p o r e j e m p l - o e n o t r o s g r a n d e s n e q o c i i f , z o s r n o r e i e n p l o e 1 n e g o c i a z o f u n d a d o s o b r e

e 1 v i o i o d e f u m a r r e n e l m o m e n t o e n q u e l o s a z a r e s d e l l a H i s t o r í a ( o o r c l e c i r -

1 o a s í , e n t r e c o m i f l a s ) e s t e v i c í o h a e n t t a d o e n d e c a d - e n ó i a y e m p i e z a d e s a p a r e -

c e ¡ d e u n m o d o e v i d e n i e , e n t o n c e s l a s g t a n d e s c o m n a ñ í a s , l a e m D r e s i r s h a n e m p e -

zado a abandonar e f barco como las ra tas y por todas par tes se encuen-Lra uno no-

t i c i a s d e q u e I o s 4 r a n d e s d e f t a b a c o e s t á n - r a s l a d a n d o s u d i n e ? o h ¿ ¡ c i a c u a l -

q u i e r o t T a c o s a , h a c a a i n r n o b i l i a r i a s , h a ú i a f i l a t é l i c a s t t e l e f ó n i c a s , i m p o r t a -

cc ión de f ru tos t rop ica les . . .porque a l d inero ]e da exac tanente igua l tqe l d inero

e s t á d e s t i n a d o p r e c i s a m e n t e a a n u l a r l a s c o s a s r a l s e T 6 é 1 l o d a s 1 a s c o s a s , 1 a s

c o s a s d e s a p a t e c e n . E n t o n c e s l a t o r p e z a d e l a s e m D r e s a s a u t o m o v i l í s t i c a s q u e a l

cabo de f l /+ a" s íg lo d 'esde que f t r E Ford em"ez6 a fabr icar en cadéna mov ido

por ese id .ea l d -emocrá t icor au tos ind iv ic lua les para todo e f mundot c ¡ue a '1 cabo

ae 3 /4 de s ig lo y con es ta ev idenc ia de f desas t re que fa impos ic ión de l au to-

n ó v i l t r a , e c o n s a g o n o s e l e s o c u r r a o t r a c o s a r n o s e 1 e s o c u r r a t o o r e j e m p l o

como ya les he inv i tado hace no sé cuantos años ya , a o 'ue t ras laden a la ins t¿-

Iac i6n de v ía .s de t ranv fa de les c ¡ue e l fos 'n ismos ar rancaron hace unos {O años t

y a l a f a b r i c a c 6 á d e t r e n e s y d e f o c o m o t o r a s d e t r e n , o a c u e - f q u i e a o t r a c o s a '

en de f in i t rva ; qüe no se ]es ocur ra abandonar e1 barco de una emoresa lan ce-

tas t r6 f i ca da un c ie l to v is lumbrer es una to rpeza que la gente desde acá aba-

j o p o r 1 0 m e n o s a g r a d e c e m o s r n o e s ' u e p e n s e m o s o u e ü a y a n a e s t a l l a r D o r e s o

D e r , O r 1 0 n r o n t r . e S c o n s o l a d o r q u e e l e n e m i g o s e m u e s t r e p o o o i ' n t e l i 8 e n t e t y

t .ErFE poco to rpe para ta r t ia r tan to en reacc ionar tan to an te u r ta ev idenc ia ' como

e s e s t a d e l a c a t á s t r o f e d e l - a u t o m ó v i ] .

J , - Y e n f o q u e h a , c e r e f e r e n c i a a f r c f e r e n d u m e s t e r u ' : ' l ¿ " n t e a n ' o u e e s l c '

o u e o o d í a n o s I L a ¡ i r u n a a c t i l , u d r : ' e [ o r ¡ r ) i s t a t o s ( j a t o u e n o s e - ' l a n t e a t a n t o e f

e n f r e n t a r a f a u t o n o v i l e n s í c r ¡ m o e l i r a o a r t á n ' c l o d e l c e n t r o ¡ i c u ' a r l r i d r a u n -

o , t re 'n " coss t¿ . oue a lqunos arnrqos C.e l au tomóv i1 es tán ' ra r t i c ip¿ndo en es1¡ : ' ¡ned ida

¿tú l iensas c tue oue ' le ser contTaDroducente e l - s ¡ ' r rn ;¿rse ehc ] "a a es te re fe re '1um, t1 i -

so d esde é l ounto .de r ¡ i s ta de r :n f ren tar r r l cochQ?

A. Ya. En or inc io io en nrnqún re f e re ' r r r lum n i en n l -nquna vo ta ' : ión oue i le oonf ia r fa

g e n t e d e l o u e b l o , e s o p a r a e n o e z a r t l a s v o t a c i o n e s y 1 o s r e f e r e m r l u m s e s t á n h e ' -

c h o s s e g ú n e 1 i d e a l d e i n c c r á t i c o p a r ; 1 - L a n a v o r í a r e s d e c i r , e s t á n h e c h o s n a r a

1 o s m i s n o s q u e e s t á n h e c h o s f o s c o c h e s i n c l i v i ( 1 u a 1 e s t f a b r j ' c a r l o s e n o a c l e n a , d e

rnanera c lue no se ouede espe l 'a l e ah í na ' ' ' a que sea verdar le ranente I 'omneC'or , oue

vava verdaderamenteen , 'on t ra r Ia mayor ía s ienDre resp¿n ' le rá l i c iendo s f a ] C y

E o u e 1 a f a b i i c a n t o r l o s l o s d í s s , o u e f a b r i c a e s a m a y o r í a ' D e m a n e r a o u ' : e s a

mayor ía es dec j -d i . lamente lo con l ra r io de es to a 10 que ¿ lud i r l los como pueb lo oue

no se cu€, ,n ta y cue no se sabe Io que es . , - .F ren t e a es ta tác t i ca . ( nues to c ¡ue hen los

d e h a , o f a r i l c t á c t i c a ) d e p r e s i o n a r h a c í a a r r i b a p o r m e a l i o d € " o t a c i a n e s ,

r e f e r e n -

d u m s v h a s t a f t a n i f e s b a c i o n e s o r q i r n i z a d a ' : , e n e I s e n t i d o d e p r o c u r a r r i u e s e d e -

c l a r e n r n u c h a s c a l l e s p e a t o n a l e s , o p e r i i r q u e 1 a c i r c u l a c i ó n s e r e t í r e h a c i a f u e r a

o c o s a s n o r r r 1 e s t i l o t f r e n t e a e s t a t á o t i c a e s t á I a l á o t ' i c a o - u e t ú r n i s n o h a s

r e c o r c a d o a l e m p e z a r , o u e e s 1 a d e f o s h o n b r e s d e s e s o e ¡ a r l o s r u e s a l e n a 1 a c a l l e

con un garxo te y oue empiezan a oegar le pa los a los a 'u tos .y a tos oarabr isas y

a fos fa ros o a . lonr le D i l lan , una tác t i ca ev identemente bur i la t bas ta que no se

s a b e h a s t a , i o n d e c u e d e l l e g a r p e r o p o r I o I n e n o s s i o u e t i e n e m u c h a s t r a z a s d e

v e n í r d e s d e a b a i o . H a c e v a a l g ú n t i o r n o o q u e m a n d é u n a c a r t a a L d i r e c t o r d e u n

r i a r i o , Q e u n g r a n r i i a r i o r q u e f a b a l a n o t i c i a d e q u e u n d e m e n t e a p a l e a 2 c ) c o -

c h e s e n l a s o e r c a n í ¿ u s d e 1 r e t i r o " , s i m p l e m e n t e r e c o r d a n r l o c ¡ u e e n l a n o t i c l a n o

s e v e i a n q u e e I h o m b r e e n c r r s t i ó n e s t u v i e r a d e r n e n t e n i n a d a , d - e m o d o o u e 1 0

C.e ' rdemente ' r -se lo habían sacado Los redac tÓres de l ' l i a r i -o de una ¡nane: : r en te-

r ¡ n e n t e c o n g r u e n t e c , r n l - o o u e e s - l a e s e n c i a d e u n g r a n d i a r i o t c L u e e s J u s t a m e n -