* N . j .

t£AKÀ. ■fPKEN

ORGA, DELAS CAS, m m .

C O M E D I A F A M O S A .

LA ESCALDE LA GRACIA.

© £ i ) O N F E ( ^ K A K Ì ) 0 D E Z A ^ ^ A T E ,

P E R S O N A S Q J J E H A B L A N E N E L L A .

San J o fep h , Sa n Joachin» jid à n » ^ b r a h à n . «

Ifa ìa s.É l ^Demonio.E l decado ori­

g inai»

«L a Virgen» S a n ta j fn a . San G abriel, L a G ra d a ,

•9:•$>

S u f.ina ,Chaparro,M ujicá»

J O R N A D A P R I M E R A .

Sale S a n Joach in i^ejlido à lo Judayco^ y S a n jo fe p b ,

J qJ \ cau fa os p u ed e o b lig a r .S e ñ o r , à ta n to gem ir? ha de fc t to d o m orie?

Joach , J o f c p h , dexam e llo ra r.Jo fep h . Q ijan d o à veros he ven ido

de Je ru la le n , S eño r, rae rec ib ís co n do lo r?

Joach , L lo ro p o r aver n ac id o .Joppb» jo a c h in , S eño r, P ad re am ado ,

que en effe lu g a r eftals en el co razon , fí da is l u g a r , del d o lo r llevado , à que to m e poíTefsion la pena del a lv ed rio , puede fe r ::- Joach , A y h ijo m io l

Jo feph . N o m e d iré is la ocafion de ta n penol'o acciden te?Sepa yo vueftro c u id a d o , po rque el m al co m u n icad o í'e a liv ia m as fac ilm en te .M ’rad , que lleva el pefa r, íin p o d e rlo refiftir, los fu [p iros à m o r ir .

y lo s o jo s á l lo ra r .D efcan fad , S eñ o r , c o n m ig o , q u e n o ay a liv io m ay o r, q u e de un parien te el am o r, y e l con fue lo de un am ig o . A u n q u e foy m o zo , podéis fiaros de m i lealtad : v u e ftra fang re foy , h ab lad , q u é fentis , b qué tem eis?P o r la v ida de m i tía A n a , vueftra efpofa am ada , q u e lo h e de fab e r. Joach , Ju rad a v id a , que ta n to lo es m ía, fu e rz a ferá , Jo feph am ad o , q u e te d é p a rte (ay de m i!) d e m is d e fg ra c la s , que en ci fu n d a fu a liv io el cu id ad o ; oye , pues , e l acc id en te de m i en ferm edad , nacida ,Jo feph , d e m i tr ifte v ida .

J o f:p h . Y a te e fcucho a ten tam en te .Joach , D el T ro n o R ea l de D av id ,

co m o fa b e s , d c fc e n d e a lo s T r ib u , q u e en todos los once tu v o e l ab fo iu to Im p e rio ,

A pocT

1 La Efcelap o rq u e el g ra n Z o ro b ab é i la linea rc¿ la f íg u íen d a de ]esé , tu v o á A b iu 4 p o r fu h ijo , y fucced iendo de padre á h ijo , E l ia d n ,A z o r , S adoc ju fto , y b u en o .A c h ín , E l iu d j y E leazar,. y M a th a n , que fu e tu A b u e lo , P a d re de Jacob tu P ad re , q u e p o r fer to d o s m is deudos» é l fue p ad re n a tu ra l, y yo le g a l , c o n o c ie n d o , q u e fi n o tuv ie re h ijos, v ienes á f e r m í heredero»D e n o b le fan g re nacim os,R e a i d e fcen d en c ia traem o s; p e ro b a lv ie n d o la v ifta ,J o f e p h , a los p a ffjd o s tiem p o a de nueftro s S ac ro s A nales, o rácu lo s v e rd ad ero s , en lo. am ecede iue hallam os,, q u e d eÜ c A brahan excelfo»P a d re , B ia fo n , y C abeza de nu e ftro e íco g id o Pueblo ,. ih u v o halla D a v id ca to rce P a tr ia rc a s ; y co rr ien d o d e fd e D av id á la g ran T ra n fm ig ra c io n , conocem os^ q u e catpcce IVeyes h u v o ; y defde aq u e l c au tiv e rio , harta;, que nacifte tu , fe g u n e l n u m ero cierto» fo n trece -generaciones, y para ca to rce veo , q u e la que falca, Jofeph» e n c ie rra m ay o r m y fte rlo ; p o rq u e cfte n u m ero U n o íign ifica un D io s Sujprem a e n n u e ftro id iom a : vamos, c o n la cuen ta , eftam e atento*.T fc s núm eros de ca to rce a y deíde A b rahan a l V erbo* de efta P a la b ra lo s t r e i h acen u n n u m ero m efm o; p o rq u e fi los eres c r ia ro n (fiendo n u m ero pe rfc fto ) q u a re n tn y u n o , que fon las g e n e ra c io n e s , y eftos fin ei un o , quedan fiem ptc en el p ro p io cautiverio :

de ¡a Gracia.el u n o que fa lta , es e l un iverfa l rem ed io de todos ¡ y pues e l u n o , c o m o p rim e r fu iv lá m e n to , falva lo s q u a rc n ta y u n o , de lo s tres , el u n o e fp e ro ja ra q u e la cu e n ta a ju fte os u n iv e rfa le s y e rro s ;

y p o rq u e los fepas , m íra :D e lo s t r e s n ú m ero s R e g io s , e l p r im e ro fignifíca P a d re , en A b rah an le v em o i p o r fig u ra , y en D a v id aq u e l E fp ir itu R e g io : lu e g o e l q u e fa lta es el H ijo , n u m e ro feg u n d o , y r e d o ; p o rq u e fi e l p rim e ro es Padre# y e[ E fp ir itu te rce ro , e l feg u n d o , q u e es el H i jo , h a de p ag ar, c o m o d eu d o de nu eftras c u e n ta s , las cu lpas, qu^ to d o s ju n to s debem os; p o rg u e en u n a fum a g ran d e , d o n d e es In fin ito el fe u d o , fo lo e l n u m e ro in fin ito p u ed e p-igar efte y e r ro .E l m y fte rio e ñ á , ]o fep h , e n q u e fi el u n o es e te rn o , pues fin e l u n o delan te , n in g u n a cu e n ta fe h a h ech o ; c o m o efte U n o in fin ito fe h^ de u n ir co n las que vem os g cner.ic iones h u m an as , de q u a ren ta y u n a ? T e n g o h e c h a la p ru e b a , h ijo m io , e fte n u m e ro p a rtie n d o p o r reglíi de t r e s , y h a llo , q u e fi nos d ie re el p rim e ro c o n S ab idu ría el u n o , q u e es p rim e r E n te n d im ie n to , p o d ra un irfe co n los o tro s n ú m e ro s de n u e ftro g rem io . H e c h a efta u n ió n , c la ro eftá , q u e efte n u m e ro perfec to fa lv a n a los dem ás, q u ed an d o el P a ire en si m efm o, el H i jo H u m a n o , y D iv in o , e l S a n to fp ir i tu en ellos.T re s n ú m e r o s , y u n o fo lo , u n o en tres en u n fuge to ,

tres

tres en u n a eíTencía fo la , tres en u n cn tc iid ím ienco ; y h echa la p ru eb a verás en u n a p a lab ra , 6 verbo, q u e las tres veces ca to rce G e n e ra c io n e s , á un tiem p o las red im e eñ e fcg u n d o ,D i o s , y H o m b re verdadero . D o b lem o s aq u í la h o ja á cftos N ú m ero s S u p rem o s, y vam os á m i d iíg u fto :Y a fa?bcs, que m is A buelo s, en N ax d rc 'th , P u eb lo c o r to de G alilea , n ac ie ro n : fabes -tam bién , q u e m i efpofa A n a es d e B elén : que el C ie lo im lo en m a trim o n io ju fto , co n lazo l e a l , y e ftre c h o , en fo la u n a v o lu n tad d o s co razo n es perfectos» T ra x e la r e d e n cafado á N a ta r e th , donde ten g o m i cafa , po rque m is pad res fu e ro n fieníjpre ganaderos# A l l I , J o f e p h , d e l ro c lo , q u e d e ftlla ro n los C ie lo s , lo s reb añ o s fe a u m en ta ro n ,' p a rec ien d o p o r lo s c e rro s lo s b lancos copos nevados, m arip o fa s d e l E nero , q u a n d o el pefo de las nubes les v a deslizando al fue lo . P ro m e tim o s yo , y m i efpofa,- d e q u a n to s bienes e l C ie lo co n franca m an o n o s dieíTe, de hacer tres partes : lo grueíTo de la u n a , y lo m e jo r, p a ra las ob ras del T e m p lo de n u e ílra S a n ta C iu d ad : la fegunda , con el z e lo de la fan ta caridad , p ara p o b r e s : el te rce ro n u m e ro de las t r e s partes m as d é b i l , y m as peq u eñ o , p a ra fu f te n ta r , Jo fe p h , la fam ilia ( ra ro exem plo es efte ! ) p ara q u e vayan las haciendas en au m en to ; p o rq u e fí y o no rep a rto p a ra el c a íto lo p r im e ro .

p a ra p o b res lo fcg u n d o , n o he de ten e r b u en Inceflo e n q u a n to pufiere m a n o ; p o rq u e íi m í m an o h a hech o d e fp rec lo de los h u m ild e s , y yo he to c a d o en foberv io , la lim o fn a q u e n o h e d ad o €s e l cau d a l q u e poíTeo, y afsi q u e d o p o b re , y m a lo , p u d ie n d o fer r i d o , y b u en o . C o n éfte g ó v ie rn o jú fto v iv im o s , p id ien d o al C Ie lo , y a co n lacras ob lac io n es, ya con lagrim as , y ruegos , q u e nos dleíTe fucceflb r, o frec jcn d o le à fu Tem pLo e l p r im e r F r u t o , que A n a parleíTe ( ya m e en te rn ezco ) p e ro en ve in te a ñ o s n o q u ifo el S e ñ o r d a m o s co n fu e lo : fea fu N o m b re b en d ito , cum p lafe fu m a n d a m ie n to . S u ced ió j p u e s , que llegando «1 dPa , que el PueW o H e b re o ce léb ra de las E ncen las , p a r a c u m p lir el p recep to fu i à Je ru fa lèn con o tro s n o b le s varones del P u eb lo à o frece r ( q u é desh o n o r! ) c o n -qué lag rim as m e q u e x o ; c o n qué p e la res lo d ig o , y con q u é d o lo r lo fiento!D ig o i Jo feph ] que lleg an d o a l S acerdo te S uprem o,I f a c a rc o n la o rd in a r ia o fren d a > reco n o c ien d o , que m is com p añ e ro s to d o s te n ía n h i j o s , y que el C ie lo m e negaba efte favor, m e d lx o ay rad o , y re fue lto : c o m o te a t r e v e s , jo a c h in , à v en ir al S acro T e m p lo e n tre los fecundos ? c o m o , íie n d o e fté ril ta n to tiem p o , o freces à D io s ofrenda?N o fa b e s , q u e es en defpreclo de la ley , pues es m ald iro e l á r b o l , y el h o m b re m efm o, bue n o dà fru to ? q u é aguardas? B uelvete lu e g o à tu P ueb lo ,

A l y

4 La Efcalay n o en tre is aqu i jam às, en q u a n to co n un renuevo de beiiciicion , n a rem edies la m a ld ic io u , que los C ielos te d ie ro n p o r in fecundo .Y iri;i andofe de nuevo , le lljsgc) à m i (q u é d o lo r i) y con i r a ( qué defp reclo ! ) n o re p a ra n d o en m is canas, m e a rro jó fuera del T e m p lo :Ò- qu ieo n o h u v ie ra n ac id o l

J o f , R ep o rtao s , S e ñ o r. J íJ ííf .N o p uedo , q u e la afren ta , y el d o lo r fo n del c o razo n in c e n d io .Q iié fen tiria jo a c h in ,C e n t r a n o b le s , y p lebeyos fe v io a fren tad o í q u é agravio- ay m ayor , q u e v è r d esh ech o , . d e f tc r ra d o , y fin h o n o r , el b lafon de m is abue lo s , la au to rid ad de m i fa n g te , n eg an d o le à m i refpeto la C afa de D io s , S ag rad o d e q u ien todos nos valem os?A y de m i ! que por. m is-cu lp as en efte eftado- m e vpo: co m o foy g ran pecador^ el g ra n d e D io s , juftó , y te f to m e caftíga ; c la ro eñ a , q u e ©ite deshonoc m erezco .O n m is o jos llo rá ra iv lo s .O ccean o s Imn:ienfos, que d ice Jo b ! O fi fu e ran . .;) r í o s , en cuyos e í^c jo s,Ò fe lavaran m is cu lpas ,- Ò fe m ira ra n en ellosi Y o , S e ñ o r , ten g o la cu lpa^ en fe c r ^ c lo os ofrczcci . i el d o lo r de aq u efte ag rav io ,CeíTe:» c c líe , R e y Im m enfbv ¡i vuertro . e n o jo , y venga el I r is fe ren an d o , h e rra o fo ’, y b e llo , la to m ie n ta e fcan d a lo ía , q u e Causò e l h o m b re p rim ero ..B ro te je r lc o la R o fa ,' y Qonciba el C la v é l tie rn o , ü u c e n e i Ja rd ín de la Gr«(cia p ro m e te lo s d o s R e n u e v o s .D i g o , p u e s , h ijo querido,« . que con la a f r e n ta , yds ípcccip '.(jue rec ib í de i í a c á r ,

à q u ien fiem pre rev eren c io c o m o à fup rem o M ln lñ ro d e nueftvo D io s v erd ad ero , d ex é la S an ta C iu d a d , y fin en tra r e n m i P u eb lo , h u y en d o la co m p añ ía de m is a m ig o s , y d eu d o s , com o e f té r l l jC o m o in ú ti l à efta A lq u ería m e v engo , donóle h a b ita n m is P a lo r e s , en cuya esfera p re te n d a v iv i r , fin vèr el b u llic io d e las C iu d a d e s , pues ten g o para n o verlos m i ag rav io , lu n a r tan h o rr ib le ', y I to .

A q u í r e t i r a d o , y fo lo m is conocidos.defec tos l l o r a r é , f in q u e rae vean los que m i d e sh o n ra v ie ro n .Q u ie n dt-l T e m p lo h a fido echado p o r i n ú t i l , u n defierto fea fu m ejo r P .ilac lo , fu tr ifte m o rad a el y e rm o , fu A lcazar efte peñafco , y fu hab itac ió n un cerro*A q u í con lag rim as trlftes, con f u f p lro s , y con ruegos , co n g e m id o s , y fo llozos ab la n d a ré e! d u ro fuelo , en te rn e c e ré los once crifta litio s F irm am en to s, fu p llcan d o le a l S eñor, q u e d e ñ ile n eíTos C ie lo s , q u e deslicen eíTas nubes el ro c ío fa c ro , y be llo , do qu ien p u b lica If iia s ta n S oberanos M y fte rlo s .P e d i r é ,q u e falga el A lva d e aquefte Sol verdadero , e fta V a ra de ]esé , efta A rca ’d e lT e f ta m e n to , efta P a lo m a S ag rad a , p o rq u e con ella cendrem os G lo r ía facra en las A ltu ras , y P az D iv in a en e l fue lo .

Ja flE Í dolofijla v erg ü en za ,e l fen tl/n ién to , co n ju fta c au fa á f n p rudenc ia ha d ad o lic e n c ia de a d m itir lo im aginado^ h y d ra del m as p e r fe f to en ren d im ien to . Im ag ina , fu a g ra v ia el p eu fam icn to ,

cen -

cen tin e la del ju ic io re tacad o , y co m o cftá el h o n o r tan la ftim ad o , ado lece de luz el m as a te n to .E l h o n o r es íaUid , y es h o m ic id a , lic m p ie el rem ed io p o r fu m a l d ila ta , d íís im u le el d o lo r , y n o la h erid a . D e l con fe jo m ejo r fe n o s recata , que es el h o n o r fangria de h v ida , que á veces da falud , y á veces ina ta .

Sale Chaparro con una CL¡la,y S u fa n a , Su fana . Las na tas para S eño r

te qu ie res com er ? repara , q u e te (a ld rán á la cara: íu e l ta la certa , tra y d o r.

Jo Jeph ,Q uh es efto? ¿'«y^Suelca, a trev ido , Chap, N o q u ie ro , que á nad tc o fendo . Suf» S u e lta , lad ró n . Chaj>, E n co m ien d o .

M .ita ré te , C h a p ,Y í\ he co m id o .£ u f . Las n a ta s , que ertán guardadas

para S eñ o r , te has tragado?C hap, S o lo u n rem ed io h a qued.'.do,

facarm elas á pa tadas.JoJeph. N o fue m u ch o la o flad ia :

íl las co m ió , qué te matas? c h a p , E ftaban com o unas n a tas .S u /a n a . A y m ayor bellaquería!JoJeph. S iem pre, C h a p a rro , y S u fana ,

aveis de reñ ir los dos?Su fana , E fte : m ald ígate D ios,

que fiem pre has de te n e r gana de co m er. Es p o r dem ás,g u a rd o la ley del h a m b rie n to , q u e n o ay n in g ú n M an d am ien to , que d ig a , n o co m erá s .

Jo ji’p h . Y q u a n d o os caféis lo s d o s, aveis de r e ñ ir afsi?

c h a p . Y o fiem pre feré el que fu l . S v fi in a , C o n e f te , fuego de D io s ,

q u e es u n b r u t o , es cofa llan a . c h a p . B ru to so , p e ro n o h e rra d o . S u fa n a , N e g a rá s q u e eres pefado? c h a p . C o m o tu , que eres liv ian a . » y ^ H a b la d b ie n ,q u e foÍs:-C ¿< i/'.Q uedito ,

p o r fi acafo e fpo la h u v le re . iT^dW á^M aldita y o fi lo fuere .

Amer> j y yo fea m a ld ito .Es m i fan g re m u y h ida lga^

c h a p , T en e is fangse h e rm o fro d ita . S u fa n a . P ues fi iuclco la m a ld ita .Cbaji, S iem p re .o s echáis co n U carga*

¿ u fa n a . Y o so lim p ia . C h ip .V o x defuera : co c in e ro fue lu padri .

Su fa n a . F u e en Jc ru fa le n m i n iad re ::- Chap. C o n o c ila b u ñ u e le ra .S u fa n a . B u ñ u e le ra ? aquefto pafla? ch a p . M il b u ñ u e lo s la c o rn i.S u fa n a , V os la conoclfte is ? Chap, S i,

f u e m u g e r d e buena mafTa.S u fa n a . P o r lo m enos fus ab u e lo s ::- Cha^). D e to d o ten g o m em o ria .

T u v ie ro n fu ex e c u to ria ,Chap. EíTo es m iel fob re buñuelos^ S u fa n . F u e m i padre h o m b re m a c h u c h o . Chap. T u v o maíTa p ara codo.¿ ^ fa n a . P afte lero , de elfe m o d o ,

fe r ia ? Chap. A -jucíío fue m u ch o . Jo fep h . R e tirao s ,, p o rq u e jo a c h iii

íale á efta q u ad ra . C/jííjj. S u fana , lo dem ás d iré m añ an a .

S u fa n a . A cabo fe , efto d io fin:A m i m ad re b u ñ u e le ra , c o n fu c a r ta de h id a lg u ía? co n o c if te ls á m i tia?

C hap, H ab ía is de la T aberq e ra?T ab e rn e ra ? q u a n d o a l v ino

m i t ío la tvivo á raya?C hap, V u eftro tío ( que D io s aya )

lo p u fo co m o co n -v in o .S u fa n a , E lla fue m uy bien n ac id a .Chap. SI po r c ie r to , y m uy cabal. S u fa n a . D e g ran pelo , y de cau d a l. C hap, S i , mas fa lto la m ed ida .Su fa n a . El fer v illan o os c o n d e n a ,C hap. V os cortefana , q u e b arta .S u fa n , S o i s , en fin , de m ala cafta .C hap, V os la vais haciendo b u en a .S u ja n , M ira d m e á efla m ala cara .C hap, P o r buena ha q u ed ad o afsI. S u fa n a , Y a m e co n o cen à m i.C hap, Es eíTo cofa m u y c la ra .Su fa n a , P o r e l a lm a de m i abuela . C bap .'L z m e fo n e rad ec ís?S u fa n a , M efo n e ra ? vos m en tís .Chap, D exad vueftra paren te la . Su fana ,'Í:^o m e ave is de v è r jam ás .. ■ C h a p ,O s levan to teftim onlos?Jw/dM. Id o s con dos m il d em o n io s. Chap, Q u ed ao s vos con B arrabás. i>aafe»

Scie el T)cm únío, (do,-¡Z)fw .H oi riblc fom biíi defte qao? p i'o fu n -

ec lifs

^ La Efcalaccüjis foberv io del p rim e ro m u n d o , n o ch e co m ú n del hom bre Inobed ien te , concng lo del O rie n te , ab ífm o lo b rc ^ o fo , feo lu n a r del h u e rto deley to fo , a fp id en tre las flores, n ube del d ía , h o r ro r de fus candores, m an ch a de A d á n , que à to i o s h a to c a d o : P ecado o rig in a l. Sale e l Tecddo o r ig ina l,

íPecad, Q iiien m e h a llam ado?T u P r in c ip e , y fe ñ o r .

fPecíid, Y a te obedezco , y o / de n u ev o te o frezco m i fiívor : q u é m e qu ie res, pues p o r p rim era cu lpa m e prefíetes?N o es tu p o d er p ro fu n d op a ra In q u ie ta r la m aq u in a del m undo?

(^em . D ig a lo S a lom ón , pues que lo fabe, q u an d o eclypsé fu c ienc ia a ltiv a , y g rav e ,

^ e c ü d .N o eres ru in a de m uchas G erarq u ias?P re g ú n ta lo à D a v id m acando à Ù ria s .

^ e c iid . N o eres la Id o la tr ía en e l deftiecto? ^ e m . D ic a lo el P u eb lo , que ad o ro el B ecérro . ^ e c ,id . S ;bes à in tro d u c ir U clfm .i junra? Q^em. A D a tá n , y A v iro n fe lo p re -^ in ta . ¡Pef/ír/.V ienes à a lg ú n b .in q u e te à M icedonla?

C en o con B a k h a f i r en B n b y lo n ia . !?£Tíií/. P re tendes que te a d o re n p o r trofeo? ^ c m . A m an te lo d irà con M a rd o q iié o .

P ues eres de las cu lp as á ftu a le s , p rec ip ic io s fa ta les , p rim er a u to r : q u é qu ie res à la cu lp a o rig in a l , q u e es tuya fin d ifcu ipa?Si todos de m i e rro r p a r t ic ip a ro n , y co n m i cu lp a to d o s fe en g en d ca ro n , en q u é puedo fecvirte?

íS fw , E fcu ch a a te n tom i d o l o r , m i p e fa r , y m i to rm en to*E n efta a leg fe A lq u ería , fa c to , y Íucido ja rd ín de la v irtu d , q u e ab o rrezco , v iv en en u n io n fe liz A n a , v irtuof?^ , y fan ta , j u f t o , y p e rfe f to Jo ach iii , fí n o m e en g añ a la c ienc ia , • y a q u e la g rac ia perd í, te m o , q u e u n a p ro fec ía en e llo s fe h a d - c u m p lir .U n a V irg en p a rirá , d ic e I f a ia s , y aq u í

Je te ra im en te c o n o z c o , q u e q u ien ha de co n ceb ir efta D o n ce lla , ha de f . r de! T ro n o R e a l de D a v id , Jo ach in , y A n a lo fo n ; y fi D io s ha de e leg ir d o s fugetos R e lig io fo s , y S a n to s , en q u a n to VI defde el u n o al o t r o P o lo , y en q u a n to defde e l C enic a lu m b ra el S o l , n o he m ira d o V a ró n m a y o r , q u e Jo ach in , n i m a y o r S an ta , q u e A na:A fs i lo p u e d o d ec ir , a u n q u e co n d o lo r , p u e s es la v ir tu d to rm e n to en m i. F in a lm e n te le h an echad© d e l T e m p lo á Jo a c h in , y el fía d e l S ace rd o te Ifa c á r , ó es Im p u lfo , que p e rd í de vifta , ü de n o , q u e f e i a lie n to de u n Q u e ru b ín .Dfc las fetenta fem anas de D a n ie l , p o r c u m p lir fa ltan pocos a ñ o s , y cftos, fi en ellos h a de fiH r a l m u n d o e íla G ran S e ñ o ra , y D io s en efte P a ís de ]iidéa ha de e fco g er, co m o el o ro en el O fir, lo m e jo r , de lo m e jo r,A n a lo fon , y Jo ach in ,Y a fabes , y es aíTentada o p in io n , q u e yo te d i ju r ifd icc lo n fobrfi q u a n to s h ijo s de A d á n c o n d u c ir p u d o la G en e rac ió n a l M u n d o ; y es reg la , fi, g en era l , q u e q u a n d o el a ím a fe In funde en el cuéirpo , a llí, c o n tu cu lpa o r íg iu a l , h ijo s del p ecad o v il lo s h a c e s , y q u e e n d e fg ta c la de D ios es fu e rza v iv ir . S u p u e f to , pues ,q u e tu eres h y d ra a rd ie n te de C a ín , q u ie ro q u e eftés n la m ira e n la linea de D av id , p o r n D íos ha p re fe rv ad o de cu co m lfslo n civ.Il

Ve Den Fernando de Zarate, à cfìa V i r g e n , à efle a lfo m b ro , la c ienc ia n o la perd ic fte a la d o Serafín , c fìe p afg io , efte p o r te n to , que lé ñ a la co n tra m i e l G c n e f is , cuyas hojas n u n c a j'ude c o n ftru ir i p o rq u e fi eftà p refcrvada efta fu e r te A bigail d e tu cu lpa o rig in a l, y o a g u a rd o la m a y o r lid , q u e tuve d fde que el tro n o d e l p rim er m o to r p e rd u S i q u an d o el a lm a íe in fu n d e e n el c u c r j o , ves lu c ir la g ra c ia , fo rm a , v m ateria , es que en eftado feliz la h a puefto D io s (o pcfe à m i p o d e r fi fuere afsií)A efto , C u lp a , te he llam ad o , y à t i te im p o rta el v iv ir , p o rq u e fi n o has co m p re h e n d id o c o n la cu lp a que te d i, à efta D o n c e lla , fu H ijo , m u r ie n io , ha de re d im ir la cu lp a d e l p r im e r h o m b re , y t u m o r irá s a llí.Y a n avega en eíTos C ie lo s cíTe v e lo z V e rg a n tlii d e A p o lo , d èm o s p rin c ip io à la em greffa : E a , A d a lid d e m i c íp iricu foberv lo , e a , fo m b ra de C a ín , ea , fabu la co n voz, pues te h e m cnefter aq u í, p a ra ao ra io n los rayos, q u e n u n ca p u ed en lu c ir; p a ra ao ra los en g añ o s, c ayga de fu tro n o H e li, y n o le can te la fam a a efta A u ro ra del A b ril la g lo r ia , q u e le a rtic u la el P ro fe tic o C la r in .

R eca ti, P ues à la em prefla*S>em, A l r ie fg o . T e c a d .A la oa le ftra .S )em , A la \ \d ,'? eca d ,A la v ig ilan c ia .0 e m , A l d a ñ o . (Pecad, A l p r in c ip io .3 )em , A herir

c o n los filos de la cu lp ao rig in a l , y fú til,p o rq u e au n q u e p e rd í la g ra d a i

T ocan c h ir im ía s .P e ro e fcu ch a , q u e h a rm o n ía fa luda à N a z a re th , y en la A lq u e ría , G ab rie l, E m b a ja d o r del U n o , y T r in o , c o n q u é in ten to D iv in o h a b la à J o a c h in , y A na, à e lla en N a z a re th (fuerte ty ran a l) y à él en fu A lquería? efte m yfte rio p ro cu rem o s faber. ^ec» D e l cau tiverio en que p u lo m i cu lp a a l h o m b re h u m an o , !a lib e rtad fe acerca,

0 e m , Y a , ty ra n oe l C ie lo c o n tra m i rayos em b ia ;C u l p a , a ten c ió n .

S^ecad, Y o fe rv iré de e fp ía ,ex p lo ran d o la tie rra de! p ecado , en m i p ro p io d e li to c u ltiv a d o .

Tocan c h ir im ía s , y defcubrefe Joachin^ y S a n ta A n a , cada uno en f u nichos

y baxa San Gabriel»C a h r . Jo a c h in , ju f to P a tr ia rc a ,

el fuerte D io s de Jaco b à ti m e em b ia . Joach^ Q u é e fcu ch o l ta n fo b e ran o fav o r q u an d o y o lo m erecí?

C a h r . D io s h a o íd o tu o ra c ió n , i im o f n a s , y facrlfic los, y de parce del S e ñ o r v e n g o i d e c ir te , que lu eg o à la ^ ra n C iu d a d de D io s vayas a v e rte con A na tu efpofa ; la b en d ic ió n d e l C r ia d o r O m n ip o te n te aveis d e a lcanzar lo s dos;A n a p a t i r à u n a H ija , q u e h a de fe r A lva d e l S o l:M A R IA te n d rá p o r n o m b re ,M a d re del V e r b o , C r ia d o r d e los C ie lo s , y la T ie r r a ; y en íeñ a l defte c an d o r, a lia en la P u e r ta D o ra d a tu efpofa v e rá s . Joach* S eñ o r, los Q ite ru b in es te a lab en .

G abr, A n a p e n e tra m í v o z .J Ín a . P e n d ie n te eftoy de la lu z

d e eíTe facro re fp lan d o r, q u e o rd en a e l fav o r D iv in o à fu S ie rva . Q a h u E l fe d o lió de cus la g r im a s j y ru eg o s i

Y afsi te d a rà e] S cn o r u n a H ija , que , ha de fer M A R IA , M idre d e D Io s .D cxa à N a z a re th , y p a rte à Je ru fa lèn , qiie yo N o r te fece , q u e re g u íe à P u e rto de fa lv ac io n , vei'às à Jo a c h in cu efp o fo , cjue ce biifca co n am o r ju n to à la Puerca D o ra d a ,

•• y -daréis gracias lo s dos en el T e m p lo S oberano al P o d e ro fo C riad o r p o r m erced can fin g u la r, pues ha de fer en S ipn, en el C ie lo , y en la T ie rra , y en <]uanco ilu m in a el Sol defde el O rience al P o n ien te , la M id r e de la m e jo r.

Sulfe la tram oya , y cuhrefe,0 e m , N o en v a n o , C u lp a ,e l re ie lo

de m i e fp íritu ve loz, e tn a , m o ng ibe lo , y rayo à u n m ífcno riem p o m o v ió , en efte h ico rp o rco N u m en d e la T o r re de N e n ib ro t,O pefar d e m i i.q u é aguardaeíTe S acro A p a rad o rd e l C ie lo , que n o dcfp idc,en cen d id o en el farold e l m ayo r P la n te a , un ra y o ,q u e m e paíTe e l co razon?P a ra efte fin fu e Jo ach in a rro jad o con r ig o r d e l T em plo? P e to q u é ag uardo? C u lp a o r ig in a l , m i voz e tn a fea u e tu fuego la m an ch a h o rr ib le , y fe roz , d e qu ien n o fe ha refervado e l m ay o r Ju fto , e l m ay o r p o lv o o rg an izad o , oy fea h y d ra de aquefte em b rió n , que fo rm a r q u ie re la G rac ia .

fe ca d » Si los in ftrum en tos fon A n a , y, Jo ach in , engend rados en m i c u lp a , q u é tem or o p rim e tu c ienc ia , dcxa q u e fe an im e efte candor, q u e q u an d o aquel A lm a Sanca de M A R IA , c o n la un ion

d e la rriacería , fe junce en eila , m e h a lla ré y o , p u es fabes que efte co n tag io ,' e fte com cca , efte a rd o r de la cu lpa o rig in a l to d o v iv ien te faco .

^ e m . T e m o :;- 'Pecad, Q u e cemcs? S)em , Q u é pena!

tem o la p re fe rv ac io n , p o rq u e fi es D io s p o d ero fo , la a v rà p o d id o (q u é h o rro r!) p re fe rv a r à efta D o n ce lla .

^ e c a d . C ó m o , fi en A d án pecó? íDem. N o p u d e a la rg a r el C ccro ,'

co m o A flu ero le a la rg ó , y re fe rvar de Ja ley (de q u ien foy A m an feroz) á efta E fté r , d e c u lp a í lP e f .P u c d c ; p e ro figuem e , q u e yo del A lva m ay o r foy nube, a u n q u e m as fe o p o n g a el Sol*

0 e m , A ci ce Im p o rta la v ida, y à m i m e im p o rta el h o n o r, fi puede ten erle aque l, q u e de la G rac ia cayó .

ÍTecad, E fta , L u z b é l , q u e d iv ífas al O r ie n te , G yrafo l del Ja rd ín , de! M u n d o c ifra , y M e tro p o li m ayo r del O rb e , eíTe g ran p ro d ig io de e d if ic io s , pues q u e fon fus capiteles co lum nas del F irm a m e n to , efte Sol de las C iu d a d e s , de qu ien fue D av id , y S a lom ón S oberanos A rqu ítc íflo s, es Je ru fa lèn , de D io s S in cu n río S a c r o , pues de la C eleftla l S ion , que yo p e rd i p o r fo b e rv io , es el re tra to m ay o r.

Q)em, V eam o s, p ues, fi jo a c h in , c o n tr a la a fren ta , y b a ld ó n , q u e recib ió de Ifa c á r, bu fca en efta confufion

. à fu- e fp o f a , y fi e lla viene in fp irada del c an d o r A n g e lico à v e r le , fieudo co n efte im p u lfo los d o s , d e m is congetu ras c iertas

vic-

y

e v id e n c ia s , p o rq u e y o |o p o r v cu ír n o p e n e tro , p u es fo lo lo fab e D io s ,

Salgan por los dos U dos Jo a ch in j y S a n ta A na ,

'Ana, P o d e ro fo S e ñ o r D io s de A b ra h a n . Joach.T>Q\ obed ien te I f a c , D ío i Sabaoc. Ana» F u e rte D io s S oberano de ]a c o b . Jí?¿íí‘¿ .Im p iü fo d e las aguas dcl jo r J á n t A n a . Ju ez fevero dcl fo b e rv ío A m iii.^ ^ o a c h .T n , t |u e aíTolafte el m u ro á Jericb . ]]íW ij,Q iiearruinarte la T o rr e d e N e in b ro t . Joach . Y á IlVaél defend líte de L a b in . uiná.Tix.., á q u ien cubre la faz e l Ser.iñii. J i)á f¿ .P u e s falvacion p rom etes en B t;lén. A n a . Pues es tu T r o n o el a lto Q u e ru b ín ,

P e rm ite , que en la gra:? Jc ru fa lé n . “A n a . V ea y o , g ran S e ñ o r , á m i jo a c h in . Joach.Pi. A n a ,n ñ E fpo fa ,vca yo en S a len .

A n a , m i efpofa q u c iiJa ?Ana» E fpofo ]o ach in am ado? fo a c h . E n m U b razos ce rec ibe

el c o ra z ó n .Ana» E(ko$ lazos

con firm e el S e ñ o r , y fea la band ic ion de fu m in o .

V e n fa un A n ^e l fa lic n d o por una p u er­ta dorada , donde J e a h a : ^ m S a n ta

A n a ^y Joacb in , el ^ n g d les dé las m anos.

A n g e l. EíTa bi-ndicion confirm e el D io s P odero fo , y S an to de vueftro Padre D av id ; y p o rq u e veáis log rados los defeos q u e tuv ifte ls ,A n a , de Jo ach in re tra to , con ceb irá , y p a rirá una H iia , á qu ien han d ad o los C ielos nom bro de M ;ir,M a r ía nom bre S-igrado, qu 'j ha de fer M ad re del V erbo ,H ijo de D io s , en cam ad o po r o b ra m arav lllo fa ,

. s i- , dcl E fp ir itu fa iito ."^oAch. Sea fu nom bre bend ito .^ n a . S '.a iu nom bre a lab ad o ,

Y fea y o p ara fiem pre de to d o el C ic lo c o n tra r io , y fcpu ltcm e el A b ifm o: v iv o , m u ero , peno , y cabio .

De Don Fernando de Zarate,

J O R N A D A S E G U N D A .

S a ltn el f> em onio , y el P ica d o , í^ fftf^ .P rin c Ip e de l Itnpec lo del p ecad o ,

e fp iritu fo b e rv io , co n d en ad o a l lob rego fo R e y n o m as p ro fu n d o , h y d ra im m o rta l dcl m u n d o , de q u é ad m irad o v ienes ?o y e , efpera.,

¡Z)ew. E ftá r el m anco de la azu l E sfera e fm ilta d o de E ípirícus a rd ien tes , v è r los fiete P lan e ta s m as luc ien tes , fin nube al Sol , fin ra ic u la la L u n a , la p ro v id en c ia á q u ie n llam b fo rtuna ,- la vana ad o rac io n , q u e yo defiendo , favores fo b e ra n o s re p a r tie n d o , e l M ar ta n fofiTegado, el B oreas e n F a v o n io tra n s fo rm a d o , la t ie r ra en el [n v le rn o d ia d o flo res, lifo n g ean d o e l fu eg o fus a rd o re s , los nueve C o r o s , p o r la fb lfa t r in a ,

.c a n ta n d o en la C a p illa p e re g r in a , à Ja que q u ie re conceb irfe A u ro ra , u n a , y o tra alabanza en voz fo n o ra , fin duda ha de fer o y { ò pena m ía! ) la C o n cep c ió n S ig ra d a de M ir la ?

^ e c a d . En q u é lo echas de vèr? * M iia : Y o he fido

creado en g rac ia ,y aunq la he p e rd id o , la c ien c ia m e ha q u ed ad o , y con eÜa en m i c ienc ia tra n sfo rm ad o , o y g o , p e n e t r o , efcucho» veo , y m iro ,

^ e c a d ,Q u h vés? q u é efcuchas^ que co n u ii lu fp iro

ta lad ras la reg ión?S )¡m , C u lp a p r im e ra ,

tu lo p o d rás fabcr d tf ta m a n e ra : E fcrive lo q u e c a n ta re n et\ el papel de la Idèa los n u ev e C o r o s , fab rém os fu d iv in a in te lig e n c ia .

T i'cad . D ices b ien , acento e ftoy .Q)em. E l C o ro A ngelico em pieza,

que es la p r im e r G e ra rq u la , d ic ien d o :

9)cntro M ußca» E l C o ro :S )sm . A la le tra los A rcánge les

re fp o n d e n . M u ß c a . In te le ä :u a l: :- ^ e tn . Q u é pena!

los Serafines rep iten .B M u ß e»

1 0 L a K f c a l a d e> ^ » /íí- .C .in ten :-® í/w .P a ra q u e yo m u e ra ,

d ic ien d o los Q iie ru b in es :'M u ß e , C o n g o z o . !?fí-íí(¿,Qué te defvela?® ¿W tL os T ro n o s oygo .fl/«^¿-,E fte d la : ; -<Dem* Y a lte rn a n d o las E sferas,

las D o m in ac io n es d icen ;M u ß e , Q iie M a r í a : : - O pefe

á m i p o d e r ! las P o te f tad e s , q u e dlvin.im ^nce fa e n a n , d icen que fu e : :- M u ß e , C o n c e b id a .

S)em , T o d o s los A bifm os tiem b lan i• p e ro e l C o r o m as fu b l im e d lra ;

'M u ß e . S in pecado» ^ e m . O penas!.im m o rta le s , q u é ag .uardais? fí p ara c e rra r la le tra re fp o n d en ; M u jtc , O rlg m aU

ju n te m o s a q u e lla s le tras:D ic e n los A ngeles puros»A rcán g e le s L uces b e llas ,Serafines abrafados.Q u e ru b in e s , a D iadem as,T r o n o s , y D om .InacIones, las Po teftades Suprem as, y coda ía Im p e ria l C o r te C e le f t ia l , defta m an era :

M uße» E l C o ro in tc le f lu a l* can te co n g o zo efte d ía ,

q u e es co nceb ida M A R IA fin pecado o rig u ia L

2)fAw»Culpa, a q u i de m i poder» e fta es la E sfera Sagrada:P e c a d o , licencia tienes p a ra que el b o r r o n , 6 m ancha d e l p rim e r h o m b re , fe to q u e a la m as p u ra , m as fan ta c r ia tu ra , q u e D io s fo rm ó ;^ p u es los A ngeles can ta n a la C o n cep c ió n , íin d u d a in fu n d irfe q u ie re el A lm a de M A R IA en ia m ateria : q u é te de tienes ? q u é aguardas?

'P ffrtíí. D ices b ie n , la ca fa es efta ; y p?>es h e puefto en defg racia d e D io s la N atu ra leza» de M A R IA la pu reza m an ch a ré : q u ien va?

Sale U G racia ,C ra c , L a G r a d a .0 e m . L a G racia? q u é h o rro r! q u é pena!

ley h e decx«cuM r e n M A R ,Ia !

la Gracia,G rac, N o h a lu g a r ,

p o rq u e eftà de G rac ia llena*C ó m o , fi A d á n la p e rd io

en e l co m b ite c ru e l?C ra c , M aría n o fe h a lló e n él»

p o rq u e D io s la p re fe rv ó .(Dem, La m efa fue g e n e ra l,

y fu v en en o c o m ie ro n to d o s q u a n to s d e fc e n d le ro n d e la cu lp a o rIgInaU

Grac» E s verd ad , p e ro los dos p e n a d en vueftra d e fg ra c ia , que en un co m b ite fin g ra c ia n o e ftà la M a d re de D io s .

T cca d , S i e fta ra , que fue de A d á n h ija p o r g e n e ra c ió n , y é l co n fc íía ra la u n io n de la cu lp a q u e le d a n .

^ e m . P ues c ó m o d ice Ifa ia s , q u e u n a V irg e n parirá?

Sale el yCng,'A» y fn g e l. P o rq u e M A R I A ferá

M a d re d e l S acro M efias.Q)em, S i es R e lig io n (ó q u é e fp an to !)

c ó m o cafada ferá?•A ngel, P o rq u e fu E fp o fo íe rá ::- ^ e m , Q iiien? Á n g . El E fp lr ltu fa n to j

y a e ñ e M y fte r io p rev lfto , las que e n tra n en R e lig io n fe ràn p o r im ita c ió n E fpofas de je fu -C h rIf to .

íZ íew í.T odo el A b ifm o m e valga» c ay g an fo b re m i las n ubes p re ñ a d a s de ray o s , c a y g a a d e l fu p re m a b a la u f tre lo s exes eslabonados: e n e íío s O rb es azu le s n o q u ed e er\ el C o n f if to r la de D io s o y n in g ú n Q uerube» q u e co n fu lu z n o devore efte facrilego n u m e n de cu lp as , y e n m is Idéas: to d as las en tes c a d u q u e n .

^ e c a d . A q u í n o a y m as q u e ag u a rd a rj la ju r líd icc io n q u e tu v e , co n M A R IA n o fe en tiende,, y afsi de fu A u i'o ra huye e fta fo m b ra o r ig in a l .

íT¡em» P ues aunque fu luz co n fu n d e m í fo b c rv ls ; h e de o p o n e rm e

a

De Don Vernando à erte S o l de la s y ir tu d c s , y à la C o n ccp c io ii in c a d a de aquella D o n ce lla ilu ílrc , q iic à lo s o c h o de D ic iem b re fu F cftìv id ad reduce: cs h echa ya el a lm a p u ra , e l o rg a n o de m as lu ftre g o v ie rn o : ya e fpcran codos lüs A n g e lico s Q u eru b es , q u e íu R ey n a fa lga à luz, p u es a u n q u e to d o s la Juren p o r E m p era triz S ag rada d e eflas an im adas luces, d rag o n í 'c r é , p u es de nueve la ic rcera parce rr-.^xc. ')>afe»

C anta la M u ß c t i , y ß i le S a n ta Ana^S» Joach in , el A ngel, Su fana , C ha-

p a r r o ,y San Jo fep h ,M u ß e , Si A na de jo a c h in

la luz co n c ib ió , de A na fa ld rá el A lva, d e M A R IA el Sol: aq u e lla R o fa g u ardada , q u e A n a h e rm o fi co nc ib ió , fi b lanca el Sol la fo rm ó , fe verá p refto encarnada : c o m o n u n ca fue p if id a d e i a fp id en g añ ad o r, de A na fald rá el A lva , de M A R IA el S o l.

'Avia, Q u é m ufica celeftíal cs , jo a c h in , efpofo am ado , la q u e avenios efcuchado?

Joach» E fte lu c id o Z aga l, q u e à N a z a re th h a ven ido , y eftà en n u eftra co m p añ ía defde aq u e l d ichofq ,d Ia , q u e p reñ ad a te has fe n tid o , lo d ir à . G a b riè I? ^ n g . S eñor?

Joach>Qy.i^ndo la A u ro ra am an ece , o lm o s que refp landece en el fen tido m ay o r u n a m ufica . A n ^ , D e ten te , q u e eíTa m ufica hace falva à la ven ida del A lva, q u e fe e fpera b rev em en te .C u fto d lo foy de M aría , ap, y n o m e p u ed o a p a r ta r de fu M a d re , hafta lleg a r del parco e l tiichofo d ia .

Joach . A n a , m i q u e rid a efpoCí, có m o te ficntes ? Ana, S eño r, co n el D iv in o fav o r, q u e la m an o p o d e ro í.i riic co n ced ió p o r tro feo de m i d ich a ííiigu lar, pues ha q u e rid o o to rg a r lo g ro fe liz a l cicTeo, fe ha lla el a lm a can gozo fa , que añ ad e à la M ageftad. del S eño r la v o lu n tad , en c u y a esfera d ích o fa codo es l u z , rodo a leg ría , pues p o r fu ím m cnfo favor veo con luz in te r io r de la a lad a G e ra rq u ia A n g e le s , que el p a rab ién m e d an co n aleg re la lva, de que he co n ceb id o al A lva p ara g lo r ia de S a lén .

Joach , A fu T e m p lo eflá o frec ida efta A u ro ra C e le ftía l.

Chap, A u n q u e y o só un an im a l, te n g o c ienc ia de p o r v ida.

S u fa n a , A n im a l , tu tienes ciencia? J o f 'p h , D cxale decir , S u fana . j í n a , P ro figue.Chap. P a ti r à una m uefía am a . Sufiina ,'L \ná3. inocencia!Chap, D ig o , que mueíTa am a aora;

e s , y p o r ta l la p refiere C o n c h a de m e jo r A u ro ra , y la P e r la , que parie re , ven d rá à fer mueíTa S eño ra : co m o eftà de G rac ia llena e f ta P ro c , no av rà m u g e r , q u e n o em bidle efta A zucena, y sé , que h em o s de ten e r enere to d o s u n a , y bu en a .E s H ija de D io s fucinca , y p ara d a r co n efpanco la m u erte al d rag ó n d if tin ta , fo lo el E fp lritu fanco fe la h a de p o n er en c in ta : y p a ra que m as le qu ad re el f r u to b e l lo , y p e rfe f lo , à la Sanca de fu M ad re e lla le ha de d a r un N ieco , ta n g ra n d e co m o fu P ad re ; y fe g u n la A ftro lo g la ,

B % que

I ¿ La E/calaqvic n o s S a lo m ó n ;P u es A na co n a le g r ía fe ayuda áz la ocacion , p a rím ni A v c-M .ifi^ ,

S u fa n , P u es q u e ran d ífcrc to e res , d im e , erta N iñ a ch iq u íca , que à Jos A ngeles p re f ie re , co m o c íta ra la b end ita en ríe to d as las m iigeres?

‘Áng* P re g u n ta s cu tio fam en te» yo te lo d ire : N o has v ifto en u n am eno Ja rd ín , a llí un C l a v é l , a l l í un Lyrto> q u e co n o tra s varías ño res e l o rig in a l veftldo ' la ca n m aiichado , y q u e fola,. b eb iendo a l A lva e l ro c ío , e ftá la bL inca A zucena ta n pu?a c o m o e l A rm iño? p u es afsl la V irg en be lla , en el jucd iri cafto , y lim p io d e A na , fue la A zu cen a d e i C cleftia l P .icaifô :C la v e l m an ch ad o fue A d án ,E v a con d e lir io ., el L y r io , to d o s ía lje ron con manchad- p e ro q u an d o el A fp id q u íf o m a n c h a r ia b lanca A zucena , com o le cay o el ro c ío de la G rac ia , fe q uedó A zucena del Im p y reo .

J o f tp ^ , SI m e dais los dos licencia» io que eoü el a lm a he vífto- os d i r é , pero- p rim ero G a b r ié l , fab lo P e reg rin o , m e ha de afsiftir con fu ciencia*

D i , ]o fep h , que yo te a is ífto , paíTa d c l (ig lo p re fen te à los venideros íiglo?, l'angre de P ro fe tas tienes^ y R eyes , d i lo que has v ifto .

S iem pre jo fe p h nos confuela . "^Oiich. Q u c rem o sle co m o à h ijo .J ( f p h . P ues efcuchad lo que v i

junco à effa fuen te d o rm id o , co n los o jo s rac ionales .

'Ariíi. P ro í ig u e , pues."jofeph. Y a pro figo .

I .o lite ra l de la h ifto rla te n g a fu lu g a r d eb id o .

de la Grada.y lo a leg ó rico aora à lo s m yfterios D iv in o s , que nos d icen los P ro fe ta s de luz, en m ora! fe n tid o , po rque fe a d o rn e la h if to t ía co n m yfterios p e re g r in o s . E ftan d o a y e r reco ftad o en eftos f a u c e s , ó ly r io s , de la c im a de u n c o g o llo d e fu L y b an o flo rido , v i , qne u n a h e rm o fa Z a g a la b axaba à fu am en o fido ta n p c rfc ftam en ce bella*, p e ro fí es L ien zo D iv in o c l A m o r , co n fus p ince les , defta m a n e ra la p in to .L a V irg e n R o fa en fu c a ra , a n t e s , y defpues de T r in o fue R o f a , p o rq u e a l p la n ta r ( e n el S ac ro P a ra ifo ) las flo res el ja rd in e ro , q u e n u n ca tu v o p rin c ip io , h iz o de G rac ia el R o fa l, q u e tancas ha p ro d u c id o R o fa s en el M u n d o , q u a n d o v io , que el S o lan o en em ig o iba à m a rc h ita r la R o la , an tes q u e o llefle e l E ftio . E fta R o fa lleg ó à ella el E fp ir itu D iv in o , y fiendo efta R o la b lan ca , c o g ió el C lav e l e n cen d id o , y p ia n ta n d o lo en la R o fa , re fo rvado del d e lito , la d io feg u n d o c o lo r , y afsi en ca rn ad a la h iz o .I-os o jo s b(;ilos, d e q u ie n e l C a fto E fp o fo nos d ix o e « u n a fo la p a lab ra ,4 ue fu e ro n L u ce ro s fixos, ta n graves , y ta n fe ñores fe go zab an ellos m lfm os,^ u e co m o o rto s h an cegado de vèr el Sol c la ro , y lim p io , e llo s Cegaron al S o l; p o rq u e c o m o e l In fin ito lo s re fc rv ó de q u e fucíTeii en el M u n d o o jo s d o rm idos, en fo la u n a A v e -M aria m ira ro n a l S o l d e T r in o .

L a boca , V irg e n S ag rad a , el C la v è l , que v'í j j ir r id o , y co m o h a b lo de myíK’río , d ix c : C lav e l que ha n ac id o e n tre P e r l a s , n o es C lav é l de los que p ro d u ce T v ro .AfsI fue , p o rq u e las F lo res , R o fa s , A z u c e n a s , L y rio s , fe d e sh o ja ro n a l verla ;|>ero el A fp id , efcond ldo a la lu z de fus m ilag ros, fe fue h u y en d o Bafilifco.Q u e d é de verla adm irado , q u a n d o à la lux de un fon ido A n g e lic o ( q u e la Idèa tie n e in rerìo res fcntidos)o i dec ir : E fta es la R o f i de aquel ro c ío .R e c o rd é en tonces , y d an d o c u en ta de aquefte p ro d ig io à G ab riè l , pues lo s P ro fe ta s d icen en fum a lo m ifm o , m e d ec la ro , que feria la P erla , que h a co n ceb id o A n a , Ju d ith de la G rac ia ,E f th é r d e l P u e b lo e fco g id o , D elborA d e la verdad ,J a é l c o iítra e l en em ig o ,R a q u e l del m c jo r Jacob, y R ey n a dei C ie lo Im p y rc o .

Joach , ká m \id .Á o , y c o n ra z ó n , q u e d o de q u a n to .in e ha-s d lchoc v a m o i , A n a , à rep a rtif con los pobres P e reg rin o s la. 1-rmofna , y à fu T e m p la e l c o n tin u o Sacrific io .

^B íí. T re s n o r te s , Jo ach in a r» ad o , fo u del a lm a l u z , y g u ia :

' la O rac ió n à D io s em b ia e l e fp iriru h u m illa d o : el A y u n o es u n fagrado. d e la D iv in a ab ftln en ^ la i

L im o fn a in te lig en c ia d e l p íadofo benefic io , p u e s es p u ro facrific io en el A ra de la C lerjcla*

Joach . Q iié la L im o fn a fag rad » tien e tan D iv in o precio?

'^ n a . S i , pues fo co rríendo al pob re , à D io s fe f o c o n e , y puedo

d e c i r , que rec ibe v ida .Joach , Q u é dices ? A n a . E ft.im c a te n to .

D i o s , c o m o A u to r de la V id a , te d io á ti v ida p rim e ro : n o es afsi ? Joach, P a lfa adelan te^

A n a . E l pob re v iene p id ie n d o en n o m b re de D io s lim ofna: q u é h ace el h o m b re lim ofnero? fu f te n ta de v id a a l p o b re ; lu e g o a D io s fu ften ta m e fm o j pues él p id e p a ra D io s, y é l á, D io s la efta o frec ien d o ; lu eg o b ien puede decir, m o ra lm e n te d ifc u rr íe n d o , el hom bre , h ab lan d o co n D io s:S e ñ o r , fi v cn \s p id iendo v id a p a ra e l pob re , y y o co n v o lu n tad os la o frezco : v id a os doy , fi m e la d ifteis, y es m ayoc q u e la que ten g o , pues la rec ib í m o rta l , y y o Im m orciü os la buelvo«^

C ha^. S eñ o ra , h a d ic h o m uy b ien ; p ííro á m u ch o s hom bres veo , q u e d icen , D io s o s p rovea , h e r m a n o , y á lo q u e en tien d o , e l p o b re fe va co n D ios, y co n el d in e ro e llo s .

S u fa n a , llam a a lo sp o b re s , faca las v ian d as prefto ; vam -os, e fpo fa q u e rid a .

A n a , L o s t u l l i d o s , y los c iegos , las v iu d as , y los anc ianos, fon , e fpofo , lo s p rim eros.

Jo a ch . D ices b ien : q u é fjn tld ad !G a b rie l , Jo fe p h , vam os luego . Ifanfffm

C hap, O yes , S u ían a ? Sufan-. A d e lan te . C hap,Q u3í\nos pob res fon? J í^ Q u a rc n ta * Chap* A ju fta b ien cífa cu en ta ,

q u e yo- foy e l v e rg o n zan te .Q u é m a n ja re s ay ? S u fa n , Perdices^ g a l l in a s , p a b o s , cap o n es, p a lo m a s , p a to s , p ichones, fa y fa n e s , y co d o rn ices , t e r n e r a s , g an fo s ., c ab rito s , n a ta s , o ju e la s , m e lo n es , h u e v o s , d u lc e s , c u ic lo n e s , c e c in a s , f r u ta s , c h o r lito s , c la re te , a lo q u e d iliinco , lim o n a d a , b la n c o :;- £ '¿<x/.A ndallo .

Sufan^

t 4 La ÈfcalaS u fa n a , Y c la ro , o jo cíe g a llo .Cfí'af), N o tra x o tu abu e la el tin to?.Su fana , P o r todos rtirs quacro ab u e lo s ,

í]ue no has de c o m e r b o c a d o .Chap,*Lo m ejo r fe m e hii- o lv id a d o :

h icífte tu lo s buñuelos?S u fa n a . A D i o s , que la g e n te v in o .C h4p, 'O yesi S u f a n , ( ^ é q u ie te el Ju m en to? Chap, C o a á k z palios m e c o n te n to ,

y c ien -azu m b res d e v in o . "ifanfe,.Sá léñel A n g e l , y S a n Jo fep h ,

3P<?yé/j¿.GábtiéU In te lig e n c ia p e re g r in a de la S a b id u r ía m as D iv in a , d o n d e m e llevas con el penfam iento?

\4 n ^ , A qx ic vea tu -n o b le en ten d im ien to efte A lcaza r D iv in o , •P a la c io que fab rica el U n o , y T r ín o ,p a ra v iv ir en tre los h o m b res . J o f. C ic lo s ,q u é veo ! P ues c o rr ie n d o c in c o velos,fen tid o s c o rp o ra le s ,v eo co n las p o ten c ias r a c io n a l«u n A lcaxar R e a l de lu z v iv ien te ,f-\b<rlca foberana , y em inen te ,que con fíete C o lu m n as po d cro fasjg a rzo ta s lu m in o fasd e l C ie lo , le fu ftcn tan cada u n a ,fiendo b lan d ó n e l So l , h a c h a la Luna#

E fte A lc a z a r , q u e m iras fab ricad o p o r S a lo m ó n , en l i te r a l fe n tid o , c s , p o rq u e ad o rn a la H lf to r ía , d e aquefta a le g o r ía la m em o ria , d e figuras m o ra le s ad o rn ad a , paíTar p re ten d o hafta la edad d o rad a , fu m illc r foberano de aquefte velo hu m an o

• d e l T e m p lo lite ra l ; q u é vés ao ra íJ o f . U n a h e rm o fa D e id ad , de cu y a A u ro ra• rec iben lu z los C ic lo s , y la T ie r r a .

Salen el D em onU , j) el 'becado, £ ) íw .E f la lu z ,£ f t a fo m b ra le hace g u e rra . j i i i g . P a ra m ayor to rm en to

d e vueftro h o rr ib le , y fiero encend im ien to , os p e rm ito , q u e efteís e n m i p re fen c la .

J o f . Q iié Z ag a í es aquefte? ^ » ^ .In te l ig e n c ia fue de g rac ia , p e rd ió la , y defterrado fe m ira en tre las fom bras del p ecad o .

^ e m . Q u e aya p e rm itid o D ios, p ara do b la rm e el to rm e n to , p a ra que m u e ra rab ian d o , q u e vea efte A lcazac b e llo .

que lab ró p a ra m o fad a • el S a lo m ó n verdadero!

f e c a d , Q iie p o r efta a lc 'go ria , à lo li te ra l del T e x to , fe le- m anificftcn rayos de ta n D iv in o s M yfte rio s!

^ n g , E fte A lcaza r foberano d e i fab io , y d o f to A rq u ite d o , es figu ía del P alac io A n g e lic o , P u ro , y R e g lo de M a ria S o b eran a .

©íw*. O pefe à m i fu frim len to !S í la g ra n S a b id u ría le la b r ó , c o m o fab rém o s las ficte C o lu m n as S acras , y tres V ir tu d e s , q u e veo , fe h a lla n en M aría Ì J o fep h , S i.

^ e m . S erá m as p u ra que e l C ic lo ; E fta fa g ra d a m o ra d a à los V a ro n e s excelfos, y M a tro n a s S o b eran as , y fíete D o n es S u p rem o s, y tres V ir tu d e s D iv in as , g o za ro n p o r p riv ileg io eífe de M aría ? J o f ' f h , S i.

j i n ^ . Y o r ijo tu e iifc n d ím ie n to , b ien le puedes re fp o n d e r .

^ e m . M a y o r q u e todos ios San tos es M a r ía ; p e ro el fu eg o ap» d e m i foberv ia fe o p o n g a à efte D iv in o M y fte río .P re g u n to , la C a rid a d , q u e tiene el m ayo r im p erio th e o lo g a l , es en M a r ía d e m as v a lo r , de m as p re c io , que en to d o s los S an to s ? J o f , Si: n o fo lo h a ex ced id o à e llo s , p e ro à lo s A ngeles codos.

á)f;w .Q i)é dices?i4w ^.Y o lo conficflb , c o m o In te lig en c ia p u ra de aq u e l C a p ito lio E x ce lfo .L a C a r id a d en M A R IA es m ay o r q u e el m lfm o C ie lo , pues ftjc ta n ta , que defpues de aver e n c a rn a d o el V e rb o , con fu a rd ien te C arid ad e ftà ro g a n d o , y p id ien d o p o r to d o s los pecadores, y à fu C o n c e p c ió n debem os los A n g e le s , y los .hom bres

aq u ef-

aqueftc f.ivo r fu p rcm o ; q u e co TIO fu e conceb ida fia p e c a d o , y en {'u eí'pejo fe m ira D io s» p e rfecc iona to d o s lo s ju ftos-, y b u eáo s .

0 e m , M u e ra , m uera m i p o ie r» y efte a rd ien te m ong íbc lo^ d e lir io m o r t a l , abral'c m i reb e ld e penfam icntov.

iP ífíí/ /, L a s c o lu m n a s m yfterlo fas defte A lc a z a r , d ec ir p u cd o ::-

J o fep h , D e ten te , lo s íle te D ones* los íiete P lan e ta s R e g io s , io n d e l E í'p irítu fan to ^S ab idu ría , Confejo'»C ie n c ia > P ie d a d > y T em o r^F o r ta le z a » E ncen d im ien to , e ftos D o n es c o n fag rad o s e n M A R I A eftán p e río d o s*

f)em * D e q u é fu e rte? J o f D efta fu e rte . 3 )em , Y a te e ícu c h o . J íiy i E ftam e a ten to s

N o e s D io s la S ab iduría? D e m , S i. "jofeph. P u e s encam ado , e l V e rb o

e ií M A R I A , clarO' eftá , que- a lto s ., y g ra n d e s M y fte rio s la c o m u n ic ó fu H i)o ; el Dora d e t E n te n d im ie n to p o r e l E fp ir itu fanco en. la E nJ^axada e l C on fejo^ p o r la in fo rm ac ió n del A ngela la F b rca ícza en e l R e g lo v a lo r de la em pre ífa a ltiv a d e M a d re de D io s ; el melo­de la C ie n c ia , en m ed ita r à to d as h o ra s , leyendo las D iv in a s E fc ritu ras ; la P ie d a d en lo s . tro feos: a lc a n z a d o s e n fa v o r • v.<’de lo s m órcales-, p rd íeñdoy v.\u c o m o A b o g a d á y a fu H iJo> fa lv ac io n p a ra lo s buenos,, ‘ ’ ' \ y p e rd ó n p ara lo s m alos^ q u e confeíF aro ií fu s yerrosf .T e m o c purof^ ju fto , y fanto,.. l e a l , b o n if s im o , y re á b » .. 'rem ien d o à D ío s , jcom a P ad re^ y C r ia d o r d e l U n iv e rfo : '■ . . i \

. L u e g o D o n e s , y V u tu d e s {Tempre en M A R I A eftuv leron : ; l a n p u ro s c o m a -e l lo s ío n ^

en c l g ra d o m is fuprem D , q u e n in g ú n S m to h.\ ten id o ; y e f to p o r qué? p o rq u e e l V e rb o , e l E fp iricu , y e l P a d re , p re fe rv a ro n con im p e rio a M A R I A de la cu lp a o r ig in a l , q u e tu v ie ro n to d o s lo s h ijos d e A d á n ; y au n q u e en lo s S a n to s , y b u e n o s fe h a lla ro n eftas V irtu d es , c o m a aq u e llo s vafos fueron d e c u lp a , íe les pegó aq u e l c o n tag io p rim e ro : lo que no tu v o M A R I A , que lib re d e aque l in c e n d io , en fu vafo las- V irtu d es ta n pu ras fe co n c ib ie ro n , que el vafo lleno- de G rac ia f i c ó u n o lo r d e los C ie lo s»

E llo s lluevarr íbb re m i b o lc a n e s , y m o n g ib e lo s .

C u b rafc la a le g o r ía ^lo literal! c e le b re m o s d e aquefta H if to r ia D ivina^- fa lg a à lu z aquel' L u cé ro d e l a m añana ;, la E ff re l la de Jacob : y a llegó e l tiem po- d e la g ra n N a tiv id a d d e M A R IA . J o fe p h .Y a lo s C ielos- de m as .claridad- fe v if ten ? y a los on ce Pa.v im entos- p u len las Eftrell'as- to d a s ; y y a íb b re el F irm am en to - Ios A rcánge les a la d o s ponen; lu m in a r ia s - , fiendo- bl'andon. eterno- la L u n a , y el S o l A njrorcha d e l C ielo .-

© fw . Q u é veoí tr a n q u ilo e l m a t à lo s fuaves boftezos de l Z é f i r o , lo s penachos,, rizas gai*zotas d e l v ren to„ po n en à la lu z del d ia , de g o z o los e lem entos,, e a cl fa loní.tlclafido: d a n z a n ^ .com pás d e l C íe la »

L o s pe.ces. en las- alcobas: d e l c e ru leo A b iím o ., à trechos, e fcaram nzas aFadas- fo rm a iy p o r rum bos- d iv e r í^ »

L as flores, re lp rra ra acubars.,íO-í-

l è La É/calato d o s fo n C am pos H lb ièp s , y las C yraras de pUimr.s, laudes del A lva m as bellos, lah id en la m e jo r A ve, quc de lo s n idos S abeos, e n las alas de la G rac ia h a de v o la r hafta c i C ie lo .

Salen Chaparro , j S u /a n a ,C hap, A lb e ld a s , Jo fep h q u e r id o .Sufan» A lb r ic ia s , Jo fep h a m a d o .€ h a p . L o c o de c o n te n to v engo ,

. ía l to , b rin co , c o r r o , y b ay lo .S u fa n , Y o h ag o lo ra ifm o .

D ecid , q u e ha fticedldo?S u f , C h a p a rro , y o io te n g o de d ec ir . ■Chop. N o h a rá ta l . y ín g íL D ec id lo en tram b o s.

Y o e m p e z a ré , c;illad vos:D ig o q u e , A n a genero fa , au n q u e les pefe à cíVos d o s, parlò u n a M u c h a c h a iic rm o fa , co m o un,\ M .id re de D io s .D Ix o à Jo ach in , que •fcntia, q u e el A lva ven ia ro m p ien d o los crepu fcn lo s al d ía , y c o m o Iba am anec iendo , p a rlò u n a A vc-M arla¿C o m o P a lo m a fa llò là N iñ a , fin c u lp a a lg u n a , que co u io el Sol la i lu d ió , e l A ve q u ed ó à la L una , p e ro la cu lp a v o ló .P o r ia q u a d r a , y fus co^^fincs, A ngeles de dos en dos v o lab an , q u a l Q u e ru b in es , y n o d ix e ra n à D ios, fino q<ie e ran Serafines.Y a l-dcc ir u n o , a l ab rigo de fu M a d r e , y de fu P ad re à M A R ÍA , à q u ien ben igno D io s ce falve R ey n a , y M ad re d ix o , e l S e ñ o r es c o n tig o .O tro , con g rav e a ten c ió n , d ix o , m iran d o à la L u n a à fus p ie s , con d evoc ión , . que m e m aten , fino es una V irg e n -de la C o n c e p c ió n , p e ro o tr o de la te ch u m b re r c íp o n d ló , v iendo que a rd ía u n t o A rcán g e l en ia cum bre ,

de la 0 r¿tcÍ4»lam p aras riene M a r ía ; p e ro m ancha , n i p o r lumbrCil O tro en la c u n a , a l n b ti t de fus o jo s la b e lleza , d ix o , v ié n d o la re ír , defta N iñ a ia p u re z a lo s n iñ o s lo han de decíkr«M as u n Q u e ru b ín , al vuelo d ix o , v ien d o la A lq u e r ía lle n a d e A n g e le s . reze lo , q u e tien e tra z a M ir la de tcacrfe à D io s del C ie lo .

S u fttn . L a C h iq u ita es b ien naclda> y con g rac ia ta n fa lada d eb ió de (er conceb ida , que allí- !a g rac ia c read a la v in o c o m a n ac id a .H iz o un p u c h e ro , y la cu lpa tu v o fu M id r e , d e fg rac ia g en e ra l que la d lfcu lpa , po rque e lla llo ró con g rac ia , y afsi n o ruvo la cu lp a .C a n tó de M o n te S ion fu N av id ad pe reg rin a u n A ngel con d e v o c ió n ; y o tro can tó de R eg in a à la lim pia C o n cep c ió n .Y con fian te c reo y o ,q u e aunque fe aya de ca fa r, y p ara el q u e le c r ió , ta n V irgen fe ha de q u e d a r co m o el d ía en que n a c ió .Y p o rq u e ferá p rec ifo , que aquefta P erla veáis,d e qu ien e t Sol es N a rc ifo , fi al A ngel los dos bu fca ls, m irad lo en el P a ra ífo .

C a n ta la M u ß c a ,• A^fcuhrefe m a . cuna , y en ella h»4^7>(ÍtÍ4 y SA iU ^Ana Joachin

. . a los lados,J o f .D d ] \ fá \n de ia G ra c ia ,F lo r que ad v ie r te

fe r del A rbo l de la v id i p ro d u c id a . j í n a , R o fa b lan ca , fin m an ch a co nceb ida ,

del a f p I d q u e en tre flores d io la m u e r te . Joach . P im p o llo tie rn o , que renace , fu e r te ,

d e l 't r o n c o de |e s é V ara flo rida . .A n a , P u ra A zucena de A ura e fc larcc ida ,

cuya b lan cu ra en luces fe conv ie rte .Jo a ch , V iv id , ín ta d a R o fa fin E ftio ,

que fi p o r vos e l A lv a perlas j lo ra ,la-

De Don Fernando de Zarate, lag rim as fon d e am o r las q os e m b io . la M o ren a de los C íelos X v iv id ,p o rq u e n o Ig n o ra Ja concebida fin m an ch a 'la R o fa que co n c ib e d e l R o c í o , h L im a . S u /a n , P o c o d lx líte .q d Sol ha de e iicacna t en v u e ftra A u - Chap. Será el S o l. Suf, N o fino el A lva

a n g .Y a g o za e l m u n d o a M aría , ( ro ra .M a d re que h a de fer dcl V e rb o , y ya la G rac ia p u b lica , F ilo m e n a de los C ie lo s , de efta S oberana V irg en e l d lch o fo cafam ienco .L a G racia en una nube can íands

G rac, M ó rc a le s , ya fa lio el A lva, H ija d e l S acro E lo in , y del E fp iricu fan to la p ru d en te A b ig a ll.B ien fe co n o ce q u e A n a tien e E ftre lla en el pa rir, pues nos h a d ad o u n a A urora¡ q u e al S o l ha de concebir« C o m o es p e re g r in a , y íb la M A R I A , á’-e f te País p a fso p o r E ftiem ad u ra , q u e en la M an ch a n o la vi*N o ay q u e c ree r à la cu lp a d e l o r ig in a l C a ín , q u e n o s q u e n a hacer noch« la g rac ia q u e yo la d i.D i o s , al u rd irfe la tra m a de la te la m as c iv il,, e l b ro cad o de tres altos h a g u a rd a d o p ara s i.L o s D ev o to s de M A R IA ¿ y Tu C oncepc ión fe liz , g a n a rá n Indu lgenc ias con la g rac ia de E n g ad i.V e n id , Z agales d e l v a lle ; q u e efte íb n ó ro C la r ín , con los ecos de la fam a, de n uevo em pieza à decir: M o rta le s , y a fallo e l A lv a , & c .

Chap, L os A ngeles à racim os andan p o r a q u í, S u fana .

9'oy Q u é g lo ria! Q u é P ara ífo l Chap, Q iié V irgen ! S u f . Q iié F lo r! Chap, Q u é gracl.a! ^ e m . Q iié h o rro r {Pecad, Q u é pena! (Dem, Q u é fu ria! {Pecad, C ^ié rigo r! fp)em. Q u é a rd ie n te rabia! C h a p ,% ^b ien lo s dem o n io s, q u e

la C h iq u ita de S an ta A n a ,es

J O R N A D A T E R C E R A .

^ e fc u b r e f i una cortina , y Verafe SantA j í n a en una JÍlla fe n ta d a , y la f^irgen., que f e r a una T ^iñ a , con un libro en la

m ano , como p in ta n k Santa Anay y iiu e jira . Señora dando

la lección, j in a . M A R IA , b end ita eres,

defde el C a rm e lo à S ion, en v ir tu d , y R e lig ió n , e n tre todas las m ugeres.A y H ija del a lm a m ía! ín ta é la R o fa , p lan tad a e n Je ru fa lè n fag rada , lees en la p ro fe c ía d e ifa ia s? P''irg, SI feñ o ra , e l b ien que D io s n o s prom ete ,, e n el- cap icu lo íiete

e ftaba ley en d o a o ra ,A na . D ec id , pues, ^ i r g . D ice Ifaias^

u n a V irg e n p a rirá à E m a n u e l , y e ííe ferá

e l verdadero M eílas. j i n a . C ó m o e n c e n d e is , H ija m ía ,

eííe d iv in o lugar?M a d r e , y S eñ o ra , e n am ag

a D io s , la fab id u ría c o n f if te , y efta S eño ra am a rá el S eñ o r D iv in o , y p a r lra al U n o , y T r in o /

in ta f ta c o m o el A u ro ra .A n a , P u es vueftro f ib e r es ta n to ,

c o m o . V irg e n , quedará? trg . P o rq u e la o b ra fe rá poc el Efpiricu f in to .9 q iiien f ie r a , M id re m ía , d e eíTa S eñ o ra S ¡g rada , h u m ild e fierva , h ’c riada!

A n a . Q u é h u m ild ad ! D e c id , M aría , ru e ra is vos de b u en a gana fu criada? Efclava fuera ,li rec ib irm e qu ifíera

- V irg e n S o b eran a .£ i l a h a d e venie à íé r

^ R e y n l

R e y n a de- to d a s », M A R IA .V irg» D t eíTa llicrcci, M adre m ia ,

« u e ílra S e ñ o ra ha ' d e fe r . j f m * D rces b icn : ay H ija am ad a l ri/?,

que vos eflais e leg ida p ^ ra fer R e y n a e fcog ída , y e n tre todas adorada: q u e el A n g e l m e d lx o à m í, q u e m i H ija avia 'de fer M ad re del V e rb o : leer podéis lo q u e d ice aq u í S a lo m ó n en lo s C an ta re s .

V ir g . D ice : F lo r dc l cam po es el u n g id o , jín c i. P u es cenels fcn tidos tan fingulares, q u é fignifíca , H ija m ía , la F lo r , y el C am po? V ir g . S e ñ o ra , ■ el C a m p o es aquefta A u to ra , la F lo r 5 la S ab id u ría ; y co m o en cam p o flo rido n ace la flor fin fem brarfe , en la V irg en n o ha de ha llarfe F lo r , que p la n ta d a aya fido p o r h o m b re h u m an o ; y fi el cam po de Ja n ieve es e l c an d o r, cl V erb o fcrá ia F lo r , y la V irg en fcrá el C a m p o .Y afsi ferán , p o rq u e q u ad re b ien el fencido à lo s dos, la F Jo r el H ijo de D io s, y el C am p o h e rm o fo fu M a d re .

\/fna . D adm e los brazos, M A R IA , p o r tan d iv ina lecc ió n : fo is H ija de b en d ic ió n .

Vir£» V u eftra foy , que n o foy m ía. Sa lgan los M u ß c o s cantando - .y fa lg a n S a n J o ß p h , el J 'n g e l , Chaparro , S u -

fau4y e l d e m o n io , el (Pecado ori-- g in a l , y Joachin ,

M u ß e , T o d o s los C ielos d icen .Sol es M A R IA ,pues con lu z de la G ra d afue concebida,

'joa.ch, O y cum plís a ñ o s , M A R IA , y afsi to d o N a z a re th el d ichofo parabién os viene à dar cfte d ía : co m o fois tan ra ro exem plo F ru to al S eño r o frec id o , p re ñ o fe verá cu m p lid o

e l v o to q u e h ice à fu T e m p lo ; e n él aveis de v iv ir.H ija m ía , en R e lig ió n .

V irg . D e to d o m i co razo n , p a ra que pueda lu c ir la v i r tu d , à q u ien c o n fa g ro . P ad re , y S e ñ o r , m i a lv cd rio , ire al T e m p lo . Joach . D e vos fío , (Ò p ro d lg io fo m ila g ro de S an tid ad ! ) q u e fereis, p u es Jo f o i s , y Jo aveis fido , A n g e l de l efcJarecIdo

T e m p lo , que e fco g id o aveis. j í i i g t S en tao s lo s t r e s , q u e tra em o s

p a ra fe fte ja r eJ d ia en q u e h a n a c id o M A R IA , j o y a s , q u e la o frecerem o s c o n v o lu n tad fo b e ran a , n o m a te r ia Je s , q u e fon de m as aJta e ftim ac lon .

Jo a ch . D ices b ien , fien ta te , A na^ y M A R IA , e n tre lo s d o s , o y rec iba de G a b rie l efte pc£fente fiel.

\4 n g , G a b r ie J , p o r g ra c ia de D io s , o y fe a Ja aJegoria , d e c la ra n d o c u e rd am en te M y f te r io s , q u e fab iam en te u n a , y o tra p ro fec ía e n c ie rran en s i. Jo fep h . M i Jablo oy fe m o v erá p o r t í .

C u jp a , n o te opones?^ e c a d . Si,

pues eftoy en el m as fab ío .A n g . L leg a , C h a p a rro .C hap, Y o em p iezo :

M A R IA : m e h e de tu rbar? S u f D t q u é ,C h ap a rro ? C hap.T ie qué?

Q iian d o tu qu ie res m ira r al S o l , n o cierras lo s ojos?P ues yo de Ja c la r id a d de aquefte SoJ de M A R IA veo , y n o p uedo v è r m as; yo lleg o : A quefte d iam an te p re fen ta ra l voh in tad à tu fírm e e n te n d im ie n to ,

V iy g , O q u é Juz tan ce ie ftia l!J u g . R e y n a de las p ied ras es,

cu y a v ir tu d finguJar es fo rta le ce r la p 'arte

del

del e fp iritu v lta l.Jo fiph» Y o , que foy la a le g o r ía ,

llevando la c la rid ad de G a b d è l , p re te n d o a o ra efta duda d e fa ta r: el d iam an te (ìgnifica la F è , que en M i r l a eftà .

A n a .E i d iam an te fignifica la F è ? Jo fep h , S in d ificultad lo fab ràs en efte verfo .P e d ro es p ied ra , en è l verás fu n d ad a la la le íia ; P ed ro es p ied ra fu n d am en ta l; el fu n d am en to es la Fè? la F è es d ia m a n te O r ie n ta l, p o rq u e lu z f i rm e , y p e r f c d a fo lo en la F è fe h a lla rá :In eg o n P e d ro es la p ied ra , y la Ig lefia en él eftà, la F è en P e d ro , fíendo p ied ra , ferá d ia m a n te Im m o rta l.

V ir g . Joya ta n p e r f e d a , y be lla , codo fiel fe la p o n d rá p o r lu z del en tend iin jen t04

^ e m » Y o fe lo fab ré ec lip fa r à m u c h o s , au n q u e re p ita el A ngel co n voz fo n o ra :;-

'M u fic , E l d ia m a n te e n M A R T A ’ fírve de a n to rc h a , que la F è fiem pre h a fido p ied ra p rec io fa .

u in g eL A quefte he rm o fo rub í, q u e con a m o r te p re fen to , h a lla rá s . Jo feph . L a a le g o r ía del ru b í m ay o r m yfterio e n c ie r r a , pues fignifica la S ang re de aquel C o rd e ro , que fe o frecerá en la C ru z p o r falvar el U n lv e rfo .E l rub í fe fo rm a a l A lva, de los tres A ftos p rim e ro s , que deftilan un fudo r encendido , r o x o , y te rfo : la S angre del V e rb o p u ra , D io s , y H o m b re v e rd ad e ro , en el H u e r to , y en la C ru z , fu d an d o rub íes be llo s, com o d icen los C a n ta re s , y ntìs d irà el E v an g e lio , es el p rec lo fo ru b í:

Juego b ien p u ed e e l In g en io , v ien d o que el ru b í fe fo rm a de los tre s A ftro s m as reg io s , d e c i r , q u e la S apgre p u ra , q u e h a -d e re d im ir lo s yerros*, es com parada al ru b í, p u es que tiene para ferio , lo ro x o de los C an ta re s , lo p u rp u reo d e l C o rd e ro , lo carm es! de ia C ru x , lo co le rico del H u e r to , lo v ita l d e l co razo n ; y el T e x to del E vangelio nos d irà , que fue la S an g re r u b í , que en tre in ta d in e ro s fe v en d ió , p ara pagar las deudas de l U nIverfo4

S^em, Effa S an g re p a ra m i h a de fer m o rta l v e n e n o , .

Joach . A la-S angre de l ru b í a lm a , y co razo n le d em o s.

A n g el. Y d íga en fus a labanzas la F ilo m en a fu av e :;-

M u fic . A I ru b í co n e x trem o s dem os corales, q u e la le tra p rim e ro e n tr a co n fan g re .

E fta S ag rad a M A R IA ’ p ie d ra en si la m as lo ab le , es e l C arb u n co , y e n e l la a leg o r ía p o r g rav e au to riz a fu co n cep to .

Jofeph» EíTa p ied ra es a d m ira b le , pues la n o m b ra la E fc rltu ra , y e fc riven los N a tu ra le s , q u e es h ija del S o l , y tien e u n id a s d o s p ro p ied ad es del S o l , y L u n a , y fe fíen te , q u e es co n fte lac lo n fuave del C ie lo , d à lu z de n o ch e , y de d ía p o r tre s partes.E f ta , p o r f o l a , y po r reg la , y p o r las dos ca lidades, fignifica aquella p iedra a n g u la r del T e m p lo , g ra n d e f ig u ra , que fenaló el V e rb o . V irg . P ied ra n o tab lc i

Jofeph» L o a lcg o rlco lo dice: fi tie n e dos calidades, dos N a tu ra leza s vem os

C i dá

1 0 La Zfcalade H o m b re , y D io s , fi d e l S o l n ace , y la L u n a , D io s es Sol de ab e te rno , y p o r la parte d é l a L u n a fia eclip fe , fu Sanca , y p iadofa M a d re ; lu e g o efta P ied ra D iv in a , u n i c a , f o l a , y c o n f ta n te , b ien fe puede c o m p a ra r p o r a leg o ría g ran d e a l V erb o , p ues tiene en si lo a n g u la r e n d o sz e la g e s .L a lu z del Sol en fu O rie n te , la L una en fu m ifm a im agen , e l C ie lo en fu m lfm a esfera , que con la« dos ca lidades, a jü flan a las que tiene aque l C arb u n co adm irab le , que h á d e e fta r e te rn a m e n te á la d ieftra de D io s P a d re ; y pues el C a rb u n co h a fido la jo y a de m as realce en M a ría , d iga el C o ro de los A ngeles al A lv a ::-

'M u ß c , S i e l C a rb u n co ha ten id o v ir tu d ta n a lta , deftas p ied ras m e tiren d en tro del a lm a.

E fta es la P e r la , q u e él c ría d e n tro en fu co ncha de nacar, te fo ro h e rm o fo del S o l, y du lce llan to -d c l A lva, fu v ir tu d tiene d o m in io en las p a c io n e s h u m an as .

J o ß p h . H cch a efta la; a lego ría , y á la razó n aju ftada , p o rq u e efte liq u id o h u m o r de la A u ro ra , efta fag rad a , p u ra , y a e f ta r am brosía d e lo s A ñ r o s , efta b lanca - P e r l a , d é la s ag iiaS 'h ija , fin m acu la , fom bca v o m an ch a , fignifíca ia p u reza de M aria Soberana»

o q u é jo y a can D iv ina!D ig n id ad ta n fum a , y a lta

efta P e rla fignifica ? Jo feph , Si: á M a r ía , p o r tres can ia s , es co m p a rad a la .P e r la :M a r de M A R IA fu e A n a ,C o n c h a de la m e jo r P e d a ,

d i la Gracia^que tu v o la p r im c t cau fa .L a P erla en el m a r fe c ría , n o en la tie rra to fca , y bafta : M aria en fu C o n c e p c io n , p ara que n o le to c a ra e l pecado c o m e tid o , en la tie r ra g o z o el agua de la g rac ia , que es lo m lfm o la g ra c ia , q u e p re fe rv a lla .E l E fp iricu de D io s lo d ic e , a n d a en las aguas el E fp lr itu D iv in o , en las aguas , que b u fcaba la P e r la , q u e e ra M a ría , pues en fu c o n ch a e n c a rn a b a el Sol , H ijo de la P e r la : lu e g o fi la M a r fag rad a es la esfera dcfta V irg en , fi la C o n c h a facra es A n a , fi la P e r la fu e M a r ía , fi la g rac ia es p re fe rv a rla , fi el E fp iricu es fu E fpo fo , y é l la bu fcaba en las ag u as, M a r ía ferá l a .P e r la en la C o n ch a de la G racia?

3 )em . C u lp a o rig in a l , ao ra , au n q u e e l la n o c e n g a m an ch a , has de p ro b ar que la cieñe.

^ecad* U n v ap o r fe o p o n e a l Alva* Joach , P e rla tan p e rfeé la , y be lla ,

cenga fu afsienco en el a lm a. J n g , Y lo s A n gélico s C o ro s

d ig a n de efta P e rla ca fta , pues en las o ndas fe c ria p a ra fer n u e ftra A b o g ad a , y nueftro N o r te íu p re m o ::-

M u ß e , A la P e d a M A R IA ,C o n c h a del V erbo ,q u e an d a la M a r de G rac iap o r cíTos C ie lo s.

^ e c a d , Effa P e rla de M a ría , fue concebida con m an ch a o rig in a l d e la cu lp a .

S)em , P ues eíTo n o es cofa clara?h u v o c riacu ra fin ella?

f e c a d . N o es a rg u m en to que a llan a la verdad deftc m yfterío , dec ir , que fue p refervada:D io s lo pudo h ace r , n o ay d u d a : (que lo hicieíTe , n o fe ha lla

en

cn T e x to a lg u n o , y fin p ru eb a , d ifíc ilm ente fe a lcanza ío c ie r to , y en lo d u d o fo el m as fab io fe em barasíi.

Jo feph , P u es p o rq u e co n o zca e l m u n d o tu m a lic ia , ò tu ig n o ran c ia , cn q u é te fundas?

^ e c a d . M e fu n d o en eftas razones.J o fep h . H a b la .S^ecad, A d án , c read o en g rac ia , la ha p e rd id o

p o r fer rebelde à D io s ; M aria aqui ha fido c o rro m p id a cn pecado , à n in g u n o de cu lpa ha refcrvado , p o rq u e aq u e lla m ateria tr a e configo e l c o n ta g io c ru e l de fu en em igo .M a te ria co nceb ida , y en g e n d ra d a cn defgracla de D io s , à D Io s no ag rad a . P re fe rv a r de la cu lp a à una c rea tu ra , fiendo qu lcn la c reò , fi b len fe ap u ra , co n ceb id o en pecado , es ir c o n tr a el d ecre to v enerado • de aqu e lla ley fevera:D io s d ix o , c l h o m b re m uerap o r la c u lp a , y la cu lpan u n c a adm ite d ifcu lpa:pues c ó m o p refe rvo D io s à M aria ,fiendo Híj-i de Adán ? qaié profecíala lib ra defta cu lpa h o rrib le , y fiera?co m o lo p robaras ? Jo feph . D e fta m an e ra .

S)cm . A d o s puncos rc fponde : fi co m ie ro n el bocado de A d án , to d o s m u rie ro n : fll fu eg o del pecado , que ab ra só lo Im m orta l ; fue condenado?

J o fe p b .A (s \ : todos g u f ta ro n la m an zan a , (refpondo efta razó n fegu ra , y llana) cn el co m b ite , q u e el D ra g ó n h o rr ib le h izo ~al hom bre vlfible: q u e no fe ha lló M aría es a rg u m e n to , p o rq u e fi e l hom bre fue p o r un bocado à la m u erte fin g rac ia co n d en ad o : fi el banque te d à c la ro te f tim o n io , q u e fue ex p len d id a m cfa del D e m o n io , en b an q u e te fin g rac ia no p o d ía h a lla rfe la p u reza de M a ría ; p o rq u e fi cn él fe h a lla ra , co m o el V erb o cn la cu lp a fe encarnara? al fu eg o que abrasó con Ira fuerte Ja m ateria , re fp o n d o defta fu e rte :A r d ía , p o rq u e D io s eftaba en e lla , la Z a rz a h e rm o fa , y bella,

p e ro no fe q u em ab a j p o rq u e D io s de la ley la p refervaba: Z a rza M a ría fue , la g rac ia a rd ía , y Ja n o b le m a te ria f lo rec ía : el fu eg o o rig in a l fin g rac ia e ftaba , a rd ía , y con la cu lpa fe q u em ab a , y q u a n d o q u ifo la v o raz cen te lla Ja Z a rza d eb o ra r defta D o n c e lla , co m o Ja g rac ia la d u ró en cen d id a ; fin fuego o rig in a l fue co n ceb id a .

® fw .N o co n c lu y as , re fponde : A d á n es tle rr^ o rg a n iz a d a , pub licó la g u e rra , y c o n e lla quedó tie r ra m ald ita , y la g rac ia bend ita : en t ie r ra cu ltivada dcl pecado , fu ro c ío no v ierte confugrado?S egunda ; A dán perd ió p o r lu d e fg rac lá el T ro n o de la G rac ia , q u ed ó le e l de la cu lpa : q u é don ce lla fe ha refcrvado de ella?

J o f p h , A l ro c ío refp o n d o : cl V e llo c in o d e G cdcon , es eJ B iafon D iv in o ,

' beb ió e l v e lló n el n e f ta r fo b e ran o , n o la tie rra lam ió fu a lv o r tem prano^A fsi M aría fue V e lló n S ag rad o , cn la tie rra p lan tad o : q u ífo la t ie r ra , po rque fue m ald ita , m a n c h a r fu nieve c a n d id a , y b en d ita ; p e ro co m o el V elló n fue refervado de l p o lv o o rig in a l de aquel p ecado , cl ro c ío de G rac ia rec ib ido , dexó al V e lló n fin cu lpa co n ceb id o : q u e al tro n o de Ja cu lpa n o h a to cad o M A R IA , e ñ e lu g a r lo ha decla rado : d e S a lo m ó n e lT r o n o n o ad m itía m a n c h a de ag rav io , y cn fu c la ro d ía , de pu rp u ra v eñ ld o el R c v p ru d en te , fo lo ocu p ab a cl ray o de fu O rlen te .T ro n o M A R IA e s , e ñ e es fu n o m b re , y co m o D i o s , y H o m b re av ia de o c u p a r ta n ta g randeza , fue fab ricad o el T ro n o co n pu reza , fu e refervado el T ro n o del ag rav io , fue filia , en fin , del in c read o Sabio-, p o rq u e fi el T r o n o fuera p ro fanado , cl R ey n o fe v iftiera de en ca rn ad o .

S)em , A la m ayo r rcfpondcs fab iam ente.D io s a v rà p re fe rvado O m n ip o ten te de cu lp a à un ju fto an tes de fer nacido, p e ro p rim e ro , n o , de conceb ido .

U n

2,1 La 'EfcalaU n arJjoI de la ram a fu m lfm o h u m o r , y fu p r im o r le llam a al d efeé to , q u e tien e in a n im a d o :

, a rbo i el h o m b re fue p o r e l p ecado d efta c u lp a , y de aq u e lla , q u ie n p u d o p re fe rv a r efta D oncella?

Jo fep h , A la p re fe rv ac io n , iìii fer n a c id o , re fp o n d e rè co n lite ra l fc iu ld o , p a itan d o defta e d ad à la d o rad a , cn la idèa de D Ios m an ife ftada .

: Sàncificado fue S in Ju a n B aucifta , d ice e l E v an g e lifta , anees de v è r la lu z , y es aiTentado, q u e n o fe h a lev an tad o o tro Sanco m ay o r ; p e ro M ir ía , co m o à to d o s en g ra c ia ex ced ía , n ó fo lo fue al n ace r fancificada, cn la g ran c reac ió n fu e p re fe rv ad a :San Ju an en Ifabé l , para lib ra rfe de la c u lp a , fue fiierxa levantacfe*, p e ro en M a r ia el p riv ileg io ha íid o , que no íe lev an to , pues no h a ca íd o .A l á rb o l , y à la ram a d o d a m c n c e re fp o n d e rè . 7 )em .Y a e fcucho a te a ta m e n te ,

J o fe p h . D icc Ifa ia s : N a c e rá u n a V a ra d e l T ro n c o de Jesé , p e ro m uy ra ra , y b ro ta rá efta V ara u n a F lo r b e lla , el a rg u m e n to aqu í fu d ic h a fe lla :L a V ara ya fe fabe q u e es M ir ia ,Jefus la F J o r , fegun la p ro fec ía :V ara , q u e F lo r p ro d u ce , co m u n ica fubftancía al fru to , pues h u m o r le ap lica : lu eg o de aq u i fe faca en cafo lla n o , feg u n efte a rg u m e n to fo b e ran o , que 'fi C h rif to es la F lo r , que nos d io v id a , q u e la V ara es fin m an ch a c o n ceb id a .

^ s m . N o defni;iye tu c ien c ia .íPecad, Saco de tu razón la con fequenc ia :

L ^ . 'm a n z a n a fue a lien to del pecado , n in s u n o d e f u o lo r fe h a refervado .O , ,S e g u n d a ; La de D io s , C a la D ivu ia , la g ra c ia la o c u p ó : la p e reg r in a m o rad a defte m u n d o , fin d iícu lp a , fu e cafa de la cu lpa , y rodos los que efta co n o c ie ro n , c o n el pecado o rig in a l v iv ie ro n .

Jo fep h ^ A l o lo r de la po m a p ro fanada re fp o n d o : E fta ra zó n es afieiitada.E l o lo r de tu boca à la m anzana ira fc ie n d e en a r re b o l de la m a ñ a n a ,

de la (jraciáid ix o e l E fpo fo à fu C o n fo rte .am ada; que co m o e ra m anzana re fe rv ad a , de la que A d án co m ió p o r fu d e íg rac ia , M a ria aquel o lo r e ra de g rac ia , y p o r efta ra zó n e l S acro E fpo fo , q u a n d o el am b a r o l i ó , d ix o g o zo fo :N o to có la m an za n a del p ecad o , d e M a r ia el a lie n to co n fa g ra d o , q u e co m o es íu p u reza co n o c id a , de g rac ia es la m an zan a co n ceb id a .A la C afa de D i o s , y la d e l h o m b re re fp o n d o ao ra en d ife ren te no m b re : d e v o to s , a te n c ió n . C afa , y m o rad a la g ran S a b id u r ía fab r icó ; (cu idado ) la cafa es e l Im p e rio re fc rv ad o , la m o rad a fan tlfs im a es M a r ía ; n ò to có à la p r im e ra la o lía d ía d e L u zb e l , n i ha to c a d o à la fcgunda ; p u ra , y c la ra es aq u e lla , efta fecu n d a ; la cafa la h izo D io s , y la m o ra d a de D io s , y H o m b re h a fido fab ricada : lu eg o aq u e lla fin cu lp a eftà nacida , y efta íÍn m an ch a ha fido co nceb ida .

0 f /» .M u e r o d e pena! e fcu ch a a te n ta m e n te efte a ig u m e n ro fo lo co n c lu y e n te .E l h o m b re , co m o fab rica c o n fta n te , p ro cu ra ( c la ro eftà ) fu fem ejan te : lu eg o n in g ú n fu g e to ha re fc rvado la cu lp a o rig in a l defte pecado?S eg u n d o : A d án pecó , p e rd ió la g ra c ia : lu eg o dexó fus h ijo s cn d efg rac ia?

Jo fep h . D e ten te , que co n eíTas d o s razo n es fe co n fu n d en las v arias o p in io n es : cu id ad o con aquefta , que n o ad m ite refpuefta , p o rq u e es ta n fu e r te fu D iv in o n o m b re , q u e aquel que la n eg a re ,y a n o es h o m b re : caufa , y e f c d o en co n c lu fio n un idos , p ro d u ce fem ejance cn dos fen tid o s .D Ió M aría à fu H iÍo con p u reza la h u m an id ad ; v iftló fe la g ran d eza del In cread o D io s el velo hu m an o : aq u i llam o a l C a th o llc o C h rif tian o : C h r if to im p ecab le h a fido ,M aría de fu S an g re le h a veftido: fi en fu tela fan tlfs im a fe h a llá ra la cu lpa o r ig in a l , él la facára; n o la íácó , es de F é ; luego en M aría , p o r la g rac ia d e D i o s , cu lpa no avia?A l ecüps voy a o ra ,

quien

De Don Fernando de Zarate, qu ien lo n e g a re , n eg a rá la A u ro ra : el lo g ro de m i e fp e ran za .A v e , d ix o G a b r ie l , de g ra c ia p len a :Ja L una e ñ a n d o llena con p leifitiid de Juz , m acu la a lg u n a n o dexa el Sol a l cu erp o de la L u n a . M A R IA al Sol de T i in o L u n a m irò , y el re fp lan d o r D iv in o d e aqu e lla G rac ia p lena in ta é ta m e n te Ja d cx o lu m in a r ia dcl O rie n te ; (n a . a d o n d e ay p e rfecc ió n , n o ay m anclia íilg u - C h rif to fue el S o!, M a r ia fu e la L u n a , y n o fu e ra buen Sol fi la dexára m a n c h a en fu C o n c e p c ió n , q la ec lip sá ra .Y afsi es M a r ía , V a ra , V e llo c in o ,Z a rz a , T o r r e , C y p ré s , S enda , C a m in o , P e r la , T ro n o , M o ra d a ,V irg e n , R e y n a , M an zan a p re fe rv a d a . P o z o , M a r ,A r b o l , D ía ,F lo r , C a m p o , E ftre ila , G u ia ,P a lo m a , G rac ia , C ie lo ,A lv a , C a n d o r , R o c ío , F r ió , Y e lo ,S o l, L u n a , L ir io , R o fa ,A zu cen a , ja z m ín , A u ro ra , E fpofa ; y afsi v iva, m o rta le s , v iv a , v iva la C o n cep c ió n S agrada d e M A R IA .

L os dos fa iim o s co rr id o s , y a fre n ta d o s . {Pec, Q iié ag u a rd am o s? fep u lten o s e l A b ifm o .

V anfe los dos» j í n g e l . P u e s d io fin la a leg o ría ,

u g a el T e x to p e reg rin olo lite ra l de la JHliftoria de aquefte d ich o fo fíg lo ,

Jo a ch . M A R I A j ya lieg o el tiem p o , que a l D io s S o b e ra n o , y T r in o o s c o n fa g re is , y en fu T e m p lo , c o m o avernos p ro m e tid o a l S e ñ o r , feais E fpofa dei E fp ir itu D iv in o .

V ir g . M i A lm a à D io s fe co n fag ta , y le o frece en facrlfic io u n c o razo n h u m illad o .

Joach , S o is A ngel del P a ra ifo .^ n a , E f th e r d e l P u e b lo de D ío s .J o a ch , D e ja c o b L u ce ro fíxo . j ^ n a . A rca fiel de la G rac ia .J o a ch , Y ^ { o d e l M ;m á D iv in o .

V am os, M A R I A S ag rad a .Joach-, M is d e u d o s , y m is am ig o s,

p a ra ir á Je iu fa lè n , n o s a g u a rd a n j oy con fígo

R ec ib id , S e ñ o r D iv in o , e n vueftro T e m p lo S a g ra d o , el que tene is efcog ido p a ra q u an d o aJ M u n d o baxe v u e ftro S oberano H ijo .

[/ínge!, Y buelvan co n du lces voces á can ta r las G era rq u ias:

M íif ic , T o d o s los C o ro s d icen ,Sol es M A R IA , pues con lu z de la G rac ia fue co nceb ida . "Yanfe,

S a le el D em o n io , y el P ecado, S^ecad, D ig o , L u c e ro s , q u e o cu lte s

efte ra ro p riv ileg io , e fta e x e c u to ria a lada , q u e en el C o n fif to tlo e te rn o , D io s en fav o r de M aría h a d ad o , p o rq u e reze lo , q u e el decir que le h a to cad o m i cu lpa , n o íiendo c ie r to , pues e lla fu e co n ceb id a fin el pecado p rim ero , en fa lza la C o n c e p c ió n .

S)em , C ó m o ? quando? yo lo n ie g o : n o cs m e jo r que yo fepu lte efte D iv in o M yfterío?N o es m e jo r , que en tre las flores efte el a íp ld en cu b ie rto ?

^ e c a d . N o , que ferá defpertar m as la devocion d e l-Pueblo; m ejo r ferá que fe quede efta pureza en filencio.

^ e m . N o h a ré ta l .S^ecad, P ues m ira , efcucha:

N o has v ifto en el p ra d o am eno el N a r d o , q u e o c u lto vive, e l o lo r q u e le d io e l C ic lo , y q u e ap en as es h o lla d o d e q u a lq u ie r b ru to fobervio , q u a n d o e fp ira am bar el ay re de fu e fp lritu fabéo?P u es afsi ferá , fin d u d a , e l N a rd o defte M y fte río d e la lim p ia C o n c e p c ió n .E n q u a n to eftá con fecreto en e l filencio e fco n d id o ,Ja d ev o c io n ferá m enos; p e ro en q u e rien d o n eg a r, o t r a ta r co n m cnofp rec ío

cftc

^ 4 La E fia laeile N a r d o p re iè rv ad o , fa ld rà de los m ìftn o s C ie lo s aq u e l o lo r d e U g rac ia , y no av rà n iñ o , n i v iejo , m u g er cafada , Ò d o n ce lla , que n o tra fc icn d a el M y fte ri» de la lim p ia C o n cep c ió n : ferá co n o lo r de l C ie lo , fo lo p o r n e g a rlo tu , el N a rd o del U n iv e rfo .

^ e m . A u n q u e lo fea , f ib re op o n erm e à los incend io s o lo ro fo s de efte N a rd o ; p e ro ya llegan a l T em p lo à p refencar à M A R IA .

Salen todos»Y a fu en an los itif tru m cn to s ,

con que rec iben al A lva, que ha de fe r M ad re del V erbo .

''M uße, O y prefencan a l T em p lo Jo a c h in , y A na,Ja q u e fue co nceb ida P e r la íin m an ch a .

J o ß p h , M A R I A , M a r S o b e ran a de v i r c i i ie s , efte excelfo S a n tu a r io os d à el S eñ o r p o r S a g ra d o M o n afte rio .

j f n a . A q u í v iv iré is , M A R IA , hafta que d líp o n g a el C ie lo d e las fancas P ro fec ía s el D iv in o co m p lem en to .

E n cl T e m p lo d e l S eñ o r m i co ra z o n fe rá lleno de a leg ría , J o fe p h , R e p a ra d , q u e e n c ie rra m a y o r m yftc rio efl« T e m p lo , pues las grada* m a teria les que v e rém o s, p o r d o n d e M A R IA Sanca h a de fu b ir hafta e l C ie lo , es la E fcala de la G ra c ia , q u e v io Jaco b n u e ftro A buelo ; p e ro efcuchad lo que d ice la G rac ia , q u e en el S up rem o T r o n o d e l S e ñ o r afsifte.

de la Grada,j f n a . L a G lo ría h a b a x a d o al T e m p lo . ^ e fc u b re fe una E fca la de lo a lto a i ta b la d o, y en lo alto la G racia en un Trono, y dos A n g e le s à los lados h!txar%

la E fc a la y llevan la P 'ir^en adonds queda la G racia ,

M A R I A , p o r eftas g rada* , en los ven idero s tiem p o s , defpues q u e el H ijo de D io s abra las puercas del C ie lo , h a n de fu b ir los fíeles de la g rac ia , h ijo s e te rnos de D ios , de q u ien eres luz*Efta es la E fca la de l Verbo* y p o r c lia fub lrán los q u e con D iv in o te lo a tu lim p ia C o n cep c ió n fiiercn d ev o to s p e if c á o s .Si ia E ícala de Jacob to co la T ie r r a , y el C íe lo , t u con la de G rac ia ju n ta s e l h y p o fta tico im p erio d e las dos N a tu ra leza s : f u b e , M A R IA , à tu T e m p lo , y vea A dán , y A brahan lo g rad o s cantos dcfvelos co m o de verte han te n id o .

A d m . T u du lce n o m b re venero#A b r , Y o tam b ién tu C oncepción* V ir g , A laben los a lto s C íelos

a l S e ñ o r , pues à fu S ie rva cantos favores ha h ech o .

Jo a ch , Q u é g lo ría!S u f , Q iié h erm ofos rayos! iÚ em , fu ro r!T eca d , Y qué to rm en to !Jo fep h , D a n d o con aq u e fto fin,

pues es ta n b u en o el ingenioi de D on F e rn a n d o Z a ra te , a lo líre ta l d e l te x to , c o rrecc ió n de a le g o r ía , íicn d o fu n o m b re perfc<3:o en la E fcala de la G rac ia , la P re fe n ta c ío n d e l T e m p lo .

F I N .Hallaráfe efta Comedia , y otras de diferentes Titules ert

Madrid en la Imprenta de Antonio Sanz, e n k Plazuela de la calle de la Paz. Año de 1 7 5 3. *