Manual Segundo Nivel Parte 1014

8/3/2019 Manual Segundo Nivel Parte 1014

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C O N T E N I D O S1 . A C C I D E N T O L O G A B S I C A

1 i I n t r o d u c c i n1 . 2 A c c i c l e n l o l o g a B s i c a

2 . E L R E S C A T E V E H I C U L A R Y L O S B O M B E R O S2 . 1 Que e s u n R e s c a t e ?2 . 2 C u n d o es n e c e s a r i o q u e e l r c s c a l e lo h a g a n l o s B o m b e r o s ?2 3 Fl R e s c a t e e s u n t r a b a j o d e F . q u i p o2 4 R e s c a te C o n t r o l a d o2 . 5 . T r a q u i d o e l r e a d e t r a b a j o y c o n t r o l2 6 . F u n c i n de l a D o t a c i n

3 . E N F R E N T A N D O L A E M E R G E N C I A1 1 A c c i d e n t e s d e v e h c u l o s3 2 r e a s d e t r a b a j o3 3 . P a r q u e d e E q u i p a m i e n t o4 . ACCIDENTE V E H I C U L A R Y TRAUMA

4 1 Qu es e l T r a u m a ' ' '4 2 K l Ti n u t r i a y l o s B o m b e r o s4 3 E n e r g a i m p a c l a n t e4 4 F.l T i a u m a y e l C u e i p o H u m a n o4 . 5 . L a m u e r t e "Ti m o d a l "4 . 6 O b j e t i v o d e l " R e s c a t e V e h i c u l a r " 1

5 . M A N E J O B S I C O D E L T R A U M A5 . 1 . N u e s t r o o b j e t i v o p r i n c i p a l52. L a m u e r t e5.3 F l c e r e b r o5 1 La m d u l a e s p i n a l5 . 5 . F . r A H C d c l T r a i i m n .5 . 6 . , E v a l u a c i n P r i m a r i a5 . 7 . E v a l u a c i n S e c u n d a r i a .58. A t e n c i n d e l a V i c t i m a

6 . T C N I C A S D E E X T R K A C I N V E H I C U L A R6 . 1 . 1 .os p r i n c i p i o s de l a e x t i i c a o i n6 2 . E l m t o d o g e n e r a l .6 3 . L a s t c n i c a s de c x t i i c a c i n .iA. F o r m a s d e r e s c a t e m e d i a n t e s i s t e m a s m e c n i c o s y o t r o s6 . 5 . R e s c a t e p o r c o r t e6 6 R e s c a t e por e x p a n s i n6 . 7 . R e s c a t e p o r t r a c c i n6 H O t r a s c l a s i f i c a c i o n e s d e h e r r a m i e n t a s t i l e s p a r a rcscale6 . 9 . G u i a o p e r a t i v a p a r a u s u a r i o s d e h e r r a m i e n t a s d e r e s c a t e6 . 1 0 . . i I c n a m i e n t a s y e q u i p o s d e m o n i l o r e o , p l a n e s d e e x t r i c a c i n y t a b l a s d e

c s l a b i l 7 . a c i n .( > I I C u i r h d c . - s m l a l a r i o en e l r e s c a t e d e ' ' ' " o r


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7 . P R O T E C C I N P S I C O L G I C A7 . 1 . L os riesgos psicolgicos7 2 . Seleccin d e l resca l i s l a .7 . 3 . Ei estrs del rescatisla .7 . 4 . Aceptar nuestros sen t imien tos .7 . 5 . Com o con t ro l a rnos .7 . 6 E l m a n e j o de los prsenles .7 7 . L o s acc id en t ad os .7 . 8 . Despus del Resca te .

. 7 . 9 . El va lor t ico del Resca te .8. P R O T E C C I N B I O L G I C A

8 . i . Flu idos corpora les .8 .2 . Proteccin d u r a n t e el Resca te .8 .3 . Descontaminacin pos te r ior .

9. P A R T I C I P A C I N D E H E L IC P T E R O Sr

9 . 1 . reas y Zonas .9 .2 . Abordaje .9 .3 . Aterrizaje .9 . 4 . Despegue.9 . 5 . La s sea les .9 .6 . Precauc iones genera les .10. ASPECTOS LEGALES DEL RESCATE DE PERSONAS

1 0 . 1 . Resca te de personas con v i d a .1 0 .2 . Resca te d e pe r sona s s in v i d a


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1 . A c c i d e n t l o g a B s l c a1 . 1 . I N T R O D U C C I N

H l a p r i s i o n a m i e n t o de v c t i m a s p r o d u c t o de acc iden tes de v e h c u l o s se da de d ive r sasm a n e r a s q u e m u y r a r a v e ? , son s i mi l a re s : l a pos i c i n d e l v e h c u l o , la s cond i c i one s de l t i emp o ,.e l n m e r o d e p e r s o n a s i n v o l u c r a d a s ; son solo a l g u n o s de ios faclo'res q u e d e t e r m i n a n ela c c i o n a r d e l e q u i p o d e r e sca t e . -

A f o r t u n a d a m e n t e la t e c n o l o g a d e n u e s t r o s d a s m e j o r l a s t c n i c a s d e r e s c a t e . P o d e r s a c a rs i s l e m i c a m e n e a l a v c l i m a d e l v e h c u l o s i n i e s t r a d o , a y u d a r e n o r m e m e n te l a r e c u p e r a c i n d ee s t a , y t a l c o m o s o s t i e n e n e x p e r t o s e n e s l a m a l c r a : " E l m o d e r n o e q u i p a m i e n t o d e r e s c a t eh a c e que e l m t o d o d e e x t r a e r a l i n d i v i d u o d e l v e h c u l o l l e g u e a u n a l t o p r o f e s i o n a l i s m o " ;N u e s t r o p r o p s i t o e s p o d e r q u i t a r a l a c c i d e n t a d o d e l v e h c u l o c o n s e r v a n d o o . m e j o r a n d o s u sc o n d i c i o n e s c i r c u n s t a n c i a l e s . -A l g u n a s h e r r a m i e n t a s d e r e s c a t e h i d r u l i c a s o f r e c e n u n a f u e r z a m x i m a p a r a t a r e a s p e s a d a sq u e p e r m i t e n a l o p e r a r i o s u p e r a r u n a a c c i n p e r s o n a l y m s e f e c t i v a e n s i t u a c i o n e s d ee m e r g e n c i a . E s t e t i p o d e h e r r a m i e n t a s a l c a n z a l o s r e q u i s i t o s d e l o s s e r v i c i o s d e r e s c a t e , t c n i c o sy m d i c o s t r a b a j a n d o e n a r m o n a y a p r o v e c h a n d o e l t i e m p o d i s p o n i b l e . -

E l rescate r e q u i e r e u n e s t r i c t o e s t u d i o d e l a s d i f e r e n t e s t e o r a s , t e n i e n d o e n c u e n t a cosas l a l e sc o m o e l m a n e j o d e l v i d r i o , l a g e n e r a c i n d e e s p a c io , e l e . E s r e c o m e n d a b l e u n a c o n t i n u a p r c t i c ay e n t r e n a m i e n t o c o n s t a n t e , I n m a y o r p a r l e d e l e n t r e n a m i e n t o d e u n b o m b e r o e s l a d e d i c a d a a lc o m b a t e d e i n c e n d i o s m i e n t r a s q u e l a s prdicas d e r e s c a t e s u e l en q u e d a r e n u n s e g u n d o l u g a r .1.2. A C C I D E N T O LOGIA BSICA

A l c i t a r A C C I D E N T O L O G A , l a m e n c i n d e es ta p a l a b r a p u e d e c a u s a r e n q u i e n e s s e e s nc a p a c i t a n d o c o m o B o m b e r o s V o l u n t a r i o s , c i e r t o g r a d o d e s o r p r e s a o c o n f u s i n , y n q u e se e s t a r am e n c i o n a n d o l a e x i s t e n c i a d e u n a m a t e r i a d e s t i n a d a a l e s t u d i o d e t o d o a q u e l l o q u e e s c a u s a ,d e s a r r o l l o y c o n s e c u e n c i a d e u n a c c i d e n t e ; y e f e c t i v a m e n t e e s a s , y a q u e s e t r a a de u n a cas ir e c i e n t e d i s c i p l i n a o c i e n c i a c o n p r o p i e d a d o r i e n t a d a a l e s t u d i o d e l a c c i d e n t e . S u f i n a l "logia" loe s t g a r a n t i z a n d o , y p o r c i e r t o q u e e n e s t e c a s o s e H a l a d e u n a d i s c i p l i n a m s q u e n e c e s a r i a en s ua p l i c a c i n y m t o d o s s i e m p r e q u e s e l l e g u e a l r e s u l t a d o p r e v i s i b l e y b u s c a d o ; d i s m i n u i r l o sa c c i d e n t e s y s u s c o n s e c u e n c i a s.1"

D e a c u e r d o a l t r a b a j o r e a l i z a d o h a s t a e l p r s e n l e p o r l o s . d i f e r e n t e s a c c i d e n l l o g o sa r g e n t i n o s , d i v e r s a s s o n l a s c a u s a s q u e i n t e r v i e n e n e n l o s a c c i d e n t e s , exceso d e a u t o m o t o r e s ,e n l o q u e c i m i e n i o d e l t r n s i t o , i m p r u d e n c i a , m a l o s c a m i n o s , e t c . . P e r o e s t e p u n i d e n t r o d e l aa c c i d e n t o l o g a n o e s l e m a d e e s t u d i o o a n l i s i s p o r n u e s t r a p a r l e , s i lo e s s i n e m b a r g o , o t r oa s p e c t o q u e s e h a a e n c u a d r a d o c i c n r o d e l o s p a r m e t r o s a e s t u d i a r e n es la m a t e r i a , e n l a p a r t e of a z f i n a l d e u n a c c i d e n t e y e n l a p t i c a d e s u s c o n s e c u e n c i a s se h a l l a e l " R E SC A T E - . " , a s p e c t oos l e d e g r a n i m p o r t a n c i a p a r a e l B o m b e r o , y a q u e c u l a m a y o r a d e lo s h e c h o s , q u i e n e s ( e n e h as u c a r g o e l d e s a r r o l l o d e e s t a t a r e a s o n p r e c i s a m e n t e lo s B o m b e r o s

P a r a e l d e s a r r o l l o d e l p r s e n l e c u r s o , s e h a c e n e c e s a r i o q u e conozcamos q u e e x i s t e u n a g r a ng a m a de A c c i d e n t e s , e n l o s c u a l e s se s u e l e g e n e r a r l a n e c e s i d a d d e t e n e r q u e e j e c u t a r ( r e a s d eR E S C A T E d e v c t i m a s , s i e n d o e ! o b j e t o e n n u e s t r o caso l a s l a r c a s y f u n c i o n e s d e r i v a d a s d e lR E S C A T E V E H I C U L A R , l a s q u e s e p r e s e n t a n c o m o u n a n e c e s i d a d a n t e Jo s sucesos d eA c c i d e n t e s V e h i c u l a r e s o a u t o m o v i l s t i c o s .


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2 . B l Rescate V e h i c u l a r y los B o m b e r o s2 .1 . ; . OPEES U N RE SCATE ?

i i n lo s d i c c i o n a r i o s e . n c o n l r a m o s d e f i n i d o a! RF.SCA'I 'F;7. como "Acc in de r c s ca fn r ", yr e sca t a r se d e f i n o como: "Recobrar por precio o por fjierr.a lo que cny en poder njcno".

V i s t o esto, lo s B o m b e r o s d e f i n i m o s al RFi .SCATt i como: "la nrcin dr l ibernr". l.isen tonces a q u , c u a n d o nosotros v a l i n d o n o s de e lementos , t cn icas , m t o d o s y teor as : m e d i a n t ela p r c t i c a , R E C O B R A M O S ( r e sca tamos ) a pe r sonas o cue rpos sin v i d a , p a r a q u e p u e d a n serr ehab i l i t ados en el caso de los p r i m e r o s (v ivos ) y /o devue l to s a sus f a m i l i a r e s en el caso do loscadve res , ( m u e r to s ) . -

2.2. ;. CUANDO ES NECESARIO QUE EL RESCATE LO HAGAN LOSA los efec tos c e h a l l a r una m e j o r r espues t a a esto i n t e r r o g a n t e , y con el p r o p s i t o de c

a l g n t i p o de c o n f u s i n , l a responderemos en dos pun ios di f e r en tes :A ) Los rescates de personas C O N V I D A13) Los rescates de personas S IN V I D A

L os bomberos deben ac t ua r en e l resca te de personas " C O N V I D A " , cuando su s se r v i c io ssean so l i c i t ados po r : Pode re s Pb l i cos, dam n i f i c ados , y /o cua l q u i e r i n t e g r a n t e de l a comun idadq u e h a l l a a d v e r t i d o u n a emergenc i a ( acc iden tes a u t o m o v i l s t i c o s , areos, f e r rov ia r io s , incendios ,e xp l o s i o n e s , etc.) , y que sea necesaria n u e s t r a i n t e r v e n c i n p o r q u e l a i n t e g r i d a d f s i c a de la o lasv i c t i m a s cor ren p e l i g r o y neces i t an ayuda pa ra ser l iberadas de esa s i t u a c i n . -

l ! rescate de personas "SIN V I D A " (cadve res ) debe se r l l e v ado a cabo p or personal deB o m b e r o s , cuando su i n t e rv enc i n sea sol ic i tada p or Poderes P b l i c o s (Po l i c i o , Juez) , dado aq u e en esa s i t u a c i n ex is ten aspectos de carcter l ega l que no pueden ser dejados de lado -

2.3. E L R E S C A T E E S T RA B A J O DE EQ U I P OM I e s p r i t u de e q u i p o es f u n d a m e n t a l p a r a el x i t o de l t r a b a j o b o n i b c r i l .N i i i g i i r . i n i c s l r o es t a r ea p a r a u n h o m b r e .solo, l is ta idea es an mas v a l i d a si se t r a a de lrescate v e h i c u l a r , debido a ( l o .1 ? ex igenc ias v isua les en este t i po de emergenc ia :

** U n t a m o s l i m i t a d o s por e l T I l i M P Q , debido al p r i n c i p i o de la " H o r a do rndn"* l i s i a m o s l i m i t a d o s p o r el f i S P A C I O , dado q u e d e b e m o s t r a b a j a r en la p r o x i m i d a d do los

acc iden t ados , d e n t r o de l l l a m a d o "C r cu l o I n t e rn o " .l i s t a s l i m i t a c i o n e s no s o b l i g a n a t r a b a j a r co n g r a n c o o r d i n a c i n , de m o d o q u e cada h o m b r e

es te s i empr e en e l l u g a r p rec iso , sin m o l e s t a r a los d e m s p a r a que sea necesar io e s p e r a r cuandole co r responda a c t u a r . .

H ! secreto reside en q u e cada i n s t a n t e a c t a n s o l a m e n t e las pe rsonas i nd icadas , sinvac i lac iones . n i de m o r a s , u t i l i z a n d o t c n i c a m e n t e los . e l ementos y h e r r a m i e n t a s precisas . Por lol a n o . I n rnn idpy . en el r e s c a t e v e h i c u l a r sc . logrn m e d i a n t e l a coordinacin . -* La Hoi :n Ponida:

l l n y un i f imer hecho i m p o i l n n l e r e l ac ionado cnii e! I m i t m n , \M. e . s ' l w l s l i c n s m u n d i a l e s s e a l a ( j u e l a s pc i sn t i a s f j t i e s u d e n aed d en l e s t i e n e n g r a n d e sp o s i b i l i d a d e s de s o b r e v i v i r s i rec iben a t e n c i n . md i ca e spec i a l i z ada d e n t r o de lo s p r i m e r o sm i n u t o s , a f n cu ando t eng an I c s iopcs muy g rav es Pasado ese l apso, l a m o r t a l i d a d en las pe r sonasa e r i d n i n d n s c rece r p i d a m e n t e . .P o r 1 l a t a n t o , se debe t r a t a r d c % l l e v a r a l a c c i d e n t a d o a l h o s n i l a l m ; < r . r r r n n n


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2.4. R E S C A T E C O N T R O L A D OF .l rescate debe efectuarse dentro de los d i ez m inu to s de liaber l legado el Cuerpo deBomberos o de Rescate. Es(e l t imo no dejara de ac tua r y velar por la salud del paciente hasta

der ivar lo a un centro asisle .ncial

REGLA DEL RESCATE" N i n g u n a v i c t i m a debe ser retirada del veh culo has ta q u e la s i tuac i n est p l e n a m e n t ebajo control . U na ve?, cont rolado y habien do .ex trado a io s accidentados, estos debenrec ib i r a tencin medica inmediata . Tan to las v i c t imas c o m o el personal de b o m b e r o s enestas ocasiones pueden correr peligro de muerte"

2 . 4 . 1 1 M A N E J O D E L R E S C A T E C O N T R O L A D OL os mtodos de rscale contro lado no pueden r end i r ve rdaderam en te si no se cuenta con un

eq u ipamien to de rescale impor tan te . L as ventajas de la intervencin rpida pueden serd i s m i m i i d a s . a cero r p idamen te a ra?, de un acc ionar poco efect ivo. A d e m s del eq u ipamien tonecesario, claro est , es de pr imord i a l impor tanc i a pa ra el equipo de rescate /Bomberos tener lacapacidad de as is t i r a la mayor c an t id ad de s i tuacio nes de riesgo en l a meno r can t i d ad de t i em popos ib le .

La incorrecta ejecucin de las tcnicas ci exlricacin, no puede considerarse comoaceptables a c tu a n do i m p u l s i v a m e n t e . Solamente la educac in y el buen desempeo en las tareasde e n t r e n a m i e n t o (que el lector comprender, son de v i t a l i m p o r t a n c i a ) as! c o m o la correctai n t e r acc i n , pueden t e r m i n a r con esle t i p o de 'e r ro re s e i r mejorando el n ivel de las tcn i cass t and a r d . L a s p r i m a r i a s tcnicas manuales y las tcn icas de l iberacin l i m i t a d a s no sernconsideradas c o m o suf ic ien tes ya que esta comprobado qu e l a - m a e r a m s efec t iva de ac tua r esmed ian te el mane jo de las tcnicas de rescate contro lado . -

2 - 4 . 2 . L A I D E O L O G A D E L M A N E J O DE L R E S C A T E C O N T R O L A D ODesde el m o m e n t o e n que el mens a j e de a u x i l i o es recibido, la pr ior idad es o r g a n i z a r laoperacin, cada una de sus partes, para actuar de acuerdo a la si tuacin en especial . -U l mane jo del rescate con t ro l ado , c o m o se i nd i c en notas an ter iores , involucrar a! equipo

md ico y . s i s t e m t i c a m e n t e har que el eq u ipo de rescate des man te l e e l vehculo con losi n d i v i d u o s afectados aun dentro del mismo.L os accidentes m l t i p l e s son lo s m e n o s frecuentes y t i enen en real idad un m n i m o

porcentaje de pel igro de daos. Los verdadero desastres en mater ia de accidentes son los queafectan a uno o dos veh culos , que aunq ue pueden presentar u n m e n o r nmero de v c t imasi n d i v i d u a l m e n t e , en s uma presen tan un nd i ce ve rdade ram en te a l a r m a n t e de daos m uy severos yde mo r t a l i d a d .

P ,n los casos de a p r i s i o n a m i e n t o en superes tructuras , la rpida es tab i l i zacin de los her idosde gravedad es esencial para detener el empeoramien to de su salud. T .I nivel de capacidad debese r suf iciente para poder ext raer sin l a s t imar mas a los pacientes del vehculo. Teniendo encuenta los avances hechos hasta el m o m e n t o en e l campo del' rescate controlado, es necesario e

. im por tan t e es tar preparado para real izar todas las tcnicas conoc idas ya que stas es tn diseadaspara cubr i r d i s t in tos aspectos de l apr i s i onam ien to en veh cu lo s .

f l rescale en superes t ruc tu ras dentro de un auto compactado hace de es tas tcnicascontroladas algo de s uma impor tanc i a , que requerir en consecuencia de un accionar perfectoto ta lmen te l i m i t ad o por el estado ci rcuns tancia l de salud de la v c t i m a .


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U n m a n e j o b i e n hecho d e l resca te c o n t r o l a d o , c o n u n correc to c u i d a d o p a r a la v i c t i m a ,r e q u i e r e l o s s e rv i c io s d e u n m ie m bro d e l p e r s o n a l q u e s e l im i t e a ma n t e n e r u n c o n t a c t o v e rba lc o n e l acc iden t ado , y m a n t e n g a a sta en c a l m a a c t u a n d o e f i c i e n t e m e n t e d e a c u e rd o a lasn e c e s i d a d e s . -2.4.3. . ;. QU E C O M P R E N D E E L R E S C A T E C O N T R O L A D O ?

". L A A D O P C I N D E T C N I C A S D E G E N E R A C I N D E E S P A C I OD E S M A N T E L A N D O S I S T E M T I C A M E N T E E L V E H C U L O C O N E L M A Y O R C U I D A D OP O S I B L E , A F IN DE E V I T A R EL A P L A S T A M I E N T O Y OTRAS LESIONES. R E M O V E R ALA V C T I M A DEL V E H C U L O "Lo s pr oc e d i mi e n tos d e rescate so n s u m a m e n t e v a r i a d os d e acuerdo al t i p o d e e q u i p a m i e n t oy l a a c t i t u d d e cada cuerpo d e Bomberos . Para l legar a u n e n t e n d i m i e n t o p t i m o es necesar ioa d o p t a r u n a serie d e protoco los q u e p e r m i t a n dar a los e q u ip o s m d ic o s u n m o d o s t a n d a r d d ep r o c e d i m i e n t o q u e f ac i l i t e su s tareas. El m i t o d e q u e n u n c a oc u r r e n d os acc iden tes igua les deberser i g n o r a d o ya que en l a prct ica la m a y o r a de los a c c i d e n t e s r e q u i e r e n u n p r o c e d i m i e n t os i m i l a r .El h e c h o d e c o m e n z a r p o r a b r i r lac a b i n a d el c o n d u c t o r e n l a s tareas d e

rescate controlado fue s i endoc o n s id e ra d o c a d a vez m s i m p o r t a n t e am e d i d a q u e l a prct ica d i a r i a d e estemtodo fu e d a n d o excelentesr e s u l t a d o s , s i e n d o l o m s s a l u d a b l ep a r a la v c t i m a a p r i s i o n a d a . Eld e s r n a n t e l a m i e n t o d e l veh cu lo con lav i c t i m a en su i n t e r i o r es , hoy en d a , u np r o c e d i m i e n t o c o m n en lo s casos d ea p r i s i o n a m i e n t o a lo largo de todo elm u n d o ; d e t o d a s m a n e r a s d e b e n s e g u i rb u s c n d o s e m t o d o s q u e p e r m i t a nme j o ra r a u n m s e l c u id a d o de losa c c id e n t a d o s .2.4.4. P R I O R I D A D D E L R E S C A T E C O N T R O L A D O

Es m uy i m p o r t a n t e que a l c o m e n z a r las operac iones , el a c c id e n t a d o sea e s t a b i l i z a d o , y quem a n t e n g a e sa e s t a b i l i d a d h a s t a q u e c u l m i n e n l a s t a reas d e r e s c a t e . C u a n d o el c u e r p o d eB o mbe ro s sea el p r i m e r o en l l e g a r a l l u g a r d e l a c c i d e n t e deber i r g a n a n d o e s p a c io h a c i a lav c t i m a para fac i l i t a r la tarea a l e q u ip o m d ic o en a n t i c i p a c i n a l m a n e j o d e l rescate cont ro lado .D e e x i s t i r m d i c o s en e l l u g a r p a ra a t e n d e r a los p a c i e n t e s , p u e d e n s o l i c i t a r u n cese de laso p e r a c i o n e s ' d e l p e r s o n a l d e B o m b e r o s e n c u a l q u i e r m o m e n t o q u e c re a n n e c e s a r io y s i e m p r eve lando , p o r u n a mejor a tenc in a l .pac ien te . Es esenc ia l p res lnb lcccr u n a serie d e cdigosf c i l m e n t e r e c o n o c ib l e s p a ra d e t e n e r la s o p e r a c i o n e s r p i d a m e n t e c u a n d o lo s m d i c o s t e n g a n l au r g e n c i a d e a p l i c a r t c n i c a s i n v a s i v a s . Tres rd e n e s d e be n se r t e n i d a s e n c u e n t a :A - M a r i o s A fu e r aEsta seal requiere de un cese to t a l d e l a c c i o n a r de los B o m b e r o s a f i n de p r e v e n i r c u a l q u i e r' t i p o de sacud id as o bruscos m o v i m i e n t o s d e l v e h c u l o -13 - S i l e n c i oO b v i a m e n t e l a f i na l idad de este c o m a n d o es la de hacer s i l e n c io , i n c lu s i v e d e t e n i e n d or p i d a m e n t e l os g e n e ra d o re s y m q u i n a s qu e h ag an m i d o a l f u n c i o n a r . -


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C - Permanecer qu ie tosEste es un p ed id o a lodo e l personal de que se a l e j e n de l ve h c u l o e v i t a n d o c o n t a c t o a l g u n ocon el mismo. "

F . s t a s ordenes, l l a m a d a s comnmen te "Comandos Mdicos"; l i a n sido pensados p a r a casose n l o s qus d e o i r T o m n s c r i n m u y d i f i e t i l l o s o o i n c l u s o i m p o s i b l e a p l i c a r t c n i c a s i n v a s i v a s , -2.4.5. R E S C A T E D E V C T I M A S A P R I S I O N A D A S E N U N V E H C U L O - ( A S I S T E N C I AI N M E D I A T A P A R A EL RESCATE FSICO);

Los pacientes o v i c t i m a s de un accidente veh icular SOLO P O D R A N SE R M O V I D O S D E .I N M E D I AT O p o r a lg una s d e l a s s ig u ien te s ca usa s :I - F U E G O - P r opa ga c i n de un fuego i nco n t r o l a b l e . -2 - H U N D I M I E N T O3 - H U M O S T X IC O S - A l t o riego d e i n t o x i ca c i n y a s f i x i a . -4 - M A T E R I A L E S P E L I G R O S O S - C o n t a c t o d i r e c t o c o n m a t e r i a l e s cust icos , cor rosivoso venenos os . -5 - D I R E C T I V A S P O L I C I A L E S

2.4.6. TCNICA PAR A RETIRAR AL PACI ENTE DEL VEH CUL O EN CASO DEURGENCIAS o l a m e n t e en a lg uno de las s i t ua c io nes a n te s m enc io na d a s , se deber u t i l i z a r sta t cnica ,que posib i l i ta a un aux i l iador , ext raer u n a v i c l i m a t o m a n d o l a s m n i m a s m e d id a s de s e gu r id a dque la s i tua c in p e r m i t e .P.l a u x i l i a d o r , u b i c a d o a l costado de la v c t i m a , p a s a r a m b o s b r a z o s por deba jo de las a x i l a sde la v i c t i m a , c o lo c an d o a m b a s m a n o s al co s t a d o de la cara ( m e j i l l a s y m a n d b u l a ) , l o g r a nd o c o nesto la i n m o v i l i z a c i n d el cue l lo . Una ve?, a seg ur a d a esta posic in, se re t i r a r a la v c t i m a h a s taun luga r seguro . L a fue r za e jerc ida por el a u x i l i a d o r d eb e r r a d i ca r se en el sector de a p o yo de la sax i las de la v c t i m a , y n u n c a en la cabeza de sta.

* R e c u e r d e qu e csla t c n i c a slo se d eb er u t i l i z a r c o m o l t i m a m e d i d a .2.5. T R A Z A N D O EL R E A DE T R A B A J O Y CONTROL

1 iE l rea de trabajo debe m a r c a r s e i n m e d i a t a m e n t e pos ic ionando las a u l o b n m b a ses t r a lg ic am en le . Debe, a d em s to m a r se m ed id a s p r eca u to r ia s con el t r f i co a u t o m o t o r. C u a n d oes posible e l t r n s i t o deber reducirse, detenerse o desv iarse para t raba ja r en un rea t o t a l m e n t ede spe j a da . A u n q u e la escena d e l a c c i d en t e p a r e zca es t a r ba j o co n t r o l , d eb e pres t a rse , m u c h aa t e nc i n a lodos lo s d e t a l l e s -Un r ea co m p le t a de t r e s m e t r os a l r ed ed o r de l v e h c u l o debe m a n t e n e r s e l i b r e deh e r r a m i e n t a s y e q u i p a m i e n t o i n t i l e s . Debe haber un rea p r e d e t e r m i n a d a para el depsitocontrolado de h e r ra m i e n ta . E l concepto de esta rea de e q u i p a m i e n to favorece la seguridad delrea operativa total y ayuda a a l ca nza r m s rp ido las h e r r am i e n ta s necesaria , cosa que de otram a n e r a podr a ; deci r se que es a lgo casi azaroso , e s p e c i al m e n t e con la s p ie za s ms p e q u e a s .C u a n d o se u t i l i c e n c o m p r e s o r e s f i jos u o t r os s i s te m a s , la s l i n e a s d e air.e d e b e n e s t a rc o m p l e m e n t a r i a s a l aren de e q u i p a m i e n t o C u a n d o so usen d o s o m s l i n e a s de a i re , s tas de be np e r m a n e c e r s epa radas para e v i t a r q u e se en red u n . Ln m a n g u e r a del ge ne ra dor i i i d rul i eo de beint roduci r se en direccin d i f e r e n t e a l rea de e q u i p a m i e n t o .


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E l ge ne r a do r de be esta l o m a s l e j os pos i b l e de l r e a de t r a ba j o pa r a e v i t a r r u i d o s f u e r t e sDeben hacerse toc ios l os es f u e r z o s p o s i b l e s p a r a e v i t a r que e l rea se v u e l v a c a t i c a .M A N T E N E R LA C A S A E N O R D E N E S E S E N C I A L . -

C U I D A D OA u n q u e e l rea d e t r a b a j o s e a m u y se gu r a e v i l c usa r g e n e r a d o r e s o e n c r g i ah i d r u l i c a e n i o s p u n t o s m s p r x i m o s

N O T A SA u n q u e e s ra ro , s i empre exis te e l r i esgo d e q u e e l v e h c u l o est c o n t a m i n a d o co n g asp r o p a n o . L o s va so s d e a bso r c i n , t a n t o l os de 5 m p h corno los d e 2 ,5 m p h a c t a n m u yr p i d a m e n t e e n estos casos, C u a n d o e s t o s a r t e f a c t o s sean usados en l o s a c c i de n t e s l aa t e n c i n d e l p e r s o n a l d e b e se r a g u d a .L o s e l e m e n t o s q u e e n t o r pe z c a n la t a r e a d e i o s b o m b e r o s o q u e r ep r es en te a l g n t ipo, d epe l i g r o de be n se r l l e v a d o s a ot.ro sector c e r c a no .C u a n d o se a pos i b l e , n o de be n l o c a r s e l o s e l e m e n t o s i n v o l u c r a d o s en el a c c i d e n t e y a q u eesto p o d r a e n t o r p e c e r l a ta r e a d e i n v e s t i g a c i n d e l a P o l i c a . I n d i r e c t a m e n t e , a l p e r j u d i c a re s t a s t a r e a s s e e st a r a p e r j u d i c a n d o t a m b i n la s e g u r i d a d g e n e r a l d e l t r n s i t o , y a q ue l a sc o n c lu s i o n e s d e estos es lud ios se u t i l i z a n pa r a m e j o r a r l a c o n d i c i n g e n e r a l d e ! t r f i c oa u t o m o t o r .D e t o d o s m o d o s a l ser i n d i s p e n s a b l e este t i po ci ope r a c i one s , de be n se r r e g i s t r a d o s l o d o sl o m o v i m i e n t o s y c o m u n i c a d o s a l o f i c i a l i n v e s t i g a d o r .C u a n d o e l t r a ba j o d e r e sc a t e t e r m i n e , e l r e a d e b e se r d e s p e j a d a d e i n m e d i a t o p a r a p o d erl i b e r a r a l as v c t i m a s s in o b s t c u l o s a l r e d e d o r d e l v e h c u l o .

2.6- f U N C I N DE LA DOTACIN2.6.. OFICIAL A CARGO

E s e l bom be r o de m a y o r g r a dua c i n e n l a d o t a c i n . E s e l n i c o q u e d a r l a s r de ne s y e s t a r a cargo d el s i n i e s t r o . -2.6.2. O F I C I A L D E S E G U R I D A D

E s e l n i c o q u e p u e d e c i r c u l a r l i b r e m e n t e e n l o s dis t in tos c r cu lo s d e t raba jo p o r u n a f u n c i ne spe c f i c a : esto a t e n t a a q u e n a d i e c o m e t a u n a a c c i n p e l i g r o s a o se e x p o n g a a r i e sgosi n d e b i d o s . -2.6.3. CHOFER

E s e l r e s p o n s a b l e d e g u i a r h U n i d a d I t R R l n e l l u g a r d e l m n i e s l r o c o n l a m a y o r r a p i c l c ? , | i o s i h l oy p o r e l c a m i n o m a s corto, q u e d a n d o a d i s p o s i c i n d e l O f i c i a l a c a r g o p n r a a i r a ( r e a , c u a n d ol l e g u e a l l u g a r d e l s i n i e s t r o . -


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2.6.4. RESCATISTAEs el bombero que se ocupar de l iberar a la vc l ima. Tendr qu e conocer las formas derescate y trabajar sngn la orden y disposicin del Jefe a cargo en el momento. Es e| quetrabajar directam ente con los materiales.-

2.6.5. PARQUE PE MATERIALES . (Estar I cargo de un bombero que ser el encargado de bajar los materiales de la Unic j ^d ycolocarlos en el lugar dispuesto para el parque. Alcanzar los materiales al rescatisfa, encondiciones para su uso y e! resto io depositar nuevamente en el parque^ En este lugar pueden

desempear areas mas de un bombero.- '

I

2.6.6. AUXILIADOREs e bombero se ocupar de la a tencin a la vct ima en los casos en que todav?} no se \a

presentado un Servicio de Emergencia Mdica, men(ras que de encontrarse e! mjfi.po,colaborar en dicha atencin. En los casos en el Sen icio de Ernergenci^ Mdica se presteposterior a nuestra llegada, el bombero le proporcionar lo s dalos de la vjci ima al Medicoencargado del servicio y ellos trabajarn sobre la vct ima.- ' ; '-

2.6.7. DEMARCADOR DE CRCULOSt.'

Es el bombero qu e demarcar lo s crculos co n einla demarci)(oria. Tendr qu e conoppi lafuncin que cumple cada crculo y a que distancia se colocarn uno de otro. Cuaiujo fina|ji.v6 sutarea quedar a disposicin del Oficia l a cargo para otras areas que el mis mo disponga. ' '

2.6.8. PREVENCIN DE INCENDIO ' : ;.Es e! bombero que se ocupar de la prevencin en el caso de ocurrir agn. derrfjrf|. decom bus tible o ma terial peligroso. Si llegase a ocurrir alg n incend io en el jug ar se ocupaj f j e lmismo. - ' |'

2.6.9. CQftTE DE SUMINISTRO ELCTRICO Es el que cortar el sum inist ro elc trico en ios autos invo luc rados en el Accidente,y tomn' encuenta la s l neas de cables de al ta t ens in , que las m i s m a s no estn cadas sobras los Vehlculft ' ocerca de ios mismos.- Cuando t e rmine su tarea quedar a disposicin del Oficjal a cargo f;y

otras Jarean que el mi smo disponga . -

2.6. }Q . CQRTE DEL TRANSITOEs el que cortar el trnsito previniendo que no ocurra otro accidente, si el mi smo est jc;psde l flujo de fa circulacin dispondr que lo hagan en forma ordenada. Si ai Ijegpr al sinieBfrp'jseencuentra en el mismo la Autoridad Policial , Polica de Trnsito o personal > . i e feaje ellos scfijnlos encargnroS de realizar dicha nrea y quedar a disposicin de l Ofic ia l a cargq para otras ( f 'f & sque el mismo disponga.- i '';


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3. E n f r e n t a n d o la E m e r g e n c i a3 . 1 . ACCIDENTES DE VEHCULOS

E n l o s a c c i d e n t e s d e v e h c u l o s d e b e n c o n s i d e r a r s e l o s s i g u i e n t e s p u n t o s :* M A G N I T U D* C O N T R O L D E D A O Y C O N S I D E R A C I O N E S D E S E G U R I D A D* C O M O G A J N A R U N A V A D E I N G R E S O* A D M I N I S T R A C I N I N M E D I A T A D E C U I D A D O S C L N I C O S* ACCESO RPIDO* A C C I N C O N T R O L A D A* E S T A B I L I Z A R Y R E T I R A R A L A S V C T I M A S

3 .1 . 1 . MAGNITUD EN ACCIDENTES DE VEHCULOS AUTOMOTORES - REA PETRABAJO Y CONTROLAn t es d e i n i c i a r alguna tarea de rescate en accidentes de vehculos es necesario e v a l u a r la

si tuacin. Cada mi emb ro d el equipo d e rescate debe conocer lo s distintos peligros que podranpresentarse y repor tar cualquier riesgo al o f i c i a l a cargo. > a r a m e d i r l a m a g n i t u d d e b e n t e n e r s e e n c u e n t a :

. - i , - * E L N M E R O Y E L T I P O D E V E H C U L O S I N V O L U C R A D O S , Y L AE X T E N S I N D E L D A O .* E L N M E R O D E P E R S O N A S L E S I O N A D A S* P E L I G R O S E X I S T E N T E S .

3.!.2. CONTROL DE DANOS Y CONSIDERACIONES DE SEGURIDADL a r e s p o n s a b i l i d a d d e o r g a n i z a r la a c c i n d e r es ca t e e s e x c l u s i v a d e l o f i c i a l a c a r g o d e !i n c i d e n t e . L a f a l t a d e c o n t r o l o la c a r e n c i a de h a b i l i d a d o p e r a t i v a l l e v a r a h a c e r e s f u e r z o sf r a g m e n t a d o s q ue solo d e r i v a r n e n errores. F.l coneclo n c c i o n a r d e l o f i c i a l a cargo puede ser loq u e d e t e r m i n e la s u p e r v i v e n c i a d e l a c c i d e n t a d o . L a v i d a de l a v c t i m a p e n d e d e u n h i l o y m u c h a sveces s lo u n e x c e l e n t e p l a n d e r e s c a t e pue.de s a l v a r l a . P o r o t r a p a r t e d e b e c o n s i d e r a r s e las e g u r i d a d d e :

* B O M B E R O S* V C T I M A S* E S P E C T A D O R3 . 1 . 3 . POSIBLES PELIGROS

* T R N S I T OC o n t r o l / d e s v i a c i n .* DERRAMAMIENTO D E C O M B U S T I B L EL a v a r b i e n y /o cubr i r e l rea co n e s p u m a .* M A T E R I A L E S PBLIOROSOS

I m p l e m e n f a r l o s procedimientos h a b i t u a l e s .


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* L I N E A S ELCTRICAS C A D A S O E X P U E S T A SI m p l e m e n t a r io s p roced imien tos ap rop i ados o r emi t i r s e a l a s autor idadesco r respond i en t es .* V E H C U L O S I N E S T A B L E SAsegurar y es tab i l izar e l vehculo .

i* C O N D I C I O N E S A M B I E N T A L E S

Las t a r eas de ex t r i cac in r equ i e re n c ie r t a s cond ic iones a m b i en t a l e s p a ra que resu l t enexi tosf s . L l u v i a s t o r r enc i a l e s , y nevadas densas a l t e r a rn s u b s t a n c i a l m e n t e e l m o d o deac tua r comn en estos casos.

3.1.4. CONTROL PE LA ESCENADejando cmodamen t e e l rea de la escena de l accidente asegura un t rabajo ef ic ien te y asalvo. Tener bajo control la z o n a i n m e d i a t a de t rabajo es indispensab le y solo puede lograrsea p r o p i a d a m e n t e si se ha despejado e l rea.-

3.2. R E A S DE T R A B A J OLa s m e d i d a s p r e l i m i n a r e s de proteccin estn des t inadas a que e n e l l u g a r l l a m a d o existaadecuada seguridad . Una vez que esto se lia logrado, e l G r u p o de Rescate const i tuye los CrculosI n t e r n o y Exte r n o , los que a su vez es t n i nc lu idos den t ro de l C rcu lo de Ac c in .A u n q u e e s r e c o m e n d a b l e d e l i m i t a r e l C rcu lo I n t e r n o m e d i a n t e conos o cin tas , y s i esposible, hacer lo m i s m o con e l Crculo Externo , conviene sealar que se t r a t a m s bien de reasde trabajo, que pueden t en e r cua lqu i e r f o r m a . L os Bomberos d e b i d a m e n t e entrenados pod rnrespetar estas reas a n cuando e l l a s n o hay an s ido demarcadas f s i c amen t e , en la medida e n quee n t i e n d a n l o que cada una de e l l a s com pre nde y cu l e s su f u n c i n como pa r t e de l MTODO D E

R E S C A T E -3 .2 . . CRCULO DE A C C I N Toda el rea del l l amado es t s i emp re ba jo el m a n d o del "V o l u n t a r i o n Cargo". l esqu in dec ide si se hace o n o Rescate, es tab lece r e l ac iones con Polica y S a lud , controla lascomun icac iones con la Central , solici ta apoyo ad i c iona l de otras C o m p a a , Cuerpos oIns t i tuciones y, en genera l , t i e ne el comando de l servicio.

Lo an ter ior no s ign i f ica , por supuesto , que el Oficia l t enga que adop t a r dec i s iones s i nc o n s u l t a r l e a n a d i e , o que no pueda de l ega r a lguna de sus a t r i b u c i o n e s .P o r e l con t r a r io , e l buen Ofic i a l n o t i e n e j a m s n i n g n complejo en sol ic i ta r y acoger laop in in de los espec ia l is tas , y en vez de que re r "estar en todas", organiza el proceso as ignandot a reas especficas a sus subordinados, lo que le p e r m i t e -e s l a r r e a l m e n t e a l f r e n t e de la emergenciay n o m e t i d o en d e t a l l e s que e l i m p i d e n ver e l c on j un t o . -

3.2.2. CRCULO EXTERNOlis e l rea e n que es larn ubicados los v eh cu los de Rescate, lo s equ ipos y e l p e r s o n a l de lG r u p o q u e n o est p a r t i c i p a n d o en e s e i n s t a n t e e n f o r m a d i r e c t a e n a lg una ope rac in d e ! resca te .El G r u p o de Rescate deber demost rar su p ro f es iona l i smo , m a n t e n i e n d o u n orden y

t r an q u i l i d ad en e l Crculo E x t e r n o . Con rap idez , pero e n f o r m a serena y ordenada, se e q u i p a r n ,desp legarn la s h e r r a m i e n t a s y'.se p r e p a r a r n p a r a a c t u a r e n e l Crculo In ter ior , cuando as losd i spong a e l J e f e . d e E q u i p o Deben ev i t a r los gr i fos , la s ca r r e r as y, en gene ra l , t odo aque l lo quec o n t r i b u y a a l a m b i e n t e de confusin y a n g u s t i a que p r e d o m i n a e n e se m o m e n t o .


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Como cada cual sabe de an temano lo que debe hacer al llegar al lugar, debe dedicarse a eso,sin perder t iempo en observar e! accidente, pedir in fo rmacin sobre cmo ocurri u otrasacciones a metaos que se la haya asignado especficamente esa responsabilidad. La experienciaseala que esta act i tud in funde t r a n q u i l i d a d y respeto a los presentes y f a c i l i t a el accionaposterior. -3.2.3. C R C U L O IN T E R N O

Este circulo rodea a los veh cu los y personas accidentadas. En su inter ior slo puedenpene t rar io s rescatistas cuando as los disponga el J e f e de Equipo , y tan pron to ha ya n c u m p l i dosu tarea deben abandonarlo. Es un error considerar que el Crculo I n t e r no exc luye a los que noson del G ru p o de Rescate; en rea l idad , exc luy e a todos los que no t i enen nada que hacer en esemomento, sean o no del Grupo.Cuando el Grupo est bien entrenado, cada una sabe de antemano el momento en que deberactuar y con qu e lementos tendr que hacerlo. Por lo t an to , ai igual que en una orquesta, estarcon su ins t ru men to p reparado y con la pa u la menta l de su pa r t ic ipac in muy clara, atento a laba tu ta de l Je f e de Equipo , que le dar la en t r a da en el mom ent o prec iso.Una ve?, conc lu ida su accin, se' r e t i r a r al C rc u l o E x t e rn o , a preparar la sigu ien tei n t e r venc i n o a estar aten to a n u e v a s inst rucciones.M s a n : un G r u p o r ea lmen te p r e p a r a do requer i r de muy pocas rdenes verbales, y jamsde gritos o carreras, lo que es poco ef ic iente y da una mala imagen -

DESCARGA DE PIEZASDESMANTELADAS


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3.3. P A R Q U E D E E Q U I P A M I E N T O'.s e l l u g a r d o n d e d e p o s i t a r e m o slo s [ - q u i p o s . S u p o s i c i n , q u e e s

o t o r g a d a a l o s E q u i p o s d e R e s c a t e n od e b e e s t a r a u n a d i s t a n c i a m e n o r a l o s3 ( t r e s ) m i s . d e ! v e h c u l o e n e l c u a l ser e a l i c e e l t r a b a j o . D e b e h a c e r s e u nv e r d a d e r o e s f u e r z o p a r a e v i t a r q u e e l r e a d e t r a b a j o ( o r n e c a t i c a . A p e n a sc o n c l u y a la o p e r a c i n d e r e s c a t e e le q u i p a m i e n t o e n u s o d e b e s e r m o v i d a '-?~'"d e l l u g a r d e j a n d o el p a s o l i b r e d eo b s l c u l o s a l a ' A m b u l a n c i a s . -


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4. Accidente Vehicular y Trauma1 . ;. Q U ES Eb T R A U M A ?

Nuestro cuerpo tiene la capac idad de adap tarse , dentro de cier tos limites, a las condicionesdel rinbienlc, protegindose de aque l lo qu e pudiera per jud icar lo .Muchos de estos sistemas de defensa son automticos, en el sent ido de que actan sinintervencin directa de nuestra voluntad.,as enfermedades son s i tuaciones en las cuales nuestros s is tema s de defensa han fallado o

ha n sido sobrepasados por los factores adversosPor lo comn, las enfermedades son procesos relativamente lentos, que permiten recurrir al

apoyo especial izado de profesionales, -los que t i n t a r n de restablecer la salud de la personaafectada,

S in1 embargo, siempre es posible qu e f ina lmente el enfermo muera: a veces no ex is te untratamiento eficaz, la consulta a los especialistas puede haber sido (arda, o es posible que lapersona tenga sus sistem as vitales debi l i tados por la edad u otr as causas, etc.Diferente es el caso de los accidentes, en lo s cuales el organismo se encuentra sbitamente

afectado por fac tores que ponen en peligro su inlcgiidad o su vida.F.n muchos accidentes, slo una opor tuna accin especial izada podr salvar losAsi sucede con las mordeduras de animales venenosos, ingestin de. productos tx icos,

exposicin a corrientes elctricas o a fuentes racl iac l ivas, her idas con arm as cortantes o de fuego,cadas, quemaduras, c tc

Un caso especial de accidente es el TRAUMA

El TRAUMA lo definimos comoJv^jM elcuerpo que supera suicf lpacidad de defensa, produciendo en l dao s cuya gravedaddepende pr inc ipa lmente de la ma gni tud de In energa involucrada en el accidente.

4.2. E L T R A U M A Y L O S B O M B E R O SU n acc idente vehicular puede producir daos a personas y a bienes

materiales P.n este sent ido, es un a rinrrgriirin policial, debido a quenormalmente habr que establecer las responsabi l idades correspondientes.Adem s , n la po l ic a le corresponde Iralar de restab lecer la s condiciones denormalidad en el flujo vehicular, evitando as nuevos accidentes

Por otra parle, los daos a las personas convierten el accidente vehicular en un a rmcrgcitrAmedien, R n muchos cnsos, la nica pnsiljilidntl d s a l v a r ln vida del necidenlndo o da evitarledaos irreversibles e ewidueirlo, eo i m nyor i'npidez jiosibl?, s un lugare n el cual se le pueda d a r atencin mdica intensiva. Sin embargo, por laniismn gravedad de l a s lesiones, hay que prepararlo previamente p a r a q t ?S P m n n i e o p eon vida y sin pausarle m a dres daflos, mientras s e logratransportarlo al luiar apropiado


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Por lo t an to , era lg ico que los Bomberos , a l con tar con mtodos y herramien tas adecuadasp a r a reca tar a las per s on as acc i d en t ad as , t u v i e r a n que b us ca r la f o r m a de -c u m p l i r a n m e j o r esta t a r ea , p rocu ran d o m a n t e n e r l a s c o n v i d a d u r a n t e elr e sca t e y ev i t a nd o causar les ma yores daos , todo el lo s in descuidar losriesgos d e r i v a d o s de un pos ib le fuego, ma te r i a l e s peligrosos, p r o b l e m a selctricos, etc.

E s f l n u e v a r e s p o n s a b i l i d a d h a c e n e c e s a r i o co n o ce r l a f o r m a e q u e el T R A U M A a f e c t a al a s pe rs o n as en l o s a c c i d ente s v e h i c u l a r e s .

4.3. E N E R G A 1 M P A C T A N T EL os cond uc to r es p u e d e n n o c u m p l i r la s l eyes d e t rns i to , pero en cam b i o s i em pre t en d rnque some te r se a las l eyes de la f s i ca .U n a ley f s ica n os dice que en la n a t u r a l e z a , la energa n o se pierde o desaparece Por lot a n t o , c u a n d o un objeto que se m u e v e con d e t e r m i n a d a v e l oc i da d se en cuen t r a con otro que lei m p i d e s eg u i r av an zan d o , a energ a q ue lo h ac a d es p l aza r s e ser v i o l en t am en t e t r a s pa s ad a a losobjetos q ue pa r t i c i pan de l imp ac t o . O t r a le y f s ica n o s dice que un objeto t i en d e a m a n t e n e r lav e l o c i d a d con que se m uev e , a m e n o s que a c t e sobre l una fuerza que se lo i m p i d a .E s t a s leyes f s icas n o s e x p l i c a n lo qu e sucede , por e j em pl o , cuan d o un a u t o m v i l choca co nun rb o l a 100 k i l m et ros po r h o ra . E n este caso t e n d r e m o s e n r ea l i d a d t r e s i m p ac t os :

LOS TRES IMPACTOSDE UN CHOQUE

E l nu l o contri el ibol

Hl ocupante cenen el nulo Otginca oonlr* el cuerpo

E l primer impacto o c u r r e c u a n d o e l v e h c u l o se d e t i e n e b r u s c a m e n t e . L a en erg a que lom ov a d a a r a l rb o l , y t a m b i n h a r que l a s e s t n i c i u ra s del a u l o m v i l s e d e f o r m e n o r o m p a n ,en f o rm a m s g rav e c uan t o m ayor s ea la v e l oc i d ad .E l segundo impacto se prod uce cuan d o lo s o c u p a n t e s d el v e h c u l o , q ue t a m b i n v e n a nv i a j a n d o a 100 k i l m et ros po r h o ra , ch ocan con t r a l a s e s truc t u ra s i n f e r n a s d e l v eh cu l o , t a l e s

como el parabr i sas , e l vo lan te o e l f ron ta l . S u m o v i m i e n t o c o n t i n u a r h as t a q u e j a ene r g a seaabsorb ida por e l a u t o m v i l ( p o r e j emp l o , d e f o r m a n d o el v o l a n t e ) o por los cuerpos d e la spropias personas

E l tercer impacto se prod uce cuan d o lo s r g a n o s i n f e r n o s de l a s personas , q u e t a m b i nv i a j a b a n a 1 00 k i l me t ros por hora , chocan c on t r a o t ras par t es de su propio cuerpo: el ce reb roc o n t r a la s pa redes del c rn eo , o el co raz n y los p u l m o n e s con t r a la s costillas .


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S on t a m b i n estas inevi tab les leyes de Laf s i ca las que e x p l i c a n el cons ide r a b le da oq u e . sufr i r u na p e r s ona q u e e s e m b e s t i da p o run v e h c u l o en m o v i m i e n t o . Si se I rata de una du l t o , p r im e r o r e c ib i r u n im p a c to en l aspie rnas , luego se^golpear c o n t r a el c a p yf inalmente r e b o ta r p a r a caer en el suelo.

C u a n d o u n v e h c u l o d e t e n i d o es c h o c a d o desde a t r s , se p r o d u c e en ios o c u p a n t e s u n abrusca ace le rac in . S in e m b a r g o , c o m o la cabeza es r e l a t i v a m e n t em s pesada que e l resto d elc u e r p o , t e nde r a m ov e r se m s l e n t a m e n t e , l o q u e l a h a r i rs e ha c a a t r s , p u d ie ndo ca u s a r u nd a o m o r t a l . T a m b i n es f r e cu e n te que el v e h c u l o t en g a u n s e g u ndo ch oq u e a l i m p a c t a r a o t r oq u e estaba d e l a n t e de l .P o d r a m o s t a m b i n a n a l i z a r, a p l i c a n d o estos concep tos de l a f s i ca , l o q u e sucede c u a n d o u nv e h c u l o es c o l i s i o n a d o en f o r m a l a t e ra l , o c u a n d o se vue lca y rueda .iU n a p r i m e r a c o n c l u s i n g e n e r a l es que en t o d o s estos casos el d a o se r e du c i r si ioso c u p a n t e s h a n a d o p t a d o a d e c u a d a s m e d i d a s d e protecc in . E n este sent ido , es i m p r e s c i n d i b l e eluso de los c i n U i r o n e s de s e g u r i d a d y d e lo s c a b e z a l e s .d e lo s a s i e n t o s .

* U n r e s e a f i s t a de b e dar s i e m p r e e l e j e m p l o al u t i l i z a r e s t o s i m p l e m e n t o s c a d a ve?, q u et r i p u l a u n v e h c u l o , e s p e c i a l m e n t e s i se ( r a t a de u n o d e e m e r g e n c i a .

4.4. E L T R A U M A Y E L C U E R P O H U M A N ODesd el p u n t o d e vista de los t r a u m a s ca u s a dos por los a cc ide n te s v e h i cu l a r e s , el cu e r p oh u m a n o e st c o m p u e s to d e d i f e r e n te s m a te r i a l e s , q u e r e s p onde n d e m a ne r a s d iv e r s a s a l i m p a c t o .El e s q u e l e t o c o n s t i tu y e l a p a r l e r e l a t i v a m e n t e d u r a y r e s i s t e n te d e nu e s t r o cu e r p o .A l g u n o s h u e s os , c o m o lo s de l as e x t r e m i d a d e s , q u e s i rvend e soporte a los m s cu los , cu a ndo so n s o m e t i d o s a u n a energ as u f i c i e n t e m e n t e g r a nde , p u e de n s a l i r s e de su l u g a r o romperse ,f s tas l e s ione s , a u nq u e esp ec t ac u l a res y dolorosas , slo ena l g u n o s caso s c o m p r o m e t e n la v i d a d e lo s a c c i d e n t a d o s .O t r o s huesos en c a m b i o , s i r v e n d e p r o t e c c i n a r g a n o sr e l a t i v a m e n t e b l a n d o s y f r a g e s . P o r e je m p lo , el c r n e o s i rved e c u b i e r t a a l ce r eb r o , y en el p e c h o t e ne m os u n a v e r da de r a" j a u l a " q u e e nc ie r r a y d e f i e n d e al co r a z n y l o s p u l m o n e s . CAJA TORCICA

E n u i] a c c i d e n t e v e h i c u l a r , p u ed e n d a r s e d o s s it u a c i o n e s :a ) Q ue stas de f e ns a s se r o m p a n , y por lo t a n t o n o p u e da n e v i t a r que se le s ionen lo sr g a nos q u e p r o te g a n , l o q u e p u e de v e r s e a g r a v a do cu a ndo lo s h u e s os ro los h ie ren la sp a r t e s b l a nda s ce r ca na s , ob) Que l as d e f e n s a s n o se r o m p a n , p e r o q u e l o s r g a nos i n t e r n os ch o q u e n v i o l e n t a m e n t e

c e n su s paredes . U n caso t p i co es el t r a u m a t i s m o e nc f a lo - c r a ne a no , e n q u e e l ce rebroso g o lp e a d e s d e a d e n t r o c o n t r a lo s h u e s os de la ca be z a .


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E n t r e estas de f en sa s , e s e spe c ia lme n te i m p o r t a n t e |a c o l u m n av e r t e b r a l . E l l a a d e m s d e s e r v i r n o s c o m o s o p o r t e y d a r n o s m o v i l i d a d , ,e n c i e r r a y p ro teg e a l a m d u l a e s p i n a l , q u e m u n c o n j u n t o m u y f n S g i ! yb l a n d o d e - n e r v i o s q u e cone c tan n u e s t r o s "pen t r o s d e con t r o l " ( s i t ua dosb s i c a m e n t e e n e l c e r e b r o ) c o n e l r e s t o d e l c u e r p o , y q u e l l e v a n d e v u e l t a aesos m i s m o s c e n t r o s la i n f o r m a c i n sob re l o q u e s u c e d e e n n u e s t r oo r g a n i s m o .S i s e co r t a l a m d u l a e s p i n a l , s e p r o d u c e u n a " d e s c o n e x i n " , l a n o , m sg r a v e c u a n t o m s c e r c a d e l c e r e b r o e s t l a r u p t u r a : u n a l e s i n a l a a l t u r a d e l

c u e l l o p r o d u c i r c o m p l e t a i n v a l i d e z o l a m u e r t e . C O L U M N AV E R T E B R A L

O t r o s i st e m a q u e p u e d e v e r se s e v e r a m e n t e d a a d o e n u n a c c i d e n t e e s e l c i r c u l a t o r i o .E n e f e c t o , lodos n u e s t r o s rganos n e c e s i t a n s e r abastecidosp e r m a n e n t e m e n t e d e o x g e n o . L o s p u l m o n e s to m a n e st e o x ig e n o d e l a i r e yl o in c o r p o r a n a la s a n g r e , l a q u e e s b o m b e a d a p o r e l c o r a z n p a r a q u e

recorra todo n u e s t r o c u e r p o a t r a v s d e u n c o m p i e j o s i s t e m a d e t u b e r a s ,a r m a d o p r i n c i p a l m e n t e p o r a r t e r i a s y v e n a s .E s t a m i s m a s a n g re r e c o g e e n s u t r a y e c t o p r o d u c t o s d e d e s e c h o y l o sl l e v a h a s t a r g a n o s p u i i P i c a d o r e s q u e l o f i l t r a n y l u e g o lo s e l i m i n a n .S i e l c o r a z n s e d e t i e n e , c e s a r e l a b a s t e c i m i e n t o d e o x g e n o a lo s rg a n o s , s i s te m a s y t e j id o s , lo q u e e s e s p e c i a l m e n t e g r a v e p a r a e l c e r e b r o ,q u e slo p u e d e r e s i s t i r e s t a c a r e n c i a u n o s 5 m i n u t o s , d e s p u s d e l o s c u a l e s

c o m i e n z a n a p r o d u c i r s e e n l d a o s i i r e p a r a b l e s q u e c o n d u c e n a la m u e r t e .I g u a l m e n t e g r a v e e s q u e. n o l l e g u e a i r e a l o s p u l m o n e s , l o q u e p u e d e p r o d u c i r s e d e b i d o a u n a

o b s t r u c c i n d e l a s v a s d e a c c e s o .L o s t r au m a s ta m b i n p u e d e n o c a s i o n a r i a r u p t u r a d e la s a r t e r i a s o v e n a s , i o q u e p e r m i t e q u es e e s c a p e la s a n g r e ( h e m o r r a g i a ) .A l n o h a b e r s u f i c i e n t e l q u i d o , b a ja l a p r e s i n d e l s i s t e m a , f a l l a e l a b a s t e c i m i e n t o d e o x g e n o

y f i n a lm e n t e s e d e t i e n e e l c o r a z n .

SISTEMACIRCULATORIO

4.5. LA M U E R T E " T R 1 M O D A L "E n u n a c c i d e n t e v e h ic u l a r , p u e d e n p r o d u c i r s e s i m u l t n e a m e n t e v a r io s d e l o s d a o ss e a l a d o s , l o q u e e x p o n e a l a s v i c t i m a s a s e v e r o s o f a t a l e s r i e g o s .E n e f e c t o , h a y TRES M O D O S , q u e e n c l a p a s s u c e s i v a s , p u e d e n p r o d u c i r l a m u e r t e c o m oc o n s e c u e n c i a d e l t r a u m aa ) P r i m e r a e t a p a : D e n t r o d e l o s p r i m e r o s s e g u n d o s o m i n u t o s d e s p u s d e l a c c i d e n t e

f a l l e c e n l a s p e r s o n a s q u e ha n r e c i b i d o g r a v e s l e s i o n e s e n e l cerebro, e l f a l l o c e r e b r a l , l ap a r t e a l t a d e l a m d u l a e s p i n a l o e l c o r a z n , o q u e p i e r d e n l a s a n g r e d e b i d o a i a r u p t u r ad e . H g u n a d e s u s a r t e r i a s p r i n c i p a l e s . D e s d e e l p u n i d e v i s t a d e l r e s c a l i s f a , l ap o s i b i l i d a d d e s a l v a c i n e s p r c t ic a m e n t e n u l a .b ) S e g u n d a e t a n a : e n l o s s i g u i e n t e s m i n u t o s u h o r a s v a n a f a l l e c e r l a s p e r s o n a s q u e h a n

s u f r i d o g r a v e s l e s i o n e s i n t e r n a s , c o n r u p t u r a d e rganos v i t a l e s y h e m o r r a g i a s e n q u e l as a p g r e s e d e r r a m a d e n t r o d e l c u e r p o . E n e s t e c a s o , e s p o s i b l e s a l v a r B U v i d a s i e n u np l a z o b r e v e ( l a l l a m a d a " h o r a c l o r ad a " ) s e p u e d e i n i c i a r s u t e n c i n m d i c a e s p e c i a l i z a d ae n u n c e n t r o h o s p i t a l a r i o d e b i d a m e n t e e q u i p a d o .A q u e s d o n d e c o b ra m x i m a i m p o r t a n c i a e l t r a b a j o d e l r e s p a t i s t a .


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c) Tercera etapa: Vat i o s d a s o i nc l u s o s em anas des pus del acc idente , hay per s onas qu ef a l lecen , ya s en deb i do a l a ex t r em a g r p v e d a d de sus les iones , que i m p i d e n a los mdicosl ograr e l adecuado r e s t ab l ec i m i en t o de s u s f u n c io n e s vitales, a infecciones, u otrascausas s imi lares . Es ta e tapa es a jena a l a i n t e r ve n c i n de los rescat is tas .

Exis t e un aspecto a d ic io n a l q u e r ev i s t e g ran i m p o r t a n c i a para q u i enes i n t eg ran u n G r u p o d eR es ca te : h ay m u er t e s que s e p rod ucen en e l l u g a r del acc idente y que podran ser evi tadasE n pr imer lugar , h ay a c c ide n ta dos q ue m ueren po r caus as q ue una adecuada a tenc in c eemergencia podr a correg i r .U n caso t p ico es la obstruccin del acceso de aire a los pulmones por una dentadura postiza

des p l az ada de su s i t io , vmi tos , o i ncons c i enc i a qu e hace que la l engua se vaya hacia a t rs ycierre el paso del a i re .E n es tas s i t uac i ones , m an i ob ras r e l a t i v a m e n t e s i m p l es , con e l em en t os m n i m o s , puedenres tab lecer e l paso del ai re y s a l v a r l a v idaE n segundo lugar , es m uy fci l causar m ayores daos a un accidentado a l mover lo ,

e s p e c i a l m e n t e en su c o l u m n a v e r t e b r a l, l o que inc luso puede provocar le la mu e r t a .Eso es per fec tamente e v i tab le si se e m p i c a n lo s proced imiento s adecuados .

4.6. OBJETIVO DEL RESCATE VEHICULAR

Todo lo a n t e r i o r p e r m i t e e n t re g a r la s i g u i e n t e d e f i n i c i n :

E L O B J E T I V O P R I N C I P A ! , del Rescate V e h i c u l a r esp e y m i t i r e l seguro y r p i d o t r a s l a d o d e l a persona accidentadaa, un centro ho s p i t a l a r i o d o n d e se le pueda dar la a t e n c i nm d i c a q u e neces i ta .

D e b e q u e d a r en claro, po r lo t a n t o , que los rescat i s tas no concu r ren a un accidente parab r i n d a r a t e n c i n m di ca o p r i m eros a u x i l i o s com o ob j e t i v o p r i nc i pa ! , s i n q ue e s pe c f i cam en t e ar e s c a t a r .t Pero el rescate no t i e ne se n t ido si la pers ona no l l ega v i v a ni centro hosp i ta lar io , o si a!

sacarla o tra s ladar la se le caus an n u e v a s les iones .

Por lo m i s m o , t a m p o c o se p u e d e l i m i t a r la accin del rescat i s ta a la t a r ea de r o m p e r lo s u t o s para sacar a los a t rapados , poique es o por s slo no g a ra n t i z a r a el c u m p l i m i e n t o den u e s t r o OBJETIVO F I N A L , que e s s a l v a r v i d a s .H n cons ecuenc i a , debem os es la r e n c o n d i c i o n e s d e a p l i c a r co r rec t am en t e ias t cnicas para el

m a n e j o b s i c o d e l t r a u m a , d e s t i n a d a s a m a n t e n e r la v i d a y e v i t a r d a o s a d i c i o n a l e s a q u i e n seest r e a ca t a n d n .

, Todo esto i m p l i c a , s i n e m b a r g o , - u n a grave d i f i c u l t a d : e n e l Rescate V e h i c u l a r , tenemoss iempre e i t i e m p o e n c o n t r a ,P or esta razn, el Grupo de Rescate t iene que con ta r co n procedimientos previos n I n

emergenc ia , que le p e r m i t a n a c t u a r e n todo m o m e n t o con la m x i m a c o o r d i n a c i n y e f i c i enc i a ,lo q u e s i g n i f i c a r adem s q ue pod r l og ra r s u s m e t as en m e nor t i em po .


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5. M a n e j o Bsico de! T r a u m a5 .1 . N U ESTR O O BJETIV O P R I N C I P A L

L o s m o d e r n o s m e d i o s d e t r a n s p o r t e h a n e l e v a d o r e a l m e n t e m j e s t r a c a l i d a d d e v i d a . S ine m b a r g o , e l r p i d o a u m e n t o e n e l n m e r o d e v e h c u l o s y su m a y o r v e l o c i d a d i m p l i c a n qu et a m b i n a u m e n t e n lo s r i esgos d e a c c i d e n t e s y, sobre todo, la gravedad de os mis mos .Esto s i g n i f i c a q u e , e n m u c h o s c a s o s , l a s p e r s o n a s s e r n a f e c t a d a s e n f o r m a m u y s e v e r a , l oqu e p u e d e p o n e r e n p e l ig r o su s v i d a s u o c a s i o n a r l e s i r r e c u p e r a b l e s l e s i o n e s .P a r e v i t a r l o , e s i m p o r t a n t e la o p o r t u n a y e f i c a z i n t e r v e n c i n d e B o m b e r o s , o r i e n t a d a ac u m p l i r e l O B J E T I V O P R I N C I P A L D E L R E S C A T E , y a m e n c io n a d o :

E L O B J E T I V O P R I N C I P A L d e l R e s c a t e V e h i c u l a r e sp e r m i t i r e l s e gu ro y r p i d o t ra s l a d o d e l a p e r so n a a c c i d e n t a d aa u n c e n t r o h o s p i t a l a r i o d o n d e se le p u e d a d a r l a a t e n c i nm d i c a q u e n e c e s i ta .A h o r a b i e n , p a r a c u m p l i r e s t e o b j e t i v o d e b e m o s e n f r e n t a r n o s c o n t r es d i f i c u l t a d e s , q u e s ep u e d e n s u p e r a r s i a c t u a m o s e n f o r m a p r o f e s i o n a l :

1 . L a mu erte d e l a s p e r s o n a s e n e l l u g a r d e l a c c i d e n t e o d u r a n t e e l t r a s l a d o , p o r c a u s a s qu ep u e d e n se r e v i t a d a s co n p r o c e d i m i e n t o s bsicos a l a l c a n c e d e t o d o r e s c a t i s t a d e b i d a m e n t ec a p a c i t a d o .2 . E l agravamiento d e l a s l e s i o n e s , c o m o c o n s e c u e n c i a d e l a i n a d e c u a d a r e a l i z a c i n d e l a sm a n i o b r a s n e c e s a r i a s p a r a t r a s l a d a r a l as p e r s o n a s h a s t a e l l u g a r e n q u e s e l e s p u e d a d a ra s i s t e n c i a m d i c a .3 . La dcifiora e n e l resca t e , d e r i v a d a d e q ue l a p e r s o n a q u e d a t r a p a d a d e n t r o d e l v e h c u l oa c c i d e n t a d o .

L a s d o s primeras dif icnl ladcs so n e n f r e n t a d a s a t r a v s d e l o s p r o c e d i m i e n t o s p a r a e lM A N E J O B S I C O D E L T R A U M A .La tercera dif icul tad se a b o r d a m e d i a n t e la s T C N I C A S D E E X T R I C A C I NV E H I C U L A R .El h e c h o d e q u e c o m e n c e m o s p o r e l m a n e j o b s i c o d e l t r a u m a t i e n e u n a e x p l i c a c i nf u n d a m e n t a l p a r a e l t r a b a j o d e l r e s c a t i s l a : la e x t r i c a c i n se r e a l i z a slo e n l a m e d i d a e n q u e e sn e c e s a r i a p a r a c u m p l i r n u e s t r o o b j e t i v o p r i n c i p a l o p a r a e n f r e n t a r lo s riesgos d e m u e r t e oa g r a v a m i e n t o d e l e s i o n e s e n e l l u g a r .

5.2. LAM U E R T EC u a n d o el corazn d e j a d e lat ir y la r esp i rac i n se d e t i e n e , la p er sona est c l n i c a m e n t em u e r t a . S in e m b a rg o , l a s i tu a c i n n o e s f o r z o s a m e n t e d e f i n i t i v a , p o r q u e e n n u m e r o s o s c a s o s e sp o s i b l e l o g r a r , m e d i a n t e lo s p r o c e d i m i e n t o s a d e c u a d o s , q u e t a n t o e l c o r a z n c o m o l o s p u l m o n e sr e a n u d e n s u a c t i v i d a d , l o qu e i m p l i c a la r e s u c i t a c i n .

$ Para evi tar la mu ert e debemos dar prioridad a la protecc in del cerebro y la m du laespina!.


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5.3. EL CEREBROEl cerebro jes ex t r ema da men t e f r g i l . En efecto, su s tej idos son muy blandos , lo que exp l icaque la naturaleza" lo proteja rodendolo med i an t e io s resistentes huesos del crneo.En un acc iden t e , sin embargo, esta resis tencia puede no ser suf ic iente , y la r u p t u r a delcrneo significar usua lmen te un serio dao al cerebro. En algunos casos, esto producir que lamasa enceflica quede expuesta , o pa r t e de el la se a des t ru ida .

En las lesiones cerebrales, debe realizarse u n rpido traslado, pero a d o p t a n d op r e v i a r n e n t e l a s m ed id as n ece sa r i a s p a r a tratar d e m a n t e n e r l a vida y n o c a n s a rnuevos d a o s .

5.4. LA MEDULA ESPINALTambin l a mdula espinal es frgil y la columna ver tebra l que la rodea y protege puede nose r suficiente defensa en caso de un a cc iden t e veh i cu la r .Un a situacin especial se produce cuando lo s huesos de la co l u mna se han f racturado o

salido pa r c i a lmen t e de su lug ar a l da arse los tej idos ms bland os que los unen y ar t i culan . Enestos casos, es posible que la m du l a est an in tacta , pero cua lqu i e r nuevo movimien to de lapersona puede bastar para que sea seccionada. Esto producira la parl isis del cuerpo d esde eilugar del corte hacia abajo. Como se ha dicho, s i la r u p t u r a es entre la 1 y 2 vrtebra del cuello,se produc i rp ! muer t e . E l resca t is ta d e b e s u p o n e r q u e existen lesiones q u e pu eden a f ec t a r a la m d u l a espina l yadoptar la s m e d i d a s para n o a g r a v a r la s i t u ac in . ,

MANEJODAS ICO

DEL TKA UMA ! iiifilidlilH!i ! iij ci'.KWiRoiiil; "

mi/iEspina l

TRASLADO AL HOSPITAL:.:;/_-:;;;;..::;;..c..r;.-::;":;..:;:;.: i:':i_ _ :'u '- .*_ '_ ' _ - -^'"JJ'-


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P ara e n f r e n t a r este r ie s g o , d e b e d i s p o n e r d e l o s e l e m e n t o s a d e c u a d o s y d o m i n a r io sp r o c e d i m i e n t o s p a r a s u u s o .L os e l e m e n t o s b s i c o s r e q u e r i d o s s o n : ,

I , C u e l j o p C e r v i c a l e s ; E l I n s t r u c t o r d e Rescate q u e d e s a r r o l l e este t e m a l e e nse ar , ' cond e m o s t r a c i o n e s y eje rcicios prcticos, B s p e c t o s como jos siguientes.- L a f o r m a de d e t e r m i n a r e l t a m a o correcto del cuello cervlca qu e corresponde ad i f e r e n t e s personas. ' ( 1 ' - L a f o r m a d e p r e p a r a r e l c u e l l o c e r v i c a l a n t e s d e a p l i c a r lo :- L a f o r m a d e p r e p a r a r a l a c c i d e n t a d o a n t e s d e c o l o c a r l e e l c u e l l o c e r v i c a l , l l e v a n o la

cabeza a l a p o s ic i n a d e c u a d a s i n d a a r l o .- E l p r o c e d i m i e n t o p a r a colocar e l c u e l l o c e r v i r . a l de a c u e r d o a la s i t uaci n e n qi|y se

e n c u e n t r e e l a c c i d e n t a d o : c a d o e n d i v e r s a s p o s ic i o n e s , a t r a p a d o e n d v e h c u l o , e |c ._ r : ,4 E l c u e l lo c e r v i c a l p u e d e s a l v a r v i d a s y e v i t a r l e s i o n e s , p e r o s u m a j us w e s p p l i g r o s q , ' '

E n l o que s e re f i e re a co l i ares de e x t r i c a c i n , e x i s l j n d e v a l i a s m e d i d a s y t a m b i n d e v a r i o sm o d e l o s d e p e n d i e n d o d l a m a r c a q u e s e u t i l i c e . ' ' . : , ,E n c u a n t o a la s m e d i d a s p o d e r n o s c l a s i f i c a r l o s e n : ..'*

Nro.654321

Color 1'. , . Verde .

N a r a n j aA z u iL i l a

RosadoV e r d e A g u a

T a m a l oG r a n d t :

V a r n A d u l t oM u j e r A d u l t aA d o l e s c e n t e

I n f a n t i l o n i oP e d i t r i c o

N o m b r e < ' 'Tall V 'R e b u j a r n;,S hor t .L pw jJ p f p n tP e d i

O t r a c l a s i f i c a c i n a p u n t a a su e s t r u c t u r a , e n c o n t r n d o s e col l ares d e i jos p i ez as y |n| m su t i l i z a d o s , l o s d e u n a s o la p i e z a . M i e n t r a s q u e e n l o r e f e r e n t e s a m a r c a s p o d e r n o s m e p c i o r t a r :A m b , P h i l l y , P h i l a d e l p i a , e t c . ,' ; . , /'

L a p a l a b r a s c o n t e n i d a s e n e l c ua d r o a n t e r i o r e n l a c o l u m n a "Nombre", s o l a m e n t e s on 3 j j j u l qi n f o r m a t i v o , p a r a q u e e l p e r s o n a l c o n o z c a a p a r t e / d e s u u s o , c o m p o s i c i n y Q|ro8 f f e l a l l e sc o m p l e m e n t a r i o s . s'" , ' .

D s o ^lel c q l i a r de e x t r i c a c i n - C o l o c a c i n ! "P a r a c o m e n z a r a e x t r i c a r a u n p a c i e n t e d e l c u a l s u p o n e m o s q u e posee, f r ^ c tur q d e cery,p|,u n b o m b e r o d e b e r colocase detrs d e l p a c i e n t e , y con a m b a s m a n o s t o m a r la r e g i n c e n i c a j

p a r a s u j e t a r e i n m o v i l i z a r d i c h a z o n a d e l c u e r p o . Luego, o t r o b o m b e r o , qi|e > a a s e r desig||dop a r a t r a b a j a r sobre e | p a c i e n t e , t o m a r la m e d i d a d e l c u e l l o d e t e r m i n a n d o |l q p l o r q n m e f j i i f ' d e lco l l a r a d e c u a d o . . , y


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A l t e r m i n a r e s ta s m a n i o b r a s d e m e d i c i n y e l e c c i n de l co l la r , p rocedern , co locar lo , e lb o m b e r o qu e r e a l i z la m e d i d a y e lecc in d e l c o l l a r s e r q u i e n l o c o l o q u e , m i e n t r a s que e l que see n c u e n t r a s o s t en i en d o e i n m o v i l i z a n d o l a c o l u m n a c e r v i c a l ser e l e n c a r g a d o d e d i r i g i r l am a n i o b r a sin s o l t a r e n n i n g n m o m e n t o a l p a c i e n t e .

S e co loca p r i m e r o l a p a r t e a n t e r i o r d e l c o l l a r (sea s te d e un a o d o s piezas ) y l u e g o l ap o s t e r i o r , a b ro c h a n do p o r l t i m o el a b r o j o . -

Una vez que se ha t e r m i n a d o d e c o lo c a r e l c o l l a r , el p a c i e n t e t e n d r su c o l u m n a c e r v i c a la m p l i a m e n t e in m o v i l i z a d a .

L o s p a s o s a n t e s m e n c i o n a d o s s o n p a r a r e a l i z a r e n un p a c i e n t e q u e . h a l l a t e n i d o u n a c c i d e n t ed e t r n s i t o y se e n c u e n t r e en l a p o s i c i n d e s e n t a d o . P a r a c o lo c a r e l c o l l a r d e e x t r i c a c i n a u np a c i e n t e que s e e n c u e n t r a a c o s t a do de b e m o s p ro c e de r de l a m i s m a F o r m a que e n l o s pa sos a n t e sm e n c i o n a d o s p e r o c o n un a d i s p o s i c i n a lgo d i s t i n t a d e n u e s t ro s de do s , y la n i c a t r a c c i n q u ese p u e d e h a c e r e s h a c i a a t r s .

E n l a p a r t e p r c ti c a e x p l i c a r e m o s m e j o r y m s d e t a l l a d a m e n t e e s t a s m a n i o b r a s p a r a q u e e lp e r s o n a l a c t u a n t e lo h a g a c o n r a p i d e z , y e f i c a c i a .


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Lus pgrsenag asedifiades sern lguradas en asastablas rgidas con correos, de modo que su, columna no est expuesta a movimientos duran teel traslado.- L a (ahJa larga proporciona una proteccin total d l a c o lum n a vertebral , en la medida en

cjue la persona est bien sujeta por la s correas respectivas. L os mdicos no la reti rarnhasla ha be r comprobado me dian te rayos X que no hay lesiones en la c o lumn a . En casonecesario, el paciente seguir en a labia durante su t r a t a m ie n to en el hospi ta l e inc lusoser l levada con ella a i quirfano.

- La tabla corta se usa cuando ei accidentado est en una posicin en qi|e no es posiblecomenzar la inmovil izacin co n la tabla larga, como sucede con una persona sen tada ene! vehc u lo , o que ha cado doblada fuera de lDebe quedar en claro qu e slo debe usarse la tabla corta cuando no sea p o s ib le c o men za r deinmedia to co n la tabla larga, que es la que nos pe rm ite traslada r a! accidentado.El Instructor de Rescate que desarrolle este tema le ensear, con demostraciones yejercicios prcticos, aspectos como los siguientes;

- L a forma de colocar la s tablas y fi jar su s correas, estando la persona accidentada endiversas si tuaciones: en el suelo, boca arriba o boca abajo, atrapada, etc.- L a forma de asegurar la cabeza, para evi tar lo s movim ientos la te ra les .- L a forma de mover a u na persona qu e est sujeta a u na tabla corta para colocarla en latabla la rga .- L a forma de trasladar u na persona sujeta en una tabla larga en ci rcunstancias adversas:desniveles, escaleras, obstculos, prox imidad de hel icpteros, etc.

Tamb jn en este caso, e! mal uso de las tablas es peligroso para el accidentado. En cambio,su correcta, aplicacin salvar vidas y evitar lesiones.$ E l prof es iona l i smo de l rescatista se d e m u e s t r a ni c u m p l i r e l obje t ivo de faci l i t ar e |t r a s lado de los ac c iden tado s s in causa r le s n u e v o s y mayores daos .

3. Chaicqo de cxtrcaciri (FERNO KED); Este t ipo de chaleco resulta fcil de ap l icar y muyefectivo como medio de inmovilizacin y extricacin. Provee inmovil izacin y comodidadcon una tabla espinal rgida incorporada y tablil las verticales de madera coptrachapada concobertura de vinilo de gran espesor y proteccin. M ue stra costuras selladas al calor parqfacilitar su l impieza y reducir la posibilidad de contaminacin ent recruzada. Posee tiras p a rae | c ue rp o con cdigo de color y con hebi l las tipo presi llas de cie rre rpido, qu e resultanfciles de apl ica r en lugares de poca lu z o zonas corporales con calambres .Cu and o se utiliza combinado con un collar cervical efectivo, inmovil iza a l n ac ien te sentadoha s t a que se lo t ras lade a una tabla espinal la rga . E s compatible con los coliaras Phi ladelPMa yPhi l iy . V je ne completo con dos t iras p a ra m e n t n y cabeza, con capa de plastiso. Rollo paracuello y un men tn duradero . Los collares cervicales se ven den por separado.Especificaciones : M e d i d a s ap ro x i m adas : 82 cm . X 37 cm . ab ro c hado ; 82 cm.,desabrochado; Peso 2,3 kgs.

T ,Para colocar ei chaleco de extricacin, como primera pa u ta deben ser (res personas, en estecaso tres bomberos, ios que van a t raba ja r sobre el pacien te .


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1

S5

E \o N 1 va a ser qu i e n d i r i j a la o per a c in d el co l o ca do d el chaleco y es el m i s m aque p r e v i a m e n t e -^a a t o m a r la cerv ical de l p a c i e n t e y o r d e n a r 1$ colocacin del c o l l a r ; elb o m b e r o N 2 va a se r q u i e n t o m e ia m e d i d a de l c u e l l o y p o s t e r i o r m e n t e o rd e n e que le t r a i g a n e lcol l a r elegido por e l m i s m o , u na ve z colocado el c o l l a r , e s t a m os p r e pa r a d os pa r a e l pasas i g u i e n t e q u e es colocar e l "chaleco de ext r i cacin" . E l b om b e r o N 3 es e l que va a t r a e r a pa r t edel col la r que i orden @ i b om b e r o N 1 e l chaleco y .e va a colocar s u n cos tado del paciente ,f ren te a l b om b e r o N " 2, mient ras que e l bombero N 1 va a ser qu ien l idera r l a colocacin delcha leco (o e l e m e n to) .

El b o m b e r o que t rajo e l cha leco (N 3), lo i n t r o du c i r e n t r e la espa lda d e l p a c i e n t e y e!a s i e n to a la c u e n t a de t r e s r e a l i z a d a por el l de r (N 1 ), m i e n t r a s que e l b o m b e r o N 2 c o l a b or a r con la operac in d e l l ado opues to.U n a v ez real izada esta operac in, lo s b om b e r os N 2 y 3 r e u n i r n la s a le tas infer ioresd e l a n t e de | a b d o m e n y trax y procedern a a jus ta r lo s t res c in tu rones con hebi l l a de "abajoh a c ia a r r ib a " , s i e nd o m u y im po r t a n t e e s ta m a n iob r a , pa r a no c a u s a r a ju s t e s i r r e g u l a re s , l u eg o lo sb om b e r os a n t e s m e nc iona d os pa s a r n por d e b a jo d e l os g l t e os a m b a s c in t a s , u na d e c a d a l a d o ya j u s t a r n la s m i s m a s con las h e b i l l a s co r r esp o n d i en t es . Un a v e? r e a l i z a d a egta m a n i o b r a e lb o m b e r o f r/ 3 colocar la a l m o h a d i l l a c e r v ic a l e n t r e la c o l u m n a c e r v i c a l de l p a c i e n t e y e l

r e s p a ld a r c e r v i ca l d e l chaleco q u e s e e n c u e n t r a e n t r e la s a le tas super iores .' !'" * f inal de es to se coloca la c i n t a e s pe c i a l que a m a r r a r la f ren te de l p a c i e n t e y se abrazaren la par te pos terior de la s a le tas superiores.

5.5. EL A B C D E L T R A U M AE l e s q u e m a de la p g i n a a n t e r i o r r e s u m e t o d os los a s pe c tos q u e d e b e m o s c o n s i d e r a r p a n sm a n e j a r la s i t u a c i n d e u n a p e r s o n a a c c i d e n t a d a . S in e m b a r g o , q u e da u n aspec to p o r resolver: Q u d e b e m os a t e nd e r p r im e r o ? Su pon g a m os , p or e j e m p l o , ' q u e a l l l ega r a l l u g a r t e n e m o s a r i n gpe rs o na inconsc iente , q u e ha golpeado su cabeza contra e l pa r a b r i s a s , en u n a u t o sin cabezales, y

q u e e n este i n s t a n t e t i e ne u n pa r o card aco . Debemos c o m e n z a r p o r e l m a s a je card aco , pa r aresuc i ta r lo , o l e pond r e m os p r im e r o e l cuel lo cervica l? .La r e s pu e s t a a esta y ot r a s d u d a s que n o s pu e d a n a s a l ta r e n el l u g a r d e l l l a m a d o se e n c u e n t r aen e l M T O D O c onoc id o c om o e l A B C D E L T RA M A.E s te M T O D O c ons i s t e e n u na s e r i e d e e v a l u a c ion e s s u c e s iva s , q u e d e b e n c u m pl i r s e e nd e t e r m i n a d o s orden. De a c u e r d o a e s ta s e v a l u a c i o n e s , p o d e m o s ir a v a n z a n d o en la r e a l i z a c i nde las d i v e r sa s acciones q u e c ons t i t u y e n e l resca te . El M T O D O , con vn l id e z i n t e r n a c i o n n l yadoptado p or lo s mdicos de u r g e nc i a , se basa en pr ior idades c i e n t f i c a m e n te establecidas, cuyaef icac ia ha s ido l a rgamente comprobaba en i n n u m e r a b l e s s i tuac iones rea les ,

V I A A E R E A E I N M O V I L I Z A C I N C E R V I C A LSi a d v e r t i m o s que i a pe r s ona e s t i n c o n s c i e n t e , se rea l i za r la m a n i p u l a c i n i n i c i a lp a r a l l eva r su cabeza a la posicin q u e p e r m i t e colocarle la C nu l a de M a y o y el Cuel lo Cervica l .Si es necesar io , se r e t i r a r n lo s cu e rpo s e x t r a os que ob s t r u y a n la va area.Si n o e s t i nc o ns c i e n t e , p r oc e d e r e m os a p o n e r l e e l c u e l l o c e r v i c a l .

* Con l a s m e d i d a s d e la fa se A se ha l o g r a d o la i n m o v i l i z a c i n c e r v i ca l y elr e s t a b l e c i m i e n t o d e l a v a a r e a .


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Lo dea! sera seguir de inmediato con la inmovi l i zac in de l resto de la columna vertebral.Sin embargo, debemos en este instante evalua r dos condiciones fun dam enta les para la vida: laventilacin y la circulacin.

V E N T I L A C I NNorma lme nt e , mient ras cumpl a mos l a fase anter ior hemos podido evaluar si lapersona est o no respirando. En caso n egativo , debemos usar el AMRU.Adems, debemos estar preparados para enfrentar un i n m i n e n t e paro cardaco, por locual, si la persona est atrap ada dentro del vehc ulo, se debe proceder de inm ed iat o a lacolocacin de la tabla corta, debido a que no es posible efectuar masaje cardaco sin t inasuperficie rgida contra la cual ejercer presin .Si la persona est en el suelo, puede atenderse el paro cardaco sin colocar la s tablas ,pero esto debe hacerse con extrem a precau cin.

O E n S a fase B a t e n d e m o s l o s pr o bl e m a s de v e n t i l a c i n y , de a c u e r d o n la s c i r c u n s t a n c i a s ,c o n t i n u a m o s con e l proceso de i n m o v i l i z a c i n .

C I R C U L A C I NSi el accidentado carece de pulso, nos encontramos con un paro cardaco, fistosignifica qu debemos realizar RCP, es decir, masaje cardaco m s respiracin art i f ic ia l .Sin embargo, p ara efectuar RCP es imprescindible que la persona est sobre unasuperficie plana y dura. Si est Miera de l vehculo, podremos usar el pavimento, pero estosignifica qu antes hay que colocarla de espaldas, lo que requiere la participacin de al menos 3rescatistas, de acuerdo al procedimiento que le ensear en forma prctica el Instructor a de estetema. La maniobra para darla vuelta slo debe efectuarse si hay real necesidad, porque es

riesgosa para la co lumna.El procedimiento de RCP debe mantenerse sin interrupciones hasta que la persona

recobre a t t i b a f c funciones (respiracin y circulacin). Si es necesario y el personal de Salud |osolicita, ios rescatistas debern acompaar a la persona hasta el hospital sin inter rumpir lamaniobra.

En todo caso, antes del transporte debe colocarse la tabla larga. Esto puede significartener que n t e rm m pi r por unos instantes e! RCP, lo que es factible si se acta con coordinacin yserenidad.El otro aspecto que debemos verif icar en la fase C es la presencia de hemorragiasmasivas externas , que podemos controlar med ian te lo s proced imien tos que le ensear ejInstructor.

< $ > L a fase C p r o c u r a m a n t e n e r la c i r c u l a c i n para que el cerebro n o r e c i b a d a o *i rreverpib les .


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E V / V L U A C N D E L A C O N C I E N C I AU n a ve z que h e m o s e v a l u a d o la v e n t i l a c i n y la c i r c u l a c i n , y a d o p t a d o la s m e d i d a sd e l caso, p o dr emo s c o n t i n u a r c on l os procesos d e inmovi!7,acn y t r a ns p o r t e , Sin em b a r g o , e snec es a r i o m a n t e n e r u n a e v a l u a c i n p e r m a n e n t e d e l e s t a d o d e c o n c i e n c i a d e l a s p er s o na s

a c c i d e n t a d a s , l o q u e p e r m i t e d e t e c t a r o p o r t u n a m e n t e u n a g r a v a m i e n t o d e su c o n d i c i n . E n es tecaso, e s pos ib le q ue d e b a m o s e v a l u a r la s c o n d i c i o n e s A, B y C.Por e j em p lo , si la persona c a e e n es t a do d e i n c o n s c i e n c i a , d e b e r e m o s co locar le d ei n m e d i a t o l a C n u l a d e M a y o .* En la fase D, la tabla d e niv e l e s d e c o n c i e n c i a de la p g i n a 31 es u n a h e r r a m i e n t a b si c ad e e v a l u a c i n .

E X P O S I C I NP a r a e f e c t u a r a dec u a da m en t e u n a e v a l u a c i n de l estado ce la persona , puede se r

n e c e s a r i o a b r i r o q u i t a r la v e s t i m e n t a q u e i m p i d a es t e ex a m en . D e e s l e m o do , s e p o dr d e t e c t a rhemorrag i as , f rac tu ras , s ign os d e h em o r r a g i a s i n t e r n a s y o i r s les iones .* L n fase E es i m p o r t a n t e p ara el i n f o r m e q u e e l Je f e de D o t a c i n p r o c u r a r e n v i a r alHospital antes de la l l egada de los a c c i d e n t a d o s , o qu e proporcionar el a u x i l i a d o r alm d i c o q u e al l lo s rec iba .

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5.6. EVALUACIN PRIMARIAS e d e f i n e c o m o

Hay t res problemas que am enazan la v id a que deben cons iderarse d u r a n t e l a ev a l u a ci n p r i m a r i a :R e s p i r a c i n : 'Circulac in:S a n g r a d o :

Proced imien to en la Evaluacin Pr imar ia :1 . D e t e r m i n e si el p a c i en t e r esp o n d e2. Posicin d e la vct i ma

3 . P o s i c i n d e ! r e s c a t i s t a

4 . A b r a la va area.En lo s casos en d o n d e no se sospecha les in espinal , ponga la m a n o que est m s cerca de lacabeza en la f ren te d e l p a c i e n t e , a p l i q u e f i r m e m e n t e p r es i n hac ia a t rs con la p a l m a de lam a n o para i n c l i n a r la cabeza, para completar esta m a n i o b r a coloque lo s d e d o s de su otram a n o por debajo d el h u eso de la ba rb i l la a b r i e n d o la via respiratoria del p a c i e n t e .E n lo s casos d e lesiones en el cuel lo o columna ver tebral , coloque, al p a c i en t e con m u c h oc u i d a d o sobre su e s p a l d a ( m u v a l o c o m o u n a sola u n i d a d ) , ar ro d l lese cerca de la p a r t esuper i or de la c a b ez a . M u ev a lo s brazos h a c i a d e l a n t e y coloque c u i d a d o s a m e n t e l as m a n o sa c a d a l ado de la cara d el p a c i e n t e con los d e d o s n d i c e s en los n g u l o s d el n i a x i l a r i n f e r i o r .Empuj la m a n d b u l a d el p a c i en t e h a c i a d e l a n t e , a p l i c a n d o la mayor presip con los dedosnd ices , m i e n t r a s que con las palmas de sus m a n o s m a n t i e n e f i ja la cabe/a. N o i n c l i n e o girela cabcy.a. L os codos d e l r esc a t i s t a d eb er n d esc a n sa r en la m i s m a s u p e r f i c i e sobre la q u eest la v c t i m a .

5. D et er m i n e si el p a c i en t e n o respira

6. Deterrp i ne la a u s e n c i a d e c i rcu lac i n

7 . Detenga Cualquier sa n g r a d o q u e a m e n a c e la v i d a


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5-7 . EVALUACIN SEGN DA I R AS u p r i n c i p a l p r o p s i t o es

A l e f ec t u a r l a E v a l u a c i n s e c u n d a r i a c o n s i d e r a r l o s ig u i e n t e : E n t r e v i s t a : O b te n er i n f o r m a c i n p r e g u n t a n d o y o y e n d o . Examen: E s l a e v a l u a c i n d e c a b e z a a p i e s e n e l p a c i e n t e , y r e q u i e r e q u e u t i l i c e s us s e n t i d o sp a r a d e t e c t a r les iones o i n d i c a c i o n e s d e e n f e r m e d a d e s . Sntoma: E s l o q u e e l p a c i e n t e m e n c i o n a q u e est m a l . I n c l u y e p r o b l e m a s c o m o d o l o r e s ,m a r e o s , n a u s e a s , e t c . S i g n o : E s e l h a l l a z g o q u e e n c u e n t r a a l v e r , p a l p a r , o r y o l e r m i e n t r a s e x a m i n j ? a l p a c i e n t e . Signos V i t a l e s : S o n p u l so r e s p i r a c i n , t e m p e r a t u r a y p r e s i n a r t e r i a l .

Signos Vita les :

P a r a el r e s c a t i s t a lo s s i g n o s s o n : E l p u l s o , l a r e s p i r a c i n y la t e m p e r a t u r a .U s t e d p u e d e c r e e r q u e es tos n o v a l e n l a p e n a p o r q u e n o v a a a p l i c a r n i n g nm e d i c a m e n t o . S i n e m b a r g o , l e e n s e a r n l a c o n d i c i n d e e s t a b i l i d a d d e l p a c i e n t e .

E l P u l s o ;Se d e b e n c o n s i d e r a r d o s fac tores :F r e c u e n c i a : .

C a r c t e r :F r e c u e n c i a n o r m a l c u a d u l t o s : _ _E n los a d u l t o s , p u l s os p o r d e b a j o d e 5 0 p qr m i n u t o o p o r a r r i b a d e 10 0 s e c o n s i d e r a n ser ios .

L o s p u n t o s p a r a t o m a r e l p u l s o p u e d e n s e r :c a r o ! i d e o , r a d i a l , d i s t a l , h u m e r a l y f e m o r a l .

L a r e s p i r a c i n :D u r a n t e l a e v a l u a c i n d eb e n d e t e r m i n a r s e l a f r e c u e n c i a y e l c a r c t e r de l a r e s p i r a c i n .iL a ' f r e c u e n c i a se c l a s i f i c a en . y


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U na respi r ac in es un ciclo com p le to , es decir que salga y en t re a i re .M i e n t r a s cuenta los ciclos, no le si e l r i t m o es regular o irregular .A l m i s m o t i e mpo de te rm i n e s i la pr o f u nd id a d es n o r m a l , pr o f u nd a o super f ic ia l .

L a r e sp i r ac i n n o r m a l pa r a a d u l t o s en reposo oscila e n t r et en ien do la mayor a de las personas de __ como p r om edio n o r m a l .resp irac iones p or min uto,

Tempera tu ra de la piel:L a t em p er a tu r a de la pie l se m i d e en la f e n l e del p ac ien t e .Use la p a r t e poster ior de su m an o , s ien t a si la t e m p e r a t u r a es norm al , ca l ien te , f resca o f r a .A l m ism o l i em p o , observe se es seca, h m e d a o pegajosa.

El e xame n d e cabeza y piesEs un ex am en f is ico completo que no debe t o m a r ms de 2 o 3 m i n u t o s . Ten ga cu idado de no m o v e r a l p a c i e n t e Cu ide de no c o n t a m i n a r las her ida s . Observe todo el cuerpo del p ac i en te . Busque , escuche y sien ta los problemas.

i r!

1 . E x a m i n e l a regin cervical d e la c o l u m n a vertebral.L a porcin de la c o l u m n a que corre a la a l t u r a del cuel lo se l l am a seccin cervica l .

2 . Inspecc ione la parte anterior del cuel lo .

Busque s i ex i s t e a lgu n a i d e n t i f i c a c in d e a l e r t a m d i c a .3. inspeccione el cuero cabelludo.

N o separe el cabel lo sobre los posibles s i t ios de lesin p a r a d e t e r m i n a r la na tura leza de la her iday la ean l i dn d del sangrado.

4. Revise el crneo y la cara.Observe si bay a lgu n a dep r es i n o proyeccin sea que pudie ra i n d i c a r un a lesin en e l crneo.


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Manual Segundo Nivel Parte 1014

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