Radcbhsmt relatorio

135
1 Prestação de Contas Final Referência: Código do empreendimento: 2008-SMT-170 Número de contrato: 357/2008 Nome do empreendimento: PARÂMETROS TÉCNICOS E INDICADORES DE RESTAURAÇÃO DE MATAS CILIARES DA BACIA DO RIO SOROCABA E MÉDIO TIETÊ Razão social do interessado: UNIVERSIDADE DE SOROCABA - FUNDAÇÃO DOM AGUIRRE 1. INTRODUÇÃO Com o intuito de organizar o setor de sementes florestais nativas no bioma da Floresta Estacional Semidecidual, várias instituições ligadas ao setor, resolveram se juntar e fundar uma rede de sementes que vem atuando desde 2005. Fazem parte dessa rede de sementes florestais a Fundação Florestal do Estado de São Paulo, a ECOAR Florestal (articulador), a Universidade de Sorocaba (UNISO), a Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP de Botucatu, o Instituto Florestal de Botucatu, o IBAMA (agora ICMBio) através da Flona de Ipanema em Iperó, a UFSCAR de Sorocaba e o DEPRN (agora CETESB) de Sorocaba. A proposta desse projeto foi a de avaliar a restauração de matas ciliares na área do Comitê de Bacias dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, elaborando um diagnóstico da situação, sugerindo a adoção de bioindicadores. A partir dessa avaliação pretende-se propor diretrizes que contribuam para os processos de avaliação de projetos de restauração de matas ciliares

description

Com o intuito de organizar o setor de sementes florestais nativas no bioma da Floresta Estacional Semidecidual, várias instituições ligadas ao setor, resolveram se juntar e fundar uma rede de sementes que vem atuando desde 2005. Fazem parte dessa rede de sementes florestais a Fundação Florestal do Estado de São Paulo, a ECOAR Florestal (articulador), a Universidade de Sorocaba (UNISO), a Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP de Botucatu, o Instituto Florestal de Botucatu, o IBAMA (agora ICMBio) através da Flona de Ipanema em Iperó, a UFSCAR de Sorocaba e o DEPRN (agora CETESB) de Sorocaba. A proposta desse projeto foi a de avaliar a restauração de matas ciliares na área do Comitê de Bacias dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, elaborando um diagnóstico da situação, sugerindo a adoção de bioindicadores. A partir dessa avaliação pretende-se propor diretrizes que contribuam para os processos de avaliação de projetos de restauração de matas ciliares pelo Comitê. Com isso, busca-se contribuir para a melhoria da qualidade das futuras restaurações florestais nativas em áreas ciliares de mananciais de abastecimento público, em todos os municípios da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê. Através do conhecimento técnico-científico relacionado à efetividade dos plantios realizados nos planos de recuperação de áreas degradadas – PRAD, se tornou possível a elaboração de propostas técnicas que possibilitarão a tomada de ações para melhorar a integração e o planejamento dos futuros projetos de recuperação de áreas degradadas. Desta forma, os resultados deste projeto devem contribuir para a formulação de políticas públicas e de financiamento do FEHIDRO, no que se refere ao desenvolvimento e implantação dos projetos de RAD no Âmbito do Comitê de Bacias dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, como também para os demais Comitês do Estado de São Paulo.

Transcript of Radcbhsmt relatorio

Page 1: Radcbhsmt relatorio

1

Prestação de Contas Final

Referência:

Código do empreendimento: 2008-SMT-170

Número de contrato: 357/2008

Nome do empreendimento: PARÂMETROS TÉCNICOS E INDICADORES DE

RESTAURAÇÃO DE MATAS CILIARES DA BACIA DO RIO SOROCABA E MÉDIO TIETÊ

Razão social do interessado: UNIVERSIDADE DE SOROCABA - FUNDAÇÃO DOM

AGUIRRE

1. INTRODUÇÃO

Com o intuito de organizar o setor de sementes florestais nativas no bioma da Floresta

Estacional Semidecidual, várias instituições ligadas ao setor, resolveram se juntar e fundar

uma rede de sementes que vem atuando desde 2005. Fazem parte dessa rede de sementes

florestais a Fundação Florestal do Estado de São Paulo, a ECOAR Florestal (articulador), a

Universidade de Sorocaba (UNISO), a Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP de

Botucatu, o Instituto Florestal de Botucatu, o IBAMA (agora ICMBio) através da Flona de

Ipanema em Iperó, a UFSCAR de Sorocaba e o DEPRN (agora CETESB) de Sorocaba.

A proposta desse projeto foi a de avaliar a restauração de matas ciliares na área do

Comitê de Bacias dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, elaborando um diagnóstico da situação,

sugerindo a adoção de bioindicadores. A partir dessa avaliação pretende-se propor diretrizes

que contribuam para os processos de avaliação de projetos de restauração de matas ciliares

Page 2: Radcbhsmt relatorio

2

pelo Comitê. Com isso, busca-se contribuir para a melhoria da qualidade das futuras

restaurações florestais nativas em áreas ciliares de mananciais de abastecimento público, em

todos os municípios da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê. Através do

conhecimento técnico-científico relacionado à efetividade dos plantios realizados nos planos

de recuperação de áreas degradadas – PRAD, se tornou possível a elaboração de propostas

técnicas que possibilitarão a tomada de ações para melhorar a integração e o planejamento

dos futuros projetos de recuperação de áreas degradadas. Desta forma, os resultados deste

projeto devem contribuir para a formulação de políticas públicas e de financiamento do

FEHIDRO, no que se refere ao desenvolvimento e implantação dos projetos de RAD no

Âmbito do Comitê de Bacias dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, como também para os demais

Comitês do Estado de São Paulo.

Na área da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, foi realizado

levantamento dos locais de plantios realizados com recursos do FEHIDRO e aqueles

decorrentes de termos de compromisso de recuperação ambiental - PRAD. Foram obtidas

informações sobre os métodos e sistemas de recuperação de áreas degradadas visando

identificar práticas, técnicas e espécies potenciais para projetos de Recuperação de Áreas

Degradadas (RAD). Infelizmente os registros das metodologias dos RAD’s levantados junto

aos diversos órgãos onde se buscaram estas informações, encontraram-se bastante

precários, com informações pouco consistentes. Desta forma, as práticas e atividades dos

RAD’s foram sistematizadas, para identificar os processos de resiliência através de

bioindicadores, definidos pelo corpo técnico do projeto. Para finalizar, este projeto propõe

uma discussão e apresenta propostas de políticas públicas baseadas na realidade sócio-

econômica e ambiental da bacia e técnicas para a integração e planejamento de RAD para a

bacia como um todo, contribuindo para políticas públicas e de financiamento do FEHIDRO.

Com isso, o Projeto contribui para que os futuros projetos de RAD possuam uma

qualidade muito maior e que sejam melhor controlados e monitorados, potencializando o uso

dos recursos financeiros do FEHIDRO, criando as condições para que os plantios de matas

ciliares em mananciais da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê tenham

sustentabilidade e apresentem as funções ecológicas e hidrológicas esperadas para esse tipo

de floresta.

A principal fonte de informações utilizada na identificação dos projetos de RAD foi o

arquivo de processos de TACs (Termos de Ajuste de Conduta) e TCRAs (Termos de

Page 3: Radcbhsmt relatorio

3

Compromisso de Recuperação Ambiental) existentes nos escritórios da CETESB em

Sorocaba, Itú e Botucatu e por meio de projetos realizados pelas prefeituras que estão

inseridas dentro das Bacia dos Rios Sorocaba e Médio Tietê.

Após o levantamento destas informações, foram necessárias a identificação dos

projetos de RAD, e então estabeleceu-se um banco de dados que possibilitou à equipe do

projeto ter um panorama geral dos projetos de RADs existentes na Bacia. Assim, foram

obtidas informações como: distribuição geográfica, área de plantio, tempo de plantio, espécies

utilizadas, entre outras.

2. REVISÃO TEÓRICA E ESTABELECIMENTO DA METODOLOGIA

Precedendo ao inicio das análises para o estabelecimento dos parâmetros técnicos, foi

realizado um levantamento bibliográfico para situar e referenciar o tema em questão,

especialmente sobre o estado da vegetação natural na região e os parâmetros técnicos

envolvidos no estabelecimento dos indicadores ecológicos a serem utilizados.

2.1 Vegetação e Restauração de Áreas Degradadas

O Domínio da Floresta Atlântica Brasileira originalmente estendia-se por 150 milhões

de hectares distribuídos em condições elevadas de heterogeneidade ambiental ao longo da

costa oriental brasileira, favorecendo altos níveis de endemismos e rica diversidade biológica.

Neste bioma ocorrem cerca de 20.000 espécies de plantas vasculares, 261 de mamíferos,

688 de aves, 200 de répteis, 280 de anfíbios e muitas outras que ainda requerem descrição

científica (SILVA & CASTELETI, 2003). Vários estudos estimaram a cobertura remanescente

da Floresta Atlântica Brasileira com uso de diferentes métodos e critérios e os resultados

obtidos foram distintos. Enquanto dados anteriores consideravam que ainda existia 7-8% da

cobertura original (SOS MATA ATLÂNTICA/INPE, 1993, 2000); a estimativa recente é de que

Page 4: Radcbhsmt relatorio

4

10,6% (SOS MATA ATLÂNTICA/INPE, 2008) a 27% (IESB et al., 2007) da cobertura original

ainda se mantenha.

Recentemente foi publicado estudo conduzido no Domínio da Mata Atlântica, cujos

pesquisadores visaram conhecer, por meio de sensoriamento remoto, o quanto ainda existe e

a distribuição espacial dos fragmentos remanescentes (RIBEIRO et al., 2009). Segundo os

autores, embora tenha sido constatado que a área de cobertura remanescente (11,4 – 16,0%)

seja maior do que a de 10,6% (SOS MATA ATLÂNTICA/INPE, 2000) atualmente aceita, o

grau de fragmentação é altíssimo. Os maiores fragmentos localizam-se na Serra do Mar e

juntos totalizam mais de 2.000.000 ha (13% da cobertura remanescente). Por outro lado,

83,4% dos fragmentos de Floresta Atlântica são menores do que 50 ha e somam 20% da

cobertura remanescente. Fragmentos menores de 250 ha representam 97% do número total e

somam quase 42% da área de floresta, ao contrário de 0,03% (77 fragmentos) maiores que

10.000ha (RIBEIRO et al., 2009).

Na bacia hidrográfica dos rios Sorocaba e Médio-Tietê, 83% dos fragmentos mapeados

apresentam área até 20 hectares. Já o município de Sorocaba detém 100 fragmentos de

remanescentes florestais com área menor do que 10 hectares, dos 155 mapeados, o que

representa a segunda maior concentração de fragmentos florestais do estado (KRONKA et al.

2005) e se caracteriza como uma zonal ecotonal, com intersecção de florestas estacional,

ombrófila mista e densa, com áreas de cerrado (ALBUQUERQUE & RODRIGUES, 2000).

Nesta região, a restauração de áreas degradadas deve ser prioritária, não só com o

objetivo de recompor a vegetação, mas também de recuperar a conectividade entre os

fragmentos de mata remanescentes, restaurando também a funcionalidade da paisagem. A

restauração de áreas degradadas no Estado de São Paulo é estabelecida por legislação

específica e pode resultar de medidas legais impostas para compensar danos ambientais no

ato do licenciamento ambiental (Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental –

TCRA) ou para restauração de áreas de preservação permanente e averbação de reserva

legal.

Os TCRAs têm a finalidade de estabelecer as ações compensatórias proporcionais ao

dano em tela, que deverão constar no Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) a

ser implantado. Neste contexto, as Resoluções SMA n.° 21/01, n.° 47/03, n.° 08/08 tratam das

diretrizes sobre a implantação do reflorestamento heterogêneo para recuperação de áreas

Page 5: Radcbhsmt relatorio

5

degradadas. Propositalmente, priorizam as seguintes áreas: (a) aquelas consideradas de

preservação permanente pela Lei Federal n° 12.651 de 2012 (artigo 4º), em especial

localizadas em nascentes e olhos d'água; (b) de interligação de fragmentos florestais

remanescentes na paisagem regional (corredores ecológicos) e (c) de elevado potencial de

erodibilidade, tendo em vista as relevantes funções destas áreas para a dinâmica ecológica.

Contudo, a eficiência da recuperação destas áreas depende também de ações de

avaliação e monitoramento da restauração da integridade ecológica (TIERNEY et al., 2009). O

monitoramento ao longo do tempo de alguns parâmetros pode servir como ferramenta para a

avaliação dos objetivos contidos nos projetos (GANDOLFI, et al., 2006). Para isto é

necessária a aplicação de indicadores ecológicos capazes de avaliar a restauração de

processos ecológicos e a recuperação de uma área (RODRIGUES, 1998).

Os sistemas ecológicos são dinâmicos e flutuações em suas características são

naturais, sendo tais flutuações dependentes de fatores intrínsecos ao próprio ambiente e à

estabilidade das populações (RICKLEFS, 2003). Por isto, informações de referência que

subsidiem a avaliação e o monitoramento das áreas restauradas são de fundamental

importância (RUIZ-JAEN & AIDE, 2005). A demanda por estas informações e a relevância

prática do conceito de integridade ecológica (TIERNEY et al., 2009) direcionaram os objetivos

deste estudo que, de forma geral, busca selecionar um conjunto de indicadores capazes de

avaliar áreas em processo inicial de restauração (em torno de 10 anos), permitindo exprimir e

analisar a capacidade de autoregeneração e resiliência do sistema.

2.2 Integridade Ecológica

A integridade ecológica é o conceito-chave para o manejo de recursos naturais e

proteção ambiental, fundamental para a seleção de variáveis de monitoramento e avaliação

do progresso rumo aos objetivos do manejo ecologicamente fundamentado (ANDREASEN et

al., 2001; NIEMI & McDONALD, 2004; TIERNEY et al., 2009). Em muitos órgãos

internacionais este conceito é sinônimo de qualidade ambiental (ANDREASEN et al., 2001).

Um índice aquático de integridade biótica (IBI) foi desenvolvido, testado e é largamente

Page 6: Radcbhsmt relatorio

6

usado, mas nenhum índice terrestre de integridade do ecossistema existe. O IBI é baseado

em 12 medidas de reprodução, composição, saúde e abundância de peixes (KARR, 1981).

O conceito de integridade ecológica está relacionado com a integridade biológica e a

saúde ecológica, e é considerada ferramenta prática para o manejo e monitoramento

ambiental (TIERNEY et al., 2009). Segundo os mesmos autores, integridade é a qualidade de

ser “indestrutível” (unimpaired), “perfeito” (sound) ou completo. O conceito refere-se à

totalidade do sistema, incluindo presença de determinadas espécies, populações e

comunidades e ocorrência de processos ecológicos em taxas e escalas distintas (KARR,

1981), bem como as condições ambientais que suportam esses taxa e processos (DALE &

BEYELER, 2001). A integridade ecológica tem sido definida como medida de composição,

estrutura e função do ecossistema, em relação às variações naturais ou histórico de variações

(ANDREASEN et al., 2001; DALE & BEYELER, 2001; TIERNEY et al., 2009). Segundo Niemi

& McDonald (2004), não é fácil avaliar a integridade ecológica de um ecossistema, pelo

caráter abrangente de variáveis que atuam sob determinado organismo ou população.

A primeira etapa no sentido de analisar a integridade ecológica é definir-se um conjunto

de dados capazes de distinguir um cenário muito degradado de um apenas degradado em

comparação com aqueles estados “perfeitos”, “indestrutíveis” e “funcionais”, ou seja, ter

informações de referência, além da atribuição de pesos e notas aos indicadores (TIERNEY et

al., 2009). As medidas selecionadas devem ter propriedades capazes de tipificar um

ecossistema particular ou atributos que mudem previsivelmente em resposta ao estresse,

sendo abrangente o suficiente para conter medidas de estrutura, função e composição de um

ecossistema no espaço e no tempo (ANDREASEN et al., 2001; NIEMI & McDONALD, 2004;

TIERNEY et al., 2009). Além disto, deve ser de acesso prático, mensurável, acessível,

comparável, sensível e compatível com os objetivos do projeto (BARBOSA, 2001; DALE &

BEYELER, 2001).

A segundo etapa é determinar os pontos que distinguem as condições esperadas,

aceitáveis, daquelas indesejadas e sujeitas ao manejo (TIERNEY et al., 2009). Por isto, cabe

reforçar a necessidade de se ter áreas de referência em estudos que avaliem o sucesso de

projetos de restauração para definição de padrões estabelecidos para diversas regiões, de

modo que sirvam como referenciais de comparação (RUIZ-JAEN & AIDE, 2005).

Page 7: Radcbhsmt relatorio

7

2.3. Indicadores Ecológicos

O público tem crescentemente reivindicado o melhor entendimento sobre as condições

do ambiente e se estas se tornam piores com o passar do tempo (NIEMI & McDONALD,

2004). O desenvolvimento de indicadores cientificamente testados para estabelecer linhas de

base e tendências ambientais é uma necessidade universal de vários níveis e, por isso,

governos federais nos Estados Unidos e Canadá (Environment Canada and U.S. EPA 2003),

Europa (www.eionet.eu.int) e Australia (www.csiro.au/csiro/envind/index.htm) têm

desenvolvido ou estão desenvolvendo programas de monitoramento com uso de indicadores

ecológicos. Acordos internacionais recentes têm reivindicado o uso de indicadores sobre o

estado do ambiente (NIEMI & McDONALD, 2004). Eles podem ser usados para avaliar as

condições do ambiente, o grau de degradação da paisagem ou avaliar o sucesso de projetos

de restauração (RUIZ-JAEN & AIDE, 2005; GODÍNEZ-ALVAREZ et al., 2009; BRANCALION,

et al., 2009). Em virtude de a população humana continuar a crescer exponencialmente

(COHEN, 2003) e a consequente demanda ambiental, a aplicação de indicadores para

determinar o status e as tendências nas condições ambientais continuará a crescer (NIEMI &

McDONALD, 2004).

Os últimos 40 anos têm enunciado rápida aceleração no interesse científico para o

desenvolvimento e uso de indicadores ecológicos, inclusive, em 2001, um periódico científico

chamado Ecological Indicators foi criado (NIEMI & McDONALD, 2004). As justificativas para o

uso de indicadores vêm da necessidade de avaliar, estimar, calcular as condições nos

mecanismos regulatórios, sustentabilidade ou decisões referentes à biodiversidade (NIEMI &

McDONALD, 2004). Porém, embora indicadores permitam avaliar e monitorar as condições

ambientais, o desenvolvimento destes é considerado um desafio pelo caráter ecológico

complexo, determinado por inúmeras variáveis (DALE & BEYELER, 2001; TIERNEY et al.,

2009).

Os principais desafios estão em identificar os objetivos específicos do monitoramento,

definir quais dados coletar e, definitivamente, interpretar e comunicar os resultados (NOON,

2003). Os objetivos do monitoramento são dirigidos pelos objetivos do manejo, os quais irão

variar consideravelmente entre diferentes programas. Desde que os objetivos estejam

estabelecidos, deve-se dar cuidadosa atenção às variáveis específicas para contemplá-los

Page 8: Radcbhsmt relatorio

8

(NOSS, 1999). Como é impossível monitorar todas as variáveis de interesse, alguns critérios

e processos devem ser usados para identificar aquelas que fornecerão as informações mais

úteis pelos menores custos de aplicação (NOSS, 1999; DALE & BEYELER, 2001; TIERNER

et al., 2009). Além disto, um programa de monitoramento só cumprirá suas funções se os

resultados forem interpretados e submetidos à publicação.

Diversas linhas de pesquisa foram desenvolvidas na tentativa de embasar o sucesso

da restauração com os indicadores, dentre elas as características da vegetação (WALTERS,

2000; WILKINS et al., 2003), diversidade de espécies (McCOY & MUSHINSKY, 2002) e

processos ecológicos (RHOADES et al., 1998). Outros autores sustentam abordagens mais

integradas, que incluam muitas variáveis para fornecer uma medida melhor do sucesso da

restauração (HOBBS & NORTON, 1996; NECKLES et al., 2002; SER 2004).

3. DEFINIÇÃO DE INDICADORES

O conjunto de indicadores desenvolvido no presente estudo foi baseado no paradigma

da integridade ecológica, que ressalta os três atributos básicos de um ecossistema:

composição, estrutura e processos ecológicos (ANDREASEN et al., 2001; NIEMI &

McDONALD, 2004; TIERNEY et al., 2009). Para contemplar esta premissa, parte dos

indicadores ecológicos foi adaptada da metodologia proposta no referencial teórico para

ações de restauração da Mata Atlântica, elaborada pelo Laboratório de Ecologia e

Restauração Florestal (LERF/ESALQ/USP) (BELLOTTO et al., 2009).

A aplicação dos indicadores será realizada nas áreas de estudos e em cada área

estudada serão demarcadas 5 parcelas de 100 m² (10 x 10 m) de modo aleatório simples,

visando representar toda área de revegetação, perfazendo o total de 500 m² amostrados.

Os indicadores ecológicos foram classificados nas seguintes categorias: (a)

perturbações antrópicas – avaliam os fatores de degradação do ambiente, da paisagem e a

presença de distúrbios naturais ou antrópicos; (b) composição – representam o arranjo e a

diversidade florística das espécies ocorrentes nas áreas, bem como a presença de grupos

funcionais e o desenvolvimento da vegetação; (c) estrutura – relacionada à biota, expressa a

Page 9: Radcbhsmt relatorio

9

estrutura vertical da comunidade, a abundância de espécies e a distribuição espacial dos

indivíduos; e (d) função – expressam as funções ecológicas, tais como proteção do solo,

competição, sanidade e sucessão, os quais podem afetar o funcionamento da comunidade.

Assim, após debate entre os técnicos do grupo gestor do projeto, decidiu-se pelo uso

dos seguintes indicadores:

Ø Indicadores de perturbações antrópicas

A eliminação dos fatores de degradação é indispensável para a restauração de áreas,

sendo que a presença e a intensidade desses fatores podem determinar o sucesso ou

insucesso dessa atividade (SER, 2004). Nas áreas selecionadas, em cada parcela serão

avaliados a presença ou indícios de ocorrência de fogo, lixo, resquícios de práticas religiosas

e vestígios do uso em lazer, bem como a de estradas, trilhas e sinais de pastejo de animais

domésticos e/ou gado. Para cada um destes sinais, será observado o grau de perturbação

atribuindo-se as qualidades conforme os “cenários desejáveis e indesejáveis” delineados para

cada indicador.

Ø Indicadores de composição

Dentre os diferentes atributos a serem monitorados nas áreas restauradas, a

diversidade e a similaridade com áreas naturais são considerados representativos, uma vez

que estes contribuem para a manutenção e monitoramento da integridade do ecossistema e

sua resiliência (SER, 2004). Como medidas de diversidade foram calculados: riqueza de

espécies (S), índice de diversidade de Shannon (BROWER & ZAR, 1984) (H’) e o índice de

equabilidade (J’) de Pielou (1977). As espécies foram identificadas segundo o Angiosperm

Phylogeny Group II (APG II, 2003), sendo inclusos todos os indivíduos de espécies arbóreas

cujo centro do tronco se encontrava dentro das parcelas de 100m².

A presença de espécies exóticas foi analisada considerando nesta categoria as

espécies não ocorrentes na Floresta Atlântica ou na região de estudo. Para fins de

interpretação e análise dos resultados foram estabelecidos valores de referência de cada um

dos atributos com base na legislação sobre reflorestamento heterogêneo com espécies

nativas arbóreas no estado de São Paulo (Resolução SMA nº 8, de 31 de janeiro de 2008). A

Page 10: Radcbhsmt relatorio

10

diversidade (H’) e equabilidade (J’) , que são usados para avaliar a diversidade de uma

determinada comunidade. Assim, consideraram-se as proporções relativas de cada especie,

quanto mais semelhantes, maior a equitabilidade e desta forma foram comparadas à área de

fragmento de referência (AR).

A presença de espécies epífitas, cipós e lianas indicam o aumento da complexidade do

sistema e, portanto, se caracterizam como potenciais indicadores (POGGIANI & OLIVEIRA,

1998). No levantamento da presença de epífitas e cipós buscou-se também determinar sua

localização no tronco em relação ao solo. Para fins de interpretação dos resultados, enquanto

a presença de epífitas foi considerada como cenário desejável, as lianas/cipós foram

consideradas como estados antagônicos de integridade.

Ø Indicadores de estrutura

Os indicadores de estrutura foram analisados com base em seus parâmetros

abundância e distribuição de plantas e estrutura vertical. Em relação à abundância, para cada

parcela foi calculada a densidade de indivíduos (indivíduo.ha-¹). Ainda como caracterização

estrutural, a altura total dos indivíduos (Ht), altura do fuste (Hf) e a circunferência à altura do

peito (CAP) foram obtidas para todos os indivíduos arbóreos das parcelas, cujos dados

serviram para cálculo do incremento médio anual (IMA).

Ø Indicadores de função

Com base no que propõe SER (2004), os indicadores de função foram estabelecidos para

analisar o funcionamento das áreas revegetadas e sua capacidade de auto-sustentabilidade e

resiliência. Em termos de função foram analisadas as funções relativas à proteção do solo,

aporte de biomassa e nutrientes, competição interespecífica, sanidade e condições para

favorecer o processo sucessional em longo prazo.

3.1. Escolha de Área de Referência

A seleção da área de referência levou em consideração o conhecimento de pesquisa

acumulado e a sua representatividade na paisagem tendo se baseado nos estudos realizados

por Piña-Rodrigues et al. (2011). Para tanto, foi selecionado um conjunto de fragmentos

florestais situados na região da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê, no

Page 11: Radcbhsmt relatorio

11

município de Sorocaba, na latitude 23º 34’ 40,02”S e longitude 47º 31' 17,80”W, no estado de

São Paulo. A florística destas áreas foi realizada por Coelho (2008) em 15 parcelas de 100

m², sendo seus dados empregados como referencial e agregados ao levantamento realizado

por Kortz (2009).

A área de referência situa-se no Câmpus da UFSCAR de Sorocaba, esta na Sub-bacia

4, estando inserida em uma região de transição entre o Planalto Atlântico e a Depressão

Periférica Paulista. O tipo de solo presente é o latossolo vermelho-escuro segundo o Mapa

Geomorfológico do Estado de São Paulo (1981).

O clima da região é tropical quente e úmido com inverno seco e verão chuvoso. No

verão, as médias térmicas são superiores a 22°C e a pluviosidade média é cerca de 200 mm;

o inverno corresponde à estação seca, com temperatura média inferior a 18° C e índice

pluviométrico mensal de cerca de 30 mm. Na classificação de Köppen predomina o clima Cwa

na depressão periférica e Cwb nas áreas mais elevadas. A cobertura vegetal original região é

do tipo estacional semidecidual, não apresentando nenhuma formação de caráter primário.

Como resultado da alteração da paisagem, as florestas foram substituídas por campos e

pastagens, os quais são interrompidos por matas altas como faxinais, cerrados, capoeirões e

matas ciliares. Estes fragmentos estudados no Câmpus da UFSCAR, possuem mais de 10

anos de processo de regeneração natural e foram utilizados como áreas de referencia, para

as comparações com os dados levantados nas áreas de RAD.

4. AQUISIÇÃO DE DADOS

As áreas visitadas para levantamento dos dados de campo foram definidas através de

sorteio, sendo escolhidas duas áreas por sub-bacia com no mínimo 0,5 ha.

Devido a grande dificuldade para a localização e contato com alguns proprietários e

também para a obtenção das cartas de anuência, a metodologia sofreu pequena alteração e

passou-se a buscar áreas próximas as que foram sorteadas, com características e tamanho

semelhantes as escolhidas inicialmente por sorteio, e onde o proprietário concordasse em

participar do projeto emitindo uma carta de anuência.

Page 12: Radcbhsmt relatorio

12

Em cada área visitada, foram estabelecidas 05 parcelas amostrais de 10x10 m e

levantados os seguintes dados: espécies (nome científico e popular); diâmetro altura do peito

(DAP); diâmetro altura do colo (DAC); altura do fuste, bifurcação e altura do indivíduo;

síndrome de dispersão; estágio sucessional; posição; presença/ausência de epífitas;

avaliação da sanidade por meio da verificação de herbivoria; presença de cipós e lianas e

deficiência mineral; textura e declividade do solo; nível de perturbação da área; ocorrência de

fogo; presença de pastejo por animais domésticos; presença de trilhas e caminhos; presença

de artefatos de atividades religiosas; e outras observações que se julgaram interessantes

durantes as visitas.

A porcentagem de cobertura do solo foi estimada utilizando o método do número de

interseções. Para tanto foi empregado um quadrado de madeira de 0,50 x 0,50 m subdividido

em quatro partes iguais. A interseção entre as linhas divisórias definiu um ponto e representou

uma área, conforme o espaçamento adotado. O somatório desses pontos forneceu a

porcentagem de cobertura do solo. Para tal, o quadrado de madeira foi lançado três vezes ao

acaso dentro de cada parcela das unidades experimentais, onde foram colhidas informações

sobre serrapilheira, gramíneas, cobertura morta e solo desnudo.

As identificações das plantas foram realizadas diretamente em campo e nos casos de

dúvida, foram coletadas amostras e enviadas aos laboratórios da Uniso e da Ufscar para a

devida identificação botânica. As classificações de estágio sucessional e grau de ameaça,

foram obtidos com base na Resolução SMA 08/08.

Para definir o índice de fechamento do dossel, em todas as áreas de amostragem

onde foram efetuadas as avaliações da cobertura do solo, também foram feitas medidas com

o uso de um densiômetro de dossel (canopy densiometer). O aparelho consiste de um

espelho convexo quadriculado, que mantido na horizontal abaixo do dossel e a 1m de altura

da superfície do solo, tem o reflexo visto no espelho. Cada quadrícula que apresenta mais de

50% de sua superfície coberta com dossel é contada. Ao final, o número de quadrículas

cobertas pelo dossel é dividida pelo número total de quadrículos do espelho, representando a

fração coberta pelo dossel.

As análises para determinação do desenvolvimento dos projetos de RAD foram as

seguintes: Diversidade de funções sucessionais das espécies, Diversidade de espécies

Page 13: Radcbhsmt relatorio

13

arbóreas, Riqueza de espécies nativas, Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1), Nº de

indivíduos/grupo sucessional, Equitabilidade, CAP médio (cm) ou DAC médio (cm) quando em

mudas jovens, Altura média dos indivíduos arbóreos (m), Epífitas (Presença/Ausência), Cipós

e lianas(Presença/Ausência), Presença humana (impactos negativos), Cobertura do solo,

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas) e Serrapilheira, como apresentado na

Tabela 1.

Para cada área de RAD visitada, foram montadas tabelas de caracterização das

restaurações, e gerados gráficos com indicadores de restauração. Também para cada área,

são apresentados no ANEXO II os dados brutos com as informações colhidas.

Estes parâmetros estudados por meio das informações colhidas em campo e nos

processos levantadas, nos permitiram avaliar a estabilidade e a resiliência dos RAD’s,

discutindo com base nas informações geradas, sobre a qualidade dos projetos e inferindo

sobre as possibilidades de efetiva recuperação da área degradada. Ou seja, quanto melhores

os dados que mostrem sua maior estabilidade e resiliência, mais próximos de uma situação

positiva estes RAD estariam, atestando assim a eficiência do processo de recuperação da

área.

Page 14: Radcbhsmt relatorio

14

Tabela 1. Informações utilizadas para as análises do desenvolvimento dos projetos de RAD. A

trib

uto

Dim

ensã

o

Des

crito

res

Indicadores Cenários positivos e referenciais Parâmetros

Est

abili

dade

e re

siliê

ncia

Div

ersi

dade

da

com

unid

ade.

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

Maior número de espécies não pioneiras presentes no sistema

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1

Diversidade de sp arbóreas

Índice de Shannon próximo ao esperado para fragmentos referência estudados da região com H´= 3,676 bits.ind

H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1)

Riqueza de espécies nativas

Indesejável: Res. SMA n°.08/08 indica 80 espécies. Regular: Baixa diversidade prejudica o estabelecimento da comunidade futura. Desejável: de acordo com a legislação

Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

Indesejável: alta mortalidade, considerando a densidade de plantas recomendada pela SMA 08/08. Regular: valores médios de densidade baseados na SMA 08/08. Desejável: valores aproximados aos recomendados pela SMA 08/08.

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3

Nº de indivíduos/grupo sucessional

Indesejável: não atende a SMA nº 08/08 Desejável: atende a SMA nº 08/08

<40% e >60% de espécies/grupo = 3 >40% e <60% de espécies/grupo = 1

Equitabilidade

Índice de Pielou (J’) similar ao de áreas de floresta secundária da região. Valor da área de referência AR1 – J´= 0,854 (E.C. LEITE & S. COELHO, dados não publicados)

J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

Indesejável: reflete crescimento lento dos indivíduos ou replantios constantes (< 5 cm) Regular: valores considerados médios de crescimentos para plantios com até 4-5 anos (10 a 15 cm) Desejável: valores considerados compatíveis com plantios de restauração de 4-5 anos. (> 15 cm)

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

Indesejável: reflete crescimento lento dos indivíduos ou replantios constantes. (< 0,5 m) Regular: valores considerados médios de crescimentos para

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3

Page 15: Radcbhsmt relatorio

15

plantios com até 4-5 anos (de 0,5 a 1,0 m) Desejável: valores considerados compatíveis com plantios de restauração de 4-5 anos. (> 1,5 m)

Epífitas (Presença/Ausência)

Indesejável: ausente Desejável: presente, predomínio de posição nos terços superiores (TS) e médios (TM) dos indivíduos arbóreos.

Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Indesejável:Dominando a copa das árvores, em especial os terços superiores e médios Desejável: ausente ou em equilíbrio

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0

Presença humana (impactos negativos) Ausência de fogo na área Ausência de fogo= 3

Presença recente fogo= 1

Func

iona

men

to

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo

Cobertura do solo por vegetação, excluindo-se a cobertura morta com valores superiores à 50%

> 50% de cobertura – alta 15-59% - média < 15% - baixa

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

Indesejável: ausência de regenerantes. Regular: presença de alguns regenerantes na área Desejável: presença de regenerantes

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3

Serrapilheira

Serrapilheira cobrindo o solo com valores similares à uma àrea de floresta secundária na região (AR-1)

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1

Tabela 2. Classificação dos Indicadores Ecológicos.

Categorias Perturbação

Antrópica Composição Estrutura Função

Indi

cado

res

Eco

lógi

cos

Presença humana (impactos negativos)

Diversidade de funções sucessionais

das sp

Densidade de indivíduos arbóreos

(nº.ha-1)

Diversidade de funções sucessionais

das sp Riqueza de espécies

nativas CAP médio (cm) até

aos 4- 5 anos de idade Cobertura do solo

Equitabilidade Altura média dos

indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

Cobertura do solo com regenerantes

(herbáceas) Epífitas

(Presença/Ausência) Diversidade de sp

arbóreas Serrapilheira

Cipós e

lianas(Presença/Ausência)

Page 16: Radcbhsmt relatorio

16

5. RESULTADOS

5.1 Informações Iniciais

Para o inicio do projeto, foi primeiramente realizada reunião entre os parceiros para

delinear as atividades e elaborar os materiais para coleta das informações. A empresa

contratada elaborou uma proposta de ficha para coleta de dados, com informações básicas

sobre o proprietário, a propriedade e as técnicas e histórico do plantio, a qual foi submetida a

coordenação do projeto e aprovada após consulta aos demais parceiros do projeto. Com a

aprovação desta ficha, iniciaram-se os procedimentos para a coleta de dados. As primeiras

informações levantadas foram junto aos 34 municípios da UGRHI 10, que por meio de visitas

e contatos telefônicos e por e-mail, enviaram suas respostas, apresentando a existência ou

não de projetos de recuperação de áreas degradadas em sua área de abrangência. Dos 34

municípios da bacia, em apenas 3 foram verificados TCRA’s municipais. Em Boituva foram 4,

em Tatuí 1 e em Piedade também um único termo. Este panorama deve mudar, pois muitos

municípios da região tem assinado termo de cooperação com a CETESB, a estão

implementando seus sistemas de licenciamento ambiental.

Estas áreas selecionadas, foram então utilizadas para a elaboração de um banco de

dados com cadastro de áreas objeto de implantação de PRADs’s compromissados junto à

CETESB, ao CBRN e às Prefeituras da bacia. Com base nestas áreas, os técnicos do projeto

avaliaram os dados e realizaram a seleção das áreas a serem visitadas.

Como o banco de dados apresentou uma série de dados inconsistentes, por falta de

informações nos respectivos processos, o grupo gestor do projeto resolveu, ao invés de

aplicar a metodologia de escolha das áreas, com base na análise de agrupamentos com Bray-

Curtis como método de distância e flexível-beta como ligação, que com a carência de dados

ficaria muito pouco preciso, optar pelo sorteio de dois projetos de RAD para cada sub-bacia,

perfazendo assim um total de 12 áreas a serem visitadas.

Esta primeira escolha das áreas, contemplou projetos em regiões de ambiente urbano,

rural, industrial e de loteamentos, abordando assim, as 4 tipologias de área utilizadas para a

tabulação dos dados. Porém, nem todas as áreas foram possíveis de serem visitadas, pois

em algumas o proprietário não foi localizado, o que não permitiu solicitar a anuência para

realização da etapa de avaliação de campo. A desistência de uma área escolhida, somente

Page 17: Radcbhsmt relatorio

17

ocorria depois de exaustivo trabalho de busca pelo contato com os proprietários, via telefone,

email, consulta a listas telefônicas e pesquisas na internet.

Tabela 3. Quadro de áreas objeto das coletas de dados em campo e análises técnicas.

Sub-Bacia

Município

Área

Implantação

Área (Há)

N° Mudas

1 Botucatu Urbana 2011 3,5 5.700

1 Bofete Rural 2010 2,8 4.675

2 Jumirim Rural 1998 0,7 778

2 Boituva Urbana 2008 0,8 1.395

3 Tatuí Rural 2007 3,13 5.225

3 Capela Rural 1999 1,2 2.122

3 Piedade Urbana 2008 0,5 700

4 Sorocaba Urbana 2003 24,48 14.630

5 Itú Rural 2004 1,14 2006

5 Itú Urbana 2008 1,5 2.595

6 Ibiúna Rural 1998 10,73 6.771

6 Ibiúna Rural 2009 0,3 500

5.2. Distribuição das Áreas

Com o objetivo de ter uma visão geral de como estão se desenvolvendo os projetos de

RAD na Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, é que se optou pela

amostragem por sub-bacias, para desta forma poder contemplar de maneira amostral todo o

território desta bacia. Assim, na Figura 5, temos a distribuição das áreas amostradas durante

o levantamento de dados para o projeto, mostrando uma boa abrangência em termos das

características da vegetação desta área, que tende mais para os biomas da floresta ombrófila

densa nas sub-bacias 3, 5 e 6, para Floresta Estacional Semidecidual em contato com

Page 18: Radcbhsmt relatorio

18

Savana, nas sub-bacias 2, 4, e 1 onde também se encontram alguns remanescentes de

vegetação do tipo Savana.

5.3 Caracterização Geral

Antes das visitas serem realizadas, foi elaborado um roteiro para a avaliação dos

indicadores ecológicos com as informações que deveriam ser observadas nas áreas, além

das informações obtidas nos cadastros dos processos dos RAD’s. Este roteiro foi precedido

de uma ampla revisão teórica dentro do Grupo Gestor do Projeto, que determinou os

principais indicadores ambientais que deveriam ser levantados para caracterizar a situação de

desenvolvimento dos RAD’s.

5.3.1 Coleta de dados em Campo

Esta etapa do projeto, se ateve a coleta de dados nas áreas previamente selecionadas

e a tabulação e análise inicial destes dados.

Foram realizadas no mínimo duas visitas em cada àrea objeto de implantação de RAD

as quais foram selecionadas anteriormente. Nestas visitas, foram coletadas as informações

referentes aos indicadores definidos na primeira etapa deste projeto, ou seja, os indicadores

ecológicos foram classificados nas seguintes categorias: (a) paisagem – abrange os atributos

que expressam a configuração e as características físicas básicas do ambiente onde a área

de restauração está localizada; (b) perturbações antrópicas – avaliam os fatores de

degradação do ambiente, da paisagem e a presença de distúrbios naturais ou antrópicos; (c)

composição – representam o arranjo e a diversidade florística das espécies ocorrentes nas

áreas, bem como a presença de grupos funcionais e o desenvolvimento da vegetação; (d)

estrutura – relacionada à biota, expressa a estrutura vertical da comunidade, a abundância de

espécies e a distribuição espacial dos indivíduos; e (e) função – expressam as funções

ecológicas, tais como proteção do solo, competição, sanidade e sucessão, os quais podem

afetar o funcionamento da comunidade.

Page 19: Radcbhsmt relatorio

19

Figura 5. Vegetação da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio tietê, com os locais onde foram realizadas as amostragens para este estudo.

Page 20: Radcbhsmt relatorio

20

5.3.2 Caracterização Geral dos Projetos de RAD na UGRHI 10

Esta caracterização geral da área, foi obtida pelos dados levantados na primeira etapa

do projeto, como área e idade dos plantios, e os demais dados que foram obtidos com as

visitas de campo realizadas nas unidades selecionadas. Estes dados de campo, permitiram

levantar as espécies dos plantios, e qualificá-las quanto ao estágio sucessional, síndrome de

dispersão, grau de ameaça, entre outras informações que são apresentadas nas Tabelas (4 e

5 ).

Com relação as áreas amostradas, na Sub-Bacia 3 foi amostrada uma área a mais, e

na Sub-Bacia 4, em uma das áreas amostradas não apresentou informações para serem

coletadas, pois o PRAD estava totalmente destruído. Esta troca pode ser justificada, pois a

sub-bacia 3 é bem maior, quase três vezes a sub-bacia 4, e ambas estão inseridas na porção

média da bacia do rio Sorocaba.

O tamanho médio das áreas amostradas foi de 2,09 ha e 32,17% de um total de 27,26

ha foram amostrados em APP. Com relação as idades dos plantios, houve uma variação de

1,1 até 10 anos, o que pode de alguma forma causar certa dificuldade de comparação entre

estes plantios analisados. Os dados detalhados da caracterização geral das áreas

amostradas por sub-bacias podem ser observados na Tabela 3.

Tabela 4 – Caracterização geral das áreas visitadas divididas por sub-bacia, contemplando o numero de áreas visitadas, idade média do plantio, tamanho, plantio em APP e porcentagem correspondente de cada sub-bacia em relação ao total de áreas visitadas.

Sub-bacia Áreas Nº Área

Visitadas

Idade média do Plantio

(anos)

Tamanho da Área (ha)

Plantio em APP ha %

Porcentagem em Relação ao

Total %

1 1-Botucatu 2-Bofete 2 1,1 4,13 4,13 –> 100% 15,2

2 3-Jumirim 4-Boituva 2 10 1,53 1,53 –> 100% 5,6

3 5-Tatuí 6-Capela 7-Piedade

3 8,6 4,90 1,27 –> 25,9% 18,0

4 8-Sorocaba 1 * 9-Sorocaba 2 2 8 9,8 0,5 –> 5,1% 36,0

5 10- Itu 1 11- Itu 2 2 5 2,64 1,14 –> 43,1% 9,7

6 12- Ibiúna 1 13- Ibiúna 2 2 10 4,26 0,2 –> 4,6 % 15,5

Total 12 27,26 8,77 –> 32,17% 100 * Esta área não foi considerada pois estava totalmente destruída.

Page 21: Radcbhsmt relatorio

21

Quando foram comparados os dados gerais de caracterização dos plantios amostrados

neste projeto, com relação as espécies amostradas e a Resolução SMA 08 de 2008 que fixa

a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências

correlatas, pôde-se observar que em 8 áreas de RAD foi observado o cumprimento desta

exigência, apresentando mais do que 20% de espécies zoocóricas . Com respeito a relação

entre espécies pioneiras e não pioneiras, das doze situações amostradas, em cinco delas não

foi observada a proporção mínima de 40% para um dos grupos, das Pioneiras ou das Não

Pioneiras.

Quando se comparou com a Resolução SMA 08/08 a presença de espécies com algum

grau de ameaça, foi constatado que em 5 plantios o percentual mínimo de 5% de espécies

com algum grau de ameaça não foi atingido. Porém em compensação, entre os outros 7

plantios, encontrou-se um com 18% e outro com 18,5% de espécies nativas da vegetação

regional, enquadradas em alguma das categorias de ameaça.

Os dados que foram coletados por meio de parcelas de amostragens nas áreas

selecionadas, podem ser vistos na Tabela 4.

Tabela 5 – Situação do plantio considerando o numero de plantas encontradas nas parcelas, as classes sucessionais P = pioneiras, NP = não pioneiras. Relação P/NP. IN = não identificada, categoria de ameaça, ZOO = zoocóricas e Esp. Exót. = espécies exóticas. Esp. = espécie, Ind. = indivíduo

Sub bacia Área Nº

plantas P

Esp. Ind. NP

Esp. Ind. Relação P / NP NI Categ.

Ameaça ZOO Esp. Exót.

1 1-Botucatu 81 16 -> 56 11 -> 22 60/40 3 1 42 1 2-Bofete 65 18 -> 33 15 -> 32 54/46 0 4 28 1

2 3-Jumirim 49 10 -> 33 07 -> 14 59/41 2 2 10 2 4-Boituva 38 06 -> 24 05 -> 14 55/45 0 0 22 0

3

5-Tatuí 42 09 -> 34 04 -> 08 70/30 0 1 25 0 6-Capela do Alto

14 02 -> 07 02 -> 05 50/50 2 0 5 0

7-Piedade 58 02 -> 06 09 -> 47 20/80 5 2 19 1

4 8-Sorocaba Vitória Regia

50 08 -> 47 01 -> 03 90/10 0 0 34 0

9-Soroc. GM 0 0 -> 0 0 -> 0 0 0 0 0

5

10- Itu Prefeitura

50 07 -> 26 04 -> 19 64/36 5 0 8 2

11- Itu Condomínio

86 12 -> 36 15 -> 40 44/56 10

5 44 1

6

12- Ibiúna Condomínio

81 05 -> 65 09 -> 15 36/64 1 2 20 0

13- Ibiúna Prefeitura

79 15 -> 41 15 -> 38 50/50 0 5 44 0

Page 22: Radcbhsmt relatorio

22

6. AVALIAÇÃO DE INDICADORES PARA AS SUB-BACIAS

Com o objetivo de se obter uma primeira visão geral do desenvolvimento dos projetos

de RAD na Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê, optou-se por fazer uma

avaliação preliminar por sub-bacias, onde foram considerados os seguintes indicadores:

serapilheira, epífitas, cobertura do solo e cobertura de área. Considerou-se estes indicadores,

por serem os pertencentes ao grupo que indicaria o grau de funcionamento do projeto de

recuperação (Tabela 1.) e que adicionado do indicador Funcional de presença de epífitas,

poderiam demonstrar uma situação geral dos plantios por meio de rápidas avaliações de

campo. São indicadores que podem ser coletados em pouco tempo e com pouca

infraestrutura para aquisição das informações, e mesmo assim, são parâmetros capazes de

apontar com bom grau de precisão o estado de desenvolvimento de regeneração da

vegetação natural.

6.1 Indicador de Cobertura

Para avaliar o grau de desenvolvimento dos projetos de RAD estudados, um dos

indicadores utilizados foi a porcentagem de cobertura do solo. Neste caso foram tomadas

duas medidas, ao nível do solo e a 1m de altura. Os resultados deste indicador são

apresentados na Tabela 6 e Figura 1. Este parâmetro indicador, também é muito

interessante, pois o desenvolvimento da floresta possui uma boa relação entre os estágios

mais avançados e porcentagem de cobertura.

Tabela 6. Porcentagens de cobertura ao nível do solo e a 1m de altura.

Sub-bacias Solo % 1m do Solo %

Sub-bacia 1 34,9 47,8

Sub-bacia 2 11,3 11,6

Sub-bacia 3 31,3 32,8

Sub-bacia 4 1,6 1,5

Sub-bacia 5 50,39 55,3

Sub-bacia 6 32,4 35,2

Page 23: Radcbhsmt relatorio

23

Figura 1. Gráfico com porcentagens de cobertura do solo ao nível do solo e a 1m de altura.

Nesta avaliação de cobertura, observa-se na sub-bacia 4 um índice muito baixo. Este

valor foi influenciado pelo plantio destruído, onde os parâmetros foram todos nulos. Da

mesma forma estes dados irão influenciar outros parâmetros analisados neste estudo.

6.2. Epífitas

Outro importante indicador ambiental para as florestas é a presença de epífitas, as quais

indicam o desenvolvimento e o estágio de regeneração da vegetação. Este iondicador é

útil;izado nas Resoluções CONAMA 01/94 e Conjunta SMA-IBAMA/SP 01/94, como um dos

parâmetros para classificar o estágio sucessional da vegetação sob o domínio da Mata

Atlântica no Estado de São Paulo. Assim, foram coletados dados de presença de epífitas nas

árvores das áreas amostradas Tabela 7 A e B, e Figura 2.

0  

20  

40  

60  

80  

100  

Sub-­‐bacia  1  

Sub-­‐bacia  2  

Sub-­‐bacia  3  

Sub-­‐bacia  4  

Sub-­‐bacia  5  

Sub-­‐bacia  6  

Cobertura  de  Área  

Solo  %  

1m  do  Solo  %  

Page 24: Radcbhsmt relatorio

24

Tabela 7. A e B. Estas tabelas mostram as porcentagens médias de presença de epífitas nas sub-bacias e nas áreas amostradas. (Epífitas – número de árvores amostradas nas parcelas que apresentou a presença de vegetais epífitos, e sua respectiva porcentagem em relação ao todo amostrado).

B.

A.

Sub-Bacias Área Epífitas %

Área % média

Sub-bacia 1 Bofete 0 de 64 0

Sub-bacia 1 Botucatu 0 de 80 0

Sub-bacia 1 0

Sub-bacia 2 Jumirim 4 de 48 8,3 Sub-bacia 2 4,1

Sub-bacia 2 Boituva 0 de 37 0

Sub-bacia 3 7,2

Sub-bacia 3 Capela 2 de 13 13,4 Sub-bacia 4 0

Sub-bacia 3 Piedade 2 de 58 3,4

Sub-bacia 5 1,6

Sub-bacia 3 Tatuí 2 de 41 4,9 Sub-bacia 6 11,25

Sub-bacia 4 Sorocaba 0 de 49 0

Sub-bacia 4 Sorocaba GM 0 de 0 0

Sub-bacia 5 Itu Prefeitura 1 de 49 2

Sub-bacia 5 Itu Condomínio 1 de 85 1,2

Sub-bacia 6 Ibiúna 15 de 80 18,7

Sub-bacia 6 Ibiúna Prefeitura 3 de 78 3,8

Figura 2. Gráfico com porcentagens de presença de epífitas nas árvores amostradas por

sub-bacias.

0  2  4  6  8  10  12  

1   2   3   4   5   6  

Porcentagem  Média    

Sub-­‐Bacias  

Presença  de  Epí<itas  

Page 25: Radcbhsmt relatorio

25

Estes resultados podem não ser muito conclusivos visto que os plantios selecionados

na Sub-bacia 1 foram os mais jovens. Por outro lado, nas 3 sub-bacias que apresentaram as

maiores porcentagens de presença de epífitas, foram exatamente aquelas em que se

incluíram algum projeto de RAD implantado anteriormente à 2000. Assim, este resultado

sugere uma forte relação entre o tempo de plantio e o aparecimento das epífitas, o que é

amplamente aceito por pesquisadores da área de ecologia de florestas.

6.3. Cobertura do Solo e Produção de Serapilheira

Também como forma de avaliar o grau de sucesso do plantio e o seu desenvolvimento

em direção a um estágio mais equilibrado em termos ecológicos, foram levantadas as

informações sobre como estava a cobertura do solo e a existência e profundidade de

serapilheira, pois são informações que podem atestar diferentes estágios de desenvolvimento

de um plantio de recuperação ou de restauração florestal Figuras 3 e 4.

Figura 3. Gráfico com porcentagens de cobertura do solo por invasoras e de solo desnudo nas áreas amostradas por sub-bacias.

0  

20  

40  

60  

80  

100  

1   2   3   4   5   6  Sub-­‐Bacias  

Cobertura  do  Solo  

Cobertura  invasora  (gramíneas)  %  

Solo  Desnudo  (%)  

Page 26: Radcbhsmt relatorio

26

Figura 4. Gráfico com porcentagens de produção de serapilheira nas áreas amostradas por sub-bacias.

Nestes quesitos de cobertura por invasoras e produção de serapilheira, parece existir

uma correlação entre maior cobertura por invasoras acompanhada de uma maior produção de

serapilheira. Este dado não é de fácil confirmação, mas sugere algum problema ligado a

manutenção dos RAD`s. Talvez uma menor manutenção e um índice de cobertura menor das

copas, acabe permitindo maior entrada de luz e assim uma maior ocupação das invasoras.

Por outro lado, quando o plantio alcança uma cobertura de copas mais fechada, ocorre um

maior sombreamento e maior produção de folhas, contribuindo assim para o aumento da

serapilheira. Mas este caso merece ser estudado posteriormente com maior profundidade.

No geral esta avalição por sub-bacias não se mostrou muito eficiente pois não se

conseguiu definir quais os melhores desempenhos. Mostrando que realmente deve-se

proceder uma análise mais detalhada e por RAD`s para se obterem informações mais

precisas.

0  

20  

40  

60  

80  

100  

1   2   3   4   5   6  Sub-­‐Bacias  

Produção  de  Serapilheira  

Serapilheira  (%)  

Page 27: Radcbhsmt relatorio

27

7. AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO DOS PROJETOS DE RAD

Considerando a metodologia apresentada e os dados coletados durante a realização

destes estudos, estas informações foram trabalhadas e analisadas com o fim de obter uma

caracterização destes projetos e avaliar seu desempenho e perspectivas de pleno

estabelecimento das funções ecológicas dos plantios.

Com o objetivo de avaliar e comparar os projetos de RAD entre eles, foram calculados

o Incremento Médio de Altura IMA = (altura atual/idade do plantio – em anos) e o Incremento

Médio de Diâmetro IMD = (diâmetro/idade do plantio – em anos).

Figura 6. Incremento Médio em Altura, mostrando o aumento em centímetros por ano para cada área de RAD estudada.

Page 28: Radcbhsmt relatorio

28

Figura 7. Incremento Médio de Diâmetro, mostrando o aumento em centímetros por ano para cada área de RAD estudada.

Estes dados mostrados nas Figuras 6 e 7 , mostram a área AR1, que se encontra em

Botucatu, com bem melhor do que as demais. Este dado ficou um pouco prejudicado pois

este plantio é muito jovem, um pouco mais de 1 ano, e as medidas de diâmetro foram tiradas

na altura do colo da planta. Mas vael a pena destacar, que este plantio, de acordo com as

observações realizadas em campo, foi o que apresentou melhores condições de manutenção

e cuidados com as plantas.

Com relação ao incremento em altura, podemos dividir os grupos em duas categorias,

aqueles que apresentam um incremento acima de 50 centímetros ao ano, representado pelos

plantios ( AR4, AR5, AR8, AR9, AR10, AR11, e AR12) e aqueles que ficaram abaixo ( AR2,

AR3, AR6, e AR7).

Com relação ao incremento em diâmetro, podemos dividir os grupos em duas

categorias, aqueles que apresentam um incremento acima de 1,5 centímetros ao ano,

Page 29: Radcbhsmt relatorio

29

representado pelos plantios ( AR4, AR5, AR6, AR8, AR10, AR11, e AR12) e aqueles que

ficaram abaixo ( AR2, AR3, AR7, e AR9).

Basicamente existe uma correlação entre melhores desempenhos em IMA e IMD para

os plantios, somente não se confirmando para os plantios AR6 e AR9, que apresentaram um

bom desempenho de IMD e IMA respectivamente e inverteram o desempenho para o outro

índice avaliado.

Para fins de avaliação e comparação dos dados amostrados , optou-se por escolher

uma área de referência, pois desta forma pôde-se validar os indicadores com base em uma

situação natural de regeneração.

A seleção da área de referência levou em consideração o conhecimento de pesquisa

acumulado e a sua representatividade na paisagem da bacia tendo se baseado nos estudos

realizados por Piña-Rodrigues et al. (2011). Para tanto, foi selecionado um conjunto de

fragmentos florestais situados na região da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê,

no município de Sorocaba, na latitude 23º 34’ 40,02”S e longitude 47º 31' 17,80”W, no estado

de São Paulo. A florística destas áreas foi realizada em 15 parcelas de 100 m², sendo seus

dados empregados como referencial e agregados ao levantamento realizado por Kortz (2009).

A área de referência esta inserida em uma região de transição entre o Planalto

Atlântico e a Depressão Periférica Paulista, apresentando relevo de denudação de formas de

topos planos com entalhamento fraco de vales e grande dimensão interfluvial média. O tipo de

solo presente é o latossolo vermelho-escuro segundo o Mapa Geomorfológico do Estado de

São Paulo (1981).

O clima da região é tropical quente e úmido com inverno seco e verão chuvoso. No

verão, as médias térmicas são superiores a 22°C e a pluviosidade média é cerca de 200 mm;

o inverno corresponde à estação seca, com temperatura média inferior a 18° C e índice

pluviométrico mensal de cerca de 30 mm. Na classificação de Köppen predomina o clima Cwa

na depressão periférica e Cwb nas áreas mais elevadas. A cobertura vegetal original região é

do tipo estacional semidecidual, não apresentando nenhuma formação de caráter primário.

Como resultado da alteração da paisagem, as florestas foram substituídas por campos

e pastagens, os quais são interrompidos por matas secundárias, cerrados, capoeirões e

matas ciliares.

Page 30: Radcbhsmt relatorio

30

Os indicadores foram então aplicados nas áreas de estudos (AR) e de referência (área

de referência) e seus resultados foram comparados para cada indicador definido.

O conjunto de 14 indicadores aplicados foi elaborado de acordo com o paradigma da

integridade ecológica. Os indicadores foram baseados no método MESMIS – Marco de

Avaliação de Sistemas de Manejo de Recursos Naturais Incorporando Indicadores (MASERA

et al, 1999) classificados de acordo com os seguintes atributos: [a] estabilidade- que

representa a capacidade do sistema em manter um nível de equilíbrio dinâmico estável,

sendo possível manter os benefícios proporcionados pelo sistema em um nível não

decrescente, sob condições médias ou normais, [b] resiliência (ou elasticidade) – definida

como a capacidade do sistema para regressar ao estado de equilíbrio ou manter seu potencial

produtivo, após severo choque e [c] confiabilidade – capacidade do sistema de manter a

produtividade em níveis próximos ao seu equilíbrio quando em face de alterações de longo

prazo no ambiente, elaborados por Piña-Rodrigues et al. (2010) (Tabela 1). Para cada

indicador foram estabelecidos cenários positivos comparados com os encontrados em campo.

Os indicadores ecológicos foram monitorados em cada AR empregando-se cinco subparcelas

de 10x10 m (500 m²). Para cada indicador foram atribuídas, em consenso pelos avaliadores

(n= 3), notas variando de zero a 1 (grau crítico - ruim, inexistente ou distinto do cenário

positivo), 2 = grau aceitável e 3 (grau desejado de sustentabilidade, similar ao cenário

positivo). Este procedimento permite que os dados analisados possam ser comparados na

mesma unidade de avaliação.

Para os descritores de diversidade de espécies foram utilizados os seguintes

indicadores: (a) Diversidade das funções sucessionais – representa a relação de espécies

arbóreas e arbustivas, sendo posteriormente classificadas como pioneiras (pioneiras e

secundárias iniciais) e não pioneiras (secundárias, secundárias tardias e clímax). (b)

Diversidade, composição de espécies e equitabilidade – medidas pelos Índices de

Shannon (H´) e Pielou (J´). Como referência foi empregado o resultado de estudo realizado

nos fragmentos florestais da área de referência (localizada no Câmpus da UFSCAR, em

Sorocaba), no qual se obteve H´ de 1,95 a 2,30 nats e J´ de 1,09, com 75 espécies

pertencentes a 28 famílias (COELHO, S. & LEITE, E.C. dados não publicados).

Page 31: Radcbhsmt relatorio

31

7.1 Indicador de Perturbação Antrópica

Segundo Fonseca (2011), o indicador de perturbações antrópicas possui uma alta

eficiência para caracterizar o desenvolvimento do plantio. De fato, esse resultado reitera uma

regra básica em restauração ecológica: para iniciar qualquer tipo de técnica de restauração de

ecossistemas, devem ser suspensas as fontes de perturbação (ENGEL & PARROTA, 2003).

No caso dos PRAD`s analisados neste estudo, todos apresentaram grau máximo de

perturbação antrópica, e talvez esse seja um dos motivos para que os plantios ainda não

tenham atingido um bom grau de Estabilidade e Resiliência.

7.2 Indicador de Composição

Quando se analisou o indicador de composição, os atributos de composição do

ecossistema florestal, com maiores valores de eficiência foram a riqueza, e a diversidade de

Shannon. Segundo Fonseca (20111), os altos valores de eficiência destes indicadores

refletem a importância destes atributos para a integridade ecológica de um ecossistema

florestal e também a sua praticidade e confiabilidade. A riqueza de espécies é um atributo

primordial para um projeto de restauração e, conforme anteriormente discutido, deve ser de,

no mínimo, 80 espécies até o fim da duração do projeto, segundo a Resolução SMA n° 08/08.

A riqueza foi um atributo fácil de ser mensurado em condições de campo e com baixa

variabilidade na resposta, facilitando sua aplicação e interpretação. A diversidade é

usualmente medida para determinar a riqueza e abundância de organismos e é útil como

medida indireta de resiliência do ecossistema em função da presença de organismos de

grupos funcionais diferentes (PETERSON et al., 1998).

Dos projetos de RAD analisados, os de Botucatu e Itu Condomínio, atingiram os

mesmos índices da área de referência, o de Ibiúna prefeitura ficou bem próximo e os demais

não atingiram este patamar de alta diversidade, ficando com um grau médio de diversidade.

Mesmo sendo resultado de coletas por amostragem, este resultado sugere que se tenha mais

cuidado com a composição do lote de mudas para os plantios, afim de atingir as

determinações da Resolução SMA n0 08/08.

De acordo com Barbosa et al., (2003), no estado de São Paulo, houveram avanços na

qualidade dos projetos de RAD, mas foi constatada uma situação preocupante com relação

ao estado de “declínio” dos reflorestamentos induzidos nos últimos quinze anos: de 98 áreas

monitoradas quanto à recuperação florestal (aproximadamente 2.500 ha), cerca de 300

Page 32: Radcbhsmt relatorio

32

espécies foram elencadas nos levantamentos efetuados, das quais 50% ocorrem em apenas

três projetos e doze espécies mais freqüentes em mais de 50% dos projetos. Na maioria das

áreas foram utilizadas apenas 30 espécies e, geralmente, as mesmas. Informações obtidas

em 30 viveiros florestais no Estado indicam que estes concentram suas produções em cerca

de 40 espécies arbóreas nativas. Da mesma forma os projetos analisados neste estudo

apreentam em sua maioria baixa diversidade de espécies, indo de 5 espécies até 33

espécies identificadas por meio da instalação das parcelas em campo para os levantamentos

fitossociológicos e dos demais indicadores.

7.3 Indicador de Estrutura

Os atributos estruturais que foram mais significativos, foram a densidade de espécies

arbóreas e o incremento médio anual - IMA. Conforme a Resolução SMA n° 08/08 que fixa

as orientações ao reflorestamento heterogêneo, e quanto à densidade, em espaçamento 3 m

x 2 m, o valor estabelecido é um total de 1667 indivíduos.ha-¹ distribuídos equitativamente

pela área. A estrutura da vegetação é empregada para se determinar a complexidade e

estratificação do ecossistema, a densidade de arbóreas e o aporte de biomassa, sendo essas

medidas úteis para predizer a direção do sucesso da comunidade (WILKINS et al., 2003;

RUIZ-JAEN & AIDE, 2005). A densidade de plantas arbóreas é importante em razão de ser

um valor exigido legalmente, devendo este ser contemplado nos projetos de restauração. A

altura média das plantas também foi um indicador estrutural importante, facilmente

mensurável.

Este indicador estrutural não apresentou correlação entre densidade arbórea e IMA, o

que pode estar relacionado a grande variação de idade dos plantios analisados. Quando se

avaliou o indicador de densidade arbórea, també se observou uma grande variação entre os

plantios, indo de 466 mudas/ha até 1.720 mudas/ha. Na média se observou 1.172 mudas por

hectare, o que daria um espaçamento de 2,92x2,92 metros. De qualquer forma, para esta

metodologia de diversidade e preenchimento, adorada na maioria dos casos, o mais

recomendado é o espaçamento 3x3 mteros, que resulta em uma densidade de 1667 mudas

por hectare.

Page 33: Radcbhsmt relatorio

33

7.4 Indicador de Função

Quanto aos atributos de funcionalidade dos ecossistemas, estes podem ser entendidos como os processos ecológicos que ali ocorrem, os quais são úteis por fornecerem medidas de resiliência do ecossistema restaurado (RUIZ-JAEN & AIDE, 2005). A ciclagem de nutrientes pode prover informações sobre o quanto há de componentes orgânico e inorgânico disponíveis para outros organismos persistirem no ecossistema (DAVIDSON et al., 2004), podendo ser estimada por meio da quantificação da deposição de serapilheira (POGGIANI et al., 1998; RODRIGUES & GANDOLFI, 1998; MARTINS, 2001; SOUZA & DAVIDE, 2001; ARATO et al. 2003; ALVES et al., 2006; ARAÚJO et al., 2006).

O solo exposto não retém a umidade e é mais susceptível aos processos erosivos e à

desertificação. O atributo de cobertura do solo pode ser facilmente avaliado, não demanda

análises a posteriori ou equipamentos pesados para coleta de informações e desta forma foi

um bom parâmetro indicador da funcionalidade do ecossistema em formação.

O indicador de Função, foi avaliado nos gráficos de confiabilidade, ou como definido

por Piña-Rodrigues et al. (2010), a capacidade do sistema de manter a produtividade em

níveis próximos ao seu equilíbrio quando em face de alterações de longo prazo no ambiente.

Foi observado que os PRAD`s não apresentaram desempenho nem igual, nem superior a

área de referência, com exceção do PRAD de Itu da prefeitura, que superou no quesito

cobertura do solo, conforme Figura 17. Este resultado deve ser decorrente da pequena

produção de material vegetal por parte das plantas dos projetos, evidenciando alguma

dificuldade de estabelecimento e desenvolvimento das plantas.

Page 34: Radcbhsmt relatorio

34

Figura 8 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR1 Sub-bacia 1 - Botucatu) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 35: Radcbhsmt relatorio

35

Figura 9 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR2 Sub-bacia 1 - Bofete) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 36: Radcbhsmt relatorio

36

Figura 10 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR3 Sub-bacia 2 - Jumirim) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 37: Radcbhsmt relatorio

37

Figura 11 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR4 Sub-bacia 2 - Boituva) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 38: Radcbhsmt relatorio

38

Figura12 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR5 Sub-bacia 3 - Tatuí) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 39: Radcbhsmt relatorio

39

Figura 13 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR6 Sub-bacia 3 – Capela do Alto) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 40: Radcbhsmt relatorio

40

Figura14 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR7 Sub-bacia 3 - Piedade) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 41: Radcbhsmt relatorio

41

Figura 15 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR8 Sub-bacia 4 - Sorocaba) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 42: Radcbhsmt relatorio

42

Figura 16 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR9 Sub-bacia 5 – Itu - Condomínio) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 43: Radcbhsmt relatorio

43

Figura 17 – Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR10 Sub-bacia 5 – Itu - Prefeitura) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 44: Radcbhsmt relatorio

44

Figura 18– Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR11 Sub-bacia 6 – Ibiúna - Prefeitura) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 45: Radcbhsmt relatorio

45

Figura 19– Valores atribuídos aos diferentes indicadores empregados para a comparação entre áreas de referência de conservação – fragmento florestal (área de referência) e de restauração (AR12 Sub-bacia 6 – Ibiúna - Condomínio) nas dimensões diversidade, funcionalidade e de manejo.

Page 46: Radcbhsmt relatorio

46

7.5 Considerações

Com base nestes resultados, pode-se refletir sobre a eficácia e os objetivos dos RDA`s

implantados e avaliados neste estudo. É possível que o modelo de diversidade e

preenchimento empregado não esteja atendendo, até o presente, os objetivos propostos, que

seriam aqueles envolvidos com a plena regeneração das áreas. Dentro da amplitude avaliada,

de 1 a 14 anos, a baixa diversidade inicial de espécies (em torno de 30), a ausência de

regeneração natural arbórea e a falta de manutenção, se refletiram principalmente nos fatores

que geram a estabilidade e a resiliência do sistema. Nestes casos, os indicadores

observados, ficaram em sua maioria inferiores a área de referência, mesmo considerando

que esta área ainda apresenta características de fase inicial à média de regeneração.

Também se conclui, que no caso das áreas estudadas, o modelo diversidade-

preenchimento não propicia a estabilidade, resiliência e confiabilidade do processo de

restauração, pelo menos até o momento em que foram realizadas as avaliações

8. RECOMENDAÇÕES

Com base nos resultados obtidos e por meio de discussões da equipe técnica do projeto,

chegou-se as seguintes recomendações:

1. Os projetos de RAD a serem desenvolvidos na Bacia do CBH-SMT devem ser

cadastrados na secretaria executiva do Comitê por meio de formulário próprio (ANEXO

IV) para fins de acompanhamento e desenvolvimento de pesquisas mais aprofundadas

sobre o estabelecimento desta nova vegetação;

2. Deve haver uma maior preocupação com o controle das perturbações antrópicas, como

fogo e outras interferências;

3. Afim de atingir a diversidade de espécies indicada pela Res. SMA 08/08, deve-se ter

um maior controle na aquisição, e distribuição das mudas durante o plantio do RAD. O

acompanhamento do plantio em campo por um técnico responsável é fundamental.

Page 47: Radcbhsmt relatorio

47

4. É fundamental o apoio do CBH-SMT à Câmara Técnica de Planejamento Florestal para

o delineamento de uma política de recuperação de áreas degradadas mais eficiente

para a Bacia do SMT;

5. O CBH-SMT deve fomentar a implantação de novos viveiros de mudas de espécies

nativas, bem como programas de coleta de sementes, para aumentar e melhorar a

produção de mudas, oferecendo a quantidade e a diversidade adequadas para que os

interessados cumprimam o que dispõe a Res. SMA 08/08, com relação ao númewro

de espécies;

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, G. B.; RODRIGUES, R. R. A vegetação do Morro de Araçoiaba, Floresta

Nacional de Ipanema, Iperó (SP). Scientia Forestalis (IPEF), São Paulo, v. 58, p. 145-159,

2000.

ANDERSEN, A. N. Ants as indicators of restoration success: relationship with soil microbial

biomass in the Autralian Seasonal Tropics. Restoration Ecology, v. 5, n. 2, p. 109-14, 1997.

ANDREASEN, J. K., et al. Considerations for the development of a terrestrial index of ecological

integrity. Ecological Indicators, v. 1, p. 21-35, 2001.

BARBOSA, L. M. (Coord.). Métodos de repovoamento vegetal para proteção de sistemas hídricos

em áreas degradadas dos diversos biomas no estado de São Paulo – relatório de atividades: fase I, São Paulo: CINP: FAPESP, 2001.

BARBOSA, L. M., et al. Recuperação florestal com espécies nativas no Estado de São Paulo:

pesquisas apontam mudanças necessárias. Florestar Estatístico, v. 6, p. 28-34, 2003.

BELLOTTO, A.; VIANI, R. A. G.; NAVE, A. G.; GANDOLFI, S.; RODRIGUES, R. R. Monitoramento

das áreas restauradas como ferramenta para avaliação da efetividade das ações de

restauração e para redefinição metodológica. In: Rodrigues, R. R.; Brancalion, P. H. S.;

Isernhagen. I. (Org.). Pacto pela restauração da mata atlântica: Referencial dos conceitos e

ações de restauração florestal. 1a. ed. São Paulo: LERF/ESALQ : Instituto BioAtlântica, 2009,

v.1, p. 128-146.

DALE, V. H. & BEYELER, S. Z. Challenges in the development and use of ecological indicators.

Ecological Indicators, v.1, p. 3-10, 2001.

Page 48: Radcbhsmt relatorio

48

FONSECA, V.H. Seleção de indicadores ecológicos para a avaliação de planos de restauração de áreas degradadas. Sorocaba: Universidade Federal de São Carlos, 2011.

123p.

GANDOLFI, S.; ASPERTI, L.; MANDETA, E. C. N. Indicadores de Avaliação e Monitoramento de

Áreas em Recuperação. In: Workshop sobre a recuperação de áreas degradadas em matas

ciliares, 2006, São Paulo. Anais…, 2006, v. 1, p. 77-83.

GODÍNEZ-ALVAREZ, H, et al. Comparison of three vegetation monitoring methods: their relative

utility for ecological assessment and monitoring. Ecological Indicators, v.9, n.5. p.1001-1008,

2009.

INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS DO SUL DA BAHIA (IESB), INSTITUTO DE

GEOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (IGEO/UFRJ),

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENCE (UFF),

2007. Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa do Bioma Mata Atlântica. Relatório final.

PROBIO 03/2004, Brasília, 84p.

KARR, J. R. Assessment of biotic integrity using fish communities. Fisheries v.6, p. 21–27, 1981.

KRONKA, F.J.N. et al. Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo. São

Paulo, SP: Secretaria do Meio Ambiente, Instituto Florestal, Imprensa Oficial, 2005. 200 p.

MASERA, O. R.; ASTIER, M.; LÓPEZ, S. Sustentabilidad y manejo de recursos naturales: El Marco de evaluación MESMIS. México: Mundiprensa, Gira, UNAM, 1999.

McCOY, E. D., & H. R. MUSHINSKY. Measuring the success of wildlife community restoration.

Ecological Applications, v.12, p.1861-1871, 2002.

NECKLES, H. A. et al. A monitoring protocol to assess tidal restoration of salt marshes on local and

regional scales. Restoration Ecology, v.10, p.:556–563. 2002.

NIEMI, G. J. & McDONALD, M. E. Application of Ecological Indicatos. Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst., v. 111, p. 35-89, 2004.

NOON, B. R. Conceptual issues in monitoring ecological resources. In: Busch, D. E. & Trexler, J. C.

(Eds). Monitoring ecosystems: interdisciplinary approaches for evaluating ecoregional

initiatives. Washington, DC: Island Press, 2003. p.27-71.

NOSS, R. F. Assessing and monitoring forest biodiversity: a suggested framework and indicators.

Forest Ecology and Management. v.115, p.135–146. 1999.

PETERSON, G.; ALLEN, C. R.; HOLLING, C. S. Ecological resilience, biodiversity, and scale.

Ecosystems, v. 1, p. 6–18, 1998.

PIELOU, E. C. Mathematical ecology. New York: Wiley, 1977. 385 p. 1977.

Page 49: Radcbhsmt relatorio

49

PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; COSTA, L. G. S.; REIS, A. Estratégias de estabelecimento de

espécies arbóreas e o manejo de floretas tropicais. Silvicultura, v.3, p.672-690, 1989.

PIÑA-RODRIGUES; F.C.M.; GONÇALVES, A.C.; COSTA JR., E.A.; GONÇALVES, P.K.;

CARDOSO-LEITE, E. Indicadores de sustentabilidade em sistemas agroflorestais. 2010.

(Disponível em: http://www.sementeflorestaltropical.blogspot.com. Acesso em 15/07/2011)

PIÑA-RODRIGUES, F.C.M.; FREITAS, N.P. Aplicação de indicadores de restauração florestal para

a proposição de estratégias de conservação de fragmentos florestais em Sorocaba, SP.

Sorocaba: Prefeitura Municipal de Sorocaba/Secretaria de Obras e Infraestrutura, 94p. 2011.

Disponível em: http://www.sementeflorestaltropical.blogspot.com

POGGIANI, F.; STAPE, J. L.; GONÇALVES, J. L. M. Indicadores de sustentabilidade das

plantações florestais. Série Técnica IPEF, Piracicaba, v. 12, n. 31, p. 33-44, 1998.

RHOADES, C. C.; ECKERT, G. E. and COLEMAN, D. C. Effect of pastures trees on soil nitrogen

and organic matter: implications for tropical montane forest restoration. Restoration Ecology

6:262–270, 1998.

RIBEIRO, M. C., et al. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining

forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation. v. 142, p. 1141–

1153, 2009.

RICKLEFS, R. E. (ed.) A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 501p.

RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S. Restauração de florestas tropicais: subsídios para uma

definição metodológica e indicadores de avaliação e monitoramento. In: DIAS, L. E.; MELLO,

J. W. V. (Ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV; SOBRADE, 1998. p. 203-

215.

RUIZ-JAEN, M. C. & AIDE, M. Restoration Success: How is it being measured? Restoration

Ecology, v. 13, n. 3, p. 569–577. 2005..

SÃO PAULO. Resolução SMA n° 08 de 31/01/08. Fixa orientações para o reflorestamento

heterogêneo e dá outras providências correlatas. (Disponível em

http://www.ibot.sp.gov.br/legislacao/resolucao_SMA08-31.1.2008.pdf Acesso em 28/09/10).

SER (Society for Ecological Restoration International Science & Policy Working Group). 2004. The

SER International Primer on Ecological Restoration (available from http//www.ser.org) acesso

em Agosto 2010. Society for Ecological Restoration International, Tucson, Arizona.

SHANNON, C. E. & WEANER, W. The mathematical theory of communication. Urbana: University

of Illinois Press, 1949. 117p.

Page 50: Radcbhsmt relatorio

50

SILVA, J. M. C. & CASTELETI, C. H. M. Status of the biodiversity of the Atlantic Forest of Brazil. In:

GALINDO-LEAL, C., CÂMARA, I.G. (Eds.). The Atlantic Forest of South America: Biodiversity

Status, Threats, and Outlook. Washington: CABS and Island Press, p.43–59, 2003.

SOS MATA ATLÂNTICA, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, 2008. Atlas dos

remanescentes florestais da Mata Atlântica, período de 2000 a 2005.

<http://www.sosmatatlantica.org.br>.

SOS MATA ATLÂNTICA, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Atlas da evolução

dos remanescentes florestais da Mata Atlântica e ecossistemas associados no período de

1985–1990. São Paulo, 1993.

SOS MATA ATLÂNTICA, INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Atlas dos

Remanescentes Florestais e Ecossistemas Associados no Domínio da Mata Atlântica. São

Paulo, 2000.

TIERNEY, G. L. et al. Monitoring and evaluating the ecological integrity of forest ecosystems. Front

Ecol Environ, v.7. 2009. (Review).

WALTERS, B. B. Local mangrove planting in the Philippines: are fisherfolk and fishpond owners

effective restorationists? Restoration Ecology, v.8, p.237–246, 2000.

WILKINS, S.; KEITH, D. A.; ADAM, P. Measuring success: evaluating the restoration of a grassy

eucalypt woodland on the Cumberland Plain, Sydney, Australia. Restoration Ecology, v. 11,

p.489–503, 2003.

Page 51: Radcbhsmt relatorio

51

ANEXO I – FOTOS

Foto 1. Indivíduo de aroeira pimenteira

Foto 2. Parcela sem manutenção tomada por gramíneas.

Page 52: Radcbhsmt relatorio

52

Foto 3. Quadrante utilizado para determinar as características da cobertura do solo.

Foto 5. Levantamento de cobertura do dossel com o auxílio do quadrante e do densiômetro.

Page 53: Radcbhsmt relatorio

53

Foto 7. Solo exposto e uso de herbicida na área de plantio.

Foto 8. Anotação de dados de campo para preenchimento das tabelas.

Page 54: Radcbhsmt relatorio

54

Foto 10. Vista geral do plantio, mostrando bom grau de desenvolvimento.

Foto 13. Uso do GPS para o georreferenciamento das parcelas.

Page 55: Radcbhsmt relatorio

55

Foto 14. Vestígios de presença de animais na área de plantio

Foto 15. Área de plantio bem desenvolvida com forte regeneração natural de Capixingui.

Page 56: Radcbhsmt relatorio

56

Foto 16. Presença de serapilheira bem formada na área de plantio.

Foto 17. Presença de epífitas na parcela amostrada.

Page 57: Radcbhsmt relatorio

57

Foto 18. Algumas parcelas tomadas por capim gordura.

Foto 20. Quadrante e densiômetro utilizados para o levantamento de cobertura do solo e

fechamento do dossel.

Page 58: Radcbhsmt relatorio

58

Foto 22. Parcela com presença de gramíneas.

Foto 23. Área sem a devida manutenção.

Page 59: Radcbhsmt relatorio

59

Foto 29. Indivíduo cadastrado para identificação.

Foto 31. Indivíduo cadastrado para identificação.

Page 60: Radcbhsmt relatorio

60

Foto 33. Levantamento do DAP de árvore.

Foto 43. Quadrante com densiômetro e bússola para levantamento de cobertura do solo e

fechamento do dossel.

Page 61: Radcbhsmt relatorio

61

Foto 44. Colhendo dados para determinar o fechamento do dossel.

Foto 45. Trabalhos religiosos na área e risco de incêndio.

Page 62: Radcbhsmt relatorio

62

ANEXO II - TABELAS DE ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO

Dados brutos da AR1 Sub-bacia 1 – Botucatu

Atributos Indicadores Parâmetros área de referência

AR1 Sub-bacia 1 - Botucatu

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 3

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 3

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 3

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 3

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 1

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 3

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nut

rient

es

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 0

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 63: Radcbhsmt relatorio

63

Dados brutos da AR2 Sub-bacia 1 – Bofete

Atributos Indicadores Parâmetros

área de

referência

AR2 Sub-bacia 1 - Bofete

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 3

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 2

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 3

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 3

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 1

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 2

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 3

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 1

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 64: Radcbhsmt relatorio

64

Dados brutos da AR3 Sub-bacia 2 – Jumirim

Atributos Indicadores Parâmetros área de referência

AR3 Sub-bacia 2 - Jumirim

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 2

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 2

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 2

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 2

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 2

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 65: Radcbhsmt relatorio

65

Dados brutos da AR4 Sub-bacia 2 – Boituva

Atributos Indicadores Parâmetros área de referência

AR4 Sub-bacia 2 - Boituva

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas

H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas

Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 2

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 1

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 2

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência)

Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 3

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 1

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 66: Radcbhsmt relatorio

66

Dados Brutos da AR5 Sub-bacia 3 – Tatuí

Atributos Indicadores Parâmetros área de referên

cia

AR5 Sub-bacia 3 -

Tatuí

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 2

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 2

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 2

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 1

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 2

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 2

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 67: Radcbhsmt relatorio

67

Dados brutos da AR6 Sub-bacia 3 - Capela do Alto

Atributos Indicadores Parâmetros área de

referência

AR6 Sub-bacia 3 -

Capela do Alto

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 1

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 1

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 3

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 1

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 2

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nut

rient

es

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 0

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 1

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 68: Radcbhsmt relatorio

68

Dados Brutos da AR7 Sub-bacia 3 – Piedade

Atributos Indicadores Parâmetros área de referência

AR7 Sub-bacia 3 - Piedade

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 3

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 2

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 2

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 2

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 2

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 2

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 0

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 69: Radcbhsmt relatorio

69

Dados Brutos da AR8 Sub-bacia 4 - Sorocaba

Atributos Indicadores Parâmetros área de referência

AR9 Sub-bacia 4 -

Sorocaba

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 1

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 2

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 3

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 3

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 0

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 2

Page 70: Radcbhsmt relatorio

70

Dados brutos da AR9 Sub-bacia 5 - Itú Condomínio

Atributos Indicadores Parâmetros área de referência

AR10 Sub-bacia 5 - Itú Condomínio

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 3

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 3

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 3

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 3

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 3

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 1

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 2

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 3

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 2

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 71: Radcbhsmt relatorio

71

Dados brutos da AR10 Sub-bacia 5 - Itú Prefeitura

Atributos Indicadores Parâmetros área de referência

AR11 Sub-bacia 5 - Itú Prefeitura

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 2

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 2

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 2

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 2

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nutri

ente

s

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 3

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 72: Radcbhsmt relatorio

72

Dados brutos da AR11 Sub-bacia 6 -Ibiúna Prefeitura

Atributos Indicadores Parâmetros área de

referência

AR12 Sub-bacia 6 -Ibiúna

Prefeitura

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 1

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 3

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 3

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 3

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 3

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 3

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 3

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nut

rient

es

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 0

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 1

Page 73: Radcbhsmt relatorio

73

Dados brutos da AR12 Sub-bacia 6 - Ibiúna Condomínio

Atributos Indicadores Parâmetros área de

referência

AR13 Sub-bacia 6 - Ibiúna

Condomínio

Div

ersi

dade

de

espé

cies

(M

AG

UR

RA

N, 2

012)

Diversidade de funções sucessionais das sp

P< NP= 3 P ± NP = 2 P> NP = 1 2 3

Diversidade de sp arbóreas H’> 3,0 = alto (3) 1,0<H´<2,9=médio (2) H´< 0,9 = baixo (1) 3 2

Riqueza de espécies nativas Nº espécies > 30 = 3 10>Nºespécies <30 = 2 Nº espécies < 10 = 1 3 2

Densidade de indivíduos arbóreos (nº.ha-1)

< 400 = 0 > 400 e < 800 = 1 > 800 e < 1200 = 2 > 1200 = 3 3 3

Nº de indivíduos/grupo sucessional

> 40% NP e <60% P de espécies/grupo = 3 Nº indivíduos NP ≥ nº indiv. Pioneiros = 2 < 40% NP e >60% de espécies/grupo = 1 2 1

Equitabilidade J´ ≥ 1 – alta = 3 0,5 <J’<0,9 - média = 2 J’ < 0,5 – baixa = 1 2 2

Div

ersi

dade

func

iona

l

CAP médio (cm) até aos 4- 5 anos de idade

< 5 cm = 0 > 5 e < 10 cm = 1 > 10 e < 15 cm = 2 > 15 cm = 3 3 3

Altura média dos indivíduos arbóreos (m) até aos 4 - 5 anos

< 0,5 m= 0 > 0,5 e < 1,0 = 1 > 1,0 e < 2,0 = 2 > 2,0 = 3 3 3

Epífitas (Presença/Ausência) Abundantes= 3 Regular/presentes = 2 Poucas = 1 Ausente = 0 2 0

Cipós e lianas(Presença/Ausência)

Ausente =3 Poucas = 2 Regulares, presentes = 1 Abundantes = 0 2 2

Presença humana (impactos negativos)

Ausência de fogo= 3 Presença recente fogo= 1 1 3

Pro

teçã

o do

sol

o e

cicl

agem

de

nut

rient

es

Cobertura do solo (mulching)

> 50% de cobertura – alta = 3 15-59% - média = 2 < 15% - baixa= 1 Nenhuma= 0 2 0

Cobertura do solo com regenerantes (herbáceas)

1 – 25% = 0 25 – 50%= 1 50 – 75%= 2 75 – 100%= 3 2 0

Serrapilheira

Maior a área de referência= 3 Similar à área de referência= 2 Menor do que a área de referência= 1 3 2

Page 74: Radcbhsmt relatorio

74

ANEXO III - ANÁLISES FITOSSOCIOLÓGICAS (FITOPAC)

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Botucatu.FPD". Projeto Fehidro Botucatu Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Botucatu Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 21 No de especies: 33 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 81 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Botucatu-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Botucatu Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 81,000 - - - - - No. de Espécies 33,000 - - - - - No. de Famílias 21,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1620,000 - - 178,885 1396,826 1843,174 Freqüência total 1140,000 - - - - - Freqüência total das famílias 960,000 - - - - - Área Basal total 0 - - - - - Dominância Absoluta 0 - - - - - Volume total 0 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média - - - - 0 0 Altura - média 2,595 5,000 0,600 1,204 2,329 2,861 Volume - média - - - - 0 0 Razão Variância/Média + "p" 0,198 0,940 - - - - chi quadrado. Variância/Média 0,790 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 0,960 - - - 0,956 1,089 Morisita estandardizado (Ip) -0,452 - - - - - Índice Shannon-Wiener 3,270 - - 0,064 3,247 3,293 Equiv. de Shannon em espécies 26,306 - - - - - Equabilidade 0,935 - - - - - ACE 0 - - - - - Shannon sem vies 0 - - - - - Índice Simpson 0,036 - - - - - 1/D 27,931 - - - - - 1 - D 0,964 - - - - -

Page 75: Radcbhsmt relatorio

75

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Botucatu-Parâmetros para Espécies.FPM". Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Botucatu Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

Cordia sellowiana 9 1,643 180,0 11,11 4 80,00 7,02 2,00 5,00 Inga vera 8 1,517 160,0 9,88 4 80,00 7,02 1,30 3,50 Schizolobium parahyba 5 1,225 100,0 6,17 3 60,00 5,26 3,00 5,00 Guazuma ulmifolia 4 0,837 80,0 4,94 3 60,00 5,26 0,60 4,00 Ficus guaranitica 3 0,548 60,0 3,70 3 60,00 5,26 2,50 4,00 Erythrina mulungu 4 1,095 80,0 4,94 2 40,00 3,51 0,80 2,50 Mimosa setosa 3 0,894 60,0 3,70 2 40,00 3,51 3,00 3,00 Joannesia princeps 3 0,894 60,0 3,70 2 40,00 3,51 1,20 3,50 Ceiba speciosa 3 0,894 60,0 3,70 2 40,00 3,51 1,80 3,00 Enterolobium contortisiliquum 3 0,894 60,0 3,70 2 40,00 3,51 0,90 4,00 Croton uruncurana 3 0,894 60,0 3,70 2 40,00 3,51 2,50 2,50 Ocotea velutina 2 0,548 40,0 2,47 2 40,00 3,51 2,20 2,30 Trema micrantha 2 0,548 40,0 2,47 2 40,00 3,51 1,90 2,20 Senna multijuga 2 0,548 40,0 2,47 2 40,00 3,51 1,00 3,00 Triplaris americana 2 0,548 40,0 2,47 2 40,00 3,51 4,00 4,00 Schinus terebinthifolius 2 0,548 40,0 2,47 2 40,00 3,51 2,50 3,50 Citharexylum myrianthum 2 0,548 40,0 2,47 2 40,00 3,51 1,80 2,50 Bauhinia forficata 3 1,342 60,0 3,70 1 20,00 1,75 0,80 3,00 Luehea divaricata 2 0,894 40,0 2,47 1 20,00 1,75 2,00 2,50 Tabernaemontana hystrix 2 0,894 40,0 2,47 1 20,00 1,75 1,00 2,20 Cordia trichotoma 2 0,894 40,0 2,47 1 20,00 1,75 3,50 3,50 Syagrus romanzoffiana 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 1,00 1,00 Eugenia uniflora 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 0,60 0,60 Alchornea glandulosa 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 2,50 2,50 Tabernamontana fuchsiaefolia 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 2,00 2,00 Sparattosperma leucanthum 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 1,80 1,80 Tibouchina granulosa 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 1,00 1,00 Chorisia speciosa 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 1,10 1,10 Caesalpinia ferrea 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 1,00 1,00 Pseudobombax grandiflorum 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 2,00 2,00 Lonchocarpus muehlbergianus 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 2,20 2,20 Inga sessilis 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 0,80 0,80 Psidium Guajava 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 1,75 1,00 1,00

Espécies

MédAlt

dpAlt

IVI

IVC

Cordia sellowiana 3,78 1,12 18,13 11,11 Inga vera 2,85 0,75 16,89 9,88 Schizolobium parahyba 4,60 0,89 11,44 6,17 Guazuma ulmifolia 2,40 1,39 10,20 4,94 Ficus guaranitica 3,00 0,87 8,97 3,70 Erythrina mulungu 1,35 0,78 8,45 4,94 Mimosa setosa 3,00 0 7,21 3,70 Joannesia princeps 2,40 1,15 7,21 3,70 Ceiba speciosa 2,60 0,69 7,21 3,70 Enterolobium contortisiliquum 2,00 1,73 7,21 3,70 Croton uruncurana 2,50 0 7,21 3,70

Page 76: Radcbhsmt relatorio

76

Ocotea velutina 2,25 0,07 5,98 2,47 Trema micrantha 2,05 0,21 5,98 2,47 Senna multijuga 2,00 1,41 5,98 2,47 Triplaris americana 4,00 0 5,98 2,47 Schinus terebinthifolius 3,00 0,71 5,98 2,47 Citharexylum myrianthum 2,15 0,49 5,98 2,47 Bauhinia forficata 2,10 1,15 5,46 3,70 Luehea divaricata 2,25 0,35 4,22 2,47 Tabernaemontana hystrix 1,60 0,85 4,22 2,47 Cordia trichotoma 3,50 0 4,22 2,47 Syagrus romanzoffiana 1,00 - 2,99 1,23 Eugenia uniflora 0,60 - 2,99 1,23 Alchornea glandulosa 2,50 - 2,99 1,23 Tabernamontana fuchsiaefolia 2,00 - 2,99 1,23 Sparattosperma leucanthum 1,80 - 2,99 1,23 Tibouchina granulosa 1,00 - 2,99 1,23 Chorisia speciosa 1,10 - 2,99 1,23 Caesalpinia ferrea 1,00 - 2,99 1,23 Pseudobombax grandiflorum 2,00 - 2,99 1,23 Lonchocarpus muehlbergianus 2,20 - 2,99 1,23 Inga sessilis 0,80 - 2,99 1,23 Psidium Guajava 1,00 - 2,99 1,23 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Botucatu-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Botucatu Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

LEG.-MIMOSOIDEAE 12 240,0 14,81 4 80,00 8,33 0,80 4,00 2,47 BORAGINACEAE 11 220,0 13,58 4 80,00 8,33 2,00 5,00 3,73 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 10 200,0 12,35 4 80,00 8,33 0,80 5,00 3,33 BOMBACACEAE 5 100,0 6,17 3 60,00 6,25 1,10 3,00 2,18 STERCULIACEAE 4 80,0 4,94 3 60,00 6,25 0,60 4,00 2,40 LEG.-PAPILIONOIDEAE 5 100,0 6,17 2 40,00 4,17 0,80 2,50 1,52 MORACEAE 3 60,0 3,70 3 60,00 6,25 2,50 4,00 3,00 MYRTACEAE 3 60,0 3,70 3 60,00 6,25 0,60 1,00 0,87 EUPHORBIACEAE 4 80,0 4,94 2 40,00 4,17 2,50 2,50 2,50 LEGUMINOSEAE 3 60,0 3,70 2 40,00 4,17 3,00 3,00 3,00 SP1 3 60,0 3,70 2 40,00 4,17 1,20 3,50 2,40 APOCYNACEAE 3 60,0 3,70 2 40,00 4,17 1,00 2,20 1,73 LAURACEAE 2 40,0 2,47 2 40,00 4,17 2,20 2,30 2,25 ULMACEAE 2 40,0 2,47 2 40,00 4,17 1,90 2,20 2,05 POLYGONACEAE 2 40,0 2,47 2 40,00 4,17 4,00 4,00 4,00 ANACARDIACEAE 2 40,0 2,47 2 40,00 4,17 2,50 3,50 3,00 VERBENACEAE 2 40,0 2,47 2 40,00 4,17 1,80 2,50 2,15 TILIACEAE 2 40,0 2,47 1 20,00 2,08 2,00 2,50 2,25 ARECACEAE 1 20,0 1,23 1 20,00 2,08 1,00 1,00 1,00 BIGNONIACEAE 1 20,0 1,23 1 20,00 2,08 1,80 1,80 1,80 MELASTOMATACEAE 1 20,0 1,23 1 20,00 2,08 1,00 1,00 1,00

Page 77: Radcbhsmt relatorio

77

Famílias dpAlt IVI IVC NSpp %Spp

LEG.-MIMOSOIDEAE 1,15 23,15 14,81 3 9,09 BORAGINACEAE 1,01 21,91 13,58 2 6,06 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 1,63 20,68 12,35 3 9,09 BOMBACACEAE 0,82 12,42 6,17 3 9,09 STERCULIACEAE 1,39 11,19 4,94 1 3,03 LEG.-PAPILIONOIDEAE 0,77 10,34 6,17 2 6,06 MORACEAE 0,87 9,95 3,70 1 3,03 MYRTACEAE 0,23 9,95 3,70 3 9,09 EUPHORBIACEAE 0 9,10 4,94 2 6,06 LEGUMINOSEAE 0 7,87 3,70 1 3,03 SP1 1,15 7,87 3,70 1 3,03 APOCYNACEAE 0,64 7,87 3,70 2 6,06 LAURACEAE 0,07 6,64 2,47 1 3,03 ULMACEAE 0,21 6,64 2,47 1 3,03 POLYGONACEAE 0 6,64 2,47 1 3,03 ANACARDIACEAE 0,71 6,64 2,47 1 3,03 VERBENACEAE 0,49 6,64 2,47 1 3,03 TILIACEAE 0,35 4,55 2,47 1 3,03 ARECACEAE - 3,32 1,23 1 3,03 BIGNONIACEAE - 3,32 1,23 1 3,03 MELASTOMATACEAE - 3,32 1,23 1 3,03 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Botucatu-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Botucatu Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

NSpp

A1 19 1900,0 23,46 0,80 4,00 2,34 1,02 13 A2 14 1400,0 17,28 0,80 5,00 2,69 1,53 11 A3 16 1600,0 19,75 1,00 4,00 2,17 0,86 13 A4 16 1600,0 19,75 0,60 5,00 2,52 1,32 10 A5 16 1600,0 19,75 1,00 5,00 3,30 1,07 10 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos

Page 78: Radcbhsmt relatorio

78

13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 79: Radcbhsmt relatorio

79

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Capela do Alto.FPD". Projeto Fehidro Capela do Alto Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Capela do Alto Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 5 No de especies: 5 No. de Amostras: 3 No. de Indivíduos: 14 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Capela do Alto-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Capela do Alto Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 14,000 - - - - - No. de Espécies 5,000 - - - - - No. de Famílias 5,000 - - - - - No. de Amostras 3,000 - - - - - Densidade 466,667 - - 57,735 317,484 615,849 Freqüência total 333,333 - - - - - Freqüência total das famílias 333,333 - - - - - Área Basal total 1,132 - - - - - Dominância Absoluta 37,717 - - - - - Volume total 6,995 - - - - - Área total da amostra 0,030 - - - - - Diâmetro - média 26,214 80,000 6,000 19,188 15,133 37,295 Altura - média 5,286 7,000 3,000 1,490 4,425 6,146 Volume - média 0,500 3,519 0,008 0,904 -0,023 1,022 Razão Variância/Média + "p" 0,071 0,931 - - - - chi quadrado. Variância/Média 0,143 - - - 0,026 7,336 Idelta de Morisita 0,857 - - - 0,848 1,410 Morisita estandardizado (Ip) -0,470 - - - - - Índice Shannon-Wiener 1,532 - - 0,149 1,346 1,717 Equiv. de Shannon em espécies 4,626 - - - - - Equabilidade 0,952 - - - - - ACE 0 - - - - - Shannon sem vies 0 - - - - - Índice Simpson 0,176 - - - - - 1/D 5,688 - - - - - 1 - D 0,824 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Capela do Alto-Parâmetros para Espécies.FPM".

Page 80: Radcbhsmt relatorio

80

Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Capela do Alto Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

Inga sellowiana 3 0 100,0 21,43 3 100,00 30,00 21,92 Croton uruncurana 5 1,528 166,7 35,71 2 66,67 20,00 7,31 Lithraea molleoides 2 0,577 66,7 14,29 2 66,67 20,00 5,37 Psidium guajava 2 0,577 66,7 14,29 2 66,67 20,00 0,54 SP2 2 1,155 66,7 14,29 1 33,33 10,00 2,58

Espécies

RelDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Inga sellowiana 58,12 7,00 7,00 7,00 0 23,00 80,00 47,00 29,55 Croton uruncurana 19,37 4,00 7,00 5,00 1,41 7,00 40,00 21,00 12,10 Lithraea molleoides 14,25 4,00 5,00 4,50 0,71 17,00 42,00 29,50 17,68 Psidium guajava 1,42 3,00 5,00 4,00 1,41 6,00 13,00 9,50 4,95 SP2 6,84 4,00 7,00 5,50 2,12 16,00 27,00 21,50 7,78

Espécies

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Inga sellowiana 4,60 153,44 65,81 0,291 3,52 1,534 1,737 109,55 79,55 Croton uruncurana 1,05 35,08 15,04 0,015 0,50 0,210 0,192 75,09 55,09 Lithraea molleoides 0,78 26,12 11,20 0,091 0,69 0,392 0,426 48,54 28,54 Psidium guajava 0,07 2,49 1,07 0,008 0,07 0,037 0,041 35,71 15,71 SP2 0,48 16,04 6,88 0,080 0,40 0,241 0,227 31,12 21,12 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Capela do Alto-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Capela do Alto Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

RelDo

LEG.-MIMOSOIDEAE 3 100,0 21,43 3 100,00 30,00 21,92 58,12 EUPHORBIACEAE 5 166,7 35,71 2 66,67 20,00 7,31 19,37 ANACARDIACEAE 2 66,7 14,29 2 66,67 20,00 5,37 14,25 MYRTACEAE 2 66,7 14,29 2 66,67 20,00 0,54 1,42 SP2 2 66,7 14,29 1 33,33 10,00 2,58 6,84

Famílias

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Vol

LEG.-MIMOSOIDEAE 7,00 7,00 7,00 0 23,00 80,00 47,00 29,55 4,60 EUPHORBIACEAE 4,00 7,00 5,00 1,41 7,00 40,00 21,00 12,10 1,05 ANACARDIACEAE 4,00 5,00 4,50 0,71 17,00 42,00 29,50 17,68 0,78

Page 81: Radcbhsmt relatorio

81

MYRTACEAE 3,00 5,00 4,00 1,41 6,00 13,00 9,50 4,95 0,07 SP2 4,00 7,00 5,50 2,12 16,00 27,00 21,50 7,78 0,48

Famílias

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

LEG.-MIMOSOIDEAE 153,44 65,81 0,291 3,52 1,534 1,737 109,55 79,55 EUPHORBIACEAE 35,08 15,04 0,015 0,50 0,210 0,192 75,09 55,09 ANACARDIACEAE 26,12 11,20 0,091 0,69 0,392 0,426 48,54 28,54 MYRTACEAE 2,49 1,07 0,008 0,07 0,037 0,041 35,71 15,71 SP2 16,04 6,88 0,080 0,40 0,241 0,227 31,12 21,12

Famílias

NSpp

%Spp

LEG.-MIMOSOIDEAE 1 20,00 EUPHORBIACEAE 1 20,00 ANACARDIACEAE 1 20,00 MYRTACEAE 1 20,00 SP2 1 20,00 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Capela do Alto-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Capela do Alto Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

AbsDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

A1 5 500,0 35,71 25,76 4,00 7,00 5,60 1,34 13,00 42,00 23,60 11,13 A2 5 500,0 35,71 66,04 3,00 7,00 4,80 1,64 6,00 80,00 30,20 31,02 A3 4 400,0 28,57 21,35 4,00 7,00 5,50 1,73 16,00 38,00 24,50 10,28

Amostras

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

NSpp

AreaBas

A1 1,43 143,15 20,46 0,066 0,69 0,286 0,251 4 0,26 A2 4,20 419,78 60,01 0,008 3,52 0,840 1,511 3 0,66 A3 1,37 136,59 19,53 0,080 0,79 0,341 0,336 3 0,21 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta

Page 82: Radcbhsmt relatorio

82

06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 83: Radcbhsmt relatorio

83

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Boituva.FPD". Projetom Fehidro Boituva Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Boituva Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 8 No de especies: 11 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 38 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Boituva-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projetom Fehidro Boituva Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 38,000 - - - - - No. de Espécies 11,000 - - - - - No. de Famílias 8,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 760,000 - - 194,936 516,802 1003,198 Freqüência total 440,000 - - - - - Freqüência total das famílias 400,000 - - - - - Área Basal total 0,756 - - - - - Dominância Absoluta 15,130 - - - - - Volume total 4,327 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média 13,684 45,000 5,000 8,247 10,974 16,395 Altura - média 5,000 9,000 3,000 1,627 4,465 5,535 Volume - média 0,114 1,113 0,006 0,189 0,052 0,176 Razão Variância/Média + "p" 0,500 0,736 - - - - chi quadrado. Variância/Média 2,000 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 0,946 - - - 0,904 1,193 Morisita estandardizado (Ip) -0,282 - - - - - Índice Shannon-Wiener 2,263 - - 0,084 2,206 2,319 Equiv. de Shannon em espécies 9,607 - - - - - Equabilidade 0,944 - - - - - ACE 0 - - - - - Shannon sem vies 0 - - - - - Índice Simpson 0,090 - - - - - 1/D 11,159 - - - - - 1 - D 0,910 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Boituva-Parâmetros para Espécies.FPM".

Page 84: Radcbhsmt relatorio

84

Parâmetros para Espécies : Projetom Fehidro Boituva Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

Ceiba speciosa 4 1,095 80,0 10,53 2 40,00 9,09 5,04 Luehea divaricata 6 1,304 120,0 15,79 3 60,00 13,64 1,80 Enterolobium contortisiliquum 6 1,643 120,0 15,79 2 40,00 9,09 2,10 Inga sessilis 5 0,707 100,0 13,16 4 80,00 18,18 0,76 Cordia sellowiana 4 1,304 80,0 10,53 2 40,00 9,09 1,67 Syagrus romanzoffiana 2 0,548 40,0 5,26 2 40,00 9,09 1,48 Citharexylum myrianthum 4 1,304 80,0 10,53 2 40,00 9,09 0,52 Schinus molle 3 0,894 60,0 7,89 2 40,00 9,09 0,57 Schinus terebinthifolius 2 0,894 40,0 5,26 1 20,00 4,55 0,61 Psidium guajava 1 0,447 20,0 2,63 1 20,00 4,55 0,31 Eugenia uniflora 1 0,447 20,0 2,63 1 20,00 4,55 0,27

Espécies

RelDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Ceiba speciosa 33,33 3,00 7,00 5,25 2,06 5,00 45,00 24,50 16,42 Luehea divaricata 11,88 4,00 7,00 5,17 1,33 5,00 20,00 12,67 6,02 Enterolobium contortisiliquum 13,89 3,00 9,00 5,50 2,17 8,00 22,00 14,00 5,69 Inga sessilis 5,04 3,00 4,00 3,80 0,45 5,00 17,00 8,60 5,37 Cordia sellowiana 11,03 4,00 7,00 6,25 1,50 5,00 21,00 15,00 7,35 Syagrus romanzoffiana 9,77 4,00 4,00 4,00 0 10,00 29,00 19,50 13,44 Citharexylum myrianthum 3,47 5,00 8,00 6,50 1,29 7,00 11,00 9,00 1,83 Schinus molle 3,79 3,00 5,00 3,67 1,15 5,00 14,00 10,33 4,73 Schinus terebinthifolius 4,03 3,00 5,00 4,00 1,41 8,00 18,00 13,00 7,07 Psidium guajava 2,03 4,00 4,00 4,00 - 14,00 14,00 14,00 - Eugenia uniflora 1,75 4,00 4,00 4,00 - 13,00 13,00 13,00 -

Espécies

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Ceiba speciosa 1,64 32,86 37,97 0,006 1,11 0,411 0,492 52,94 43,85 Luehea divaricata 0,53 10,69 12,35 0,008 0,22 0,089 0,082 41,30 27,67 Enterolobium contortisiliquum 0,58 11,63 13,44 0,025 0,27 0,097 0,091 38,77 29,68 Inga sessilis 0,15 3,01 3,48 0,006 0,09 0,030 0,036 36,38 18,19 Cordia sellowiana 0,58 11,56 13,36 0,008 0,24 0,144 0,108 30,64 21,55 Syagrus romanzoffiana 0,30 5,91 6,83 0,031 0,26 0,148 0,165 24,12 15,03 Citharexylum myrianthum 0,18 3,58 4,13 0,019 0,07 0,045 0,024 23,08 13,99 Schinus molle 0,11 2,17 2,51 0,006 0,06 0,036 0,027 20,78 11,68 Schinus terebinthifolius 0,14 2,85 3,29 0,015 0,13 0,071 0,079 13,84 9,29 Psidium guajava 0,06 1,23 1,42 0,062 0,06 0,062 - 9,21 4,67 Eugenia uniflora 0,05 1,06 1,23 0,053 0,05 0,053 - 8,93 4,39 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Boituva-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projetom Fehidro Boituva

Page 85: Radcbhsmt relatorio

85

Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

RelDo

LEG.-MIMOSOIDEAE 11 220,0 28,95 5 100,00 25,00 2,86 18,93 BOMBACACEAE 4 80,0 10,53 2 40,00 10,00 5,04 33,33 TILIACEAE 6 120,0 15,79 3 60,00 15,00 1,80 11,88 BORAGINACEAE 4 80,0 10,53 2 40,00 10,00 1,67 11,03 ANACARDIACEAE 5 100,0 13,16 2 40,00 10,00 1,18 7,82 ARECACEAE 2 40,0 5,26 2 40,00 10,00 1,48 9,77 VERBENACEAE 4 80,0 10,53 2 40,00 10,00 0,52 3,47 MYRTACEAE 2 40,0 5,26 2 40,00 10,00 0,57 3,79

Famílias

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Vol

LEG.-MIMOSOIDEAE 3,00 9,00 4,73 1,79 5,00 22,00 11,55 5,97 0,73 BOMBACACEAE 3,00 7,00 5,25 2,06 5,00 45,00 24,50 16,42 1,64 TILIACEAE 4,00 7,00 5,17 1,33 5,00 20,00 12,67 6,02 0,53 BORAGINACEAE 4,00 7,00 6,25 1,50 5,00 21,00 15,00 7,35 0,58 ANACARDIACEAE 3,00 5,00 3,80 1,10 5,00 18,00 11,40 5,08 0,25 ARECACEAE 4,00 4,00 4,00 0 10,00 29,00 19,50 13,44 0,30 VERBENACEAE 5,00 8,00 6,50 1,29 7,00 11,00 9,00 1,83 0,18 MYRTACEAE 4,00 4,00 4,00 0 13,00 14,00 13,50 0,71 0,11

Famílias

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

LEG.-MIMOSOIDEAE 14,64 16,91 0,006 0,27 0,067 0,077 72,87 47,87 BOMBACACEAE 32,86 37,97 0,006 1,11 0,411 0,492 53,85 43,85 TILIACEAE 10,69 12,35 0,008 0,22 0,089 0,082 42,67 27,67 BORAGINACEAE 11,56 13,36 0,008 0,24 0,144 0,108 31,55 21,55 ANACARDIACEAE 5,02 5,80 0,006 0,13 0,050 0,048 30,98 20,98 ARECACEAE 5,91 6,83 0,031 0,26 0,148 0,165 25,03 15,03 VERBENACEAE 3,58 4,13 0,019 0,07 0,045 0,024 23,99 13,99 MYRTACEAE 2,29 2,65 0,053 0,06 0,057 0,006 19,05 9,05

Famílias

NSpp

%Spp

LEG.-MIMOSOIDEAE 2 18,18 BOMBACACEAE 1 9,09 TILIACEAE 1 9,09 BORAGINACEAE 1 9,09 ANACARDIACEAE 2 18,18 ARECACEAE 1 9,09 VERBENACEAE 1 9,09 MYRTACEAE 2 18,18 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Boituva-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projetom Fehidro Boituva

Page 86: Radcbhsmt relatorio

86

Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

AbsDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

A1 5 500,0 13,16 6,51 3,00 6,00 4,60 1,34 5,00 17,00 12,20 4,60 A2 9 900,0 23,68 14,25 3,00 7,00 5,44 1,59 5,00 21,00 13,22 5,49 A3 7 700,0 18,42 34,71 4,00 9,00 6,14 1,86 8,00 45,00 22,43 12,23 A4 10 1000,0 26,32 12,61 3,00 5,00 3,80 0,63 5,00 20,00 11,70 5,12 A5 7 700,0 18,42 7,57 3,00 8,00 5,29 1,80 5,00 26,00 9,43 7,55

Amostras

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

NSpp

AreaBas

A1 0,34 33,92 7,84 0,006 0,14 0,068 0,053 3 0,07 A2 0,87 87,48 20,22 0,008 0,24 0,097 0,086 6 0,14 A3 2,13 212,62 49,14 0,025 1,11 0,304 0,368 4 0,35 A4 0,48 48,14 11,13 0,006 0,13 0,048 0,038 5 0,13 A5 0,51 50,55 11,68 0,006 0,37 0,072 0,134 4 0,08 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos

Page 87: Radcbhsmt relatorio

87

31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 88: Radcbhsmt relatorio

88

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Bofete.FPD". Projeto Fehidro sub-bacia 1 Bofete Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Bofete Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 19 No de especies: 29 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 65 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Bofete-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro sub-bacia 1 área2 Bofete Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 65,000 - - - - - No. de Espécies 29,000 - - - - - No. de Famílias 19,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1300,000 - - 463,681 721,522 1878,478 Freqüência total 920,000 - - - - - Freqüência total das famílias 800,000 - - - - - Área Basal total 0 - - - - - Dominância Absoluta 0 - - - - - Volume total 0 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média - - - - 0 0 Altura - média 1,565 4,000 0,150 0,954 1,329 1,802 Volume - média - - - - 0 0 Razão Variância/Média + "p" 1,654 0,158 - - - - chi quadrado. Variância/Média 6,615 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 1,041 - - - 0,945 1,111 Morisita estandardizado (Ip) 0,183 - - - - - Índice Shannon-Wiener 3,200 - - 0,076 3,171 3,229 Equiv. de Shannon em espécies 24,536 - - - - - Equabilidade 0,950 - - - - - ACE 0 - - - - - Shannon sem vies 0 - - - - - Índice Simpson 0,032 - - - - - 1/D 31,515 - - - - - 1 - D 0,968 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Bofete-Parâmetros para Espécies.FPM".

Page 89: Radcbhsmt relatorio

89

Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro sub-bacia 1 área2 Bofete Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

Croton floribundus 5 1,225 100,0 7,69 3 60,00 6,52 0,40 3,50 Luehea grandiflora 5 1,732 100,0 7,69 2 40,00 4,35 1,40 2,10 Ficus guaranitica 5 1,732 100,0 7,69 2 40,00 4,35 0,40 1,60 Citharexylum myrianthum 3 0,548 60,0 4,62 3 60,00 6,52 0,40 1,50 Schinus molle 3 0,548 60,0 4,62 3 60,00 6,52 0,60 1,75 Cassia grandis 3 0,548 60,0 4,62 3 60,00 6,52 0,60 3,50 Psidium Guajava 4 1,304 80,0 6,15 2 40,00 4,35 1,20 1,60 Croton uruncurana 4 1,095 80,0 6,15 2 40,00 4,35 0,50 3,50 Inga marginata 3 0,894 60,0 4,62 2 40,00 4,35 1,50 2,60 Schizolobium parahyba 3 0,894 60,0 4,62 2 40,00 4,35 2,50 3,50 Mimosa setosa 2 0,548 40,0 3,08 2 40,00 4,35 0,40 1,30 Triplaris americana 2 0,548 40,0 3,08 2 40,00 4,35 0,20 0,30 Cedrela fissilis 2 0,548 40,0 3,08 2 40,00 4,35 0,55 0,80 Lafoensia pacari 3 1,342 60,0 4,62 1 20,00 2,17 1,55 1,90 Peltophorum dubium 2 0,894 40,0 3,08 1 20,00 2,17 1,60 2,10 Erythrina mulungu 2 0,894 40,0 3,08 1 20,00 2,17 0,60 0,70 Schinus Terebinthifolia 2 0,894 40,0 3,08 1 20,00 2,17 1,60 2,50 Psidium cattleyanum 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 0,30 0,30 Genipa americana 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 4,00 4,00 Hymenaea courbaril 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 1,20 1,20 Tabernaemontana hystrix 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 1,80 1,80 Anadenanthera colubrina 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 3,50 3,50 Heliocarpus popayanensis 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 1,20 1,20 Casearia sylvestris 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 1,20 1,20 Eugenia uniflora 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 0,15 0,15 Gochnatia polymorpha 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 2,10 2,10 Rapanea ferruginea 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 1,80 1,80 Bauhinia forficata 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 0,80 0,80 Mimosa Caesalpiniifolia 1 0,447 20,0 1,54 1 20,00 2,17 0,60 0,60

Espécies

MédAlt

dpAlt

IVI

IVC

Croton floribundus 2,28 1,14 14,21 7,69 Luehea grandiflora 1,79 0,30 12,04 7,69 Ficus guaranitica 0,86 0,49 12,04 7,69 Citharexylum myrianthum 0,97 0,55 11,14 4,62 Schinus molle 1,32 0,63 11,14 4,62 Cassia grandis 2,13 1,46 11,14 4,62 Psidium Guajava 1,45 0,17 10,50 6,15 Croton uruncurana 1,65 1,41 10,50 6,15 Inga marginata 2,20 0,61 8,96 4,62 Schizolobium parahyba 2,83 0,58 8,96 4,62 Mimosa setosa 0,85 0,64 7,42 3,08 Triplaris americana 0,25 0,07 7,42 3,08 Cedrela fissilis 0,68 0,18 7,42 3,08 Lafoensia pacari 1,68 0,19 6,79 4,62 Peltophorum dubium 1,85 0,35 5,25 3,08 Erythrina mulungu 0,65 0,07 5,25 3,08 Schinus Terebinthifolia 2,05 0,64 5,25 3,08

Page 90: Radcbhsmt relatorio

90

Psidium cattleyanum 0,30 - 3,71 1,54 Genipa americana 4,00 - 3,71 1,54 Hymenaea courbaril 1,20 - 3,71 1,54 Tabernaemontana hystrix 1,80 - 3,71 1,54 Anadenanthera colubrina 3,50 - 3,71 1,54 Heliocarpus popayanensis 1,20 - 3,71 1,54 Casearia sylvestris 1,20 - 3,71 1,54 Eugenia uniflora 0,15 - 3,71 1,54 Gochnatia polymorpha 2,10 - 3,71 1,54 Rapanea ferruginea 1,80 - 3,71 1,54 Bauhinia forficata 0,80 - 3,71 1,54 Mimosa Caesalpiniifolia 0,60 - 3,71 1,54 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Bofete-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro sub-bacia 1 área2 Bofete Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

EUPHORBIACEAE 9 180,0 13,85 5 100,00 12,50 0,40 3,50 2,00 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 7 140,0 10,77 4 80,00 10,00 0,80 3,50 2,03 MYRTACEAE 6 120,0 9,23 4 80,00 10,00 0,15 1,60 1,04 ANACARDIACEAE 5 100,0 7,69 3 60,00 7,50 0,60 2,50 1,61 MELIACEAE 5 100,0 7,69 3 60,00 7,50 0,55 3,50 1,55 TILIACEAE 6 120,0 9,23 2 40,00 5,00 1,20 2,10 1,69 MORACEAE 5 100,0 7,69 2 40,00 5,00 0,40 1,60 0,86 VERBENACEAE 3 60,0 4,62 3 60,00 7,50 0,40 1,50 0,97 LEG.-MIMOSOIDEAE 4 80,0 6,15 2 40,00 5,00 1,50 3,50 2,52 LEGUMINOSEAE 2 40,0 3,08 2 40,00 5,00 0,40 1,30 0,85 POLYGONACEAE 2 40,0 3,08 2 40,00 5,00 0,20 0,30 0,25 LYTHRACEAE 3 60,0 4,62 1 20,00 2,50 1,55 1,90 1,68 LEG.-PAPILIONOIDEAE 2 40,0 3,08 1 20,00 2,50 0,60 0,70 0,65 RUBIACEAE 1 20,0 1,54 1 20,00 2,50 4,00 4,00 4,00 APOCYNACEAE 1 20,0 1,54 1 20,00 2,50 1,80 1,80 1,80 FLACOURTIACEAE 1 20,0 1,54 1 20,00 2,50 1,20 1,20 1,20 ASTERACEAE 1 20,0 1,54 1 20,00 2,50 2,10 2,10 2,10 MYRSINACEAE 1 20,0 1,54 1 20,00 2,50 1,80 1,80 1,80 FABACEAE-MIMOSOIDEAE 1 20,0 1,54 1 20,00 2,50 0,60 0,60 0,60

Famílias

dpAlt

IVI

IVC

NSpp

%Spp

EUPHORBIACEAE 1,23 26,35 13,85 2 6,90 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 0,91 20,77 10,77 4 13,79 MYRTACEAE 0,65 19,23 9,23 3 10,34 ANACARDIACEAE 0,68 15,19 7,69 2 6,90 MELIACEAE 1,31 15,19 7,69 2 6,90 TILIACEAE 0,36 14,23 9,23 2 6,90 MORACEAE 0,49 12,69 7,69 1 3,45 VERBENACEAE 0,55 12,12 4,62 1 3,45 LEG.-MIMOSOIDEAE 0,82 11,15 6,15 2 6,90 LEGUMINOSEAE 0,64 8,08 3,08 1 3,45 POLYGONACEAE 0,07 8,08 3,08 1 3,45

Page 91: Radcbhsmt relatorio

91

LYTHRACEAE 0,19 7,12 4,62 1 3,45 LEG.-PAPILIONOIDEAE 0,07 5,58 3,08 1 3,45 RUBIACEAE - 4,04 1,54 1 3,45 APOCYNACEAE - 4,04 1,54 1 3,45 FLACOURTIACEAE - 4,04 1,54 1 3,45 ASTERACEAE - 4,04 1,54 1 3,45 MYRSINACEAE - 4,04 1,54 1 3,45 FABACEAE-MIMOSOIDEAE - 4,04 1,54 1 3,45 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 1 Bofete-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro sub-bacia 1 área2 Bofete Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

NSpp

A1 19 1900,0 29,23 0,15 3,50 1,27 0,88 14 A2 16 1600,0 24,62 0,60 3,50 1,81 0,95 9 A3 12 1200,0 18,46 0,30 4,00 1,52 1,22 11 A4 11 1100,0 16,92 0,40 2,60 1,85 0,94 7 A5 7 700,0 10,77 0,60 2,50 1,44 0,57 5 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos

Page 92: Radcbhsmt relatorio

92

27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 93: Radcbhsmt relatorio

93

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna condomínio.FPD". Projeto Fehidro Ibiúna Condomínio Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Ibiúna Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 13 No de especies: 16 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 81 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna condomínio-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Ibiúna Condomínio Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 81,000 - - - - - No. de Espécies 16,000 - - - - - No. de Famílias 13,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1620,000 - - 798,123 624,280 2615,720 Freqüência total 480,000 - - - - - Freqüência total das famílias 460,000 - - - - - Área Basal total 421,479 - - - - - Dominância Absoluta 8429,583 - - - - - Volume total 18,557 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média 41,346 2312,000 5,000 255,636 -15,180 97,872 Altura - média 9,557 12,000 4,000 2,448 9,009 10,105 Volume - média 0,235 4,358 0,008 0,564 0,109 0,361 Razão Variância/Média + "p" 3,932 0,003 - - - - chi quadrado. Variância/Média 15,728 - - - 0,449 11,128 Distr. agregada Idelta de Morisita 1,147 - - - 0,956 1,089 Dist. agregada! Morisita estandardizado (Ip) 0,507 - - - - - Dist. agregada! Índice Shannon-Wiener 1,449 - - 0,043 1,426 1,472 Equiv. de Shannon em espécies 4,257 - - - - - Equabilidade 0,522 - - - - - ACE 26,694 - - - - - Shannon sem vies 1,607 - - - - - Shannon sem vies equiv. em esp. 4,989 - - - - - Índice Simpson 0,464 - - - - - 1/D 2,157 - - - - - 1 - D 0,536 - - - - -

Page 94: Radcbhsmt relatorio

94

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna condomínio-Parâmetros para Espécies.FPM". Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Ibiúna Condomínio Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

Croton floribundus 55 6,633 1100,0 67,90 5 100,00 20,83 8425,76 Casearia sylvestris 4 0,837 80,0 4,94 3 60,00 12,50 0,61 Guazuma ulmifolia 3 0,894 60,0 3,70 2 40,00 8,33 0,38 Nectandra sp. 3 0,894 60,0 3,70 2 40,00 8,33 0,36 Syagrus romanzoffiana 3 1,342 60,0 3,70 1 20,00 4,17 1,36 Lithraea molleoides 2 0,894 40,0 2,47 1 20,00 4,17 0,13 Lafoensia glyptocarpa 2 0,894 40,0 2,47 1 20,00 4,17 0,12 Quillaja brasiliensis 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,19 Eugenia sp. 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,16 Machaerium villosum 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,13 Cupania vernalis 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,08 Zeyheria tuberculosa 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,08 Platypodium elegans 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,08 6 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,06 Copaifera langsdorffii 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,06 Schinus terebinthifolius 1 0,447 20,0 1,23 1 20,00 4,17 0,04

Espécies

RelDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Croton floribundus 99,95 4,00 12,00 10,41 1,97 5,00 2312,00 56,67 309,94 Casearia sylvestris 0,01 5,00 5,00 5,00 0 5,00 14,00 9,00 4,69 Guazuma ulmifolia 0,00 8,00 12,00 10,00 2,00 8,00 10,00 9,00 1,00 Nectandra sp. 0,00 7,00 10,00 8,33 1,53 8,00 10,00 8,67 1,15 Syagrus romanzoffiana 0,02 8,00 12,00 10,00 2,00 12,00 20,00 16,67 4,16 Lithraea molleoides 0,00 7,00 11,00 9,00 2,83 6,00 7,00 6,50 0,71 Lafoensia glyptocarpa 0,00 5,00 5,00 5,00 0 5,00 7,00 6,00 1,41 Quillaja brasiliensis 0,00 11,00 11,00 11,00 - 11,00 11,00 11,00 - Eugenia sp. 0,00 8,00 8,00 8,00 - 10,00 10,00 10,00 - Machaerium villosum 0,00 9,00 9,00 9,00 - 9,00 9,00 9,00 - Cupania vernalis 0,00 6,00 6,00 6,00 - 7,00 7,00 7,00 - Zeyheria tuberculosa 0,00 8,00 8,00 8,00 - 7,00 7,00 7,00 - Platypodium elegans 0,00 8,00 8,00 8,00 - 7,00 7,00 7,00 - 6 0,00 0 0 0 - 6,00 6,00 6,00 - Copaifera langsdorffii 0,00 5,00 5,00 5,00 - 6,00 6,00 6,00 - Schinus terebinthifolius 0,00 5,00 5,00 5,00 - 5,00 5,00 5,00 -

Espécies

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Croton floribundus 16,91 338,28 91,15 0,008 4,36 0,313 0,667 188,69 167,86 Casearia sylvestris 0,15 3,06 0,83 0,010 0,08 0,038 0,034 17,45 4,95 Guazuma ulmifolia 0,19 3,80 1,02 0,051 0,08 0,063 0,014 12,04 3,71 Nectandra sp. 0,15 3,08 0,83 0,035 0,08 0,051 0,024 12,04 3,71 Syagrus romanzoffiana 0,72 14,44 3,89 0,090 0,38 0,241 0,144 7,89 3,72 Lithraea molleoides 0,06 1,24 0,33 0,020 0,04 0,031 0,016 6,64 2,47

Page 95: Radcbhsmt relatorio

95

Lafoensia glyptocarpa 0,03 0,58 0,16 0,010 0,02 0,015 0,007 6,64 2,47 Quillaja brasiliensis 0,10 2,09 0,56 0,105 0,10 0,105 - 5,40 1,24 Eugenia sp. 0,06 1,26 0,34 0,063 0,06 0,063 - 5,40 1,24 Machaerium villosum 0,06 1,15 0,31 0,057 0,06 0,057 - 5,40 1,24 Cupania vernalis 0,02 0,46 0,12 0,023 0,02 0,023 - 5,40 1,24 Zeyheria tuberculosa 0,03 0,62 0,17 0,031 0,03 0,031 - 5,40 1,24 Platypodium elegans 0,03 0,62 0,17 0,031 0,03 0,031 - 5,40 1,24 6 0 0 0 0 0 0 - 5,40 1,24 Copaifera langsdorffii 0,01 0,28 0,08 0,014 0,01 0,014 - 5,40 1,24 Schinus terebinthifolius 0,01 0,20 0,05 0,010 0,01 0,010 - 5,40 1,24 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna condomínio-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Ibiúna Condomínio Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

RelDo

EUPHORBIACEAE 55 1100,0 67,90 5 100,00 21,74 8425,76 99,95 FLACOURTIACEAE 4 80,0 4,94 3 60,00 13,04 0,61 0,01 STERCULIACEAE 3 60,0 3,70 2 40,00 8,70 0,38 0,00 LAURACEAE 3 60,0 3,70 2 40,00 8,70 0,36 0,00 ANACARDIACEAE 3 60,0 3,70 2 40,00 8,70 0,17 0,00 MYRTACEAE 2 40,0 2,47 2 40,00 8,70 0,21 0,00 ARECACEAE 3 60,0 3,70 1 20,00 4,35 1,36 0,02 LEG.-PAPILIONOIDEAE 2 40,0 2,47 1 20,00 4,35 0,20 0,00 LYTHRACEAE 2 40,0 2,47 1 20,00 4,35 0,12 0,00 QUILLAJACEAE 1 20,0 1,23 1 20,00 4,35 0,19 0,00 SAPINDACEAE 1 20,0 1,23 1 20,00 4,35 0,08 0,00 BIGNONIACEAE 1 20,0 1,23 1 20,00 4,35 0,08 0,00 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 1 20,0 1,23 1 20,00 4,35 0,06 0,00

Famílias

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Vol

EUPHORBIACEAE 4,00 12,00 10,41 1,97 5,00 2312,00 56,67 309,94 16,91 FLACOURTIACEAE 5,00 5,00 5,00 0 5,00 14,00 9,00 4,69 0,15 STERCULIACEAE 8,00 12,00 10,00 2,00 8,00 10,00 9,00 1,00 0,19 LAURACEAE 7,00 10,00 8,33 1,53 8,00 10,00 8,67 1,15 0,15 ANACARDIACEAE 5,00 11,00 7,67 3,06 5,00 7,00 6,00 1,00 0,07 MYRTACEAE 8,00 8,00 8,00 - 6,00 10,00 8,00 2,83 0,06 ARECACEAE 8,00 12,00 10,00 2,00 12,00 20,00 16,67 4,16 0,72 LEG.-PAPILIONOIDEAE 8,00 9,00 8,50 0,71 7,00 9,00 8,00 1,41 0,09 LYTHRACEAE 5,00 5,00 5,00 0 5,00 7,00 6,00 1,41 0,03 QUILLAJACEAE 11,00 11,00 11,00 - 11,00 11,00 11,00 - 0,10 SAPINDACEAE 6,00 6,00 6,00 - 7,00 7,00 7,00 - 0,02 BIGNONIACEAE 8,00 8,00 8,00 - 7,00 7,00 7,00 - 0,03 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 5,00 5,00 5,00 - 6,00 6,00 6,00 - 0,01

Famílias

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Page 96: Radcbhsmt relatorio

96

EUPHORBIACEAE 338,28 91,15 0,008 4,36 0,313 0,667 189,59 167,86 FLACOURTIACEAE 3,06 0,83 0,010 0,08 0,038 0,034 17,99 4,95 STERCULIACEAE 3,80 1,02 0,051 0,08 0,063 0,014 12,40 3,71 LAURACEAE 3,08 0,83 0,035 0,08 0,051 0,024 12,40 3,71 ANACARDIACEAE 1,44 0,39 0,010 0,04 0,024 0,017 12,40 3,71 MYRTACEAE 1,26 0,34 0,063 0,06 0,063 - 11,17 2,47 ARECACEAE 14,44 3,89 0,090 0,38 0,241 0,144 8,07 3,72 LEG.-PAPILIONOIDEAE 1,76 0,47 0,031 0,06 0,044 0,019 6,82 2,47 LYTHRACEAE 0,58 0,16 0,010 0,02 0,015 0,007 6,82 2,47 QUILLAJACEAE 2,09 0,56 0,105 0,10 0,105 - 5,58 1,24 SAPINDACEAE 0,46 0,12 0,023 0,02 0,023 - 5,58 1,24 BIGNONIACEAE 0,62 0,17 0,031 0,03 0,031 - 5,58 1,24 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 0,28 0,08 0,014 0,01 0,014 - 5,58 1,24

Famílias

NSpp

%Spp

EUPHORBIACEAE 1 6,25 FLACOURTIACEAE 1 6,25 STERCULIACEAE 1 6,25 LAURACEAE 1 6,25 ANACARDIACEAE 2 12,50 MYRTACEAE 2 12,50 ARECACEAE 1 6,25 LEG.-PAPILIONOIDEAE 2 12,50 LYTHRACEAE 1 6,25 QUILLAJACEAE 1 6,25 SAPINDACEAE 1 6,25 BIGNONIACEAE 1 6,25 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 1 6,25 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna condomínio-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Ibiúna Condomínio Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

AbsDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

A1 13 1300,0 16,05 34,38 4,00 12,00 9,08 3,01 5,00 46,00 14,46 11,76 A2 11 1100,0 13,58 12,83 5,00 12,00 8,36 3,29 5,00 23,00 11,00 5,50 A3 30 3000,0 37,04 75,12 6,00 12,00 9,83 2,05 5,00 68,00 13,43 11,96 A4 11 1100,0 13,58 26,38 5,00 12,00 9,45 2,11 6,00 44,00 14,09 10,84 A5 16 1600,0 19,75 41999,20 7,00 12,00 10,43 1,99 6,00 2312,00 155,12 575,18

Amostras

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

NSpp

AreaBas

A1 3,83 382,54 20,61 0,008 1,83 0,294 0,511 5 0,34 A2 1,28 127,90 6,89 0,010 0,42 0,116 0,128 4 0,13 A3 8,66 865,78 46,65 0,012 4,36 0,289 0,791 6 0,75 A4 2,91 290,97 15,68 0,020 1,82 0,265 0,531 5 0,26 A5 1,89 188,52 10,16 0,031 0,31 0,135 0,100 4 419,99

Page 97: Radcbhsmt relatorio

97

Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 98: Radcbhsmt relatorio

98

Fitopac 2.1 Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna Prefeitura.FPD". Projeto Fehidro Ibiúna Prefeitura Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Ibiúna Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 18 No de especies: 31 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 79 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna Prefeitura-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Ibiúna Prefeitura Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 79,000 - - - - - No. de Espécies 31,000 - - - - - No. de Famílias 18,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1580,000 - - 376,829 1109,877 2050,123 Freqüência total 1240,000 - - - - - Freqüência total das famílias 920,000 - - - - - Área Basal total 0 - - - - - Dominância Absoluta 0 - - - - - Volume total 0 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média - - - - 0 0 Altura - média 2,237 6,000 0,400 1,060 1,999 2,474 Volume - média - - - - 0 0 Razão Variância/Média + "p" 0,899 0,464 - - - - chi quadrado. Variância/Média 3,595 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 0,995 - - - 0,954 1,091 Morisita estandardizado (Ip) -0,057 - - - - - Índice Shannon-Wiener 3,299 - - 0,065 3,275 3,323 Equiv. de Shannon em espécies 27,083 - - - - - Equabilidade 0,961 - - - - - ACE 0 - - - - - Shannon sem vies 0 - - - - - Índice Simpson 0,029 - - - - - 1/D 34,618 - - - - - 1 - D 0,971 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna Prefeitura-Parâmetros para Espécies.FPM". Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Ibiúna Prefeitura

Page 99: Radcbhsmt relatorio

99

Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

Lithraea molleoides 6 1,643 120,0 7,59 3 60,00 4,84 1,20 2,50 Citharexylum myrianthum 4 0,447 80,0 5,06 4 80,00 6,45 1,30 3,40 Tabebuia alba 5 1,225 100,0 6,33 3 60,00 4,84 1,20 3,00 Lafoensia pacari 5 1,225 100,0 6,33 3 60,00 4,84 0,70 3,00 Araucaria angustifolia 4 0,837 80,0 5,06 3 60,00 4,84 0,50 3,00 Psidium Guajava 4 0,837 80,0 5,06 3 60,00 4,84 1,70 3,00 Guazuma ulmifolia 4 0,837 80,0 5,06 3 60,00 4,84 1,10 2,80 Inga vera 3 0,548 60,0 3,80 3 60,00 4,84 1,60 6,00 Anadenanthera colubrina 3 0,894 60,0 3,80 2 40,00 3,23 0,70 2,30 Triplaris americana 3 0,894 60,0 3,80 2 40,00 3,23 2,50 4,00 Schinus terebinthifolius 3 0,894 60,0 3,80 2 40,00 3,23 1,80 4,00 Inga laurina 3 0,894 60,0 3,80 2 40,00 3,23 1,40 2,30 Eugenia uniflora 3 0,894 60,0 3,80 2 40,00 3,23 1,40 2,80 Tabebuia heptaphylla 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 0,60 1,20 Hymenaea courbaril 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 0,60 0,60 Croton floribundus 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 1,70 2,80 Croton uruncurana 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 2,50 3,50 Tibouchina granulosa 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 2,20 4,00 Schinus molle 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 3,00 3,00 Schinus Terebinthifolia 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 3,00 3,20 Erythrina mulungu 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 1,30 2,30 Enterolobium contortisiliquum 2 0,548 40,0 2,53 2 40,00 3,23 3,00 3,00 Gochnatia polymorpha 3 1,342 60,0 3,80 1 20,00 1,61 3,00 3,50 Inga sessilis 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 0,40 0,40 Dodonea viscosa 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 3,20 3,20 Peltophorum dubium 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 1,00 1,00 Myracrodruon urundeuva 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 2,00 2,00 Cordia trichotoma 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 3,30 3,30 Ficus guaranitica 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 0,40 0,40 Syagrus romanzoffiana 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 0,50 0,50 inga edulis 1 0,447 20,0 1,27 1 20,00 1,61 4,50 4,50

Espécies

MédAlt

dpAlt

IVI

IVC

Lithraea molleoides 1,92 0,44 12,43 7,59 Citharexylum myrianthum 2,13 0,93 11,51 5,06 Tabebuia alba 2,20 0,72 11,17 6,33 Lafoensia pacari 2,10 0,92 11,17 6,33 Araucaria angustifolia 1,93 1,04 9,90 5,06 Psidium Guajava 2,38 0,54 9,90 5,06 Guazuma ulmifolia 1,80 0,73 9,90 5,06 Inga vera 3,57 2,24 8,64 3,80 Anadenanthera colubrina 1,23 0,92 7,02 3,80 Triplaris americana 3,33 0,76 7,02 3,80 Schinus terebinthifolius 2,53 1,27 7,02 3,80 Inga laurina 1,97 0,49 7,02 3,80 Eugenia uniflora 2,13 0,70 7,02 3,80 Tabebuia heptaphylla 0,90 0,42 5,76 2,53 Hymenaea courbaril 0,60 0 5,76 2,53 Croton floribundus 2,25 0,78 5,76 2,53 Croton uruncurana 3,00 0,71 5,76 2,53 Tibouchina granulosa 3,10 1,27 5,76 2,53

Page 100: Radcbhsmt relatorio

100

Schinus molle 3,00 0 5,76 2,53 Schinus Terebinthifolia 3,10 0,14 5,76 2,53 Erythrina mulungu 1,80 0,71 5,76 2,53 Enterolobium contortisiliquum 3,00 0 5,76 2,53 Gochnatia polymorpha 3,23 0,25 5,41 3,80 Inga sessilis 0,40 - 2,88 1,27 Dodonea viscosa 3,20 - 2,88 1,27 Peltophorum dubium 1,00 - 2,88 1,27 Myracrodruon urundeuva 2,00 - 2,88 1,27 Cordia trichotoma 3,30 - 2,88 1,27 Ficus guaranitica 0,40 - 2,88 1,27 Syagrus romanzoffiana 0,50 - 2,88 1,27 inga edulis 4,50 - 2,88 1,27 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna Prefeitura-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Ibiúna Prefeitura Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

ANACARDIACEAE 14 280,0 17,72 5 100,00 10,87 1,20 4,00 2,38 LEG.-MIMOSOIDEAE 13 260,0 16,46 5 100,00 10,87 0,40 6,00 2,40 MYRTACEAE 7 140,0 8,86 4 80,00 8,70 1,40 3,00 2,27 BIGNONIACEAE 7 140,0 8,86 3 60,00 6,52 0,60 3,00 1,83 VERBENACEAE 4 80,0 5,06 4 80,00 8,70 1,30 3,40 2,13 LYTHRACEAE 5 100,0 6,33 3 60,00 6,52 0,70 3,00 2,10 EUPHORBIACEAE 4 80,0 5,06 3 60,00 6,52 1,70 3,50 2,63 ARAUCARIACEAE 4 80,0 5,06 3 60,00 6,52 0,50 3,00 1,93 STERCULIACEAE 4 80,0 5,06 3 60,00 6,52 1,10 2,80 1,80 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 3 60,0 3,80 2 40,00 4,35 0,60 1,00 0,73 POLYGONACEAE 3 60,0 3,80 2 40,00 4,35 2,50 4,00 3,33 MELASTOMATACEAE 2 40,0 2,53 2 40,00 4,35 2,20 4,00 3,10 LEG.-PAPILIONOIDEAE 2 40,0 2,53 2 40,00 4,35 1,30 2,30 1,80 ASTERACEAE 3 60,0 3,80 1 20,00 2,17 3,00 3,50 3,23 SAPINDACEAE 1 20,0 1,27 1 20,00 2,17 3,20 3,20 3,20 BORAGINACEAE 1 20,0 1,27 1 20,00 2,17 3,30 3,30 3,30 MORACEAE 1 20,0 1,27 1 20,00 2,17 0,40 0,40 0,40 ARECACEAE 1 20,0 1,27 1 20,00 2,17 0,50 0,50 0,50

Famílias

dpAlt

IVI

IVC

NSpp

%Spp

ANACARDIACEAE 0,76 28,59 17,72 5 16,13 LEG.-MIMOSOIDEAE 1,58 27,33 16,46 6 19,35 MYRTACEAE 0,57 17,56 8,86 2 6,45 BIGNONIACEAE 0,88 15,38 8,86 2 6,45 VERBENACEAE 0,93 13,76 5,06 1 3,23 LYTHRACEAE 0,92 12,85 6,33 1 3,23 EUPHORBIACEAE 0,75 11,59 5,06 2 6,45 ARAUCARIACEAE 1,04 11,59 5,06 1 3,23 STERCULIACEAE 0,73 11,59 5,06 1 3,23 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 0,23 8,15 3,80 2 6,45 POLYGONACEAE 0,76 8,15 3,80 1 3,23

Page 101: Radcbhsmt relatorio

101

MELASTOMATACEAE 1,27 6,88 2,53 1 3,23 LEG.-PAPILIONOIDEAE 0,71 6,88 2,53 1 3,23 ASTERACEAE 0,25 5,97 3,80 1 3,23 SAPINDACEAE - 3,44 1,27 1 3,23 BORAGINACEAE - 3,44 1,27 1 3,23 MORACEAE - 3,44 1,27 1 3,23 ARECACEAE - 3,44 1,27 1 3,23 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 6 Ibiúna Prefeitura-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Ibiúna Prefeitura Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

NSpp

A1 16 1600,0 20,25 1,50 4,50 2,58 0,78 9 A2 12 1200,0 15,19 0,40 3,00 1,71 0,85 11 A3 12 1200,0 15,19 1,80 6,00 3,04 1,21 8 A4 20 2000,0 25,32 0,50 4,00 2,24 1,06 17 A5 19 1900,0 24,05 0,40 3,50 1,76 0,94 17 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio

Page 102: Radcbhsmt relatorio

102

28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 103: Radcbhsmt relatorio

103

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú Prefeitura.FPD". Projeto Fehidro Itú Prefeitura Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Itú Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 7 No de especies: 13 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 50 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú Prefeitura-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Itú Prefeitura Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 50,000 - - - - - No. de Espécies 13,000 - - - - - No. de Famílias 7,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1000,000 - - 353,553 558,915 1441,085 Freqüência total 480,000 - - - - - Freqüência total das famílias 320,000 - - - - - Área Basal total 0,878 - - - - - Dominância Absoluta 17,568 - - - - - Volume total 4,074 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média 11,800 60,000 5,000 9,282 9,162 14,438 Altura - média 4,900 12,000 3,000 1,439 4,491 5,309 Volume - média 0,081 1,131 0,006 0,170 0,033 0,130 Razão Variância/Média + "p" 1,250 0,287 - - - - chi quadrado. Variância/Média 5,000 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 1,020 - - - 0,928 1,145 Morisita estandardizado (Ip) 0,070 - - - - - Índice Shannon-Wiener 2,227 - - 0,068 2,186 2,268 Equiv. de Shannon em espécies 9,272 - - - - - Equabilidade 0,868 - - - - - ACE 15,661 - - - - - Shannon sem vies 2,374 - - - - - Shannon sem vies equiv. em esp. 10,736 - - - - - Índice Simpson 0,120 - - - - - 1/D 8,333 - - - - - 1 - D 0,880 - - - - -

Page 104: Radcbhsmt relatorio

104

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú Prefeitura-Parâmetros para Espécies.FPM". Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Itú Prefeitura Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

Schinus terebinthifolius 2 0,548 40,0 4,00 2 40,00 8,33 5,73 Parapiptadenia rigida 12 3,362 240,0 24,00 2 40,00 8,33 2,04 Piptadenia gonoacantha 9 1,304 180,0 18,00 4 80,00 16,67 1,30 Croton floribundus 8 1,817 160,0 16,00 3 60,00 12,50 0,97 inga edulis 4 1,304 80,0 8,00 2 40,00 8,33 2,77 Leucaena leucocephala 4 1,304 80,0 8,00 2 40,00 8,33 0,44 Acosmium subelegans 1 0,447 20,0 2,00 1 20,00 4,17 1,71 Caesalpinia pluviosa 2 0,548 40,0 4,00 2 40,00 8,33 0,43 Citharexylum myrianthum 2 0,548 40,0 4,00 2 40,00 8,33 0,41 Stryphnodendron adstringens 2 0,894 40,0 4,00 1 20,00 4,17 0,76 Gochnatia polymorpha 1 0,447 20,0 2,00 1 20,00 4,17 0,69 Delonix regia 2 0,894 40,0 4,00 1 20,00 4,17 0,13 Bauhinia sp. 1 0,447 20,0 2,00 1 20,00 4,17 0,19

Espécies

RelDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Schinus terebinthifolius 32,63 4,00 5,00 4,50 0,71 7,00 60,00 33,50 37,48 Parapiptadenia rigida 11,63 3,00 7,00 5,33 0,98 5,00 19,00 9,75 3,82 Piptadenia gonoacantha 7,38 3,00 8,00 5,00 1,41 5,00 18,00 8,56 4,56 Croton floribundus 5,53 3,50 5,00 4,31 0,53 5,00 12,00 8,38 2,88 inga edulis 15,75 4,00 5,00 4,50 0,58 8,00 28,00 19,50 8,96 Leucaena leucocephala 2,48 5,00 6,00 5,25 0,50 7,00 10,00 8,25 1,26 Acosmium subelegans 9,74 5,00 5,00 5,00 - 33,00 33,00 33,00 - Caesalpinia pluviosa 2,45 3,00 12,00 7,50 6,36 7,00 15,00 11,00 5,66 Citharexylum myrianthum 2,32 5,00 5,00 5,00 0 8,00 14,00 11,00 4,24 Stryphnodendron adstringens 4,30 3,00 3,50 3,25 0,35 9,00 20,00 14,50 7,78 Gochnatia polymorpha 3,94 5,00 5,00 5,00 - 21,00 21,00 21,00 - Delonix regia 0,76 4,00 5,00 4,50 0,71 6,00 7,00 6,50 0,71 Bauhinia sp. 1,08 3,00 3,00 3,00 - 11,00 11,00 11,00 -

Espécies

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Schinus terebinthifolius 1,15 23,00 28,23 0,019 1,13 0,575 0,786 44,96 36,63 Parapiptadenia rigida 0,56 11,28 13,85 0,010 0,14 0,047 0,038 43,97 35,63 Piptadenia gonoacantha 0,36 7,23 8,87 0,006 0,13 0,040 0,044 42,04 25,38 Croton floribundus 0,20 3,99 4,90 0,010 0,05 0,025 0,015 34,03 21,53 inga edulis 0,58 11,63 14,27 0,025 0,25 0,145 0,097 32,09 23,75 Leucaena leucocephala 0,12 2,33 2,86 0,019 0,05 0,029 0,012 18,81 10,48 Acosmium subelegans 0,43 8,55 10,50 0,428 0,43 0,428 - 15,90 11,74 Caesalpinia pluviosa 0,22 4,47 5,49 0,012 0,21 0,112 0,142 14,78 6,45 Citharexylum myrianthum 0,10 2,04 2,51 0,025 0,08 0,051 0,037 14,66 6,32 Stryphnodendron adstringens 0,12 2,33 2,86 0,022 0,09 0,058 0,051 12,47 8,30 Gochnatia polymorpha 0,17 3,46 4,25 0,173 0,17 0,173 - 10,11 5,94 Delonix regia 0,03 0,59 0,72 0,014 0,02 0,015 0,001 8,93 4,76 Bauhinia sp. 0,03 0,57 0,70 0,029 0,03 0,029 - 7,25 3,08

Page 105: Radcbhsmt relatorio

105

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú Prefeitura-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Itú Prefeitura Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

RelDo

LEG.-MIMOSOIDEAE 27 540,0 54,00 5 100,00 31,25 6,86 39,06 ANACARDIACEAE 2 40,0 4,00 2 40,00 12,50 5,73 32,63 EUPHORBIACEAE 8 160,0 16,00 3 60,00 18,75 0,97 5,53 FABACEAE 9 180,0 18,00 2 40,00 12,50 1,19 6,77 VERBENACEAE 2 40,0 4,00 2 40,00 12,50 0,41 2,32 LEG.-PAPILIONOIDEAE 1 20,0 2,00 1 20,00 6,25 1,71 9,74 ASTERACEAE 1 20,0 2,00 1 20,00 6,25 0,69 3,94

Famílias

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Vol

LEG.-MIMOSOIDEAE 3,00 8,00 4,94 1,18 5,00 28,00 11,15 6,24 1,62 ANACARDIACEAE 4,00 5,00 4,50 0,71 7,00 60,00 33,50 37,48 1,15 EUPHORBIACEAE 3,50 5,00 4,31 0,53 5,00 12,00 8,38 2,88 0,20 FABACEAE 3,00 12,00 5,33 2,69 6,00 15,00 8,78 2,82 0,40 VERBENACEAE 5,00 5,00 5,00 0 8,00 14,00 11,00 4,24 0,10 LEG.-PAPILIONOIDEAE 5,00 5,00 5,00 - 33,00 33,00 33,00 - 0,43 ASTERACEAE 5,00 5,00 5,00 - 21,00 21,00 21,00 - 0,17

Famílias

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

LEG.-MIMOSOIDEAE 32,47 39,84 0,006 0,25 0,060 0,061 124,31 93,06 ANACARDIACEAE 23,00 28,23 0,019 1,13 0,575 0,786 49,13 36,63 EUPHORBIACEAE 3,99 4,90 0,010 0,05 0,025 0,015 40,28 21,53 FABACEAE 7,97 9,78 0,012 0,21 0,044 0,064 37,27 24,77 VERBENACEAE 2,04 2,51 0,025 0,08 0,051 0,037 18,82 6,32 LEG.-PAPILIONOIDEAE 8,55 10,50 0,428 0,43 0,428 - 17,99 11,74 ASTERACEAE 3,46 4,25 0,173 0,17 0,173 - 12,19 5,94

Famílias

NSpp

%Spp

LEG.-MIMOSOIDEAE 4 30,77 ANACARDIACEAE 1 7,69 EUPHORBIACEAE 1 7,69 FABACEAE 4 30,77 VERBENACEAE 1 7,69 LEG.-PAPILIONOIDEAE 1 7,69 ASTERACEAE 1 7,69

Page 106: Radcbhsmt relatorio

106

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú Prefeitura-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Itú Prefeitura Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

AbsDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

A1 16 1600,0 32,00 10,26 3,00 8,00 4,94 1,12 5,00 19,00 8,38 3,50 A2 10 1000,0 20,00 11,29 3,00 12,00 6,20 2,30 6,00 18,00 11,60 3,20 A3 9 900,0 18,00 12,74 4,00 5,00 4,67 0,50 5,00 25,00 11,33 7,63 A4 8 800,0 16,00 43,35 3,00 5,00 4,06 0,73 6,00 60,00 19,75 18,51 A5 7 700,0 14,00 10,19 3,00 5,00 4,21 0,70 5,00 28,00 11,43 8,00

Amostras

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

NSpp

AreaBas

A1 0,54 53,89 13,23 0,010 0,14 0,034 0,036 5 0,10 A2 0,74 73,82 18,12 0,014 0,21 0,074 0,058 5 0,11 A3 0,58 58,39 14,33 0,008 0,20 0,065 0,076 5 0,13 A4 1,79 178,56 43,83 0,013 1,13 0,223 0,392 4 0,43 A5 0,43 42,76 10,49 0,006 0,25 0,061 0,085 5 0,10 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio

Page 107: Radcbhsmt relatorio

107

28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 108: Radcbhsmt relatorio

108

Fitopac 2.1 Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú condomínio.FPD". Projeto Fehidro Itú Condomínio Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Itú Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 21 No de especies: 31 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 86 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú condomínio-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Itú Condomínio Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 86,000 - - - - - No. de Espécies 30,000 - - - - - No. de Famílias 21,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1720,000 - - 460,435 1145,572 2294,428 Freqüência total 1160,000 - - - - - Freqüência total das famílias 920,000 - - - - - Área Basal total 0 - - - - - Dominância Absoluta 0 - - - - - Volume total 0 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média - - - - 0 0 Altura - média 1,238 3,000 0,400 0,670 1,095 1,382 Volume - média - - - - 0 0 Razão Variância/Média + "p" 1,233 0,295 - - - - chi quadrado. Variância/Média 4,930 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 1,011 - - - 0,958 1,084 Morisita estandardizado (Ip) 0,065 - - - - - Índice Shannon-Wiener 3,097 - - 0,058 3,075 3,118 Equiv. de Shannon em espécies 22,127 - - - - - Equabilidade 0,911 - - - - - ACE 39,897 - - - - - Shannon sem vies 3,323 - - - - - Shannon sem vies equiv. em esp. 27,742 - - - - - Índice Simpson 0,048 - - - - - 1/D 20,650 - - - - - 1 - D 0,952 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú condomínio-Parâmetros para Espécies.FPM".

Page 109: Radcbhsmt relatorio

109

Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Itú Condomínio Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

Schinus terebinthifolius 11 0,447 220,0 12,79 5 100,00 8,62 1,00 2,20 Guazuma ulmifolia 10 1,871 200,0 11,63 4 80,00 6,90 0,60 3,00 Ceiba speciosa 6 1,095 120,0 6,98 4 80,00 6,90 1,10 1,60 Hymenaea courbaril 6 1,095 120,0 6,98 3 60,00 5,17 0,50 0,90 Eugenia uniflora 6 1,304 120,0 6,98 3 60,00 5,17 0,50 0,70 Licania tomentosa 5 1,000 100,0 5,81 3 60,00 5,17 0,50 1,30 Gallesia integrifolia 3 0,894 60,0 3,49 2 40,00 3,45 0,80 1,70 Guarea guidonia 3 0,894 60,0 3,49 2 40,00 3,45 0,70 1,60 Luehea grandiflora 3 0,894 60,0 3,49 2 40,00 3,45 1,60 2,80 Cedrela fissilis 3 0,894 60,0 3,49 2 40,00 3,45 0,70 2,30 Cariniana estrellensis 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 0,60 0,70 Bauhinia forficata 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 0,80 1,30 Lithraea molleoides 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 0,80 1,30 Cordia sellowiana 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 0,70 1,30 Peltophorum dubium 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 0,40 2,80 Pseudobombax longiflorum 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 0,50 0,80 Luehea divaricata 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 1,10 1,70 Triplaris americana 2 0,548 40,0 2,33 2 40,00 3,45 0,60 0,90 Rapanea umbellata 2 0,894 40,0 2,33 1 20,00 1,72 1,10 1,10 Anadenanthera colubrina 2 0,894 40,0 2,33 1 20,00 1,72 0,90 1,00 Inga vera 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 1,10 1,10 Annona cacans 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 0,80 0,80 Psidium cattleianum 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 0,70 0,70 Erythrina mulungu 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 1,70 1,70 Solanum mauritianum 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 2,50 2,50 Psidium guajava 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 0,70 0,70 Citharexylum myrianthum 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 1,00 1,00 Mimosa setosa 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 1,00 1,00 Croton floribundus 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 1,80 1,80 Jacaranda mimosifolia 1 0,447 20,0 1,16 1 20,00 1,72 0,50 0,50

Espécies

MédAlt

dpAlt

IVI

IVC

Schinus terebinthifolius 1,52 0,41 21,41 12,79 Guazuma ulmifolia 2,02 0,86 18,52 11,63 Ceiba speciosa 1,38 0,23 13,87 6,98 Hymenaea courbaril 0,65 0,16 12,15 6,98 Eugenia uniflora 0,60 0,09 12,15 6,98 Licania tomentosa 0,82 0,30 10,99 5,81 Gallesia integrifolia 1,20 0,46 6,94 3,49 Guarea guidonia 1,03 0,49 6,94 3,49 Luehea grandiflora 2,30 0,62 6,94 3,49 Cedrela fissilis 1,30 0,87 6,94 3,49 Cariniana estrellensis 0,65 0,07 5,77 2,33 Bauhinia forficata 1,05 0,35 5,77 2,33 Lithraea molleoides 1,05 0,35 5,77 2,33 Cordia sellowiana 1,00 0,42 5,77 2,33 Peltophorum dubium 1,60 1,70 5,77 2,33 Pseudobombax longiflorum 0,65 0,21 5,77 2,33 Luehea divaricata 1,40 0,42 5,77 2,33

Page 110: Radcbhsmt relatorio

110

Triplaris americana 0,75 0,21 5,77 2,33 Rapanea umbellata 1,10 0 4,05 2,33 Anadenanthera colubrina 0,95 0,07 4,05 2,33 Inga vera 1,10 - 2,89 1,16 Annona cacans 0,80 - 2,89 1,16 Psidium cattleianum 0,70 - 2,89 1,16 Erythrina mulungu 1,70 - 2,89 1,16 Solanum mauritianum 2,50 - 2,89 1,16 Psidium guajava 0,70 - 2,89 1,16 Citharexylum myrianthum 1,00 - 2,89 1,16 Mimosa setosa 1,00 - 2,89 1,16 Croton floribundus 1,80 - 2,89 1,16 Jacaranda mimosifolia 0,50 - 2,89 1,16 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú condomínio-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Itú Condomínio Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

ANACARDIACEAE 13 260,0 15,12 5 100,00 10,87 0,80 2,20 1,45 STERCULIACEAE 10 200,0 11,63 4 80,00 8,70 0,60 3,00 2,02 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 10 200,0 11,63 4 80,00 8,70 0,40 2,80 0,92 BOMBACACEAE 8 160,0 9,30 4 80,00 8,70 0,50 1,60 1,20 MYRTACEAE 8 160,0 9,30 3 60,00 6,52 0,50 0,70 0,62 MELIACEAE 6 120,0 6,98 3 60,00 6,52 0,70 2,30 1,17 CHYSOBALANACEAE 5 100,0 5,81 3 60,00 6,52 0,50 1,30 0,82 TILIACEAE 5 100,0 5,81 2 40,00 4,35 1,10 2,80 1,94 LEG.-MIMOSOIDEAE 3 60,0 3,49 2 40,00 4,35 0,90 1,10 1,00 PHYTOLACCACEAE 3 60,0 3,49 2 40,00 4,35 0,80 1,70 1,20 LECYTHIDACEAE 2 40,0 2,33 2 40,00 4,35 0,60 0,70 0,65 BORAGINACEAE 2 40,0 2,33 2 40,00 4,35 0,70 1,30 1,00 POLYGONACEAE 2 40,0 2,33 2 40,00 4,35 0,60 0,90 0,75 MYRSINACEAE 2 40,0 2,33 1 20,00 2,17 1,10 1,10 1,10 ANNONACEAE 1 20,0 1,16 1 20,00 2,17 0,80 0,80 0,80 LEG.-PAPILIONOIDEAE 1 20,0 1,16 1 20,00 2,17 1,70 1,70 1,70 SOLANACEAE 1 20,0 1,16 1 20,00 2,17 2,50 2,50 2,50 VERBENACEAE 1 20,0 1,16 1 20,00 2,17 1,00 1,00 1,00 LEGUMINOSEAE 1 20,0 1,16 1 20,00 2,17 1,00 1,00 1,00 EUPHORBIACEAE 1 20,0 1,16 1 20,00 2,17 1,80 1,80 1,80 BIGNONIACEAE 1 20,0 1,16 1 20,00 2,17 0,50 0,50 0,50

Famílias

dpAlt

IVI

IVC

NSpp

%Spp

ANACARDIACEAE 0,43 25,99 15,12 2 6,67 STERCULIACEAE 0,86 20,32 11,63 1 3,33 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 0,71 20,32 11,63 3 10,00 BOMBACACEAE 0,40 18,00 9,30 2 6,67 MYRTACEAE 0,09 15,82 9,30 3 10,00 MELIACEAE 0,65 13,50 6,98 2 6,67 CHYSOBALANACEAE 0,30 12,34 5,81 1 3,33 TILIACEAE 0,69 10,16 5,81 2 6,67

Page 111: Radcbhsmt relatorio

111

LEG.-MIMOSOIDEAE 0,10 7,84 3,49 2 6,67 PHYTOLACCACEAE 0,46 7,84 3,49 1 3,33 LECYTHIDACEAE 0,07 6,67 2,33 1 3,33 BORAGINACEAE 0,42 6,67 2,33 1 3,33 POLYGONACEAE 0,21 6,67 2,33 1 3,33 MYRSINACEAE 0 4,50 2,33 1 3,33 ANNONACEAE - 3,34 1,16 1 3,33 LEG.-PAPILIONOIDEAE - 3,34 1,16 1 3,33 SOLANACEAE - 3,34 1,16 1 3,33 VERBENACEAE - 3,34 1,16 1 3,33 LEGUMINOSEAE - 3,34 1,16 1 3,33 EUPHORBIACEAE - 3,34 1,16 1 3,33 BIGNONIACEAE - 3,34 1,16 1 3,33 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 5 Itú condomínio-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Itú Condomínio Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

NSpp

A1 13 1300,0 15,12 0,50 2,50 1,30 0,70 10 A2 17 1700,0 19,77 0,40 2,80 1,15 0,67 13 A3 24 2400,0 27,91 0,50 2,50 1,34 0,67 15 A4 19 1900,0 22,09 0,50 3,00 1,15 0,80 11 A5 13 1300,0 15,12 0,60 2,30 1,23 0,47 9 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo

Page 112: Radcbhsmt relatorio

112

22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 113: Radcbhsmt relatorio

113

Fitopac 2.1 Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Jumirim.FPD". Projeto Fehidro Jumirim Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Jumirim Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 12 No de especies: 19 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 49 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Jumirim-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Jumirim Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 49,000 - - - - - No. de Espécies 19,000 - - - - - No. de Famílias 12,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 980,000 - - 248,998 669,356 1290,644 Freqüência total 680,000 - - - - - Freqüência total das famílias 600,000 - - - - - Área Basal total 1,727 - - - - - Dominância Absoluta 34,540 - - - - - Volume total 15,484 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média 17,122 54,000 5,000 12,602 13,503 20,742 Altura - média 6,939 12,000 3,000 2,651 6,177 7,700 Volume - média 0,316 2,519 0,006 0,555 0,156 0,475 Razão Variância/Média + "p" 0,633 0,639 - - - - chi quadrado. Variância/Média 2,531 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 0,969 - - - 0,926 1,148 Morisita estandardizado (Ip) -0,207 - - - - - Índice Shannon-Wiener 2,612 - - 0,083 2,572 2,652 Equiv. de Shannon em espécies 13,625 - - - - - Equabilidade 0,887 - - - - - ACE 0 - - - - - Shannon sem vies 0 - - - - - Índice Simpson 0,079 - - - - - 1/D 12,645 - - - - - 1 - D 0,921 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Jumirim-Parâmetros para Espécies.FPM".

Page 114: Radcbhsmt relatorio

114

Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Jumirim Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

Peltophorum dubium 10 2,000 200,0 20,41 3 60,00 8,82 18,00 Erythrina mulungu 5 1,000 100,0 10,20 3 60,00 8,82 5,46 Cordia sellowiana 4 0,837 80,0 8,16 3 60,00 8,82 4,40 Croton floribundus 7 0,894 140,0 14,29 4 80,00 11,76 1,15 Triplaris americana 4 0,837 80,0 8,16 3 60,00 8,82 0,69 Guazuma ulmifolia 2 0,548 40,0 4,08 2 40,00 5,88 0,76 Schizolobium parahyba 2 0,548 40,0 4,08 2 40,00 5,88 0,71 Pterogyne nitens 2 0,894 40,0 4,08 1 20,00 2,94 1,69 Ceiba speciosa 2 0,548 40,0 4,08 2 40,00 5,88 0,35 Cecropia pachystachya 2 0,548 40,0 4,08 2 40,00 5,88 0,18 Bauhinia forficata 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,23 Anadenanthera falcata 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,19 Tabebuia sp. 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,16 Psidium guajava 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,13 Trema micrantha 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,13 Tabebuia heptaphylla 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,10 Cassia grandis 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,10 Pachira aquatica 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,08 Caesalpinia ferrea 1 0,447 20,0 2,04 1 20,00 2,94 0,06

Espécies

RelDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Peltophorum dubium 52,11 6,00 12,00 10,30 2,12 6,00 54,00 30,60 15,25 Erythrina mulungu 15,81 3,00 5,50 4,40 1,29 5,00 51,00 20,60 18,41 Cordia sellowiana 12,73 6,00 7,00 6,50 0,58 18,00 30,00 26,00 5,66 Croton floribundus 3,34 5,00 7,00 5,71 0,76 7,00 14,00 9,86 3,02 Triplaris americana 2,00 4,00 10,00 5,75 2,87 5,00 14,00 9,75 4,43 Guazuma ulmifolia 2,19 5,00 8,00 6,50 2,12 9,00 20,00 14,50 7,78 Schizolobium parahyba 2,04 5,00 12,00 8,50 4,95 7,00 20,00 13,50 9,19 Pterogyne nitens 4,89 10,00 12,00 11,00 1,41 20,00 26,00 23,00 4,24 Ceiba speciosa 1,01 5,00 5,50 5,25 0,35 10,00 11,00 10,50 0,71 Cecropia pachystachya 0,51 5,00 6,00 5,50 0,71 7,00 8,00 7,50 0,71 Bauhinia forficata 0,65 4,50 4,50 4,50 - 12,00 12,00 12,00 - Anadenanthera falcata 0,55 7,00 7,00 7,00 - 11,00 11,00 11,00 - Tabebuia sp. 0,45 6,00 6,00 6,00 - 10,00 10,00 10,00 - Psidium guajava 0,37 5,00 5,00 5,00 - 9,00 9,00 9,00 - Trema micrantha 0,37 7,00 7,00 7,00 - 9,00 9,00 9,00 - Tabebuia heptaphylla 0,29 7,00 7,00 7,00 - 8,00 8,00 8,00 - Cassia grandis 0,29 5,00 5,00 5,00 - 8,00 8,00 8,00 - Pachira aquatica 0,22 5,00 5,00 5,00 - 7,00 7,00 7,00 - Caesalpinia ferrea 0,16 6,00 6,00 6,00 - 6,00 6,00 6,00 -

Espécies

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Peltophorum dubium 10,10 202,00 65,23 0,017 2,52 1,010 0,889 81,34 72,52 Erythrina mulungu 1,31 26,17 8,45 0,006 1,02 0,262 0,429 34,84 26,02 Cordia sellowiana 1,40 27,96 9,03 0,178 0,42 0,350 0,117 29,72 20,90

Page 115: Radcbhsmt relatorio

115

Croton floribundus 0,34 6,72 2,17 0,019 0,11 0,048 0,033 29,39 17,63 Triplaris americana 0,23 4,66 1,50 0,008 0,13 0,058 0,059 18,98 10,16 Guazuma ulmifolia 0,28 5,66 1,83 0,032 0,25 0,142 0,155 12,15 6,27 Schizolobium parahyba 0,40 7,92 2,56 0,019 0,38 0,198 0,253 12,01 6,12 Pterogyne nitens 0,95 19,03 6,14 0,314 0,64 0,476 0,228 11,92 8,97 Ceiba speciosa 0,09 1,81 0,59 0,043 0,05 0,045 0,003 10,97 5,09 Cecropia pachystachya 0,05 0,99 0,32 0,019 0,03 0,025 0,008 10,48 4,60 Bauhinia forficata 0,05 1,02 0,33 0,051 0,05 0,051 - 5,64 2,70 Anadenanthera falcata 0,07 1,33 0,43 0,067 0,07 0,067 - 5,53 2,59 Tabebuia sp. 0,05 0,94 0,30 0,047 0,05 0,047 - 5,44 2,50 Psidium guajava 0,03 0,64 0,21 0,032 0,03 0,032 - 5,35 2,41 Trema micrantha 0,04 0,89 0,29 0,045 0,04 0,045 - 5,35 2,41 Tabebuia heptaphylla 0,04 0,70 0,23 0,035 0,04 0,035 - 5,27 2,33 Cassia grandis 0,03 0,50 0,16 0,025 0,03 0,025 - 5,27 2,33 Pachira aquatica 0,02 0,38 0,12 0,019 0,02 0,019 - 5,20 2,26 Caesalpinia ferrea 0,02 0,34 0,11 0,017 0,02 0,017 - 5,15 2,20 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Jumirim-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Jumirim Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

RelDo

LEG.-CAESALPINIOIDEAE 16 320,0 32,65 5 100,00 16,67 20,72 59,99 LEG.-PAPILIONOIDEAE 5 100,0 10,20 3 60,00 10,00 5,46 15,81 EUPHORBIACEAE 7 140,0 14,29 4 80,00 13,33 1,15 3,34 BORAGINACEAE 4 80,0 8,16 3 60,00 10,00 4,40 12,73 POLYGONACEAE 4 80,0 8,16 3 60,00 10,00 0,69 2,00 BOMBACACEAE 3 60,0 6,12 2 40,00 6,67 0,42 1,23 STERCULIACEAE 2 40,0 4,08 2 40,00 6,67 0,76 2,19 BIGNONIACEAE 2 40,0 4,08 2 40,00 6,67 0,26 0,75 MYRTACEAE 2 40,0 4,08 2 40,00 6,67 0,18 0,53 CECROPIACEAE 2 40,0 4,08 2 40,00 6,67 0,18 0,51 LEG.-MIMOSOIDEAE 1 20,0 2,04 1 20,00 3,33 0,19 0,55 ULMACEAE 1 20,0 2,04 1 20,00 3,33 0,13 0,37

Famílias

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Vol

LEG.-CAESALPINIOIDEAE 4,50 12,00 9,47 2,89 6,00 54,00 24,94 14,70 11,52 LEG.-PAPILIONOIDEAE 3,00 5,50 4,40 1,29 5,00 51,00 20,60 18,41 1,31 EUPHORBIACEAE 5,00 7,00 5,71 0,76 7,00 14,00 9,86 3,02 0,34 BORAGINACEAE 6,00 7,00 6,50 0,58 18,00 30,00 26,00 5,66 1,40 POLYGONACEAE 4,00 10,00 5,75 2,87 5,00 14,00 9,75 4,43 0,23 BOMBACACEAE 5,00 5,50 5,17 0,29 7,00 11,00 9,33 2,08 0,11 STERCULIACEAE 5,00 8,00 6,50 2,12 9,00 20,00 14,50 7,78 0,28 BIGNONIACEAE 6,00 7,00 6,50 0,71 8,00 10,00 9,00 1,41 0,08 MYRTACEAE 5,00 6,00 5,50 0,71 6,00 9,00 7,50 2,12 0,05 CECROPIACEAE 5,00 6,00 5,50 0,71 7,00 8,00 7,50 0,71 0,05 LEG.-MIMOSOIDEAE 7,00 7,00 7,00 - 11,00 11,00 11,00 - 0,07 ULMACEAE 7,00 7,00 7,00 - 9,00 9,00 9,00 - 0,04

Page 116: Radcbhsmt relatorio

116

Famílias

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

LEG.-CAESALPINIOIDEAE 230,48 74,42 0,017 2,52 0,720 0,802 109,31 92,64 LEG.-PAPILIONOIDEAE 26,17 8,45 0,006 1,02 0,262 0,429 36,02 26,02 EUPHORBIACEAE 6,72 2,17 0,019 0,11 0,048 0,033 30,96 17,63 BORAGINACEAE 27,96 9,03 0,178 0,42 0,350 0,117 30,90 20,90 POLYGONACEAE 4,66 1,50 0,008 0,13 0,058 0,059 20,16 10,16 BOMBACACEAE 2,20 0,71 0,019 0,05 0,037 0,015 14,02 7,35 STERCULIACEAE 5,66 1,83 0,032 0,25 0,142 0,155 12,94 6,27 BIGNONIACEAE 1,65 0,53 0,035 0,05 0,041 0,008 11,49 4,83 MYRTACEAE 0,98 0,31 0,017 0,03 0,024 0,010 11,28 4,61 CECROPIACEAE 0,99 0,32 0,019 0,03 0,025 0,008 11,26 4,60 LEG.-MIMOSOIDEAE 1,33 0,43 0,067 0,07 0,067 - 5,92 2,59 ULMACEAE 0,89 0,29 0,045 0,04 0,045 - 5,74 2,41

Famílias

NSpp

%Spp

LEG.-CAESALPINIOIDEAE 5 26,32 LEG.-PAPILIONOIDEAE 1 5,26 EUPHORBIACEAE 1 5,26 BORAGINACEAE 1 5,26 POLYGONACEAE 1 5,26 BOMBACACEAE 2 10,53 STERCULIACEAE 1 5,26 BIGNONIACEAE 2 10,53 MYRTACEAE 2 10,53 CECROPIACEAE 1 5,26 LEG.-MIMOSOIDEAE 1 5,26 ULMACEAE 1 5,26 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 2 Jumirim-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Jumirim Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

AbsDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

A1 9 900,0 18,37 38,30 5,00 6,00 5,44 0,53 6,00 51,00 18,00 15,65 A2 6 600,0 12,24 15,65 3,00 8,50 6,17 2,07 7,00 27,00 16,67 8,07 A3 10 1000,0 20,41 57,83 4,00 12,00 8,80 3,22 5,00 54,00 22,30 16,30 A4 12 1200,0 24,49 40,62 4,00 12,00 7,46 2,78 6,00 48,00 16,17 13,60 A5 12 1200,0 24,49 20,31 3,00 12,00 6,38 2,52 5,00 26,00 13,33 6,41

Amostras

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

NSpp

AreaBas

A1 2,06 206,28 13,32 0,017 1,02 0,229 0,343 7 0,38 A2 1,05 104,75 6,77 0,019 0,46 0,175 0,168 4 0,16 A3 6,46 646,24 41,74 0,008 2,52 0,646 0,846 6 0,58

Page 117: Radcbhsmt relatorio

117

A4 4,39 439,24 28,37 0,015 2,17 0,366 0,697 7 0,41 A5 1,52 151,86 9,81 0,006 0,38 0,127 0,136 10 0,20 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 118: Radcbhsmt relatorio

118

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Piedade.FPD". Projeto Fehidro Piedade Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Piedade Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 10 No de especies: 15 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 59 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Piedade-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Piedade Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 59,000 - - - - - No. de Espécies 15,000 - - - - - No. de Famílias 10,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1180,000 - - 294,958 812,017 1547,983 Freqüência total 780,000 - - - - - Freqüência total das famílias 640,000 - - - - - Área Basal total 0 - - - - - Dominância Absoluta 0 - - - - - Volume total 0 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média - - - - 0 0 Altura - média 2,153 5,000 0,400 1,121 1,860 2,445 Volume - média - - - - 0 0 Razão Variância/Média + "p" 0,737 0,566 - - - - chi quadrado. Variância/Média 2,949 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 0,982 - - - 0,939 1,123 Morisita estandardizado (Ip) -0,148 - - - - - Índice Shannon-Wiener 2,401 - - 0,062 2,367 2,436 Equiv. de Shannon em espécies 11,039 - - - - - Equabilidade 0,887 - - - - - ACE 19,099 - - - - - Shannon sem vies 2,555 - - - - - Shannon sem vies equiv. em esp. 12,869 - - - - - Índice Simpson 0,096 - - - - - 1/D 10,370 - - - - - 1 - D 0,904 - - - - -

Page 119: Radcbhsmt relatorio

119

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Piedade-Parâmetros para Espécies.FPM". Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Piedade Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

Anadenanthera colubrina 12 1,673 240,0 20,34 5 100,00 12,82 2,00 5,00 Tabebuia alba 9 0,837 180,0 15,25 5 100,00 12,82 1,75 3,20 Hymenaea courbaril 8 1,517 160,0 13,56 4 80,00 10,26 1,50 2,20 Eugenia uniflora 4 0,447 80,0 6,78 4 80,00 10,26 1,60 3,50 Pseudobombax longiflorum 5 1,225 100,0 8,47 3 60,00 7,69 0,40 1,50 Caesalpinia peltophoroides 4 0,837 80,0 6,78 3 60,00 7,69 0,50 2,50 Lafoensia glyptocarpa 3 0,548 60,0 5,08 3 60,00 7,69 0,70 2,00 Inga vera 3 0,548 60,0 5,08 3 60,00 7,69 1,60 2,00 Lafoensia pacari 4 1,304 80,0 6,78 2 40,00 5,13 1,50 3,50 Schinus terebinthifolius 2 0,548 40,0 3,39 2 40,00 5,13 0,80 3,00 Euterpe edulis 1 0,447 20,0 1,69 1 20,00 2,56 0,80 0,80 Anadenanthera macrocarpa 1 0,447 20,0 1,69 1 20,00 2,56 2,00 2,00 Tabebuia heptaphylla 1 0,447 20,0 1,69 1 20,00 2,56 0,40 0,40 Lithraea molleoides 1 0,447 20,0 1,69 1 20,00 2,56 2,50 2,50 Mangifera indica 1 0,447 20,0 1,69 1 20,00 2,56 0,40 0,40

Espécies

MédAlt

dpAlt

IVI

IVC

Anadenanthera colubrina 3,50 1,09 33,16 20,34 Tabebuia alba 2,44 0,59 28,07 15,25 Hymenaea courbaril 1,80 0,26 23,82 13,56 Eugenia uniflora 2,48 0,92 17,04 6,78 Pseudobombax longiflorum 0,79 0,45 16,17 8,47 Caesalpinia peltophoroides 1,57 0,83 14,47 6,78 Lafoensia glyptocarpa 1,30 0,66 12,78 5,08 Inga vera 1,77 0,21 12,78 5,08 Lafoensia pacari 2,35 0,87 11,91 6,78 Schinus terebinthifolius 1,90 1,56 8,52 3,39 Euterpe edulis 0,80 - 4,26 1,69 Anadenanthera macrocarpa 2,00 - 4,26 1,69 Tabebuia heptaphylla 0,40 - 4,26 1,69 Lithraea molleoides 2,50 - 4,26 1,69 Mangifera indica 0,40 - 4,26 1,69 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Piedade-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Piedade Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

LEG.-MIMOSOIDEAE 16 320,0 27,12 5 100,00 15,63 1,60 5,00 3,08

Page 120: Radcbhsmt relatorio

120

BIGNONIACEAE 10 200,0 16,95 5 100,00 15,63 0,40 3,20 2,23 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 8 160,0 13,56 4 80,00 12,50 1,50 2,20 1,80 LYTHRACEAE 7 140,0 11,86 4 80,00 12,50 0,70 3,50 1,90 MYRTACEAE 4 80,0 6,78 4 80,00 12,50 1,60 3,50 2,48 BOMBACACEAE 5 100,0 8,47 3 60,00 9,38 0,40 1,50 0,79 FABACEAE 4 80,0 6,78 3 60,00 9,38 0,50 2,50 1,57 ANACARDIACEAE 3 60,0 5,08 2 40,00 6,25 0,80 3,00 2,10 ARECACEAE 1 20,0 1,69 1 20,00 3,13 0,80 0,80 0,80 Anarcadiaceae 1 20,0 1,69 1 20,00 3,13 0,40 0,40 0,40

Famílias

dpAlt

IVI

IVC

NSpp

%Spp

LEG.-MIMOSOIDEAE 1,20 42,74 27,12 3 20,00 BIGNONIACEAE 0,85 32,57 16,95 2 13,33 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 0,26 26,06 13,56 1 6,67 LYTHRACEAE 0,91 24,36 11,86 2 13,33 MYRTACEAE 0,92 19,28 6,78 1 6,67 BOMBACACEAE 0,45 17,85 8,47 1 6,67 FABACEAE 0,83 16,15 6,78 1 6,67 ANACARDIACEAE 1,15 11,33 5,08 2 13,33 ARECACEAE - 4,82 1,69 1 6,67 Anarcadiaceae - 4,82 1,69 1 6,67 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Piedade-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Piedade Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

NSpp

A1 7 700,0 11,86 1,80 3,50 2,54 0,64 6 A2 12 1200,0 20,34 1,50 5,00 2,49 1,18 6 A3 13 1300,0 22,03 0,40 5,00 1,97 1,05 8 A4 15 1500,0 25,42 0,40 4,50 1,71 1,32 11 A5 12 1200,0 20,34 0,80 4,00 2,35 1,00 8 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro

Page 121: Radcbhsmt relatorio

121

12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 122: Radcbhsmt relatorio

122

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 4 Sorocaba Vitória Régia.FPD". Projeto Fehidro Sorocaba Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Sorocaba Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 7 No de especies: 9 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 50 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 4 Sorocaba Vitória Régia-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Sorocaba Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 50,000 - - - - - No. de Espécies 9,000 - - - - - No. de Famílias 7,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 1000,000 - - 406,202 493,231 1506,769 Freqüência total 480,000 - - - - - Freqüência total das famílias 380,000 - - - - - Área Basal total 5,225 - - - - - Dominância Absoluta 104,499 - - - - - Volume total 49,772 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média 31,110 79,000 7,000 19,238 25,643 36,577 Altura - média 7,890 18,000 3,000 3,542 6,883 8,897 Volume - média 0,995 5,882 0,015 1,384 0,602 1,389 Razão Variância/Média + "p" 1,650 0,159 - - - - chi quadrado. Variância/Média 6,600 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 1,053 - - - 0,928 1,145 Morisita estandardizado (Ip) 0,182 - - - - - Índice Shannon-Wiener 1,980 - - 0,057 1,936 2,024 Equiv. de Shannon em espécies 7,244 - - - - - Equabilidade 0,901 - - - - - ACE 0 - - - - - Shannon sem vies 0 - - - - - Índice Simpson 0,142 - - - - - 1/D 7,040 - - - - - 1 - D 0,858 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 4 Sorocaba Vitória Régia-Parâmetros para Espécies.FPM".

Page 123: Radcbhsmt relatorio

123

Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Sorocaba Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

Cordia superba 11 1,643 220,0 22,00 5 100,00 20,83 28,19 Inga vera 12 2,302 240,0 24,00 4 80,00 16,67 23,78 Enterolobium contortisiliquum 7 0,894 140,0 14,00 4 80,00 16,67 9,69 Citharexylum myrianthum 5 1,000 100,0 10,00 3 60,00 12,50 13,24 Guazuma ulmifolia 6 1,789 120,0 12,00 2 40,00 8,33 13,33 Erythrina speciosa 3 0,894 60,0 6,00 2 40,00 8,33 8,99 Anadenanthera macrocarpa 3 0,894 60,0 6,00 2 40,00 8,33 6,64 Croton uruncurana 2 0,894 40,0 4,00 1 20,00 4,17 0,56 Triplaris americana 1 0,447 20,0 2,00 1 20,00 4,17 0,08

Espécies

RelDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Cordia superba 26,97 3,00 18,00 8,50 4,47 13,00 79,00 33,18 24,15 Inga vera 22,75 3,50 10,00 6,08 2,12 9,00 56,00 31,96 16,18 Enterolobium contortisiliquum 9,27 4,00 12,00 7,57 2,88 9,00 54,00 24,86 17,52 Citharexylum myrianthum 12,67 5,00 13,00 10,40 3,21 21,00 71,00 36,80 20,38 Guazuma ulmifolia 12,76 11,00 13,00 11,83 0,75 18,00 56,00 35,33 14,11 Erythrina speciosa 8,61 3,50 12,00 6,50 4,77 18,00 71,00 36,00 30,32 Anadenanthera macrocarpa 6,36 4,00 7,00 6,00 1,73 9,00 57,00 32,00 24,06 Croton uruncurana 0,54 3,50 7,00 5,25 2,47 10,00 16,00 13,00 4,24 Triplaris americana 0,07 4,00 4,00 4,00 - 7,00 7,00 7,00 -

Espécies

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Cordia superba 14,29 285,71 28,70 0,046 5,88 1,299 2,024 69,81 48,97 Inga vera 8,37 167,36 16,81 0,038 1,97 0,697 0,656 63,42 46,75 Enterolobium contortisiliquum 5,01 100,19 10,07 0,025 2,75 0,716 1,007 39,94 23,27 Citharexylum myrianthum 7,00 140,08 14,07 0,450 4,75 1,401 1,875 35,17 22,67 Guazuma ulmifolia 7,66 153,22 15,39 0,305 2,71 1,277 0,888 33,09 24,76 Erythrina speciosa 4,95 99,07 9,95 0,089 4,75 1,651 2,685 22,94 14,61 Anadenanthera macrocarpa 2,31 46,13 4,63 0,025 1,79 0,769 0,912 20,69 12,36 Croton uruncurana 0,17 3,36 0,34 0,027 0,14 0,084 0,080 8,70 4,54 Triplaris americana 0,02 0,31 0,03 0,015 0,02 0,015 - 6,24 2,07 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 4 Sorocaba Vitória Régia-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Sorocaba Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

RelDo

LEG.-MIMOSOIDEAE 22 440,0 44,00 5 100,00 26,32 40,11 38,38

Page 124: Radcbhsmt relatorio

124

BORAGINACEAE 11 220,0 22,00 5 100,00 26,32 28,19 26,97 VERBENACEAE 5 100,0 10,00 3 60,00 15,79 13,24 12,67 STERCULIACEAE 6 120,0 12,00 2 40,00 10,53 13,33 12,76 LEG.-PAPILIONOIDEAE 3 60,0 6,00 2 40,00 10,53 8,99 8,61 EUPHORBIACEAE 2 40,0 4,00 1 20,00 5,26 0,56 0,54 POLYGONACEAE 1 20,0 2,00 1 20,00 5,26 0,08 0,07

Famílias

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Vol

LEG.-MIMOSOIDEAE 3,50 12,00 6,55 2,35 9,00 57,00 29,70 17,07 15,68 BORAGINACEAE 3,00 18,00 8,50 4,47 13,00 79,00 33,18 24,15 14,29 VERBENACEAE 5,00 13,00 10,40 3,21 21,00 71,00 36,80 20,38 7,00 STERCULIACEAE 11,00 13,00 11,83 0,75 18,00 56,00 35,33 14,11 7,66 LEG.-PAPILIONOIDEAE 3,50 12,00 6,50 4,77 18,00 71,00 36,00 30,32 4,95 EUPHORBIACEAE 3,50 7,00 5,25 2,47 10,00 16,00 13,00 4,24 0,17 POLYGONACEAE 4,00 4,00 4,00 - 7,00 7,00 7,00 - 0,02

Famílias

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

LEG.-MIMOSOIDEAE 313,68 31,51 0,025 2,75 0,713 0,771 108,70 82,38 BORAGINACEAE 285,71 28,70 0,046 5,88 1,299 2,024 75,29 48,97 VERBENACEAE 140,08 14,07 0,450 4,75 1,401 1,875 38,46 22,67 STERCULIACEAE 153,22 15,39 0,305 2,71 1,277 0,888 35,28 24,76 LEG.-PAPILIONOIDEAE 99,07 9,95 0,089 4,75 1,651 2,685 25,13 14,61 EUPHORBIACEAE 3,36 0,34 0,027 0,14 0,084 0,080 9,80 4,54 POLYGONACEAE 0,31 0,03 0,015 0,02 0,015 - 7,34 2,07

Famílias

NSpp

%Spp

LEG.-MIMOSOIDEAE 3 33,33 BORAGINACEAE 1 11,11 VERBENACEAE 1 11,11 STERCULIACEAE 1 11,11 LEG.-PAPILIONOIDEAE 1 11,11 EUPHORBIACEAE 1 11,11 POLYGONACEAE 1 11,11 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 4 Sorocaba Vitória Régia-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Sorocaba Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

AbsDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

A1 16 1600,0 32,00 124,70 3,50 9,00 5,88 1,74 10,00 57,00 27,16 16,49 A2 6 600,0 12,00 62,55 3,00 10,00 6,92 3,01 19,00 46,00 35,33 9,73 A3 12 1200,0 24,00 185,56 3,50 12,00 8,13 3,79 9,00 79,00 36,17 26,85 A4 9 900,0 18,00 107,98 4,00 13,00 9,56 3,54 7,00 73,00 33,11 22,03

Page 125: Radcbhsmt relatorio

125

A5 7 700,0 14,00 41,71 4,50 18,00 10,79 4,30 10,00 48,00 25,29 11,80

Amostras

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

NSpp

AreaBas

A1 8,49 848,63 17,05 0,027 1,97 0,530 0,680 5 1,25 A2 4,81 480,77 9,66 0,099 1,31 0,801 0,523 3 0,63 A3 20,76 2075,50 41,70 0,025 5,88 1,730 2,210 6 1,86 A4 12,01 1200,56 24,12 0,015 4,60 1,334 1,528 5 1,08 A5 3,72 371,70 7,47 0,055 0,81 0,531 0,271 5 0,42 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média 24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies

Page 126: Radcbhsmt relatorio

126

41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 127: Radcbhsmt relatorio

127

Fitopac 2.1

Cálculo de Parâmetros Fitossociológicos Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Tatuí.FPD". Projeto Fehidro Tatuí Gerson Eli Fernandes Método: Parcelas São Paulo: Tatuí Latitude: 0°0'0,00"N (0,000) Longitude: 0°0'0,00"W (0,000) Altitude mínimo: 0 Altitude máximo: 0 No. de famílias: 9 No de especies: 13 No. de Amostras: 5 No. de Indivíduos: 42 Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Tatuí-Parâmetros Gerais.FPM". Parâmetros Gerais - Projeto Fehidro Tatuí Gerson Eli Fernandes

Parâmetros

Valor

Máximo

Mínimo

d.p.

LC95inf

LC95sup

Obs.

No. de indivíduos 42,000 - - - - - No. de Espécies 13,000 - - - - - No. de Famílias 9,000 - - - - - No. de Amostras 5,000 - - - - - Densidade 840,000 - - 219,089 566,669 1113,331 Freqüência total 540,000 - - - - - Freqüência total das famílias 440,000 - - - - - Área Basal total 0,353 - - - - - Dominância Absoluta 7,050 - - - - - Volume total 2,251 - - - - - Área total da amostra 0,050 - - - - - Diâmetro - média 9,345 22,000 5,000 4,473 7,951 10,739 Altura - média 5,500 9,000 3,000 1,581 5,007 5,993 Volume - média 0,054 0,304 0,006 0,064 0,034 0,074 Razão Variância/Média + "p" 0,571 0,683 - - - - chi quadrado. Variância/Média 2,286 - - - 0,449 11,128 Idelta de Morisita 0,958 - - - 0,913 1,174 Morisita estandardizado (Ip) -0,241 - - - - - Índice Shannon-Wiener 2,236 - - 0,081 2,187 2,285 Equiv. de Shannon em espécies 9,355 - - - - - Equabilidade 0,872 - - - - - ACE 16,749 - - - - - Shannon sem vies 2,423 - - - - - Shannon sem vies equiv. em esp. 11,285 - - - - - Índice Simpson 0,120 - - - - - 1/D 8,359 - - - - - 1 - D 0,880 - - - - - Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Tatuí-Parâmetros para Espécies.FPM". Parâmetros para Espécies : Projeto Fehidro Tatuí

Page 128: Radcbhsmt relatorio

128

Gerson Eli Fernandes

Espécies

NInd

dpNInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

Schinus terebinthifolius 12 2,510 240,0 28,57 4 80,00 14,81 2,32 Croton floribundus 5 0 100,0 11,90 5 100,00 18,52 1,32 Machaerium nyctitans 5 1,732 100,0 11,90 2 40,00 7,41 0,80 Schinus molle 4 0,837 80,0 9,52 3 60,00 11,11 0,43 Mimosa setosa 4 1,095 80,0 9,52 2 40,00 7,41 0,60 Trema micrantha 2 0,548 40,0 4,76 2 40,00 7,41 0,57 Citharexylum myrianthum 2 0,548 40,0 4,76 2 40,00 7,41 0,45 Lithraea molleoides 3 0,894 60,0 7,14 2 40,00 7,41 0,14 Schizolobium parahyba 1 0,447 20,0 2,38 1 20,00 3,70 0,27 Platypodium elegans 1 0,447 20,0 2,38 1 20,00 3,70 0,04 Araucaria angustifolia 1 0,447 20,0 2,38 1 20,00 3,70 0,04 Psidium guajava 1 0,447 20,0 2,38 1 20,00 3,70 0,04 Machaerium aculeatum 1 0,447 20,0 2,38 1 20,00 3,70 0,04

Espécies

RelDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Schinus terebinthifolius 32,91 4,00 8,00 5,17 1,27 5,00 22,00 9,46 6,06 Croton floribundus 18,76 4,00 8,00 7,00 1,73 7,00 18,00 12,40 4,28 Machaerium nyctitans 11,30 3,00 8,00 5,40 2,30 5,00 15,00 9,40 4,04 Schinus molle 6,08 5,00 5,00 5,00 0 8,00 9,00 8,25 0,50 Mimosa setosa 8,47 4,00 6,00 5,25 0,96 6,00 12,00 9,50 2,52 Trema micrantha 8,13 7,00 8,00 7,50 0,71 13,00 14,00 13,50 0,71 Citharexylum myrianthum 6,44 5,00 5,00 5,00 0 8,00 15,00 11,50 4,95 Lithraea molleoides 1,92 4,00 6,00 5,33 1,15 5,00 6,00 5,33 0,58 Schizolobium parahyba 3,77 9,00 9,00 9,00 - 13,00 13,00 13,00 - Platypodium elegans 0,56 3,00 3,00 3,00 - 5,00 5,00 5,00 - Araucaria angustifolia 0,56 4,00 4,00 4,00 - 5,00 5,00 5,00 - Psidium guajava 0,56 4,00 4,00 4,00 - 5,00 5,00 5,00 - Machaerium aculeatum 0,56 5,00 5,00 5,00 - 5,00 5,00 5,00 -

Espécies

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

Schinus terebinthifolius 0,70 13,99 31,08 0,008 0,30 0,058 0,092 76,30 61,49 Croton floribundus 0,51 10,12 22,47 0,015 0,20 0,101 0,074 49,18 30,66 Machaerium nyctitans 0,26 5,22 11,60 0,006 0,12 0,052 0,049 30,61 23,20 Schinus molle 0,11 2,14 4,76 0,025 0,03 0,027 0,003 26,72 15,61 Mimosa setosa 0,16 3,21 7,13 0,014 0,07 0,040 0,023 25,40 17,99 Trema micrantha 0,22 4,32 9,60 0,093 0,12 0,108 0,021 20,30 12,89 Citharexylum myrianthum 0,11 2,27 5,04 0,025 0,09 0,057 0,045 18,61 11,20 Lithraea molleoides 0,04 0,73 1,63 0,008 0,02 0,012 0,005 16,47 9,06 Schizolobium parahyba 0,12 2,39 5,31 0,119 0,12 0,119 - 9,85 6,15 Platypodium elegans 0,01 0,12 0,26 0,006 0,01 0,006 - 6,64 2,94 Araucaria angustifolia 0,01 0,16 0,35 0,008 0,01 0,008 - 6,64 2,94 Psidium guajava 0,01 0,16 0,35 0,008 0,01 0,008 - 6,64 2,94 Machaerium aculeatum 0,01 0,20 0,44 0,010 0,01 0,010 - 6,64 2,94

Page 129: Radcbhsmt relatorio

129

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Tatuí-Parâmetros para Famílias.FPM". Parâmetros para Famílias : Projeto Fehidro Tatuí Gerson Eli Fernandes

Famílias

NInd

AbsDe

RelDe

NAm

AbsFr

RelFr

AbsDo

RelDo

ANACARDIACEAE 19 380,0 45,24 5 100,00 22,73 2,88 40,91 EUPHORBIACEAE 5 100,0 11,90 5 100,00 22,73 1,32 18,76 LEG.-PAPILIONOIDEAE 7 140,0 16,67 3 60,00 13,64 0,87 12,41 LEGUMINOSEAE 4 80,0 9,52 2 40,00 9,09 0,60 8,47 ULMACEAE 2 40,0 4,76 2 40,00 9,09 0,57 8,13 VERBENACEAE 2 40,0 4,76 2 40,00 9,09 0,45 6,44 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 1 20,0 2,38 1 20,00 4,55 0,27 3,77 ARAUCARIACEAE 1 20,0 2,38 1 20,00 4,55 0,04 0,56 MYRTACEAE 1 20,0 2,38 1 20,00 4,55 0,04 0,56

Famílias

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

Vol

ANACARDIACEAE 4,00 8,00 5,16 1,07 5,00 22,00 8,55 4,98 0,84 EUPHORBIACEAE 4,00 8,00 7,00 1,73 7,00 18,00 12,40 4,28 0,51 LEG.-PAPILIONOIDEAE 3,00 8,00 5,00 2,08 5,00 15,00 8,14 3,93 0,28 LEGUMINOSEAE 4,00 6,00 5,25 0,96 6,00 12,00 9,50 2,52 0,16 ULMACEAE 7,00 8,00 7,50 0,71 13,00 14,00 13,50 0,71 0,22 VERBENACEAE 5,00 5,00 5,00 0 8,00 15,00 11,50 4,95 0,11 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 9,00 9,00 9,00 - 13,00 13,00 13,00 - 0,12 ARAUCARIACEAE 4,00 4,00 4,00 - 5,00 5,00 5,00 - 0,01 MYRTACEAE 4,00 4,00 4,00 - 5,00 5,00 5,00 - 0,01

Famílias

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

IVI

IVC

ANACARDIACEAE 16,87 37,46 0,008 0,30 0,044 0,075 108,88 86,15 EUPHORBIACEAE 10,12 22,47 0,015 0,20 0,101 0,074 53,39 30,66 LEG.-PAPILIONOIDEAE 5,54 12,30 0,006 0,12 0,040 0,046 42,71 29,08 LEGUMINOSEAE 3,21 7,13 0,014 0,07 0,040 0,023 27,08 17,99 ULMACEAE 4,32 9,60 0,093 0,12 0,108 0,021 21,99 12,89 VERBENACEAE 2,27 5,04 0,025 0,09 0,057 0,045 20,29 11,20 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 2,39 5,31 0,119 0,12 0,119 - 10,69 6,15 ARAUCARIACEAE 0,16 0,35 0,008 0,01 0,008 - 7,48 2,94 MYRTACEAE 0,16 0,35 0,008 0,01 0,008 - 7,48 2,94

Famílias

NSpp

%Spp

ANACARDIACEAE 3 23,08 EUPHORBIACEAE 1 7,69 LEG.-PAPILIONOIDEAE 3 23,08 LEGUMINOSEAE 1 7,69 ULMACEAE 1 7,69 VERBENACEAE 1 7,69 LEG.-CAESALPINIOIDEAE 1 7,69 ARAUCARIACEAE 1 7,69 MYRTACEAE 1 7,69

Page 130: Radcbhsmt relatorio

130

Arquivo de dados usado foi : "DADOS Fitopac Sub-bacia 3 Tatuí-Parâmetros para Amostras.FPM". Parâmetros para Amostras : Projeto Fehidro Tatuí Gerson Eli Fernandes

Amostras

NInd

AbsDe

RelDe

AbsDo

MinAlt

MaxAlt

MédAlt

dpAlt

MinDia

MaxDia

MédDia

dpDia

A1 12 1200,0 28,57 9,63 4,00 5,00 4,67 0,49 5,00 22,00 8,88 5,05 A2 6 600,0 14,29 5,85 4,00 8,00 6,00 1,67 5,00 18,00 10,17 5,00 A3 8 800,0 19,05 7,84 5,00 8,00 6,38 1,19 5,00 22,00 9,75 5,82 A4 8 800,0 19,05 5,49 3,00 7,00 5,13 1,55 5,00 13,00 8,87 3,14 A5 8 800,0 19,05 6,44 3,00 9,00 5,88 2,42 5,00 15,00 9,50 3,74

Amostras

Vol

AbsVol

RelVol

MinVol

MaxVol

MédVol

dpVol

NSpp

AreaBas

A1 0,47 47,18 20,96 0,008 0,19 0,039 0,053 6 0,10 A2 0,42 42,10 18,70 0,008 0,20 0,070 0,078 5 0,06 A3 0,58 57,88 25,71 0,012 0,30 0,072 0,103 4 0,08 A4 0,32 31,93 14,18 0,006 0,09 0,040 0,031 7 0,05 A5 0,46 46,05 20,45 0,006 0,12 0,058 0,051 5 0,06 Abreviações usadas para parâmetros

itens

abreviação

parâmetro

01. %Ram Porcentagem ramificados 02. %Spp Porcentagem das espécies 03. AbsDe Densidade absoluta 04. AbsDo Dominância absoluta 05. AbsFr Freqüência absoluta 06. AbsVol Volume absoluto 07. AreaBas Área basal 08. DiâmMédRam Diâm. Médio dos Ramos 09. DiâmRam Diâm. dos Ramos 10. dpAlt Desvio padrão Altura 11. dpDia Desvio padrão Diâmetro 12. dpDiâmRam desvio padrão Diâmetros dos Ramos 13. dpDist desvio padrão da distãncia 14. dpNInd desvio padrão no. indivíduos 15. dpVol Desvio padrão de volume 16. IVC IVC 17. IVI IVI 18. MaxAlt Altura máxima 19. MaxDia Diâmetro máximo 20. MaxNRam No. máx. de ramos 21. MaxRam Maior ramo 22. MaxVol Volume máximo 23. MédAlt Altura média

Page 131: Radcbhsmt relatorio

131

24. MédDia Diâmetro média 25. MédDist distância média 26. MédNRam no. média de ramos 27. MédVol Volume médio 28. MinAlt Altura mínima 29. MinDia Diâmetro mínimo 30. MinNRam No. mín. de ramos 31. MinRam Menor ramo 32. MinVol Volume mínimo 33. NAlt N para altura 34. NAm No. de amostras 35. NDist N para distâncias 36. NDom N para dominância 37. NInd no. de indivíduos 38. NIndRam No. de Indivíduos Ramificados 39. NoVol N para volume 40. NSpp No. de espécies 41. Obs. Observações 42. RelDe Densidade relativa 43. RelDo Dominância relativa 44. RelFr Freqüência realtiva 45. RelVol Volume relativo 46. TotRam No. de ramos 47. TotRam(+f) No. de ramos (incl. ramos sem diam.) 48. Vol Volume (cilíndro)

Page 132: Radcbhsmt relatorio

132

ANEXO IV – CADSTRO DE RAD`S

Questionário para cadastro de RAD`s na bacia do CBH-SMT junto a Secretaria Executiva. Ítem

Informação

Proprietário Telefone E-mail Endereço do PRAD Endereço do Ressponsável/proprietário Tipo de área (urbana, rural, industrial, loteamento) Sub_bacia Data assinatura TCRA Data início Área total ha Número de mudas Número de espécies Espécies Pioneiras Espécies Não pioneiras Espaçamento Origem das Mudas Cerca Irrigação Calagem Adubação Orgânica/quantidade/frequência Adubação Química/quantidade/frequência Adubação de Cobertura quantidade/frequência Metodologia e frequência da capina Método de controle de pragas Frequência do controle de pragas

Page 133: Radcbhsmt relatorio

133

ANEXO IV - DADOS BRUTOS DAS PARCELAS SEGUEM ANEXO ARQUIVOS PARA CADA ÁREA: BOFETE.PDF BOITUVA.PDF BOTUCATU.PDF CAPELA.PDF IBIÚNA CONDOMÍNIO.PDF IBIÚNA PREFEITURA.PDF ITÚ CONDOMÍNIO.PDF ITÚ PREFEITURA.PDF JUMIRIM.PDF PIEDADE.PDF SOROCABA.PDF TATUÍ.PDF

Page 134: Radcbhsmt relatorio

134

ANEXO V – PRESTAÇÃO DE CONTAS - FINANCEIRO As duas últimas etapas do projeto foram realizadas sem o uso dos recursos financeiros do FEHIDRO.

Page 135: Radcbhsmt relatorio

135

ANEXO VI – DIVULGAÇÃO