RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-indi ce o programa para el VIEliNES

(H/úsf* C\\.(AAA^

y^sjjct oi t~ ~3íi 19 d* Mayó

Mod. 310-IMP. MODE«!«» — ParU, 134

de 194 4

' Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Actores Ejecutante

• o h . — ..t i n a l S i n t o n í a . - Campanadas . -

ti O r q u e s t a M a r t í n de l a Rosa. V a r i o s D i s c o s A 8 h . l 5 if Emis ión l o c a l de l a Red Españo l a • de R a d i o d i f u s i ó n . 1 8 h . 3 0 t! O r q u e s t a F i l a r m ó n i c a de B e r l i n . n 11

8h .40 II Guía c o m e r c i a l • 8 h . 4 5 !l B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8l i .50 11 I s i c a de V/agner. agner ¡i

9l i .— tt Fin e m i s i ó n .

1 2 1 i . ~ Me di o d i a S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o e t e o r o l ó g i c o KaeLonal .

12h .05 11 " C o n c i e r t o en Re L e n o r " . . o z a r t D i s c o s 121i:55 11 B o l e t í n i n f o r m a t i v o . I 3 h . — N C é l e b r e s c a n t a n t e s e s p a ñ o l e s . V a r i o s tt

13b .25 II Emis ión l o c a l d e l a Red Españo la • de R a d i o d i f i i s i ó n . \ 13h.45 II V a l s e s . ti H

1 13li.55 II G-uía c o m e r c i a l , 1 1 4 b . — Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . 1411.01 ti "En t a l d í a como h o y . . . . Efeméride 9

r i m a d a s . f J . ü . P r a d a ídem. 1411.05 ti "Anécdotas h i s t ó r i c a s » .(¿c^cücirrK,

ÜLO. v a r i o s Locutor

141i.07 u AQ tliKbMi¿ÜPMto'H 1"! 0^11 ; t u e & ^ a ^ ^ 0 g > i > ¿

Guía c o m e r c i a l /&e.c*/n<? {\i>&jic*ii ÜLO. v a r i o s Humana

1411.35 H

AQ tliKbMi¿ÜPMto'H 1"! 0^11 ; t u e & ^ a ^ ^ 0 g > i > ¿

Guía c o m e r c i a l /&e.c*/n<? {\i>&jic*ii >7n .

t 3 4 b . 40 fi a c t u a c i ó n d e l t e n o r Pedro C a s t e l l s .

Al p i a n o : M t r o . C u n i l l . ti ti

' 1 5 b . — II Giiía c o m e r c i a l . 1 5 h . 0 3 tt Comentar io d e l d í a : "Días y Hechos i! • Locu to r 151i.05 II Emis ión comentada de música i t a l i a ia

en d i s c o s . V a r i o s D i s c o s * 15h .30

1511.40

ti

II

Disco d e l r a d i o y e n t e . " C r ó n i c a de E x p o s i c i o n e s " .

ti

. . . ^ r a t s . 11

Locutora:

| 151i.45 11 "Rad io -Eémina . " . . . F o r t u n y L o c u t o r a 1 6 h . — H F i n e m i s i ó n .

I 8 I 1 . — Tarde it

S i n t o n í a . - Campanadas. Fragmentos de " C a v a l l e r i a R u s t i c a ­n a " . a s c a g n i Discos

I 8 h . l 5 11 " C l a s e s d e l id ioma a l emán" . Dr. S c h i f f a u e r ídon .

1811.25 t> B a i l a b l e s . V a r i o s D i s c o s 191i.— tt Emis ión d e d i c a d a a l Co leg io de Abo

g a d o s . Locu tor

19b.10 tt música l í r i c o - e s p a ñ o l a . ti Discos 191i . l5 it Guía c o m e r c i a l . 1 9 b . 2 0 tt S i n f ó n i c o p o p u l a r . tt

0 tt

19b.30 it Emis ión l o c a l de l a Red Españo la

<*•

de i . a d i o d i f u s i ó n .

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

TJ <¿

Guia-índice o programa para el VIEHNES día 19 de yo de 194 4 M o d . 3 1 0 - IMP. MODERNA — París. 134

H ora

2 0 h . -

2 0 h . l 0 20h . l5 20h.35 20h.40 20h.45 20h.50 21h.—

21h.05 21h.3ü 21h .35 2111.50 2 2 h . ~ 22h.25 22h.30 22h.50 2 3 i i . - -

Emisión

Tarde

n

n H

u

Noche

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II

tí

M

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n

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Ü

Título de la Sección o parte del programa Autores

Conferencia a cargo de D. Joaquín María de Nadal, Abogado y Publi­cistas. Boletín informativo, Valses. Guía comercial. "Antena Homana". "Radio-Deportes". Música zíngara. Hora exacta.- Servicio meteoroló­gico NacL onal. "Capricho español". Cotizaciones de bolsa del día, "Anécdotas musicales." Música de Schubert. Actuación de la Orquesta Bizarros. Guía comercial. Emisión de iiadio Nacional. Rapsodias. Pin emisión.

ídem.

Chopin

Espin Vari os

Rimsky-Ko 2sakow

Schubert Varios

Ejecutante

ídem.

Discos

Locutor ídeci. Discos

u

Locutor Discos Humana

Discos

. DE "RADIO BARCELONA" E A.J.- 1

SOCIEDAD BS3 OLA DE EADELODIFÜSIÓU

VlEiOJES. 19 de Mayo de 1944

X 8h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE SADIGBIfüfSIOH, EI.1ISOÍA DE BA.-CISIONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco.. Arriba Es-pa ría.

X - Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

* - Orquesta Martín de la Rosa: (Discos)

X8h.l5 CONECTAMOS COI ED ESPAÜOLA DE xiADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA SÍISItíN LOCAL DE BARCELONA.

)C8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN.

X - Orquesta Filarmónica de Berlin: (Discos)

X8h,40 Guía comercial.

X 8I1.45 Boletín informativo religioso.

X8h.5C Música de laguer: (Discos)

v^9h.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dimos &e¿ ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA. DE RA3EQfDZWUSXÓS, ELIISORA DE BARDELQNA EAJ_1. Viva Franco. Arriba España.

X12h.-~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA SAJ-1, al servicio de España y d e su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba Es­paña .

¿<- Campanadas* desde la Catedral de Barcelona.

y ~ SERVICIO METEORO LÓGICO NACIONAL.

X 12h.05 "Concierto en Re Ilenor", de Lozart para piano y Orquesta: (Discos)

X12ÍL55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

f 1 3 h . — C é l e b r e s c a n t a n t e s e s p a ñ o l e s : Angeles O t t e i n : (D i scos )

13h .25 CONECL 3 CON LA RED ESBAÍOLA DE RADIODIFUSIÓN. PARA RETRANS­MITIR LA EL1ISI0N LOCAL DE BARCELONA.

></í3.45^- AC. VDES. DE OÍR LA ELiISIÓN LOCAL DE BA CLONA DE LA RED ESPAÑOLA DL ^DIODIPUSION.

(HfosM)<t - i i -

X 131i.*5 V a l s e s : (Di scos )

>^13h.55 Guia c o m e r c i a l .

X l 4 h . — Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

X 1 4 h . G l "En t a l d í a como h o y . . . . Efemér ides r imadas , por José Andrés de P r a d a :

(Texto ho j a a p a r t e )

>^14h*05 "Anécddsoas h i s t ó r i c a s " : '(Desde E . A . J . 1 5 )

X 14h.35 Guía c o m e r c i a l .

X 14h.40 A c t u a c i ó n d e l t e n o r PEDRO CASTELLS: Al p i a n o : Li t ro . G u n i l l :

y,\ "C lave l d e l a i r e " , c a n c i ó n p o r t e r í a " - Juan de Dios ^ F i l i b e r t o é ^ = ^ o | ui & r ^

X ^ Í — f»Qan-t0 a i a l u n a " , c a n c i ó n - Bix io y %3 "Lamento g i t a n o " , c a n c i ó n - l i a r í a G-rever

y(Jf nfjiu s o n r i s a de c r i s t a l " e anc ión - Hay y Cooke.

Guia c o m e r c i a l .

) ( 15h .03 Comentar io d e l d í a : "Días y Hechos" : V /15h.G5 Emisión comentada de música i t a l i a n a en d i s c o s " :

(Texto ho j a a p a r t e )

15h.30 Disco d e l r a d i o y e n t e .

15h.40 "Crónica de E x p o s i c i o n e s " , por D. Antonio P r a t s :

(Texto ho ja a p a r t e )

15x1.45 "KADIC-PÉIJLITA", a ca rgo de Mercedes For tun

(Texto hoja aparte)

. - Lamos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­didos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. ESPAi OLA DE £ODI-FUSIÓr., BttISOHA DE -CE IX- J-l. Viva Franco. Arriba Espa

. • • • . . •

- III -

l8h»rt Sintonía.- SOCIEDAD ESPIÓLA DI DIODIEUSIQN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al ser-ficio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arri­ba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Fragmentos de "Cavalleria Rusticana", de Ivlascagni: (Discos)

yX'loh.lS "Clases del idioma alemán", a cargo del Dr. Schiffauer:

> £U *w

Jri8h.25 Bailables: (Discos)

19h.— Emisión dedicada al Colegio de abogados:

(Texto hoja aparte)

1 9 h . l 0 Música, l i r i c o - e s p a a o l a : Dúos/ e s c o g i d o s : (D i scos )

19 i i . l 5 Guía c o m e r c i a l .

| E f l 9 h . 2 0 S i n f ó n i c o p o p u l a r : (Discos )

19h.30 CONECC . 3 CON LA RED B£ OLA DE RADIODIFUSIÓN• PÁRA ES N3 ttaSIB LA BSHSI0H LOCAL DE JELONA.

X*20h.— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIOH LOCAL DE BARCELONA DE M REB BSPASOLÍ LADIODIHJSIGN.

C o n f e r e n c i a a c a r g o de D. J o a q u í n María de Nada l , Abogado y P u b l i c i s t a ^ .

(Texto ho ja a p a r t e )

V 2011.10 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

/ j fc)h . l5 V a l s e s de Chopin: (Di scos )

X 2 0 h . 3 5 Guía c o m e r c i a l .

X 2 0 h * 4 0 "Antena Romana":

(Texto ho ja a p a r t e )

Oh.45 " R a d i o - D e p o r t e s " :

20h.50 Música zíngara: (Discos)

. — h o r a e x a c t a . - SERVICIO LIE TEGRO LÓGICO NACIONAL.

X21h .05"Capr i cho e s p a ñ o l " , de -. isky-Korsakow. por Orques t a S i n f ó n i c a de L o n d r e s : (D i scos )

télh.3G C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a .

/ Z l h . 3 5 "Anécdotas m u s i c a l e s ' 1 :

(Texto h o j a a p a r e e )

«+frslwfté - rv -2 1 h . 5 0 M ú s i c a de S c h u b e r t : ( D i s c o s )

2 2 h . — A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a BIZARROS:

2 2 h . 2 5 Guía c o m e r c i a l .

• 2 2 h . 3 0 CONECTAMOS CON LA RED EMPANÓLA. DE RADIODIFUSIÓN. PARA El iHS, MITIR 1Á EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

2 2 h . 5 0 ACABAN VDEü. DE OÍR LA EMlSICi ... 310 NACIONAL.

y • 23ii.~

Rapsodias: (Discos)

Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere. Se"ores radioyentes, muy "buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE DIO-DIFUSIÓN, :S0EA DE BAJ-I. Viva Franco. iba paFía.

•

PRCGTUÍ.ÍA DE ilESCOS

(nto*h<*)%

k LAS 8 . — H . ~ V i e r n e s , 19 mayo 1 9 ^

ORQUESTA MARTIN DE L A ROSA

l ó ^ J P T >C1.— "VIRGEN DE GUADALUPE", de Val ^ 2 . — "CELOS", de Val

«*

583) P B X3.— "NEGROLANDlA", de Albalat yk.— "BUENAS COCHES", de barren

I 6 5 ; P T X5 . - - "DESPÍDETE" , de P u j o l 0 6 . — "FLAI / CA 1 G^La", de L l a t a

A LAS 8 , 3 0 ff.-»-

01. ; iSTA -TRÍ^A 1CA D.S B v-tLIN

Ihb) G S X 7 » — "RAPSODIA HÚNGARA H* 2 " , de L i s z t (2 c a r a s j

Á LAS 8 , 5 0 H . ~

-AGMBR POR UUNBBRG, ,71 POP Y ORq.

2J G'.í X 8 » - - " r á ° d e **»•** de "LA WALK.YRIA" (2 c a r a s )

71) GVÍ X 9 « — " S i g f r i d o l u c h a con e l d r a g ó n " , DE "SIGFRIDO", por Rodol fo L a u b e n t h a l y O r q . de l a Opera N a c i o n a l de B e r l i n

X 1 0 . — "Dúo de amor*, d e l a c t o 3 * de "3Ii?RID0",por L a u b e n t h a l y L s i d e r

O O

v

(tl/osM*)*

PRO GR Al A DB DISCOS

A L¿3 1 2 , 0 5 H . ~ V i e r n e s , 19 mayo I9W-

"COífclERTO SIT RE f: í.UR" DE MOZART

PIANO Y ORQUESTA

JL PIAKO: EDWIN FLBSCHBRfyO] !STA FILABíONICA DE LOIÍÜR

65) G p \ 1 , — "Pr imer mov, " A l l e g r o " (^ c a r a s ) 66)

67) G P \ 2 . — S e g . mov. "Romanza" (2 c e r a s )

68) G P X3»~- T e r c e r . m o v . "Rondo - A l l e g r o a s s a i " y Cadenza (2 c a r a s )

xax&XSxlk A LAS 1 2 , ^ 0 H. HXXXXXXXX

MELODÍAS Y «ICIOS i-iOIKRNOS

731) P B X.M-,-- • IQUITA S I VAS A PARÍS", de T e j a d a , p o r P i l a r f íon ta ivan X 5 . ~ "DR TUS OJOS CLA/DS", de V i l l a n o s , ñor P i l a r de . . o n t a l v a n

GARCÍA GUIRAQ

80M-) P B X 6 . ~ «PROMESA . A I D R " , de Bruño ,

\ — "DIlpI QUE ¡BES*, de ¿ ruño

JACK SIMPSON Y SUo ¿lUQHAOHOS

312) P B * 8 » — "BLANCA ttS*T LOS 3IET . . Ú UTOS" > 9 . — "MOVIETONE FOLLIES",

TRIO GOZALBOtPORT¿flA, LLORÉIS

276) P B M o . — "TU NO COMPRENDES", de Hernández M i . — "CASATE Y vTS^iB", de Paz

auiirasK) CUBANO

277 ) P T *NL2.— "LUISITA", de Gonz iáéz J . . 1 3 . — "LUZ D 10R", de Gonzá lez

O - O

(«/tsM)<i PROGRAMA DE uISCOS

A LAS 1 3 , — H. V i e r n e s , 19 mayo 19 -4-

¡LEEKES . ¡SPAIÍOLJB;

ANGELES UTTBIN

126) P Z V i . — "La moza de S a n a b r i a " , de "EL OANTAR DEt ARRIERO", de Biaz X 2 . ~ "Dúo LiariBlanca y Anselmo" "EL Ok . I . (HIEROGiles

Álbum) X3-1--"Dúo Rosa y P a b l o " , oe MARUXA", de >/ives(2 c a r a s )

Albura) ^'M-.— "Alma mia" , *e "MARUiCA", fie Vives

5M-6)P G O 5 . - - "AVE VERUM", de n o z a r t

A LAS 1 3 , ^ 5 H.—

VALSES

115) P v / 6 .

X?.

POR Ü ?,. LOS Boing.:iea VIENDSES

JO LOS P TES DE TARIS", de S c o t t o , OASTA SUSANA", d e i ' e t r a s

81) p v ><8.~

OROJJES ., BLUE THOH.- i

"NO BAILES DE NOüHE", dt* "GLORIA", * •

ORQUESTA oINFONIOA uB tflLADELüTA

89) G V ^ 0 . — mil JBIO AZUL", de J . S t r a u s s ©11.— "CUENTOS DE LOS flOSQ I DE /IBNA", de J . S t r a u s s

O O

W/«*Aw)/o

PROGRAMA 03 PISCOS

A .uAS 14-, ~ H.~ Ciernes, 19 mayo 19^4

UOMBIN - MUSICAL

807) P B X I . O 2 .

702J P B X ) -

HEK.',u AS ^MDRU'VS

"Y . / J Í . T I G O » , d e Gannon "OJÜE HACER", de Kobbins

MILU CON JU3 VAL 7.3*0 Y SU ORQ«

»?EN DONDBiJSSTáS AííOR?", de "Luces de V i e n e » , de ¡ fe lpara rUsNA" de Ha lpe rn

JOSBPHINB BRADL3Y Y uRQ.

813) P B X 5 . 0 o.

"HIERBA MURI HA", de * ' i she r GOTA DE AGUO A CORRE", de tfarren

ORQJJSSTA ü E FÓNICA D. RLD?

305) B S o 7 « — *BN ü.L'TJAR.UIN DE ull TÓCELO CKlNO», de A e t e l b e y

PEPITA ROLLAN

693) P C 8 , -o 9 . -

627) P B 1 1 .

«RCSAMANTE", de Navas R A N Z A S " , d e Navaa

MARI • ¡RCHS Y ORQ. PL , tCiON

"SUMMUM*, ae L a r r e a "VAYA PAniLLA", ie Algueró*

XAVIER CUGAT Y SU ORQ. JTALDORF .iSTCRlA

275) P T 0 1 2 . , 1 3 .

712) P B 1 ^ . — 1 5 . - -

"ZOLíBlü"", de Cuga t "ELUBE CHANGO", de R i v e r a

DUG JJE PIANOS POR A2L. . -AZA

"LUNA iTü¡", a e Rogers "DULCE SUE", de Young

O O

(<<\los/W) 41 ¡ BGG8

fc UL3 15P5 H . - - V i e r n e s , 19 aayo 1 9 ^

Ü1S.CO DSL RALI

W O * P B V l , - *DA ¡ . IL3il ; IT0 , f , de PINOCHO», d i s c o s o l i c i t a d o por v* i r í n Pa r r a

7 9 1 ; P B 2 . - ~ «LA SERENATA .. dL Nl^JBL», de Remarle, t)or normanas Andrews, d i sco s o l i c i t a d o por L u i s i n Matad

25H-) p T 3 # ~ "NBGRA - 3E*§ ce Lecuona, po r ü rq . i p i c a cubana , d i s co s o l i c i t a d o por Rosar io y Juan

I d ; P 1G J+.— *SÍRBH£ATAW¿ de u a l a t s , por Andrés Segovia , d i s co s o l i c i t a ­do por P i l a r Marco

l ^ J P IP %-- *S ' P^r C h a r l i e iuinz ^2 c a r a s J, d i s c o s o l i c i t a d o por Ginta Bernabé

98; P IV 6 * - - "HORA Sr_ ATO", de H e i f e t z , por Yehudi nenuh ín , d i s c o s o ­l i c i t a d o po r Rosa Jfelitt

200) p T 7 . — rtSB VA LA VIDA", de Ze r r i l l o , por 1 iperio /a rgent ina , d i sco s o l i c i t a d o por a r i a i.iuntaner

QO) P 0 $ . - - *^ragm. de f,EL TROVADOR'1, ce V e r d i , per Jhon O ' s u l l i v B n , d i s c o s o l i c i t a d o por T . S a l v a t o r e (2 c a r a s j

691 ) P B 1 9 . - - 3IBRA SU TU US,** de S c h u l t z e , disco s o l i c i t a d o por Bienvenido Turró

1 0 . — OTVJSNTUI PRIidAVL.iA'S de u e i s e l , d i s co s o l i c i t a d o p o r Dolores ¿ i i r

250) p C 1 1 . — "Canción i n d i a * , de 8 .RÍE", fie F r i r i l , , por Tino Folga d i s c o s o l i c i t a d o por Na t i y Roso

75$P V 1 2 . - - *GWGl(m 1 . . i ! M W*$ de Brown, d i s c o s o l i c i t a d o po r I : . 3 u s t a n a n e t e

2 l6 ) G 3 1 3 . - - " F a n t a s i á , de "LA BOHBílA** de P u c c i n i , d i sco s o l i c i t a d o p o r m e l i s a San ta ló (2 c a r a s )

18) P 0 14- . - - ifLA BU? •.', de Colorado , por Conchi ta S u p e r v i a , d isco s o l i c i t a d o por Pedro .ei

707J P C 1 5 . — MLA í k*% de <4uiroga, por Conchi ta P i q u e r , d i s c o s o l i c i t a d o po r Teresa J o r n e t

0 o

(WfosfWn

PB0G . . Ü ! ES

v LA3 1 8 , — I I . ~ V i e r n e s , 19 mayo 1944

WB . GALLERÍA RUSTÍ;. . i, !

D . -3CAGNI

POR: . i r ang i ,Lombardo , Í . e r l i , Beniamino o- ig l i , uoros y Orq.

107) G o X 1 . — " I n t r o d u c c i ó n " (2 c a r a s )

103) G O > ^ 2 . ~ "Dúo" 12 c a r a s )

40d) GO Q 3.— "Brindis»» (1 c a r a )

,AS 18,20 H.

B^ILABL.^

711) P C X 5 —

"LCJNA, ; ¿R", pasodob le , de Ja imes "RUTAS DEL HáR», de Serramont

QUINTETO TROPICAL

253) P T y 0 . -

708) P B X 8 » -

X 9 -

ITA ¡S MI SITA", de Ba rce l a t a »IA VÍSPERA DB LA BOU*», de Guizar

ilIGU^L tcSjLJJ Y C -. ,T0Y-. . ,~

"YOL . . . .. - . / i 3A" , de Lloro "BAJO LL CIEL DÜ¡ PALMA»

»

FCtR G ¡ v 0 . ¡3Ti 91) P £8 X 1 0 . - - "A ITA , ftéodobie f l añe neo, ce Bianco

V i l . — " JE", danzón, de Bianco

251) P T A I 2 » -1 3 . -

- . 1 . - :o TROPIGAL

A " , de cá rdenas ;HRSW, de B a r c e l a t a

. £3 Y GARDNSB Y SU 0E

810) p B« ll.1*-.— ', foxs (2 c a í a s )

0 0

(WfosM) &

¿fio GR A. ! DISCOS

A LÍÍS 1 9 , l C H.—• / i e r r e s , 19 mayo 1 9 ^

L LlRICQ-JÜSPAKOLA

¿)K 1.—

58)

2 . —

53)

> 3 -

JJQS l¿SCOGIiX)S

"DOi A FB - 13 i ITÁ*! ' ^úo B e l t r a n a y F e r n a n d o H , de V i v e s , po r S e l i c a P é r e z Ca rp ió y E .Vendré11

i c e t i e m p o 1 ' , de "LA . DSA8*, de S o r o z á b a l , por F a u s t i n o A r r e g u i y Se l i s a H e r r e r o

"LA REIIíA m o r a " , de s e r r a n o , p o r C o n c h i t a S u p e r v i a y Marcos Redondo (2 c a r a s )

"LA REVOLTOSA", de C h a t , p o r C o n c h i t a S u p e r v i a y ¡ a r c o s R e ­dondo (2 c a r a s ;

A LAS 1920 H . ~

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ñ ^ g n d n S n c n 5»ea atftíf SflLaffiBa.'ER en eden iánabB c be fe eb tíbAbB Aa©aíba.bBBc BabTkcihAB 8^ de oMyS a l e feo h o

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10) p z . — •' . ;HA RUNGARA", de j?ahrbach . - - "RAPSODIA TZI' ' , de iva Imán

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37d) G S 1 . — X l " A l b o r a d a " 2 ««Var iac iones" rtAlboradaA 4 "Escena y romanza g i t a n a "

38d) G 2 . — X.4. "Escena y romanza g i t a n a * "Fandango a s t u r i a n o "

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RAPSODIAS

ORQUESTA DAJÓS BSLA

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229) G S 0 2 . — "ESPAÑA", ce C h a b r i e r (2 c a r a s )

A LAS 22,50 H.~

SIGUEN RAPSODIAS

¿ S T A 8INIDNICA - tIS

# 6 ) G S V 3 . - - "RAP3- Í U G A " , de ¿ a l o (2 c a r a s )

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• • EN TAL DÍA COMO HOY. 19 da Mayo da 1912... .MUiBi EL 198X012 POLÍGRAFO 1IENENDSZ Y PELAYO

Está en nuestra memoria la patriarcal figura da asta hembra glorioso,nacido en la Montaña, paligrafo saínente y erudito famoso, critico destocado y escritor da atuy rancia solera castellana,SU pluma,ágil y fértil, puesta siempre al servicio de toda noble causa, deja incontables libros,en los que no se sabe que adairar «as,si su prosa galana, sus ideas profundes,sus teorías tiagnificas o el léxico soberbio con cus las abrillanta» Adolescente aun,asombre y* a loa sabios que en el rieron a una futura gloria patria, y rauy joven,publica su indiscutida "Historia da las heterodoxos"*, que cimenta su fama. Aun no cumple veinte años,y praria la dispenaa da la edad,se le otorga la reí erante cátedra da Estítica,en Madrid.Da a la publicidad sus "Ensayos poéticos11 y su "Horacio en España" anrinuece con prólogos,a cual roas enjundioso, libros de antologías;llene las galeradas de diarios y revistas con su presa fecunda que es manantial purisimo de nobles enseñanzas; dirige d<* las obras de Fray Lona da Vega la adición;en reñida oposición,gana al puesto directivo de nuestra Biblioteca Nacional;diputado,su elocuencia deetaca en el discurso celebre sobre la que llamóse desamortización eclesiástica; poliglota admirable,no hey pars el idioma del que no sepa giros,modismos a palabras, llegando a derainsr muchos de ellos,con la aisma soltura conque su ídioaa habla, y a todo esto une otra virtud:posee una feliz Memoria,ten cultural y raata que a reces,de un concepto cualquiera, cita el libro,el autor,el párrafo y la página, Tedo cuanto en le ciencia es lumbrera,en su rida es humildad*A todos les dá aeegKll franca, escucha a sus discípulos con atención prélija y en forma paternal los corrige y encauza; mas que Eíajstro y sabio dijerase da ll que es un compañero snas que ha en las aulas. Par eso,cuando quiso Dios que su vida tacase a su final,su suerte fue nimbada por IB 11 admiraciones y por mil gratitudes, y su egregia figura d* noble patriarca rire en nuestra memoria prendida on derociones por el hombre que fue todo bondad,todo alna, maestro sapientísimo,profesor paternal, lumbrera d* la cátedra y honra y gloria do España.

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[GA m BXPOSIC SUS c<*f*s(k<ñ*Q

Por D. Antonio 19 Mayo 1944

• • * • • • »

AÜGUS2A:

La pintura de J. Serra Santa, nos atrae a primera impresión gracias a una agradable entonación cálida y a cierta sol­tura de pincelada, que hace que su obra resulte expontánea; pero en „ cuanto uno trata de analizar las pinturas detenidamente, dase cuen­ta de que están resueltas de una manera demasiado superficial*

Ocurrele a Serra Santa lo que a muchos de nuestros pintores que, o bien les precoupa el color, o bien el dibujo, descui­dando en demasía una ú otra de estas dos esenciales cualidades del arte de la pintura.

En este pintor es el dibujo lo que hace que su obra no tenga la solidez que tendría si las cosas estuvieran explicadas con más concreción y no se observase a menudo en sus figuras despropor­ciones que son de lamentar* Es innegable que el pintor tiene buenas facultades para la pintura, y además no se conforma con asuntos de poca envergadura. Prueba de ello son los lienzos titulados "Merienda en el campo"; "lección de danza", "la coplafí y otras composiciones que no son de fácil resolución. Es una verdadera lástima que Serra Santa no haga, al acabar su obra., un detenido análisis buscando la causa de que en sus lienzos no haya más cpmplejidad. El lograrlo es cuestión de persistencia -en el trabajo y una depurada auto-corrección, ya que como he dicho antes, el pintor está dotado de buenas facultades, y no le fantan condiciones para ello.

Para justificar lo dicho respecte a la falta de con­creción yá las desproporciones, me limitaré a señalar solamente los cuadros 11 y 12 ambos paisajes y el titulado "Gitana". Los dos pri­meros bien armonizados: pero resultan excesivamente deshechos. En la gitana nótese inmediatamente la desproporción existente entre la mano que sostiene el jarro y el cesto de la figura. En cambio el cuadro titulado "La copla", en, el que el pintor ha dado una excelente expre­sión en el rostro del guitarrista,"Merienda en el campo", y "Lección de danza", citados ya antes, "El mercado" y "Bodegón de caza" en el cual parece el pintor haberse encariñado con un cartucho, y que resul­ta espléndidamente bien resuelto, nos justifican las buenas faculta­des del pintor.

SALA VIKgON:

Nuria Llimona expone en Sala Vingon paisajes, mari­nas, flores y bodegones, pudiéndose apreciar por este conjunto la buena voluntad y el noble afán que anima a la joven artista a tras­ladar al lienzo los colores isaxccDi que la Naturaleza le ofrece: con­siguiendo en algunos de sus cuadros felices aciertos que los hacen dignos de mención, como el titulado "Atardecer" (Calilla), "Idilio mailnero" (Yilassar), "Huelle de pescadores" y "muelle del car&ón" (Barcelona), fistos son/, como he dicho, verdaderamente elogiables e indiscutiblemente los más complejos del conjunto, siguiendo a con­tinuación pero ya de una remarcada inferioridad a causa de la dife­rente iianera de concretar y comprender unas cosas de otras.no obstan­te pertenecer todas en el mismo cuadro, s(mxa±xtituiaixitSa[pT2:xi»a± son el titulado "Espiiíaa" que la excesiva igualdad de color en las rocas hace que resulte demasiado monótono, "En l^éarretera", bien ambientado y^resuleto con mucha expontaneidad, notándose sin embargo

>""

- II -en el caballo y el carro conque ha querido animarlo estaa ejecutados con la ingenuidad propia de un principiante; "Tierras benLggas" re­suelto con emoción y de acertada ambientación, pero la parte estruc­tural y particularmente en el primer término, tiene mucho que desear.

De las flores y los bodegones pueden citarse el n$ 16 "Rosas Yelazqueñas" de mucha espontaneidad pero faltas de limpieza en el colorido, y el n£ 20 "Verano" que si la parte estructural fuera más completa , resultaría mucho más agradable,

De todos modos, no creo que sea muy aventurado el decir que si la joven artista sigue con el mismo entusiasmo, en exposiciones futuras nos presentará obras de verdadera solides.

GALERÍAS ATENEA: II ii • • m i »• — — » . i II n — — — • i ni — —

ercedes Puig expone su colección de pinturas y di­bujos (estos retratos) en Galerías ATENEA.

icha honradez y buena voluntad vese en la obra de LercedeB Puig, notándpse sin embargo, que tanto el dibujo como la pintura guardan, todavía, muchos secretos para la joven pintora, sien­do de esperar que los irá descubriendo con el 'tiempo si sigue traba­jando con entusiasmo y procura hacer un buen análisis de cada una de las obras qjie pinta.

Los cuadros en que la pintora ha logrado más aciertos son el n^ 3 i:^anzanas", el n^ 5 "iiuñeea", el 6 M1Ü« libros, el 7 "lio­sas" de finas transparecnias y el n^ 8 "Porcelana" finísimo de color. El titulado "La garza" es muy inferior a los antes citados, en él tie­nen mucho que desear el buen sentido de la forma y el logro de cali­dades.

En los dibujos (retratos todos) no dudo lo más mínimo del parecido, e incluso reconozco carácter en alguno de ellos, pero como he dicho antes le faltan todavía descubrir muchos secretos.

En las mwwfcgas-Galerías, expone el pintor portugués Bonifacio Lázaro Lozano.

Nótase la obra de este pintor efectuada con la sere­nidad propia de un artista inteligente y sin que en sus cuadros se note aquella frialdad tan característica de los pintores, que si bien hay que reconocer que son inteligentes están exentos de sensibilidad. La obra de Lázaro Lozano, es de una aguda y depurada sensibilidad: además sabe tratar el asunto, según lo requiere el mismo, bajo la ma­nera de sentir del pintor. Esto hace que el conjunto de su obra ten­ga diferentes tendencias. Algunas tienen un sabor primitivista muy sentido, otras son de marcado clasicismo sabiendo, el pintor, hacer kaees? un buen uso del dibujo lo mismo que del color, para expresar sus sentimientos.

para acreditar lo dicho señalaré unas cuantas telas que lo justifican y son: "Nazarenos" (Portugal), "Pasión de Madre de Nazaret" (Portugal), "La dama de la pulsera", "rdfeña" (Tánger(, "Sandía y uvas" y "La noche",

GALERÍAS PALLARES:

César Fernández ^rdavín, exhibe en Galerías Pallares un conjunto de más de 50 obras.

Lo predominante en la obra de este artista, es la extraordinaria honradez con que está ejecutada. Hada han influido,

(n/*S/W)zO - ni -

ninguna de la mucha diversidad de tendencias que en lo que va de si­glo, han invadido el campo de las artes.

La mayoría, por no decir todas, han sido opuestas a la manera de como Fernández Ardavín, concibe la pintura.

Proseguir sin titubeos el propio camino en una época de convulsiones artísticas como lá que ha vivido este pintor, nad&ndo continuamente a contra corriente, es sobradamente suficiente para jus­tificar la honradez y-buena voluntad de un artista.

Las telas de este pintor que mejor impresión me han causa­do son: "Las Majas tristes", "la Maja de la risa," el retrato n^ 12 el de la escritora"Laura de Noves", "SI viejo violinista", "amanecida en Calatayud", "Sol huidizo" y la fuera de catálogo, colgada en la red del fondo de la Sala.

SALA 3USQUETS;

Julio García Gutiérrez expone sus pinturas en Sala Bus­que ts.

A pesar de cierta monotonía que se observa en el conjunto de la obra de este pintor, no me cabe duda alguna, que sus pinturas son del gusto de la mayoría de publico que visita nuestras salas de exposiciones, tanto por los temas, como por la habilidad con que los ejecuta. Esto último y la ambientación de la mayoría de las telas de Julio García Gutiérrez, es lo predominante en su obra, no dejando de ser, como es natural, una cualidad. Hay que reconocer no obstante, que esta pintura resulta algo amanerada, y que si uno trata de anali­zarla observa que está exenta de mucha profundidad.

GALERÍAS ¿JAGOS;

En estas Galería exhibe sus obras Grau Sala. Hace ya algunos aFios que no habíamos visto en nuestras

Salas, pinturas de este artista, k pesar de esto no puedo yo encontrar mucha diferencia entre la pintura que le conocíamos y la que exhibe actualmente. Exceptuando las telas 16, 20 y 24f que a mi parecer son algo superiores, por lo demás su obra es la misma de antes, y la creo yo más propia de un ilustrador que no de un pintor de caballete.

por su manera de sentir y de expresarse no puede decir­se hastan donde pueden llegar sus conocimientos del dibujo. En sus fi­guras ya no le preocupa resolver Kxs-r&xa escorzos, acusar carácter ni concretar formas. Tampoco le preocupa como pintor el hallar calida­des, estableimiento de términos ni ambientación.

Para algunos la pintura de Grau Sala es extraordinaria­mente buena, para otros pésima y otros están en duda, yo respetando su manera de ver y de sentir, la considero propia de un pintor poco ambicioso y de fácil conformación, no obstante el reconocerles ciertas facultades que se pueden muy bien aprecia^ en las telas n*s 16.20y 24 ya citadas.

Al. 10 PEATS.

Comenzamos hoy n u e s t r a ses ión Radiofamina con l a r ad i ac ión del cuento t i ­tu lado •Su primer desengrano1 o r i g i n a l de Magda Cente l lea*

Paul ina P a z , a r a una muchachita excesivamente b o n i t a , d e cuerpo cimbreante y esbe l to ,aunque t a l vez también,un pooo alocada, debido seguramente, & qo«f ex­cesivamente mimada por sus f a m i l i a r e s , h a b i a hecho siempre su vo luntad y o o t e -n i a siempre todo aque l lo que su capricho l a d i c t a b a .

En e l pueb lac i t o donde se ha l l aba veraneando,era l a envid ia de todas l a s mujeres y l a admiración de todos l o s hombres» Pero s i n embargo,Paulina ?*z, se ha l l aba aque l lo s dias embargada por una honda emoción» Sentada en un p e l ­daño de l a e s c a l e r a de marmol de su hermosa ter raza ,soñaba,sof laba d e s p i e r t a con aquel e s c u l t o r de moda,que en poco tiempo ae habia adueñado de muchas a l ­mas femeninas, que quizas talT$5mo e l l a . t amb ien soñaban en él» • .-rj Edmundo Lánl - r e p e t í a suavemente, mientras su e l egan te y pá l ida mano, a c a r i c i a b a a su f i e l p e r r o , que dormitaba a su lado ajeno a sus emocionas» t Pau l ina se r e p e t í a una y o t r a v s z : - ¿ 8 e r á verdad que viene aquí?»iOh»«si fuese c i e r t o 1«La p o d r í a conocer mas pronto de lo que yo creia»iY s i no fuesen vard&d l o s rumorea? ¿3le querrán gas t a r una broma mis amiguitas?» Es muy extraño que l o sepan e l l a s y l a prensa no Alfa nada» P e r o » . . t a l vez aaa que miene de incógni to»- T e s t a idea l a t r a n q u i l i z ó de l oa temores de no ver r e a l í z a l a s sus i l u s i o n a s de oon-v e r t i r a a , a c a s o , e n l a hero ína verdadera de l a vida de su ídolo»

Pasaron unos d i a s , y Pau l ina sentada e n t r e a l a s rooaa de l a p laya ,un poco d i s t anc i ada de l a m u l t i t u d , a e preguntaba como o t r a s t a n t a s vecaa:-¿Vendrá?»

Por un momento, sus b e l l o s ojos ve rdes , enmascarados t r a s l o s c r i s t a l e s de unas gafas de s o l , s e pasaron apasionadamente an a l t í t u l o de l a ú l t ima novela de Edmundo Lan,qque como una r e l i q u i a t e n í a e n t r e sus manoe:"Voy por t í " • l e y ó y creyó motlr de f e l i c i d a d » Su corazón l a t i ó apresuradamente ?xp*x a s mientras sus sen t imien tos ae v ie ron cruzados por un vago present imiento»

Se puso en pié y como guiada po* una fuerza desconocida,dio l a v u e l t a a unas enormes rooaa y no pudo impedir un g r i t o de sorpresa» Frente a e l l a , i g u a l que se lo habla imaginado miles de veces en sua sueños, es taba au i dolo»

Sus l a b i o s tr4mulos log ra ron balbucear torpemente:-» »»i Edmundo l#anlv To­do sucedió como en una v i s i ó n fugaz» El se levantó medio disgustado por habar s ido reconocido, aunque a l mismo tiempo contento an te aque l l a marav i l losa mu-j e r c i t a que se ponía inesperadamente ante su v ia ta» Pero a l i n s t a n t e se r e p u ­so y con un 1sva : -Per d o n , s e ñ o r i t a » . » - y una i n c l i n a c i ó n de cabeza, se a l e j o rápidamente* Paul ina l o s igu ió con l a mirada y a l o l e j o s v io a una mujer e a -bel ta , incomparablemente bel la»que s a l l a a l encuentro d a l e s c r i t o r , en lazándola amorosamente del brazo» Su cabec i t a r ub i a , de rebe ldes y encrespados r i z o a , se fu l inc l inando len tamente , a l tiempo que todos sua c a s t i l l o s de i l u s i ó n se desmoronaban» Unas cuantas p a r l a s l í q u i d a s ae desprendieron d » sua hermosos ojoa yendo cae* sobre aquel t i t u lo : fVoy por t í » . - que hora l a parec ía un t r i s t e sarcasmo» Paul ina Paz, v a b í a sufr ido e l primer desengaño de su vida»

Acabamos de r- d i a r e l cuento c r i r in :¿ l de lía*da Cen te l l e s t i t u l a d o "Su primer desengaño". Dentro de n u e s t r a sesión Radiofémlna,radiaremos e l d isco t i t u l a d a -

Notas de l a moda»Elegfencis. y economía» Parecen t a l vez e s t o s dos términos completamente opues tos , pues cas i siempre

donde hay e leganc ia extrema,es imprescindible que ae e x i s t a xxxBxct&xmxayxy* l a economía y v iceversa» Pero s i n embargo, con e l aumento de los preoios en todos l o s f a c t o r e s de l a vi da» debido a l a s r e s t r i c c i o n e s n a t u r a l e s que impo­nen lo s momentos ac túa *es,hacen que muchas mujeres t r a t e n de hermanar en l o p o s i b l e e s t o s dos términos de e leganc ia y economía» Sobre todo l a mujer,que pudiéramos l lamar empleada de l a c lase media.no so lo t i e n e que .renovar su i n t e r é s en l a s r e g l a s bá s i ca s que permitan hacer aparen ta r como muy v a l i o s o un ves t i do a l a lcance de sus medios ,s ino que debe y n e c e s i t a demostrarlo»

Tenemos por ejemplo l a cues t i ón de l o s t r a j e a e n t a l l a d o s hechos por modis­t o s expertos» Toda mujer a l á r o n t e e s t á de acuerdo en af i rmar que un v e s t i d o que se adapte perfectamente a l a s i l u e t a s e r ¿ doblemente encantador y p a r e c e ­r á de mucho mas p r e c i o , que un ves t ido que valga realmente doble que a q u e l , pero que no se adapte perfectamente a l cuerpo de l a que lo l l eva»

Otro d l o s d e t a l l e s de suma importancia para que un v e r t i d o luzca en to<6 su esplendor y e leganc ia ea l a buena pos tu ra q ue adopte l a mujer que l o l l e ­va , no solo a l caminar, s ino en cualquier o t r o momext o del dia# Si ueued p r o ­cura i r b ien derecha, apretando e l estomago hac ia adent ro ,con e l mentón a l t o y l a columna v e r t e b r a l l o mas r e c t a p c s i b l e » t a l y como Indloaa l o s h i g i e n i s -

(<1/esM) Z2, t a s entendidos en l a mater ia ,no solamente su s i l u e t a a d q u i r i r á mas e l e ­gancia que indudabelmente i n f l u i r á en l a presencia del ves t ido haciéndole aparentar de m&e cos t e , s i no que también su s^lud se i n f l u i r á favorablemen­te» Recuerde también, la importancia que en e l r ea l ce de un modelo de v e s t i d o , t i enen esos accesor ios llamado? suplementarios y que s i n embargo t a n t a importancia t i enen en e l buen v e s t i r . E l i j a con esmero y cuidado sus zapatos ,guantes ,sombreros y monederos y verá como estos acceso r io s , pueden obrar milagros en un guardarropa modesto. T por ¿Ltimc,acuérdese que una cara maquillada a l a perfedfoidn, unas ma&oe bien cuidadas y un peinado b r i l l a n t e y bien heoho,scn f ac to res de primera importancia para r e a l za r l a e leganc ia general de una s i l u e t a , En el caso de que tenga c ue contentarse con %'estidos a l a lcance de sus pos ib i l i dades ,nad ie se dará cuenta de e l l o , s i su r o s t r o , sus manos y su cabel lo ,son suficientemente i n t e r e s a n t e s , como para a t r a e r toda l a a t enc idn . El secre to da l a elegancia c o n s i s t e , pues,en saber cuidar todos esos d e t a l l e s , que, *xxa aunque por separados parezcan i n s i g n i f i c a n t e s , j u n t o s todos e l l o s l a rea lzan y elevan*

Dentro de nues t r a Pesidn Radiofemina vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . .

fita -; Consultorio Femenino. A María Antonia Comas» Esos ¿ranos de su hermanóte,se l e i r á n con e l tiem­

po .Sin embargo,usa buena fórmala para dospuéa de a f e i t a r s e , e s l a s igu ien­t e : lanol ina ,oO grumos;vasel ina,¿5 gramosjaceite de almendras^lb gramos; agua de rosas us ted ,he aqui t e s de ahora y mos;3xido de c inc ,5 gramos;esencia d~ jazmín,10 gotas y esencia de naran­j a , 1 0 rotas•Queda us ted complacida»

A Palffllra Sar r ia •Barce lona . Celebro que oyera r a d i a r su cuento.El que ahora me manda,es t ' Lleno de

t e rnu ra y sentimiento«Buscaré el momento propic io para que sea radiado también»T l a saludo muy afectuosamente*

A Dina Daro. Barcelona •Recibo su amable c a r t i t a , e n l a que me incluye un cuento,que re l e ído con sumo gusto.Es XÜXocxxica algo í a rgo ,y aunque e s t á l l eno de du lzuras , su redacción es Kljra s e n c i l l i t a . E l e s t i l o l i t e r a ­r i o , h a y que e l e v a r l o , y e s to se consigue, leyende mucho a l o s grandes e s c r i t e r e s . 8 i n embargo,no desmaye y s iga escr ib iendo,que s i se f i j a de ten ida ­mente hará cose uy l indas •Mándeme o t ro un poquito otas cor to , que segura­mente tendrá hecho y veré de que sea radiado pronto.Cu: ; , au dipposicián*

T"T5ármeia Cas t i l l o» Barcélona.La f e l i c i t o muy cariñosamente por ..a pu­b l i cac ión de su l i b r o , a l que deseo un gran éxito.Me parece bien que use para f i rmarlo su verdadero nombra .VI cuente que me manda Mxxijcsxmaasis t i e n e poco i n t e r é s , pues su asunto se basa en un pequeño conf l i c to s e n t i ­m e n t a l i s t a , s i n embargo,bien e s c r i t o . L o guardo por s i h a l l a r a ocasión jago* adecuada para complacerle.Los dos cuentos de que me habla ,no los r e c u e r ­do .¿Por qué no me vuelve a mandar copia de el losífenfO ot ro cuento suyo t i t u l a d o "Sac r i f i c io" ,que veré de que sea radiado.Fo sabe l o s deseos que ten*o de complacerle,mi querida amiga.

I Antonia Puig.San Vicente le T o r e l l o . Contra l a ro jez á* su n=*riz y también del r o e t r o , f r i c c i ó n e s e con l a s igu ien te sr lucidn:ungüento de c i n c , SO gramos;almidón de a r roz ,5 gramos y azufre & gramos.VIelte ...emás a su médico,pues dicho enrojecimiento,generalmente es motivado por defectos de c i r cu lac ión de l a sangre o por t r a s t o r n o s de la d iges t ión .Par ,A sus manos a g r i e t a d a s , l á v e s e l a s cuidadosamente y a continuación se a p l i c a loc iones con la s igu i en t e fórmula:alcohol de 90 grados,80 grumos;gl icer ina,3o g r a -moe;agua dé rosas ,50 gramos;ea lo l ,¿ gramos y t i n t u r a de a lmizc le , ¿ go ta s -Amba* formulas ha de u s a r l a s una temperadita y ya vera e l gran r e s u l t a d o que o b t i e n e .

A Margarita Celeste .Barcelona Los ojos car iñosos de L^s tuyos,ven mucho mas a l l á que tus l indos o j i t o s de c h i q u i l l a romántica.Eres muy joven y no sabes d i s c e r n i r con sft c l a r i d a d n i a d v e r t i r l a d i fe renc ia que e x i s t e en t re un verdadero amor y un entusiasmo pasajero.Hazle caso a t u s f a f i ­l i a r e s . P o va a a ce t a r t e gran cosa o l v i d a r t e de sse muchacho,puesto que tu s r e l a c iones con é l datan de muy poco tiempo.Ten conformi - y ya ve ras edme al f in encuéntranos l a verdadera f e l i c i d a d que mereces,mi adorable n i ñ a .

Hamos hoy nues t ra sesión Radiofémina,radiando e l disco t i t . : . • •

•eílor-, serlo-: Itomcf- t e i m i w d o por boy ¡ t ra l e c c i ó n tír.áiofánins, r e v i a t n para la

mujíír. 3 i r i por in e s c r i t o r ? «ercecos ríuxiy y pa t roc inado por NOV . :C-Í . RX« de i^ Uai»**«idod, 6, osea q^e recomen­

damos muy especia ¿mente a l a s sefioraa.

(<q/osM)z4

Al t e n e r e l honor de s e r inv i tado per e l Colegie de ^bogados

para prenunciar ante e s t e miere'íene l a presente conferencia , se

me concedió amablemente la l i b e r t a d de e l e g i r el iema. Hubiera pedi

de f per l e t a n t o , cementar un s in f in de mater ias Jurídica s de i n -

tere 's gene ra l , entre e l l a s l a s contenidas en d i spos ic iones l ega le s

lf t a l e s como l a mayoría de edadf p^Éfi^adámi^ntes mís t i cos , r e c u r s o cen«

t enc ieoe-adro in i s t ru t ive , se^Tire le enfermedad ob l iga to r io y t a n t a s

o t r a s qua afectan a grarjdes sec tores so ia les#

Pero , perdonadme la audacia, he prefer ido s in e l menor t i t ubeo

hablaros l e í tema t an ignorado unos y tan *&¡ip*fcf9rad£ que

se t i t u a $ : i» »?(iue e s un Abogado?»»

o — g Cuando se t r a t a de o t ra profes ión cua lquiera , por ejemplo de

un rae'liee, le un a r q u i t e c t o , de un ing n i e r e , de un economista o de

un hombre de negocies , s e or ig inan yaras d iscus iones acerca de su fun­

ción s o c i a l . La masa suela t ener de e l l a s una opinión b a t a s t e p r e c i ­

sa e impe re i a l . "aro l a unanimidad cesa cuando en ju ic ia nuestra ac-

tuacie'n»

1 c l i e n t e , a r t e se r obsesionado, entregado exclusivamente a su

asunto , a sus problemas, que por s e r suyo a reputa l o s mas trascenden­

t a l e s del un iverso , aeostumb a a ver simplemente en su Abe ;ade a l

instrumento I s g a l que l e f a c i l i t a l a scvAf^ciífí y l a sentencia favora­

ble a sus i n t e r se s .

Por igua le8 razones p s i co lóg i ca s de egocentrismo y miopía moral,

lo parlío oon t^a . i a define l a ges t ión de l Letrado que lucha cen t ra

sus a l egac iones , oorao l a de un t écn ico surgido con l a sola idea de

oponerse sistematicar¿ent a e l l a s por l a única ra en dejr ser o pues tuto

a l a causa qLue de f i ende .

Pj¡ y* W^t/ Los espectadores de la lucha d i a r i a peí* la J u s t i c i a suelen ima­

ginársenos como un apara to automatice que, a l igua l q,ue e l discfce t e ­

lefónico 9 r acciona dóci lmente , s i n vida preuia f le acuerdo con la

velun ad del dedo marcador que en e s t e caso es l a del c l i e n t e .

(tq(esfW)2S

•BWTP , - r i t a : Va a da r p r i n c i p i o l a Sección J iadiafÍAlaa, r e v i s t a pera i a mujer, o r -gaaisada p r r -arce lona , cajo l a d i r e c c i ó n de la . Ltora ftaroedaa Portan? y pa t roc inada y o r : : o v • -£2a de ia caiverfcidaá, 6

/ •? .--" "h+A^ApA /

7*6-

/ ; % a

1/

< fa+rs+^JU^s,

«i/o5hq)¿6 m*~

uohes a f i r an ¿ue sames un f i enera v iv i en te s i n vibracie 'n hu­

mana* Se ;ún e'stes para 3er t t m i f l l prec isa sala h a l l a r s e p r e v i s t a

de una buena mema ia y haber de l i cada a l o m e s alias a d i g e r i r c i t a s

l e g a l e s can l aba r i e s idad de rumiante .

a t a s a r raneas i n t e r p r e t a c i a n e a san debidas , en p a r t e , a identif .

ca r y eenfun l i r l a s cenoeptes de Licenciada en derecha v de Abajada.

Bl Licenciada en Derecha, a e l Oecter en Merecía, san, simplemente,

te 'cnices de la c iencia j u r í d i c a que ap l i can sus c*neciroiente (¡n mil

ac t iv idades* ¿1 Abegade es mas, mucha mas que e'sta. s, permitidme

l a imagen, un me'dice de l Derecha y , par la t a n t a , de la vida sacia 1

humana. Sft funcie'n es ambiciasa, na se l i m i t a a ver en la ley l a s

eifx*as de sus a r t i c u l a s , sma que tama e l pulsa a l a v ida , f r e s c a ,

f l u i e n t e , impetuesa que acue l l a regula iden t i f i candase y vibranda

can e l l a para majar canac, l a . er e l l a e s t a s hambres san psice ' leges

f i l a s a f a s , arada e s , pas t a s , Abajadas, en f in , después y sa l a d e s ­

pués Licenciadas e Derecha.

Recuerda que en mis anas di? e s t ud i an t e , un querida m a e s t r e , a l ­

gunas veces muy caus t i ca qxiiza' para acu l t ^mes que era un remantiBa^.

de l a t a g a , ñas d e c í a : «Cuande se cumple l a ley e x i s t e una nermali-

dad j u r í d i c a , es d e c i r , l a f i s i e l e g i a de l Derecha funciena nermalmen-

t e . üuande, par e l c e n t - a r i a , se quebrantan las prece t a s l e g a l e s ,

e l arganisma s a c i a l enferma, san entanoes las t r i b u n a l e s el h a s p i t a l

encardada de r e s t a b l e c e r a l Derecha per tu rbada" .

Si la l ey regula e l l a t i r salemne y s e n c i l l a , tra 'gice y g r e -

t e s o e , b e l l a y r e p u j a n t e a la ve r/, ¿ere siempre praTunda , de l a

vida humana, e l que n% l a s ien te en sus prepias en t r abas , e l que

n9 reacciane en cada una de l a s casas que se le presentan a consul ta

c a n i a emecien d e l deseubr idar , e l que de nasa t ras nm oanvier ta si

bufe te en un i a b a r a t e r i e de b i e l a r ía , en una M i l de i^seccia 'n en

l a que se est t idian amarasamente, paternalmente, l a s praceses ma's í n ­

timas d e l cerazan humana, e s t e nm sera nunca u*^¿

pedra' s e r un Licenciada en derecha.

Guen a Henry ñerdeaux en "Le Carnet d'un a t a g l a r i » , pag.264,

que euande fue pasante , su maestre, *¿r. .araeaux, l e incu lca e s t a s

abservucienes que l e impresionare pr efunda mente : »TJn L'aitre, un

Barnald, un Le Play , un Porte l de Ceulanges, tedas e s e s cuyas abras

ha v i s t e usted en primera l í n e a en mi b i b l i e t e c a , encuadernadas cen

mas qsmere que l e s reparte f i e s de Jurisprudencia, han « n a c i d a y ,

araade la t i e r r a ; ne han dejada de pensar en e l l a . Humanaren sebre

r a a l i d d e s , ne sabré l i b r e a e l eccxenes de e s c u e l a , - e r es» ne hay

en sus l i b r a vagas a b s t r a c c i e n s , ni f a l s a s e n s i b l e r i a . ?en.'a u s ­

ted f .guras sebre l e s a n t e s , sebre l a s c i f r a s , sebre l a s pa labras ,

Sebre l a s i d e a s . Sss part ic ie 'n que estudiaba usted euande le he 11a-

made, es e l patrimenie fundade per un hembra, s s t en ide e agrandada

per una s e r i a de generac i enes , d iv id ida hey s istemáticamente entre

l e s h i j a s . Un derainia que ha v iv ida , una f s m i l i a que se d i v i d e , sen

también nevó las a t r a g e d i a s . "

1 gran ;>audet d i j e a l misme rerdeaux euande e s t e l e lie' a v i s i ­

t a r s iende es tudiante de ^erecKe: «Las l e y e s , l e s Cediges n# deben

e f r a c s r ningún in tere ' s . Se a.-; rende a l e e r cen imágenes y se aprende

la vida cen hechas . if ignrass siempre henbres y debates entre l a s

hambres. l a s cadigas ne e x i s t e n en s i mismes. recure ver y abservar

estudie la impartancia de l a s i n t e r e s e s en l a vida humana. La c i e n ­

c i a de l a humanidad e s la verdadera c i e n c i a . "

Se'le l a s descanecedares de e s t e aspecte frefundamente humana

de nuestra pr efe s i e n pueden c*¡nceptuarnes exclusivamente desde e l

angula p r e c e s a l , a sea actuande s i s temát icamente , can razan a s i n

e l l a , en l a s e s t radas J u d i c i a l e s , en a q u e l l a s que recurren a l Abaja­

da can l a idea f i j a de l p l e i t e que inevi tablemente supenen que

habra'n de in terpaner par e l sa la hecha de i r a v i s i t a r l e . >urante e l

t ranscurse de mi e j e r c i e i e p r a f e s i s n a l he v s t e re f l e jada e s t e temar

en l a s r e s t e s y exi l a s preguntas r e c e l a s a s de c l i e n t s que recurr ían

a mi par primera vez ereyenda que la cansu l ta planteada desembecaria

fata lmente en un l i t i ^ i e .

Afartunadament la presente ceraplenidad de l a vida s a c i a l can

el desarre l i e i a i u s t r i a l ie míe t r a eeenemi'a, la multiplica cien

de l a s centra tacienes , e l auge de l a s Cempa¿ xas mercantiles y la

tendencia a les dictámenes y s^lucienes a r b i t r a l e s , van der.©strande

paulatinamente que el aspeóte de Abegade Aseser in teresa tante e

ma's que el de Abegade l i t i g a n t e .

s necesarie , señares , acabar d« una vez c-«n l a vulgar et iqueta

del "p icaple i tes* , c e l a d a axiematicamente a nuest a t«ga per c i e r -

t e s inc»nacientes, s in d i s t ingas de clase al¿$una, y apl icable se'le

a una ínfima minería de indeseables cen la que, desgraciadamente,

cuentan tedas l a s prefesienes humanas.

He hay sa t i s face ien semejante a la preducida per la canvic-

cie'n de h^ber defendida una causa justa* Je jad que recuerde, cerne

simbele máxime de esta cenfidencia, el abra e ine lv i i a le que de vez

en cuande recibimes de aquelies desgraciades que, cendenades per c i r ­

cunstancias adversas,se confían ciegamente a neset res ,

Un nembre de la dignidad, * impertancia cecial de BMil f i pre-

fesien, ye es invi te a que ref l*xieneis sebre e s t e . Qt áde ^ue pen­

sé i s en aquelles hembres r©mantices del sentimiente le justi cia que

le simbolizan, aguijonéales o*nstantemente per e'l, es tu l iande sin

l imi tacien de heras n i de l i a s l a f r í a ttrotraccie'n de la Ley para

dar le caler humane* m aquelles qixe escuchan, cene cen y sienten c o ­

tidianamente en su despache, ba e el sagrade nembre de secrete pre-

fes iena l , l as miser ias , las pasxenes, les aentimieri es y les idea­

l e s de l a vida intima de l e s dema's hembres acensejande e in te rp re ­

t a r l e su veluniad.

n e l examen de ingrese un ive r s i t a r i o , en las .scuelas de Orien-

tacie'n prefes iena l , en l a s Aulas dte la Facultad de Derecho, cerne p r i ­

mera asignatura deberia explica se a l e s aspirantes de la a;egacia

la prefunda s i nificaeie'n de e'sta. Me para prevecar vocaciones a r t i ­

f i c i a l e s , sin» para descubr i r las en les que realmente la tuvieren y

eliminar inexorablemente, implacablemente, a tantea pebres e inú t i l e»

fracasades que carecen de e l l a , ¿ntenoes se comprendería sin fa lsas

(4q/o$M) £¿? - 5 -

int ero re tu cienes que la tinga ne es sele un o en» ce r y un querer, sine

ademas y principamente, ua s e n t i r . Desgraciadamente per ahera f a l t a n

maestres para ensenarle y para* s e n t i r l e .

.«.uizá, queridas radioyentes , es ha a impertade pece mi in ten ­

t e da remper lanzas en defensa de nuestra prefes ien . A l e s que de

Vesetres habe'is Ódt ten tades , per la indiferencia e e l f a s t i d i e ,

a dar media vuelta a l cenmutader de vuestra apara te , dejad que es

Jus t i f ique es ta lefensa, ^m^^i^^a^mBiÁm^xifrBsms de ¿a vida, asides

fxiert emente, desesperadamente, ciegamente a nuestra tuga. Pensando

en e l l e s , f&rtalec^de per su recuerde, es r ep l i ca r l a ent^nees cen i

aquella frase de l mi i j e t e : "Bien podran l e s encantadores quitarme

l a ventura, pere e l esfuerzo y e l anime imposible"•

C ( 1 - 5 - 4 isiones comentadas de ica italiana .nidadas por el i

tuto de Cultura Italiana de oeloua»<^ Liarla . la emisión de hoy se obras Sé^ver dL*i w%

tini,Nicoló Paganini y padre Martini* * *" j^ys

VE

XXE

r de 1 ."II : TU,nos obli-

2a,sin embargp?ra hacer una precisa afirmación: esto e decir •lia - después de haber sido la cuna del arte violí ' ;ico -

fué : áfipor i de dos siglos, la verdade: ánic .est: rfee a toda otra nació

ni

o % — - — ~ — - t> — — v«ir — v

emisión del y) l l e v a r á n e l a r t e v i o l i n í s t i c o 3 alcanzan -^raríaeseo Har ía Verae in i nació en F lo renc ia

su

as

L6£ V urid en Ver .o en

pee: .te P i s a en 1750 •laxé alumno de su 1714 tocó en Veneci 1 a r t e apareció por l a t é c n i c a de l arco,que e l n i le e

.jo e l e fec to de a q u e l l a admirable e j e c u e i ".ó l a aeoc de L e s t u d i o or lo q,ue :ece , bajo 1

Qii» ,Praga y Londre.

-6ció . , Ver i l l e g ó . , e r a cons idé ra te e l pr ine ja de Ea

t e or; podero ñxé t a co ó p e r a s t e Le

a-i- ;ro ríate p e r v i o i i - . - re ce 17-1 y 17-%"T ,een a s í 6 de lo ; l e l o s

teT% i l i b e r a l a e x p r e s i ó n de todo r e s i d u o >ríec

¡ ae es

e i 1 7

r-*

J ce d e l ... La:

. (Sf/osfw]?!

O r e s t : :;are l a r de 1 de G-ÍUL ' , 1 a

L fué a n t e s l a después* A l a s exube: 5iaí - l e s s u c e d i ó e l ree .to a l a m e d i t a c i ó n , du: os

o s , e n e l corrve i s c a a o de £Ls$3fen donde 1 seo l i o Lo de spués de h a b e r s e casado c l a u d e s t i u e con ¡ jo s o b r i n a d e l Carel a l : o , c o n l a c u a l l u e g o , o b t e n i d o

e l pe rdón ,pudo í e l i i ; r e u n i r s e . P e r o , t e l f u t u r o des ; -l i o de l a persc i dad a r t í s t i c a d e l m a r t i n i , o t r o a c o n t e c i m i e n t o

íísájio fué e l habe r é l a s i o en Venec ia n conc ie r ­t o de V e r a c i n i . P a r a Gh-rt ini e l be de V e r a c i n i fué a l a vea

ito y r eve l ac ión - , nueva l u s de e s p í r i t u ; , ; . : . . , d e s s u e l o * Lo c i e r t o es que S a r t i n i s i n t i ó l a n e c e s i d a d de %yifgr

.3 in ic ia r nuevos e s t u d i o s y nuevas i n v e s t í ' je ae nuevo . c l o n e s . S e d i s c u t e , h e t ambién , de s i e s o - f u t e con e l mis • V e r a c i n i , c o n o todo hace s ; BÍ?.# De t o d a manera T a r t i ¿ ± d io l a t é c n i c a d e l i n t r u m e n t o , 7 , s o b r e t o d o , a l a d e l a rco - d e l .e d i c t ó nuevas l e y e s i n c l u s o en l a c o n s t r u c c i ó n - un empuje

e f i c a c í s i m o y d e c i s i v o cuyos e f e c t o s permanecen t o d a v í a h o y . us "50 Vscri^bgárejas^^ no son s o l a

3 n t e o b r a s c l á s i c a s que se e s t u d i a n jen t o a a es c u e l a , s i no que , pe: ao , e j e c u t a n a menudo en le ÍQ&-

En I t a l i a , e ; en A l e m a n i a , s a l í o de su e s c u e l a un .disimo de e t e s d i s c í p u l o . :e é l

1 i - . ropa fué inmensa , . / dura oú . 2n 1 . r e c i o s e r l l u ado e l ;ro de ] .c lone

T a r t i i ué acl 3 c i e n t í f i c o profundo y dmeto t e ó r i c o , e s p e ­c i a l : l a X2S2L vrV¿en 1- isicsf: a é l se debe e l

- i 3 n r n _ _. ± ~ _ _ _ _ n Ü

de descubrimiento, del llamado "Terso suono .

1 la c ,sición fué un clasico purisi dejó modelos estilo.Entre sus conciertos uno es .niversa. vte arel va el tj .0 de :'uriH.o del diavolo".

.cido en Pirano d'Istria en 1692VmurTó e "¡770, asistido por s iecto discípulo,y luego famoso violinista, Le tro ITardini. Vamos a tr iti: ora,de dicho autor,la Sonata Iri Sol .ore: 1& parte LBIT20; 2£ parte .. ,0-BO.

ICOLÓ Pá T

Cuando,después de Corelli,Vivaldi, V: :L,mmrvini y Yiotti, el arte violi tico parecía haber alcanzada- en Italia y en Europa el ápice de perfección y el límite de sus posi-bl *esivas,de repente rece un genio pro< digioso (quién debía quedarse oaración para ..siempre) :Hico ló . odo en él fué verdadera té nuevo e inaudito:el

3,el r el violín.Y fué fácil entonces - por la os­tión de sus ejecuciones a brosas - hablar de mil DS d de

La o hasta de arte diabólico•Hoy se ha- a todavía de secreto del secreto de :i. Jierto su inio ha quedado a Tos"

res un se ere m . ,z Lita procuró explicar las actitudes dei 1: tes de la fant lar con las razones is arte pagr: 'aQf¿ escribió:. "TM altura de este yenio,no alcanzada alca Te,excluye de í la imitación . concluye: "Nadie volverá a pa;: sobre sus huellas; ni loria, se coloc

lado de su yloria.Su nombre ser' ronuncia&o si

o en l ;va en "17^h j u r i ó e i en 13 ; o . ; a r a d i a r " V a r i a z i o n i pn d i una cora . - , o n a t a NSt2-opgM

Padre &.; .

.1 Padr lacio en Bolonia en t7G crisma ciudad en 17; >s de ;oriador y teórico de 3

3ica,íué compositor,cuya importancia,grande te el ;lo en que vivió,se j o también en nuestros tiea-

pos*. .artini reunió concluyó en su ol ;iores carac

de 1 boloniés#profunda expeí clásica pureza de estilo,eclectisao de direcciones estetic junto a una substancial observancia en la mejor t ".ció .-sical ita a*Fuó sin duda el de los -llanos del siglo XVIII. >U vasta erudición no úiyó su genialidad de c or que se revela especie até en al;;u-s composiciones inst les 11 :>.

con ación vanos a radiar de dicho autor ur

V . /