O maior nabo do mundo

O maior nabo do mundo

Autor: Celso Sisto

Cuento bilingüe

Ilustraciones: alumnos del CEIP LUIS CHAMIZO

Traducción: Alumnos del CEIP LUIS CHAMIZO.

El mayor nabo del mundo 1

O maior nabo do mundoNaquele povoado , lá onde o Judas perdeu as botas, vivia um velhinho. Mas era

velho mesmo, sabe?Devia ter uns 125 anos, no mínimo. Mas ainda estava inteiro, mesmo que um

pouco enferrujado.Dizem, por aí, que o que mantinha o velho vivo era uma tal sopa de nabo que ele

fazia. Ele era louco pela tal sopa.Acontece que, com a última seca, perdeu toda a sua plantação de nabo. Ficou

numa tristeza que só vendo, acharam até que dessa vez ele ia passar desta para melhor.

En aquel pueblo, donde Judas perdió las botas, vivía un viejecito...pero viejo!!! ¿sabes?Debía tener como mínimo 125 años,pero aún estaba entero, aunque un poco oxidado.Dicem por ahí que lo que le mantenía en pie era una sopa de nabo que él mismo hacía. Se volvía loco por la

sopa....Sucedió que con la última sequía perdió toda su plantación de nabo y le invadió una tristeza tal que se

pensaba que de esta vez pasaría de esta vida a otra mejor.


O maior nabo do mundoQue nada!Pois o velho foi até a a casa do seu compadre Mariano, logo ali, em Deus me

Livre, no povoado vizinho, e voltou com uma mudinha de nabo. Lá, também, a seca tinha chegado violenta, mas não arrasadora!

Sem pensar duas vezes, o velho plantou o nabo. Então, todos os dias, acordava bem cedo, sacudia os ossos, pasaba a mão no regador e ia, quase que quicando, até a horta, molhar o nabo. Ficaba tão feliz!

E, enquanto a chuva fina caia do regador, ele dizia:-Cresce, cresce, cresce, nabinho, cresce forte!

¡Pues nada ! Que el viejo se fue a casa de su compadre Mariano,allí en Dios me livre, el pueblo vecino y volvió con una plantita de nabo.

Allí también había llegado la sequíade forma violenta ¡pero no arrasadora!

Sin pensárselo dos veces, el viejo plantó el nabo. Y...todos los dias despertaba bien pronto ,se sacudía los huesos, agarraba la regadera y se iba dado saltitos hasta la huerta a regar el nabo y ¡era tan feliz!

Y mientras caía el agua, en forma de lluvia de la regadera decía:

¡Crece, crece, crece nabito, crece fuerte!


O maior nabo do mundoNo outro dia, a mesma coisa. O mesmo ritual, a mesma ladainha:-Cresce, cresce, cresce, nabinho, cresce doce!E no outro dia, tudo igual. Acordar, se espreguiçar, agarrar o regador e

caminar até a horta para então, repetir aquela cantilena de sempre:_Cresce, cresce, cresce nabinho, cresce enorme!Com tanto cuidado, debaixo de tanto capricho, o nabo cresceu mesmo. Ficou

grande, forte, rosado enorme!!!Um tanto assim, ó!Quando o velho percebeu que o nabo já devia ter crecido bastante, já que

estava bem folhudo, disse para si próprio:-É hoje que eu vou tomar uma gostosa sopa de nabo!

Al dia siguiente lo mismo, el mismo ritual, la misma letanía:¡Crece,crece,crece nabito, crece dulce!Y al siguiente dia todo igual. Despertarse, desperezarse,coger la regadera y caminar hasta la huerta para

después repetir aquella cantilenade siempre:Crece,crece,crece, nabito,crece enormeCon tanto cuidado y tanto mimo el nabo creció y se hizo grande , ¡fuerte, rosado, enorme....!!!! Como

asíiiiiiohhhhhCuando el anciano se imaginó que ya tenía que haber crecido bastante, pues sus hojas estaban bien

frondosas, se dijo para sí mismo:¡Hoy será el dia en que tomaré una sabrosa sopa de nabo!


O maior nabo do mundoCaminhou eufórico até a horta, segurou firme nas folhas do nabo e puxa-que-

puxa, puxa-que-puxa, puxa-que-puxa, e....nada! Não conseguia arrancar o nabo.Mais do que depressa, o velho disse em voz alta.-Ah, já sei, vou chamar a minha velhinha para me ajudar a arrancar da terra

este nabo. Sozinho, não vou dar conta!Andou depressa até casa, quer dizer, o mais depressa que pôde, e mal se

aproximou da janela da cozinha, gritou:-Minha sempre bela esposinha, venha me ajudar a arrancar o nabo da terra que

ele não quer sair!

Caminó contento hasta la huerta agarró firmemente las hojas del nabo y....tira que tira, tira que tira, tira que tira y ¡Nada! No conseguía arrancar el nabo.

Rapidamente el anciano dijo en voz alta:Ah, ya sé voy a llamar a mi viejecita para que me ayude a arrancar de la tierra este nabo. ¡Sólo no voy a

poder!!Anduvo deprisa hasta casa,quiero decir, lo mas deprisa que pudo e no había llegado aún a la ventana de la

cocina , cuando gritó:Ay,mi bella esposita, ¡ven a ayudarme a arrancar el nabo de la tierra que no quiere salir!



Os dois foram de mãos dadas até a horta, um apoiando-se no outro.Chegando lá, a velhinha segurou na cintura do velho, o velho segurou nas folhas

do nabo.....e....puxa-que-puxa, puxa-que–puxa, puxa-que-puxa e.....nada do nabo sair!Enquanto secava o suor da testa, o velhinho disse para velha:_Já sei patroinha! Vamos chamar nossa neta para ajudar a puxar o nabo! Ela é

mais jovem e mais forte, não é? A velha concordou imediatamente:

Los dos se fueran agarrados de la mano a la huerta, apoyándose uno en el otro. Llegando allí se agarró a la cintura del viejo,el viejo agarró las hojas del nabo y tira que tira, tira que tira, tira que tira y ¡nada de salir el nabo!

Mientras que secaba el sudor de su frente el anciano dijo a la anciana:

¡Ya sé querida! Vamos a llamar a nuestra nieta para que nos ayude a tirar del nabo. Ella es más joven y mas fuerte ¿no?

La anciana estuvo de acuerdo inmediatamente



E lá foram os dois, até a casa branca de janelas azuis, chamar a neta.Quando a menina ouviu a avô gritar do lado de fora, veio depressa dizendo:-Vovôzinho...vovô querido, posso –te ajudar em alguma coisa?- a neta era quase

sempre carinhosa e, todos os dias, enchia os avós de dengos e afagos!-Minha neta, minha vida, preciso da sua ajuda para arrancar da terra o nabo

que não quer sair.

Y se marcharon los dos a la huerta hasta la casa blanca deventanas azules a llamar ala nieta.

Cuando la niña oyó al abuelo gritar desde afuera vino deprisa diciendo:

-Abuelito,mi querido abuelito ¿Te puedo ayudar en algo?-La nieta era casi siempre cariñosa y

todos los dias llenaba a los abuelos de besos y abrazos.

¡Ay mi nieta querida! Necesito que me ayudes a sacar dela tierra el nabo, que no quiere salir.



E lá se foram os três para a horta. A menina corria, cantarolava e pulava na frente, espevitada como sempre!

Quando chegaram diante do nabo, a neta perguntou:Vovô, o que que tenho de fazer?-É muito simples, minha neta, minha vida! Segura na cintura da sua avó, sua avó

segura na minha cintura, eu aseguro no nabo e ...vamos lá!Puxa-que- puxa, puxa-que puxa, puxa-que-puxa...e nada do nabo sair.O avô já ficava ofegante, a avó começava a tremer e a neta, quando ria, perdia

a força!Mas o avô pensou rápido e decidiu:-Já sei, vamos chamar aquele cachorro peludo que está sempre por aquí, a

enfiar o nariz em tudo. E saíram pela horta afora, gritando:-Cuzco! Cuzco! Cuzco

Y se fueron los tres a la huerta. La chiquilla corría, canturreaba y saltaba delante ,tan alegre como siempre.Cuando llegaron ante el nabo la nieta preguntó:-Abuelo, ¿Qué tengo que hacer?Es muy sencillo,cariño,Coge a tu abuela por la cintura,ella me coge de la cintura a mi, yo agarro el nabo y ¡vamos allá!Tira que tira,tira que tira,tira que tira y nada que el nabo no salía.El abuelo jadeaba,la abuela empezaba a temblar y la nieta ¡cuando se reía perdía la fuerza!Pero el abuelo pensó rápido y decidió:Ah ya sé,vamos allamar aaquel perropeludo que está siempre por aquí ,metiendo su nariz en todo. Y salieron de la huerta gritando:¡Cuzco!¡Cuzco!¡Cuzco!



O velho cão apareceu rápido, a abanar o rabo e a deitar a língua para fora, acho que por conta da idade! E, entre uma tossida e uma latida, perguntou:

-Prezado vovô, posso ser útil em alguma coisa?-Claro! Ajude-nos a puxar o nabo-disse prontamente o avô.O cão ficou

hesitante, talvez a pensar se a força que ainda restava em seu corpo seria de alguma valia....Finalmente se manifestou:

-E o que tenho de fazer?-E muito simples, centenario cão! - o avô dava as instruções...-Segure na cintura

da minha neta, que segura na cintura da avó, que segura na minha cintura, que eu seguro na cintu...ops! nas folhas do nabo e pronto!

Foi o que fizeram!

El viejo perro apareció rápido,moviendo el rabo y con la lengua fuera,piensa que por culpa de la edad y entre tosiendo y ladrando preguntó:-Apreciado abuelo,¿puedo ser útil?-Claro,ayúdanos a sacar el nabo-dijo el abuelo al momento.El perro dudaba, tal vez pensando si la fuerza que aún le quedaba en su cuerpo sería de alguna utilidad...Finalmente se manifestó:-¿Y qué tengo que hacer?-Es muy sencillo,viejo perro-el abuelo le daba instrucciones- Coge la cintura de mi nieta, ella coje la cintura de la abuela, que se agarra en mi cintura y yo agarro la cintu...bufff las hojas del nabo y ¡adelante! Y eso fue lo que hicieron.


O maior nabo do mundoE puxa-que-puxa, puxa-que-puxa, puxa-que-puxa, com força daqui, com força

dali e.....nada!!!!!!!!!!!Agora estavam todos muito cansados de tanto fazer força. O avô respirava

fundo, a avó colocava no lugar a saia que tinha rodado com o esforço de puxar, a neta refazia as tranças que tinham-se desmanchado naquela brincadeira, o cachorro punha-se a coçar, já que as suas pulgas tinham-se agitado com aquele exercício todo....mas foi só olharem para o avô, para perguntarem em coro:

-E agora????

Y tira que te tira,tira que te tira, tira que te tira, fuerza de aquí, fuerza de allá y...nada

Ahora estaban todos muy cansados de tanto hacer fuerza.

El abuelo respiraba a fondo, la abuela colocaba la falda en su lugar ,que se habia rodeado con el

esfuerzo de tirar,la nieta se rehacía las trenzas que se le habian despeinada en aquel juego, el perro

se puso a rascarse, ya que sus pulgas se habian agitado con aquel ejercicio...pero al mirar al abuelo

preguntaron a coro:

-¿Y ahora?


O maior nabo do mundoO avô, que era esperto, já tinha a resposta!-Já sei! Vamos chamar a gata! Aquela gata manhosa que está sempre a passear

por aquí, vamos lá!E saíram em busca da gata...-Psssss......gata?! Psssssss......gata?! Dona gata?! - ouvia-se, aquí e acolá.Depois de um bocado de tempo, apareceu a gata, espreguiçando-se toda, num

derigo só para a plateia da horta com seus miados melosos.-Por que me chamam?O avô tomou a palavra-Precisamos da sua ajuda para arrancar o nabo!-Ah, mas isso vai-me cansar tanto, miau, e eu já vivo tão cansada!!! Miau...O avô deu um sorriso e negociou:_Mas todo mundo vai te ajudar também!

El abuelo, que era listo, ya tenía la respuestaYa sé,vamos a llamar a la gata, Esa gata astuta que está siempre paseando por aquí-¡vamos allá!Y salieron a buscar a la gata...-¡Pssss gata! ¡psssss......gata! ¡Señora gata!se oía por aquí y por allá.Después de un rato apareció la gata desperezándose con un gesto hecho para el público de la huerta acompañandose demaullidos melosos-¿por qué me llaman?El abuelo tomó la palabra-Necesitamos tu ayuda para arrancar el nabo-Ah,pero eso me va a cansar mucho miau.... y yo ya vivo tan cansada miauEl abuelo sonrió y negoció:-Pero así todo el mundo te ayudará también.


O maior nabo do mundoA gata pensou duas vezes.-E o que que tenho de fazer?-É muito simples - disse o avô -,segura no cahorro, o cachorro na minha neta,

minha neta, na avó, a avó, em mim, eu seguro no nabo e.....-Mas não vou estragar as minhas unhas assim?- Perguntou lamurienta a gata.O avô respondeu que não e colocou a gata no seu lugar na fila e.....Puxa-que puxa, puxa-que-puxa, puxa-que-puxa, com força daqui, com força dali,

para um lado e para o outro e ....nada!!!!!

La gata lo pensó dos veces.-¿Que tengo que hacer?-Es muy simple- dice el abuelo-, agarra al perro, el perro a mi nieta, mi nieta ,a la abuela, la abuela, a mi ,yo agarro el nabo y...-¿Pero no voy a estropear así mis uñas?-preguntó quejosa la gata.El abuelo contestó que no y colocó a la gata en su lugar en la fila y...Tira que tira, tira que tira, tira que tira, con fuerza de aqui con fuerza de alla, para un lado y para el otro y ...nada !!!!



O grupo parecia cada vez mais cansado! O avô procurava a dentadura, a avó recolocava a saia que insistia en sair do lugar, a neta novamente concertaba a trança, o cachorro acalmava as pulgas, a gata lambia o pelo para ajeitar o penteado e o caso continuava sem solução!

Mas o avô, pensando alto disse:- Já sei! Agora vamos chamar o rato. Aquele danado que fuça-que-fuça por

aquí,a roer tudo o que vê pela frente. Vamos lá! Atrás dele!E o grupo saiu por todos os cantos da horta, gritando:_Dom rato?! Dom rato, precisamos do senhor!O rato era rápido e ágil, num piscar de olhos, estava ali para saber por que não

paravam de chamá-lo.

¡El grupo parecía cada vez mas cansado! El abuelo buscaba la dentadura, la abuela recolocaba la falda que insistía en salir del lugar, la nieta de nuevo se arreglaba la trenza,

el perro calmaba las pulgas, la gata se lamía el pelo para arreglar el peinado y el caso continuaba sin solución. Pero el abuelo, pensando en alto dijo:

-¡Ya sé! Ahora vamos a llamar a el ratón. Aquel desgraciado,que roe todo lo que encuentra por ahí.¡Vamos a por él!

Y el grupo salió por todos los sitios de la huerta, gritando: ¡Señor ratóon! ¡Señor ratóon, necesitamos de usted!

El ratón era rápido y ágil,y en un abrir y cerrar de ojos estaba allí para saber por qué no paraban de llamarlo.



-Quem me chama?Todo mundo falou ao mesmo tempo!

QUEREMOSSUAAJUDAPARANOSPUXARONABO!!!_. O quê????-perguntou Dom rato, assustadíssimo, sem ter entendido nada!O avô fez “psiu” e explicou:Queremos a sua ajuda para puxar o nabo que está debaixo da terra e não quer

sair!Ah! Agora ele tinha entendido tudo! E estava-se a pôr ares de importante,

quando a neta completou:_Mas não pense que vai ser tão fácil!Todos nós tentamos, miau, e não conseguimos, miau! –acrescentou a gata!_E o que tenho de fazer?-perguntou o rato.O avô, de novo, tomou a palabra:

¿Quien me llama?Todos hablaron al mismo tiempoQUEREMOS SUAYUDAPARATIRARDELNABO-Quéeeeeeeeeee-preguntó don ratón asustadísimo sin haber entendido nadaEl abuelo explicó:Queremos su ayuda para tirar del nabo que está bajo la tierra y no quiere salir.Ah ahora ya habia entendido todo, y se estaba haciendo el importante, cuando la nieta comentó:-¡No se piense que esto va a ser tan fácil!!!!Todos nosotros intentamos,miau, y no lo conseguimos,miau, añadió la gata.-¿Y qué tengo que hacer? -preguntó el ratón.El abuelo ,de nuevo,tomó la palabra:


O maior nabo do mundo-É muito simples! Agarre a gata, que agarra o cachorro, que agarra a minha

neta, que agarra a avó, que agarra em mim, que agarro no nabo pelas folhas e....Puxa-que puxa, puxa –que-puxa, puxa-que-puxa, com força daqui, com força

dali, prum lado e pro outro, com confiança e....vai!!!!!!Neste exato momento, o avô caiu por cima da avó, que caiu por cima da netinha,

que caiu por cima do cachorro, que caiu por cima da gata, que caiu por cima do rato e por cima de todos eles estava o nabo, forte, doce,enorme e parecia bem gostoso!

Enquanto todos se levantavam e se recompunham, o avó deu as ordens:_Agora todos para cozinha!!!

-Es muy sencillo .Agárrese a la gata,que ella agarra al perro, que agarra a su vez a mi nieta, que agarra a su abuela, que agarra en mi ,que agarro al nabo por las hojas e.....Tira que te tira,tira que te tira,tira que te tira,con fuerza dealli y de allá,para un lado y para otro, con confianza y ¡vamos!En este exacto momento el abuelo cayó encima de la abuela, que cayó encima de la nietecita,que cayó encima del perro,que cayó encima de la gata, que cayó encima del ratón y por encima de todos ellos estaba el nabo,fuerte,dulce,enorme y¡ parecia bien sabroso!Mientras todos se levantaban y se recomponían el abuelo dio las órdenes:-¡Ahora todos para la cocina.!



Bom, naquela noite de inverno, o jantar foi o melhor do mundo! Uma gostosíssima sopa de nabo, que todos ajudaram a preparar....Fizeram um panelão tão grande que parecia que ia durar toda a estação do frio...Mas , como o avô era um sujeito de muitos amigos, convidou toda a vizinhança para se esquentar tomando sopa de nabo. E vieram os vizinhos, de perto e de longe, e vieram os parentes, daqui e dali, e vieram os bichos domésticos todos -bem que ele queria convidar também aqueles que estavam no Arca de Noé , mas isso já é uma outra história!

E depois disso tudo, ainda sobrou sopa para mim, que lhes conto essa história, na noite mais fria do ano!!!

BRRRRR! BRRRRRR! BRRRRRRR!!!!!!!!

Bueno, em aquella noche de invierno la cena ¡ fue la mejor del mundo!Una sabrosísima sopa de nabo que todos ayudaron a preparar...

Hicieron una cacerolada tan grande que parecía que iba a durar toda la estación del frio...pero como el abuelo era una persona con muchos amigos, invitó a toda la vecindad para calentarse tomando sopa de nabo. Y vinieron los vecinos de cerca y de lejos, y vinieron los parientes de aquí y de allí y todos los animales domésticos-bien, hasta quería invitar también a aquellos que estuvieron en el Arca de Noé, pero ¡eso ya es otra historia!

Y después de todo eso,todavía sobró sopa para mi que soy quien les cuenta esta historia en la noche ¡mas fria del año! ¡BRRRRR! ¡BRRRRRRR!¡BRRRRRRR!


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