Química_2_Lab3 rev3
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RELATRIO DE EXPERINCIA
Disciplina:
Qumica Geral eExperimental II
Pgina:
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Data do experimento:
29/09/2010
Professora:
Deise Zamboni
Equilbrio Qumico
Sumrio
1. Introduo .............................................................................. 2
2. Objetivo ................................................................................... 4
3. Conceitos Envolvidos ........................................................... 5
4. Materiais e Reagentes ........................................................... 5
5. Procedimento Experimental ................................................. 6
5.1. Parte I Equilbrio cido/Base ......................................... 6
5.1. Parte II Equilbrio CrO4- / Cr2O7- ................................ 7
6. Resultados e Discusso ....................................................... 8
6.1. Parte I Equilbrio cido/Base ......................................... 8
6.1. Parte II Equilbrio CrO4- / Cr2O7- .............................. 11
7. Concluso ............................................................................. 12
8. Referncia ............................................................................. 13
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RELATRIO DE EXPERINCIA
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Qumica Geral eExperimental II
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Deise Zamboni
Equilbrio Qumico
1. Introduo
Uma reao qumica composta de duas partes separadas por uma flecha, a
qual indica o sentido da reao. As espcies qumicas denominadas como
reagentes ficam esquerda da flecha e, direita, ficam os produtos, ou
resultado da reao qumica.
Reagentes ProdutosA + B C + D
Quando a reao no se completa e os reagentes e produtos mantm-se em
equilbrio, utilizam-se duas setas em sentidos contrrios ou uma seta dupla
para separar as duas partes da reao qumica. O equilbrio qumico
dinmico, o qual indica que a reao que se processa em um sentido (dos
reagentes para os produtos, sentido direto) tem a mesma taxa de
desenvolvimento que a reao que se processa no sentido inverso (dos
produtos para os reagentes)
ReagentesProdutosA + B C + D
A existncia de um equilbrio qumico dinmico significa que a reao qumica
nem sempre caminha para um final; ao invs disto, alguns reagentes e
produtos coexistem no sistema. Este equilbrio dinmico um estado em que
parece que nada est ocorrendo, porm um estado no qual reaes qumicas
esto ocorrendo e freqentemente em velocidades rpidas. Conforme o sentido da reao, as mesmas podem ser classificadas em
irreversveis ou reversveis. Nas reaes irreversveis as substncias que
atuam como reagentes se transformam em produtos da reao e entre os
mesmos no existe nenhuma afinidade, e a reao no tem retorno, nem um
equilbrio estabelecido, isto , no reversvel.
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Equilbrio Qumico
Uma espcie qumica sempre vai existir em equilbrio com outras formas de si
mesma. As outras formas podem existir em quantidades no detectveis porm
elas sempre estaro presente. Estas outras formas originam devido a
desordem natural da natureza que ns chamamos de entropia ( impossvel
ser perfeito).
Como exemplo, gua pura consiste de compostos moleculares e ons
dissociados que coexistem no equilbrio:
H2O(l) H+
(aq) + OH-(aq)
O subscrito (l) se refere ao estado lquido, e o subscrito (aq) se refere aos ons
em soluo aquosa.
Em uma reao qumica em equilbrio, as concentraes (ou presses parciais)
dos reagentes e produtos esto em um estado estacionrio, isto , eles no
esto mudando. De qualquer modo, um ponto importante a ser lembrado que
no nvel molecular as espcies reagentes (tomos, molculas ou ons) ainda
esto formando produtos, e espcies de produtos esto retornando para os
reagentes. No equilbrio, a taxa na qual os reagentes se transformam
em produtos igual a taxa da reao inversa onde os produtos se
transformam em reagentes. A figura abaixo mostra um precipitado de PbCrO4
slido em equilbrio com ons Pb 2+ e CrO4 2- em soluo.
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Equilbrio Qumico
No equilbrio as concentraes dos ons em soluo so constantes. ons Pb 2+
e CrO4 2- continuam a formar PbCrO4 slido, e PbCrO4 slido continua a se
dissolver. Devido a taxa de precipitao e dissoluo serem as mesmas, no
h variao nas concentraes dos ons em soluo. Este equilbrio
representado pela reao:
PbCrO4(s) Pb2+
(aq) + CrO4 2-(aq)
A flecha dupla para a direita e para a esquerda nesta equao da reao indica
que as reaes ainda esto ocorrendo, mas que as concentraes atingiram
um equilbrio, isto , um estado estacionrio.
2. Objetivo
Verificar experimentalmente, a alterao de equilbrios qumicos (Princ pio
de Le Chatelier).
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Equilbrio Qumico
3. Conceitos Envolvidos
y Equilbrio qumico;
y Principio de Le Chatelier;
y Fatores que alteram o equilbrio qumico ;
y
Efeito do on comum;
4. Materiais e Reagentes
y 12 tubos de ensaio e estante para tubos
y Pepita tipo pasteur 3 mL plstica
y
Esptula plstica
y Soluo dicromato de potssio 0,25 mol/L
y Soluo de cromato de potssio 0,25 mol/L
y Soluo de cido clordrico 2 mol/L
y Soluo de hidrxido de sdio 2 mol/L
y Cloreto de amnio
y Cloreto de sdio
y Soluo de fenoftalena
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Equilbrio Qumico
5. Procedimento Experimental
5.1. Parte I Equilbrio cido/Base
a) Numerar 4 tubos de ensaio de mesmo dimetro (1, 2, 3 e 4)
b) Colocar soluo de HCl no tubo 1; NaOH no tubo 2 a seguir pingar
fenolftalena e anotar.
Com a pipeta tipo Pasteur adicionamos uma pequena quantidade de HCl ao
tubo 1, e ao tubo 2 adicionamos aproximadamente 1 mL de NaOH. Em
seguida com outra pipeta adicionamos aos 2 tubos de ensaio cerca de 3
gotas de fenolftalena e verif icamos o que ocorria.
c) No tubo 3 adicionar do tubo de soluo de NaOH, pingar fenolftalena e a
seguir adicionar com a pipeta Pasteur HCl at conseguirmos observar o
deslocamento do equilbrio. Escreva a equao do equilbrio.
Adicionamos ao tubo 3 cerca de de soluo de NaOH e pingamos 3
gotas de fenolftalena. Em seguida adicionamos com a pipeta Pasteur cerca
de 6 mL de HCl e observamos.
d) No tubo 4 adicionar do tubo de soluo HCl, pingar fenolftalena e a
seguir adicionar com a pipeta Pasteur NaOH at conseguirmos observar o
deslocamento do equilibro. Escreva a equao de equilbrio.
Adicionamos ao tubo 4 uma certa quantidade de HCl em seguida pingamos
fenolftalena. Posteriormente adicionamos com a pipeta tipo Pasteur NaOH
ao tubo at conseguirmos observar o descolamento de equilbrio.
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e) Adicionar ao tubo 1, pequenas quantidades de cloreto de amnio slido.
Agitar e anotar.
Com uma esptula de plstico adicionamos ao tubo 1 (HCl + Fenolftalena),
uma pequena quantidade de cloreto de amnio slido e em seguida
agitamos e observamos.
f) Adicionar ao tubo 2, pequena quantidade de cloreto de sdio. Anote.
Adicionamos ao tubo 2 (NaOH + Fenolftalena) uma pequena quantidade de
cloreto de sdio em seguida colocamos na estante e observa mos.
g) Equacione todas as equaes ocorridas.
h)
5.1. Parte II Equilbrio CrO4- / Cr2O7-
a) Numerar 6 tubos de ensaio (1, 2, 3, 4, 5, e 6).
b) Colocar cerca de 1 mL de soluo 0,25 M de cromato de potssio ou
dicromato de potssio em cada tubo de ensaio como a tabela a seguir:
Tubo Reagentes Produtos Colorao Deslocamento
1 K2Cr2O7 + HCl
2 K2Cr2O7 + NaOH
3 K2Cr2O7
4 K2CrO4 + HCl5 K2CrO4 + NaOH
6 K2CrO4
c) Adicionar 1 mL de HCl 2 mol/L ou 1 mL de NaOH aos tubos de acordo com
a tabela anterior.
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Equilbrio Qumico
6. Resultados e Discusso
6.1. Parte I Equilbrio cido/Base
a) Numerar 4 tubos de ensaio de mesmo dimetro (1, 2, 3 e 4)
Numeramos os 4 tubos de ensaio e os colocamos na estante.
b) Colocar soluo de HCl no tubo 1; NaOH no tubo 2 a seguir pingar
fenolftalena e anotar.
Com a pipeta tipo Pasteur adicionamos uma pequena quantidade de HCl
ao tubo 1, e ao tubo 2 adicionamos aproximadamente 1 mL de NaOH. Em
seguida com outra pipeta adicionamos aos 2 tubos de ensaio cerca de 3 gotas
de fenolftalena. Verificamos que o tubo 1 aps a adio de feno lftalena
apresentou uma colorao de transparente para turva. O tubo 2, aps a adio
de fenolftalena, apresentou uma colorao violeta. (Vide figura 1)
Figura 1
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c) No tubo 3 adicionar do tubo de soluo de NaOH, pingar fenolftalena e
a seguir adicionar com a pipeta Pasteur HCl at conseguirmos observar o
deslocamento do equilbrio. Escreva a equao do equilbrio.
Adicionamos ao tubo 3 cerca de de soluo de NaOH e pingamos 3
gotas de fenolftalena. Em seguida adicionamos com a pipeta Pasteur cerca de
6 mL de HCl e observamos. Pingamos HCl ao tubo 3 e deixamos em descanso
na estante. (Vale ressaltar que a atmosfera do laboratrio estava muito cida
devido aos experimentos de outras turmas l realizados na mesma data
conforme observou o Tcnico Qumico Alexandre) Quando a reao atinge o
equilbrio, o meio fica transparente; quando volta ao equilbrio, fica violeta at
adicionarmos uma quantidade de cido superior a quantidade de base
tornando-a transparente (quando atinge o equilbrio). (Vide figura 2)
Figura 2
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Equilbrio Qumico
d) No tubo 4 adicionar do tubo de soluo HCl, pingar fenolftalena e a
seguir adicionar com a pipeta Pasteur NaOH at conseguirmos observar o
deslocamento do equilibro. Escreva a equao de equilbrio.
Adicionamos ao tubo 4 uma certa quantidade de HCl em seguida pingamos
fenolftalena. Em seguida adicionamos com a pipeta tipo Pasteur NaOH ao
tubo at conseguirmos observar o descolamento de equilbrio. Observamos
que ocorreu a mesma descrita na etapa anterior, porm com alterao naordem dos reagentes,ou seja, adicionamos base at atingir o equilibro.
e) Adicionar ao tubo 1 pequenas quantidades de cloreto de amnio slido.
Agitar e anotar.
Com uma esptula de plstico, adicionamos ao tubo 1 (HCl +
Fenolftalena), uma pequena quantidade de cloreto de amnio slido e em
seguida agitamos e observamos. Aps adicionarmos ao tubo 1 cloreto de
amnio, verificamos que no houve alterao de colorao pois a mesma semanteve turva (onde o cloreto de amnio ficou solubilizando).
f) Adicionar ao tubo 2, pequena quantidade de cloreto de sdio. Anote.
Aps adicionarmos uma pequena quantidade de cloreto de sdio no
houve mudana na colorao. Em nenhuma das duas partes acima houve
deslocamento de equilibrio. Adicionamos ento ao tubo 2 (NaOH +
Fenolftalena) uma pequena quantidade de cloreto de sdio em seguida
colocamos na estante e observamos.
g) Equacione todas as equaes ocorridas.
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6.1. Parte II Equilbrio CrO4- / Cr2O7-
a) Numerar 6 tubos de ensaio (1, 2, 3, 4, 5, e 6).
Numeramos os 6 tubos de ensaio e em seguida colocamos na estante.
b) Colocar cerca de 1 mL de soluo 0,25 M de cromato de potssio ou
dicromato de potssio em cada tubo de ensaio como a tabela a seguir:
1- Dicromato (Laranja) + HCl
Continua laranja, no houve deslocamento de equilbrio.
2- Ficou amarela (Era laranja)
Deslocou o equilbrio e virou cromato (Era dicromato)
3- Continuou laranja. No h alterao.No houve deslocamento
(branco)
4- Adicionamos cido e o cromato virou dicromato, onde o equilbrio
deslocou mais para o dicromato (era amarelo ficou laranja)
5- A colorao permaneceu amarela
6- Branco (no houve mistura).
Com uma pipeta tipo Pasteur adicionamos cerca de 1 mL de soluo
conforme tabela a seguir:
Tubo Reagentes Produtos Colorao Deslocamento
1 K2Cr2O7 + HCl K2Cr2O7 + 14 HCl = 3 Cl2 + 2 CrCl3 + 7 H2O + 2 KCl Laranja No
2 K2Cr2O7 + NaOH K2Cr2O7 + 2 NaOH = H2O + K2CrO4 + Na2CrO4 Amarela Sim3 K2Cr2O7 2 K2Cr2O7 = 2 Cr2O3 + 2 K2O + 3 O2 Laranja No
4 K2CrO4 + HCl K2CrO4 + 2 HCl = H2CrO4 + 2 KCl Laranja Sim
5 K2CrO4 + NaOH K2CrO4 + 2 NaOH = 2 KOH + Na 2CrO4 Amarela No
6 K2CrO4 ???? Amarela No
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Equilbrio Qumico
c) Adicionar 1 mL de HCl 2 mol/L ou 1 mL de NaOH aos tubos de acordo
com a tabela anterior.
Aps realizarmos todas as misturas conforme orientao da tabela
acima adicionamos aos tubos cerca de 1 mL de HCl e de NaOH para
observarmos o deslocamento do equilbrio.
(nessas misturas coexistem os ons CrO4 -2 (amarelo) / Cr2O7 -2 (laranja)
7. Concluso
O deslocamento de um sistema em equilbrio explicado pelo Princpio de Le
Chatelier: "Quando um fator externo age sobre um sistema em equilbrio, este
se desloca, procurando diminuir a ao do fator aplicado, at o sistema atingir
um novo estado de equilbrio".
Os fatores que alteram o estado de equilbrio so:
1- CONCENTRAO DASSUBSTNCIAS:
Nas reaes qumicas em equilbrio, adicionando qualquer participante, o
equilbrio desloca-se no sentido de consumi-lo e retirando qualquer participante
o equilbrio desloca-se no sentido de recoloc-lo.
A adio de reagentes ou a retirada de produtos deslocar o equilbrio
para a direita.
A adio de produto ou a retirada de reagentes deslocar o equilbrio
para a esquerda.
2- TEMPERATURA:
Para observarmos o efeito da temperatura nos equilbrios, devemos verificar se
a reao exotrmica ou endotrmica. (Conforme j observamos em nosso
experimento anterior)
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Equilbrio Qumico
3- PRESSO:
A presso pode agir quando h, no mnimo, um componente gasoso em
equilbrio.
O aumento da presso desloca o equilbrio no sentido da contrao do
sistema. (menor volume gasoso)
A diminuio da presso desloca o equilbrio no sentido da expanso do
sistema. (maior volume gasoso)
8. Referncia
Silva, R.R., Bocchi, N. and Rocha Filho, R.C., Introduo Qumica
Experimental, Mcgraw-Hill, So Paulo, 1990.
Kotz, J.C. & Treichel, P., Qumica & Reaes Qumicas, 3a edio, Livros
Tcnicos e Cientficos, Editora S.A , 1998.
Zamboni, D. Equilbrio qumico. Universidade de Santo Amaro. 2010 (Roteiro
de aula).
Fundamentos de Qumica Experimental , Constantino, M. G.; Silva, G. V. J.da; Donate, P. M. 1a. ed., 2004. Editora Edusp, So Paulo, Brasil.
PERRUZO, T. & CANTO, E. Qumica: Volume nico, 2 edio So Paulo:
Moderna, 2003. (Coleo Base)