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BARCELONA (íOE TBLÉfOHO)

B a » q u « t c p e r i o d í s t i c o . - LoR r « f o r . m i s t a * . V a r i » « n o t i c i a n

BAHCELONA 9 (12-15 t . ) .

^ i este» motjiejitos se ce lebra eJ h a n -

f ue t e or j jaa izaJo po r la Asociación de l a

G e n s t i t y y ^ un vcrdad^rQ éxi to p a r a Ja Comis ióq , p u j s ftgiste «asi la t o t a l i d a d da Jí;ífl oc r iop i s t aa , aa i jdo u n a v e r d a d e r a p r u e b a efe f r a t e r n i d a d y eQmpafierisipo.

L» Secesión p r i m e r a do la A u d i e n c i a h a «joñtíeñadp á v n i nd iv iduo á im a ñ o y u n a í a p o r u g u r p a a i ó i de c a l i d a d p ro fes iona l á e m é d i c o .

E l Coleg io de Médicos p r i í sen tó la opor-taBa que re l l a , m o s t r á n d o s e p a r t e e n l a caima.

L a A s r u p a c i ó n Centrad r e fo rmi s t a , n u e . v a e n t i d a d <xinsti tuída e p e s t a c i u d a d , h a t« le t r raf iado á los S r e s . A z e á r a t e , Me l . epíiados A,lvare2, Mi ró y d e m á s p r i m a t e » 0«1 r e forráis rao.

H a l l egado , y e» bpev© t o m a r á poses ión á» su c a r g o e r p r e s i d e n t e d e e s t a Audien­c i a ter.-i topial.

E n el Lio«o d e b u t ó a n o c h e la compafi ía d e o p e r ? t a C a n a x i b a , a l c a n j a n d o u n ver­d a d e r o éx i to .

L a }iir i s e n t a c i ó n y el d e c o r a d o n o h a n p o d i d o ser m á s e sp lénd idos .

DC SOCIEDAD Ay«r tftrde h u b o u a a a g r a d a b l e ñ e s t a en

la e l e g a n t e m o r a d a d e D . M a n u e l Ce jue la y de su be l l a »apiosa, ooüa i s t en t e en u n a PiílafcíW la cual ©on t«ma l indoe p g u e t e s y golosina*, q u e ae j e p a r t i e r o J í a iaa ami-g u i t a * y ait í igtt i to^ d « x» pre<3Ío»a Merce-d i t a * Cejt tei». q u e vee t í» primoroiM» t r a j e d e a l d e a n a suiza .

P r i m e r o m e r e n d a r o n o p í p a r a m e n t e l a s f u t u r a s m a m a s y p a g ^ , y d e a p u á s los d e ­ntad inv i tado» .

Los n iños b a i l a i o a m u y bitsn r i g o d o n e s y va lses h a s t a la» o c h o d e l a a-oche, s i e n d o o b s e q u i a d o s p p r loa s e ñ o r e s d e Ce jue l a y 6u d i s t i n g u i d a madr í i con uegalví» d« guistq y valor .

Elistita L i n a r e s R ivag re juroducía u n re^ t r a t o de M a r í a de Médic ia c u a n d o n i ñ a que ejciste en el M y s e o de Flcw&acia. Es­t a b a h e c h a u n a p r^e ioe idad .

Alloiiiso C a r v a j a i y S a n t o s Suáxez, u n p i e r ro t .

Ma t í aa U j e n a , ídem. C a r m e n y J u a n E s q u a r y de 1» T o r r e ,

d e D i r e c t o r i o . Josef ina R a n e r o , muy l inda , d e a ídea j ia

de M o n t m o r e n c y . Eu log io Despujolí» y E e y n o s o , d e p ie ­

r ro t . M a r í a C r i s t i n a y D ieg» Luis Gonzá lez

C o n d e y Bijrbón, á es t i lo d e L i d s X l l l ; «u h e r m a n o Al fonso , d « C u p i d o .

M a r t a Ajooso M a r t í n e z y tíoriajip, u n a c a p e r u c i t a «ncarnac la ejica*itadof».

Pur% S a n t o s L.aza, d e « íugara . J u a n J o s é , M a n u e l , J a v i e r y F e r n a n d o

M e l g a r y Ro ja s , d « €>situdiantina, c a z a d o ? a n d a l u z y piearrot n»»Iva y b lanoo .

M a r í a y Pilatr Ctesti y G a r c í a Tufión, d a r e ina de l siglo X V J I l y d e p a j e venec i ano .

L a \ i r » M u r g a y M a r t a l ^ u a l , d e baila» r i ña s .

M e r c e d e s y M&ría D íaz M e r r y , d e cha­r r a y de d a m a a lemana , d e l siglo X V I I .

Ca r los F r e s n e d a , d e co rone l d e Ar t i l l e ­r í a

sa, . i i l- pg- '

']• n u i .

sf i» y iiieiiía a in'iu), t e n d r á n Ht US c o m i e r t o s . El m a r t e s prcixi

fiuiin idiil.ir

' l 'od'i- I. r e sma , de g» r aiiálof nio se dedic i i rá á Beethovc.n y MendeJs-shon.

—'Maftana, San S a t u r n i n o , e r a fiesta pu­r a Ie>B periodir-tas, unes en ese d ía sol ía r e u n i d o s el t l i s t inguido s e n a d o r eoude d e E s t e b a n Collanteis. Fjsüe año r e i n a en a q u e l l a m o r a d a la t r i a t ena y el due lo , p u e s a y e r hizo t r e s mes^g q u e bajó al sepu lc ro aque l l a bondado^^a dama , que se l lamó d« so l t e r a la s eñp r i t a Harria S a n d o v a l y - l u e ­go Ja condesa de E s t e b a n Col lan tes .

E n e s t a fecha r e i t e r a m o s a l conde da E s t e b a n Co l l an t e s y á sus hi jas n u e s t r o sent ido p é s a m e .

fmii libraría en Salaia&ea c r o a XSLÉGBAtO)

SALAMANCA 9 (9 n.) . A las c inco de la t a r d e se h a ce l eb rado

en el Para j i in fo d e l a U n i v e r s i d a d u n a i m p o r t a n t e fiesta l i t e r a r i a , o r g a n i z a d a p '' l a S o c i e d a d t i t u l a d a J u v e n t u d E x c u r ­s ion is ta .

As i s t i e ron á l a ses ión los p r ihc ipa l e s l i t e r a t o s de la loca l idad . E l p r e s i d e n t e , Sr. C o n e j o A l a g u e r o , el c a t e d r á t i c o d e L i t e r a t u r a Sr . R o d r í g u e z Miguel y el poe ­t a local D . Lu i s R o m a n o p r o n u n c i a r o n e locuen te s d iscursos .

G a r c í a L o p e r a leyó u n a magníf ica poe­s ía , d e n o m i n a d a «El c iego de Roblez^a», o r ig ina l de l conocido escr i tor D . Lu i s M a l d o n a d o .

T e r m i n ó la fiesta con un fo rmidab le dis­cu r so del i l u s t r e sabio dominico f ray Ma­t í a s Garc ía .

S a l a m a n c a a p l a u d e la l abor cu l tu ra l que viene desa i ' ro l lando la j u v e n t u d excursio­n is ta .

E s t a s fiestas domin ica les de florilegio de l a s poes í a s coíitinuarií.n t o d o s los do­mingos .

NOTAS DEPORTIVAS i. 88 carreras de ayer

•11)1. i; iiiinmii

hLiaoii fiíii

!ií>gro A.iVK

i-'i y Oi-tiz,

ro y Recue-

AIIion. «6 vucit.-;.! KquiíK) te rc í ' ro

«;! viiKltai'. E q u i p o enaj ' to.

ro K¿ vuelta*. E q n i j » q u i n t o s.m.ií'iilo. delg-atlo y Ga-

lletTo, Bi vue l t a s . El J u r a d o lo fo rmnbaü los Sres . Sa lva ­

dores , BaViiri, Cne« t^ Díaz , M a n t e c ó n , A s u s t í n , Sáiz d e Aja •• Vil lada.

P a r a el m á x i m o dcn i^n ío s-

1'i :-;i.'raciadan!?nlr', m, IMÜ. a^í. \ un te la impos ib i l idad de Mili.iuiír li.s uasSos del sepelii), He dii'j a \ !su al iuf,-, de guard ia .

Aver t a r d e el furgón recogió de la c a s a el r a d á v e r que la Soc iedad benét ioa no quiso e n t e r r a r .

Kn ], i n

c a r r e r a de «-tándems p r e p a r a u n a

e n:oto.s. en la que t o m a r á p a r t a el m j t o r i s t a b i lba íno don Ui i s A r a n a .

JCU/'S .Ofono

i e los esfuerzos ) tener el DTirner

han di-¡Ui» Jos g a n a d o s po r los

M a r í a , I gnac io y A l b e r t o O y a r z á b a l Ve-l a r o e , d e o r i e n t a l , t u r c o y p w r r o t , e n t r a o t r o s muchos q u e s e n t i m o s n p r e c o r d a r , r e s u l t a n d o t o d o s lo* ch icoa « « y ' ^ u a p o s y

lu josaa ien te . í i an i í a ron a n i m a d a s p a r t i d a * d e

« b n d g t í j y d e t íe^ i l lo . As i s t i e rou l a s d u q u e s a s ¿ e N o b l e j a s ,

ma,rquesas de Argue l l e s , P r a d o A l e g r e , ^ e i j a s , conde*» d e S a e e d a , b a r o n e s a de l Bolar de E s p i n o a a , g e n e í a J a C a s a n o v a , se­ñ o r a s y s e ñ o r i t a s de R a n e r o , L i ñ á n , Ber-i ia ldo d e Qujuóe, L i n a r e s R i v a s , G r a s e s , « t o é t e r a , e tc .

~-IA h i j a recién nacida, d e los d u q u e s de P a s t r a n a í e e i b i r á «n l a p i la b a u t i s m a l los n o m b r e s de M a r í a Boga , en m e m o r i a d e l a mar(juesa, d e S a l i n a s , t í a de l d u q u e d e

- - E l hijo recién nac ido de los m a r g u e s e s de l . j e n » « e r a b a u t i í a d o con el n o m b r e d e t a r los , por su a b u e l o el m a r q u é s de P r a ­do-Alegre ,

- ; H » sido i^edidft la m a n o de Fa be l í a s e , fionta Mat-jlde T e r u e l M a r e n o n a r a el jo­ven a W j r ^ d o del i l u s t r e Colegio d e ek^ co r t e D. R,««,í}a A l v a r e r M a r t í n , hi jo de l O u e f u e n r o c u r a d o r de los T r i b u n a l e s don Luc io Aiva rez í t o d r í e n e z .

L a boda , qu* »*• c e l e b r a r á en b r e v e , s«rá en faoniii», po r el r e c i e n t e l u t o d e los n o ­vios. .

— B r i l k n t f e i m a ^ conciei ' to clásico a n a el sdfcftdo h a t e n i d o luerar en el P á l a c e H o -t e l , en el q u e u n a esooKÍda o r q u e s t a com-p u M t e d e r e p u t a d o s p ro fesores , ba jo la di­rección del trran m a a s t m M. P r o t i c h y 1» cooperac ión del so l i s t a M. fíalindo, p r i m e r p r e m i o del O o n s e r a v t o r i o de Paa i s , í n t e r " p r e t ó l as o b r a s d e S a i n t S a e n s .

L » ooneur rene i» , muy se l ec t a y n u m e r o

C o n un d ia e sp l énd ido , de los que e n t r a n pocos en l ib ra , c o m o v u l g a r m e n t e se dice se eetebriaron a y e r l a s c a r r e r a s en el Vekwirtxmo d e l a C i u d a d L inea l .

E l p r ime r n ú m e r o fué la caiTera infant i l en la que toríiaxon p a r t e los c o r r e d o r e s A n t o n i o F e r n á n d e z y R i c a r d o Sa loaga , q u e lo h i c i e ron como v e t e r a n o s . L legó p r i m e r o Sa loaga , que empleó en el reco­r r ido un m i n u t o , t r e i n t a y seis s egundos y 4/5, su compaf iero An ton io F e r n á n d e z l legó á c u a t r o l a rgos .

A con t inuac ión RQ corr ió el «Hand icap» , d á n d o s e lae disfcaneiaít s igu ien tes :

Sora teh . L á a a r o S. Vil lada. A J o « ¿ Manchón , .'>(> m e t r o s ; á Fe l i pe

Monis , 6 0 ; P l a n t é . CO: Ju l io R o d r í g u e z , 8 5 ; Gui l l e rmo An tón , 70- Assi!,!?tín Gui l len , lOO; Fa imt ino Fut^rtes, TOO; F.ngenio Na­va r ro , 140; Lino 0.ri:íz. 150; Marce lo Fe r ­n á n d e z . 150.

E l «handieap» fué n,ny a n i m a d o , t r a t a n ­do los co r r edo re s de cnnservnr ÜU ven ta j a , y el «sf-ratch», no o'istn r ea l i zados no por= '0 ' '••'• < p u e s t o ; p e r o ya caps» no siempr^ í s c r a t chs» .

E l o rden d e l l e g a d a fué e! sii^uiente : P r i m e r o , Manchón , en trfts_ mí mi tos , diea

segundo® y 3/5 ; s e g u n d o . Gui l len ; fce-rcero. P l a n t ó ; c u a r t o , Ant.'ín .- oiii;ito, V i l l a d a ; sexto» PernáBiílez.

Mon i s , al sal i r , no t'.sc Viiftn laj izado, ca­y e n d o y r í ' t J rándose d e la c a r r e r a .

L a o. i r rera de u n a h o r a á la a m e r i c a n a po r equirxxs d e d o s co r r edo re s a l t e r n a n d o p a r a neófitos, no h a rí^sultadn mal , puea h a n hecho muy buem>R c m b i o s , v eso q u e en e s t a clase de c a r r e r a s hac» fa l t a m u c h a BPáctica, y a q u í es la s e c u n d a que ae ce­l e b r a ; por a lgo se e.-mníexa.

Loa equipo» h a n s i d o : F a u s t i n o F u e r t e * v l\[a;f.>lo F e r n á n d e z ,

verdea . F e l i n a Monis v P l a n t é , rojos. .^velino D e l g a d o • Manue l Gallegjo, ama­

rillos. ACTustfn Guil len v T/ ' i ; .\. Or i iz , b lanoos . .Julio RodiHíguez v Gu i l l e rmo A u t ó n , mo­

r a d o s . E u g e n i o N a v a r r o y P a b l o R e c u e r o , ne-

grft». Ha,v a u e reconocer •-ne los equipos m á s

ic i ía les y más_fuer tes f^ran ifvs <?rojos» y !o« «nioinados», 81!) que los d e m á s no háya.n herl<o c u a n t o h u m a n a m e n t e Jes h a s i d o pos ib le .

A l a míAiar h o r a se a n u n c i a un» p r i r a* i c inco vuelta.». Lo^ coTre3ores se an imar) y la primej-a l a SMina Moni». O o n t i n á a l a oflfrera v ija en e] l í l t imé m i n n t o Monis y J u l i o R o d r í g u c í se djbputan el p r ín i e r pnea-tr, con innelio corn ie , d a n d o su emba.la.j'j d e má» d e u n a xmelta pinf el pl íbl ico p r e ­mia cotí n u t r i d o s aiíW^*'¡(^,

E l ordien fué : E q u i p o p r i m e r o , roJo ^foníg y P l a n t é ,

R6 ^rueltas. E n l a h o r a r e c o r r i e r o n 34.400 metroa.

EPíDEllíü/l SOSPECHOSA (SOB T E L S O R A J O J

ViEt tA 9 (2-30 t . ) . H o y por la m a ñ a n a se dedioó el inspec­

to r p rov inc ia l á recoger a g u a p o t a b l e en a iversos s i t ios de Viel la y G a u s a c h , p a r a n m i t i r l a al aná l i s i s del I n s t i t u t o d e Al­fonso X I I L

Ahoi-a e s t á t r a b a j a n d o en el e x p e d i e n t e oe r e s p o n s a b i l i d a d e s y h a t o m a d o n u e v a s dec la rac iones .

P i e n s a v i s i t a r e s t a t a r d e los p u e b l o s de E j s o a t y B o r d a s , d o n d e ex i s t en va r ios c a sos de t ifus.

0 í a n o át un (^opUro L A S S U F R A G I S T A S

E s t a l la l ocu ra de esas «energumenas» inglesas q u e l a s cal les a l b o r o t a n , b o t a n d o p o r q u e no v o t a n , y que se las t i enen t i e sas

con los an txauf rag is ias opues tos á s u s reivin­d icac iones femin is tas , q u e — p a r a l levar á ñ a sus u tóp icas conqu i s t a s—

y h a r t a s , p o r lo v is to , y a de r o m p e r e s c a p a r a t e s y h a c e r o t r o s d i s p a r a t e s q u e el lec tor r e c o r d a r á , p o n e n colmo á sus d i s la tes

d e s t r u y e n d o á m a n o a i r a d a las flores de un pabel lón de l a h e r m o s a Expos ic ión de o r q u í d e a s i n a u g u r a d a r e c i e n t e m e n t e eu «Londón»,

y yo me. digo, l ec tores : j Qué c u l p a t i enen las flores, que as í las a jenas p a g a n hoy, p a r a q u e el las ¡as h a g a n v íc t imas de sus rencores ?

I Es que las o rqu ídea» sou e n e m i g a s de que vo ten las mujeres en cues t ión, p a r a que é s t a s las azo ten con la furia de u n ciclón 1...

P a r a mí esas mujeronae míe a t e n t a n c o n t r a las florea deben de ser so l t e ronas que , al hace rse y a j a m o n a s y e n c o n t r a r s e sin amore» ,

no ha l l a ron cosa mejor que m o s t r a r al e x t e r i c r su ve.Siaaia «orquidicida;) . . . : p a r a p r o b a r que en su v ida les h a n e c h a d o u n a flor!

Oafíoíí Miranda,

i za de A n t ó n M a r t í n se congre­gó numeroso públ ico .

U n c o c i i e t ' o h e r i d o l ' n cochero llam.ado J u a n -Alvarez Ba-

yón. de (.inouenta y cTíatro a ñ o s , fué a t r o ­pe l l ado ayer por un au tomóvi l en i a pía-

S U C E S O S U n a inuj<!c h e r i d a

M a n u e l a Caba l l ido M a r t í n e z , de t r e i i i t a y c inc» años , fué a g r e d i d a g» l%,«al¡« cte la E n c o m i e n d a p o r un desconocido , q u e l a p rodu jo u n a he r ida c o n t u s a en la ceja iz­qu ie rda .

E n t r e e s c t r a n j e r o s

P a b l o Q o t t s c h i n g fornmló a y e r u n a de­n u n c i a c o n t r a A u g u s t o Zar ige, de veint i ­t r é s años , po r h a b e r falsificado la firma del d e n u n c i a n t e en u n ' d o c u m e n t o po r va­lor de 1.109 p e s e t a s 50 c é n t i m o s , c a n t i d a d que cobró Z a n g e en el B a n c o A l w n á n T r a s ­a t l án t i co .

H u r t o d e u n a c a r t e r a

A D. A l b e r t o Lozano Geio lmo le enstí-a-j e ron a y e r t a r d e u n a c a r t e r a con 50 pese ­t a s y var ios d o c u m e n t o s p r i v a d o s , p o r va­lor de 450 p e s e t a s .

O c u r r i ó el hecho en la p a r a d a de l t r an ­vía de la callo de L i s t a .

U n c a d á v e r i n s e p u l t o

_ En u n a casa de l a p l aza d e A n t ó n Mar­t ín falleció el p a s a d o v ie rnes un ind iv iduo acog ido á los beneficios d e u n a de e sa s Soc iedades q u e fac i l i tan á sus a b o n a d o s médico , bo t i ca y en t i e r ro .

L a Soc iedad , al rec ib i r la no t ic ia de l fa l lec imiento , m a n d ó los ense res p a r a la capi l la a r d i e n t e , incluso la caja mor tuo r i a . M á s t a r d e los e m p l e a d o s de la e m p r e s a e p reae i j t a ron p a r a recoger io todo p o r q u e el d i fun to h a b í a de j ado d e sa t i s facer al­g u n a s m e n s u a l i d a d e s .

Los vecinos de la casa , .cuando v ieron sa l i r lo« fúnebres t r a s t o s c reye ron que el i m u e r t o h a b í a r e suc i t ado .

2a de S a n t o Domingo , J u a n fué aux i l i ado en l a C a s a de socorro

. del C e n t r o , cuyos médicos d e gua'-dia le o b s e r v a r o n u n a herida, c o n t u s a con magu­l l amien to en la región occipi tal .

El «cftauffeur,'>, C e s á r e o de Arcos , fué d e í e n i d j .

Ua ia c a í d a J o s é M a r r u e n d a Mar t ínez , de d iec inueve

años , se cayó por una esca le ra en la cal le de S a n t a I sabe l , 18, p roduc iéndose la frac­t u r a de u n brazo.

M u e r t " d e orna DÍfia L a n iña de c u a r e n t a d ías A n l o n i a Sán­

chez, domic i l i ada en la caUe de Méndez Al­va ro , 4, fué asf ix iada por sus p a d r e s mien­t r a s do rmían a jenos del t o d o á que pu­d i e r a sobreven i r el a cc iden t e en que h a e n c o n t r a d o l a m u e r t e la t i e r n a c r i a tu r a .

« S P O R T » \A.éCO

FRONTÓN CENTRAL S e g ú n se anunció , ayer se j u g a r o n l o s

p a r t i d o s por ia míu iana . y ello no fué obs tácu lo p a r a •'•ue el F r o n t ó n ae v ie ra muy concurr ido .

E n el pirimero, á p a l a t o m a r o n p a r t e los h e r m a n o s P e r e a (rojos) y A l t u b e y íi^gulirre (azuléis), y r e su l tó i gumamei i t e compet ido .

Los azules sa l ie ron d e l a n t e , y se apun­t a r o n los t a n t o s 10 y 20 con v e n t a j a ; p e r o a lcanzados p r o n t o po r los h e r m a n o s , és tos h ic ie ron lo p rop io con los t a n t o s 30 y 40.

I g u a l e s t r e s ó c u a t r o veces más , últ i­m a m e n t e á 49, los h e r m a n o s g a n a r o n el t a n t o decis ivo.

El s egundo , á ces ta , á SO t a n t o s , se jugó e n t r e F e r m í n y Guerr . i ta (rojos) y CJómez y E l o l a (azules), y si el a n t e r i o r fué dispu­t a d o , é.ste no lo fué menqs .

D e l a n t e t a n p r o n t o unos como o t ros , aun­que n o por muchos t a n t o s , é igua les m á s de u n a d o c e n a de veces, a rabos b a n d o s se e n c o n t r a r o n j u n t o s por ú l t i m a vez en el -,nto ?.'<. con '[;•, consi.auiente expec tac ión

e n t r e ios apo.^tíni!-.e.s, .íilgimos do los cua le s d i e ron el d inero coa crecido «momio» po r los azules .

Los rojos d ieron t é r m i n o á ¡a lucha , a p u n t á n d o s e seguidos lo» dos ú l t imos t an ­tos.

K s t a t a r d » , á las cua t ro , j u g a r á n : Er-m ú a y Bérr iz c o n t r a JVfenohaca v Hor r aae -chea en el n r i m e r p a r t i d o , á pa la , é Ttuar-t e y Alherd i c o n t r a E l b l a y So laver r i e a el sptfiuulo, á ces ta .

I , 1). Vitni.U' 1.>Í..7. A ' d n f Mtídm.i , D. .IOM- Üi . 1 ) . Car­los Per'!./, Serr.if .o y D. .', : \<-Í-: íf-sorei 'ü, D. J o s c ^ K s t e b n u U: wt.i ( ¡ a r r i d o ; i n t e r v e n t o r , i.). Jo sé Mar ía F l u x á ; secre­t a r i o , D . T e o d o r o P i t a do la Vega . — T i t l a R u f f o ^^

_ Todo.s los c l ien tes de U i e ñ a han adqui ­r ido sus discos.

N u e s t r o

MQTJCJAS = A t e n e o d e M a d r i d =

Hi/y lunes , á las seis y m e d i a de l a t a r ­de, i n a u g u r a r á el min i s t ro de Ins t rucc ión p ú b l i c i u n . c u r s o d e C u l t u r a P e d a g ó g i c a , y á con t inuac ión p r o n u n c i a r á la p r i m e r a ccnfe renc ia de es te curso D. Ra fae l ,A l t a -iri ira, . ,sobre el t e m a s iguiente , ; <;Exigen-cias de la p r o p a g a n d a p e d a g ó g i c a e n E s ­paña» .

H a y t r i b u n a pública. = L a v a c u n a c i ó n •=*

Se v a c u n a r á y r e v a c i m a r á púb l i ca y gra­t u i t a m e n t e en la Polich 'nica de Scóor ro , calle de T a m a y o , n ú m e r o 2, a l l a d o de l t e a t r o d e la P r i n c e s a , los d ías 12 y 14 del cor r i en te mes , de diez á once d e l a ma­ñana . = P a n d e c o i n i s a d o =

Ixis t e n i e n t e s de a lca lde de los d i s t r i t o s del Congreso y d e Pa l ac io , S res . Mesone ­ro R o m a n o s y A r a g ó n , h a n d e c o m i s a d o g r a n c a n t i d a d de p a n fal to de pe so , q u e h a n r e p a r t i d o e n t r e los pob re s . = A s o í l a c i ó r a d a F u s c i o n a r i c s d a l a

C a r r e r a A d m i n i s t r a t i v a ciel E s ­t a d o .

E l C o n s e j i de A d m i n i s t r a c i ó n d e la Asociación C o o p e r a t i v a de F u n c i o n a r i o s de E s t a d o h a q^uedido renoví ido, en la Asamblea g e n e r a l c e l e b r a d a el p a s a d o ji-eves, en 1.a forma s igu ien te :

P r e s i d e n t e s honora r io s : Excmos . seño­res D. R i f a o l Gasse t , D. J u l i o Bn.rel!, d o n Manuel Al ieodesa laza r , D. Jo sé Sánchpz G u e r r a , D . M a r i a n o Ordóñez , D. Migue l V i l l a n u n a y 1). Luis P lane l l cs .

Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n ; Asoc iados I.'iot.ectore3, Exemo. Sr. M a r q u é s de R e -t o r t i ü o ó lUno. Sr . D. A n t o n i o V i v e s : p r e s iden te efectivo. D . A l e j a n d r o G a r c í a M a r t í n ; v i cnp rcs idcn te s , D. Rafae l Agui-lar C u a d r a d o y D. , iuan Cabezal í Rodr í ­guez ; vocal-á, [). F - d r o P a b l o B e r n a r d ,

o.:¡er\uo anK.KO el republ icano r e f o r m i s t a D. E n r i q u e Sánchez del Á lamo nos r u e g a h a g a m o s cons t a r que no es la. p e r s o g a del mismo apel l ido que .figura.eo-m^o vocal en l a J u n t a centrr . l del p a r t i d o r ad i ca l conjuncionis ta .

-Y: L o s d ías 11, 12, 13 y 21 del co r r i en te ee

celebrará.n las misas a n i v e r s a r i o por el al-a l m a de l conocido comerc iar . te que í u é d e e s t a cor te JD. M a r i a n o M a r t í n y Sánchez. Con es te mo t ivo , r e i t e r a m o s el p é s a m e á n u e s t r o p a r t i c u l a r amigo el doc tor d o n J o s é Alvarez S i e r r a (su hijo eol í t iqo) y d e m á s familia-.

* .En la t e n e n c i a de a l ca ld ía de l d i s t r i to

del C e n t r o so ha l l an depos i t ados , y á dis P'Osición de qu ienes jus t i f iquen ser sus dueños , un bolsillo e n c o n t r a d o en u n co­che do plaza y un l lavero con va r i a s lla­ves y u n sello, r ecog idos en l a v ía públ ica .

«i L a F n i t ^ r í a Rea l de l a cal le Mayor , 24,

pa r t i c i pa á su distinguidrí c l ien te la que se h a t r a s l a d a d o á la de San F e l i p e N e r i , 1.

LOS REPUBLICANOS U n i ó n R e n u b ü c s n a

Se co!i\'oca k los señores que componen la ex­presada Asamblea provincial á la reunión que ha áf celebrarse lioy lunes, á. las mieve de la noche, en c¡ C.a.si-io de la calle de Silva, 14, para que la Comisión electoral nombrada dé cuenta de su c;esti6n y adoptar en su vi=ta los acuerdos qiis proceda^.

Se suplica la puntual asistencia.

REUNIONES Y SOCílíDADES La Sociedad Espafrola de Higie.ne celebrará se­

sión pública mañana martes, á las seis de la tar­de, en el local del Colegio do Médicos, calle Ma­yor. 1, segundo.

Continuará la discusión del tema tImportancia social de la blenorragia».

Tienen pedida la palabra los Sres. Mañueco.. Mejía, conde de Pinofiel y otras señores socios.

—La Asociación de pintores y escultores cele­brará Junta general ordinaria ci día 15 del co­rriente, á las tres de la t^arde, en su domicilio social. C;iños, 1, para tratar de asuntos regla­mentarios.

—La -Academia ^lédioo Quirúrgica Española, hoy lunes; á las seis y media en punto de la tar­de, celebrará sesión pública en el local del Cole­gio de Médicos, Mayor, 1. Se discutirán las co­municaciones anunciadas para la sesión anterior.

LA ViDA RELIG503A Santos de Jioy.—San GuiJlermo, duque de

Aquitauia, confe.*or; Santos Iriaeo, Jacinto y Anin,ncio, mártires, y Santas Escolástica y Aus-treberta, vírgenes.

Religicsas de San Plácido en las Salesas (San­ta Engracia).—(Cuai-enta Horas).—Fie-sta á San­ta Escolástica : á lag diez misa mayor con ser­món, á cargo del padre Valentín María Sánchez, y por la tarde, á Lía cinco y media, completas y solemne procesión de reserva.

Visita -le la Corte de María—Nuestra Señora de Loreto y del Sagrario en la. parroquia de San Ginés, ó de la Vida en Santiago.

! : Í . Í K \ ] !:ii i . ¡ \ U : K < i ; l \ A S . i'uu UA--.uiie' .-i.;!.! I!.-I i.'iitn» dií la Princesa compltjtii I'" •• f' «'• '!( ' '••• \"n- di.-;tiiigüKlu jjúblicü, ha ceJe .iív.i.u i:Ki,i ii;i|,..iii.iii;e ."-iuiiudad ou Inncióu uieii' anuí.

La int^'r¡)r,..(ai-¡ón dt> ia comedia «El niño pro CIRIO» íu(- nmy acertada, destacándose del nota/ blo conjunto las señoritas Movellán y Lafuenta y los Sres. Uuillén, Temes, Laborda, Zaba lV y Moreno. Todos ellos fueron muy aplaudidos.

«El nuevo eerv¡.-lor» proporcionó un triunfa perional á ia señcrita Eccco, qu« se reveló como cxcelentí. caraeísrística cómica.

Como fin do fiesta ee representó el bonito on^ tremés «Solico en el mundo»^ cuvos intérpretes Mercedes Olmedo y Santos Mowno, estuvieron verdaderamente admirable». Son éstos dos a^to res ya mi:y .'lee^n?,. qii<> pronto ingresaría ei "''"'', ' ' "''"" tantes da Ma-d n .

¥ CUSAS U n a v a r o «« p r e s e n t a •ea c a s a d » up

a b o g a d o v le d i c e ; — S u p o n g o que no me cabrai-á u s t e d la

p r e g u n t a q u e voy á hace r l e . —ÍNO, s e ñ o r ; lo que 1© cob ra r é á ua ted

s e r a l a r e s p u e s t a . ae

U n p icador se l leva u n t r e m e n d o ba t a -cazo. C u r a d o en l a en fe rmer ía , p r e g u n t a á un mouosab jo q u e e s t á á su l a d o :

—'l Qué h a dicho el médico 1 —Que t i enes e s t r o p e a d a la «canícula». —¡ U n a camc 'Ua, , . y t o d o el invierno,

que es p e o r I

Lección de g a o m e t r i a . — D i g a u s t e d J u a n i t o . ; en qué se dife­

r enc ia s las ho r i zon ta l e s de las pai-alelas % —En que las ho r i zon ta l e s se" e n c u e n t r a s

en t o d a s p a r t e s y kis p a r a l e l a s no se en. c u e n t r a n nunca .

SALUD

Rápidamente V

Ji?IGOR

A

obtenidos con el uso del

vinojcViAíi Por su acertada coffli)osIelMl

QÜIHA. CARDE LAGTO-FOSFATO de CAIi

es el mds poderoso de los tftnlce» ,

eomisnc i los conralucUstM Ancianos, mujerts, miiai y todas lo* M I M U *

tfibllM { dollcadoc

VIAL 7r2res. Fonnacéuticos 1900

A n t o n U » e r r > , U U U S ( T a r r a g v M a ) ^

EmTRE BASTIDORES ESPAffOL.—Mañana martes, á la.s nuevo y

cuarto de la noche, séptima representación ©n la presente temporada del liermoso drama del maes­tro GaldÓ3, «Electrac.

Se admiten encargos en contaduría-

LAPiA.—Esta taj:de, en la sección ivermouth». se representará el celebrado saínete nuevo ©u dos actos (tLas cacatúas».

Por la noche, á las nueve y inedia, en función oompleta, doce lunes benéfico aristocrático, la aplaudida comedia en tres actos, de Rusiñol y Martínez Sierra, titulada «Vida y dulzurasi», y el nonólogo de Rafael Arcos «Burla burlando ó po­líticos en solfa».

GKAM TEATRO-.—Sa encuentra ya en Ma­drid, al frcntodí» su numerasa compañía, el gran Watry, contratado por la empresa de este tea­tro por un corto número da funciones.

El cdebutT) da c:;te famoso ilusionista tendrá tfec-to el pró.ximo viernes, con un nuevo y va­riado prograniLi.

PETIT PALAIS,—Hoy lunes se estrenará la preciosa película «La Cenicienta», desarrolla de la tan popular liisloria que seguramente nadie dcS-COUOCG,

Tarabiéf! se c s t i e n a r á la hermosa y sensacional pelí. 'ul» «Teíxloras, desar ro l lada en" los t i empos d e fibreciiniento del fastiio.so imper io romano .

En la presente semana ae estrenarán otras cin­tas do gran atracción, y especialmente «La hiji^ del capitán del biique», y en la 3em.ina venidera l i película «Don Quijote de la .Mancha», en la qv-e toman vida ias escenas relatada» j„jr ÜUÜÜ tro preciajo ingenio Migu^íl da Cervantes.

iiiiiileOalíiiiaillDefloiite SUEÑOS A : R E S

Se av i sa á los señores acc ion i s t a s d« es te Banco que el D i r ec to r io h a a c o r d a d o e f ec tua r desde la fecha el p a g o de l divi­d e n d o definit ivo de C I N C O P O R C I E N ­T O , c o r r e s p o n d i e n t e a l s e g u n d o s e m e s t r e de l e je íc ic io p r ó x i m o p a s a d o , c o n t r a «1 cufión n ú m e r o 6.

E s t á n f a c u l t a d o s p a r a verif icar el p a g o loa S re s . G A R C Í A C A L A M A R T E y C.«, M a r q u é s de C u b a s , 5, M A D R I D , y G A E -C Í A C A L A M A R T E y C » , p l a z a de C a t a ­luña , 17 B A R C E L O N A .

B u e n o s A i r e s , 8 d e F e b r e r o d e 1813.— F . P r i e t o , s ec re t a r io .

TIME IS MONEY P a r a a p r e n d e r « r á p i d a m e n t e » oualquieij

id ioma, h a y q u e a c u d i r á l a

ESCUELA BERLITZ Los p r o g r e s o s son t a n -rápidos, q u e M

pocos meses se sabe lo b a s t a n t e p a r s 1< v ida p r á c t i c a , aun de aque l lo s t en idos po< m á s difíciles. Y las lecc iones , t a n a m e n u , q u e m á s que es tud io p a r e c e o e n t r e U i í ' mien to .

Desde el p r i m e r o de E n e r ó o o n t i n ú a ht form.ación de c lases d e f rancés , i n g l i t j) a l emán .

De ta l l e s en l a d i rección. P r e c i a d o s , f.

OSDINARIO A SANTANDER

mmm mmrnmm^ e o ' ' ^ l í ' ^ " 'P ' ^ ° ^^ enca rgos á d o m i c ' % 5 , P .«ZQ, S — T e l é f o n o a ú m . 4 . 2 6 8

Imp. y est. de E L LIBÜEAL, Marqués de Cubas, "S

FOLLETIN DE *EL LlBEBÁLf (27

CAKOLINA mVERNIZIO

Li eiji DE LA p o m r m i o a s a ? P r e c i s a e v i t a r s e m e j a n t e e m c u a n t r o ; i r é á l a ca l l e y le a g u a r d a r é .

Y t r a t a b a d e r e c o b r a r su screnjdad,^ su s a n g r e fríft; qu i so aJe ja j se d e al l í , p e r o uika fuerza supe-r íp r á ®u v o l u n t a d l a t e n í a s u j e t a j u n t o á a q u e l l a • i d n e r a , c o n l a m i r a d a fija, o t r a e a su heormano, « w en N o r i .

U n píago ca,si fur t ivo l a hizo volver b r u s c a m e n t e l a oabeza , y Cexere se encontró , eaax c a r a á ca<ra « a a R o b e r t o .

ZI

JM i { i |da i ' rub ia « a m b l ó r á p i d a m e n t e d e fisono-oute y íuctitud. T e n d i ó l a majoo AI s eño r Pou t ev i co , d k d ^ d o i a en voz b a j a :

—Le « f a r d a b a ; v e n g a u s t ed . . . Biober to i ba á s egu i r í a e n s i l en ido ; p e r o O e r a r e

! • cogi<S del brazo y le d e t u v o . —^Mire ue ted á t r a v o s d e loa c r i s ta les—le d i jo

«Btfi al oído—-y d í g a i a e si h a v i s to u s t e d n u n c * m i s t u r a m á s hermosa . q u « aquél la ,

T l e indéoaba á N o r i E l b r a i o de R o b e r t o t e m b l ó . E l maí f i s t rado a c a -

lliaba óm r e c o n o c e r en l a j o v e n i l a h i j a d e R i t a , á • a p r o p i a l^ja.

tfoft n a b e p a s é B a t e stís o j o s ; p o r o r e a c c i o n a n d o tax b r«Te c o n t r a l a emocióia a q u e l l a , c o n t e s t ó ¿ C e -

4 É la I M » w U t n W MAaM% JMtBuethMa.

— S í ; es b e r m o s í s i m a , p e r o n o t a n t o como u s t e d ; v a m o n o s , s eño r i t a , n o s e a q u e n o s . sói-prendan aqu í .

— E s verdad—oontes tói l a j o v e n con su melódico a c e n t o , m i e n t r a s se e n c a m i n a b a n h a c i a el p a t i o . — Si l e r econoc i e r an les s o r p r e n d e r í a de ve ras ver á u s t e d en m i c o m p a ñ í a .

—i Oh ! E s o n o ; í qu ién q u i e r e u s t e d q u e me re-oonozca 1

— E l h o m b r e q u e e s t a b a a l l a d o de la be l l í s ima j o v e n que le h e ensef iado.

—I E l h o m b r e q u e e s t a b a a l l a d o d e aque l l a jo -joven í S i no sé qu ién e a

-—i No 1 Y yo que supon ía . . . —i Qué 68 lo que s u p o n í a ua t ed 1 — U n m o m e n t o ; v a y a u s t e d despac io en es te

descanciUo, p o r q u e se refibala f ác i lmen te y se co­r re el peligK) d e r o m p e r s e u n a p i e r n a .

H a b í a n l l egado al s egundo piso ó i n t e r n á d o s e en el c o r r e d o r á l a d a r e c h a , cu.ando se a b r i ó u n a puer ­t a , y u n a mu je r a j a d a ix>r los afios y los vicios y o t n o r e t e n s i o n c s ••MÍn d e m u j e r g a l a n t e , q u e se t r a d u e l a n en unos rizos sob re l a a r r u g a d a f ren te y o t r a» m e n u d e n c i a s , apareció! con u n a luz e a l a ma­n o i zqu i e rda y u n a l lave en l a d i e s t r a .

Al ve r l a , R o b e r t o h a b r í a q u e r i d o r e t r o c e d e r ; pe ­ro y a no tuvo t i e m p o y se Ikoátó á d a r á su fisono­m í a u n a e x p r e s i ó n d e rudeza , mientj"a8 p e n s a b a :

—i P o r qué h a b r é ven ido d e nuevo á e s t a c a s a l Maul io t i e n e l a culpa^ f, Qué neces idad t e n í a de ha­c e r m e c o n o c e r á C e r e r e ? Bien e s t á q u e h a y a que­rido p r o c u r a r m s un ao-radable p iasat iempo, sa bif ndo q u e u n a mu je r h e r m o s a m e seduce s i e m p r e ; p e r o l a s m u j e r e s son mi r u i n a ; con t a l que e s t a o t r a no m e reconozca . . .

P e r o l a v i e j a p i n t a d a fingió n o perca t .a rse de él. a u n q u e S Í ape rc ib ió on segaüda. •

Y di r ig ióse á Ce r^ re : — B u o n a s noches , s e ñ o r i t a : j e s p e r a us ted q u s

a b r a y l a a l i i m b r e í j H a p a s a d o u s t e d bien e í d f a ? — P e r f e c t a m e n t e , } y u s t e d ? ¿ Lo h a p r e p a r a d o

t o d o t a l y confo rme !a i n f f i q o t t — ¡ V a y a ! Yo no o W * » «iim«B % qne m e o r d e n a n

mis inqu i l inas , sobre t o d o «uíuido e s t á n en compa-íífa del honibrfl ü u i t o t i e m p o s o ñ a d o ; t-ambién y o i

i he sido j o v e n y sé c u a n t o uie uiortit ieul ' j mien to . . . y m e mortifioa aún . I Abrió l a h a b i t a c i ó n de CerciTe y en t ró la p i ú n e -j r a en el c u a r t o d o m u t o i i o que Hobc r to r e c o r d a b a

p e r f e c t a m e n t e . L a entufa, b ien encend ida , hac ja muy ÍU! , ; ¡ ; Í . IMH

el a m b i e n t e ; j u n t o a l sofá h a b í a u n a Hr r a d a p a r a dos , con m u c h o s fiambres^ pu ... .. , .••• t e ü a s de \ ino y l icoies .

E n el c e n t r o de la m e s a hau ía un qu inqué de pe t ró l eo que a l u n i b r a b a l a hab i t ac ión .

Al e n t r a r en el la R o b e r t o e x p e r i n u u t ó urui im-prsísión como do so rp resa .

C r e í a q u e en los años t r .^nscurr idos h. ibía t e n i d o uií sueño fa ta l , que so e n c o n t r a b a al l ado de Ev.a como la p r i m e r a noche q u » l a encon t ró en el CíJt R smiino.

E n t o n c e s no h a b í a c o m e t i d o el c r imen que pe s a b a eu su existeiici.a o o m o losa d e p l o m o ; recor d a b a a l g u n a que otr-t vez á R i t a , s in q u e n ingún r e m o r d i m i e n t o t u r b a r a , e m p e r o , su ex i s tenc ia . j N o e r a el la l a t / i c le h a b l a a b a n d o n a d o , m a r c h á n d o s e con la ñifla í

E v a sólo en aque l m o m e n t o r e a p a r e c í a en su i m a g i n a c i ó n ; le p a r e c í a ve r l a a ú n en a q u e l mi smo sofá, y s in t ió en el ro s t ro y en las m a n o s oomo u n ca lor a b r a s a d o r .

L a p i n t a d a v ie ja d e j ó l a luz que l l e v a b a en la m a n o y, a ce rcáados» á C s r e r e p a r a a y u d a r l a á qui­t a r s e el ab r igo , l a s i u u r r ó a l o ído a l g u n a s p a l a b r a s , q u e l a h i c i e ron e s t r e m e c e r .

P ? r o r e p u s o 3 j a l p u n t o y dijo en voz a l t a : —Sí , s í ; no i m j w r t a ; n o hace fa l ta qu© \ 'uelva

n s t o d ; g r ac i a s p o r t o d o y b u e n a s noches . — B u e n a s noches , s e ñ o r i t a C e r e r e . Y x>3.fó a n t e el señor P o n t e v i c o , hac i endo u n a

p r o f u n d a r eve renc i a , y se r e t i r ó . Par-ecáa q u e C e r e r e e s p e r a b a a n s i o s a a q u e l mo

m e n t ó . — A h o r a e s t a m o s solos, c o m p l e t a m e n t e solos—di­

jo á P o b e r t o , con e n c a n t a d o r a sonr i sa—y e s p e r o se d i g n a r á a c e p t a r u n a m o d e s t a cena . • R o b e r t o , q u e se h a b í a , q u i t a d o el s o m b r e r o y el g a b á n , se ace^roó á l a j o v e n con g a l a n t e a d e m á n .

- ^ N o i n A r t a m o s los fcn.ñcles—contestó.— Q u i e n

i i a l i a de h a b e r i n v í t a l o á usi-^d á c e n a r , soy yo . . . ^ — P e r o yo no hí .br ía a c e p t a d o , p o r q u e la ofeü.a.

I d e 11 !¡x .sido u n a ofensa p a r a mí I pió t. l ' o rque yo soy amer ica iur i t a m c n t c d u e ñ a de mis acciones . . . s:. ' iiiiiiruna clase. R e c i b o á q u i e n m e p . , , ,

ía p u e r t a á qu ien t e n g o p o r convenie.'ii I t a n t o , c u a n d o lo invi té . . . í u é p o r q u e si: L- ; I;U.V í !iH. f < licl todo g r a t a . . .

i-.T. j o ^ e n hizo un mov imien to t a n p i o v o c i t i v o , que R o b e r t o ^intió en el m.stro como una ola d e fuego. Y la cogió • s con en tu s i a smo , como p a r a a c í r c a r l a lUt.. i

— E s u s t e d un iíaigel—exclamó con un a r r a n q u e -d '1 cual él mismo no se h a b r í a c re ído capar .— , C).!" ' i i cuen t ra u s t e d en mí que p u e d a d e s p e r t a r t an t . i .s impatía e n u n a c r i a t u r a e n c a n t a d o r a como us ted ?

C e r e r e a p a r t ó u n a m a n o de la d e R o b e r t o , y , p o n i é n d o l a a l corazón, como p a r a d e t e n e r los lati­dos , m u r m u r ó :

— E s u s t e d u n m a g i s t r a d o , y , po r lo t a n t o , un h o m b r e t e r r ib l e , y á m í me g u s t a t a n t o lo t e r r i b l e c u a n t o d e t e s t o lo débil .

R o b e r t o sonr ió con fn.tuidad. Se i i t á ronse á la mesa . L a joven hizo h o n o r á las v i andas , y el ma­g i s t r a d o la imitó. Sin q u e él mismo se d ie ra cuen­t a do ello, el e s t a r al l ado de aquf^lln. hermo='fsirna c r i a t u r a , p l a c e r ^ué t a n t o s le h a b r i a n er .v idi . ido; el vino gene roso que C'Toro le escanc iaba de con­t i nuo inv i t ándo le á beber , el a m b i e n t e p e r f u m a d o I y t i b io , t o d o cont r ibnín A p t \ t i i -bi"r 'o l i s idef;s. !

—De modo nn."-—;)r""U"*''í de n -^n in ]¡i invon, ¡ con u n a de aquellg^s mi ra ' :* - , r- ' r^ =p1 !' ' pose ía y q u e habrt^! b i s t ^ d o ' "• calen',;; riertto á un h o m b r ? del t ^ m p l " ..!" tlf ! • reeu^jrda us ted quién es el hornVir» nrn b.a s e n t a d o en l a p o r t e r í a ai hido de la iu-i-.^nusisi- ; m a joven 1 \

R í b e r t o s" re.cr.bró •' ' ' ' I r a n en la espalda uri" I

— N o ; ab io lu tam;n to—Ci C e r e r e re ía , mostrar! ' •"

niüs diente . j . —Y, sin enibavgo, i r

habr í a de p e r d e r nunca: el r e c u e r d o d e la fisonomía ' " " '• ' • ' • ' • e que h a t.vnido que ver con l a j u s -

. . u q u e ver c o a la j u s t i c i a l t r o cómo i iDe qué m a n e r a !

^y •-'- aci;-.í.ioii u..: l iaber a s e s i n a d o á su muje r , K..ita Bare i lo , c(;;i lu parL'e'.iiariri'id. de q u e qu ien le acusó fué sa prui^ia, iúyo lo d i jo l a due ­ñ a de c a s a ; p e r o ia jns t í - í _ p o n e r en claro su inocwLcia.

E l ob je to de aqu-!! , , conversac ión p a r e c í a raolca-t a r a H u b e r t o , i . un va sb de vino y Ii7 aj>u;.'; de un sorbo.

- - S í ; a h o r a ie r ecue rdo—di jo—pero h a n t r a n s c u r r i t o t a n t o s ;iños.. . Y como yo n o hab lé n u n « con aque l h o m b r e . .

—;, Xo di jo £11 amigo de us t ed , e l señor A lbano , que us ted as js t ió á la i n s t rucc ión de las p r i m e r a s d i l igenc ias sumEi in les de l f,s..-sinato de la r o b r a Rita. ¡

—E*: v e r d a d ; poro yo as i s t í como un s imple cu­r ioso, y le sup, .eo que no m e h a b l e más d e es ta a s u n t o ; b a s t a n t e m e l l enan los o ídos á c a d a ins-t an í ' - con h i s t o r i a s . d e crfmen&s con t inuos . . . Dé je ­me a h o r a gozar un poco d e la íelicid,nd de c r e e r m a un simpile p a r t i c u l a r que se h a l k en c o m p a ñ í a d a la más amab le de las m u j e r e s .

" ' r ca rse m á i á el la y r o d e a r l ' o. H a b í a s e q u i t a d o los l oa

• :o á •'- -' . '"'na a u d a c i a sin-la r loí" ' uiblar t o d o su

re , é í í a re t ro -M'trit.í,.:) uiía s-ijnriaa b n r l o n a

• • d '—di jo , m i r a n d o '

í t e d que \ a á con--; 'd. ú fuera, yo u n a mu-

S • i T.sfced, amigo m í o ; •cerme. H a c e t i em-i d o ; }y s.ibe u s t ed ; ' ed un h o m b r e dis-

r'!,-.T.r,.,,¿<, ¿g c u a n t o

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