pulpa estabilizada

109
U - AD AUTONOMA METROPOLITANA I Z T AP.AL.A P A -0choa GonzUn Ma. Nieves -Rodriguez Jihnmz Graciela -Tolalpa #Escorcia hura -Torri.jos DomFnguez Ricardo .

Transcript of pulpa estabilizada

Page 1: pulpa estabilizada

U-AD AUTONOMA METROPOLITANA

I Z T A P . A L . A P A

-0choa G o n z U n Ma. Nieves

-Rodriguez J i h n m z Graciela

-Tolalpa #Escorcia h u r a

-Torri.jos DomFnguez Ricardo

...

Page 2: pulpa estabilizada

!

s-

En Mxico los productos fructículas d e caracter perecedero I

es d e c i r productos que alteran s u s propiedades sensoriales y

fisicoquimicas en muy corto tiempo t a l e s como lo son

chirimoya,tejocote, guanabana, tamarindo, mango y guayaba de

origen tropical y subtropical, requieren para s u mayor

aprovechamiento ser conservados' o industrializados en forma t a l

q u e permi tan proporcionar un val or agregado a 1 a fruta y pro1 ongar

s u vida <til, ya que algunas frutas se producen e n Areas distantes

d e 1 os centros de poblacibn y no es posible mantener sus

características sensoriales adecuadas para s u comercializacidn e n

estas zonas como fruta fresca.

. .

Otra p r o b l e d t i c a que presentan este grupo de frutas

tropicales y subtropicales perecederas es que se requiere d e

condi ciones adecuadas para s u almacenamiento y distri bucibn como

podría ser el mantenerlas a bajas temperaturas y no maltratarlas

durante s u transporte.

Por otro lado de estos frutos perecederos se presenta un

potencial alto desde el punto d e vista industrial como pude ser l a

extraccibn d e aceites, pectinas, enzimas y pigmentos, obtenidos ya

sea apartir de 1 a pul pa o d e subproductos como l a cascara y 1 a

semilla que generalmente no son aprovechadas.

Page 3: pulpa estabilizada

Debido a l caracter perecedero d e este t i p o d e frutas se ha

dado una gran importancia a l a tcbcnica d e concentrados de l a

f r u t a , l a cual es una deshidrataci6n parcial con una disminuci6n

d e vol umen.

La concentracibn, de estos productos para reducir costos d e

envase, almacenamiento y transporte es ventajosa en comparacidn

con l a f r u t a en fresco, aunque como siempre, existen problemas

i t4cnicos re1 acionados con 1 a reduccidn de la cal idad por perdida

de aromas y la selscci6n del proceso y equipo mAs conveniente

Por l o anterior se realizara un estudio de mercado sobre

, diferentes concentrados de frutas perecederas d e origen tropical y

.# subtropical, impulsando e s el estudio hacia la Guanabana debido a

es un producto que tiene un vida &til d e no mbs da 0 dfas pero es

sumamente cotizado por el consumidor. I

Los productos cubriran l a s c a r a c t e r i s t i c a s que se mencionan

i -

I e n l a Norma O f i c i a l para elaboracidn de nbctares y concentrados de

frutas, ademke se pretends cubrir un mercado a n i v e l industrial en

algunos estados da l a parte norte y zona centro d e l p a í s . , debido I

* a que e n estos estados los mercados carecen d e l a produccidn d e l a

fruta fresca y t i e n e n l a necesidad de adquirir el concentrado de

l a fruta para poder elaborar a s u vez sue product-os y llegar a

satisfacer a um mercado que actualmente no se ha podido abarcar e n

s u totalidad.

i

Page 4: pulpa estabilizada

Tambidn se busca evitar e n lo mayor p s i ble las mermas de

estas f r u t a s a n i v e l p o s t c o s e c h a a t r a v e s d e un p r o c e s o de

c o n s e r v a c i d n como puede ser un concentrado.

4

Los i n g r e s o s q u e se pretenden se obtendran de 1 a

c o m e r c i a l i z a c i b n de los concentrados como materia prima para l a

e l a b o r a c i b n de p r o d u c t o s i n d u s t r i a l i z a d o s t a l e s como p a l e t a s ,

he1 ados y bebidas e n g e n e r a l ; contemplandose que en a l gun momento P .

dado podrdan d i c h o s i n g r e s o s o b t e n e r s e a p a r t i r de un mercado

i n t h r n a c i o n a l .

Otra fuente de i n g r e s o s p u d e ser l a v e n t a d e las semillas en

el caso de l a guanabana, el c u a l es un subproducto y pude ser

u t i l i z a d o como materia prima para l a e l a b o r a c i b n d e pesticidas.

1

. .

Page 5: pulpa estabilizada

ENTORNO SOCIAL

En 1 os e s t a d o s , e n d o n d e se p r e t e n d e c o m e r c i a l i z a r el

producto, l a p o b l a c i d n c o n s u m i d o r a c u e n t a c o n d i f e r e n t e s i n g r e s o s ,

costumbres y e d u c a c i b n . E s t o s f a c t o r e s p o d r í a n e n a l g u n momento

d a d o i n f l u i r e n el consumo d e l p r o d u c t o , ya que una persona de

bajos i n g r e s o s p r e f e r i r í a comprar un producto de primera necesidad

que un p r o d u c t o e l a b o r a d o c o n el concentrado. Sin embargo l a

! mayorí a d e 1 a p o b l a c i 6 n por c o n t a r c o n u n a e d u c a c i 6 n n u t r i c i o n a l y

un i n g r e s o accesible f a v o r e c e r a el consuma de productos

p r o c e s a d o s , r e p e r c u t i e n d o esto d i r e c t a m e n t e e n l a compra d e

n u e s t r o p r o d u c t o . Por p a r t e da las i n d u s t r i a s e s t u p e r m i t e a que

los p r o d u c t o s c o n c e n t r a d o s e s t e n d i r i g i d o s e n forma i n d i r e c t a a l a

g r a n p a r t e d e l a p o b l a c i 6 n . s i n i m p o r t a r sexo, estado c i v i l , edad.

Se consumi ran estos productos en donde son muy a p r e c i o d o r

por s u s c u a l i d a d e s y c a r a c t e r i s t í c a s s e n s o r i a l e s , c o n l a v e n t a j a

d e q u e B s t e p r o d u c t o n o se produce en dichos estados, l o que

favrsrece de algdn modo l a c o m e r c i a l i z a c i b n de este t i p o d e

pr oduc t os.

i Dado que el c o n c e n t r a d o d e F r u t a t i e n e una mayor vida d e

'1 anaquel que l a pulpa de B s t a e n e s t a d o f r e s c o , los consumidores

pueden disponer del p r o d u c t o e n c u a l q u i e r & p o c a d e l a n o

d i s t r i b u y e n d o a una mayor c a n t i d a d d e i n d u s t r i a s q u e p u d i e r a n

requerir de este.

1

Page 6: pulpa estabilizada

Se pretende aumentar l a comercializaci6n de este t i p o de

fruta para evitar las perdidas postcosecha, generando de este modo

se aumente l a producci6n y como consecuencia integrar los sectores

agricola-industrial asi como crear fuentes de empleo e n forma

particular a l a s mujeres de e s t a regiCln, ya qua el proceso d e

despul pado, el personal q u e 1 o 1 1 eva acabo es por lo general d e

sexo femenino, no por esto se excluye el sexo masculino; se

pretende promover el desar rol 1 o de l a s comunidades de regiones

productoras de Frutas que generalmente son considerados como gente

marginada; una desventaja d e estas personas, es que son en c i e r t a

forma d e ideas muy- arraigadas, lo que no les permite que se

organi Zen para generar una mayor producci 6n, que de a l girn modo 1 es

permitiera elevar s u nive l d e vida, al obtener mayores ingresos.

i

Page 7: pulpa estabilizada

ENTORNO POLI TI CO

En , ,loa Estado donde l a cosecha se da a travcSs de huertos

familiares y los dueKode )dichos huertos no se encuentran asociados

en cooperati vas, el precio del producto es vari ab1 e y 1 a compra d e

l a materia prima se tiene que realizar con cada uno de l o s

productores de 1 a regi6n. lo que genera un problema en el precio

del producto, por l o que es necesario que se fomente l a creacibn

de cooperativas, con e l f i n de regular lor precios, mejorar l a

calidad del producto y as1 establecer lugares f i j o s de compra.

La solucibn a l o anterior es la asociacibn de l o s productores

para for mar grupos sol i dari os, con 1 o cual pueden reunir s u s

propiedades y asi tener capacidad d e credito. Hecho que es

importante para lograr resultados efectivos.

La organi zaci 6n agropecuaria no s e ha desarroll ado

plenamente, debido por un 1 ado a 1 a f a l t a de cultura del campesino

I ! y por otro lado a l a desconfianza d e este sector ante cualquier

modificacibn que se pretenda realizar e n sus actividades, ya

durante largos anos han si do enganados y marginados, debido a las

p o l i t i c o s mal orientados del gobierno.

Otro aspecto importante es que e x i s t e una f a l t a d e apoyo a l a

fruticultura encuanto a tbcnicas de riego y siembra, a s i como l a

f a l t a de a s e s o r i a t k n i c a por parte d e l Gobierno d e l Estado de

Nayari t donde se pretende instalar l a planta .

Page 8: pulpa estabilizada

Lo anterior se basa e n los reportes estadísticos que indican

una baja producci6n en l a rama Frutícola e n todo el Estado.

En l o que se r e f i e r e a l a rama industrial el Estado de

Nayarit se proporciona el apoyo necesario para el establecimiento

d e industrias. Dicha informacibn fue proporcionada por l a

representaci6n del Estado de Nayarit.

Por otra parte, 1 a producci 6n nacional anual de Guanibana en

1991 fue al rededor de S, -4 Ton. , el Estado de Nayar i t aporta 1 a

mayor parte de e s t a produccidn.CINEGI3 '

En las oficinas d e l a representacibn de dicho Estado asi como

i n f ormaci 6n proporcionada por 1 os bodegueros d e 1 a Central de

Abastos d e l D i s t r i t o Federal se informa que l a produccih antes

mencionada no alcanza a cubrir las necesidades de exportacibn. Ya

que por e j empl o Japbn requi e r e de 1 O00 tonel adas anual es d e

GuanAbana. A d e d s el estado de mayor produccidn que es Nayari

sol o alcanza a satisfacer el mercado Nacional y no puede 1 legar a 3

abstecer al mercado Internacional. Por lo anterior nuestro

producto se limitara a cubrir las necesidades nacionales

primeramente y despu4s a los requerimentos de otros paises.

Page 9: pulpa estabilizada

ENTORNO ECONOMICO

Por 10 g e n e r a l , e n p a i ses d e s a r r o l l ados y s u b d e s a r r o l lados

1 os mecanismos de p r e c i o s de sus mercados funcionan d e manera que

s u s costos y b e n e f i c i o s se c a l c u l a n p a r a q u e los proyectos puedan

ser facti bl es de d e s a r r o l l a r s e a p r o x i d n d o s e a medi das r e a l e s d e

estos. Para que un p r o y e c t o i n d u s t r i a l sea s a t i s f a c t o r i o d e b e

j u s t i f i c a r s e desde el p u n t o d e vista empresarial y social, esto es

q u e t e n g a i n g r e s o s a t r a c t i v o s y q u e c a n a l i c e s u s r e c u r s o s

adecuadamente.

D i c h o s r e c u r s o s se c a n a l i z a n desde los p r o d u c t o r e s que se

d e d i c a n al c u l t i v o de productos d e s u r e g i dn C GuanAbana, Mango y

Tamarindo>, hasta el consumidor f i n a l . S i n embargo, los

p r o d u c t o r e s s o n p r e s a faLcil de los i n t e r m e d i a r i o s , los c u a l e s

ti enen 1 a capacidad econdmica para transportar, a lmacenar y

c o m e r c i a l i z a r el p r o d u c t o c o n t r o l a n d o asi el mercado de los

p r o d u c t o s a g r o p e c u a r i os en 1 os d i f m e n t e s estados d e l p a í s . AdemAs

d i c h o s i n t e r m e d i a r i o s f i j a n los precios t a n t o d e compra como de

v e n t a , o r i g i n a n d o de esta manera que el c o n s u m i d o r i n d u s t r i a l

p a g u e p r e c i o s elevados p a r a a d q u i r i r s u materia prima.

En l o que se r e f i e r e a l s e c t o r de f a b r i c a n t e s d e

c o n c e n t r a d o s d e f r u t a , e x i s t e n t r e s p r e c i o s q u e se r e g u l a n

dependiendo de l a z o n a g e o g r a f ica, los c u a l es dependen d e 1 os

i n b r medi ar i os. C I n f or maci c5n pr oparci onada por 1 a Cí a. Manzani t a

Sol>.

Page 10: pulpa estabilizada

Con respecto a nuestro proyecto, se realizd un a n a l i s i s de

las estadisticas elaboradas por INEGI CTabla 13, sobre el número

de establecimientos censados tanto de helados y paletas como d e

bebidas no-alcohc51 i c a s , observando que en el periodo de 1981 -1 989

existe un incremento del número d e establecimientos.

J

Page 11: pulpa estabilizada

INDICE DE PRECIOS AL CONSUMIDOR

INDICE NACIONAL

1982

1983

1984 1 985

1Q8a 1987

1988

1989

1990

1991

we Fuente BANCO DE MEXICO

423.6

706.1

1219.4

1996.7

4108.2

10647.2

161 47.3

19327.9

25112.7

29832.5

Se observa que e n 1 os frl ti mos aKos hay un i n c r e m e n t o d e l

p r e c i o d e a c u e r d o c o n l o que se v e n i a d a n d o e n 1982 y 1983. esto

nos i nf orma que el poder adqui si ti vo d e l sal a r i o de un empleado ha

disminuido considerablemente y por l o t a n t o s u p o d e r d e compra es

menor. E s t o r e f l e j a q u e estas p e r s o n a s p r e f i e r e n a d q u i r i r

productos d e p r i m e r a n e c e s i d a d q u e o t r o s p r o d u c t o s , o r i g i n a n d o q u e

1 a compra d e p a l etas. he1 ados y bebidas C no-al c o h b l i cas2

d i smi nuya.

Page 12: pulpa estabilizada

AFJO

INDICE DE PRECIOS AL PRODUCTOR

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1 991

)c)c Fuente BANCO DE MEXICO

INDICE AL PRODUCTOR

m. 4

480. O

768. '7

1238.15

2505.6

6677.4

9169.8

10589.1

13692.2

15194.5

En lo q u e r e s p e c t a al i n d i c e d e p r e c i o s al produetor se puede

mencionar que 1 as v a r i a c i o n e s q u e s u f r i d d e l 82 al 85 no se ve t a n !

afectada como e n aPio s u b s e c u e n t e s . E s t o i m p l i c a q u e el poder

a d q u i s i t i v o del productor no se afecta t a n t o e n c o m p a r a c i b n con

elconsumidor; l o q u e i n d i c a un probable incremento en el

d e s a r r o l l o de l a industria.

Page 13: pulpa estabilizada

PARIDA E L PESO FRENTE AL D a A R DE E* U* C1982-1-33

AUQ

1982

1983

1984

1985

1 Q86

1987

1988

1989

1990

1 a91

1992

1993

PES;O POR D a A R

148.50

l d l . 35

209.97

447. e30 915.00

2227.50

2297.50

2880.75

2W0.40

30638.13

3090.00

31 20.50

Los datos citados fueron proporcionados por Nacional

Fi n a c i et- a.

En los Qltimos tres anos l a paridad del peso frente al dolar Y

no ha sido muy variante como de 1986 a 1987.

Debido a que l o s productos puden en alg6n momento l legar a

tener ingresos del extranjero la devaluacidn del peso frente al

dolar es importante, aunque para l legar a l a exportacic5n primero

s e t i e n e n que hacer varias conci deraci ones, como son l a formaci dn

/

t

d e comunidades para poder a l legar a cubrir los requerimientos del

oxtranjoro.

Page 14: pulpa estabilizada

PROYECCION DE PRODUCCION DE GUANABANA

ESTADOS

AF40 COLI MA JALISCO NAY ARI T

1984

1985

1986

1987

1988

19 8 9

1990

1 991

1992

1993

1994

1935

1932

1442

1 491

1541

1590

14340

1689

1739

I 788

1938

1887

1937

221 9

2979

3039

3099

31 58

321 8

3278

3337

3397

3456

351 6

3575

4376

4622

4867

5113

5358

5604

5850

8095

66341

6588

6832

7071

-DI RECCI ON GENERAL

DE ESTADISTICA C S A R H 19912.

En 1 a tab1 a se presenta 1 a proyecci6n d e producci6n d e

GuanAbav e n tres estados, estos estados son los de mayor

produccdn de GuaneLbana.

i

Page 15: pulpa estabilizada

ENFOCWE CON EL TRATADO DE LIBRE C ~ R C I O

Tomando uno d e lo temas de &S i n t e r e s a c t u a l m e n t e debido a

s u g r a n p o t e n c i a l de mercado, l a s empresas e laboradoras de

condnetdados de f r u t a s han r e a l i z a d o r e u n i o n e s c o n el o b j e t i v o d e

formar una s o c i e d a d " c o p e r a t t i v a " q u e l e pueda hacer f r e n t e a l

t r a t a d o de l i b r e c o m e r c i o , p e r o l a e n t a b l e m e n t e n o se ha podido

l l e g a r a ning-dn acuerdo debido a q u e e x i s t e n e m p r e s a s q u e t e n d r kc/ an

un a p o r t e mayor y por t a n t o l a s remuneraciones serí an mAs grandes

y esto de a l g u n a manera cuasar i a una d e s v e n t a j a e n 1 as demh

empresas. AdemAs de que se argumenta d e que como son competencia

no pueden e s t a r u n i d a s .

A l g u n o s p r o d u c t o r e s de c o n c n s t r a d o s de f r u t a s q u e v e n d e n s u

p r o d u c t o d i r e c t a m e n t e a l a i n d u s t r i a de bebidas n o a l c o h o l i c a s ,

conci der an que el TLC no les c a u s a r t a un problema mayor del que ya

existe, ya que l a mayoria de los p r o d u c t o s d e este tipo

C r e f r e s c o s 3 q u e e n t r a r í a n a l .mercado ,mexicano ya se encuentran

muy b i an establecidos y t i e n e n a sus consumidores desde hace ya

mucho tiempo . A d e d s de que estos productos son producidos por

dos compaKi as de gran renombre , 1 as c u a l es han acaparado toda

esta rama, por lo menos e n el diirea nacional CCoca-cola y PepsiD .

, ' I

Page 16: pulpa estabilizada

Pero encambio se p i e n s a que estos productos p o d r i a n e n t r a r a

Estados Unidos y Canadi debido a q u e e n estos lugares es poca o

n u l a l a producci6n que se t i e n e d e f r u t a s t r o p i c a l e s ,

especialmente Guanabana. Y por t a n t o p o d r i a ser un mercado muy

a t r a c t i v o , solo se e n c u e n t r a l a problemAtica d e c u b r i r las

n e c e s i d a d e s o demanda d e esos p a i s e s .

Page 17: pulpa estabilizada

PROGRAMA NACIONAL DE ALJMENTACION

Tiene como objetivo asegurar el abasto de alimentos de 1 a

pobl aci6n, en candiciones adecuadas de calidad y precio.

Sus f unci nes abarcan desde 1 a producci 6n hasta 1 a

comercial izacic5n y el consumo. pasando por el acopio, el

transporte, la diotribucidn y el almacenamiento. Como objetivos

especificos tiene: apoyar la Soberania Alimentaria Nacional,

garantizar la Seguridad Alimentaria de la poblacidn, ademAs de

garantizar la disponibilidad de alimentos con estabilidad de

pr eci os.

En lo referente al incremento de las importaciones de

I productos para alimentaci6n. la suficiencia alimentaria a cobrado

una priori dad fundamental , ya que se pretende proveer 1 os

circuitos produccidn-consumo regionales y estatales, mediante la

integracidn y vinculacidn de las facilidades para el acopio, el

almacenamiento y la distribucibn y la comercializaci6n en zonas

respectivas, adem&s se provera la competencia de los mercados a

travtjs de sistemas de informacich, mecanismos de proteccidm al

consumidor, programas de desconcentraci6n y una politica de

precios congruentes con la estrategia econ6mica.

Page 18: pulpa estabilizada

E l Acuerdo Nacional para l a Recuperacibn Econdmica con

estabilidad d e p r e c i o s e n f a t f z a l a n e c e s i d a d d e a l c a n z a r

gradualmente una tasa el evada d e 1 a producci 6n y d e c o n s o l i d a r el

a b a t i m i e n t o de l a i n f l a c i d n como c o n d i c i o n e s i n d i s p e n s a b l e s , e n l a

c r e a c i 6n s u f i c i e n t e de empleos bien remunerados y hací a una j u s t a

d i s t r i b u c i b n de empleos.

Page 19: pulpa estabilizada

ENTORNO AMBIENTAL

AMBIENTE Y DESARROLLO

La política ecol6gica nacional sostiene que como principios

basicos que los ecosistemas son patrimonio comirn de l a sociedad

Mexicana y que de s u equil ibrio dependen l a vida y l a s

I posibilidades productivas presentes y futuras d e l país. Considera

tambih que los ecosistemas deben ser aprovechadosl asegurando una

productividad 6ptima s o s t e n i b l e , ~ -que iesta sea ademas compatible

con s u equilibrio ecol6gico e integridad. La responsabilidad de

l a protecci6n del equilibrio ecol6gic0, debe ser asumida tanto por

autoridades, como por particulares y comprende tanto las

condiciones presentes como aquel1 as que determinan l a c a l i d a d d e

d e vida de 1 as generaciones futuras.

Ante los retos d e problemfitica ambiental que presenta a l a

naci6n el modelo d e desarrollo seguido, el presidente Carlos

Salinas d e Gortari no ha titubeado en reaccionar con firmeza y

oportunidad. Asi en el marco de l a ley general d d equil ibrio

ecol6gico y l a protecci6n al ambiente, se a dado un fuerte impulso

a l a participaci6n decidida y responsable de todas instancias:

Gobi er nos e s t a t a l es, M u n i c i pal es, grupos organizados e acaddmi cos ,

industriales y sociedad c i v i l e n s u conjunto. han sido convocados

Page 20: pulpa estabilizada

para compartir responsabilidades y actuar colectivamente. Por lo

tanto, los art .27 y 73 de l a Constitucihn Politica de los Estados

Unidos Mexicanos establecen las bases para una l e y con un concepto

amplio d e lo que s i g n i f i c a proteger el ambiente y preservar e l

equilibrio ecolbgico y l a proteccidn al ambiente en vigor desde

marzo de 1988, l a cual expide los reglamentos relativos al impacto

ambiental, prevencihn y control de l a contaminacibn de l a

atmosfera, residuos peligrosos y prevencihn y control d e l a

contaminacihn generada.

Una de las inovaciones de esta ley, establece como

instrumento de p o l i t i c a ambiental l a norma tbcnica scol6gica cuya

formulacidn s e i n i c i a e n 1988.

Page 21: pulpa estabilizada

ENTORNO JURI DI CO

Para l a i n s t a l a c i d n de una p l a n t a p r o d u c t o r a d e c o n c e n t r a d o

de f r u t a s t r o p i c a l e s C p r i n c i p a l m e n t e guanAbana3 , se puede formar

una sociedad a n t e l a S e c r e t a r i a de Gobernaci6n, o puede ser un

solo i n v s r s i o n i s t a ; ambos t i e n e n q u e estar i n s c r i t o s e n el

R e g i s t r o P ú b l i c o de l a Propiedad, esto debe r e a l i z a r s e a n t e

n o t a r i o p d b l i c o . P a r a p o d e r formar l a sociedad se r e q u i e r e de un

m i n i m de 5 socios c o n una a p o r t a c i d n minima de NS200.00 por

persona.

Una vez formada 1 a sociedad se debe de dar de a l t a a n t e :

S e c r e t a r i a de Hacienda y C r e d i t o P i r b l i c o CSHCP3 : debido a

que se t r a t a de una s o c i e d a d C m i c r o i n d u s t r i a 3 se esta hablando de

personas mor a l es.

Las personas morales requieren de l e n v a n t a r una acta

c o n s t i t u t i v a a n t e n o t a r i o p ú b l i c o y se debe e n t r e g a r una c o p i a

c e r t i f i c a d a a l a SHCP. Se debe p r e s e n t a r e n l a S e c r e t a r i a d e

R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s p a r a d a r d e a l t a el n Q m r o comercial.

-- En l a S e c r e t a r i a de Sa1ud:con e1 f i n de poder tener un mayor

c o n t r o l e n c u a n t o a problemas de s a l u d y contaminacibn de aguas ,

ya que se sabe que esta S e c r e t a r í a es una sistema permanente d e

v i g i l a n c i a epidemoldgica de l a n u t r i c i 6 n , establece c r i t e r i o s

s a n i t a r i o s para el u s o , t r a t a m i e n t o y d i s p o s i c i d n de aguas

r e s i d u a l e s , p a r a e v i t a r r i e s g o s y daHos e n 1 a s a l u d p a b l i ca,

e j e r c e un c o n t r o l sobre los p r o c e s o s de importacibn y e x p o r t a c i 6 n

Page 22: pulpa estabilizada

de alimentos.

Aunque de acuerdo a 1 as r e f a r m a s s u f r i das e n 1 a Ley General

d e S a l u d q u e a p a r e c e n e n el #*ario o f i c i a l dek 1 4 de j u n i o de 1991

no se r e q u i e r e r e g i s t r o s a n i t a r i o e n p r o d u c t o s como a l i m e n t o s y

bebi d a s .

-- En el Seguro Social.

-- siet d e b e t r a m i t a r el permiso d e uso d e s u e l o . E n n u e s t r o caso en

el E s t a d o de N a y a r i t q u e es donde se i n s t a l a r a l a p l a n t a . P

u -- Se, t r a m i t a r a un permiso de l a D e l e g a c i b n , M u n i c i p i o o Entidad

f e d e r a t i v a .

-- En SEDEsa para poderse apegar a 1 as normas que r i g e n el buen

maneja de los desechos a 1 a b i o s f e r a , ademks de las s a n c i o n e s a

l a s que puede ser sometida p a r a t r a m i t e s de m a n i f i e s t o de impacto

ambiental.

-- Se d e b e e s t a b l e c e r el 2 % sobre l a nbmina.

-- En un Banco para poder c o n t r i b u i r con 1 a nueva norma para el

Sistema de Ahorro para el R e t i r o C S A R 3 .

" Si se desea se puede dar un servicio a empleados en el

I NFONAVX T

Page 23: pulpa estabilizada

PRODUCTO

El producto principal que se va obtener es concentrado

d e pulpa d e guanabana. Aunque se tiene contemplados los

concentrados de f r u t a s como Tamarindo y Mango.

CARATERISTICAS

20" Brix.

Col or b l anco.

A c i d e z t i t u l a b l e d e O. 9+ 0.2.

pH de 3.6- O. 2.

Azcicares Reductores Totales Cm de 11 .68 a 13.62.

Densi dad i g u a l a 1.32.

O1 or 1 i ger amente , menos i n t e n s o q u e el

corespondiente natural . . .

El concentrado de g u a n a b h a se c o m e r c i a l i z a r a a granel en

c u b e t a s de p l d s t i c o s CWAC y envases de p l a s t i c o TEPROSA, cuyo

contenido ser aproximadamente de 20 Kg y e n galones C4 1 t>.

Las c u b e t a s de p l a s t i c o s CWAC han sido disaKadas para

soportar pruebas d e r e s i s t e n c i a s al impacto y a l a s caídas con

r e f u e r z o s en 1 as p a r t e s m&s expuestas como son 1 a base y l a t a p a

c u i dando a l mismo tiempo de obtener una mejor d i s t r i b u c i 6n de 1 os

e s f u e r z o s e n toda s u e s t r u c t u r a , l a cual permite obtener una mayor

r e s i s t e n c i a a l a f a t i g a por envejecimiento.

Page 24: pulpa estabilizada

Estas cubetas son producidas con materiales aprobados para el

empaque de productos comestibles y puede ser esteri l izada

químicamente o por medio de vapor ; no se abollan, ni oxidan y s u

i n t e r i o r e s t a l i b r e de obstrucciones o rincones que pudieran

acumular contaminacic5n o atrapar residuos de productos.

Los envases de pl Asti cos TEPROGA son fabricadas e n

polietileno, polipropileno y P.V.C. ; estos envases son para todo

t i p o de alimentos líquidos, s6lidos, geles y emulsiones con

capacidades y presentacidn requerida por el producto; son

irrompibles, ligeras, menor costo que otros materiales para

envasar, pueden ser fabricadas en cualquier color , existen envases

d e l i n e a o fabricados de acuerdo a las necesidades del cliente.

. I

VIDA UTIL DEL PROOUCTO

La v i da CM, 1 del concentrado ref r i gar ado a 4 o C podr a! ser de

aproximadamente 12 meses o d s .

USOS+ Y CLASIFICACION

Por otro lado para aprovechar los desperdicios d e pulpa d e

guanabana se puede tomar como opcic5n l a s semi 11 as Cpulverizadas>

como materia prima para l a e l a b o r a c i h d e pesticidas.

Nuestro producto se clasif ica dentro de l o s bienes

industriales ya que no se requierre de un intermediario y s u uso

puede ser d e manera individual o directa e n l a producci6n de otros

bi enes y/o ser vi ci os.

Page 25: pulpa estabilizada

El concentrado d e guanabana puede ser usado como base para

l a elaboracidn de productos como bebidas refrescantes, licuados,

n i eves, helados, paletas, licores, curados jugos y merme1 adas.

En la industria alimentaria se l e c l a s i f i c a como zumo

concentrado de f r u t a s e g h l a Comisidn de Codex Alimentarius

CFAONOMS3 y C O N C M N l o c l a s i f i c a como jugos nktares y jugos de

fruta.

REQUISITOS POR L A FAO/OMS.

Las normas generales para nktares de frutas conservadas

medios f isicos exclusivamente no regulados por normas individuales

definidas por l a Comisibn del Codex Alimntarius CFAO/oMs3,

establece lo siguiente:

Un Ambi t o d e apl i caci dn.

Descr i pci bn.

Composicidn esencial y factores de calidad.

Aditivos alimentarios.

Contaminantes.

H i g i ene. Pesos y medias.

Etiquetado.

MBtodos de a n a l i s i s y tama de muestra.

PRODUCTOS SUSI'ITUTOG Y SIMILARES

En el mercado actual existen algunos productos sustitutos

como puede ser l a f r u t a f r e s c a Caunque e s t o sdlo e n lugares donde

se cultiva2 y pulverizadas o sabores sint4ticos Clos cuales son

escasos3.

Page 26: pulpa estabilizada

También e x i s t e n p r o d u c t o s s i m i l a r e s como los j a r a b e s y

concentrados de o t r a s f r u t a s .

NORMATIVIDAD

De acuerdo a l a S c r e t a r i a de Comercio y Fomento Industrial

CSECOFI3 p a r a e l a b o r a r un producto se t i e n e q u e r e g i s t r a r una

marca y r e g i s t r o de p a t e n t e s .

REQUISITOS PARA REGISTRO DE MARCA.

Los r e q u i s i t o s p a r a r e g i s t r o de l a marca son los s i g u i e n t e s :

- L1 enar 1 a s o l i c i t u d .

- Anexar documentos que deben acompafiar a l a s o l i c i t u d .

- 7 e t i q u e t a s e n b l a n c o y negro no mayores de 1 0 x 1 0 cm,

ni menores, de 4x 4 cm Cuna d e el 1 as a d h e r i d a s a 1 a

s o l i c i t u d 3 si no se r e s e r v a c o l o r . C S O L 0 EN CASO DE

REGISTRO DE MARCA O MARCA COLECTIVA. 3

- 7 e t i q u e t a s e n c o l o r no mayores d e 1 O x 1 0 cm,

ni menores d e 4 x 4 cm. C una de ellas a d h e r i d a a l a

s o l i c i t u d 3 si se r e s e r v a color.

C SOLO EN CASO DE REGISfRO DE MARCA O MARCA COLECTIVA).

- 7 e t i q u e t a s e n tamaf'io d e 1 O x 1 O cm. d e l d i b u j o e n

p e s p e c t i v a d e l a marca t r i d i m e n s i o n a l q u e se desea

r e g i s t r a r C una d e ellas a d h e r i d a s a la s o l i c i t u d 3

CSOLO EN CASO DE REGISTIRO DE MARCA O MARCA

COLECTI V U .

- L i s t a de asociados y r e g l a s p a r a el u s o de una marca

col =ti va.

- Documento que acredita l a p e r s o n a l i d a d del apoderado C

e n s u caso3.

Page 27: pulpa estabilizada

- Fe de hechas que compruebe el uso a c t u a l o comprobante

de pago en caso de s o l i c i t a r i n s p e c c i d n CPUBLICACION

DE NOMBRE COMERCI AL). - Reglas sobre el u s o y l i c e n c i a d e l a marca y s u

t r a n s m i s i 6 n de derechos C EN CASO DE MARCA EN

COPROPI EDAD).

REGISTRO DE PATEmES

- L l e n a r 1 a s o l i c i t u d .

- R e q u i s i t o s i n d i s p e n s a b l e s p a r a t e n e r d e r e c h o a l a

fecha de p r e s e n t a c i 6x1:

1 . - 2. -

3. - 4. - B. -

6. - 7. -

0. - 9. -

1 o-

S o l i c i t u d d e b i d a m e n t e l l e n a d a y firmada.

Comprobante del pago d e d i c h o s d e r e c h o s C f orma SHCPHD-I O HD-2 3 .

J h s c r i p c i 6 n por i n v e n c i 6 n C por t r i p l i c a d o l .

Rehi vi ndi caci 6n C por t r i p l i cado>.

D i b u j o C s 3 t e c n i c o C s > C por t r i p l i c a d o 3 , en

s u caso.

Resumen d e l a d e s c r i p c i 6 n C por t r i p l i c a d o 3 .

Documento que a c r e d i t e a l a p e r s o n a l i d a d d e l

apoderado en su caso.

Documento de c e s i 6 n d e d e r e c h o s e n s u caso.

C o n s t a n c i a de depdsito d e m a t e r i a l biol6gico en

o r g a n i s m o r e c o n o c i d o por SECOFI e n s u caso.

Documentaci6n comprobatoria d e l a d i w l g a c i d n

p r e v i a de l a i n v e n c i h , i n d i c a n d o l a fecha y el

tipo d e d i v u l g a c i d n e n s u caso.

1 1 . - b c u m e n t a c i 6 n d e p r i o r i d a d .

12. -TraduccilSn d e l documento de prioridad en su

caso.

Page 28: pulpa estabilizada
Page 29: pulpa estabilizada

Antes de in ic ia r , e l . am&$i-i~ de . l a demanda de nuestro

producto daremos una pequdla introduec46n del significado de

demanda y mercado potencial para tener una idea mAs clara acerca

de l o que h t o s CCt-rninos nos quisren decir .

Demanda S L e dema,ndar.-dcr-.un pred+ucte, -es l a cuantff icaci6n de

l a necesidad rea l o psi4?q,l&~iaa*.de un8 pobl+zd,6n de compradoras,

con poder adquisitivo suficiente pars adquirir un determinado

producto que satisfaga dicho necesidad .durante un determinado

periodo de tiempo y sq&n.dg;$erminadas condiciones de precio,

calidad, ingresos, gastos de lOEi.conSumidoreS, etc. La demanda

de un producto esta c o ( n p ~ ~ % % par su5 compradores rea-les o

potenciales; e l que un comprador potencial se convierta en un

comprador r e a l , depende de varios factores: su n i v e l de

ingresos, el precio del producto. . l a r facilidades para l a

compra, l a apreciaciacibn 4@p:las cualidades del producto, atc.

Mercado Potencial: Es la curn f i f i cac i th de l a s necesidades

existentes en el .mercado, resultante-de l a .cofnparaci6n entre l a

proyeccic5n da l a demanda con , la oferta g lobal del producto.

*? '>

E l mercado potencial es uno de los primeros puntos a considerar

para determinar Ir viabil idad del proyecto, en l a medida que

r e f l e j e concreta y adecuadamente l a existencia de una demanda no

satisfecha que jus t i f i que l a +ntpli,pei6n- &a .creacibn de una ' .

empresa. E l mercado potencial ea, &nB ap.reci.aci6n del marco en e l

que 5e desenvolver& c l p-tq y , adeds,, la , fo~rfta en que .&te

i nc id i r& sobFe dicha demanda,, en. dos aspectos: en cuanto B su

capacidad de penetrar en el mercado corno en su capacidad

competitiva.

Page 30: pulpa estabilizada

Teniendo como referencia los conceptos anteriores, pasaremos a desarrollar el- analisis de la demanda para nuestro producto (concentrado de guanabana 1

Mercado Potencial

El concentrado de guanibana (asi como el concentrado de Mango), est& dirigido a la industria que utiliza como mat@ria prima pulpas y concentrados de frutas tropicales para la elaboracldn .de sus. p . d u c . b s ~

Esta industria involucra .a .la earboradora -de refrescos y

bebidas, a la industria I elaboradora de helados y paletas, industria elaboradora de jarabes p a r a . refrescos, restaurantes, hotel.es e incluso hospitales, -en &stop tres altimos casos se usaria b5~1camante para ,$a.,e:%.eboraeibn de aguas frescas.

Otro producto que sector que se podrta tener como una alternativa es la industria ela4oredora de bebidas alcoh6licas como es la Bacardi. Aunque este solo seria como una alternativa ya cubierto el mercado de las Industrias Elaboradorar de Paletas y Helados.

Estratificccibn d e l brcrdo.

El concentrado de gu8nOIbarr-m" .dificilmente . sa podrh .

comercializar en 105 estados en los cuales exista una alta p r d u c c i h de GuanAbanzt, tal es el caso de estados tomo Nayarit, Colima y parte de1 estado de Jalisco. Por lo cual, se supone que el Producto isendrd !-&pa. meyor probsbi&i@rd det cwaprcialitac~6n.an aquellos estados en los 9 u a l . q ~ ns se -tenga u n a . pPOduCCi6n 3lta de han&t3rtna8 O7se Ee.rezca de-4s.b.8. fruta en su totalidad, a d e m b .

37

Page 31: pulpa estabilizada

de lo mencionado anteriormente, tambidn se comercializa.rOl en,

.aquellos estados que tengan climas que van desde el templado 'hasta el clima caluroso y qt.te..-dertnA(s sq.-encuentren cercanos . al estado de Nayarit (que es el mayor productor de .GuanAbana a nivel nacional).

Los estados que reunen algunas de las condiciones antes mencionadas son:

Sinaloa Dura ngo Zacatecas Aguascalientes San Luis Potosi: G u a m juato Glueretaro Hidalgo Estado de Mxico Distrito Federal

Tornando en cuenta que .el ~xv.ck16mem de produccich de .guanPbana a nivel nacional no es muy grande y que dificilmente se alcanzarla a cubrir completamente la demanda del mercado potencia1,'vamos a considerar como mercado meta. la industria elaboradora de helados, paletas y -la industria.elaboradora de refrescos y otras bebidas no alcoholicao. Estcas . industrias se encontrar4n localizadas en los -estados d e S , h a $ 6 a , durango, Zacatecas, Aquascalientes, San Luis Pq$cbsf 5 .Guan8 jqato, Qudtaro, Hidalgo, Estado de M+xico y Distrito Federal. Estos estados re eligieron tomando en consideraci6n. 1,Q mencionado en el punto anterior (Estratif icacibn del mercado).

Page 32: pulpa estabilizada

Adeinls de que se consfdera que dada la cercanía con el estado de Nayarit, nos facilitaria la transportaci6n, disminuirf8mos los costos de la misma y realizardsmos una mejor distribucidn del producto.

En cuanto a l ndrnera dra induiatPias que conformarían nuestro mercado meta y que se encuentran ubicadas en los estados anees mencionados tenemos los siguientes datos:

a ) Industria Elaboradora de Helados y Paletos.

ESTADO No. de Establecimientos

65

892

1 1

724

244

95

43

S9

57

10

Fuente: Censo Industrial 1991, INEGI.

b ) Industrias Elabaradoras de Refrescos y otras bebidas NO Alcohblicas.

39

Page 33: pulpa estabilizada

Zacatecas"""""""""""- 10

Cuente: -Censo Industrial 1991, INEGI.

No existen d a h s e n el Censo Industrial de 1989 ni en el de 1991.

. Dado que nuestro producto se v a a vender a industrias, 1%

estrat.eqia scequida para realizar-- el muestreo con el fin de Conocerl 1.a demanda da pulpa de Gysr'$&mp , , f t t l l , - . p a b i ~ z a r % . visikas a intermediarios que cornrrc&,al,itan l a pulp9 de Quan&bana con las industrias que e-laboran bebidas y, refrescos, así como tarnbih 1

realizar visitar, a fabricantes de.paletas y helados en alqunos lugares del Distrito Federal y del Are8 MetrPpOlitana.

Los dakos obtenidos a t r a v b . d e intermediarios en la Central de fibasto del D.F y que bcomeyoiali~an la 6uanlrb,~na tanto en fruta fresca como despulpada fueron loa siguientes:

* Pulpa de Guanibana,vendida ,,a la empresa Jugos del V a l l e 280 Ton/aRo m

, # Pulpa vendida .a1 menudeo S,0 _. J~n/dJo. .* .' I

40

Page 34: pulpa estabilizada

* Estos datos fueron proporcionados por el Lic. Jose CIntonio Casp y SOInchez que ea el p,rincipal comerciante de Guanabana en la Central de Abasto del D.F. y uno de los principales a nivel nacional.

Por otro lado, los resultados de las entrevistas hechas a las industrias elaboradoras de refrescos (Jumex, Del Valle y

Pascual) son los siguientes: Estas industrias en la actualidad cuentan con sus propias despulpadovas (a mano o en maquina). El precio que llegan a pagar por la materia prima I? 2 wafu. can la temporada ( si - axi,ste menos fruta se incrementa el valor y v iceversa) , ademas- e1

precio tambien v r r i a con +l%r. : ;q€gi~~ f$epdm se compre (la calidrd de la OuisnAbana de Verac.yair 9s menor que la de Colima y Nayari t, Prdembs exis$qn m.t-m::;r#qW va~$aci6n del precio las cuales se me,ncio.naron =%nteriorme.n$e @OR el capítulo de

Entorno Eeonbmico). Hac$cndo un pvqmdila .del costo de pulpa de OusrrOlbarna, &&e f l.uctaa:. a-l.redefjor de NB 3.00 Kg de pulpa (

3000.00 Ton de pulpa) Refrescos Pascual ha intentado comercializar el sabor de

Guanibaqa ,.en su prvsse+?+~&bn-,f%6ptat.l ( t&ra pack), en bote ,y en tetra brick, y han obscervado que ;tr*:mayor aceptaci6n es en tetra brick, no pud-iendose explicar el rechazo hacia., l a s *otras presentaciones.

Por otra parte, de las encuestas realizadas a fabricantes de helados y paletas se obtuvieron.los siguientes resultados: De las 313 paloterías. encu%s.tsmd.es#: ql ,r)7% .a~lpbo~a,.alqs3tn producto que contiene Guanibana (en pulpa).. Do este 97X, el. ..&X de los establecimiento@ usa .la C3upmbhqp .pa)-%;.: Ls-,7eacbor&,ci¿n de nieves y paletas y el otro 14% lo -usa papa elaborar tanto nieves, paletas y"aguas frescas. .En cuanto al Manqo todas las paleterias los usan para elaborar nieves, paletas y aquas frBSCasr

De las dos frutas (Mango-,y . Guitqdebrna) , regularmente se

consume m4s (3uanbban;a seguida del Mango.

41

Page 35: pulpa estabilizada

Segan los datos proporcionados y tomando en cuenta un consumo

promedio de cada f ru ta tenemos que se consumen:

La pulpa .que compran -$&+mwrada ¡m cubetas - de 19 l . de

capacidad y visne sefrigawadat.. Su precio promedio es de N$ 4.00

Kg de pulpa y Nf6.3.00 e l Kg de fruta en fresco. Estos precios se

han mantenido con muy poca vaP,iaci.&n do ..auntento de costos

durante los d lt iaos .3 #ism. -i*

A l cuestion4rseles sobre, si T..crr;pp~ec.~l%n un concentrado de

pulp+ da Guanibans, el, Cu.akk *.pq,+i;be..,pqq apyo,~ .-yida Q C i l 1. y un

mayor rendimiento, e l 47H;:tlm4je3 que. ve? SS $0 h a ~ í a para

elaborar un determinado ,productol, el 18% d i j o qua S$ lo

comfwarf e y . e l 35% rertan+we+ $9." .que-'wo lo conrpraria porque cree

que l a acepta.ci6n de,su,prodtsc$a di - . inuir ia .

Donde :

42

d

Page 36: pulpa estabilizada

N= nirmero de individuos. n= tamaKo de la muestra. Z = v a l o r de nivel de confianza (95%) .

p= probabilidad d e 6 x l t a s . q= probabilidadde fracasos. d= ,error estimado.

En donde :

Z = 1.46 N = 892 p = 0.8

q = 0.2

d = 0.05 = 95% de confianza o

n = 193 encuestas

43

Page 37: pulpa estabilizada

Lo5 productos similares a l de,nosotrss se comercializan en

t res formas di ferentes:

a ) En Pulpa.- Se compra :por Kg. y se envasa en botes de 19 1 .

de capacidsd y tatnbi4n en botes de 4 l . , d e capacidad.

b ) Fruta Fresca.- Se compra por Kg. y la fruta viene empacada

en ca.ias de madera o de C a ~ t b . - . c ) En forma de Concentrado.- Esto es para diferentes frutas,

no 5ie conoce alguna empresa que elabore concentrado,de GuanAbanp

en e l d i s t r i to Federa l y a l Area Metropolitana.

Riefrescos 'Pascual' consume aprox. 400 Ton/aRo de pu lpa . ,

Jugos del Val le , , 280 Ton/aRo '

Haciendo un promedio de consumo de pulpaT de guanibana de 1iaS

paleteriasi encuestadas tenemos que:

Cada paleter la consume 7 Kg/semana de pulpar de GuanAbana,,

&te va lor lo tomamos como e l consuma per capita (C.P) de ,Atas

industr ias , ent . :

C.P= 7 Kg/sem.

44

Page 38: pulpa estabilizada

Sacamos la demanda actual del mercado meta de la siguiente forma :

( C . P ) ( No. de industries)=Demanda No. de industrias en el D.F.= 892

No. de industrias en el Edo. de MBxico= 724 Sumando Ambas cantidades tenemos que:

(892 + 724)= lblb paleterías

Entances, la demanda rerat

f7 Kg/sem.)(l616 paleteriasls 11 312 Kg/s,om.w

Realizando algunas conversiones. tenemos que la demanda sera: 1 1 312 Kg/rem.= 589.84 Ton/a#5$+fic5

Como conclusidn, 1s demanda se puede dividir en dos sectores: el primer sector se refiere a los productores de helados y paletas, en +ste sector si se modifica el precio en el producto, ellos tendrhn la opcien de comprar la fruta fresca o el concentrado, dependiendo del"que.,tenga el preciw.m&b.bajo y por

lo tanto la demanda ser4 .,elPta&ica .,en &S+. caro. En 10 . que ' z

respecta el segundo m?ctmr que son 1a.s c ~ a R í . ~ r +laborador'8s de bebidas, +rstas-cusq:t+m egm # ? ~ y e d ~ ) y s , esp@cíf,icw, los cuales trabajan bajo contrato de franquicia idato obtenido de las entrevistas) por lo que al incrrmentarse los precios la demanda no se ve afectada, lo que indica que dicha demanda en este caso 5erA inelAtstic3 . Por lo cual se.. tiene la alternativa de ir hacia las Industrias Elrbormdores, de 'Bebidas rtcoh6licas, aunque este mercado se tendra qua analizar.

45

Page 39: pulpa estabilizada

.PROYEM=IcMI ,PAR& EL NLmERo- DE ESTABLECIHIENTOS DE LA INDUSTRIA ELCIBORADORA LE PALETCSS V HELADOS

6997"""""""""- 52096

Nota: Incluye el D.F. y el Edqw dca Wn-ico (se-us6 regresidn

exponencirll

Reqr . L.i neha 1 Regr. Lqprt CIRJ,ca

A= -989 A= -183.45

E= 789 E= 1293.33

r= 0.8863 r= 0.8071

- Regr. Exponencial.

A= 4.4851

E= 1.8750 . r= 0.9719

47

Page 40: pulpa estabilizada

Nota: Incluye el D,F y el Edo. d e , , M x & c o (%e us4 regyesidn --.

logari tmica)

Regr. Exponenc ia 1 Regr. Largarí twica Regr. Lineal A= 29-29 A= 3si.79 . A= 27

Et= 0.3246 B= 32.20 B= 16

r= 0.7892 r= 0.8452 r= 0.7559

46

Page 41: pulpa estabilizada

El sector de .~ juQos,> netanps y bebidas que incluye

concentrados abarca una variedad de..empresaa con las cuales se

competira, esta5 industrias tienen una tendencia continua a

incrementar l a producci6n CQR .resipqct,o a 1990 (Datos obtenidos

de CGNAINCA) (ver anexo tabla 19)

Glgunos problemas a l os que se,enfrenta este sector es que,

aunque son pequeRas.y=mediqnas induqtrias y no compiten con un

monopolio u o l i g o p o l i c e n . -6oyma , .di-t,a,- SS, existe una

competencia con l a s maquiladoras de estas empresas , que impiden

o l im i tan l a venta de estos productos o acaparan materia prima y

controlan el precia de venta.

Por otra parte podemos mencionar que existen personas que se

dedican a despulpar en forma manual, entre los que podemos c i t a r

e s t i e l L i c . Josh Antonio ,$aso y wmehez ,,que vende 80 Ton/&PIc de

pulpa de Guanhbana a l as dnduStrFas, Caniendo. $sí que:

X= 13.56%

En l o que respecta a las, Industriar elaboradoras de

concentrados se obtuvo 1a.si~uientm informscidn:

La compaf3la de Manzanita so l t iene una capacidad .instalada de

32500 unidades de concentrado a-& rfSo-~.y,,,@istribuye unicarnente a

l a refrerqukra de Manzanita 601

En l o que se r e f i e r e P le capqcida@ da producci6n de las

industrias elaboradaras de concentrados (que se entrevistaran )

se tienen los siguientes datas:

48

Page 42: pulpa estabilizada

1.- Concentrados S.A. datos de venta = 50,000 cajas al ano y cada caja contiene 24 botellas con capacidad de un litro, cestas ventas se realizan al ptlblico en general .

2.- Concnetrados de Manzanita Sol : la venta aproximada por aRo es de 13,000 unidades de concentrado de las cuales un unidad alcanza para preparar 482 cajas de 24 refrescos cada caja. La cual trabaja a un 40% de su capacidad.

3.- Beneficiadoreo de frutas Trdpicales de Colima S.A de C.V. la informacidn proporcionada fue por telefono. esta prepara 23,040 Toneladas al aRo.

4.- Golden Hsrvest S.A. de C.V. y Bio-Tannica S.A. de C.V. produce 420,000 frascos por aPlo. 1

El nr’rtm?ro de industria elegidas fue 16 pero unicamente 1 % ~ cuatro anteriores fueron las contactadas.

NENTES DE V C I H I E N T O S

1.- Concentrados S.A. lo realizan a traves de intermediario y basicamente de la central de abasto.

2.- Concentrados de Manzanita Sol :productores Nacionales y tambien importan un tipo de materia prima.

3.- Beneficiadora de Frutas Tr6picales de Colima de S.A. de C.V. :poseen su5 propios huertas que se encuentran en la misma planta.

4.- Golden Harvest S.A de C.V.: no proporcion6 esta i nfctrmqc i6n

49

Page 43: pulpa estabilizada

TIEMPO EN M )3Esu=csDo

l.-Concetrados S.A. 30 anos

2.-Concentrados de Manzanita Sol : 40 ynwi

3.-Beneficiadora De Frutao-Tr6picahs c)g Colima : 18 anor

4.-Golden Harvest:17 aRa5

Con este tiempo .en el mercado se puede decir que e1 concentrado de GuanAbam ja€hm&fp.dp.;MQtngo 1. se enfrenta , a una industria que tiarner clientes- ya cgteblqsridos ' y ._ ag-5 +-l;ieneun amplio conocimiento en esta rama,

CCI pWGNES *Df.STR.SWYEN

1 . - Concentrados S.&. : distribuye a tiendas de autoservicio bisicamente .

2.- Concentrados de Manzanita Sol: solamente distrubuye a la embotelladora Manzanita Sol.

3.- Beneficiadora .de Fruh~+-Trc6Fq$~g81~o de Colima: distribuye a Nacionales y Extranjeros.

4.- Golden Harvest: distribuye a tiendas de autoservicio, farmacias, tiendas naturistas y tiendas departamentales.

Se observa que ninguna de estas empresas abarcan el mercado de paleterias y helados, y el producto no se vende como materia prima para la elaboracibn de otros productos derivados a escepci6n de la Industria de Concentrados de Manzanita Sol.

Page 44: pulpa estabilizada

1.- Concentrados S.A : presenta botellas de un litro, a NS4.7

2.- Concentrados de Manzanita Sol presentaci6n a granel con un costo de NB400.00 a NB700.00 la unidad de concentrado..

4.- Golden Hervest presentacitl?Q es;dq 1$,5 litros , 3 litroe y

330 ml., el precio no 4ue proporcionado.

Ninguna de estas empresas maneja una preszn.taci6n parecida B

la que se tiene contemplada en este proyecto (concentrado de Frutas Tropicales).

Nuestro producto se comercializaraen cubetas de 20 Kg.y

probablemente en envases de tetrapac con capacidad de l/2 litro.

31

Page 45: pulpa estabilizada

Tomando que l a demanda de paletas ea, de 589.84 Ton/ a m . , P

CShora sabiendo tambien que en 18 o f e r t a e l mayor

comercializador ( a nivel nacional) tanto de f ru ta en fresco

como de pulpa de Guat&ttlPnq:es e l t i c . - A n t o n i o Caso, e l cup1

cubre solo el 13.56 % del mercado de p r le te r ias . 9

Suponiendo que los proveedores menares como central de

Abastos del Estado de M b n , i q q + Merced y Tepito, l legan a cubr i r

e l 15 % del mercado.

Sumando ambas tenernos un total de 28.54 % de mercado

cubierto , maximizondo esto . lo re!dondeamQs a 30 %.

Este 30% equivale a 176.95 Ton/aRo

589.84 Tcm/aRo - 176.95 'dr(Pn/.-a@@ = 412.88 TonlePlo.

Con l o a n t e r i o r podemos observar que l a o f e r t a es menor a l a

demanda, por tanto e l Concentrado de frutas Tropicales

(Guanabsna y Mango) puede entrar a l mercado (de . la indust r ia

elaboradora de paletas y helados) cubriendo de alguna manera l a

demanda no satisfecha.

Y con esto se puden ampliar 105 campos de mercado para e l

concentrado, ya que se puede u t i l i z a r como materia prima de

otros productos como mermeladas, bebidas alcohblic8s que

actualmente han ido en aumenta 1 ~ s bebidas alcoh6licas con sabor

a f ru tas .

52

Page 46: pulpa estabilizada

No existe ninguna compaf'fia elaboradora de concentrados de

GuanAbana que satisfaga la demanda de las industrias

elaboradoras de helados y paletas.

Las personas que comercializan -tanto la pulpa fresca como la fruta natural de Guandbana cubren unicamente el 30.00% de la demanda de las industrias elaboradoras de paletas y helados (dicho dato fue calculado an la parte de demanda), con lo que se observa que queda el 70% de la demanda insatisfecha.

Cabe mencionar que en temporadas de cosecha alta los productores de paletas y helados tienen una mayor facilidad para adquirir su materia prima, pero por el contrario en temporadas de cosecha baja se les dificulta en gran parte adquirir dicha materia prima, lo cual origina que SUI productos no se elaboren en forma continua durante el transcurso del aKo.

Los problemas de derabarto de materia prima para la industria elaboradora de paletas y helados se podrian resolver elaborando concentrados de f r u t a s durante las .kmportadas de cosecha alta, 10 que permitiría la disponibilidad de dichos concentrados en temporadas de escads de lq fruta. A d e mh que el producto concentrado tiene una mayor faci1id.d de almacenamiento.

1

Se puede decir que el sector de la industria elaboradora de paleta5 y helados no tiene cubierta su demanda por completo y el producto (concentrado de frutas tropicales) podria llegar a cubrir una parte de esta demanda.

Page 47: pulpa estabilizada

En l a industria elaboradora de refrescos y bebidas no

alcoh6licas se tiene una demanda que se encuentra cubierta en su

mayorfa por personas que venden l a s frutas en fresco y tienen un

contrato de franquicia con ,estas csmpaMas, adem41r de que

estas industrias cuentan con sus propias despulpadoras.

Unicamente dos empresas fabrican bebidas a p a r t i r de l a

Guan&bana (Pa~icua, Jumex y Del Valle) de los cuales la industr ia

Pascua1 e r a l a Ctnica que exportaba algunos de sus productos,

como son refrescos con pulpa de fruta, Boing de bote l la de

v i d r i o ( 12 F l .Oz .1 y Roing de la ta (12 F1. Oz. ) y eran enviados

a Estados Unidos . La exportscibn, se interrumpio debido a que

los americanos piensan que los residuos de las semil las que

l legan a quedarse en le pulpa elis.. dorR,irw para la salud incluso

piensan que causa l a muerte. ' I

Tarnbien existe un mercada en ,J.ap&+quleb requiere una cantidad

anual de 1,000 toneladas de pulpa de Quadbana, dicho mercado no

se ha podido satisfacer ya que se carece de sociedades

cooperativas productoras de Ikr?nibanq:que pudieran garantizar l a

demanda anual sol icitada.

La mayoría de? las industr ias entrevistadas no qlaborsn

cancentrados de GuanQbana, debido a. que no han realizado un

estudio en el cual puedan conocer el potencial de

camercializacibn que pww@e-stemr 4i~hg-ccrrncqmtrudo. Ademis, por comentarios de diferentes .personas se sabe que este sabor

(Guanbbana) es agradable y no lo ~ encuentran en e l mercado

facilmente.

54 .

Page 48: pulpa estabilizada

M A T E R I A S P R I M A S

MATER1 AS PRIMAS BASI CAS

-Frutas tropical es pr i nci pal mente Guanibana y Mango

MATERIAS COMPLEMENTARIAS PARA EL PRODUCTO

- A c i d 0 C(trico

- Benzoato de Sodio

- 5brbat.o de sodio

Y Azocar

SUSTANCIAS UTILIZADAS PARA LIMPIEZA E HIGIENIZACION DE L A

PLANTA

- A g u a

- C l o r o

- Detergente

- NaOH - 1 M

1

Page 49: pulpa estabilizada

ANALISIS DE MATERIAS PRIMAS

L i s t a d e todas las materias primais:

1> QuandbaM

2> Mango

3 ) Acido cítrico

43 Benzoato de sodio

S> Sorbato de potasio

6) Azúcar

7> Agua

8) Cloro

93 Detergente

10> Cubetas de pl$stico CUVAC

113 Envases de plAsticos TEPROSA

D E F I N I C I O N

C1UANABANA: E s un &bol pequeiío, de 3-8 metros de altura,

ramificado cerca de la base, las ramas son redondeadas, ásperas,

de color cafd rojizo, y con lenticelas redondas, las hojas son

biseriadas Cirmerción de dos en dos>, de prciolos cortos,

oblongas-ova- y enteras, con la base aguda o cuneiforme, ápice

cortamente acuminado y margen -esto, son coriáceas, de color

verde oscuro y brillante por el haz; de color verde amarillento

y más bien opaco por el envés, densamente pubescente en la

nervadura central, que es fuertemente prominente de 6-18cm. de

largo y 2.5-7 cm. de ancho, y pinatinervadas. L a s flores son

regulares, pediceladas, de olor f u e r t e formando una

inflorescencia de una a dos flores con pedúnculos cortos; además

el pedicel0 está cubierto densamente con pelos cortos con una longitud de 0.5-2.5 cm. de largo, la bractea es peque&, el

c d z está formado por tres sdpalos m& o menos libres, de color

verde oscuro, de forma ovada, coriáceos, densamente cubiertas

con pelos pequefios, de 0.3-0.5 cm. de largo. La corola esta

forma por seis pétalos en dos hileras; los tres externos son los

Page 50: pulpa estabilizada

más grandes, gruesos y coriáceos? ampliamente ovados con la base

cordada y el ápice cortamente acuminado; est& cubiertos con

vello corto y al principio son verdes? posteriormente amarillo

p a d o , de 3.5cm. de largo y de 2-4 c m de ancho. Los tres

pétalos internos alternan con los externos, los que son

pequeiios, m A s delgados, con las puntas obtusas o redondeadas,

c o r t a s y velludas, color crema de 2.4 cm. de largo y 1.5-3.5 c m

de ancho. Los estambres son numerosos y se encuentran en muchas

hileras en espirales alrededor del ovario; los filamentos son

c o r t o s , g r u e s o s y densamente pubescentes. Los ovarios son

numerosos, densamente pubescentes que m& t a r d e se unen e n una baya. La baya colectiva o compuesta es ampliamente ovoide o

elipsoide, oblicua o curvada, o en forma de corazón, la mayoría

de las v e c e s s u forma irregular se debe al desarrollo anormal del carpelo o a &o por insectos. E l f r u t o es de color verde

oscuro, de 19-35 cm. de largo, 10-15 cm. de ancho, con espinas

s u a v e s que miden de 0.3-0.5 cm. de largo y con orientación hacia

el bpice; la cáscara es delgada y coriácea, la pulpa es blanca,

cremosa, carnosa, jugosa y subácida; las semillas son numerosas

y se encuentran incluidas en la pulpa, son ovoides, comprimidas,

lisas y brillantes de color café oscuro de 2 cm. de largo

aproximadamente.

MANGO: Arbol tropical y s u f r u t o , p e r t e n e c i e n t e a la familia

de Las anacardiáceas. Cultivado desde hace más de 6000 d o s , es

uno de los f r u t o s t r o p i c a l e s más antiguos e importantes, que

proporciona alimento a una quinta parte de los habitantes del

mundo. Los mangos son originarios del Asia meridional y

actualmente se cultivan en el sur de Florida y en los trdpicos.

Arboles altos, carnosos, con piel gruesa y rojiza, de 7.5 a 12 c m

de anchura? y pulpa anaranjada, a m a r i l l a o roja. Fibrosos y ácidos

generalmente cuando están verdes, al madurar resultan sumamente

agradables y aromáticos. L o s mangos <-ifera indica> se comen

crudos, pero pueden cocerse, secarse o conservarse envasados.

Tienen gran aplicación en la preparación de confituras, ensaladas

y d i f e r e n t e s salsas.

I

!

Page 51: pulpa estabilizada

F r u t a

Mango

F r u t a

Mango

Respiracidn y produccidn de etileno C a 20°C > CLimatérico mgCO /Kghr 2

/C H dghr 2 4

m i n max NO cLimats'rico 4 0 : 20 - " - " -

Sintomas de daiio por frio T e ~ p * r a t u r a ~

m L R L m totoragto (OC > Sintomo

:0-:2 D e c o l o r a s i o n gris do La pieL, maduracion no uniforme, m a l

sabor, deterioro microbiano ucelerado.

* vasla con e l cul t ivar , e r t d o de mdurac idn y periodo de almacenamiento.

Condiciones de almacenamiento recomendadas

Producto Temperatura Vida de al m$- c e n a m r e n t o A t Q fer moar'FrcaXs

aproxrmada

Mango A244 % O %GO 2

2-4 semanas 2-5 o -5 2

*c Bajo temperatura & t i m a y 68. 5-90% de humedad r e l a t i v a e n eL aire.

BENZOATO DE SODIO: C7H502Na, pm 144.10. Uránulos o polvo

cristal ino blanco, p f . 122O, DLso oral para ratas 4.07g/kg, casi

inodoro, sol. e n agua Clg en 2 ml> y menos en etanol; se usa como

conservador hasta e n 0.3%, contra levaduras y bacterias y menos

para hongos, s u efectividad se restringe a pH < 4.5, el organísmo

humano lo e l i m i n a como ác.hípúrico:

i

Page 52: pulpa estabilizada

SACAROSA: Cí2HZ2Oií, pm 342.30, disácarido no reductor

formado por una molécula de f r u c t o s a y o t r a de glucosa unidos por

sus c a r b o n o s a n o d r i c o s , se obtiene de la c a h de azúcar y de la

remolacha. C r i s t a l e s o polvo cristalino blanco, pf 170° (con

descomposicic5n3, 4" 1.587,C Dt I*:+ 66.5O no p r e s e n t a

mutarrotacibn, nD de una solucibn ai 10% 1.347, sol en agua

C@/O.Sml>. s u dulzor se toma como referencia para determinar el

poder edulcorante de otros compuestos, por hidrólisis &ida o

enzimática produce aalicar invertido:

2 0

\ . -

k I

AQUA: HzO, pm 18.01. Liquido, incoloro, inodoro, pe looo, pf

OO. d:" 0.997,np 20 1.333, temperabura de maxlma densidad 3.98O,

calor l a t e n t e de vaporización 9.717 kcaYmol, calor latente de

fusión 1.436 kcWmo1; es el disolvente por excelencia.

Valores Termodiwhicos para el agua ordinaria

Propiodd

C a t o r ¿o forrnacion, w , k i LocaL/moL

O A O K

A Zp8. íb K"

V a p o r Liquido

-57. í O 7 -

-57. ?e70 -68. sí74

HIDROXIDO DE SODIO: (sosa cAustica> NaOH, pm 40.00. Polvo,

hojuelas o masas, oral para conejos O.Sgflcg, absorben COZ

y humedad, sol. e n agua <lg/lml) y en etanol, una solución al

0.5% produce un pH de 13, muy c&ustico y corrosivo a la piel.

DLso

I

i

Page 53: pulpa estabilizada

ACID0 CITRICO: CdHe07, pm 192.12, se encuentra en muchas

f r u t a s , se obtiene de desperdicios cítricos o por fermentación

de hidratos de carbono con Aspergillus niger. Cristales

monoclinicos anhidros de pf. 153* o cristales monohidratados

ortorrdmbicos de pf. looo Ceflorescente en aire seco>, n 1.493

a 1.509, inodoros, de sabor , ácido, muy sol. e n agua; se usa

mucho como secuestrador con antioxidantes, para acelerar el

curado de carnes y como saborizante en conc. hasta de 4500 ppm

del producto final:

2 0

D

cN&caou

H ~ C C ~ ~

CLDRO: Clz, número atómico 17, es un elemento nometálico, que

existe en forma de gas, tóxico, de color amarillo verdoso, de

c a r a c t e r i s t i c o olor asfixiante. El nombre proviene del griego chlorus, verde o amarillo verdoso. Hay dos isótopos estables,

pesos atómicos 35 y 37, que existen en proporción de 75.4 y

24.6%, respectivamente, en el gas claro, lo que da un peso

atómico medio de 35.457. El cloro pertenece al grupo 7 del

sistema periddico, y se hallsl verticalmente entre e l flúor y el

bromo, y en el periodo tercero entre el azufre y el argón. Punto

de ebullicidn -34.6", punto de fusidn -101.6O. muy i r r i t a n t e

para el sistema respiratorio, los ojos y los pulmones, puede

causar edemas fa%ales, sol. en agua, de olor sofocante. se usa

como conservador, blanqueador y oxidante. Se presenta en forma

líquida envasado e n tanques a presidn.

Page 54: pulpa estabilizada

SORBATO DE POTASIO: Sal de ácido sórbico de fórmula general Cb

H,0 g, pm. 150.22, se descompone a m& de 27°C. Polvo blanco

cristalino, se metaboliza como chlquier otro ácido graso por lo

que no es tóxico, muy soluble en agua y etanol; se usa como

conservador en concentraciones hasta de 0.3 % del producto final

c o n t r a hongos y levaduras principalmente y menos c o n t r a

bacterias, e f e c t i v o a pH hasta de 6.5.

DETERQENTE: Sustancia que al producir un descenso de la

tensión superficial del liquido <generalmente a g u a > e n el que se

encuentra tiene acciones humectante, dispersante, emulsionante y

de formacidn de espuma, por lo que se emplea para limpiar.

Ueneralmente esta formado por una parte hidrocarbonada

Chidrófoba) y o t r a p o l a r C h i d r c S f i l a > .

CUBETAS DE PLASTICO CUVAC: H a n sido diseikdas p a r a s o p o r t a r

pruebas de r e s i s t e n c i a s al impacto y a las caidas c o n r e f u e r z o s

en las p a r t e s mBs expuestas como son la base y la t a p a cuidando

al mismo tiempo de obtener una mejor distribución de los e s f u e r z o s e n to& s u e s t r u c t u r a , la cual permite obtener una

mayor r e s i s t e n c i a a la fatiga por envejecimiento.

E s t a s cubetas son producidas con materiales aprobados para el

empaque de productos comestibles y puede ser esterilizada

quimicamente o por medio de vapor; no se abollan, ni oxidan y s u

i n t e r i o r esta l ibre de obtrucciones o rincones que pudieran

acumular contaminación o atrapar residuos de productos.

ENVASES DE PLASTICO TEPROSA: Son fabricados en polietileno,

polipropileno y P.V.C.; e s t o s e n v a s e s son para todo t ipo de

a m e n t o s Kquidos y presentación requerida por el producto; son

irrompibles, ligeras, menor c o s t o que o t r o s m a t e r i a l e s p a r a

envasar, pueden ser fabricadas en cualquier color, e x i s t e n

envases de Knea o fabricados de acuerdo a l a s necesidades del

cliente.

Page 55: pulpa estabilizada

ANALISIS DE MATERIAS PRIMAS

Dentro del análisis de mercado, es de vital importancia lo

r e f e r e n t e a Las materias primas, y más aún en el caso de las

materias primas críticas, y a que es el problema fundamental en

el desarrollo de nuestro proyecto.

L ~ S materias primas críticas del presente proyecto son la

Q u a r d b a n a y al -0, por lo siguiente:

11 Son f r u t o s de temporada y iulicamente se puede disponer de

ellos en determinados meses del 60.

2> Son productos de dificil conservación lo cual no permite

almacenarlos por tiempos prolongados, sin que pierdan SUS

propiedades , principalmente la Uuanábana.

31 Exist iría una competencia por estas materias primas con

otras industrias procesadoras, ya que los volúmenes de

produccidn est& negociados antes de la cosecha con estas

industrias.

46 E l volCimen de producción de estas f r u t a s se encuentra

s u j e t o a las condiciones climslticas del estado y si e n este

lwar ocurren cambios d r á s t i c o s de éstas, la cosecha se v e r á

afectada ocasionando con esto un escasez de la materia prima.

53 Por diversas razones economicas y politicas puede existir

un desabasto de estas materias primas y se tendrían que buscar

o t r a s a l t e r n a t i v a s p a r a sustituirlas.

Page 56: pulpa estabilizada

Periodo de disponibilidad de la materia prima

La disponibilidad de la materia prima crítica será de tipo

regional Crefiridndonos a los estados que se encuentran sobre

la costa del Pacífico), y estatal Crefiridndonos a los estados

de Morelos y Veracruz>.

Para el caso de U u a n á b a h a , éSta se adquirirá principalmente

e n el estado de Nayarit Cque es el mayor productor de C3uanábana

de la República Mexicana>, así como también en los estados de

Colima y Jalisco (que son el segundo y tercer estado

productores de U d a n a a nivel nacional). Con lo que r e s p e c t a

al Mango, éste se adquirid e n el estado de Nayarit, ya que

este estado t i e n e una producción anual de 109 777 Ton, lo cual

asegura un amplio abastecimiento de la materia prima sin tener

necesidad de desplazarse hacia o t r o s E s t a d o s p a r a la

adquisición de la misma.

Cabe mencionar que debido a la alta producci6n de mango e n el

Estado, existe disposición por parte del gobierno de &te

Estado para otorgar facilidades a industrias que puedan

procesar dste producto para captar recursos económicos que se

generen de s u aprovechamiento, ya que actualmente el estado de

Jalisco capta eran p a r t e de la producción, lo cual repercute en

que se p r e s e n t e una perdida en divisas que pudiera aprovechar

el Estado de Nayarit.

La materia prima critica no se considera corn de importación

debido a que a nivel nacional existe una producción que

satisface la demanda.

Page 57: pulpa estabilizada

La Ujluaheibana y Mango se adquirirán por temporada, siguiendo

la siguiente rotación:

M E S E S D E L A N O

En. Fe. Ma. Ab. Ma. Ju. JUL. Ag. Se. Oc. No. Di

Donde:

MA= Producción Mdxima

ME= Producción Media

MI= Producción Minima

Viendo que no existen centros

adaquisici6n de la materia prima

MI ME ME MA MA

MA YA YE MI

de acopio, inicialmente la

seria directamente con el

agricultor, específicamente, en el caso de U d a n a el acopio

se haría recorriendo uno por uno cada h u e r t o f r u t a l de la

región, tanto para el Estado de Nayarit como los Estados de

Colima y Jalisco. Se ha pensado que una v e z establecida la

planta, se comience a planear el establecimiento de convenios

con los agricultores para asegurar la compra de materia prima e

incrementar de cierta forma el rendimiento de s u producción.

En el c a s o de Mango, se tiene una mayor disponibilidad de la

materia prima, lo cual da una mayor seguridad de conseguirla ya

sea en c e n t r o s de acopio o en huertos frutales.

I

Nuestros principales competidores de materia prima t a n t o de

Guanábana como de Mang.0 sersin las industrias elaboradoradoras

de refrescos y bebidas no alcóholicas como Jumex, Refrescos

Pascual, y Jwos del Valle. Aunque tambien para el caso de

Mango existen industrias elaboradoras de conservas como

Herdez, L a Coste&, L a Torre, Industrias del Fuerte, etc. Así

mismo existen industrias elaboradoras de bebidas alcóholicas

las cuales utilizan como materia prima el Mango (por ejemplo

Bacardi y Cia).

Page 58: pulpa estabilizada

Por otra parte, la^ personas que comerciuzan La fruta en

fresco tanto en el interior de la Rep\iblica como fuera del País también se consideran como competidores de la materia prima

critica.

Page 59: pulpa estabilizada

80

60

40

20

O

PERIODO DE DISPONIBILIDAD DE GUANABANA.

_ _ ......................... ~ . . . . . . . . . . . . . -

"

. . . . . . . . . . . .

...

-...-.

T

. , . . -

..................... - ..

... " .......

LT-L

. . ~. . .... ._ ..............

............................

ENE. FEB. MAR. ABR. MAY. JUN. JUL. AOO. SEP. OCT. NOV. DIC.

m Produccian.

Page 60: pulpa estabilizada

PERIODO DE DISPONIBILIDAD DE MANGO.

60

40

20

O

......................... ................. ".

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . I ..

7 I

/ ,/ /

ENE. FEB. MAR. ABR. MAY. JUN.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -. ........... ......... ..

JUL. AGIO.

.......... . . . . . . . . . . -

SE P.

- . .................... . . .

m OCT. NOV. DIC.

m Produccion.

Page 61: pulpa estabilizada

.,. ""C .""" "-..

PRECIOS DE ADQUISICION

Para la Uuanábana los precios varian entre N$ 400 y N$

1400/ton, aunque la mayoria caen alrededor de N$7OO/ton. Con

r e s p e c t o al Mango los precios oscilan entre N$600 y N$lOOO/ton,

pero el precio en el estado de Nayarit específicamente es de N$

790.34/ton para Uuanábana y de NS622.964 para mango'.

En lo que se refiere a la transportación de la materia primq

h a s t a la planta, se llevará a cabo por parte de la empresa, lo

que incrementaria el precio del producto, sin embargo cabe

se6alar que e n un f u t u r o se tiene contemplado establecer

contratos con los agricultores para que ellos realicen la

transportación de la misma.

El incremento de la materia prima principalmente se v e

afectado por la época de cosecha y el voliunen de producción de

la f r u t a , a s i como el acaparamiento de posibles intermediarios.

L a adquisición de la materia prima se realizaría e n períodos

basados e n el Programa de Producción de la Planta y a la época

de cosecha tanto de la Uuanábana como de h g o .

1 Diroccion t3raL. de Estadistica SARH.

Page 62: pulpa estabilizada

LOCALIZACION DE LA PLANTA

Para l a e l e c c i b n del lugar donde se e s t a b l e c e r a l a p l a n t a , se

c o n s i d e r a n dos a s p e c t o s .

19 Macr o1 oca1 i zaci 6n

B3 M i c r o l o c a l i z a c i c 5 n

A) Macrolocalizacidn L o s lugares p o s i b l e s d e e s t a b l e c i m i e n t o d e l a planta que se

tomaron en cuenta fueron t r e s Colima, N a y a r i t y Jalisco, Estados

cuya producci 6n d e Guandbana ha sido mayor e n 1 os ril timos aKos.

De los tres se d e s c a r t a r o n Colirna y Jalisco por las s i g u i e n t e s

r a z o n e s :

t

Al C o l i ma de 1 os t r e s Estados es el que cuenta con 1 a segunda

produccidn de Guandbana, t iene la d e s v e n t a j a d e q u e c u e n t a c o n

menores servicios como son: a g u a , l u z , t r a n s p o r t e , v ias d e

comuni caci dn, etc . , q u e 1 os o t r o s t r e s estados , adernds de que

no tienda t a n t . 0 desarrollo i n d u s t r i a l c o m o los t i e n e n l o s E s t a d o s

d e J a l i s c o y Nayarit, y c u e n t a c o n menor mano d e o b r a

e s p e c i a l i z a d a , a u n q u e una d e l a s v e n t a j a s es; d e que la produccidn

d e GuanAbana es d e b u e n a c a l i d a d .

B3, J a l i s c o d e l o s tres E s t a d o s es el q u e c u e n t a c o n mayor

d e s a r r o l l u i n d u s t r i a l y mejores s e r v i c i o s , ademas d e q u e es uno

d e los Est.ados c o n mayores recursos econbimicos del país y tambien es poní ble encontrar mano d e obra especí al i z ~ d a . Poro a

ftltimas fechas se ha e n f r e n t a d o a serios problemas p o l í t i c o s , l o

que ha a f e c t a d o l a s “1 a b o r e s a g r o p e c u a r i as, a d e m h d e que se

e s t a n c e r r a n d o las puertas a ai unas i n d u s t r i a s c o n l a f i n a l i d a d

de q u e n o l l e g u e a suceder &/mismo Cen cuanta a contaminacic5n

3 q u e e n D.F. J a l i s c o es el t e r c e r Estado e n l a p r o d u c c i b n d e

Guanabana

b/

4

is

Page 63: pulpa estabilizada

Otros Estados que cuentan con produccicjn d e GuanAbana son: I

Guerrero, Michoachn, Morelos y Veracruz , pero no se tomaron e n

cuenta para la macrolocalizaci6n porque s u produccidn es muy pequeKa. Ademas: d e que s u desarro11 o i ndustri a l es menor a l d e

los otros tres estados, por otro lado e n el estado de Michoacan

e x i s t e n poli t.icas muy c o n v e n c i o n a l e s q u e n o b s n e f i c i a n e n n a d a a

la indusLria.

P

Tampoco se tomaron los estados donde se encuentra contemplado

el mercado, debido a s u l e j a n i a con l a produccich d e la materia

prima, ya que e s t a es muy perecedera Cvida atil d e 6 d i a s

despues d e cosechada:,.

De l o s Estados mencionados anteriormente se selecciond al

Est.ado de Nayari t. por 1 as siguientes razones:

A3 Es el Estado con mayor producci 6n de GuanAbana, lo que da

una ma'yor seguridad d e d i sponi b i 1 idad de materi a prima para 1 a

p l a n t a .

B3 Este Estado colinda con J a l i s c o el cual es uno d e los Estados mkss desarro11 ados d e 1 a Reptlbli ca.

C3 E l Estado de Nayari t cuenta con faci l idad de servicios y

mano d e obra Cver anexo cuadro 3.2.3 Fuente INEGI3 i ' %

D3 Presenta vias d e comunicaci6n y transporte aceptable.

Nayarit representa el 1 . 4 % d e l a s u p e r f i c i e del Territorio

Nacional C27,053 Km29. Colinda a l norte con Durango y Sinaloa,

a l noreste con Zacatecas, al sureste con Jalisco y a l o e s t e con

el OcBano Pacífico.

Page 64: pulpa estabilizada

FACILIDAD DE TRANSPORTE B. 5

S E R V I C I O S 0 . 3

DISPONIBILIDAD DE HATERIA P R I M 0 . 5

CALIDAD DE LA HATERIA PRIM 0.6

P.RECIO D E LA HATERIA PRIHA 0.4

T O T A L I 2.8

m w w 0. 8

0.7

0.5

0.9

0.8

B. 5

4.2

DE LOS DATOS ANTERIORES Y OBSERVANDO QUE EL MLOR TOTAL nAs ALTO LO I CONCLUIHOS QUE LA LOCALIZACION HAS ADECUADA D E LA PLANTA SERA EN ESTE

YLISCO

0.7

0.8

0.1

0, 2

0. 4

0.9

3.1

IENE EL ESIllDO DE NAYARIT ESTADO.

Page 65: pulpa estabilizada

Nayari t e s t a d i v i d i d o e n 20 m u n i c i p i o s . A l g u n o s d e los

p r i n c i p a l e s c e n t r o s d e p o b l a c i d n s o n : T e p i c , A c a p o n e t a , S a n B l a s

y Compost el a . L a S i e r r a Madre O c c i d e n t a l s u r c a el s u r d e l

E s t ado.

Los c u e r p o s d e a g u a p r i n c i p a l e s s o n : L a g u n a s d e S a n t a M a r l a ,

San Pedro, La Garza, Muril lo, E l P e s c a d e r o , EL V a l l e , Agua Brava

y G r a n d e M e z c a l t i t l Q n .

MI CROLOCALI ZACI ON

No existe i n f o r m a c i d n sobre l a produccidn de Guandbana por

m u n i c i p i 0 e n el E s t a d o d e Nayari t , por lo que l a elecci 6n d e l

m u n i c i p i 0 p a r a el e s t a b l e c i m i e n t o d e 1 a p l a n t a se hi20 basandose

e n o t r o s factores como son : C a r r e t e r a s , S e r v i c i o s ,

d i s p o n i b i l i d a d d e a g u a y d e s a r r o l l o d e l a i n d u s t r i a . Con b a s e a

1 o a n t e r i o r se el i g i (5 a T e p i c , l a c a p i t a l d e l E s t a d o como el mAs

adecuado. ( v e d Ha& :t )

En T e p i c se e n c u e n t r a l a C i u d a d I n d u s t r i a l N a y a r i t a , u b i c a d a

a l s u r e s t e d e l a c i u d a d c o n u n a e x t e n c i b n d e 473 h e c t A r e a s y

q u e c u e n t a c o n lotes c u y a s u p e r f i c i e es: 1,200, 3,000, 5,000 y 10,000 m2.

La i n f r a e s t r u c t u r a e , x . i s t e n t e e n e s t a C i u d a d I n d u s t r i a e s :

Energia E l e c t r i c a , T e l & f o n o , Agua P o t a b l e , D r e n a j e S a n i t a r i o y

P l u v i a l , P a v i m e n t a c i 6 n , L a d e r o d e F e r r o c a r r i l , y c o n e c c i h c o n

C a r r e t e r a I h t e r n a c i o n a l .

La p o b l a c i d n total econdmicamente activa e n T e p i c es: 31388

Page 66: pulpa estabilizada

Tepic cuenta con :

- Un aer eopuer t o I nter naci onal

- 28 pozos d e abastecimiento con vol amen diario d e

74 2lt3 m3

- Sistema d e Alcantarillado.

E s importante conocer el t ipo d e poblacidn existente en

Tepic, así como 1 a canti dad econ&micamente a c t i v a y horas

trabajadas segon sexo; esto se observa e n el cuadro 333.2.3

C F u e n t e I NEGI 3

NOTA: e n lo que respecta a l a zona industrial se t i e n e n

terrenos Cprecio par hectarea no proporcionado3, pero e s t a por

confirmar l a l i s t a de indust.rias que se encuentran e n dicha

zona.

Page 67: pulpa estabilizada

n c n m a

ESTRUCTURA DE TRANSPORTE 0.1

S E R V I C I O S 0. i

DESARROLLO INDUSTRIAL 0. 3

C L I H A 0.6

DISPONIBILIDAD DE HAN0 DE OBRA 0.5

INCENTIVOS FISCALES e, 2

PLANTAS DE TRATAHIENTO DE AGUAS RESIDUALES

T O T A L 2 . 1

0. 3

S M BIAS

8.3

0.3

0.6

0.6

0,6

0. 5

0.2

3.1

TEPIC

B. 9

0.8

B. 9

0.8

0.9

0.8

0.9

6.0

I C DE LOS DATOS ANTERlORES Y OBSERVANDO QUE EL YALOR TOTAL HAS ALTO LO TIENE LA CIUDAD DE TEP COHCLUIHOS QUE La LOCALIZACION HAS ADECUADA DE LA PLANTA SERA EN ESTA CIUDAD.

Page 68: pulpa estabilizada

x3

!

Page 69: pulpa estabilizada
Page 70: pulpa estabilizada
Page 71: pulpa estabilizada

”*”*”“”

Page 72: pulpa estabilizada

DETERMI NACI ON DE LA CAPACAI D A 0

DE LA PLAEJTA

Para l a d e t e r m i n a c i 6 n d e l a c a p a c i d a d de l a p l a n t a es

i n d i s p e n s a b l e c o n s i d e r a r d i f e r e n t e s f a c t o r e s como los s i g u i e n t e s :

a3 C a r a c t e r k t i c a s d e l mercado de consumo, b3 D i s p o n i b i l i d a d d e I

- M a t e r i a s P r i m a s c 3 D i s p o n i b i l i d a d d e r e c u r s o s f i n a n c i e r o s d l

D i s p o n i b i l i d a d d e Mano d e Obra y e3 t e c n o l o g i a d e p r o d u c c i b n . c

A3 C a r a c t e r i s t i c a s d e l M e r c a d o d e Consumo

Al r e a l i z a r un a n d l i s i s de l a s c a r a c t e r d s t i c a s - del mercado - d e consumo d e n u e s t r o p r o y e c t o se o b s e r v o q u e el ndmero d e

p a l e t e r i a s m u e s t r a u n a t e n d e n c i a a s c e n d e n t e d e l p e r i o d o 1981-1989

pasando de 38 a 1616 p a l e t e r i a s e n el D i s t r i t o F e d e r a l y el E s t a d o

d e Mdxico CCenso INEGI 1Q8Q. 3 -

Con base a l a n h i s i s ak del b a l a c e d e o f e r t a y demanda, se

p u e d e j u s t i f i c a r l a i n s t a l a c i ó n de l a p l a n t a p r o c e s a d o r a d e f r u t a s

/

I I

t r o p i c a l e s e n 1 a c a p i t a l d e l E s t a d o de Nayar i t , ya que el mercado

p o t e n c i a l solo estA c u b i e r t o e n un 30% lo q u e i n d i c a q u e a l r e d e d o r

del 70% r e t a n t e se p u e d e c u b r i r e n lo q u e r e s p e c t a a l a demanda d e "

pul pa de GuanAbana.

1

1

Page 73: pulpa estabilizada

L a c a p a c i d a d i n s t a l a d a de l a p l a n t a es c o n v e n í e n t e

i n c r e m e n t a r l a en un 20% con r e s p e c t o al b a l a n c e d e o f e r t a y

demanda c o n el p r o p k s i t o de expander l a en el f u t u r o * ya que como

se o b s e r vij ek\ las p r o y e c c i o n e s del mer cado, par a 1 os s i g u i e n t e s

años dicho mercado se i r a incrementando C Ver anexo: proyeccidn

del d m e r o de I n d u s t r i a s E l a b o r a d o r a s d e P a l e t a s y Helados:,. Por

1 o q u e e n 1 ~ s primeros años se a r r a n c a r d c o n urn ,?ndni mo de

p r o d u c c i a n el __ 80% d e l a c a p a c i d a d i n s t a l a d a , es d e c i r 2.5

(

"

1

/

# -

I 40 % - -

t o n e l a d a d . . d i a r i a s de p u l p a d e GuanBbana. I .

L

E33 D i s p o n i b i l i d a d de Materias Primas

GUANABANA

L a GuanAbana es a d q u i r i d a por d i v e r s a s i n d u s t r i a s p a r a l a

e l a b o r a c i d n d e s u s p r o d u c t o s como s o n : P a s c u a l , Jugos d e l V a l l e ,

C e n t r a l 4 d e Abastos del D. F. y el consumo local - Di c h a s 4

i n d u s t r i a s consumen en total a l - r e d e d o r d e 780 t o n e l a d a s a n u a l e s . W

En el e s t a d o d e Nayarit e n 1991 se produjeron 5954

t o n e l a d a s , lo c u a l i n d i c a q u e h a y s u i c i e n t e d i s p o n i b i l i d a d d e esta

materia prima.

2

Page 74: pulpa estabilizada

4

Las p r o y e c c i o n e s e n l o que se r e f í e r e a l a produccíi jn de

Guanibana demuestrah que dicha produccídn irg en aumento hasta

1995. F i n a l m e n t e el mango t i e n e una produccídn / s u p e r í o r a l de

Guandbana p o r lo que no se tendr An p r o b l e m s de abasto. I

/ -

/ c

AZZCAR

Debí do a q u e el E s t a d o d e Nayar i t es uno d e 1 os mayores

p r o d u c t o r e s de az¿car y que t i e n e numerosos i n g e n i o s a z u c a r e r o s ,

dsta m a t e r i a p r i m tiene & d i a n t e un c o n t r a t o e s t a b l e c i d o c o n los

p r o d u c t o r e s de a z d c a r a s e g u r a d o s u abast.0.

C .

; , ' > I '

c

c

ACI DO CI TRI CO, BENZOATO DE SODIO, SORBATO DE

POTASI O. CLORO

Dichos r e a c t í v o s t i e n e n un abasto r e g u l a r e n el pahs arc!¡

cotno t.anlbi Q n se requieren en pequeRas cantidades par a 1 a

e l a b o r a c í d n d e n u e s t r o p r o d u c t o , por l o q u e s u a b a s t o n o afecta el

tamaKo d e l a p l a n t a .

c

c

3

Page 75: pulpa estabilizada

C3 Di sponi b i 1 i dad F i n a n c i e r a

L a d i s p o n i b i l i d a d d e r e c u r s o s f i n a n c i e r o s p a r a l l e v a r a c a b o

el p r o y e c t o se r e a l i z a r d - a t r a v & s d e programas gubernamentales

como son:

I . - El apoyo otorgado por NAFI NSA a t r a v a s d e l programa de

apoyo para l a micro y pequePTa empresa t i e n e como f i n a l i d a d

promocionar y apoyar este t.í po de empresas.

1 1 . - Otro apoyo gubernamenLa1 es a t r a v d s d e F i d e i c o m i s o s

I n s t i t u i d o s e n R e l a c i d n c c o n l a A g r i c u l t u r a C F I R B , el c u a l t i e n e

como uno d e s u s o b j e t i v o s promover e i n d u c i r a t r a v & s d e l a Banca

una p a r t i c i p a c i o n e n l a i n v e r s i d n p r o d u c t i v a r e n t a b l e y s o s t e n i b l e

mediante l a c a n a l í z a c i o n de c r O d i t . o s , el apoyo para el fomento

i n d u s t r i a l y o t o r g a r d i f e r e n t e s ‘ t i p o s d e c r d d i t o s .

,-

r -

. .. ”

La apor tacibn del produc t.or va d e l 5 a l 20% dependí endo de J _. ”

s u n i v e l d e i n g r e s o s .

E3 D i s p o n i b i l i d a d d e Mano d e Obra

L a c a p i t a l del E s t a d o de Nayari t. c u e n t a c o n s u f i c i e n t e mano

de o b r a t a n t . 0 e s p e c i a l i z a d a como no e s p e c i a l i z a d a , por l o que no

s e r & un f a c t o r l i m i t a n t e p a r a l a i n s t a l a c i o n de l a p l a n t a . 1 / /

4

J

Page 76: pulpa estabilizada

FI Tecnol ogrfa d e Pr o d u c c i o n

I

El anBl i si S d e 1 a t e c n o l ogQa n e c e s a r i a p a r a 1 a producci on d e

1 a p u l p a d e f r u t a s t r o p i c a l e s i n c l u y e n d o 1 a maquinaria y el e q u i PO

c o r r e s p o n d i e n t e s , s e f í a l a q u e p u e d e n i n s t a l a r s e p l a n t a s d e d i v e r s a s

c a p a c i d a d e s i n c l u y e n d o l a que se p i e n s a i n s t a l a r p a r a n u e s t r o

proyecto.

i

Page 77: pulpa estabilizada

DESCRXPCION DEL PROCESO

I

E l proceso se inicia con la recepcidn de l a s F r u t a s

Tropicales (Quanábana y Mango), provenientes de distintos

puntos de la República Mexicana CEstados d e Colima, Jalisco y

Nayarit). L a Transportación se realiza e n camiones de carga de

capacidad variable (3.5 - 5 Toneladas>. U n a v e z descargada la

f r u t a p a s a a la secci* de recepción. La f r u t a llega e n rejas

CcaJas de madera), las cuales tienen una capacidad aproximada

de 20 kilos. Posteriormente, Las rejas que contienen la materia

prima se depositan sobre la p@taforma de la báscula, para el

pesado. Esto permite controlar la cantidad de materia que e n t r a

e n el proceso y calcular los rendimientos de los productos

elaborados.

Despues del pesado el producto. S$ vacia y es transportado por

medio de una banda a la " selecci¿n, donde se efectlian l a s

operaciones que permiten separar la f r u t a c o n alteraciones,

magulladas, podridas, etc. Y se realiza además una

clasificación según el e s t a d o de madurez. Buena p a r t e de esta

clasificación se lleva a cabo por operarios entrenados, capaces

de captar simultáneamente por el color y t d o de la f r u t a , la

materia prima que s e d a p t a p a r a . n u e s t r o p r o c e s o . Aquí se

realiza una determinación de grados Brix. La fruta inmadura, e n

el caso de U u a n á b a n a <menos de 16 ESrlx>, se almacena en una

clLarto, donde se contnola la humedad por medio de tambos

conteniendo agua y lonas húmedas colocadas sobre l a s cajas. La

guandban óptima p a r a nuestro porceso es s u j e t a a un lavado por

inmersich para a b l a n d a r la tierra adherida, desprenderla y

desecharla junto con l a s piedras, arena y otras sustancias

abrasivas que puedan d a h r la maquinaria utilizada. E l depesito

de imersión es de. metal Cacero inoxidable) y se alimenta con

agua clorada para disminuir la carga bacteriana, para asegurar

la destrucción de los micro-organismos es- necesario que en el

agua, quede una cantidad de cloro de 20 a 20 p.p.m. -

t . \

O

Page 78: pulpa estabilizada

En el caso de Mango se realiza un lavado por aspersión,

durante el mismo se expone la s u p e r f i c i e de este a una ducha de

agua p a r a eliminación de impurezas.

Y L a F r u t a ya lavada pasa al pelado y eliminación del tálamo,

que para cuandbana se rediza manualmente por g e n t e e n t r e n a d a o - las cuales llegan a dasarrollrr una G r a n habilidad e n esta

maniobra C 2 mlnutos /guanábana>, p a r a el pelado se requiere de

cuchillos de duminio de d i f e s e n t e s f o r m a s y t d o s , además de

mesas de 7 m de larso por 2.5m de ancho. L a pulpa e x t r a i d a de la

fruta es depositada en una cubeta peque& ClOKg>, !a cual una vez llena se vacia e n una tina p a r a de ahí ser depositada en la

despulpadora.

.I ..I 7

,eeu+.b ; .(

i;

I

Para la e x t r a c c i ó n de la pulpa se emplea un despulper con

tamlces o mallas de p e r f o r a c i o n e s de 0.1 pulgadas. Para la

' ref ínaddn se utillza otro tamiz c o n p e r f o r a c i o n e s de 0.m PW"

La e x t r a c c l 6 n de la pulpa, la r e f i n a d ó n y el deshuesada se

realizan por la r o t a c i 6 n de las a s p a s en el i n t e r i o r del tamiz.

. Las f r u t a s son golp&das por Jmrs aspas. Estas desbaratan la , pulpa y Lar dlstribuye.n en el a s p a d o e n t r e el tamiz y las

"

mallas.

, ,

La pulpa pasa a tratrds de las p e r f o r a c i o n e s p o r f u e r z a

centaffrya y cae e n el tanque r e c e p t o r . La c-a, las

rebmillss y Los huesos, que no pasan a t r a v é s d e las mallas del

tamiz, se & s c a r c a n e n uner canaleta.

A La czkcara y el tMamo se les somete a un secado solar p a r a

despues molerlsg, guardarlas: en c o s t a l e s y u t i l i z a r l a s p a r a la allmcntación de * ganado, a las semillas se les da un tratamienLo

p a r e c i d o p e r o s u d e s t i n o sera probablemente como f e r t i l i z a n t e .

Page 79: pulpa estabilizada

Continuando con el,&oceso, la pulpa obtenida se pasa a un

tanque de mezclado de capacidad aproximada de 450 litros, el

cual. se alimentq -cop. jarabe (que es preparado por separado en

v&e&&ck>. E s t e jarabe contiene una concentración de 67

Brix. En esta parte del .proceso se realizarán análisis

fisicoquimicos de la pulpa como: determinación de grados Brix,

ajuste de pH y acidez.# Re am' se procede a la Estabilización

de la pulpa con benzoato de sodio, sorbaLo de potasio, ácido

cftrico y un pH de 3.7. La pulpa deberá contener una

O

L a P a s t e u r i 6 & : se realizará en una marmita a ?8*C durante

S m i n u t o s . d u e g o d e estas operacionem la pulpa estabilizada y

pasteurizada es vaciada en cubetas de plástico CWAC de

capacidad de 20 litros, de la siguiente manera: un operador

coloca la c u b e t a debajo de la boca de descarga, abriendo

lentamente la Uave y' haciendo e n t r a r al fluido en el envase.

c

Page 80: pulpa estabilizada

La planta elaboradora de pulpa estabilizada de frutas

tropicales, como base para la elsboraei6n de productos

industrializados tendra un distribucidn de areas de la siguiente

manera:

Zona i 'A" de prodcrccibn.

Zona "B" de administraci6n.

Zona "C" de servicios varios.

Zona "Di' de servicios auxiliares y mantenimiento.

Dichas zonas se encuentran a su vez dividas en:

Zona A : esta e- or¡ iderada c mo la zona de producci6n , % q u i se \

lleva acabo la pro e la pulpa estabilizada, esta zona

comprende:

A-(:) Acceso principal a la planta.

A - 0 . 1 Entrada de carga y descarga de. las materias primas e

i nsumos.

A-0.2 Salida de camiones

A - i Anden de carga y descarga de materias primas (frutas

tropicales principalmente 4hanibana- y Mango)

4-2 Almacen de Materias Primas, .se considera que la fruta se

encuentre aqui no rnAs de 3 dias .Este almacen se encuentra ubicado

cerca del anden , para facilitar la descarga de la fruta.

1

Page 81: pulpa estabilizada

A-3 Almacdn de envases, aquí se gusrd;ar&n l o s envases (cubetas de

20 kg) donde se pondra l a pu lpa estab i l izada, con sus respec t ivas

tapas.

A-4 Area de Producci6n -te l uga r se l l e v a r a n acabo todos

los procesos para obtener l a pu lpa es tab i l i zada.

A-5 Laborator io, aquí se rea1, i tar in tanto las pruebas necesar ias

de f r u t a que l l e g a a l a p l a n t a , como l a s pruebas de control de

ca l idad, ademas de l a investi9acick.r. y d e s a r r o l l o de nuevos

productos.

Zona E:Esta zona es l a zona admin i s t ra t i va e5 e l s o p o r t e de l a

zona de produci611 , se encargar&, de todos los e admin i s t ra t i vos as í C Q ~ O de las f inanzas . Se d i v i d i r a en :

B-1 Ofic inas genera les, aquí se- encon t ra ra e l ge ren te de l a

p l a n t a que e5 l a autoridad -mBxima de l a p l a n t a , se pretende que

su o f i c i n a tenga un ventana l de l lado de l a zona de produccidn , con l a f i n a l i d a d de mantener un mejor con t ro l de l a m i s m a .

E-2 Secre tar ía y Recepci6n aquí 5e .tendr& toda l a documentacic5n

de l a p lan ta , adem&s se dest inar& una secc i6n para a tenc ibn de

persanas ajenas a l a p lan ta .

8-3 C a j a En es te l uga r se l l eva ran acabo todas l a s t ransacciones

necesarias de l a p l a n t a ( sueldos, cuentas por pagar, cuentas por

c o b r a r , e t c 1

Page 82: pulpa estabilizada

B-4 Almacen de papeleria aquí se encontrara toda la papeleria

necesaria como son hojas, cintas, lapices, etc.

Zona C : es considerada como de servicios varios necesarios para

los empleados de la planta, as1 como clientes y visitantes de la

misma , dichos sevicios son los siguientes: C-i y C-2 Congiderados stidores (hombres) y baKos-

Vestidores (mujeres) con que los obreros hagan uso

de regaderas, a s i como de phder, su ropa cotidiana por la

de trabajo. Debe de tener un facil acceso a la planta. 4

C-3 y C-4 son los baPíoJtanto de hombres como de mujeres en el

Area administrativa, con la finalidad de que tanta empleados como

visitantes hagan uso de ellos.

C-5 Estacionamiento, en esita zona podrA,n estacionarse tanto los

como 10% autos de los visitantes de la

parbe para j a r d i n . ,

C-6 Caseta de vigilancia aqui.se controla la entrada y salida

tanto de camiones como de personal y visitantes a la planta.

C-7 Comedor par USO exclusivo de trabajadores de la planta.

Zona D: aqui se tiene todo los necesario para el buen

funcionamiento de la planta (equipos) , de aquí se abastecer& los servicios auxiliares necesarios (agua, vapor , energia electrica), así como el mantenimiento de los equipos y de la planta. y estan

divididos en :

Page 83: pulpa estabilizada

D-1 Calderas : Sera la encargada de abastecer todo el vapor

necesario para el evaporador.

D-2 cuarto de mdquinas.

D-3 Subestacidn electrica, de sq&ií 5e obtendra la energía

necesaria para el total funcionamiento de la planta.

D-4 Tanque de combustible es el ahmiscbn del combustible

n g c 5 = 3 k a $ & e P 8 ~ 2 v a a o c ~ 1 ~ ~ ~ ~ u ~ ~ ~ í %e encontrar6 el agua de proceso y

servicios ya tratada.

D-6 taller electromecAnic.o, aquí 5e encuentra lo necesario para

el mantenimiento de la planta.

Page 84: pulpa estabilizada

I L n - 3.1

5

Page 85: pulpa estabilizada
Page 86: pulpa estabilizada

QENERALXDADES I

I

Page 87: pulpa estabilizada

I C A P R C f D A D Y RENDIMIENTO DE LCI FLANTCI

I F ~ E U I ~ I ( I N PARA anPLItiCIONES FuIURHS: I I I

B

I I I J

. n., .

Page 88: pulpa estabilizada

S E t T I I N O 1 3 V I M I H I l U

-H-T N= SINOI3UtN3WIIU SU? PO SXNOI3ION03

Page 89: pulpa estabilizada

ESPECIFICACIONES DE LOS P R O D U C T O S i !

CONDICIONES DE L O S P R O D U C T O S EN L, E,

! I

Page 90: pulpa estabilizada
Page 91: pulpa estabilizada

I No. DE TANQUES 1 CAPMIDAD Un IDMES

Page 92: pulpa estabilizada

o w 3 s r a a a s a s u a

Page 93: pulpa estabilizada

SISTEMA DE SEGURIDAD

SISIEHL CONTRIINCENDIOS

NORHIS, CRITERIOS DE DISENO PARA:

RED CONTRA INCENDIO

EPUSPO n o u n Y PORTMIL

ROCIADORES

CAHLRA DE ESPUHA

I PROIECCION PERSONAL

DUCHAS SI: x NO:

I TOHAS DE AIRE SI: % NO:

GUANTES SI: '>( NO:

BOTBS SI: x NO:

OVEROL SI: x NO:

Page 94: pulpa estabilizada

CONDICIONES CLfUATOLOaICAS

t I l ? l R l t U R l

HAXIHA EXTREIIA 2q OC

IIIHIIIA EXTREIIA Jz-c

PROHEDIO 26:'c

PROHEDIO DEL HES Has CALIENTE 2 8 ° C

PROHEDIO DEL IIES nas FRIO f 2 I 0 C

BTWISTICII m 1 n L

PRECIPITACION PLWIAL 4.4

PRECIPITACIOM PLUUIAL ANUAL 299.2

Y U I I 1 D l B

I I A X I I I A 't 5"/d

I I I N I ~ A

n t a o s r g m

PRESION ATIIOSFERICA CORROSfUA SI dc NO

Page 95: pulpa estabilizada

~~

LOCRLIPACION DE LCI PLANTA

Page 96: pulpa estabilizada

B A S E S D E D I S E N O C I U I L I

SI: N O :

COBERTIZOS P R R A BOHBWS SI: N O :

HLI~ACEN DE PRODUCTO TERflINADO S I : )c NO:

CeSILLEROS SI: x NO:

OTROS $1: y kú:

Page 97: pulpa estabilizada

B!#SES

E Q U I P O T I P O

BOHBAS

I PASTEURIZADOR

CALDERA

DE SP ULP AD OR REFINADOR

I

BANDAS RANSPORThDORAS

IAN UE DE "EZ!LrnO

DE DISEÑO DE E Q U I P O

C A P A C I D A ' D F U N C I O N

I -

I I I B I S E S D E D I S I ? Ñ 0

I I I I

Page 98: pulpa estabilizada

L

N O W " , CODIOOS Y ESPECIFIClCIONES

I

WORlyl, CODIQO O KS~ltICIICION

IUBERII

RECIPIENTE I PRESION A . P . 3

- __ - ~

"

EDIFICIO s . 4. & . S 3

I ELECIRICIDID U E M h

I CILENTADORES CI E X

I S E W I D I D os H A

OTROS I

I I I I ,

B 4 S E S D E D I S E 8 0

Page 99: pulpa estabilizada

principalss puestos dentpo dr: l a slant;+ d-p acuerdo a l~ darrappu&8'

que ocupanr i n i c i a d a l a Asamblea Bemral de Accionistas

t hasta wnbrrque y jefe de areas de ventas y de desarcrollo, .teniendo

encabezado por un8 persona qua tienc%utorid8d en su campo sobre

aportan e l capi ta l . % r ._

A- Consejo dm Mninhb-tvmzt&n.- fe, el 6rgann ancarqJad.o de

supervisar 18s ac.tividadqs.dflc1 @&@!a :Birebc.tira y -,adminirtrativa.

&.- Director 6rneral.- Este a j a u t & v w s e r A designado por e l

Consejo de Ekfministr.@ci&n , y ;--dir,.iqxr& l a r operaciones de l a

empresa. De 6 1 depmnde.r.in, fpq, . c$%ras;torqs Weni,cos y

administrativos y e l Gerantc,de Vtentia,q. Terndri at su servicio a

una Secretaria .)

1

Page 100: pulpa estabilizada

/ D.- Director T+cnico.-.Tiene como funci4n dirigir y

supervisar la produccibn, a d W s dc,dcterminar los cambios en la

produccibn para mantener &.a, eficiencia de la misma. Bajo su mando

estar4n el Gerente cfrr PPegiucyzi&n'r:, ?rente de Control de Calidad y

el Gerente de Compras. Tendri @ m~ servicio a unaSecretaria.

E.-/6;rector ,Administrativo,- m ,encargar4 de ,controlar las

operacionei de la empresa en lo, ganergl, y a.dem&s 13s actividades

su servicio a una Sccretirri F . - _ / ) / p c c h - J,- t/ck $.- Gerente de Ventas.-&, su cprgo eptari la tknica

comercial que la gmpraoa, va a *Or, ,sa encargar& de promover,

realizar y controlar todas lar actividades que pwmitilesen la

introducci6n y perrnanenc1,a de las pr@uctos elaborados en los

mercados salaccionadas* ektarnlsP.~~m$ML,t)ajo sus 4rdarnas al Jefe de

Areas de Ventas y,Servic;ios a Clientees, Tendri a su servicio a

materias primas y-los product- q.mpLnan con las caracterlaticas

requeridas. 4- (3erentc da ccmVprat.s-.- ,E+&rr i cntqSgedo. de la adquirici6n

de las materias primar que se requieran.

2

Page 101: pulpa estabilizada

gcbrsonal m i s ap para , IPS .puestos que as1 lo requieran. \. bM/a 9 or

Jefe de Areas ,de Ventas y Servicios a Clientes.-

la venta y di~st.rkfu;t?ci&n de& praretucta y adernis dar&

los servicios tIcnicos que con respecto a l o s productos, los

3

Page 102: pulpa estabilizada

o t c

re 8

O

Q: 0

. a O

4 v

7 c

00 O

O 3

9 \ a

O

4 O

d

e n

3

vl O b a 3 4

b: O

bi

O 8

P d

o o

l

Page 103: pulpa estabilizada

/3 O l / ' r.) O P Ir

S d ñ n -

3 I

I > O 4 o

. O P A

. D d O

O

VI rJ O

ul c-

3 P 4

r e cp O

-I P P

. u P O

e O

. O A P

-

. O J P

6 w

o cs A

o/ e

b

4 6 C P

O

.. .A qo

CI O

L -. O O

"1 "1

Page 104: pulpa estabilizada

rc 9

O

c - O

E! G,

? cp

/

- I

ta, e e

v) .. Q

4

+ p co

O . 6

\ , '

o 6 * e

4

(P

Page 105: pulpa estabilizada

P O N 6 -

O

O a O

-

P o N O

x 6

O

O O

o N , o c

o

O O

E3 O

B N

O b $ .

O

(u O c

O c

B o O

p"0

O

N i3 0

P i -

o O N P

O

i? O

O O O N

O

S P

o b 5r

Page 106: pulpa estabilizada

\

d I O ' * ?, N

i -

o w

O

3

O

tP

o . N

o 5\

O

u, .

6

o . 1)

0 VJ .

2" Q-

2- a O

7 " i 3

o . A

O c

o 8 h,

Page 107: pulpa estabilizada

r o

Ik

r 3 S- I y .

?

7- a i" s

o U o J J

n e o , & 3

Ik o

o O .

P o O P L

r o o

o 6 6

o o R,

.

IL

o o m (P

/ c

o o E N

o o . c L

1

Page 108: pulpa estabilizada

o m

O CD . o

t-r o .

Page 109: pulpa estabilizada

0 o v, +" o

3 P

-e

G (.

O S

c

o +-i o I

G

a3

fl d a O

P f Y O 4

e O 2

G

C

P (N

o . o w

Q o + o

. o o C P o

G

o . w

v\

-

o o O -0