta hora que competidor se torna com-pañero”, afirmó.

Además de eso , jurilandi preten-de, aún atraer más asocidos. “El esta-do progresór mucho y la creación del shopping trajo nuevas empresas. Sin Embargo, no debemos olvidarnos las empresas de Acre”.

Durante un mandato de dos años, Jurilande pretende difundir más el asociati vismo

ASA: trazendo novas possibilidades aos acreanos

Associação dos Supermercadistas Acreanos é responsável por agregar todos os setores do ramo e lutar pela melhor oferta de produtos e serviços á população

Luiz Deliberato, los supermercados de Rio Branco no dejan que desear en nada, si comparados a otros EstadosSegundo Luiz Deliberato, os supermercados de Rio Branco não deixam a desejar em nada, se comparados a outros Estados

Criada há mais de 30 anos, a Associação dos Supermerca-distas do Acre – ASA – con-

grega todas as empresas que atuam no ramo supermercadista, como empresas fornecedoras, atacadistas, prestadoras de serviços e os pró-prios supermercados.

O objetivo é buscar benefícios para os atuantes do ramo, que au-xiliem na melhor prestação de serviços para os clientes. Além de consultorias jurídicas, cursos pro-fissionalizantes são promovidos esporadicamente para auxiliar na promoção de políticas que impul-sionem o mercado.

Nos últimos anos o setor super-mercadista tem crescido grande e positivamente. Aos acreanos, bas-ta observar nos supermercados a quantidade de produtos diversos que antes, não era possível encon-trarem à sua disposição. São produ-tos importados de outros estados e países que já se tornaram parte do cotidiano das pessoas.

A situação é ainda mais refletida quando se fala no interior do Es-tado, que somente em meados de 2011 recebeu do Governo do Esta-do a conclusão da Rodovia BR 364 no trecho que dá acesso à cidade de Cruzeiro do Sul. A ideia que saiu do papel trouxe maior qualidade de vida e acessibilidade aos interiora-nos, conforme afirma Luiz Delibe-rato Filho, Diretor Presidente da ASA.

Segundo Deliberato, a conclu-são da BR 364 mudou grandemente a rotina do setor no que tange aos produtos oferecidos, em face ao transporte, validade e qualidade. Fatores que auxiliaram o empre-sariado a expandir seus negócios, pois com a acessibilidade garantida, não é necessário trabalhar com um capital de giro tão grande quanto se fazia necessário anteriormente.

“Rio Branco não deixa a desejar em nada se comparado a outros es-tados. Avalio os supermercados da-qui como muito bons porque hoje, o consumidor entra em várias lojas e não percebe diferencial de pre-ços. Isso se dá porque houve cons-cientização dos empresários locais quanto aos impostos oferecidos”, diz Luiz.

Hoje, a ASA conta com cerca de 40 empresas do ramo que fa-zem parte do grupo o qual agre-ga desde as pequenas, às maiores empresas do estado. Apesar disso, o diretor afirma que a instituição está buscando alternativas para estreitar sua relação com seus as-sociados; uma delas é a reedição da revista ASA que visa dar dicas, informações, conhecimento e da-dos para que o empresário venha a se identificar e tomá-la como ferramenta de crescimento.

Nos últimos meses a ASA tem realizado diversas parcerias com os governos Estaduais e Federais a fim de adquirir novos produtos e abrir novas possibilidades aos acreanos. A redução do uso de sa-colas plásticas e posteriormente o incentivo da utilização de sacolas reutilizáveis e/ou biodegradáveis tem sido acompanhada pela Se-cretaria Estadual de Meio Am-biente.

Para este ano a associação dispo-nibiliza aproximadamente 15 cur-sos profissionalizantes nas áreas de padaria e peixaria em parceria com a Fundação ABRAS – ADD SIG. – e a Escola Nacional de Supermerca-dos, ambos, autorizados pelo Mi-nistério da Educação.

Acreanos isentos de impostos sobre verduras e legumes:

Outro ponto destacado pela di-reção da ASA de grande valia aos acreanos é a isenção de impostos sobre legumes e verduras, um de-bate acirrado que se arrastou por anos, mas que finalmente chegou ao fim, e pode ser comemorado pelo consumidor.

Desde o dia 2 de Fevereiro de 2012, os acreanos puderam sentir no bolso, o alívio dos impostos so-bre a batata, beterraba, cenoura e tomate. Uma medida que promete melhorar ainda mais a qualidade de vida da população mais carente e consequentemente, da população do interior do Acre.

Outra novidade que promete re-volucionar a vida desses feirantes ainda neste ano é a iniciação de um intercâmbio com o Peru, país que faz fronteira com o Brasil. Um pro-jeto que há tempos vem sendo deba-tido pelo empresariado acreWano, mas que ainda esbarra nos entraves burocráticos de ambos os países.

AGNES CAVALCANTE

FOTO

: FRA

NCI

SCO

Ch

AgAS

ASA: Trayendo nuevas posibilidades a los acreanos

Asociación de supermercadistas Acreanos es responsable por unir todos los sectores de la rama y luchar por la mejor oferta de productos y servicios a la población

La conclusión de la BR 364 cambió y mucho la ruti na del sector supermercadista en lo que dice respeto a los productos ofrecidos, transporte, validez y calidad. Luiz Deliberato

A conclusão da BR 364 mudou e muito a roti na do setor supermercadista no que tange aos produtos oferecidos, em face ao transporte, validade e qualidade. Luiz Deliberato

sector supermercadista en lo que dice respeto a los productos La conclusión de la BR 364 cambió y mucho la ruti na del sector supermercadista en lo que dice respeto a los productos ofrecidos, transporte, validez y calidad. Luiz Deliberato

Creada a más de 30 años, la Asociación de los Super-mercadistas de Acre-ASA-

congrega todas las empresas que actúan en la rama, como empresas suministradoras, que venden al por mayor, prestadoras de servicios y los propios supermercados.

El objetivo es buscar beneficios para los actuantes de la rama, que ayuden en la mejor prestación de servicios para los clientes. Además de consulta jurídica, cursos profe-sionales son promovidos esporádi-camente para auxiliar en la pro-moción de políticas públicas que impulsen el mercado.

En los últimos años el sector su-permercadista tiene crecido posi-tivamente. A los acreanos, basta observar en los supermercados la cantidad de diversos productos que antes, no era posible encontraren a su disposición. Son productos im-portados de otros estados y países que ya se convirtieron parte del co-tidiano de las personas.

La situación es aún más refleja-da cuando se habla en las provin-cias del Estado, que solamente a mediados de 2011 recibió del Go-bierno del Estado la conclusión de la autovía BR 364 en el trecho que da acceso a la ciudad de Cruzeiro do Sul. La idea que se tornó reali-dad trajo mayor calidad de vida y accesibilidad a los provincianos, de acuerdo con lo que afirma Luiz De-liberato Filho, Director Presidente de ASA.

Según Deliberato, la conclusión

de la BR 364 cambió grandemente la rutina del ramo en lo que dice respeto a los productos ofrecidos, transporte, validez, calidad y sobre todo factores que ayudan el empre-sario a desenvolver sus negocios, pues con la accesibilidad garanti-zada, no es necesario trabajar con un capital de rotación tan grande cuanto era necesario anteriormen-te.

“Rio Branco no deja que desear en nada si comparado a otros esta-dos. Evalúo los supermercados de aquí como muy buenos porque hoy, el consumidor entra en varias tien-das y no percibe diferencia de pre-cios. Eso es porque hubo concien-tización de los empresarios locales cuanto a los impuestos ofrecidos”, dijo Luiz.

Hoy, la ASA tiene cerca de 40 empresas de la rama que hacen parte del grupo el cual agrega desde las pequeñas, a las mayores empre-sas del Estado. A pesar de eso, el di-rector afirma que la institución está buscando alternativas para estre-char su relación con sus asociados; una de ellas es la reedición de la re-vista ASA que pretende dar conse-jos, informaciones, conocimiento y datos para que el empresario venga a identificarse y tenerla como her-ramienta de crecimiento.

En los últimos meses la ASA tie-ne hecho partidos diversos con los gobiernos Estaduales y Federales con el objetivo de adquirir nuevos productos y abrir nuevas posibili-dades a los acreanos. La reducción

del uso de bolsas plásticas y poste-riormente el incentivo de la utili-zación de bolsas reutilizables y/o biodegradables tiene sido seguida por la Secretaría Estadual de Medio Ambiente.

Para este año la asociación ofre-ce aproximadamente 15 cursos pro-fesionales en las áreas de panade-ría y pescadería en sociedad con la Fundación ABRAS- ADD SIG- y la Escuela Nacional de Supermerca-dos, ambos, autorizados por el Mi-nisterio de la Educación.

Acreanos exentos de impues-tos sobre verduras y legumbres

Otro punto destacado por la di-rección de la ASA de grande valor a los acreanos es la exención de im-puestos sobre legumbres y verduras, una larga discusión que tardó años, pero que finalmente llegó al fin, y puede ser celebrada por el consumi-dor.

Desde el día 2 de febrero de 2012, los acreanos pudieron sentir en el bolsillo, la baja de los impuestos so-bre la patata, remolacha, zanahoria y tomate. Una medida que promete mejorar más aún la calidad de vida de la población más pobre y conse-cuentemente, de la población de las provincias de Acre.

Otra novedad que promete revo-lucionar la vida de eses feriantes aún en este año es la iniciación de un intercambio con Perú, país que hace frontera con Brasil. Un proyec-to que a tiempos viene sido discu-tido por los empresarios acreanos, pero que aún tropieza en los obstá-

30

HISTÓRIA DE SuCESSO DE uM EMPREENDEDOR ACREANO

A trajetória de José Cavalcante Damasceno Júnior (43) come-çou no município de Taraua-

cá. A paixão por motocicletas nasceu ainda quando criança e de forma na-tural, foi brotando em seu coração o sentimento de completude que só sen-tia, quando fazia o que mais gostava: participar de corridas de motocross ao lado dos amigos.

Tudo começou como uma brin-cadeira, um hobby. Mas aos poucos, sua paixão pela aventura começou a tomar grandes proporções. Certo dia, ainda adolescente, pegou uma cai-xa de ferramentas e passou a realizar a manutenção e a troca de peças das motocicletas dos amigos, no intuito de continuar com as corridas e para que os pais não percebessem qualquer dano nas motos.

Assim, começou a comprar e ven-der peças de motocicletas aos amigos. Segundo Júnior, no início seu pai foi contra, mas com o tempo, acabou en-tendendo o sonho do fi lho. E partiu do próprio pai, o maior incentivo para a criação de uma empresa.

Aos 17 anos, Júnior foi emancipa-do pelo pai e abriu a empresa “Paris Dakar”, isso proporcionou aquilo que mais precisava para iniciar seu traba-lho formalmente: o crédito. Tempos depois, o pai se mudou para a cidade de Rio Branco e logo, convidou seu fi -lho para a capital. Casado, Júnior foi para a nova cidade e passou a dividir seu tempo também com a música.

Já em Rio Branco, começou a tocar em bailes e ainda a se destacar na re-gião em virtude das corridas que dis-putava. A notoriedade do motocross lhe proporcionou novas oportunida-des. Devido ao alto custo, Júnior reali-zava a manutenção de sua motocicle-ta pessoalmente e acabou ganhando a confi ança de outros competidores. Jú-nior foi condecorado por 5 vezes cam-peão estadual de motocross e outras 2 vezes, campeão regional.

Tudo mudou, certo dia, quando Júnior leu em uma revista que uma concessionária de motos aceitava mais representantes da marca no país. Ele logo se inscreveu. Foi selecionado e durante 2 anos, foi o maior reven-dedor de motocicletas da marca no Brasil.

Com o sucesso, o empresário recebeu no fi nal de 2009 uma pro-posta de outra concessionária, essa maior e melhor. O convite foi para ser o novo representante da marca na região. E até hoje ele veste essa camisa. “Tudo o que eu gosto está diretamente agregado a essa marca e não há nada mais gratifi cante do que você trabalhar pelo que você gosta”, conta Júnior.

Sobre ter uma loja náutica em Rio Branco, o empresário relata que no ano de 2011, a concessioná-ria a qual ele representa no estado estava à procura de um represen-tante nessa área na Região Norte. Logo, Júnior passou por uma longa capacitação e conseguiu ser nome-ado.

Para ele, o maior desafi o de sua carreira é “trabalhar com pessoas, aprender a lidar com as mudanças de mercado, com a vontade dos clientes. É necessário ter esperte-za para perceber as mudanças de mercado e se adaptar. Conhecer os produtos e o mercado é primordial para o crescimento de um empre-endimento”, alerta Júnior.

A Paris Dakar possui loja em Rio Branco e Feijó. Quer conhecer um pouco mais desta história de sucesso? Confi ra a entrevista ex-clusiva que o empresário concedeu à Revista Empreendedor Acreano.

ThIAgO ROgEhAgNES CAVALCANTE

Conheça a trajetória do empresário José Cavalcante Damasceno Júnior, referência no setor de motocicletas e naúti cos. Um verdadeiro empreendedor!

Conheça a trajetória do empresário PARIS DAKAR

PARIS DAKAR MOTOR’S Rua Minas gerais 442 – IVETE VARgAS. FONE 68-3224-6068 Motos, motores, peças, consórcio e Serviços. PARIS DAKAR MOTOR’S NAUTICARUA _ Rua São Paulo 721 – PARQUE DA MATERNIDADE. FONE 3227-8387 Barcos, Produtos nauti cos, motores, motos, caça e pesca, consórcio e Serviços. SPORT PARK – MARINE BOAT Via Verde, entrada na rotatória da Transacreana, ao lado da Terceira pon-te. Marina (guarda barcos), assistência técnica náuti ca, Restaurante, pista de MotoCross e quadriciclo.

FOTO

: ED

INA

ME

DE

IRO

S

31

HISTORIA DE ÉxITO DE uN EMPRENDEDOR ACREANO

La trayectoria de José Cavalcan-te Damasceno Júnior (43 años) empezó en el municipio de Ta-

rauacá. La pasión por motocicletas nació aún cuando niño y de manera natural, fue creciendo en su corazón el sentimiento de satisfacción que sólo sentía, cuando hacía lo que más le gustaba: participar de carrera de motocross al lado de los amigos.

Todo empezó como una broma, un hobby. Pero a los pocos, su pasi-ón por la aventura empezó a tomar grandes proporciones. Cierto día, en su adolescencia, tomó una caja de herramientas y pasó a realizar el mantenimiento y cambio de piezas de las motos de los amigos, en el in-tento de seguiren con sus carreras de moto, de manera que sus padres no percibieran cualquier daño.

Así, comenzó a comprar y vender piezas de motos a los amigos. Según Júnior, en el inicio su padre no es-taba de acuerdo, pero al pasar del tiempo, acabó entendiendo el sueño del hijo. Y partió del propio padre, el mayor incentivo para la creación de una empresa.

A los 17 años, Júnior fue eman-cipado por el padre que abrió la empresa “Dakar” y le proporcionó aquello que más necesitaba para ini-ciar su trabajo legalmente: El crédi-to.

Tiempos después, el padre se tras-ladó para la ciudad de Rio Branco y luego, invitó su hijo para vivir en la capital. Casado, Júnior fue para la nueva ciudad y pasó a dividir su tiempo también con la música.

Ya en Rio Branco, empezó a to-car en bailes y aún a destacarse en la región a causa de las carreras de Motocross las cuales disputaba. La notoriedad advenida del motocross le proporcionó nuevas oportunida-des, ya que en consecuencia del alto coste, Júnior realizaba el manteni-miento de su moto personalmente y

acabó ganando la confi anza de otros competidores. Júnior fue condecora-do por 5 veces campeón estadual de motocross y otras 2 veces, campeón regional.

Todo cambió, cierto día, cuando Júnior leyó en una revista que de-terminada concesionaria de motos aceptaba más representantes de la marca en el país y luego se inscribió. Fue elegido y durante 2 años, fue el mayor revendedor de motocicletas de la marca en Brasil.

Con el éxito, recibió al fi nal de 2009 propuesta de una segunda con-cesionaria mayor y mejor, para ser el nuevo representante en la región de la marca cual es representante hasta hoy.

“Todo lo que me gusta está direc-tamente relacionado a esa marca y no hay nada más gratifi cante que trabajar por lo que me gusta” Dijo Júnior.

Sobre tener una tienda náutica en Rio Branco, el empresario relata

que el año de 2011, la concesionaria que él representa en el Estado esta-ba buscando un representante en esa área de la región norte. Luego, Jú-nior pasó por una larga capacitación y logró ser nombrado.

Para él, el mayor desafío de su carrera es “trabajar con personas, aprender a tratar los cambios del mercado, con el deseo de los clien-tes. Es necesario tener viveza para percibir los cambios del mercado y adaptarse. Conocer los productos y el mercado es primordial para el prosperar de un emprendimiento.” Advierte júnior.

La Paris Dakar posee su sede en Rio Branco, en la calle Minas Gerais 442, y tres sucursales en Rio Branco, en el parque de la maternidad, en Brasiléia y en Feijó. Además de eso, tiene representantes comerciales en todos los municipios del Estado de Acre. ¿Quiere conocer un poco más de esta historia de éxito? Vea la en-trevista exclusiva del empresario a la Revista Emprendedor Acreano.

Conozca la historia del empresario José Cavalcante Damasceno Júnior,referencia en el sector de motocicletasy náuti cos. ¡Un verdadero emprendedor!

PARIS DAKAR

FOTO

: FIL

IPE

ALVE

S

REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Começar/gerenciar um empreendimento dá medo?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Não tive medo, porque eu sempre pensei e calculei muito bem meus passos. Eu nunca dei um passo falso. Minha vida se resume em planejamento. É necessário correr riscos, mas é preciso planejar. Eu corro “riscos planejados”.REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Hoje você é um em-presário de sucesso. Mas ainda se recorda da lembrança do crescimento da sua empresa?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR:A primeira lembraça do cres-cimento do meu negócio foi quando chegou o primeiro caminhão repleto de motos. No começo eu comprava uma ou duas motos. Mas ao ver chegando uma carreta eu pensei: “Ninguem me segura”. Eu sabia as fragilida-des do mercado na época.REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Para crescer os em-presários precisam superar obstáculos e desafi os. Quais foram as suas principais difi culdades?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: A principal difi culdade estava relacionada ao lado fi nanceiro. No comércio, você pre-cisa ser agressivo. Você precisa estar no lugar certo, na hora e ter as condições certas. Para resolver isso eu pre-cisei melhorar o lado administrativo da empresa. To-mei coragem e fui ao banco pedir crédito. Meu pai teve um papel muito importante nisso. Com 16 anos ele me emancipou e abriu uma conta corrente. Ali eu já estava aprendendo a me organizar fi nanceiramente.REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: O que é preciso para começar uma nova empresa?JOSÉDAMASCENO JÚNIOR: Conhecer o mercado é funda-mental. O empresário precisa se adequar toda a sema-na. E só consegue isso quem conhece o mercado como a palma da mão. E você precisa aprender diariamente.REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: O que você reco-menda para alguém que está iniciando a carreira como empresário?JOSÉDAMASCENO JÚNIOR: Toda hora, eu disse toda hora, você precisa buscar capacitação para entender melhor o mercado e traçar estratégicas mais efi cazes. Além de pensar o tempo todo, você precisa mensurar resultados. Tem gente que avalia os resultados uma vez por mês. Eu acho isso errado. Você tem que avaliar toda semana. Não adianta nada você perceber que está errado só de-pois de 30 dias.

REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Na sua visão como gestor, o que é mais importante?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Eu acredito principalmente no cliente. É no cliente que eu quero chegar. E para isso eu preciso criar sonhos, despertar vontades. A pessoa simplismente não vai sair da sua casa para vir até mi-nha loja. Eu preciso fazer com que ela chegue até mim.REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Como partiu a deci-são de se aventuar em novos negócios?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Foi por causa das pesquisas de mercado. Parece engraçado mais eu guardo todos os rascunhos e anotações desde o início da minha carrei-ra. Eu vi que no periodo de chuvas a venda de motos diminuia e crescia a procura por barcos. A resposta é simples, eu tenho que oferecer essa opção.REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Para ter sucesso é preciso ter talento?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Eu passei por vários treina-mento e capacitações. Isso é importante. Mas, vendo todo esse conhecimento, eu descobria que já fazia tudo aquilo que estava sendo ensinado. O talento ajuda, mas é preciso comprometimento e o estudo é insubistituí-vel. Uma pessoa pode ter um grande negócio nas mãos, mas não sabe o que é fl uxo de caixa, o que é despesas e o que renda. Certamente sem capacitação, isso não irá para frente.REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Atualmente comu-nicação é essêncial. Mesmo assim muitos não valorizam a comunicação corporativa, publicidade e marketing. Sua empresa acredita em ferramentas de comunicação?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR:Eu preciso divulgar meu pro-duto. Hoje, mesmo com todos os meios de comunica-ção a grande sacada é a propaganda boca a boca. Mas é necessário investir em comunicação. Não adianta você vender uma moto por um real sem ninguem saber que você está vendendo. Você precisa deixar isso visível!REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Você faria tudo de novo?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR:Sim, eu faria tudo de novo e bem melhor. Eu seria bem mais rápido, graças ao co-nhecimento que eu adquiri. Eu não tenho medo e iria continuar pisando onde o outro tem medo de pisar. Eu tenho um funcionário que eu já cheguei a pintar a bi-cicleta dele. Hoje eu sou o chefe dele, mas pintaria a bicicleta de novo, se ele me pagar é claro! (risos)REvISTA EMPREENDEDOR ACREANO: Você é um empre-endedor acreano?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Eu vejo negócio onde muita gente não vê. Domingo, no meu momento de laser eu estou brincando em qualquer lugar. Mas quando chega na segunda feira, cinco ou seis clientes estão dentro da minha empresa. Você precisa ser arrojado.

PARIS DAKAR

REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿Empezar un emprendi-miento causa miedo?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: No tuve miedo, porque yo siem-pre pensé y medí muy bien mis pasos. Yo nunca dé un paso en falso. Mi vida se resume en planeamiento. Es necesario correr riesgos, pero es necesario planear. Yo corro “riesgos planeados”.REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: Hoy usted es un empre-sario de éxito. ¿Pero aún se acuerda del crecimiento de su empresa?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: El primer recuerdo del creci-miento de mi negocio fue cuando llegó el primer camión repleto de motos. En el inicio yo compraba una o dos motos. Pero piense en alguien viendo llegar un carro. Pensé: “Nadie puede impedirme”. Yo sabía las fragilidades del mercado en la época.REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: Para prosperar, los em-presarios necesitan superar obstáculos y desafíos. ¿Cuáles fueron sus principales difi cultades?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: La principal difi cultad era fi -nanciera. En el comercio, usted necesita ser agresivo. Nece-sita estar en el lugar cierto, en la hora y tener condiciones apropiadas al momento. Para resolver eso yo precisé mejor la parte administrativa de la empresa. Tuve coraje y fui al banco pedir crédito. Mi padre tuvo un papel muy importan-te en eso. Con 16 años él me emancipó y abrió una cuenta corriente. Allí yo estaba aprendiendo a organizarme fi nan-cieramente.REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿Qué es necesario para empezar una nueva empresa?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Conocer el mercado es funda-mental. El empresario necesita adecuarse toda semana. Y solamente logra eso quien conoce el mercado muy bien. Y es necesario aprender diariamente.REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿Qué recomienda usted para alguien que está empezando la carrera de empresario?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Todo el momento, todas las ho-ras, usted necesita capacitarse para comprender mejor el mercado y trazar estrategias efi caces. Además de pensar todo el tiempo, usted necesita mensurar resultados. Toda semana usted debe evaluar porque no sirve nada percibir que algo está errado después de 30 días.REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿En su punto de vista como gestor, lo que es más importante?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Creo principalmente en el cliente. Es en el cliente que quiero llegar. Y para eso necesito crear sueños, despertar ganas. La persona simplemente no va a salir de su casa para venir hasta mi tienda. Yo necesito ha-cer con que ella venga hasta mí.REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿Cómo partió la decisi-ón de aventurarse en nuevos negocios?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Fue por causa de las pesquisas de mercado. Parece chistoso pero yo guardo todos los borrado-res del inicio de mi carrera. Yo vi que en el periodo lluvioso las ventas de motos bajaban y crecía la búsqueda por bar-cos. La repuesta era simple, yo tenía que ofrecer esa opción.REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿Para tener éxito es nece-sario ser talentoso?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Yo pasé por varios entrenamien-tos y capacitaciones. Eso es importante. Pero, viendo todos eses conocimientos, yo descubrí que ya hacía todo aquello que me estaban enseñando. El talento ayuda, pero es ne-cesario comprometerse y el estudio es insustituible. Una persona puede tener grandes negocios en sus manos, pero puede no saber lo que es fl ujo de caja, gastos, renta. Segura-mente sin capacitarse, eso no va adelante.

REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: Actualmente comuni-cación es esencial. Mismo así muchos no valoran la comu-nicación corporativa, publicidad y marketing. ¿Su empre-sa cree en herramientas de comunicación?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Yo necesito divulgar mi produc-to. Hoy, mismo con todos los medios de comunicación el más efi caz es la publicidad en que las personas hablan de una empresa unas para las otras. Pero es necesario invertir en comunicación. De nada sirve vender una moto por un real sin que nadie sepa que usted lo está haciendo. ¡Usted necesita mostrar eso!REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿Usted haría todo nue-vamente?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Sí, yo haría todo de nuevamente y bien mejor. Yo sería bien más rápido, gracias al conoci-miento que adquirí. No tengo miedo y seguiría haciendo cosas nuevas y desafi antes. Llegué a pintar la bici de una persona que hoy es mi empleado. Pero yo lo haría nueva-mente, ¡si él pagarme es claro! (risas)REvISTA EMPRENDEDOR ACREANO: ¿Usted es un empren-dedor acreano?JOSÉ DAMASCENO JÚNIOR: Yo veo posibilidad de negocio donde mucha gente no lo ve. Domingo, en mi momento de ocio estoy jugando en cualquier lugar. Pero el lunes, cinco o seis clientes están dentro de mi tienda. Usted necesita ser osado.

FOTO

S E

DIN

A M

ED

EIR

OS

Este ano foi a vez do casal Andressa & Vinícius, um casal jovem e bem animado.A animação da festa fi cou por conta de muitos convidados, entre eles os padrinhos que vieram de Goiânia especialmente para a festa.

COLUNISTA Edison Caetano

37

Casamento Andressa & ViniciusPinheiro Palace HotelBolo:MarisaDecoração:Laura JordãoCantora:CamileMaking of: Salão PotiguarVestido : Paulezina Noivas (Goiânia - GO)Bouquet: Cida fl ores (Goiânia - GO)Acessórios da noiva: Cida fl ores (Goiânia - GO)Docinhos: Jean Campos

38

Casamento marcante para o casal Danielle & Jordan, com a cerimônia realizada ao ar livre no Afa Jardim . Muitos con-vidados vieram de Brasília especialmente para a ocasião, ani-mando a festa e marcando presença em um dia tão especial para o casal.

39

Cerimonial: Izabel Barros Cerimonial Making of: Rafi sa GanunBuff et: Afa JardimDecoração: Raimundinha El ShawaMúsica: Iana Sarquis,Júnior Barros e DJ CristianoMúsica da cerimônia religiosa: Matizes Produções Musicais

40

A empresa de calçados Beira Rio veio ao Acre promover uma palestra destinada a to-

dos os empreendedores e lojistas de Rio Branco. O intuito da palestra, segundo os organizadores, foi apre-sentar os produtos das suas consa-gradas marcas – Vizzano, Beira Rio, Moleca, Molekinha e BR Sport –, e oferecer orientação sobre as princi-pais tendências do universo fashion, além das inovações e tecnologias do setor calçadista.

Cerca de 600 pessoas participa-ram do evento, que foi realizado no buff et AFA Jardim. A Atriz global Monique Alfradique, a Bia da no-vela Fina Estampa, foi a celebridade convidada para abrilhantar a noite.

Muito mais que um evento de moda, a palestra serviu de estímulo, para que os empresários e vendedo-res se mostrassem satisfeitos, com o grande aprendizado, como afi rma a vendedora Maria Cleudes Mota de Araújo, de 34 anos.

“Eu gostei muito da palestra,

ENCONTRO DE MODA REvOLuCIONA MERCADO DE vENDAS EM RIO bRANCO

Evento contou com a parti cipação da atriz Monique Alfradique e representantes de empresa de calçados Beira Rio

porque consegui absorver muitas coisas. Agora, eu vou saber falar so-bre a qualidade dos produtos e isso vai melhorar muito o meu atendi-mento ao cliente, pois vou poder atendê-lo de acordo com as suas ne-cessidades”, afi rmou Maria Araújo.

Segundo a Diretora Comercial e de Marketing da Beira Rio, Maribel Silva, vários fatores contribuíram para que o evento fosse realizado em Rio Branco pela primeira vez. “Após várias reuniões nós sentimos que as pessoas aqui na região nor-

te estão em desenvolvimento com a cultura da moda e é um processo de crescimento contínuo. Estamos muito felizes por poder proporcio-nar esse conhecimento os acreanos”, ponderou Maribel.

Já a estilista Júlia Fontoura rela-tou a impressão que teve do Acre e das pessoas, principalmente em relação à moda. “Tive a melhor impressão possível da cidade e de todas as pessoas. Fiquei bastante surpresa com o que eu encontrei aqui, uma cidade linda, em desen-volvimento e que possui um povo muito bonito. Não sei bem o que eu esperava encontrar, mas de fato, fi quei muito surpresa e contente. Certamente vou me inspirar na cul-tura local para quem sabe, produzir novos produtos”, disse a estilista.

O brilho da noite fi cou por conta da atriz Monique Alfradique. Se-gundo ela, a cidade de Rio Branco é muito mais do que ela pensava, “talvez por certo preconceito que as pessoas das grandes cidades, ainda têm em relação ao Norte”. A atriz destacou a limpeza da cidade, a re-cepção calorosa que recebeu dos acreanos, e afi rmou que pretende voltar outras vezes.

AgNES CAVALCANTE

Mais de 600 lojistas e empreendedores parti ciparam do encontro de moda/ Más de 600 comerciantes de ti endas y emprendedores parti ciparon del encuentro de moda

Diversos calçados Beira Rio foram apresentados para observação durante o evento/Diversos calzados Beira Rio fueron presentados para observación durante el evento

“Eu gostei muito da palestra pois consegui absorver muitas coisas”, re-latou a vendedora Maria Araújo/“Me gustó mucho la conferencia pues logré asimi-lar muchas cosas”, relató la vendedo-ra Maria Araújo.

41

ENCuENTRO DE MODA REvOLuCIONA MERCADO DE vENTAS EN RIO bRANCO

La empresa de calzados Beira Rio realizó una conferencia destinada

a todos los emprendedores y comerciantes de tiendas de Rio Branco. El objetivo de la conferencia, según los orga-nizadores, fue presentar los productos de sus consagra-das marcas- Vizzano, Beira Rio, Moleca, Molekinha e BR sport-, y ofrecer orientación sobre las principales tenden-cias del universo fashion, además de las innovaciones y tecnologías del sector cal-zadista.

Cerca de 600 personas participaron del evento, que fue realizado en el Buffet Afa jardín. La actriz de la emi-sora de TV Globo Monique Alfradique, la Bia de la te-lenovela Fina Estampa, fue la celebridad invitada para abrillantar la noche.

Mucho más que un evento de moda, la conferencia sir-vió de estímulo para que los empresarios y vendedores se mostrasen satisfechos, con el gran aprendizaje, como afirma la vendedora Maria Cleudes Mota de Araújo, de 34 años.

“Me gustó mucho La con-ferencia, porque logré asi-milar muchas cosas. Ahora, sabré hablar sobre la calidad de los productos y eso va a mejorar mucho mi atendi-miento a la clientela, pues podré atenderla de acuerdo con sus necesidades.” Afirmó Maria Araújo

Según la Directora Co-mercial y de Marketing de

Beira Rio, Maribel Silva, varios factores contribuye-ron para que el evento fuera realizado en Rio Branco por primera vez. “Después de va-rias reuniones nosotros sen-timos que las personas aquí en la región norte están en desarrollo con la cultura de la moda y es un proceso de crecimiento continuo. Esta-mos muy felices por propor-cionar ese conocimiento a los acreanos.” Ponderó Maribel.

Ya la modista Júlia Fon-toura relató la impresión que tuvo de Acre y de las personas, principalmente en relación a la moda. “Tuvo la mejor impresión posible de la ciudad y de todas las personas. Me quedé bastante sorpresa con lo que encon-tré aquí, una ciudad linda, en desarrollo y que posee un pueblo muy bonito. No sé bien lo que yo esperaba encontrar, pero de facto, me quedé sorpresa y contenta. Seguramente voy a inspirar-me en la cultura local para tal vez, producir nuevos pro-ductos.” Dijo la modista

El brillo de la noche se quedó por cuenta de la actriz Monique Alfradique. Según ella, la ciudad de Rio Branco es mucho más de lo que ella pensaba, “tal vez por ciertos prejuicios que las personas de las grandes ciudades aún tienen en relación a la región Norte.” La actriz destacó la limpieza de la ciudad, la re-cepción calurosa de los acre-anos, y afirmó que pretende volver otras veces.

El acontecimiento contó con la parti cipación de la actriz Monique Alfradique y representantes de la empresa de calzados Beira Rio

Esti lista Júlia Fontoura afi rmou que certamente irá se inspirar na cultura local para quem sabe, produzir novos produtos/La modista Júlia Fontoura afi rmó que seguramente va a inspirarse en la cultura local para tal vez, producir nuevos productos

FOTO

S: F

RAN

CISC

O C

hAgA

S

A atriz Monique Alfradique abrilhantou a noite com sua presença e comentou sobre suas impressões do Acre/ La actriz Monique Alfradique abrillantó la noche con su presencia y comentó sobre sus impresiones de Acre

42

�FO

TOS:

FRA

NC

ISC

O C

HA

GA

S

CONFIRA FOTOS DO EvENTOvEA FOTOS DEL EvENTO

44

buFFET ESMERALDA, O ESPAÇO CERTO PARA O SEu EvENTO

Um espaço amplo e acon-chegante onde você pode desfrutar da natureza e das

mais deliciosas comidas tipica-mente acreanas. O Buff et Esme-ralda, localizado na Estrada do Amapá, próximo à Via Verde, é um lugar especial capacitado para atender até 400 pessoas em festas, casamentos, formaturas e princi-palmente, confraternizações em-presariais. Tudo ajustado ao seu bolso.

São pacotes diversos prepara-dos de acordo com a necessidade de cada cliente. “Nós sabemos o quanto é difícil para as empresas

fechar pacotes de confraterniza-ções para seus funcionários. Por isso, nós fornecemos pacotes di-versos e que podem ser ajustados às necessidades e ao bolso do clien-te”, relata Vanusa Chaves, empresá-ria e proprietária do Buff et.

Além do espaço, o Buff et Esme-ralda disponibiliza um completo cardápio característico do Acre como tartaruga, carneiro rechea-do, leitão desossado, vatapá, entre outros. Tudo com o aval do Insti-tuto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová-veis - IBAMA. Além disso, o Buff et Esmeralda dispõe da Feijoada de

feijão branco, uma invenção pura-mente acreana e que promete con-quistar seu paladar.

E em breve, o espaço lança a Farofa Esmeralda. Uma farofa de alho deliciosa indispensável ao seu churrasco. Logo você encontrará em todos os supermercados acre-anos. Para reservar o Buff et Esme-ralda ou encomendar a sua farofa, basta entra em contato através dos telefones (68) 9205-2280 ou (68) 9985-1126, se preferir, acompanhe as novidades na página do Buff et no facebook http://www.facebook.com/chacaraesmeralda.

45

buFFET ESMERALDA, EL LugAR CIERTO PARA Su EvENTO

Un lugar amplio y acogedor donde usted puede disfrutar de la naturaleza y de las más

exquisitas comidas típicas acrianas. El buffet Esmeralda, ubicado en la carretera del Amapá, cerca de la Vía verde, es un lugar especial prepara-do para atender hasta 400 personas en fiestas, casamientos, graduacio-nes y principalmente, confraterni-dades empresariales. “Todo con un precio que cabe en su bolsillo.”

Son diversos servicios prepara-dos de acuerdo con la necesidad de cada cliente. “Nosotros sabemos cuánto es difícil para las empresas contratar servicios para confrater-nidades de sus empleados. Por eso, nosotros lo hacemos de manera que el cliente pueda pagar”, relata Va-nusa Chaves, empresaria y dueña del buffet.

Además del espacio, el Buffet Es-meralda dispone un completo menú característico de Acre como tortuga, carnero relleno, cochinillo deshuesa-do, vatapá, entre otros. Todo con el aval del Instituto Brasileño de Me-dio Ambiente y de los Recursos Na-

turales Renovables-IBAMA. Ade-más, el Buffet Esmeralda dispone de feijoada de frijol blanco, un invento Acriano que promete conquistar su gusto.

Luego, el Buffet Esmeralda, lan-za la farofa Esmeralda. Una farofa de ajo sabrosa indispensable a su asado y que también pronto estará en todos los supermercados acrea-nos. Para reservar el Buffet Esme-ralda o encargar su farofa, es sólo ponerse en contacto a través de los teléfonos (68) 9205-2280 o (68) 9985-1126, si prefieren, pueden se-guir las novedades por medio de la página del buffet en facebook http://www.facebook.com/chacaraesme-ralda.

VANUSA ChAVES EMPRESÁRIA DO BUFFET

46

ENSINANDO A COMER COM AS PRÓPRIAS MÃOSSecretaria de Pequenos Negócios do Estado do Acre ajuda beneficiários de programas sociais a conquistar o próprio sustento.

Dar melhores condições a quem precisa; Infl uenciar e incenti-var a entrada de novos negó-

cios na economia; Mostrar que pes-soas desacreditadas podem produzir e conquistar com o próprio suor os sonhos e ideais. Essas são algumas das frentes de atuação da Secretaria de Pequenos Negócios do Estado do Acre. “Nosso trabalho nasceu de uma iniciativa do governo de criar estra-tégias e ferramentas para possibilitar geração e autonomia de renda para pessoas que estão ou possuem perfi l do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal”, conta a secretaria adjunta de pequenos negó-cios Sílvia Monteiro.

Atualmente no Brasil um em cada quatro brasileiros recebe algum au-xílio do governo. O Bolsa-família foi lançado no ano de 2003 e agora inte-gra outros benefícios assistenciais. Ao todo o programa atende mais de 13 milhões de famílias, que recebem de R$32 a R$306, isso levando em con-sideração a renda mensal, número de crianças e adolescentes menores de 17 anos e a quantidade de gestantes do núcleo familiar. Mas não basta dar de comer é preciso ensinar formas para que a própria pessoa consiga se alimentar, isso em um futuro mais próximo possível. É neste ponto que a secretaria age já que só o estado do Acre possue mais de 133 mil pessoas em situação de pobreza, segundo da-dos do Instituto Brasileiro de Geogra-fi a e Estatística - o IBGE.

E como é feito este trabalho? O primeiro passo é encontrar o bene-fi ciário, que a partir de agora passa a ser chamando de empreendedor. Para que realmente esse novo em-preendedor tenha sucesso, as equipes da secretaria estão atentas, já que um novo negócio precisa de planejamen-to e administração. E como o ramo de atividade é escolhido? O tipo de

trabalho para cada região é escolhida depois de se estudar o mercado, isso claro, após se ouvir o que a comuni-dade deseja. “Nós realizamos um raio x no bairro. Para identifi car quais os melhores locais para se implantar o que a comunidade precisa. Tudo par-te de um estudo detalhado. Afi nal não vamos colocar no mesmo bairro, 15 ofi cinas de bicicleta por exemplo. Nós somos uma secretaria social sim, mas nós trabalhamos com um negócio”, pontua a secretaria adjunta.

Outro ponto que a secretaria adjunta destaca é a necessidade de criar no benefi ciário dos progra-mas sociais a vontade de ser um empreendedor. “Quando se conse-gue despertar o empreendedorismo na pessoa, nós já conseguimos 60 por cento. O difícil é isso!”, afi rma Silvia. Para transformar homens e mulheres em verdadeiros empresá-rios uma das ferramentas usadas é um curso de empreendedorismo. A Instrutora Clívia Maria Rodrigues Campos conta que o trabalho dela é fazer com o empreendedor descu-bra que é um empreendedor. “Preci-so que o aluno auto-descubra algu-mas características como liderança, saber identifi car possibilidades de negócios e oportunidades no mun-do em que ele vive.”, afi rma Clívia. E a metodologia é principalmente motivacional. “Quando o estudante começa o curso ele entra de cabeça baixa, imaginando que não é nada. De repente ele percebe que sim, ele pode fazer qualquer coisa, basta querer”, conta.

Além da “capacitação psicoló-gica”, o empreendedor precisa de conhecimento técnico do negó-cio. E isso tudo é oferecido. O em-

presário conclui todas as etapas e ainda recebe os equipamentos ne-cessários para começar a trabalhar imediatamente. E o contato com a secretaria não termina aqui. Os primeiros passos são observados de perto. O pequeno empresário é cercado de cuidados durante dois anos. A cada três meses ele recebe uma visita para avaliar o empreen-dimento e receber dicas de gestão para aperfeiçoar a empresa. “Nos-so papel é acompanhar e monito-rar tudo. Desde se os equipamen-tos são usados corretamente até o nível de produção do empreende-dor. Nós ficamos de olho para que as dificuldades de administração não impeçam o crescimento da empresa.”, conta o Incubador - que é o profissional que realiza as vi-sitas de monitoramento nos negó-cios - Marcelo Ribeiro de Moura.

Com menos de dois anos de fun-cionamento a Secretaria de Pequenos Negócios já abriu mais de 1.200 negó-cios familiares. E a meta para 2012 é audaciosa. Objetivo é contribuir para que 10 mil novos empreendimentos sejam lançados. Falando em cresci-mento, os pequenos empresários con-tam ainda com uma ajudinha extra do Governo Federal. É a política de crédito lançada pela presidenta Dilma Rousseff em agosto de 2011: é o cha-mado Programa Crescer. “A taxa de juros é de 0,64% ao mês. É o mesmo percentual que o da poupança. En-quanto isso os juros de um emprésti-mo comum varia de 8 a 12%”, pontua o gerente de microcrédito e economia solidária Rômulo Brandão.

THIAGO ROGEH

47

Secretaría de Pequeños Negocios del Estado de Acre ayuda personas que son benefi ciadas con programas sociales a conquistar su propio sostén

Dar mejores condiciones a quien necesita; infl uenciar e incenti-var la entrada de nuevos ne-

gocios en la economía; mostrar que personas descreídas pueden producir y conquistar con el propio esfuerzo los sueños e ideales. Esas son algunas de las formas de actuar de la Secretaría de Pequeños Negocios del Estado de Acre. “Nuestro trabajo surgió de una iniciativa del gobierno de crear estra-tegias y herramientas para posibilitar generación y autonomía de renta para personas que están o poseen perfi l del registro único para programas sociales del Gobierno Federal”, cuenta la se-cretaria adjunta de pequeños negocios Sílvia Monteiro.

En la actualidad en Brasil uno en cada cuatro brasileños recibe alguna ayuda del gobierno. El Bolsa-familia fue lanzado el año de 2003 y ahora in-tegra otros benefi cios asistenciales. En general el programa atiende más de 13 millones de familias, que reciben de R$ 32 a R$306, eso considerando la renta mensual, número de niños y adoles-centes menores de 17 años y la canti-dad de embarazadas del núcleo fami-liar. Pero no es sufi ciente dar comida, es necesario enseñar maneras para que la propia persona logre alimen-tarse sola, eso en un futuro más pró-ximo posible. Es en este punto que la secretaría actúa ya que sólo el estado de Acre posee más de 133 mil personas en situación de pobreza, según datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística- IBGE.

¿Y cómo ese trabajo es hecho? El primer paso es encontrar la persona que recibe el benefi cio, que a partir de ahora se llamará emprendedor. Para que realmente ese nuevo emprendedor tenga éxito, los equipos de la secretaría están listos, ya que un nuevo negocio

ENSEÑANDO A COMER CON LAS PROPIAS MANOS

necesita de planeamiento y adminis-tración. ¿Y cómo la rama de actividad es escogida? El tipo de trabajo para cada región es escogido después de un estudio sobre el mercado, eso claro, tras oírse lo que la comunidad desea. “Nosotros realizamos un rayo x en el barrio. Para identifi car cuales los me-jores locales para implantarse lo que la comunidad necesita. Todo parte de un estudio detallado. Al fi n no vamos a poner en el mismo barrio, 15 talle-res de bici por ejemplo. Nosotros somos una secretaría social sí, pero trabaja-mos con un negocio”, habló la secreta-ria adjunta.

Otro punto que la secretaria ad-junta resalta es la necesidad de crear en el benefi ciario de los programas sociales el deseo de ser un empren-dedor. “Cuando se logra despertar el emprendedorismo en la perso-na, nosotros ya logramos 60%. ¡El difícil es eso! Afi rma Silvia. Para transformar hombres y mujeres en verdaderos empresarios una de las herramientas utilizadas es un curso de emprendedorismo. La instructo-ra Clívia Maria Rodrigues Campos cuenta que su trabajo es hacer que el emprendedor descubra que es un emprendedor. “Necesito que el alu-mno por si sólo descubra algunas características como liderazgo, sepa identifi car posibilidades de negocios y oportunidades en el mundo en que él vive.” Afi rma Clivia. Y la metodo-logía es principalmente la que moti-va. “Cuando el estudiante empieza el curso él entra cabizbajo, imaginando que no es nada. De repente él perci-be que sí, puede hacer cualquier cosa que quiera”, cuenta.

Además de la “capacitación psico-

lógica”, el emprendedor necesita de co-nocimiento técnico del negocio. Y todo eso es ofrecido. El empresario concluye todas las etapas y aún recibe los mate-riales necesarios para empezar a tra-bajar de inmediato. Y el contacto con la secretaría no termina aquí. Los pri-meros pasos son observados bien cer-ca. El pequeño empresario es cercado de cuidados durante dos años. A cada tres meses él recibe una visita para evaluar el emprendimiento y recibir consejos para perfeccionar la empresa. “Nuestro papel es acompañar y super-visar todo. Como, si los equipamientos son utilizados correctamente, el nivel de producción del emprendedor. No-sotros nos quedamos cuidadosos para que las difi cultades de administración no impidan el crecimiento de la em-presa.”, cuenta el Incubador- que es el profesional que realiza las visitas en los negocios-Marcelo Ribeiro de Moura.

Con menos de dos años de fun-cionamiento la Secretaría de Pe-queños Negocios ya abrió más de 1200 negocios familiares. Y el ob-jetivo para 2012 es audacioso. Es contribuir para que 10 mil nuevos emprendimientos sean abiertos. Hablando en crecimiento, los pe-queños y microempresarios cuen-tan aún con una ayuda extra del Gobierno Federal. Es la política de microcrédito lanzada por la presi-denta Dilma Housseff en agosto de 2011: es el llamado Programa Cre-cer. “La tasa de interés es de 0,64% al mes. Es el mismo porcentual que al de la caja de ahorros. En cuan-to eso los intereses de un préstamo común varia de 8 a 12%”, dijo el gerente de microcrédito y economía solidaria Rômulo Brandão.

FOTO

S ED

INA

MED

EIRO

S

48

José Maria sempre foi cabelereiro, mas o negócio não

era profissional. “Eu não sabia controlar a administração finan-ceira do meu salão. As despesas eram maio-res do que os nossos

lucros.”, revela José. A Secretaria de Pequenos Negócios o transfor-mou em um verdadeiro empreen-dedor. Ele participou do curso de empreendedorismo, se capacitou mais com o curso técnico e rece-beu novos equipamentos. Hoje, trabalham no empreendimento quatro funcionários e gama de serviços só aumenta. “Aqui no sa-lão nos atendemos homens, com barba, sobrancelha e corte de ca-belo e todos os serviços que as mulheres procuram como mani-cure, corte e pintura”, afirma.

Durante as visitas de encubação o José Maria aprendeu a adminis-trar o empreendimento e a agregar valor ao serviço que é comerciali-zado. As mudanças foram sentidas diretamente nos resultados fi nan-ceiros. “Apesar de subir um pou-co o preço minha clientela não me abandonou. Pelo contrário cada dia mais meu salão está cheio. Os meus lucros aumentaram mais de 50% e eu já estou pronto para expandir as instalações do salão”, comemora.

Com capacitação técnica e psicológica empreendedores começam a construir os próprios empreendimentos.

Eu SOu uM EMPREENDEDOR!

José Maria siempre fue peluque-ro, pero el negocio no era profe-sional. “Yo no sabía controlar la

administración fi nanciera de mi pe-luquería. Los gastos eran mayores de lo que ganábamos.” Revela José. La Secretaría de Pequeños Negocios lo transformó en un verdadero em-prendedor. Él participó del curso de emprendedorismo, fue mejor capa-citado con el curso técnico y recibió nuevos materiales para trabajar. Hoy, trabajan en el emprendimien-to cuatro empleados y la búsqueda por los servicios sólo crece. “Aquí en la peluquería nosotros atendemos

hombres, con barba, cejas y corte de pelo y todos los servicios que las mujeres buscan “, afi rma.

Durante las primeras visitas José Maria aprendió a administrar el emprendimiento y añadir valor al servicio que es comercializado. Los cambios fueron sentidos direc-tamente en los resultados financie-ros. “A pesar de aumentar un poco el precio mi clientela no me aban-donó. Por el contrario cada día más mi peluquería esa llena. Mi renta creció más de 50% y yo estoy listo para ampliar las instalaciones de mi peluquería”, conmemora.

FOTO

: FIL

IPE

ALVE

S

49

Con capacitación técnica y psicológica emprendedoresempiezan a construir los propios emprendimientos.

Dos cabelos para as linhas e agulhas. A Costureira Say-nara Silva Rodrigues não

tinha nenhuma atividade antes de se tornar uma empreendedora “Eu ficava o dia inteiro sem ter o que fazer. Minha rotina era vazia. Hoje tudo mudou”, conta. E mu-dou para melhor. Ela ganhou seu instrumento de trabalho, a má-quina de costura, em dezembro e de lá pra cá começou a trabalhar. “Eu ainda estou começando, dan-do os primeiros passos. Mas os lu-cros já começaram a chegar. Eu já ajudo meu marido no orçamento de casa. A feira já é minha respon-sabilidade.”

Não são apenas o cabelereiro José Maria e a costureira Sayona-ra que estão ganhando o próprio dinheiro. Existem empreendedo-res espalhados por todo o estado do Acre. Pessoas que antes sobre-viviam com uma ajuda do gover-no e agora já caminham com as próprias pernas e podem sonhar cada vez mais alto. “A vida está bem melhor. Não falta o que fazer, e agora eu tenho uma profissão. Sinto-me útil e ainda ganho o meu sustento.”, afirma Sayonara.

¡yO SOy uN EMPRENDEDOR!

De los pelos a los hilos y agu-jas. La costurera Sayara Silva Rodrigues no hacía

ninguna actividad antes de tor-narse una emprendedora “Yo me quedaba todo el día sin tener qué hacer. Mi rutina era vacía. Hoy todo cambió”, cuenta. Y cambió para mejor. Ella ganó su instru-mento de trabajo, la máquina de costura, en diciembre y de ahí para esos días empezó a trabajar. “Yo aún estoy empezando, dando los primeros pasos. Pero los lucros ya están llegando. Yo ayudo mi espo-so en el presupuesto de la casa. Las compras de lo que necesitamos ya es mi responsabilidad.”

No son solamente el peluquero José Maria y la costurera Sayonara que están ganando el propio dinero. Existen emprendedores por todo el estado de Acre. Personas que antes sobrevivían con una ayuda del go-bierno ya caminan con las propias piernas y pueden soñar cada vez más alto. “La vida está bien me-jor. No falta lo que hacer, y ahora yo tengo una profesión. Me siento útil y aún gano mi sostén”, afirma Sayonara.

¡ yO SOy uN EMPRENDEDOR!

FOTO

S E

DIN

A M

ED

EIR

OS

FOTO

: FIL

IPE

ALVE

S

50

DE EMPREENDEDOR INDIvIDuAL À EMPRESáRIO DE SuCESSO

Em menos de um ano, jovem fi rmou empresa no ramo alimentí cio e se tornou exemplo de dedicação

Ele tem apenas 26 anos de idade e já é um referencial de sucesso. Márcio Fernando Rosi come-

çou sua trajetória como empresário do setor alimentício há cerca de um ano, vendendo pequenas refeições noturnas em um boxe improvisado de apenas um metro e meio de lar-gura e pouco mais de dois metros de comprimento, localizado em uma praça, no bairro Cohab do Bosque, em Rio Branco.

No início, vendia em parceria com a namorada Taliany Barroso, picanha na chapa, sanduíches e os chamados churrasquinhos de gato. Tudo com apenas uma mesa im-provisada onde os clientes se reve-zavam a todo o momento. Aos pou-cos, conseguiu expandir o cardápio e consequentemente, ganhou a con-

fi ança dos clientes.Em apenas meses de criação

do seu pequeno negócio, Márcio foi induzido a alugar um espaço maior. Para tanto, organizou na área de uma residência, um novo local para atendimento. Contudo, a medida não foi o bastante, sendo obrigado a conseguir um novo espaço onde permanece até hoje.

Logo, o Picanha’s Fast, tornou--se um restaurante de sucesso que atende cerca de 2 mil pessoas por dia. O motivo para o sucesso, se-gundo o empreendedor, é o bom atendimento e a qualidade dos pro-dutos oferecidos.

O empresário afi rma que o se-gredo do seu sucesso é a persistên-cia. Mas reconhece que foi impres-cindível para o crescimento de seu

restaurante, o apoio de sua família, em especial de seu pai que sempre o auxiliou e acreditou em seu tra-balho. Márcio reforça ainda que o apoio de sua namorada que sem-pre esteve ao seu lado também foi importantíssimo para seu sucesso, pois ela sempre o auxiliou nos ser-viços referentes ao seu estabeleci-mento.

O próximo passo do empreen-dedor é conquistar o próprio espa-ço, já que o Picanha’s Fast funciona provisoriamente em um ambiente alugado. Àqueles que têm o sonho de iniciar o próprio negócio, Már-cio Rosi aconselha: “Não desistam nunca dos seus sonhos. Problemas e difi culdades aparecem, mas com trabalho aprende-se a superar”, destacou

“Não desista porque as difi culdades são muitas”.

Márcio Rosi

“No desista porque las difi cultades son

muchas”. Márcio Rosi

DE EMPREENDEDOR INDIvIDuAL

“Não desista porque as difi culdades são muitas”.

“No desista porque las difi cultades son

muchas”. Márcio Rosi

“Não desista porque as difi culdades são muitas”.

“las difi cultades son

muchas”. Márcio Rosi

AGNES CAVALCANTE

FOTO

: FIL

IPE

ALVE

S

51

DE EMPRENDEDOR INDIvIDuAL A EMPRESARIO DE SuCESO

En menos de un año, joven estableció empresa en el ramo alimenti cio y se tornó ejemplo de dedicación

Aquilo que mais exigimos dos funcionários é o bom atendimento e também a qualidade dos produtos. Acredito que quando o cliente é bem tratado ele sempre retorna, esse é o

nosso diferencial. Reitera Márcio Rosi.

Él tiene solamente 26 años de edad y ya es un referencial de éxito. Márcio Fernando Rosi

empezó su trayectoria de empresa-rio del sector alimenticio cerca de un año, vendiendo pocas comidas noc-turnas en un compartimiento im-provisado de un metro de anchura y poco más de dos metros de largo, ubicado en una plaza, en el barrio Cohab del Bosque, en Rio Branco.

Al inicio, vendía junto con su no-via Taliany Barroso, picanha a la plancha, sándwiches y las llama-das brochetas de gato. Todo con sólo una mesa improvisada donde los clientes se alternaban a todo el momento. A los pocos, consiguió ex-pandir el menú y consecuentemen-te, ganó la confianza de los clientes.

En solamente 7 meses de creaci-ón de su pequeño negocio, Márcio fue inducido a alquilar un espacio mayor. Para eso, organizó en el área de una residencia un nuevo local

para atendimiento. Sin embargo, esa actitud no fue bastante, siendo obligado a buscar un nuevo espacio donde permanece hasta hoy.

Luego, el Picanha’s Fast, se tornó un restaurante de éxito que atiende cerca de 2 mil personas al día. El motivo para ese éxito, según el em-prendedor, es el buen atendimiento y la calidad de los productos ofreci-dos.

El empresario afirma que el se-creto de su éxito es la persistencia. Pero reconoce que fue imprescin-dible para el crecimiento de su res-taurante, el apoyo de su familia, en especial de su padre que siempre lo

ayudó y creyó en su trabajo. Márcio afirma aún que el apoyo de su no-via que siempre estuvo a su lado fue importantísimo para su éxito, pues ella siempre hizo servicios referentes a su establecimiento.

El próximo paso del emprende-dor es conquistar el propio espacio, ya que el Picanha’s Fast funciona provisionalmente en un ambien-te alquilado. Aquéllos que tienen el sueño de empezar su propio ne-gocio, Márcio Rosi aconseja: “No desistan nunca de sus sueños. Pro-blemas y dificultades aparecen, más con trabajo se aprende a superar.” Finalizó.

“Aquello que más exigimos de los empleados es el buen atendimiento y también la calidad de los productos. Creo que cuando el cliente

es bien tratado él siempre regresa, ese es nuestro diferencial”. Reitera Márcio Rosi.

Aquilo que mais exigimos dos funcionários é o bom atendimento e também a qualidade dos produtos. Acredito que quando o cliente é bem tratado ele sempre retorna, esse é o

dos produtos. Acredito que quando o cliente

es el buen atendimiento y también la calidad de los productos. Creo que cuando el cliente

es bien tratado él siempre regresa, ese es nuestro diferencial”. Reitera Márcio Rosi.

FOTO

: gLE

ICIA

NO

RO

DRIg

UES

52

O sabor da vitóriaAcreana é destaque com 3º lugar na premiação nacional do prêmio Mulher de Negócios do SEBRAE onde concorreram 3.646mulheres

A liderança de Maria Andrade sobre o grupo das 21 mulhe-res que se dedicam à produ-

ção coletiva de pratos salgados e doces regionais e outros quitutes pela Cooperativa Delícias e Artes da Floresta, a Coopdaf, têm seu trabalho reconhecido em todo o país ao conquistar o terceiro lugar na categoria negócios coletivos na oitava edição do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios. No prêmio foram inscritas 3.646 histórias de mulheres de sucesso em seus em-preendimentos pessoais ou coleti-vos.

A premiação é um reconheci-mento à capacidade empreende-dora das mulheres brasileiras. O prêmio foi criada em 2004 é uma iniciativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empre-sas (Sebrae) com apoio da Funda-ção Nacional da Qualidade (FNQ), Federação Nacional das Associa-ções de Mulheres de Negócios e Profi ssionais do Brasil (BRVM) e da Secretaria Especial de Políticas Públicas para as mulheres (SEPM).

As empreendedoras acreanas vem participando desta disputa desde 2006, sempre se destacando entre as primeiras na premiação nacional. O grupo de 21 mulheres que se reúnem em torno da coo-perativa é liderado pela cozinheira Maria Andrade que declarou: “Esta premiação nacional é um reconhe-cimento pelo trabalho e esforço desta atividade coletiva que inicia-mos ainda no ano 2000. Isto é mui-to bom porque nos encoraja a lutar ainda mais pela conquista de novos espaços no mercado de alimentos que é cada vez mais concorrido e exigente em termos de qualidade e preço!”, destaca.

Movida pela vontade de traba-lhar e ganhar dinheiro para me-

lhorar as condições de vida da sua famílias, Maria Andrade esclarece que: “Trabalhar coletivamente não é fácil, principalmente porque nem todos os maridos apoiam suas es-posas, além de um certo precon-ceito de empresas em entidades em negociar com a gente. Nosso esforço vem sendo reconhecido, com isso hoje nós temos contrato com uma empresa que nos compra 150 marmitex por dia, além dos que vendemos por encomenda ou atendendo direto no balcão, como da lanchonete no Parque Chico Mendes”.

Segundo Maria, o forte das ven-das da cooperativa ainda são os marmitex e salgadinhos, mas a pai-xão geral do grupo está na produ-ção de doces regionais, chocolates e destacadamente a produção de castanhas cristalizadas. Elas tam-bém foram treinadas e possuem os equipamentos necessários para montar uma panifi cadora. “Quan-do a gente trabalha de forma cole-tiva vamos crescendo aos poucos porque todas as sócias precisam de parte do dinheiro para garantir a

sobrevivência de suas famílias, mas já progredimos bastantes como na conquista de um terreno próprio onde vamos construir nossa sede e uma cozinha industrial graças a aprovação de um projeto do MDA, cujas obras devem começar no próximo mês de junho!”, conta.

Em Brasília, antes da cerimônia de premiação, Maria Andrade e as demais fi nalistas participaram de um seminário onde puderam co-nhecer as experiências individuais e coletivas de cada uma e assim aprender mais umas com as outras. “Uma coisa que fi cou clara duran-te os relatos que vi no seminário é a capacidade dos grupos criarem mais de um negócios conectado, ou seja, nosso carro chefe é a pro-dução de comida, mas também queremos ampliar nossa produção de doces comprando uma máquina especial para a fabricação de cho-colate e, ainda, ativar a panifi cado-ra. Essa combinação vai garantir uma geração constante de renda nos momentos em que um ou ou-tro setor tem sua redução natural nas vendas!” avalia.

LUIZA MELO

53

El sabor de la victoriaAcreana es relieve con 3º lugar en la premiación nacional del premio mujer de negocios del SEBRAE donde competi eron 3.646 mujeres

El liderazgo de Maria Andrade sobre el equipo de 21 mujeres que se dedican a la producción

de platos salados, dulces regionales y otros manjares por la cooperativa Delicias y Artes de la Floresta, la Coopdaf, tiene su trabajo reconoci-do en todo el país al conquistar el tercer lugar en la categoría negocios colectivos de la octava edición del premio SEBRAE mujer de negocios, para el cual fueron inscriptas 3.646 historias de mujeres de suceso en sus emprendimientos personales o co-lectivos.

La premiación es un reconoci-miento de la capacidad emprende-dora de las mujeres brasileñas. El premio fue creado en 2004 y es una iniciativa del Servicio Brasileño de Apoyo a las Micro y Pequeñas Em-presas (Sebrae), con apoyo de la Fundación Nacional de la Calidad (FNQ), Federación Nacional de las Asociaciones de mujeres de negocios y Profesionales de Brasil (BRVM) y de la Secretaría Especial de Políticas Públicas para las mujeres (SEPM).

Las emprendedoras acreanas vie-nen participando de esta compe-

tición desde 2006, siempre desta-cándose entre las primeras en la premiación nacional. El equipo de 21 mujeres que trabajan en la coo-perativa es liderado por la cocinera Maria Andrade que declaró: “Esta premiación nacional es un recono-cimiento por el trabajo y esfuerzo de esta actividad colectiva que em-pezamos aún en el año 2000. Esto es muy bueno porque nos estimula a luchar más aún por la conquista de nuevos espacios en el mercado de alimentos que es cada vez más com-petido y exigente en términos de ca-lidad y precio.”

Motivada por el deseo de traba-jar y ganar dinero para mejorar las condiciones de vida de su familia, Maria Andrade clarifica que: “Tra-bajar colectivamente no es fácil, principalmente porque ni todos los esposos apoyan sus mujeres, además de un cierto prejuicio de empresas y entidades en negociar con nosotras. Nuestro esfuerzo está siendo reco-nocido, con eso, hoy nosotras tene-mos contrato con una empresa que nos compra 150 fiambreras por día, además de las que vendemos por

encargo o atendemos en la barra, como en la cafetería en el Parque Chico Mendes.”

De acuerdo con Maria, el punto fuerte de las ventas de la cooperati-va aún son las fiambreras y los bo-cadillos, pero la pasión general del equipo está en producción de dulces regionales, chocolates y destacada-mente la producción de castañas cristalizadas. Ellas también fueron entrenadas y poseen los equipa-mientos necesarios para instalar una panadería. “Cuando trabaja-mos colectivamente crecemos a los pocos porque todas las socias necesi-tan de parte del dinero para garan-tizar la sobrevivencia de sus fami-lias, pero ya progresamos bastante como en la conquista de un terreno donde vamos a construir nuestra sede y una cocina industrial gracias a la aprobación de un proyecto del MDA, cuyas obras deben empezar el próximo mes de junio.”

En Brasilia, antes de la ceremo-nia de premiación, Maria Andrade y las demás finalistas participaron de un congreso donde pudieron co-nocer las experiencias individuales y colectivas de cada una y así apren-der más unas con las otras. “Una cosa que se quedó aclarada durante los relatos que vi en el congreso es la capacidad de los equipos en crearen más de un negocio conectado, o sea, nuestra especialidad es la producci-ón de comidas, pero también quere-mos aumentar nuestra producción de dulces comprando una máquina especial para la fabricación de cho-colate y, aún activar la panadería. Esa combinación va a garantizar una generación constante de renta en momentos en que uno u otro sec-tor tiene su reducción natural en las ventas.”

Antônio Smargiassi Neto e Erica Smargiassi Diretores

Não são cinco dias ou cinco meses. São cinco anos tra-balhando com tecnologia de

ponta e com um único objetivo em mente: fornecer educação de qua-lidade para você, homem e mulher contemporâneo, que está a frente do seu tempo e que tem pressa, mas que nunca abre mão dos melhores padrões de excelência.

O Centro Universitário UNISEB Interativo trabalha com 12 cursos entre graduação (bacharelado e li-cenciatura) e superiores de tecno-logia. O diferencial aqui é a forma como os cursos são ministrados. A modalidade de ensino adotada é o EAD com transmissão via satélite. E você leitor pode estar se perguntan-do... “Cursos a distância são con-fiáveis? Não é melhor eu acreditar no modelo tradicional de ensino?”. A modalidade EAD é a que mais cresce no mundo. Mas, vamos dei-xar que os números te respondam:

UNISEB INTERATIVO

• Nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC) - Aprovação de Excelência no MEC;

• O Centro Universitário está entre as cinco melhores insti-tuições de ensino a distância do país;

• Mais de 1.500 alunos, sendo que 300 de pós gradução e muitos desses já estão atuan-do no mercado de trabalho em cargos de alto nível;

• O Polo Acre é referência em todo o Brasil. É o segundo maior em território nacional.

“A qualidade dos nossos cursos supera a forma tradicional de ensi-no. São ferramentas e planejamento didático, tudo isso elaborado por professores de renome nacional”, define a professora Érica Smargios-si, Diretora Geral do Centro Uni-versitário UNISEB Interativo, Polo Rio Branco. Ela conta ainda que por ser um curso de padrão elevado os alunos precisam de muita dedica-ção. “Não é um curso fácil. Para que o estudante se desenvolva é neces-sário comprometimento e respon-sabilidade.” conta a diretora.

Um dos medidores de suces-so que a coordenação utiliza para se nortear e buscar cada vez mais

melhorias são os próprios alunos. A estudante do curso de ciências contábeis Ângela Márcia Camilo ainda nem se formou e já trabalha na área de formação. Ela passou em um concurso em primeiro lugar. “O curso mudou muita coisa na minha vida, no meu perfil como profissio-nal. Eu ganhei mais aceitação no mercado e consequentemente mi-nha renda mensal cresceu.”, conta a estudante.

Cada curso tem um tutor, que precisa ser formado na área de en-sino. A Administradora e Tutora Ana Cristina Araújo foi a primeira tutora do UNISEB Interativo Acre. Assessora no Tribunal de Contas do Estado. Inclusive, ela se formou na própria instituição. “Em todos esses anos que eu trabalho com essa tecnologia, eu percebo que o nível é muito diferente do que es-tamos acostumados nas faculdades convencionais. Principalmente em questões relacionadas ao material didático, recursos tecnológicos, e, sobretudo, no perfil do estudante com quem trabalhamos, ele precisa ter autonomia de estudo”, analisa a tutora Ana Cristina.

A tutora explica que mesmo o aluno participando de um curso não presencial ele não fica desam-parado. “Ele tem à disposição, vinte quatro horas por dia, um ambien-te virtual com atividades eletrôni-cas, possibilidade de interação com chats e fóruns de discussão sempre

voltados para as disciplinas que estão sendo abordadas em sala de aula.”, conta. Além disso, a univer-sidade oferece cursos de extensão e palestras com temas em todas as áreas.

E os benefícios não param por aqui. Como o ambiente é composto principalmente no mundo virtual o estudante precisa estar preparado. Por isso, cada aluno matriculado recebe de forma gratuita um tablet para auxiliar nas atividades acadê-micas. Isso é uma das formas de inclusão digital. Segundo o Diretor administrativo Antônio Smargios-si Neto incluir é um dos lemas da instituição. “Nosso corpo docente é o único do estado que mantêm um intérprete em todas as salas de aula. Dessa forma qualquer aluno com necessidades educacionais es-peciais é atendido, consegue se gra-duar e competir de igual para igual no mercado de trabalho. Esse é o nosso jeito de fazer educação valer a pena”, conta.

DISCIPLINA, COMPROMETIMENTO E TECNOLOgIA

A FORMAÇÃO A DISTÂNCIAQUE APROXIMA O FUTURO

UniSEB Interativo Rio Branco - Acre 68 3227-2001 [email protected] - www.estudeadistancia.com

No son cinco días o cinco me-ses. Son cinco años traba-jando con tecnología de

punta y con un único objetivo en mente: proporcionar educación de calidad para usted, hombre y mujer contemporánea, que está adelanta-do en su tiempo y que tiene prisa, pero que nunca abre mano de los mejores niveles de excelencia.

El Centro Universitario UNISEB interactivo ofrece 12 cursos entre graduación (licenciaturas) y carre-ras universitarias de tecnología. El diferencial aquí es la manera como los cursos son trabajados. La mo-dalidad de enseñanza escogida es el EAD con transmisión vía satélite. Y usted lector puede preguntarse… “¿Cursos a distancia son confiables? ¿No es mejor que yo crea en el mo-delo tradicional de enseñanza?” La modalidad EAD es la que más crece en el mundo. Pero, vamos dejar que los números le contesten:

UNISEB INTERACTIVO

• Nota 4 en el índice General de Cursos (ICG)- Aprobación de excelencia en el MEC;

• El Centro Universitario está entre las cinco mejores insti-tuciones de enseñanza a dis-tancia del país;

• Más de 1.500 alumnos, sien-do que 300 son de posgrado y muchos de estos están actu-ando en el mercado de traba-jo en funciones de alto nivel;

• La sucursal Acre es referencia en todo Brasil. Es el segundo mayor en territorio nacional.

“La calidad de nuestros cursos excede la forma tradicional de en-señanza. Son herramientas y plane-amiento didáctico, todo hecho por profesores de renombre nacional”, define Érica Smargiossi, profesora y directora general del Centro Uni-versitario UNISEB Interactivo. Ella cuenta aún que por ser un curso de alto patrón el alumno tiene que de-dicarse. “No es un curso fácil. Para que el estudiante se desarrolle es necesario comprometimiento y res-ponsabilidad.” Cuenta la directora.

Uno de los medidores del éxito que la coordinación utiliza para basarse y buscar cada vez más me-jorías son los propios alumnos. La estudiante del curso de ciencias con-tables Ângela Márcia Camilo ni ha se graduado aún y ya trabaja en la rama de formación. Ella fue apro-bada en un certamen en primero lugar. “El curso cambió mucha cosa en mi vida, en mi perfil profesional. Gané más aceptación en el mercado y consecuentemente mi renta men-sual creció.” Relata la estudiante.

Cada curso tiene un tutor, que necesita ser graduado en el área de enseñanza. La Administradora y Turora Ana Cristina Araújo fue la primera tutora del UNISEB In-teractivo en Acre. Incluso, ella se graduó en la propia institución. “En todos esos años que trabajo con esa tecnología, percibo que el nivel es muy diferente de lo que estamos acostumbrados en las facultades convencionales. Principalmente en cuestiones relacionadas al material

didáctico, recursos tecnológicos, y, sobretodo, el perfil del estudiante con que trabajamos y que necesita tener autonomía en sus estudios”, analiza la tutora Ana Cristina.

La tutora explica que mismo el alumno participando de un curso no presencial él no se queda desam-parado. “Él tiene a su disposición, veinticuatro horas por día, un am-biente virtual con actividades elec-trónicas, posibilidad de interacción con chats y foros de debates siempre destinados a las asignaturas que están siendo abordadas en aula de clase.”, dijo. Además de eso, la uni-versidad ofrece cursos de extensión y conferencias con asuntos en todas las áreas.

Y los beneficios no paran por aquí. Como el ambiente es com-puesto principalmente en el mundo virtual el estudiante necesita estar preparado. Por eso, cada alumno inscripto recibe de gratuitamente un tablet para ayudar en las acti-vidades académicas. Eso es una de las maneras de inclusión digital. Se-gún el director administrativo An-tônio Smargiossi Neto incluir es uno de los lemas de la institución. “Los profesores que trabajan con noso-tros son los únicos del estado que mantienen un intérprete en todas las aulas de clase. Así, cualquier alumno con necesidades educacio-nales especiales es atendido, logra graduarse y competir con igualdad en el mercado de trabajo. Ese es nuestro modo de hacer la educación valer la pena”, dijo.

DISCIPLINA,COMPROMETIMIENTO

y TECNOLOgíA

56

Equipamentos de Proteção Individual são a garanti a de vida do trabalhador

TuDO O quE vOCÊ PRECISA SAbER SObRE EPI’S

Essencial para garantir a segu-rança do trabalhador no de-sempenho de suas funções, o

EPI – Equipamento de Proteção In-dividual – é todo dispositivo de uso individual utilizado pelo emprega-do, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Comumente relacionado à cons-trução civil, os EPIs são na verda-de, necessários em todos os setores e adaptados a cada função. A Em-preendedor Acreano entrevistou o Técnico em Segurança do Traba-lho, Franco Coimbra, para esclare-cer todas as dúvidas a esse respeito.

Segundo o técnico, existem equipamentos característicos para cada função e toda empresa deve fornecer a ordem de serviço sobre o risco. Para tanto, o empregador deve contratar um profi ssional es-pecializado em segurança no tra-

balho, que pode ser um técnico ou engenheiro do trabalho, o qual fará um estudo detalhado das funções a serem executadas pelo trabalha-dor e a partir daí, defi nir quais os melhores equipamentos para cada função. O especialista dará ainda, treinamento aos trabalhadores.

O empregador que não fornece os equipamentos de proteção ne-cessários aos seus subordinados coloca em risco a vida dessas pes-soas e ainda pode receber multas que chegam a até R$ 200.000,00. Já o trabalhador que por algum moti-vo se recusar a utilizar os equipa-mentos, pode ser advertido ou de-mitido por justa causa.

Coimbra afi rma que inúmeros acidentes tem grandes proporções pela falta do uso dos EPIs. “Já pre-senciei um acidente onde um fun-cionário de uma empresa caiu de uma altura média de 4m e acabou

quebrando o pé. O acidente pode-ria ter sido evitado se ele estivesse munido dos equipamentos neces-sários. É um exemplo simples, mas que poderia ser muito pior.” Rela-tou Coimbra.

O empresário Wille Viana – Protege EPIs – reforça que a pro-cura por EPIs têm sido grande em todos os segmentos. A empresa, que possui apenas 2 anos de fun-dação, tem se destacado no forne-cimento desses equipamentos prin-cipalmente nas áreas de construção civil, supermercados, madeireiras, olarias, padarias, açougues e em-presas prestadoras de serviços de jardinagem.

Wille reforça que para auxiliar os empresários, são disponibiliza-dos equipamentos de 1º e 2º linha, que somente são válidos se apre-sentarem o Certifi cado de Aprova-ção do órgão competente.

•AdquiriroEPIadequadoaoriscodecadaatividade;•Exigiroseuuso;•ForneceraoempregadosomenteEPI’saprovadospeloórgãonacionalcompetenteemmatériadesegurançaesaúde no trabalho;•Orientarecapacitaroempregadoquantoaousoadequadoacondicionamentoeconservação;•Substituirimediatamente,quandodanificadoouextraviado;•Responsabilizar-sepelahigienizaçãoemanutençãoperiódica;•ComunicaraoMTE(MinistériodoTrabalhoeEmprego)irregularidadeobservada.

•Utilizarapenasparaafinalidadeaquesedestina;•Responsabilizar-sepeloacondicionamentoeconservação;•Comunicaraoempregadorqualqueralteraçãoqueotorneimpróprioparauso;•Cumprirasdeterminaçõesdoempregadorsobreousoadequado.

QUANTO AO EPI CABE AO EMPREgADOR:

QUANTO AO EPI CABE AO EMPREgADO:

AgNES CAVALCANTE

57

Esencial para garantizar la se-guridad del trabajador en el desempeño de sus funciones,

el EPI- Equipo de Protección Indivi-dual- es todo dispositivo de uso in-dividual utilizado por el empleado, destinado a la protección de riesgos susceptibles de amenazar la seguri-dad y la salud en el trabajo.

Comúnmente relacionado a la construcción civil, los EPIs son en la verdad, necesarios en todos los sec-tores y adaptados a cada función. El Emprendedor Acreano entrevistó el Técnico en Seguridad del Trabajo, Franco Coimbra, para aclarar todas las dudas a ese respeto.

Según el técnico, existen equipos característicos para cada función y toda empresa debe proveer el orden de servicio sobre el riesgo. Para tan-to, el empleador debe contratar un

profesional especializado en seguri-dad en el trabajo, que puede ser un técnico o ingeniero del trabajo, el cual hará un estudio detallado de las funciones que el trabajador debe ejecutar y a partir de ahí, determi-nar cuales los mejores equipos para cada función. El experto dará aún, entrenamiento a los trabajadores.

El empleador que no provee los equipos de protección necesarios a sus subalternos pone en riesgo la vida de esas personas y aún puede recibir multas que llegan hasta R$ 200.000,00. Ya el trabajador que por algún motivo negarse a utilizar los equipos puede ser advertido o echa-do de la empresa por causa justa.

Coimbra afirma que varios acci-dentes tienen grandes proporciones por la falta del uso de los EPIs. “Ya vi un accidente donde un empleado

cayó de una altura de 4m y acabó rompiendo el pie. El accidente po-dría ser evitado si él estuviera utili-zando los equipos necesarios. Es un ejemplo simple, pero podría ser mu-cho peor.” Relató Coimbra.

El empresario Wille Viana refor-zó que la búsqueda por EPIs tiene sido grande en todos los ramos. La empresa, que posee solamente 2 años de fundación, tiene se destaca-do en el suministro de eses equipos principalmente en los sectores de construcción civil, supermercados, aserraderos, alfarerías, panaderías, carnicerías y empresas que ofrecen servicios de jardinería.

Wille dijo que para ayudar los empresarios, son dispuestos equipos de 1 y 2 línea, que solamente son va-lidos si presentaren el certificado de aprobación del órgano competente.

Equipos de protección individual son la garantí a de vida del trabajador

TODO LO quE uSTED NECESITA SAbER SObRE EPIS

• AdquirirelEPIadecuadoalriesgodecadaactividad;• Exigirsuuso;• ProveeralempleadosolamenteEPIsaprobadosporelórganonacionalresponsableporlaseguridadysalud en el trabajo;• Orientarycapacitarelempleadocuantoasuusoadecuado,acomodaciónyconservación;• Sustituirinmediatamente,cuandodañadooextraviado;• Responsabilizarseporlahigienizaciónymantenimientofrecuente;• ComunicaralMTE(MinisteriodelTrabajoyEmpleo)irregularidadesobservadas.

• Utilizarsolamenteparalafinalidadaquesedestina;• Responsabilizarseporelmantenimientoyconservación;• Comunicaralempleadorcualquieralteraciónqueloconviertaimpropioparauso;• Cumplirlasdeterminacionesdelempleadorsobreelusoadecuado.

CUANTO AL EPI CABE AL EMPLEADOR:

CUANTO AL EPI CABE AL EMPLEADO:

58

59

EMPREENDEDOR NÃO DEIxE SuA SAÚDE COMO uLTIMO INvESTIMENTO

C O L u N I S T ADr. Ciro Falcão Macêdo Júnior

Empreendedor não se esqueça de que o bem mais valioso que temos é a nossa saúde, portanto antes do seu próximo compromisso profi ssional pense se não seria melhor você primeiro sair para caminhar, correr, nadar ou andar de bicicleta , para revigorar o corpo e a mente.

O sucesso profissional e consequentemente fi-nanceiro é o objetivo de

todo empreendedor, mas isso requer inúmeras horas de de-dicação e esforço, além da abdicação de diversas outras atividades em função do tra-balho e da empresa, com isso deixando de lado a família, o lazer, a pratica de atividade fí-sica e os cuidados com a saú-de.

São comprovados os be-nefícios para saúde gerados com um estilo de vida saudá-vel (atividade física regular, hábitos alimentares corretos e diminuição da carga de stress) e que estes hábitos costumam diminuir conforme à posição hierárquica alcançada dentro da empresa, ou seja, quanto mais alto o cargo menos tem-po para cuidar da saúde .

Hoje algumas empresas já notaram que um profissional

com problemas de saúde que o afastem do trabalho geram prejuízos, em virtude disso, criaram programas de preven-ção de doenças que incluem desde o estimulo a prática esportiva até a realização de exames cardiovasculares e la-boratoriais periódicos, pois no-taram que a prevenção é muito mais econômica do que man-ter um profissional afastado sem produzir.

Empreendedor não se es-queça que sem uma boa saú-de não tem como produzir e consequentemente gerar lu-cro, portanto sugiro que faça uma alto avaliação e responda :

• Como anda sua saúde? Seu peso?

• Seu hábito alimentar é saudável? Faz atividade física regular?

• O que você faz para pre-venir doenças cardiovascula-res como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC)?

• Quando foi o ultimo exa-me preventivo que você fez?

• Quando aferiu sua pres-são arterial pela ultima vez?

Estas são algumas pergun-tas para refletir sobre como anda sua saúde, se teve dú-vida com alguma resposta é sinal que não está valorizando sua saúde como deveria, por-tanto sugiro que procure seguir o quanto antes as orientações abaixo:

• Fazer ao menos uma vez por ano exames preven-tivos, mesmo que não esteja sentindo nenhum sintoma. Se sentir qualquer sintoma procu-rar imediatamente seu médico,

independente da data da ulti-ma avaliação.

• Aumente a ingestão de alimentos como peixes, legu-mes, verduras, frutas e evite comidas gordurosas de ori-gem animal e o excesso de sal e doces.

• Após a realização de exames que demostrem que o seu coração está normal, deve--se manter uma atividade física regular que seria desde cami-nhadas diárias, hidroginástica, dança, musculação associada ao exercício aeróbico ou até pequenas mudanças no seu cotidiano (andar mais a pé e menos de carro, subir de es-cada em vez de elevador, fazer compras a pé, levar o cachorro para passear, brincar com seu filho ou neto ,enfim fazer ativi-dades que gastem calorias).

• -Respeitar sempre os li-mites do seu corpo, não queira virar um atleta de alto rendi-mento da noite para o dia, não fique ofegante, a intensidade ideal é aquela em que você ainda pode conversar com um certo conforto.

• Sempre comece deva-gar e vá andando cada vez mais depressa até a sua velo-cidade ideal e, no final, redu-za a intensidade também pro-gressivamente.

• Beba sempre pequenos e frequentes goles de água antes, durante e após o exercí-cio, principalmente durante os dias de alta temperatura .

• Cessar o tabagismo.• Procure desenvolver um

bom relacionamento familiar e de amizade entre todos .

• Tenha sempre uma boa noite de sono.

60

61

Rota Ecológica:

Amazonía-Andes-Pacífi co

Mauro Sérgio, um dos mais ex-perientes pilotos de motocicletas do grupo, tendo inclusive, em seu currículo viagens internacionais, satirizou convidando a todos para o próximo passeio, “ no Acre, no ter-reiro de casa, existem belezas incon-fundíveis e que não são valorizadas, eu convido a todos para participar de nosso passeio e valorizar o que é nosso, precisamos preservar o que temos de melhor que são as belezas naturais, é o desenvolvimento das estradas ladeado pela preservação ambiental” concluiu o piloto.

Outro integrante do grupo que participou do passeio “Big Willian” disse que a emoção de contemplar as belezas naturais, em cima de sua Harley Davidson, modelo “Fat Boy” não tem expli-cação, é algo sobrenatural. Para Fernando César, integrante do Vira Mundo Rasga Chão de Por-to Velho-RO, o passeio serve para conhecer novas rotas, onde leva-rá, em sua bagagem, experiências únicas, que servirão para dividir com seus parceiros do grupo de Rondônia.

Com as rotas turísticas defi ni-das no calendário nacional e a abertura em defi nitivo da

estrada do Pacífi co, o Acre, já é um estado de referência, quando se trata de turismo ecológico. Sua exuberân-cia fl orestal e paisagem inconfundível são pontos atrativos para quem quer contemplar as belezas naturais do es-tado. Foi com essa idéia, de valorizar as belezas naturais existentes ao longo das BR-317 e BR-364, que um grupo de amigos, formado por empresários, um jornalista e um promotor de jus-tiça, aproveitou o fi m de semana para desfrutar de um passeio pelas estra-das do Acre. Com suas motocicletas e triciclos, o grupo saiu de Rio Branco, com destino ao município vizinho de Plácido de Castro, localizado cerca de 120km da Capital.

O intuito da viagem, foi chamar a atenção dos adeptos e admirado-res do motociclismo, para que valo-rizem as belezas naturais do estado e que é possível, sim, se divertir com responsabilidade e segurança. Todos os amigos que participaram do passeio são membros de um dos grupos de motociclistas mais anti-gos do estado, o Vira Mundo Rasga Chão, constituído desde 1982.

Con las rutas turísticas definidas en el calendario nacional y la aper-tura en definitivo de la carretera del Pacífico, Acre, ya es un estado de re-ferencia, cuando se trata de turismo ecológico. Su exuberancia forestal y paisajes inconfundibles son puntos atractivos para quien quiere contem-plar las bellezas naturales del estado. Fue con esa idea, de valorizar las bellezas naturales existentes a lo lar-go de las BR-317 y BR-364, que un grupo de amigos, formado por, em-presarios, periodistas y un promotor de justicia, aprovechó el fin de sema-na para disfrutar de un paseo por las carreteras de Acre. Con sus motos y triciclos, el grupo salió de Rio Bran-co, con destino a la provincia vecina de Plácido de Castro, ubicado cerca de 120km de la capital.

El intento del viaje, fue llamar atención de los adeptos y admira-dores del motociclismo, para que valoren las bellezas naturales del estado y que es posible, sí, diver-tirse con responsabilidad y seguri-dad. Todos los amigos que partici-paron del paseo son integrantes de uno de los grupos de motociclistas más antiguos del estado, el Vira Mundo Rasga Chão, creado en 1982.

Para Mauro Sérgio, uno de los más expertos conductores de moto del grupo, teniendo incluso, en su currículo viajes internacionales, sa-tirizó invitando a todos para el pró-ximo paseo, “en Acre, en el patio de casa, existen bellezas inconfundibles y que no son valoradas, yo invito a todos para participar de nuestro pa-

seo y valorar lo que es nuestro, nece-sitamos preservar lo que tenemos de mejor que son las bellezas naturales, es el desarrollo de las carreteras jun-to a la preservación ambiental” con-cluyó el conductor.

Otro integrante del grupo que participó del paseo “Big William” dijo que la emoción de estar mi-rando las bellezas naturales, en-cima de su Harley Davidson, modelo “Fat Boy” no tiene expli-cación, es algo sobrenatural. Para Fernando César, integrante del Vira Mundo Rasga Chão de Por-to Velho-Ro, el paseo sirve para conocer nuevas rutas, donde lle-vará, en su equipaje, experiencias únicas, que servirán para dividir con sus compañeros del grupo de Rondônia.

Ruta Ecológica:

Amazônia-Andes-Pacífi co

SANDRO DE BRITO

Expedição com desti no à Amazônia-Andes-Pacífi co - Dioney, Mauro, Antônio Carlos, Sandro de Brito, Fernando Cesar e Dr. Willian.

62

Cine Araújo trouxe inovação tecnológica, conforto e lazer aos acreanos

possuíam o Cine, surgiu a oportunidade de trazer o empreendimento para o Estado no Via Verde Shop-ping. O Acre está crescendo economicamente e o shop-ping mudou os hábitos dos acreanos. Deixamos um cinema pronto com o que há de melhor em tecnolo-gia. São equipamentos de primeira qualidade” disse Marcos Araújo.

Uma história de perse-verança - Marcos Araújo começou como sócio da empresa Araújo Passos, que teve bastante partici-pação no parque cinema-tográfi co brasileiro nas três últimas décadas. Hoje é proprietário de sua própria empresa, a Cinematográfi ca Araújo, com sede na cidade de Botu-catu, e com salas de cinema em vários estados, mas com foco principal no interior de São Paulo.

Sua empresa foi responsável por muitas inaugurações de salas mo-dernas, a maioria delas adaptadas ao sistema multiplex. Em 2004 e 2005, a Cinematográfi ca Araújo ocupou o sexto lugar no ranking dos exibido-res do país por número de salas, com cerca de 74 salas, e o quarto lugar no ranking de exibidores por público, com 5,2% do público total.

Fundada em 1928 por Azor de Araújo, a empresa familiar é hoje dirigida por Marcos, que nasceu em 1955 e é da terceira geração da família a gerenciar os cinemas. Com salas em São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a empresa fechou o ano de 2009 com 88 salas. Em 2010, foi o pioneiro em inaugurar no Brasil a primeira sala Max Screen Digital, equipada com tela gigante e o inova-dor IMM Sound System.

Para Marcos, o maior desafi o para a consolidação da cinema-tográfi ca Araújo foi lidar com as mudanças decorrentes da evolução tecnológica. “O cinema antigamente era a primeira opção de diversão das pessoas. Mas surgiu o advento da te-levisão, as escolas noturnas, o fácil acesso aos carros que todo mundo passou a ter e as boates que acaba-ram roubando a atenção das pesso-as para o cinema. Houve ainda a in-venção do vídeo que acabou com o cinema de rua. O que revolucionou e salvou o cinema foi o shopping”, relata o empresário.

“No nosso caso a fórmula do sucesso foi a perseverança, porque quando o negócio estava ruim nos persistimos. Hoje, a Cinematográ-fi ca Araújo conta com cerca de 650 funcionários diretos”, disse.

Quanto ao Acre, o empresário pondera estar bastante satisfeito com o empreendimento no Estado, bem como sua surpresa com o povo acreano. “Encontramos uma cidade muito limpa, muito organizada e um povo muito bem educado. É uma ci-dade muito agradável”. Finaliza.

Considerado sucesso no Estado, o primeiro shopping do Acre, o Via Verde Shopping em Rio

Branco, foi inaugurado em novem-bro de 2011 e trouxe novas opções de lazer aos acreanos. Porém, seu su-cesso não está somente na inovação alimentícia, nem tampouco na agre-gação de lojas renomadas.

De cada 10 entrevistados, 8 afi r-mam veementemente: “A maior atra-ção do Via Verde Shopping é o Cine Araújo!”. O sucesso não é por outro motivo senão pela qualidade do ci-nema que revolucionou a maneira acreana de assistir fi lmes. São equipa-mentos de ponta que fazem do Cine Araújo em Rio Branco, um dos me-lhores do Brasil.

Quem afi rma é o proprietário do Cine, Marcos Araújo. Segundo ele, o Acre dispõe do segundo complexo cinematográfi co totalmente digital de todo o país. Marcos afi rma que a gestão da rede Araújo está bastante satisfeita com o empreendimento na região. Um sucesso feito por mais de 1 milhão de pessoas que já visitaram o cinema desde sua inauguração no Estado.

“Sem dúvida, a melhor atração do shopping é o cinema. Antigamente esperávamos muito tempo pra ver um fi lme em cartaz, pois aqui chega-va por último. Como um fi lme que era lançado no país, por exemplo, só chegava aqui no Acre depois de mui-to tempo. Agora, com o Cine Araújo, a gente acompanha a programação dos fi lmes simultaneamente ao resto do país. O som, o tamanho da tela, a tecnologia 3D que não tinha e os dias promocionais, são características do novo cinema que me fazem ir ao sho-pping ao menos 2 vezes por semana.” Revela Tassiane Pontes, Servidora Pú-blica e cliente assídua do Cine Araújo.

“Com a proximidade do Acre com outros estados da região norte que já

Marcos Araújo e sua esposa Mazi Araújo em um de seus empreendimentosMarcos Araújo y su mujer Mazi Araújo en uno de sus emprendimientos

AgNES CAVALCANTE

A revolução cinematog�áfi ca no Acre

Cine Araújo

63

Cine Araújo trajo innovación tecnológica, confort y entretenimiento a los acreanos

Considerado éxito en el Es-tado, el primero shopping de Acre, el Vía Verde Sho-

pping en Rio Branco, fue inau-gurado en noviembre de 2011 y trajo nuevas opciones de entrete-nimiento a los acreanos. Sin em-bargo, su éxito no está solamente en la innovación alimenticia, ni tampoco en la agregación de tien-das renombradas.

De cada 10 entrevistados, 8 afirman vehemente: “¡La mayor atracción del Vía Verde Shopping es el Cine Araújo!”. El suceso no es por otro motivo sino por la ca-lidad del cine que revolucionó la manera Acreana de ver películas. Son los mejores equipos que hacen del Cine Araújo en Rio Branco, uno de los mejores de Brasil.

Quien afirma es el propieta-rio del cine, Marcos Araújo. Según él, Acre dispone del se-gundo complejo cinematográ-fico totalmente digital de todo el país. Marcos afirma que la gestión de la red Araújo está bastante satisfecha con el em-prendimiento en la región. Un éxito hecho por más de 1 millón de personas que ya visitaron el cine desde su inauguración en el Estado.

“Sin duda, el mejor atractivo del shopping es el cine. En la antigüe-dad esperábamos mucho tiempo para ver una película en cartel, pues aquí llegaba por último. Como una película que era lanzada en el país, por ejemplo, sólo llegaba aquí en Acre después de mucho tiempo. Ahora, con el cine Araújo, nosotros seguimos la programación de las

películas simultáneamente al res-tante del país. El sonido, el tamaño de la pantalla, la tecnología 3D que no tenía y los días de oferta, son ca-racterísticas del nuevo cine que me hacen ir al shopping por lo menos 2 veces por semana.” Revela Tassiane pontes, funcionaria y cliente fiel del Cine Araújo.

“Con la cercanía de Acre con otros estados de la región norte que ya tenían el Cine, surgió la oportunidad de traer el empren-dimiento para el Estado en el Vía Verde Shopping. El estado de Acre está creciendo económicamente y el shopping cambió los hábitos de los acreanos. Dejamos un cine listo con lo que hay de mejor en tecnología. Son equipos de primera calidad.” Dijo Marcos Araújo.

Una historia de perseverancia - Marcos Araújo empezó como socio de la empresa Araújo passos, que tuvo bastante participación en el parque cinematográfico brasileño en las últimas tres décadas. Hoy es dueño de su propia empresa, la Ci-nematográfica Araújo, con sede en la ciudad de Botucatu, y con salón de cine en varios estados, pero con foco principal en la provincia de São Paulo.

Su empresa fue responsable por muchas inauguraciones de salo-nes modernos, la mayoría de ellas adaptadas al sistema multiplex. En 2004 y 2005, la Cinematográfica Araújo estuvo en sexto lugar en el ranking de los exhibidores del país por número de salones, con cerca de 74 salones, y el cuarto lugar en el ranking de exhibidores por público, con 5,2% del público total.

Fundada en 1928 por Azor de Araújo, la empresa familiar es hoy administrada por Marcos, que na-ció en 1955 y es de la tercera gene-ración de la familia a gestionar los cines. Con salones en São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso y Mato Grosso do Sul, la empresa cerró el año de 2009 con 88 salones. En 2010, fue el pionero en inaugurar en Brasil el primer salón Max Screen Digital, equipado con pantalla gigante y el innovador IMM Sound System.

Para Marcos, el mayor desafío para la consolidación de la cinema-tográfica Araújo fueron los cambios originados de la evolución tecnoló-gica. “El cine antiguamente era la primera opción de diversión de las personas. Pero surgió el advenimien-to de la tele, las escuelas nocturnas, el fácil acceso a los coches que todo el mundo pasó a tener y las discotecas, que acabaron robando la atención de las personas para el cine. Hubo aún la invención del video que acabó con el cine de calle. Lo que revolucionó y salvó el cine fue el shopping.” Relata el empresario.

“En nuestro caso la fórmula del éxito fue la perseverancia, porque cuando el negocio estaba mal noso-tros persistimos. Hoy, la cinemato-gráfica Araújo cuenta con cerca de 650 empleados directos.” Dijo.

Cuanto al Acre, el empresario comentó estar bastante satisfecho con el emprendimiento en el Estado, bien como su sorpresa con el pueblo acreano. “Encontramos una ciudad muy limpia, muy organizada y un pueblo muy bien educado. Es una ciudad muy agradable.” Finaliza.

FOTO

S:

GLE

YCIA

NO

RO

DRI

-

La revolución cinematog�áfi ca en Acre

trajo innovación tecnológica,

64

A cultura sem sombra de dú-vida é o maior agregador de povos no planeta. Atu-

almente as nações convivem cons-tantemente em confl itos armados e tensões nas relações internacio-nais. Por outro lado, testemunha-mos a unifi cação de milhares de pessoas de diferentes continentes pelo conhecimento, crenças, arte, moral, lei, costumes e todos os ou-tros hábitos e aptidões adquiridos

Festival Pachamama em Cuzco

o Festival Pachamama promoveu na cidade de Cuzco, no Peru, uma edição extraordinária. A convi-te do museu Qorikancha, o mais importante templo Inca da cida-de peruana, sobre o qual os espa-nhóis construíram o convento de Santo Domingo, durante a coloni-zação, os organizadores puderam por meio do prestigioso convite ampliar ainda mais a integração cultural entre ambos países. Com mostra de vídeos de produção

pelo homem como membro das sociedades seculares. Diante des-sa acepção foi criado no Acre há 3 anos, o Festival Pachamama – ci-nema de fronteiras. A ideia do fes-tival pretendia promover o inter-câmbio cultural entre o Brasil e os países vizinhos, Peru e Bolívia. No entanto, os autores do movimento fi caram surpreendidos pelos efei-tos positivos proporcionados pelo Pachamama nos três países envol-vidos. Diante do resultado obtido,

INgRESON DERSE

65

brasileira, peruana e boliviana, no sentido de expressar os sentimen-tos que unem os povos, mas por meio de fronteiras imaginárias es-sas sociedades tão próximas fi cam distantes devido a execração social e política. Contudo, a edição itine-rante em Cuzco serviu como lição, almejando signifi cativos e valiosos resultados no processo de aproxi-mação cultural entre as populações destes países. Todas as salas onde ocorreram as sessões de cinemas

fi caram completamente lotadas, divulgando assim o cinema latino. O cardápio cinematográfi co con-tou com fi lmes como “O Palhaço”, obra brasileira, dirigida por Selton Melo, que narra a vida de um pa-lhaço que busca um sonho. Outro grande sucesso das telas interna-cionais exibido foi o fi lme peruano “Contracorrente”, que conta a his-tória secreta de amor entre o pes-cador Miguel e o pintor Santiago, em um pequeno vilarejo peruano,

religioso e machista. O fi lme Per e El Ascenso, de produção boliviana foi outra grande atração do even-to. A promoção da Noite Latina na programação do festival Pachama-ma superou todas as expectativas. De acordo com os organizadores, a Noite Latina multicultural, que a partir de agora está consolidada no calendário do festival, tem o pro-pósito de promover a integração cultural e valorização da identida-de latina por meio da música.

66

Festival Pachamama en Cuzco

La cultura es sin duda el mayor agregador de pueblos en el planeta. Actualmente

las naciones conviven constan-temente en conflictos armados y tensiones en las relaciones inter-nacionales. Por otro lado, testimo-niamos la unificación de miles de personas de diferentes continentes a través del conocimiento, creen-cias, artes, moral, leyes, costum-bres y todos los otros hábitos y ap-titudes adquiridos por el hombre como integrante de las sociedades seculares.

Ante esa acepción fue creado en Acre cerca de 3 años, el Festival Pachamama- cine de fronteras. La idea del festival pretendía impul-sar el intercambio cultural entre Brasil y los países vecinos, Perú y Bolivia. Sin embargo, los autores del movimiento se sorprendieron por los efectos positivos causados por el Pachamama en los tres paí-ses participantes. Ante el resultado obtenido, el Festival Pachamama

promovió entre los días 17 y 19 de mayo, en la ciudad de Cuzco, en Perú, una edición extraordinaria. Por invitación del museo Qori-kancha, el más importante templo Inca de la ciudad peruana, sobre el cual los españoles construyeron el convento de Santo Domingo, durante la colonización, los orga-nizadores pudieron por medio de la prestigiosa invitación ampliar más aún la integración cultural entre los dos países.

Con muestras de videos de pro-ducción brasileña, peruana y boli-viana, en el sentido de expresar los sentimientos que unen los pueblos, pero por medio de fronteras ima-ginarias esas sociedades tan próxi-mas se quedan distantes debido a la animadversión social y política. Sin embargo, la edición itinerante en Cuzco, como quedó más abor-dada por los protagonistas, sirvió como lección aspirando resultados significativos y valiosos en el pro-ceso de aproximación cultural en-

tre las poblaciones de estos países.Todos los salones donde ocur-

rieron las sesiones de cine se que-daron completamente llenos, di-vulgando así el cine latino.

El menú cinematográfico ofre-ció películas como “O palhaço”, obra brasileña, dirigida por Sel-ton Melo, que narra la vida de un payazo que busca realizar un sueño. Otro gran éxito de las pan-tallas internacionales exhibido fue la película peruana “Contra-corrente”, que cuenta la historia secreta de amor entre el pescador Miguel y el pintor Santiago, en una pequeña Villa peruana, reli-giosa y machista. La película Per e El Ascenso, de producción boli-viana fue otra grande atracción del evento. La participación de la Noche Latina en la programación superó todas las expectativas. De acuerdo con los organizadores, la Noche Latina multicultural, que a partir de ahora está consolidada en el calendario del festival,

67

68