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_________________________» àmPm.mlmm^ mValmmm^m^^^aa^aaatm^^^^^^^m^m^^^^^^m^^^mW ^ mm^mm^Zmmr B___s^ A Elevação do Crédito PARA A INDUSTRIA CINEMATOGRÁFICA SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO FALECEU JACK COHN ERA VICE PRESIDENTE DA COLUMBIA PICTURES E UM DOS PIONEIROS DA INDUSTRIA CINEMATOGRÁFICA O sr. Francisco de Paula Vicente de Azevedo, presidente do Banco do Estado, encaritinhou oficio ao gover- nador, comunicando o resultado fa- vorável dos estudos dos órgãos tecni- cos do estabelecimento, no sentido de elevar para dois milhões o credito máximo para a indústria do cinema em São Paulo. O governador, em resposta, pediu ao presidente para facilitar o credito, com esse obje- tivo, até onde fôr possivel, comuni- cando o fato aos críticos de cinema e com eles discutindo outros pormeno- res da matéria. ISENÇÃO DE IMPOSTOS EM MARILIA O vereador Leonel Pinto Pereira apresentou à Câmara Municipal pro- jeto de lei concedendo isenção de im- postos, por 10 anos, ao prédio que. nesta cidade, fôr construído para cinema. A Coluirtbia Pictures acaba de per- der seu Vice-Presidente, Mr. Jack Cohn, um dos pioneiros da indústria cinemato- gráfica, e que visitou nos»o país por oca- sião das Convenções Anuais de sua firma. Mr. Cohn nasceu em Nova Iorque a 27 de Outubro de 188». sendo irmão de Harry Cohn. De 1902 a 1908 trabalhou em puiilíeidtfde. depois se uniu a Carl Leemmle. da Independent Motion Pictu- res Corporation, fazendo serviço de la- boratório. Foi redator e produtor dos pri- metros noticiário* cinematográficos da Universal Weekly. Também introduziu a produção do desenho animado e instru- mental, e durante seis anos chefiou um estúdio de produqão. Em IfHO criou a re- vista "Fan Magazine". Formou com Har- ry Cohn e Joe Brandt a C.B.C. Pictures. que mais tarde (1934) velo a ser a Co- lambia. Em l»4à foi nomeado Presiden- te Fundação dos Pioneiro» Cinemato- gráfico». Ima perda- sensível para a indústria cinematográfica, associamlo-se o "Cine- Repórter" ao luto que ora cobre a Co- lumbia. A PELMEX EM II CONVENÇÃO NACIONAL KHV H ¦Wm^WmWm'7.^.1 *Ít_fc'_____tf $W* WMMb?-7*ÍZiMÊ^&G*,: ~ Ímmtm\mmé S__Ik I:JI ''^^-Miv - i W mlmi; ¦ -is^mmw^^mm?''^ m _______ ~^*m '^ K" _______ _______________ _______ -íf_____B _________ 4 » Wi ¦' ______________ ^ ______________________ _r -** —I W''" —— ' i -9_WI_MN___n ». ______! _____r_____________r __________>.'_____________ 5 ^______r .«£____ ______________ "j?.l^__H ____________£>_»*_— _r *2 t\mw -.. ________ _____r ' ^f9____'-1__^_____________Br^________¦ ^__________________F "____¦ ________P.__^_w^_________________r ¦ ______¦:'J^iQEK^—H __________________ -^B ^B 7^'-Z^^m9r\- iflBgg?^», ____a^____________^^3 ___________________ W .v___É"_i ___________ fl ___________L- ^^'isst^B ^L '^^¦^lU|A ^ F4S_^___1^ __T fl*^^ mUwk ________ __¦ ___ ^__^_________fl ___¦________! 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Divisão de Registro do Comércio do Ministério do Trabalho. Indústria e Co- mércio, a Cia. Cinematográfica de Filmes Brasileiros arquivou naquela Divisão, sob n.o 47.088, por despacho de 4 de Dezem- bro corrente, cópia autêntica da ata de sua Assembléia Geral Extraordinária, realiza- da a 30 de Novembro do ano em exercício. que aprovou e efetivou o aumento do ca- pitai social para Cr? 1.000.000.00 alte- rando os estatutos e j-antando guia com o pagamento do selo proporcional ao au- mento mencionado. O processo tem o nú- mero 47.342/56. Os acionistas presentes a essa as- sembléia e que assinaram a referida ata. são os senhores Joaquim Correia Lino. Se- cretário. Joseph Clarence Goltz. Presiden- te. e mais John C. Hutchinson. Jaeques Kohen, Braz Sérgio Olivier de Camargo, Antônio de Vicente da Silva Salgado e Luiz Lebre Pereira das Naves. A MAIOR ATRAÇÃO DE BILHETERIA William Holden foi eleito por 16.000 proprietários de cinema dos Estados Uni- dos como à maior atração de bilheteria em 1936. seguindo-se Joan Wayne e Ja- mes Stewart. Em seguida, figuraram ain- , da os nomes, pela ordem, de Burt Lan- caster, Gleen Ford, Dean Martin, Jerry Lewis e Gary Cooper. Desde 54 que William Holden vem subindo. Nesse ano, foi o sétimo, e em 55 foi o quartp. .^^;

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    A Elevação do CréditoPARA A INDUSTRIACINEMATOGRÁFICA

    SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO

    FALECEU JACK COHNERA VICE PRESIDENTE DA COLUMBIA PICTURES E UMDOS PIONEIROS DA INDUSTRIA CINEMATOGRÁFICA

    O sr. Francisco de Paula Vicentede Azevedo, presidente do Banco doEstado, encaritinhou oficio ao gover-nador, comunicando o resultado fa-vorável dos estudos dos órgãos tecni-cos do estabelecimento, no sentido deelevar para dois milhões o creditomáximo para a indústria do cinemaem São Paulo. O governador, emresposta, pediu ao presidente parafacilitar o credito, com esse obje-tivo, até onde fôr possivel, comuni-cando o fato aos críticos de cinema ecom eles discutindo outros pormeno-res da matéria.

    ISENÇÃO DE IMPOSTOSEM MARILIA

    O vereador Leonel Pinto Pereiraapresentou à Câmara Municipal pro-jeto de lei concedendo isenção de im-postos, por 10 anos, ao prédio que. nestacidade, fôr construído para cinema.

    A Coluirtbia Pictures acaba de per-der seu Vice-Presidente, Mr. Jack Cohn,um dos pioneiros da indústria cinemato-gráfica, e que visitou nos»o país por oca-sião das Convenções Anuais de sua firma.

    Mr. Cohn nasceu em Nova Iorque a27 de Outubro de 188». sendo irmão deHarry Cohn. De 1902 a 1908 trabalhouem puiilíeidtfde. depois se uniu a CarlLeemmle. da Independent Motion Pictu-res Corporation, fazendo serviço de la-boratório. Foi redator e produtor dos pri-metros noticiário* cinematográficos daUniversal Weekly. Também introduziu aprodução do desenho animado e instru-mental, e durante seis anos chefiou umestúdio de produqão. Em IfHO criou a re-vista "Fan Magazine". Formou com Har-ry Cohn e Joe Brandt a C.B.C. Pictures.que mais tarde (1934) velo a ser a Co-lambia. Em l»4à foi nomeado Presiden-te dà Fundação dos Pioneiro» Cinemato-gráfico».

    Ima perda- sensível para a indústriacinematográfica, associamlo-se o "Cine-

    Repórter" ao luto que ora cobre a Co-lumbia.

    A PELMEX EM II CONVENÇÃO NACIONAL

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    Aspecto de uma das reuniões da II Conwncão Nacional da Pelmex, realisada noRio de Janeiro (Texto na pág. 2) ,

    CINEMA EMBELO HORIZONTE

    •, *Anunciam de Bello Horizonte quena semana próxima será entregue aopúblico o Cine São Carlos, ora dotado denovas e confortáveis instalações, incluin-do poltronas estofadas, iluminação espe-ciai, renovação de ar e aparelhagem ci-nematografica dentro de alto padrãotécnico. A estréia será com a películada Columbia, Férias de Amor" (Picnioem que atuam William Holden e Kim.Novak.

    A SUBSIDIARIA DAColumbia Pictures do Brasilaumenta seu capital

    Conforme certidão exarada pêlo De-partamento Nacional de Indústria e Co-mércio. Divisão de Registro do Comérciodo Ministério do Trabalho. Indústria e Co-mércio, a Cia. Cinematográfica de FilmesBrasileiros arquivou naquela Divisão, sobn.o 47.088, por despacho de 4 de Dezem-bro corrente, cópia autêntica da ata de suaAssembléia Geral Extraordinária, realiza-da a 30 de Novembro do ano em exercício.que aprovou e efetivou o aumento do ca-pitai social para Cr? 1.000.000.00 alte-rando os estatutos e j-antando guia com opagamento do selo proporcional ao au-mento mencionado. O processo tem o nú-mero 47.342/56.

    Os acionistas presentes a essa as-sembléia e que assinaram a referida ata.são os senhores Joaquim Correia Lino. Se-cretário. Joseph Clarence Goltz. Presiden-te. e mais John C. Hutchinson. JaequesKohen, Braz Sérgio Olivier de Camargo,Antônio de Vicente da Silva Salgado eLuiz Lebre Pereira das Naves.

    A MAIOR ATRAÇÃODE BILHETERIA

    William Holden foi eleito por 16.000proprietários de cinema dos Estados Uni-dos como à maior atração de bilheteriaem 1936. seguindo-se Joan Wayne e Ja-mes Stewart. Em seguida, figuraram ain-

    , da os nomes, pela ordem, de Burt Lan-caster, Gleen Ford, Dean Martin, JerryLewis e Gary Cooper.

    Desde 54 que William Holden vemsubindo. Nesse ano, foi o sétimo, e em 55foi o quartp. .^^ ;

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    SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICODireção e Propriedade:

    ANTENOR TEIXEIRASecretário:

    MIROEL SILVEIRARedatores:

    AGUIKALDO AZEVEDO MARQUESCOSTA COTRIM

    Publicidade:MAX. KAHOWEC

    Redação e Administração:Av. Ipiranga. 1071 . IO.*» - ConJ- 1010

    Tel. 35-2970 — Caixa Postal, 1»56SAO PAULO

    Impresso: R. Vitória, 03 - TeL 34 2601

    REPRESENTANTESPorto Aleiçre: Josué Fávaro

    NO EXTERIORBuenos Aires: Clias ae Cruz

    Nova York: M. Girão Jr.Hollywood: Dulce D. Brito

    PREÇOSAssinatura Anual Cr$ 250,00Número Avulso Cr$ 6,00

    Artistas BrasileirasNO CINEMA FRANCÊS

    Foi «urpreza. para quem assistiu aofilme "A Rua dos Lábios Pintados", des-cobrir numa pequena cena a atriz brasi-leira de teatro, cinema e televisão Mada-lena Nicol. ha anos residente na Europa.Agora nos vêm outras noticias de Paris,segundo as quais Vanja Orico está atuan-do ao lado de Jean Marais na pelicula**SO S Noronha", que terá parte de suascenas rodadas na ilha de Fernando de No-ronha. Trata-áe de um episódio de guerra,em que Vanja interpreta o papel de umajovem da ilha. e Marais o de um oficialfrancês.

    Além de seu sucesso mundial em "OCangaceiro*. Vanja havia filmado ante-riormente na Itália, de onde lhe chegamsempre novas propostas.

    A História da HumanidadeEstá sendo preparada a filmagem do

    famoso livro de Van Loon. ** A Históriada Humanidade" na Warner Brothers.Alguns artistas já foram contratados:Ronald Colman será "O Espírito do Ho-mem". Ivone de Cario "Cleopatra" HedyLamar "Joana D'Arc", Marie Wilson•Maria Antonieta", Charles Coburn "Hi-pocrates". Agnes Moorehead "RainhaElisabeth". Vincent Price "O Diabo", SirCedric Hardwicke "O Juiz Supremo" ePeter Lorre, que interpretará "Néro".

    SOCIAISANIVERSÁRIOS

    HOJE — BERNARDO GENICOLO, ge-rente da Áurea Filmes, de São Paulo.

    DIA 17 — JOSÉ BURLAM AQUI AN-DRADE. Diretor do Circuito J. B. Andrá-de, poderosa organização exibidora e di-retor de várias empresas industriais, e,JOSÉ LUIZ PAMPLONA, Diretor da Em-presa Cinemas do Interior de São PauloSA.

    DIA 18 — RONALDO LUPO. conhe-cido ator e produtor cinematográfico,residente na Capital Federal.

    DIA 20 — C RI ST I ANO MAGNUSSON,proprietário do Cine Teatro Rex, de In-daiatuba, Estado de S. Paulo.

    Aos aniversariantes, congratulações deCINE-REPORTER.oOoPARABÉNS AO

    CASAL FELFELIVeio ao mundo no dia 2 do corren-

    te a- menina Marina Isabel, primogênitade d. Aida Felfeli e do sr. Cezário Felfe-li. "Cine-Reporter" felicita o casal Fel-feli e deseja à menina todas as venturassob a proteção de seus queridos pais.

    EM SOROCABAO proprietário do Cine-teatro "São

    José" anunciou que fará mediante novaconstrução, còm frente para a rua deSão Bento, as instalações da casa de es-petáculos, acrescentando-a com. maiorsala de espera, escritórios e anexos.

    CHA CHA CHA

    Abbe Lane, a última das esposas deXavier Cugat, ha tempos que se encon-tra filmando na Itália, e agora vai sera protagonista de "Pão, Amor e... ChaCha Cha". Naturalmente muita músicae muita dança.

    Festival Internacional do Filmede Cinema Amador

    A Embaixada Brasileira em Paris co-municou ao Itamarati que será realizadoem Asnières. na França, nos dias 1 e 17de Março vindouro, o Festival Interna-cional do Filme de Cinema- Amador. Setecategorias de filmes estarão á escolha dosconcorrentes: viagem, documentário, fil-me em geral, cenário, canção filmada, de-senho animado, marionetes, e cientifico.

    Poderão concorrer ao Festival cineastasamadores franceses e estrangeiros, e aprojeção de cada filme não deve ter du-ração superior a trinta minutos. Os con-correntes que não estiverem presentes aoFestival deverão remeter seus filmes atéo dia 5 de Janeiro de 1957. o mais tardar.As inscrições serão encerradas, irrevoga-velmente. no dia 31 de Dezembro cor-rente.

    CINE I tuu cr— A MAIS COMPLETA FONTE DE INFORMAÇÕES —Para o Produtor — Para o Distribuidor — Para o Exibidor

    A PELMEXEm II Convenção Nacional

    Realizou-se esta semana, no Rio, aII Convenção Nacional \ da Pelmex,quando a entidade distribuidora da pro-dução mexicana reuniu todos os seusauxiliares diretos e responsáveis pelasfiliais espalhadas por todo o território,nacional. Esses auxiliares encarregadosdos negócios da grande firma fazem asligações comerciais com os exibidoresbrasileiros, de sorte que uma vez por anodeverão entrar em contacto direto comos dirigentes da matriz, sediada na Ca-pitai Federal.

    Neste ano, a Convenção Pelmex re-vestiu-se de maior importância para osexibidores de todo o Brasil, já que ha-via em pauta o fato auspicioso da novaorientação do cinema mexicano, queneste momento passa por uma renova-ção de valores tanto no que concerneaos métodos, aos artistas como aos ar-gumehtos. refletindo tudo isto na quali-dade dos filmes. Além disso, o sr. Mo-lina Reyes e o sr. Eduardo Guimarães,na qualidade de presidente e de geren-te, respectivamente, da Pelmex, comuni-caram o advento do MexiScope, que éa nova atração, e ainda a vinda, emgrande número, de filmes em Cinema-scope, todos em Eastman Color.

    Em conseqüência da nova produçãoforam traçados planos comerciais e pu-blicitários de grande alcance. A conven-ção se revestiu, portanto, de grande uti-lidade e entusiasmo.

    Compareceram à II Convenção An-tônio Bruno, de São Paulo, Artemon Ma-eron. de Porto .Alegre, Carlos AlbertoBrochetto, de Ribeirão Preto, Italino Da-dazio, de Ribeirão Preto, Antônio SalesNeto, Belo Horizonte, Agnaldo Barreto,Recife, Ernandez Faria Quevedo, PortoAlegre, Expedito .Fernandez, Rio de Ja-neiro, J. André Barbosa, Recife, Vilobal-do C. da Silva, Bahia, Walter Sá, Bahia,José Queiroz Reis. Botucatú, AntônioMaurício Nunes e Homero Machado, deCuritiba.

    —oOo—

    COQUETEL DA "RANK"A Organização Rank ofereceu na se-mana finda, na sede da Associação Brasi-

    leira de Imprensa, no Rio. um coquetelaos cronistas especializados em cinema,durante o qual o sr. P. j. Gowan. dire-tor-geral da prestigiosa firma britânicano Brasil, comunicou o contrato recente-mente firmado com o sr. Luis SeverianoRibeiro para o lançamento de suas peli-cuias no Rio. Esteve presente também ácerimonia o sr. Julio de Queiroz, chefe dePublicidade da "Rank" no Brasil, que par-ticipou o fato auspicioso de que aquelaorganização desde o dia 10 tinha quatrode seus filmes lançados simultaneamenteem vinte e oito cinemas do circuito Ri-beiro.

    Transferiu seu escritórioAfradecemos ao Sr. Agripino Santana

    a comunicação da transferencia de seu es-critório. anteriormente sito em Capela,para a capital do Estado de Sergipe. Ara-caju, á rua Riachão, 1.081, bem como osvotos de feliz Natal, que retribuímos cor-dialmente. e a confirmação de que estárecebendo com regularidade e normalida-de o nosso semanário.

    — 2 CINE REPORTE R 15 de Dezembro de 1956

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    CRITICA IMPARCIAL I N D E PE N D ENTEPAIXÕES SEM FREIO

    ("The Cobtoeb")

    Produção: Metro — Em CinemaSco-PC

    Produtor: John HousemanEstréia: 15 de novembroCine: MetroPreço: CrS 18,00Assunto: Drama, em EastmanColorCens.: Proibido até 18 anos

    Intérpretes: Richard Widmark (Dr.Stewart Mclver- Lauren Bacall (MegFaversen Rinehart», Charles Boyer (Dr.Douglas N. Devanal l, Glória Grahame«Karen Mclver i e, em outros papéis, Li-lian Gish. John Kerr, Susan Strasberg,Oscar Levant. Tommy Rettig, Paul Ste-wart, Jarma Lewis, Adele Jergens. EdgarStehli. Sandra Descher, Bert Freed, Ma-bel Albertson, Fay Wray, Olivier Blak,Olive Carey. Eve McVeagh, VirgíniaChri&tine. Jan Arvan, Ruth Clifford.Myra Marsha. James Westerfield, Mar-jcrie Bennett e Stuart Holmes.

    Realização de Vincent Minnelli — En-trecho de John Paxton — Baseado nooriginal de William Gibson (De julho.1955 .

    ARGUMENTO: Em uma clínica psi-quiátrica. um simples incidente — a tro-ca de cortinas de uma biblioteca — vaedesencadear uma série de conflitos entreos que estão alí relacionados. A esposade um dos médicos, pela primeira vez,pensando em auxiliar o marido, escolhee encomenda a fazenda para as corti-nas. Também a administradora da cli-nica julga que sua velha experiência lhedá o direito de escolher o pano das cor-tinas. E assim as duas, esposa do mé-dico e administradora, entram em con-flito. pois cada uma quer que prevaleçasua escolha. (Enquanto isso, a assistentedo médico resolve entre os doentes ecom o consentimento do clínico, que ascortinas seriam decoradas por eles pró-prios, aproveitando pinturas de um dosrapazes doentes. Tudo se complica quan-do a esposa do médico, por não compre-ender as razões do marido, sem que nin-guém veja, coloca ela própria as cor-tinas na biblioteca. Os doentes, ao vereminútil o trabalho que tinham tido, per-d em a confiança no médico e na suaauxiliar. O jovem pintor desespera-se efoge da clínica. Há, então, uma reunião,onde se procura esclarecer os fatos e, fi-nalmente, o pintor é encontrado e tudovolta à normalidade.

    CRÍTICA: Com um argumento que,afinal, poderia não despertar muito in_terêsse, Vicent Minnelli soube, com in-teligência, aproveitar ao máximo o ma-terial que tinha em mãos, realizandoum dos mais importantes filmes da "tem-parada. Feito em cores e em CinemaSco-pe. "Paixões sem Freio" apresenta ain-da um apurado cuidado de produção.Também a música, de Rosenman, é mui-to boa. O elenco é o fator mais impor-tante do filme, pois constituído todo êle

    - 4 —

    de nomes famosos do cinema, dá bommotivo para sua publicidade. Dentreeles, destacamos Richard Widmark, Glo-ria Grahame, Lauren Bacall, a veteranaLilian Gish e Susan Strasberg, que nospareceram os melhores. "Paixões semFreios" pode ser, pois, considerado umótimo programa; é filme que agrada,principalmente aos que gostam de bomcinema. A. Marques.

    O SIGNO DE VENUS("II Seg?w di Venera")

    MELODIA IMORTAL("The Eddy Duchin Story")

    Produção: — (Italiana^Distribuição: Art FilmesEstréia: 19 de novembroCines: Marrocos. Majestic e outrosPreço: CrS 12,00Assunto: ComéciaCens.: Livre

    Intérpretes : Sofia Loren, Franca Va-leri, Vittorio De Sica. Alberto Sordi, RafVallone, Peppino De Filepo e outros.

    Realização de Dino Risi.ARGUMENTO : Duas primas de gê-

    nios completamente opostos, vivem namesma casa; uma delas, a mais moça ebonita, sonha com o casamento e comuma vida simples, pois é constantemen-te assediada por rapazes, e a outra, jus-tamente por não ter namorados, desejatê-los. Certa noite são convidadas pordois moços para irem a uma festa. Amais velha se apaixona pelo seu par, en-quanto que a mais moça deseja apenasir embora. Durante a volta, encontra-secom o dono de um caminhão, conhecidoda prima, com o qual passa a sair; de-pois de alguns passeios, percebe que estáesperando um filho, fato esse que es-conde da prima. Quando esta vem a sa-ber, foge de casa justamente com o na-morado que encontrara na festa. Entre-tanto, o carro em que fogem é roubadoe porisso o rapaz é preso; a moça, nova-mente desesperada, resolve voltar paracasa, retornando à vida pacata de antes.

    CRÍTICA: O "Signo de Venus" é umacomédia de costumes com possibilidadespara agradar a qualquer público. A nar-rativa — as aventuras de duas jovensem busca do amor — se desenvolve numrítimo sempre crescente, procurando ca-da vez mais evidenciar as característi-cas das personagens através de situa-ções divertidas e de diálogos espirituo-sos. Seu elenco é muito bom. Apesar deser encabeçado pelo nome de Sofia Lo-ren, é Franca Valeri, no entanto, quemé a verdadeira estrela da fita. Aindamuito bons Alberto Sordi, como o ma-landro que quer vender o carro roubado,Vittorio De Sica, Peppino de Fileppo, RafVallone e Tina Pica estão apenas só-brios. "Signo de Vênus" é pois, uma boacomédia, com possibilidades para agra-dar a qualquer público. — A. de AzevedoMarques

    LEIA — ASSINE — DIVULGUECINE-REPORTER

    CINE-REPORTER

    Produção: Columbia — Em Cinema-Scope

    Produtor: Jerry WaldEstréia: 19 de novembroCines: Art Palácio, Bandeirantes eoutrosPreço: CrS 18,00Assunto: Biográfico musical, em tec-

    nicolorDuração: 123 minutosCens.: Livre

    Intérpretes: Tyrone Power (Eddie Du-chin), Kim Novak (Marjorie Oelrichs) e,em outros papéis, Victoria Shaw, JamesWhitmore. Rex Thompson, Mickey Ma-ga, Shepperd Strucwick, Frieda Inescort,Gloria Holden, Larry Keathing, JohnMylong, Gregory Gay, Warren Hsieh,Jack Albertson, Carlyle Mitchell RichardSternberg, Andy Smith e Lois Kimbrell.

    Realização de George Sidney — Entre-cho de Samuel Taylor ¦— Baseado nooriginal de Leo Katcher (De julho,1956'.

    ARGUMENTO : Pelo ano de 1927, Ed-dy Duchin (Tyrone Power) abandona afarmácia de seu pai em Cambridge —Massachusetts —.para conquistar a fa-ma e a fortuna, como pianista do ele-gante Central Park Casino, de NovaYork. Procura o dono da orquestra, masnão obtém dele o esperado emprego. "Eii-tretanto, a bela e rica Marjorie Oelrichs(Kim Novak i se interessa pelo rapaz econsegue que êle seja contratado comopianista extra. Com o tempo, Eddy pas-sa a pertencer ã orquestra, ganhandofama pouco a pouco. Marjorie continuaprestigiando o rapaz, por quem se ena-morara. Eddy, por sua vez, compreendeque não pode viver sem Marjorie e ca-sam-se alí mesmo, no Central Park Ca-sino. Eddy Duchin não tarda a se tor-nar conhecido em toda Nova York, orga-nizando sua própria Orquestra, paraí.ub£tituir a de Leo Reisman, que viajapara a Europa. Enquanto isso a felici- ,-dade é cada vez maior entre os Duchins.Mas, eia dura pouco, pois após dar à luzum filho, Marjorie morre em plena noi-te de Natal. Eddy deixa o menino aoscuidados dos tios da esposa, recusando-se sempre a vê-lo. Parte, depois, para aguerra, quando compreende a necessida-d da amizade do filho. Voltando à pá-tria, resolve não mais abandoná-lo. Equando conhece Chiquita (VictoriaShawi, a moça que é como uma verda-deira mãe para seu filho. Apaixona-sepor ela e casam-se em seguida. Mas, éatacado de leucemia e novamente suafelicidade vai durar muito pouco.

    CRITICA : Merecendo os cuidados eatenções de uma super-produção, "Melo-dia Imortal" é fita comercial por exce-lência. Sua fórmula é a mesma de tan-tos outros do gênero: as dificuldades, aajuda providencial, o sucesso e, final-mente, a morte prematura. Entretanto,em "Melodia Imortal" isso é contado de

    15 de Dezembro de 1956

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    uma maneira agradável, contribuindopara isso seu alto padrão de produção, afotografia excelente de maravilhoso co-lorido (principalmente nas cenas exte-riores) e um escore musical destinado asucesso absoluto. Assim, temos na inter-pretação de Camem Cavallaro a conhe-cidíssima "Aquarela do Brasil", de AryBarroso, um "Noturno" de Chopin, alémde outros números conhecidos. No elen-co, a atuação razoável de Tyrone Powercomo Eddy Duchin e Kim Novak (com-pletamente diferente de "Férias de/smor"i irreconhecível. Dominando oelenco, a novata Victoria Shaw, comoChiquita, em um trabalho excelente."Melodia Imortal" é espetáculo para su-cesso absoluto de público. — A. de Aze-vedo Marques

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    ixx^3ümnc~2wmmtüProdução: — (Italo-Francesa)Distribuição: Art FilmesEstréia: 14 de novembroCines: Ipiranga, Paulista e outrosPreço: Cr$ 12,00Assunto: DramaCens.: Proibido até 14 anos

    Intérpretes: Silvana Pampanini, Hen-ry Vidal, Folco Lulli, Eva Bartok, CurtJurgens e outros.

    Realização de Ludovico Bragaglia.ARGUMENTO: Em uma pequena ai-

    deia italiana, situada na fronteira coma França, vive uma professora (SilvanaPampanini) cuja única distração é as-sistir, com o sobrinho do prefeito local,à passagem do Orient Express. Eis que,em uma véspera de Natal, um desaba-mento faz com que o espresso seja obri-gado a ficar na aldeia, enquanto se pro-videncia a limpesa das vias. O aconte-cimento causa sensação na vila, cujoshabitantes estão já habituados cóm avida pacata. O hotel fica completamentelotado e alguns dos viajantes são distri-buidos pela população, onde serão aco-modados. É o caso de um senhor, que seacomoda na farmácia local, pertencenteà uma viúva jovem e seus três filhosmenores. A professora, apesar de cons-tantemente assediada pelas propostasdo prefeito local (Falco Lulli), simpati-za com um dos viajantes, um jornalistafrancês (Henry Vidal). Ainda, entre ospassageiros, uma famosa cantora seapaixona pejo sobrinho do prefeito, como qual pensa redimir-se de seu passadoinfeliz. Mas, seu empresário, que é tam-bém seu amante, impede que o romanceprossiga. Ao saber que entre os viajan-tes, havia um ladrão internacional, amoça desconfia do jornalista e tentaprotegê-lo contra a polícia. Mas, desço-bre-se que o ladrão não é outro senãoo pacato senhor, hóspede da farmácia.E o expresso, já quasi em movimento, re-cebe mais uma passageira, a professoraque resolve abandonar sua vida pacatapara acompanhar o homem que ama.

    CRÍTICA: Com um argumento movi-mentado, ó filme narra não apenas umamas várias histórias que, pelo cuidadodo tratamento, foram bem desenvolvi-das pelo diretor Ludovico Bragaglia, sU-pervisado por Robert Rosselini. Boa fo-tografia e acompanhamento musicaladequado. No elenco, destacam-se Silva-na Pampanini, Folco Lulli e Henry Vi-dal. "Orient Express" é, em suma, umbom filme, que poderá agradar princi-palmente aos apreciadores do .cinemaitaliano. A. A. Marqums.

    15 de Dezembro de 1956

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    nemaScopeProdutor: David WeisbartEstréia: 14 de novembroCines: Republica, Plaza e outrosPreço: CrS 18,00Assunto: Drama, em WarnerColorDuração: 111 minutosCens.: Proibido até 18 anos

    Interpretes: James Dean (Jim), Nata-lie Wood (Judy), Jim Backus (Pai deJim', Ann Doran (Mãe de Jim», Wil-liam Hopper (Pai de Judy), RochelleHudson (Mãe de Judy) e, em outros pa-péis, Sal Mineo. Corey Allen, DennisHopper, Edward Platt, Steffi Sidney,Marietta Canty, Virgínia Brissac, Bever-ly Long, Ian Wolfe, Frank Mazzola, Ro-bert Foulk, Jack Simmons, Tom Bernard,Nick Adams, Jack Grinnage e CliffordMorris.

    Realização de Nicholas Ray Entrechode Etewart Stern — Baseado no origi-nal de Nicholas Ray (De outubro, 1955).

    ARGUMENTO: Em uma delegacia,chegam adolescentes, presos durante anoite: uma moça, encontrada vagandonas ruas, um garoto, que atirara emuns coelhinhos e um rapaz, que beberaalém da conta. Dias depois, iniciam-seas aulas e novamente os três jovens seencontram. Jim (James Dean) — o ra-paz ¦.— calouro da Universidade, tem quepassar pelas provas impostas por umaturma de bambas, que domina os estu-dantes. Entre os veteranos, está a moça— Judy (Natalie Wood) — que é namo-rada do chefe deles — Buzzi (CorreyAllen). Buzzi, depois de provocar Jim,desafia-o para uma última prova, Buzzinão é feliz e, apesar da imensa coragemperde a vida. O desespero se apodera detodo o bando, principalmente de Jim,que vai buscar nos pais uma soluçãopara seus problemas. Estes proibem-node procurar a polícia, mas mesmo assim,o rapaz tenta o auxílio de um policialamigo. Esse seu gesto não é compreen-dido pelo bando, que passa a julgá-locomo delator. Platão (Sal Mineo) — ogaroto — que desde o principio se mos-trará amigo de Jim, tenta avisá-lo queo bando quer pegá-lo. Mas, chega tardee é obrigado a usar uma arma. Chega apolícia e o garoto refugia-se no prédiodo planetário da cidade. Jim vai pro-curá-lo e consegue convencê-lo a entre-gar-se. A polícia, ignorando que sua ar-ma esteja descarregada, atira e mata-o.

    CRÍTICA: O filme gira em torno coproblema juvenil, procurando mos-trar a extensão e a gravidade do mes-mo. Focaliza jovens pertencentes à altasociedade e em idade universitária. Sãoapenas adolescentes, mas cada qual, comseu problema complexo que necessita-de urgente solução. No entanto, ospais, ou absorvidos pelo trabalho ou poruma intensa vida social, nada podemfazer por eles. A fita também põe em

    foco a necessidade de carinho que sen-tem estes jovens, completamente desam-parados, apesar de todo o conforto ma-terial. O argumento e a direção são deNicholas Ray, que já há algum tempo("Amarga Esperança" e "O crime nãocompensa") vem se preocupando com oproblema. O elenco, encabeçado peloinesquecível James Dean, é todo êleexcelente, principalmente o jovem ator,ialecido recentemente. Assim, com umbom argumento ( ainda que não apre-sente uma solução muito clara para oproblema i e com os ótimos atores, Ni-cholas Ray poude realizar um filme mui-to bom, capaz de agradar a qualquer pú-blico. A. A. Marques.

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    Interpretes: Ralph Meeker, Maria En-glish, J. Carrol Naish, John Carradine,Ron Randel, Keith Larsen, Otto Waldise outros.

    Realização de Lesley Selander — En-trecho de George Slavin, George W.George e Benny Arnold — Baseado nooriginal de John Rubb (De setembro,1955).

    ARGUMENTO: O velho comandantede um forte da Legião Estrangeira, per-dido no Saara, aguarda apenas a che-gada de um novo contingente para suavolta à França. Mas, em vez dos soldadosaguardados, chega apenas, em helicóp-tero, o novo comandante — conhecidocomo o "Martelo" — que não puderaacompanhar sua tropa, por terra. Essefato e também, mais tarde, a carnifici-na sofrida por sua tropa, concorrem pa-ra criar descrédito em torno de sua pes-soa, por parte dos soldados do forte.Alguns dias depois, o forte é atacado im-piedosamente por uma tribo árabe. Jáinstalados no forte, o príncipe árabe fi-ca sabendo que estão aguardando refor-ços e, porisso, obriga alguns soldados afingirem que o forte ainda está nasmãos dos franceses. O comandante acei-ta a.' imposição, pois sabe que se não ofizer será morto. Porém, enquantoaguardam a chegada da Legião Estran-geira, a irmã do príncipe árabe enamo-ra-se do comandante prisioneiro que,com o auxílio da moça. imagina e de-senvolve um plano para retomar o forte.

    CRITICA: Tendo por argumento umahistória fraca, quasi infantil, era mesmoimpossível se esperar um trabalho me-lhor da direção, que se limita, apenas, adeixar que o filme siga seu curso nor-mal. O processo SuperScope pelo qualfoi feito, mais uma vez demonstra quenão tem nada ce novo, principalmentenesta fita, em que os cenários obede-cem a uma planificação das mais mo-destas. A fotografia, em cores, já é me-lhor cuidada. No elenco, Ralph Meeker.como o "Martelo", muito fraco, ao ladode Maria English, que nos lembra, delonge, a beleza de Elizabeth Taylor. Ain-da no elenco, John Carradine e J. Car-rol Naish. — A. de Azevedo Marques

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    Comunica-nos o sr. João Lepiane, doDepartamento de Vendas da «Art FilmsS. A.» que o sr. Gastão Faria Lopes dei-xou espontaneamente a companhia, tendosido nomeado para substitui-lo na geren-cia da filial daquela ^empresa em RibeirãoPreto o sr. Edgard Francisco de Andrade,pessoa bastante conhecida no grêmio cine-matografico local, pois trabalhou durantevários anos na «Fox Film do Brasil S. A.»como programador.

    Agradecendo a gentileza da comuni-cação, fazemos votos para que o sr. Ed-gard Francisco de Andrade tenha uma fe-liz gestão, consolidando na zona ribeirão-pretana o já grande prestigio da «Art

    ELEIÇÕES SINDICAISO Sindicato dos Empregados de Em-

    presas Distribuidoras Cinematográficasno Estado de São Paulo publicou, emedital, o resultado das eleições a que pro-cedeu, e que é o seguinte:

    Diretoria — Joaquim Vieira, SeverinoPereira de Araújo e José Maria Guerra.Suplentes da Diretoria: Maria TerezinhaGomes Nabo_ Lina Barberis e Mario Men-des. Conselho Fiscal: Antônio de Nardi,Felix Fraille e Nicolau Rato. Suplentesao Conselho Fiscal: José Martineli, Ar-naldo Cerrato e Elidia Campos Pires.

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    trução do "Cine Igaraçú", com uma áreade 540 metros quadrados. Terá uma lo-tação de 600 poltronas aproximadamen-te, sendo dotado de moderno aparelha-mento de projeção e tela apropriada acinemascope.

    CINEMA EUROPEUFILMES HISTORIANDO O TEATRO

    O diretor italiano Bruno Benek con-cluiu, nos estúdios Titanus — Farnesina,três dos quatro documentários que for-marão a História do Teatro. As últimascenas rodadas foram de "II Pastor Fido"de Guarini, "Emperor Jones" de 0'Neille "La Locandiera" de Goldoni. Realiza-dos em Ferraniacolor, esses documenta-rios abrangem o teatro desde o ano . _1000 até o século XVII. alcançando tam-bém o teatro contemporâneo, o próximodocumentário a ser filmado, e que corr—pletará o conjunto, se refere ao teatrogrego e romano.

    —oOo—

    MADAME DU BARRY

    Mais uma vez aborda o cinema a vi-da da cortezã que dominou o coraçãode Luis XIV. Desta vez, a Dubarry éMartine Carol, e tem como companhei-ros de estrelato Gianna Maria Canale eMassimo Serato.

    —oOo—

    NA ESPANHA

    Terminaram as filmagens de "UmaVida Dificil", interpretada por Alba Ar-novo, que veio de Roma especialmentepara tomar parte no filme, que foi diri-gido por Fernando Ayala.—oOo—

    LIVRO DE ANNIE VIVANTI

    Uma das mais famosas obras dà fa-lecida escritora italiana Annie Vivanti,'Vae Victis" (Ai dos Vencidos!) acabade ser filmada com Lea Padovani. AnaMaria Ferrero, Pierre Gressoy e Mariodei Mônaco nos papéis principais.

    —oOo—

    TIVERAM QUIE FUGIR

    Ricardo Montalban e Carmen Se-villa estavam filmando no Egito "O Fi-lho do Sheik", quando irrompeu a guer-ra e o bloqueio do Canal de Suez. Ti-veram que fugir de qualquer maneira, epor qualquer caminho, e agora a equipeestá chegando aos poucos a Madrid, on-de serão concluídos os trabalhos da pei:-cuia.

    —oOo—

    CONTRATADO POR CHAPLIN

    Eddie Constantine foi contratadopor Charlie Chaplin para gravar a mú-sica que este compoz para o seu novofilme, "Um Rei em Nova York".

    —oOo—

    GERARD PHILIPPE

    O extraordinário ator cinematográ-fico francês Gerard Philippe acaba determinar mais uma película, ao ladode George Ivens, "Till Eulenspiegel".

    —oOo—

    CUSTARA MILHÕES

    Anuncia-se na Inglaterra que SirLawrenice Olivier foi contratado paraaparecer com "Rei Salomão" ao lado deGina Lollobrigida. que fará o papel de"Rainha de Sabá", num filme italo-bri-tânico que ocupará vários milhões deliras aos produtores.

    — 8 — CINE.REPÓRTER 15 de Dezembro de 1956