Plan de Autoprotección Escolar

I E S L e i x a | 1

Plan de Autoprotección Escolar do IES Leixa

Non farán moi grandes cousas os vacilantes que dubidan da seguridade.

Thomas S. Eliot (1888-1965)

2 | I E S L e i x a


Cartel existente na entrada do taller de Impresión Offset (aula 301)

Redactado por: Francisco José Teijido López,

Xefe de estudos

Aprobado por Claustro: Ana Roel Ares,

Directora

Aprobado por Consello Escolar: Ana Roel Ares,

Directora

Data: 30.11.2012 Data: Data:

I E S L e i x a | 3


Índice

Preliminar .............................................................................................................. 5 1. Visión da autoprotección no IES Leixa ............................................................ 5

Capítulo 1. Identificación dos titulares e do emprazamento da actividade ............ 9 1. Datos xerais de identificación do IES Leixa ..................................................... 9 2. Titularidade ................................................................................................... 10 3. Responsables do Plan de Autoprotección ...................................................... 10

Capítulo 2. Situación do centro, descrición, actividade e medio físico .................. 11 1. Situación ....................................................................................................... 11 2. Descrición do centro ...................................................................................... 12 3. Descrición das actividades ............................................................................. 20 4. Clasificación e descrición dos usuarios/as ..................................................... 21 5. Descrición do entorno natural ....................................................................... 22 6. Descrición dos accesos. Condicións de accesibilidade para axuda externa .... 23

Capítulo 3. Inventario, análise e avaliación de riscos ............................................ 25 1. Definicións ..................................................................................................... 25 2. Elementos externos de perigo ....................................................................... 25 3. Elementos internos de perigo ....................................................................... 26

Capítulo 4. Inventario e descrición das medidas e medios de autoprotección ...... 37 1. Equipos de intervención ................................................................................ 37 2. Servizos externos de intervención ................................................................. 38 3. Información visual ......................................................................................... 39 4. Sinalización sonora ........................................................................................ 42 5. Cámaras de seguridade ................................................................................. 43 6. Medios de protección ................................................................................... 44 7. Medidas de protección ................................................................................. 52 8. Vías de evacuación ........................................................................................ 59 9. Formación ..................................................................................................... 63

Capítulo 5. Programa de mantemento de instalacións e recursos.......................... 67 1. Subministro eléctrico, auga e comunicacións ................................................. 67 2. Mantemento preventivo ............................................................................... 68 3. Mantemento de aulas ................................................................................... 73 4. Mantemento de boticas de primeiros auxilios ............................................... 74

Capítulo 6. Plan de Intervención en Emerxencias (PIA) ......................................... 75 1. Definicións ..................................................................................................... 75 2. Clasificación dos niveis de emerxencia ........................................................... 76 3. Actuacións en caso de incendio ..................................................................... 77 4. Actuacións en caso de condicións meteorolóxicas adversas .......................... 77 5. Perigos industriais ......................................................................................... 79 6. Ameaza de bomba ........................................................................................ 80 7. Evacuación .................................................................................................... 80 8. Confinamento ................................................................................................ 82 9. Incidentes ou accidentes persoais ................................................................. 83

4 | I E S L e i x a


Anexo 1. Guía básica de actuación diante dun incendio ....................................... 85 1. Características dos lumes e dos extintores .................................................... 85 2. Actuación en caso de lume ........................................................................... 88 Anexo 2. Guía práctica de sinalización do IES Leixa .............................................. 89 1. Introdución .................................................................................................. 89 2. Definicións ................................................................................................... 89 3. Cores de seguridade ..................................................................................... 92 4. Sinais de prohibición, perigo ou alarma ........................................................ 92 5. Sinais de salvamento e evacuación ............................................................... 94 6. Sinais de advertencia .................................................................................... 95 7. Sinais de obriga ............................................................................................. 96 8. Sinalización especial ..................................................................................... 96 Anexo 3. Modelo de ficha de aula para evacuación............................................... 97 Anexo 4. Programa de mellora da eficiencia enerxética ....................................... 99 1. Xustificación ................................................................................................. 99 2. Programa de mellora da eficiencia enerxética ............................................... 99 Anexo 5. Título de rexistro de marca .................................................................... 103 Anexo 6. Autorización para impartir programas de hixiene alimentaria .............. 105

I E S L e i x a | 5


1. Visión da autoprotección no IES Leixa

1. Definición 1.1 Definición:

O anexo I do Decreto 171/2010, de 1 de outubro, sobre plans de autoprotección na Comunidade Autónoma de Galicia di no punto 2 do anexo I, catálogo de actividades: “A efectos deste artigo, entenderase como centro docente todo aquel descrito no arti-go 40.1 da Lei 5/2007, de 5 de maio, de emerxencias de Galicia.

• Establecementos de uso docente especialmente destinados a persoas disca-pacitadas físicas ou psíquicas ou a outras persoas que non poidan realizar unha evacuación polos seus propios medios.

• Calquera outro establecemento de uso docente sempre que dispoña dunha al-tura de evacuación igual ou superior a 28 m., ou dunha ocupación igual ou superior a 1.000 persoas.”

Segundo isto, e polas características do IES Leixa, non é preciso contar cun plan de autoprotección aínda que segue a ser preciso dispor dun Plan de Intervención en Emerxencias (PIA) tal e como contempla a Lei 31/1995, do 8 de novembro, de preven-ción de riscos laborais. Sen embargo o IES Leixa considerou oportuno dispor dun Plan de Autoprotección Escolar polo tipo de ensinanzas que oferta e que inclúen, nos cu-rrículos dos ciclos formativos, contidos relacionados coa prevención de riscos laborais. A este respecto é necesario subliñar que aínda que as instalacións do instituto teñen un aforo máximo de 1.200 persoas, a oferta educativa autorizada limita o número de estudantes matriculados a un máximo de 700 polo que, se se engade ao persoal do-cente e non docente, en ningún caso se pode chegar ás 800 persoas no centro. Este documento aspira a ser unha ferramenta de uso pedagóxico ademais de ser fun-cionalmente apto para previr, no posible, as continxencias que poidan xurdir en mate-ria de seguridade e, sobre todo, nun hipotético caso de evacuación ou confinamento. Este Plan de Autoprotección Escolar foi realizado integramente no centro educativo seguindo a Norma Básica de Autoprotección e o contido mínimo do plan de autopro-tección contemplado no anexo II do Real Decreto 393/2007, de 23 de marzo, agás o que fai referencia aos capítulos 7, 8 e 9; utilizáronse os recursos do propio centro e contouse coa colaboración dunha técnico superior en riscos laborais que fixo a revi-sión técnica do plan e asesorou na súa redacción.

1.2 Obxectivos: A partir da definición que se establece na Norma Básica de Autopro-tección, xorde o obxectivo principal do Plan de Autoprotección Escolar: a protección das persoas e os bens. Ademais deste obxectivo principal, propóñense outros obxectivos:

• Concienciar e sensibilizar a toda a comunidade educativa sobre a importancia da seguridade persoal en todos os ámbitos da vida e máis concretamente no laboral.

• Establecer pautas de actuación mediante procedementos normalizados nas situacións de risco e emerxencia.

6 | I E S L e i x a


• Coñecer o centro educativo e os seus perigos, os medios dispoñibles para combater estes perigos e como se usan.

• Garantir que todos os medios de prevención e actuación en caso de sinistro ou emerxencia estean dispoñibles e sexan funcionais.

• Posibilitar a coordinación entre os medios de emerxencia externos e o cen-tro.

1.3 Lexislación básica: As normas legais sobre autoprotección nos centros educativos están recollidas nas seguintes normas legais nas que se fundamenta este Plan de Au-toprotección.

• Lei 31/1995, do 8 de novembro, de prevención de riscos laborais (BOE de 10.11.1995).

• Lei 54/2003, de 12 de decembro, de reforma do marco normativo da prevención de riscos laborais (BOE de 13.12.2003).

• Lei Orgánica 2/2006, de 3 de maio, de Educación (BOE de 04.05.2006). • Real Decreto 393/2007, de 23 de marzo, polo que se aproba a Norma Básica

de Autoprotección dos centros, establecementos e dependencias dedicados a actividades que poidan dar orixe a situacións de emerxencia (BOE de 24.03.2007)

• Lei 5/2007, do 7 de maio, de emerxencias de Galicia (DOG de 16.05.2007). • Decreto 17/2009, do 21 de xaneiro, polo que se aproba o Plan de prevención

de riscos laborais na Administración xeral da Xunta de Galicia (DOG de 04.02.2009)

• Orde do 25 de marzo de 2009 pola que se publican os procedementos de vi-xilancia da saúde, avaliación de riscos e xestión de emerxencias do Plan de prevención de riscos laborais da Administración xeral da Xunta de Galicia (DOG de 03.04.2009)

• Decreto 171/2010, de 1 de outubro, sobre plans de autoprotección na Co-munidade Autónoma de Galicia (DOG de 21.10.2010).

http://www.boe.es/boe/dias/2003/12/13/pdfs/A44408-44415.pdf








http://www.xunta.es/dog/Publicados/2007/20070516/Anuncio153B2_gl.pdf

I E S L e i x a | 7


Pola súa banda, o Plan estratéxico para a prevención de riscos laborais en Galicia 2011-2014 establece as seguintes liñas de acción de prevención de riscos laborais no sistema educativo.

• Integración da prevención de riscos laborais (PRL) de forma transversal na formación regrada: ensino primario, educación secundaria obrigatoria (ESO), Formación Profesional e Ensino Universitario.

• Realización dunha análise da situación actual na impartición de materias rela-cionadas coa prevención de riscos laborais e diagnóstico de necesidades.

• Deseño de programas adaptados a diferentes niveis educativos e dos mate-riais didácticos apropiados.

• Mellora da capacitación do profesorado. • Integración da PRL na formación non regrada dirixida ao emprego.

1.4 Aclaración sobre a densidade de ocupación: O Código Técnico de la Edificación (CTE) establece unhas densidades de ocupación (m2 por persoa) para os centros do-centes segundo a táboa que segue.

Zona ou tipo de actividade Ocupación

(m2/persoa) Conxunto da planta ou edificio 10 Locais distintos da aula, laboratorios, talleres, ximnasios, salas de debuxo, ...

5 Aulas (excepto aulas de escolas infantís) 1,5 Aulas de escolas infantís e salas de lectura de biblioteca 2

Sen embargo tamén establece que se poden utilizar outras densidades segundo os requirimentos legais e neste caso é de aplicación o número máximo de estudantes autorizados para as distintas ensinanzas que no caso do bacharelato é de 33 e no caso de ciclos é de 25, cunha limitación no número de grupos a 25 polo que en ningún caso se superan as 800 persoas. Con estes datos, as densidades de ocupación das distintas dependencias do IES Leixa, e que servirán para os cálculos dos parámetros determi-nantes na avaliación das condicións de evacuación, deben ser adaptadas no caso das aulas, pasando 1,5 a 2, quedando o resto das zonas como indica o CTE. Ademais terase en consideración a porcentaxe de utilización de cada aula e os move-mentos de cambio de aula que se producen ao longo do día.

8 | I E S L e i x a


I E S L e i x a | 9


Capítulo 1. Identificación dos titulares e do em-prazamento da actividade

1. Datos xerais de identificación do IES Leixa 1.1 Identificación:

Nome do centro: Instituto de Educación Secundaria “Leixa” (IES Leixa) Código: 15021469 Dirección: San Pedro de Leixa s/n Código postal: 15405 Localidade: Ferrol Provincia: A Coruña Teléfonos/Fax 981328900 - 981328951 E-correo: [email protected] [email protected] (redirixido) Web: http://www.edu.xunta.es/centros/iesleixa http://www.iesleixa.es

(redirixido) CIF: Q6555271C

1.2 Marca: O IES Leixa ten rexistrado como marca o distintivo do centro na Oficina Española de Patentes e Marcas (anexo 5).

Marca nº: 2706739 Titular de la marca: Instituto de Educación Secundaria “Leixa” Distintivo:

Tipo de distintivo Mixto

mailto:[email protected]


http://www.edu.xunta.es/centros/iesleixa

http://www.iesleixa.es/


10 | I E S L e i x a


Clase: 41: Educación; formación; ocio; actividades deportivas e cultu- rais

Data de solicitude: 18/04/2006 Data de concesión: 17/10/2006 Duración: 10 anos dende a data de solicitude, renovables Data de publicación: BOPI de 01/11/2006

2. Titularidade 2.1 Titularidade: O IES Leixa é un centro educativo de titularidade pública dependente da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria da Xunta de Galicia.

Órgano: Xunta de Galicia Dependencia: Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria Dirección: Edificio Administrativo San Caetano s/n Código Postal: 15771 Cidade: Santiago de Compostela Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 981545400 (centraliña) – Fax: 981545443 Web da Xunta: http://www.xunta.es Web da Consellería: http://www.xunta.es/cceou Web educativa: http://www.edu.xunta.es

3. Responsables do Plan de Autoprotección 3.1 Dirección do Plan de Autoprotección Escolar: O/a director do Plan de Autoprotec-ción Escolar é a persoa que ostenta a dirección do IES Leixa e a súa responsabilidade é actuar como xefe/a de emerxencias, dar a coñecer o Plan, velar pola súa correcta apli-cación e propor as modificacións que considere oportunas segundo o desenvolvemen-to do Plan. 3.2 Dirección do Plan de Intervención en Emerxencias (PIA): O/a coordinador do Plan de Intervención en Emerxencias (PIA) é a persoa que ostenta a secretaría do IES Leixa e a súa responsabilidade é actuar como responsable de comunicacións, mantemento das instalacións no que se refire á protección e seguridade, dar a coñecer o Plan, velar pola súa correcta aplicación e propor as modificacións que considere oportunas se-gundo o desenvolvemento do Plan.

Dirección postal: San Pedro de Leixa s/n Código Postal: 15405 Cidade e provincia: Ferrol (A Coruña) Teléfono/Fax: 981328900 e 981328951

http://www.xunta.es/

http://www.xunta.es/cceou

http://www.edu.xunta.es/

I E S L e i x a | 11


Capítulo 2. Situación do centro, descrición, actividade e medio físico

1. Situación 1.1 Situación: O instituto de educación secundaria Leixa está localizado no barrio de San Pedro de Leixa, un barrio periférico da cidade de Ferrol, nun enclave non residen-cial da zona norte da cidade rodeado de institucións sociosanitarias (Residencia Sani-taria Arquitecto Marcide, Hospital Básico da Defensa, CAMF Ferrol, CEE Terra de Fe-rrol, Residencia Souto de Leixa) e empresas de diverso tipo (Madeiras de Ferrol, Tana-torio San Lorenzo, depósitos de auga de Emafesa, Decathlon, Ferrolterra Motor, Feno-sa, …). O solar onde se atopa o instituto está limitado por dúas estradas ao noroeste (estrada da Residencia) e ao suroeste (estrada da Irmandade de Doadores de Sangue de Ferrol-terra); ambas as dúas de 7,5 m de ancho e beiravías de 2,4 m. Linda con dous solares coas construcións do CEE Terra de Ferrol, ao sueste e o Tanato-rio San Lorenzo, ao nordés. Situación do centro e relación perimetral de riscos e medios de protección

En novembro de 2012 o complexo hospitalario for-mado pola Residencia Sani-taria Arquitecto Marcide, o Hospital Prof. Novoa Santos e o Hospital Básico da De-fensa pasou a ser Complexo Hospitalario Universitario de Ferrol (CHUF)



Sendo a cidade de Ferrol costeira, o instituto localízase nunha zona alta coa seguinte xeolocalización (graos sexaxesimais):

Latitude: 43o 30’ 43.84’’ (norte) Lonxitude: -8o 12’ 53.62’’ (oeste) Altitude: 79 m. sobre o nivel do mar

2. Descrición do centro 2.1 Descrición: O instituto de educación secundaria Leixa está situado nun solar de 11.200 m2, dos cales 7.102 m2 son espazos verdes e 1.476 m2 corresponden a pistas deportivas. O complexo do instituto conta con tres edificios independentes denominados pavillón 1 ou azul, pavillón 2 ou verde e pavillón 3 ou maxenta cunha superficie de construción de 6.800 m2. Os tres edificios teñen alturas de evacuación inferiores a 14 metros e capacidade inferior a 1.000 persoas (grupo I) polo que dende o punto de vista de ava-liación de riscos son de nivel baixo. A identificación das aulas, talleres e laboratorios faise segundo un código numérico e unha identificación.

• Código numérico: Consta de tres cifras que identifican: o A primeira, o pavillón:

1 para o pavillón 1. 2 para o pavillón 2. 3 para o pavillón 3.



o A segunda, a planta: 0 para a planta baixa. 1 para a primeira planta. 2 para a segunda planta.

o A terceira, a orde comezando a contar pola esquerda e seguindo o movemento das agullas do reloxo.

• Identificación: É unha descrición da actividade ou actividades principais da aula, taller o laboratorio; por exemplo: aula de informática, laboratorio de microbioloxía, taller offset, ...

Instalacións do IES Leixa



Pavillón 1 ou azul É un edificio de menos de 14 m. de altura e con capacidade para 650 persoas. Non dispón de ascensor. Consta de tres plantas e un soto e nel se atopan os servizos xerais (conserxería, secretaría, dirección, sala de docentes, cafetaría, biblioteca, sala de exposicións e descanso, casa do conserxe con cociña, despachos de departamentos e aulas). A planta baixa e o soto teñen 1.180 m2 cada un mentres que a primeira e a segunda planta teñen 783 m2. En total ten 3.926 m2 construídos. No soto hai aparcamentos e nel se sitúa o cadro eléctrico xeral deste pavillón así como un transformador eléctrico. Conta con dous ocos de escaleira de 1,70 m.

• A planta baixa ten 40 portas e 80 ventás. • A primeira planta ten 20 portas e 63 ventás. • A segunda planta ten 20 portas e 67 ventás.

Planta baixa do pavillón 1



Primeira planta do pavillón 1

Segunda planta do pavillón 1

Pavillón 2 ou verde É un edificio de menos de 14 m. de altura e cunha capacidade de 250 persoas. Non dispón de ascensor. Consta de dúas plantas e un soto e nel se atopan os laboratorios e aulas de Sa-nidade e de Servizos Socioculturais e á Comunidade, ademais de 1 despacho e 2 almacéns. Tanto o soto como ambas as dúas plantas teñen unha superficie de 587 m2 cada un. En total ten 1.174 m2 construídos. O soto, pechado, serve como almacén e nel se atopan os depósitos de gas que dan servizo a este pavillón. Conta cun oco de escaleira de 1,70 m2.

• A planta baixa ten 22 portas e 31 ventás. • A primeira planta ten 19 portas e 31 ventás.





Pavillón 3 ou maxenta É un edificio de menos de 14 m. de altura e cunha capacidade de 400 persoas. Dispón dun salvaescaleiras para diminuídos e servizo adaptado. Orixinariamente este pavillón era dunha única planta baixa e un altillo; no ano 1997 se abordaron obras para levantar unha nova planta. Na actualidade consta de dúas plantas e nel se atopan os talleres e aulas dos ciclos de Artes Gráficas. Cada unha das plantas ten unha superficie de 850 m2. En total ten 1.700 m2 construídos. Conta con dous ocos de escaleira pechados de 1 m. cada un e dous ocos de escalei-ras principais de 1,82 m. cada un que dan acceso á primeira planta.

• A planta baixa ten 32 portas e 21 ventás. • A primeira planta ten 11 portas e 26 ventás





2.2 Accesos: O centro dispón dunha entrada principal pola estrada da Residencia e tres entradas para vehículos que poden estacionar en tres aparcamentos, un deles reservado para persoal. Os portalóns de entrada aos aparcamentos teñen automatis-mo.

• O pavillón 1 ten unha entrada principal con dúas portas antipánico de dobre folla de 1,60 m. ás que se accede por dous chanzos e unha rampla de acceso para vehículo de discapacitado/a que dá a unha porta auxiliar de 0,90 m. para cadeiras de rodas. Ademais conta cunha entrada dende o aparcamento do soto por unha porta antipánico de 1,60 m. O acceso á biblioteca pode facerse directamente dende o exterior (normal-mente permanece pechada por motivos de seguridade) por rampla e unha porta de 1,60 m. ou dende o interior. Ao ximnasio pode accederse directamente dende o exterior (habitual) pero tamén conta cun acceso interior. A casa do conserxe ten apertura ao exterior ademais da interior.



• O pavillón 2 ten acceso por unha porta antipánico de 1,60 m. con dous chan-zos. Os servizos da planta baixa deste pavillón teñen acceso directo dende o exterior (normalmente pechados por motivos de seguridade) e dende o inte-rior.

• O pavillón 3 ten catro portas de acceso de 0,90 m. Os talleres 301 e 304 así como o salón de actos teñen acceso directo dende o exterior por portalóns. Hai dúas escaleiras para acceso á planta superior e nunha delas hai un salva-escaleiras para cadeira de rodas.

Hai un acceso directo dende o exterior á sala de caldeiras deste pavillón, aínda que tamén hai acceso polo interior.

2.3 Construción: O IES Leixa foi construído no ano 1979 e comezou o seu funciona-mento no curso 1980-1981.

A construción se fixo sobre un recheo para nivelar o terreo quedando terrapléns cara o sueste (linde co CEE Terra de Ferrol) e cara o nordés (linde co Tanatorio San Loren-zo).

Terrapléns ao nordés e ao sueste. Á dereita o novo peche feito no ano 2012



O peche perimetral do solar se fixo con balaustrada de formigón que foi substituído por reixa metálica nos anos 2008 (unha parte) e 2012 (outra parte) debido a que os efectos da corrosión sobre o armazón provocou moitas roturas. Na actualidade só queda unha pequena parte de balaústre de formigón no aparcamento de persoal.

Peche de balaústre de formigón substituído por peche metálico no ano 2008

2.4 Deficiencias: O instituto ten algunhas deficiencias estruturais que veñen de vello.

• Ten ventás simples sen rotura de ponte térmico e as caixas de persiana son moi deficientes. Estes dous problemas fan que haxa moita perda enerxética sobre todo en inverno cando se pon a calefacción. No ano 2010 tratouse de solucionar este problema pondo en marcha un Pro-grama de Mellora da Eficiencia Enerxética que contempla a substitución progresiva das caixas de persiana con cargo aos orzamentos do instituto (anexo 4).

• O deseño da propia calefacción é deficitario sobre todo nos pavillóns 1 e 2 xa que o sistema parte da caldeira localizada no pavillón 1 e segue en liña ata o pavillón 2 cunha gran perda calorífica que fai que haxa unha elevada diferen-za de temperaturas entre os espazos que dan ao suroeste (máis quentes) e os espazos que dan ao nordés (máis fríos) con diferenzas de ata 4 graos. Este problema intentou solucionarse hai anos colocando termóstatos en dife-rentes aulas pero non foi moi efectivo.

o Aula 114 o Aula 129 o Aula 211 o Aula 311

• Deficiencias no ximnasio: Outro dos problemas do centro é respecto á cons-trución do ximnasio que non reúne as condicións esixidas para este tipo de instalacións. De feito, no ano 2010 se fixo un informe pericial que se remitiu á xefatura territorial para solicitar a construción dun novo ximnasio. O citado informe resume as deficiencias do seguinte xeito:

o Escasa superficie, moi inferior á esixida, tanto do ximnasio como das instalacións anexas.

o Insuficiente dotación de vestiarios, aseos e duchas. o Múltiples problemas que afectan á seguridade dos usuarios/as do

centro e que se poden concretar en riscos de caídas, choques contra obxectos e caídas de obxectos fráxiles.

o Falta de acondicionamento acústico. o Iluminación natural e artificial inadecuadas. o Numerosas humidades que responden a un grave problema térmico

e falta de mantemento da cuberta.



o Deficiente combinación entre calefacción e ventilación que afecta á temperatura interior e ao grao de confort.

3. Descrición das actividades 3.1 Actividades: O IES Leixa desenvolve actividades de formación e educación. Na oferta educativa inclúense ciclos formativos que utilizan espazos, materiais, ma-quinaria e instrumental cuxo uso pode supoñer un risco para as persoas e que se iden-tifican nos planos do centro cun código de cores.

• Verde: Despachos e zonas privativas; sen risco. • Azul: Espazos de actividades con estudantes; sen risco. • Amarelo: Espazos de actividades con estudantes; de risco medio. • Laranxa: Espazos de actividades con estudantes; de risco por radiacións. • Vermello: Espazos de actividades con estudantes; de risco alto.

3.2 Horarios: O horario xeral do centro é o que segue:

• Horario de apertura: o De 08.00 a 21.00 todos os días durante o curso escolar de forma

ininterrompida. o De 09.00 a 14.00 do 1 ao 31 de xullo e nos períodos vacacionais de

Semana Santa e Nadal. o Pechado en agosto (mantense activa a secretaría virtual para consul-

tas e atención telefónica para urxencias). • Horario lectivo do réxime ordinario:

LUNS MARTES MÉRCORES XOVES VENRES

08.55-09.45 09.45-10.35 10.35-11.25 11.25-11.50 DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO 11.50-12.40 12.40-13.30 13.30-14.20

15.30-16.20 16.20-17.10 17.10-17.25 DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO 17.25-18.15 18.15-19.05



• Horario lectivo do réxime de adultos:

LUNS MARTES MÉRCORES XOVES VENRES 16.20-17.10 17.10-18.00 18.00-18.15 DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO DESCANSO 18.15-19.05 19.05-19.55

• Horario de secretaría: o Atención ao público: De 10.00 a 13.00 horas todo o ano (agás no

mes de agosto, festivos e fins de semana). o Atención ao estudante: De 09.00 a 14.00 horas de luns a venres e de

17.00 a 19.00 os mércores. o Secretaría virtual: As 24 horas do día, todo o ano.

• Horario de biblioteca: o De 08.30 a 19.05 de forma ininterrompida, durante o curso escolar. o Servizo de préstamo: De 09.45 a 13.30, durante o curso escolar no

propio centro, ou as 24 horas do día a través do proxecto MEIGA. • Horario de cafetaría:

o De 08.30 a 19.30 en horario ininterrompido. Servizo de comedor (previa reserva).

4. Clasificación e descrición dos usuarios/as 4.1 Usuarios/as: Os/as usuarios do IES Leixa son fundamentalmente traballadores/as do centro e alumnado matriculado; excepcionalmente acoden pais/nais de estudantes e moi raramente visitantes. Ao non contar cun núcleo poboacional próximo, o alumnado que se matricula no IES Leixa provén de diferentes zonas da cidade e doutros concellos como San Sadurniño, Narón ou Valdoviño, para os bacharelatos, e de distintos concellos de Ferrolterra, Eu-me e Ortegal para os ciclos formativos.

• Alumnado: A idade do alumnado de bacharelato correspóndese ao nivel edu-cativo (16-18 anos) e hai un claro nesgo cara ao sexo feminino con porcenta-xes que se manteñen máis ou menos estables ao longo do tempo próximos ao 70 % de mulleres fronte o 30 % de homes. O alumnado que accede aos ciclos formativos é de procedencia máis diversa; o rango de idades é moi amplo con medias próximas aos 22,5 anos aínda que é maior na familia de Sanidade; de feito nos últimos anos vese un aumento da idade media dos estudantes dos ciclos de Sanidade sobre todo a expensas do ciclo medio de Coidados Auxiliares de Enfermaría. A distribución sexual nos ciclos tamén é claramente feminina con porcentaxes que superan incluso ao bacharelato, e que roldan o 75 % de mulleres fronte o 25 % de homes.

• Profesorado: O IES Leixa mantén un cadro bastante estable de docentes con destino definitivo (66 % dos docentes) e cada ano se incorporan ao centro profesores/as con destino provisional. Deste profesorado provisional aproxi-madamente o 50 % é profesorado que mantén o IES Leixa como primeira op-ción na elección de centro o que confire una elevada estabilidade ao cadro de docentes. Do número de profesores/as que forman o Claustro o 88 % mantense estable e o 12 % varía cada curso.

http://www.opacmeiga.rbgalicia.org/Biblioteca.aspx?CodigoBiblioteca=CED100

http://www.opacmeiga.rbgalicia.org/Biblioteca.aspx?CodigoBiblioteca=CED100



A distribución sexual mantense estable e rolda o 50 % de mulleres e o 50 % de homes.

• Persoal de administración e servizos: O instituto conta con 2 administrati-vos/as, 3 subalternos/as e 4 limpadoras (3 homes e 6 mulleres).

• Persoal da concesión de cafetaría: Ademais dos traballadores/as propios do centro hai outros dous traballadores/as que levan a cafetaría.

Persoas Media dos últimos

5 anos Tendencia nos úl-

timos 5 anos Alumnado 425 Aumento Profesorado 48 Aumento Persoal non docente 9 Estable

5. Descrición do entorno natural 5.1 Descrición xeral do entorno: Dende o punto de vista de autoprotección os datos xeolóxicos, hidrolóxicos, ecolóxicos e de sismicidade non teñen relevancia. Si que po-den ter algunha importancia os datos climatolóxicos por canto nos últimos anos se teñen producido varias alertas por circunstancias meteorolóxicas adversas que obriga-ron a adoptar medidas preventivas, incluso a suspensión das clases. Estas circunstan-cias tiveron efectos negativos sobre o centro con caídas de tellas, caneiros, roturas de persianas, …

Segundo o Anuario Climatolóxico de Galicia do ano 2009 (último dispoñible), na zona de Ferrol destacan os seguintes valores medios obtidos da estación meteorolóxica do CIS Ferrol (A Cabana).



Anuario Climatolóxico de Galicia 2009. Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas. MeteoGalicia. Páxina 72

6. Descrición dos accesos. Condicións de accesibilidade para axuda externa 6.1 Descrición dos accesos: O acceso ao centro faise a través das seguintes estradas:

• Estrada de San Xoán, unha estrada de baixa circulación e dobre vía, de 7,5 m. de ancho que na zona sur ten beirarrúas e na zona norte carece delas.

• Acceso Norte, unha autovía de dobre circulación separada por mediana e dous carrís en cada sentido; ten un ancho de 7,5 m. en cada sentido con bei-ravía de 2,4 m. sen beirarrúas.

• Estrada de Catabois, unha estrada urbana de dobre vía e con zonas de dobre carril; ten un ancho variable pero nalgunhas zonas de 7,5 m. con beiravía de 2,4 m. e beirarrúas de 4 m.



Ás proximidades do instituto (menos de 100 m.) chegan dúas liñas de autobuses den-de o centro de Ferrol: liña 1B e liña 3. 6.2 Accesibilidade para axuda externa: O instituto conta cunha situación privilexiada en canto ao acceso de axudas externas porque ten, nun radio de menos de 10 minu-tos, o cuartel da Policía Municipal, localizada na estrada de San Xoán; a base de ambu-lancias do 061, a menos de 300 m. do instituto; o parque de bombeiros que ten acceso dende a base situada no polígono industrial da Gándara directamente polo Acceso Norte, e a Agrupación Protección civil con base no cuartel Sánchez Aguilera.

• Central de ambulancias, a 300 m (1 minuto): 061. • Policía Municipal, a 2.5 Km (5 minutos): 092. • Parque de Bombeiros, a 3 Km (6 minutos): 080. • Protección civil de Ferrol, a 3,5 Km (8 minutos): 981320000



Capítulo 3. Inventario, análise e avaliación de riscos

1. Definicións 1.1 Definicións:

2. Elementos externos de perigo 2.1 Identificación:



3. Elementos internos de perigo 3.1 Identificación: No interior das instalacións do instituto hai varios elementos que poden provocar un risco.

• Depósitos de gasóleo: O centro dispón de dous depósitos de gasóleo soterra- dos:

o Un no aparcamento de estudantes do pavillón 1 con capacidade para 8.000 L.

o Un no aparcamento de estudantes do pavillón 3 con capacidade para 3.000 L.

• Depósito de gas propano: Hai varias bombonas localizadas no soto do pavi-llón 2 que serven para subministrar gas aos laboratorios de Sanidade situados na planta baixa do pavillón 2 e aos laboratorios de Bioloxía e Xeoloxía e de Fí-sica e Química do pavillón 1.

• Caldeiras: Existen dúas caldeiras independentes, unha localizada no pavillón 1 e outra localizada no pavillón 3. Ademais a que está no pavillón 3 ten un de-pósito quentador de auga. Como a caldeira do pavillón 3 é máis recente, houbo que poñer unha chemi-nea de eliminación de gases polo exterior.

Á esquerda, caldeira do pavillón1; á dereita, caldeira do pavillón 3

Quentador de auga do pavillón 3



Cheminea de eliminación de gases da caldeira do pavillón 3

• Cadros eléctricos: Ao contar con tres edificios independentes e moita ma-

quinaria, o instituto dispón de varios cadros eléctricos que foron reforma-dos nos últimos 3 anos. Toda a instalación está certificada e se revisa pe-riodicamente.

o Transformador de corrente de alta tensión. Situada no soto do pavi-llón 1 foi completamente reformada e certificada no ano 2012.

o Cadros eléctricos principais, situados no soto do pavillón 1. o Cadros eléctricos secundarios. Hai varios cadros eléctricos secunda-

rios que foron substituídos na súa totalidade nos últimos anos. 2 cadros na conserxería do pavillón 1. 1 cadro na planta baixa do pavillón 2. 1 cadro na planta baixa do pavillón 3.

Ademais existen numerosos cadros eléctricos distribuídos polo centro naque-les lugares onde hai maquinaria de alto consumo ou que precisa instalación co seu propio sistema diferencial e magnetotérmico, e así hai cadros en:

o Pavillón 1: Caldeira. Corredor da primeira planta. Laboratorio de Física e Química (aula 112). Aula de informática (aula 114). Corredor da segunda planta. Aula de informática de Sanidade (aula 125).

o Pavillón 2: Laboratorio de Microbioloxía (aula 201). Laboratorio de Hematoloxía e Bioquímica (aula 202). Laboratorio de Dietética e Farmacia Galénica (aula 203). Corredor da primeira planta. Clínica dental (aula 215).

o Pavillón 3: Caldeira. Taller de Impresión Offset (aula 301). Taller de Preimpresión (aula 302). Salón de actos (aula 303). Taller de Montaxe (aula 311).



Corredor da primeira planta. Aula de Deseño (aula 321). Aula 322.

Transformador de alta tensión

Transformador de alta tensión e medidas de seguridade no seu interior

Á esquerda, cadro eléctrico principal no soto do pavillón 1; á dereita, cadros secundarios na conserxería



Á esquerda, cadro eléctrico secundario do pavillón 2; á dereita, cadro eléctrico secundario do pavillón 3

• Zonas de recollida de residuos: Como as actividades que se desenvolven no

instituto xeran moitos residuos de moi diverso tipo, hai varias zonas de reco-llida destes residuos tanto nas aulas como nos corredores e outras zonas.

• Produtos de limpeza en localizacións específicas: Aínda que cada pavillón

ten espazos para que o persoal de limpeza garde os produtos que utiliza dia-riamente, hai un depósito xeral nun almacén do pavillón 1. Para máis seguridade, evitar mesturas e impedir posibles deflagracións, os produtos están nun armario metálico ignífugo separados doutros produtos como colectores de hixiene feminina.

Á esquerda, almacén de produtos de limpeza; á dereita, colectores de hixiene feminina



3.2 Perigos xerais ou comúns á totalidade das instalacións: A análise das instalacións permítenos identificar unha serie de perigos comúns ou xerais en calquera punto das instalacións, entre os que destacan os que se mostran na seguinte táboa.

3.3 Identificación dos perigos de maior importancia nos laboratorios: Como hai moi-tos laboratorios, algúns deles específicos, os perigos que poden citarse en cada un de-les son moi numerosos. Os laboratorios e instalacións que se inclúen aquí son:

• Cociñas, tanto a da cafetaría como a da aula 212. • Laboratorio de Bioloxía e Xeoloxía (aula 111). • Laboratorio de Física e Química (aula 112). • Laboratorio de Microbioloxía (aula 201). • Laboratorio de Bioquímica e Hematoloxía (aula 202). • Farmacia galénica e Dietética (aula 203). • Clínicas (aulas 213 e 214). • Clínica dental (aula 215).

De xeito xeral podemos clasificar os perigos dos laboratorios en: • Axentes físicos. • Axentes químicos. • Axentes biolóxicos. • Radiacións, entre elas as ionizantes. • Gas. • Electricidade. • Outros.

Ademais hai que ter en conta que case todos os laboratorios teñen almacéns de pro-dutos que en si mesmos xa son un perigo, e se non se adoptan medidas de seguridade que eviten as mesturas perigosas, os perigos aumentan. Por outra banda, os labores propios dos laboratorios producen produtos de desbote que tamén entrañan riscos, tanto ás persoas como ao medio ambiente. Para minimi-zar estes perigos e os riscos asociados o IES Leixa conta cun Plan de Xestión de Resi-duos.



En canto aos perigos asociados aos laboratorios destacan, ademais dos xerais, os que se mostran na seguinte táboa.

Nas seguintes imaxes vense algúns dos recursos utilizados nos laboratorios de Sanida-de e os perigos asociados a eles.

07. Choques contra obxectos inmóbiles. 08. Choques contra obxectos móbiles. 11. Atrapamento por ou entre obxectos. 16. Contactos eléctricos. 17. Exposición a substancias nocivas ou tóxicas. 19. Exposición a radiacións (queimaduras térmicas ou por vapor, …). 21. Facilidade para a iniciación dun lume.

11. Atrapamento por ou entre obxectos. 16. Contactos eléctricos. 19. Exposición a radiacións (queimaduras térmicas, …). 21. Facilidade para a iniciación dun lume.



07. Choques contra obxectos inmóbiles. 09. Golpes e cortes por obxectos. 10. Proxección de fragmentos ou partículas. 16. Contactos eléctricos. 17. Exposición a substancias nocivas ou tóxi-cas.

07. Choques contra obxectos inmóbiles. 08. Choques contra obxectos móbiles. 11. Atrapamento por ou entre obxectos. 13. Sobreesforzos, coma na manipulación de cargas.

09. Golpes e cortes por obxectos.

07. Choques contra obxectos inmóbiles. 08. Choques contra obxectos móbiles. 11. Atrapamento por ou entre obxectos. 16. Contactos eléctricos. 19. Exposición a radiacións (queimaduras térmicas ou por vapor, …). 21. Facilidade para a iniciación dun lume.

3.4 Identificación dos riscos de maior importancia nos talleres de Artes Gráficas: Co- mo sucede cos laboratorios tamén nos talleres de Artes Gráficas, algúns deles específi-cos, hai perigos de moi diverso tipo. Os talleres e instalacións que se inclúen aquí son:

• Taller de Impresión Offset (aula 301) • Taller de Preimpresión (aula 302) • Taller de Tintas Líquidas (aula 304) • Taller de Montaxe (aula 311)



• Aula de Deseño (aula 321) • Laboratorio de Probas (aula 325)

De xeito xeral podemos clasificar os perigos dos talleres de Artes Gráficas en: • Axentes físicos • Axentes químicos • Radiacións • Electricidade • Outros

Ao igual que nos laboratorios, case todos os talleres teñen almacéns de produtos que en si mesmos xa son un perigo, e se non se adoptan medidas de seguridade que eviten as mesturas perigosas, os perigos aumentan. Tamén aquí se producen produtos de desbote que tamén entrañan riscos, tanto ás persoas como ao medio ambiente. En canto aos perigos asociados aos talleres de Artes Gráficas destacan, ademais dos xerais, os que se mostran na seguinte táboa.

Nas seguintes imaxes vense algunhas das máquinas utilizadas nos talleres de Artes Gráficas e os perigos asociados a elas.

07. Choques contra obxectos inmóbiles. 09. Golpes e cortes por obxectos. 16. Contactos eléctricos. 17. Exposición a substancias nocivas ou tóxicas. 18. Contacto con substancias cáusticas ou corrosivas.



07. Choques contra obxectos inmóbiles. 08. Choques contra obxectos móbiles. 09. Golpes e cortes por obxectos. 11. Atrapamento por ou entre obxectos. 16. Contactos eléctricos. 17. Exposición a substancias nocivas ou tóxicas. 18. Contacto con substancias cáusticas ou corrosivas. 21. Facilidade para a iniciación dun lume.

07. Choques contra obxectos inmóbiles. 09. Golpes e cortes por obxectos. 16. Contactos eléctricos.

07. Choques contra obxectos inmóbiles. 08. Choques contra obxectos móbiles. 09. Golpes e cortes por obxectos. 11. Atrapamento por ou entre obxectos. 16. Contactos eléctricos. 17. Exposición a substancias nocivas ou tóxicas.

07. Choques contra obxectos inmóbiles. 09. Golpes e cortes por obxectos. 11. Atrapamento por ou entre obxectos. 16. Contactos eléctricos. 19. Exposición a radiacións (queimaduras térmicas, …).



07. Choques contra obxectos inmóbiles. 08. Choques contra obxectos móbiles. 09. Golpes e cortes por obxectos. 11. Atrapamento por ou entre obxectos.



Capítulo 4. Inventario e descrición das medidas e medios de autoprotección

1. Equipos de intervención 1.1 Estrutura: A organización dos recursos humanos en canto á operatividade en casos de emerxencia depende de equipos de emerxencias que actúan baixo a coordinación dun equipo operativo. 1.2 Equipo operativo de seguridade (EOS): Está constituído polas persoas e as respon-sabilidades que se mostran na seguinte táboa.

CARGO RESPONSABLE FUNCIÓNS Xefe/a de emerxencias

Xefe/a de emerxencias suplente Director/a Iniciar e coordinar todas as accións en

caso de emerxencia determinando, se é o caso, o estado de alarma. Finalizar as accións en caso de emer-xencia.

Directivo de garda

Xefe/a de intervención Xefe/a de intervención suplente

Departamento de FOL Coordinar aos equipos de emerxencias. Coordinar o proceso de evacuación, se é necesario.

Departamento de FOL

Responsable de comunicacións Responsable de comunicacións suplente

Secretario/a Comunicar cos servizos externos, se é necesario. Transmitir as instrucións, recomenda-cións e incidencias que se reciban dos servizos externos. Coordinar aos equipos externos en relación cos recursos internos.

Directivo de garda

Responsable de intervención Responsable de intervención suplente

Subalterno/a Conectar as alarmas de emerxencia. Abrir portas e activar o salvaescaleiras. Desconectar gas, electricidade e gasó-leo, se procede. Cortar a auga, se procede. As que lle encomenden o xefe/a de emerxencias e de intervención

Docentes de garda

O Plan Anual do centro debe establecer os nomes dos responsables do departamento de FOL que actuarán como xefe/a de intervención e xefe/a de intervención suplente. 1.3 Equipos de emerxencias: Constitúense catro equipos de emerxencias coa compo-sición e funcións que se establecen nas seguintes táboas.

• Equipo de primeira intervención (EPI):

CARGO RESPONSABLE FUNCIÓNS Xefe/a de intervención

Xefe/a de intervención suplente Departamento de FOL Previr sinistros.

Intervención inmediata nas accións que non requiran intervención externa: cona-to de incendio, derrubo, inundación, … Avaliar perigos e comunicar ao xefe/a de emerxencias sobre a conveniencia de activar accións de emerxencia.

Directivo de garda Docentes de aula Docentes que están impartin-

do clase Docentes de garda Docentes de garda



• Equipo de alarma e evacuación (EAE):

CARGO RESPONSABLE FUNCIÓNS Docentes de aula Docentes de aula Coordinar o proceso de evacuación nos

casos en que se active, organizando o desaloxo das aulas e outros espazos do centro na orde establecida, seguindo as vías de evacuación de cada espazo ata o punto de reunión. Comprobar, no punto de reunión, que todos os estudantes ao seu cargo están no citado punto.

Docentes de garda Docentes de garda

• Equipo de apoio ás persoas con discapacidade ou dificultade (EAPD):

CARGO RESPONSABLE FUNCIÓNS Docentes de aula Docentes de aula Cada docente de aula, ou no seu caso de

garda, determinará in situ as persoas que se encargarán de axudar aos estudantes con discapacidade ou dificultade.


• Equipo de primeiros auxilios (EPA):

CARGO RESPONSABLE FUNCIÓNS Coordinador/a Xefe/a de estudos Prestar primeiros auxilios básicos nos

casos en que proceda. Valorar a necesidade de traslado a un centro sanitario. Valorar a necesidade de chamar a servi-zos sanitarios externos e comunicarllo ao responsable de comunicacións. Acompañar aos estudantes que o preci-sen aos servizos sanitarios externos se-gundo o procedemento establecido.

Docentes con formación en Sanida- de

Docentes con titulación sanitaria e/ou formación en primeiros au-xilios


O Plan Anual do centro debe establecer o profesorado que forma parte do EOS, EPI, EAE, EAPD e EPA e realizarase o nomeamento segundo se establece no anexo ME-04 da Orde de 25 de marzo de 2009 (DOG de 03.04.2009).

2. Servizos externos de intervención 2.1 Servizos externos: Cando sexa preciso e así o determine o xefe/a de emerxencias, o/a responsable de comunicacións contactará cos servizos externos de emerxencias.



3. Información visual 3.1 Sinalización: O instituto conta con todas as medidas de sinalización establecidas na normativa vixente en canto a iluminación de emerxencia, sinalización de saídas en caso de emerxencia e sinalización dos medios de protección. No anexo 2 a este PAP inclúese a Guía Practica de Sinalización do IES Leixa.



Como pode haber estudantes matriculados con deficiencia visual, o centro identificou algunhas das aulas con código braille.

Ademais se dispón de carteis sobre seguridade e hixiene no traballo naqueles espazos onde existen máis perigos e hai, polo tanto, maior risco de lesións.



3.2 Horarios de aula: Cada unha das aulas ten asignado un/ha responsable de aula que se encarga da revisión de operatividade da mesma en canto a mobiliario e recur-sos. Cada responsable de aula debe facer unha revisión de operatividade a principio e a final de curso informando no libro de incidencias dos fallos que se aprecien e mesmo dos que se vaian producindo ao longo do curso. Na revisión inicial debe actualizar o impreso de aula (modelo pxh001) no que tamén aparece o plano de localización e as vías de evacuación.

3.3 Fichas de aula: En cada aula, taller e laboratorio hai unha ficha de aula na que se indican as instrucións para o profesorado e para o alumnado en caso de que haxa que realizar unha evacuación. Nesta mesma ficha hai planos que indican o camiño que hai que seguir polo interior do centro, a saída que hai que utilizar e a vía de evacuación ata o punto de reunión (anexo 3).



3.4 Guías: No proceso de acollemento de estudantes e traballadores/as novos fáise-lles entrega a cada un dunha guía básica (modelo inf502) onde se resumen, entre ou-tras cousas, as normas de autoprotección escolar e se aportan planos do centro coas vías de evacuación e os puntos de reunión.

4. Sinalización sonora 4.1 Alarma: O instituto conta cun sistema de protección por alarma conectada a unha centraliña da empresa PROSEGUR. Hai dúas consolas de control da alarma, unha na entrada do pavillón 1 polo aparca-mento de persoal e outra na entrada do pavillón 1 pola casa do conserxe. A existencia da alarma está correctamente identificada segundo a normativa vixente.

Consolas de control do sistema de alarma



4.2 Timbre: O control horario (entradas e saídas) faise mediante un reloxo automático que ten configuradas as alarmas sonoras que indican o comezo e o final de cada unha das sesións lectivas. Este reloxo pode xestionarse mediante control manual cando é necesario polo que se decidiu que o aviso de evacuación sexa con 10 asubíos dun se-gundo de duración intercalados con silencios de 1 segundo.

Cando se escoite este sinal sonoro todo o persoal do instituto debe abandonalo se-gundo se establece no Plan de Intervención en Emerxencias dirixíndose aos puntos de reunión. A razón de non contemplar a posibilidade dun son continuo é que cando se fai a revi-sión da alarma pola empresa de mantemento fanse probas cun son continuo que po-den inducir a erro.

5. Cámaras de vixilancia 5.1 Cámaras de vixilancia: Debido á localización illada do centro e que se teñen pro-ducido actos vandálicos e roubos no pasado, decidiuse a instalación de 5 cámaras de seguridade que enfocan aos lugares de paso no exterior do instituto (dentro do recin-to escolar) e 2 cámaras no interior situadas unha na sala de exposicións, que é onde se localizan os armarios de estudantes, e outra na biblioteca enfocando aos ordenadores portátiles que están a disposición do alumnado. O control das cámaras pode facerse en remoto porque están conectadas por IP. A existencia das cámaras de seguridade está correctamente identificada segundo a normativa vixente.



6. Medios de protección 6.1 Extintores: O instituto conta co número de extintores necesarios para unha con-tinxencia de incendio. A selección, localización e o tipo de extintor se fixo segundo se establece no Docu-mento Básico de Seguridade en caso de Incendio do CTE (CTE BD SI), que di que nos edificios de uso docente debe haber un extintor cada 15 m. de percorrido dende o punto de evacuación, e nas zonas de risco especial.



PAVILLÓN PLANTA LOCALIZACIÓN TIPO Pavillón1 Soto Transformador de alta tensión

ABC Baixa Biblioteca ABC Corredor ABC Casa do conserxe ABC Caldeira ABC Conserxería ABC Primeira Corredor ABC Laboratorio de Física e Química ABC Segunda Corredor ABC Pavillón 2 Baixa Corredor ABC 201. Laboratorio de Microbioloxía CO2 202. Laboratorio de Hematoloxía e Bioquímica CO2 203. Laboratorio de Dietética e de Farmacia Galénica CO2 Primeira Corredor ABC 212. Cociña CO2 213. Aula de Clínica e Atención Domiciliaria CO2 214. Hospitalización CO2 215. Taller dental CO2 Pavillón 3 Baixa Caldeira ABC

Entrada do taller de Impresión Offset ABC 301. Taller de Impresión Offset ABC 302. Taller de Preimpresión CO2 303. Salón de actos ABC Entrada do taller de Tintas Líquidas ABC Primeira Corredor CO2 Corredor ABC Corredor ABC Entrada da aula de Montaxe ABC Entrada da aula 312 ABC

Total: 29 extintores (20 de tipo ABC e 9 de tipo CO2). NOTA TÉCNICA: Segundo o anexo SI A – Terminoloxía, do CTE DB SI, defínese como punto de evacuación: todo punto ocupable dun edificio ou dun recinto nos que a densidade de ocupación non exceda de 1 persoa por cada 10 m2 e cuxa superficie total non exceda dos 50 m2 Nas seguintes imaxes indícase a localización dos extintores sobre o plano (exclúese o extintor que hai no transformador de alta tensión no soto do pavillón 1).



6.2 Boticas de primeiros auxilios: Respecto das boticas de primeiros auxilios, no IES Leixa dáse a situación especial de que se imparten ensinanzas sanitarias polo que no pavillón 2 hai non só boticas de primeiros auxilios senón recursos sanitarios suficientes para prestar primeiros auxilios e hai varios/as médicos e diplomados en Enfermaría entre o profesorado. Ademais o instituto está situado a menos de 300 metros da Residencia Sanitaria Arqui-tecto Marcide e da base de ambulancias do 061. Non obstante cúmprese a normativa legal de dispor de varias boticas de primeiros auxilios que se distribúen por diferentes espazos.

• Conserxería.



• Laboratorio de Microbioloxía (aula 201). • Laboratorio de Hematoloxía e Bioquímica (aula 202). • Hospitalización (aula 214). • Taller de Tintas Líquidas (aula 304). • Botica de primeiros auxilios portátil.

É preciso sinalar que como no IES Leixa se imparten as ensinanzas do ciclo medio de Farmacia e Parafarmacia, está integrado dentro da formación a revisión das boticas de primeiros auxilios en canto a reposición e control de caducidades. O contido básico da botica de primeiros auxilios de conserxería é a que segue.



Nas boticas de aula haberá todos os produtos anteriormente citados agás os medica-mentos. 6.3 Cabinas extractoras de gases: Tanto no laboratorio de Física e Química (aula 112) como no laboratorio de Bioquímica e Hematoloxía (aula 202) existen cabinas extracto-ras de gases para manipulación de substancias que os emiten.



6.4 Cabina de seguridade biolóxica: No laboratorio de Microbioloxía (aula 201) existe unha cabina de seguridade biolóxica para manipulación de microorganismos.

6.5 Recipientes de residuos: Nos laboratorios e talleres hai colectores para residuos, específicos segundo o tipo de residuo.

Ademais, tanto na entrada do pavillón 1 como no exterior do instituto, preto do pavi-llón 2, hai puntos limpos para recollida de diversos tipos de residuos como pilas, plás-ticos, aceites, papel, móbiles, …



Nos servizos de mulleres hai colectores para recollida de residuos de hixiene íntima.

6.6 Extractores de gases: Nos espazos onde existe unha maior probabilidade de pro-dución de gases, hai extractores activos.



7. Medidas de protección 7.1 Medidas xerais de prevención nos laboratorios: Na seguinte táboa móstranse as medidas xerais de prevención nos laboratorios.

TÁBOA DAS PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVENCIÓN RESPECTO DOS ALMACÉNS DE PRODUTOS

Manter o stock ao mínimo operativo, o que redunda nun aumento da seguridade e redución de custes, e dispor dun lugar específico (almacén, preferentemente externo ao laboratorio, convenientemente sinalizado, gardando no laboratorio tan so os produtos imprescindibles de uso diario).

Considerar as características de perigosidade dos produtos e as súas incompatibilidades, agrupando os de características semellantes, separando os incompatibles e illando ou con- finando os de características especiais: moi tóxicos, canceríxenos, explosivos, pestilentes, etc.

Comprobar que todos os produtos están adecuadamente etiquetados, levando un rexistro actualizado de produtos almacenados. Débese indicar a data de recepción ou preparación, nome do técnico responsable e da última manipulación.

Empregar armarios de seguridade de RF-15 como mínimo (elevada resistencia ao lume), o que reduce o risco de almacenamento no propio laboratorio e permite tecnicamente gardar maio-res cantidades de produtos inflamables. Utilizar armarios específicos para corrosivos, especial-mente se existe a posibilidade da xeración de vapores. Utilizar frigoríficos antideflagrantes ou de seguridade aumentada para gardar produtos in-

flamables moi volátiles. RESPECTO DA ELIMINACIÓN DE RESIDUOS

Facer un inventario de todos os produtos considerados como refugallos. Definición de grupos en base as súas características fisicoquímicas, incompatibilidades, riscos

específicos e/ou tratamento e eliminación posterior. Contemplar as posibilidades de minimización considerando a posible reutilización, recupera-

ción, neutralización e eliminación. Implantación dun sistema de recollida selectiva en función dos grupos establecidos con provi-

sión de colectores axeitados ás características dos residuos e identificación e etiquetado dos envases e colectores.

Información e formación do persoal do laboratorio sobre a existencia e características do Plan de Xestión de Residuos, sendo recomendable dispor dun contrato cunha empresa autoriza-da para a recollida, tratamento e eliminación de aqueles refugallos que non poden tratarse no propio laboratorio.

A xestión de residuos de laboratorio deber ter en conta as esixencias da normativa vixente, sexa a nivel local, autonómico, estatal ou comunitario e contemplar a xestión diferenciada de aqueles refugallos que teñen unha lexislación específica: radioactivos, biolóxicos (sanita-rios) e canceríxenos, por exemplo.

RESPECTO DA ILUMINACIÓN E PVD (pantallas de visualización directa) Iluminación mínima de 1000 lux ou 500 lux con iluminación de apoio. Coordinación necesaria entre o uso de PVD, a súa localización, iluminación e ausencia de re-

flexos e cegamentos. RECOMENDACIÓNS PARA A PROTECCIÓN DOS TRABALLADORES/AS EXPOSTOS

O laboratorio debe ter teitos, paredes e solos fáciles de lavar, impermeables aos líquidos e resistentes á acción das substancias químicas e produtos desinfectantes que se usan ordi-nariamente neles. Os solos deben ser antiescorregadizos.

Os vestiarios, comedores ou zonas de descanso deben estar fóra dos laboratorios. Debe reservarse espazo para gardar artigos de uso inmediato, evitando a súa acumulación

desordenada sobre as mesas e corredores. Para o almacenamento a longo prazo recomén-



dase un local fóra da zona de traballo. Deben existir medios de protección contra incendios, a nivel de prevención, evitando que se

inicie e propague o incendio. Así mesmo debe haber un sistema de detección de fumes e/ou lume con alarma acústica e óptica.

Debe disporse dunha instalación eléctrica segura e de suficiente capacidade. Necesitarase un sistema de iluminación de emerxencia para facilitar a saída do laboratorio en condi-cións de seguridade. Cómpre que haxa un grupo electróxeno de reserva para alimentar os equipos esenciais (estufas, conxeladores, …).

Disporase dunha botica de primeiros auxilios suficiente e información sobre primeiros auxi-lios.

Non debe haber ningunha conexión entre as conducións de auga destinada ao laboratorio e as de auga de bebida. O abastecemento de auga potable ao laboratorio debe estar prote-xido contra o refluxo por un dispositivo axeitado.

Todo o persoal lavarase as mans despois de ter manipulado material infeccioso así como ao abandonar o laboratorio.

O acceso ao laboratorio debe ser controlado.

O material contaminado, que deba ser descontaminado nun lugar exterior ao laboratorio, colocarase nun colector especial e pecharase antes de sacalo do laboratorio.

TÉCNICAS DE LABORATORIO (PROCEDEMENTOS DE TRABALLO) RECOMENDADOS

Deben utilizarse luvas axeitadas en todos os traballos que teñan algún contacto con sangue ou material infeccioso.

Hai que utilizar batas ou uniformes de traballo para evitar a contaminación dos vestidos de calle. Non se utilizará a roupa de laboratorio fóra deste (cafetería, biblioteca, etc.).

Sempre que haxa perigo de salpicaduras, utilizaranse gafas de seguridade, pantallas faciais e outros dispositivos de protección.

A fin de evitar os cortes accidentais, preferirase o uso de material plástico ao de cristal.

Na zona do laboratorio non se permitirá comer, gardar alimentos, beber, fumar nin usar cosméticos.

O uso de agullas hipodérmicas e de xiringas debe evitarse. Cando non sexa posible, as agu-llas recolleranse en recipientes axeitados que eviten picadas accidentais.

As superficies de traballo deben descontaminarse polo menos unha vez ao día e sempre que haxa un derrame. Unha nota debe especificar o modo de emprego dos desinfectan-tes, a natureza do mesmo e a súa concentración.

Débese comprobar que todo produto adquirido estea correctamente etiquetado.

Debe etiquetarse todo envase que conteña produtos químicos ou disolucións xerados no laboratorio.

Deben manterse as etiquetas en bo estado.

Nunca se deben superpoñer etiquetas, nin escribir ou rotular sobre a orixinal.

Debe disporse de protocolos escritos de actuación para situacións específicas, como derra-mes, salpicaduras, conatos de incendio, etc.

Débese adestrar aos traballadores/as sobre actuacións correctas en caso de emerxencia e accidentes.

Débese promover a práctica periódica de simulacros de accidentes e emerxencias.



7.2 Medidas de prevención nos laboratorios segundo o tipo de perigo: Nas seguintes táboas móstranse as medidas de prevención nos laboratorios dependendo do tipo de perigo.

RESPECTO DA VENTILACIÓN PRINCIPAIS PERIGOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Contaminación ambiental residual e olores.

Elevadas concentracións am-bientais xeradas por derru-bes, vertidos e fugas de ga-ses.

Produtos perigosos que pasen á atmosfera cando se mani-pulan e se realizan opera-cións con eles.

Ventilación do laboratorio eficaz, independente do resto das dependencias.

Mantemento do laboratorio en depresión respecto ás zo-nas lindantes.

Circulación do aire do lugar menos contaminado ao máis contaminado.

Extracción localizada mediante vitrinas de laboratorio. Ventilación de emerxencia.

RESPECTO DO MATERIAL DE VIDRO

PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS Cortes ou feridas producidos

por rotura do material de vidro.

Cortes ou feridas como consecuencia do proceso de apertura de ampolas sela-das, frascos con tapón esme-rilado, chaves de paso, co-nectores, etc., que estean obturados.

Explosión, implosión e incendio por rotura do material de vidro en operacións rea- lizadas a presión ou ao ba- leiro.

Examinar o estado das pezas antes de utilizalas e desbotar as que presenten o máis mínimo defecto.

Desbotar o material que teña sufrido un golpe con certa consistencia, aínda que non se observen gretas ou fractu-ras.

Efectuar as montaxes para as diferentes operacións con es-pecial coidado, evitando que queden tensionados, em-pregando soportes e abrazadeiras axeitados e fixando todas as pezas segundo a función a realizar.

Non quentar directamente o vidro á chama; interpoñer un material capaz de difundir a calor.

Introducir de forma progresiva e lentamente os balóns de vidro nos baños quentes.

Utilizar aire comprimido a presións baixas para secar os balóns.

Evitar que as pezas queden atascadas colocando unha capa fina de graxa de silicona entre as superficies de vidro e utilizando sempre que sexa posible tapóns de plástico.

Para o desatascado de pezas deben utilizarse luvas espesas e protección facial ou ben realizar a operación baixo campá con pantalla protectora.

RESPECTO DO MATERIAL OU APARATOS ELÉCTRICOS

PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS Electrocución por contacto di-

recto ou indirecto, xerado por todo aparato que teña conexión eléctrica.

Inflamación ou explosión de vapores inflamables por chispas ou quentamento do aparato eléctrico.

Dispor dun cadro xeral, preferiblemente en cada unidade de laboratorio, con diferenciais e automáticos.

Dispor de interruptor diferencial axeitado, toma de terra eficaz e interruptor automático de tensión (magneto-térmico).

Distribución con protección (automático omnipolar) en cabeza de derivación.

Instalar a forza e a iluminación por separado, con interrup-tores.

Utilizar instalacións entubadas, sendo as > 750 V, ríxidas.



Aplicación do código de cores e grosores. Non utilizar de modo permanente alargadeiras e multico-

nectores (ladróns). Manter as distancias ao chan segundo as características do

local. Usar circuítos específicos para aparatos especiais.

En áreas especiais (húmidas e laboratorios de prácticas) uti-lizar baixo voltaxe (24 V), estancos, tapas, etc. Utilizar se-guridade aumentada para o traballo de xeito permanente con inflamables.

RESPECTO DOS FRIGORÍFICOS PRINCIPAIS PERIGOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Incendio e explosión ou deflagración por: - Desprendemento de vapores

inflamables se os frascos que conteñen produtos que des-prenden vapores inflamables por non estar ben pechados.

- Fallo de corrente que produ-ce o quentamento dalgún produto ou propicia a explo-sión dalgún recipiente.

- Por chispa do motor (non antiexplosivo) do frigorífico ante a presenza de vapores inflamables no ambiente do laboratorio.

Utilizar frigoríficos de seguridade aumentada que non dis-poña de instalación eléctrica interior e, preferiblemente, os especialmente preparados para gardar produtos in-flamables que estean certificados.

Non gardar recipientes abertos ou mal tapados no frigorífi-co.

Utilizar recipientes capaces de resistir a sobrepresión inter-na en caso de quentamento accidental.

Controlar de modo permanente a temperatura interior do frigorífico.

RESPECTO DOS APARATOS CON CHAMA PRINCIPAIS PERIGOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Incendio e explosión pola presenza de gases ou de produtos inflamables no ambiente próximo onde se utilizan.

Suprimir a chama ou a substancia inflamable, illándoa, ou garantir unha ventilación suficiente para que non se al-cance o límite inferior de inflamabilidade.

Quentar os líquidos inflamables mediante sistemas que traballen a unha temperatura inferior á autoignición.

Utilizar equipos con dispositivo de seguridade que permita interromper o subministro en caso de anomalía.

Mantemento axeitado da instalación de gas.

RESPECTO DOS BAÑOS QUENTES E OUTROS DISPOSITIVOS DE CALEFACCIÓN PRINCIPAIS PERIGOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Queimaduras térmicas. Ro-tura de recipientes de vi-dro ordinario con des-prendemento de vapores, envorcos, vertidos, emi-sión incontrolada de fumes nos baños de aceite e xe-ración de calor e humidade

Non encher completamente o baño ata o borde. Asegurar a súa estabilidade con axuda de soportes. Non introducir recipientes de vidro ordinario no baño; utili-

zar vidro tipo Pyrex. Dispor dun termóstato de seguridade para limitar a tempe-

ratura. Utilizar dispositivos illantes térmicos que non conteñan



biental nos baños de auga. Risco de contacto eléctrico in-

directo por envellecemento do material

amianto. Levar a cabo un mantemento preventivo con revisións periódi-

cas, que deben aumentar de frecuencia co uso e a antigüi-dade do dispositivo. Prestar especial atención ás conexións eléctricas

RESPECTO DAS ESTUFAS PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Explosión, incendio e intoxi-cación se se desprenden vapores inflamables na es-tufa.

Sobrequentamento se se pro-duce un erro no termóstato.

Contacto eléctrico indirecto.

Se se utiliza unha estufa para evaporar líquidos volátiles debe disporse dun sistema de extracción e retención por filtrado ou por condensación dos vapores producidos. Se os vapores que se desprenden son inflamables, é reco-mendable utilizar estufas de seguridade aumentada ou con instalación antideflagrante.

Utilizar estufas con sistema de seguridade de control de temperaturas (dobre termóstato, por exemplo).

Efectuar un mantemento axeitado, comprobando ademais a ausencia de correntes de fuga por envellecemento do material e o correcto estado da toma de terra.

RESPECTO DAS BOTELLAS E INSTALACIÓNS DE GASES PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Caída da botella. Intoxicación en caso de fuga

dun gas tóxico, irritante ou corrosivo dunha bote-lla ou da instalación.

Fuga dun gas explosivo. Fuga dun gas inerte. Incendio na boca dunha bo-

tella dun gas inflamable.

Manter as botellas fixas suxeitándoas cunha cadea a un soporte sólido.

Dispor dun plan de actuación para casos de fugas e incendio na boca da botella.

Observar as precaucións axeitadas ás características do gas manipulado (consultar a NTP-399.95).

RESPECTO DAS CENTRÍFUGAS PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Rotura do rotor. Feridas en caso de contacto

coa parte xiratoria. Explosión por unha atmosfera

inflamable. Formación de bioaerosois.

Repartir a carga simetricamente. A centrífuga debe levar un mecanismo de seguridade de tal

xeito que non poida pórse en marcha se a tapa non está ben pechada e impedindo a súa apertura se o rotor está en movemento.

Dispor dun procedemento de actuación para o caso de ro-turas e/ou formación de bioaerosois.

RESPECTO DAS PIPETAS PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Contacto ou inxestión dun lí-quido tóxico ou corrosivo.

Cortes por rotura.

Prohibir pipetear coa boca. Utilizar sempre luvas impermeables ao produto manipu-

lado. Utilizar bombas de aspiración manual de caucho ou cre-

malleira que se adapten ben ás pipetas a utilizar. Para algunhas aplicacións e reactivos é recomendable uti-

lizar un dispensador automático de xeito permanente.



RESPECTO DOS APARATOS DE RAIOS X PRINCIPAIS PERIGOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Exposición a raios X. Utilizar as medidas de protección persoal. Afastarse do emisor de raios X ao efectuar a activación.

7.3 Medidas xerais de prevención nos talleres de Artes Gráficas: Nas seguintes táboas móstranse as medidas xerais de prevención nos talleres de Artes Gráficas.

TÁBOA DAS PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVENCIÓN Utilización de maquinaria e ferramentas con marcado CE. Lectura da información sobre utilización de máquinas e ferramentas e seguir as indicacións de

seguridade do fabricante. Protexer as partes máis perigosas das máquinas e ferramentas con protectores móbiles ou

móbiles con encravamento. Dispoñer nas máquinas de interruptores de parada de emerxencia. Utilizar os equipos de protección individual (EPI) máis axeitados para cada operación. Manter e respectar as distancias de seguridade entre as máquinas. Eliminar a sucidade, refugallos e obstáculos que poidan provocar tropezos e caídas sobre as

máquinas ou no chan. Ordenar as ferramentas en paneis ou caixas. Manter as vías de acceso e de paso libres e iluminadas. Realizar a manipulación de cargas da forma axeitada. Eliminar a electricidade estática que se xera na utilización das máquinas colocando conexión a

terra dos elementos condutores. Asegurarse da desconexión da máquina antes de proceder á carga. En caso de avaría, desconectar a tensión e sacar o enchufe, comunicar os danos e facelos re-

parar por persoal autorizado. Nunca reparar pola súa conta. Establecer un plan de acción para a utilización dos produtos (método de traballo, proteccións

colectivas, proteccións individuais, almacenamento de produtos, hixiene e limpeza persoal, antes, durante e despois da utilización).

Manipular e preparar os produtos seguindo as instrucións do fabricante. Dispor de medidas de neutralización e recollida de derrames. Dispor de medidas de eliminación de refugallos. Manter os recipientes e colectores de tintas e líquidos pechados e convenientemente etique-

tados. Dispor dunha axeitada ventilación dos locais de forma natural ou forzada. Utilizar substancias pouco perigosas. Esixir aos fabricantes as fichas de datos de seguridade dos produtos. Non manipular produtos inflamables cerca de fontes eléctricas ou de calor. Utilizar equipos de protección individual como tapóns de oído nas áreas de moito ruído.

Cada cousa no seu sitio e un sitio para cada cousa



7.4 Medidas de prevención nos talleres segundo o tipo de perigo: Nas seguintes tá-boas móstranse as medidas de prevención nos talleres dependendo do tipo de perigo.

RESPECTO DA VENTILACIÓN PRINCIPAIS PERIGOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Contaminación ambiental residual e olores.

Elevadas concentracións am-bientais xeradas por derru-bes, vertidos e fugas de ga-ses.

Produtos perigosos que pasen á atmosfera cando se mani-pulan.

Ventilación do taller eficaz, independente do resto das dependencias.

Mantemento do taller en depresión respecto ás zonas lindantes.

Circulación do aire do lugar menos contaminado ao máis contaminado.

Ventilación de emerxencia.

RESPECTO DO MATERIAL OU APARATOS ELÉCTRICOS

PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS Electrocución por contacto di-

recto ou indirecto, xerado por todo aparato que teña conexión eléctrica.

Inflamación ou explosión de vapores inflamables por chispas ou quentamento do aparato eléctrico.

Dispor dun cadro xeral, preferiblemente en cada unidade de laboratorio, con diferenciais e automáticos.

Dispor de interruptor diferencial axeitado, toma de terra eficaz e interruptor automático de tensión (magnetotér- mico).

Distribución con protección (automático omnipolar) en cabeza de derivación.

Utilizar instalacións entubadas, sendo as > 750 V, ríxidas. Aplicación do código de cores e grosores. Non utilizar de modo permanente alargadeiras e multico-

nectores (ladróns). Manter as distancias ao chan segundo as características do

local. Usar circuítos específicos para aparatos especiais. En áreas especiais (húmidas e laboratorios de prácticas)

utilizar baixo voltaxe (24 V), estancos, tapas, etc. Utilizar seguridade aumentada para o traballo de xeito perma-nente con inflamables.

Efectuar o mantemento axeitado e realizar inspeccións e comprobacións periódicas.

RESPECTO DOS APARATOS QUE XERAN CALOR

PRINCIPAIS PERIGOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS Queimaduras térmicas. Rotura de recipientes de vidro

ordinario con desprende-mento de vapores, envorcos, vertidos, emisión incontrola-da de fumes nos baños de aceite e xeración de calor e humidade ambiental nos ba-ños de auga.

Risco de contacto eléctrico in-directo por envellecemento do material.

Dispor dun termóstato de seguridade para limitar a tem-peratura.

Utilizar dispositivos illantes térmicos. Activar as medidas de seguridade dos aparatos. Levar a cabo un mantemento preventivo con revisións

periódicas, que deben aumentar de frecuencia co uso e a antigüidade do dispositivo.

Prestar especial atención ás conexións eléctricas.



RESPECTO DOS APARATOS CON PEZAS MÓBILES PRINCIPAIS RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS

Rotura do rotor. Feridas en caso de contac-

to con partes móbiles.

As máquinas debe levar un mecanismo de seguridade de tal xeito que non poida pórse en marcha se a tapa non está ben pechada e impedindo a súa apertura se está en movemento.

8. Vías de evacuación 8.1 Nomenclatura: Debido a que o instituto conta con tres edificios e cada un deles ten varias posibles saídas con diferentes vías de evacuación, e ata tres puntos de reu-nión, utilizarase a seguinte nomenclatura.

8.2 Saídas: Considéranse as seguintes saídas dos pavillóns 1, 2 e 3.

• Pavillón 1: o Saídas principais 1S-P1 e 1S-P2 o Saída biblioteca 1S-1 o Saída cociña 1S-2 o Saída ximnasio 1S-3 o Saída aparcamento 1S-4



• Pavillón 2: o Saída principal 2S-P

• Pavillón 3: o Saída principal esquerda 3S-P1 o Saída principal dereita 3S-P2 o Saída taller de impresión offset 3S-1 o Saída taller de impresión offset por portalón (preferente) 3S-2 o Saída salón de actos por portalón (preferente) 3S-3 o Saída taller de tintas líquidas por portalón (preferente): 3S-4 o Saída taller de tintas líquidas: 3S-5



8.3 Vías de evacuación: Considéranse as seguintes vías de evacuación dos pavillóns 1, 2 e 3.

• Pavillón 1: Ten cinco vías de evacuación, dúas principais e catro secundarias. o 1VE-P1-1 o 1VE-P2-2 o 1VE-1-1 o 1VE-2-2 o 1VE-3-2 o 1VE-4-1

• Pavillón 2: Ten tres vías de evacuación: o 2VE-P-1 o 2VE-P-2 o 2VE-P-3



• Pavillón 3: Ten sete vías de evacuación, dúas principais e cinco secundarias coas particularidades que se indican:

o 3VE-P1-2 o 3VE-P2-3 o 3VE-1-2 (só sería utilizada polos usuarios/as da aula 301 no caso de

non poder utilizar a 3VE-2-2) o 3VE-2-2 o 3VE-3-3 o 3VE-4-3 o 3VE-5-3 (só sería utilizada polos usuarios/as da aula 304 no caso de

non poder utilizar a 3VE-4-3)

8.4 Distribución dos espazos segundo as vías de evacuación e orde de desaloxo: No caso de desaloxo, cada un dos espazos do centro debe seguir unha vía de evacuación ata o punto de reunión segundo se ve na seguinte táboa e pola orde que se indica.

VÍAS DEPENDENCIAS 1VE-P1-1

1VE-P2-2

1VE-1-1

1VE-2-2

1VE-3-2

1VE-4-1 2VE-P-1

2VE-P-2

2VE-P-3

3VE-P1-2

3VE-P2-3

Aulas 111, 112, 113, 118, 121, 122, 123, 124 e 129 Sala de exposicións, cafetaría, aulas 114, 115, 116 e 117 Biblioteca (alternativamente pódese usar a 1VE-P1-1) Persoal de cafetaría (alternativamente pódese usar a 1VE-P2-2) Ximnasio Aulas 125, 126, 127 e 128 Aulas 201, 202, 203 e 204 Aulas 211, 212 e 213 Aulas 214 e 215 Aulas 302, 311, 321 e 322 Aulas 312, 323, 324, 325 e 326 Aula 301 (alternativamente pódese usar a 3VE-1-2) Aula 303 (alternativamente pódese usar a 3VE-P2-3) Aula 304 (alternativamente pódese usar a 3VE-5-3)



8.5 Puntos de reunión: Considéranse tres puntos de reunión. • PR1: Na estrada de Irmandade de Doadores de Sangue de Ferrolterra, na bei-

rarrúa alta da Residencia. • PR2: Na estrada da Residencia, na beirarrúa contraria, á altura do CAMF. • PR3: Na estrada da Residencia, na beirarrúa contraria, á altura de Fenosa

9. Formación 9.1 Programa de formación en primeiros auxilios básicos: Como se comentou máis atrás, o IES Leixa oferta ciclos formativos da familia de Sanidade e conta entre o pro-fesorado con profesionais sanitarios. Na propia formación regrada impártese un mó-dulo específico de primeiros auxilios ademais da formación que se inclúe no currículo do módulo de Formación e Orientación Laboral (FOL). Xa hai varios anos que o profesorado de FOL solicitou a colaboración ao departamen-to de Sanidade para que fose este último quen organizara a impartición da formación en primeiros auxilios para todos os ciclos do centro polo que todos os anos se organi-zan varios cursos desta materia tan importante na formación dos traballadores/as en prevención de riscos laborais.



Hai uns anos varios centros educativos coñeceron destas actividades e solicitaron a colaboración do IES Leixa para impartir formación en primeiros auxilios aos seus estu-dantes. O que se iniciou como unha colaboración puntual, co paso do tempo foi institucionali-zándose e agora todos os anos docentes de Sanidade do IES Leixa percorren a comar-ca impartindo formación en primeiros auxilios polos centros que o solicitan.

Para facilitar este labor, decidiuse facer unha páxina web sobre primei-ros auxilios que serve de apoio á formación e permite ao profesorado dos centros que se visitan, consultar e ampliar a información aos seus estudantes.



9.2 Programa de formación en hixiene alimentaria: Debido a que os/as estudantes que fan o ciclo superior de Dietética e os do ciclo medio de Atención ás persoas en si-tuación de dependencia teñen que obter o certificado de Hixiene Alimentaria, requisito para poder traballar en empresas nas que se manipulan alimentos, o IES Leixa decidiu dirixirse á Dirección Xeral de Saúde Pública e solicitar a inscrición no Rexistro de Em-presas autorizadas para impartir programas de formación en hixiene alimentaria, o que foi aprobado no ano 2006 co número de rexistro 324/GA (anexo 6). Dende esa data o centro organiza e imparte cada ano varios cursos de formación en hixiene alimentaria tanto para o estudantado propio como para aquelas persoas e institucións que o solicitan; así colaborouse co IES Fraga do Eume, de Pontedeume, que imparte ciclos da familia de Hostalería, e coa Cociña Económica de Ferrol dando cursos para as súas voluntarias.

Curso de hixiene alimentaria no IES Fraga do Eume (Pontedeume)



Como no caso da formación en primeiros auxilios, tamén para os cursos de hixiene alimentaria se fixo unha web que serve de apoio á formación.



Capítulo 5. Programa de mantemento de insta-lacións e recursos

1. Subministro eléctrico, auga e comunicacións 1.1 Subministro eléctrico: O subministro eléctrico faino a empresa ENDESA.

Empresa: ENDESA SA Dirección: Rúa Médico Rodríguez, 12-14 Código Postal: 15004 Cidade: A Coruña Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 800760909 – Fax: 981257337 Web: http://www.endesaonline.com/ES/empresas/index.asp

1.2 Subministro de auga: O subministro de auga faino a empresa EMAFESA.

Empresa: EMAFESA SA Dirección: Rúa Praza da Ilustración, 5-baixo Código Postal: 15403 Cidade: Ferrol Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 981369012 – Fax: 981300148 e-Correo [email protected] Web: http://www.emafesa.com

1.3 Subministro de telefonía: O IES Leixa contra con tres subministradores de telefo-nía:

• R Cable, contratado directamente pola Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria, que subministra unha liña de conexión a internet por radiofrecuencia.

• Telefónica, xestionada por unha centraliña con dúas liñas RDSI. • Vodafone, que subministra unha liña GSM e un teléfono móbil.

1.4 Subministro de propano: O subministro de bombonas de propano faino a empre-sa REPSOL BUTANO.

Empresa: REPSOL BUTANO SA Dirección: Rúa Iglesia, 9 Código Postal: 15402 Cidade: Ferrol Provincia: A Coruña Teléfono: Tfno: 981353674

http://www.endesaonline.com/ES/empresas/index.asp


http://www.emafesa.com/



2. Mantemento preventivo 2.1 Instalación eléctrica: A instalación eléctrica do IES Leixa cumpre a normativa legal establecida na Instrución 17/2011, sobre o conformado dos documentos emitidos po-los organismos de control (DOG de 03.01.2012) e dispón do Certificado de Organis-mos de Control Autorizados (OCA) tanto para a liña de alta tensión como para a liña de baixa tensión.

• Certificado OCA AT-12-0075-C • Certificado OCA BT-08-0517-C1



Periodicamente fanse as revisións de todos os cadros eléctricos e instalación eléctrica xeral grazas a que o instituto conta cun subalterno que é electricista profesional. De feito foi este subalterno coordinou a maior parte das modificacións da instalación eléctrica para eliminar os vellos cadros eléctricos de 1980 e substituílos polos actuais cadros segundo a normativa vixente.



2.2 Alarma: Se fixo un contrato de mantemento do sistema de alarma coa empresa PROSEGUR que fai as revisións periódicas de todo o sistema ademais de informar can-do se produce unha incidencia ao contar con conexión a central de alarmas

Empresa: PROSEGUR COMPAÑÍA DE SEGURIDAD SA Dirección: Rúa Pajaritos, 24 Código Postal: 28007 Cidade: Madrid Provincia: Madrid Teléfono/Fax: Tfno: 902159915 e-Correo: comunicació[email protected] Web: http://www.prosegur.es

2.3 Caldeiras: O mantemento das caldeiras corre a cargo da empresa ASTYMAN que fai as revisións periódicas de ambas as dúas caldeiras con que conta o centro.

Empresa: ASTYMAN SL Dirección: Rúa da Paz, 16 baixo dereita Código Postal: 15007 Cidade: A Coruña Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 981242820 – Fax: 981150877

2.4 Extintores: O mantemento, revisión e recarga dos extintores corre a cargo da em-presa FOROVE.

Empresa: FOROVE SL Dirección: Avda. Gonzalo Navarro, 60 - Polígono industrial Río do Pozo Código Postal: 15578 Cidade: Narón Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 981328300 – Fax: 981328351 e-Correo: [email protected] Web: http://www.forove.es

2.5 Zonas verdes: O mantemento das zonas verdes está contratado coa empresa KE-POS.

Empresa: KEPOS Dirección: Avda. da Solaina, 86 Código Postal: 15570 Cidade: Narón Provincia: A Coruña

mailto:comunicaciÃ³[email protected]

http://www.prosegur.es/


http://www.forove.es/



Teléfono/Móbil: Tfno: 981392163 – Móbil: 609633881

e-Correo: [email protected]

2.6 Sistemas informáticos: O mantemento, reparación e subministro de equipamen-tos informáticos está contratado coa empresa DGI.

Empresa: Departamento Gallego de Informática SL Dirección: Rúa Barcelona, 23-25 Código Postal: 36203 Cidade: Vigo Provincia: Pontevedra Teléfono/Fax: Tfno: 986493000 – Fax: 986493186 e-Correo: [email protected] Web: http://dgi-sll.com

2.7 Mantemento de fotocopiadoras: O mantemento e reparación das fotocopiadoras do centro faino a empresa VSM Sistemas.

Empresa: VSM Sistemas Coruña SA Dirección: Rúa Álvaro Cunqueiro, 3 baixo Código Postal: 15008 Cidade: A Coruña Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 902020816 – Fax: 981249387 e-Correo: [email protected] Web: http://www.canon.es/cbc/coruna/index.aspx

2.8 Reciclaxe de tintas e tóner: O reciclaxe de tintas e tóner para impresoras faino a empresa PRINTECO Reciclaxes que ten un convenio de xestión de residuos coa Xunta de Galicia.

Empresa: RECICLAXES PRINTECO SL Dirección: Rúa Catapeixe, 6 baixo Código Postal: 36800 Cesantes Cidade: Redondela Provincia: Pontevedra Teléfono/Fax: Tfno: 986405156 – Fax: 986409930 e-Correo: [email protected] Web: http://www.printeco.es



http://dgi-sll.com/


http://www.canon.es/cbc/coruna/index.aspx


http://www.printeco.es/



2.9 Fontanaría: A revisión da instalación de fontanaría faina a empresa JUMA CALOR.

Empresa: JUMA CALOR SL Dirección: Rúa Lepanto, bloque 3- nº 3 baixo Código Postal: 15406 Cidade: Ferrol Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 981322929 – Fax: 981327530 e-Correo: [email protected] Web: http://www.montajescruz.com/juma_calor.php

2.10 Residuos: A recollida de residuos faina a empresa CANNON HYGIENE.

Empresa: CANNON HYGIENE SA Dirección: Rúa Portela, 50 – Puxeiros Código Postal: 36415 Cidade: Mos Provincia: Pontevedra Teléfono/Fax: Tfno: 986288159 – Fax: 986288175 e-Correo: [email protected] Web: http://www.cannonhygiene.es

2.11 Colectores de hixiene feminina: A recollida de colectores de hixiene feminina faina a empresa REPRESENTACIONES CARBALLEIRA.

Empresa: REPRESENTACIONES CARBALLEIRA SL Dirección: Avda. del Mar, 144-3C Polígono de la Gándara Código Postal: 15570 Cidade: Narón Provincia: A Coruña Teléfono/Fax: Tfno: 981333301 e-Correo: [email protected] Web: http://www.carballeirasl.com

2.12 Control de pragas: O control de pragas faino a empresa PROTECCIÓN DE MADE-RAS.

Empresa: PROTECCIÓN DE MADERAS SA Dirección: Avda. Fuentemar, 16-1º Código Postal: 28820 Cidade: Coslada Provincia: Madrid


http://www.montajescruz.com/juma_calor.php


http://www.cannonhygiene.es/


http://www.carballeirasl.com/



Teléfono/Fax: Tfno: 916690834 – Fax: 916738785

Web: http://www.promaxa.com

3. Mantemento de aulas 3.1 Xestión de aulas: Para a xestión das aulas, o IES Leixa puxo en marcha un protoco-lo de revisión (ver o Capítulo 4, punto 3, epígrafe 3.2) que depende dos/as responsa-bles de aula. Estes responsables deben revisar as aulas a principio e a final de curso comprobando que reúnen os requisitos básicos de operatividade tanto en canto a habitabilidade como a recursos, informando no modelo pxh001 das dotacións e con-dicións de uso. Ao longo do curso calquera docente pode informar de incidencias comunicándollas ao persoal subalterno, que dispón dun libro de rexistro de incidencias de aula no que se anotan as incidencias de aula e que permite poñer en marcha as medidas axeitadas segundo a situación e facer un seguimento das mesmas.

DATA HORA INFORMA AULA

INCIDENCIA

Sinatura . ACCIÓN - DECISIÓN - PROPOSTA

Data: Responsable:

Sinatura .

SEGUIMENTO

Data: Responsable:

Data de peche: Sinatura . Naquelas aulas nas que se dan máis incidencias existe un libro propio, como nas aulas de informática, que é revisado periodicamente polos responsables TIC ou polos xe-fes/as de departamento correspondentes para aportar as solucións máis axeitadas. Os equipamentos específicos de ciclos son revisados segundo os protocolos estableci-dos polos propios departamentos didácticos.

http://www.promaxa.com/



4. Mantemento de boticas de primeiros auxilios 4.1 Reposición e control de caducidades: Como se indicou no Capítulo 4, punto 6, epígrafe 6.2, o control das boticas de primeiros auxilios intégrase dentro do currículo formativo do ciclo medio de Farmacia e Parafarmacia que inclúe entre as súas activi-dades o control de caducidades e reposicións. Non obstante, é o secretario/a do centro quen, a principio de cada curso escolar, debe revisar as boticas de primeiros auxilios comprobando as existencias e as caducidades, repoñendo e cambiando, se é o caso, os produtos caducados cubrindo a ficha de revi-sión segundo o modelo pap001. Os encargados de informar ao secretario/a de se se esgota algún medicamento e pro-ceder a súa reposición son os subalternos. Os medicamentos caducados deben levarse a un punto SIGRE.



Capítulo 6. Plan de Intervención en Emerxen-cias (PIA)

1. Definicións 1.1 Evacuación:

As principais razóns que xustifican unha evacuación nun centro educativo son: • Incendio. • Explosión. • Fuga de gas. • Inundación interior. • Ameaza de bomba.

1.2 Confinamento:

As principais razóns que xustifican un confinamento nun centro educativo son:

• Inundación exterior. • Fenómeno meteorolóxico adverso. • Accidente químico. • Incendio exterior.

1.3 Alerta:

1.4 Alarma:



2. Clasificación dos niveis de emerxencia 2.1 Clasificación xeral: Convén facer unha clasificación dos niveis de emerxencia por-que esta tipificación permitiranos adoptar as medidas máis axeitadas para o seu con-trol e para a protección das persoas e bens, e así considérase:

• Conato: É o momento inicial dunha emerxencia no que se poden adoptar medidas iniciais que a neutralicen. Nos conatos adoitan ser suficientes as medidas xerais de protección do centro coa utilización dos recursos propios.

• Emerxencia parcial: É unha emerxencia que non pode ser controlada polos medios e recursos propios e que precisa unha intervención externa. A emer-xencia parcial está limitada no espazo, non afecta á totalidade das instala-cións e pode non precisar unha evacuación ou confinamento total.

• Emerxencia xeral: É o nivel máis alto de emerxencia que precisa intervención inmediata coa mobilización de todos os recursos do centro así como a inter-vención de recursos externos. A emerxencia total afecta á totalidade do cen-tro e esixe declarar o estado de alarma con evacuación ou confinamento.

2.2 Fases dunha emerxencia: Cando se produce unha emerxencia considéranse as seguintes catro fases:

1. Alerta: a. Alerta individual: Cando se produce un incidente ou accidente que

afecta a unha persoa, infórmase ao EPA que segue o procedemento establecido no epígrafe 9.1 deste capítulo.

b. Alerta colectiva: Cando se informa dunha posible emerxencia se in-forma ao EPI quen adopta as medidas de avaliación inicial informando, se é o caso, ao resto de equipos e ao xefe/a de emerxencias.

2. Intervención inicial: Se o EPI comproba a existencia dun conato, o EPI e o res-to de equipos interveñen para solucionar o incidente cos propios medios do instituto. Se se supera o nivel de conato, o EPI informa ao xefe/a de emer-xencias quen declara o estado de alarma.

3. Alarma: Por iniciativa do xefe/a de emerxencias declárase o estado de alarma diante do que o/a responsable de comunicacións debe comunicar cos servi-zos externos (apoio) adoptándose as medidas de evacuación ou confinamen-to segundo proceda.

4. Final: Cando se resolve a situación que provocou a alarma, o xefe/a de emer-xencias declara o fin da mesma e cubre os informes correspondentes (mode-lo pap002).



O fin do estado de alarma declárase facendo sonar a sirena do centro de forma conti-nua durante 20 segundos. No caso de que a sirena non estea activa, a comunicación farase verbalmente aos docentes polo EPI.

3. Actuacións en caso de incendio 3.1 Conato de incendio: Intervén o EPI co apoio do resto do persoal do centro. Deben adoptarse as seguintes actuacións:

1. Manter a calma. 2. Debe abandonarse a zona onde se produciu o conato sen pararse a recoller

cousas, utilizando as vías de saída establecidas para o local. 3. O/a docente responsable debe pechar todas as ventás e as portas para evitar

o avivamento do lume e a propagación do mesmo a outras dependencias. 4. O EPI tratará de sufocar o conato de incendio cos extintores dispoñibles se-

gundo se especifica no anexo 1, Guía de actuación diante dun incendio. 3.2 Incendio declarado: O xefe/a de emerxencias debe declarar o estado de alarma e proceder á evacuación do centro informando aos apoios externos.

4. Actuacións en caso de condicións meteorolóxicas adversas e movementos sísmicos

4.1 Terremotos: Aínda que o centro non está situado en zonas de perigo sísmico, sempre se poden producir terremotos que fagan necesarias medidas de protección.

En caso de movemento sísmico o xefe/a de emerxencias determinará unha alerta pola que todos os usuarios/as deben permanecer no interior do centro en zonas seguras comunicando con Protección Civil e adoptando as recomendacións oportunas incluín-do a posible evacuación se hai risco de derrubo. 4.2 Ventos fortes, tormentas e/ou inundacións: A comarca de Ferrolterra é unha zo-na especialmente predisposta a fenómenos meteorolóxicos adversos na que frecuen-temente se declaran alertas de nivel amarelo, laranxa e excepcionalmente vermella, polo que cómpre adoptar medidas preventivas cando se dean estas alertas, e que ba-sicamente pasan polas seguintes accións.



• O xefe/a de emerxencias decidirá se activar ou non unha alerta pola que to-dos/as os usuarios/as do centro deban permanecer no seu interior (confina-mento) en zonas protexidas.

• Todos/as os docentes deben pechar portas, ventás e baixar as persianas. Así mesmo deben desconectarse da corrente todos os aparatos eléctricos incluí-dos os ordenadores.

• O persoal subalterno desconectará os sistemas eléctricos se así o decide o xe-fe/a de emerxencias.

• O xefe/a de emerxencias dará as instrucións precisas para manter o contacto con Protección Civil e facer o seguimento da alerta.

Nas seguintes táboas vense os consellos de MeteoGalicia no caso de alertas laranxa e vermella.

Alertas terrestres

Alertas marítimas



5. Perigos industriais 5.1 Rotura dos depósitos de auga de EMAFESA: Nesta situación actuarase como no caso de fenómenos meteorolóxicos adversos, declarando unha alerta con confina-mento nas plantas altas do instituto. O xefe/a de emerxencias valorará a necesidade de cortar a corrente se hai perigo. 5.2 Rotura dos depósitos de osíxeno e nitróxeno da Residencia Sanitaria: O xefe/a de emerxencias declarará unha alerta con confinamento nas plantas baixas do instituto pechando portas e ventás de todo o centro. Debe pecharse o gas e desconectarse a electricidade para evitar deflagracións dos gases. Seguiranse as instrucións de Protección Civil ou Bombeiros no seu caso.



6. Ameaza de bomba 6.1 Actuación diante dunha ameaza de bomba: Aínda que as posibilidades de que se coloque unha bomba nun centro educativo é remota, sempre se poden producir cha-madas alertando da colocación dun artefacto explosivo (ameaza de bomba). Neste caso, a persoa que reciba a chamada debe adoptar as seguintes medidas bási-cas:

• Debe conservar a calma. • Debe fixarse nas características de voz da persoa que chama: sexo, entoa-

ción, acento, nerviosismo, sons de fondo, … • Debe anotarse todo o que diga a persoa que chama transcribindo o contido

da conversación ao documento pap101 anotando a hora e, se é posible, a orixe da chamada.

• Debe tratar de manter á persoa que chama o maior tempo posible en comu-nicación para posibles seguimentos de chamadas.

• Debe informarse ao directivo de garda quen informará ao xefe/a de emer-xencias e avisará á Policía.

• A recepción á Policía a fará o directivo de garda que chamou acompañado da persoa que recibiu a chamada.

En calquera caso, nunca se manipulará ningún paquete, bolsa ou obxecto sospeitoso e sempre se actuará seguindo as instrucións das forzas de seguridade do Estado, incluí-da a evacuación se procede.

7. Evacuación 7.1 Normas xerais: O proceso de evacuación dun centro como o IES Leixa é complexo polo gran número de saídas e vías de evacuación, polo que todo o proceso debe se-guir estas normas xerais.

• Debe facerse con calma, sen presas pero sen pausas. • En ningún caso debemos perder tempo recollendo cousas ou efectos persoais

que dificulten a evacuación, especificamente mochilas, material escolar, … • Debe seguirse sempre as liñas de evacuación de cada espazo ou zona (apare-

cen descritas nos horarios e nas fichas de aula) e a circulación polo centro debe facerse en fila circulando pola nosa dereita tanto nos corredores como nas escaleiras, sen empurrar e sen falar para evitar ruídos que dificulten es-coitar as instrucións.

• O desaloxo debe facerse de forma ordenada, primeiro as plantas máis baixas seguido das plantas máis altas.

• Deben utilizarse as saídas e vías de evacuación establecidas para cada espa-zo.

• O control e seguimento do proceso de evacuación depende dos/as docentes que deben dar instrucións precisas ao alumnado sobre todo no caso de estu-dantes con discapacidades ou dificultades, responsabilizándose de pechar as ventás e comprobando que non quedan rezagados/as.

• En ningún caso se pode volver atrás nun proceso de evacuación e sempre de-ben seguirse as instrucións dos/as docentes e os equipos de emerxencias.

• Todos os estudantes deben dirixirse aos puntos de reunión establecidos para cada zona, permanecendo nestes puntos agás que se dean outras instrucións.

7.2 Responsabilidades: Cada un dos traballadores/as do centro asumirá as súas res-ponsabilidades e cada un dos usuarios/as debe seguir as instrucións que se lles dean. En particular, e ante unha alarma de evacuación, adoptaranse as seguintes medidas iniciais.



• O persoal subalterno fará sonar a sirena segundo o establecido neste Plan de Autoprotección Escolar (Capítulo 4, punto 4, epígrafe 4.1), comprobando pos-teriormente que todas as saídas do centro están libres de obstáculos, en par-ticular as saídas 1S-P1 e 1S-P2 retirando as bancadas e as mesas, se as hai po-la realización dalgunha actividade. Tamén se abrirá, se é o caso, a porta de saída 1S-1 da biblioteca se hai moitos usuarios/as.

• Para facilitar a evacuación ata os puntos de reunión 1 e 3, deberase abrir ma-nualmente a porta do aparcamento de persoal e, se é o caso, a do aparca-mento de estudantes do pavillón 3 de estar pechada.

• En caso de que a alarma sexa por incendio, o persoal subalterno desconecta-rá o cadro eléctrico principal do soto do pavillón 1.

• Cada docente deben encargarse de dirixir o proceso de evacuación do grupo ao que lle está impartindo clase collendo a ficha que hai na aula, laboratorio ou taller, comprobando que a totalidade de estudantes evacúan o centro e se reúnen no punto de reunión. O resto dos/as docentes deben pórse a disposi-ción do EOS encargándose do alumnado que nese momento non ten clase (biblioteca, sala de exposicións, cafetería) ou calquera outra función que se lles encomende.

• Como os puntos de reunión están en lugares nos que hai que atravesar vías de circulación de vehículos, os/as docentes deben interromper o tráfico e fa-cilitar o paso dos estudantes.

7.3 Instrucións ao alumnado: En caso de que se declare unha alarma de evacuación, o alumnado debe seguir as seguintes instrucións.

• Debe centrarse na situación de emerxencia e prestar atención ás indicacións dos/as docentes cunha actitude de calma.

• Debe actuar sempre con calma seguindo as instrucións de evacuación, as li-ñas, saídas e vías de evacuación que se lle indican e en ningún caso debe adoptar iniciativas propias.

• O proceso de evacuación debe iniciarse de inmediato, sen pararse a recoller cousas.

• Os/as estudantes que no momento de producirse a alarma non estean co seu grupo, uniranse ao máis próximo no proceso de evacuación informando, no punto de reunión, a un/ha docente.

• Os estudantes que estean na cafetaría e na sala de exposicións abandonarán o centro pola saída 1S-P2 e dirixiranse ao punto de reunión 2 seguindo a vía de evacuación 1VE-P2-2 segundo as instrucións dos/as docentes que se fagan cargo deles.

• Os estudantes que estean na biblioteca abandonarán o centro pola saída 1S-1, se está aberta, ou pola saída 1S-P1 dirixíndose ao punto de reunión 1 se-guindo a vía de evacuación 1VE-P1-1 segundo as instrucións dos/as docentes que se fagan cargo deles.

• Todo o proceso de evacuación deben facerse en silencio e con orde, de presa pero sen correr e en fila.

• No caso de que no proceso de evacuación haxa obstáculos que dificulten o paso, os/as docentes e estudantes que van en primeiro lugar separarán os obstáculos deixándoos nun lugar onde non dificulten o paso.

• Cando varios grupos se atopen na mesma saída, deberase seguir a orde de evacuación establecida. Se o ancho das saídas o permite pode evacuarse en dúas filas de estudantes.

• Todos/as os estudantes dun mesmo grupo deben permanecer xuntos duran-te todo o proceso de evacuación e no punto de reunión.

7.4 Ficha de aula: En todas as aulas, talleres e laboratorios hai unha ficha plastificada coas instrucións para o profesorado e o alumnado, con información gráfica do camiño

A maior parte das lesións nunha situación de emer-xencia se producen nos momentos de evacuación por facela con presas, producíndose aglomera-cións nas saídas, atrope-los, caídas, …



que hai que percorrer para abandonar o edificio, as vías de evacuación e os puntos de reunión (anexo 3). 7.5 Tempo de evacuación: Segundo o NTP 436 “cálculo estimativo de vías e tempos de evacuación”, do INSHT, dende que se dá a alarma de evacuación ata que todos os es-tudantes e resto do persoal está nos puntos de reunión non deben pasar máis de 12 minutos considerando o tempo de percorrido da maior distancia, o último espazo en evacuar e os seguintes tempos parciais:

• Saída do pavillón: tempo máximo de 10 minutos. • Chegada ao punto de reunión dende a saída: tempo máximo de 2 minutos.

8. Confinamento 8.1 Normas xerais: O proceso de confinamento debe seguir estas normas xerais.

• Debe manterse a calma. • O persoal que estea fóra do centro debe entrar nel dirixíndose á aula indica-

da. • Débense pechar todas as portas e ventás. • Débese permanecer en silencio, o máis quietos posible e lonxe das ventás.

8.2 Puntos de confinamento: Como norma xeral en caso de confinamento, cada gru-po seguirá na aula na que está agás outras instrucións. En caso de incendio exterior o alumnado debe dirixirse, segundo as instrucións do EOS, aos espazos máis lonxe do incendio en contra da dirección do vento. Considéranse puntos de confinamento en casos excepcionais:

• Sala de exposicións. • Cafetaría. • Biblioteca. • Salón de actos. • Ximnasio.



9. Incidentes ou accidentes persoais 9.1 Protocolo de actuación ante un incidente ou accidente persoal: Se se produce unha indisposición, accidente, enfermidade ou calquera outra situación que poida precisar intervención sanitaria, aplicarase a seguinte árbore de decisións.



Anexo 1. Guía básica de actuación diante dun incendio

1. Características dos lumes e dos extintores 1.1 Xeneralidades: O lume é unha reacción química entre unha substancia inflamable e o osíxeno da atmosfera, con xeración de luz e calor. Para que se produza un lume ten que haber un combustible, osíxeno e calor suficien-te para que a reacción comece. Unha vez iniciada a reacción, a temperatura aumenta e xa non é preciso o aporte de calor pois a mesma reacción produce a calor suficiente para mantela (reacción en ca-dea). Existen catro clases de lumes, dependendo do combustible, que están identificados por letras:

A. Combustibles sólidos, como madeira, papel, tela, plásticos, … B. Combustibles líquidos, como graxas, pinturas, aceites, cera, … C. Instalacións eléctricas ou equipos enerxizados D. Metais combustibles, como sodio, litio ou potasio F. Ingredientes para cociñar nos aparellos de cociña

A seguridade contraincendios pasa por tres actuacións: • PREVENCIÓN, neutralizando as causas que provocan o lume:

o Causas físico-químicas: Sobrecargas nas instalacións. Danos en equipos eléctricos. Falta de control en chamas abertas ou outras fontes de calor. Colocación de elementos combustibles cerca de fontes de calor

ou chama. o Causas humanas:

Fumar en lugares non autorizados. Tirar fósforos ou cabichas acendidas desaprensivamente ou por

neglixencia. Falta de orde e limpeza.

• PROTECCIÓN: Conséguese mantendo unhas instalacións axeitadas e capaci-tando ao persoal sobre as actuacións ante un lume utilizando os equipos e medidas dispoñibles, e coñecendo as vías de evacuación para proceder a unha evacuación ordenada e segura.

• EXTINCIÓN: Existen moitos métodos de extinción de lume segundo as carac-terísticas do mesmo:

o Auga: Segue o principio de extinción por arrefriado. Serve para extin-guir lumes de clase A.

o Anhídrido carbónico (CO2 ou neve carbónica): A súa principal función é extinguir o osíxeno actuando por sufocación. Serve para lumes eléc-tricos (clase C) e para lumes con combustibles líquidos, como disolven-tes ou pinturas (clase B).

o Po químico triclase (polivalente): Exerce o poder de extinción por arrefriado e supresión da reacción química. Serve para lumes de clase A, B e C.



1.2 Características xerais dun extintor: Todos os espazos do instituto considerados de alto risco dispoñen polo menos un extintor que pode ser de po químico triclase ou de CO2. O extintor pode estar dentro (preferiblemente) ou fóra do espazo, estando indi-cada a súa localización coa sinalización regulamentaria (ver o anexo 2). O extintor ten unha traba de seguro e un regulador que indica o seu nivel de presión. Os extintores sométense a revisión anual e recargas periódicas para manter a súa ido-neidade de uso.

1.3 Manexo dun extintor de po triclase: O extintor só debe ser utilizado por persoas que coñezan o seu manexo. Baixo ningún concepto o uso dun extintor debe poñerte en perigo.

Descolga o extintor colléndoo pola maneta e apóiao no solo

Comproba o manómetro Se a agulla non está na zona verde, non utilices o extintor No noso exemplo, o extintor non ten presión suficiente



Retira a traba de seguridade e fai unha primeira descarga de comprobación para ver que o extintor funciona ben.

Dirixe o chorro de po á base das chamas con movementos de varrido. Se o lume é de líquidos infla-mables, proxecta o axente extintor superficialmente para evitar que a propia presión de impulsión provo-que o derrame do líquido. Debes aproximarte ao lume lentamente e nunca te poñas a menos de un metro. Ten conta que a descarga do extintor non será máis de 1 minuto.

1.4 Manexo dun extintor de CO2: O manexo básico é semellante ao dos extintores polivalentes, pero é importante que saibas que o CO2 do extintor sae a temperatura de conxelación e se o tocas podes sufrir queimaduras graves por frío.

O extintor de CO2 ten unha boquilla máis ampla protexida por material plástico para evitar a conxelación. Cando o manipules ten unha man na maneta e a outra na zona de protección da boquilla.

2. Actuación en caso de lume 2.1 Normas básicas de actuación fronte un lume: Se se produce un lume débese ac-tuar do seguinte xeito:

• Débese avisar inmediatamente a un responsable do centro (docente, subal-terno, …)



• Se o lume é producido por un gas hai que cortar a entrada do gas no local usando as chaves axeitadas.

• Debemos pechar as ventás para evitar a entrada de máis osíxeno que alimen-te o lume.

• Se o lume é nun aparato eléctrico hai que desconectar a corrente de toda a zona no cadro de interruptores. Nunca se debe intentar desconectar da co-rrente un aparato incendiado. Hai risco de electrocución.

• Se o lume é pequeno pódese intentar controlalo cun extintor. • Se o lume excede a capacidade de extinción, non debemos aproximarnos a el.

Hai que abandonar o lugar seguindo as indicacións do Plan de Intervención en Emerxencias (PIA), sen presas pero sen pausas.

• Se se forma moito fume hai que abandonar a zona agochándose para evitalo. Cerca do solo pódese respirar mellor.

• Debe conservarse a calma; o pánico só aumenta os perigos e o risco para as persoas.



Anexo 2. Guía práctica de sinalización do IES Leixa

1. Introdución 1.1 Introdución: Esta guía forma parte do Plan de Autoprotección Escolar do IES Leixa e con ela pretendemos dar información aos usuarios/as do instituto (termo no que incluímos aos traballadores/as e ao alumnado) respecto á sinalización existente en materia de prevención de riscos, prestando especial atención aos distintos sinais que se poden atopar nas instalacións do centro educativo. Ademais, a guía pode ser utilizada como material didáctico de aula tanto nos módulos de ciclos formativos relacionados coa seguridade no posto de traballo, como nas ma-terias xerais, servindo de material complementario e transversal.

2. Definicións 2.1 Definicións:

Termo Definición Accidente Lesión corporal que deriva dunha causa violenta súbita, externa e

allea á intencionalidade do lesionado/a Accidente de traballo Toda lesión corporal que o traballador/a sufra a causa ou como

consecuencia do traballo que executa por conta allea. Considé-ranse accidentes de traballo:

• Os que suceden indo ou vindo do traballo (in itinere) • A causa ou consecuencia do feito de desenvolver cargos

electos de carácter sindical, incluídos accidentes in itine-re

• A causa ou consecuencia dos traballos que, aínda que non se correspondan coas propias da súa categoría pro-fesional, execute o traballador/a en cumprimento das ordes do empresario ou espontaneamente en interese do bo funcionamento da empresa

• Accidentes sufridos en actos de salvamento ou de natu-reza análoga, estando estes relacionados co traballo

• As enfermidades non profesionais que sufra o traballador/a con motivo do seu traballo

• As enfermidades que se agraven como consecuencia da lesión constitutiva do accidente e as consecuencias e enfermidades derivadas do proceso patolóxico determi-nado polo accidente

Cor de seguridade Unha cor á que se lle atribúe un significado determinado en rela-ción coa seguridade e a saúde no traballo

Deber de protección Deber do empresario de ofrecer, correlativo ao dereito dos traba-lladores/as de recibir unha protección eficaz en materia de seguri-dade e saúde no traballo. En cumprimento deste deber de protec-ción, o empresario debe garantir a seguridade e a saúde dos traba-lladores/as ao seu servizo en todos os aspectos relacionados co traballo, e realizar a prevención dos riscos laborais mediante a adopción de todas as medidas precisas para a protección da segu-ridade e a saúde dos traballadores/as

Enfermidade profesional

Enfermidade contraída a consecuencia do traballo executado por conta allea nas actividades especificadas normativamente, e que



está provocada pola acción dos elementos ou substancias que se indican normativamente para cada enfermidade profesional

Equipo de protección individual (EPI)

Calquera equipo destinado a ser levado ou suxeitado polo traba-llador/a para que o protexa dun ou varios riscos que poidan ame- azar a súa seguridade ou a súa saúde no traballo, así como cal-quera complemento ou accesorio destinado a tal efecto

Equipo de traballo Calquera máquina, aparato, instrumento ou instalación utilizado no traballo

Avaliación de riscos laborais

É o proceso dirixido a estimar a magnitude dos riscos que se pui-deran evitar, obtendo a información necesaria para que o empre-sario estea en condicións de tomar unha decisión apropiada sobre a necesidade de adoptar medidas preventivas e, no seu caso, so-bre o tipo de medidas que se deben adoptar

Inspección de Traballo e Seguridade Social

Órgano encargado da vixilancia e do control da normativa sobre prevención de riscos laborais

Instituto Nacional de Seguridade e Hixiene no Traballo

Órgano científico-técnico especializado da Administración Xeral do Estado que ten como misión a análise e o estudo das condicións de seguridade e de saúde no traballo, así como a promoción e o apoio á mellora destas

Lugar de traballo Área do centro de traballo, edificada ou non, onde os traballado-res/as deben permanecer ou á que poidan acceder por razón do seu traballo. Considéranse incluídos nesta definición os servizos hixiénicos e locais de lecer, os locais de primeiros auxilios e as instalacións de servizo ou de protección alleas

Perigo Propiedade ou actitude intrínseca de algunha cousa para ocasio-nar danos (por exemplo: materiais de traballo, equipos, métodos e prácticas laborais)

Plan de prevención de riscos

Conxunto preestablecido de accións necesarias para acadar o ob-xectivo de prevención de riscos. Inclúe os obxectivos, o calenda-rio, a estrutura organizativa destinada a tal efecto, a definición de funcións, as prácticas, os procedementos, os procesos e os recur-sos necesarios

Prevención Conxunto de actividades ou medidas adoptadas ou previstas en todas as fases de actividade da empresa coa finalidade de evitar ou diminuír os riscos derivados do traballo

Risco Probabilidade de que a capacidade para ocasionar danos se actua-lice nas condicións de utilización ou de exposición, e a posible im-portancia dos danos

Risco laboral Posibilidade de que un traballador/a sufra un determinado dano derivado do traballo. Para cualificar un risco dende o punto de vista da súa gravidade, deben valorarse conxuntamente a proba-bilidade de que se produza o dano e a severidade deste

Risco laboral grave ou inminente

O que resulta racionalmente probable que se materialice nun fu-turo inmediato e poida supoñer un dano grave para a saúde dos traballadores/as

Sinal acústico Sinal sonoro codificado, emitido e difundido por medio dun dispo-sitivo apropiado, sen a intervención da voz humana ou sintética

Sinal adicional Sinal utilizado xuntamente con un sinal en forma de panel e que facilita informacións complementarias

Sinal de advertencia Sinal que advirte dun risco ou dun perigo Sinal de obrigación Sinal que obriga a un comportamento determinado Sinal de prohibición Sinal que prohibe un comportamento susceptible de provocar un

perigo Sinal de salvamento ou Sinal que proporciona indicacións relativas ás saídas de emerxen-



de socorro cia, aos primeiros auxilios ou aos dispositivos de salvamento

Sinal en forma de panel Sinal que, a partir da combinación dunha forma xeométrica, das cores e dun símbolo ou pictograma, proporciona unha informa-ción determinada A visibilidade do sinal está asegurada por unha iluminación sufi-ciente

Sinal xestual Movemento ou disposición dos brazos ou das mans de forma co-dificada para guiar ás persoas que estean realizando manobras que constitúan un risco ou perigo para os traballadores/as

Sinal indicativo Sinal que proporciona outras informacións diferentes das de pro-hibición, advertencia, obriga ou socorro

Sinal luminoso Sinal emitido por medio dun dispositivo formado por materiais transparentes ou translúcidos, iluminados dende atrás ou dende o interior de tal xeito que se vea por si mesmo como unha superfi-cie luminosa

Sinalización de seguri-dade e saúde no traballo

Sinalización que, referida a un obxecto, actividade ou situación, proporciona unha indicación ou unha obriga relativa á seguridade ou á saúde no traballo mediante un sinal en forma de panel, unha cor, un sinal luminoso ou acústico, unha comunicación verbal ou un sinal xestual, segundo proceda É un conxunto de estímulos que pretenden condicionar, coa ante-lación mínima necesaria, a actuación dos que os reciben nunhas circunstancias que se pretenden destacar. A necesidade de sinali-zación xorde, para o empresario, ante a posibilidade de eliminar ou de reducir suficientemente o risco aplicando medidas de pre-vención e control A sinalización de seguridade e de saúde no traballo, mediante medidas técnicas e organizativas de protección, e despois de ter formado e informado debidamente aos traballadores/as, advirte aos que están expostos á existencia dun risco e os orienta ou guía sobre as pautas de comportamento a seguir ante cada situación de risco (obrigando, prohibindo, informando, etc.), así como facili-tándolles a localización e a identificación de determinados medios ou instalacións de protección, evacuación, emerxencia ou primeiros auxilios

Servizo de prevención É o conxunto de medios humanos e materiais necesarios para rea-lizar as actividades preventivas coa finalidade de garantir a pro-tección adecuada de seguridade e saúde dos traballadores/as, asesorando ou asistindo ao empresario, aos traballadores/as e aos seus representantes

Servizo de prevención alléo

É o servizo prestado por unha entidade especializada que concer-te coa empresa a realización de actividades de prevención, aseso-ramento e o apoio necesarios en función do tipo de riscos ou, conxuntamente, ambas actuacións

Servizo de prevención propio

É o conxunto de medios humanos e materiais da empresa necesa-rios para a realización das actividades de prevención

Símbolo ou pictograma Imaxe que describe unha situación ou obriga a seguir un compor-tamento determinado, utilizada sobre un sinal en forma de panel ou sobre unha superficie

Vixilancia da saúde Dereito dos traballadores/as, correlativo ao deber do empresario, de vixiar periodicamente o seu estado de saúde en función dos riscos inherentes ao traballo. Dereito voluntario, excepto disposi-ción contraria

Cores de seguridade As cores de seguridade poden formar parte dunha sinalización de seguridade ou constituíla por si mesmas



3. Cores de seguridade 3.1 Códigos de cor en materia de seguridade: Na seguinte táboa móstranse as cores de seguridade, o seu significado e outras indicacións sobre o seu uso.

Cor Significado Indicacións e precisións

Vermello

Prohibición Comportamentos perigosos

Perigo ou alarma Alto, parada, dispositivos de des- conexión de emerxencia Evacua-ción

Material e equipos de loita contra incendios Identificación e localización

Amarelo ou amarelo- laranxa Advertencia

Atención Precaución Verificación

Azul Obriga Comportamento ou acción especí-fica Obriga de utilizar un equipo de protección individual

Verde Salvamento ou auxilio Portas, saídas, pasaxes, material, postos de salvamento ou de soco-rro locais

Situación de seguridade Volta á normalidade

Cando a cor de fondo sobre o que teña que aplicarse a cor de seguridade poida dificul-tar a percepción desta última, debe utilizarse unha cor de contraste que enmarque ou se alterne co de seguridade, de acordo coa seguinte táboa.

Cor de seguridade Cor de contraste Vermello Branco

Amarelo ou amarelo- laranxa Negro

Azul Branco Verde Branco

Cando a sinalización dun elemento se realice mediante unha cor de seguridade, as dimensións da superficie de cor deben gardar proporción coas do elemento e permitir a súa fácil identificación.

4. Sinais de prohibición, perigo ou alarma 4.1 Sinais de prohibición máis utilizados no IES Leixa:

Prohibido comer e beber

Prohibido fumar



Prohibido permanecer neste lugar

Prohibido reparar a máquina en funcionamento

Prohibido arroxar obxectos ao chan

Prohibido depositar materiais

Manter libre o paso

Caldeira de gas. Prohibido o paso a toda persoa

allea ao servizo

4.2 Sinais de loita contra incendios máis utilizados no IES Leixa:

Extintor

Extintor de CO2

Carro extintor

Manta apagalumes



5. Sinais de salvamento e evacuación 5.1 Sinais de salvamento e evacuación máis utilizados no IES Leixa:

Escaleira á dereita

Escaleira á esquerda

Botica de primeiros auxilios

Saída de emerxencia

Saída á dereita

Saída á esquerda

Saída de socorro

Apoiar sobre a barra para abrir



6. Sinais de advertencia 6.1 Sinais de advertencia máis utilizados no IES Leixa:

Alta tensión

Risco eléctrico

Perigo: gas inflamable

Perigo: risco de incendio

Líquidos inflamables

Risco de atrapamento

Risco biolóxico

Atención ás mans

Risco de tropezar



7. Sinais de obriga 7.1 Sinais de obriga máis utilizados no IES Leixa:

Uso obrigatorio de luvas

Obriga de utilizar as papeleiras

Uso obrigatorio de mandil

Uso obrigatorio de gafas

8. Sinalización especial 8.1 Sinais especiais máis utilizados no IES Leixa: Ademais dos sinais vistos anterior-mente, hai outras circunstancias ou máquinas que precisan indicacións particulares de risco e que poden estar sinalizadas con pegatinas como as que seguen.

Perigo de atrapamento

Perigo de amputación

Prohibido utilizar móbil

Risco eléctrico



Anexo 3. Modelo de ficha de aula para evacua-ción



Anexo 4. Programa de mellora da eficiencia enerxética

1. Xustificación 1.1 Xustificación: Como se indica no Plan de Autoprotección Escolar, o IES Leixa ten algunhas anomalías estruturais dende a súa construción que afectan á eficiencia ener-xética das instalacións e, polo tanto, ao confort dos usuarios/as do instituto.

• Deseño inadecuado do sistema de calefacción. • Ventás simples con cristal sinxelo e sen rotura de ponte térmico. • Caixas de persiana sen sistema hermético.

As actuacións que o IES Leixa comezou a abordar hai máis de 10 anos pasaron por solicitar un estudo para colocar termóstatos nos radiadores, o que resultou inadecua-do pola antigüidade dos mesmos, e a colocación de termóstatos de aula, que tampou-co solucionou o problema.

2. Programa de mellora da eficiencia enerxética 2.1 Dificultades: Para tratar de minimizar a perda calorífica e optimizar os custos de electricidade e gasóleo, no ano 2010 comezou un programa de substitución dos pun-tos de luz por outros de baixo consumo e a substitución das caixas de persiana. Pero a posta en marcha deste programa ten as dificultades derivadas da superficie de construción do instituto (case 7.000 m2), o elevado número de puntos de luz (unha media de 12 puntos de luz por aula con dúas lámpadas fluorescentes cada un fan, so na iluminación de aulas, máis de 960 lámpadas, sen contar despachos, corredores, administración, servizos complementarios, …); o elevado número de ventás (319 ven-tás no total dos tres pavillóns) e un deseño de calefacción inadecuado.

2.2 Posta en marcha do Programa: No ano 2010 decidiuse comezar un programa de substitución asignando un presuposto de 5.500 € para ir cambiando, mellorando e optimizando os puntos de luz do centro así como ir modificando as caixas de persiana das aulas más frías do centro para que tanto o consumo enerxético como a perda ca-lorífica sexan menores.

100 | I E S L e i x a


Así, a finais do curso 2010-2011 se fixeron as seguintes obras relacionadas coa efi-ciencia enerxética:

• Cambio da iluminación do laboratorio de Microbioloxía (aula 201). • Cambio das caixas de persiana da cociña (aula 212) e da aula de Clínica e

Atención Domiciliaria (aula 213).

• Cambio do acumulador de aula quente do pavillón 3.

A finais do curso 2011-2012 as iniciativas deste programa foron:

• Cambio dos puntos de luz por outros de baixo consumo en: o Sala de docentes. o Sala de exposicións. o Biblioteca. o Corredores da primeira e segunda planta do pavillón 1.

Á esquerda, iluminación de biblioteca; á dereita, iluminación da sala de docentes

I E S L e i x a | 101


Iluminación do corredor da primeira planta do pavillón 1

• Cambio das caixas de persiana de dirección.

2.3 Propostas: Coa finalidade de seguir co Programa de mellora da eficiencia enerxé-tica, os Plan Anuais dos sucesivos cursos deben contemplar as propostas de mellora para ese curso asignando no proxecto económico anual unha partida para esas obras de mellora, priorizando as aulas e espazos con maior consumo enerxético. Ademais, solicitarase da Administración educativa as obras de mellora cuxo custo non poida ser asumido cos orzamentos do centro. A tal fin, cada curso escolar farase un Informe de situación que se trasladará á xefatura territorial.

102 | I E S L e i x a


I E S L e i x a | 103


Anexo 5. Título de rexistro de marca

104 | I E S L e i x a


I E S L e i x a | 105


Anexo 6. Autorización para impartir programas de hixiene alimentaria

106 | I E S L e i x a


I E S L e i x a | 107


Instituto de Educación Secundaria Leixa San Pedro de Leixa s/n

15405 – Ferrol (A Coruña)

Tfnos-Fax: (+34) 981328900 – 981328951 CIF: Q6555271C www.iesleixa.es

[email protected]



108 | I E S L e i x a


Plan de Autoprotección Escolar

Documents

Transcript of Plan de Autoprotección Escolar