manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

45
Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>> fronte o risco de Inundacións PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL DO CONCELLO DE ............................ RISCO DE INUNDACIÓNS

Transcript of manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Page 1: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte o risco de Inundacións

PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL DO

CONCELLO DE ............................

RISCO DE INUNDACIÓNS

Page 2: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte o risco de Inundacións

I

ÍNDICE

1. FUNDAMENTOS: OBXECTO E ÁMBITO ................................................................. 7

2. ANÁLISE DO RISCO E VULNERABILIDAIDE ......................................................... 7

2.1. DESCRIPCIÓN DO TERMO MUNICIPAL ................................................................. 7

2.1.1. SITUACIÓN XEOGRÁFICA ................................................................................. 7

2.1.2. SUPERFICIE ................................................................................................... 7

2.1.3. POBOACIÓN ................................................................................................... 7

2.1.4. ALTITUDE ....................................................................................................... 8

2.1.5. HIDROLOXÍA ................................................................................................... 8

2.1.6. REDE VIARIA .................................................................................................. 8

2.1.7. REDE FERROVIARIA ........................................................................................ 9

2.1.8. REDE DE GAS ................................................................................................. 9

2.1.9. REDE ELÉCTRICA ........................................................................................... 9

2.1.10. REDE DE AUGA POTABLE ................................................................................. 9

2.1.11. DATOS METEOROLÓXICOS............................................................................. 10

2.2. DATOS ESPECÍFICOS ASOCIADOS AOS RISCOS ................................................. 10

2.3. RESUMO DA ANÁLISE DO RISCO ................................................................................. 11

2.4. ÁREAS OU SECTORES AFECTADOS ............................................................................. 11

2.5. ELEMENTOS VULNERABLES ....................................................................................... 13

3. ESTRUTURA E ORGANIZACIÓN DO PLAN .......................................................... 12

3.1. DIRECTOR DO PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL ............................................. 12

3.2. COMITÉ ASESOR ................................................................................................... 13

3.3. DIRECTOR TÉCNICO DA EMERXENCIA ............................................................... 13

3.4. GABINETE DE INFORMACIÓN ...................................................................................... 14

3.5. GRUPOS OPERATIVOS ............................................................................................... 15

3.5.1. GRUPO LOCAL DE INTERVENCIÓN ................................................................. 15

3.5.2. GRUPO LOCAL SANITARIO ............................................................................ 15

3.5.3. GRUPO LOCAL DE APOIO LOXÍSTICO E DE SEGURIDADE ................................. 16

3.5.3.1. EQUIPO OPERATIVO DE APOIO LOXÍSTICO ........................................................... 17

3.5.3.2. EQUIPO OPERATIVO DE SEGURIDADE ................................................................. 17

3.5.4. GRUPO LOCAL DE APOIO TÉCNICO E REHABILITACIÓN DE SERVIZOS PÚBLICOS . 18

3.6. CENTROS DE COORDINACIÓN ..................................................................................... 19

Page 3: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

II

3.6.1. CENTRO DE COORDINACIÓN OPERATIVA MUNICIPAL (CECOPAL) .................. 19

3.6.2. POSTO DE MANDO AVANZADO (PMA) ........................................................... 20

3.6.3. CENTRO DE COORDINACIÓN OPERATIVA (CECOP) ........................................ 20

3.6.4. OUTROS CENTROS ....................................................................................... 20

4. OPERATIVIDADE E IMPLANTACIÓN DO PLAN ................................................... 10

4.1. NIVEIS ...................................................................................................................... 10

4.2. CRITERIOS DE ACTIVACIÓN ........................................................................................ 11

4.3. PROCEDEMENTOS XERAIS ......................................................................................... 23

4.3.1. ACTUACIÓNS XERAIS .................................................................................... 23

4.3.2. PROCEDEMENTOS DE ACTIVACIÓN. INTERFACE CON PLANS SUPERIORES ........ 23

4.3.3. PROCEDEMENTOS DE ACTIVACIÓN ................................................................ 23

4.3.3.1. PROCEDEMENTOS DE ACTUACIÓN ..................................................................... 24

4.3.3.2. ACTUACIÓN DOS GRUPOS OPERATIVOS ............................................................ 24

4.3.4. SISTEMAS DE AVISO Á POBOACIÓN ............................................................... 24

4.3.5. MEDIDAS DE PROTECCIÓN DA POBOACIÓN ..................................................... 25

4.3.5.1. CONFINAMENTO ............................................................................................... 25

4.3.5.2. EVACUACIÓN E ACOLLIDA .................................................................................. 25

4.3.5.3. CONTROL DE ACCESSOS ................................................................................... 26

4.3.6. INTERFACE COS PAU ................................................................................... 26

4.4. FICHAS DE ACTUACIÓN ............................................................................................. 26

5. ANEXOS ................................................................................................................. 36

ANEXO 1. DIRECTORIO TELEFÓNICO .............................................................................. 37

ANEXO 2. MODELO DE DECLARACIÓN DE ACTIVACIÓN E OUTROS COMUNICADOS ....................... 38

ANEXO 3. CONSELLOS DE AUTOPROTECCIÓN FRONTE AO RISCO ............................................ 42

ANEXO 4. PLANS DE AUTOPROTECCIÓN ASOCIADOS (SE É O CASO) ......................................... 43

ANEXO 5. CARTOGRAFÍA ESPECÍFICA ..................................................................................... 44

ANEXO 6. ELEMENTOS VULNERABLES ................................................................................... 45

ANEXO 7. CATÁLOGO DE MEDIOS E RECURSOS ASOCIADOS A ESTE PAM ................ 46

ANEXO 8. REGULAMENTACIÓN ............................................................................................. 47

Page 4: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 7

1. FUNDAMENTOS: OBXECTO E ÁMBITO

2. ANÁLISE DO RISCO E VULNERABILIDAIDE

2.1. DESCRIPCIÓN DO TERMO MUNICIPAL

2.1.1. SITUACIÓN XEOGRÁFICA

O concello de ............................................ está situado ao ................................ da

comarca de ................................................ na provincia de ......................., coas

coordenadas xeográficas ............................ (UTM).

Limita cos municipios de:

Nome do concello Situación (N/S/E/O) Teléfono do Concello

2.1.2. SUPERFICIE

Superficie total km²

Superficie urbana km²

Superficie forestal km²

Superficie agrícola km²

2.1.3. POBOACIÓN

Segundo datos do último censo de poboación, o concello de .................................

rexistra un total de ...................... habitantes.

A distribución de parroquias que conforman o concello e a súa poboación correspondente

indícase na seguinte táboa.

Page 5: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 8

Parroquia Número de habitantes

2.1.4. ALTITUDE

Altitude máxima do concello m

Altitude mínima do concello m

Altitude do núcleo urbano m

2.1.5. HIDROLOXÍA

A rede hidrolóxica do concello está formada por:

Ríos

Rías destacables

Torrentes destacables

Canais

Lagos

Encoros

2.1.6. REDE VIARIA

No cadro seguinte recóllense as vías de comunicación principais que pasan ou enlazan o termo

municipal.

Estrada Titularidade Puntos quilométricos Pontes e/ou túneles

Page 6: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 9

2.1.7. REDE FERROVIARIA

A rede de ferrocarril do concello está composta por:

Liña de ferrocarril Estacións/Apeadoiros Pontes e/ou túneles

2.1.8. REDE DE GAS

A características da rede de gas do municipio recóllese na seguinte táboa:

Liña de gasificación Compañía

2.1.9. REDE ELÉCTRICA

A rede de distribución eléctrica principal do concello está integrada polas liñas indicadas a

continuación:

Liña eléctrica/Estacións

transformadoras Tipos Compañía

2.1.10. REDE DE AUGA POTABLE

A infraestrutura de distribución auga está formada por:

Núcleos de

poboación Compañía

Descrición do

abastecemento Depósitos

Estacións

depuradoras/

potabilizadoras

Page 7: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 10

2.1.11. DATOS METEOROLÓXICOS

Estacións meteorolóxicas existentes no concello (ou máis próximas)

Localización Características

Características meteorolóxicas do municipio

Dirección dos ventos

dominantes Frecuencia

Fenómeno Descrición e época

Precipitacións

Néboa

Tormentas

2.2. DATOS ESPECÍFICOS ASOCIADOS AOS RISCOS

Ríos/canais

Nome Localización Características

Zonas próximas á costa (portos, paseos marítimos, praias, rías, etc...) con perigo de inundación

por efectos do mar (ondada, mareas...)

Nome Localización Características

Page 8: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 11

Infraestruturas asociadas destacables: pontes, presas, encoros, balsas, etc.

Nome Localización Características

Outros lugares con perigo de inundación (antigas lagoas, deltas, etc.)

Nome Localización Características

Puntos de aforo ou lugares de vixilancia do nivel de auga

Nome Localización Características

Consultar a cartografía nos Anexos deste manual.

2.3. RESUMO DA ANÁLISE DO RISCO

Clasificación do risco do municipio segundo o Plan INUNGAL na Comunidade Autónoma

de Galicia, plan INUNGAL:

De acordo coa análise histórica, no municipio tiveron lugar as seguintes inundacións:

Zona afectada Descrición Ano Dano

2.4. ÁREAS OU SECTORES AFECTADOS

Achéganse na seguinte táboa as áreas con risco de inundación e os puntos que, en caso

de quedar afectados poden dar lugar, por efecto dominó, a accidentes con afeccións

Comentario [X1]: Se incluirá a información do anexo da anàlise de risco contida no plan inungal, indicando as ARPSIS que hai no concello

Comentario [c2]: Os concellos costeiros deben incluír as inundacións provocadas por efectos das ondas

Page 9: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 12

importantes á poboación.

Áreas/Sectores de inundación

Localización Puntos singulares respecto a o

efecto dominó

Puntos de actuación prioritaria:

Puntos conflitivos na rede de sumidoiros

Punto Descrición

Puntos conflitivos por crecida de ríos

Punto Descrición

Zonas onde se poden desencadear fenómenos xeolóxicos asociados: desprendementos,

caída de rocas, etc.

Zona Características

Comentario [X3]: Incluiráse a información, máis detallada, dos mapas de risco que se poden consultar no sistema nacional de cartografia de zones inundables, máis aquela da que haxa constancia no concello

Comentario [c4]: Instalacións industriais, almacéns, etc., que en caso de quedar afectados poden dar lugar a accidentes con afectación importante é poboación.

Page 10: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 13

2.5. ELEMENTOS VULNERABLES

Na seguinte lista enuméranse os principais elementos vulnerables posiblemente

afectados segundo a análise de riscos. A lista completa de elementos vulnerables

atópase no Anexo 5 con datos máis concretos.

Elemento Localización Características

Elementos vulnerables por afectación por mal funcionamento ou rotura dunha presa,

balsa,...

Elemento Localización Poboación afectada

Elementos vulnerables por inundacións de orixe mariña:

Elemento Localización Poboación afectada

Eventos/espectáculos na área de risco:

Nome do evento Localización Data Nº de persoas/ Aforo (aprox.)

Descrición

Comentario [c5]: Adaptar as características do concello. Consultar o sistema nacional de cartografía de zonas inundables

Page 11: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 12

3. ESTRUTURA E ORGANIZACIÓN DO PLAN

3.1. DIRECTOR DO PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL

Composición

Nome / Cargo operativo Cargo habitual Teléfono de

contacto en caso de emerxencia

Nº de ficha de actuación

Titular Alcalde 1

Substituto/a 1

Funcións

Declarar a activación e desactivación do PAM. Informar ao director do Plan

INUNGAL a través do CIAE-112.

Convocar aos membros do Comité Asesor.

Constituír e exercer a dirección do CECOPAL.

Informar e coordinarse co director do Plan INUNGAL.

Analizar e valorar a situación.

Avaliar e determinar os elementos vulnerables, poñéndoos en coñecemento do

director do Plan INUNGAL.

Decidir en todo momento, xunto co Comité Asesor, as actuacións máis

convenientes para facer fronte á emerxencia dentro do seu ámbito de

responsabilidade e aplicar as medidas de protección á poboación, aos bens e ao

medio ambiente.

Ordenar a incorporación dos medios e recursos municipais dispoñibles aos grupos

operativos do Plan INUNGAL, para garantir a protección e a seguridade da

poboación.

Asegurar o mantemento e a operatividade do Plan de Actuación Municipal.

Todas aquelas accións necesarias en función do risco.

Page 12: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 13

3.2. COMITÉ ASESOR

Composición

Nome / Cargo operativo

Cargo habitual Teléfono de

contacto en caso de emerxencia

Núm. da ficha

de actuación Director técnico da emerxencia Substituto/a

2

Xefe do grupo local de intervención Substituto/a

4

Xefe do grupo local sanitario Substituto/a

5

Xefe do grupo local de apoio loxístico e de seguridade Substituto/a

6

Xefe do grupo local de apoio técnico Substituto/a

7

Funcións do Comité Asesor:

Analizar e valorar a situación, asesorando ao director do Plan.

3.3. DIRECTOR TÉCNICO DA EMERXENCIA

Composición

Nome / Cargo operativo Cargo habitual Teléfono de

contacto en caso de emerxencia

Nº de ficha de actuación

Titular 2

Substituto/a 2

Funcións

Asesorar ao director do PAM, o alcalde, directamente e como membro do Comité

Asesor.

Coordinar as actuacións dos Grupos Operativos locais coas dos grupos do posto de

mando avanzado.

Comentario [c6]: Adaptar a composición ao concello

Comentario [c7]: Esta figura recae de forma natural no técnico de protección civil municipal (no caso de existir)

Page 13: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 14

3.4. GABINETE DE INFORMACIÓN

Composición

Nome / Cargo operativo Cargo habitual Teléfono de contacto

en caso de emerxencia

Núm. da ficha de

actuación

Titular 3

Substituto/a 3

O Gabinete de Información situarase en ……………………………………………………

Funcións

Proporcionar soporte ao director do PAM, de forma coordinada coas actuacións do

Gabinete de información do Plan INUNGAL nas tarefas seguintes:

O Gabinete de Información do PAM deberá de estar en contacto permanente co

Gabinete de Información do Plan INUNGAL. O titular do Gabinete Municipal de

Información asegurará esta coordinación.

Centralizar, coordinar e preparar a información sobre a emerxencia (elaboración

de comunicados, ordes e recomendacións), en coordinación co Gabinete de

Información do Plan INUNGAL, facilitándolla á poboación en nome do director do

Plan ao través dos medios de comunicación de titularidade propia ou mediante os

medios de comunicación social.

Asistir a toda a prensa proporcionando a información necesaria de carácter

municipal, en coordinación co Gabinete de Información do Plan INUNGAL, e

corrixindo as informacións erróneas.

Transmitir os datos significativos ao Gabinete de Información do Plan INUNGAL.

As emisoras de radio que se empregarán como medio de difusión durante a situación de

alerta ou emerxencia serán:

Emisora Frecuencia Responsable/datos de localización

Radio Galega

Radio Nacional de España

Radio local

Tamén se empregarán os medios de comunicación seguintes:

Page 14: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 15

3.5. GRUPOS OPERATIVOS

3.5.1. GRUPO LOCAL DE INTERVENCIÓN

Composición

Nome/Cargo operativo

Cargo habitual Localización Teléfono de

contacto en caso de emerxencia

Núm. da ficha de

actuación

4

4

Funcións

Colaborar nas tarefas seguintes, de acordo co xefe do Grupo de Intervención do Plan

INUNGAL (no caso de terse activado o devandito Plan):

Controlar, reducir ou neutralizar os efectos.

Participar nas tarefas de rescate e salvamento de persoas e bens.

Asesorar e informar ao Director do PAM da evolución da situación en tempo real.

3.5.2. GRUPO LOCAL SANITARIO

Composición

Nome/Cargo operativo

Cargo habitual Localización Teléfono de

contacto en caso de emerxencia

Núm. da ficha de

actuación

Titular 5

Substituto/a 5

Funcións

Colaborar nas tarefas seguintes, de acordo co xefe do Grupo Sanitario do Plan

INUNGAL (no caso de terse activado o devandito Plan):

Informarse da situación sanitaria na área da emerxencia.

Comentario [c8]: Se non existen persoas para realizar unha determinada tarefa, o grupo quedará baleiro e se fará constar no punto correspondente.

Comentario [c9]: Estará constituído basicamente polo persoal do SEIS do concello ou do Parque Comarcal correspondente, polo persoal do servizo municipal de protección civil, do GES, etc. (no caso de existir). Pode estar tamén constituido por personal

da brigada de obras, en función dos

recursos propios do concello

Comentario [c10]: Pode incluírse neste grupo persoal da área de servizos sociais e do departamento de sanidade do concello. No se incluirán persoas non preparadas para realizar as tarefas sanitarias.

Page 15: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 16

Establecer e controlar a área sanitaria nunha zona adecuada e segura, próxima ao

lugar da emerxencia, de acordo co responsable do Posto de Mando Avanzado

(PMA).

Coñecer o estado e a situación dos afectados.

Prestar asistencia sanitaria in situ.

Clasificar, estabilizar e evacuar aos feridos.

Organizar a infraestrutura de recepción hospitalaria.

Coordinar o traslado dos feridos aos centros hospitalarios receptores.

Identificar as vítimas en primeira instancia en colaboración cos servizos

correspondentes.

Cubrir as necesidades farmacéuticas.

Vixiar e controlar a potabilidade das augas e a hixiene dos alimentos.

Prestar atención psicolóxica aos afectados e aos familiares.

Realizar tarefas de saúde pública.

Coordinar as actuacións cos outros grupos ao través do PMA.

Asesorar e informar ao Director do PAM da evolución da situación en tempo real.

3.5.3. GRUPO LOCAL DE APOIO LOXÍSTICO E DE SEGURIDADE

Composición

Nome / Cargo operativo Cargo habitual Localización Núm. da ficha de actuación

Responsable de equipo operativo de apoio loxístico Substituto/a

6

Responsable de equipo operativo de seguridade Substituto/a

6

Page 16: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 17

3.5.3.1. EQUIPO OPERATIVO DE APOIO LOXÍSTICO

Funcións

Colaborar nas tarefas seguintes, de acordo co xefe do Grupo de Apoio Loxístico do

Plan INUNGAL:

Asesorar a provisión dos recursos complementarios que o director do Plan

INUNGAL e os Grupos Operativos necesiten para cumprir as súas misións e a

mobilización destes medios. Xestionar os recursos e medios municipais (públicos

e privados) para poñelos a disposición dos grupos.

Función loxística municipal e xestión dos servizos básicos municipais (servizos

municipais de auga, de recollida de escombros...). Organizar e dirixir as accións e

traballos a realizar para restablecer os servizos básicos municipais.

Proporcionar soporte á constitución do PMA.

Subministrar material lixeiro e pesado de traballo e transporte.

Proporcionar soporte para o abastecemento do persoal dos grupos e combustible

para os vehículos e as máquinas.

Preparar, no caso que sexa necesario, os lugares de acollida no caso de

evacuación ou afastamento.

Garantir as comunicacións entre os distintos Grupos Operativos, CECOPAL, PMA,

etc.

Establecer sistemas complementarios alternativos de comunicacións cando sexa

necesario.

Proporcionar soporte técnico.

Coordinar as súas actuacións cos outros grupos a través do PMA.

Asesorar e informar ao Director do PAM sobre a evolución da situación en tempo real.

3.5.3.2. EQUIPO OPERATIVO DE SEGURIDADE

Funcións

Colaborar nas tarefas, de acordo co xefe do Grupo de Seguridade do Plan INUNGAL:

Recibir e notificar en primeira instancia e de forma inmediata a existencia da

Page 17: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 18

emerxencia ao CIAE-112.

Avisar e informar a poboación afectada e, en particular, aos elementos

especialmente vulnerables.

Comunicar á poboación as medidas a adoptar, e asegurar a súa aplicación.

Executar as medidas de protección sobre os elementos vulnerables: coordinar e

executar a evacuación ou o afastamento da poboación, de acordo coas indicacións

do director do Plan INUNGAL e asegurar a súa aplicación. Coordinar as tarefas.

Efectuar a relación de persoas afectadas (evacuadas).

Garantir a seguridade cidadá na zona de risco.

Garantir que os Grupos Operativos poden actuar sen ningún impedimento.

Garantir o control de accesos e a vixilancia viaria das zonas afectadas. Garantir o

control de tránsito de acceso dos compoñentes dos grupos á zona da emerxencia;

especialmente, sinalizar e guiar aos actuantes cara o Posto de Mando Avanzado e

cara a área sanitaria.

Coordinar as súas actuacións coas dos outros grupos a través do PMA.

Asesorar e informar ao Director do PAM da evolución da situación en tempo real.

3.5.4. GRUPO LOCAL DE APOIO TÉCNICO E REHABILITACIÓN DE SERVIZOS PÚBLICOS

Composición

Nome / Cargo operativo Cargo habitual Localización

Xefe de Grupo Substituto/a

Funcións

Colaborar nas tarefas seguintes, de acordo co xefe do Grupo de Rehabilitación dos

Servizos Públicos do Plan INUNGAL:

Propoñer as medidas de carácter corrector precisas para facer fronte, controlar ou

minorar as consecuencias de determinados tipos de riscos.

Avaliar os equipos necesario para a aplicación destas medidas.

Executar as medidas necesarias para conseguir a rehabilitación e restablecemento

Page 18: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 19

dos servizos públicos esenciais: auga, luz, teléfono, gas, combustibles.

Proporcionar solucións alternativas de carácter temporal antes do

restablecemento normal destes.

Asesorar e informar ao Director do PAM da evolución da situación en tempo real.

3.6. CENTROS DE COORDINACIÓN

3.6.1. CENTRO DE COORDINACIÓN OPERATIVA MUNICIPAL (CECOPAL)

Dirección

Teléfono/Fax

Recursos

Outras comunicacións

Funcións

É o Centro de Coordinación Municipal, que realiza as accións determinadas polo

director do Plan. Desde o mesmo diríxense e coordínanse as actuacións dos

diversos servizos relacionados co Plan.

Manter contacto directo e continuo co CIAE-112.

Notificar aos Grupos Operativos e ao CIAE-112 a activación e a desactivación do

PAM, e recibir deste centro, seguindo os protocolos, a información relativa á

activación, evolución e desactivación do Plan INUNGAL.

Facilitar, se é necesario, a información á poboación do municipio, cos medios

oportunos, segundo as circunstancias de risco e a evolución da situación de

emerxencia. Esta información deberá consensuarse coa dirección do Plan

INUNGAL.

Mobilizar e asegurar a transmisión da información e as ordes aos Grupos

Operativos locais decididas pola dirección do Plan, así como activar os medios e

recursos municipais necesarios.

Canalizar a orde da autoridade de protección civil municipal de prestación de

persoal, a intervención ou a ocupación temporal e transitoria dos bens necesarios

para afrontar as situacións de emerxencia.

Proporcionar soporte aos medios de emerxencia, de seguridade e aos servizos

especializados alleos que interveñan no municipio.

Page 19: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 20

3.6.2. POSTO DE MANDO AVANZADO (PMA)

A súa situación, a determina o Director técnico da Emerxencia (pódese constituír

máis dun PMA de acordo coas características da emerxencia).

Funcións

Exercer a coordinación in situ dos traballos dos diferentes Grupos Operativos

Estar en coordinación co CECOPAL, transmitíndolle información de primeira man.

Solicitar os medios e recursos precisos para enfrontar a situación.

Avaliar os danos producidos polo sinistro, baseándose na información recibida dos

Grupos Operativos e na previsión de riscos do municipio.

3.6.3. CENTRO DE COORDINACIÓN OPERATIVA (CECOP)

Con carácter xeral, constituirase nas dependencias do CIAE-112, unha vez que se activa

o Plan INUNGAL; se as circunstancias o aconsellan, poderá constituírse de forma íntegra ou

parcialmente nas proximidades da zona de emerxencia.

Dirección Avda da Cultura s/n

36680 A Estrada-Pontevedra

Teléfono

112 (gratuíto)

881 958 000

886 15 27 00

Fax

981 541 414

886 15 25 90

886 15 25 91

Funcións

O Centro de Coordinación Operativa (CECOP) constitúese como o centro de mando das

emerxencias, que conta cos medios humanos e técnicos que permiten realizar as

funcións de dirección e coordinación de recursos, ademais de asegurar as comunicacións

co Posto de Mando Avanzado (PMA) e en xeral cos medios externos que puideran verse

implicados na emerxencia.

3.6.4. OUTROS CENTROS

Page 20: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 10

4. OPERATIVIDADE E IMPLANTACIÓN DO PLAN

4.1. NIVEIS

PRE-ALERTA

A pre-alerta do PAM por inundacións producirase nos casos seguintes:

Cando o CIAE-112 informa dun pre-aviso do Plan INUNGAL como consecuencia

dunha alerta derivada de aviso meteorolóxico ou dun seguimento

pluviohidrolóxico.

Cando o CIAE-112 informa dun pre-aviso do Plan INUNGAL derivado do control de

presas, cando o caudal que se desauga da presa está próximo ao caudal que pode

producir inundacións augas abaixo desta.

O pre-alerta non implica a activación do Plan.

ALERTA

O Plan activarase en fase de alerta cando se produza algunha das situacións seguintes:

Cando o CIAE-112 informa da activación do Plan INUNGAL en fase de alerta por

alerta hidrolóxica ou meteorolóxica que afecta ou pode afectar ao concello.

Diante de inundacións en zonas de cultivo que non afecten ni poden afectar a

persoas, bens e/ou vías de comunicación.

Cando hai parámetros obxectivos que fan prever inundacións importantes ou

inminentes a curto prazo.

Ao final dunha situación de emerxencia, mentres se realizan as tarefas que

permiten o regreso á normalidade.

Cando o CIAE-112 indique que a presa ............ declarou o escenario 1 (aplicación

de medidas correctoras) e/ou a auga que desauga da presa produce

desbordamento sen que se produzan danos importantes.

EMERXENCIA:

O Plan activarase en fase de emerxencia cando se produza algunha das situacións

seguintes:

Cando o CIAE-112 informa da activación do Plan INUNGAL en fase de emerxencia

por inundacións que afectan ao concello.

Comentario [c11]: Esta opción unicamente se incluirá no caso que o concello poida quedar afectado por inundacións que se poidan producir por mal funcionamento ou rotura dunha presa.

Page 21: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 11

Cando se produzan inundacións que poidan comportar, pola súa evolución, un

grave risco para o concello.

Cando o CIAE-112 indique que a presa ............ declarou o escenario 2

(excepcional) e/ou o desaugue da presa sexa o que produce danos importantes.

4.2. CRITERIOS DE ACTIVACIÓN

O nivel de activación do plan é función do tipo de suceso, móstranse na seguinte táboa os diferentes

niveis:

Suceso Nivel de activación

Tarefas de control de presas, se estas implican manobras ordinarias con caudais superiores aos habituais

Pre-alerta (Non activación)

Tarefas de control de presas, cando a auga que se desauga da presa está próximo ao caudal que pode producir inundacións augas abaixo desta

Pre-alerta (Non activación)

Predición de choivas intensas Pre-alerta / Alerta

Inundacións de zonas sen presenza de poboación Alerta

Predición de inundacións inminentes por información meteorolóxica e/ou hidrolóxica

Alerta

Afectación por mal funcionamento da presa (escenario 1 o superior)

Alerta / Emerxencia

Inundacións con posibilidade de afectación leve a habitantes illados, instalacións comerciais, industriais, agrícolas, gandeiras, servizos básicos, etc.

Alerta / Emerxencia

Inundacións con posibilidade de afectación importante a núcleos de poboación, grandes instalacións comerciais, industriais ou agrícolas, servizos básicos, vías de comunicación, infraestruturas, ganderías, etc.

Emerxencia

Comentario [c12]: Esta opción unicamente se incluirá no caso que o concello poida quedar afectado por inundacións que se poidan producir por mal funcionamento ou rotura dunha presa.

Page 22: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 23

4.3. PROCEDEMENTOS XERAIS

4.3.1. ACTUACIÓNS XERAIS

En época de risco, débense levar a cabo as seguintes accións:

Ante un aviso preventivo (Pre-alerta), levaranse a cabo as actuacións seguintes

Seguimento da situación (este seguimento é de tipo interno e polo tanto non

sempre se contempla a información á poboación).

Transmitir a información sobre calquera anomalía detectada que poida ser

significativa. Concretamente, informase aos centros de coordinación e aos Grupos

Operativos locais, se é o caso, de acordo cos procedementos establecidos.

Unha posible convocatoria do Comité Asesor municipal, se se considera necesario.

Comunicar ao CIAE-112 que o PAM por inundacións se atopa en situación de pre-

alerta.

4.3.2. PROCEDEMENTOS DE ACTIVACIÓN. INTERFACE CON PLANS SUPERIORES

Detección e notificación dunha situación de emerxencia

Os avisos de emerxencia que recibe o concello deberán comunicarse inmediatamente a:

4.3.3. PROCEDEMENTOS DE ACTIVACIÓN

O CIAE-112 deberá informar aos concellos afectados ou potencialmente afectados pola

inundación. O centro de recepción de chamadas do concello encargarase de comunicarllo

ao alcalde.

En función dos niveis e criterios establecidos no punto 3, o PAM, será activado polo

alcalde mediante o procedemento establecido, directamente ou a proposta do director do

Plan INUNGAL a través do CIAE-112.

Centro Integrado de Atención ás Emerxencias CIAE -112 Galicia

Page 23: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 24

A interface entre o PAM e o Plan INUNGAL queda definida a partir de:

A chamada ao CIAE-112 que informa ou confirma a activación do PAM.

A coordinación do director do PAM e do director do INUNGAL.

A configuración dos Grupos Operativos locais establecidos, e a súa integración en

caso de activación do plan autonómico, nos grupos operativos previstos no

INUNGAL.

Ao producirse a Activación do PAM, deberá procederse a:

Aviso de activación aos xefes dos Grupos Operativos locais. Normalmente farase

ao través dunha chamada.

Constitución dos Grupos Operativos locais.

Constitución do CECOPAL.

Información á poboación sobre a activación do PAM e das medidas de protección a

seguir de acordo coas indicacións do director do Plan INUNGAL.

No caso de se constituír o PMA, establecemento dun contacto permanente.

Mobilización de medios e recursos asignados ao Plan.

Activación dos Plans de autoprotección da zona afectada, no seu caso.

4.3.3.1. PROCEDEMENTOS DE ACTUACIÓN

Unha vez activado o Plan e constituído o Consello Asesor, o CECOPAL e os Grupos

Operativos locais, o director do PAM deberá de manter contacto permanente co director

do Plan INUNGAL, co PMA e cos responsables dos Plans de Autoprotección

correspondentes.

4.3.3.2. ACTUACIÓN DOS GRUPOS OPERATIVOS

Ver as fichas dos procedementos de actuación dos distintos Grupos Operativos no punto

6.2.

4.3.4. SISTEMAS DE AVISO Á POBOACIÓN

Notificación da alerta á poboación, para poñer en práctica tanto as medidas de

autoprotección como o confinamento ou a evacuación.

Responsabilidade: con carácter inmediato, o Alcalde do concello. Unha vez o Plan

INUNGAL está activado, esta responsabilidade recae en última instancia no Director

Page 24: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 25

deste Plan.

Dirección e coordinación das tarefas de aviso: o Alcalde do concello, a maiores do

dispositivo municipal correspondente, terá o apoio para executar estas tarefas do Grupo

Local de Apoio Loxístico e de Seguridade e do Plan INUNGAL.

Destinatarios dos avisos e medios a empregar (elementos vulnerables incluídos no

punto 6.5 dos anexos específicos deste manual):

Elemento Vulnerable Nome da area Medio de Aviso

Rutas de aviso: …………………………………

Os comunicados tipo de aviso para evacuación ou confinamento achéganse no Anexo 1

deste manual.

4.3.5. MEDIDAS DE PROTECCIÓN DA POBOACIÓN

4.3.5.1. CONFINAMENTO

As zonas de confinamento definiranse de acordo coa localización e as características da

emerxencia.

4.3.5.2. EVACUACIÓN E ACOLLIDA

Responsabilidade da decisión de efectuar a evacuación da poboación: con

carácter inmediato, o Alcalde do concello. Cando o Plan INUNGAL está activado, esta

responsabilidade recae en última instancia no Director deste Plan.

Dirección e coordinación das tarefas de evacuación: o alcalde do concello e o xefe

do Grupo Local de Apoio Loxístico e de Seguridade e o do Plan INUNGAL para executalas.

Dirección e coordinación das tarefas de acollida: o alcalde do concello (a maiores do

dispositivo municipal previsto), contando co Grupo Local de Apoio Loxístico e de

Seguridade.

Lugares de posible evacuación: as zonas a evacuar se definiran de acordo coa

localización e as características da emerxencia.

Centros de acollida de evacuados

Page 25: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 26

A previsión mínima é a seguinte:

Hoteis ou centros de acollida Capacidade Observacións

Con dormitorios:

4.3.5.3. CONTROL DE ACCESSOS

En función da localización da emerxencia establecerase controis de acceso nos puntos

seguintes:

Suposto Punto Rutas alternativas

4.3.6. INTERFACE COS PAU

Os edificios, as instalacións, os centros, as urbanizacións, etc., que dispoñen de Plan de

autoprotección son:

PAU Nome do Responsable Teléfono de

contacto en caso de emerxencia

Mecanismos de Interface

(notificación)

4.4. FICHAS DE ACTUACIÓN

FICHA 1 ----------- DIRECTOR DO PAM

FICHA 2 ----------- DIRECTOR TÉCNICO DA EMERXENCIA

FICHA 3 ----------- XEFE DO GABINETE DE INFORMACIÓN

FICHA 4 ----------- XEFE DEL GRUPO LOCAL DE INTERVENCIÓN

FTIXA 5 ----------- XEFE DO GRUPO LOCAL SANITARIO

FICHA 6 ----------- XEFE DO GRUPO LOCAL DE APOIO LOXÍSTICO E DE SEGURIDADE

FICHA 7 ----------- XEFE DO GRUPO LOCAL DE APOIO TÉCNICO

Comentario [c13]: Deben adaptarse á realidade municipal.

Page 26: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 27

FICHA DE ACTUACIÓN

1

DIRECTOR DO PAM

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS

Avisado do sinistro ou da previsión de risco: deberá informar aos órganos e autoridades que se indiquen en cada caso (consultar anexo específico).

Contactar co CIAE-112 para: - Confirmar o aviso, ampliar e contrastar a información. - Preguntar se se activou o Plan INUNGAL e se se constituíu o PMA (en caso afirmativo, preguntar

onde se localiza e a forma de comunicación prevista). - Preguntar os teléfonos de contacto do Concello e do CECOPAL.

Facer unha valoración inicial (ampliando, se é necesario, a información): - Determinar con exactitude o lugar e o alcance do accidente. - Persoas afectadas. - Danos materiais

Fase Alerta

Dar a orden de tomar as medidas preventivas necesarias.

Se o considera conveniente, dar a orde de activar formalmente o Plan no nivel de alerta e dar o aviso aos membros do Comité Asesor, sen convocalos. Comunicar esta activación ao CIAE-112.

Facer un seguimento da alerta e, se o cree conveniente, dirixirse ao CECOPAL.

Facer o mantemento de contactos co CIAE-112.

Fase Emerxencia

Debe contactar co director do Plan INUNGAL para concretar a activación do Plan de forma coordinada. Debe de activar o Plan no nivel de emerxencia e comunicar esta activación ao CIAE-112.

Co Comité Asesor, debe decidir a constitución dos Grupos Operativos locais.

Constituír o CECOPAL. Deberá de ampliar, se é posible, as liñas e os aparellos de comunicación (teléfono, fax e radio).

Avaliar os posibles riscos á poboación.

Dar a orde de tomar as medidas preventivas necesarias e/ou de intervención no sinistro.

Verificar a realización das tarefas encomendadas ao municipio. Especialmente: - Avisos á poboación, especialmente aos elementos vulnerables. - Tarefas de evacuación e acollida. - Organización da loxística municipal. - Apoio á intervención.

Solicitar, no caso de ser necesario, o apoio dos grupos actuantes do Plan INUNGAL.

Facer o seguimento do accidente desde o CECOPAL. Ao largo da emerxencia debe manter contactos co director do Plan INUNGAL, e o PMA, para facer o seguimento da emerxencia, contrastando informacións e previndo posibles necesidades.

Recoller información e transmitir os datos significativos ao Gabinete de Información. Conxuntamente con este Gabinete de Información, atenderá á prensa que se atopa cubrindo a emerxencia. Transmitirá, unicamente, a información a nivel municipal. Os datos de carácter global, proporcionaraos sempre o Gabinete de Información do Plan INUNGAL.

MEDIOS E RECURSOS

Os propios do Concello.

Servizos, empreses e persoas do municipio.

LUGAR ONDE DIRIXIRSE

CECOPAL

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

Cartografía xeral e cartografía específica (ver anexo específico deste manual).

Modelos de comunicados: de activación, de desactivación, de evacuación e de confinamento.

Plan INUNGAL.

Page 27: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 28

FICHA DE ACTUACIÓN

2

DIRECTOR TÉCNICO DA EMERXENCIA

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS

Aviso do sinistro ou previsión do risco.

Valoración inicial.

Fase Alerta

Se o cree conveniente, aviso ao responsable do Plan, mantendo o contacto para indicarlle como evoluciona o sinistro.

Se o cree conveniente, suxerir ao responsable do Plan (o Alcalde) dar a orde de avisar a aquelas persoas ou aqueles servizos que teñen que tomar as medidas preventivas necesarias (en caso de avisalos, será o encargado de coordinalos).

Estar en alerta e facer o seguimento.

Fase Emerxencia

Aviso ao responsable do Plan (alcalde).

Suxerir ao responsable do Plan (alcalde) dar a orde de avisar a aquelas persoas ou aqueles servizos que teñen que tomar as medidas preventivas necesarias e/ou intervir no sinistro.

Coordinar aos servizos municipais que estean actuando no sinistro ou tomando medidas preventivas.

Dirixirse ao CECOPAL.

MEDIOS E RECURSOS

Comunicacións

LUGAR ONDE DIRIXIRSE

En caso que se activo o Plan, ao CECOPAL.

No caso de terse constituído, ao PMA.

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

Listados telefónicos.

Cartografía xeral e cartografía específica (ver anexo específico deste manual).

Modelos de comunicados.

Plan INUNGAL.

Page 28: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 29

FICHA DE ACTUACIÓN

3

XEFE DO GABINETE DE INFORMACIÓN

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS

Centralizar, coordinar e preparar a información que recibe sobre a emerxencia e facilitarlla á poboación, aos grupos operativos ou a outras administracións ao través dos medios de comunicación.

Fase Alerta

Difundir en nome do Director a declaración de Alerta do Plan de Emerxencia Municipal.

Difundir os consellos de autoprotección adecuados á poboación durante a situación de risco (ver anexo específico).

Recoller e difundir a información sobre a situación de risco.

Difundir en nome do Director a desactivación do Plan.

Unha vez pasada a situación de risco, atender aos medios de comunicación social, proporcionándolles a información necesaria e corrixindo informacións erróneas.

Fase Emerxencia

Difundir en nome do Director a declaración de Emerxencia do Plan de Emerxencia Municipal.

Preparar e difundir as mensaxes de información á poboación durante a situación de emerxencia (ver anexo específico):

- Sobre o risco e sobre as medidas de autoprotección.

- Sobre as medidas que se están levando a cabo para resolver a situación e para manter as subministracións esenciais.

Recoller e difundir a información sobre a situación de risco, en coordinación co Gabinete de Prensa do Plan INUNGAL.

De ser o caso, control do listado de persoas evacuadas e/ou confinadas e lugar onde están situadas, ao través do Grupo Local de Apoio Loxístico e de Seguridade.

Se é necesario garantir a constitución dun punto de información á poboación e aos medios de comunicación, con información da localización dos afectados e con información contrastada e autorizada sobre o sinistro e os medios dispostos para resolvelo.

Difundir en nome do Director a desactivación do Plan.

Pasada a emerxencia, atender aos medios de comunicación social, proporcionando a información necesaria e corrixindo informacións erróneas.

MEDIOS E RECURSOS

LUGAR ONDE DIRIXIRSE

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

Page 29: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 30

FICHA DE ACTUACIÓN

4

XEFE DO GRUPO LOCAL DE INTERVENCIÓN

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS

Unha vez recibido o aviso da situación de emerxencia por inundacións:

Debe contactar co alcalde (ou u seu substituto), demandando información e instrucións. Se o alcalde constitúe o CECOPAL, desprazarase ata o mesmo.

Debe contactar cos membros do Grupo e convocalos no Concello.

De acordo co alcalde e segundo as necesidades, constituirá o Grupo co persoal axeitado que reúna as seguintes características:

- Tendo en conta as características físicas e os coñecementos, os equipos de axuda á intervención

Organizar os relevos cando sexa conveniente.

De acordo co responsable do Grupo Local de Apoio Loxístico e de Seguridade, organizar o avituallamento dos equipos.

MEDIOS E RECURSOS

LUGAR ONDE DIRIXIRSE

Lugar da emerxencia

PMA

CECOPAL

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

PAM

Inungal

Page 30: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 31

FICHA DE ACTUACIÓN

5

XEFE DO GRUPO LOCAL SANITARIO

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS

Contactar co alcalde, demandando información e instrucións. Se o alcalde constitúe o CECOPAL, desprazarse ata alí.

Activar o Grupo Local Sanitario.

Unha vez declarada a activación do PAM, o responsable do Grupo asignará asistencia sanitaria no lugar do accidente desde onde se asistirá e decidirá o traslado de posibles vítimas ao hospital máis próximo ou ao máis indicado.

Decidir a localización das ambulancias necesarias, de acordo co xefe do Grupo de Intervención.

Organizar, conxuntamente co xefe do Grupo de Apoio Loxístico e de Seguridade, a asistencia sanitaria das persoas evacuadas aos lugares de acollida do concello, se é o caso.

MEDIOS E RECURSOS

LUGAR ON DIRIXIRSE

CECOPAL

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

PAM

Page 31: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 32

FICHA DE ACTUACIÓN

6

XEFE DO GRUPO LOCAL DE APOIO LOXÍSTICO E DE SEGURIDADE

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS

Contactar co alcalde, demandando información e instrucións. Se o alcalde constitúe o CECOPAL, desprazarse ata alí.

Activar o Grupo Local de Apoio Loxístico e de Seguridade.

ACCIÓNS RESPONSABLE EQUIPO OPERATIVO DE APOIO LOXÍSTICO

Cuantificar, prever e ter localizados os medios extraordinarios dispoñibles no municipio (ver en anexos, o directorio telefónico que acompaña a este manual).

Contactar co Grupo Loxístico do Plan INUNGAL para xestionar de mutuo acordo a demanda dos recursos necesarios, públicos ou privados, que se poden obter no termo municipal.

Controlar o uso dos recursos xestionados e o seu estado.

Se é o caso, activación dos centros de acollida e os seus responsables.

Se é o caso, establecerá, xuntamente co Grupo Loxístico do Plan INUNGAL, o reforzo das comunicacións do centro de acollida.

Se é o caso, deberá preverse, xunto co Grupo Loxístico do Plan INUNGAL, o avituallamento dos centros de acollida.

Se é o caso, manterá contacto co xefe e organizará, xuntamente co Grupo Sanitario do Plan INUNGAL, posibles atencións nos centros de acollida.

A demanda de recursos alleos ao municipio farase sempre desde o CIAE-112.

ACCIONS RESPONSABLE EQUIPO OPERATIVO DE SEGURIDADE

Establecer o aviso telefónico e/ou o desprazamento aos núcleos illados. Considerar se é necesario o confinamento ou a evacuación. (Ver o directorio telefónico e o cadro de elementos vulnerables nos anexos que acompañan a este manual).

Determinar conxuntamente co alcalde a necesidade de informar ao conxunto da poboación.

En caso de evacuación, determinarase conxuntamente co alcalde, en función da área a evacuar, o centro ou centros de acollida.

Encargar aos membros do grupo:

- O control de accesos nas vías que permiten acceder aos lugares de intervención, para impedir o acceso de persoas non autorizadas.

- Sinalización das vías de acceso, para favorecer a chegada dos grupos actuantes.

Establecer a mensaxe e determinar as rutas de aviso e evacuación.

Mobilizar, en caso de ser necesario, os medios de transporte necesarios para a evacuación.

Executar a evacuación.

Prever, xuntamente co Xefe do grupo de Seguridade do Plan INUNGAL, a vixilancia das zonas evacuadas.

MEDIOS E RECURSOS

LUGAR ONDE DIRIXIRSE

CECOPAL

PMA

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

PAM

Inungal

Page 32: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 33

FICHA DE ACTUACIÓN

7

XEFE DO GRUPO LOCAL DE APOIO TÉCNICO

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS

Contactar co alcalde, demandando información e instrucións. Se o alcalde constitúe o CECOPAL, desprazarse ata alí.

Activar o Grupo Local de Apoio técnico.

Poñerse en contacto coas empresas subministradoras dos servizos públicos esenciais (auga, luz, teléfono, etc.), informándose da situación e executando as medidas necesarias para o restablecemento dos mesmos.

Decidir a aplicación de solucións alternativas mentres non se restablecen os servizos públicos.

MEDIOS E RECURSOS

LUGAR ON DIRIXIRSE

CECOPAL

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

Page 33: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 34

FICHA DE ACTUACIÓN

ACCIÓNS A REALIZAR

FUNCIÓNS / ACCIÓNS (en situación de alerta e en situación de emerxencia, para cada nivel, se é o caso)

Fase Alerta

Fase Emerxencia

MEDIOS E RECURSOS

LUGAR ONDE DIRIXIRSE

DOCUMENTACIÓN NECESARIA

Page 34: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 36

5. ANEXOS

Page 35: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 37

ANEXO 1. DIRECTORIO TELEFÓNICO

Cando se teña coñecemento dun accidente, poñerase en marcha o Plan de chamadas de

acordo coa lista seguinte:

Responsable Nome Teléfono de contacto en

caso de emerxencia

CECOP/CIAE-112 112

Director do PAM

Director técnico da emerxencia

Xefe do Gabinete de Información

Xefe do Grupo Local de Intervención

Xefe do Grupo Local Sanitario

Xefe do Grupo Local de Apoio Loxístico e de Seguridade

Xefe do Grupo Local de Apoio técnico

Substituto do Gabinete de Información

Substituto do Grupo Local de Intervención

Substituto do Grupo Local Sanitario

Substituto do Grupo Local de Apoio Loxístico e de Seguridade

Substituto do Grupo Local de Apoio técnico

O contido das chamadas dependerá da decisión do alcalde: información unicamente, ou

ben información e convocatoria do Comité Asesor ao CECOPAL.

Municipios próximos:

Nome do municipio Teléfono de contacto en caso de

emerxencia

Comentario [c14]: Adaptar á estrutura do concello

Page 36: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 38

ANEXO 2. MODELO DE DECLARACIÓN DE ACTIVACIÓN E OUTROS

COMUNICADOS

1. MODELO DE DECLARACIÓN FORMAL DE SITUACIÓN DE PRE-ALERTA DO PLAN

DE PROTECCIÓN CIVIL POR RISCO DE INUNDACIÓNS

NOTIFICACIÓN DE COMUNICACIÓN DE SITUACIÓN DE PRE-ALERTA DO

PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL POR RISCO DE INUNDACIÓNS

(enviar ao CIAE-112 por telefax)

................................................................., Alcalde do concello de ......................... DECLARO:

A SITUACIÓN DE PRE-ALERTA do PAM, a causa de ........................................

As medidas previstas son:

O Alcalde:

En ........................., a .......... de ........................ de 201

2. MODELO DE DECLARACIÓN FORMAL DE ACTIVACIÓN E DESACTIVACIÓN DO

PAM EN ALERTA/EMERXENCIA

NOTIFICACIÓN DE ACTIVACIÓN DO PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL POR

RISCO DE INUNDACIÓNS EN ALERTA

(enviar ao CIAE-112 por telefax)

................................................................., Alcalde do concello de ......................... DECLARO:

ACTIVADO o PAM, a causa de ........................................

ALERTADO o Comité Asesor

As medidas previstas son:

O Alcalde/Alcaldesa:

En ........................., a .......... de ........................ de 201

Page 37: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 39

NOTIFICACIÓN DE ACTIVACIÓN DO PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL POR

RISCO DE INUNDACIÓNS EN EMERXENCIA

(enviar ao CIAE-112 por telefax)

.................................................................., Alcalde do concello de .........................

DECLARO:

ACTIVADO o Plan de protección civil municipal, a causa de ........................................

CONSTITUÍDO o Comité Asesor. As medidas previstas son:

O Alcalde/Alcaldesa

En ..........................., a ........... de ....................... de 201

NOTIFICACIÓN DE DESACTIVACIÓN DO PLAN DE ACTUACIÓN MUNICIPAL POR RISCO DE INUNDACIÓNS

(enviar ao CIAE-112 por telefax)

.............................................................., Alcalde do concello de ..........................., e xa que ten desaparecido todo o risco, DECLARO:

DESACTIVADO o PAM, a causa de ........................................, e a volta á normalidade.

DISOLTO o Comité Asesor. O Alcalde/Alcaldesa

En ................................., a .......... de ........................ de 201

Page 38: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 40

2. MODELOS DE BANDO PARA ORDES DE EVACUACIÓN OU DE CONFINAMENTO

BANDO – ORDE DE EVACUACIÓN

O concello de ............. comunica que se debe evacuar a zona ...............................

(especificar nome de rúas/zonas) .................... Seguindo as seguintes instrucións:

Diríxanse cos seus vehículos a .......................................... (especificar traxecto

ou ruta a seguir, si procede) ..............................

Se non posúe medio de transporte propio, diríxase a ............... (especificar

dirección) ..........................

Leve consigo unicamente o que sexa imprescindible (documentación; medicación,

se a precisa; cartos...). Se vostede vai moi cargado, a evacuación non poderá ser

tan rápida e áxil como é necesario.

BANDO – ORDE DE CONFINAMENTO

O concello de.................. comunica que a poboación, barrio ……………………, debe

quedarse confinada ou pechada na súa casa. Sigan as seguintes instrucións:

Péchese na súa casa; se está na calle, péchese no edificio máis próximo.

Peche portas e fiestras.

Pare os sistemas de ventilación e climatización.

Escoite a radio: irase informando da situación

Non salga de casa ata que se indique.

Page 39: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 41

3. MODELOS DE COMUNICADO DE AVISO DE EVACUACIÓN OU CONFINAMENTO

COMUNICADO DE EVACUACIÓN

ATENCIÓN, ATENCIÓN O Concello comunica que se debe evacuar esta zona. Siga

as seguintes instrucións:

Diríxanse, cos seus vehículos, a ............................................................

Se non posúe medio de transporte, diríxase a ........................................

Peche ben as portas, fiestras e persianas.

En ................................, poderá esperar ata que teña pasado o risco. Seguirase

informando.

COMUNICADO DE CONFINAMENTO

ATENCIÓN, ATENCIÓN O Concello comunica á poboación, barrio ……………… que

debe quedarse confinada ou pechada na súa casa. Siga as seguintes instrucións:

Péchese na súa casa, se se atopa na rúa fágao no edificio máis próximo

Peche portas e fiestras

Pare os sistemas de ventilación e climatización

Escoite a radio: irase informando da situación

Non saia de casa a non ser que se lle indique

Page 40: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 42

ANEXO 3. CONSELLOS DE AUTOPROTECCIÓN FRONTE AO RISCO

Comentario [c15]: Consulte os consellos de autoprotección na web http://riscos.112galicia.org/medi.html

Page 41: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 43

ANEXO 4. PLANS DE AUTOPROTECCIÓN ASOCIADOS (se é o caso)

Page 42: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 44

ANEXO 5. CARTOGRAFÍA ESPECÍFICA

Cartografía específica dos elementos vulnerables do anexo 6 a escala 1:5.000 ou

1:10.000 ou aquela que sexa máis apropiada.

Plano 1. Identificación do risco e das infraestruturas básicas e de soporte

na actuación

Plano 2. Plano de vulnerabilidade e protección á poboación

Na cartografía represéntanse os recursos e as infraestruturas da lista de elementos

vulnerables que se achega no anexo 6, coa simboloxía e a cor correspondentes.

Comentario [c16]: Pódese agrupar toda a información nun único plano sempre que resulte visualmente claro e se atopa na escala apropiada..

Page 43: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 45

ANEXO 6. ELEMENTOS VULNERABLES

Lista completa dos elementos vulnerables que se sinalaron na cartografía e no punto 2.3

deste manual. Esta lista de elementos vulnerables é exclusiva para o risco para o que se

refire este manual.

Elemento Coordenadas

UTM Poboación afectada

Teléfono de contacto en caso de emerxencia

Época de uso

Page 44: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 46

ANEXO 7. CATÁLOGO DE MEDIOS E RECURSOS ASOCIADOS A ESTE PAM

Page 45: manual de actuacion tmp - Inicio - Xunta de Galicia

Plan de actuación municipal do concello de <<NOME DO MUNICIPIO>>

fronte ao risco de inundacións

Páxina | 47

ANEXO 8. REGULAMENTACIÓN

As seguintes disposicións establecen o marco legal e regulamentario co que se regula a

xestión das emerxencias por accidentes no transporte de mercadorías perigosas por

estrada e ferrocarril:

Lei 2/1985, de 21 de xaneiro, sobre Protección Civil.

Lei 7/1985, de 2 de abril, reguladora das Bases de Réxime Local.

Lei 5/97, do 22 de xullo, da Administración Local de Galicia.

Lei 5/2007, do 7 de maio, de emerxencias de Galicia

Real Decreto Lexislativo, de 18 de abril de 1986, que aproba o texto refundido das

disposicións legais en materia de réxime local.

Real Decreto 407/1992, de 24 de abril, polo que se aproba a Norma Básica de

Protección Civil.

Decreto 56/2000, do 3 de marzo, polo que se regula a planificación, as medidas de

coordinación e a actuación de voluntarios, agrupacións e entidades colaboradoras en

materia de Protección Civil de Galicia.

Decreto 109/2004, do 27 de maio, de modificación co Decreto 56/2000, do 3 de

marzo, polo que se regula a planificación, as medidas de coordinación e a actuación

de voluntarios, agrupacións e entidades colaboradoras en materia de Protección Civil

de Galicia.

Resolución de 31 de xaneiro de 1995, da Secretaría de Estado de Interior pola que se

aproba a Directriz Básica de Planificación de Protección Civil ante o Risco de

Inundacións.

Resolución do 13 de marzo do 2002 da Dirección Xeral de Interior e Protección Civil

pola que se dispón a publicación do Plan INUNGAL de Galicia.

Resolución do 02/08/2010 pola que se publica o Plan Territorial de Emerxencias de

Galicia (PLATERGA)

A maiores, a nivel municipal, o concello de .................... conta coa seguinte

regulamentación: Comentario [c17]: Indicar se existe regulamentación municipal neste sentido (ordenanzas, plans, etc.)