O Serígrafico - Edicao 232 - Agosto

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     Lançamen to !

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    ÍNDICE

     

       

    Realização:

     Av. Profº José Ba eto, 91 - Sl 27 - CJ 02Centro - Cotia/SP - 06703-010

    Tel: (11) 3744-2203(11) 3742-9699 [email protected]

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    Reg. N. 13-Liv. B2 -28/01/98R.C.P.J - Cotia/SP Art. 8 Lei 5.250 (Lei de Imprensa)INPI - Art.158 PLI-RPI N. 1390-97

    Diretor Responsável:Claudilei Simões de Sousa

    Jornalista Responsável:Patricia Pereira de Sousa (MTB 36.323)

    Consultor Técnico:Eng Dov Kruman

    Periodicidade: Mensal

    Comercial:Claudilei Simões de [email protected] de [email protected] [email protected]

    Editorial:Patricia [email protected]

     Administrativo:[email protected]

    Design Gráfico e Diagramação: Augusto Castelã[email protected]

    Capa: www.webdesignhot.com

     www.oserigrafico.com impressão

    E XPEDIENTE

    O JORNAL O SERIGRÁFICO NÃO SE RESPONSABILIZA  PELO CONTEÚDO DOS  ANÚNCIOS. OS  ARTIGOS  ASSINADOS SÃO DA  RESPONSABILIDADE DE SEUS  AUTORES.

     A REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL É PERMITIDA  MEDIANTE  AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO DOS EDITORES.

    EDITORIAL

    P ATRICIA  SOUSA  É JORNALISTA  E EDITORA  DO JORNAL O SERIGRÁFICO

    Olhe à sua volta

    06  V ETERANOSPEDRO LUIZ, DA  A PLIKE

    18 SUSTENTABILIDADE - SILVIA  REGINA SEM  ÁGUA  E SEM ENERGIA , INOVE!

    15 NÓS TESTAMOSSUBLIRESIN, DA  FREMPLAST

    12 MERCADOOKI FORMALIZA   A  COMPRA  DO NEGÓCIO DE IMPRESSORAS...

    08 M ATÉRIA  DE C APA  - HERCULANO FERREIRA ESTAMPARIA  TÊXTIL DIGITAL J ATO DE TINTA ... – P ARTE1

    14COLUNA  - H AJIME OTSUKA SENSIBILIZADOR COM BICROMATO OU DIAZO: QUAL USAR?

    18 P ASSO  A  P ASSOSUBLIRESIN, DA  FREMPLAST

    15 NÓS TESTAMOS A DESIVO TRANSFERÍVEL, DA  A PLIKE

    12 COLUNA  - LOUIS MITURU Y UBA IMPRESSÃO EM  ALGODÃO

    06 L ANÇAMENTOS A KAD, M ARABU

    19 ONDE COMPRARCLASSIFICADOS

    16 IMPRESSÃO

     DIGITAL

    S AWGRASS INDUSTRIAL JUNTA  FORÇAS COM  A  KIIAN DIGITAL E J-TECK 

    12 CUSTOMIZAÇÃOTRÊS PASSOS PARA  CUSTOMIZAR  CAMISETAS E CALÇÕES ESPORTIVOS

    11 E VENTOSERIGRAFIA  SIGN FUTURETEXTIL CELEBRA  25 ANOS DE SUCESSO 

    04 EDITORIALOLHE  À  SUA   VOLTA 

    22 A GENDA CURSOS, W ORKSHOPS, FEIRAS, E VENTOS E MAIS

    16  A DMINISTRAÇÃO - W ILSON GIGLIOSUA  EMPRESA  ESTÁ , REALMENTE, EM ORDEM? P ARTE 6

    14 COLUNA  - SINVAL LIMA SE NINGUÉM F ALA 

    Outro dia, conversando com um ami-go do meu pai, descobrimos que tínha-mos alguns objetivos comuns e, quandomenos nos demos conta, nasceu umaparceria. E ele imediatamente me cha-mou a atenção para o que houve: “eu es-tava há tanto tempo procurando alguémcom quem eu pudesse fazer algo do tipoe você estava ali, embaixo do meu narize eu nem percebi... Como a vida é en-graçada e a gente deixa de enxergar asoportunidades, não é mesmo?”.

    Tive que concordar e parei pra pen-sar em quantas outras pessoas passampor isso e por quantas vezes na vida issonos acontece, sem que sequer nos de-mos conta... O fato é que as oportuni-dades estão aí, o tempo todo, mas paraque elas se transformem em realidade, épreciso estarmos atentos, é preciso estar-mos dispostos a olharmos à nossa volta eperceber o tal “momento mágico”. Me-nos poético para alguns, a oportunidadeestá onde somos capazes de vê-la. Nofim das contas, tudo isso não passa deuma criação da nossa própria mente,da nossa capacidade real de enxergarsaídas onde outros só vêem barreiras.

    Uma das maiores provasdisso foi, para nós, participaresse ano da feira SerigrafiaSign & Future Textil. Encontra-mos tanta gente buscandonovas oportunidades, abrin-do seus olhos e suas mentespara novas possibilidades,mesmo com um mercadotão recessivo e em crise,que nos surpreendemos eenxergamos, mais uma vez, a capa-cidade que temos de nos virarmos,de fazermos diferente, de inovarmose reinventarmos qualquer coisa. Essaé uma capacidade nata em todo serhumano, mas que para estar afiadadeve ser exercitada com frequência.E para isso não precisamos nadamais, nada menos, do que coragem!Coragem para olhar para o problemacom outros olhos, encontrar novas saí-das e tentar, com a certeza de que “aconfiança não vem do ato de estarsempre certo, mas de não ter medode estar errado”, Peter T. McIntire. Por-que se no fim tudo der errado, vocêainda terá uma nova chance derecomeçar!

       P   A   T   R   I   C   I   A   S   O   U   S

       A

       P   A   T   R   I   C   I   A   @   O   S   E   R   I   G   R   A   F   I   C   O .   C   O   M

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    Pedro Luiz, da Aplike

     

    L ANÇAMENTOS V ETERANOS

     AKAD lança Novajet 1602S A impressora de grande formato Novajet

    1602S, distribuída pela AKAD, vem ampliar agama de soluções para impressão digital emgrande formato como modelo de entrada al-tamente competitivo. Quando adquirida com2 cabeças de impressão, imprime imagensa uma velocidade máxima de impressão deaté 62 m²/h (no modo 360 X 1080 dpi comtrês passadas). E quando adquirida com umacabeça de impressão, imprime a uma veloci-dade máxima de impressão de até 31 m²/h(no modo 360 X 1080 dpi com três passadas).Com largura máxima de impressão de 1,50 m

    e compatível com uma ou duas cabeças deimpressão Epson DX7, imprime com qualidadede impressão de até 1400 DPI e trabalha comtintas ecossolvente ou sublimática (essa esco-lha deve ser feita na aquisição).

     A impressão com tinta sublimática ocor-re, primeiramente, em papel de transferência,que em seguida é colocado em uma prensatérmica ou em uma calandra (equipamentosopcionais não inclusos).Com a tinta ecossol-

     vente é possível imprimir banners, ampliações,faixas, adesivos, painéis, adesivação (ou enve-lopamento) automotivo, backlights, decoraçõesde ambientes, rótulos, etc. Já a tinta sublimáticase presta a impressões para aplicações como

    moda praia, cortinas, painéis, roupas esportivas,abadás, estamparia digital, estofados, decora-ções de ambientes, cúpulas para abajures, etc.

    O sistema de alimentação é rolo a rolo eacompanha rebobinador de mídia (Take-Up).Oferecendo facilidade de operação, a Nova-

     jet 1602S conta com sistema automático delimpeza das cabeças de impressão. O opera-dor precisa apenas acionar o sistema e a im-pressora faz automaticamente a limpeza dascabeças de impressão. A Novajet 1602S tam-bém é indicada para trabalhos de pequenostamanhos. As mídias mais comuns que podemser utilizadas são materiais à base de pvc, vinil,canvas, adesivos, lonas e papéis fotográficos(consulte lista de materiais homologados).

    www.akad.com.br 

    Pedro Luiz Felix, natural de São Paulo, é mais

    um dos ícones do mercado de serigrafia e co-municação visual. Com mais de 40 anos decarreira, Pedro ingressou aos 14 anos na área,

     já na Aplike Artes Impressas, à época coman-dada pelo Sr. Claudio Colello e pela Sra. Lidia

     Vilma Felix Colello. “Iniciei meus trabalhos em1975 na Aplike Artes Impressas. Comecei como 1º emprego sendo ajudante geral de produ-ção e passei por todos os setores da empresa,setor de serigrafia, tipografia, flexografia, labo-ratório fotográfico (fotolitos e montagens dematrizes para impressão), off-set, corte-vinco,

    departamento de arte e criação, lembrandoque naquela época não existia computador etudo era feito na prancheta de desenho, de-partamento de custo para orçamentos e porfinal departamento comercial. Até que em1983 abri o escritório da Triângulo Representa-ções, que representava as empresas GoldprintEtiquetas, Vall Impress Etiquetas, Rio Bonito Pa-pelão Ondulado e Jaya Embalagens Plásticase outras”, relembra.

    Empreendedor, Pedro Luiz logo resolveuexpandir seus negóciose iniciar também umaárea de prestação de serviços de impressão.“Em 1993 iniciei a SilkCerto Soluções Serigráfi-cas, que foi preparada para atender trabalhosem quadricromia UV com pontos de 60 linhaspor cm² (alta resolusção), antes mesmo da im-pressão digital; permanecendo no mercadoaté 2008. Em 2009 comecei um novo trabalhode Cosultoria Técnica para a Aplike Produtos

     Adesivos, onde tenho condições de orientar osclientes para uso adequado de toda a linha deprodutos da Aplike e resolver suas dúvidas, paraque eles consigam fazer seus trabalhos e assimaumentar sua produtividade.

    Relembrando sobre sua carreira, Pedronos conta que “quando estava em operaçãoa todo vapor com a SilkCerto, minha empre-sa, desenvolvi um produto junto com a Aplikepara atender o mercado de comunicação

     visual para baús de alumínio ondulado de ca-minhões, onde era necessario um produto dealta resistência para a alta temperatura geradanos baús, onde os adesivos em vinil auto-ade-sivos não conseguiam resistir. Então criamos oProtector Trafic, sendo uma película mais outra

    película, que juntas conseguiam resistir à altatemperatuda dos baús... A repercussão foienorme e o mercado começou a comentarque eu só poderia ter vindo da serigrafia, poissó este setor cria os professores pardais domercado... Esta foi uma das muitas passagensque tenho orgulho deste setor da serigrafia”,comenta.

    Sobre as pessoas que mais fizeram dife-rença em sua carreia, Pedro destaca primei-ramente o Sr. Claudio Colello e a Sra. Lidia Vil-ma Felix Colello, presidentes fundadores das 2

     Aplikes: Aplike Artes Impressas e Aplike Produtos Adesivos. “Alguns amigos de trabalho que meorientaram nesta pequena bagagem de ex-periência, como o Sr. Rubens Ioricci, que estáatualmente na empresa Papéis Havir tambémforam fundamentais”.

    “O mercado de hoje no setor Serigráfico ena Comunicação Visual é muito dinâmico emuito rápido com várias opções para trabalhoem serigrafia e impressão digital, totalmentediferente da serigrafia antiga, onde as pessoastinham que fazer tudo à mão; você tinha queser um artista e isso era apaixonante naquelaépoca... Hoje, é necessário ter um atendimen-to diferenciado para conquistar os clientes.Eu sempre tive uma conduta de cooperaçãocom meus clientes e concorrentes no compar-tilhamento de ideias e conhecimentos, pois sóassim vamos elevar o nivel do nosso setor deserigrafia e comunicação visual futuro”, finaliza

    Marabu lança cartuchos de tinta Plug& Play para Roland e Mimaki

     A Marabu acaba de lançar 4 tipos de car-tuchos de tintas compatíveis, sendo 2 para Ro-land e 2 para Mimaki. Todos vêm com o siste-ma completo Plug & Play, sendo chip, tinta, refilinterno e cartucho externo, de 440 ml.

    O modelo DI-LSX é compatível com todasas máquinas Roland que usam tintas Eco SolMax e o DI-LSX 2 com todas as máquinas Ro-land que usam tintas Eco Sol Max 2. Já o mode-lo DI-MS SS21 é para todas as máquinas Mimakique usam tintas SS21 e o DI-MS BS- para todasas máquinas Mimaki que usam tintas BS3.

    Entre suas grandes vantagens estão im-pressões com superfícies altamente duráveis,melhor compatibilidade, altas velocidadesde produção, solventes leves e de baixo odor,

    ótima relação custo x benefício e a dispen-sa da realização de perfis de cores. Graçasà sua pigmentação de alta qualidade, ga-rante resistência à luz de 3 anos em películascorrespondentes.

    www.marabu.com.br 

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    M ATÉRIA  DE CAPA 

       *   H   E   R   C   U   L   A   N   O   F   E   R   R   E   I   R   AEstamparia Têxtil Digital Jato de Tinta Direto

    no Tecido com Corantes - Parte 1Há pouco tempo atrás, a impressão rotati-

     va têxtil e a estamparia de telas planas eram asopções para imprimir grandes metragens de te-cidos de moda e decoração e ainda hoje a es-tamparia rotativa é dominante na impressão detecidos em rolo no mundo e a serigrafia planade tecidos a metro continua sendo importantenas estamparias asiáticas.

    Total global

    aproxi-mado detecidos

    impressos(bilhões

    m2)

    30

    90%do

    merca-do

    Contri-buiçãoaproxi-mada

    naecono-mia €40

    bilhões

    Consumode tintasconven-cionais

    (milhõeslitros)

    500

    Crescimen-to do mer-cado de

    impressãoserigráfica

    (anual)

    2 a3%

    Cresci-mento domercado

    de impres-

    são digital(anual)

    25%10%

    (2015)

    Contri-buiçãoaproxi-mada

    na eco-

    nomia €200milhões

    Se tudo tivesse permanecido como era hácinco anos, o cenário para a serigrafia rotativaseria mais desfavorável. As limitações de reprodu-ção de detalhes e nas passagens de reticuladosfinos, nos matizes longos e nas áreas sobrepostashavia perda de cor e o grau de Ganho de Ponto(borrão de detalhes) era muito alto. Algumas des-sas dificuldades persistem e outras são hoje me-nos graves graças ao esforço que fornecedores,desenvolvedores, fabricantes de máquinas, pro-prietários e profissionais de estamparia fizeram

    para se aproximar do novo padrão de qualida-de realista que a impressão inkjet impôs no mer-cado. A introdução de gravadoras “Led blu-ray”no Brasil é um exemplo importante. A ArtZonetrouxe para o Brasil os primeiros equipamentosde baixo custo e alta resolução desta família,configurou e assessorou uma nova empresa degravação em Santa Catarina criada com o ob-

     jetivo de gravar cilindros com imagens de altaresolução. Esta iniciativa provocou uma grandealteração no mercado de estamparia brasileiro

    e em consequência a maioria das gravadorasde cilindros de hoje que têm serviço constanteem casa possui gravadoras led blu-ray ou outrade igual poder. As empresas que não possuemgravadoras digitais não estão bem e parte dasdificuldades vem justamente da baixa qualida-de de gravação que não permite aproximaçãocom a impressão digital. No nosso exemplo, aescolha da empresa para inaugurar o sistemablu-ray foi fundamental para o sucesso da ini-ciativa: trata-se de uma empresa que domina ogerenciamento científico e curvas de separaçãode cores e os recursos de Rips profissionais, porexemplo a imposição de retículas greyscale AM,hí-bridas AM/FM e puras FM. Apenas 5 anos atráseste conjunto de conhecimentos não fazia parteda maioria das gravadoras de matrizes e de es-tamparias e ainda hoje muitas não o dominam.Nas impressoras digitais, a maior parte do siste-ma de administração da cor e da qualidade daimagem estão embutidos no equipamento e osoperadores praticamente têm que se preocuparcom o perfil de cores e não com muita coisa amais. Nas gravadoras e estamparias serigráficas,o domínio desse expertise conjuntural continuasendo necessário, e combinando o gradativo

    desaparecimento dos profissionais “completos”com as taxas de crescimento anual da estam-paria serigráfica têxtil (2 a 3%) e impressão digital

     jato de tinta (25%), o desfecho não é alegre.

    Muita coisa melhorou na estamparia serigrá-fica, por pressão das tecnologias jato de tinta epor esforços de seus guerreiros obstinados, po-rém “a maior desvantagem” da serigrafia rotativacontinua sendo o tamanho do fluxograma e de

    seus grupos de trabalho e aparatos de prova,preparação, impressão e acabamento. Comtudo isso, o tempo entre o início e o fim do pro-cesso de produção de uma estampa nova é ex-tenso, se comparado com a estamparia digitalde hoje; e na Serigrafia brasileira e de países po-bres é impossível produzir um artigo estampadonovo em tempo curto, digamos em 16 horas. Naestamparia digital de corantes aplicados diretono tecido, este ciclo também não é menor que8 a 16 horas quando o trabalho é impressão di-reta de corantes em tecido. A maior das diferen-ças é a quantidade de passos, ações, materiais,dispositivos, ferramentas da pré-impressão e pes-soas envolvidas em um e outro sistema.

    ComparaçõesOutro fator que hoje pesa sobre a serigrafia

    rotativa e plana é a dificuldade de gerar amostrase variantes de cores e atualizar cores rapidamentesem misturar tintas por meios físicos e usar matrizesfísicas para imprimir. A serigrafia tem um ciclo demuitos passos desde a gravação de matrizes de im-pressão até a produção e seu ponto forte começadepois da prova – a impressão pode ser realizadaem alta velocidade e a um preço muito baixo:

    Serigrafia Rotativa rolo a rolo• Alguns artigos podem ser

    impressos a 100 metros/minuto. Amaioria da im-pressão de alta quali-dade roda a 25 metros/minuto (1200m/hora), indiferente da largura daestampa.

    Serigrafia Plana rolo a rolo• A velocidade típica é de 360 a

    600 metros por hora, não importa alargura da estampa.

    Impressão digital jato de Tinta Diretono Tecido (DTF)

    • Velocidade média a 120 metros/hora/160cm de largura, ou seja, a 10% da velocidade darotativa a aproximadamente 25% da serigrafiaplana.

    • Hoje as velocidades médias e acima de120 metros disponíveis na impressão digital são

    170 e 2100 metros/hora. A impressora de maior velocidade no mercado de impressão digitaltêxtil roda hoje a 70 metros/minuto, ou seja, a4200 metros/hora

    OS NÚMEROS DIVERGENTES DESSES QUE REGISTRAMOS DEVEM CONSIDERAR  AS FALHAS DE PROGRAMAÇÃO,  A  EFICIÊNCIA  E  A  PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS EM ROLÕES 

    PARA  REDUZIR OS SETUPS E  AS PARADAS DE MÁQUINA .

    Outro agravante apontado na Serigrafia éa demanda de grupos de trabalho muito gran-des, complexos, especialistas e diversificados,instalações extensas e caras e a necessidadede laboratórios de gravação, de tintas, gran-des quantidades de água para estampar e

     

     

    PEÇA  PRONTA  IMPRESSA  EM IMPRESSORA  DTG INDUSTRIAL METALNOX COM CABEÇA  SEIKO

    ESTAMPARIA  INDUSTRIAL COM LOTES PRONTOS PARA  IMPRIMIR EM CILINDRO E DIGITAL

       I   M   P   R   E   S   S    Ã   O    R

       E   A   T   I   V   O    D

       I   G   I   T   A   L

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    HERCULANO FERREIRA  É ESPECIALISTA  EM SISTEMAS DE IMPRESSÃO  ANALÓGICOS, DIGITAIS E EM SISTEMAS TRANSICIONAIS  E HÍBRIDOS  ANALÓGICO /DIGITAIS. AEMPRESA  A RTZONE, DE PROPRIEDADE DO  AUTOR,É O  AGENTE DA  EMPRESA  DIAMOND DISPERSIONS 

    PARA  O BRASIL E A MÉRICA  L ATINA . DIAMOND ESTÁ  ENTRE OS POUCOS ESPECIALISTAS EM DISPERSÕES PARA  

    FABRICAÇÃO DE TINTAS DIGITAIS INKJET DO MUNDO.

    ( WWW . ARTZONE.COM.BR  WWW .DIAMONDDISPERSIONS .COM).

    processar tecidos e armazéns para muita coisa.No final de uma rodada de impressão, o desper-dício de tinta de uma impressora rotativa é decerca de 15 kg de cada cor e mesmo a tintasendo de baixo custo, o custo de tratamento deefluentes é alto e qualquer programa de susten-

    tabilidade é muito comprometido. Na impressãodigital perde-se pouco. A impressão digital jatode tinta que conhecemos hoje surgiu há aproxi-madamente 25 anos. Primeiramente vendida edivulgada como a solução definitiva para produ-ção de pequenos a grandes lotes, capacidadeinfinita de reprodução de cores na casa das 15milhões de tonalidades sem limites de saturaçãoe capaz de reproduzir qualquer tipo de imagemreticulada e chapada, hoje a realidade mostraque há limitações persistentes e de difícil soluçãotambém neste sistema.

    Limite de cores da impressão digitalNo momento, a maior dificuldade técnica

    de uma impressora industrial de impressão jatode tinta carregada com 8 cores é a incapaci-dade de gerar cores de alto brilho e saturaçãose as tintas forem de corante Reativo e Dispersoou pigmento aplicadas diretamente no tecido.Em impressoras de 4 a 6 e de duplo CMYK essalimitação é muito mais grave. A configuraçãobásica das impressoras industriais jato de tinta domercado brasileiro conta com 6 cores, e nestaopção a capacidade de reprodução de coresé muito prejudicada. Mesmo contando com as

    AQUI11 3225 939911 3223 7423

    telesilkonline.com.br

    OS PRODUTOSPARA A SUA 

    ESTAMPA 

    importantes melhorias de hoje nos programas deadministração da impressão digital jato de tin-ta ancorados em RIPs eficientes e na evolução

    das receitas de tintas, a configuração de coresnecessária para atender pelo menos 70% deuma tabela comercial de cores de Reativo e depigmentos, imprimindo com 2 passos no modobidirecional é CMYK + Orange + Blue + Black +Light Black. (Atualmente são necessários 2 cabe-ças de Preto e uma de Cinza para imprimir pre-tos saturados e neutros e cores muito saturadascom corantes Reativos, Dispersos e pigmentosdiretamente no tecido). 10 a 12 cores é a confi-guração ideal.

    Uma dificuldade para as empresas menorese de menor capital: o preço das cabeças dasim-pressoras de estamparia industrial de alta ve-locidade é alto – US$8 a 10 mil. Bem usada etrabalhada, uma cabeça consegue imprimir amédia de 1,10 milhão de metros de tecido, oque pode ser feito em mais ou menos 8 mesesde trabalho em 3 turnos. Ainda dentro desse perí-odo, a troca de até 50% das cabeças a cada 6meses é necessária. Esses cálculos fecham emaproximadamente 0,35 dólares por metro detecido estampado relativos ao custo da cabe-

    ça de impressão. O custo médio do litro de tintade corante Reativo é 50 dólares e o consumomédio por metro linear é 15 ml. Impressoras detransfers de sublimação carregadas com CMYKimprimem em nível de saturação corresponden-te às 6 cores de corantes aplicados direto notecido, porém a configuração de 6 cores, porexemplo Hexachrome (CMY-KOG), ou incluindotintas fluorescentes na configuração de 6 cabe-ças, elevaria o range das cores de sublimaçãoao máximo e traria ao sistema a maturação queainda falta.

    Cabeças de impressãoNo geral, nenhuma impressora digital impri-

    me seguidamente e por meses seguidos corescha-padas sem defeitos de tonalidade e falhas.E isso leva a um dilema:

    1) Despeja-se muita tinta nos chapados satu-rando cores e cobrindo falhas usando cabeçasde impressão de resolução mais baixa e maisestreitas – 508 / 512 nozzles, 40 a 50 mm de lar-gura útil, re-solução de 180 dpi, 12 a 35 picolitros.Nessa opção pode haver pontos aparentes nascores baixas.

    2) Para imprimir algo próximo do tom contí-nuo é necessário contar com cabeças de gotas

     variá-veis começando na média de 3,5 picolitros(Kyocera, Fuji, Konica, Epson). As opções atuaisde cabeças de impressão para tintas de água

    com resolução a partir de 12 picolitros, maiordescarga de tintas e bai-xa demanda de ma-nutenção são Seiko, Konica Minolta, Fuji Dimatixe Ricoh. O fabricante de impresso-ras com maior

     velocidade neste grupo de cabeças promete1000 metros / minuto no padrão 1x1 bidire-cio-nal. A HP corre por fora com a única opção decabeças jato de tinta térmicas de sua linha tradi-cional e as “novas” memjet single pass.

     As cabeças de alta produtividade atuaistêm largura de impressão na faixa de 110 mm e

    opções dos fabricantes em três faixas de nozzlespor polegada – 1000, 2000, 2600 nozzles (valoresarrredonda-dos) e resoluções de 300 a 600 dpinativos. Essas cabeças podem ser configuradaspara impressão multi-pass (impressão “scan” emque a cabeça imprime se movimentando deum lado para o outro sobre o tecido), ou single-pass (as cabeças são estáticas e são montadasem fila na largura total da impressão. O tecidocolado em um tapete continua correndo sob ascabeças de impressão).

    O resultado de impressão digital mais acei-to no mercado industrial de hoje é a impressãode tons contínuos e escala de cinza ampla compontos “invisíveis”. Para isso, as cabeças de im-pressão de-vem ter resolução de 300 ou 600 dpinativos, 3 a 18 picolitros e sistema greyscale degotas variáveis. (O fabricante Kyocera ® detém67% do mercado atual de cabeças de impres-são jato de tinta industrial). Uma dificuldade per-ceptível das impressoras digitais com até 8 coresé a limitação de reprodução apro-ximada 70%das cores de cartela de um sistema físico, porexemplo Pantone ® e para errar menos na re-produção de cores digitais é necessário marcar

    as cores de uma estampa se guiando por umaescala impressa na própria impressora e no teci-do de cada trabalho. Ainda em relação a cores,

    outro erro co-mum trazido para a produção deestampas digitais é a definição de cores a partirde amostras realizadas com corantes, sistemasde impressão e tecidos diferentes dos que foramdefinidos para produção.

    Impressão têxtil direta e indireta A impressão digital sublimática através de

    transfer em papel oferece diferenciais que aimpres-são direto no tecido com corantes sópode cumprir limitadamente: se o arquivo tiveruma boa resolu-ção, a preparação e o tecido

    estiverem corretos, a impressão indireta é maisnítida; a impressão indireta apresenta excelentecontrole de Ganho de Ponto (na impressão di-reto no tecido o Ganho de Ponto e efeito de“Blur“ são bastante acentuados e variam muitode acordo com o tipo de preparação e tecido);na impressão indireta não há aplicação de pri-mers nos tecidos para estampar, vaporização elavação do tecido estampado. Na sublimaçãocom papel não há tratamento de água, mashá o descarte de grandes quantidades de pa-pel contaminado e difíceis de reciclar, porém o

    saldo positivo dos diferenciais explica o aumentodas aplicações de estamparia sublimática, quesomados às melhorias recentes dos tecidos depoliéster, já rivalizam em quantidade com os te-cidos celulósicos.

    Contando que os dois sistemas de impres-são – serigrafia e digital – têm suas limitações etalen-tos próprios, preparamos este texto paraque erros sejam evitados, principalmente nosmomentos mais críticos – custo de estampa dire-to e indireto no tecido e orçamento, finalização e

    encaminhamento para impressão em serigrafiaplana ou rotativa, impressão indireta com trans-fer de sublimação, amostras e produção.

    M ATÉRIA  DE CAPA 

    D I   S  P E R  S  Ã   O D E  C  OR A N T  E R E A T  I  V  O D I   GI  T  A L  

    DISPERSÃO DE CORANTES REATIVO DIGITAL

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    E VENTO

    Serigrafia SIGN FutureTEXTIL celebra 25 anos de sucessoFOCO EM GERAÇÃO DE NEGÓCIOS, GRANDES LANÇAMENTOS, PÚBLICO QUALIFICADO E MUITO CONTEÚDO FORAM  ALGUNS DOS DESTAQUES DE 2015

     A 25ª Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, realizadade 21 a 24 de julho no Pavilhão do Anhembi,

    em São Paulo, superou os números da ediçãodo ano anterior. Com 36.380 visitantes únicose crescimento de 5% na visitação geral emrelação a 2014, a 25ª edição da feira, quereuniu 650 marcas em uma área de 40 milm², encerrou os quatro dias de programa-ção como um grande pólo de geração denegócios e lançamento de novidades e úl-timas tecnologias para o setor de serigrafia,comunicação visual, sinalização, sublimação,impressão digital, impressão têxtil, materiaispromocionais, brindes e personalização.

    Organizada pela BTS Informa, um dos prin-

    cipais focos da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL foi ageração de negócios. Para José Dagnhesi, di-retor de feiras da BTS, a edição de 2015 foi mui-to positiva em número de público, retorno dosexpositores e também em inovação. “A feira éreflexo do nosso esforço ao longo do ano paratrazer novidades para o setor e também novasmaneiras de vivenciar isso. A Serigrafia SIGN nossurpreendeu com uma melhor visitação do quenos anos anteriores sem perder o perfil extrema-mente qualificado do público, que são toma-dores de decisão”, comentou. Segundo ele,a edição de 2016 será ainda mais inovadora,com muito conteúdo para os profissionais e ex-celentes perspectivas para o mercado.

    Para Michelle Fernandes, supervisora de ma-rketing da Roland DG, a feira desse ano superouas expectativas. “Recebemos um público focadoe decidido a comprar ou iniciar uma negociaçãopara compra e a maioria era de fora de São Pau-lo, sobretudo das regiões Sul e Nordeste”, contou.Quem também comemora a participação na fei-ra é Ricardo Augusto Lie, diretor de negócios da

     Ampla, maior fabricante nacional de impressorasdigitais de grandes formatos da América Latina,que lançou a sua nova geração de impressoras

    New Targa XT na Serigrafia SIGN. As vendas duran-te a feira somaram R$3 milhões e a perspectiva éque novos negócios sejam feitos a partir dos con-tatos realizados. “Estamos muito satisfeitos com osresultados. Participar da Serigrafia SIGN é extrema-mente importante para a Ampla, porque aqui astendências são reunidas e os visitantes podem co-nhecer melhor nossos novos produtos e acabaminvestindo nos nossos equipamentos. É gratificanteessa confiança na empresa e a visibilidade, alémdos relacionamentos e parceiras de negócios quea feira traz para a empresa”, declarou.

    O público qualificado e técnico foi outroponto forte da feira. Durante os quatro dias,

    circularam pelos corredores pessoas realmen-te interessadas em fazer negócios, vindos detodos os lugares do Brasil. Diversos expositorescomentaram a melhora significativa na quali-ficação do público nesta edição.

    Outro grande destaque da 25ª ediçãoda feira foi o Espaço do Conhecimento, quetrouxe cinco atrações ao vivo para os visitantesda feira vivenciarem as experiências. Um dosmaiores sucessos foi a Digital TextileConferen-ce, organizada pelo WTiN (World TextileInforma-tion Network Ltd), portal sobre o segmento têxtil,a Digital TextileConference já percorreu diver-sas cidades europeias e também a Índia.

    Já na palestra de abertura, José Macedo,presidente da Sintequímica, declarou que omercado de impressão digital é a tecnologiaque mais cresce no Brasil e o país é um playermuito forte no segmento, líder na América La-tina e entre os cinco maiores do mundo nomercado têxtil digital. “Durante os últimos anos,o mercado tem crescido em média 30% aoano. A perspectiva é que muito em breve nósiremos atingir mercados onde ainda não atu-amos, como de roupa de cama, decoração

    e tecidos largos. No Brasil atualmente temoscerca de 50 estamparias digitais com maisde 2 mil impressoras sublimáticas instaladasem diversos pontos do país. O mais importan-te na impressão digital é a parte de criação e,nesse sentido, o Brasil é um país ímpar e muitoimportante no setor”, explicou.

    O SIGN em Ação foi outro highlight do Es-paço do Conhecimento. Uma parceria entreas empresas VP Máquinas, Engraver Comer-cial, Sinterglas Acrílicos e Colas Especiais, Inter-laser e ECNC Laser, a ideia do espaço surgiude um desejo dos integrantes em proporcio-

    nar a evolução do mercado de comunica-ção visual no país e ajudar as pessoas quequerem empreender através da simulação deuma oficina real mostrando como trabalhar amatéria prima, desde o processo de cortar edobrar, até a finalização das peças.

    O Espaço do Conhecimento tambémcontou com a 16ª edição do Fórum Acrílico,organizado Indac – Instituto Nacional para oDesenvolvimento do Acrílico, que teve comotema “O acrílico contra a crise”; o 2º Simpósiode Impressão em Grandes Formatos, realiza-do em parceria com a Associação Brasileira

    de Tecnologia Gráfica, que foi palco de dis-cussões e novas ideias sobre os caminhospara o setor; e o SIGN Cultural, uma iniciativada RS Projetos, com uma rodada de palestrassobre o universo da Publicidade Exterior.

    Outra a tração da feira foi o CAMBEA#5, idealizado e organizado pela Alltak,da Plásticos Alko. De acordo com Alessan-dro Campos, responsável pelo marketingda Alltak, a 5ª edição do CampeonatoBrasileiro de Envelopamento Automotivofoi um sucesso absoluto. “O campeonato

     já está consolidado e traz instaladores doBrasil inteiro. Essa edição foi um sucesso de

    público e isso é muito gratificante. Mesmoquem não é do ramo participa, interage emata a curiosidade sobre a modalidade”,explicou.

    Por último, mas não menos importante,a 25ª edição da Serigrafia SIGN FutureTEXTILfoi marcada também pela parceria da BTSInforma com o jornal O Serigráfico para adivulgação da feira. Como Media Partners,estivemos presentes como expositores pelaprimeira vez nesse grande evento que mo-

     vimenta o mercado nacional de serigrafiae comunicação visual e nos surpreende-mos muito positivamente com a qualidadedo público e geração de negócios. Pude-mos presenciar a satisfação de muitos ex-positores com a edição deste ano e nosentusiasmamos em receber tantos amigose parceiros de negócios em nosso estande,alguns dos quais estiveram lá apenas paranos visitar. E para nós ficou bastante claroque o mercado está se movimentandopara sair da crise e voltar seus olhos parao futuro. Fazemos votos de que possamoscrescer todos juntos, proporcionado cada

     vez mais oportunidades, informações e in-tercâmbio no nosso mercado.

     A edição de 2016 da Serigrafia SIGN Fu-tureTEXTIL acontecerá entre os dias 3 e 6 demaio, no Anhembi.

      Fonte: BTS Informa

     Adaptação: Redação O Serigráfco

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        E   M   B   A   P   L   A   N

       W   W   W .   E   M   B   A   P   L   A   N .   C   O   M .   B

       R

    CUSTOMIZAÇÃO

    Três passos para customizar

    camisetas e calções esportivos

     A customização de roupas esport i- vas vem se mostrando uma atividadebastante atraente e lucrativa. O cres-cimento da demanda por uma vidamais saudável e a prática de espor-tes vem impulsionando não apenas omercado de vestuário, mas tambéma busca pela customização atravésde estampas. Afinal, quem nuncasonhou em ter a camisa do seu timefavorito com seu nome?

     Além disso, a customização éuma excelente forma de presentear,por isso diversas empresas vêm bus-cando essa alternativa na hora deoferecer um mimo aos seus parceirose clientes. Para quem quer customi-zar, a boa notícia é que as técnicasde estamparia estão cada vez maismodernas, fáceis e baratas. Por isso,personalizar roupas esportivas tornou-se uma excelente opção para quemquer agradar. Para quem busca essa

    alternativa, vale seguir alguns passos.Três passos para estampar roupasesportivas:

    1. Escolha a peça adequadaNa hora de escolher a peça é

    importante avaliar o tipo de tecidoe qual o tipo de customização elecomporta. Vale destacar que nemtoda estampa é feita para todo tipode tecido, por isso vale verificar se aestampa pretendida se adéqua à

    peça que você p retende customizar. A prática de esportes pede tecidosinteligentes. Hoje já é possível encon-trar no mercado tecidos de secagemrápida, que previnem a incidênciade odores e até mesmo proporcio-nam a proteção solar. Com técnicasmais modernas de estampagem, jáé possível customizar esse tipo de te-cido sem que ele perca suas proprie-dades. Por isso, vale investir em umapeça que atenda as necessidadesdo esporte, já que isso não exclui sua

    customização.

    2. Conheça o produtoe o processo deestampagem

    Existem diversos produtosde estampagem no merca-do. No entanto, como a prá-tica de esportes muitas vezesdemanda peças especiais, é

    necessário escolher técnicas e mate-riais que se adéquem melhor ao ves-tuário esportivo. Uma dessas opçõesque vem apresentando excelentesresultados na customização de pe-ças esportivas é o Power Film. Trata-sede um produto bastante moderno,onde um filme para p lotter de recortee impressão é transferido por termo-transferência. O Power Film pode seraplicado tanto em tecidos sintéticoscomo em tecidos de algodão, além

    disso, conta com diversas cores e tex-turas disponíveis proporcionando umacabamento diferenciado.

    Já na questão do processo, exis-te um que é bastante recomendadopara o vestuário esportivo: a subli-mação. Isso porque, por meio destatécnica, a tinta se funde ao tecido,mantendo a respirabilidade da roupapreservada. A sublimação, no entan-to, só se aplica a tecidos de fibra sin-

    tética e conta com cores vibrantes,além de ser resistentes à lavagem.Por não prejudicar as fibras dos teci-dos, a sublimação tem um excelenteresultado final, permitindo impressõesde alta definição. O Power Film e aSublimação são um produto e umatécnica bem acessíveis em termosde preço, pois requerem menos re-cursos quando comparadas a outrossemelhantes. Além disso, produzempoucos resíduos e sujeira durante

    o processo, gerando um resultadoque agrada a maioria dos clientesque buscam esse tipo de técnica deestampagem.

    3. Pesquise boas ofertas nomercado

    Hoje existem diversos pequenosnegócios que disponibilizam serviçosde estamparia a preços bem cama-radas. No entanto, para encontrar omelhor custo benefício, sempre é vá-lido pesquisar.

    O Serigráfico - Edição 232 - Agosto de 2015www.oserigrafico.com12

    MERCADO

    OKI formaliza a compra donegócio de impressoras degrande formato da Seiko

    EMPRESA  FORTALECE SUA  POSIÇÃO NO MERCADO DE IMPRESSORAS PROFISSIONAIS

      A OKI Data Corporation, uma empresa doGrupo OKI, especializada no negócio de impres-soras, anunciou a assinatura de um acordo com aSeiko Instruments Inc. (intitulada "SII"), em 08 de ju-lho de 2015, para a aquisição global do negóciode impressoras de grande formato da Seiko I Info-tech Inc. (intitulada "SIIT"), uma subsidiária da SII.

    No acordo assinado pela OKI Data Corporatione SII está previsto a aquisição total das ações deti-das pela SIIT. Além disso, as subsidiárias da OKI DataCorporation da Europa e dos EUA assinaram contra-

    tos de compra de ativos com empresas do grupoeuropeu e norte-americanos da SII, para assim ob-ter o negócio de impressoras de grande formato eos ativos atualmente detidos pela SII. As partes irãofinalizar a transferência de negócios em 01 de outu-bro de 2015, em conformidade com os acordos. Atransação não afetará a oferta de produtos e servi-ços prestados atualmente pela SIIT, nem mesmo osrelacionados com impressoras de grande formato.

     A OKI Data Corporation considera o ne-gócio de impressoras de alto valor agregadocomo uma oportunidade de crescimento e um

    importante segmento, principalmente no merca-do de impressoras profissionais. A companhia es-pera o aumento contínuo da demanda de 6% nataxa de crescimento anual (CAGR – Compound

     Annual Growth Rate) na área de impressão degrande formato, impulsionado pela aceleraçãode necessidades sob demanda, especialmentenas indústrias de varejo e distribuição.

     Através desta aquisição, a OKI Data Corpora-tion não só adquire para seu portfólio impressorasInkjet de grande formato para sinalização e plot-

    ters gráficos LED detidas pela SIIT, mas também astecnologias e recursos de desenvolvimento, emconjunto com os canais de vendas relevantes. Acompanhia vai se esforçar para melhorar as suasatividades de negócios no mercado de impresso-ras profissionais através da oferta de soluções deimpressão one-stop particularmente dirigidas aossetores de impressão, distribuição e indústria de

     varejo. Ao integrar tecnologias e recursos atravésdesta aquisição, a marca agrega valor e capilari-dade a seu portfólio de produtos.

    www.oki.com.br 

    LOUIS MITURU Y UBA  TRABALHA  COM IMPRESSÃO TÊXTIL DESDE 1998, QUANDO RESOLVEU INVESTIR EM UMA  PLOTTER DE RECORTE PARA  PERSONALIZAR  AS ESTAMPAS DOS TAPETES COMERCIALIZADOS EM SUA  LOJA , ESPECIALIZADA  NO RAMO. FOI CONVIDADO  A  ORGANIZAR  A   ÁREA  COMERCIAL DE UMA  EMPRESA  NA   ÁREA  DIGITAL PARA   A  IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO ESTRATÉGICO DE LANÇAMENTO DA  PLOTTER INK  JET BASE 

    D’ AGUA  E HOUTER. PRESTOU  ASSESSORIA  PARA  OUTRAS EMPRESAS DE TINTAS SOLVENTES E TINTAS SUBLIMÁTICAS E CONTINUA   A  PESQUISAR  AS NOVAS TECNOLOGIAS QUE EXISTEM TAMBÉM FORA  DO BRASIL. P ARA  DÚVIDAS, ENTRE EM CONTATO PELO E-MAIL [email protected] 

       *   L   O   U   I   S   M   I   T   U   R   U   Y   U   B   A

    COLUNA 

    Impressão em algodãoNo mercado atual existem dois ti-

    pos de processos de impressão emalgodão: o primeiro é um cilindro porcor perfurado com raporte de 60 cmcom equipamento de até 12 cores, ouseja, 12 cilindros. E o outro é utilizado umequipamento de impressão digital comabridor de tecido e tapete com colapermanente para que o tecido nãodesloque na impressão.

    Pré-tratamento   - O tecido deveráser pré-tratado antes da impressão. A

    aplicação é por impregnação, espa-tulagem, estamparia ou spray antes dereceber a impressão.

    Secagem  – Rama (túnel de calorcom morcete para definir a largura dotecido na secagem)

    Objetivo – Evitar a migração dos

    corantes. Fornecer PH ideal

    para fixar os corantes; controlara difusão na fibra; favorecer afixação do corante/pigmentocomo malmente na hidrata-ção do material; melhorar apermeabilidade do corantecom a fibra evitar a redução /oxidação do corante.

    Impressão - pós-tratamento

    Tinta reativa (algodão) - Fi-

     xação por vaporização a 100° C de 3 a7 minutos, ou termofixação a 160°C de2 a 4 minutos.

    Lavagem - Lavar com água correntepara não manchar a impressão e retiraro pré tratamento.

    Secagem - Por rama

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       S   I   N   V   A   L   L   I   M   A

       S   I   N   V   A   L   @   B   R   I   S   K .   C   O   M .   B   R

    COLUNA 

    SINVAL LIMA  É DIRETOR DA  BRISK 

    COLUNA 

       H   A   J   I   M   E   O   T   S   U   K   A

       H   A   J   I   M   E   O   T   S   U   K   A   @   Y   A   H   O   O .   C   O   M .   B   R

    H AJIME OTSUKA  É DIRETOR DO SHOPPING SCREEN

    Sensibilizador com

    bicromato ou diazo: qualusar? A emulsão com sensibilizador bicro-

    mato (líquido) é usada quando não setem uma boa fonte de luz UV, comolâmpada fluorecentes, fotofloods, leds,etc. Para você preparar essa emulsão,deverá diluir toda vez que for usar, naproporção de 10:1. Usar becker e pro-

     veta para fazer a medição. O bicroma-to é tóxico, portanto deve-se tomar cui-

    dado na hora de manipular. Deve-seusar óculos de proteção e luvas.

    Depois de preparada, ela dura 2dias. Após esse período, esta deve serdescartada. Esta é uma emulsão quenão gosta de muito calor, por isso evitesecar muito. Com calor acima de 40graus, a emulsão revelará com o calordo seu secador ou estufa.

    Já a emulsão com o sensibilizador

    diazo (pó), é utilizada por quem temuma fonte UV: usar lâmpada HQA 400,Metal Halóide 1000, 2000, 4000. Casonão tenha essa fonte de luz, não tenteusar essa emulsão, porque você não

     vai conseguir revelar mesmo deixandohoras na frente da lâmpada. O sensi-bilizador diazo não é tóxico, porémmesmo assim recomenda-se o usode óculos e luvas na hora de prepará-lo. O preparo da emulsão com diazodeve ser feito no vidro que está o pó,

    completando com 60 ml de água des-tilada para diluí-lo. Depois de diluído,coloque-o dentro do pote de emulsão,preparando o pote todo e mexa bem

    para que fique bem homogê-neo. A emulsão vai durar maisde 3 meses, mas deve-se ar-mazenar em local fresco e irusando até acabar.

    Hoje não existe emulsãoruim, todas são de qualidade.O que está acontecendo é fal-

    ta de orientação, já que comprar umaemulsão só por ser de alta definiçãonão resolve o problema se você nãotiver uma fonte de luz adequada, poisnão atingirá o resultado que a emulsãodaria. Nesse caso, peça sempre a aju-da de um técnico de sua confiança.

    Fabricante: vender não basta; fa-zer acontecer é maravilhoso. Ensine oseu cliente a usar o seu produto!

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    Político não pode responder por cri-mes que tenha praticado e nem ir presoporque tem foro privilegiado. Menor dedezoito anos de idade não pode ser pre-so, é apreendido e não pode ter seu rostopublicado nos veículos de comunicação.

     Assassinos, ladrões, motoristas bêbados ecriminosos em geral não ficam na cadeiase não forem pegos em flagrante e, se fo-rem, podem pagar uma pequena fiançae responderem a pena em liberdade. Seporventura um criminoso for condenado,

    ainda assim não cumpre a pena na suatotalidade, apenas um sexto, mas podesair antes por bom comportamento. Terro-rista e assassino estrangeiro não é depor-tado ao seu país de origem para respon-der pelos crimes cometidos. Os melhoresadvogados do país se prestam a defendercriminosos sem o menor pudor, criandoas mentiras mais deslavadas para absol-

     ver seus clientes e deixá-los em liberdadepara cometer novos delitos. Juízes quedeveriam zelar pela ética trocam penas

    por favores financeiros julgando causasde maneira conivente com o crime.

    Eita!!! O Brasil é um belo convite paradelinquir. Viva a nossa constituição, anossa carta magna de 1988, com todosos direitos e garantias expressas que na

     verdade só garante a impunidade geralda nação. Constituição brasileira e có-digo penal brasileiro constituem o quehá de melhor para traduzir a máxima dosubmundo: o crime compensa. O códi-

    go penal brasileiro, escrito na era Vargasem meados de 1940 deveria protegero cidadão, mas na realidade protege o

    fora da lei. Está totalmente ul-trapassado, desatualizado, forado contexto. Ora, se não hápunição, que tal todos delin-quirmos? Existem outros paísesbenevolentes e coniventes como crime, tal como o Brasil, maspor que temos que seguir o piorexemplo? Por que temos sempreque deixar o espírito de vira-la-tas tomar conta do nosso país?Chegaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!

    Como nem tudo é perfeito, enquantoos delinquentes da nação empurram aeconomia para baixo, a comunidade deserigrafia e sign movimentam e alavan-cam negócios no maior evento do setor.

     A Serigrafia, Sign & Future Textil reuniu maisde 650 marcas no Pavilhão de Exposiçõesdo Anhembi – SP, com novas tecnologias,tendências e difundindo conhecimentodas melhores alternativas para enfrentaros desafios que ora se impõem ao mer-

    cado. Foram mais de 45.000 visitantes doBrasil e outros países que juntos contribu-íram para a geração de negócios quese transformaram em satisfação para os

     visitantes e os expositores. Meus sincerosparabéns a todos e em especial ao Gru-po BTS-Informa, promotores do evento. Olegal é que iniciativas como essa compro-

     vam que trabalhar dá mais resultado quedelinquir. O grande prêmio é poder dormircom a consciência tranquila e a sensa-ção do dever cumprido com a nação e

    com a sociedade. Será que vai demorarmuito para os nossos políticos aprende-rem como se faz?

    Se ninguém fala...

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    NÓS TESTAMOS

     Adesivo Transferível, da Aplike

     Ainda no caso das tabus de vidro, outroproblema encontrado foram os pezinhos desilicone, que devem ser colados na partede baixo da lâmina de vidro, que permitemuma distância entre o vidro e o local deapoio. Estes, além de protegerem a própriaimpressão – que não fica em contato dire-to com mesas e balcões, ainda facilita nahora de levantar a peça de vidro de qual-

    quer local.

     A primeira opção – e mais óbvia – eraprocurar em grandes casas de distribuiçãode materiais de construção. Achei, porém opreço era inviável. Cerca de R$ 18,00 o kitcom 15 bolinhas ou quadradinhos de silico-ne. Como eu precisava de 60, já que tra-tava-se de 15 lâminas de vidro e em cadauma vão 4 apoios, o valor final ficaria quaseo mesmo que paguei nos vidros.

    Rodando as pequenas lojas de materiaisde construção encontrei opções mais bara-tas, mas ainda assim bem salgadas para opropósito. Foi então que a solução acabou vindo “combinada”. Encontrei os apoios desilicone em uma loja de armarinhos, essesbem baratos, porém o adesivo deles tinha,além de péssima aderência, um papel bran-co que fazia as vezes de fita dupla face, oque ficou horrível quando aplicado no vidro. Aquele papel branco “gritava” ali na tábua e via-se perfeitamente pelo outro lado. Coin-

    cidentemente, eu tinha uma folha de ade-sivo transferível da Aplike, que eu pretendiatestar em outro produto, mas que acabousendo a solução mais simples e efetiva que

    eu poderia encontrar.

    Tirei aquela fita dos suportes de silicone,apliquei o adesivo transferível e o resultadofoi de primeira! Além de ser 100% transpa-rente, o adesivo transferível é extremamentefácil de aplicar e não faz nenhuma sujeira,ideal para quem quer algo bem prático erápido.

    Para quem não conhece, o adesivotransferível vem com liner em ambos oslados e, quando retirados, sobra apenas oadesivo transparente. A ideia é como a deuma fita dupla-face, porém este não tem opapel como veículo para a cola, apresen-tando um acabamento infinitamente supe-rior ao da fita dupla-face, especialmentenesses casos em que se necessita de algobem discreto. Funciona como a cola, po-rém sem nenhuma sujeira, “sobras” ou vaza-

    mento lateral. Basta recortar na medida de-sejada, retirar um dos lados do liner, aplicar oproduto que se deseja colar e depois retiraro outro lado do liner e aplicar direto sobre asuperfície.

    É ideal também para a confecção deálbuns de fotos, borrachas, espumas, EVA,películas, etc., substituindo também ossprays de cola. Além da praticidade e rapi-dez, outra vantagem significativa do adesivotransferível em relação às fitas dupla-face é

    o peso. Como ele não utiliza nenhum veícu-lo intermediário, as peças a serem coladasficam muito mais leves e, consequentemen-te, aderem melhor aos substratos.

    Subliresin, da Fremplast

    Recentemente recebi uma encomenda

    para o dia dos pais de algumas tábuas de vi-dro para corte. Consultei o site do fornecedor,onde constava estoque dos produtos e fecheia venda. E qual não foi minha surpresa quan-do, na hora da compra, as tábuas de vidronão estavam disponíveis à pronta entrega...O fornecedor me prometeu para a semanaseguinte e nada. Para a outra e nada! O quefazer se a encomenda tinha data certa paraser entregue, já que faria parte de um eventoda empresa? Busca outro fornecedor daqui,outro dali e não teve jeito: ninguém no merca-

    do oferecia peças iguais àquela que enviei deamostra para o cliente.

    Como comprometimento é o meu maiorlema, o jeito foi correr atrás de uma maneirade suprir essa necessidade. Na hora me lembreida Subliresin, da Fremplast, que eu havia vistosendo aplicada em chinelos e tinham me ditoque existia também para vidros, porcelana, etc.Procurei e encontrei os vidros temperados cor-tados na medida em que eu precisava. Agorasó faltava aplicar a resina e sublimar os vidros.

    Conversando com os técnicos da Fremplast,entendi que a resina de chinelo é diferente daresina para vidros e porcelanas e acabei indofazer um treinamento na empresa para apren-der a aplicá-la. Nas opções fosca ou transpa-rente – a primeira mais indicada para o meucaso, já que era um vidro e eu necessitava deuma certa cobertura para as áreas de foto quefossem brancas, para que não ficassem total-mente transparentes – a resina é extremamentefácil de ser aplicada. Diluída na proporção 10:2,

    ou seja, com 20% de catalisador, a Subliresinpode ser aplicada tanto com rolinho de pelobem baixo, de espuma, compressor ou comtela de serigrafia de 44 fios. Esta última opçãooferece um acabamento mais uniforme e me-nos granulado, porém em todos os casos depoisde feita a sublimação eu alcancei um excelen-te resultado. O que notei é que se a camada formais fina, mesmo com o rolinho é possível obteruma cobertura bastante uniforme.

     A recomendação de intervalo entre a apli-

    cação da resina e a sublimação é de 12 horas,

    mas eu obtive maior aderência com intervalo

    de 48 horas. Outra observação é que comoem uma das peças eu acabei espelhando aimagem – o que no caso do vidro não deve serfeito – tive que tirar a resina da lâmina de vidroe reaplicar. O mesmo precisou ser feito com aresina de uma peça que eu tinha em estoquedaquele fornecedor anterior, pois parte delaestava soltando e, para não perder a peça, re-solvi remover e aplicar a Subliresin. A diferençaentre elas foi bastante significativa. Aplicandosolvente em ambas, a resina da tábua anteriorcraquelou inteirinha, bastando passar a mão

    para remover, o que não aconteceu com aSubliresin, que exigiu mais tempo de “molho”e certa raspagem com espátula de plásticopara retirar sem arranhar o vidro, além de rea-plicação do solvente em algumas áreas, o quedemonstrou uma aderência muito superior daSubliresin em relação à outra.

    Recomendações:- Como é um produto químico, use luvas

    e máscara na hora da aplicação ou da remo-ção da resina.

    - Evite locais com poeira, pelos, etc. Prefiraambientes controlados, sem vento para quenada pouse sobre a resina.

    - Aplique uma camada fina, pois além derender muito mais, você alcançará um acaba-mento mais fino.

    - Aguarde o intervalo de 48 horas entre aaplicação e a sublimação. A aderência e o re-sultado da sublimação serão superiores.

    - Prepare apenas o que for usar. A resinaendurece depois de 6 horas de preparada,portanto, o que sobrar deverá ser descartado.

    Prefira recipientes descartáveis e não tente rea-proveitar a resina depois que esta endurecer.

    - Se for usar rolinho de espuma, prepare várias peças de uma só vez, pois o rolinho nãopoderá ser reutilizado posteriormente. Assimcomo a resina, ele ficará inutilizado após algu-mas horas.

    Obs: Nesta mesma edição você encontrao Passo a Passo da Subliresin para chinelos, masnão se esqueça: trata-se de produtos de pro-dutos diferentes para finalidades distintas. Peça

    sempre o produto para a finalizada desejada.

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    O Serigráfico - Edição 232 - Agosto de 2015www.oserigrafico.com16

    IMPRESSÃO DIGITAL

     

                                           

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       I   G   L   I   O

       W   W   W .   W   I   L   S   O   N   G   I   G   L

       I   O .   C   O   M .   B   R

    Sua empresa está, realmente,

    em ordem? Parte 6LEGALNa realidade, pode não existir um

    departamento com este nome em suaempresa e nem é necessário, mas istonão quer dizer, de forma alguma, quetodos os controles a ele pertencentesnão devam ser feitos. Aqui nós devere-mos ter os seguintes documentos (façaa checagem):

    - Contrato Social e demais alterações devi-damente registradas, com seus respectivos ane- xos, ou registro de empresário, se for o caso;

    - Documentos do imóvel, tais como: Li-cença de Uso do Imóvel para os fins (ramode atividade da empresa), pesquisa na Pre-feitura referente à atividade do imóvel, se épermitida ou não, de acordo com a Lei deZoneamento da Prefeitura, planta do imóvel(com aprovação da prefeitura e Habite-se),contrato de locação (se for o caso) e o IPTU.

    - Todos os documentos relativos a CETESB(se for indústria) bem como a licença;

    - Documentos de inscrição na ReceitaFederal (CNPJ);

    - Documentos de inscrição na Secretariada Fazenda do Estado;

    - Documentos de inscrição na Pre-feitura do Município e seu alvará de

    funcionamento;

    - Certidões negativas (CND – TRIBUTOSFEDERAIS – DIVIDA ATIVA – CARTÓRIOS – FGTS– INSS – TRIBUTOS MUNICÍPAIS E ESTADUAIS).

    - Controle de todas as obrigações men-sais / trimestrais / semestrais / anuais, comtodos os órgãos públicos, incluindo-se aquia guarda dos mesmos;

    - Controle de todas as normasque envolvem as atividades daempresa;

    - Guarda de todas as conven-ções coletivas que envolvem oscolaboradores;

    - Gerenciamento de arquivos internos, detoda a documentação gerada pela atividade

    da empresa;

    - Documentos referentes ao registro daMarca da empresa e seu acompanhamento;

    - Gerenciamento de contratos de presta-ção de serviços com terceiros;

    - Cópias autenticadas dos documentosdos sócios (RG – CPF – TÍTULO DE ELEITOR – PAS-SAPORTE – CNH)

    - Alvarás complementares (depende daatividade da empresa) como: Vigilância Sani-tária, Produtos Perigosos, Corpo de bombeiros,IMMETRO, IBAMA, etc...

    - Registros nos órgãos de classe (quandofor obrigatório) bem como Sindicato da empre-sa e colaboradores;

    - Registro e controle de procurações emgeral;

    - Controle de processos (civil – criminal –empresarial – trabalhista – cobranças);

    - Publicações em jornais de qualquer obri-gatoriedade da empresa;

    Utilize este tópico para realizar um Check Listde todos os itens mencionados e guarde-os empastas no seu arquivo. Estes documentos devemestar sempre disponíveis e de fácil acesso.

    *W ILSON GIGLIO ORGANIZADOR DE EMPRESAS E DE PESSOAS, CONSULTOR EM GESTÃO EMPRESARIAL, ESPECIALISTA  EM EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO V ISUAL,

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    Sawgrass Industrial Junta Forças

    com a Kiian Digital e J-TeckEMPRESAS CRIAM O MAIOR GRUPO INDUSTRIAL DE SUBLIMAÇÃO DIGITAL DO MUNDO A Sawgrass Industrial, a divisão do grupo

    Sawgrass que opera em tintas de sublimaçãoe pigmentadas para aplicações industriais, vai

     juntar-se ao JK Group, a empresa que inclui asmarcas Kiian Digital e J-Teck, para ampliar ascapacidades tecnológicas do grupo.

    Enquanto divisão do grupo Sawgrass - bemconhecido inovador e pioneiro em sublimação

    digital com uma vasta carteira de direitos depropriedade intelectual - a Sawgrass Industrialé um líder no mercado de gama alta de subli-mação digital e tintas pigmentadas à base deágua com uma vasta carteira de marcas, in-cluindo a SubliM e a M-Inks. As principais aplica-ções dos produtos da Sawgrass Industrial con-centram-se na área da moda, equipamentodesportivo e decoração para o lar. A SawgrassIndustrial encontra-se presente principalmentena Europa e nas Américas, ao serviço de clien-tes chave, tanto diretamente como através de

    representantes.

     A Kiian Digital, J-Teck e a Sawgrass Industrialtêm em comum um recorde em inovação,qualidade e fiabilidade e são encaradas comoparceiros comerciais e técnicos de confiançapara empresas que fornecem marcas de topoem mais de 100 países em todo o mundo.Juntas criaram o maior grupo industrial de su-blimação digital com tecnologias de ponta,uma presença global e uma capacidade deprodução de nível mundial para aplicações

    têxteis. A aquisição da Sawgrass Industrial au-menta mais a carteira da JK Group em tintasavançadas que são compatíveis com umagrande variedade de cabeças de impressãodigital, incluindo plotters e máquinas de alta

     velocidade. A JK Group irá manter-se concen-trada em padrões industriais de alta qualidadee na promoção internacional da expansão domercado.

    O Presidente da JK Group, Dennis Wilby, de-clarou "na sequência da combinação da Kiian

    Digital e J-Teck3 no ano passado, a adição daSawgrass Industrial leva a JK Group para uma

    posição de liderança global no setor da subli-mação digital e na linha da frente do desen-

     volvimento do mercado de tintas pigmentadaspara têxteis." O CEO da JK Group, Alberto DeMatthaeis, concluiu "Acreditamos que as siner-gias da nossa colaboração irão acrescentarum valor significativo às três marcas, mantendosempre a respectiva independência com ven-das, assistência ao cliente e desenvolvimento

    de produtos em separado." O CEO e fundadorda Sawgrass, Nathan Hale, explica "Começa-mos a construir o negócio da sublimação digi-tal em 1988 e expandimos para os mercadosindustriais há uma década. Agora que a produ-ção em massa digital é uma realidade para aimpressão sobre têxteis esta é a altura perfeitapara formar uma sólida aliança para concreti-zar o que era apenas um sonho."

    O CEO da Sawgrass Europe SA, Dr. Micka-el Mheide, que liderou o arranque em Basileia

    (Suíça) em 2006 e a Sawgrass Industrial Divisiondesde 2009 e irá continuar a dirigir os esforçoscomerciais das marcas Sawgrass Industrial naEuropa, declarou: "estou feliz por nos tornarmosparceiros da JK Group, o que irá aumentarsignificativamente o potencial de mercadoda nossa marca. Iremos continuar a forneceros mesmos extraordinários produtos e serviçostécnicos aos nossos clientes numa plataformade maior investimento e concentração estraté-gica". A Sawgrass Technologies irá continuar aoperar como empresa independente ao servi-

    ço das necessidades da impressão digital emimpressoras de menos de 42 polegadas vol-tadas paras as necessidades de clientes nãoindustriais.

     A parceria entre a Kiian Digital e a J-Teck3estabelecida desde Agosto último, levou àcriação de um novo grupo, capaz de exploraras competências de ambas as empresas parabenefício dos nossos consumidores. O novogrupo, efetivo a partir de 1 de julho, possui asede oficial em Novedrate e a sede operativa

    em Albese (Co), Novedrate (Co), Soddy Daisy(Tennessee) e Xangai (China)

  • 8/20/2019 O Serígrafico - Edicao 232 - Agosto

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    O Serigráfico - Edição 232 - Agosto de 2015www.oserigrafico.com18

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    COMUNIDADE EQA (EQUIPE DE QUALIDADE  AMBIENTAL) DA  ESCOLA  THEOBALDO DE NIGRIS.  WWW .MAQTINPEL.COM.BR

    Sem água e sem energia, inove! SUBLIRESIN Até outubro desse ano, pelo menos, de-

     vemos prestar mais atenção na quantidadede água que gastamos. Primeiro porquesão os meses com menor índice de pluvio-sidade e, segundo, que estamos vivendouma crise hídrica, por circunstâncias emparte políticas, que agravaram esse fato. Algumas atitudes que deveriam ser toma-das pela gestão pública e que não foramadiante ou que estão acontecendo, masque não resultarão, em curto prazo, emmelhoria para essa situação, faz com queredobremos nossos esforços para fazermos

    a nossa parte.

     A utilização de água de reuso ou recir-culação da água dentro do ambiente deprocesso de produção trará uma economiasignificativa em termos ambientais e atéeconômicos. O reaproveitamento da águade lavagem das telas de serigrafia, porcirculação fechada com os devidos filtrospara limpeza; a utilização de redutores nastorneiras e a captação de água de chuva(quando possível) são algumas ati tudes que

    podemos realizar em nossas áreas: produ-tiva e comum. Também podemos diminuiro consumo com lavagem de pisos da em-presa e lavagem da frota de carros.

    O cuidado que temos que ter com aquantidade de água gasta e com o des-perdício dela é porque a nossa matriz ener-gética é mais de 80% proveniente de hidre-létricas, uma energia limpa, porém que, nomomento, em função de mudanças climá-ticas, está com a matéria-prima (água) em

    escassez. Sem água, sem eletricidade. Na verdade, já estamos pagando essa contamais cara de energia por causa da redução

    da água e estamos sendo abas-

    tecidos de energia pela fonte ter-moelétrica, que é mais onerosa.O governo atual, por causa dafalta de chuvas, não conseguiumanter baixos ou manter extintosos encargos sobre a tarifa, entreeles, o CDE - Conta de Desenvol- vimento Energético - e está comdificuldades em renovar contratosde concessão de geração e transmissãode energia, aumentando o valor do serviçoque deve pagar porque, no passado, para

    evitar a alta, autorizou empréstimos bilio-nários às distribuidoras. Junto a isso, nessemomento, as distribuidoras têm que recorreràs usinas térmicas, que são mais caras paraprodução.

     Agora que tudo conspira contra, crisehídrica, energética, política e econômica,resta-nos a conscientização e ajudar o país,em nosso ambiente, porque lastimar e re-clamar não irá trazer nem a água e nem aenergia mais barata de volta. Temos que

    criar novas situações que favoreçam nossaempresa e aos colaboradores que coope-ram com o crescimento dos negócios. Ainovação é uma das ferramentas mais uti-lizadas nesse estágio. Para isso, temos quesaber ouvir todos os envolvidos, refletir e,assim, tomar as melhores decisões. Lembre-se que tudo passa e o aprendizado queobtivermos ficará acumulado para outrassituações, onde poderemos aumentar e re-solver novos casos. E mudanças de atitude,normalmente as mais simples possíveis, é

    que trarão os benefícios desejados. As próxi-mas gerações agradecerão o que fizermosagora.

    01  - Realizar a limpeza do materialutilizando o solvente de limpeza Frem-plast ( vinílico ou convencional), pararemoção de resíduos da superfície daborracha.

    02 - Preparar o Subliresin uti-lizando uma balança de preci-são para pesagem da mistura. A cada100g de Subliresin (brilho ou fosco) utili-zar 15g de catalizador RPS Fremplast.

    03  - Utilizar um rolinho de espumade lã ou pincel e aplicar uma cama-

    da uniforme espalhando por todaárea a mistura preparada (subliresin +catalizador).

    04  - Após aplicação aguardar nomínimo 16 horas para secagem do

    produto.

    05  - Utilizar uma prensa térmicacom temperatura entre 180ºC a 200ºCcom tempo de 18 a 20 segundos epressão de 60 libras para realizar atransferência.

    06 - Retirar a impressão após a pren-sagem e o processo estará pronto.

       F   R   E   M   P   L   A

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