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OURO PRETO

S E S Q U I C E N T E N Á R I O DA E L E V A Ç Ã O D E VILA RICA A C A T E G O R I A D E I M P E R I A L C I D A D E D E O U R O P R E T O

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M I N I S T É R I O DA E D U C A Ç Ã O E C U L T U R A M I N I S T R O : JARBAS G O N Ç A L V E S P A S S A R I N H O

D E P A R T A M E N T O D E ASSUNTOS C U L T U R A I S D I R E T O R : R E N A T O S O E I R O

B I B L I O T E C A N A C I O N A L D I R E T O R : J A N N I C E M O N T E - M Ó R

Divisão de Aquisição Diretor: Manoel Wander ley da

Silva Ferreira

Divisão de Catalogação Diretor: Francisco das Chagas

Pereira da Silva

Divisão de Circulação Diretor: Cargo vago

Divisão de Obras Raras e Publicações Diretor: Cargo vago

Divisão de Publicações e Divulgação Chefe : Wilson Lousada

Divisão de Bibliopatologia Chefe : Adalberto Barreto da Silva

Divisão de Administração Chefe : Marina Monteiro de Barros Roxo

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BIBLIOTECA NACIONAL

OURO PRETO S E S Q U I C E N T E N Á R I O D A E L E V A Ç Ã O D E V I L A RICA À C A T E G O R I A D E I M P E R I A L C I D A D E D E O U R O P R E T O

1823 - 1973

CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO

D I V I S Ã O D E P U H L I C A Ç Õ E S E D I V U L G A Ç Ã O

Rio de Janeiro

1973

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Exposição organizada pela Seção de Expo-sições da Divisão de Publicações e Divul-gação. inaugurada em 20 de junho de 1973.

F I C H A C A T A L O G R Á F I C A

Rio de Janei ro . Biblioteca Nacional.

Ouro P re to . Sesquicentenário da elevação de Vila Rica à Categoria de Imperial Cidade de Ouro Preto . 1823-1973. Catálogo da exposição. Rio de Janeiro , 1973.

78 p. il.. 23 cm

1. Ouro Preto, Minas Gerais — Exposições. 2. Ouro Prelo, Minas Gerais — Descrição. I. Tí tulo.

CDD 01698151

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S U M Á R I O

PREFÁCIO 9

NOTA PRÉVIA 1 7

A IDADE DO OURO 2 1

A LIRA E A PEDRA 4 1

A CIDADE C O N T E M P L A D A 5 3

AS LETRAS DE I M P R I M I R 6 3

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ABREVIATURAS

COLEÇÕES DA BIBLIOTECA NACIONAL

BN-SB Seção Brasiliana

BN-SE " de Exposições

BN-SI " de Iconografia

BN-SL " de Lei tura

BN-SLR " de Livros Raros

BN-SM " de Música

BN-SMss " de Manuscri tos

BN-SP " de Per iódicos

BN-SPm " de Pe rmuta

BN-SR " de Referência

OUTRAS COLEÇÕES

AN Arquivo Nacional

FS Fe rnando Sales (coleção par t icu lar )

P H A N Diretor ia do Pa t r imôn io Histór ico e

Artístico Nacional

WL Wilson Lousada (coleção par t icu lar )

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PREFÁCIO

Em 1711, no ano mesmo da fundação de Vila Rica, apa-recia em Lisboa, impresso na Oficina Real Deslandeana, um livro que causou escândalo e logo foi suprimido, apesar do imprimatur do Santo Ofício, mas vetado e seqüestrado pela censura régia. Seu enigmático autor, que se assinava André João Antonil, só foi identificado em fins do século passado (1886) por Capistrano de Abreu. Antonil era o pseudônimo quase anagramático do jesuíta João Antonio Andreoni, ita-liano de Lucca, nascido em meado do século XVII e fale-cido no Brasil em 1716. Se o autor se embuçou tanto tempo no mistério, o livro, que fora condenado pela riqueza e exa-tidão de informações, tornou-se conhecido dos eruditos desde a reedição brasileira de 1837 repetida depois no tomo IV da Revista do Arquivo Público Mineiro (1899), graças a um exemplar da raríssima edição do tempo da Regência, ofertado àquele Arquivo pelo escritor sertanista Afonso Arinos.

Baseando-se em testemunhos os mais idôneos, Antonil re-lata o processo de aparecimento expontâneo dos primeiros ar-raiais (povoações) surgidos na futura Capitania das Minas Gerais. A região das Minas já havia sido devassada pelas bandeiras, com medíocres resultados, e mesmo frustrantes, se se considerarem os decorrentes da bandeira de Fernão Dias, em 1681. Houvera ensaios promissores nos sertões dos Cata-guases, do Sabarabuçu e do Caeté. Mas foi no decorrer de

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1697 que Artur de Sá e Meneses, o qual, desde abril daquele ano, fora feito quarto Governador das Capitanias reunidas de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, teve em mãos as pepitas de ouro, encontradas junto ao ribeiro Tripuí, em cujas proximidades já se vinha formando um arraial chamado do Ouro Preto. Antonil relata com notável exatidão o fato de que resultaria a formação da vila e futura cidade, de tão grande importância na história literária, econômica, artística e polí-tica do Brasil Colônia, Império e República. Diz ele: "Há poucos anos que começaram a descobrir as minas gerais dos Cataguás, governando o Rio de Janeiro Artur de Sá, e o pri-meiro descobridor dizem que foi um mulato, que tinha estado nas minas do Parnaguá e Coritiba. Este, indo ao sertão com uns Paulistas a buscar índios, e chegando ao serro Tripuí, desceu abaixo com uma gamela para tirar água do ribeiro, que hoje chamam do Ouro Preto, e metendo a gamela na ri-banceira para tirar água e roçando-a pela margem do rio, viu que nela havia granitos da cor do aço".

Começava a era do ouro, que levou aqueles píncaros c socavões a se tornarem teatro de uma das mais gloriosas fases da história da América.

A 8 de junho de 1711, Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho, Governador das Capitanias de São Paulo e Mi-nas Gerais (em 1710 destacara-se a do Rio de Janeiro), eri-giu os arraiais vizinhos de Ouro Preto e Antonio Dias em uma Vila, a que deu o nome de Vila Rica de Albuquerque. Dom João V, no entanto, "não levando a bem que o Gover-nador Albuquerque lhe desse seu próprio nome sem prévia permissão d'El-Rei", ordenou, por Carta régia de 15 de de-zembro de 1712, que ela se chamasse somente Vila Rica.

As armas da Vila eram, "em campo de ouro, três morros de preto, com a coroa mural por cima e este mote latino: Praetiosum tamcn nigrum". A razão do nome primitivo do ar-raial, da atual cidade, e da frase do mote latino era a de que os granetes de ouro, descobertos no Tripuí, mostravam-se ex-ternamente de um cinzento escuro, que se aproximava do negro.

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Em 1721, a Capitania de Minas Gerais foi separada da de São Paulo, passando a ser circunscrição administrativa e territorial autônoma. Seu primeiro Governador foi Dom Lou-renço de Almeida, que tomou posse a 28 de junho, perante os oficiais da Câmara de Vila Rica, que ficou, assim, reco-nhecida como capital da Capitania. No livro aberto especial-mente para esse fim, tomaram posse todos os outros Governa-dores coloniais, até o último, Dom Manuel de Portugal e Cas-tro, sucedido, em setembro de 1821, pela primeira Junta de Governo Provisório, seguida da segunda Junta instalada em maio de 1822. Somente por Carta Imperial de 25 de novem-bro de 1823, o Imperador nomeou primeiro Presidente da Pro-víncia de Minas Gerais a José Teixeira da Fonseca Vasconcelos, Visconde de Caeté, que tomou posse a 29 de fevereiro de 1824, na Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em presença dos oficiais da Câmara da já então Imperial Cidade de Ouro Pre-to, segundo consta da última página escrita do referido livro, inaugurado em 1721.

A razão da escolha de Vila Rica para capital da Capi-tania, em 1721, estava ligada à revolta de Filipe dos Santos, ocorrida no ano anterior, na mesma Vila, movimento que mostrara a capacidade política daqueles povos.

O decreto imperial de 24 de fevereiro de 1823 elevou à categoria de Cidade todas as Vilas que eram capitais de Pro-víncias. Em conseqüência, Dom Pedro I expediu o decreto de 20 de março de 1823, que elevou Vila Rica a Cidade, resti-tuindo-lhe o nome de Ouro Preto e atribuindo-lhe o honroso título de Imperial. Imperial Cidade de Ouro Preto, ficou sendo ela durante todo o Império.

Do referido decreto consta o seguinte: "E porque a dita Província muito especialmente se tem distinguido como uma das primeiras na resolução de. sustentar, ainda à custa dos maiores sacrifícios, os direitos inauferíveis dos povos do Bra-sil contra os seus declarados inimigos e algumas de suas po-voações se avanta jaram em testemunhos de denodado patrio-tismo, hei outrossim por conceder à dita Vila o título de Imperial Cidade de Ouro Preto".

Na tarde de 15 de novembro de 1889, a Imperial Cidade de Ouro Preto foi sacudida pela inesperada notícia da pro-

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clamação da República, na manhã daquele dia, no Rio de Ja-neiro. A grande nova viera por meio de um telegrama envia-do da antiga Corte pelo jovem tenente do Exército Augusto Vinhais, que, como expontâneo delegado da Revolução, se apossara da direção dos serviços postais e telegráficos. O des-pacho informava que "o povo, o Exército e a Armada insta-laram um Governo Provisório para consultar a Nação sobre a forma republicana que haviam proclamado e que convoca-riam, para isso, uma Assembléia Constituinte".

Era Presidente da Província o austero Dr. João Batista dos Santos, Visconde com grandeza de Ibituruna. Nascido em São João del-Rei, médico competente e respeitado, o Visconde de Ibituruna, nomeado Presidente havia menos de cinco me-ses, vinha completar ô ciclo dos delegados imperiais no Go-verno de Minas, no qual contava 75 antecessores, desde o seu colega em nobiliarquia, Visconde de Caeté. Ibituruna havia recebido, naquele mesmo dia 15, um telegrama do Marechal Deodoro, no qual lhe era comunicada a proclamação do novo regime e a nomeação, para Governador da Província, trans-formada em Estado, do Dr. José Cesário de Faria Alvim (Ce-sário Alvim). Este se encontrava, no entanto, na sua Fazenda da Liberdade, próxima a Ubá (onde Dom Pedro II foi rece-bido certa vez como hóspede de honra, segundo consta das notas de viagem do próprio Imperador) e, antes de via jar ao Ouro Preto para assumir o posto, o novo Governador resolveu passar pelo Rio, a fim de obter instruções diretamente de Deodoro. Assim o dia 16 passou-se entre especulações e boa-tos na antiga Cidade Imperial, agora capital republicana. No dia 17, pela manhã, os principais líderes mineiros do novo regime reuniram-se na estação de Ouro Preto, para acolherem Cesário Alvim, mas quem chegou foram Antonio Felício dos Santos e Aristides Maia que, em conluio com Aristides Lobo, Ministro da Justiça, tentariam afastar do Governo republica-no o adesista liberal Cesário Alvim. Para isso traziam ofício do referido Ministro (escrito à revelia de Deodoro) recomen-dando fosse empossado o republicano histórico Antonio Olin-to dos Santos Pires. Só então dirigiram-se os republicanos para o Palácio do Governo, e conferenciaram com o deposto Vis-conde de Ibituruna, que ali se conservava placidamente. De-pois de ler, com atenção, o ofício de Aristides Lobo a Antonio

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Olinto, Ibituruna <ipôs-lhe, breve despacho do próprio punho e deixou o Palácio rumo à estação ferroviária e ao Rio de Ja-neiro, não sem recusar o vagão especial que os novos gover-nantes lhe ofereciam. Cesário Alvim só chegou à republicana Ouro Preto,, pura se empossar, no dia 28.

Menos de dez anos permaneceu na gloriosa cidade o Go-verno estadual. De fato, como um ato de encerramento do ciclo bandeirante ao findar do século XIX, a capital do Es-tado de Minas Gerais foi transferida, em 1897, para a Cidade de Minas construída no antigo distrito do Curral — del-Rei pertencente à comarca do Sabará, distrito que tivera, havia pouco tempo, o nome mudado para Belo Horizonte.

O Arraial do Curral — del-Rei surgira nos primeiros anos do século XVIII, nas proximidades da Fazenda do Cercado, sesmaria concedida ao bandeirante paulista João Leite da Sil-va Ortiz, genro do segundo Bartolomeu Bueno, que também tomou, como o pai, o apelido de Anhangüera. Situado em ter-ras férteis, próprias paru cultura e criação, foi se desenvol-vendo o Curral — del-Rei até à proclamação da República, à qual aderiu com entusiasmo. Em dezembro de 1889, o Clube Republicano local decidiu mudar o nome da povoação, tendo ficado assentado, entre outros cogitados, o de Novo Horizon-te. Enviado ao Ouro Preto um representante do Clube, para solicitar ao então Governador de Minas, João Pinheiro da Silva (o qual substituirá no posto a Cesário Alvim, convo-cado para Ministro do Interior do Governo de Deodoro, em substituição a Aristides Lobo), considerou o Governador pou-co expressivo o nome proposto, preferindo o de Belo Hori-zonte, que afinal adotou, por decreto de 12 de abril de 1890.

A mudança da capital de Minas Gerais era assunto co-gitado desde a Inconfidência. Durante todo o Império a idéia voltava periodicamente à discussão, na imprensa e na As-sembléia Legislativa provincial. Chegou o Presidente da Pro-víncia, José Ricardo de Sá Rego, a sustentar oficialmente a tese, no seu relatório à Assembléia, no ano de 1851. Em 1867 foi aprovado pela mesma Assembléia o projeto do deputado Padre Paraíso, no sentido de que a capital fosse transferida de Ouro Preto para a zona do Rio das Velhas, acima de Cur-velo. A razão da mudança foi, desde a Inconfidência, sempre a mesma: a decadência econômica e demográfica de Ouro

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Preto, determinada pelo declínio progressivo da mineração. A partir da Regência, o café veio substituir o ouro, na eco-nomia mineira e nacional, e, por isto, cogitava-se de abando-nar a despovoada e meio arruinada Ouro Preto, transferin-do-se a capital para São João — del-Rei, com fáceis comunica-ções para o Sul cafeeiro, ou para algum local do Norte, onde os rebanhos da bacia do São Francisco não deixavam de se es-palhar cada vez mais. O projeto aprovado do Padre Paraíso foi vetado pelo Presidente da Província, Sousa Ribeiro, mas, devolvido o veto à Assembléia, a comissão especial para emi-tir parecer, em 22 de junho de 1868, opinou no sentido de

que o veto fosse rejeitado e o projeto transformado em lei. Membro dessa comissão era o deputado Virgílio de Melo Fran-co, meu avô, que assim defendia sua zona são franciscana do Paracatu, local de grande criação de gado.

Reunida, em 189l, a Assembléia Constituinte republicana do Estado, inevitáveis seriam, dentro dela, os debates sobre a mudança da capital. Travaram-se eles, copiosos e violentos, notando-se, no decorrer dos mesmos, a coincidência das várias propostas com os interesses das diversas regiões. Finalmente foi incluído na Constituição de 15 de junho de 1891, um ar-tigo da lavra do Deputado Adalberto Ferraz (representante da zona cafeeira do Sul), pelo qual ficava decidida a trans-ferência da capital e delineado o respectivo processo legis-lativo. Pela lei n.° 1, complementar da Constituição, ficou as-sentado que a mudança decorreria de estudos de prioridade sobre os seguintes locais: Belo Horizonte, Paraúna, Várzea do Marçal junto a São João del-Rei e Juiz de Fora. Daqui por diante é a história de Belo Horizonte, e não mais a de Ouro Preto.

Pode-se, hoje, afirmar, que a decisão da Constituinte mi-neira foi de transcendente importância para a vida de Minas Gerais e do Brasil. Graças a ela em vez da ruína de Ouro Preto, que seria inevitável na medida em que as necessidades crescentes do Governo republicano fossem remodelando a ci-dade, numa fase em que a defesa do nosso patrimônio his-tórico e artístico não existia, a velha capital colonial e im-perial ficou preservada nos seus elementos essenciais, transfor-mando-se no que hoje é, um dos mais importantes centros ar-quitetônicos do século XVIII de todo o mundo. Também gra-

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ças à mudança, o Brasil ganhou a maior de todas as suas cidades sertanejas, Belo Horizonte, a terceira metrópole do país.

Devemos calorosos louvores à Direção e ao funcionalismo da Biblioteca Nacional, pela exposição de alguns dos admi-ráveis documentos de várias espécies, pertencentes ao seu inestimável acervo, exposição feita em comemoração ao ses-quicentenário da ereção da Vila Rica em Imperial Cidade de Ouro Preto.

Livros clássicos, edições raras (algumas raríssimas), de-senhos, gravuras, fotografias, estudos de diversas naturezas, tudo compõe imponente conjunto evocador das glórias pas-sadas e da importância atual daquele estupendo tesouro his-tórico e cultural brasileiro, desde os tempos da "Vila Rica de Albuquerque''' até os de "Ouro Preto dos estudantes", para lembrar as palavras de um dos seus guias mais enamorados, Manuel Bandeira.

Merece especial e cuidadosa visita a magnífica coleção de jornais e periódicos expostos, seguramente sem rival, em qualquer outro arquivo ou biblioteca do Brasil.

Rio de Janeiro, 6 de maio de 1973

Afonso Arinos de Melo Franco

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NOTA PRÉVIA

A homenagem que a Biblioteca Nacional promove nas páginas deste Catálogo, na oportunidade eín que se comemo-ra o Sesquicentenário de elevação da antiga Vila Rica à ca-tegoria de Imperial Cidade de Ouro Preto, obviamente deve prescindir dc qualquer justificativa.

Não obstante, elevada à categoria de cidade por decreto imperial de 1823, ano imediato ao da nossa independência po-lítica, poder-se-ia admitir que só a partir dessa data, marco zero do Sesquicentenário, Ouro Preto devesse ser projetada

no seu caminhar em direção ao futuro, sobretudo porque, ao longo de muitos anos ainda, continuaria merecendo a honra de prosseguir como centro do poder político e administrativo da Província, depois Estado de Minas Gerais, como já o fora antes, então como Vila Rica, no decorrer da fase colonial sete-centista. Mas uma perspectiva desse tipo, embora não conde-nável do ponto de vista da cronologia, seria antes de tudo limitativa, parcial e infiel ao passado, de vez que, sem qual-quer desapreço à fase imperial e republicana, Ouro Preto só adquire realmente importância e significação históricas quando situada desde as origens e colocada na sua verdadeira moldura iluminista, arcádica, barroca e inconfidente.

Capital imperial e republicana até 1897, ao longo desse período oitocentista Ouro Preto estará bem representada neste Catálogo, não só com relativa abundância no capítulo dedicado à imprensa arrolados os jornais mais raros, até 1920, existen-

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tes na Biblioteca Nacional) , como ainda 110 capítulo que en-globa sua condição de urbe monumento nacional e cidade tu-rística ao mesmo tempo. Acrescente-se, aliás, que essa repre-sentatividade não prejudicou o aprofundamento das raízes históricas 110 século XVIII, reveladas inclusive através dos seus grandes artesãos do verso, da pedra e das cores, dentro de um contexto que por vezes abrange, em decorrência da sua própria condição de sede dos governadores e capitães-ge-nerais, a contar de 1721, toda a vida política, administrativa, econômica, social e artística da capitania. Por isso, julgamos que a Exposição transcrita neste Catálogo não se poderia con-figurar de outro modo. Ouro Preto, é inevitável, lembra o apo-geu do metal que lhe deu o nome, lembra Marília e Gonzaga, o mistério da morte de Cláudio, Bárbara Heliodora, a Incon-fidência, o Aleijadinho, Ataíde, o explcndor do barroco. Seria impossível fugir a essa perspectiva sem falsear a história, e o que se procurou, dentro de um razoável equilíbrio, foi exa-tamente conciliar as faces diversas da cidade, que cada um pode ver a seu modo, sem anular a seriedade e importância de seu passado mais remoto, que 110 Brasil setecentista não encontrou quem lhe pudesse contestar a supremacia, que só a decadência econômica, fruto do esgotamento aurífero, foi aos poucos corrompendo e destruindo.

Wilson Lousada.

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São palavras no chão e memória nos autos. As casas inda restam, os amores, mais não.

E restam poucas roupas, sobrepeliz de pároco, a vara de um juiz, anjos, púrpuras, ecos.

Macia flor de olvido, sem aroma governas o tempo ingovernável. Muros pranteiam. Só.

Toda história é remorso.

Carlos Drummond de Andrade in Claro Enigma, 1951

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\

Lavagem do ouro. Gravura de W . French. Cópia segundo Rugendas.

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Este Linro ha de seruir de asentar os acordaõs de vereaçaõ o qual tem cento e oitenta e duas folhas numeradas e rubricadas pr. mim Fernd.0 de Afnceca e Saá Juis Or-dinário este anno com a minha ru-brica (]' diz "Saá" e comesaõ na folha adiente em numero hum e acabaraõ no d.° numero Duztos. digo cento e oitc'7ita e duas.

Villa Rica de Albuquerq' e julho Dezaceis de 17ii:

Fernd.0 da Fonc.a e Saá

Atas ila Câmara de Vila Rica

"Há poucos annos, que se começáraõ a descobrir as Minas Ge-mes dos Cataguás, governando o Rio de Janeiro Artur de Sá: & o primeiro descobridor dizem, que foy hum Mulato, que tinha Estado nas Minas de Parnaguá, Sc Coritiba. Este indo ao Certaõ com huns Paidistas a buscar índios, & chegando ao Serro Tripui, deceo abaixo com huma garnella, para tirar agua do Ribeiro, que hoje chamaõ de Ouro Preto: & metendo a ga-rnella na ribanceira para tomar agua, & roçando-a pela mar-gem do Rio; vio depois, que nella havia granitos da cor do aço, sem saber o que eraõ ..."

" Quanto ás qualidades diversas do Ouro: sabe-se, que o Ouro, a quem chamaõ preto, por ter na superficie hüa cor semelhante á do aço, antes de ir ao fogo, provando-se com o dente logo apparece amarello, vivo, gemado, & he o mais fino; porque chega quasi a vinte e très quilates . .."

André João Antonil [João Antonio Andreoni] — Cultura e Opulência do Brasil, por suas drogas e minas, 1711.

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1 A N D R E O N I , João Antonio, sacerdote, 1650-1716. Cul tura e opulência do Brasil por suas drogas, e minas . . . Obra de Andre João Antoni l . . . 1. ed. Lisboa, Officina Real Deslandesiana, 1711. 6 f. + 205 p. BN-SLR

2 . Cul tura e opulência do Brazil por suas drogas e minas. Com um estudo bio-bibl iographico por Affonso de E. Taunay. São Paulo , Melhoramentos , 1923. 280 p., il. (Tí tulo da folha de ros to: André João Antonil e sua obra) BN-SL

3 A N U Á R I O DO MUSEU DA INCONFIDÊNCIA. Ouro Preto, Direto-ria do Pa t r imôn io Histórico e Artístico Nacional, 1952-1957. 4 V- BN-SP

4 ÁVILA, Afonso. Resíduos seiscentistas em Minas. Textos do século do ouro e as projeções do mundo barroco. Belo Horizonte , Cen-tro de Estudos Mineiros, 1967. 2 v., il. Reproduções fac-simi-lares das edições pr inceps de : " T r i u n f o eucar ís t ico" e " Á u r e o t rono ep i scopa l " . BN SL

5 AZEVEDO, José Afonso Mendonça de. Documentos do Arquivo da Casa dos Contos (Minas Gerais) copiados e anotados por José Afonso Mendonça de Azevedo. Anais {la Biblioteca Nacional, Rio de Jane i ro , 65:5-308, 1943 facs. BN >P

6 BI -CENTENÁRIO de Ouro Pre to , 1711-1911; memor ia histórica. Belo Horizonte, Imp . off. do Estado de Minas Gerais, 1911. 400 p., il. B N . S I

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7 BOXER, Charles Ralph, 1904. A idade de ouro do Brasil (dores de crescimento de uma sociedade colonial) Trad. de Nair de La-cerda, pref. de Carlos Rizzini. 2. ed. rev. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1969. 390 p., il. (Brasiliana, 341) BN SB

8 BRASIL. Conselho Nacional de Estatística. Sinopse estatística do mu-nicípio de Ouro Preto, estado de Minas Gerais; subsídios para o estudo da evolução política, alguns resultados estatísticos — 1945, principais resultados censitários — l-IX-1940. Rio de Ja-neiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1948. viii

+ 1 7 BN-SL

9 BRASIL. Leis, decretos etc. Decreto de 24 de fevereiro de 1823: Resolve elevar à categoria de cidades tôdas as vilas que forem capitais de Províncias e concede à Vila Rica, o título de Im-perial Cidade de Ouro Preto. 2 p. Manuscrito original, j ^y

10 BRASIL. Universidade. Escola Nacional de Minas e Metalurgia. A Escola de Minas. Ouro Preto, Editora Mineira 11924?] 330 p., il. BN-SLR

10a BURTON, Sir Richard Francis, 1821-1890. Explorations of the highlands of the Brazil; with a full account of the gold and diamond m i n e s . . . London, Tinsley brothers, 1869, 2v., il.

BN-SL

11 CALÓGERAS, João Pandiá. As minas do Brasil e sua legislação (geologia economica do Brasil) 2. ed. refundida, actualizada e dirigida por Djalma Guimarães com auxilio de vários eolla-boradores. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1938. t. 3, Distribui-ção geographica dos depositos auríferos do Brasil. 507 p., il. (Brasiliana, 134) BN SB

12 CARRATO, José Ferreira. Igrejas, i luminismo e escolas mineiras co-loniais (Notas sôbre a cultura da decadência mineira setecen-tista) São Paulo. Cia. Ed. Nacional 115681 311 p.. il. (Brasi-liana, 334)

BN-S.Mss.

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13 . As Minas Gerais e os primórdios do Caraça. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1963. 469 p., il. (Brasiliana, 317)

14 . O pai da imprensa mineira e o seu mundo. Revista da Escola de Comunicações Culturais USP, São Paulo, 1 (1):65-100. 1967.

BN-SB

15 CARVALHO, Feu de . Ementário da historia de Minas; Felippe dos Santos Freire na sedição de Villa Rica, 1720. Bello Horizonte, Edições Históricas 1193-] 279 p.. facs.

BN-SL

16 COELHO, José João Teixeira. Instrucção para o governo da capita-nia de Minas Gerais . . . 1780. Revista do Instituto Histórico e Geográfico fírasileiro. Rio de Janeiro 15 (2, 3. série) :257-467, 1952.

BN-S.Mss.

17 COUTO, José Vieira, 1752-1827. Memoria sobre as minas da capitania de Minas Geraes . . . escrita em 1801 . . . Rio de Janeiro, E. e H. Laemmert , 1842. 158 p.

BN-SL

18 CREAÇÃO de villas no periodo colonial. Revista do Arquivo Pú-blico Mineiro, Ouro Preto, 2: 81-107, 1897.

BN-SLR

19 DELAMARE, Alcibíades, 1888-1951. Villa-Rica. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1935. 254 p„ il. Bibliografia p. 9-11.

BN-SL

20 . Vila Rica. 2. ed. Rio de Janeiro, Liv. Clássica Brasileira, 1955. 280 p„ il. B N . S I

21 DERBY, Orville A. Os primeiros descobrimentos de ouro em Minas Geraes. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Pau-lo, São Paulo, 5:240-278, 1899-1900.

BN-S.Mss.

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22 DESCRIPÇÃO geographica, topographica, histórica e politica da ca-

pitania das Minas Geraes; seu descobrimento, estado civil, po-

litico e das rendas reaes (1781) Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 71 (pte. 1) : 117-197,

1908. Documento copiado na Real Biblioteca da Ajuda, em Por-

tugal. BN-S.Mss.

23 DORNAS FILHO. João. O ouro das Gerais e a civilização da capi-

tania. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1957. 238 p., il. (Brasi-

liana, 293) BN-SB

24 DUARTE, A. Teixeira. Sedição de Villa Rica, 1720 (Felipe dos San-

tos Freire) conferência pronunciada no Instituto Histórico e

Geográfico de Minas Geraes . . . Bello Horizonte, Imp. Official

do Estado de Minas Geraes, 1913. 27 p., il.

25 ELLIS, Miriam. Contribuição ao estudo do abastecimento das áreas mineradoras do Brasil no século XVIII. Rio de Janeiro, Minis-tério da Educação e Cultura, Serviço de Documentação [1962?1 p.. il., mapas e est. desd.

BN-SL

26 ESCHWEGE, William Ludwig, 1777-1855. Noticias e reflexões esta-

dísticas a respeito da província de Minas Geraes, por Guilher-

me, Barão de Eschwege. [Lisboa, Typ. da Academia R. das

Sciencias, 1825] 27 p. "Memorias da Academia R. das Scien-

cias de Lisboa, t. IX, p. 1". BN-SLR

27 . Pluto Brazilienses. Eine Reihe von Abhandlungen über Brasi-

liens Gold-Diamanten und anderen mineralishen Reichthum

. . . von W. L. von Eschwege . . . Berlin, G. Reimer, 1833. 622

p., il., mapas e est desd. BN-S.Mss.

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23 . Pluto Brasiliensis. Dissertações sobre as riquezas do Brasil em ouro, diamantes e outros mineraes, occurrencia e exploração das suas jazidas, producção e legislação relativas à industria mi-neral n'esse paiz, etc. por W. L. von Eschwege . . . Trad. para o vernáculo de Rodolpho Jacob. I n : JACOB, Rodolpho. Co-lectânea de Scientistas extrangeiros. Belo Horizonte, 1922. v. i , p. 153-506; v. 2, p. 1-246. il.

BN-SLR

29 FERRAND, Paul, 1855-1895. L 'or à Minas Gerais, Brésil. Étude pu-blié par les soins de la Commission de l 'Exposition prépara-toire de l 'État de Minas Geraes, à Ouro Preto, à l 'occasion de l 'Exposition Minière et Métallurgique de Santiago (Chili) en 1894. Ouro Preto, Imp. Off. do Estado de Minas Geraes, 1894.

30 FERREIRA, Francisco Inácio. Opulência de Minas Geraes. Revista ilo Arquivo Público Mineiro. Belo Horizonte, 28:11-155, 1924.

BN-SLR

31 GERBER, Henr ique . Noções geographicas e administrativas da pro-víncia de Minas Geraes . . . Com uma planta topographica do Ouro Preto. Rio de Janeiro. Georges Leuzinger, 1863. 85 p., 1 planta.

BN-SL

32 GORCEIX, Septime. Une grande oeuvre française au Brésil (avec des lettres inédites de l 'Empereur D. Pedro II) Paris, Revue de l 'Amérique Latine, 1927. 16 p. Separata da Revue de l'Ame-rique Latine, Paris, 19 (70), oct. 1927. Refere-se à Escola de Minas de Ouro Preto, fundada pelo francês Henri-Claude Gor-ceix, a pedido do imperador I). Pedro II.

BN-SLR

33 JERÔNIMO, Alcebíades Taciano. Lendas, tradições e costumes de Ouro Preto. S. 1., Imp. Oficial, 1967. 139 p., il.

P H A N

34 JOSÉ, Oiliam, 1921. Historiografia mineira, esboço. Belo Horizonte, Itatiaia [1959] 216 p. (Coleção estudos brasileiros, 2)

BN-S.Mss.

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35 LATIF, Miran Monteiro de Barros, 1902-1968. As Minas Gera is ; a aventura portuguesa, a obra paulista, a capitania e a província. Rio de Janei ro . A Noite, 1939. 208 p„ il.

B N - S L

36 . As Minas Gerais . 3. ed. rev. e aum. Rio de Janei ro , Agir, 1960. 213 p.. il.

B N - S L

37 LEITE, Mario. Paulistas e mineiros, plantadores de cidades. Pref . do embaixador José Carlos de Macedo Soares. São Paulo, Edar t . 1961. 292 p.

B N - S L

38 LIMA JÚNIOR, Augusto de, 1889-1970. Historias e lendas. Rio de Ja-neiro, Schimidt, 1935. 228 p.

39 . As pr imeiras vilas do ouro. Belo Horizonte . Estabelecimentos Graf. Santa Maria. 1962. 137 p. g i

4(1 . Vila Rica do Ouro Preto, sintese histórica e descritiva. Belo Horizonte, Pap . Tip . Brasil, 1957. 228 p.. il.

BN-SL

41 . Visões do passado: 1 — Por tugal na capitania de Minas . 2 — Ouro P re to . Rio de Janeiro , Portel la . 1934. 125 p.

BN-SL

42 MACHADO. Simão Ferre i ra , sec. X V I I I . T r iun fo eucharistico, exem-plar da christandade lusitana em publica exaltação da fé na solemne trasladação do diviníssimo Sacramento da igreja da Senhora do Rosario, para hum novo templo da Senhora do Pilar em Villa Rica . . . Lisboa, Officina da Musica, 1734. 14 f. + 125 p. + 1 f.. il. BN-SLR

43 MATIAS, Herculano Gomes. A coleção da Casa dos Contos de Ouro Pre to (documentos avulsos) . . . Rio de Janeiro , Arquivo Na-cional. 1966. 290 p„ facs. BN-SB

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44 MAWE, John. 1764-1829. Travels in the interior of Brazil, particularly in the Gold and diamond districts of that country . . . London, Longman, Hurst, Rees, Orme. and Brown, 1812. 366 p., front., l L BN-SLR

45 MEMORIA histórica da capitania de Minas Geraes. Revista do Ar-quivo Público Mineiro, Ouro Preto. 2:425-517, 1897.

BN-SLR

46 MENESES, Ivo Pôrto de. A revolta de 1822 em Vila Rica, um do-cumento novo. Petrópolis, 1959. p. 279-285. Separata de Vozes, Petrópolis, 53:279-85. abr. 1959. BN-SI

47 MINAS GERAIS. Provisões. Provisão de André de Melo e Castro. conde das Galveias, governador e capitão general das Minas do Ouro, em favor de Manuel da Silveira Peixoto, nomeando-o para o oficio de escrivão do meirinho da Fazenda Real. Vila Rica, 27 abr. 1733. 1 f. Manuscrito original. Com assinatura, selo e sinete em lacre. B N S M s

48 . Provisão de Gomes Freire de Andrada, conde de Bobadela, go-vernador da capitania de Minas Gerais, em favor de Florent ino José da Silva, guarda-livros, porteiro e solicitador da Fazenda Real na capitania de Minas Gerais. Vila Rica, 3 abr. 1743. 1 f. Manuscrito original. Com assinatura, selo e sinete em lacre.

BN-S.Mss.

49 OLIVEIRA NETO. Luis Camilo de. Do Rio de Janeiro a Vila Rica. Revista (lo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Na-cional, Rio de Janeiro, (3) : 283-316, 1939. Transcreve o "Diá-rio da J o r n a d a " de D. Pedro de Almeida e Portugal , conde de Assumar, governador da capitania de S. Paulo e Minas, copiado do manuscrito da Biblioteca da Academia das Ciên-cias de Lisboa.

BN-SP

50 ÔNODY, Oliver. Histoire de l 'économie de l 'or brésilien. Genève, Librairie Droz, 1971. Separata da Revue internationale d'his-toire de la banque; Genève, (41:173-316, 1971, il.

BN-S.Mss.

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51 OURO PRETO, Minas Gerais. Câmara Municipal. Atas da Câmara Municipal de Vila Rica, 1711-1715. Códice, 162 f. numeradas. Publicado nos Anais tia Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, 49:199-391, 1927.

BN-S.Mss.

52 . Oficio dos Juizes, presidentes, vereadores e procurador da Câ-mara de Vila Rica, dirigido ao Príncipe Regente D. João, ma-nifestando o desejo de que lhes sejam concedidos os mesmos benefícios com que foram distinguidas as cidades do Salvador e Rio de Janeiro após a chegada a Família Real Portuguesa. Vila Rica, 1808. 3 p. Manuscrito original.

BN-S.Mss.

53 OURO PRETO. In : Enciclopédia dos municípios brasileiros. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1959, v. 26, p. 215-238. 1 BN-SR

54 PIRES, Antonio Olinto dos Santos. A mineração — Riquezas mine-raes. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, 8 (3 / ) :879-1037, jul . /dez. 1903.

BN-SLR

55 PLANTA da cidade de Ouro Preto, organizada por ordem do Exmo. Sr. Dr. Luiz Eugênio Horta Barbosa, Presidente da Província. Leipzig, Gravure de Giesecke & Devrient, s. d. 93x60cm.

BN-SI

56 PORTUGAL. Provisões. Provisão de D. João V, rei de Portugal, que manda acrescentar quatro mil cruzados aos oito mil de soldo a que fazia jus o conde das Galveias, nomeado gover-nador e capitão general da capitania de Minas Gerais. Lisboa, 13 abr. 1732. 1 f. Manuscrito original. Com a assinatura real .

BN-S.Mss.

57 A REVOLTA de 1720 em Villa Rica, discurso historico-politico (Ad-vertência e notas de X. da V.) Ouro Preto, Imp. Official de Minas Geraes, 1898. 239 p.

BN-S.Mss.

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Igreja de N.n Senhora do Carmo — Azulejos da capela-mor.

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Painel do teto da nave da Igreja São Francisco de Assis, simbolizando a Glorificação da Virgem, obra de Manoel da Costa Ataíde.

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Fazenda do Manso.

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Casa dos Contos.

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58 RIO DE J A N E I R O . Biblioteca Nacional. A Inconfidência Mineira (Autos de devassa) Rio de Janei ro , 1936-1938. 7 v., il.

BN-SL

59 ROCHA, José Joaqu im da. Mappa da comarca de Villa Rica. Joze Joaqu im da Rocha o fes. Anno de 1779. Manuscri to aquare-lado e i lus t rado. 40x79cm. ^ ^ ^

59a SAINT-HILAIRE, August in de, 1779-1853. Voyage dans les provinces de Rio de Jane i ro et de Minas Gerais, par Auguste de Saint H i l a i r e . . . Paris , Gr imber t et Dorez, 1830. 2 v., f ron t .

BN-SLR

60 SANTOS, Lúcio José dos, 1875. A Inconfidência Mine i ra ; papel de Tiradentes na Inconfidência Mineira . São Paulo , Escolas Pro-fissionais do Lyceu Coração de Jesus, 1927. 629 p.

l í l i O L

61 A SEDIÇÃO mil i tar de Ouro Pre to em 1833. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, 7 (1 /2) :67-250, j a n . / j u n . 1902.

BN-SLR

62 SILVA, Joaqu im Norber to de Sousa, 1820-1891. Historia da Conju-ração Mineira . Estudos sobre as pr imeiras tentativas para a independencia nacional baseados em numerosos documentos impressos em originais existentes em varias repart ições. R io de Janei ro , B. L. Garnier , 1873. 430 p.

BN-SLR

63 . Historia da Conjuração Mineira . Pref . de Osvaldo Melo Braga. Rio de Janei ro , Inst i tuto Nacional do Livro, 1948. 2 v. (Bi-blioteca popular brasi le i ra . 26)

BN-SB

64 TORRES, João Camilo de Oliveira, 1915. História de Minas Gerais. Belo Horizonte , Difusão Pan-Americana do Livro, 1962. 5 v.,

' ' ' BN-SL

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65 TRINDADE, Ra imundo Otávio, sacerdote. Archidiocese de Mar i anna ; subsídios para a sua his tor ia . São Paulo , Escolas Profissionais do Lyceu Coração de Jesus. 1928. 3 v.

B N - S L

66 . Instituições de igrejas no bispado de Mariana . Rio de Janei ro , Ministério da Educação e Saúde, 1945. 378 p. (Serviço do Pa-t r imônio Histórico e Artístico Nacional . Publ icação, 13)

BN-SL

67 . Velhos troncos ouropretanos. S. Paulo, Revista dos Tr ibuna is

1 9 5 L 2 1 8 BN-SL

68 VASCONCELOS, Diogo Luis de Almeida Perei ra de, 1843-1927. His-toria antiga das Minas Geraes. Ouro Preto, Beltrão & C., 1901. 244 p.

BN-SL

69 . Historia do bispado de Marianna. Bello Horizonte, Edições Apollo, 1935. 142 p., il. (Bibliotheca mineira de cultura. His-toria da civilização mineira. 1." parte.)

BN-SL

70 . História média de Minas Gerais. Rio de Janeiro , Insti tuto Nacional do Livro, 1948. 425 p. (Biblioteca popular brasilci-r a ' 2 5 ) BN-SL

71 VASCONCELOS, Salomão. Como nasceu Ouro Pre to . Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janei ro , (12) :171-232, 1955. p H A N

72 . Oficios mecânicos em Vila Rica durante o século X V I I I . Re-vista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,

Rio de Janeiro , (4) :331-60, 1940. BN-SP

73 . Os pr imeiros aforamentos e os pr imeiros ranchos de Ouro Pre-to. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Na-cional. Rio de Janeiro , (5) :241-57, 1941. BN SP

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74 . Verdades históricas. Bello Horizonte, Edições Apollo, 1936. vi, 137 p., il. " S u m m a r i o — A sedição de 1720 em Villa Rica — A viagem de D. Ped ro I a Minas em 1831 — O palacio do conde de Assumar em Marianna — A casa de Claudio Ma-noel da Costa — O Ale i jad inho em Marianna — Salvador Fur-tado de Mendonça — Estampas his tór icas." p j ^ g ^

75 VEIGA, José Ped ro Xavier da, 1846-1900. A imprensa em Minas Ge-rais (1807-1897) Ouro Pre to , Imprensa Officiai de Minas Ge-raes, 1898. 103 p. g j ^ g ^

76 . Ephenier ides mineiras (1664-1897) colligidas, coordenadas e redigidas por . . . Ouro Preto, Imprensa Officiai do Estado de Minas, 1897. 4 v. g j ^ g g

77 ZEMELLA, Mafalda P. O abastecimento da capitania de Minas Ge-rais no século XVII I . . . São Paulo , 1951. 275 p., il. (Uni-vers idade de São Paulo . Faculdade de Filosofia. Ciências e Letras. Boletim, 118: História da civil ização brasi leira, 12)

BN-SL

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-•4L'*-S&P

VILLA RICA, p o e m : ^ .

D E C L A U D K T M A N O E L DA C O S T A .

A K C A D E U L T R A M A R I N O ,

Ofícreciáo ao Ulm.' e Erm.' Sr. Jose Antonio Freira de Andrada, Conde de Bobadelta die., d e . ,

no anno de i7j3.

Dado á luz em obsequio ao

I n s t i t u t o I I i s t o r i c o e G e o o k u - u i c o B r a z i l í i k o ,

por um de teus Socio/ Correspondentet.

OURO-PRETO. ANNO DE i83g.

Ouro-Prelo. i 8 3 g , Typ. do Universal.

com o nome cie CLâUCESTE SATÜRMO,

A LIRA E A PEDRA

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Não calques o jardim nem assustes o pássaro. Um c outro pertencem aos mortos do Carmo.

Não bebas a esta fonte nem toques nos altares. Todas estas são prendas dos mortos do Carmo.

Quer nos azulejos ou ?io ouro da talha, olha: o que está vivo são mortos do Carmo.

Carlos Drummond de Andrade in Claro Enigma, 1951

Ó poesia de Ouro Preto! Em cada beco ver sombras que já desapareceram. Em cada sino ouvir sons, badaladas de outros tempos. Em cada arranco do solo, batida de pedra e cal ver a eternidade em paz.

Henriqueta Lisboa in Lírica, 1958

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78 ALVARENGA, Manoel Inácio da Silva. Glaura, poemas eroticos de Manuel Ignacio da Silva Alvarenga . . . na arcadia Alcindo Pal-mireno . 1. ed. Lisboa, Officina Nunesiana, 1799. 248 p.

BN-SLR

79 A N D R A D E , Rodr igo Melo Franco de. Contr ibuição para o estudo da obra do Ale i jad inho . Revista (lo Serviço do Patrimônio His-tórico e Artístico Nacional, Rio de Janei ro , (2) :255-297, 1938.

BN-SP

80 B A N D E I R A , Manuel , 1886-1968. Crônicas da província do Brasil . Rio de Janei ro , Civilização Brasi leira, 1937. 268 p. " D e Vila Rica de A lbuque rque a Ouro Pre to dos e s tudan tes" : p. 9-32. " O A l e i j a d i n h o " : p. 55-68.

BN-SL

81 •——. Manuel da Costa Ataide, dourador . Revista do Serviço do Pa-trimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Jane i ro (2) : 149-150, 1938.

BN-SP

82 BAZIN, Germain . Ale i j ad inho et la sculpture ba roque au Brésil . Pa-ris, Le Temps 1963. 326 p., il., incl. color, ret. I Panorami-que, 6]

BN-SI

83 . L 'a rchi tec ture religieuse baroque au Brésil. São Paulo , Museu de A r t e ; Paris , Lib. P ion . 1956-58. 2 v.. il., fot., plantas.

BN-SI

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84 CARTAS chilenas (treze) em que o poeta Critillo conta a Doro-théo os factos de Fanfarrão Minezio governador do Chile co-piadas de um antigo manuscripto de Francisco Luiz Saturnino da Veiga, e dadas à luz com uma introducção por Luiz Fran-cisco da V e i g a . . . Rio de Janeiro, Ed. & H. Laemmert , 1863. 230 p. + 2 f.

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85 CARTAS chilenas Ipor] Critillo iTomaz Antonio Gonzaga) prece-didas de uma epístola atribuida a Claudio Manuel da Costa. Introdução e notas por Afonso Arinos de Melo Franco. Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, 1940. 294 p. faes.

BN-SLR

86 CARVALHO, Feu de. Pontes e chafarizes de Villa Rica de Ouro Preto. Bello Horizonte, Edições Históricas [19-] 159 p., il.

BN-SI

87 . Reminiscências de Villa Rica. Revista do Arquivo Público Mi-neiro, Belo Horizonte. 19-20:149-62, 267-344, 339-52, 1921-24; Pontes Célebres, 19:149-62, 1921; Casa das audiências, Camara e Cadêa, 19:267-344, 1921; Real Casa da Misericórdia, 20:339-52, 1924.

BN-SLR

88 COSTA, Cláudio Manuel da, 1729-1789. Orbas [sic] de Cláudio Ma-noel da Costa, arcade ultramarino, chamado Glauceste Satur-nio, offerecidas ao Illmo. e Exmo. Snr. D. Joze Luiz de Me-nezes Castello Branco, conde de Valadares . . . governador e capitão general da capitania de Minas Gerais, &c. &c. &c. Coimbra, Luiz Secco Ferreira, 1768. xxiii + 320 p.

BN-SLR

89 . Villa Rica; poema de Cláudio Manoel da Costa, arcade ultra-marino com o nome de Glauceste Saturnio, offerecido ao I l lmo. e Exmo. Senhor Joze Antonio Freyre de Andrada, conde de Bobadella, etca., etca., etca. Anno de 1773. 106 f. Manuscrito, letra do séc. XVIII .

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90 . Villa Rica, poema de Cláudio Manoel da Costa, arcade ultra-marino, com o nome de Glauceste Saturnio, offerecido ao Illmo. e Exmo. Sr. José Antonio Freire de Andrade, conde de Bobadella &c., &c., no anno de 1773. Dado à luz em obsequio ao Instituto Historico e Geographico Brazileiro, por um de seus socios correspondentes. 1. edição. Ouro Preto, Typ. do Universal, 1839. 4 f. + xix + 80 p.

BN-SLR

91 DIAS, Hélcia. O mobiliário dos inconfidentes. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Naciomd, Rio de Janeiro, (3) : 163-72, 1939.

BN-SP

92 FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O primeiro depoimento estran-geiro sobre o Alei jadinho. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (3) :172-78, 1939.

BN-SP

93 FRANCO, Caio de Melo, 1896. O inconfidente Claudio Manuel da Costa; o Parnazo obsequioso e as "Car tas chi lenas" . Rio de Janeiro, Schmidt, 1931. 248 p., il.

BN-SL

94 FRIEIRO, Eduardo, 1899. O diabo na livraria do cónego; Como era Gonzaga? e outros temas mineiros . Belo Horizonte, Itatiaia, 1957. 254 p.

BN-SL

95 GONZAGA, Tomás Antonio, 1744-1807?. Marilia de Dirceo, por T. A. G. 1. ed. Lisboa, Typografia Nunesiana, 1792. 118 p.

BN-SLR

96 . Marilia de Dirceo, por T.A.G. Pr imei ra parte [e segunda par-te] 1. ed. da 2. pte. Lisboa, Officina Nunesiana, 1799. 2 v. em 1.

BN-SLR

97 GUIMARÃES, Renato Alves. Antonio Francisco Lisboa (O Aleija-dinho) Monumentos e tradições de Minas Gerais. São Paulo, I rmão Ferraz, 1931. 80 p., il.

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98 JORGE, Fernando. O Aleijadinho, sua vida, sua obra, seu gênio. 2. ed. rev. e aum. Pref . de Agrippino Grieco [Fot. de Mareei Gautherot, Rubens Teixeira Scavone e da Divisão Cultural do Itamaraty] Rio de Janeiro, B. Buccini, 1961. 175 p., il. est. (Coleção arte brasileira, 1)

BN-SI

99 LANGE, Francisco Curt. Archivo de musica religiosa de la Capitania Geral das Minas Gerais (Brasil) (Siglo XVIII ) Hallazgo, res-tauración y prólogo por Francisco Curt Lange, tomo 1. Men-doza, Departamento de Musicologia, Universidade Nacional de Cuyo, 1951. Part i tura, 6 f + 102 p. Contém: Antiphona de Nossa Senhora, de José Joaquim Emérico Lobo de Mesquita; Himno Maria Mater Gratiae, de Marcos Coelho Net to; Novena de Nossa Senhora do Pilar, de Francisco Gomes da Rocha.

BN-SM

100 . A música barroca. In : HISTÓRIA geral da civilização brasi-leira. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1960, t. 1, v. 2, p. 121-144.

BN-SB

101 . Da música en Minas Gerais. Boletín latino-americano (le mú-sica. Rio de Janeiro, 6 pt. l .:408494, abr. 1946.

BN-SM

102 LAPA, Manuel Rodrigues. As "Cartas chilenas", um problema his-tórico e filológico. Com pref. de Afonso Pena Júnior . Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro, 1958. 382 p.

BN-SL

103 . Vida e obra de Alvarenga Peixoto. Rio de Janeiro. Instituto Nacional do Livro, 1960. 305 p. (Coleção B 3: Biografia, 4)

BN-SL

104 LIMA JÚNIOR, Augusto de. Ligeiras notas sobre arte religiosa no Brasil. Revista <lo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, (2) :101-139. 1938.

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105 LOPES, Francisco Antonio . Os palácios de Vila Rica ; Ouro Pre to no ciclo do ouro. Belo Horizonte, Imp . Oficial, 1955. 287 p. fot., planta.

BN-SI

106. MACHADO, Lour ival Gomes. Barroco minei ro . Apresentação de Rodr igo M. F. de Andrade , in t rod. e organização de Francisco Iglesias. São Paulo , Perspect iva [1969] 327 p., il. [Coleção Debates, arte, 11] Publ icado com a colaboração da Universi-dade de São P a u l o .

BN-SI

107. M A R I A N O F I L H O , José. Antonio Francisco Lisboa. Rio de Ja-neiro, 1945. 128 p. 130 fot.

BN-SI

108 MARTINS, Jud i te . Subsídios para a biografia de Manuel Francisco Lisboa. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janei ro , (3) :179-205, 1939; n. (4) :121-53, 1940.

BN-SP

109. MATOS, Anibal . 1886. Monumentos historicos, artísticos e religio-sos de Minas Gerais . . . Bello Horizonte , Edições Apollo, 1935. 502 p., il. (Biblioteca mineira de cul tura) Ouro P r e t o : p. 243-350.

BN-SR

110 MENEZES, José Joaqu im Viegas de, 1778-1841. São Francisco de Assis. Gravura a bur i l feita em Vila Rica. Legenda : "Signasti Domine servum tuum Franc i scum" . Estampa colada num pa-pelão, com notas explicativas manuscr i tas .

BN-SI

111 MESQUITA, José Joaqu im Emérico Lobo de. Missa para sopranos, contraltos, tenores e baixos, com violinos, violas, t rompas , basso e orgão (ou cravo) Reconst rução por Francisco Cur t Lange após par tes avulsas copiadas em 1846 por José Manuel Gomes, achadas em Ouro Pre to , pesquisa de 1944. Par t i tu ra , 53 p. Có-pia he l iográf ica . BN-SM

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112 MOURÃO, Paulo Krüger Correia. As igrejas setecentistas de Minas. Belo Horizonte?, Itatiaia, 1964. 269 p., il.

BN-SI

113 NEGRO, Carlos dei, 1901. Contribuição ao estudo da pintura mi-neira. Rio de Janeiro, Diretoria do Patr imônio Histórico e Ar-tístico Nacional. 1958. 160 p. est. alg. color.

BN-SI

114 . Escultura ornamental barroca do Brasil. Portadas de igrejas de Minas Gerais. Belo Horizonte, Edições Arquitetura, 1967. 2 v., il. v. 1: texto; v. 2: gravuras. _

BN-SI

115 NEVES, Inácio Parreiras. Credo para 4 vozes mixtas, cuerdas y trompas. Hallazgo y restauración por Francisco Curt Lange se-gún partes vocales e instrumentales de copista desconocido, bailadas en Itabira, procedentes possiblemente de Ouro Preto, entre 1820-1830. Este credo fué creado en Villa Rica, probable-mente entre 1770 y 1785. Parti tura, 22 p. Cópia heliográfica.

BN-SM

116 OLIVEIRA, Almir de, 1917. Gonzaga e a Inconfidência Mineira. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1948. 274 p. (Brasiliana, 260)

BN-SL

117 PEIXOTO, Inácio José de Alvarenga, 1744-1793. Obras poéticas de Ignacio José de Alvarenga Peixoto, colligidas, annotadas, pre-cedidas do juizo critico dos escriptores nacionaes e estrangeiros e de uma noticia sobre o autor e suas obras, com documentos historicos por J. Norberto de Souza S. Rio de Janeiro, B. L. Garnier, 1865. 270 p.

BN-SLR

118 PIRES, Heliodoro de Sousa, sacerdote,, 1888-1970. Alei jadinho, gi-gante da arte no Brasil. São Paulo, Melhoramentos, 1942. 243 p. est.

BN-SI

119 SANTOS, Francisco Marques dos. José Joaquim Viegas de Menezes, precursor da gravura em Minas. Revista do Serviço do Pair mônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, (2) 229-239, 1938.

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120 SANTOS, Pau lo Ferre i ra . O barroco e o jesuít ico na a rqui te tura do Brasil . Rio de Janeiro , Liv. Kosmos, 1951. 250 p., il.

BN-SL

121 . Subsídios para o estudo da arqui te tura religiosa em Ouro Pre-to, v. 1. Rio de Janei ro , Liv. Kosmos, 1951. 174 + x p.. fot., des., plantas alg. desd.

BN-SI

122 TELES, Augusto Carlos da Silva. A obra de talha em Minas Ge-rais, necessidade de pesquisa e de estudo. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo , (5) :7-19, 1968.

W L

123 T R I N D A D E , Ra imundo Otávio, sacerdote, 1883. Igreja das Mercês de Ouro Prê to , documentos do seu arquivo. Revista do Pa-trimónio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janei ro , ( 1 4 ) : 161-282, 1959.

P H A N

124 . A igreja de São José, em Ouro Prê to (documentos do seu ar-quivo) Revista do Património Histórico e Artístico Nacional, (13) : 109-214, 1956.

P H A N

125 . São Francisco de Assis de Ouro P r e t o ; crônica narrada pelos

documentos da Ordem. Rio de Janei ro , Diretoria do Patri-

mônio Histórico e Artístico Nacional, 1951. 497 p., il.. plantas.

BN-SI

126 . São Francisco de Assis de Ouro Preto . 2. ed. (desembaraçada dos documentos que i lust raram a pr imeira edição) Ouro Prê-to, São Paulo. Revista dos Tr ibunais , 1958. 204 p., il.

BN-SI

127 . A sede do Museu da Inconfidência em Ouro Pre to . S. Paulo, Empresa graf. da "Revis ta dos T r ibuna i s " . 1958. 80 p., il.

BN-SL

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128 VASCONCELLOS, Diogo Luis de Almeida Pere i ra de, 1843-1927. A arte em Ouro-Preto ( "As obras de a r te" , memór ia publ icada no livro comemorat ivo do bi-centenário de Ouro-Preto) Pref . do prof. Anibal Mattos . . . Belo Horizonte, Academia Mi-neira de Letras, 1934. 102 p., il.

BN-SI

129 VASCONCELOS, Salomão de. Ataide, p intor minei ro do século XVII I . Belo Horizonte, Paulo Blulim, 1941. 53 p. fot .

BN-SI

130 VASCONCELOS, Sílvio de Carvalho. A arqui te tura colonial minei ra . Belo Horizonte, Universidade de Minas Gerais, 1957. 23 p., il. "Separata do I Seminário de estudos mine i ros" .

BN-SL

131 . Vila Rica, formação e desenvolvimento. Residências. Rio de Janeiro, Insti tuto Nacional do Livro, 1956. 318 p., il., plantas 1 desd. (Biblioteca de divulgação cultural , 6) .

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A CIDADE CONTEMPLADA

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Igreja de São Francisco de Assis — Lavabo da sacristia (escultura em pedra sabão) .

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LUA sobre o Senhor O Senhor morto Em álgidas capelas De estéreis morros, Sobre as amantes De tantos Cristos Asfixiados Nos oratórios, Sobre imagens dormindo Nas cômodas pesadas,

Lua nas pedras, Por sob os pés De Nossa Senhora, Que lua luando! Lua nos pátios Ermos: esperam Forma que os tire De antigo sono E pétrea soidão.

Lua suspensa Sobre a necrópole. A lua rápida Propõe à lápide Lavada ao luar: "Quebra-te, lousa Do canto escuso Devolve o morto Para me amar."

Murilo Mendes in Contemplação de Ouro Preto, 1954.

*

Sobre o tempo, sobre a taipa, a chuva escorre. As paredes que viram morrer os homens, que viram fugir o ouro, que viram finar-se o reino, que viram, reviram, viram, já não vêem. Também morrem.

Carlos Drummond de Andrade In: Claro Enigma, 1951.

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132 ALBUQUERQUE, Georgina, 1885. Ouro Preto. Desenho a tinta, as-sinado. 31X26 cm.

BN-SI

133 ALENCAR, Gilberto de. Cidade do sonho e da melancolia. II . de Angelo Bigi. Juiz de Fora, Typ. Brasil, 1926. 197 p., il.

P H A N

134 ALMEIDA, Lúcia Machado de. Passeio a Ouro Preto (Com capa e 32 fotos de Hans Günter Flieg) São Paulo, Martins, 1971. 268 p., il., 1 mapa desd. Texto em português, francês e inglês.

BN-SI

135 ANDRADE, Carlos Drummond de. Estampas de Vila Rica. I n : . Claro enigma. Rio de Janeiro, J . Olympio, 1951, p . 72-77.

BN-SL

136 BANDEIRA, Manuel, 1886-1968. Guia de Ouro Preto, por Manuel Bandeira. Ilustrações de Luis Jardim. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Saúde, 1938. 163 p., il. (Publicações do Serviço do Patr imônio Histórico e Artístico Nacional, 2)

BN-SL

137. . Guia de Ouro Kaukal , des. de dante do Brasil,

Prêto. 3. ed. revista Luis Jardim. Rio de 1957. 173 p., il.

e atualizada. Capa de Janeiro, Casa do Estu-

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138 . Guia de Ouro Preto. 4. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro, Ed. Letras e Artes, 1963. 116 p., iL

BN-SB

139 BITTENCOURT, Gean Maria. Ouro Preto. Fotos de Mareei Gau-llierot. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura. Di-visão de Educação Extra-escolar, 1968. 43 p., 32 il.

BN-SI

140 BURMEISTER. Hermann, 1807-1892. Landschaftliche Bilder Brasili-ens ud portraits einiger urvölter als Atlas zu seiner Reise durch die Provinzen von Rio de Janeiro und Minas Geraes. Berlin, George Reimer, 1853. 11 pranchas. Contém as seguintes lito-grafias de Ouro Preto, por W. Loeil lot: Vista da serra de Itacolomi, prancha n. 8; Casa da Camara de Ouro Preto, prancha n. 9; S. Francisco de Paula (Igreja) ; Rua na parte baixa da cidade de Ouro Preto, prancha n. 10.

BN-SLR

141 CASTRO, Celso Falabella de. Mergulho no passado. Belo Horizon-te, Estabelecimentos Graf. Santa Maria, 1959. 18 p., iL

PHAN

142 CINTRA, Yola. Ouro Preto. Desenhos de Yola Cintra, texto de Bra-sil Bandecchi. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1958. 8 p., 19 est.

BN-SI

143 COPSEY, C. C. Vista da parte da Freguezia de Antonio Dias, con-tendo a casa de "Marilia de Dirceo" (Ouro Preto) 1862. Aqua-rela. 24x19 cm.

BN-SI

144 CORSO, Flamínio. Terra do Ouro. Ouro Preto, Liv. Mineira, 1932. 178 p.

FS

145 FALCÃO, Edgar de Cerqueira, 1904. Nas paragens do Alei jadinho (Guia das Minas Gerais) Carta-prefácio do prof. Basílio de Magalhães, iL de J. Wastli Rodrigues. S. Paulo, Revista dos Tribunais, 1955. 199 p., il.

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146 . Relíquias da terra do ouro. São Paulo. "Graphicas — F. Lan-zara", 1946. 425 p. p. 49-425: foi. alg. color. (Brasil pitoresco, tradicional e artístico, 5) .

BN-SI

147 FRANCO, Afonso Arinos de Melo. Roteiro lyrico de Ouro Preto. II . de Pedro Nava. Rio de Janeiro, Sociedade Fel ippe d'Oliveira, 1937. 37 p., 2 est. col.

FS

148 FRENCH, William, 1815-1898. Goldwasche in Brasilien bei dem Berge I tacolumi; Goldwashing in Brasil at tlie Itacolumi mountain [Lavagem do ourol Leipzig, Englische Kunstanstalt von H. H. Payne, sec. 19. Gravura em agua-forte. Cópia segundo Ru-gendas.

BN-SI

149 FREUDENFELD, Rudolf Armin. Isto é Minas colonial! 99 flagran-tes de Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas do Campo, São João dei Rei e Tiradentes. Texto em português e inglês. São Paulo, Melhoramentos, 1955. 104 p. incl. est.

BN-SI

150 GODOFREDO FILHO. Poema de Ouro Preto. Rio de Janeiro, Schmidt, 1932. 28 p.

FS

151 GUIGNARD, Alberto da Veiga, 1896-1962. Guignard apresentado por Mucio Leão. São Paulo, Cultrix, 1964. 15 reproduções, 53x36 cm.

BN-SI

152 HELLER. Géza, 1902. Ouro Preto. 10 gravuras em agua-forte, assi-nadas. 29x20 cm. e 51x36 cm.

BN-SI

153 . Vista de Ouro Preto. 1964. Desenho a ponta de prata, assina-do. 36x51 cm.

BN-S.Mss.

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154 IMPERIAL Cidade do Ouro-Preto. Litografia da oficina de Heaton & Rensburg, por autor desconhecido. Ostensor Brasileiro, Rio de Janeiro, 1, 1845-6.

BN-SLR

155 KRULL, Germaine. Uma cidade antiga do Brasil : Ouro Preto. Foto. grafias de Germaine Krull , pref. de Raul Lino e Ribeiro Couto. Lisboa, Edições "Atlânt ico", 1943. 80 p., 39 est.

BN-SI

156 LEFÈVRE, Renée, 1907. Minas: cidades barrocas Fpor] Renée Le-fèvre e Sylvio Vasconcellos. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1968. 43 p., 41 est.

BN-SI

157 LESSA, Maria Aracy. Ouro Preto do meu tempo. Pref . de Antonio Olinto. Rio de Janeiro, J . Ozon, 1967. 118 p.

FS

158 LIEBENAU, Guilherme. Album com 15 vistas de Ouro Preto e Marianna. Ouro Preto, G Liebenau, 1881. 15 fot., 22x14 cm.

BN-SI

158 A LINGUANOTTO, Daniel. Descubra Ouro Preto. São Paulo, Cul-trix, 1972. 47 p., il.

BN-SL

159 LISBOA, Henriqueta. Madrinha lua. I n : —. Lírica. Rio de Janeiro, J . Olympio, 1958, p. 95-120.

BN-SL

160 MACHADO, Brito. Ouro Preto (chronicas) Ouro Preto, Liv. Mi-neira, 1933. 220 p.

FS

161 MALTIEIRA, João Jorge. Igrejas de Ouro Preto, desenhos de J . Maltieira. aquarelados por Jorge de Azurey. 8 zincogravuras.

BN-SI

162 — . Ouro Preto, relicário do Brasil, legendas históricas de Au-gusto de Lima Júnior . Rio de Janeiro, Graf. Olímpica, 1961. 170 p., il.

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163 MANN, Hans. Minas Gerais. Rio de Janeiro. Kosmos ed., c. 1961. 141 p.. il.

P H A N

164 MEIRELES, Cecilia, 1901-1964. Romanceiro da Inconfidência. Rio de Janeiro, Livros de Portugal, 1953. 300 p. Poesia.

BN-SL

165 MENDES, Murilo. Contemplação de Ouro Preto . Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura, Serviço de Documentação, 1954. 171 p., il. Poesia.

BN-SL

166 MORFINI , A & BARROSO, Gustavo. Documentário iconográfico de cidades e monumentos do Brasi l ; aquarelas e desenhos. Anais do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, 1953.

BN-SI

167 REZENDE, Angélica de. Lembrando Ouro Prêto e Alei jadinho. Rei-sado, congado, Chico Rei. Rio de Janeiro, 1965. 108 p., il.

FS

168 RUAS, Eponina, 1896. Conhecendo Ouro Preto, plano de visitação e mapa da cidade. Belo Horizonte, 1952. 9 p., mapa desd. Tex-to em português e inglês.

BN-SI

169 . Ouro Preto, sua história, seus templos e monumentos. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional. 1950. 237 p., il.

BN-SI

170 OURO PRETO, Minas Gerais, 1. Festival, 1955. Pr imeiro festival de Ouro Preto, promovido pelo Governo do estado de Minas Gerais, 17 a 21 de abril de 1955. Ouro Preto, 1955. 39 p., il.

BN-SI

171 OURO PRETO, Minas Gerais, 2. Festival, 1955. Segundo festival de Ouro Preto, promovido pelo Ministério da Educação e Cul tura , 18 a 21 de abril de 1958. Ouro Preto, 1958. 130] p.

P H A N

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172 SALES, Fritz Teixeira de. Vila Rica do Pilar (um roteiro de Ouro Preto) Belo Horizonte, Itatiaia 119651 230 p., il. i Biblioteca de estudos brasileiros, 1] Capa e ilustrações de Haroldo Mattos.

PH AN

173 SCHEIER, Peter. Imagens do passado de Minas Gerais. Dois de-poimentos a título de apresentação: Mario Barata, Orlandino Seitas Fernandes. Fotos: Peter Scheier. Versão: Jolin Knox. Rio de Janeiro, Kosmos 1968. 64 p.. 32 est. color. Texto em português e inglês. BN-SI

174 SCLIAR. Carlos, 1920. Morros e telhados de Ouro Preto. São Paulo, Cultrix. 1964. 10 p., front. . ret., 24 est. Em pasta.

BN-SI

175 STILLE. Emil. Ouro Preto e Mariana, estado de Minas Gerais ; pbo-tografias de Emil e Paul Stille. Rio de Janeiro. 30 fot. mont.

Em pasta. BN-SI

176 TRINDADE, Gerardo. Pequeno guia de Ouro Preto. Ouro Preto, Tip. Malta, 1946. 31 p. P H A N

177 VISTA de Ouro Preto, com a igreja do Carmo, Teatro e Mesa de rendas. Fot. g j^ ^ j

178 VISTA de Ouro Preto com a igreja do Rozario e Cabeças. Fot. BN-SI

179 VISTA de Ouro Preto, com a igreja Matriz de Antonio Dias, a cadeia e a igreja de S. Francisco de Assis. Fot.

BN-SI

180 VISTA de Ouro Preto, com a rua do Vira-saias desde a ponte de Antonio Dias até o alto da Cruz. Fot. BN SI

181 VISTA de Ouro Preto, com o Palacio do Governo, quartel do Corpo Fixo, Tesouraria da Fazenda e igreja das Mercês. Fot.

BN-SI

182 VISTA do Pico de Itacolomy em Ouro Preto. Fot. BN-S.Mss.

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COMPILADOR MINEIRO.

K . SEXTA FEIKA 7 DE NOVEMBRO DE 1825.

Sr. Redactor.

v^Uap tO são ferteis em assolapados mansjus contra o Systema Constitu-cional e«es, que por excellencia se

; chamão servis , ou escoria da huma-' nidade! Não há canto nenhum da

terra, a que eseçs malvados não te-nhão levado a dessolação, a anarchia* e a guerra civil.» Todos »os nossos males se reproduzem «por cansa dessa Cafila infernal de vis-escravos. He

• ver;ltule a maior desgraça do Bra-."sil, que alguns doa seus degenerados

filhos trabalhem com tod? - a» suas for<;?.s na total ruína de sua Patria. Eu copiarei aqui o artigo de huma carta do Rio, por onde^facümente ©olhe, que o projecto doa facciosos anti-Bra-ilicos he reanimar aquelles , que já os tinhão desprezado por verem abortados todos os seus p l a ^ s , aug-

jpentar ainda o numero dos Hescon-• tentes , atear a guerra civil , . e por

fim entregar o grande Brasil ao mi-sérrimo Portugal. Eis o artigo — Tem-se feito tres Sessões * secretas , consta-me que são á respeito da rio-tíeia, que corre , que o Rei de Por-túgal convidara ao Marechal junto

'a |)«9X>a Beresford ; que obti era da Inglaterra lõUOuO homens , e que com cs seus humildes Vassalos, e mais hcccorro.; da Smti<sima AUiança, vi-rá f i le mesmo em pessoa conquistar o- Br , onde deve achar grande nu-mero de i-ét, de chumbo, e yiesa.o de-j i c f i .os Brasileiros , que o proteja. Dizem Jãobím , que na Assea.bléa se r^li u em mandar-se o mesaij» Àloiti-tíinh-A para Pernambuco com alguns hn talhões para soffoctr os partidos d,T;ue*la Província. A Deos . . . . A Ufeof», que temos gyerra^ci»il 4 , , jjop n ho.i1 em lí* ouvi di*er , cjue a

ol>i a uüo adopto^ f i o re • oltan-

te medida. Permitta a Providencia, "que a minha cara Patria se veja soeego —• Não há maior sbsurdo. onde acharia a Inglaterra a Polit icar

•de -dar a mão á hum cadaver , que pertsude subjugar o Gigante da Ame-rica, quando cs seus mesmos interesses 6Ó pedem, que se proteja este, e esque-ça aquelle ! Mui^ouco delieados -são esses desprezíveis entes na escolha de^ nuas mentiras. O feenhor D. João VI." deve julgár-se feliz, se conservar de-baixo de sua vara de* ferro oa malfa-dadas Portugueses , e os Clubistas do Rio dõo-lhe liberalmente hum bom ercito, e humti grande Esquadra para . conquidar o Brasil.

Permitta-me licença para passar a . outro objecto. Muito sinto os seus « iiicom modos, Sr. Redactor, V. m. tem que ver com r>s liberaea Andradinos , • que lhe hão de cantar a paíinodia ao. som de plumblea lira; já o Sr. des-confiado Mineiro deo principio; e tal-vez qua V. m» não se safe mui limpa-mente da metralha, que se lhe prepa-ra. Se V. m. não se mette.^e eom j igualdades, ccoi reformas, cojji abusos * &e. m iroharia livramento no p«u ca-minho , porém como principioí^Jogo liberdades vem, deipoti-mnos vão, ha-.de achar vários desconfiados^ que o hão*de trazer n"' hum thibamfoa, senão», mudjr de lingoagem V. m* pelas a p - / pareiicias era imparcial, e liberal, a-* gora pelos. factos he anti-Constituei<>» nal, e brevemente verá as suas,más doutrinas contraditada» por descon-fíida mão de Mestre. Eu taofem es-tou àecidido a não julgar ninguém * pela« apparencias. A Deos Sr. Kedac-tor rogo-lhe pois pelo amo? da Pa-tr ia , que não desconfie com os o'es-coiifiadi», e que prosiga oem o ra^mo ' caracíer, e pátriotismo na sua carreia . jra tão subi-.mente principiada, porquafl

AS LETRAS DE IMPRIMIR

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"Vimos a censura, que nos dirigio o nosso Collega, o Universal: for-çoso é confessarmos, que o Tele-grafo nos tem arrancado algumas expressões menos decentes, e que jamais terião lugar no nosso perio-dico, se não fora a insolência, com que este escritor xulo tem atacado o decoro de todo o cidadão pro-bo, e desaprovador de sua doutri-na sediciosa."

O Novo Argos, Ouro Preto, 15 de julho de 1830.

" . .. jamais vira letras ou prelos de imprimir e não possuia qualquer noção de arte tipográfica. Era porém um apaixonado liberal e tinha a intuição de que a arma invencível do libera-lismo se achava na imprensa. Com esta idéia o moço entusias-ta — a mocidade acha tudo fácil, às vezes com razão, — pensou na criação dum periódico, a fim de combater o despotismo de Pedro Primeiro.

Eduardo Frieiro — O Diabo na livraria do cónego, p. 222, Belo Horizonte, 1957.

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183 C O M P I L A D O R M I N E I R O . Ouro Pre to , Officina Patr icia de Barboza, ano 1, n. 5, 12, 15, 17, 22 out.-7-14-19 nov. 1823. BN SLR

184 A B E L H A DE I T A C U L U M Y . Ouro Preto . Officina Patricia de Bar-boza, ano 1, n. 1-153, 12 jan.-31 dez. 1824; ano 2, n. 2-7, 5-17 jan., n. 9-82, 21 jan-11 jul . 1825. o , R

185 D I Á R I O DO CONSELHO D O G O V E R N O DA P R O V Í N C I A DE MINAS GERAIS. Ouro Preto . Officina Patr icia de Barboza, ano 1, n. 1-23, 1825. BN SI R

186 O U N I V E R S A L . Ouro Pre to , Typ. Patr íc ia do Universal , ano 1, n. 1-72, ju l . 1825; n. 73-228, 2 jan-29 dez. 1826; n. 229-312, 1 jan-13 jul . 1827; n. 1-72, 18 jul.-28 dez. 1927; n. 206, 5 nov. 1828; n. 235-384, 12 jan.-30 dez. 1829; n. 540-614, 5 jan.-l ju l . 1831; n. 953, 11 nov. 1833; n. 1097, 1109, 1124, 17 out., 24 nov., 30 dez., 1834; n. 2032, 2047, 16 set.-21 out. 1835; n. 29 nov. 1839; n. 5, 12 jan . 1842. Sucedeu a Abelha de I taculumy.

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187 O NOVO ARGOS. Ouro Pre to , Off. Patr ic ia do Universal , ano n. 1-8, 10 nov.-31 dez. 1829; n. 9-17, 8 jan.-4 mar . ; n. 19-21, 33, 35-45, 48-49, 51, 56, 18 mar.-10 dez. 1830; n. 63, 68, 69, 71-76, 95, 101, 26 jan.-20 out. 1831; n. 12?-126, 127, 129-139, 142-144, 148, 155-57, 4 ago.-17 nov. 1832; n. 165-68, 170-72, 174, 176-189, 191-193, 20 jan.-15 dez. 1833; n. 194-195, 21-29 jan. 1834.

n. 1, 8 fev. 1830, ext raordinár io . o , „

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188 ESTRELLA MARIANENSE. Ouro Preto, Typ. Patrícia do Uni-versal. v. 1-120; 1830-1832.

BN-SLR

189 JORNAL DA SOCIEDADE PROMOTORA DA INSTRUÇÃO PÚ-BLICA. Ouro Preto, Typ. Universal, v. 2, n. 8-62, 1832-1834.

BN-SLR

190 O MINEIRO. Ouro Prelo, Typ. de Leyraud, n. 27, 28, 29 e 31, 12, 16, 19 e 26 out. 1833.

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191 O TARECO MILITAR. Ouro Preto. Typ. de Leyraud. n. 1. 10, 27 jul.-18 out. 1833-40.

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192 O GUARDA NACIONAL MINEIRO. Ouro Preto, Typ. Patrícia do Universal, n. 1-154, 1838-1840. Semanal.

BN-SLR

193 O CORREIO DE MINAS. Ouro Preto, Typ. do Correio de Minas, ano 1-6, 1838-1843.

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194 O UNITÁRIO. Ouro Preto, Typ. do Correio de Minas, n. 13-85, 1838-1840.

BN-SLR

195 O LEGALISTA. Ouro Preto, Typ. do Correio de Minas, ano 1, n. 1-24, 11 jun.-24 nov. 1842. Bi-semanal. Edi tor : Jacques Augus-to Cony.

BN-SLR

196 O ITACOLOMY. Ouro Preto, Typ. do Itacolomy, Typ. Imparcial de B. X. Pinto de Souza, ano 1, 8 maio 1843; ano 2, n. 131, 6 nov. 1844; ano 3, n. 45, 46, 5-10 jul. 1845. Tri-semanal. Edi tor : João Nepumuceno Nunes.

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Á f Jsn /r/f / ejtctt/tr tr i U . i. 3rer s .%/m /t «í

1 j As rttrr^/tt/rr/ efr i^rrrt .fct/t'/ ti /-rrttttft t/t , /«/ • ^rltrtf' r/Ar ^ttr/utttif /v tlf ,/tltrft^ .tj tt/t/t/t 1111 trj^

t/t; / ^ r c/sn/ur trjjrrn t) lftt/ttí./tr t tt rttttft /ívztitrfíst . % y CV V v. :,p , '

•t/w . r ./ry/trt/r' r^frfjftrttr* .trrtt nu r.nt/ t^tttxYr, t*t rZttrsnt- >ntSt-/ríi

r-rtrfr rrtkt StS^tçj, tft- */.r \ K/t//rntSt tttrrr r s/s 'sti/i r rr-f

H h .M

Fac-símile do Decreto de 24 de fevereiro de 1823, concedendo u Vila Rica o título de Imperial Cidade de Ouro Preto.

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Vista da Cidade — Igreja do Carmo.

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197 O ATHENÊO POPULAR, periódico litterario. Ouro Preto, Typ. do Itacolomy. ano 1, n. 1-13, 4 nov. 1843-3 fev. 1844. Semanal. A partir deste n.° passou a mensal, com 32 páginas.

BN-SLR

198 O COMPILADOR DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROVIN-CIAL DE MINAS GERAIS. Ouro Preto, Typ . do Itacolomy, Typ. da Silva, ano 1, n. 1-33, 1843; ano 2, n. 1, 5, 7, 10, 14, 17, 22, 24-28, 38-45, 1844; n. 7. 1847.

B N - S L R

199 O PUBLICADOR MINEIRO. Ouro Preto, Typ . do Publ icador Mi-neiro, ano 1-3, v. 1-232, 1844-1846. Bi-semanal. Impressor : Jul io José Maria Just ino.

BN-SLR

200 BOLETIM OFICIAL. Ouro Preto, Typ. Imparcial de B. X. Pinto de Souza; Typ. do Publ icador Mineiro, ano 1, n. 2-30, 1845.

BN-SLR

201 O RECREADOR MINEIRO, periódico litterario. Ouro Preto, Typ. Imp. de Bernardo Xavier Pinto de Souza, t. 1-7, n. 1-84, 1.° jan. 1845-15 jun. 1848.

BN-SLR

202 O CONSTITUCIONAL. Ouro Preto, Typ. Imp. de Bernardo Xavier Pinto de Souza, ano 1, n. 4, 21 jan. 1846. Bi-semanal. Edi tor : Florentino Carlos Prudente .

BN-SLR

203 O ITAMONTANO, Periódico Político, Industrial e Literário de Mi-nas Gerais. Ouro Preto, Typ. de M. M. Franco, Typ. de Duarte e Gama, ano 1, n. 1-416, 5 ago. 1848-24 dez. 1851

BN-SLR

204 O NOTICIADOR, periódico miscelanico. Ouro Preto, Typ. do No-ticiador, ano 1, n. 1, 3-6, 10, 12, 14, 16-17, 19-20, 25, 31 jul.-24 dez. 1848.

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205 A VOZ DO POVO OPPRIMIDO. Ouro Preto, Typ. de M. M. Franco, ano 1, n. 3, 25 maio 1849; n. 12, 14 jun . ; n. 27, 28 set; n. 37, 7 dez.; n. 42, 17 jan. 1850; n. 43, 24 jan . ; n. 46, 14 fev.; n. 47, 21 fev. e 48, 28 fev. 1850.

BN-SLR

206 O POVO. Ouro Preto, Typ. Imparcial de Bernardo Xavier de Souza, n. 1-25, 6 maio-21 out. 1849. Dominical.

BN-SLR

207 O CONCILIADOR. Ouro Preto, Typ. Social, ano 2, n. 96, 18 mar . ; n. 102, 15 abr. ; n. 128-168, 8 ago.-30 dez. 1850; ano 3, n. 169-228, 2 jan.-9 ago.; n. 230-295, 12 ago.-29 dez. 1851. Edi tor : Francisco de Assis Costa, 1850.

BN-SLR

208 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA PROVINCIAL DE MI-NAS GERAIS. Ouro Preto, Typ. Social, ano 1, n. 13, 1850. Editor: Francisco d'Assis Costa.

BN-SLR

209. O APOSTOLO. Ouro Preto, Typ. Duarte e Gama, ano 1, n. 1, 1.° fev. 1851. Semanal.

BN-SLR

210 O BOM SENSO. Ouro Preto, Typ. do Bom Senso, ano 5, n. 385, 451, 25 fev.-29 set. 1856. Editor 1856: Francisco Assis Costa.

BN-SLR

211 CORREIO OFICIAL DE MINAS. Ouro Preto, Typ. Provincial, ano 1-3, n. 1-358, 1857-1860. Bi-semanal.

BN-SLR

212 O BEM PUBLICO. Ouro Preto, Typ. do Bem Publico, ano 2, n. 66, 21 fev. 1861.

BN-SP

213 QUINZENA JURÍDICA, periódico de doutrina, legislação e juris-prudência. Ouro Preto, Typ. do Echo de Minas, v. 2-3, 15 out. 1874. Redatores: Joaquim Francisco de Faria, Cândido Luiz d'Oliveira, Antonio Casimiro de Mota Pacheco.

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214 DIÁRIO DE MINAS. Ouro Preto, ano 2, n. 536, nov. 1875. Proprie-dade de J. E. de Paula Costa. Diário.

BN-SP

215 O CONSTITUCIONAL. Ouro Preto, Typ. de Paula Castro, ano 1, n. 39, 11 set. 1878. Redatores: João Pedro Moretzsohn, Pedro Maria da Silva Brandão.

BN-SLR

216 A PROVÍNCIA DE MINAS; órgão do Part ido Conservador. Ouro Preto, ano 2-10, n. 87-625, 29 maio 1880-13 nov. 1889.

. Novo período, ano 1-2, n . 1-106, 10 jul . 1880-25 jun. 1882. Redatores: Pedro Maria da Silva Brandão e José Pedro Xavier da Veiga. Muitas falhas.

BN-SLR BN-SP

217 LIBERAL MINEIRO; órgão do Part ido Liberal. Ouro Preto, Typ. do Liberal Mineiro, ano | l |21 abr. 1882; ano 9, n. 31, 22 abr. 1886. Tri-semanal. "Jornal comemorativo do 90.° anniversario da Execução de Ti radentes" . Propr ie tár io : Carlos Gabriel An-drade.

BN-SLR

218 O T R A B A L H O ; periódico litterario, instrutivo e abolicionista, ano 1, n. 5, 24 fev. 1883. Trimestral . Redatores: José Pedro Furst e Manoel Martiniano Ferreira Ozzori. "Homenagem à memo-ria do redivivo, do imortal inventor da Imprensa João Gu-temberg" .

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219 A VELA DO JANGADEIRO, periódico abolicionista. Ouro Preto, Typ. da Província de Minas, ano 1, n. 7, 10, 13 jul.-24 ago. 1884. Publicação quinzenal.

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220 A INCONFIDÊNCIA. Ouro Preto, Typ. da Província de Minas, 21 abr. 1885. Publicação do Club Vinte e Um de Abril , comme-morativa do 93 anniversario da morte de Tira-dentes.

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221 VINTE UE AGOSTO; órgão do Par t ido Conservador. Ouro Preto, Typ. do Vinte de Agosto, ano 1, n. 16, 27 out. 1885. Tri-semanal.

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222 0 C O N T E M P O R Â N E O ; órgão republ icano. Ouro Preto, Typ. do Contemporâneo , ano 1, n. 8, 21 abr. 1886. P ropr i e t á r io : T ibér io Mineiro. Ep ígra fe : À memoria dos Inconfidentes , homenagem do Club Vinte Um de Abril e do Contemporâneo. "Publica-se ao menos uma vez por m e z " .

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223 MINAS ALTIVA. Ouro Preto, ano 1-2, n. 1-43, 25 mar . 1886-25 mar. 1887; n. 1-33, 3 abr. 1887-8 jan. 1888. "Órgão imparc ia l " , a par t i r do n. 20. Edi tor e p ropr i edade : An ton io Patr íc io de Paula Fonseca. Semanal. Algumas falhas. $LR

BN-SP

224 A U N I Ã O ; órgão do Part ido Conservador. Ouro Preto, Typ. de ,1. F. de Paula Castro, ano 1, n. 85, 6 jul . 1887 Dire tor pol í t ico: José Eufrosino Ferreira Br i to . BN-SI R

225 A CAMÉLIA; órgão popular . Ouro Preto, ano 1, n. 3, dez. 1887. Reda tor : Francisco de Paulo Ribei ro . Propr ie tá r ios : J . Vicen-te e H. Patr ício. BN-SLR

226 TREZE DE MAIO; órgão democrata e imparcial , ano 1, n. 9, 10, 12, 17, 17 nov.-dez. 1888. BN SLR

227 O VINTE E T R E S DE J U L H O ; órgão do Club Monarchista da Es-cola de Pharmacia de Ouro Preto. Ouro Preto . n. 1, 23 jul . 1889. Número único. g j ^ g j^p

228 A O R D E M . Ouro Preto, ano 1-4, n. 1-190, 27 nov. 1889-31 dez. 1892. Redatores : Dr . Francisco Luiz da Veiga e José Ped ro Xavier da

V e l g a - BN-SLR BN-SP

229 RECREIO L I T T E R A R I O . Ouro Preto, Typ. a vapor do Jorna l de' Minas, ano 1, n. 1, 1890. Di re to r : Rodrigo Theophi lo Gomes Ribeiro. BN-SLR

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230 O R E P Ó R T E R ; órgam do povo. Ouro Preto, ano 1, n. 1, 20 ju l . 1890. Semanal .

BN-SLR

231 ENSAIOS; revista l i t teraria. Ouro Preto . Typ. a vapor de O Jornal de Minas, v. 1, n. 1. dez. 1890. Di re tor : Aurél io Neves.

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232 O P R I S M A ; orgam dedicado aos interesses da classe Acadêmica. Ouro Preto, ano 1, n. 4, 10 dez. 1890. Redigido por Luiz Augusto dos Reis, Octaviano Marcondes, Tarqu in io Cobra.

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233 MINAS G E R A I S ; orgam official dos poderes do Estado. Ouro Pre-to, Imprensa de Minas, ano 1, 19 maio 1892; ano 3, 14 ago. 1894; ano 4, 24 jan . 1895; ano 10, 28 maio 1901.

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234 ENSAIOS; revista mensal , scientifica e l i t teraria. Ouro Preto, Typ. Silva Cabral , ano 1, n. 1-3, 1893. "Órgão dos a lumnos da Esco-la de Pharmacia , fundada pelos " l.°s. anis las" de 1893.

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235 I M P R E N S A A C A D Ê M I C A ; órgão da Academia de Direi to de Mi-nas. Ouro Preto, Imprensa Official de Minas Gerais, ano 1. n. 4-5, 1893.

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236 O A T H E N E U . Ouro Pre to . Imprensa Official de Minas Gerais, ano 1, n. 1, 13 dez, 1893. "Orgam dos a lumnos da 3." serie da Es-cola de P h a r m a c i a " . Redator chefe : Aurel io Pires . Red. sec.: Epaminondas Franco. Red. Geren te : Joaqu im F. Rodr igues de Andrade . Reda tores : José Ignacio de A. Lima e José P e n n a de Moares.

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237 O ESTADO D E M I N A S ; órgão do Comércio, da Agricul tura e Indust r ia . Ouro Pre to , ano 4-8, n. 347-498. 23 ju l . 1893-29 out. 1897. Semanal . Algumas falhas.

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238 O ASPIRANTE. Ouro Preto, ano 1, n. 1, 5 maio 1894. Secretário: Francisco D'Assis Chagas. Gerente: Benjamim de Paula Lima. Propriedi.de de uma Associação.

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239 ARAUTO. Ouro Preto, ano 1, n. 1, 13 maio 1894. BN-SLR

240 TREZE DE MARÇO; jornal republicano. Ouro Preto, Impresa Of-ficial de Minas, ano 2, n. 25, 3 jul . 1896.

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241 ACADEMIA. Ouro Preto, ano 1, n. 1, maio 1897. Órgão dos estu-dantes de Direito de Ouro Preto. Exemplar muti lado.

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242 A CARIDADE. Ouro Preto, Typ. do Jornal Mineiro, ano 1, n. 1-2, 1 abr.-19 maio 1898. Órgão do Grupo Spirita Antonio de Padual. Quinzenal.

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243 JORNAL MINEIRO; órgão republicano politico litterario e noti-cioso. Ouro Preto, ano 2-3, n. 62-147, 27 nov. 1898-11 mar. 1900. Direção e redação: Alcides Medrado. Bi-semanal. Muito falho.

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244 O AB. Ouro Preto |Lima & comp.| ano 1, n. 1, 18 jan. 1910. N.° em homenagem a Abdias de Magalhães Gomes. "Propr iedade da Sociedade comemorativa dos varões assignalados."

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245 A VOZ D'ALEM TUMULO. Ouro Preto LTyp. d'A Voz d 'Alem Tu-mulo] ano 1, n. 1, nov. 1901. Órgão do grupo spirita familiar "Jesus Christo Consolador" .

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246 A IDÉA; folha literaria mensal. Ouro Preto, 1901, ano 1-2, 1901-1902. Redator : Rodrigues da Costa.

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247 A CIDADE. Ouro Preto, Typ. A Cidade, ano 1, n. 32-33, 1902. Proprietár io: José Maria Rosemberg.

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248 A SEMANA. Ouro Preto, ano 3, n. 3-129, 3 out. 1908 — 14 fev. 1909. Direc tor : Modest ino de Mello. Muitas falhas. BN SP

249 C O R R E I O D A NOITE. Ouro Preto, ano 1, n. 2-121, 18 set. 1908-11 fev. 1909. Redac tores : Car l indo Lellis e Pau lo Brandão . Diár io.

Algumas falhas. BN-SP

250 O U R O P R E T O . Ouro Preto, ano 1, n. 13, 11 jun . 1911. Edi tores : A. Lessa & M. Fel ippe . Semanal. ^ ^ ^

251 A U R I - V E R D E ; revista de assumptos scientificos e l i t terarios, humo-rismo e variedades. Ouro Preto, ano 1-2, n. 1-11 mar . 1919-jul. 1920. Director gerente : Joaqu im de Figueiredo. Redactor chefe : Sebastião V. Fer re i ra . Secretár io: J . Moura Jún io r .

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