MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO NO PATRIMÓNIO: MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS … · 2020. 3. 11. · Mosteiro...
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“MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO NO PATRIMÓNIO:
MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS E TORRE DE BELÉM”
José GonçalvesDGPC, Palácio Nacional da Ajuda, 1349-021 Lisboa, Portugal
tel.: +351 213614279 email: [email protected]
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“Medidas de autoproteção no património: Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém”
SUMÁRIO:
1. Medidas de autoproteção no património
2. Verificação da segurança e desempenho do edifício
3. Edifícios classificados como património da humanidade.
4. Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém
5. Outros edifícios classificados. Museus e Palácios
6. Equipas de 1ª intervenção e sensibilização para cenários de risco
7. Os monumentos como infraestruturas críticas
2ORADORJosé Gonçalves, DGPC
1. Medidas de autoproteção no património
3ORADOR
INCÊNDIOS
FURACÕES/DERROCADAS/ACIDENTES
MARÉS/INUNDAÇÕES
“Medidas de autoproteção no património: Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém”
José Gonçalves, DGPC
2. Verificação da segurança e desempenho do edifício (Convento de Cristo)
4ORADOR
“Medidas de autoproteção no património: Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém”
José Gonçalves, DGPC
Tipo X «museus e galerias de arte», corresponde a edifícios ou partes de edifícios, recebendo ou não público, destinados à exibição de peças do património histórico e cultural ou a atividades de exibição, demonstração e divulgação de carácter científico, cultural ou técnico, nomeadamentemuseus, galerias de arte (…) espaços de exposição destinados à divulgação científica e técnica, desde que não se enquadrem nas utilizações -tipo VI e IX;
ZONA
ALFA
ZONA
CHARLIE
ZONA
BRAVO
5ORADOR
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Questões colocadas Medidas propostas
Caraterísticas do edifício
Estrutura
Revestimentos
Compartimentação
Manutenção de elementos existentes
Aplicação de materiais com reação ao fogo A1 e C
Instalação de sistemasSADI e CCTV em zonas definidas
SADI por aspiração na Charola
Ligação direta às forças de segurança
Equipa de 1ª intervenção Constituição e ativação
Estabelecimento de zonas de evacuação
Revisão de instalações elétricas
Realização de exercícios
Simulacros
2. Verificação da segurança e desempenho do edifício (Convento de Cristo)
3. Edifícios classificados como património da humanidade.
Visitantes em 2016
6ORADOR
“Medidas de autoproteção no património: Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém”
José Gonçalves, DGPC
MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS a) 943.831
TORRE DE BELÉM 607.836
MOSTEIRO DA BATALHA 330.047
CONVENTO DE CRISTO 254.313
MOSTEIRO DE ALCOBAÇA 198.406
PN Mafra 301.461
MN Coches 346.718
MN Arte Antiga 163.788
a) Entre janeiro e agosto de 2916: 734 077 visitantes (projeção de 1 101 116 até dezembro)
4. Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém
7ORADOR
“Medidas de autoproteção no património: Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém”
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VIAS DE
EVACUAÇÃO
CAPACIDADE DE
EVACUAÇÃO
3up´s
2up´s1up´s
2up´s
1up
3up´s
5up´s
1up
4up´s
8ORADOR
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ESPERE
AVANCE
ESPERE
AVANCE
ESPERE
AVANCE
ESPERE
AVANCE
4. Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém
9ORADOR
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Sistema de controlo de acessos à torre Painel informativo do sistema – informação de descida
Painel informativo do sistema – informação de subida
Sinalização no terraço da torre
4. Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém
5. Outros edifícios classificados. Museus e Palácios
10ORADOR
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MA ( NOV 2011)
MB ( JAN 2014)
PNA( OUT 2013) CC ( NOV 2013) CMAG( DEZ 2013)
MJ ( SET 2014) TB( SET 2014) PN ( OUT 2014)
11ORADOR
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MNGV ( JAN 2015)MNAz ( DEZ 2014) MAP ( ABR 2015) MNC ( MAI 2015)
MNTr ( JUL 2015) MNAC ( AGO 2015) MNAr ( NOV 2015) MNAA ( DEZ 2015)
5. Outros edifícios classificados. Museus e Palácios
12ORADOR
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MNTD ( FEV 2016) MNM ( AGO 2016) MNEt ( SET 2016) LJF ( < DEZ 2016) MMC ( < DEZ 2016)
5. Outros edifícios classificados. Museus e Palácios
MNMC ( AGO 2016) MNSR ( < DEZ 2016) CMFC ( < DEZ 2016) PNM( < DEZ 2016)
6. Equipas de 1ª intervenção e sensibilização para cenários de risco
13ORADOR
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Utilidade dos planos de segurança/medidas de autoproteção para os utilizadores dos edifícios:
1 - Conhecimento dos planos/medidas e utilização dos meios existentes
2 – Manutenção e atualização dos planos ao longo do tempo, de modo a garantir a sua operacionalidade
Estratégia seguida na DGPC
1 - Aprovação dos planos de segurança e medidas de autoproteção
2 - Formação: sensibilização para cenários de risco/utilização de meios 1ª intervenção e primeiros socorros
3 - Ativação das equipas de primeira intervenção4 - Exercício interno de procedimentos de emergência5 - Simulacro
O que esperamos das equipas de primeira intervenção (e dos funcionários da DGPC)?
1 - Conheçam e implementem os procedimentos de prevenção2 - Conheçam e implementem os procedimentos de emergência3 - Estejam disponíveis para receber formação na área da segurança4 - Organizem periodicamente exercícios de simulação e colaborem nos
simulacros
7. Os monumentos como infraestruturas críticas
14ORADOR
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Fonte: Ministério do Interior Alemão
COUNCIL DIRECTIVE 2008/114/EC of 8 December 2008, on the identification and designation of European critical infrastructures and
the assessment of the need to improve their protection
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7. Os monumentos como infraestruturas críticas
DECRETO-LEI N.º 62/2011 DE 9 DE MAIO
IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS IMPORTANTES DA ICE;
ANÁLISE DE RISCO BASEADA EM CENÁRIOS DE AMEAÇA GRAVE, NA VULNERABILIDADE DE CADA ELEMENTO E NOS IMPACTOS POTENCIAIS;
IDENTIFICAÇÃO, SELECÇÃO E PRIORIDADE DE CONTRAMEDIDAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PROGRESSIVOS A ACTIVAR CONSOANTE O GRAU DE AMEAÇA APLICÁVEL À ICE OU O ESTADO DE SEGURANÇA DECRETADO.
IDENTIFICAÇÃO, SELECÇÃO E PRIORIDADE DE CONTRAMEDIDAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PERMANENTES;
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OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
QUESTÕES ?