Planificación do curso escolar 2016-17 -...
Transcript of Planificación do curso escolar 2016-17 -...
Páxina 1 de 19
Planificación do curso escolar 2016-17
Familia profesional HOT Hostalería e turismo
Ciclo formativo CSHOT04 Dirección de cociña
Grao Superior
Centro de ensino 36020064 CIFP Carlos Oroza (Pontevedra)
Módulos profesionais MP0497 Procesos preelaboración e conservación en cociña
MP0499 Procesos de elaboración culinaria
Docente Ricardo Fernández Guerra
Curso escolar 2016-17
Referencia lexislativa Decreto 83/2011, do 20 de abril, Técnico Superior di-
rección de cociña.
Versión documento V9_ACF_Visita_Euskadi_2016_17
Páxina 2 de 19
Índice
1. Introdución ................................................................................................................. 4
2. Datas previstas para a viaxe .................................................................................... 4
Saída e regreso ........................................................................................................................... 5
3. Avaliación da actividade ........................................................................................... 5
Instrumentos de autoavaliación, o “Caderno de viaxe” e o “E-portfolio” .......................................... 5 A creación do “E-portfolio” para o alumnado ................................................................................. 5
3.1 Seguimento da actividade en tempo real ...................................................................... 6
4. Alumnado que asiste á actividade ........................................................................... 6
5. Financiamento e gastos da viaxe ............................................................................ 7
5.1 Medios de transporte .................................................................................................... 7
5.2 Aloxamento ................................................................................................................... 7
5.3 Alimentación ................................................................................................................. 7
6. Programa de actividades .......................................................................................... 8
6.1 Xoves 30 de marzo ....................................................................................................... 8
6.1.1 Visita ao Leioako Ostalaritza Eskola ............................................................................................................ 8
6.1.2 Donostia, chegada e aloxamento................................................................................................................. 8
6.2 Venres 31 de marzo ..................................................................................................... 9
6.2.1 Visita de estudio ao BCC............................................................................................................................. 9
6.2.2 Donostia – Pasaia a pé polo monte Ulia....................................................................................................... 9
6.2.3 Visita de traballo/estudio ao restaurante Martín Berasategui....................................................................... 10
6.2.4 Cea en Sagardotegi típica, Alorrenea (Astigarraga) .................................................................................... 10
6.3 Sábado 1 de abril ........................................................................................................ 10
6.3.1 Visita aos mercados e cea nunha sociedade gastronómica ........................................................................ 11
6.3.1.1 Os mercados típicos donostiarras ............................................................................................... 11
6.3.2 Alumnado: tarde libre para coñecer a cidade ............................................................................................. 11
6.3.3 Profesorado: visita ao “baserri” de Joxe Mari Arróspide .............................................................................. 11
6.3.3.1 Cea na sociedade gastronómika “Ur Zaleak” .............................................................................. 11
Menú do 1 de abril na sociedade gastronómica “Ur-Zaleak”, 30 comensais.................................. 12 Petiscos ............................................................................................................................................ 12 Entrada ............................................................................................................................................. 12 Sobremesa ....................................................................................................................................... 12
6.4 Domingo 2 de abril ...................................................................................................... 12
6.4.1 De pintxos por Donostia ............................................................................................................................ 13
6.4.2 Os montes donostiarras ............................................................................................................................ 13
6.5 Luns 3 de abril ............................................................................................................ 13
7. Orzamento previsto ................................................................................................. 14
Orzamento total da actividade (non inclúe gastos particulares) .................................................... 14 Total custo da actividade (previsto) .................................................................................................... 14
Orzamento individual da actividade (non inclúe gastos particulares) ............................................ 14 Total custo individual participante (previsto) ....................................................................................... 14 Actividades non incluídas, cada participante asúmeas individualmente ............................................... 14 Custo final previsto por asistente (estimado) ...................................................................................... 14
8. Anexo 1.- Material necesario .................................................................................. 15
9. Anexo 2.- Caderno de viaxe ou E-portfolio ........................................................... 16
Páxina 3 de 19
10. Anexo 3.- Criterios de avaliación ........................................................................... 16
Criterios de avaliación do módulo de PPCC ................................................................................ 16 Criterios de avaliación do módulo de PECU ................................................................................ 17
Páxina 4 de 19
1. Introdución A actividade “Visita a Euskadi 2016-17” enmárcase na proposta de ACF do profesor
dos módulos de PPCC e PECU para o presente curso escolar e ten como usuarios destina-tarios ao grupo de estudantes do 1º curso do CSHOT04.
Trátase dunha viaxe formativa cuxo principal obxectivo é poñer en contacto ao alum-
nado coa cultura e a gastronomía vasca, a súa orixe e coñecer o proceso de adaptación das
novas tendencias culinarias aos produtos autóctonos, así como o respecto polas tradicións
ao mesmo tempo que se obterá unha visión xeral do plano de novas tendencias culinarias a través dos restaurantes de cociña de autor ou alta cociña.
2. Datas previstas para a viaxe Para decidir as mellores datas mantívose un debate entre o alumnado e o profesor estu-
dando varias alternativas de entre as ofrecidas polo docente; nel cada alumno/a puido ex-
poñer a súa opinión. Tratouse de elixir unha data na que non houbera grandes interferen-
cias co resto dos módulos do ciclo (procurando perder o mínimo número de sesións) así
como non realizar a viaxe en épocas de pre-avaliación (en ausencia de probas específicas
ou exames).
Tralo debate e votación resultou elixida a semana do 30 de marzo ao 3 de abril de 2017,
comunicándoo a Dirección do centro educativo e ao equipo docente do primeiro curso
deste ciclo formativo.
Marzo 2017
L M M X V S D
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31 - -
Abril 2017
L M M X V S D
- - - - - 1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
Pensamos nela como a mellor semana xa que a data prevista para realizar a sesión de
avaliación é o día 30 de marzo, os exames do trimestre teranse realizado en todos os mó-
dulos. Ademais aféctase minimamente a outros módulos (o xoves 30 de marzo unha se-
sión de FOL e unha sesión de ING, o venres 31 de marzo unha sesión de ING, e o luns 3 de abril dúas sesións de XCSH).
Páxina 5 de 19
Saída e regreso
A saída tense previsto para o día 30 de marzo moi cedo, para poder chegar a Leioa ás
12 horas ou antes, e a volta para o día 3 de abril tamén cedo, procurando estar de regreso en Pontevedra a media tarde.
3. Avaliación da actividade Esta actividade considérase como unha actividade formativa máis dentro dos módulos
de PPCC e PECU polo que ao alumnado asistente avaliaráselle ao remate da mesma. Os
criterios de avaliación recóllense no Anexo 3 deste documento.
Ademais na política de calidade do CIFP Carlos Oroza menciónase como apartado im-
portante dentro da “Misión” o impulso e mellora das aptitudes e das competencias do
alumnado, promovendo proxectos de mobilidade, perfeccionamento profesional e coope-
ración, nun contexto europeo, polo que o establecemento de contactos con outras culturas
e comunidades preséntase coma unha oportunidade de extraordinario valor para reforzar a formación do alumnado deste primeiro curso do CSHOT04.
Instrumentos de autoavaliación, o “Caderno de viaxe” e o “E-portfolio”
Para facilitar a autoavaliación do alumnado que participa na actividade proporcionará-
selle a cada un “Carnet de bord” ou “Caderno de viaxe” cun guión a modo de contexto
profesional que deberá concretar en cada unha das actividades realizadas. Este caderno de
viaxe será persoal e intransferible e deberá entregalo cuberto a man ou mecanizado me-
diante Word ou OpenOffice o día 7 de abril de 2017 (antes do período de vacacións da
Semana Santa 2017). Estamos a traballar no confección dun “E-Portfolio do alumnado”
específico para esta viaxe, trataremos de incorporar ferramentas de todo tipo que axuden a
confeccionalo e dinamicen a conexión entre o alumnado, as amizades, as familias e o cen-
tro educativo en tempo real:
– Twitter e Facebook.
– Instagram.
– Fotos, vídeos curtos e anotacións.
– Ferramentas online de uso sinxelo.
Neste caderno o alumno/a recollerá as súas impresións persoais sobre as actividades re-
alizadas, poderá incluír fotografías, textos propios ou entrevistas así como vídeos ou gra-
vacións de son. A realización do caderno é obrigatoria para todo o alumnado asistente á
actividade, sexa nun ou noutro formato. O alumnado poderá elixir libremente por un dos
dous ou combinalos.
A creación do “E-portfolio” para o alumnado
Todos os indicios parecen apuntar a que esta actividade vai servir como experiencia pi-
loto no ensaio dun portfolio dixital ou “e-portfolio”. Coa axuda dun experto neste ámbito
incorporaremos algún ensaio que permita que o alumnado vaia cumprimentando a súa ex-
periencia en tempo real, día a día e actividade a actividade; deste xeito ao fin da experien-
cia será quen de ter recollido unha grande parte das actividades realizadas, a modo de dia-rio de viaxe.
Páxina 6 de 19
Para isto teremos en conta a secuencia seguinte:
a) Collect.- Colleita de diferentes evidencias.
b) Select.- Selección das evidencias mellores representativas da aprendizaxe.
c) Reflect.- reflexión en base a esas evidencias: puntos fortes, puntos fracos e propostas de mellora.
d) Publish.- Maquetación do anterior para a súa publicación cara a unha audiencia.
A guía do caderno de viaxe recóllese como Anexo 2 deste documento, co nome de arquivo
V2_Caderno_Alumnado_Visita_Euskadi_2017.
3.1 Seguimento da actividade en tempo real
O alumnado participante será quen de manter actualizado en tempo e forma a través das
súas propias publicacións nas RSS o día a día dalgunhas das actividades, isto esíxese coma parte fundamental da creación do portfolio ou caderno de viaxe.
Ademais poderase consultar no enderezo www.mollapan.com algunhas destas publica-
cións, creándose un apartado específico no menú deste blogue educativo para o seguimen-
to desta viaxe formativa.
As publicacións nas redes sociais sobre o aspecto formativo das actividades realizadas
realizarase cunha “tag” ou etiqueta principal: #ACFDonostia2017 e outras secundarias en
función do tipo de actividade.
Ademais poderase seguir o avance da viaxe nas propias redes do profesor do módulo, referenciadas na portada do propio Caderno do alumnado.
4. Alumnado que asiste á actividade O alumnado que ten previsto asistir a esta ACF é o relacionado na seguinte listaxe e es-
tá formado por 17 alumnos/as (8 homes e 9 mulleres) o titor do grupo Ricardo Fernández
Guerra, e acompañaraos outro profesor, José Luis Fernández Lubiáns. Polo tanto na viaxe participará un total de 19 persoas.
1. Álvarez Gallego, Yeray
2. Ares de Palma, Sonia
3. Blanco Iglesias, David
4. Carballeda Ruibal, Luis Daniel
5. Chusino Alarcón, Gloria Enriqueta
6. Ciro Quinchia, Juan Esteban
7. Cores Lojo, Rubén
8. Diz Fontán, Alberto
9. García Méndez, Tania
10. García Naveiro, Laura
11. García Pérez, Christian
12. López Antelo, Noelia
13. Martínez Pérez, Rosa María
Páxina 7 de 19
14. Oubiña Cousido, Ana María
15. Pérez Ramírez, Eliza Isabel
16. Soage Portas, Juan Ramón
17. Vidal Troitiño, Mª Concepción
5. Financiamento e gastos da viaxe Para co-financiar o custo da actividade tense acordado realizar achegas individuais de
cada alumno/a e do profesor por un importe mensual de 20 €, realizándose como mínimo
pagos nos meses de outubro, novembro, decembro, xaneiro, febreiro e marzo. Tense pre-
visto obter un peto aproximado de 120 € por participante a mediados do mes de marzo de 2017.
Ademais realizarase unha parte do pago do importe da actividade con cargo ao orza-
mento dispoñible asignado ao 1º curso do CSHOT04 para o curso escolar 2016-17, en
función do orzamento dispoñible. Este aspecto tratouse convenientemente co resto do
equipo docente do primeiro curso do ciclo.
5.1 Medios de transporte
O desprazamento de ida e volta dende Pontevedra a Donostia tense solicitado con va-
rias empresas, e aínda non se ten decidido con cal delas se vai realizar a contratación (polo que se citan todas a modo informativo).
Os desprazamentos ás visitas programadas entre vilas realizaranse coa mesma empresa,
salvo que sexan desprazamentos menores dentro da cidade, en tal caso empregarase me-
dios como o DonostiBus, Euskotren, LurraldeBus, Funikular Igueldo ou barca transporte
Donibane-Pasaia.
Autocares Rías Baixas: prezo total servizo 2250 €
Autocares Núñez Barros: prezo total servizo 2100 €
Autocares Viúva de Cándido: prezo total servizo 2363 €
Elixiuse o orzamento de Autocares Rías Baixas polas prestacións e atencións que ofrece.
5.2 Aloxamento
O aloxamento tense contratado con “A room in the City”, situado no centro de Donos-
tia ao pé da Avenida da Liberdade e fronte á praia da Kontxa, moi preto do casco antigo
donostiarra. Tense previsto a distribución do alumnado en habitacións compartidas de 6, 8
ou 12 camas xa que é moito máis económico. O almorzo da mañá tense contratado xunto co aloxamento por 2,10 € ao día.
Prezo do servizo total 1557,60 €.
5.3 Alimentación
Cada participante asumirá o custe da alimentación durante os días que dure a activida-
de. Quedan excluídas as comidas dentro de actividades programadas tales como a visita ao
IES Ostalaritza de Leioa, e a Sociedade Gastronomika Ur Zaleak; os gastos destas activi-
Páxina 8 de 19
dades correrán a cargo do orzamento xeral da actividade.
IES Ostalaritza Leioa 3 € por persoa (en lugar do prezo normal de 5,40 €)
Sociedade Uz Zaleak 25 € por persoa (depende da materia prima mercada e
das bebidas consumidas no local)
6. Programa de actividades O programa previsto de actividades nesta ACF é moi denso, trátase dunha actividade
formativa que deberá exercer un efecto dinamizador do aprendido ata a data no centro
educativo para catalizar os coñecementos e facer aflorar novas inquedanzas no alumnado á
volta da viaxe.
Tralo período de lecer da Semana Santa o alumnado deberá retornar ao centro educati-
vo afrontando o terceiro trimestre con unha visión renovada tanto no plano educativo co-
ma no profesional. Non se esquecerá que estamos a traballar por Contextos profesionais e
no terceiro trimestre desenvólvense os contextos 5, 6, 7 e 9; sen dúbida poderán afrontarse
por parte do alumnado con outra visión trala visita realizada a Euskadi.
Como non pode ser doutro xeito haberá tamén espazo para o lecer durante a visita, or-
ganizaranse basicamente dúas actividades de “desconexión” e contacto coa cidade de Do-
nostia nun ambiente máis distendido e lúdico.
6.1 Xoves 30 de marzo
Saída de Pontevedra (Estación de autobuses) ás 04:00 a.m. con destino a Leioa. Paradas
para tomar café ou almorzar en función das necesidades do condutor/a.
6.1.1 Visita ao Leioako Ostalaritza Eskola
Chegada ao Leioako Ostalaritza Eskola aproximadamente ás 12:30 horas. Recibirá ao
grupo a Xefa de estudos do centro Cristina Askorbe, ela será quen guíe unha visita ao cen-
tro, especialmente ao talleres de prácticas. Especial atención prestarase á organización das
prácticas, restaurante, autoservizo e cantina así coma ao proceso de selección e separación de lixo do centro. Si é posible visitaremos a súa horta escolar.
Tense previsto xantar na cantina de alumnado. Ao final da xornada entregarase unha
atención ao director do centro en nome do CIFP Carlos Oroza e continuarase a viaxe en dirección a Donostia.
Leioako Ostalaritza Eskola
6.1.2 Donostia, chegada e aloxamento
Chegada a Donostia e acomodo no aloxamento. Distribución de habitacións e consig-
nas do profesor ao grupo para a estancia na cidade. O aloxamento é unha novidade en
Donostia, de recente creación, polo que dalgún xeito imos aproveitarnos dunha promo-
ción que nos fan a modo de publicidade.
Páxina 9 de 19
O establecemento denominado “A room in the city” sitúase no centro de Donostia a es-
casos metros da praia da Kontxa e preto do casco antigo donostiarra, polo que non será
necesario empregar transporte interurbano. A distribución do grupo realizarase en habi-
tacións compartidas, que son máis económicas, co almorzo incluído no prezo, debendo
levar unha toalla cada persoa para o seu uso persoal. O profesor aloxarase no mesmo
establecemento mais nunha habitación dobre de uso individual ou compartido no caso probable de facerse acompañar por outro profesor do centro.
A room in the city
A tarde-noite prevese destinala a realizar unha primeira visita ao casco antigo de Do-
nostia, con cea libre ou en grupo, decidirase no propio momento, comentándoo entre todo o grupo participante na visita.
6.2 Venres 31 de marzo
O venres tense previsto realizar dúas actividades principais:
Visita de estudio ao BCC (Basque Culinary Center), no parque tecnolóxico de Mira-
món.
Visita de estudio/traballo ao restaurante Martín Berasategui, en Lasarte-Oria.
6.2.1 Visita de estudio ao BCC
Ás 10 horas
Visita ao Basque Culinary Center, situado no parque tecnolóxico de Miramón. Recibirá
ao grupo Idoia Elizalde da Ikasle Bulegoa (Oficina de estudantes), e guiados por ela reali-
zarase unha visita polas principais instalacións desta escola universitaria que imparte dife-
rentes graos en gastronomía. Ao finalizar a visita entregarase unha atención en nome do
CIFP Carlos Oroza.
Basque Culinary Center
6.2.2 Donostia – Pasaia a pé polo monte Ulia
12:00 horas
Saída do aloxamento cara ao barrio de Gros, a partir de ahí colleremos o sendeiro que
comunica a Zurriola co monte Ulia, atravesándoo e bordeando a costa donostiarra ata che-
gar ao porto de Pasaia. Unha vez alí cruzaremos na barca que comunica San Juan con San
Pedro. Visita curta á vila e volta a Donostia.
Traxecto a pé, Donostia – Pasaia Pasaia – Donibane – San Pedro
Páxina 10 de 19
14:30 horas
Xantar libre e preparación para a seguinte actividade.
6.2.3 Visita de traballo/estudio ao restaurante Martín Berasategui
17:30 horas
Desenvolverase a partir das 18:30 horas en Lasarte. Recibirá ao grupo Josu Unsain
(responsable de prácticas no restaurante), guiando ao grupo por todas as instalacións do
restaurante cunha explicación pormenorizada da historia e orixe do mesmo. Visitarase ta-
mén o plató de produción e filmación de Robin Food, comentando con él os pormenores do deseño dun programa de cociña.
Unha vez finalizada a visita polas instalacións e en función da carga de traballo do día e
das previsións dos xefes de cociña e xefes de partida o grupo de alumnado de Pontevedra
podería repartirse polas diferentes partidas incorporándose ás operacións de MEP (posta a
punto) ata o momento do inicio do servizo, unha vez comezado este e en función do nú-
mero de mesas reservadas e da carga de traballo da xornada poderemos continuar na coci-
ña durante o desenvolvemento do servizo ou dáse a visita por finalizada.
Entrega dunha atención a Martín Berasategui en nome do centro educativo a cargo do alumnado do CSHOT04 1º curso do CIFP Carlos Oroza.
Restaurante Martín Berasategui - Robin Food
6.2.4 Cea en Sagardotegi típica, Alorrenea (Astigarraga)
21:00 horas
Realizarase unha visita a unha sagardotegi (Sidrería típica en Gipuzkoa) de Astigarra-
ga. Alí poderase comprobar o funcionamento deste tipo de oferta gastronómica de Gipuz-
koa; aínda que en Bizkaia tamén existen, en Gipuzkoa e concretamente en Astigarraga é
onde hai unha maior concentración destas sagardotegis.
O menú que se propón é o menú típico de sidrería (Tortilla de bacallau, bacallau con
pementos verdes fritos, chuletón, queixo, marmelo e noces e sidra directamente do “espi-
che” ou barril).
Alorrenea Sagardotegi
6.3 Sábado 1 de abril
O sábado deseñouse unha combinación de visitas de estudio e contacto coa cultura vas-
ca, algunha delas depende do clima polo que faise algo difícil concretar o programa con
exactitude. En grandes liñas o programa previsto será o seguinte:
Páxina 11 de 19
6.3.1 Visita aos mercados e cea nunha sociedade gastronómica
En calquera dos mercados donostiarras realizaremos unha actividade que consistirá na
merca dunha parte dos produtos cos que posteriormente elaboraremos a comida na socie-
dade gastronómica. O resto do menú vai preelaborado dende Pontevedra, en destino só re-alizaremos a posta a punto e cocción final.
6.3.1.1 Os mercados típicos donostiarras
9 horas
Visita aos mercados de San Martín e Bretxa. Percorrido por ambos mercados, están moi
próximos. Iniciamos a visita polo Mercado de San Martín, no barrio do Buen Pastor e re-
matamos a visita no mercado de La Bretxa, ao carón da parte vella.
Mercado de la Bretxa e Mercado de San Martín
Xantar libre para todo o grupo, por xunto ou separado.
6.3.2 Alumnado: tarde libre para coñecer a cidade
O grupo de alumnado en común acordo co profesor disporá de tempo libre para coñecer
a cidade e a súa contorna. O profesor ofrecerá alternativas en función dos gustos e/ou pre-ferencias do grupo ou subgrupos que se formen.
6.3.3 Profesorado: visita ao “baserri”1 de Joxe Mari Arróspide
O profesorado dedicará a tarde a visitar en Usurbil a un ilustre “casero” ou “baserrita-
rra” (aldeano) que leva toda a vida cultivando herbas aromáticas e hortalizas para moitos
dos cociñeiros da alta cociña de toda Gipuzkoa.
A través do contacto e do favor de Martín Berasategui realizaremos unha visita a un lu-
gar onde moi poucos poden acudir: o casería de Arróspide (como se coñece no argot culi-
nario). Nesta breve visita trataremos de obter información sobre o seu sistema de cultivo de brotes, hortalizas e froitas de tempada.
6.3.3.1 Cea na sociedade gastronómika “Ur Zaleak”
19 horas
No barrio de Egia a Sociedade gastronómika “Ur Zaleak” (Nos gusta el agua), creada
no ano 1934, con 91 anos de historia e con máis de 150 socios ofrécenos a posibilidade de
disfrutar dun dos iconos da sociedade donostiarra en particular e vasca en xeral: as socie-dades gastronómicas.
Tense previsto executar un menú típico galego, entre todos e todas as participantes e
posteriormente degustarase. Poderemos recrear unha tradición, o sistema de pagamento, o
1 Baserri en éusquero significa “caserío”, unha casa nunha aldea dedicada ao laboreo da agricultura ou ao gando. Un
baserritarra é unha persoa que vive do campo e do gando.
Páxina 12 de 19
reparto de tarefas, a organización interna e outras moitas características deste tipo de aso-
ciacións.
Coa intención de promover un intercambio efectivo entre a cultura gastronómica de
Galiza e a de Euskadi imos tratar de ofrecer aos nosos anfitrións un menú con produto tí-
pico do noso país, amoldado ás costumes propias de gastronomía vasca.
Neste punto cómpre resaltar que o Consello Regulador da DO Mexillón de Galicia e
Conservas FRINSA Gourmet préstanse xentilmente a ofrecernos parte do produto do me-
nú que temos pensado agasallar aos socios de “Ur-Zaleak”. En contrapartida trataremos de
promover nas nosas comunicacións a través das RSS propias da viaxe (blogue, twitter, fa-
cebook, instagram…) e as particulares de cada participante a maior presenza posible do CRDO Mexillón de Galicia e de Conservas FRINSA Gourmet.
Menú do 1 de abril na sociedade gastronómica “Ur-Zaleak”, 30 comensais
Petiscos
Mexillón de Galicia DOP en escabeche temperado e herbas da horta do Carlos Oroza
Mexillón de Galicia en vinagreta con hortalizas de tempada da horta do Carlos Oroza
Ovo “mollet” con “Atún Frinsa” e persillé de herbas
Entrada
Lombo de porcino co seu coiro, asado con patacas de Xinzo da Lima IXP
Ensalada de tempada
Sobremesa
Torta de Santiago
Sociedade gastronómica Ur Zaleak
6.4 Domingo 2 de abril
O domingo na xornada de mañá será libre e poderán realizarse varias visitas culturais
para afondar no coñecemento da cultura e costumes vascas e donostiarras en particular:
por exemplo coñecer os montes que circundan a bahía donostiarra (Ulia, Urgull e Iguel-
do).
Tamén se ofrece a posibilidade de participar nunha carreira popular donostiarra: a Me-
dia maratón, pódense correr dúas distancias: 10 km ou 21 km, a participación quedou
aberta ao alumnado que o desexou, hai varios alumnos/as inscritos, xunto co profesor/titor.
Os gastos da inscrición nesta carreira non forman parte do orzamento da viaxe polo que cada participante asume persoalmente o seu custe.
Media maratón Donostia 2017
Páxina 13 de 19
6.4.1 De pintxos por Donostia
14:00 horas
Proponse unha xornada de degustación de pintxos donostiarras a través dun percorrido polos locais máis emblemáticos do casco antigo e dos barrios de Gros e Centro.
Xornada de estudo “De pintxos por Donostia”
6.4.2 Os montes donostiarras
En función do clima, do tempo dispoñible e das forzas do grupo propóñense dúas visi-tas de estudio, ambas visitas non son excluíntes entre sí:
Subida ao monte Urgull, visita ao museo do castelo da Mota onde hai datos moi intere-
santes sobre a historia donostiarra e finalizamos coa vista panorámica central de Do-
nostia dende o monumento ao Sagrado Corazón.
Monte Urgull
Subida ao monte Igueldo no antigo funikular, e vista panorámica do oeste de Donostia.
Alí non deberíamos perder a oportunidade de montar na “montaña suiza”, un auténtico espectáculo que non está á man de todos os mortais, un verdadeiro reto montar nela.
Monte Igueldo
6.5 Luns 3 de abril
Saída de Donostia, aproximadamente ás 08:00 a.m. con destino Pontevedra.
Chegada a Pontevedra, aproximadamente ás 19:00 horas, con parada na estación de auto-
buses.
Fin da actividade.
Páxina 14 de 19
7. Orzamento previsto O orzamento previsto repártese en varios apartados e reflectirémolo individual e por
grupo:
Orzamento total da actividade (non inclúe gastos particulares)
Viaxe en autocar Pontevedra – Leioa – Donostia – Pontevedra 2250 €
Xantar en Leioako Ostalaritza Eskola (aproximado) 60 €
Atencións visitas en nome CIFP Carlos Oroza, bolsa e viño (exemplo) 300 €
Cea Sociedade Gastronomika Ur Zaleak (Barrio de Egia) (aproximado) 500 €
Aloxamento en “A room in the city” 1557,60 €
Total custo da actividade (previsto)
O custo total da actividade queda orzamentado en 4667,60 €
Orzamento individual da actividade (non inclúe gastos particulares)
Viaxe en autocar Pontevedra – Leioa – Donostia – Pontevedra 112,50 €
Xantar en Leioako Ostalaritza Eskola 3 €
Cea Sociedade Gastronomika Ur Zaleak (Barrio de Egia) 25 €
Aloxamento (AD) en “A room in the city”, alumnado 80 €
Aloxamento (AD) en “A room in the city”, profesorado (aproximado) 101,64 €
Total custo individual participante (previsto)
Alumnado 220,50 €
Profesorado 242,14 €
Actividades non incluídas, cada participante asúmeas individualmente
Mercas particulares 00 €
Xantar en Sagardotegi Alorrenea (estimación por persoa) 40 €
De pintxos por Donostia (estimación por persoa) 25 €
Outros gastos pequenos (bebida, comida, Donostibus, Euskotren...) 20 €
Esta partida queda valorada nunha media estimada (por persoa) 85 €
Custo final previsto por asistente (estimado)
O custo final da actividade cos gastos de viaxe, aloxamento e mantenza incluídos (valo-rando algunha dispensa individual) estímase aproximadamente en 335 €.
Desta cantidade contamos con que cada alumno/a do grupo teña entregado un peto duns
120 € (achegas de 20 € entre os meses de outubro e marzo), quedando a conta do orza-
mento do ciclo outros 120 €, deste xeito o finanzamento roldará o 50% do custe total da
actividade.
Neste apartado non se inclúen as dietas do/s profesor/es, de selo caso.
Páxina 15 de 19
8. Anexo 1.- Material necesario Para realizar esta visita cultural, formativa e de estudio non é necesario levar moita
equipaxe. O clima en Donostia é moi cambiante, mesmo no período estival non está ase-
gurado o bo clima. Un día de soleado pode tornarse en cuestión de menos dunha hora nun
día de choivas fortes e vento.
Canto ás necesidades de roupa e calzado, e tendo en conta as actividades que se ten
previsto desenvolver durante os catro días, recoméndase levar na equipaxe como mínimo
as seguintes prendas:
Calzado cómodo, tipo deportivo para o día a día.
Calzado cómodo, que sirva para andar polo monte (subida ao monte Ulía).
Unha prenda para a choiva (chuvasqueiro ou similar), que ocupe pouco.
Chaqueta de cociña, mandil e gorro (xornada en Martín Berasategui e sociedade Ur-
Zaleak).
Roupa de abrigo para as noites.
Documentación completa (cartilla sanitaria, DNI e/ou permiso de condución).
Toalla para aloxamento.
Páxina 16 de 19
9. Anexo 2.- Caderno de viaxe ou E-portfolio
O caderno de viaxe individual ou e-portfolio do alumnado, que deberá entregar cum-
primentado como último día o 7 de abril de 2017 xúntase a esta memoria como documen-tación anexa.
As pautas que o alumno/a deberá seguir para a súa elaboración explícanse no propio
documento de xeito sinxelo
V2_Caderno_Alumnado_Visita_Euskadi_2017
10. Anexo 3.- Criterios de avaliación Os criterios de avaliación que van ser de aplicación directa ou indirecta na actividade
para o alumnado participante competen aos módulos profesionais de PPCC e PECU, am-
bos impartidos polo profesor que organiza e por tanto supervisa o desenvolvemento da mesma.
Criterios de avaliación do módulo de PPCC
RA1. Prepara as zonas de produción e recoñece as características das instalacións, os equipamentos e os procesos de aprovisionamento interno.
– CA1.6. Evitouse o consumo innecesario de recursos.
– CA1.10. Realizáronse todas as operacións tendo en conta a normativa hixiénicosani-
taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
RA2. Determina sistemas e métodos de envasamento e conservación de materias primas en cociña, en relación coas súas características e as súas necesidades de conservación.
– CA2.8. Evitouse o consumo innecesario de recursos.
– CA2.9. Realizáronse todas as operacións, tendo en conta a normativa hixiénicosani-taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
– CA2.10. Analizáronse as elaboracións e comprobouse a súa aptitude para o consu-
mo.
RA3. Rexenera materias primas aplicando as técnicas en función das súas características.
– CA3.1. Identificáronse as materias primas en cociña con posibles necesidades de re-xeneración.
– CA3.6. Evitouse o consumo innecesario de recursos.
– CA3.7. Realizáronse todas as operacións tendo en conta a normativa hixiénicosani-
taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
– CA3.8. Clasificouse, codificouse e activouse o sistema establecido e a información técnica sobre o produto e sobre o proceso que se vaia seguir.
Páxina 17 de 19
RA4. Planifica os procesos de preelaboración de materias primas en cociña, para o que caracteriza as técnicas de limpeza, corte e/ou racionamento necesarias en función do seu uso posterior.
– CA4.1. Identificáronse as necesidades de limpeza e preparacións previas das mate-
rias primas.
– CA4.2. Relacionáronse as técnicas coas especificidades das materias primas, as súas
posibles aplicacións posteriores e os equipamentos, as ferramentas e os utensilios
necesarios.
– CA4.7. Caracterizáronse e calculáronse os métodos para a determinación de rende-mentos e escandallos.
– CA4.8. Evitouse o consumo innecesario de recursos.
– CA4.9. Realizáronse todas as operacións tendo en conta a normativa hixiénicosani-
taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
Criterios de avaliación do módulo de PECU
RA1. Organiza os procesos de elaboración culinaria, determinando as súas fases en relación coas ca-racterísticas dos produtos que se pretenda obter.
– CA1.1. Caracterizáronse os ámbitos da produción e do servizo en cociña.
– CA1.2. Describíronse e caracterizáronse os documentos relacionados coa produción en cociña.
– CA1.3. Identificáronse as fases da produción culinaria e os protocolos de actuación
relacionados con cada unha, e secuenciáronse mediante diagramas.
– CA1.4. Recoñeceuse e interpretouse a terminoloxía relacionada coa produción culi-naria.
– CA1.5. Deducíronse as necesidades de materias primas, equipamentos, utensilios,
ferramentas, etc.
– CA1.6. Tivéronse en conta as posibles necesidades de coordinación co resto do equipamento de cociña e outros departamentos.
– CA1.7. Determináronse os procedementos intermedios de conservación ou mante-
mento, tendo en conta as necesidades das elaboracións e o seu uso posterior.
– CA1.8. Determináronse os procesos, buscando un uso racional dos recursos mate-riais e enerxéticos.
– CA1.9. Valorouse, desde o ámbito organizativo, a normativa hixiénico-sanitaria, de
seguridade laboral e de protección ambiental.
– CA1.10. Representouse a presentación dos resultados esperados mediante gráficos ou debuxos adecuados.
RA2. Aplica técnicas de cocción, tendo en conta a relación entre as transformacións fisicoquímicas que se producen nos alimentos e as características do produto final.
– CA2.7. Distinguíronse posibles alternativas en función dos resultados obtidos e va-
lorouse a súa repercusión na calidade do produto final.
– CA2.8. Realizáronse todas as operacións tendo en conta a normativa hixiénicosani-taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
RA3. Elabora produtos culinarios básicos aplicando técnicas asociadas.
– CA3.1. Describíronse e clasificáronse as elaboracións básicas de múltiples aplica-cións.
– CA3.2. Caracterizáronse as fases e as técnicas aplicables durante os procesos de
produción de elaboracións básicas de múltiples aplicacións.
Páxina 18 de 19
– CA3.3. Interpretouse correctamente toda a información previa necesaria.
– CA3.9. Caracterizáronse e realizáronse as valoracións de custos das elaboracións cu-
linarias, aplicando os procedementos para obter rendementos e escandallos.
– CA3.10. Realizáronse todas as operacións tendo en conta a normativa hixiénicosani-taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
– CA3.11. Relacionáronse elaboracións culinarias con ofertas gastronómicas de acor-
do cos tipos de establecementos, as fórmulas de restauración elixidas e as áreas ou os departamentos de produción ou servizo de alimentos e bebidas.
RA4. Elabora produtos culinarios rexionais e internacionais, de cociña creativa e de autor, aplicando téc-nicas asociadas.
– CA4.1. Describíronse e clasificáronse as elaboracións culinarias.
– CA4.2. Caracterizáronse as fases e as técnicas aplicables durante os procesos de
produción de elaboracións culinarias.
– CA4.3. Interpretouse correctamente toda a información previa necesaria.
– CA4.9. Caracterizáronse e realizáronse as valoracións de custos das elaboracións cu-linarias, aplicando os procedementos para obter rendementos e escandallos.
– CA4.10. Realizáronse todas as operacións tendo en conta a normativa hixiénicosani-
taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
– CA4.12. Explicáronse as novas técnicas culinarias coa descrición dos seus principios e conceptos, as súas aplicacións e os resultados obtidos.
– CA4.13. Extrapoláronse os procesos e os resultados obtidos a novos xéneros ou re-
ceitas, e deducíronse as variacións técnicas da adaptación.
– CA4.14. Amosouse sensibilidade e gusto artístico ao efectuar os acabamentos e as presentacións das elaboracións culinarias de creación propia e doutros autores.
RA5. Realiza acabamentos e presentacións tendo en conta a relación entre as súas características e a elaboración culinaria á que se vinculen.
– CA5.1. Describíronse e clasificáronse as gornicións e as decoracións, así como as súas posibles aplicacións.
– CA5.2 Determináronse as normas básicas para decorar e presentar produtos culina-
rios.
– CA5.3. Determináronse as gornicións e as decoracións adecuadas á elaboración á que se vinculen.
– CA5.7. Verificáronse e dispuxéronse todos os elementos que configuran o produto
culinario seguindo criterios estéticos.
– CA5.8. Identificáronse, xustificáronse e aplicáronse as técnicas de envasamento e
conservación necesarias para os produtos semielaborados e/ou acabados seguindo os
procedementos establecidos.
– CA5.9. Determináronse as posibles medidas de corrección en función dos resultados
obtidos.
– CA5.12. Seleccionáronse técnicas gráficas adecuadas para a realización de esbozos ou modelos gráficos.
– CA5.13. Deducíronse variacións no deseño realizado consonte criterios como o ta-
maño, as materias primas que se vaian empregar, as formas, a cor, etc.
Páxina 19 de 19
RA6. Desenvolve o servizo en cociña con criterios de valoración das súas implicacións na satisfacción da clientela.
– CA6.1. Identificáronse e caracterizáronse os tipos de servizo en cociña.
– CA6.2. Describíronse as operacións previas ao desenvolvemento dos diversos servi-
zos en cociña.
– CA6.3. Recoñeceuse a documentación relacionada cos servizos en cociña, así como a súa formalización e o seu fluxo.
– CA6.4. Identificáronse as necesidades de coordinación durante o servizo.
– CA6.5. Verificouse a dispoñibilidade de todos os elementos necesarios previamente
ao desenvolvemento dos servizos.
– CA6.7. Realizáronse as tarefas de recollida de xéneros e adecuación de zonas tras a finalización do servizo, seguindo os procedementos establecidos.
– CA6.9. Realizáronse todas as operacións tendo en conta a normativa hixiénicosani-
taria, de seguridade laboral e de protección ambiental.
– CA6.10. Comprobouse que o persoal colaborador realice os seus labores de acordo coas instrucións e cos plans establecidos.
– CA6.11. Aplicáronse os procedementos de control establecidos para comprobar a
correcta preparación e presentación de elaboracións culinarias.