Presentación de PowerPoint - AIE...Presentación del Tema Objetivo Central INTRODUCCIÓN LUZ...

U n i v e r s i d a d P o l i t é c n i c a d e C a t a l u ñ a

E s c u e l a T é c n i c a S u p e r i o r d e A r q u i t e c t u r a

Master Universitario en Arquitectura Energía y Medio Ambiente

A H O R R O E N E R G É T I C O Y C O N F O R T L U M Í N I C O P A R A E L D E S A R R O L L O L A B O R A L E N O F I C I N A S

Tesina Presentada Por: Cinthia Gabriela Ramírez Pérez

Asesora : Isabel Crespo Cabillo

ÍN

DI

CE

Presentación del Tema Objetivo Central

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ

TIPOLOGÍAS Y ESTRATEGIAS

CONLCUSIONES

BIBLIOGRAFÍA

Aspectos importantes Productividad Laboral

Aspectos a considerar

Consumos en oficinas Buenas Prácticas Gestión Energética

Investigaciones Relevantes

Variables relativas al usuario Iluminación y Productividad Factores de Influencia en la Visibilidad

Niveles en Lux Comparativas entre países y Normas

Comentarios Finales

Desarrollo de Estrategias

S Í N T E S I S T E M A S

Fuentes

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

P r e s e n t a c i ó n d e l t e m a

• Influencia Psicobiológica

• Repercusiones en la Salud

• Repercusiones en la Productividad

A m b i e n t e s L a b o r a l e s “ O f i c i n a s ”

O b j e t i v o C e n t r a l

A s p e c t o s :

T é c n i c o s

B i o l ó g i c o s

P s i c o l ó g i c o s

A h o r r o E n e r g é t i c o

B i e n e s t a r

C o n f o r t L u m í n i c o e n O f i c i n a s

• 1 / 3 D e l t o t a l d e h o r a s q u e v i v i m o s e n u n d í a

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

E v i t a r :

C a m b i o s B r u s c o s d e l u m i n a n c i a s

A l t o s R e f l e j o s

E x c e s i v o s C o n t r a s t e s

D i s t o r s i ó n e n l o s c o l o r e s

D e r r o c h e d e f u e n t e s l u m í n i c a s

E s c a s e z l u m í n i c a

S e g u r i d a d y E f i c i e n c i a e n e l T r a b a j o

C a p a c i d a d V i s u a l

I L U M I N A C I Ó N

• C a n t i d a d • C a l i d a d

• V a r i a b i l i d a d

En función de las exigencias visuales y de las

características personales del usuario

C I E , C o m i s i ó n I n t e r n a t i o n a l d e l a I l u m i n a c i ó n

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

L u z n a t u r a l

(Latitud, Clima, Tipos de Cielo, Época del año, Momento y hora del día)

• Grandes Posibilidades Proyectuales

• Percepción y Sensación

• Beneficiosa influencia psicológica y estimulante

I n t e n s i d a d y C o l o r

C u a l i t a t i v o s

G R A N D E S B E N E F I C I O S :

• F u e n t e g r a t u i t a

• S i s t e m a c i r c a d i a n o

• E f e c t o s H o r m o n a l e s y

M e t a b ó l i c o s

• M e j o r r e p r o d u c c i ó n d e l c o l o r

• D i s m i n u c i ó n e n e l s t r e s s

• S e n s a c i ó n d e C o m o d i d a d

• A u m e n t o e n l a P r o d u c t i v i d a d L a b o r a l

A S P E C T O S

C u a n t i t a t i v o s • Nivel uniforme de iluminación Interior

V A R I A B I L I D A D

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

I l u m i n a c i ó n

a r t i f i c i a l

B E N E F I C I O S :

• D i s p o n i b i l i d a d :

• C o n t r o l s o b r e

d i r e c c i o n a l i d a d

e i n t e n s i d a d

• C o n t r o l s o b r e

c a r a c t e r í s t i c a s

IMAGEN LAMPARA

FLUJO

LUMINOSO

(lm)

GAMA

POTENCIAS

(W)

EFICACIA

(sin equipo auxiliar)

(lm/W)

VIDA MEDIA

Horas

TEMPERATURA

DE COLOR

ÍNDICE DE

REPRODUCCIÓN

CROMÁTICA

INCANDESCENCIA 90-40000 15 - 2000 10.-20 1200Blanco

cálido90-100

HALÓGENAS350-

4500020 - 2000 15-22 2000

Blanco

cálido90-100

VAPOR MERCURIO ALTA

PRESIÓN

2000-

125000 50 - 2000 40-63 8000

Blanco

neutro40-59

HALOGENUROS

METÁLICOS

5000-

1400070 - 2000 75-95 5600

Blanco frío /

Blanco

neutro

80-89

LUZ MEZCLA2500-

14000160 - 500 19-28

5000

Blanco

neutro90-100

VAPOR SODIO

BAJA PRESIÓN

1800-

33000 18 -180 100-183 10150

Blanco

cálido -

VAPOR SODIO

ALTA PRESIÓN

2300-

130000 50 -1000 70-130 10000

Blanco

cálido40-59

FLUORESCENCIA 150-5300 4 - 65 38-91 7000

Blanco

neutro/Blanc

o

cálido/Blanc

o frío

90-100 / 80-

89 / 60-69 / 40-

59

FLUORESCENCIA

COMPACTA400-2900 7. - 36 59-78 5000

Blanco

cálido

90-100 / 80-

89 / 60-69 / 40-

59

INDUCCIÓN1100-

550023 - 100 50-65

10000-

60000

Blanco

cálido/Blanc

o neutro

80-89

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

A h o r r o e n e r g é t i c o

“ C O N S U M O

E N E R G É T I C O

O F I C I N A S ”

• I l u m i n a c i ó n d e l o c a l e s 4 0 %

• E q u i p o s e l é c t r i c o s

• E q u i p o s e l e c t r ó n i c o s

• C a l e f a c c i ó n

• V e n t i l a c i ó n

• A i r e a c o n d i c i o n a d o

• A s c e n s o r e s

• E x p e n d e d o r e s d e a l i m e n t o s

3 ° I n f o r m e I P C C ( Panel Gubernamental de Científicos sobre el cambio Climático)

P o l í t i c a s d e M i t i g a c i ó n d e l

C a m b i o C l i m á t i c o e n l a s q u e

s e e n f a t i z a l a C a p a c i d a d d e

R e s p u e s t a H u m a n a a n t e e l

p r o b l e m a :

• C a m b i o a c o m b u s t i b l e s d e B i o m a s a

• U s o d e E n e r g í a s R e n o v a b l e s

• U s o d e t e c n o l o g í a s d e e m i s i ó n c e r o

• E s t u d i o s d e l a U n i v e r s i d a d d e B o s t o n e n c o n j u n t o c o n “ P h i l i p s ” :

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


CONLCUCIONES

BIBLIOGRAFÍA

B u e n a s P r a c t i c a s

Niveles, lo estrictamente necesario Limpieza y Mantenimiento Sectorización de Circuitos

Concordancia con momento del día Motores de velocidad variable

30% mas eficientes

Uso y gestión individual

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

G e s t i ó n E n e r g é t i c a

• A d m i n i s t r a c i ó n

• V e n t a s

• A l m a c e n e s

C o n t r o l C o n s u m o s ,

m a n t e n i e n d o e l n i v e l

d e c o n f o r t

E n e r g í a

c o n s u m i d a

F a c t o r e s

• P e r s o n a l u s o s y h á b i t o s

• H o r a s d e o c u p a c i ó n

• E d i f i c i o

• T i p o d e e n e r g í a u t i l i z a d a

• E q u i p o s i n s t a l a d o s

G e s t o r D i r e c c i ó n

P e r s o n a l

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

L a S a l u d y l a L u z

I l u m i n a c i ó n I n a d e c u a d a

• F a t i g a O c u l a r

• C a n s a n c i o

• D o l o r d e C a b e z a

• E s t r é s

• A c c i d e n t e s

• A l t e r a c i o n e s e n e l r i t m o c i r c a d i a n o

• T r a s t o r n o d e S A D

• P o s t u r a s I n a d e c u a d a s

• I n s a t i s f a c c i ó n v i s u a l

• A l t e r a c i o n e s d e l á n i m o

D r . G e o r g e B r a i n a r d I n v e s t i g a d o r p i o n e r o e n I l u m i n a c i ó n B i o d i n á m i c a

E s t í m u l o N e u r o f i s i o l ó g i c o d e l u z

n a t u r a l a l o l a r g o d e l d í a , l a c u a l

p r o p o r c i o n a a s p e c t o s d e s a l u d y

c o n f o r t p a r a e l u s u a r i o I d e a c o n t r a r i a a :

I l u m i n a c i ó n E s t á t i c a

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

E s t u d i o s : I n f l u e n c i a d e i l u m i n a c i ó n

R e n d i m i e n t o v i s u a l a u m e n t a

j u n t o c o n e l n i v e l d e

i l u m i n a c i ó n .

N ú m e r o d e a c c i d e n t e s

d i s m i n u y e e n e q u i l i b r i o d e

i l u m i n a c i ó n i n d i r e c t a m a s

d i r e c t a

CONLCUSIONES

D r V o l k e r

D r . D a v i d Ta n n e r C o n f o r t T C

P r o d u c t i v i d a d

S e g u r i d a d V ö l k e r ,

R ü s c h e n s c h m i d t

P r e f e r e n c i a d e Te m p e r a t u r a

d e c o l o r e n o f i c i n a s

F í s i c o D r A n d r i e s K r u i t h o f

C o n f o r t T C / N i v e l l u x

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

• F i n a l e s S i g l o X I X R e g l a m e n t o s - N i v e l e s

• P r i n c i p i o s d e l s . X X . P s i c o l o g í a d e l a P e r c e p c i ó n y

F i s i o l o g í a d e l A p a r a t o v i s u a l .

F a c t o r e s d e I n f l u e n c i a e n l a V i s i b i l i d a d - D i s e ñ o

CONLCUSIONES

• 5 0 ´ s - 6 0 ´ s E x p e r t o e n i l u m i n a c i ó n R i c h a r d K e l l y , a p o r t a n u e v o s

a s p e c t o s , d e b a t i e n d o l a l u m i n a n c i a u n i t a r i a c o m o

c r i t e r i o c e n t r a l , i n c o r p o r a i d e a s s o b r e c a l i d a d d e l u z :

L u z P a r a V e r L u z P a r a M i r a r L u z P a r a C o n t e m p l a r

• 7 0 ´ s W i l l i a m M L L a m , E s t u d i o s “ C r i t e r i o s y r e q u i s i t o s

p a r a u n a i n s t a l a c i ó n d e i l u m i n a c i ó n ”

A c t i v i t y n e e d s B i o l ó g i c a l n e e d s

RANGO DE

ILUMINANCIA

RECOMENDAD

(lux)

TIPO DE ÁREA O ACTIVIDAD

20 - 30 - 50

Pasillos, áreas de circulación y

áreas de trabajo

50 - 100 - 150Áreas de circulación, orientación

sencilla o visitas de corto tiempo

100 - 150 - 200

Habitaciones de trabajo que no se

utilizan de forma continua

200 - 300 - 500 Tareas con exigencia visual simple

300 - 500 - 750 Tareas con exigencia visual media

500 - 750 - 1000 Tareas con exigencia visual alta

750 - 1000 - 1500 Tareas con exigencia visual dificil

1000 - 1500 - 2000 Tareas con exigencia visual especial

Por encima de

2000

Realización de una tarea visual muy

exacta

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

N i v e l e s y N o r m a s

• C I E (Comisión Internacional de Iluminación)

A Espacios públicos 30 lx

B Orientación simple para vistas cortas 50 lx

CEspacios de trabajo donde se realizan

tareas visuales simples100 lx

DTareas visuales de alto contraste y

gran tamaño300 lx

E

Tareas visuales de alto contraste y

tamaño pequeño, o tareas visuales de

bajo contraste y gran tamaño

500 lx

FTareas visuales de bajo contraste y

tamaño pequeño

1000

lx

GRealización de tareas visuales

cercanas al umbral

300 a

10000

lx

Orientación y tareas visuales simples

Tareas Visuales comunes

Tareas Visuales especiales

• I E S N A (Iluminating Engineering Society of North America)

• N O R M A E U R O P E A E N 1 2 4 6 4 - 1 A l u m b r a d o i n t e r i o r

5 0 0 l u x p a r a l a s t a r e a s c o r r e s p o n d i e n t e s a e x i g e n c i a v i s u a l m e d i a

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

N i v e l e s y N o r m a s

• M é x i c o S o c i e d a d M e x i c a n a d e I n g e n i e r o s e n I l u m i n a c i ó n ( S M I I )

N O M - 0 2 5 - S T P S - 2 0 0 8

Tarea Visual del Puesto de Trabajo Area de Trabajo Niveles Mínimos de

Iluminación (luxes)

En exteriores: distinguir el área de tránsito,

desplazarse caminando, vigilancia, movimiento

de vehículos.

Exteriores generales: patios y estacionamientos. 20

En interiores: distinguir el área de tránsito,

desplazarse caminando, vigilancia, movimiento

de vehículos.

Interiores generales: almacenes de poco

movimiento, pasillos, escaleras,

estacionamientos cubiertos, labores en minas

subterráneas, iluminación de emergencia.

50

En interiores.

Areas de circulación y pasillos; salas de espera;

salas de descanso; cuartos de almacén;

plataformas; cuartos de calderas.

100

Requerimiento visual simple: inspección visual,

recuento de piezas, trabajo en banco y máquina.

Servicios al personal: almacenaje rudo,

recepción y despacho, casetas de vigilancia,

cuartos de compresores y pailería.

200

Distinción moderada de detalles: ensamble

simple, trabajo medio en banco y máquina,

inspección simple, empaque y trabajos de

oficina.

Talleres: áreas de empaque y ensamble, aulas y

oficinas. 300

Distinción clara de detalles: maquinado y

acabados delicados, ensamble de inspección

moderadamente difícil, captura y procesamiento

de información, manejo de instrumentos y equipo

de laboratorio.

Talleres de precisión: salas de cómputo, áreas

de dibujo, laboratorios. 500

Distinción fina de detalles: maquinado de

precisión, ensamble e inspección de trabajos

delicados, manejo de instrumentos y equipo de

precisión, manejo de piezas pequeñas.

Talleres de alta precisión: de pintura y acabado

de superficies y laboratorios de control de

calidad. 750

Alta exactitud en la distinción de detalles:

ensamble, proceso e inspección de piezas

pequeñas y complejas, acabado con

pulidos finos.

Proceso: ensamble e inspección de piezas

complejas y acabados con pulidos finos. 1.000

Alto grado de especialización en la distinción de

detalles.

Proceso de gran exactitud.

Ejecución de tareas visuales:

• de bajo contraste y tamaño muy pequeño por

periodos prolongados;

• exactas y muy prolongadas, y

• muy especiales de extremadamente bajo

contraste y pequeño tamaño.

2.000

NIVELES DE ILUMINACIÓN

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

C o m p a r a t i v a s e n t r e P a í s e s y N o r m a s

C o m p a r a t i v a d e n i v e l m e d i o r e c o m e n d a d o e n d i v e r s o s p a í s e s p a r a o f i c i n a s

N i v e l e s r e c o m e n d a d o s d e i l u m i n a n c i a h o r i z o n t a l ( l u x ) p a r a o f i c i n a s

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

T i p o l o g í a s y E s t r a t e g i a s

S i b i e n n o p u e d e n g e n e r a l i z a r s e c o m o n o r m a s , r e s u l t a n ú t i l e s c o m o

m o d e l o s q u e e n g l o b a n a s p e c t o s f u n d a m e n t a l e s a c o n s i d e r a r e n e l d i s e ñ o

d e o f i c i n a s .

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

O f i c i n a c e l u l a r

• C o n f o r m a d a : s a l a d e t r a b a j o , p a r a u n a s o l a p e r s o n a .

• C o n c e n t r a c i ó n

OFICINA CELULAR

• P o d e m o s d i s p o n e r l a s ( s e g ú n l a

l a t i t u d y u b i c a c i ó n g e o g r á f i c a ) ,

e n o r i e n t a c i o n e s q u e r e q u i e r e n

u n c o n t r o l i n d i v i d u a l d e l a s

p r o t e c c i o n e s s o l a r e s .

• D e b i d o a s u u s o y

c a r a c t e r í s t i c a s p r i v a d a s

r e q u i e r e d e u n a i n f l u e n c i a

l u m í n i c a e s t i m u l a n t e

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

O f i c i n a d e P l a n t a A b i e r t a

• E s t r u c t u r a d i á f a n a y d i r e c t a

• C o m u n i c a c i ó n

• E v i t a r o r i e n t a c i o n e s q u e r e q u i e r e n u n

c o n t r o l i n d i v i d u a l d e l a s p r o t e c c i o n e s

s o l a r e s .

• A p r o v e c h a m i e n t o l u z N a t u r a l e s c l a v e

p a r a l a d i s m i n u c i ó n d e l s t r e s s p o r

h a c i n a m i e n t o

• S e c t o r i z a c i ó n d e c i r c u i t o s . ,

• P a n e l e s d i v i s o r i o s t r a n s l ú c i d o s o

c o r t a a l t u r a

OFICINA DE PLANTA

ABIERTA

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

O f i c i n a d e R e u n i ó n

• C a r á c t e r Te m p o r a l d e U s u a r i o s v a r i a b l e

• c o m u n i c a c i ó n .

• I l u m i n a c i ó n a r t i f i c i a l e s u n p u n t o c l a v e

d e b i d o a s u v e r s a t i l i d a d y c o n t r o l e n

d i r e c c i o n a l i d a d

• I l u m i n a c i ó n I n d i r e c t a a d a p t a b l e a d i v e r s a s

s i t u a c i o n e s .

• L o s D e s l u m b r a m i e n t o s i n d i r e c t o s d e b e n s e r

c u i d a d o s c o n l a c o r r e c t a u b i c a c i ó n d e l a s

l á m p a r a s y l a e l e c c i ó n d e l o s a c a b a d o s d e

m e s a s c e n t r a l e s

OFICINA DE REUNIÓN

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

E s t r a t e g i a s A p l i c a b l e s a To d a s l a s T i p o l o g í a s

A S P E C T O S D E L A E N V O L V E N T E

• To n o s y a c a b a d o s d e t o d a s l a s

s u p e r f i c i e s p a r a o b t e n e r l u m i n o s i d a d

e n l a o f i c i n a d e m o d o a r m ó n i c o y

e q u i l i b r a d o .

• E v i t a r d i f e r e n c i a s e x t r e m a s c o n a l t o s

c o n t r a s t e s .

• E x p l o t a r l a p o s i b i l i d a d d e l a p r o v e c h a m i e n t o d e l a l u z

n a t u r a l

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA


L O S N I V E L E S

• E l u s o d e l o s n i v e l e s p a r a c a d a l u g a r

d e n t r o d e l a m i s m a o f i c i n a d e b i e r a s e r

d i v e r s o s i n s a l i r d e l o s r a n g o s e n t r e

l o s 3 0 0 y 7 5 0 l u x

• A l d i m e n s i o n a r l a i n s t a l a c i ó n s e r i a

r e c o m e n d a b l e p r e v e r e f e c t o s d e l

e n v e j e c i m i e n t o y e l m a n t e n i m i e n t o .

500

LUX

300

LUX

FRENTE A VENTANAS X

FRENTE A VENTANAS X

300 LUX

500 LUX

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA


A S P E C T O S D E L A L A M P A R A Y L U M I N A R I A

• S u u b i c a c i ó n y a l t u r a r e s p e c t o a l u s u a r i o d e b e

e v i t a r d e s l u m b r a m i e n t o s : D i r e c t o s e i n d i r e c t o s

• R e s p e c t o a p a n t a l l a s y o r d e n a d o r e s

• U n a i n c i d e n c i a l a t e r a l s e r á u n a b u e n a e l e c c i ó n

s i s e c u i d a n l o s e f e c t o s d e s o m b r a p r o y e c t a d a

• U n a i l u m i n a c i ó n g l o b a l b i o d i n a m i c a a l a q u e s e

s u m e i l u m i n a c i ó n p u n t u a l a y u d a r á a u n a m e j o r

v i s i ó n e n r e l i e v e y p r o d u c i r á m e n o s c a n s a n c i o .

• E s a i l u m i n a c i ó n p u n t u a l e n c a r a d a a l a z o n a d e

t r a b a j o r e s p e c t o a l a g l o b a l f a c i l i t a l a

c o n c e n t r a c i ó n y r e n d i m i e n t o d e l e m p l e a d o .

45°

ACABADO MATE

SOMBRAS PROPIAS

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

C o m e n t a r i o s F i n a l e s

• O f i c i n a s p r o c e s o d e t r a n s f o r m a c i ó n

• H e r r a m i e n t a s , p r o d u c t o d e l a i n v e s t i g a c i ó n a r q u i t e c t o s

• E l e s t u d i o d e l a s c o n d i c i o n e s l u m í n i c a s q u e i n t e r a c t ú a n d e n t r o d e l a

e n v o l v e n t e a r q u i t e c t ó n i c a e s u n r e q u i s i t o i n d i s p e n s a b l e p a r a p o d e r

g a r a n t i z a r q u e c u a l q u i e r e s p a c i o c u m p l a c o n l o s r e q u e r i m i e n t o s

m í n i m o s d e h a b i t a b i l i d a d . To d o s l o s f e n ó m e n o s f í s i c o s q u e s e o r i g i n a n

e n l a n a t u r a l e z a i n f l u y e n s o b r e l a s e d i f i c a c i o n e s y l o s u s u a r i o s , p o r l o

t a n t o d e b e n s e r d e l c o n o c i m i e n t o y a n á l i s i s p o r p a r t e d e l a r q u i t e c t o . .

E s i m p o r t a n t e I n c o r p o r a r u n a g r a n

c a n t i d a d d e c o n o c i m i e n t o s q u e h a c e 5 0

a ñ o s n o s e c o n s i d e r a b a n e n l a c r e a c i ó n

d e o b j e t o s a r q u i t e c t ó n i c o s y e n e s p e c i a l

d e l o s a m b i e n t e s l u m í n i c o s d e t r a b a j o .

A b o r d a r l o s p r o y e c t o s d e u n a f o r m a

m á s o b j e t i v a p e r m i t i e n d o q u e l a s

d e c i s i o n e s d e p r o y e c t o q u e s e t o m e n

s e a l e j e n d e c r i t e r i o s s u b j e t i v o s .

CONLCUSIONES

INTRODUCCIÓN

LUZ NATURAL

LUZ ARTIFICIAL

AHORRO ENERGÉTICO

LUZ Y SALUD

LUZ Y ESPACIO

NIVELES DE LUZ


BIBLIOGRAFÍA

1.- CIE Central Bureau. Kegelgasse 27 A-1030 Viena (Austria). Internet: http://www.cie.co.at. 2.- The 1st CIE Symposium on "Lighting Quality" 9-10 May 1998, National Research Council Canada, Ottawa-Ontario, Canada. 3.- informe final de la investigación publicada en 1996, en ocasión de la Conferencia Nacional de Iluminación de CIBSE 4.- Investigación llevada a cabo en iGuzzini illuminazione srl, CNR, Spazio sas, Lighting Research Center, Futuro srl 5.-Fuentes: IEA, International Energy Agency, 2000. 6.- CIE, Commission Internationale de l’Eclairage, 2003 7.- Tregenza PR, Standard skies for maritime climates. Lighting Res. Technol. 1999 8.- Daylighting Performance and Design, John Wiley & Sons, USA, 2003 9.- : CIBSE,The Chartered Institution of Building Services Engineers, (Estandarización Británica.) 10.- Organización Internacional del Trabajo, O.I.T., 3era edición, 2001 11.- Tenner, A.D., Unpublished “Daylight, artificial light and people in an office environment, overview of visual and biological responses”, International Journal of Industrial Ergonomics, 1997 12.- Borg, N.Y. Mills, E.,1998 “Rethinking Light Levels, IAEEL 13.- Boubekri M., Daylighting, architecture and health, Architectural Press, Inglaterra, 2008 14.- • Instituto para la Diversifi cación y el Ahorro de Energía (IDAE): www.idae.es 15.- Energy Offi ce: www.energyoffi ce.org 16.- • ISTAS (Instituto Sindical Trabajo, Ambiente y Salud): www.ccoo-istas.es 17.- Boyce, P., P. Y C., Cuttle, 1998. “Effect of Correlated colour temperature on the perception of interiors and colour discrimination index” 18.- Angyle, Michael. (1977) Psicología social del trabajo . España: Deustos S.A. 19.-Katzeb, Richard. (1992) The impact of energy-efficient office lighting strategies on employee satisfaction and productivity. Environmental and behavior , November. 20.- Garcia, Aurora A. Método práctico de iluminación de oficinas. (1982) Montaje e instalaciones 21.- Bean, A. R., & Bell, R. I. (1992). The CSP index: A practical measure of office lighting quality as perceived by the office worker. Lighting Research and Technology.

B i b l i o g r a f í a

CONLCUSIONES

U n i v e r s i d a d P o l i t é c n i c a d e C a t a l u ñ a

E s c u e l a T é c n i c a S u p e r i o r d e A r q u i t e c t u r a

Master Universitario en Arquitectura Energía y Medio Ambiente

A H O R R O E N E R G É T I C O Y C O N F O R T L U M Í N I C O P A R A E L D E S A R R O L L O L A B O R A L E N O F I C I N A S

Tesina Presentada Por: Cinthia Gabriela Ramírez Pérez

Asesora de Tesina: Isabel Crespo Cabillo

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