Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com...

6
'Ill Shie N." 47 D 'E OR c:: /l HI 'Z " C Z 0 [1,0 P. C; P. AUOJ\CU\ E FRENTE A OfEMSIY A POtlCIAL FASCIST A Frente a ufeosiva policiat desenca- A de Comissoes de Unt- deada contra·o DOSSO Partido, tonIa- dade, de Comissoes Sindicais de U'6i .. -se necessaria que todas as organiza- (lade de c de industr" ia, etc., 'rOE:S e militantes do Parti:io saibarn etc., sC!mprc estreitameote liRaclcls a:s Jiar provas de ioiciativa, V1.- mais l::l.rgas massas tr<1b.llnadoras, sao gil:111cia e disciplina partidaria I)a de- a melhor via para dcfendermos as mi- . fes,a do Partido e dos seas quarlros. P a r-ti. do da aC. t;ao ro1ici;aJ, E elaborando materiais com indica- sao a melho,r via para fazermos ,.::stan- ,;oes concretas sobre a defesa do Par- car a ofensi.,.,a da policia d y tido e dos quadros, e lodo as vI' · Salazar. : ganiza<;oes e fazcI' ai larg-a- Par>ilelamente a isto , ;; de to u" a ne- mente, ponto p. or ponto, a ql1e to, ': us os qU.FJ ;·OS do c9, nSplf.ativa de cada uma das org-ani- Partido fay a lll urn g:raude csfu u;o no zacoes e. militantes, e substituindu sentido de cunsulida.r e f0rtai ec er or- provisoriamente os camaradas rnais g-3.uica e p0 liticamynte todo 0 P<:<.rtirio, conhecidos comu comuuistas, e arman· Para jssu , dar vida -p olitic :; do todos os c3maradas responsavels aOS eolecti'los de oireccao de orgauismos de direct; :: iI G0rn 01"- existclltes c a arrumu,'· sc Of - dens de trabalho sobre materia con s- tu do quautu aiDda . pirativa, pal a serern levadas a diScu - dl s per s o, de f :> rma a aCO:l.bar-se d'tp.lda- LHl "-! e l evando de llma para mente com tipo dos (home liS 0rques- outra organiza<;ao as cxperie uc i.a s Ct)- 'tr<n. TuiJavia\ nao sc va ju fg ar quq lhidas, e 'Vigiando peJo cumr>rimt'l1to nao de vamos contir:.uar a al a rgar 0 resol u c;ocs do Partido, c eshbe ' e- Pa r til.':'v a t ,·)J a a parte. Nuc; , pe io (:011- cendo em tod( 1 0 }' k1 ni dn triirio, 'impoe-se como um-a das tu l e em cad a uma das organiz:a\=o es em refas fUlldam e lltais do Parti r; o. AO parti..:uhr, uma autel1tica disciplina de mcsmo tp.mpo impoe·se que seja tra- ferro 1I1ateria cODspirativa, e, en- vada uma la rga em 1"t:· dos os fim, levando a todo) Partido n pniti . organismos rio Partido sob:-e 0, ) \lUD ca :.. a da cdtica, e da auto-critica, que e Uuidade Naciooal, no scuti 'j o de to- '?,S" organiza<;5es e militantes do Parti- dos os comuni s tas a do revelarao loiciativa. audacia, vigi - melhores ubreiros da or - lal:lcia e disci.plioa ' partidaria . galllca c politic"a Jestes dois l'vlovi-, isto e apenas uma faceta ria rnent.:)s de U fudade, e do s;.:u aLa.r:ga! questao. A outra faceta consiste em mento escala uacional. , os rnilitautes to:! ·organiza<;oes dv Parti- Eis aqed uma outra forma de do saberern levar 0 Partido p ll ra a mo£ frente a of ensi.va roliedll frente, ligando-o cada vez ma is ta e ao. tempo de criar COl1- 'massas. As lutas rcivindi c ativas de dl<;3es, para futuro proximo le - cararter 3S pequcuas e as" mass as' da popula r; ao des politicas, as de , pro"- a of,;u s-iv1t COI:(ra· 0 salazaris- .'testa coutra 0 tp.-rroi salazarista, as a C- tao de so!idariedade para com todos ;,1uitas iodi ca <;oes ja foram os presos e perseguidos vanas vezes . E se e certo politicos, sao taref as que igualm e nte que Dluit(>s camaradas e organi z acoes d evem continuar na ordem do e teP,l a e posto qUI! nenhum militaote e "I?.ratic"a as indic .... t;oes e reso ll1coes do Partido deve esquecer: nil :?ua .. de dir e cc;ao ce nt r al do ... "' ' \: ,e t er:d f) <o i.ni-, ". ' \"").. "", "i.'"

Transcript of Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com...

Page 1: Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO 'Ill Shie N." 47 D'E . OR

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

'Ill Shie N." 47

D'E OR c:: /l HI 'Z " C Z 0 [1,0 P. C; P.

INICIAT~VA , AUOJ\CU\ E 't6£GI!..~NcmA FRENTE A OfEMSIY A POtlCIAL FASCIST A

Frente a ufeosiva policiat desenca- A cOll~t~tui«;~o de Comissoes de Unt-deada contra·o DOSSO Partido, tonIa- dade, de Comissoes Sindicais de U'6i .. -s e necessaria que todas as organiza- (lade de empre~a c de industr"ia, etc., 'rOE:S e militantes do Parti:io saibarn etc., sC!mprc estreitameote liRaclcls a:s Jiar provas de ioiciativa, aud~<;:ia, V1.- mais l::l.rgas massas tr<1b.llnadoras, sao gil:111cia e disciplina partidaria I)a de- a melhor via para dcfendermos as mi­

. fes,a do Partido e dos seas quarlros. litalltes ~. do P a r-ti.do da aC.t;ao ro1ici;aJ, E elaborando materiais com indica- sao a melho,r via para fazermos ,.::stan­

,;oes concretas sobre a defesa do Par- car a ofensi.,.,a da policia fasci~ta d y tido e dos ~eus quadros, e lodo as vI' · Salazar. : ganiza<;oes e fazcI' ai di~cutir larg-a- Par>ilelamente a isto , ;; de to u" a ne­mente, ponto p .or ponto, a ~itua~ao ~essicja_le ql1e to, ': us os qU.FJ ;·OS do c9,nSplf.ativa de cada uma das org-ani- Partido faya lll urn g:raude c s fu u;o no zacoes e . militantes, e substituindu sentido de cunsulida.r e f0rtai ec er or­provisoriamente os camaradas rnais g-3.uica e p 0 liticamynte todo 0 P<:<.rtirio, conhecidos comu comuuistas, e arman· Para jssu i~npoe.~e ,dar vida -politic:; do todos os c3maradas responsavels aOS organi~mu.-; eolecti'los de oireccao de orgauismos de direct; :: iI G0rn 01"- existclltes c (:om~<;;H a arrumu,'· sc Of­

dens de trabalho sobre materia cons - ~':lr;dcan~en, te t udo quautu aiDda . c..i~eja pirativa, pal a serern levadas a diScu - dl s per s o, de f:> rma a aCO:l.bar-se d'tp.lda­~ir LHl"-! base~ e levando de llma para mente com o· tipo dos (home liS 0rques­outra organiza<;ao as cxperie uc i.a s Ct)- 'tr<n. TuiJavia\ nao sc va ju fgar quq lhidas, e 'Vigiando peJo cumr>rimt'l1to nao de vamos contir:.uar a al a rgar 0 da~ resol uc;ocs do Partido, c eshbe ' e- Pa r til.':'v a t ,·)J a a parte. Nuc; ,pe io (:011-

cendo ri~pidamente em tod(1 0 }' k1 n i dn triirio, is~o 'impoe-se como um-a das tu l e em cad a uma das organiz:a\=oes em refas fUlldam e lltais do Parti r; o. AO parti..:uhr, uma autel1tica disciplina de mcsmo tp.mpo impoe·se que seja tra­ferro ~ffi 1I1ateria cODspirativa, e, en- vada uma la r g a di3cu~ s aoi em 1"t:·dos o s fim, levando a todo) Partido n pniti . organismos rio Partido sob:-e 0 , )\lUD ca :.. a da cdtica, e da auto-critica, que e Uuidade Naciooal, no scuti 'j o de to­'?,S" organiza<;5es e militantes do Parti- dos os comuni s tas pas~ar~m a ~"er o~ do revelarao loiciativa. audacia, vigi - melhores ubreiros da qJ/~sonda~ao or­lal:lcia e disci.plioa ' partidaria . galllca c politic"a Jestes dois l'vlovi-,

Moo:.~, isto e apenas uma faceta ria rnent.:)s de U fudade, e do s;.:u aLa.r:g a ! questao. A outra faceta consiste em mento ~l. escala uacional. , os rnilitautes to:! ·organiza<;oes dv Parti- Eis aqed uma outra forma de f~z cr; do saberern levar 0 Partido p ll ra a mo£ frente a o fensi.va roliedll fa~cis­frente, ligando-o cada vez m a is a~ ta e ao. me~.ui9 tempo de criar COl1-

'massas. As lutas rcivindi cativas de dl<;3es, para " u' li~ futuro proximo le­cararter mas~ivo, 3S pequcuas e gr~n-" val~mo~ as" l~cr'g a s mass as' da popular;ao des luta~ politicas, as ~c<;oes de , pro"- a of,;u s-iv1t COI:(ra· 0 fa~cismu salazaris­

.'testa coutra 0 tp.-rroi salazarista, as a C- tao ~5es de so!idariedade para com todos ;,1uitas de~t-as iodica<;oes ja foram os presos auti-fascista~ e perseguidos 1"~petidHS vanas vezes .. E se e certo politicos, sao tarefa s que igualm e nte que Dluit(>s camaradas e organi zacoes d evem continuar na ordem do d"i,~ e teP,l ~ ,Jlllpreelldido a ~ itll .''l c;au , e posto qUI! nenhum militaote e orgallizaQiro. ~' erlI "I?.ratic"a as indic .... t;oe s e resoll1coes d o Partido deve esquecer: nil :?ua ac~r .. > dh~'brganismos de dire cc;ao ce nt r al do ~ida,¢e~. ,d~4ria ... "' ' \: "\~t~ ~do ,e a~ o'les ,n:l~ '~emp<l t er:d f) <o i.ni - ,

". ' \"") .. "", "i.'"

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 2: Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO 'Ill Shie N." 47 D'E . OR

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

G ~llLlTANTE

-------~~-. -... -ciativc..s pvC,ri a'; , U3.0 C ' menos-;" ~Ct!rto minados fact ds suspeitns, UilS, e act1~ ~t.l.~ .:;,.iudOJ. hi camaradas que nao "l',om - vi dades policiais. outros, logo respon- : JNl'~ndeni a iusteza das rcsolu~oe~ to - <1e:r. atribuindo r C§J"'Iousabdidad es a ma<ias, c, por issa, nao as p oem t: m scg l.'.ndos, o u , 0 que e pior , coloca~ " pnH ka , como muito m'cuas tOtuaUl i ll i - a alterml ti v:l de DaO hav e r nada. Oll ciativas pr0p ria!l para defenderem 3:-. h-Aver pl"ecipita~ao. Reaccoes des tas orgaoizac;oes e quadros do Partido e r evelam urua fo rma p recipitada de a~ po-los em condit;5es de enfrelltarem analise e au mC:-:IDO tempo a preoc upa­ofensj''V-a policial. r;ao de se sacudir rcspousabilidad es

Assim, lui camaradas qt;c act c a 0 - propri as, sem que priooeiro s~ a n atl~ feosiva poUcial nas suas propria s or- se a situa'Yao real existente e ' 0 8 e-u ganizac;:oes persistem em naD cllOlpr ir proprio traba lho coo.spirativo. Por Oll­as mais cle mentares regras couspira- tro lad{l~ reveIa.nos que se suhs tiD!Ja tivas e nao tomando quaisquer medi- a accao policial e con5 equentem,e n te das rIe defesa das organizacoes ~ p e to nao se to maw medidar. pra ticas de de­,contrario, quando chamados ~ aten~ao fesa. ,.r.espondem com enfase (que 0 que lui Que nos indic-a, tudo isto? ' QkJe se e medo. e nao p erigo, pois a policia torna cada vez. mais nece~sariQ lima · nilo se ve) . larga discussao do problema. couspira-

tl vo em todos as escaloes do Pe:rtidO' .. BA. outros camaradas que sao seve- Que s e tocna cada vez mais necessa­

r-os para com camaradas que praticam rio exer cer uma apertada v i gilancia mau trabalho conspi rativo . Nas suas mutua em materia couspirativa em to­in tervcn-;oes mos tram ter uma .com- das as organizac;:oes do P artido c do.s. preensao justa do problema, mas qu- militantes eaire si. A pnitica da Cll&

a ndo se vai ao fundo da qllt:"stao, q u- tica e da a\lto-critica deve esta r seID­ando se aoalisa 0 trabalho c9nspira t i~ pre preseote em toda.s as reuntoes t10s vo das suas organiza~oes, alguns re~ organismo5 do. Partid o d e forma~ a que velam graves incompreensoes, res is- t udo aparc~a a luz do dia, para assim tem ao reconhecimento. dos seus erros se rectificarern n a actuayao fut ura 0.5

con~pirat ivos e ao cumprimento das erros cometidDs . Que cada vez se tor­r e g-ras necessarias a defcsa das o~ga- ne mais necessario estabelece r rapi. n iza95es e dos quadros do Parl1do, darnente U 'lla il lSCIPLIHA 01:: FERIIO' quer dizcr, ° que antes apontavam pa- EM MA'~/uA CONSP iRATIVA [>ao r a o.S outros como justo, para ,eies naD deixando. sem sanciouar todos os mi­serve. litan tes que , d e pOl& d e dcv it~ameute . Ha ainda Dutro~ camara'das que, ao e s clareddos, continuem persistindo. scr·l he chamada a aten~ao para d e te r- na'5 mes.mas faltas.

, AS . MAM.OGAA>S FASC!STAS ri AS HW:;OES SINDICAIS

Sob 0 falso pretexto de que alguns tatu tos , so tendo de presta r con tas- ao­sind icatos tem uma vida associa tiv a Sub-Secretario das Corporacoes. p r cciria, s e nda necessario reorgat1iza~ Nao e este~ porem, 0 tinico aspecto .. los , au inventando preteusas infrac- das ma nobras iasc ista s. Nalguns s in­~Oes as leis cor poI;"ativas, tern sid6 dicatos os dirigentes siDdicais tll'<~ldo. retirada a sa ncao as direcc6es ,'de · vi· res tern prete ndido realizar eleit;oes. rios s indi cat os" e 110illeadas em seu Lu~ ao tes d o prazo marcado pelos estatu­gar Comissoes Admini str a tivas com- tos, pela ca lada', como s3.1 teadores cllja pastas I po.r individuos dispostos a cOl1scie ncia nao esta m.uito traoqu ila. trair as i nteresses do s trabalhadores ~ Desta manci ra procuram que as t ra ba.­fdzendo 9 jogo do fa scismo C'dD patro- Ihadores nao t e nham tempo de Drga­Dato. ni zar as suas LISTAS DE U.NIDADE,

0 ' objectivo dos dirigentes fascistas apreseutando-se nas ~ assembl e ias divi­ao nomearcm Comissoes Admiui stra~ didos ou nao tomem~. sequcr, conheci­tiva s com a profllsao com q u e 0 estao meoto de que as elei/yoes se van r ea.-· fazeIJd o nao pode ilt.alir· ningu~Dl. Co m , lif ar e s~ja demasiado tarde quando· issa pn~fe llne- sE' nao rcalizar elc i{,!oes derem pelo logr o. ~m t ~ rabde numer.o d e .s i'ndi(~:.Hos, v is- Estas m anob ras nao dev em ser senaa t", (!ue, co mo ~ ~~bido) O.S .sl.ndicatos 0 p"e l tid io dc, 9~ ataque mais largo em .n:gL·m .. , de C o m Issao AdmlllJ s tratl va J.DS dir-eitos s indiyais dos trabalhado­i::, ta.)- l~ e n t 0s do. cumpdrnen to dos cs- res, ~E:~do possi vel q:lle ao ap roxi mar"

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 3: Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO 'Ill Shie N." 47 D'E . OR

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

b l\[iU'1'AN'.rr: ; .... --""" .... o..;~~~~ __ ~ . .,, '_~ .. ~ .... '''' ........ _ .. -... ______ ~~~''':'''~ ___ _

. -<c '" d>.la das ~[ei~!le~ ·_J b ·scm \; lh all. la'l\'o esplrltn de UKIDADE....:. as maio

. {a (hi qut. b.(:onteceu em 19<.15 -'- 0 go· vastas camadas de trabnlhadores. V~' HlO !-.db por cima d as Sl,~S t·tOpl HIS As Comissoes Sindicais' de Unidade hi~ v, n ai ~ uma 1'ez, proiba a liYre das empresRs e as Comissoes de Cooc­T ' ~Iiz;·<fi(.';a~ elei~·6e.s sindicil.di. deoa~Ao Sindic.al de Uufdade de iutlus-

("r'm a Z'lprp.ximf!';;;;'o Oa e~ot"l das .~~ tria devem inteusificar ~1 sua activida.­If'it;be~. ~h:dl('<.ds e a pos~)bilidad f" de de na mobiliza.;Ao dos trabalhadores ~IO\·l!..s ~anobras fH~cisws:, urn proble- para a ' n.:aliza~i1o pnitica de~tas tare­rua de inte res~e vital se coloca a'nte to- 1a5. Mas la oode Rinda nUo houver do 0 l'a rtino: 0 HEFCJR~O ~: ALAR- Comiss~es Sindleai. de UGidade co)ls­GAM E KTO DA uNIDAD£ DA CLAS· tituid" ., eabe nos o rganismos do Par-1'£ vPFRARIA COM 0 OBJECTIVO tido tamar as medidas prati r;!as rara a DE LUTAR PARA Ql'E, de acordo mobiliza~iib dos ttabalhadores · para t;nm i' _c.; _ proprias. le is lascistas, AS £. irem ~m massa As elei¢es sindicais LE1~OES SE REALIZEM EM TO· yotar em. homen. serios, da sua iuteira DO~ (1S SINDICATOS - M£SMO eonfiao9il e ineapazes de tralr a sua

. NAQlJELES QUE . ESTAO EM l{E· classe, GIME D~; COMlSSOES ADMINIS· Com'ein ainda irisar que as organi­THA TIV AS - DENTR 0 DOS PRA· za<;oes do Partido ullo padem nem de­zes FIXADOS PELOS ESTATU- vew · d e ixar a realiza~ilo das tarefas TOS, alras expostas intclramente eotregues

Como trabalho preparatorio para as as Comissoes Sindic'ais de Unidade. eleit;oes sindicais, e necessaria inten- Nao. Todo 0 Partido deve empregar sificar a elaborn<;a o de LIST-AS DE os maiore.!\ esfon;os para mobilizar o~ UN IDA'DE a apres eotar nas As s e:n· trabalha dores para as elei~oes sindi­bleias Ge rais. Na prepara~ao dcsta s cais, ale rta .. los contra quahqucr mano­LIST AS deve partici-par 0 mai or 11U- bras fascistas, para defenderem pela mero possiyel de trabalhadores, de luta massiva e tlnida os seus direHos maneira' que se nao verifique a apre- siudicais, para se oporem a todD equal­setIta.;ar{ de . mais do que uma LISTA quer adiamento das elt::ir;oes !iOlndicais, DE Or-osI~.AO, Como s ueedeu nas para os por d e at31aia aute gua[quer ultimas eleic;6es nalguDs sindicatos. antecipa~ao dits eleil;oes nala-uns sin .. Este trabalbo reforr;ani e alargant a dicatos , para exigireDl que as direc­UNIDADE ua c1asse opera ria, cha- 4:;oes, uma vez eleita5: com Usura, se~ mando a luta pela realizv.c;ao das e lei- jam imediatamente empossp.das D O se~ ~oes e illteresS8ndon8 es!:olha dbS di- cargaJ sem necess idade de qualquer rigen!es sjndicais - dentro do mais saD~aa !~overnameotal_

A actual .itua~ao e 0 pape' dos comunistas o apoio cada vez mais aberta dos rece com ' bastante :clarcza, muito par,

anglo-;smericauos ao r egime salazaris- tic&larmente, no MUD {'om a dimioui­ta, pOT um Jado, 'c, por outro, a sua ~ao~da sua aCfividade e CO!Jl as tenden ­polHica dernag6gica sobre 0 abasted- cias su rgidas em parte dos sens ele­mento, criaram uma certa espectativa mentos para a Sua ilegaliza~ao ou ex­e a esperanc;a em grande pa-rte do nos- finc;ao. so povo quanto a soluC;lto desse magno Como se vI!, 0 salazarismo, com a problema. I s to consegaiu reter - em sua tacfica de lludit e ftaccionaT , par grande pa'rte - 0 descontenta menfo um lado, e de atacar, por outro, teJR.

t ql1e vinha la:vrando Des~a parte da:po- co nseguido ... lguns iiucessqs aos quais pulac;a'O, deg-tontcntamento que era ori- nita podemos fechar os olhos e que a ginado, prj'ncipalmente, pela {alta e contiDuarem podem abalar profuad<l:"" encarecimento dos genet'OS a limenti- mentea 'combat·ividade qu~ se'vinha np ­cios. tando nas fon;as da opo9i~ao e atr~sar

Auimado e Iavorecido par tais, cir .• : a s u.a ' completa unifica~ao. cunstancias, 0 salazarismo intensifi call Nao deve haver a mellor duvida eq.­o ataqut a~ _]or~as ... da oposi~ao, quer tre uos, cOlnunistas, que se o · salaza­t"elltando dividi~) as guer ULlmeutalldo' rismo conseguisse tal objectivo ' isso a s tla ac~:ao e mt10dos repressivos. seria uma grande derrota para nos. S~

V ma tal situac;ao originou um afrou- a unidade e a combatividade das fer~a9 :xamente Dtt 112ta das torr;as oposicio· da oposi~ao forem abaladas, 0 nosao lj i- ~ lClS t urn amoieufi! de 'receio em Pa!"tido sera a que w a is sofrera, pbr­mtli l 0S tfflS ~cus elemenfos. Isto apa .. qu e m<ais isolado se encoatrara na h~~JI.

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 4: Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO 'Ill Shie N." 47 D'E . OR

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

,Pill('. 4 Q, MILrTAK T E __ , ______ .~iI'._g_.~ ':O'-.....:.u.._ .... -=-~ . .: ............ , •• (' .. __ ~'l~ ... ~.; ~.,;:..,~ ....... .

le i ,p or jsso , o ~(9. ta (i lles . do iu ii.n~g~ se- , 0r.1/. :t cdse em qu e 0 11 9 :. ~O r .. d.:; se rao muito, mais illte nSOS contra ' llos . come~.J. a debat e r na o s ~ r J, re~o 17 lda

-l: ~ "nossa rie.fe:;a ~stara , p J:l rta oto , em com C::iS ,.tS p :.!. oa.c t:!iCls· n !Cj l:", r ' Ul t:d",d,as n aa u ei.x..l.c ~drq4xar a c un:t batividarle rr:ais c H er5 l Cd."" (lu~: k~(1-i.,': "~[n" ~·jn "

.d~s fO l"y, s un, op~si'Yao . 1.! eO} ::,.al~el~ alar- ca· pc r a c:n P '-:" L!'C .. , porq:.,~, \' ...t i) '.~. -c!il­gar t:: cuusolidar a :S.lfa ullidad e ,' isto e. contra ' as suas pr J IJt'l d S C.I::C"~)"~'v;. A -em nao j;~fder as p <?s ic;p.es ja . co nq u is - ,c ri s,c n o nosso pats teuderu, .JU r t,t r! i:O , t ad~:; , !pas Sio.l preparar- ess~s fon;:as a abTavar.~e; o , c)ue c?otribuira , por

"par« a conq u,i~ ,ta d e o utras. · s ua vez , 1lurQ f ut Llrn proximo) pard fa-Com9~ pOQer~mos leva·r por dian~e zer r e'cf,udescer mals in'te n samente ~

.e s t a impo n ante , tarefj;\? . Em prime iro desconteulameuto 90 povo con tra 0 re · Ingar com u~ in te,nso ,trabafhb de cs- giIDe. S e j uutarmos a isso 1os prdgrcs ... clarecim~oto salIt re a . r~:jtl sl.tu<lqao uno sos dos. paiscs de mocniticos err). contra· 56 qo campo nacional <;:om'o" laternad. t~os iyao a crbe e coutradic;oes el l ) ca ­

l en~J; em ~eg'-:lu du lugar • .d e fe~udeud<? e p lt a lis mo mundial , ' ilied sera \7eri fic~r i nteJ;lsific auQo as aCyoes leg~ is , nat) que teremos condiYop.s objecti vas fave­d ei ]tando que 0 mo v ifmeuto d a oposi~ao t r aveis, wuite em b r eve, para ,l.1 Lna co n­

.caia s6 e,m a~90es 14egaisj cm terc t:: lrO tra -oleus i va da s fon;as ' democrlitic~S· i ug ar, for ta ~ece~d9 e a ?tpiiaudo todo coutra 0 salazarismu.

<!:o apa r e lhq organizativo. Os Qrgaos du Ha, par cuaseguinte , q ue t!sc!arecer ,.- uosso Par tido; pa.rti c ~larmente) de vem 0 pov o sobre a r ea l sit l(a\!ao, iuteasi­. s er C;:v tlso lid ado!? e t1e,I um·a v id a 'p 'on - ficao l!o as. pequenas luras por todo 0 'j tica a~tlva , •. o mesmo s t: ,.,d a u Jo cum O~i p ais, ti e i c..rnu( a impedil' qu e 0 s';i!a-organisrno,s .~~ . M UN .. ~F) ~do ':'1 ,UD e z~lrismo possa ' conr.eutrar as suus ,f6r­'du MUDj. ,).. ': ' ', <;~lS e assenhorear-se de posic;oes corn

:;>e e .... er: d a9~~·q~e e~t~mos em pre- 'as qua.is possa dominar a !':~itlla<;ao. , saw;a .do ' rel::f uge::,ci meuto do fa sci smo . Par<J.lelaII~ente, no. d ecor rer cl ess'as pe­

.n a l gu n s paisps, ass l ~ timo3 t,a ln bem it quenas lLJtas, d eve~Qs aperiei90ar' e C.ollso lida<;ao. d a!? forr;a s , ~emuc:nHicas turtale'cer it org.Hr izJ.~ :rdl rC!.l~liLldo , 0 nout ~Qs . . ~Jor uut roslado, fls nacocs em m aior numero de fo.r\,=as e reservas q ue a democracla .s e fi rmou e sUiQ em p a ra essa contr<:t-ofea::::l\Ta.

_ tra~co progl:c~ ~q; ellq ll~n to ' os ou t ros Ao Partid0 ) rrinci pa lineote, caber r:o estao as porlas d e ' u::na grave cris'e : ?'actual momelltb, est'a gi.-aride lar e fa; P onugal e: ~9' dele.s ,. d sa lazaris'mo SABER LEV A NTAR 0 ES 'p~RrTO caJa ve? ,:,sta mais s u,b".'elido· a poli . . , CO~~B.,\ T I VO DAS FOR<;AS DA O· pea d\l~; . 1Ut er~s>ses , d os . .' .Qlon.opol\stas PCSIC;A0 (actualrn:e ll~e u rn pouco aha .. p ortugueses ligadps.,~'li> "cap itl'l , ang~o- (jdol Eo' DAR-LHE ' YN NOV ') 1~1-amed ~:n n :J. E uquanto a'- ccono m ia do ~PULSO PARA AC¢OE.!'J _\1A IS DE­nos :;o p4list co m c\!a j4 a'_d~i:>a ter- .se Com CIS IV AS. , ~ ,. . ' a c ri se, a pohtlca ru i nosa de irri·porta .... .' ·fsto ' impoe) como la ·atnis foi dito,

};0e!? C(Pltlllua. NeQ.!llpn:t . ~~~9. j da s b ria um esc Larec imen to amplo a o povo d~ u e {qroellto e tomada p a ra ~\7itar o .Jma.1 i 'real s it ua<;ao, cont intlar .3. f:lpr~vdtar :ll'leuas 0 ll1: nistro .das IJ l?ra,:; Pu olic1as todas as possibili dades legfl,is ' ai nda val percorreu do 0 Pt~.s· a 'p'rometel' de - e x; istentes, iutensificaado"[t !'j pequeqi:ls . ma gogtcamen t.e .a abeq .. ur'a de algumas · lutas reiviudic2tlvas e organiZar, 'Or;­o bras de m etllo ramen t 6 l ocalS que po,u- giltl izar , orga·uil..ar cl. s nossas fon;as para.. Cu au uo.da .re5C!lvt!~:jio . _ os graddes comlJ,a.tes que s e aproxima~m ..

ALGUNS PROBI.EMAS ·OE ORGANIZA(:AO MA , G ilEVCl DE USl!9,A

A cOllducao d '~al , movimiell t~ de. mas~,' de uoidade e abre pass U' a vit orb do sas· jexige. a e x;, i s t e ucia d e ' organisn?o~ <in im i{:,o. . capai;,es de acompa~.lia r a situ~<;ao c di- O~ organismos di rigcntes d e' urn m o'·

"' ri g ir as m as:t,as e m todas as Jase s do vimeato de rnassas uao podem ter s~m4 Inovirnea t9,' , Se ta.is . or ganismos nao pre as mesmas carec t ..: dsticas e ' as

. ex is t~r;o, as lUa.~sassao. entreg ues- a si- ~ mesmas fUJj(~:t)es : 0 'ntimero dos se us _j .p·r.q,pr.i~lS ,. sujextas it h~si t .l.(;OCS , 'va~i - COUlponel'ne!'! e ' as ' s ua s '\ quaJidad.es ( la~oes; e a ~ <;6e.s :cou t pi ,~'i to'r1as' e i aca- como lutad0res~ '0 'fiJ q.ci9.nameilto do ....

;-paz~.s ~1c, em si ~ tla . .;oes- diJiceis, e'ucou- orgac.isrno, as formas cd nc'retas da sua_ trar u}pa ;li:.~ i ca Haha de ac t ua9ao , so' li.ga9a·o com as m,assas -:'- ,tern c;lue va·

---~ bretudo t ratl:f~do·se, <ifl awplos m.ovi- rI<-lr segp~do 'as cltcuIlst.:3.uci!'\.s d.o. mo_ '1l.me,a tos . • h ialy: ~P.E7 orgauiz~~Ao n Ull? vimento.- Isto 'exp.lica ' porgue 0.:; ,pc

}1,m ovim.ellt(J , .. gf! IllCl$SaS 1 ~ v 4 , ;r. qll~eJ:) .ra ~~Esos , d\,! .c.t~tp'as:aq ' p.~ ~rn~ .

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 5: Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO 'Ill Shie N." 47 D'E . OR

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

(} ~l l L1TA .\ T.E I' ,, :; . 5· - : :;;.; .... __ .... _oi-~~~~~"l£Ii:'l!iIJ:f'"III.~,;,;&'i1..,. ;.;.·:-::lt~'.;,n ..... ~'~ ;:.-:.-~"w:.;._ ...... _ .. _

pa_:l1a d t r i g iXI l!m a lut:~ r ~ l 'v i.tld: c . l.ti \7 a ct,! gT t'! \~i ~ , S Q ~)~-'ct :~ 1 .. -; ! p ;l n i cd ;; rn :) ­l eg a l, par exe m p lo. n tlD p ,) Gem s ec 0;'; m e n ta e m q u e () (". '} e dIU3 en t.:):: rr~JlI ai .. Ul l!S rn OS d e ' u ma o rg.:tn{:,: ,,\=ao p aLt d i- brJ,..:as, p ri..:l: d~ u ~'jJ"i.·. I :· iJ s . e.'>p a n.:o u , n g ir u ma -grev t! . m<luif \ : !) t.:l;~t~S e fez (: .I!t S ()U l" ,-: i l~' m as­, Ij"'o'i a i nco m pre eo3 ;lo ace r Cil d ';!st e i m- S ~l -) UI.il? .. ~io len ta l"t.:p r ,.:. n~i.O . E n tao 0 10 p Or !a l1te problem a fj U": e xp Li ca rou-; - p Oalal1l j ,i t e r Ing a r' as ,-:mp la ::; r 0 u ni6es ) ta s d efidenci~~ u ... Londu~av _ da 'gre:vc e <l s ~em !.? le. ~a ::. , na o .r o'~l a m j.a a s org; ~ ­d e ab r d , em l .. lS h o .... . AD e ncarar·;jf;; a Ulsrn os (l t lJ gt~IJtes d~t;:- ,J :re~ t i:q:n~n te (11-., organ ~za t;ao d o=, Ot)c r:ari o s d as Cons: n~c tri 't e i3 ':lS i~Tdnde !=l [f; ;t :-osa s , nao po d i -,.. tr u~6~s e Reparayo ,:::::; N a ... -·a i;; I para ' a a m j a fa f;: .~ tl1,C l,t1 e r ~Ufl.i ~· e d e Jibe r a r or-: t sua- luta, nao se t e ,- e d e v .ldarne n re en g a uI S Ul()$ ~\ ! lJlf o '<l.!"(\~)lo3. !\l a s Do ve:-d a ­conta a evolll<;:110 d a p rdpr h ,l u ta, a de (-! q !~C s c insbt! u I I ~ ""~; C.~ me to d o s conSequ elltc mud ificaC;:[lO .<J a s H ua (;ao e de u .r g' dlJ iza~~fj v . a .... nec e ssld ade d e i:l. com pa u har es ta mo- A ':o c on;,;e q ue nc,i l~S de~ t..t imco m'pl-cc n­d i fi ca~ao com rue d idC!.s ; .. dequ acta s ,no ~a o t\.l r a' tljircjud !t:: i o.-tis a o m O VlllHw,tO.

q .u e r espe ita it u rgCj ! l i za\.~a o, · O s a rgarl) sm o~ d,e dh-~c!,'~o p erdc r a m.H

Qu a is eram os ()rg 3. r.d ~ :nO :5 didgen - em lllu i tos ' c;I. S0 -i , con lacto com as mas,.. , t es d a l ura n a s cm presas e tlq u aa~o 'a ,sa,s ! es t iveri:l.n1 J ~ sllgatlo~ c.chl.::> em l uta se d esenrol,Ju n o t ~r r eil() l e g-a l ": ml.1l t ? S mOiTi~n to.iJ deci.s j v. o~ <l~l. grevcJ Era m as Corni:,i::-: o\~ s """dE" 'U u ldad e das e nan p nderam ~esta fo rma dc t~;-m i ­c m pr(!sas e a CO lui ssao (j.~nd C()Cn de- ". n.1 l" "e l "ud~ ca~ :j (/ rnpret ,urea ori e [1 t il: ~aO ' legados d as CO I1':l i ssoel; d e E m p resa."* j n::; ta e 'H:.zer ch"'ega r ra p id amc nt e as Con"es no ndi am e st es o r :::!a n lsmos a ile- u/as sas as s Ll a s di rectri z e::> . J

cesshl;d e do HJflV imen to? S em ' du v i d·a ........ ~6 tl'e cu rsh oa ~-!,reve e' ll a::; su ~s L~ s es ~ q u e siro. E tes eram e! e J!: os d e,noc rati - ma is ag i.l (j <t~, ;l -;"OZ d o ot' gani s mo di r i­C,tmen t e pel a !:> mas!) a ~ , a q u ell! dav<-Ll!l Igt'ntc cia ~Te • ./ (! n fi o ch ·.!gou dc\" i d am c n te r egul a rm eHt e cDutas d.,:"l. s ua a ctu<l c;o:lv. a s aH~ S{S, hd.vendo ~ e ct l1 rc::; fab ri s ou ­E le s.li g av am-se as mas" a ::; e :n I"I..!Ull i OCS de lle a !l ~ fllas d ir · 'H:t rt 2 e·~ chegara m ,5e,­e am j) t a s assem b ,l e i :i~ . l'aziam ,se ac o rn- n ao po!' :vi~l Ll0S OJ.a uifc~tos do P'lr ~i d b . panha i' pcbs llla SSu.s j u :.1tO d o.)s e !icr i tcr- co u'~ a a g"j:a\"u u te de es [ t.! "~ Serem c IA ri os quaad o fa zi a m s uas recla m ac;ues. IHb :1e ro ius uficie tlte . I

Nt';SS':l La se d a lLl t i'.l , ;1 :;; Comi.s~D 6-s , de PO l- o utr o lano , ten d o a re p .essao ;\_ U ~lldade d c: em ) rC :'>d c a Comlssao Ge- t iilg:ndn fo rtem e o1[ ,! as emprcs ::!s e' in:~ " ral, com p o s ta s d e n Unlc r 0 5 0-=> m "~ mbros , pO~9\bitit~d o 0 f u ucio namt n to da s Co­correspO D.l jarn a!\ uec t: s ::i idad t~ s dO .Ol ').- Uli ... s6e~ de E rnpres[l, 0 Com i tc:: D!rig"cn ­v im ento e as-.:egu ra vam u ma s 6hda ii- tc d u: Greve viu-se s e rn c 'Jntz ct o com 0

ga~ao com as m as sa s e u m a C:J.I:recta d i- p e !> s o-.-d d~ algllllU S cmpres~LS '.:!1l1 g' r' e \"c "r c c!,:ao do rn o 'liment'll. nao s<~ b ,::~do ,,: 0 <: I.! rto () se u estaoo d e

Uma vez, p On!ID, q ue a lu ta e n trou cspir i b l,as SU;.l.:i r Cdcyoe ': pcra n t e a nu m a fas e s u pe r J.Or, nat) Sc! s0 u be er ia l' repr e ssao, etc. l st o ex p!-Ic:"', e m gra'ode . o s orgdn h.::uos adcqnados. Q Ulludo s e par te a le nti lia n c a ~ras~) de a lgumas di ­come.;ou t: llca raa(!o a possiodi d ade ' e !'ec t dze s d o C d .l1 i te D Jdg0: .. te e ta m bem neccssidade de recorre r a ;;re l! , falou - def lcie o" das U~ di.'";) t n hul !;aO o a s olida- l

-se , e ce r to, em Comites .i e Gr e ve. M<l.s ri e d ad.e e a i J'n~~" ul ar idade d aag ita "c;ao. ta i s Comites eram so b r et ud o en ca r aci os F i nalmt!n te, u Lila vez q ue a os COill ite s a ba s e d a s Co m isso e s d e Un id a d e , .e 0 d e Greve p t!rte n c! arr. cleme u tos coo h eci. seu f Ullcioname n to mant c v e , em m u i'tb s dO S'-corno p e rt (-! u t:cndo as Com is socsde aspectos , as mesmas car.a ct eris ticas d as V nidade, Q fasdsnlo ,pod e to rnar me­C o rui ss oes ' d e Unidade. Os elemelltos elida s contra es s e~' tri:l. ba lhad o r e s , pl'cU­d os Co m ites de G r ev,e' cram, na s ua de ndo Un ., e pt...r~ t:6 u jn d o ot:tro -:; e difi­m aior parte , e lement os "o ~tS Com issoes cultaud o a-s,.., im ' ~ ~t'I .(I. ac.;ao dirige ate d e U nidade . Os p o ucos Comites de jU llto dots Tri a s ~ ; l ~ , bell c o""m o 0 f ULlc iona­Gre ve q u e "cheg-a ram a ser formados mC.nto do s o r gan ls mo s a que pertenc ia,:u. D aO er.1.m mai s q ue Co m ls'sfJes de Uni- E jus to Ulz e r- $'.! q ue, 1I 0S pl:o ble rnas d ad e d e s fal cadas . A coudu~ao da grevc d e (Jrg aniz ;:: <;a6, n;io se so u b e ra. '11 'apro­cout inuo u, n o f uu d ;). me n tal , confiada ,i.s \'e itu r as .riq111s si mas e xpcrie nc lfls da Comissoes 'de U u idade... 'grc \?e d e B'e 9 d e M a io d e !944. E utao

<2 ue r e s u l toll daqui? fo r m o u-se ll tn C o mitc Dr rig en te' d a Gr e - . " Q ue ta ts o r g au ismos , p e las snas ca - v c t o m du~r ~l.I "ada s "q ua lit' icado.s e forma, '

ra~ter istica.s (g ran d e num~ro de com- ram - s l'~ ' Cutnite s -de · G r'e vc 'n o ... prl u ci - '1 ~oncn t c~ , fo rm a s di rec ta~ de ligacao pais, sec lo t" es c ' c.:n d.~;-_ er:. a!,--; d e e rrl p 'r c­com as . lHa~sasJ c t~ . ) u:lo p odi a m, u e m s~~s. Se c "ce rto Li' I l: multo :; dp. s te s Co :-1.'uder am assegu l-"\ !' a d i re c~ft o dia ria mites ti\- Cram Uj~ r :J l1 c !U i! c. D1 I : n t ) i n'(~:'

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Page 6: Reprodução não autorizada. · 2018. 11. 25. · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO 'Ill Shie N." 47 D'E . OR

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

::::;"","".;,:=;;-.;;-,:,~,,":l.;~;;'.~;m~'o ,.@) s_ao, nAo e menos certo que a elt:s se yoes (e agentcs de liga<;ao) cern todos deve, em g raude parte, a magnitica u- as sectores e to da s as .empresas. Impu' n idade d e "acc;ao dos -upcra rios e campo- l1ha-s~ que os '-:omites de Gre ve fossem nescs do Baixo Ribatejo e u cumprimen- COFlStituld os cum tntbathadores que nao to heroico das directrizcs do Partido pertellccs~em as Com issoes de U nida­Desse seClor, nos di as 8 e 9. Estas ex·" de, porque este facto sujeitou-os a mais periencias, tauto dos lades 'positivos d~ faci! acc;ao .policial. Impuaha·se que o~ organiza~'ao D(I 8 C 9 de Maio, como das Comites de G r eve assegurassem liga­dificuldades ocasionadas¥,clasdeficiea- -voes com Comissoes de Solidarieda .. c:i~s enHio' verificadas , nao · loram. aFro- dc, para an~ana~;1~:e distribui~ao dos ~e(tadas na greve de abril. Na greve de fundos recttillid of.::' ·-Impunha-se qu~ abril, nao so DaQ se cor.ri-giram as defi- junto dos Comi tes de Greve e sob :5~i. cieucias vistas 110 8 e 9 d·c maio, como oricntac;8.o funciol1as~em '.Jrganismo~ DaO sc fez, de forma alguma, urn esfor- para Ui".:J. trabalho de agita9ao. " C;o organizativo senielhante. Este trahalho de orp.!"anizac;ao nao se

Que sc impunha para a d~recc;ao da fez, com as cOllsequt'!ndail> atnis vistas .• greve de abril? Impunba-se que os Co- A dura ex periencia da greve d~ Abril mites de Greve fossem organismos ex- indica-nos a neeessidade de, ern mo vi­traordinariamentc mais 'leves que ·as mentos semelhantes, em pre gar u ~ C6mis50es de Unidade « orm adas para muito mais deddidu esfon;o 00 traba": a direc'Jao ' d'o movimeuto no terrena le- lho de orgclIliza~ao, l:riall.do. os orgauis­gal)" orga~ismos capazes de resistir e mos apropriado:s · a cada f<ise da luta e f'Unciouar Das condic;oes de repressao, compreendelldo que a sorte do movi­com as fabricas enccrradas c a vioJen- mento dept;!ude, em p arte decis.iva. da eia das fon;a·s repres s ivas. Impunha .. se b.o~ au w.a:a,rgall izaC;~io ..

Pars uma boa PQlitica d e quadros Diziamos Dum artigo de <O:~MILI­

T ANTE) n .o 44 com 0 titulo:do actual, que as reunioes dos orgaaismod do Par­tido serviam para etitudar a situa~ao dioiria das massas e para se tomarem resoluc;6es pnHicas aco.o.selhaveis para c.ada situaC;ao dada) e par tirmos dagui para a sua efectivacao pratica.

Acrescentamo5 hoje que as reuni6es dos organismos do P a rtido, principal­mente de di!""ec~iloJ servem -tamhem, e em prirneiro lugar, para se analisar'·a­tentamente a1dt-uat;ao ecouomica e po­Utica da Jocalitittde, regjfio. provincia, etc., e em coafurmidade com essa ana· lise·resolverem-se as medidas a par em pra_tica para leva l"!as orgauiza<;oes do Partid0;i.a actuar. Certamel1 t ~ que 11ao l;las ta fazer-se

um. estudo mui to serio e j us to sabre nma dada sjttla~ao . Tambem nao basta tomaTeDl ~ se res oll1c;oes Justas ')obre a m'esma situa.,-:Ao. Isto sera a primeira parte do problema (U1~i to importantft, sem duvi eJa.),md.s-yue de pouco ou na­d;:l \'a.l~~ I"il se ll .:lU for IC\"1;:p!<l;j pr<!tica.

:\lq,lta:s \,e l.e: ; il!gUtlS vr~anismo~ do P.lr,t"i:10 ao;"\llsam l:c..m :iosteza (JtHt.~rmi ­n;lda. sitU<II;::-l u, t c ::na(J'r ~t-: fficsmo reso­lU<;i)t!'> multo a e crta·.LIs. 1\·1<1s u certu c, que a ! g"um~I."; ycze ~·, l uf e·Ji:,uIJcute uao P O lH' dS , ;Ic.t b.<ld . .l a I· <.!u!l ia ~ ) , t!squece-se tjlH· u' lj ue ;,[Jtcs l :(,'ha sidl.! re :-,uiV" ido OF';l l::ar;t se r ef~I.; ~i LILlO junt,o d~'.. s mas -

sas~ Outras vezes. pa:recc, fica-se con­vencido de que, peio facto de se teF" aualisado bem os problemas e de se te­rem tomado resoluo;.oes justa~, tudo fi­ca resolvido e que 0 annar do tempo se encarregani de -;olucionar tudo.

Ora, e born que se meta Da cabec;a de todos os militaotes que as resolue;oes tomadas pelO t Partido Comuoista. nao sao para ficarem <lIa gaveta> mas !--im para serem Ie 'Wadas i.t prati~fl j ,unto das massas, para saltarelli para a rna Lom toda a a udic ia .

Mas porque S :..Icedem estas. coisas?; Isto sucede porque. uma vez auali'sa­

d" .·a situacyao e tomadas as resoluC;6es" ~ab fiCCl asse qte oa propria ,euniat> qual 0 camarad a que deve realizar esta tarf!fa equal () que deve realizilr aque­l.a,illao ~;p. lres p.oasabilizarn ess~~ cama­rada!::~pq"a sua efectivat;:ao, naol..: se dis­cute e HaO 5t:" p~tuda a forma couoreta4

de levar is · rl;!~oluc6es a pr.it-ic.~ . Nao ~e compreende que e prcciso armar 05"

ca maraoas i ndicados .para' a j act;:ao pra­tlca cOla tu .J ... q';le possa f<;l::ilita't~lhes a SUa missao. A medjda que-se coloca o ~lrobJt~rna d t."ve, poi!>, fal-er·se urn lar­go esc:arCCllne fltO sebre a sua impor':. tancia, ex plicar o s porques dessa reso­luc;ao c paralelamente in·!icar, com mitis ou m('''os precis'ao, todos os cami. uh o s Ci. ue POSS ?n'l · ccHlduzir-nos ao ob.-J..~S('!vp~f;.r :-;· :S!O.

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO