NORMA NM ISO 16809:2016 MERCOSUR · 10 Informe de ensayo Anexo A (informativo) Corrosión en...

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NORMA MERCOSUR Ensayos no destructivos - Medición de espesor por ultrasonido (ISO 16809:2012, IDT) Ensaios não destrutivos - Medição ultrassônica de espessura (ISO 16809:2012, IDT) ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN NM ISO 16809:2016 Primera edición / Primeira edição 2016-02-20 Número de referencia NM ISO 16809:2016

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NORMA

MERCOSUR

Ensayos no destructivos - Medición de espesor por ultrasonido (ISO 16809:2012, IDT) Ensaios não destrutivos - Medição ultrassônica de espessura (ISO 16809:2012, IDT)

ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN

NM ISO 16809:2016

Primera edición / Primeira edição 2016-02-20

Número de referencia NM ISO 16809:2016

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Índice Prefacio Prefacio ISO Introducción 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y definiciones 4 Modos de medición 5 Requisitos generales 6 Aplicación de la técnica 7 Ajuste del instrumento 8 Influencia sobre la precisión 9 Influencia de los materiales 10 Informe de ensayo Anexo A (informativo) Corrosión en recipientes y tuberías Anexo B (informativo) Ajuste del equipo Anexo C (informativo) Parámetros que influyen en la precisión Anexo D (informativo) Selección de técnicas de medición

Sumário Prefácio Prefácio ISO Introdução 1 Escopo 2 Referências normativas 3 Termos e definições 4 Modos de medição 5 Requisitos gerais 6 Aplicações da técnica 7 Configuração do instrumento 8 Influência sobre a precisão 9 Influência dos materiais 10 Relatório de teste Anexo A (informativo) Corrosão em recipientes e tubulações Anexo B (informativo) Configurações do instrumento Anexo C (informativo) Parâmetros que influenciam a precisão Anexo D (informativo) Escolha da técnica de medição

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Prefacio La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. Las Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo con las reglas dadas en las Directivas AMN, Parte 2. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el Comité Sectorial MERCOSUR CSM 24 - Ensayos No Destructivos. La versión en español del texto base del Proyecto de Norma MERCOSUR NM ISO 16809 fue elaborada por Argentina y tuvo su origen en la ISO 16809:2012 Non-destructive testing - Ultrasonic thickness measurement. Se solicita atención a la posibilidad de que algunos elementos de este documento puedan ser objeto de derechos de patente. La AMN no es responsable por la identificación de cualquier o tales derechos de patente.

Prefácio A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrada pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Asociación MERCOSUR de Normalización requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo Comitê Setorial MERCOSUL CSM 24 - Ensaios Não Destrutivos. A versão em português do texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL NM ISO 16809 foi elaborada pelo Brasil e teve origem na norma ISO 16809:2012 Non-destructive testing - Ultrasonic thickness measurement. Solicita-se atenção para a possibilidade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de direitos de patente. A AMN não é responsável pela identificação de qualquer ou tais direitos de patente.

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Ensayos no destructivos - Medición de espesor por ultrasonido (ISO 16809:2012, IDT)

Ensaios não destrutivos - Medição ultrassônica de espessura

(ISO 16809:2012, IDT)

1 Objeto Esta Norma MERCOSUR establece los principios para la medición de espesores por ultrasonido de materiales metálicos y no metálicos por contacto directo, basado sólo en la medición del tiempo de recorrido de pulsos ultrasónicos. 2 Referencias normativas Los documentos indicados a continuación son indispensables para la aplicación de este documento. Para las referencias fechadas, se aplican solamente las ediciones citadas. Para las referencias sin fecha, se aplican las ediciones más recientes del documento normativo citado (incluyendo cualquier modificación). ISO 5577, Non-destructive testing - Ultrasonic inspection - Vocabulary ISO 16811, Non-destructive testing - Ultrasonic testing - Sensitivity and range setting EN 1330-4, Non-destructive testing - Terminology - Part 4: Terms used in ultrasonic testing 3 Términos y definiciones Para los fines de esta Norma MERCOSUR, se aplican los términos y definiciones dados en las normas ISO 5577 y EN 1330-4. 4 Modos de medición El espesor de una pieza o de una estructura, se determina mediante la precisión de la medición del tiempo requerido por un corto pulso ultrasónico generado por un transductor, para viajar a través del espesor del material una, dos o varias veces. El espesor del material se calcula multiplicando la velocidad del sonido conocida del material, por el tiempo de recorrido y dividiéndolo por el número de veces que el pulso recorrió la pared del material. Este principio se puede obtener aplicando uno de los modos siguientes que se ven en la Figura 1: a) Modo 1: Medición del tiempo de recorrido a partir de un pulso de excitación inicial hasta el primer eco de retorno, menos una corrección del cero para tener en cuenta el espesor de la placa

1 Escopo Esta Norma MERCOSUL especifica os princípios para a medição ultrassônica da espessura de materiais metálicos e não metálicos por contato direto, com base na medição apenas do tempo de trânsito dos pulsos ultrassônicos. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ISO 5577, Non-destructive testing - Ultrasonic inspection - Vocabulary ISO 16811, Non-destructive testing - Ultrasonic testing - Sensitivity and range setting EN 1330-4, Non-destructive testing - Terminology - Part 4: Terms used in ultrasonic testing 3 Termos e definições Para os efeitos desta Norma MERCOSUL, os termos e definições da ISO 5577 e EN 1330-4 se aplicam. 4 Modos de medição A espessura da peça ou estrutura é determinada através da medição precisa do tempo necessário para um pulso ultrassônico curto, gerado por um transdutor, viajar através da espessura do material uma vez, duas vezes ou várias vezes. A espessura do material é calculada através da multiplicação da velocidade do som conhecida do material pelo tempo de trânsito, dividindo-se pelo número de vezes que o pulso atravessa a parede do material. Este princípio pode ser obtido utilizando um dos seguintes modos, consulte a Figura 1: a) Modo 1: Medir o tempo de trânsito a partir de um pulso de excitação inicial para o primeiro eco de retorno, menos uma correção de zero para levar em conta a espessura da placa de desgaste

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de desgaste del palpador y la capa de acoplante (modo de un solo eco). b) Modo 2: Medición del tiempo de recorrido desde el final de la línea de retardo hasta el primer eco de fondo (modo con camino de retardo y un solo eco). c) Modo 3: Medición del tiempo de recorrido entre ecos de fondo (ecos múltiples). d) Modo 4: Medición del tiempo de recorrido para un pulso que viaja desde un transmisor a un receptor que está en contacto con la pared de fondo (modo transmisión).

da sonda e a camada do acoplador (modo de eco único). b) Modo 2: Medir o tempo de trânsito a partir da extremidade de uma linha de atraso até o primeiro eco de fundo (modo de linha de atraso de eco único). c) Modo 3: Medir o tempo de trânsito entre dois ecos de fundo (ecos múltiplos). d) Modo 4: Medir o tempo de trânsito de um pulso ao viajar a partir do transmissor para um receptor em contato com a parede traseira (através do modo de transmissão).

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Modo 1 Modo 2

Modo 3 Modo 4

Referencias / Referências

A Palpador transmisor-receptor / sonda de transmissão/recepção D Indicación del pulso de emisión / indicação de transmissão de pulso

A1 Palpador transmisor / sonda de transmissão E1 a E3 Ecos de fondo / ecos de fundo

A2 Palpador receptor / sonda de recepção F Eco de la interface / eco de interface

A3 Palpador dual / sonda de elemento duplo G Camino de retardo / caminho de atraso

B Objeto de ensayo / objeto de teste H Pulso recibido / pulso recebido

C Tiempo de recorrido del sonido / tempo de trânsito do caminho do som

Figura 1 – Modos de medición / Modos de medição

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5 Requisitos generales 5.1 Instrumentos La medición de espesores se puede realizar utilizando los siguientes tipos de instrumentos. a) instrumentos ultrasónicos utilizados en la medición de espesores con visualización numérica de los valores medidos; b) instrumentos ultrasónicos utilizados en la medición de espesores con visualización numérica de los valores medidos y representación tipo A (visualización de la forma de onda); c) instrumentos primariamente diseñados para la detección de discontinuidades con representación tipo A. Este tipo de instrumento puede también incluir una visualización numérica del valor del espesor. Ver 6.4. 5.2 Palpadores Se utilizan los siguientes tipos de palpadores que son, generalmente, palpadores de ondas longitudinales. a) Palpadores de doble elemento (duales); b) Palpadores de un elemento. Ver 6.3. 5.3 Acoplante El contacto acústico entre el palpador (o palpadores) y el material, tiene que ser provisto, normalmente, por la aplicación de un fluido o gel. El acoplante no debe tener ningún efecto adverso para la pieza bajo ensayo, el equipamiento, ni que represente un peligro para la salud del operador. Para mediciones en condiciones especiales, ver en 6.6 el acoplante a utilizar. El medio acoplante se debe elegir en función de las condiciones de la superficie y de las irregularidades de la misma, para asegurar un acoplamiento adecuado. 5.4 Bloques de calibración El sistema de medición se debe calibrar sobre una o más probetas o bloques de calibración representativos del objeto a medir, por ejemplo que tengan dimensiones, material y tipo de estructuras comparables. El espesor de los

5 Requisitos gerais 5.1 Instrumentos A medição da espessura pode ser obtida através da utilização dos seguintes tipos de instrumentos: a) instrumentos dedicados à medição ultrassônica de espessura, com visor numérico que mostra o valor medido; b) instrumentos dedicados à medição ultrassônica de espessura, com visor numérico que mostra o valor medido e apresentação A-scan (forma de onda); c) instrumentos destinados principalmente à detecção de descontinuidades com apresentação A-scan de sinais. Este tipo de instrumento também pode incluir visor numérico de valores de espessura. Ver 6.4. 5.2 Sondas Os seguintes tipos de sondas são utilizados; geralmente são sondas de ondas longitudinais: a) sondas de elemento duplo; b) sondas de elemento único. Ver 6.3. 5.3 Acoplador O contato acústico entre a sonda (sondas) e o material normalmente é providenciado através do uso de um líquido ou gel. O acoplador não terá qualquer efeito adverso sobre o objeto de teste ou o equipamento ou apresentar perigo para a saúde do operador. Para informações sobre o acoplador a ser usado em condições de medição especiais, ver 6.6. O meio de acoplamento deverá ser escolhido em função das condições e irregularidades da superfície para assegurar o acoplamento adequado. 5.4 Blocos de referência O sistema de medição deve ser calibrado em uma ou mais amostras ou blocos de referência representantes do objeto a ser medido, ou seja, possuir dimensões, material e estrutura comparáveis. A espessura dos blocos ou degraus

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bloques o escalones deben cubrir el rango de espesores a medir. Se debe conocer, ya sea el espesor o la velocidad de propagación del sonido, de los bloques de calibración. 5.5 Objetos a ensayar La pieza a ensayar debe permitir la propagación de ondas ultrasónicas. Debe tener libre acceso a cada área individual a medir. La superficie del área a medir debe estar libre de suciedad, grasa, pelusas, incrustaciones, fundente y salpicaduras, aceite u otros materiales extraños que pudieran interferir con el ensayo. Si la superficie es recubierta, el recubrimiento debe tener una buena adhesión al material. De no ser así, se debe remover. Cuando se mide a través del recubrimiento, es necesario conocer su espesor y velocidad de propagación del sonido, a menos que sea usado el modo 3. Para más detalles, ver el Capítulo 8. 5.6 Calificación del personal Un operador que realice la medición ultrasónica de espesores según esta Norma, debe tener el conocimiento básico de la física del ultrasonido y una comprensión detallada y entrenamiento relacionado con la medición de espesores por ultrasonidos. Además, el operador debe tener conocimiento del producto y material a medir. Se asume que el ensayo de medición ultrasónico de espesor es realizado por personal competente y calificado. Con el fin de demostrar esta calificación, se recomienda que el personal esté certificado de acuerdo con la NM ISO 9712[1] o equivalente. NOTA Para las categorías III y IV según la Directiva de equipos a presión 97/23/CE,[3] Anexo I, 3.1.3, hay un requisito que indica que el personal debe ser aprobado por una organización independiente reconocida por un estado miembro. 6 Aplicación de la técnica 6.1 Condiciones y preparación de la superficie La utilización del método de pulso-eco significa que el pulso ultrasónico debe pasar por la superficie de contacto entre el objeto bajo ensayo y el palpador al menos dos veces: cuando entra a la pieza y cuando sale de ella.

deve abranger o intervalo de espessuras a ser medido. Tanto a espessura quanto a velocidade do som dos blocos de referência devem ser conhecidas. 5.5 Objetos de teste O objeto a ser medido deve permitir a propagação de ondas ultrassônicas. Deve haver acesso livre a cada área a ser medida. A superfície da área a ser medida deve estar livre de sujeira, graxa, fiapos, escamas, fluxo e respingos de solda, óleo ou outra substância estranha que possa interferir no exame. Se a superfície é revestida, o revestimento deve ter uma boa adesão ao material. Caso contrário, ele deve ser removido. Quando se mede através do revestimento, sua espessura e velocidade do som precisam ser conhecidas, a menos que seja usado o modo 3. Para mais detalhes, ver a Seção 8. 5.6 Qualificação do pessoal O operador que realiza a medição ultrassônica de espessura de acordo com este Padrão deve possuir conhecimento básico da física do ultrassom e compreensão e treinamento detalhados relacionados às medições ultrassônicas da espessura. Além disso, o operador deve conhecer o produto e o material a serem medidos. Assume-se que o teste ultrassônico de espessura é realizado por pessoas qualificadas e capazes. Para provar essa qualificação, recomenda-se que o pessoal seja certificado de acordo com a NM ISO 9712[1] ou equivalente. NOTA Para as categorias III e IV de acordo com a Diretiva 97/23/CE,[3] Anexo I, 3.1.3 para equipamentos de pressão, há a exigência que o pessoal seja aprovado por uma organização de terceiros reconhecida por um estado membro. 6 Aplicação da técnica 6.1 Condições de superfície e preparação da superfície A utilização do método de eco e pulso significa que o pulso ultrassônico é obrigado a passar pela superfície de contato entre o objeto de teste e a sonda pelo menos duas vezes: uma ao entrar no objeto e outra quando deixá-lo.

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Por esto se recomienda un área de contacto limpia y plana de al menos dos veces el diámetro del palpador. El contacto insuficiente origina pérdida de la energía y distorsión de la señal y de la trayectoria del sonido. Para posibilitar la propagación del sonido, todos los revestimientos sueltos y no adheridos deben ser removidos por cepillado o amolado. Las capas adheridas, como recubrimientos de color, enchapados, esmaltes, pueden permanecer sobre el objeto, pero solamente unos pocos medidores de espesores son capaces de excluir estas capas de lo que está siendo medido. Frecuentemente es necesario medir espesores sobre superficies corroídas, por ejemplo tanques de almacenamiento y tuberías. Para aumentar la precisión de la medición, la superficie de contacto se debe amolar un área dos veces el diámetro del palpador, como mínimo. Esta área debe estar libre de productos de la corrosión. Se debe tener cuidado de no reducir el espesor por debajo de un valor mínimo aceptable. 6.2 Técnica 6.2.1 Generalidades La tarea de medición de espesores se puede dividir en dos áreas de aplicación. - medición durante la fabricación; - medición en servicio del espesor residual de pared. Cada área tiene sus propias condiciones especiales que requieren técnicas de mediciones particulares. Conociendo el material, geometría y espesor a medir, tanto como la precisión requerida, se puede seleccionar el equipamiento y el modo de medición más adecuado. En el Anexo D se facilita una guía. a) Dependiendo del espesor y el material, se deben utilizar frecuencias desde 100 kHz para la técnica de transmisión en materiales altamente atenuantes y hasta 50 MHz en chapas delgadas de metales. b) Si se utilizan palpadores duales, se requiere la compensación por el error del camino en V.

Portanto, é preferida uma área limpa e até mesmo de contato com diâmetro de, pelo menos, duas vezes a sonda. Mau contato resulta em perda de energia, distorção de sinal e caminho de som. Para permitir a propagação de som, todas as peças soltas e revestimentos não aderentes deverão ser removidos por escovação ou polimento. Camadas anexadas, como revestimentos coloridos, chapeamento e esmaltes podem ficar no objeto, mas apenas a alguns metros de espessura é possível excluir essas camadas de serem medidas. Muitas vezes é necessário realizar medições de espessura em superfícies corroídas como, por exemplo, tanques de armazenagem e tubulações. Para aumentar a precisão da medição, a superfície de contato deve estar dentro de uma área de, pelo menos, duas vezes o diâmetro da sonda. Esta área deve estar livre de produtos de corrosão. Deve-se ter cuidado para não reduzir a espessura abaixo do valor mínimo aceitável. 6.2 Técnica 6.2.1 Geral A tarefa de medições ultrassônicas de espessura pode ser separada em duas áreas de aplicação: - medição durante a fabricação; - medições em serviço da espessura da parede residual. Cada área tem suas próprias condições especiais que exigem técnicas de medição especiais. Conhecendo o material, a geometria e a espessura a serem medidos, bem como a precisão necessária para tal, o equipamento de medição e o modo mais adequado podem ser selecionados. O Anexo D dá mais orientações. a) Dependendo da espessura e do material, devem ser utilizadas frequências de 100 kHz, com transmissão através de materiais altamente atenuantes, até 50 MHz em folhas finas de metal. b) Se forem utilizadas sondas de elemento duplo, é necessária a compensação do erro do caminho em V.

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c) En objetos curvos, el diámetro del área de contacto del palpador debe ser significativamente menor que el diámetro de la pieza bajo ensayo. d) La precisión de la medición del espesor depende del grado de precisión de la medición del tiempo de recorrido, dependiendo de:

- el modo de medición del tiempo (cruce por cero, flanco a flanco, pico a pico),

- el modo seleccionado (con ecos múltiples,

modo 3, la precisión es mayor que con los modos 1 y 2), y

- las frecuencias que se pueden utilizar

(frecuencias altas dan mayor precisión que las frecuencias bajas debido a la mejor exactitud de la medición del tiempo).

e) Frecuentemente se requiere la medición ultrasónica del espesor sobre un área del componente a medir. En este caso, se debe considerar la separación entre mediciones. Tal espaciamiento debe ser uniforme y se recomienda la utilización de una grilla. Este espaciamiento se debe seleccionar con la finalidad de balancear entre la confianza de los valores obtenidos y la extensión del trabajo involucrado. La medición ultrasónica de espesores significa la medición del tiempo de recorrido del sonido y luego el cálculo del espesor asumiendo la velocidad de propagación del sonido constante (ver el Capítulo 7). Si la velocidad no es constante dentro del camino recorrido por el pulso ultrasónico, la precisión de la medición es severamente afectada. 6.2.2 Medición durante la fabricación 6.2.2.1 Modos 1, 2 y 3 Si se usa el modo de pulso-eco, el diagrama de flujo en las Figuras D.1 y D.2, da una guía para la selección del mejor método y equipamiento. La medición de espesor sobre superficies paralelas limpias puede llevarse a cabo con un instrumentos medidor de espesores con pantalla numérica simple. En materiales compuestos, los cuales pueden generar ecos además del eco de la pared del fondo, se recomienda utilizar instrumentos con pantallas de representación tipo A [tipo 5.1 b) o 5.1 c)] para seleccionar el eco correcto en la medición de espesores.

c) Para objetos curvos, o diâmetro da área de contato da sonda deve ser significativamente menor do que o diâmetro do objeto de teste. d) A precisão da medição da espessura depende do grau de precisão da medição do tempo de trânsito, de acordo com

- o modo da medição do tempo (cruzamento de zero, flanco-a-flanco, pico-a-pico),

- dependendo do modo escolhido (com o

modo 3, de ecos múltiplos, a precisão é maior do que com os modos 1 e 2),

- de acordo com as frequências que podem

ser usadas (frequências mais altas proporcionam maior precisão do que as frequências mais baixas, devido à medição mais precisa do tempo).

e) Muitas vezes, é necessária a medição ultrassônica de espessura sobre uma área do componente a ser medido. Quando este for o caso, deve-se considerar o espaço entre cada medição. Este espaço deve ser uniforme, e é recomendada a utilização de uma grade de linhas. O tamanho da grade deve ser selecionado para proporcionar equilíbrio entre a confiança nos resultados e no conteúdo do trabalho envolvido. Medição ultrassônica de espessura significa medir o tempo de trânsito e, em seguida, calcular a espessura assumindo uma velocidade de som constante (ver a Seção 7). Se a velocidade não é constante no caminho que o pulso ultrassônico percorre, a precisão da medição é severamente afetada. 6.2.2 Medição durante a fabricação 6.2.2.1 Modos 1, 2, e 3 Onde é usado o modo de eco de pulso, os fluxogramas das Figuras D.1 e D.2 fornecem orientações sobre a escolha dos melhores métodos e equipamentos. A medição da espessura em superfícies paralelas limpas pode ser realizada com instrumentos simples de espessura com visor numérico. Para materiais compostos que geram ecos além do eco de fundo, recomenda-se que sejam usados instrumentos de espessura com visores A-scan [5.1 b) ou 5.1 c)] para selecionar o eco correto da medição da espessura.

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6.2.2.2 Modo 4 Si el material es altamente atenuante y se tienen que medir grandes espesores, no se puede utilizar la técnica de pulso-eco, o sea, sólo es aplicable la técnica por transmisión. Se deben utilizar dos palpadores sobre las caras opuestas de la pieza, por lo tanto el instrumento debe permitir trabajar con un transmisor y un receptor por separado (modo TR). En la mayoría de los casos la frecuencia será menor que 1 MHz. Se deben utilizar equipos especiales para bajas frecuencias del grupo 5.1.c) con palpadores de bajas frecuencias. 6.2.3 Medición en servicio del espesor residual Durante la inspección en servicio, la medición se debe realizar sobre materiales que estén sometidos a corrosión o erosión. Las superficies pueden ser rugosas y contener picaduras u otros defectos (ver Anexo A) por lo que son áreas de baja reflectividad. Para estas aplicaciones, se recomienda la utilización de palpadores duales. La sensibilidad se debe ajustar manualmente para la detección en las áreas de mala reflectividad. Cuando sea necesario tomar muchas mediciones, las lecturas de los valores se deben acompañar con la información sobre la ubicación del punto de medición. Existen programas disponibles de inspecciones especiales para lograr esto (registro de datos). En inspecciones en servicio, las condiciones ambientales son muy importantes. Puede ser necesario un equipamiento que pueda resistir altas temperaturas y ambientes hostiles o protecciones eléctricas especiales. El diagrama de flujo en la Figura D.3 y D.4 ofrece una guía sobre las mediciones de espesores en servicio. 6.3 Selección del palpador Habiendo seleccionado un procedimiento de medición adecuado según 6.2, es decir una decisión general del tipo de palpador (de uno o dos elementos), hay otros parámetros que necesitan ser considerados para hacer coincidir al palpador con las condiciones de medición. Los palpadores de banda ancha ofrecen pulsos más cortos que los de banda angosta, dando así un flanco o pico más preciso para comenzar y

6.2.2.2 Modo 4 Se o material é altamente atenuante e grandes espessuras tem que ser medidas, nenhuma técnica de eco pode ser utilizada, isto é, é aplicável somente através da transmissão (modo 4). Duas sondas em lados opostos de um objeto de teste devem ser utilizadas. Portanto, o instrumento deve permitir a operação com transmissor e receptor separados (modo TR). Na maioria dos casos, a frequência deve ser inferior a 1 MHz. Serão utilizados instrumentos especiais de baixa frequência do grupo 5.1 c) com sondas de baixa frequência. 6.2.3 Medição em serviço da espessura da parede residual Durante a inspeção em serviço, as medições devem ser realizadas sobre os materiais que estão sujeitos à corrosão ou erosão. As superfícies podem ser ásperas e conter corrosão por pite ou outros defeitos (ver o Anexo A) que são áreas de baixa refletividade. Para estas aplicações, é recomendado o uso de sondas de elemento duplo. A sensibilidade deve ser ajustada manualmente para detectar as áreas de reflexão ruim. Nos casos em que é necessário realizar várias medidas, as leituras devem ser valores com informações sobre a localização do ponto de medição. Programas especiais de inspeção estão disponíveis para este fim (registro de dados). Para a inspeção em serviço, as condições ambientais são muito importantes. Pode ser necessário um equipamento que resista a altas temperaturas e a ambientes hostis ou com blindagem elétrica especial. Os fluxogramas das Figuras D.3 e D.4 fornecem orientações sobre medidas de espessura em serviço. 6.3 Escolha da sonda Após escolher um procedimento de medição adequado de acordo com 6.2, ou seja, uma decisão geral para um tipo de sonda (de elemento único ou duplo), outros parâmetros precisam ser considerados para a correspondência da sonda nas condições de medição. Sondas de banda larga oferecem um pulso mais curto do que as sondas de banda estreita, dando assim um flanco ou pico adequado para iniciar e

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terminar de medir el tiempo de recorrido, lográndose así una mejor resolución cuando se miden chapas finas o revestimientos. Una banda ancha también da un eco estable incluso cuando la atenuación del material se deba medir. El tamaño del palpador y la frecuencia deben ser elegidos de tal forma que un haz sónico estrecho cubra el rango de medición y así obtener un eco desde un área bien definida. Para palpadores duales, el rango focal debe abarcar el rango de espesores esperados. Cuando se midan pequeños espesores se debe utilizar un camino de retardo. La medición se realiza con el eco de la interfase (camino de retardo-pieza de ensayo) y el primer eco de fondo de la pieza bajo ensayo (modo 2) o, efectuando la medición usando el modo 3. El material del camino de retardo se debe seleccionar para generar un adecuado eco en la interfase. El uso del mismo material que el de la pieza de ensayo no debe generar un eco de interfase. Cuando el material del camino de retardo tenga una impedancia menor a la del material bajo ensayo, por ejemplo plásticos sobre metales, habrá un cambio de fase en el eco de la interfase. Esto requiere una corrección para conseguir resultados confiables. Algunos medidores de espesores realizan esto automáticamente. Para espesores pequeños, es posible también utilizar un palpador dual con una distancia focal pequeña. Cuando se mide sobre una superficie caliente, el camino de retardo actúa como una barrera térmica. El material del camino de retardo debe resistir la temperatura del objeto bajo ensayo. Se debe conocer la influencia de la temperatura sobre las propiedades acústicas en el camino de retardo (variación de la atenuación y velocidad de propagación del sonido). Las hojas de datos de los fabricantes de palpadores dan el rango de temperaturas posibles y el tiempo que pueden ser sometidos a esas temperaturas. 6.4 Selección del instrumento La selección se realiza de la siguiente manera: - instrumentos del tipo 5.1 c) se pueden utilizar para los modos 1 a 4, ver el Capítulo 4, y pueden satisfacer las condiciones dadas en 6.2.2 y 6.2.3 ;

parar a medição do tempo de trânsito, proporcionando melhor resolução na medição de chapas ou revestimentos finos. Além disso, uma ampla faixa de frequências sempre dá um eco estável, mesmo quando devem ser medidos materiais atenuantes. O tamanho e frequência da sonda devem ser escolhidos para abranger o intervalo de medição com um feixe de som estreito para obter um eco de uma área bem definida. Para sondas de elemento duplo, o intervalo focal deve abranger o intervalo de espessura esperado. Ao medir espessuras pequenas, um caminho de atraso deve ser usado. A medição deve ser realizada com o eco de interface (caminho de atraso/objeto de teste) e o primeiro eco fundo do objeto de teste (modo 2) ou a medição realizada usando o modo 3. O material do caminho de atraso deve ser escolhido para gerar um eco de interface adequado. Usar o mesmo material que o objeto de teste não irá gerar um eco de interface. Quando o material do caminho de atraso tem uma impedância acústica menor do que a do material a ser testado, por exemplo, atraso plástico em metais, haverá uma mudança de fase do eco de interface. Isso requer correção para obter resultados precisos. Alguns instrumentos de espessura realizam essa correção automaticamente. Para espessuras pequenas, também é possível utilizar uma sonda de elemento duplo com uma distância focal pequena. Ao medir sobre superfícies quentes, o caminho de atraso deverá atuar como uma barreira térmica. O material escolhido para o atraso deve suportar as temperaturas do objeto de teste. A influência da temperatura sobre as propriedades acústicas do caminho de atraso deve ser conhecida (deriva da atenuação e velocidade do som). As fichas de dados dos fabricantes da sonda mostram o intervalo de temperaturas adequado para a sonda e o tempo que ela pode ser utilizada sob essas temperaturas. 6.4 Escolha do instrumento A escolha é realizada como se segue: - instrumentos do tipo 5.1 c) podem ser usados para os modos 1 a 4, ver a Seção 4, e podem satisfazer as condições indicadas em 6.2.2 e 6.2.3;

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- instrumentos del tipo 5.1.b) se pueden utilizar solamente para los modos 1, 2 y 3, ver el Capítulo 4, y pueden satisfacer las condiciones dadas en 6.2.2. 1 y 6.2.3; - instrumentos del tipo 5.1.a) se pueden pre programar por el fabricante para trabajar solamente en uno de los modos 1, 2 ó 3, ver Capítulo 4. Los instrumentos se deben seleccionar para satisfacer los requisitos individuales dados en 6.2.2.1 ó 6.2.3. Ver también el Anexo D 6.5 Materiales diferentes al de referencia Ver la Tabla B.1 6.6 Condiciones de mediciones especiales 6.6.1 Generalidades Se debe prestar estricta atención a todos los procedimientos legislativos que regulen el uso seguro de los equipamientos químicos y eléctricos. Donde exista un requisito de medición con alta precisión, la calibración o bloques de calibración utilizados deben estar a la misma temperatura que el objeto bajo ensayo. 6.6.2 Mediciones a temperaturas menores que 0 °C Para valores menores que 0 °C el acoplante seleccionado debe conservar las mismas características acústicas y tendrá un punto de congelamiento por debajo de la temperatura de ensayo. La mayoría de los palpadores se diseñan para ser usados entre -20 °C y 60 °C. A temperaturas menores que -20 °C pueden requerirse palpadores diseñados especialmente y el tiempo de contacto debe limitarse a lo recomendado por el fabricante. 6.6.3 Mediciones a temperaturas elevadas Para valores mayores que 60 °C se requieren palpadores y acoplantes de alta temperatura diseñados para utilizarse a la temperatura del ensayo. Se recomienda también que cuando se utiliza un equipo con representación de tipo A, éste debe tener un modo de congelar la pantalla para permitir al operador evaluar las respuestas de las

- instrumentos do tipo 5.1 b) podem ser usados apenas para os modos 1, 2 e 3, ver a Seção 4, e podem satisfazer as condições indicadas em 6.2.2.1 e 6.2.3; - instrumentos do tipo 5.1 a) podem ser predefinidos pelo fabricante para operar apenas em um dos modos 1, 2 ou 3, ver a Seção 4. Os instrumentos devem ser selecionados para satisfazer as necessidades individuais dadas em 6.2.2.1 ou 6.2.3. Ver também Anexo D. 6.5 Materiais diferentes da referência Consulte a Tabela B.1. 6.6 Condições de medição especiais 6.6.1 Geral Deverá haver observação rigorosa de todos os procedimentos normativos que regem o uso seguro de produtos químicos e equipamentos elétricos. Onde há exigências de medições de alta precisão, os blocos de calibração ou de referência utilizados devem estar na mesma temperatura que o item em teste. 6.6.2 Medições em temperaturas abaixo de 0 °C Para medições abaixo de 0 °C, o acoplador escolhido deverá manter suas características acústicas e ter um ponto de congelamento abaixo da temperatura de teste. A maioria das sondas são classificadas para utilização entre -20 °C e 60 °C. Para temperaturas abaixo de -20 °C, pode ser necessário utilizar sondas especialmente projetadas, e o tempo de contato deve ser limitado, conforme recomendado pelo fabricante. 6.6.3 Medições em temperaturas elevadas Para medições acima de 60 °C, é necessário o uso de uma sonda de alta temperatura, e o acoplador deve ser projetado para uso à temperatura do teste. Recomenda-se também que, ao usar o equipamento A-scan, ele deve ter um modo de “congelamento”, assim o operador pode avaliar a resposta do sinal. O tempo de contato da sonda

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señales. El tiempo de contacto del palpador debe estar limitado al mínimo tiempo recomendado por el fabricante necesario para lograr la medición. 6.6.4 Atmósferas peligrosas. En la medición de espesores en atmósferas peligrosas, debe haber un estricto cumplimiento de las regulaciones y las normas de seguridad vigentes. En atmosferas explosivas, la combinación entre el palpador, cable e instrumento debe estar clasificada como intrínsecamente segura y antes de su utilización se debe revisar y completar la certificación o documentación pertinente de seguridad. En atmosferas corrosivas, el acoplante no debe reaccionar de manera adversa con el medio ambiente y mantener sus propiedades acústicas. 7 Ajuste del instrumento 7.1 Generalidades Todo el ajuste del instrumento se debe realizar con el mismo equipamiento que será usado para la medición. El ajuste del instrumento se debe realizar de acuerdo con las instrucciones del fabricante u otras normas o procedimientos válidos. Cabe señalar que este apartado cubre solamente el ajuste del instrumento (en servicio), la verificación del equipamiento se considera, pero se puede realizar de acuerdo a las especificaciones de diseño. Los instrumentos ultrasónicos no miden espesor, ellos miden el tiempo de recorrido. El espesor se calcula mediante la aplicación de un factor, que es la velocidad de propagación del sonido del material. 

deve ser limitado ao tempo mínimo necessário para realizar a medição, conforme recomendado pelo fabricante. 6.6.4 Ambientes perigosos Na medição da espessura em ambientes perigosos, deverá haver estrita conformidade com os regulamentos e normas de segurança vigentes. Em ambientes explosivos, a combinação da sonda, cabo e equipamentos deve ser classificada como intrinsecamente segura, e a certificação ou documentação de segurança relevante deve ser verificada e completada antes do uso. Em ambientes corrosivos, o acoplador não deve reagir negativamente com o ambiente e deve conservar suas propriedades acústicas. 7 Configuração do instrumento 7.1 Geral Toda a configuração do instrumento deve ser efetuada com o mesmo equipamento que será usado para as medições. A configuração do instrumento deve ser realizada de acordo com as instruções do fabricante ou outras normas ou procedimentos válidos. Deve-se observar que esta cláusula só abrange a configuração do instrumento (em serviço), a verificação do equipamento não é considerada, mas ela pode ser realizada de acordo com a especificação do modelo. Os instrumentos ultrassônicos não medem a espessura, medem o tempo de trânsito. A espessura é calculada através do uso de um fator, a velocidade do som do material.

n

tvd

.

donde d es el espesor; v es la velocidad de propagación del sonido; t es el tiempo medido; n es el número de recorridos a través de la pieza de ensayo (ver Figura 2).

onde d é a espessura; v é a velocidade do som; t é o tempo medido; n é o número de trânsitos através do objeto de ensaio (ver a Figura 2).

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7.2 Métodos 7.2.1 Generalidades El método para el ajuste del instrumento se debe adecuar al modo de medición, al equipo y al palpador que se esté utilizando. El ajuste se debe realizar bajo condiciones de funcionamiento comparables a aquellas del equipo de medición. Las Tablas B.1 y B.2 dan una orientación sobre la selección de métodos para el ajuste de los instrumentos. Existen diferencias entre la calibración de instrumentos digitales de espesores [tipo 5.1 a) y b)] y equipos con representación de barrido A [tipo 5.1 c)]. 7.2.2 Instrumentos digitales de espesores Ver también 5.1 a) y 5.1 b). Muchos medidores digitales de espesores se pueden utilizar en los modos de medición 1, 2, y 3. El ajuste del instrumental se puede realizar de dos formas: a) ajustar las indicaciones visualizadas de forma que coincidan con las medidas de las dimensiones conocidas de la serie de bloques de calibración; b) ajustar o configurar la velocidad del material en el equipo para que coincida con la velocidad conocida del objeto bajo ensayo. 7.2.3 Instrumentos con representación de tipo A Ver también 5.1 c). Consultar la ISO 16811 para obtener información con respecto al ajuste de la base de tiempo de un equipo con representación de tipo A. Cuando se utiliza el modo 1 con un instrumento con representación de tipo A, la base de tiempo horizontal se ajusta tal que la indicación del pulso inicial de transmisión y el primer eco de fondo del bloque de calibración se muestren en una posición conveniente sobre la pantalla para que coincida con la cuadrícula de la pantalla o la pantalla digital. Cuando se utiliza el modo 2 con un instrumento con representación de tipo A, se ajusta de tal forma que la indicación del eco del pulso inicial de transmisión esté fuera de la pantalla y que el eco de la interface sea el cero sobre la cuadrícula. Luego se ajusta el primer eco de fondo tal que coincida con la marca de la cuadrícula que corresponda al espesor conocido del bloque de calibración.

7.2 Métodos 7.2.1 Geral O método de configuração do instrumento deve se adequar ao modo de medição, equipamentos e sonda em uso. A configuração deve ser realizada em condições de operação comparáveis como as do instrumento de medição. As Tabelas B.1 e B.2 fornecem orientações sobre a escolha de métodos para configuração instrumentos. Existem diferenças na calibração de instrumentos de espessura digitais [tipos de 5.1 a) e b)] e de instrumento de A-scan [tipo 5.1 c)]. 7.2.2 Instrumentos de espessura digital Ver também 5.1 a) e 5.1 b). Muitos instrumentos de espessura digital podem ser usados nos modos de medição 1, 2, e 3. A configuração do instrumento pode ser realizada de duas maneiras: a) ajustar a leitura apresentada de tal forma que esteja de acordo com as dimensões conhecidas de medição da série de blocos de referência; b) ajustar ou configurar a velocidade do material no instrumento para estar de acordo com a velocidade conhecida do objeto de teste. 7.2.3 Instrumentos A-scan Ver também 5.1 c). Consulte a ISO 16811 para obter informações sobre a configuração da base de tempo para um instrumento de A-scan. Ao usar o modo 1 com um instrumento de A-scan, a base de tempo horizontal é configurada de tal forma que a indicação do pulso de transmissão e o primeiro eco de fundo do bloco de referência sejam exibidos em posições convenientes na tela para concordar com a gratícula da tela ou visor digital. Ao usar o modo 2 com um instrumento de A-scan, ajuste a indicação do pulso de transmissão de tal forma que ele fique fora da tela e o eco de interface seja zero na gratícula. Em seguida, ajuste o primeiro eco de fundo para estar na marcação relativa à espessura conhecida do bloco de referência.

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Cuando se utiliza el modo 3 con un instrumento con representación de tipo A, se ajusta el primer eco de fondo sobre una de las divisiones que represente el espesor conocido del bloque de calibración. Luego se ajusta el n-ésimo eco de fondo en la división que corresponda a n veces al espesor conocido del bloque de calibración. Cuando se mida la pieza de ensayo, la superficie de entrada a la misma corresponde al punto cero en la cuadrícula y su espesor es igual a la posición del n-ésimo eco de fondo dividido por n donde n normalmente está en el rango de 2 a 10. Ver la Figura 2. El modo 4 solamente se puede utilizar con un instrumento con representación de tipo A. El instrumento se ajusta para funcionar en el modo de transmisión de acuerdo al manual del fabricante. La indicación del pulso de transmisión (pulso inicial) que representa el pulso de tiempo cero se debe observar para ser ajustado de tal forma que coincida con el cero de la escala y el pulso recibido esté ajustado para que coincida con el espesor conocido sobre la cuadrícula.

Ao utilizar o modo 3 com um instrumento de A-scan, ajuste o primeiro eco de fundo para estar na marcação relativa à espessura conhecida do bloco de referência. Em seguida, ajuste o n-ésimo eco de fundo para estar na marcação relativa a n vezes a espessura conhecida do bloco de referência. Ao medir o objeto de teste, o ponto zero da gratícula corresponde à superfície do objeto de teste. A espessura do objeto é igual à posição do n-ésimo eco de fundo dividido por n e n está normalmente no intervalo de 2 a 10. Ver a Figura 2. O modo 4 só pode ser usado com um instrumento de A-scan. O instrumento deve ser configurado para operar em modo de transmissão, de acordo com o manual do fabricante. A indicação do pulso de transmissão deve estar disponível para representar o pulso de tempo zero; configure-o para se alinhar com o zero na gratícula, e o pulso recebido é configurado para se alinhar com uma espessura conhecida na gratícula.

donde / onde A palpador emisor-receptor / sonda de transmissão/recepção B pieza de ensayo / objeto de teste C tiempo de recorrido del sonido / tempo de trânsito do caminho do som D indicación del pulso de transmisión / indicação de transmissão de pulso E1 a En ecos de la pared de fondo / ecos de fundo

Figura 2 - Ajuste del instrumento para el modo 3 / Configuração do instrumento para o modo 3

7.3 Control de los ajustes El control de los ajustes del sistema de medición de espesores se realiza con una pieza de ensayo de referencia: a) al finalizar todo el trabajo de medición; b) a intervalos regulares durante la sesión de

7.3 Verificação das configurações As verificações das configurações de um sistema de medição de espessura devem ser realizadas com uma peça de teste de referência: a) após a conclusão de todo o trabalho de medição; b) em intervalos regulares durante a sessão de

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trabajo, al menos una vez por día; c) a intervalos regulares durante la sesión de trabajo; d) si se cambian el palpador o los cables; e) si se cambian los tipos de materiales; f) si cambia significativamente la temperatura del material o equipamiento; g) si se ajustan los principales controles de operación o se consideran alterados; h) en otros intervalos a los indicados por las instrucciones específicas del procedimiento. 8 Influencia sobre la precisión 8.1 Condiciones operacionales 8.1.1 Condiciones superficiales 8.1.1.1 Limpieza La limpieza de la pieza de ensayo afecta a la medición de su espesor. Una preparación superficial inadecuada puede conducir a resultados inconsistentes. La suciedad e incrustaciones adheridas se deben eliminar por cepillado antes de la medición. 8.1.1.2 Rugosidad La rugosidad interfiere sobre el espesor estimado (sobreevaluación) y modifica los coeficientes de reflexión y transmisión en la interface. En circunstancias donde haya una rugosidad significativa, el camino sónico se incrementa y la superficie de contacto se reduce. La incertidumbre de la medición se incrementa con la disminución del espesor. Si la superficie opuesta a la de entrada (eco de la pared de fondo) es rugosa, la señal acústica puede ser deformada; esto puede resultar en un error en la medición. 8.1.1.3 Perfil de la superficie El barrido sobre una superficie irregular con un palpador de contacto hace necesario la utilización de una capa gruesa de acoplante. Esto puede producir distorsión del haz. Cuando se utilizan los modos 1, 2 ó 4, se puede incluir en la lectura el tiempo de recorrido en la

trabalho, pelo menos uma vez ao dia; c) em intervalos regulares durante a sessão de trabalho; d) se sondas ou cabos são alterados; e) se os tipos de material são alterados; f) se as temperaturas do material ou do equipamento se alteram significativamente; g) se os principais controles de operação são ajustados ou considerados alterados; h) em outros intervalos, conforme indicado pelas instruções processuais específicas. 8 Influência sobre a precisão 8.1 Condições operacionais 8.1.1 Condições de superfície 8.1.1.1 Limpeza A limpeza do objeto de teste afeta a medição de sua espessura. A preparação de superfície inadequada pode levar a resultados inconsistentes. Sujeira e escamas aderidas serão removidas antes da medição, através da escovação. 8.1.1.2 Rugosidade A rugosidade interfere com a estimativa de espessura (sobreavaliação) e modifica os coeficientes de reflexão e de transmissão na interface. Em circunstâncias em que a rugosidade não é significativa, o caminho do som é aumentado e a superfície de contato é reduzida. A incerteza da medição aumenta com a diminuição da espessura. Se a superfície oposta à superfície de entrada (superfície de fundo) é rugosa, o sinal acústico pode ser deformado, e isto pode resultar em erros de medição. 8.1.1.3 Perfil de superfície A leitura de uma superfície irregular por uma sonda de contato requer a utilização de uma camada espessa de acoplador. Isso pode criar distorção do feixe. Ao utilizar os modos 1, 2 ou 4, o tempo de trânsito da camada do acoplador pode ser incluído na

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capa del acoplante, que resultará en un error aditivo. Para una relación de velocidades del acoplante-material de 1 a 4, este error puede ser igual a cuatro veces el espesor real del acoplante. El medio de acoplamiento debe ser seleccionado para adaptarse a las condiciones superficiales y las irregularidades de la superficie y así asegurar un acoplamiento adecuado. 8.1.2 Temperatura de la superficie La temperatura modifica la velocidad del sonido (tanto en el material como en cualquier camino de retardo y cara del palpador) y también la atenuación acústica total. Como para todas las mediciones, si se requiere máxima precisión, se considerará la variación de la temperatura y su efecto sobre los siguientes puntos adicionales: - Referencias: normas, calibres, bloques de ensayo. - Aparatos: equipamiento, palpadores, etc. - Procesos y métodos: acoplante, objeto bajo ensayo. La velocidad del sonido disminuye con el aumento de la temperatura en la mayoría de los metales y plásticos, mientras que puede observarse un aumento en vidrio y cerámicos. La influencia de la temperatura sobre la velocidad del sonido en metales es normalmente insignificante. La velocidad de la onda longitudinal (onda de compresión) en la mayoría de los aceros disminuye aproximadamente 0,8 m.s-1 .°C-1 . La influencia de la temperatura en plásticos es significativa. Para el acrílico, que se utiliza normalmente en los caminos de retardo, el coeficiente es de -2,5 m.s-1 .°C-1 . Para esto se debe aplicar una compensación. 8.1.3 Revestimiento metálico Un incremento aparente del espesor del material (o incluso una disminución aparente en el caso de materiales tratados térmicamente) pueden ser observados cuando no se tiene en cuenta un revestimiento (constitución, composición, espesor, procesos de revestimiento, número de capas, etc.). Se debe considerar el revestimiento para la exactitud de la medición requerida.

leitura, o que irá resultar em um erro aditivo. Para uma relação entre as velocidades do acoplador e materiais de 1 a 4, este erro pode, então, ser igual a quatro vezes a espessura do acoplador real. O meio de acoplamento deverá ser escolhido em função das condições e irregularidades da superfície para assegurar o acoplamento adequado. 8.1.2 Temperatura da superfície A temperatura modifica a velocidade do som (em ambos os materiais, em qualquer caminho de atraso e frente à sonda) e também a atenuação acústica geral. Assim como para todas as medições, se é necessário uma precisão máxima, então a variação e o efeito da temperatura sobre os itens adicionais a seguir devem ser considerados: - referências: normas, instrumentos de medição, blocos de teste; - aparelhos: equipamentos, sondas etc; - processos e métodos: acoplador, objeto sob teste. A velocidade do som diminui com o aumento da temperatura na maioria dos metais e plásticos, enquanto que ela pode aumentar em vidro e materiais cerâmicos. A influência da temperatura na velocidade do som em metais é normalmente insignificante. A velocidade da onda longitudinal (compressional) na maioria dos aços diminui em cerca de 0,8 m.s-1 .°C-1 . A influência da temperatura sobre o plástico é significativa. Para acrílico, que normalmente é utilizado para atrasos de sondas, o coeficiente é de -2,5 m.s-1 .°C-1. A compensação adequada deve ser aplicada. 8.1.3 Revestimento metálico O aumento aparente da espessura do material (ou mesmo a diminuição aparente no caso de material tratado com calor) pode ser observado quando o revestimento (constituição, composição, espessura, processo de revestimento, número de camadas etc) não é levado em consideração. A precisão da medição exigida deve determinar se o revestimento deve ser considerado.

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Por ejemplo, con el equipo calibrado para acero: - Acero 1 mm a v = 5 920 ms-1; - Cinc 20 µm a v = 4 100 ms-1; - Espesor real 1 mm + 20 µm = 1,02 mm;

Por exemplo, com o instrumento calibrado para aço: - Aço 1 mm a v = 5 920 ms-1; - Zinco 20 µm a v = 4 100 ms-1; - Espessura real 1 mm + 20 µm = 1,02 mm;

sxx 7

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738,14100

)1020(

5920

)101(

1,738-7 x 5 920 = 1,029 mm

- Espesor medido 1,029 mm; - Desvío 0,009 mm. El espesor del revestimiento puede ser medido. La precisión de la medición depende de los mismos parámetros que la medición del material base. 8.1.4 Revestimientos no metálicos Cuando se mide a través de revestimientos, se producirán errores debido a las diferentes velocidades del sonido del revestimiento y del objeto de ensayo. Ver la Figura 3. Por ejemplo, con el equipo calibrado para acero: - Acero 1 mm a v = 5 920 m.s-1; - Pintura 100 µm a v = 2100 m.s-1 (esto es un valor genérico y no indicativo de un tipo de pintura) - Espesor real 1 mm+100 µm = 1,1 mm;

- Espessura medida 1,029 mm; - Desvio 0,009 mm. A espessura do revestimento pode ser medida. A precisão da medição depende dos mesmos parâmetros da medição do material de base. 8.1.4 Revestimento não metálico Quando se mede através de revestimentos, os erros ocorrem como resultado das velocidades diferentes de som do revestimento e do objeto de ensaio. Ver a Figura 3. Por exemplo, com o instrumento calibrado para aço: - Aço 1 mm a v = 5 920 m.s-1; - Tinta 100 µm a v = 2 100 m. s-1 (este é um valor genérico e não um indicativo de um tipo); - Espessura real 1 mm + 100 µm = 1,1 mm;

sxx 7

63

165,22100

)10100(

5920

)101(

2,165-7 x 5920 = 1,282 mm

- Espesor medido 1,282 mm; - Desvío 0,182 mm. Puede también ser difícil de obtener la medida buscada si el material del revestimiento tiene: - propiedades acústicas similares a la del material de la pieza en ensayo; - un espesor significativo comparado con el de la pieza en ensayo.

- Espessura medida 1,282 mm; - Desvio 0,182 mm. Também pode ser difícil obter a medida desejada se o material de revestimento é: - semelhante ao material da peça de ensaio nas propriedades acústicas; - de espessura significativa em comparação com a da peça de ensaio.

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donde / onde A palpador / sonda

B revestimiento o enchapado / revestimento ou chapeamento C aumento del camino sónico debido al revestimiento / aumentou do caminho de som através do revestimento D tiempo de recorrido del sonido / tempo de trânsito do caminho do som C metal

Figura 3 - Aumento del camino sónico debido al revestimiento /

Aumentou do caminho de som através do revestimento

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8.1.5 Geometría 8.1.5.1 Paralelismo Las paredes opuestas del objeto en ensayo (pieza) deben ser paralelas dentro de un ± 10°, de otra forma, la medición podría ser dificultosa o errónea. Esto se debe a la deformación o a la pérdida de eco de fondo debido a la “integración espacial” 8.1.5.2 Superficies curvas En este caso, la pequeña superficie de contacto entre el palpador y el objeto en ensayo puede reducir la eficacia del acoplante y a su vez la calidad de la señal. El palpador estará alineado con el centro de curvatura del objeto de ensayo. Estos factores afectarán la calidad de la medición, dando una pobre transmisión acústica y repetitividad. La superficie de contacto del palpador puede ser moldeado para ajustarse a la curvatura, para mejorar la transmisión del ultrasonido. 8.1.5.3 Superficies de barrido cóncavas y convexas La cara del palpador siempre deberá permitir un acoplamiento adecuado. Pequeños radios de curvatura requerirán diámetros de palpadores pequeños. 8.1.5.4 Rango de espesores La exactitud de la medición depende de la homogeneidad del material a lo largo de su espesor. Los cambios locales o generales de composición resultarán en cambios en la velocidad comparada con la del material de los bloques de calibración y por lo tanto en errores en las mediciones posteriores. 8.2 Equipamiento 8.2.1 Resolución La resolución exacta de un equipo es el incremento más pequeño de la cantidad que está siendo medida, que puede ser reconocida por el sistema. Por ejemplo, equipos digitales para medición de espesores pueden mostrar una resolución aparente de 0,001 mm pero solamente ser capaces de medir con una resolución de 0,01 mm. Un equipo con representación de barrido A [tipo 5.1 c)] no tiene resolución de espesor indicado o supuesto, él depende de una serie de factores, por ejemplo velocidad de digitalización, resolución de pantalla (número de pixeles en los ejes x e y) y ajuste de la base de tiempo.

8.1.5 Geometria 8.1.5.1 Paralelismo As paredes opostas do objeto (peça) de teste devem ser paralelas em ± 10°, caso contrário, a medição pode se tornar difícil ou errada. Isto é devido à deformação ou falta de ecos de fundo devido a "integração espacial". 8.1.5.2 Superfícies curvas Neste caso, a pequena área de superfície de contato entre a sonda e o objeto de teste pode reduzir a eficácia do acoplador e, por sua vez, a qualidade do sinal. A sonda deve estar alinhada com o centro de curvatura do objeto de teste. Esses fatores afetam o desempenho da medição, propiciando transmissão acústica ruim e repetibilidade. A superfície de contato da sonda pode ser moldada para se ajustar à curvatura para melhorar a transmissão do ultrassom. 8.1.5.3 Superfícies de leitura côncavas e convexas A face da sonda sempre deve permitir o acoplamento adequado. Raios pequenos exigem diâmetros de sonda pequenos. 8.1.5.4 Intervalo de espessura A medida exata depende da homogeneidade do material em toda sua espessura. Alterações locais ou gerais na composição resultam em alterações na velocidade comparada com a do material dos blocos de referência e, portanto, há erros de medição subsequentes. 8.2 Equipamento 8.2.1 Resolução A resolução real do equipamento é o menor aumento da quantidade a ser medida que pode ser reconhecido pelo sistema. Por exemplo, instrumentos de espessura digital podem exibir uma resolução aparente de 0,001 mm, mas são capazes de realizar medições apenas a uma resolução de 0,01 mm. Um instrumento de A-scan [tipo 5.1 c)] não tem resolução de espessura estabelecida ou suposta, isso depende de uma série de fatores como, por exemplo, a velocidade de digitalização, a resolução da tela (número de pixels nos eixos x e y) e a configuração da base de tempo.

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La resolución del equipamiento está influenciada por la selección del tipo de palpador y la frecuencia. Palpadores con mayores frecuencias proporcionan mayor resolución que los de menores frecuencias. Esto es básicamente debido a que mayores frecuencias dan un pulso más nítido y más definido. Esto es particularmente evidente en equipos con representación de barrido A. 8.2.2 Intervalo El intervalo de los equipos es el intervalo de espesores que el sistema puede medir de modo práctico. El número de dígitos sobre la pantalla de un instrumento de lectura digital sólo implica la cantidad de números que se pueden mostrar. Los instrumentos pueden medir a partir de un espesor mínimo. Esto es generalmente independiente de la frecuencia del palpador y la aplicación. El espesor máximo medible usualmente está determinado, entre otros parámetros, por la frecuencia del palpador y/o aplicación (condiciones del material, etc.). El palpador impondrá un rango de medición independiente del instrumento. Generalmente el rango mínimo de un palpador está controlado por la frecuencia y la velocidad del material que está siendo ensayado. Se debe seleccionar el palpador, de modo que el espesor mínimo que pueda medir sea menor que el espesor mínimo a ser medido. Como una guía, se puede asumir que un palpador no puede medir menos que una longitud de onda a la velocidad en cuestión. 

A resolução do equipamento é influenciada pela escolha do tipo de sonda e frequência. As frequências mais altas de sonda oferecem resolução de espessura maior do que as frequências mais baixas. Isso ocorre basicamente porque os pulsos de frequência mais altas oferecem uma borda de sincronismo mais nítida e definida. Isto é particularmente visível em instrumentos A-scan. 8.2.2 Intervalo O intervalo do equipamento é o intervalo de espessura que o sistema pode medir de forma prática. O número de dígitos no visor de um instrumento digital implica apenas o intervalo de números que pode ser exibido. Há uma espessura mínima que os instrumentos podem medir. Geralmente é independente da frequência e aplicação da sonda. A espessura máxima que pode ser medida normalmente é regida pela frequência e/ou aplicação da sonda (materiais, condições etc). A sonda determina um intervalo de medição, independentemente do instrumento. Normalmente o intervalo mínimo de uma sonda é controlado pela sua frequência e a velocidade do material a ser testado. A sonda deve ser escolhida de tal modo que sua espessura mínima mensurável seja inferior à espessura mínima a ser medida. Como guia, pode-se assumir que a sonda não pode realizar uma medição menor do que um comprimento de onda inteiro na velocidade em questão.

f

v

donde es la longitud de onda f es la frecuencia del palpador v es la velocidad del sonido La frecuencia del palpador también controla el espesor máximo que puede ser medido. Un palpador con frecuencia alta tiene menor poder de penetración que uno de menor frecuencia.

onde é o comprimento de onda; f é a frequência da sonda; v é a velocidade do som. A frequência da sonda também determina a espessura máxima que pode ser medida. A sonda de alta frequência tem poder de penetração menor do que uma de frequência mais baixa.

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Debe prestarse especial atención al tipo de material de que se trate, ya que este también tiene un efecto sobre el rango de medición. La selección de la frecuencia del palpador está gobernada por el rango del espesor a medir y también por el tipo de material. El sistema de medición se selecciona de modo que su rango cubra adecuadamente el espesor de interés. En el caso de un equipo con representación de barrido A [tipo 5.1 c)], el ajuste del rango será tal que satisfaga la resolución deseada en ese rango, sin tener que cambiarlo. Se recomienda verificar los ajustes del instrumento en ambos extremos del rango de espesores a medir. 8.3 Evaluación de la precisión 8.3.1 Generalidades La evaluación depende de varios parámetros y del método de cálculo. 8.3.2 Influencia de parámetros Los parámetros más importantes se muestran en C.1 8.3.3 Métodos de cálculo Los métodos básicos se muestran en C.2 9 Influencia de los materiales 9.1 Generalidades El material del objeto a ser medido puede influir en la selección de la técnica aplicada para la medición ultrasónica del espesor. Metales forjados o rolados normalmente tienen una atenuación menor y una velocidad del sonido constante y bien definida. Estos materiales son fácilmente medibles usando los procedimientos corrientes descriptos en el Capítulo 4. 9.2 Inhomogeneidades La composición de los materiales, incluyendo los elementos de aleación e impurezas y sus procesos de fabricación, afectan la estructura del grano, su orientación, y por lo tanto su homogeneidad.

Deve-se considerar o tipo de material em questão, pois isso também interfere no intervalo de medição. A escolha da frequência da sonda é controlada pelo intervalo de espessura do material a ser medido e também pelo tipo de material. O sistema de medição deve ser escolhido de tal forma que seu intervalo de medição possa abranger adequadamente a espessura de interesse. No caso de um instrumento de A-scan [tipo 5.1 c)], a configuração do intervalo deve ser tal que ele se adapte a resolução desejada naquele intervalo, sem mudar intervalos. Recomenda-se que as configurações do instrumento sejam verificadas em ambas as extremidades do intervalo de espessura a ser medido. 8.3 Avaliação da precisão 8.3.1 Geral A avaliação é dependente de vários parâmetros e do método de cálculo. 8.3.2 Parâmetros de influência Os parâmetros mais importantes são demonstrados em C.1. 8.3.3 Método de cálculo Dois métodos básicos são demonstrados em C.2. 9 Influência dos materiais 9.1 Geral O material do objeto a ser medido pode influenciar a escolha da técnica a ser aplicada para a medição ultrassônica de espessura. Metais fundidos ou laminados normalmente têm baixa atenuação e velocidade do som constante e bem definida. Estes materiais são facilmente medidos através dos procedimentos padrão descritos na Seção 4. 9.2 Falta de homogeneidade A composição dos materiais, incluindo os elementos de liga e impurezas e seu processo de fabricação afeta a estrutura e a orientação granular e, por conseguinte, sua homogeneidade.

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Esto puede causar variaciones de la velocidad y atenuación en el material, resultando en mediciones erróneas o, en casos extremos, la perdida de las lecturas. 9.3 Anisotropía En un material anisótropo, la velocidad no es necesariamente la misma para diferentes planos y la estructura puede causar variaciones en la dirección del haz. Esto da como resultado lecturas erróneas. Ejemplo de esto son materiales rolados o extrudados, particularmente aceros austeniticos, cobre y sus aleaciones, plomo y todos los plásticos reforzados con fibras de vidrio. Para minimizar el riesgo de error, el ajuste del instrumento se debe realizar en el mismo plano que el de la medición. 9.4 Atenuación La atenuación acústica es causada por la pérdida de energía por absorción (por ejemplo goma) y por la dispersión (por ejemplo grano grueso). Este efecto puede causar una reducción en la amplitud de la señal o una distorsión de la misma. Las fundiciones generalmente presentan atenuación a causa de absorción y dispersión produciendo ausencia de indicaciones o indicaciones erróneas. En los plásticos se pueden encontrar atenuaciones altas debidas solamente al fenómeno de absorción. 9.5 Condiciones de la superficie 9.5.1 Generalidades Una escasa atención a las condiciones de la superficie puede ocasionar ya sea imposibilidad para realizar mediciones o mediciones erróneas. 9.5.2 Superficie de contacto Si la superficie está recubierta, la medición puede realizarse a través del recubrimiento solamente si el recubrimiento está bien adherido al material. Cuando las mediciones se realizan a través del recubrimiento, se debe utilizar la técnica de ecos múltiples, modo 3 (ver el Capítulo 4). Si solamente se puede lograr un solo eco debido a una mala reflexión o alta atenuación, el espesor del recubrimiento equivalente debe ser conocido y debe ser restado a la lectura de éste único eco. Ver 8.1.3 y 8.1.4

Isto pode causar variação localizada da velocidade e atenuação no material, resultando em medições erradas ou, em casos extremos, em perda de leituras. 9.3 Anisotropia Em materiais anisotrópicos, a velocidade não é necessariamente a mesma em planos diferentes, e a estrutura pode causar variações nas direções do feixe. Isso resulta em leituras erradas. Materiais laminados ou extrudados, particularmente aço austenítico, cobre e suas ligas, chumbo e todos os plásticos reforçados com fibras são exemplos disso. Para minimizar o risco de erro, a configuração do aparelho deve ser realizada no mesmo plano da medição. 9.4 Atenuação A atenuação acústica é causada pela perda de energia através da absorção (por exemplo, borracha) e pelo espalhamento (por exemplo, grãos grossos). Este efeito pode causar a redução da amplitude do sinal ou distorção do sinal. Peças fundidas geralmente apresentam atenuação por absorção e espalhamento, resultando em falta de leitura ou leituras erradas. A alta atenuação por absorção só pode ser encontrada em plásticos. 9.5 Condições de superfície 9.5.1 Geral A falta de atenção às condições da superfície resulta na incapacidade de se obter medições e em medições erradas. 9.5.2 Superfície de contato Se a superfície é revestida, a medição pode ser obtida apenas através do revestimento, desde que ele tenha uma boa adesão ao material. Quando as medições são realizadas através do revestimento, deve ser utilizada a técnica de eco múltiplo, modo 3 (ver a Seção 4). Se apenas um único eco é alcançado devido a má reflexão ou alta atenuação, a espessura do revestimento equivalente deve ser conhecida e deve ser subtraída da leitura do eco único, consulte 8.1.3 e 8.1.4.

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Donde ninguna de estas condiciones pueda ser cumplida, siempre que se lo permita se removerá el recubrimiento. La rugosidad superficial, por ejemplo producida por desgaste o corrosión, influye mucho sobre las condiciones de acoplamiento y la precisión de la medición. Una rugosidad extrema puede imposibilitar la medición con los modos 2 y 3 (Capítulo 4) dejando como única alternativa la utilización de la técnica con un solo eco, modo 1. Los valores de la medición resultante no pueden ser considerados más precisos que lo que permita el estado de la superficie. Esto se ilustra en la Figura 4, donde se muestra una cavidad superficial entre el palpador y la pieza. Una medición registrada en esta posición incluye el espesor equivalente de la capa de acoplante. 

Quando nenhuma destas condições podem ser cumpridas, o revestimento deve ser removido, desde que isso seja permitido. Rugosidades na superfície, por exemplo, causadas por desgaste ou corrosão, influenciam altamente as condições de acoplamento e a precisão da medição. Rugosidades na superfície extrema podem impedir os modos de medição 2 e 3 (Seção 4), deixando a técnica de eco simples, modo 1, como a única alternativa. Os valores de medição resultantes não podem ser considerados mais precisos do que é permitido pela condição da superfície. Isto está ilustrado na Figura 4, que demonstra uma sonda em cima de uma cavidade superficial. Uma medição registrada nesta posição inclui o equivalente da espessura da camada do acoplador.

donde / onde A palpador / sonda B objeto de ensayo / objeto de teste C trayectoria del sonido / caminho do som D acoplante / acoplador

Figura 4 - Camino sónico a través de la capa de acoplante / Caminho de som através da camada do acoplador

9.5.3 Superficie reflectante Las mediciones de espesor por ultrasonido están frecuentemente relacionadas con la pérdida del material, por corrosión o erosión inducidas en el servicio. Estos mecanismos producen diferentes tipos de superficies reflectantes. Cuando se realizan mediciones ultrasónicas de espesores con el propósito de detectar pérdida de material y/o medir el espesor remanente de pared, es necesario conocer el tipo de pérdida de material a ser esperado, y aplicar un procedimiento adaptado a este tipo específico de desgaste, corrosión o erosión

9.5.3 Superfície refletora Medições ultrassônicas de espessura frequentemente são relacionadas à perda de material induzida pelo serviço, por corrosão ou erosão. Esses mecanismos produzem tipos diferentes de superfícies refletoras. Para medições ultrassônicas de espessura com o objetivo de detectar perda de material e/ou medir a espessura da parede remanescente, é necessário possuir conhecimento do(s) tipo(s) de perda de material esperado(s) e utilizar um procedimento adaptado para este tipo específico de desgaste, corrosão ou erosão.

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9.5.4 Corrosión y erosión En industrias tales como las petroleras y gasíferas, generadoras de energía, distribución de energía, y almacenamiento y transporte de productos, los mecanismos de corrosión están frecuentemente relacionados con recipientes y tuberías fabricados con materiales ferrosos como chapas de acero laminadas, tubos sin costuras y conjuntos soldados. Los siguientes tipos de corrosión en recipientes de acero y componentes de tuberías se deben considerar cuando se seleccione la técnica ultrasónica a ser aplicada. - Corrosión uniforme; - Pitting; - Ataque por depósitos; - Corrosión por aireación diferencial; - Corrosión galvánica; - Corrosión inducida por fluido; - Corrosión en la zona de soldadura; - Combinación de dos o más tipos anteriores de corrosión. Las ilustraciones en la Tabla A.1 muestran las formas y distribuciones más importantes de los reflectores de ultrasonido a considerar. El Anexo A propone datos técnicos para ser aplicados en la detección y medición. 10 Informe de ensayo 10.1 Generalidades Teniendo en cuenta cualquier requisito específico acordado en el momento de la solicitud y orden de trabajo, se debe registrar la información indicada en 10.2 y 10.3. 10.2 Información general Esta información incluye: a) nombre del operador; b) detalles de calificación del operador; c) detalles de la empresa del operador; d) fechas de la primera y la última medición en el presente informe;

9.5.4 Corrosão e erosão Em setores como petróleo, gás, geração de energia, distribuição de energia e armazenamento e transporte de produtos, os mecanismos de corrosão frequentemente estão ligados aos recipientes e tubulações feitas de materiais não ferrosos, tais como placas de aço laminado, tubos sem costura e conjuntos soldados. Os seguintes tipos de corrosão em recipientes e componentes de tubulação de aço devem ser considerados ao escolher a técnica ultrassônica a ser aplicada: - corrosão uniforme; - corrosão por pite; - ataque de depósito; - corrosão intersticial; - corrosão galvânica; - corrosão induzida por fluxo; - corrosão na zona de solda; - combinações de dois ou mais tipos de corrosão mencionados acima. As ilustrações da Tabela A.1 demonstram formas e distribuições dos refletores ultrassônicos importantes a serem consideradas. O Anexo A propõe dados técnicos a serem aplicados para a detecção e medição. 10 Relatório de teste 10.1 Geral Levando em consideração os requisitos específicos acordados no momento do inquérito e pedido, as informações enumeradas em 10.2 e 10.3 devem ser registradas. 10.2 Informações gerais Estas informações incluem: a) nome do operador; b) detalhes de qualificação do operador; c) detalhes da empresa do operador; d) datas da primeira e última medição neste relatório;

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e) detalles de lugar/sitio; f) tipo de instrumento y número de serie; g) descripción del tipo de palpador (incluyendo tamaño de cristal/frecuencia) y número de serie; h) detalle del bloque de calibración, si corresponde; i) tipo de acoplante; j) técnica o modo de medición del equipo; k) tipo de material; l) detalles del ajuste del instrumento, por ejemplo método; m) descripción general de la planta / estructura / piezas sometidas a inspección incluyendo la descripción de las condiciones de la superficie, por ejemplo recubierta / aislada / rugosa / lisa / granallada; n) detalles de los requisitos de la compañía / agencia y propósito de la inspección; o) referencias a las normas y especificaciones aplicadas; p) firma del operador. 10.3 Datos de inspección Estos datos incluyen: a) descriptor del patrón de medición (grilla de puntos); b) descriptor o identificador de la ubicación de los puntos de medición; c) espesor original, si corresponde; d) tolerancias admisibles (donde se conozcan); e) resultado de las mediciones (tabla y/o plano); f) disminución del espesor en porcentaje o valor absoluto, si es pertinente; g) esquema grafico mostrando la localización de las discontinuidades; h) inspección visual / comentarios sobre las condiciones; i) esquema gráfico o croquis mostrando los lugares de medición. 

e) detalhes da localização/local; f) tipo de instrumento e número de série; g) descrição do tipo de sonda (incluindo tamanho/frequência do elemento) e número de série; h) detalhes do bloco de referência, quando aplicável; i) tipo de acoplador; j) método/modo de medição do equipamento; k) tipo de material; l) detalhes da configuração do instrumento, ou seja, método; m) descrição geral da planta, estrutura e peças sob inspeção, incluindo a definição das condições da superfície; por exemplo, revestida, isolada, áspera, lisa ou jateada; n) detalhes da empresa/agência que requer a pesquisa e objetivo da mesma; o) referência às normas ou especificações aplicadas; p) assinatura do operador. 10.3 Dados de inspeção Estes dados incluem: a) descritor de padrões de medição; b) descritor/identificador de localização do ponto de medição; c) espessura original, quando aplicável; d) tolerâncias permitidas (se conhecidas); e) resultados de medição (tabela e/ou mapa); f) diminuição em percentagem ou real, quando aplicável; g) suportar desenhos demonstrando a localização de descontinuidades; h) comentários da inspeção visual/condição; i) suportar desenhos/esboços que demonstram localizações de medição.

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Anexo A (informativo)

Corrosión en recipientes y tuberías

Corrosão em recipientes e tubulações

A.1 Generalidades La corrosión en componentes tales como recipientes y tuberías puede ser causada por diferentes mecanismos. La Tabla A.1 da una guía de los diferentes tipos de reflectores ultrasónicos que pueden producirse por diferentes mecanismos de corrosión y una orientación con respecto a las técnicas ultrasónicas recomendadas para la medición del espesor remanente de material. A.2 Medición de la corrosión generalizada A.2.1 Instrumento Para la corrosión generalizada, puede utilizarse un instrumento con lectura digital. Si el instrumento no da lecturas confiables debido a dificultades por la condición de la superficie, inclusiones o recubrimientos pesados, se debe utilizar un instrumento con representación de tipo A. Cuando la superficie de medición esté recubierta y sea necesario eliminar el espesor del recubrimiento de los resultados, se debe utilizar un instrumento adecuado que utilice el modo 3. Cuando sea necesario encontrar el punto de menor espesor dentro de un área determinada, se debe realizar un barrido. Para esto tiene que utilizarse un instrumento con representación de tipo A. Cuando se deba grabar muchos resultados, se debe considerar utilizar un equipo con función de registro de datos. A.2.2 Palpadores La selección del palpador depende del tipo de equipamiento, del espesor del material, de las condiciones de la superficie y el estado del revestimiento. Para instrumentos de lectura digital, se deben utilizar los palpadores que especifique el fabricante. Para instrumentos con representación de tipo A, se pueden aplicar las siguientes pautas: - la frecuencia del palpador se debe seleccionar de manera tal que 1,5 veces, como mínimo, de la longitud de onda correspondiente cubra la pared del objeto bajo ensayo (ver 8.2.2);

A.1 Geral A corrosão em componentes como recipientes e tubulações pode ser causada por mecanismos diferentes. Tabela A.1 fornece algumas orientações quanto aos tipos de refletores ultrassônicos, o que pode ocorrer com mecanismos diferentes de corrosão e orientações sobre a técnica ultrassônica recomendada para medição da espessura do material remanescente. A.2 Medição de corrosão geral A.2.1 Instrumento Para a corrosão em geral, podem ser utilizados instrumentos com visor digital. Se o instrumento não fornece leituras confiáveis devido às condições ruins de superfície, inclusões no material ou revestimento grosso, um instrumento de A-scan deve ser utilizado. Onde a superfície de medição é revestida e é necessário eliminar a espessura do revestimento dos resultados, um instrumento adequado que utilize o modo 3 deve ser usado. Sempre que for necessário encontrar o ponto mais fino dentro de uma determinada área, uma leitura deve ser realizada. Para este propósito, um instrumento de A-scan deverá ser utilizado. Onde muitas leituras devem ser registradas, deve ser considerado o uso de um instrumento com recurso de registro de dados. A.2.2 Sondas A escolha da sonda depende do tipo de equipamento, espessura do material, condição da superfície e condição do revestimento. Para os instrumentos com visor digital, devem ser usadas sondas conforme especificado pelo fabricante. Para instrumentos A-scan, as seguintes orientações podem ser aplicadas: - a frequência da sonda deve ser escolhida de tal modo que pelo menos 1,5 do comprimento de onda relacionado possa abranger a parede do objeto de ensaio (ver 8.2.2);

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- generalmente, se deberían utilizar palpadores de un solo cristal para espesores de 10 mm o superiores. Así también la técnica de ecos múltiples (modo 3) sólo debe ser usada con palpadores de un solo elemento; - para espesores menores a 10 mm se pueden utilizar palpadores de doble cristal; - si se espera un espesor por debajo de los 5 mm, se debe utilizar palpadores duales con un rango focal especial; - cuando el objeto es curvo, se debe considerar el diámetro del palpador; - en un objeto revestido, debería utilizarse un palpador de cristal único en el modo 3 para permitir la compensación por el espesor del recubrimiento. A.2.3 Ajuste del equipo El ajuste del equipo se hace sobre una cuña escalonada con un rango de espesores que cubra el intervalo de espesores esperados en el objeto. El material y la temperatura serán equivalentes a la del objeto. A.2.4 Medición Cuando se pueden observar ecos múltiples de la pared de fondo (solamente con la técnica de cristal único) se obtienen resultados más precisos mediante la lectura del “n-simo” eco y dividiendo la lectura por “n”. Cuando se utiliza esta técnica sobre una superficie con recubrimiento, la distancia leída desde el eco 1 al eco “n” se divide por “n -1”. De esta forma, el espesor del recubrimiento no se incluye en el resultado. Cuando se usa un solo eco de fondo, la lectura deberá tomarse en la misma posición del eco que se utilizo durante el ajuste del equipo. Si la superficie esta revestida, el espesor del revestimiento multiplicado por la relación de velocidades del sonido metal/revestimiento se incluye en la lectura y debe ser restado antes de registrar el resultado. Donde sea escencial una alta reproducibilidad, la posición exacta del punto de medición debe ser documentado o asegurado de otra manera. Donde sea escencial detectar el punto de menor espesor dentro de un área determinada, deberá ser ejecutado un barrido. Esto normalmente requiere un instrumento con representación tipo A [tipo 5.1 b) o tipo 5.1 c)]. En la utilización de un instrumento de lectura digital se debe seguir estrictamente las instrucciones del fabricante.

- em geral, sondas de elemento único devem ser usadas para espessuras de 10 mm ou mais. A técnica de eco múltiplo (modo 3) só deve ser utilizada com sondas de elemento único; - onde a espessura é inferior a 10 mm, podem ser utilizadas sondas de elemento duplo; - se uma espessura inferior a 5 mm é esperada, devem ser utilizadas sondas de elemento duplo com distância focal especial; - quando o objeto é curvo, deve-se considerar a escolha do diâmetro da sonda; - em um objeto revestido, uma sonda de elemento único deve ser usada no modo 3 para permitir a compensação da espessura do revestimento. A.2.3 Configuração do instrumento A configuração do instrumento é realizada em uma escala de densidade com um intervalo de espessuras que abrange o intervalo esperado para o objeto. O material e a temperatura devem ser equivalentes ao objeto. A.2.4 Medição Onde podem ser lidos vários ecos de fundo (apenas através da técnica do elemento único), resultados mais precisos são obtidos através da leitura do n-ésimo eco e dividindo a leitura por n. Quando esta técnica é utilizada em uma superfície revestida, a distância do eco 1 para o eco n é lida e dividida por n -1. Desta forma, a espessura do revestimento não é incluída no resultado. Onde apenas um eco de fundo é utilizado, a leitura deve ser realizada na mesma posição do eco que a leitura durante a configuração do instrumento. Se a superfície é revestida, a espessura do revestimento multiplicada pela relação entre a velocidade do som do metal/revestimento está incluída na leitura e deve ser subtraída antes de gravar o resultado. Onde a alta reprodutibilidade é essencial, a posição exata do ponto de medição deve ser documentada ou assegurada de outra maneira. Sempre que for essencial detectar o ponto mais fino dentro de uma determinada área, uma leitura deve ser realizada. Isso normalmente requer um instrumento de A-scan [tipo 5.1 b) ou tipo 5.1 c)]. A utilização de instrumentos com visor digital deve seguir rigorosamente as instruções do fabricante.

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Mediciones no esperadas pueden deberse a discontinuidades internas. Esto se debe verificar por estudios suplementarios por ejemplo utilizando palpadores angulares. A.3 Mediciones de corrosión con pitting A.3.1 Instrumento Para mediciones de espesores donde se espera pitting, se debe utilizar un instrumento con representación tipo A [tipo 5.1.b o tipo 5.1.c] A.3.2 Palpadores Para la detección de pitting, lo más adecuado es un palpador dual. El palpador seleccionado debe tener una distancia focal que corresponda a la distancia esperada al pitting. A.3.3 Ajuste del instrumento El ajuste del instrumento se realiza sobre una cuña escalonada con un rango de espesores que cubra el intervalo de espesores esperados en el objeto. El material y la temperatura deben ser equivalentes a la del objeto. Cuando se esperan pitting de diámetros pequeños, la sensibilidad de detección se debe verificar sobre un bloque de calibración con agujeros de fondo plano y de diámetros pequeños dentro del mismo rango de distancias del pitting esperado. A.3.4 Medición Cuando se busca pitting, solamente se debe utilizar el primer eco de fondo. Los ecos procedentes del pitting pueden producirse junto a los ecos de la pared de fondo. Cuando el tipo de reflector no se puede identificar ya sea como corrosión o inclusiones, deberán ser llevados a cabo estudios suplementarios usando palpadores angulares. Para diferenciar entre inclusiones y pitting, los palpadores más apropiados son los angulares de 45.

Medições inesperadas podem ser devido a descontinuidades internas. Estas devem ser verificadas através de investigações complementares, por exemplo, utilizando sondas de feixe angular. A.3 Medição da corrosão por pite A.3.1 Instrumento Para medições de espessura onde a corrosão por pite é esperada, um instrumento de A-scan deve ser utilizado [tipo 5.1 b) ou tipo 5.1 c)]. A.3.2 Sondas Para a detecção da corrosão por pite, uma sonda de elemento duplo é a mais adequada. A sonda selecionada deve ter uma distância focal que corresponda à distância esperada para a corrosão por pite. A.3.3 Configuração do instrumento A configuração do instrumento é realizada em uma escala de densidade com um intervalo de espessuras que abrange o intervalo esperado para o objeto. O material e a temperatura devem ser equivalentes ao objeto. Onde uma corrosão por pite de diâmetro pequeno é esperada, a sensibilidade da detecção deve ser verificada em um bloco de calibração com furos de fundo plano de diâmetro pequeno no mesmo intervalo de distância que o da corrosão por pite esperada. A.3.4 Medição Ao procurar por corrosão por pite, deve ser utilizado apenas o primeiro eco de fundo. Ecos da corrosão por pite podem ocorrer em conjunto com o eco de fundo. Onde o tipo do refletor não pode ser identificado como corrosão ou inclusão, deve ser realizada uma investigação complementar utilizando sondas de feixe angular. Para diferenciar entre inclusões e corrosão por pite, sondas de feixe com ângulo de 45° são especialmente adequadas.

Tabla A.1 - / Tabela A.1 –

Corrosión en aceros - Técnicas ultrasónicas recomendadas / Corrosão em aço - Técnicas ultrassônicas recomendadas

  

Nº Descripción / Descrição

Mecanismos y orígenes típicos de la corrosión / Origem e mecanismo da corrosão típica Ilustración / Ilustração

Técnica ultrasónica recomendada /

Técnica ultrassônica recomendada

1 Corrosión uniforme / Corrosão uniforme

Se produce en ambientes corrosivos tales como: / Ocorre em ambientes corrosivos, tais como: - agua saturada con oxigeno / água saturada com oxigênio - soluciones acidas / soluções ácidas - agua condensada proveniente de gas húmedo / água condensada de gás úmido

 

Progreso en la corrosión uniforme / Desenvolvimento da corrosão uniforme

A.2

 

 

Tipo A: Pitting plano / Corrosão por pite plana

Tipo C: Pitting semicircular / Pites semicirculares

2 Pitting / Corrosão por

pite

Las áreas corroídas tienen límites definidos mientras que las áreas adyacentes típicamente no son atacadas. / Áreas corroídas com limites claros, enquanto que as áreas adjacentes normalmente não são atacadas. El pitting pueden tener diferentes formas, dependiendo de la estructura y textura del material, y condiciones de la superficie. / A corrosão por pite pode assumir formas diferentes, dependendo da estrutura do material, da sua textura e da condição da superfície. Tipo B: Pitting con

socavado / Corrosão por pite prejudicial

Tipo D: Esférica / Quebra de superfície esférica

A.3

2a Pitting / Corrosão por

pite Patrones de distribución / Padrões de distribuição

Ver NOTA

 

 

 

 

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Nº Descripción / Descrição

Mecanismos y orígenes típicos de la corrosión / Origem e mecanismo da corrosão típica Ilustración / Ilustração

Técnica ultrasónica recomendada /

Técnica ultrassônica recomendada

3

Corrosión bajo depósitos, corrosión

diferencial / Corrosão por depósito,

corrosão intersticial

Se produce debajo de depósitos y en hendiduras estrechas llenas de agua / Ocorre nos depósitos e fendas estreitas cheias de água

Ver NOTA

4 Corrosión galvánica / Corrosão galvânica

Metales disímiles / Metais diferentes

 

Ver NOTA

5 Corrosión inducida por flujo / Corrosão induzida por fluxo

Ver NOTA

6 Corrosión por

turbulencia / Corrosão por turbulência

 

Ver NOTA

Tabla A.1 – (continuación) / Tabela A.1 – (continuação) N

M ISO

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Nº Descripción / Descrição

Mecanismos y orígenes típicos de la corrosión / Origem e mecanismo da corrosão típica Ilustración / Ilustração

Técnica ultrasónica recomendada /

Técnica ultrassônica recomendada

7 Corrosión tipo mesa /

Corrosão do tipo mesa

Ver NOTA

8 Corrosión por

cavitación / Corrosão por cavitação

Ver NOTA

9 Corrosión en la zona

soldada / Corrosão na zona de solda

Ver NOTA

NOTA Estas formas de corrosión se muestran para ilustrar las posibilidades y dificultades que se pueden encontrar cuando se logra detectar y cuantificar la corrosión.. Las ilustraciones solamente están para información. No puede darse una recomendación específica con respecto a la técnica que se debe aplicar en cada caso, ya que depende de las condiciones de acceso, espesores de los materiales y otros parámetros. / Estas formas de corrosão são apresentadas para ilustrar as possibilidades e dificuldades que podem ser encontradas ao detectar e quantificar a corrosão. As ilustrações são apenas informativas. Não é possível fornecer uma recomendação específica em relação à técnica a ser utilizada em cada caso, já que ela depende das condições de acesso, espessuras dos materiais e outros parâmetros.

Tabla A.1 – (continuación) / Tabela A.1 – (continuação)

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Anexo B (informativo)

Ajuste del instrumento

Configurações do instrumento

Tabla B.1- / Tabela B.1 – Ajuste del instrumento sobre un bloque de calibración escalonada / Configuração do instrumento em um bloco de referência com várias etapas  

 

Selección del bloque de calibración: / Seleccionar o bloco de referência:

Operación / Operação Del mismo material y

condición superficial / Do mesmo material e mesma

condição de superfície

Del mismo material pero diferente condición superficial / Do mesmo material e condição

de superfície diferente

De diferente material pero la misma condición superficial / De material

diferente e mesma condição de superfície

De diferente material y diferente condición superficial / De material e

condição de superfície diferentes

Calibrar el equipo / Calibrar o

equipamento

Calibrar con espesor superior e inferior a los del rango de espesores a ser medidos / Calibrar a uma espessura

acima e abaixo do intervalo de espessura a ser medido

Calibrar con espesores superior e inferior a los del rango de espesores a ser medidos /

Calibrar a uma espessura acima e abaixo do intervalo de espessura

a ser medido

Calibrar con espesores superior e inferior a los del rango de espesores a ser

medidos / Calibrar a uma espessura acima e abaixo do intervalo de espessura

a ser medido

Calibrar con espesores superior e inferior a los del rango de espesores a ser medidos /

Calibrar a uma espessura acima e abaixo do intervalo de espessura a ser medido

Verificar la linealidad en escalones

intermedios / Verificar a linearidade nos

passos intermediários

Si hay más de dos escalones. disponibles / Se houver mais que dois passos disponíveis

Si hay más de dos escalones. disponibles / Se houver mais que

dois passos disponíveis

Si hay más de dos escalones. disponibles / Se houver mais que dois

passos disponíveis

Si hay más de dos escalones. disponibles / Se houver mais que dois passos disponíveis

Corregir el ajuste / Corrigir a

configuração No necesario / Não é

necessário

Verificar y corregir el ajuste del cero sobre el objeto ensayado /

Não é necessário

Recalibrar si es posible sobre el objeto ensayado

o usar la velocidad conocida para corregir

la lectura /

Recalibrar no objeto de teste, se possível ou

usar uma velocidade conhecida para corrigir a leitura

Recalibrar si es posible sobre el objeto ensayado

o verificar y corregir el ajuste del cero sobre el objeto ensayado y usar el valor de velocidad

conocida /

Recalibrar no objeto de teste, se possível ou

verificar e corrigir a configuração de zero no objeto de teste e usar um valor conhecido

de velocidade La incertidumbre de las mediciones relacionada al ajuste del equipo dependen de: /

A incerteza da medição relacionada à configuração do instrumento depende:

-exactitud de los espesores del bloque de calibración; / da precisão das espessuras do

bloco de referência; -incertidumbre en la linealidad

si se usan sólo dos espesores. / se apenas dois

passos são utilizados, incerteza de linearidade.

-exactitud de los espesores del bloque de calibración; / da

precisão das espessuras do bloco de referência;

-condición de la superficie del objeto ensayado; / da condição da

superfície do objeto de teste; -incertidumbre en la linealidad si se usan sólo dos espesores. / se

apenas dois passos são utilizados, incerteza de

linearidade.

-exactitud de los espesores del bloque de calibración; / da precisão das espessuras

do bloco de referência; -exactitud del espesor del objeto

ensayado o la validez del valor conocido de la velocidad / da precisão das espessuras do objeto de teste ou validade do valor conhecido da

velocidade;

-incertidumbre en la linealidad si se usan sólo dos espesores. / se apenas dois passos são utilizados, incerteza de

linearidade.

-exactitud de los espesores del bloque de calibración; / da precisão das espessuras do

bloco de referência; -exactitud del espesor del objeto ensayado; /

da precisão das espessuras do objeto de teste;

-condición de la superficie del objeto ensayado o la validez del valor conocido de la velocidad; / da condição da superfície do

objeto de teste ou validade do valor conhecido da velocidade;

-incertidumbre en la linealidad si se usan sólo dos espesores. / se apenas dois passos

são utilizados, incerteza de linearidade.

 

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 Tabla B.2 - / Tabela B.2 –

Ajuste del instrumento sobre un bloque de calibración con un solo espesor o sin bloque de calibración / Configuração do instrumento em um bloco de referência com uma espessura ou sem um bloco de referência

 Bloque de calibración / Blocos de referência

Operación / Operação Del mismo material y condición superficial / Do mesmo material e

mesma condição de superfície

Del mismo material pero diferente condición superficial / Do mesmo material e condição de superfície

diferente

Sin disponibilidad de un bloque de calibración del mismo material / Nenhum bloco de referência do

mesmo material disponível

Calibrar el equipo / Calibrar o equipamento

ajustar la velocidad y cero de acuerdo con el valor conocido y espesor /

Configurar a velocidade e o zero para concordarem com o valor e espessura

conhecidos

ajustar la velocidad y cero de acuerdo con el valor conocido y espesor /

Configurar a velocidade e o zero para concordarem com o valor e espessura

conhecidos

Ajustar la velocidad a un valor conocido para el objeto en ensayo. / Configurar a

velocidade para um valor conhecido para o objeto de teste.

Ajustar el cero utilizando un valor

conocido o usando el modo 3 o utilizando un palpador con reconocimiento

automático / Configurar o zero por meio de um valor conhecido, usando o modo 3 ou usando o reconhecimento automático

da sonda Verificar la linealidad en escalones intermedios / Verificar a linearidade

nos passos intermnediários No es posible / Não é possível No es posible / Não é possível No es posible / Não é possível

Corregir el ajuste / Corrigir a configuração No es necesario / Não é necessário

Verifique y corrija el ajuste del cero sobre el objeto ensayado / Verificar e corrigir a configuração de zero no objeto de teste

No es posible / Não é possível

La incertidumbre de las mediciones relacionada al ajuste del equipo dependen de: / A incerteza da medição relacionada à configuração do instrumento depende:

- exactitud de los espesores del bloque

de calibración; / da precisão da espessura do bloco de referência; - incertidumbre de linealidad. / da

incerteza da linearidade.

- exactitud de los espesores del bloque de calibración; / da precisão da

espessura do bloco de referência; - incertidumbre de linealidad; / da

incerteza da linearidade; - condición superficial del objeto

ensayado. / da condição da superfície do objeto de teste.

- la validez de los valores conocidos / da validade dos valores conhecidos

 

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Anexo C (informativo)

Parámetros que influyen en la precisión

Parâmetros que influenciam a precisão

C.1 Parámetros que influyen en la precisión Ver Tabla C.1.

C.1 Parâmetros que influenciam a precisão Ver a Tabela C.1.

Tabla C.1 - / Tabela C.1 –

Tabla de parámetros que influyen en la precisión / Tabela de parâmetros que influenciam a precisão

 Ítem / Item Parámetros / Parâmetro Resultado Posible mejora / Melhorias possíveis

Composición / Composição Estructura / Estrutura Material

Anisotropía / Anisotropia

Atenuación, absorción, dispersión y variación local de velocidad / Atenuação, absorção,

espalhamento e variação local da velocidade

Ajustar el instrumento sobre el mismo material que el objeto ensayado / Configurar o instrumento sobre o

mesmo material que o objeto de teste Limpieza / Limpeza Limpieza / Limpeza

Rugosidad / Rugosidade Amolar la superficie lo necesario / Superfície da

polimento, conforme exigido

Condición superficial / Condição de

superfície Perfil de la superficie / Perfil de superfície

Variaciones locales de las condiciones de la superficie conduce a variaciones en el espesor del acoplante / As variações locais das condições de

superfície levam a variações de espessura do acoplador

Usar palpador de diámetro pequeño / Utilizar a sonda de diâmetro pequeno

Revestimiento / Revestimento Pintura / Tinta Recubrimiento /

Revestimento Tratamiento superficial / Tratamento da superfície

Recubrimiento con velocidad diferente al material base conduce a inexactitudes / Velocidade de

revestimento diferente da velocidade do material de base, resultando em imprecisão

Remover el recubrimiento o usar el modo 3 / Remover o revestimento ou

utilizar o modo 3

No paralelismo / Não paralelismo El eco de fondo puede desaparecer o ser

distorsionado / O eco de fundo pode desaparecer ou pode ser distorcido

El paralelismo deberá estar dentro del ángulo de divergencia del haz del palpador / O paralelismo deve

estar dentro do ângulo de divergência do feixe das sondas

(± 1,22 arcseno / arcsin λ/d)

Curvatura Perdida de eficiencia del acoplante / Perda de

eficiência de acoplamento Usar un palpador de menor diámetro / Utilizar a

sonda de diâmetro pequeno

Objeto de ensayo /

Objeto de teste

Geometría / Geometria

Rango / Intervalo Deformación del eco de fondo causado por

atenuación / Distorção do eco de fundo causada pela atenuação

Usando el modo 1 y una frecuencia de palpador menor utilizando el modo 4 / Utilizar o modo 1 e uma

frequência de sonda menor utilizar o modo 4

Método Incertidumbre del método de

calibración / Incerteza do método de calibração

Lecturas inexactas / Leituras imprecisas

Usar un bloque representativo de la pieza, espesores de escalones menores y mayores al espesor

esperado, elección del método de calibración, ver Anexo B / Utilizar o bloco representativo da peça,

etapas mais finas e mais grossas do que a espessura esperada, escolha do método de calibração, ver o

Anexo B

Referencia / Referência

Bloque de calibración / Bloco

de referência

Incertidumbre del espesor y velocidad / Incerteza da espessura e

velocidade

La precisión no puede ser mejor que la incertidumbres del bloque / A precisão não pode

ser melhor do que as incertezas no bloco

Medición precisa del espesor del bloque de calibración y velocidad del sonido / Medição precisa

da espessura e velocidade do som do bloco

 

35

NM

ISO 16809:2016

NM ISO 16809:2016

36

C.2 Métodos de cálculo Los siguientes dos métodos ilustran las formas de calcular la incertidumbre de una lectura a) Método C.2.1 El Método C.2.1 calcula la inexactitud de una medición a través de la sumatoria de las inexactitudes de todos los parámetros que influyen en la misma. b) Método C.2.2 El Método C.2.2 es un método para calcular la inexactitud, Ig del resultado de una medición (RM) de acuerdo con ISO 14253-2[2] donde la RM es igual a la lectura, R, más menos la inexactitud, Ig.

R ± Ig donde

C.2 Métodos de cálculo Os dois métodos a seguir ilustram formas de calcular a imprecisão de uma leitura. a) Método C.2.1 O método C.2.1 calcula a imprecisão de uma medida adicionando as imprecisões de todos os parâmetros que a influenciam. b) Método C.2.2 O método C.2.2 é um método para calcular a imprecisão, Ig de um resultado de medição (RM) de acordo com a ISO 14253-2[2], onde o RM é igual à leitura, R, mais ou menos a imprecisão, Ig.

R ± Ig onde

i

ig KI 2

en la cual K debe ser elegida para un nivel de confianza, por ejemplo: 1) K =1 para un nivel de confianza del 68%, 2) K =2 para un nivel de confianza del 95%, 3) K =3 para un nivel de confianza del 99,8%; σi es la incertidumbre para cada parámetro obtenido: 1) por una aproximación estadística. 2) por otros métodos, por ejemplo normas, especificaciones , análisis, "i" representa los diferentes parámetros que han sido considerados independientes (por ejemplo condición superficial, linealidad, repetitividad) Distribución estadística: - ley uniforme o rectangular:  σi = 0,6 a;  - Ley de Gauss: σi = 0,5 a,  donde a es la precisión del resultado. La Tabla C.2 da un ejemplo de cómo comparar los métodos C.2.1 y C.2.2 para una chapa de acero de 10 mm de espesor y una rugosidad superficial de Ra = 6,3 µm.

em que K deve ser escolhido para um nível de confiança, por exemplo: 1) K = 1 para 68% de nível de confiança, 2) K = 2 para 95% de nível de confiança, 3) K = 3 para 99,8% de nível de confiança; σi é a incerteza para cada parâmetro obtido: 1) por uma abordagem estatística, 2) por outros métodos, por exemplo, normas, especificações, análise; "i" representa os parâmetros diferentes que foram considerados independentemente (por exemplo, condição da superfície, linearidade, repetibilidade). Distribuição estatística: - lei uniforme ou retangular: σi = 0,6 a; - lei de Gauss: σi = 0,5 a, onde a é a precisão do resultado. A Tabela C.2 dá um exemplo de como comparar os métodos C.2.1 e C.2.2 para uma chapa de aço de 10 mm de espessura e rugosidade de superfície Ra = 6,3 μm.

NM ISO 16809:2016

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Tabla C.2 - / Tabela C.2 – Ilustra la aplicación de los métodos C.2.1 y C.2.2 donde el objeto de ensayo es una chapa de acero de

10 mm de espesor, con una rugosidad superficial de Ra = 6,3 µm / Ilustra a aplicação dos métodos C.2.1 e C.2.2, onde o objeto de teste é uma placa de aço de 10 mm de espessura com rugosidade de

superfície Ra = 6,3 µm

Incertidumbre estimada / Imprecisão estimada

mm

Parâmetros / Parâmetro

Grupo

Factores / Fatores

Condiciones de medición / Condições de medição

Método

C.2.1 Método

C.2.2 Composición / Composição

Acero ferrítico / Aço ferrítico 0 0

Estructura / Estrutura De grano fino / Granulação

fina 0 0

Material

Anisotropía 0 0 Limpieza / Limpeza 0 0

Rugosidad / Rugosidade

Superficial Ra= 6,3 µm / Superfície Ra = 6,3 µm

0,006 3 0,003 2 Condición

superficial / Condição de

superfície Perfil de la superfície / Perfil de superfície

Plana 0 0

Recubrimiento / Revestimento

Sin recubrimiento / Não revestido

0 0

Pintura / Tinta Sin pintura / Não pintado 0 0 Recubrimiento / Revestimento Tratamiento superficial

/ Tratamento da superfície

Sin tratamiento / Não tratado 0 0

No paralelismo / Não paralelismo

Caras paralelas / Faces paralelas

0 0

Radio de curvatura / Raio de curvatura

Sin curvatura / Sem curvatura

0 0

Objeto de ensayo /

Objeto de teste

Geometria

Rango / Intervalo Atenuación despreciable / Atenuação insignificante

0 0

Método de calibración / Método de calibração

Incertidumbre del método de calibración /

Incerteza do método de calibração

Bloque de calibración del mismo

material/calibración con cinco escalones / Bloco de

referência mesmo material/calibração

em cinco etapas

0 0

Referencia / Referência

Bloque de calibración /

Bloco de referência

Incertidumbre del espesor y la velocidad

/ Incerteza da espessura e velocidade

Incertidumbre de espesor: 0,01 mm / Incerteza da

espessura: 0,01 mm Incertidumbre de velocidad:

±30 m/s / Incerteza da velocidade: 30 m/s

0,05 0,025

contínua / continua

NM ISO 16809:2016

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Tabla C.2 – (continuación) / Tabela C.2 – (continuação)

Parâmetros / Parâmetro

Grupo

Factores / Fatores

Condiciones de medición /

Condições de medição

Incertidumbre estimada / Imprecisão

estimada

mm Método

C.2.1 Método

C.2.2

Medición / Medição

Equipo / Equipamento

Resolución / Resolução

Resolución de equipo digital: 0,01 mm /

Resolução do instrumento digital: 0,01 mm

0,01 0,006

Largo del cable / Comprimento do cabo

Largo fijo / Comprimento fixo

0 0

Desviación del instrumento / Deriva

do instrumento

Equipo estable / Instrumento estável

0 0

Tiempo de vuelo / Tempo de trânsito

Precisión de la medicion del tiempo 10 ns / Precisão da

medição do tempo: 10 ns

0,03 0,018

Linealidad / Linearidade

1% del rango máximo (dato del fabricante) / 1% do

intervalo máximo (dados do fabricante)

0,1 0,05

Medición / Medição

Operación / Operação

Punto de disparo / Ponto de acionamento

Amplitud constante / Amplitude constante

0 0

Trayectoria en V / Caminho em V

Palpador monocristal / Sonda de elemento único

0 0

Cambio de fase / Mudança de fase

Sin cambio de fase / Sem mudança de fase

0 0

Repetitividad / Repetibilidade

Operación / Operação

Acoplante / Acoplamento

Error de acoplamiento contenido en el método /

Erro de acoplamento incluído no método

0 0

Entrenamiento del operador /

Treinamento do usuário

Operador calificado / Operador qualificado

0,1 0,05

Miscelâneas / Diversos

Temperatura

Variación de la velocidad del sonido /

Variação da velocidade do som

Medición a temperatura ambiente, variación

despreciable / Medição à temperatura ambiente, variação insignificante

0 0

Error global / Erro total 0,296 0,135

NM ISO 16809:2016

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Anexo D (informativo)

Selección de técnicas de medición

Escolha da técnica de medição

Figura D.1 - Diagrama de flujo para inspección en fabricación / Fluxograma para inspeção da fabricação

Medición de espesores / Medição da espessura

Fabricación / Fabricação

Alta precisión / Alta precisão

Ver Figuras D.3 y/e D.4

Planos paralelos Planos paralelos Concentrico (tubular) / Concêntrico (tubular)

Diámetro palpador << Diámetro tubo /

sonda d << tubo d

Ver Figura D.2

Concentrico (tubular) / Concêntrico (tubular)

Grano fino / Granulação fina

Grano grueso, plásticos / Granulação grossa,

plásticos

Grano fino / Granulação fina

Grano grueso, plásticos / Granulação grossa,

plásticos

Diámetro palpador << Diámetro tubo /

sonda d << tubo d

d ≤ 1,5 mm d > 1,5 mm

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c) Palpador monocristal f ˃ 10 Mhz d ≤ 0,50mm f ≥ 20MHz / Sonda de elemento único f >10 MHz d ≤ 0,50 mm f ≥ 20 MHz Medición muy precisa solamente con equipamiento de medición de espesor de alta resolución / Medição muito precisa somente com equipamentos de medição de espessura de alta resolução

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c) Palpador monocristal f ≤10 Mhz / Sonda de elemento único f >10 MHz

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c) Palpador monocristal o doblecristal f ≤10 Mhz d ≤ 50 mm f = 4 a 5 MHz d ≤ 200 mm f = 2 MHz / Sonda de elemento único ou duplo f ≤10 MHz d ≤50 mm f = 4 - 5 MHz d ≤200 mm f = 2 MHz Cuando se utiliza un palpador de doble cristal, el instrumento debe proveer compensación de recorrido en V / Quando uma sonda de elemento duplo é utilizada, o tipo de instrumento deve proporcionar uma compensação do caminho em V

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c) Palpador monocristal o doble cristal f ≤ 2 Mhz / Sonda de elemento único ou duplo f ≤2 MHz

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

NM ISO 16809:2016

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Figura D.2 - Diagrama de flujo para inspección en fabricación / Fluxograma para inspeção da fabricação

Planos paralelos Concentrico (tubular) / Concêntrico (tubular)

Diámetro palpador << Diámetro tubo /

sonda d << tubo d

d ≤ 1,5 mm d = 1,5 mm a 5 mm d > 5 mm

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c)Palpador dual foco ≤ 6 mm f ≥10 Mhz / Sonda de elemento duplo d ≤ 6 mm f ≥10 MHz Observar las recomendaciones del fabricante sobre el menor medible / Observar as recomendações do fabricante para a menor espessura mensurável

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c) Palpador dual foco ≤ 6 mm f ≥10 Mhz / Sonda de elemento duplo d ≤ 6 mm f ≥10 MHz Material con grano grueso o alta atenuación pueden necesitar bajas / Materiais de granulação grossa ou alta atenuação podem precisar de frequências baixas

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c)Palpador monocristal o dual foco ≥ 8 mm f ≤ 5 Mhz / Sonda de elemento único ou duplo d ≥8 mm f ≤5 MHz Se deberán observar las limitaciones dadas por el fabricante / As limitações fornecidas pelo fabricante devem ser observadas

Medición de espesores / Medição da espessura

Fabricación / Fabricação

Alta precisión / Alta precisão

Ver Figuras D.3 y/e D.4

Ver Figura D.1

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

NM ISO 16809:2016

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Figura D.3 - Diagrama de flujo para inspección en servicio / Fluxograma para inspeção em serviço

Medición de espesores / Medição da espessura

Fabricación / Fabricação

Ver Figuras D.1 y/e D.2

Inspección en servicio / Inspeção em serviço

Planos paralelos Concentrico (tubular) / Concêntrico (tubular)

Diámetro palpador << Diámetro tubo /

sonda d << tubo d

Espesor residual d ≤ 1,5 mm

Espesor residual d = 1,5 mm a 5 mm

Espesor residual d > 5 mm

Sólo estimación cualitativa por US- Deben considerarse métodos alternativos / Apenas a estimativa qualitativa por ultrassom (métodos alternativos) deve ser considerada Observe las recomendaciones del fabricante sobre el menor espesor medible / Observar as recomendações do fabricante para a menor espessura mensurável

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c)Palpador dual foco ≤ 6mm f 5 Mhz / Sonda de elemento duplo d ≤6 mm f ≥5 MHz No se recomienda la medición de espesores de materiales con grano grueso o alta atenuación / Materiais de granulação grossa ou alta atenuação: a medição de espessura não é recomendada

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c)Palpador monocristal o dual foco ≥ 8 mm f ≤ 5 Mhz / Sonda de elemento único ou duplo d ≥8 mm f ≤5 MHz Se deben observar las limitaciones dadas por el fabricante / As limitações fornecidas pelo fabricante devem ser observadas

Temperaturas ≤ 60 ºC Ver 6.3, 6.6.3 y/e 8.1.2

Corrosión/erosión uniforme / Corrosão/erosão uniforme

Ver Figura D.4

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

NM ISO 16809:2016

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Figura D.4 - Diagrama de flujo para inspección en servicio / Fluxograma para inspeção em serviço

Inspección en servicio / Inspeção em serviço

Temperaturas ≤ 60 ºC

Corrosión/erosión uniforme / Corrosão/erosão uniforme

Ver 6.3, 6.6.3 y/e 8.1.2

Planos paralelos Concentrico (tubular) / Concêntrico (tubular)

Diámetro palpador << Diámetro tubo /

sonda d << tubo d

Espesor residual d ≤ 1,5 mm

Espesor residual d = 1,5 mm a 5 mm

Espesor residual d > 5 mm

Sólo estimación cualitativa por US- Deben considerarse métodos alternativos / Apenas a estimativa qualitativa por ultrassom (métodos alternativos) deve ser considerada Observe las recomendaciones del fabricante sobre el menor espesor medible Bloques con pitting / Observar as recomendações do fabricante para a menor espessura mensurável Bloco com corrosão por pites

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c) Palpador dual foco ≤ 6mm f 5 Mhz / Sonda de elemento duplo d ≤6 mm f ≥5 MHz Material con grano grueso o alta atenuación pueden necesitar bajas frecuencias. Bloques con pitting / Materiais de granulação grossa ou alta atenuação podem precisar de frequências baixas Bloco com corrosão por pites

Instrumento tipo 5.1 a), b) o/ou c)Palpador monocristal o dual foco ≥ 8 mm f ≤ 5 Mhz /Sonda de elemento único ou duplo d ≥8 mm f ≤5 MHz Se deberán observar las limitaciones dadas por el fabricante. Bloques con pitting / As limitações fornecidas pelo fabricante devem ser observadas Bloco com corrosão por pites

pitting / Corrosão por pite

Ver Figura D.3

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

No / Não

NM ISO 16809:2016

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Bibliografía

Bibliografia

[1] NM ISO 9712, Ensayos no destructivos - Calificación y certificación del personal para END (ISO 9712:2012, IDT) / Ensaios não destrutivos - Qualificação e certificação de pessoal em END (ISO 9712:2012, IDT)

[2] ISO 14253-2, Geometrical product specifications (GPS) - Inspection by measurement of workpieces and measuring equipment - Part 2: Guidance for the estimation of uncertainty in GPS measurement, in calibration of measuring equipment and in product verification

[3] Directive 97/23/EC of the European Parliament and of the Council of 29 May 1997 on the approximation of the laws of the Member States concerning pressure equipment [as amended and corrected]. Off. J. 1997-07-09, L181, pp. 1–68

NM ISO 16809:2016

ICS 19.100 Descriptores: ensayo no destructivo; medición de espesor Palavras chave: ensaios não destrutivos; medição de espessura Número de páginas: 43

NM ISO 16809:2016

SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA NORMA MERCOSUR NM ISO 16809:2016

Ensayos no destructivos

Medición de espesor por ultrasonido (ISO 16809:2012, IDT) 1. INTRODUCCIÓN Esta Norma MERCOSUR establece los principios para la medición de espesores por ultrasonido de materiales metálicos y no metálicos por contacto directo, basado sólo en la medición del tiempo de recorrido de pulsos ultrasónicos. 2. COMITÉ ESPECIALIZADO El texto del proyecto de norma MERCOSUR 24-02-NM ISO 16809 fue elaborado oportunamente por el SCM 24:02 - Ultrasonidos. En este proyecto participaron Brasil y Argentina y corresponde a la adopción idéntica de la norma ISO 16809:2012. 3. MIEMBROS ACTIVOS EN LA ELABORACIÓN DEL PROYECTO ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas IRAM - Instituto Argentino de Normalización y Certificación 4. MIEMBROS PARTICIPANTES EN EL PROCESO DE VOTACIÓN ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas IBNORCA - Instituto Boliviano de Normalización y Calidad INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización IRAM - Instituto Argentino de Normalización y Certificación UNIT - Instituto Uruguayo de Normas Técnicas 5. CONSIDERACIONES Este proyecto se inició durante el 2013 donde Argentina y Brasil participaron en la elaboración de los textos de las lenguas respectivas. El 15 de Mayo de 2015 fue a votación internacional para la consideración de los países miembros del MERCOSUR, por un período de 90 días, finalizando el 13 de Agosto de 2015. Bolivia, Brasil y Uruguay aprobaron el texto sin observaciones, mientras que Argentina aprobó el texto con observaciones. El documento fue finalmente enviado a AMN, conforme lo determina el reglamento para el estudio de normas MERCOSUR, para impresión y aprobación como norma MERCOSUR (NM).