C IT RO N ELA : “un aporte im portan te para e l am b ien te”

IN G .A G R .M SC . JO SE A LFRED O SA LIN A S D A IU B

Asesoría T écnica Parlam entaria

O ficina P a rla m e nta ria - G o b e rna ció n d e l Ñ e e m b u cú

Pa ra gu a y

Un camino rural en el Ñeembucú

Es un ecosistem a de grandes

H umedales . 80 a 85% de la

superf ic ie es agua .

La C itronela - (C ym bopogon

c itratus) (C ym bopogon nardus)

La p lanta de C itrone la

Es una gram ínea (pasto) que a lcanza hasta e l m etro y

m ed io de a ltura . Es una h ierba con arom a dulce y suave,

que desprende un ace ite cuando está en contacto d irecto

con e l so l.

E s im percep tib le para las personas , pero s í para los

insectos (com o e l m osquito ), por e llo se sue le utilizar com o

repe lente natura l.

C itrone lal – C itrone lol – Geraniol. son com puestos qu ím icos

que otorgan a l ace ite de c itrone la su caracterís tico arom a a

lim ón.

Su se m e ja nza co n e l P a sto Ce d ró n

E l pasto C edrón es m uy parec ido , pero

Ex is ten d ife renc ias entre am bas espec ies .

P asto C edrón

C itron ela

SU P R IN CIP A L FU N CIO N EN U N

A M BIEN TE IN FESTA D O D E A ED ES

• A ctú a co m o re p e le nte n atu ra l e m an a n d o e se a rom a

ca ra cte rístico q u e h a ce q u e lo s m o sq u ito s n o inva d a n lo s

lu ga re s d o n d e se e n cu e ntra n la s p la nta s d e C itro n ela .

• Lo s m o sq u ito s d e l ge n e ro aedes tien e n a la vez un o s

p re d a d ore s n atu ra le s q u e so n u n o s m osq u ito s lla m a d o s e n

e l id io m a gu a ra n í: “Ñ ati ú ca b ayú ”(m osqu ito ca b a llo ).

• En lo s h o ga re s, lo s p iso s d e la s ca sa s se lim p ia n co n u n

p re p ara d o e sp e cia l d e e se n cia d e C itro n e la q u e co ntrib u ye

p o sitiva m e nte e n e vita r la p re se n cia d e l m o sq u ito

IN T ERES E CO NOM ICO D E L A E SPEC IE

P RODUCCION X H A D E E SENCIA

• 1 .0 0 0 Kg. d e h o ja s ve rd e s d e C itro n e la d á 2 5 kg. d e e se n cia .

• Re n d im ie nto a p rox. p o r h a . d e la C itro n e la : 3 0 .0 0 0

Kg /h a /a ñ o (C a lcu la n d o 3 a 4 co rte s x a ñ o )

• 3 0 .0 0 0 x 2 5 = 7 5 0 K g /esen cia /h a /a ñ o

1 .0 0 0

• P re cio d e e se n cia x kg .= 1 7 U $ $

• 7 5 0 Kg. = 1 2 .5 0 0 U $ $ /h a /a ñ o

• 4 .1 6 6 U $ $ /co rte

• P ro ye cto d e ¼ d e h a . x 5 0 h a s. e n Ta cu a ra s

• B e n efic io a 2 0 0 p ro d u cto re s co n u n a

Inyecció n d e 2 3 3 .0 0 0 U $ $ /a ñ o

TO D O LO Q U E S E O BTIEN E

D E LA C ITR O N ELA

D IS TR IB U Y EN D O M U D A S D E C ITR O N ELA

EN EL B A R R IO O B R ER O D E

P ILA R /Ñ EEM B U C U

E l éx ito de l p royec to se basa en ins is tir con la p lan tac ión

de las m udas, es to reduce la pob lac ión de m osqu itosCO M P A Ñ ER O S D E TR A BA JO

U N IV ERSITA RIO S

En conc lus ión

C itrone la s ign ifican:

1 . M e joram iento de l am b iente

2 . Repe lente natura l de l m osquito

3 . P lanta m ed ic ina l

4 . D ivers idad genética

5 . A lte rnativa p roductiva

6 . T ransform ación d ivers ificada de la m ateria p rim a

7 . U na espec ie que contribu irá con e l C am b io C lim ático .

Ing .A gr.M sc. José A lfredo Sa linas D a iub

M is re spetos a l C ID E , d esde P a raguay