Norma-Técnica-de-Alumbrado-Público

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    Asociacin de Contratistas de Obras

    elctricas de Occidente, A.C.

    Colegio de Ingenieros Mecnicos y

    Electricistas del Estado de Jalisco, A.C

    NORMA TCNICA COMPLEMENTARIADE ALUMBRADO PUBLICO

    Municipio deEl Salto

    Municipio deGuadalajara

    Municipio deJuanacatln

    Municipio deTlajomulco de

    Ziga

    Municipio deTlaquepaque

    Municipio deTonal

    Municipio deZapopan

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

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    PREFACIO

    La presente Norma Tcnica Complementaria de Alumbrado Pblico es el resultado del trabaj

    conjunto realizado por los siguientes Municipios e Instituciones:

    H. Ayuntamiento Constitucional de El Salto

    H. Ayuntamiento Constitucional de Guadalajara

    H. Ayuntamiento Constitucional de Tlajomulco de Ziga

    H. Ayuntamiento Constitucional de Tlaquepaque

    H. Ayuntamiento Constitucional de Tonal

    H. Ayuntamiento Constitucional de Zapopan

    Comisin Federal de Electricidad Divisin Jalisco

    Colegio de Ingenieros Mecnicos y Electricistas del Estado de Jalisco, A.C.

    Asociacin de Contratistas de Obras Elctricas de Occidente, A.C.

    Este documento se concluy en el mes de Agosto de 2004, y se presenta para su incorporacin en lo

    ordenamientos y regulaciones aplicables en materia de Urbanizacin.

    Deber ser revisado peridicamente para su actualizacin conforme a los avances tcnicos

    normativos que se presenten, derivados de las aportaciones que hagan las personas o institucion

    involucradas con el diseo, fabricacin, construccin y mantenimiento de sistemas de Alumbrado Pblico

    El mbito de aplicacin de esta Norma no se limita a los Municipios que participaron en selaboracin, sino que se pretende sea utilizada en el resto de Municipios del Estado de Jalisco, as com

    por otras Dependencias a las que les sea de utilidad.

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    INDICE

    01 DISPOSICIONES GENERALES................................................................................................

    01.01 GENERALIDADES............................................................................................................................................01.02 NIVELES DE ILUMINANCIA..........................................................................................................................01.03 SIMBOLOGIA...................................................................................................................................................01.04 TERMINOLOGIA ..............................................................................................................................................

    02 TRAZOS Y LIBRAMIENTOS ....................................................................................................1

    02.01 GENERALIDADES DE TRAZOS Y LIBRAMIENTOS.....................................................................................

    03 POSTES Y EMPOTRAMIENTOS .............................................................................................1

    03.01 GENERALIDADES DE POSTES Y EMPOTRAMIENTOS................................................................................

    03.02 POSTES DE CONCRETO..................................................................................................................................03.03 POSTES METALICOS.......................................................................................................................................03.04 CEPAS PARA POSTE DE CONCRETO............................................................................................................03.05 CEPAS PARA ANCLAS DE POSTE METALICO.............................................................................................03.06 EMPOTRAMIENTO DE POSTES......................................................................................................................03.07 CEPAS EN BANQUETAS .................................................................................................................................03.08 CIMENTACION DE POSTE DE CONCRETO SIN RETENIDA........................................................................03.09 COMPACTACION DE CEPAS .........................................................................................................................03.10 PROTECCION A TERCEROS Y SUS BIENES..................................................................................................

    04 HERRAJES..................................................................................................................................2

    04.01 GENERALIDADES DE HERRAJES..................................................................................................................04.02 BRAZOS............................................................................................................................................................

    05 RETENIDAS................................................................................................................................2

    05.01 GENERALIDADES DE RETENIDAS ...............................................................................................................05.02 CEPAS PARA ANCLAS DE RETENIDAS........................................................................................................

    06 CONDUCTORES ........................................................................................................................2

    06.01 GENERALIDADES DE CONDUCTORES........................................................................................................06.02 CARACTERSTICAS DEL CABLE CON AISLAMIENTO TIPO WP...............................................................06.03 CARACTERSTICAS DEL CABLE CON AISLAMIENTO TIPO XLP..............................................................06.04 CARACTERSTICAS DEL CABLE CON AISLAMIENTO THW-LS ................................................................

    07 DISPOSITIVOS CONECTADORES .........................................................................................3

    07.01 GENERALIDADES DE DISPOSITIVOS CONECTADORES............................................................................07.02 APLICACIN Y SELECCIN DE CONECTADORES DE COMPRESIN Y UNIVERSALES DE

    DERIVACIN...................................................................................................................................................07.03 INSTALACIN DE CONECTADORES DE COMPRESIN Y UNIVERSALES DE DERIVACIN ........... .....

    08 CONTROL Y MEDICION ..........................................................................................................3

    08.01 GENERALIDADES DE CONTROL Y MEDICION...........................................................................................08.02 GABINETE NORMALIZADO NEMA 3R .........................................................................................................08.03 CONTACTOR ELECTROMAGNTICO E INTERRUPTOR TERMOMAGNTICO ........................................08.04 BASE PARA MEDICION ..................................................................................................................................

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    08.05 CONJUNTO DE CONTROL Y PREPARACIN PARA MEDICION....................................................................36

    09 LUMINARIAS ............................................................................................................................ 41

    09.01 GENERALIDADES DE LUMINARIAS ..................................................................................................................4109.02 CLASIFICACIN .....................................................................................................................................................4109.03 CARACTERSTICAS................................................................................................................................................42

    09.04 COMPONENTES BSICOS DE LAS LUMINARIAS............................................................................................4209.05 TIPOS DE LUMINARIAS ........................................................................................................................................44

    10 TRANSFORMADORES............................................................................................................. 49

    10.01 GENERALIDADES DE TRANSFORMADORES ...................................................................................................4910.02 ESPECIFICACIONES...............................................................................................................................................5010.03 TIPOS.........................................................................................................................................................................50

    11 SISTEMAS DE TIERRA............................................................................................................ 53

    11.01 GENERALIDADES DE SISTEMA DE TIERRA.....................................................................................................5311.02 SISTEMA DE TIERRAS PARA SUBESTACIN Y CONTROL ...........................................................................53

    12 RED AEREA............................................................................................................................... 54

    12.01 GENERALIDADES RED AEREA ...........................................................................................................................5412.02 ESPECIFICACIONES DE LA RED AEREA ...........................................................................................................5412.03 SUJECION DE BASTIDORES .................................................................................................................................5412.04 DISTANCIA MXIMA DEL PUNTO DE SUMINISTRO......................................................................................54

    13 RED SUBTERRNEA ............................................................................................................... 55

    13.01 GENERALIDADES DE RED SUBTERRNEA......................................................................................................5513.02 CEPAS PARA CANALIZACIONES ........................................................................................................................5513.03 CARACTERISTICAS DE CONECTORES ..............................................................................................................5813.04 ESPECIFICACION DE CONDUCTORES DERIVADORES..................................................................................5813.05 CARACTERISTICAS DE LOS REGISTROS ..........................................................................................................5813.06 DISTANCIA MXIMA DEL PUNTO DE SUMINISTRO......................................................................................6013.07 ESPECIFICACION DE TIERRAS FSICAS ............................................................................................................60

    13.08 ESPECIFICACION DE CANALIZACIONES..........................................................................................................6014 TUNELES VEHICULARES Y PASOS A DESNIVEL ............................................................ 62

    14.01 GENERALIDADES DE TUNELES VEHICULARES Y PASOS A DESNIVEL....................................................6214.02 TUNELES VEHICULARES .....................................................................................................................................6214.03 PASOS A DESNIVEL ...............................................................................................................................................66

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    01 DISPOSICIONES GENERALES

    01.01 GENERALIDADES

    El objetivo de la presente Norma Tcnica Complementaria es el de regular y normalizar lo

    Sistemas de Alumbrado Pblico que se construyan y operen en el Municipio; debido a la necesidade uniformizar la calidad de los materiales y equipos utilizados, facilitando con esto

    mantenimiento de dichos sistemas.

    Estas Normas Tcnicas son complementarias de toda Normatividad Federal o Estatal vigentes y s

    actualizaciones, relacionadas con el Servicio Pblico del Alumbrado tales como:

    Ley del Servicio Pblico de Energa Elctrica

    Reglamento de la Ley del Servicio Pblico de Energa Elctrica

    NOM001SEDE1999, relativa a Instalaciones Elctricas ( Utilizacin )

    NOM013ENER1996, relativa a Eficiencia Energtica en Sistemas de Alumbrado paVialidades y Exteriores de Edificios

    Normas de Distribucin y Medicin de Comisin Federal de Electricidad

    01.02 NIVELES DE ILUMINANCIA

    Los niveles de iluminancia debern cumplir como mnimo lo sealado en la Tabla 9306(C) de

    NOM001SEDE1999, la cual se reproduce a continuacin.

    Tabla 930-6(c). Valores mnimos mantenidos de iluminancia promedio (lx)

    Clasificacin delpavimento

    Uniformidad dela iluminancia

    Andadores

    Clasificacin de vialidades

    R1R2yR3

    R4 Eprom/Emin

    Iluminanciapromediohorizontalmnima

    Iluminanciavertical promediopara seguridad

    ()

    Autopistas y carreteras 4 6 5 3 a 1 --- ---

    Vas de acceso controladoy vas rpidas

    10 14 13 3 a 1

    Vas principales y ejes

    viales12 17 15 3 a 1 10 22

    Vas primarias y colectoras 8 12 10 4 a 1

    Vas secundaria residencialTipo A

    6 9 8 6 a 1

    Vas secundaria residencialTipo B

    5 7 6 6 a 1 10 22

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    Clasificacin delpavimento

    Uniformidad dela iluminancia

    Andadores

    Clasificacin de vialidades

    R1R2yR3

    R4 Eprom/Emin

    Iluminanciapromediohorizontalmnima

    Iluminanciavertical promediopara seguridad

    ()

    Vas secundaria residencialTipo C

    3 4 4 6 a 1 6 11

    Andadores alejados devialidades

    --- --- - --- 5 5

    Tneles de peatones --- --- - --- 43 54

    Medido a una altura de 1,6 m

    Quedar a criterio del municipio requerir niveles de iluminancia mayores a los indicados en la tabla

    anterior.

    01.03 SIMBOLOGIA

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    NOTA: En caso necesario deber indicarse simbologa adicional.

    01.04 TERMINOLOGIA

    Aislar. Interponer un elemento no conductor para evitar el flujo de la corriente elctrica de un puntootro.

    Amarre.Alambre blando que se usa para sujetar los conductores a los aisladores de paso o remate.

    Apisonar.Compactacin del terreno para fijar un poste o ancla.

    Arbotante.Sostn, apoyo o soporte.

    Aterrizar.Conectar a tierra un elemento o equipo elctrico.

    Cablear.Colocar los cables en el interior de sus canalizaciones o ductos.

    Candela.Unidad fotomtrica internacional basada en la radiacin de un cuerpo negro a la temperatura dsolidificacin del platino.

    Cepa.Perforacin en el terreno para hincar un poste, enterrar un ancla o un ducto.

    Conectador.Dispositivo para unir electromecnicamente dos conductores.

    Conector recto.Elemento que establece contacto entre dos partes de un sistema mecnico.

    Confort visual.Lo establece la continuidad esttica y dinmica de la impresin que origina la superficuniformemente iluminada.

    Deslumbramiento. Estado de visin con molestia o reduccin en la capacidad de percibir objetosignificativos, o ambas cosas a la vez, debido a una distribucin o gama de luminancia impropias,

    debido a contrastes extremos en el espacio o el tiempo.

    Ductos.Son canalizaciones formadas por tubos de concreto, asbesto o plstico, que sirven para proteglos cables instalados en su interior.

    Empalme.Conexin elctrica entre dos conductores.

    Empotrar.Fijar un poste en el terreno.

    Entorche.Unin de dos cables o alambres entre s.

    Estructura.Aplicado a lnea area, es la unidad principal de soporte, generalmente un poste o torre.

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    Flecha.Es la distancia medida verticalmente desde el conductor, hasta una lnea recta imaginaria que unesus dos puntos de soporte. A menos que otra cosa se indique, la flecha siempre se medir en el puntomedio del claro.

    Hincar un poste.Introducir un poste en su cepa.

    Iluminancia (Luminosidad) (E).La iluminancia en un punto de una superficie, se define como el flujoluminoso que fluye hacia el exterior de un elemento de la superficie, dividido por el rea de ese elemento.Es la relacin del flujo luminoso incidente en una superficie por unidad de rea, la unidad de medida es el

    Lux (lx).

    Lmpara.Es un dispositivo que transforma la energa elctrica en energa lumnica.

    Lmpara de vapor de sodio. Es una fuente luminosa, en la cual la luz se produce por el paso de lacorriente elctrica a travs del vapor de sodio como elemento principal, sometido a una alta presin.

    Lnea abierta. Tipo de construccin de lnea elctrica o de comunicacin con conductores desnudos oforrados que estn individualmente soportados en la estructura, ya sea directamente o mediante aisladoresque al hacer contacto con cualquier elemento a diferente potencial puede ocasionar una descarga elctrica.

    Lnea area.Es aquella que est constituida por conductores desnudos, forrados o aislados, tendidos en elexterior de edificios o en espacios abiertos y que estn soportados por postes u otro tipo de estructuras con

    los accesorios necesarios para la fijacin, separacin y aislamiento de los mismos conductores.

    Lnea de comunicacin.Es aquella que se usa para servicio de comunicacin o de seales, que opera a noms de 400 V a tierra o 750 V entre dos puntos cualesquiera del circuito. Entre las lneas de comunicacin

    se incluyen las lneas de telfonos, telgrafos, sistemas de seales de ferrocarriles, alarmas de bomberos y

    de polica, cables de televisin, etctera.

    Lnea subterrnea.Es aquella que esta constituida por uno o varios cables aislados que forman parte deun circuito elctrico o de comunicacin, colocados bajo el nivel del suelo, ya sea directamente enterrados,en ductos o cualquier otro tipo de canalizacin.

    Lumen.Unidad de densidad de flujo luminoso; es el procedente de un sesentavo de centmetro cuadradode abertura de un manantial patrn y comprendido dentro de un ngulo slido de un estereorradin.

    Luminaria.Dispositivo necesario para dirigir la luz que producen las lmparas, mediante la distribucin,filtracin y control de su emisin.

    Luminaria para alumbrado pblico.Es el dispositivo que se encarga de controlar y distribuir, en unadireccin determinada, la luz emitida por la lmpara y que incluye todos los accesorios necesarios para

    fijar, proteger y operar dicha lmpara.

    Luminancia (L).La luminancia en un punto de una superficie y en una direccin dada, se define como laintensidad luminosa de un elemento de esa superficie, dividida por el rea de la proyeccin ortogonal deeste elemento sobre un plano perpendicular a la direccin considerada. La unidad de medida es la candela

    por metro cuadrado (cd/m2).

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    Lux.Unidad de iluminacin de abreviatura Lx; es la iluminacin que recibe la superficie de un metrcuadrado a la que llega perpendicularmente el flujo de un lumen.

    Mnsula de fotocelda.Es el brazo que se emplea para soportar la base de la fotocelda.

    Partes vivas (o partes energizadas).Son aquellas que se encuentran conectadas a una fuente de potencielctrico o cargadas elctricamente en tal forma que tienen un potencial diferente al de tierra.

    Puente.Conexin area sin tensin mecnica para unir elctricamente dos conductores.

    Poste.Columna vertical que se instala con el fin de soportar una o varias luminarias de alumbrado.

    Reflexin. Devolucin de radiacin por una superficie sin cambio de frecuencia de los componentmonocromticos que la integran.

    Refraccin. Cambio en la direccin de propagacin de la radiacin, determinado por un cambio en velocidad de propagacin, al pasar por un medio pticamente no homogneo o al pasar de un medio

    otro.

    Registro. Recinto subterrneo de dimensiones reducidas, donde se coloca algn equipo, cables yaccesorios y para ejecutar maniobras de instalacin, operacin y mantenimiento.

    Registro de pie de poste.Son elementos que se instalan con el fin de poder cambiar la direccin de lductos, librar obstculos naturales, limitar longitudes de ductos a distancias requeridas y realizar

    conexin de cables.

    Registro de poste.Se localiza cerca de la base del poste metlico y sirve para realizar la conexin de locables de alimentacin de la lmpara en sistemas de alumbrado subterrneo.

    Remate.Fijacin de un conductor con tensin mecnica a una estructura.

    Retenida.Elemento que compensa la tensin mecnica de los conductores.

    Tensionado de un conductor. Aplicar la tensin mecnica a un conductor; correspondiente a temperatura de instalacin.

    Tubo liquid tight. Tubo conduit flexible compuesto de anillos metlicos en espiral y recubierto cocubierta plstica impermeable al agua.

    Uniformidad lumnica: Es la relacin que existe entre el nivel promedio de iluminacin con respecto nivel mnimo, entre dos luminarias adyacentes.

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    02 TRAZOS Y LIBRAMIENTOS

    02.01 GENERALIDADES DE TRAZOS Y LIBRAMIENTOS

    Esta seccin comprende los elementos bsicos para el trazo de lneas, tomando en cuenta la

    urbanizacin, derechos de va, niveles del terreno, libramientos y obstculos naturales o artificiales.

    Para optimizar la construccin de la lnea se debe trazar con la longitud mnima para lo cual se

    deben prever y valorar los puntos siguientes:

    1. Tramos rectos, evitando lo mas posible deflexiones de la lnea.

    2. Fcil acceso para su construccin, operacin y mantenimiento.

    3. Considerar orografa, analizar los trazos ms convenientes.

    4. Prever impactos a los postes instalando estos donde las condiciones de trfico no sean

    adversas.

    5. Libramiento a puntos crticos (ver Normas de Distribucin de CFE y Norma NOM-001-

    SEDE-1999).

    6. En Lneas Subterrneas, la trayectoria de la red de alumbrado pblico ser lo mas cercano

    posible a la guarnicin y podr compartir la cepa con otras instalaciones siempre ycuando se cumpla con las distancias de separacin indicadas en la NOM001SEDE

    1999.

    7. En lneas Areas las alturas mnimas de los conductores, la separacin de conductores a

    las construcciones y la separacin de conductores a otras lneas, cumplir con loestablecido en las Normas de Distribucin de Lneas Areas de Comisin Federal de

    Electricidad.

    8. Medicin del servicio.

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    03 POSTES Y EMPOTRAMIENTOS

    03.01 GENERALIDADES DE POSTES Y EMPOTRAMIENTOS

    Los postes se fabrican de madera tratada, concreto, acero o aluminio en diferentes longitudes

    resistencias de trabajo. Sus dimensiones y caractersticas mecnicas estn normalizadas y pueden saplicados de acuerdo a las necesidades especficas de cada sistema.

    Los postes de alumbrado son en s columnas verticales instaladas con el fin de soportar una o vari

    luminarias y as alcanzar la altura de montaje requerida.

    Los postes debern cumplir con las siguientes funciones:

    Resistir los impactos del viento y de la lluvia.

    Resistir los agentes corrosivos de la atmsfera

    Requerir el mnimo mantenimiento.

    Que armonice con el entorno urbano y en el caso de postes metlicos, ser lo suficientemenligeros para su manejo.

    Proveer espacio suficiente para los accesorios que deban alojarse en ellos tales como: lo

    conductores y registros para conexiones elctricas.

    Tomar en cuenta lo siguiente:

    1. En principio se utilizarn los postes existentes de concreto. Donde no los haya,

    instalarn postes nuevos de concreto o metlicos respetando los rboles existentecolocndolos a una distancia mnima de 5 metros de estos.

    2. Esta seccin de empotramientos incluye las cepas y cimentaciones que en funcin de naturaleza del terreno y caractersticas del material a empotrar, difieren en las distint

    regiones de la Repblica Mexicana dada su gran variedad de tipos de terreno.

    3. Una vez que se cuenta con el trazo y estacado de lnea, la excavacin de las cepas es

    primera accin propia para el constructor. En la mayora de los casos quien ejecuta esttrabajos es personal sin conocimientos de construccin de lneas, por lo que se requie

    que el supervisor de la obra compruebe las caractersticas de las cepas.

    4. Se debe tomar en cuenta que la cepa debe de estar al centro de la lnea de trazo para q

    los postes queden alineados, ya que el poste debe quedar al centro de la cepa.

    5. Antes de empezar las cepas, se necesita comprobar las dimensiones de las mismas, a

    como las caractersticas de consistencia del terreno, las del poste a hincar o del anclaenterrar.

    6. En el medio rural se debe tomar en cuenta que el terreno no tenga problemas de erosipor efectos fluviales o elicos. Tambin se debe verificar que no existan problemas p

    encharcamiento o inundacin.

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    7. Siempre se debe mantener o mejorar la condicin original de la compactacin del terreno.

    Es necesario apisonarlo debidamente para obtener una ptima compactacin, tenercuidado de que no queden huecos al cimentar con piedras grandes que obstruyan el

    llenado con tierra para la compactacin.

    8. En reas urbanas siempre se debe tener presente que pueden existir tubos para agua, gas,

    drenaje o cables para comunicaciones.

    9. Se recuerda que al destruir una banqueta es obligacin del mismo constructor dejarla en

    su condicin original y limpia.

    10. Se debe tener cuidado de tapar provisionalmente las cepas cuando el poste o ancla no seinstalen inmediatamente, con la finalidad de evitar accidente a los peatones.

    11. En el rea rural se procurar dejar una pequea sobre-elevacin de tierra sobre la cepapara que al compactarse con el tiempo el nivel de la cepa quede ligeramente superior al

    del terreno original.

    12. En terrenos salitrosos es necesario prever el efecto del terreno en los materiales a enterrar,

    en especial en los primeros 60 cm del nivel de piso hacia abajo. Para ello se agrega unacapa uniforme de impermeabilizante al poste o se empotra en mortero de cemento.

    13. Generalmente para compactar se utilizar el material extrado de la cepa, excepto en elcaso que el suelo sea muy blando, salitroso o se inunde se adicionan otros materiales

    como rocas, impermeabilizantes, mortero de cemento, etc.

    03.02 POSTES DE CONCRETO

    Los postes de concreto que se utilicen para los sistemas de alumbrado pblico debern serconstruidos apegndose a al normatividad de Comisin Federal de Electricidad. En el caso de ser

    diferentes debern ser aprobados por la Autoridad Municipal.

    03.03 POSTES METALICOS

    Postes metlicos empleados como soportes de luminarias.

    Se permite el empleo de postes metlicos como soporte de luminarias llevando la alimentacin por

    su interior, en tanto se cumpla con lo siguiente:

    1. Deben contar cerca de su base con un registro de mano no menor de 5x10 cm, concubierta a prueba de lluvia que no sea removible que deje acceso a los conductores dentro

    del poste o base del poste. Se permite que los postes sean soldados y requieren llevar tapao cubierta superior.

    2. En postes metlicos deber usarse para su fabricacin como mnimo lmina de acero

    calibre 11 con cumplimiento de la norma AHMSA AH-55 (55,000 lb/pulg2) con una

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    conicidad de 0,14 pulg/pie y un arillo de refuerzo en la base de 78mm (3) en calibre 1

    La soldadura debe cumplir con la norma AWS D1.1. (American Welding Society).

    3. Los Postes deben tener acabado en color rojo xido anticorrosivo, y despus pintarse co

    esmalte alquidlico brillante color verde ecolgico alumbrado pblico para quarmonicen con la vegetacin y ayudar as al mejoramiento del medio ambien

    disminuyendo la contaminacin visual.

    4. Los postes que lleven brazo deben ser montados en percha de 2 pernos de fcil montaje

    nicamente se auxiliar para la fijacin de la percha con 1 solo tornillo de alta resistenc

    y rosca estndar.

    5. Consultar a la Direccin de Obras Pblicas para mayor informacin del colnormalizado.

    Los postes metlicos aprobados se clasifican como sigue:

    Cnico circular 4.5, 7.5, 9 y 11 m.

    Cnico hexagonal 4.5, 7.5 y 9 m

    Cnico cuadrado 9 y 11 m

    Tabla 3-3. Requerimientos en cuanto a dimensiones de postes metlicos de 4.5, 7.5 y 9.0 mts:

    Tipo de posteDimetro de

    la base

    Dimetro de

    la corona

    Lado de

    placa base

    Espesor de la

    placa base

    Distancia entre

    perforaciones

    Altura de la

    caa

    Cnicocircular 130 mm 78 mm 279 mm 9.5 mm 190 mm 4.5 m

    Cnicocircular

    167 mm 79 mm 279 mm 11.1 mm 190 mm 7.5 m

    Cnicocircular

    184 mm 79 mm 279 mm 11.1 mm 190 mm 9.0 m

    CnicoCircular

    114 mm 89 mm 279 mm 9.5 mm 190 mm 11 m

    Cnicohexagonal

    163 mm 89 mm 279 mm 11.1 mm 190 mm 7.5 m

    Cnicohexagonal

    187 mm 89 mm 279 mm 11.1 mm 190 mm 9.0 m

    Cnicocuadrado

    193 mm 77 mm 350 mm 15.9 mm 270 mm 9.0 m

    Cnicocuadrado

    193 mm 77 mm 350 mm 15.9 mm 270 mm 11.0 m

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    Altura de

    la caa

    Dimetro dela base

    Espesor dela placa base

    Registro de

    conexiones.

    Lado deplaca base

    Distancia entre

    perforaciones

    Percha con pernos

    de fijacinOrificio para la entradade los cables a la percha.

    Pernos de

    fijacin del

    brazo.

    Orificio para

    entrada de tornillode alta resistencia.

    Dimetro de lacorona

    Caracterstcas de los

    postes metlicos.

    NOTAS:

    1. Los postes de 4.5 mts ya sean cnico circular o cnico hexagonal se emplearn para

    luminarias punta de poste exclusivamente, y utilizando lnea subterrnea en jardines,

    plazas, parques, andadores de unidades habitacionales y en algunos estacionamientos

    (consultar a la Direccin de Alumbrado Pblico). El niple de estos postes d ebe ser del

    dimetro interior de la base de la luminaria seleccionada, as como la longitud del nipleser la permitida por la base de la luminaria, pero siempre de tubo de 4 mm de espesor en

    cdula 40.

    2. Los postes de 7.5 y 9 mts podrn emplearse en calles de bajo a alto flujo vehicular, yasean Calles secundarias, Avenidas Calzadas con 1 2 luminarias tipo OV por poste.

    3. Los postes cnicos cuadrados de 11 mts se utilizarn en autopistas vas rpidas de altoflujo vehicular con luminarias que permitan grandes espaciamientos interpostales.

    03.04 CEPAS PARA POSTE DE CONCRETO

    La profundidad de la cepa para empotrar postes esta en funcin del tipo de terreno, de la altura yresistencia del poste y de su dimetro en el empotramiento. El dimetro de la cepa es de 50 cm como

    mnimo en todos los casos.

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    Tabla 3-4. Empotramiento de postes de concreto

    EMPOTRAMIENTO (en cm) POR TIPO DE SUELO

    BLANDO NORMAL DURO

    ALTURA (m) Y

    RESISTENCIA (Kg.)

    DEL POSTE

    ARCILLA SUELTA

    ARENA SUELTA

    CAPAS DE

    ARCILLA Y ARENA

    TIERRA COMUN

    TEPETATE

    GRAVA

    ROCA DURA

    7-600 130 110 100

    9-450 140 130 110

    9-550 140 130 110

    11-500 160 150 130

    11-700 170 160 140

    12-750 190 170 150

    13-600 190 170 150

    14-700 210 190 170

    NOTAS:

    1. Un terreno normal que se anega como tierra de cultivo se considera terreno blando.

    2. Un terreno blando que se compacta con piedras 30 cm en la base y 60 cm en la parsuperior del empotramiento, se considera terreno normal.

    3. En reas urbanas en que el poste esta en banqueta encementada se considera como terrenduro.

    4. Un terreno normal compactado con piedra 30 cm en la base y 60 cm en la parte superi

    del empotramiento, se considera como terreno duro.

    5. En zonas con actividad ssmica adicione 10 cm a la tabla anterior y si el terreno es bland

    proceda como se indica en el punto 2.

    6. En caso de que no se tenga la tabla, se puede utilizar la frmula siguiente:

    Profundidad del empotramiento en = altura del poste (en cm) + 50

    el terreno normal 10

    7. En lneas rurales con terreno blando o normal se debe agregar una capa de 30 cm

    piedra en la parte superior de la cepa.

    03.05 CEPAS PARA ANCLAS DE POSTE METALICO

    Las anclas son pernos metlicos empotrados en la cimentacin de concreto para sujetar la base dposte al cimiento, el cual debe tener una resistencia de 250 kg/cm2. Estn compuestas de 4 baston

    de acero de 21mm () con su tuerca y arandela galvanizadas, as como varios anillos de alambr

    de 6.4mm (), esto dependiendo de la longitud del ancla (ver clasificacin de anclas).

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    Localizacin y colado de las anclas.

    Se localiza el punto donde se instalar el ancla y el poste, segn distancias interpostales del proyecto

    de iluminacin, y se ubica en el lmite de propiedad; en caso de fbrica o estacionamiento, ste seubicar procurando no obstruir el acceso de personas o vehculos.

    Una vez determinado el tamao del ancla se procede a realizar la instalacin, asegurando que estaquede verticalmente y se efecta el relleno. Dejar que sobresalga 53mm (2) la rosca de los bastones

    del ancla por arriba del pedestal para la fcil instalacin de tuercas y rondanas.

    Toda ancla colada, debe tener un peralte o elevacin (pedestal) de 5 a 10 cm de alto a partir del nivel

    del piso o banqueta, esto para evitar en un futuro la acumulacin de agua y tierra, que generan lacorrosin del ancla y del poste. En Calles, Calzadas y Avenidas el ancla llevar un pedestal de 2 (5

    cm) por arriba del nivel de la banqueta ms cercana; en jardines el pedestal ser de 4 (10 cm) con

    relacin al nivel de la banqueta o machuelo ms cercano.

    Tabla 3-5. Caractersticas de las anclas para poste metlico

    Clasificacin de anclas

    A B C DAltura del

    poste

    Nmero de anillos de

    alambrn de

    75 cm 10 cm (1.905 cm) 19 cm 4.50 mts 2 piezas

    100 cm 10 cm (1.905 cm) 19 cm 7.50 mts 3 piezas

    100 cm 10 cm (1.905 cm) 19 cm 9.00 mts 3 piezas

    150 cm 10 cm (1.905 cm) 27 cm 11.00 mts 4 piezas

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    Dimensiones en anclas

    de postes metlicos.

    C

    D

    Pedestal de 5 cm para

    banquetas y 10 cm para

    parques y jardines

    Nivel del piso, banqueta

    o machuelo.

    B

    A

    03.06 EMPOTRAMIENTO DE POSTES

    La cepa para hincar el poste debe tener un dimetro mnimo de 50 cm y una profundidad indicada e

    la tabla 3-4 en funcin del tipo de terreno. Verifique que la cepa est centrada con el eje de la lnea

    Poste de concretoreforzado (PCR)

    50 cm mnimo,

    la abertura de

    la cepa

    Cepa para incarposte de concreto.

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    Pasos para empotrar un poste en su cepa:

    1. Inserte el poste en la cepa y cntrelo en la misma.

    2. Gire el poste para que la cara con las caractersticas del mismo quede del lado del arroyo.

    3. Con el material extrado rellene la cepa con una capa de 20 cm alrededor del poste ycompctela.

    4. Plomee el poste y contine rellenando la cepa en capas de 20 cm compactando cada una

    de ellas. Compruebe la verticalidad del poste.

    5. En lugares donde no exista banqueta debe quedar un pequeo montculo de tierra sobre

    el nivel de piso.(aproximadamente de 10 cm) alrededor del poste.

    Empotramiento de postes de concreto

    en reas sin banqueta.

    Poste de concreto

    reforzado (PCR)

    10 cm

    6. Cuando se utilice piedra en el empotramiento se deben aadir agregados finos (tierra yarena) para eliminar huecos entre las piedras y mejorar la compactacin.

    7. En terreno blando sobreponga el poste en una base de piedra de 30 cm de espesor.

    03.07 CEPAS EN BANQUETAS

    Antes de hacer una cepa en rea urbanizada compruebe que no afecte ductos de agua, gas, drenaje o

    telfono, independientemente de que al excavarla tenga cuidado de no daarlos.

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    Cepa para incar poste

    de concreto en banqueta.

    Relleno compactado con

    material extrado.

    Poste de concretoreforzado (PCR)

    Cuando la cepa se tenga que hacer sobre la banqueta, procure afectarla lo menos posibl

    Posteriormente debe repararla a su estado original, esto mismo debe hacerse cuando se retire alg

    poste.

    03.08 CIMENTACION DE POSTE DE CONCRETO SIN RETENIDA

    Se utiliza este empotramiento en pequeos ngulos donde no se pueda instalar retenida al piso e

    terreno normal o blando.

    Se corta una cruceta PR200 a 80 cm. Se proveen piedras de 10 a 15 cm de dimetro. Se apoya

    tramo de cruceta de 80 cm en la base del poste; a continuacin se entierra el tramo de 120 cm a 3cm abajo del nivel del piso del lado opuesto del anterior.

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    Cimentacin deposte de concreto

    sin retenida.

    Poste de concreto

    reforzado (PCR)

    Cruceta PR.

    Tramo de cruceta PR

    de 10x80 cm.

    30.0 cm

    125.0 cm

    85.0 cm

    Tierra compactada.

    Poste de concreto

    reforzado (PCR)

    Tierra compactada.

    40.0 cm

    60.0 cm

    30.0 cm

    30.0 cm

    Piedra

    Crucetas.

    Tensin dela lnea.

    Desplome.

    Las crucetas se colocan en posicin perpendicular a la fuerza resultante de la lnea. Se hinca el poste

    pegado a la pared de la cepa del lado de la tensin. Despus se desploma el poste 3 cm por metro de

    longitud en sentido contrario a la tensin de los conductores. Se acomoda la piedra y compactafuertemente hacia el piso y paredes de la cepa; finalmente se rellena con tierra y compacta de

    manera uniforme.

    03.09 COMPACTACION DE CEPAS

    Compactacin de cepas para postes de concreto.

    Invariablemente el poste debe quedar al centro de la cepa. La separacin del poste a la pared de lacepa debe permitir la entrada libre del pisn y de la piedra que se adicione. El tamao mximo de la

    piedra de relleno debe ser la mitad de la distancia S indicada en el dibujo.

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    Se debe efectuar una compactacin uniforme alrededor del poste en cada capa de 20 cm de materi

    de relleno en la cepa. Los huecos que se forman entre las piedras deben quedar completamen

    rellenos de tierra o arena.

    03.10 PROTECCION A TERCEROS Y SUS BIENES

    1. Durante las actividades de construccin de lneas en reas urbanas es necesario tom

    precauciones adicionales a las del trabajo para proteger a terceros o sus bienes, por lo qu

    invariablemente el rea de trabajo se debe acordonar, en especial reas con intenso trfico flujo de peatones.

    2. Al trabajar sobre una estructura es necesario acordonar el rea de trabajo para evit

    riesgos a transentes

    3. Cuando se hinquen los postes delimitar el rea de trabajo evitando en especial proximidad de menores de edad.

    4. Cuando se tiendan conductores instalar avisos de precaucin para orientar el peatn

    extremar las medidas de seguridad con los vehculos para evitar que se enganchen con lnea.

    5. Las cepas abiertas se deben cubrir con tarimas o tapas de carretes cuando no se instale inmediato el poste o ancla.

    6. Los entorches del cable de acero o los remates preformados que se utilicen para sujeci

    al perno ancla, deben estar debidamente enrollados sobre el cable de retenida sin dej

    puntas sueltas que puedan rasgar o enganchar a los peatones.

    7. Se debe cortar todo perno ancla que no tenga uso para que no sobresalga del nivel d

    piso.

    8. Una vez terminado el trabajo, el lugar debe quedar limpio.

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    04 HERRAJES

    04.01 GENERALIDADES DE HERRAJES

    1. Los herrajes para soporte de luminarias en postes de concreto son la abrazadera de solera

    normalizada por CFE o el fleje de acero inoxidable de 19 mm de alta resistenciadebidamente instalado con su hebilla.

    2. La alineacin de los herrajes con respecto al poste y a la lnea son bsicos para unaptima operacin y presentacin esttica.

    3. Antes de apretar las tuercas es necesario comprobar las indicaciones del punto anterior.

    4. Todos los pernos deben sobresalir de su tuerca cuando menos 2.54 cm (1).

    04.02 BRAZOS

    Sern tipo I, fabricados de tubo de fierro con costura de 60.3mm (2-3/8) de dimetro exterioren cdula 40, de 4 mm de espesor, grado B, de una s ola pieza, protegido contra intemperiemediante galvanizado en inmersin en caliente (para poste de concreto), o pintado rojo xido como

    base (para poste metlico) y color verde ecolgico(a) como acabado para este ltimo.

    La base para brazo de poste de concreto debe ser de lmina en calibre 4 MSG, 0.2242" 5.695 mm

    de espesor, y la soldadura debe cumplir la Norma AWS-D1.1 (American Welding Society).

    La base para brazo de poste metlico debe ser de placa metlica de 6.4mm () de espesor, y la

    soldadura debe cumplir la Norma AWS-D1.1 (American Welding Society).

    Consultar a la Direccin de Alumbrado Pblico para verificar el tono patrn de color verdeecolgico de correspondiente.

    Los brazos a emplear sern:

    1. Brazo de 1.80 mts. de longitud del punto de fijacin al punto donde se instalar la

    luminaria, permitiendo una elevacin de 0.72 mts. de la luminaria.

    2. Brazo de 2.40 mts. de longitud y permitiendo una elevacin de 1.00 m de la luminaria.

    Para casos especiales donde haya obstculos que no permitan instalar los anteriores brazos en poste

    de concreto, en reas con espacios reducidos o jardinadas se podrn utilizar brazos con dimensionesdiferentes previa autorizacin de la Direccin de Obras Pblicas.

    A continuacin se aprecian con mayor detalle las caractersticas de los brazos tipo I:

    Nota:La longitud del brazo a utilizar est determinado por el ancho de arroyo de la calle a iluminar.

    Tabla 4-1. Clasificacin de brazos metlicos

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    Designacin Nominal exterior L B

    018-720 51 mm 2-3/8 1800 mm 720 mm

    024-1000 51 mm 2-3/8 2400 mm 1000 mm

    018-1500* 51 mm 2-3/8 1800 mm 1500 mm

    024-1500* 51 mm 2-3/8 2400 mm 1500 mm

    *Solo se instalarn previa autorizacin de la Direccin de Obras Pblicas para casos especiales.

    Orificio para la entrada delos cables de alimentacin

    de 1/2" de

    19.5cm8.73 cm

    1.86 cm

    L

    Base delbrazo

    19.5 cm

    B

    Brazo para poste de concreto.

    L

    B

    13.5 cm

    0.6 cm

    13.5 cm

    Base delbrazo

    Brazo para poste metlico.

    4.15 cm

    1.80 cm

    4.11 cm

    Cartabn de refuerzo

    7.70 cm

    = 1.87 cm

    = 1.01 cm

    = 1.76 cm = 3.00 cm

    Nota:No deben hacerse empalmes ni derivaciones dentro de los brazos de un luminario.

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    05 RETENIDAS

    05.01 GENERALIDADES DE RETENIDAS

    1. Una retenida es un elemento mecnico que sirve para compensar los esfuerzos mecnicos

    de los conductores en las estructuras y as eliminar los esfuerzos de flexin en el poste.

    2. Las retenidas se instalan en sentido opuesto a la resultante de la tensin de los

    conductores por retener. Generalmente se deben de anclar en el piso con ngulo de 45 ;para colocarlas en ngulos diferentes se deben analizar los esfuerzos mecnicos.

    3. Las anclas para retenidas no deben estar colocadas en:

    Paso obligado de peatones, vehculos y/o animales.

    Cauce de agua que pueda aflojar el terreno o deslavarlo.

    Propiedades particulares.

    4. En los casos siguientes se debern instalar sealizaciones o proteccin mecnica a las

    retenidas:

    Cualquier lugar cuyo trnsito y condiciones urbansticas expongan las retenidas a

    ser golpeadas por vehculos o donde pudieran provocar accidentes a los

    peatones.

    En terrenos cultivados, caminos o carreteras donde las retenidas queden

    expuestas a ser daadas por vehculos o maquinaria.

    5. Las retenidas para lnea primaria y secundaria en una misma estructura son

    independientes y slo puede ser comn el perno ancla, siempre y cuando se analicen losesfuerzos mecnicos en funcin de la resistencia del terreno.

    6. En todas las retenidas para sujetar lneas primarias y secundarias (independientemente deltipo de postera) se debe instalar aislador tipo R.

    7. El dimetro y el nmero de cables de retenida est en funcin del tipo de estructura, del

    calibre y nmero de conductores.

    8. Las retenidas en poste de concreto deben estar apoyadas en la parte superior de algn

    herraje.

    9. Las puntas del cable de retenida al nivel de piso no deben tener hilos sueltos o salientesque pudieran rasgar a las personas.

    10. El perno ancla deber estar en direccin del punto de apoyo de la retenida en el poste.

    11. Las retenidas se instalan antes de rematar los conductores dejando el poste ligeramente

    inclinado al lado opuesto de la lnea para que con la tensin de los conductores quedevertical.

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    12. Ver Normas de Distribucin-Construccin-Lneas Areas y Lneas Subterrneas, CF

    1997 y Norma NOM-001-SEDE-1999

    05.02 CEPAS PARA ANCLAS DE RETENIDAS

    1. La profundidad de las cepas debe ser de 140 cm para que la inclinacin del perno ancsea de 45 .

    2. El perno ancla debe quedar 20 cm fuera del nivel del piso y se hace una zanja para que

    perno ancla quede alineado al punto de sujecin del cable de retenida en la estructura.

    perno ancla a usar es el 1PA.

    45.020 cm

    140 cm

    50.0 cm

    Ancla C3

    Cepa para Ancla C3

    3. Las anclas deben quedar recargadas en la pared de la cepa.

    4. Las dimensiones de las cepas deben ser de acuerdo al tamao de las anclas, ms 10 cm d

    tolerancia para su acomodo.

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    Dimensiones de las cepas de acuerdo

    al tamao de las anclas

    70c

    m

    Ancla A1

    70.0 cm

    Ancla A2

    50.0 cm

    5. El relleno de la cepa debe hacerse con el mismo material extrado del terreno,

    compactndolo cada 20 cm.

    6. En terreno blando, el relleno de la cepa del ancla se compacta con piedras de 10 cm de

    dimetro hasta formar una capa de 60 cm de espesor sobre la base de la cepa.

    45.020 cm

    140 cm

    50.0 cm

    Ancla en terreno blando,compactada con piedra.

    60.0 cmPiedras de 10 cm

    de dimetro

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    06 CONDUCTORES

    06.01 GENERALIDADES DE CONDUCTORES

    1. En la seleccin de conductores se consideran factores elctricos, mecnicos

    ambientales.

    2. Elctricamente se calcula el calibre por corriente, en funcin de la carga por alimentar

    por cada de voltaje en funcin de la distancia de la fuente a la carga, tomando en cuen

    la regulacin y prdidas de energa por conduccin.

    3. Mecnicamente se seleccionan las estructuras de soporte en funcin de la carga de ruptudel conductor y de la flecha del mismo, que estn en funcin de la temperatura y de

    presin del viento.

    4. Las condiciones ambientales pueden ser Normales, Contaminadas o de alto esfuer

    mecnico, causadas por el viento o hielo.

    5. En derivaciones y empalmes de conductores de ACSR o AAC se utilizar

    invariablemente Conectadores Universales de Derivacin (UDC) y conectadores d

    compresin respectivamente.

    6. Los cdigos de colores de los aislamientos de los conductores debern de estar de acuerdcon lo indicado en la norma NOM-001-SEDE-1999.

    06.02 CARACTERSTICAS DEL CABLE CON AISLAMIENTO TIPO WP

    El cable ACSR*o AAC&con aislamiento tipo WP es un conductor con aislamiento de polietilennegro de alta densidad, resistente a la abrasin y a la intemperie. El aislamiento impide el contacdirecto accidental de personas y objetos con el conductor, as como tambin puede ir entre ramas d

    rboles.

    Uso: Se emplearn exclusivamente en lneas areas de alumbrado pblico, en calibres que resulte

    del clculo de cada de tensin de los circuitos y capacidad de corriente del conductor.

    * ACSR = Aluminum Conductor Steel Reinforced: conductor de aluminio con centro de ace

    galvanizado

    &AAC = All Aluminum Conductor: conductor o cable de hilos de aluminio.

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    06.03 CARACTERSTICAS DEL CABLE CON AISLAMIENTO TIPO XLP

    El cable con aislamiento tipo XLP puede ser con conductor de Aluminio AAC& o de cobrecableado concntrico. El aislamiento individual de los conductores es de polietileno de cadena

    cruzada (XLP@) de color negro, uso exterior.

    Uso: Se emplear exclusivamente en circuitos subterrneos de alumbrado pblico en calibres que

    resulten del clculo de cada de tensin de los circuitos y capacidad de corriente del conductor.

    &AAC = All Aluminum Conductor: conductor o cable de hilos de aluminio.

    @ XLP = Cross (X)-Linked Polyethelene: polietileno de cadena cruzada, tambin conocido como

    polietileno vulcanizado o XLPE.

    06.04 CARACTERSTICAS DEL CABLE CON AISLAMIENTO THW-LS

    El cable THW-LSa es elaborado de conductores de cobre de alta pureza, temple suave y

    aislamiento de cloruro de polivinilo (PVC) resistente al calor (75 ), humedad, aceites, grasas y

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    productos qumicos. Forro termoplstico resistente a la propagacin de incendio y de emisi

    reducida de humos y gas cido.

    El cable THW-LS se recomienda para aplicaciones especiales dentro de equipo de alumbrado p

    descarga elctrica, para instalacin en lugares secos o mojados.

    Uso: en derivaciones hacia las luminarias.

    THW = Thermoplastic Heat and Moisture (Water) Resistant: cable con aislamiento de PVC pa

    instalarse en ambientes secos o hmedos.

    aLS = Low Smoke: reducida emisin de humos.

    Para cablear postes metlicos, brazos y luminarias se utilizar exclusivamente el cable THWLS calibre 10 AWG.

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    Norma Tcnica Complementaria de Alumbrado Pblico

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    07 DISPOSITIVOS CONECTADORES

    07.01 GENERALIDADES DE DISPOSITIVOS CONECTADORES

    Debido a las diferentes caractersticas del cobre y aluminio, deben usarse conectores o uniones a

    presin, apropiados para el material del conductor y deben instalarse adecuadamente.

    Cuando se usen materiales tales como inhibidores de la corrosin u otros compuestos, estos deben

    ser adecuados para su uso y deben ser de un tipo que no produzca dao a los conductores, sus

    aislamientos, la instalacin o los equipos.

    Para todo tipo de conexiones en conductores, en especial de Aluminio AAC y ACSR, y de estos con

    conductores de cobre, invariablemente se deben usar conectores de Compresin Conectores

    universales para derivacin (U.D.C.). En el caso de conexiones cobre-cobre se puede utilizar

    conectador mecnico de cobre, entorche o conectador de compresin de cobre.

    Para calibres mayores de 1/0 de ACSR, AAC o cobre en lneas areas, utilizar conector tipo T o

    tipo L para conectar derivaciones de conductores, segn recomendaciones del fabricante.

    07.02 APLICACIN Y SELECCIN DE CONECTADORES DE COMPRESIN YUNIVERSALES DE DERIVACIN

    Conectadores de compresin.

    Para su aplicacin es necesario:

    1. Seleccionar el tipo de conector de compresin apropiado, segn las tablas de clasificacin

    proporcionadas por el fabricante.

    2. Inmediatamente antes de efectuar la conexin se deben limpiar perfectamente las

    superficies de contacto con cepillo de alambre. Posteriormente se aplicar grasa

    inhibidora (antioxidante).

    Conector derivador a compresin

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

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    Conectadores Universales de derivacin (UDC).

    UDC = Universal Derivation Conector.

    Para su aplicacin es necesario:

    1. Seleccionar el tipo de conectador UDC apropiado, segn las tablas de clasificaciproporcionadas por el fabricante.

    2. Inmediatamente antes de efectuar la conexin se deben limpiar perfectamente l

    superficies de contacto con cepillo de alambre.

    Conector Universal de Derivacin (UDC)

    Componente "cua"

    Componente "C"

    Conductores

    07.03 INSTALACIN DE CONECTADORES DE COMPRESIN Y UNIVERSALES DEDERIVACIN

    Conectadores de compresin.

    Se selecciona la pinza adecuada al tamao y forma del conector, sin olvidar utilizar el equipo d

    seguridad requerido. No aislar la unin hasta que personal de supervisin de alumbrado verifiqu

    que todas las conexiones areas o subterrneas fueron correctas.

    Conectadores Universales de Derivacin.

    Haciendo uso de la pinza de extensin (pico de loro) a la apertura adecuada al tamao del conecto

    se coloca el conductor de derivacin en el canal inferior del componente C, despus se ajusta y

    fija la cua entre los conductores, usando solamente la presin de los dedos. Finalmente usando

    pinza se inserta la traba de la cua en la ventana del componente C. Para instalacin subterrne

    utilice la cubierta protectora que aisla la conexin pudiendo ser cinta vulcanizable o mang

    termocontrctil.

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    Norma Tcnica Complementaria de Alumbrado Pblico

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    08 CONTROL Y MEDICION

    08.01 GENERALIDADES DE CONTROL Y MEDICION

    Un gabinete es una caja diseada para montaje intemperie superficial o empotrada, provista de un

    marco, montura o bastidor en el que se puede instalar una o varias puertas, en cuyo caso dichaspartes deben ser oscilantes.

    Los gabinetes deben tener espacio suficiente para acomodar todos los conductores y equipos, sinamontonamiento. El diseo y la construccin de gabinetes deben ser tal que asegure una amplia

    resistencia y rigidez. Cuando se construyen con lminas de acero, el espesor del metal no debe ser

    menor de 1.35 mm sin recubrimiento (NOM-001-SEDE-1999), calibre 17 = 1.366 mm

    Los contactores magnticos, son equipos empleados para el arranque y paro de diversas cargas,tales como alumbrado pblico, alumbrado ornamental y equipos similares.

    Los interruptores termomagnticos son aparatos de proteccin cuyas funciones bsicas por unlado son conectar y desconectar manualmente el circuito que estn alimentando y por otro lado

    proteger al mismo circuito contra sobrecargas sostenidas, corto circuitos y fallas a tierra.

    El instalar y retirar medidores (kilowatt-hormetros) se ha hecho sencillo con las bases paramedidor enchufables, ya que sus mordazas reciben fcilmente el medidor con tan solo hacer presin

    sobre este.

    El tubo conduit galvanizado de pared gruesa, permite realizar uniones de elementos en formahermtica, ayudando as a la hermeticidad completa del control y preparacin para medicin.

    El sistema de tierra del control y base para medicin, se utiliza para proteger a las personas de

    choques elctricos que en muchos casos pueden ser fatales, as como facilitar la operacin de losdispositivos de proteccin de los circuitos elctricos de distribucin, que alimentan al equipo

    instalado y de esta manera, evitar la destruccin de estos circuitos durante condiciones de falla.

    08.02 GABINETE NORMALIZADO NEMA 3R

    Cuando el gabinete a emplear en las instalaciones de alumbrado pblico se localice a la intemperie

    ser NEMA 3R o 3LL, a prueba de vandalismo y resistente a la corrosin e intemperie. Requiere

    para ello de conectores especiales que impidan la entrada de humedad y polvo.

    El gabinete de control debe quedar perfectamente nivelado, teniendo especial cuidado con la

    fotocelda, que se orientar hacia el Norte Geogrfico.

    El gabinete en la mayora de los casos se fijar en postes de concreto por medio de abrazaderas

    galvanizadas de las marcas y modelos aprobados.

    08.03 CONTACTOR ELECTROMAGNTICO E INTERRUPTOR TERMOMAGNTICO

    Contactor electromagntico.

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

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    Este debe ser del tipo solenoide en el cual los contactos son accionados por el extremo superior

    lateral del ncleo magntico del solenoide.

    Este dispositivo opera de la siguiente manera: cuando es excitado, el ncleo del solenoide es atrad

    hacia su interior elevando verticalmente o jalando horizontalmente los contactos mviles hasencontrar los contactos fijos al soporte del solenoide.

    Los contactores para los controles de alumbrado pblico mas utilizados son los siguientes:

    Tamao

    NEMA

    Capacidad

    AmpVoltaje Frecuencia Polos

    Voltaje de

    bobina

    Frecuencia

    de bobina

    1 30 220 VCA 60 Hz 3 220 VCA 60 Hz

    2 60 220 VCA 60 Hz 3 220 VCA 60 Hz

    NOTAS:

    1. Se utilizar la capacidad adecuada a la carga por alimentar.

    2. No se aceptarn contactores que sean exclusivos para carga de motores o que provoque

    contaminacin auditiva.

    Interruptor termomagntico.

    Este debe ser en caja moldeada de material aislante resistente, de la Capacidad Interruptiv

    adecuada, con contactos de aleacin de plata de alta conductividad y mnimo de degradacin de lo

    mismos; con zapatas para usarse con cables de Cobre o Aluminio indistintamente. La unidamagntica de disparo debe ser instantnea en casos de cortocircuito; el elemento trmico de dispa

    (fleje bimetlico) debe proteger contra sobrecargas prolongadas accionando el mecanismo d

    disparo y abriendo el circuito.

    Los interruptores termomagnticos empleados en controles de alumbrado pblico, sern de capacidad requerida por la carga a alimentar.

    08.04 BASE PARA MEDICION

    Las bases para medicin a utilizar sern trifsicas de 5 mordazas, de 100 Amperes para 220 Voltio

    CA rectangular Norma CFE. La caja ser a prueba de intemperie e ir sujeta al poste donde sencuentra el control con tornillo galvanizado de rosca sin fin estndar de 8.0mm (5/16) (esprrag

    o varilla roscada) y tuercas con arandelas galvanizadas para tornillo de 8.0mm (5/16).

    La base para medicin se colocar a 1.5 m de altura, distancia medida de la banqueta a la par

    inferior de la misma; orientada siempre en direccin perpendicular a la calle. Solo en cas

    especiales se colocar con otra orientacin, previa autorizacin de la Direccin de Obras Pblicas.

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    Norma Tcnica Complementaria de Alumbrado Pblico

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    Base para medicin

    Trifsica para 100

    Amps. y 220 Voltios

    08.05 CONJUNTO DE CONTROL Y PREPARACIN PARA MEDICION

    El equipo de control y medicin ser instalado de acuerdo con las Normas de CFE correspondientes.

    Cuando se tiene una red de alumbrado con lnea arealos materiales son los siguientes:

    Preparacin para medicin

    Descripcin del Material Cantidad Unidad

    Tubo conduit metlico galvanizado de 35mm (1-1/4) de dimetro de pared

    gruesa roscado8.00 M

    Mufa seca galvanizada de 35mm (1-1/42) de dimetro con rosca 1 PZA

    Cople conduit metlico galvanizado roscado de 35mm (1-1/4) de dimetro 1 PZA

    Tubo conduit flexible liquid tight de 35mm (1 -1/4) de dimetro 0.35 M

    Contra y monitor de 35mm (1-1/4) de dimetro (para la base de medicin parte

    inferior)1 PZA

    Base squet para medicin de 100 Amp, 220VAC 1 PZA

    Tubo conduit metlico de 16mm ( ) con rosca 1.43 M

    Abrazadera de tornillo galvanizado de rosca sin fin estndar de 8mm (5/16)

    (esprrago) con tuercas y rondanas galvanizadas para fijacin de la base de

    medicin al poste

    2 PZA

    Cable de cobre desnudo para conexin de puesta a tierra de calibre de acuerdo a

    la proteccin del circuito5.00 M

    Varilla de tierra ACS de 16mm (5/8) por 3 mts de longitud con conector a

    compresin o soldadura Cadweld1 PZA

    Conector curvo de 90 para tubo conduit flexible de 35mm (1-1/4) acabado en

    pintura electrosttica color gris con contra de la misma medida2 PZA

    Cable de cobre THW del calibre adecuado a la capacidad de la carga por 26.00 M

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

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    alimentar

    valor aproximado, para el caso del tubo conduit la cantidad depender de la altura del poste donde se instalar el contropreparacin para medicin.

    En caso de que la Red de Alumbrado cuente con transformador exclusivo para la misma, el calibre del conductor seadecuado a la capacidad total del transformador.

    Control de alumbrado

    Descripcin del Material Cantidad Unidad

    Gabinete NEMA 3R de dimensiones adecuadas al equipo que contenga 1 PZA

    Abrazadera de tornillo galvanizado de rosca sin fin estndar de 8mm (5/16)

    (esprrago) con tuercas y rondanas galvanizadas para fijacin del gabinete al

    poste

    2 PZA

    Interruptor termomagntico trifsico de acuerdo a la carga 1 PZAContactor magntico trifsico de acuerdo a la carga 1 PZA

    Base, mnsula y fotocontrol 1 PZA

    Tubo conduit metlico galvanizado de 35mm (1-1/4) de dimetro de pared

    gruesa con rosca

    0.65M

    Contra y monitor de 35mm (1-1/4) 1 PZA

    Mufa seca galvanizada de 35mm (1-1/4) con rosca 1 PZA

    Tubo conduit flexible o liquid tight de 35mm (1 -1/4) de dimetro 1.00 M

    Conector curvo de 90 para tubo conduit flexible de 35mm (1-1/4) acabado enpintura electrosttica color gris con contra de la misma medida

    2 PZA

    Cable de cobre desnudo para conexin de puesta a tierra de calibre de acuerdo a

    la proteccin del circuito5.00 M

    Del secundario del transformador hasta la conexin con el control, se debe utilizar cable de cob

    THW. Para aterrizar el control y la base para medicin se debe utilizar cable de cobre desnudo. Ltubera conduit se sujetar con 4 anillos de fleje de acero inoxidable de 21mm () y grapas d

    mismo material, uno en la parte superior cerca de la mufa o mufas, y 3 ms separados de maner

    equidistante entre la base para medicin y el control. Se debe orientar el fotocontrol hacia el Nor

    Geogrfico para la correcta operacin del mismo.

    Para colocar los cables de la fotocelda en el Gabinete, insertar estos cables por la parte inferior dmismo (orificio de 16mm ()).

    Cuando se tiene una red de alumbrado con lnea subterrnea, el material a emplear es el mismexcepto, se suprime una mufa galvanizada y se agrega un cople de 35mm (1-1/4) galvanizado, 3.6

    mts de tubo conduit de 35mm (1-1/4) galvanizado de pared gruesa y roscado, 1 registr

    prefabricado, as como un codo conduit galvanizado de 90 de 35mm (1-1/4) roscado por amboextremos. El equipo de control y medicin ser alojado en un murete construido especialmente pa

    este propsito de acuerdo con las Normas de CFE correspondientes.

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    Norma Tcnica Complementaria de Alumbrado Pblico

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    ACOMODO DE LOS ELEMENTOS DEL CONTROL Y PREPARACIN PARA MEDICIN:

    1. Mufa seca conduit galvanizada y roscada de 35mm (1-1/4)

    2. Gabinete NEMA 3R

    3. Cople conduit metlico galvanizado con rosca para 35mm (1-1/4)

    4. Tubo conduit flexible liquid tight de 35mm (1-1/4)

    5. Tubo Conduit de 35mm (1-1/4) de pared gruesa galvanizado con rosca

    6. Base para medicin de 100 A, 220 V, Norma CFE

    7. Varilla de tierra ACS de 16mm (5/8) X 3 m con conectador

    8. Tubo conduit de 16mm () de pared gruesa

    9. Contra y monitor de 35mm (1-1/4)

    10. Cable de cobre THW

    11. Conector de 90 para tubo conduit flexible a prueba de lquidos de 35mm (1-1/4")

    acabado en pintura electrosttica color gris con contra de la misma medida

    12. Contra y monitor de 16mm ()

    13. Codo conduit metlico de 90 de 35mm (1-1/4) con rosca

    14. Registro prefabricado de concreto

    15. Fotocontrol

    Ver esquema de acomodo de los elementos en las siguientes 2 pginas:

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

    Pgina

    11

    Norte

    8

    CONTROL Y PREPARACIONPARA MEDICION EN LINEAS

    SUBTERRANEAS

    Nivel del pisoo banqueta 7 13

    3

    126

    4

    11

    3

    5

    1

    152

    9

    10 cm

    10

    Transformador

    14

    0.36 mts

    1.45 mts

    2.00 mts

    0.50 mts

    9

    4

    5

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    Norma Tcnica Complementaria de Alumbrado Pblico

    Pgina 40

    Nivel del pisoo banque

    CONTROL Y PREPARACIONPARA MEDICION EN LINEAS

    AEREAS

    NORTE15

    10

    1

    CABLES PARA CONEXIONDE CIRCUITO AEREO

    GOTERON 0.50 mts2

    5

    5

    FLEJE DEACERO DE 3/4"

    12 6

    3

    411 8

    9

    2.00 mts

    0.36 mts

    1.45 mts

    7

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

    Pgina

    09 LUMINARIAS

    09.01 GENERALIDADES DE LUMINARIAS

    Luminaria.Equipo principal de todo sistema de alumbrado publico, que distribuye, filtra o contro

    la luz emitida por una o varias lmparas y que contiene todos los accesorios necesarios para fijarlaprotegerlas y conectarlas al circuito de alimentacin.

    Toda Luminaria empleada en Alumbrado Pblico debe estar aprobada, diseada y construid

    especficamente para los requerimientos y necesidades propias del mismo y debe ser adecuada par

    lugares hmedos, mojados o para intemperie, dependiendo del lugar donde se instale.

    Teniendo en consideracin la especificacin NOM-064-SCFI-1994, que tiene por objeto establec

    las condiciones mnimas de seguridad, construccin, operacin y calidad de los luminarios pa

    Alumbrado Pblico tipo (OV), con lmpara en posicin horizontal de vapor de sodio en alta presi

    esta seccin har referencia a estas especificaciones en la mayora de sus apartados y todas l

    luminarias, balastros y lmparas que se vayan a proyectar deben sujetarse a ellas.

    Las Luminarias deben cumplir con los Coeficientes de Utilizacin para los que fueron aprobadas.

    09.02 CLASIFICACIN

    Por el control del flujo luminoso

    Full Cutoff

    Cutoff

    Semi Cutoff

    Non Cutoff

    Por la curva de distribucin Vertical

    Corta

    Media

    Larga

    Por la curva de distribucin Horizontal

    Tipo I

    Tipo II

    Tipo III

    Tipo IV

    Tipo V

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    09.03 CARACTERSTICAS

    pticas.

    Distribucin luminosa adaptada a la funcin que deben realizar.

    Luminancias reducidas en determinadas direcciones. Buen rendimiento luminoso.

    Mecnicas y elctricas.

    Construccin que permita a la lmpara y balastro funcionar en condiciones apropiadas de

    temperatura.

    Proteccin de las lmparas y equipo elctrico contra la humedad y dems agentes

    atmosfricos.

    Facilidad de montaje, retiro y limpieza.

    Cmodo acceso a la lmpara y equipo elctrico.

    Estticas

    Las luminarias durante el da, o encendidas durante la noche, deben de integrarse al entorno

    urbano en el que se encuentran instaladas.

    09.04 COMPONENTES BSICOS DE LAS LUMINARIAS

    Reflector.

    La finalidad del reflector es dirigir y controlar la luz aprovechando el principio de reflexin y puede

    ser fabricado en Aluminio procesado, pulido, etc. Cristal o Acrlico.

    Refractor.

    Su finalidad es proporcionar la direccin del flujo luminoso completando la curva de distribucin,

    para poder dar un mayor aprovechamiento a la luz y evitar el deslumbramiento, puede ser de

    Cristal, Borosilicato con alta estabilidad qumica, Plstico, Acrlico Termoplstico oPolicarbonato Termoplstico.

    Carcaza.

    Es el elemento que sirve para contener y sostener a los conjuntos pticos (reflector, refractor y

    lmpara) y equipo elctrico, protegindolos de las condiciones de intemperismo y dar forma a la

    luminaria. Su construccin debe ser robusta, y que permita alta disipacin de calor.

    Balastro.

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

    Pgina

    Es el elemento que provee las condiciones de arranque y operacin de la lmpara y debe de :

    Estar aprobado.

    Ser de bajas prdidas.

    Tener un factor de potencia superior al 90%.

    Tener una Corriente de Arranque (en la lnea) igual o menor a la Corriente Nominal.

    Operar Satisfactoriamente para variaciones de +- 10% de la Tensin Elctrica Nominal.

    Tener un Factor de Balastro mnimo de 92.5%, ya que de l depende la obtencin del fluj

    luminoso de la lmpara.

    Si es electrnico deber de tener baja produccin de armnicas.

    Las luminarias deben ser autobalastradas, es decir los balastros deben estar colocados dentrdel luminario, solo en casos especiales se autorizar el empleo de balastros remotos por

    Direccin de Obras Pblicas.

    Empaques.

    Son los elementos que sirven para sellar dos o ms partes evitando el paso de agentes contaminante

    y/o corrosivos y deben ser de Dacron Polister, Hule Silicn o Neopreno.

    Los requerimientos anteriores no eximen del cumplimiento de las Normas Oficiales Mexican(NOM), o Normas Mexicanas (NMX) que tengan que ver con este tipo de instalaciones o con lo

    materiales y equipos utilizados.

    NOM-001-SEDE-1999, Instalaciones Elctricas ( Utilizacin ).

    NOM-013-ENER-1996, Eficiencia energtica para sistemas de alumbrado en vialidades

    exteriores de edificios.

    NMX-J-507/1-1998, Luminarios - Coeficientes de utilizacin de luminarios para alumbradpublico Especificaciones

    NOM-064-SCFI-2000, Productos Elctricos Luminarios para uso interior y exterior

    Especificaciones de seguridad y mtodos de prueba.

    NMX-J-510-1997-ANCE, Productos Elctricos Balastros Balastros de bajas prdidas pa

    lmparas de descarga de alta intensidad, para utilizacin en alumbrado pblico Especificaciones.

    NOM-058-SCFI-1999, Productos Elctricos Balastros para lmparas de descarga elctri

    en gas Especificaciones de seguridad.

    NOM-008-SCFI-1993, Sistema General de Unidades de Medida.

    Estas se complementan con las siguientes Normas :

    NMX-J-198-1977, NMX-J-230-1961, NMX-J-503-1998-ANCE

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    09.05 TIPOS DE LUMINARIAS

    Las luminarias para este fin se clasifican como sigue:

    Luminarias tipo OV

    Luminarias punta de poste y ornamentales Proyectores

    Luminarias de montaje en pared

    Luminaria tipo OV.

    Las luminarias debern ser de aluminio extruido (inyectado a alta presin) o de fundicin libre de

    cobre. Terminada con un recubrimiento de pintura aplicada electrostticamente y horneada. Debercontar con refractor prismtico de vidrio de Borosilicato y tendr un sistema de empaque de fieltro

    hule a base de silicn resistente a la intemperie y a la corrosin, deber contar con un reflector

    hidroformado de una sola pieza y pulido en acabado brillante anodizado de tal forma que colabore a

    cumplir con la distribucin fotomtrica de acuerdo a la curva IES tipos II o III. El sistema desujecin al brazo ser con opresores tipo omega protegidos con un bao galvnico permitiendo

    alojar un brazo de 51mm de dimetro nominal, el portalmparas (squet) ser de cermica tipomogul con entrada E-39 con botn central de latn niquelado para 600 VCA, 1500 W, 4 KV de

    pulso y sujeto firmemente al equipo. No debe tener contacto para fotocontrol. Debe cumplir las

    Normas IEC-598/1-1979, NMX-J-324-1978, NOM-064-SCFI-1995, IES-LM-31-1995 e IES-RP-8-

    1983. Esta luminaria deber tener espacio suficiente para alojar un balastro de bajas prdidas.

    Para calles secundarias se utilizarn luminarias OV-15 con lmpara y balastro de vapor de sodio enalta presin en 100 o 150 Watts, 220 VCA, 60 Hz.

    En Avenidas y Calzadas se pueden emplear luminarias OV-15 u OV-25 con lmpara de vapor desodio en alta presin en 150 o 250 Watts, 220 VCA, 60 Hz.

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    Normas tcnicas complementarias de Alumbrado Pblico

    Pgina

    Luminaria OV-25

    Luminaria OV-15

    Alumbrado Pblico

    Alumbrado Pblico

    Luminarias punta de poste y ornamentales.

    Las luminarias debern ser de aluminio extruido (inyectado a alta presin), terminado anodizado con un recubrimiento de pintura aplicada electrostticamente dependiendo del tipo de luminari

    deber contar con refractor de alto impacto antivandalismo, el tipo de curva de distribuci

    depender del tipo de rea a iluminar, tendr un sistema de empaque hermtico de neopreno hulebase de silicn, resistente a la intemperie y a la corrosin. Deber contar con un reflect

    hidroformado de una sola pieza, pulido acabado espejo, el sistema de sujecin al niple del poste se

    con tornillos opresores pintados o con bao galvnico, el portalmparas (squet) ser de cermi

    tipo mogul con entrada E-39 con botn central de latn niquelado para 600 VCA, 1500 W, 4 KV dpulso y sujeto firmemente al equipo. No debe tener contacto para fotocontrol. Esta luminaria debe

    tener espacio suficiente para alojar un balastro de bajas prdidas.

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    Luminarias punta de poste y ornamentales

    Proyectores.

    Las luminarias tipo proyector debern ser de aluminio extruido (inyectado a alta presin) terminado

    anodizado con un recubrimiento de pintura aplicada electrostticamente dependiendo del tipo de

    luminaria, deber contar con cristal termotemplado, el tipo de curva NEMA de distribucindepender del tipo de rea a iluminar, tendr un sistema de empaque hermtico de neopreno hule a

    base de silicn, resistente a la intemperie y a la corrosin. Deber contar con un reflector

    hidroformado facetado compuesto de varias laminillas o de una sola pieza y pulido en acabadoespejo, el sistema de sujecin al niple del poste ser con tornillos opresores pintados o con bao

    galvnico, el portalmparas (squet) ser de cermica tipo mogul con entrada E-39 con botn centralde latn niquelado para 600 VCA, 1500 W, 4 KV de pulso y sujeto firmemente al equipo. Esta

    luminaria puede ser operada con balastro remoto o autobalastrada.

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    Base de horquilla. Entrada para espiga de 2"

    Luminarios tipoProyector

    (Reflectores)

    Entrada para tubo de 2"

    Espiga de 2" por3" de longitud

    Luminaria de montaje en pared.

    Se utilizarn para iluminar reas donde no es posible instalar luminarias en poste, peespecialmente en iluminacin de tneles vehiculares. Las luminarias de montaje en pared o techdebern ser de aluminio extruido (inyectado a alta presin) terminado anodizado con urecubrimiento de pintura aplicada electrostticamente dependiendo del tipo de luminaria, debe

    contar con vidrio prismtico resistente a la temperatura, el tipo de curva NEMA de distribucidepender del tipo de rea a iluminar, tendr un sistema de empaque hermtico de neopreno hulebase de silicn, resistente a la intemperie y a la corrosin. Deber contar con un reflectohidroformado de una sola pieza y pulido en acabado espejo, el sistema de sujecin a la pared seempotrado o con tornillos para sujecin, el portalmparas (squet) ser de cermica tipo mogul coentrada E-39 con botn central de latn niquelado para 600 VCA, 1500 W, 4 KV de pulso y sujefirmemente al equipo. Esta luminaria debe ser autobalastrada. Las luminarias que se instalen etneles deben ser hermticas a prueba de polvo, resistir la accin de detergentes, la atmsfehmeda y los humos del tnel. Sern para sobreponer en techo o muro. Deben permitir su fclimpieza, mantenimiento y reposicin de lmparas as como de sus accesorios.

    Las unidades de alumbrado se instalarn de preferencia en la parte vertical superior de las paredcon una altura mayor a la de los vehculos ms altos permitidos en el tnel. La posicin madecuada depende de la forma y las dimensiones del tnel. Cuando las unidades se instalan en lparedes, el mantenimiento se facilita y la distribucin del flujo luminoso es excelente. Cuando lotneles son muy anchos o muy altos, las unidades de alumbrado pueden instalarse en el techo. Eeste caso, se dificulta el mantenimiento, pero se obtiene un direccionamiento excelente para loconductores, especialmente cuando los carriles se separan o se juntan.

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    Las luminarias debern contar con posicionador del portalmparas para poder proporcionar

    diferentes curvas de distribucin fotomtrica

    El conjunto ptico debe ser hermtico para impedir la entrada de partculas extraas como agentes

    contaminantes, polvo, insectos, etc.

    Lmparas de Vapor de Sodio en Alta Presin.

    Estas lmparas estn formadas por un tubo de arco de cermica de xido de aluminio policristalino

    relleno de vapor de sodio, mercurio y gas xenn; teniendo un sellado monoltico en sus extremos

    tambin de cermica, electrodos de tungsteno con revestimiento, soportes de montaje, una bombilla

    de vidrio Borosilicato al vaco y un casquillo. Las potencias de las lmparas dependern del rea a

    iluminar y el nivel de iluminacin.

    Las lmparas para alumbrado pblico sern en acabado claro y casquillo E-39/E-40.

    NOTAS:

    1. No se aceptarn luminarias que no presenten pruebas fotomtricas de un laboratorio

    autorizado por la Direccin General de Normas (DGN)-SECOFI o que no se aprueben

    por el Laboratorio de Alumbrado Pblico de Guadalajara.

    2. El Municipio se reserva el derecho de aprobar balastros electrnicos en los casos en que

    estos sean elegidos por la Direccin de Obras Pblicas.

    3. Para los tipos de luminarias no contempladas consultar a la Direccin de Obras Pblicas.

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    10 TRANSFORMADORES

    10.01 GENERALIDADES DE TRANSFORMADORES

    Los transformadores tienen la funcin de suministrar la energa elctrica necesaria en baja tensi

    para el funcionamiento de la red de Alumbrado Pblico.

    Las capacidades de los transformadores que se emplearn en proyectos de alumbrado pblico, ser

    de 5, 10 y 15 KVA preferentemente, con el fin de que cuando ocurra alguna falla, el rea afectad

    no sea muy extensa.

    Cuando la carga por alimentar sea menor a 4 KW, el circuito de Alumbrado Pblico se podconectar a la red de baja tensin propiedad de CFE, previa autorizacin de esta dependencia.

    Los transformadores sern de distribucin tipos poste o pedestal, monofsicos de tensin plena tensin reducida, esto dependiendo de la disponibilidad de neutro corrido desde la subestacin,

    tipo pedestal en distribucin subterrnea.

    Para la proteccin en media tensin debern instalarse elementos fusibles y apartarrayos de

    capacidad adecuada.

    Casos especiales que por la carga de diseo requieran transformadores de mayor capacidad, deber

    contar previamente con autorizacin de la Direccin de Obras Pblicas.

    XX kVA

    X3X1 X2

    XX kVA

    X1 X2 X3

    Transformador de Alumbrado

    Tensin plena y tensin reducida

    Distribucion tipo pedestalDistribucion tipo poste

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    10.02 ESPECIFICACIONES

    Los transformadores a utilizar en todo sistema de alumbrado pblico debern cumplir con

    especificaciones de la Norma Oficial Mexicana NOM-002-SEDE-1999 Requisitos de seguridad yeficiencia energtica para transformadores de distribucin, y las disposiciones siguientes:

    Cambiador de derivaciones externo con sistema de bloqueo mecnico.

    Vlvula de alivio de sobrepresin.

    Aditamentos para levantar el transformador (ganchos).

    Conexin de tanque a tierra tipo A.

    Placa de datos.

    Enfriado por aceite-aire.

    Sistema opresor de ojo en bornas de Media y baja tensin.

    Tapn de drenaje y vlvula de muestreo.

    Protector de boquillas de baja tensin.

    Voltaje en baja tensin 120-240 Volts.

    10.03 TIPOS

    Todos los transformadores de 5, 10 15 KVA que se pretendan proyectar en los sistemas de

    alumbrado pblico debern ser de tipo poste en sus dos variantes monofsicas, 1 y 2 bornas en el

    lado de alta tensin segn se tenga disponibilidad del hilo neutro o tipo pedestal. Debern contar concambiador de derivacin en media tensin, operacin sin carga ni voltaje, con 4 taps: 1 arriba y 3

    debajo del 2.5% cada uno respecto al voltaje nominal.

    10 kVA

    X3X1 X2

    15 kVA

    X1 X2 X3

    Transformador

    de 10 y 15 kVA

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    Listado de herrajes para subestacin

    Concepto Cantidad Unidad

    1. Cruceta PT200 1 PZAS

    2. Abrazadera UC 1 PZAS

    3. Cortacircuitos fusible CCF-27-100-12-6000 2 PZAS

    4. Apartarrayo ADOM-21 2 PZAS

    5. Soporte CV1 1 PZAS

    6. Abrazadera UL 1 PZAS

    7. Transformador D1-23000/120/240 1 PZAS

    8. Conectador estribo 2 PZAS

    9. Lote bajante de tierra 1 LOTE

    10. Tornillo Mquina de 16x63 mm 1 PZAS

    11. Placa 1PC 1 PZAS

    12. Fusible Universal S/N 09 00 02 2 PZAS

    13. Conectador perico 2 PZAS

    14. Alambre Cu # 4 15 MTS

    15. Separador S1T 1 PZA

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    11 SISTEMAS DE TIERRA

    11.01 GENERALIDADES DE SISTEMA DE TIERRA

    La seguridad del personal y equipo es de primordial importancia en los sistemas de distribucin, p

    lo que el neutro y la conexin a tierra tiene la misma importancia que las fases energizadas.

    1. Todo el sistema de alumbrado debe contar con conductor puesto a tierra. Las luminaria

    postes y quipos debern contar con conductor de puesta a tierra.

    2. El conductor puesto a tierra debe instalarse conforme a lo indicado en la Norma NOM

    001-SEDE-1999.

    3. Nunca se debe utilizar conductores de Aluminio.

    La resistencia del sistema de tierra debe tener un valor mximo conforme a la Norma NOM-00

    SEDE-1999.

    11.02 SISTEMA DE TIERRAS PARA SUBESTACIN Y CONTROL

    Siempre que sea posible, se colocar el conductor de puesta a tierra por el interior del poste o por

    poliducto de canalizacin de los postes que lo contengan, cuando no exista este poliducto, colocar

    bajante de tierra por el exterior con una cubierta hasta 3 m. de altura con tubo conduit galvanizadde pared gruesa de 16mm (1/2) de dimetro con 4 flejes de acero inoxidable separados 1.2 m. entr

    uno y otro.

    Para aterrizar el control; cuando exista el conductor de puesta a tierra por dentro del poste

    conectar el gabinete a este bajante.

    Lista de materiales para puesta a tierra de la subestacin dealumbrado

    Cantidad Unidad

    Cable de cobre desnudo calibre 33.62 mm2(2 AWG) 15 MTS

    Varilla de tierra ACS de 16mm (5/8") de dimetro y 3 mts de longitud 1 PZA

    Conector mecnico para varilla de tierra 16mm (5/8") o soldadura fundente 1 PZA

    Conector de compresin o bipartido para conexiones cobre-cobre 1 PZA

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    12 RED AEREA

    12.01 GENERALIDADES RED AEREA

    Los calibres de los conductores debern ser uniformes, de aluminio forrad monopolar o en

    configuracin trplex y sin empalmes.

    Las derivaciones a las luminarias se harn como mnimo con conductores de cobre THW calibre

    5.26 mm2(10 AWG), 600 Volts.

    La conexin en la derivacin a la luminaria deber que ser con conectores de compresinespecificados en el apartado correspondiente.

    En zonas rurales se podr utilizar conductor desnudo.

    12.02 ESPECIFICACIONES DE LA RED AEREA