O Verdadeiro Esprita

reforma ntimaReconhece-se o verdadeiro esprita pela sua transformao moral e pelos esforos que emprega para domar suas ms inclinaes. (Evangelho Segundo o Espiritismo)

Ser Esprita ...Ser melhor hoje do que ontem, e buscar amanh ser melhor do que hojeProcurar errar menos e acertar maisEsforar-se pelo domnio das ms inclinaesTransformar-se moralmentePerdoar, praticar a caridade e amar ao prximo como a si mesmo

Conhecendo o Espiritismo1 etapa ns chegamos casa esprita.

2 etapa o conhecimento doutrinrio penetra os meandros da inteligncia.

3 etapa o Espiritismo brota de dentro de ns para espraiar-se no meio onde atua, gerando crescimento e progresso. ( a mais significativa)

Essas trs etapas so naturais e obedecem ao esprito de sequncia. No se pode definir critrios de tempo e expectativa para algum, a no ser para ns mesmos.

Ao + ReaoMensagem Esprita

a essncia daquilo que podemos trazer para a intimidade a partir dessa movimentao com o meioEsprita da ao

Ativo, batalhador, tarefeiro, doador de bnos, estudioso, que se movimenta em torno das prticas.

Esprita da reao

Reage de modo renovado aos testes da vida em razo de estar aplicando-se melhoria de si mesmo.

Movimento Esprita

Ao dos espritas na comunidade

Modelo de Transformao e AvaliaoAtravs da ao do bem

Consolidamos o aprendizado das nossas reaesAvaliamos nossas disposies perifricas de melhoriaResultando em mudanas internasQue somente em situaes adversas ouna convivncia com os contrrios temos como avaliar em que nveis se encontram

Os Nveis da Casa MentalLoboFrontalCortex MotorCerebelo

SUPERCONSCIENTE

FUTURO Ideal e Metas

CONSCIENTE

PRESENTE Esforo e Vontade

SUBCONSCIENTE

PASSADO Automatismo e Hbitos

POROREASOCIALSOTONo subconsciente encontramos o reflexo (automatismo) e a emoo (formada pelos hbitos adquiridos) induzindo, para o consciente, o projeto das ideias (que passaro pelo crivo do nosso esforo e vontade) que vo consubstanciar em atitudes e palavras nos rumos da perfeio (ideal ou metas) ou no cativeiro das expiaes dolorosas.

Rotina mental...Os pensamentos precisam ser muito vigiados para no induzirem as velhas emoes.MenteUsina GeradoraGerncia da Vontade(expedindo ordens de aprovao ou censura)Superviso do Pensamento(de forma constante)Utilizao da Inteligncia(decide e avalia pelos estmulos recebidos da vida)

So acionados os Sentimentos(que esculpiro a natureza afetiva)

Externados em Atitudes(conforme os roteiros que escolhemos)

Tudo comea nos reflexos...Os reflexos so como personalidades indutoras estabelecendo o automatismo dos sentimentos externados em atitudes e palavras.REFLEXOS(AUTOMATISMO)ATITUDES E PALAVRAS

SENTIMENTOS

ACERTOS OU DESACERTOS

PROGREDIMOS OU ESTACIONAMOSV o que pensas e analisa o que falas, para que no entres em dificuldades maiores que aquelas com as quais j lutas para vencer no dia-a-dia.

Reflexo do Interesse PessoalAcumulado h milnios com uma fora descomunal esse reflexo nos dirige ao ponto da maioria de nossas escolhas serem tomadas pelo processo de automatismo.Vejamos alguns casos:

quando temos o interesse pessoal contrariado, magoamos;quando feridos, penetramos no melindre;quando ameaados, tombamos na insegurana;quando trados, camos na revolta;quando lesados, inclinamos para o revide.

Podemos mudar esse quadro!!!Mas preciso ter DETERMINAO diante de ns mesmos e de ter COMPREENSO E RESPEITO para com o nosso prximo.O desenvolvimento de novos hbitos constitui a teraputica para nossos impulsos egostas. Vejamos alguns exemplos:o treino da empatia;o aprendizado de saber ouvir;o cultivo do respeito vida alheia;a cautela no uso das boas palavras dirigidas ao prximo;a sensibilidade para com os dramas humanos;as atitudes de solidariedade efetiva e renovadora; e, etc...Dessa forma criamos novos reflexos: os do interesse universal

O processo da reforma ntima inicia-se pela Educao dos Nossos SentimentosEducao trazer luz uma idia, vem do latim educare que significa levar para fora, fazer sair, extrair, tirar.Filosoficamente fazer a idia passar da potncia ao ato, da virtualidade realidade. luz dos conceitos espritas, educar ir de encontro aos germens da perfeio que se encontram potencializados na alma desde a sua criao.Ponto comum do labor iluminativo de todos ns.

Como educar nossos sentimentos?

com que inteno pratiquei tal ato? qual a inteno ao dizer algo a algum?que sentimento estava por trs daquele acontecimento?por que (nomear o sentimento) em relao a essa criatura?qual a razo desse meu sentimento em circunstncias como a que experimentei?qual sentimento nos impulsionou nessa ou naquela situao?por que motivo aquela pessoa agiu assim comigo?que motivaes levam algum a fazer o que fez? Primeiro passo => Realizando questionemos:

Segundo passo => ser imprescindvel admitir nossos sentimentos:Como educar nossos sentimentos?O grave equvoco que muitos lderes da Nova Revelao acreditam querenovar angelizar!!!sem medos e subterfgios de defesa; mas,com muita responsabilidade para que no entremos nos meandros da fantasia.

Algumas mudanas so necessrias...

no ser contra ns e sim nos aceitarmos como somos. no reprimir e sim educar.no exterminar o mal em ns, e sim fortalecer o bem que est adormecido na conscincia. menos conteno e mais conscientizao. aprender a dar ouvidos ao bem divino que est na nossa intimidade.procuremos a cada dia fazer algo mais pelo bem de ns prprios e do prximo.no destruir ou aniquilar o homem velho, e sim transformar e aperfeioar a nossa natureza.no menosprezar o passado, e sim harmonizarmos com o mesmo.desenvolver o auto-amor a medida moral de paz conosco mesmo em favor dos objetivos maiores que almejamos.

Quando comeamos a cirurgia moral em ns mesmos, fazmo-lo em silncio, acumulando foras para o grande trabalho de fecundao. A salvao, no termo em que devemos compreend-la, a conquista da alma, e no doao de onde quer que venha. bno de Deus nas linhas do tempo, maturidade do esprito.

Ave mariaEnyaE Nya, track 311999Other223857.3