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1 55 (11) 2601-5973 www.maestroeducacao.com.br LISTA EXERCÍCIOS – LÍNGUA PORTUGUESA – FUNDAMENTAL 2 6º ANO Questão 01 Em uma peça publicitária recentemente veiculada em jornais impressos, pode-se ler o seguinte: "Se a prática leva à perfeição, então imagine o sabor de pratos elaborados bilhões e bilhões de vezes". A segunda oração que compõe a referida peça publicitária contém a expressão 'pratos elaborados BILHÕES E BILHÕES de vezes'. Em recente declaração a 'Revista Veja' a respeito de seu filho, o presidente Luís Inácio Lula da Silva fez a seguinte afirmação 'Deve haver UM MILHÃO de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho'. Veja. 25 out. 2006. As expressões destacadas no trecho acima são a) advérbios, e nelas existe indicação precisa de quantidade. b) adjetivos, e nelas existe uma indicação precisa de quantidade. c) conjunções coordenativas aditivas, e nelas existe uma indicação precisa de quantidade. d) numerais, e nelas existe um uso figurado que expressa exagero intencional. Questão 02 Leia o texto seguinte e responda à questão: Como o homem costuma falar menos e ocupa as posições de poder, a mídia releva-os a um segundo plano. Isso até os favorece, porque não são tratados como um bloco homogêneo. Segundo estudos, a mulher fala 20.000 palavras por dia, e o homem 7.000. AQUINO, R. Época. 1 abr. 2013. A ocorrência do emprego do pronome demonstrativo “Isso” no trecho Isso até os favorece” a) remete a uma informação que acontece no passado. b) refere-se a uma informação que acontece no momento presente. c) indica um distanciamento entre a articulista e o leitor. d) remete a uma informação já expressa no texto. Questão 03 Maestro Educação Rua Padre Raposo, 292, Mooca, São Paulo – SP – Brasil – 03118-000 www.maestroeducacao.com.br

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LISTA EXERCÍCIOS – LÍNGUA PORTUGUESA – FUNDAMENTAL 2

6º ANO Questão 01Em uma peça publicitária recentemente veiculada em jornais impressos, pode-se ler o seguinte: "Se a prática leva à perfeição, então imagine o sabor de pratos elaborados bilhões e bilhões de vezes".A segunda oração que compõe a referida peça publicitária contém a expressão 'pratos elaborados BILHÕES E BILHÕES de vezes'. Em recente declaração a 'Revista Veja' a respeito de seu filho, o presidente Luís Inácio Lula da Silva fez a seguinte afirmação 'Deve haver UM MILHÃO de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho'.

Veja. 25 out. 2006.

As expressões destacadas no trecho acima sãoa) advérbios, e nelas existe indicação precisa de quantidade.b) adjetivos, e nelas existe uma indicação precisa de quantidade.c) conjunções coordenativas aditivas, e nelas existe uma indicação precisa de quantidade.d) numerais, e nelas existe um uso figurado que expressa exagero intencional.

Questão 02Leia o texto seguinte e responda à questão:

Como o homem costuma falar menos e ocupa as posições de poder, a mídia releva-os a um segundo plano. Isso até os favorece, porque não são tratados como um bloco homogêneo. Segundo estudos, a mulher fala 20.000 palavras por dia, e o homem 7.000.

AQUINO, R. Época. 1 abr. 2013.

A ocorrência do emprego do pronome demonstrativo “Isso” no trecho “Isso até os favorece”

a) remete a uma informação que acontece no passado.b) refere-se a uma informação que acontece no momento presente.c) indica um distanciamento entre a articulista e o leitor.d) remete a uma informação já expressa no texto.

Questão 03

O uso do termo “a gente”, no primeiro quadrinho, e “nós”, no terceiro quadrinho, remete aa) pessoas pronominais diferentes, pois “nós” é pronome pessoal da 1ª pessoa do plural e “a gente” é pronome da 3ª pessoa do singular.b) pessoas pronominais iguais, pois “nós” é pronome pessoal da 1º pessoa do plural e “a gente” é uma locução pronominal equivalente a “nós”.c) pessoas pronominais iguais, pois ambas são pronomes pessoais da 3º pessoa do plural.d) pessoas pronominais diferentes, pois “nós” pronome pessoal da 3ª pessoa do singular e “a gente” é pronome pessoal da 1ª pessoa do singular.

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Questão 04Segundo a ONU, os subsídios dos ricos prejudicam o Terceiro Mundo de várias formas: 1. Eles mantêm baixos os preços internacionais, desvalorizando as exportações dos países pobres; 2. Eles excluem os pobres de vender para os mercados ricos; 3. Eles expõem os produtores pobres à concorrência de produtos mais baratos em seus próprios países.

Folha de S. Paulo. 02 nov. 1997, 12.

Neste texto, as palavras sublinhadas, ricos e pobres, pertencem a diferentes classes de palavras, conforme o grupo sintático em que estão inseridas. Obedecendo à ordem em que aparecem no texto, em cada ocorrência sublinhada, as palavras ricos e pobres são usadas, respectivamente, como

a) adjetivo, adjetivo, adjetivo e adjetivo.b) adjetivo, adjetivo, substantivo e adjetivo.c) adjetivo, substantivo, adjetivo e substantivo.d) substantivo, adjetivo, substantivo e adjetivo.

Questão 05

TEMPESTADE- Menino, vem para dentro,olha a chuva lá na serra,olha como vem o vento!

- Ah! Como a chuva é bonitae como o vento é valente!

- Não sejas doido, menino,esse vento te carrega,essa chuva te derrete!

- Eu não sou feito de açúcarpara derreter na chuva.

Eu tenho força nas pernaspara lutar contra o vento!

E enquanto o vento sopravae enquanto a chuva caía,

que nem um pinto molhado,teimoso como ele só:

- Gosto de chuva com vento,gosto de vento com chuva!

Henriqueta Lisboa

O poema fala sobre um menino que não tinha medo da chuva. Como o menino demonstra essa coragem?

a) Dizendo que acha a chuva bonita e o vento, valente. Além disso, o menino acredita que tem forças suficientes para lutar contra o vento e que não vai derreter se tomar chuva.b) Enfrentando a chuva ao utilizar um guarda-chuva.c) Fazendo, durante a tempestade, a dança da chuva para chover mais.d) Escutando os conselhos de sua mãe e fugindo da chuva.

Texto para as questões 06 e 07

O homem e a galinha

Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou contente. Chamou a mulher: – Olha o ovo que a galinha botou. A mulher ficou contente: – Vamos ficar ricos! E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão de ló, dava até sorvete. E a galinha todos os dias botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse: – Pra que este luxo todo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão de ló… Muito menos sorvete!

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Vai que a mulher falou: – É, mas esta é diferente. Ela bota ovos de ouro! O marido não quis conversa: – Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo. Aí a mulher disse: – E se ela não botar mais ovos de ouro? – Bota sim! – o marido respondeu. A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse: – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho. – E se ela não botar mais ovos de ouro? – Bota sim. – respondeu o marido. Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse: – Pra que este luxo de dar milho pra galinha? Ela que cate o de-comer no quintal! – E se ela não botar mais ovos de ouro? – Bota sim – o marido falou. Aí a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão de ló.

Ruth Rocha

Questão 06O marido, personagem do conto, não queria tratar a galinha de forma especial paraa) economizar dinheiro.b) ganhar fama.c) não acostumá-la mal.d) não chamar atenção.

Questão 07A mulher do conto, diferentemente de seu marido, tratava bem a galinha porque a galinha eraa) comum.b) diferente.c) pequena.d) velha.

Questão 08

A tirinha acima possui duas frases que são predominantemente nominais, identificando-as teremos:a) até o fim dos meus dias/ nunca, nunca mais vou beber leite.b) é daqui que vem o leite, Garfield/ que interessante.c) que interessante/ que informativo.

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d) nunca, nunca mais vou beber leite/ que informativo.Questão 09

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Nas campanhas de prevenção, os textos tendem a ser curtos e diretos. Na composição desse texto, as frases “Acidente de trânsito! ” e “Você também é responsável” classificam-se , respectivamente, como:A) nominal e nominal.B) nominal e verbal.C) verbal e nominal.D) verbal e verbal.

Questão 10Buscar melhorar as habilidades de

movimento, encarar as dificuldades que se apresentam em um jogo, propor-se a correr o risco de ganhar ou de perder são requisitos que tornam um jogador mais hábil a cada dia e um ser humano mais competente. Saber lidar com o erro e a derrota como processo de evolução para vencer e atingir metas é outro fator positivo da competição esportiva. Ao participar de um jogo acontece de se errar um arremesso, um chute a gol, um passe ao colega, mas pode-se dizer que é possível crescer através das falhas e da derrota, com as quais se aprende a superar as decepções e tirar proveito do erro como aprendizado para novas tentativas.

BREGOLATO, R. A. Cultura corporal do esporte. São Paulo: Ícone, 2007 (adaptado).

O esporte é um fenômeno social que pode ser praticado nos mais variados contextos. O texto o apresenta como uma forma de manifestação da atividade física que:

a) direciona para os riscos resultantes das situações vivenciadas no jogo, tendo em vista a necessidade de vitória. b) visa à performance e ao rendimento, pois exige resultados cada vez melhores dos atletas nele envolvidos. c) valoriza os princípios de educação, colaboração e autonomia, numa perspectiva de crescimento pessoal. d) prioriza o espetáculo e o rendimento na competição esportiva, como processo de melhoria das habilidades.

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7º ANO Questão 01

O humor da tirinha é estabelecido pelo contexto e, também, pela representação do sujeito que quer fazer os desejos. Assim, a classificação do sujeito da primeira e última fala é:

A) sujeito simples, pois apresenta apenas um núcleo.B) sujeito oculto e simples com verbo na primeira pessoa do singular.C) sujeito composto, pois apresenta dois núcleos: estrela e eu.D) sujeito indeterminado, pois não é possível identificar quem praticou a ação.

Questão 02CONSIDERAÇÃO DO POEMA

(Fragmento)

Não rimarei a palavra sono com a

incorrespondente palavra outono.

Rimarei com a palavra carne

ou qualquer outra, que TODAS ME convêm.

As palavras não nascem amarradas,

ELAS saltam, se beijam, se dissolvem, no céu livre por vezes um desenho, são PURAS, largas, autênticas, indevassáveis

Observe o verso: "As palavras não nascem amarradas"

Assinale a alternativa em que o sujeito e o predicado da oração estejam corretamente analisados:

A) sujeito composto e predicado nominal.

B) sujeito simples e predicado verbo-nominal.

C) sujeito composto e predicado verbal.

D) sujeito oculto e predicado verbal.

Questão 03

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A relação entre texto e imagem potencializa a força de persuasão desse anúncio, que apresenta como principal objetivo

A) informar as pessoas de que elas podem perder 70% do seu corpo.

B) confrontar opiniões acerca do descaso para com o meio ambiente.

C) enumerar fatos que possam trazer mais informações ao contexto.

D) conscientizar de que o consumismo de água agride o planeta.

Questão 04

Qual o slogan deste anúncio publicitário?

A) A vida gira em torno do sol.

B) Sundown.

C) Proteja-se do sol, use Sundown.

D) Use protetor solar.

Questão 05 Leia o trecho da anedota.

No capricho

O Adãozinho, meu cumpade, enquanto esperava pelo delegado, olhava para um quadro, a pintura de uma senhora. Ao entrar a autoridade e percebendo que o caboco admirava tal figura, perguntou: Que tal? Gosta deste quadro? (...)

BOLDRIN, R. Almanaque Brasil de Cultura Popular.São Paulo: Andreato Comunicação e Cultura, nº 62, 2004 (Adaptado).

Os verbos destacados funcionam como núcleos de:

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A) predicado nominal.

B) predicado verbal.

C) predicado verbo-nominal.

D) predicado nominal ou verbal.

Questão 06

http://soumaisenem.com.br/redacao/lingua-e-linguagem/o-uso-dos-verbos

Em “Ele é bom”, a palavra destacada é:

A) verbo de ligação.

B) objeto direto.

C) verbo transitivo indireto.

D) objeto indireto.

Questão 07 O carrasco

Pequena história, significando não sei bem o quê. Dizem que, quando recebeu o Robespierre caído em desgraça para medi-lo para a guilhotina, o carrasco se surpreendeu.- O senhor aqui?!- Veja você - disse Robespierre. - Não faz muito, eu é que estava mandando gente para você executar. Agora o condenado sou eu.Mas isso é a política, um dia você manda, outro dia você é mandado. Inclusive para a guilhotina...

Ao que o carrasco disse:- Felizmente, estou livre disso. Só eu sei manejar a guilhotina. Tenho o cargo mais estável da República.- Aliás - disse Robespierre - fui eu que lhe contratei, lembra?- Claro - disse o Carrasco - como poderia esquecer?- Então me ajude a fugir - sugeriu Robespierre.E o Carrasco sorriu e disse:- Lembra por que o senhor me contratou? Porque eu era o servidor público perfeito. Eficiente, cumpridor de ordens e incorruptível.Abra a camisa, por favor.

(Zero hora, 16 de Dezembro de 2007)

"Dizem que, quando recebeu o Robespierre caído em desgraça..." Assinale a opção que apresenta corretamente a classificação do sujeito de "Dizem" e uma respectiva explicação para tal emprego.

A)

Sujeito inexistente - inexiste um termo a que o verbo possa se referir.

B) Sujeito indeterminado - não se pode ou não se deseja especificar o sintagma que exerce a função de sujeito.

C) Sujeito composto - apresenta dois núcleos, Robespierre e Carrasco.

D) Sujeito simples - seu núcleo é Robespierre.

Questão 08 Durante a aula de Língua Portuguesa, a professora Sandra fez a seguinte pergunta: Em qual das frases há verbo transitivo direto?

A) Comprei um terreno e construí a casa.

B) Os guerreiros dormem agora.

C) O cego não vê.

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D) João parece zangado.

Questão 09 Um macaco uma vez pensou em fazer fortuna. Para isso foi-se colocar por onde tinha de passar um carreiro com seu carro. O macaco estendeu o rabo pela estrada por onde deviam passar as rodeiras do carro. O carreiro, vendo isso, disse:

— Macaco, tira teu rabo do caminho, eu quero passar.

— Não tiro! — respondeu o macaco.

O carreiro tangeu os bois, e o carro passou por cima do rabo do macaco, e cortou-o fora. O macaco, então, fez um barulho muito grande:

— Eu quero meu rabo, ou então dê-me uma navalha… O carreiro lhe deu uma navalha, e o macaco saiu muito alegre a gritar:

— Perdi meu rabo! Ganhei uma navalha!… Tinglin, tinglin, que vou para Angola!…

Seguiu. Chegando adiante, encontrou um negro velho, fazendo cestas e cortando os cipós com o dente.

O macaco:

— Oh, amigo velho, coitado de você! Ora, está cortando os cipós com o dente… tome esta navalha. O negro aceitou, e quando foi partir um cipó, quebrou-se a navalha.

O macaco abriu a boca no mundo e pôs-se a gritar:

— Eu quero minha navalha, ou então me dê um cesto!

O negro velho lhe deu um cesto e ele saiu muito contente gritando:

— Perdi meu rabo, ganhei uma navalha, perdi minha navalha, ganhei um cesto… Tinglin, tinglin, que vou para Angola! Seguiu. Chegando adiante, encontrou uma mulher fazendo pão e botando na saia.

— Ora, minha sinhá, fazendo pão e botando na saia! Aqui está um cesto. A mulher aceitou, e, quando foi botando os pães dentro, caiu o fundo do cesto. O macaco abriu a boca no mundo e pôs-se a gritar:

— Eu quero o meu cesto, quero o meu cesto, senão me dê um pão!

A mulher deu-lhe o pão, e ele saiu muito contente a dizer:

— Perdi meu rabo, ganhei uma navalha, perdi minha navalha, ganhei um cesto, perdi meu cesto, ganhei um pão… Tinglin, tinglin, que vou para Angola! Seguiu.

Chegando adiante, encontrou um violeiro. O violeiro estava com fome e o macaco lhe deu o pão. O violeiro comeu todo o pão e o macaco pôs-se a gritar:

- “Eu quero o meu pão, quero o meu pão, senão me dá a sua viola!.

O violeiro deu a viola para o macaco e dessa vez ele saiu cantando satisfeito:

- “ Perdi meu rabo, ganhei uma navalha, perdi minha navalha, ganhei um cesto, perdi um cesto, ganhei um pão, perdi um pão ganhei uma viola... Tinglin, tinglin, que vou para Angola!...

Seguiu e, pelo tempo que passou, já deve ter chegado lá! (Versão de Sergipe, coletada por Sílvio Romero) Fonte:Ler e Escrever

O texto apresentado é um(a)

A) apólogo, pois busca ilustrar lições de sabedoria e ética, através do uso de personagens inanimados com personalidades diversas. 

B) anedota, pois tem o intuito de levar o leitor ao riso.

C) conto popular, pois é uma história passada de geração em geração.

D) uma crônica, pois é um tipo de texto narrativo curto, geralmente produzido para

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meios de comunicação, por exemplo, jornais, revistas, etc.

Questão 10Assinale a alternativa onde o pronome pessoal está empregado corretamente: A) Este é um problema para mim resolver. B) Entre eu e tu não há mais nada. C) A questão deve ser resolvida por eu e você. D) Para mim, viajar de avião é um suplício.

8º ANO

Questão 01 CONSIDERAÇÃO DO POEMA

(Fragmento)

Não rimarei a palavra sono com a incorrespondente palavra outono. Rimarei com a palavra carne ou qualquer outra, que TODAS ME convêm.As palavras não nascem amarradas,ELAS saltam, se beijam, se dissolvem, no céu livre por vezes um desenho, são PURAS, largas, autênticas, indevassáveis

Observe o verso: "As palavras não nascem amarradas" Assinale a alternativa em que o sujeito e o predicado da oração estejam corretamente analisados:

A) sujeito composto e predicado nominal. B) sujeito simples e predicado verbo-nominal.C) sujeito composto e predicado verbal. D) sujeito simples e predicado nominal.

Questão 02 Receita para intolerância e injustiça

Renato Russo

Pegue duas medidas de estupidezJunte trinta e quatro partes de mentiraColoque tudo numa formaUntada previamenteCom promessas não cumpridas

Adicione a seguir o ódio e a invejaAs dez colheres cheias de burriceMexa tudo e misture bemE não se esqueça antes de levar ao fornoTemperar com essência de espírito de porcoDuas xícaras de indiferençaE um tablete e meio de preguiça(Fonte: http://pensador.uol.com.br/textos_de_renato_russo/.

Acesso em 23/03/2016.)

Um texto sempre é construído com base na leitura de mundo do autor, ou seja, reportando a outros textos. Então, podemos dizer que em Receita para intolerância e injustiça ocorre: 

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A) intertextualidade explícita ligada somente ao título, relacionada ao gênero textual receita culinária.

B) intertextualidade implícita em grande parte do texto por aludir ao gênero textual receita culinária. 

C) intertextualidade implícita ligada somente ao título por aludir ao gênero textual receita culinária. D) intertextualidade explícita em todo o texto, pelo uso de palavras do campo de significação do gênero textual receita culinária.

Questão 03“Navegar é preciso; viver não é preciso”.

PESSOA, Fernando. Poesias. São Paulo: L&PM

Pocket, 1997.Algumas orações podem exercer vários tipos de função sintática em relação à oração principal. Observe acima o verso do poeta português Fernando Pessoa. O termo destacado exerce a função de: A) predicativo do sujeito. B) objeto direto. C) objeto indireto. D) sujeito.

Questão 04Em Touro Indomável, que a cinemateca

lança nesta semana nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a dor maior e a violência verdadeira vêm dos demônios de La Motta – que fizeram dele tanto um astro no ringue como um homem fadado à destruição. Dirigida como um senso vertiginoso do destino de seu personagem, essa obra-prima de Martin Scorcese é daqueles filmes que falam à perfeição de seu tema (o boxe) para então

transcendê-lo e tratar do que importa: aquilo que faz dos seres humanos apenas isso mesmo, humanos e tremendamente imperfeitos.

 Revista Veja, 18 fev. 2009 (adaptado).

Ao escolher este gênero textual, o produtor do texto objetivou:

A) construir uma apreciação irônica do filme.

B) evidenciar argumentos contrários ao filme de Scorcese.

C) elaborar uma narrativa com descrição de tipos literários.

D) apresentar ao leitor um painel da obra e se posicionar criticamente.

Questão 05No Brasil, a condição cidadã, embora

dependa da leitura e da escrita, não se basta pela enunciação do direito, nem pelo domínio desses instrumentos, o que, sem dúvida, viabiliza melhor participação social. A condição cidadã depende, seguramente, da ruptura com o ciclo da pobreza, que penaliza um largo contingente populacional. 

Formação de leitores e construção da cidadania , memória e presença do PROLER. Rio de Janeiro: FBN, 2008.

Ao argumentar que a aquisição das habilidades de leitura e escrita não são suficientes para garantir o exercício da cidadania, o autor:

A) critica os processos de aquisição da leitura e da escrita.

B) fala sobre o domínio da leitura e da escrita no Brasil.

C) incentiva a participação efetiva na vida da comunidade.

D) faz uma avaliação crítica a respeito da condição cidadã do brasileiro.

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Questão 06 O termo (ou expressão) destacado que está empregado em seu sentido próprio, denotativo ocorre em:

A) “(....) É de laço e de nó De gibeira o jiló Dessa vida, cumprida a sol (....)”

(Renato Teixeira. Romaria. Kuarup Discos.  setembro de 1992.) 

B) “Protegendo os inocentes é que Deus, sábio demais, põe cenários diferentes nas impressões digitais.”

(Maria N. S. Carvalho.  Evangelho da Trova. /s.n.b.) 

C) “O dicionário-padrão da língua e os dicionários unilíngues são os tipos mais comuns de dicionários. Em nossos dias, eles se tornaram um objeto de consumo obrigatório para as nações civilizadas e desenvolvidas.”(Maria T. Camargo Biderman. O dicionário-padrão da língua. Alfa (28),

2743, 1974 Supl.) 

D)

(O Globo. O menino maluquinho. Agosto de 2002.)

Questão 07 Uma das lendas mais fantásticas dos povos sumérios e que mostra a riqueza de sua literatura foi a Epopeia de Gilgamesh. Possivelmente a obra literária mais antiga já produzida pelos seres humanos, ela é composta por doze cantos com cerca de 300 versos cada um. A lenda conta a história de Gilgamesh, rei sumério e fundador da cidade de Uruk, que governou a região por volta do ano 2700 a.C. Essa epopeia é conhecida graças à descoberta de uma placa de argila escrita em caracteres cuneiformes em ruínas da região

mesopotâmica, sendo traduzida por volta de 1890 d. C.

A trajetória de Gilgamesh o mostra como um grande conhecedor das coisas do mundo, inclusive de sua origem e de coisas existentes nas profundezas dos mares. Mas o rei Gilgamesh era despótico e, dentre as várias obrigações que impunha a seu povo, encontrava-se a construção de uma gigantesca muralha fortificada ao longo da cidade de Uruk. O povo amedrontado com o trabalho imensamente fatigante clamou pela ajuda da deusa Ishtar, que os ouviu e enviou Enkidu. Este, que era protegido da deusa e vivia nas florestas de cedros, deveria desafiar e vencer Gilgamesh em um duelo, matando-o em seguida. Ao chegar ao palácio do rei, iniciou o combate. Entretanto, não houve vitorioso, sendo que Gilgamesh e Enkidu se tornaram amigos. A amizade os levou a diversas aventuras, destruindo monstros e harmonizando o mundo.

Esse trecho da Epopeia de Gilgamesh é um dos mais conhecidos e influenciou várias lendas na antiguidade oriental. A epopeia se tornou famosa no mundo pela sua antiguidade e pela semelhança com a lenda do dilúvio bíblico hebreu. 

PINTO, Tales dos Santos. A epopeia de Gilgamesh e o dilúvio. Mundo Educação. Disponível

em:<http://www.mundoeducacao.com/historiageral/a-epopeia-gilgamesh-diluvio.htm?> . Acesso em: 14 ago. 2015. Adaptado.

A complicação da narrativa inicia-se quando:

A) Enkidu desafia o rei Gilgamesh em defesa dos habitantes da cidade de Uruk.

B) Gilgamesh mostra-se despótico ao impor ao povo a construção de um muro.

C) Ishtar ouve as reclamações do povo e cria um opositor para o rei sumério.

D) Uruk torna-se um lugar harmônico devido à amizade das duas criaturas.

Questão 08 Considerando os tipos do sujeito, respectivamente, para cada uma das orações abaixo, pode-se afirmar que são classificados em:– Choveu pedra por no mínimo 20 minutos.

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– Vende-se este imóvel.– Fazia um frio dos diabos naquele dia.

A) indeterminado, inexistente e simples.B) oculto, simples e inexistente.C) oculto, inexistente e simples.D) simples, simples e inexistente

Questão 09 A acne é um problema de pele comum na adolescência, que se caracteriza pelo aparecimento suave ou intenso de borbulhas com pus que, quando apertadas e não tratadas, podem dar origem a cicatrizes para toda a vida. Embora esteja associada à puberdade, a acne pode, na verdade, afetar adultos em qualquer idade, especialmente quando os níveis de stress são elevados ou os cuidados de higiene facial não são dos melhores. Mas há um outro fator que pode desencadear a acne em adultos: a alimentação. E não, o chocolate não conta. [...] Disponível em: www.noticiasaominuto.com/lifestyle/785933/alimentos-

que-aumentam-orisco-de-acne-nos-adultos. Acesso em: 24 maio 2017.

A língua dispõe de diversos recursos que permitem às pessoas expressar diferentes ideias ao se comunicar. Nesse texto, a conjunção “embora”, que inicia o segundo parágrafo, revela a intenção do autor de

A) desmistificar a ideia de que a acne seria um problema só da adolescência.

B) adicionar uma informação, partindo do pressuposto de que o leitor já sabe do fato.

C) oferecer um argumento mais forte em relação ao que foi dito no primeiro parágrafo.

D) antecipar a conclusão do parágrafo, de que a acne afeta apenas os adolescentes.

Questão 10

Em Touro Indomável, que a cinemateca lança nesta semana nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a dor maior e a violência verdadeira vêm dos demônios de La Motta – que fizeram dele tanto um astro no ringue como um homem fadado à destruição. Dirigida como um senso vertiginoso do destino de seu personagem, essa obra-prima de Martin Scorcese é daqueles filmes que falam à perfeição de seu tema (o boxe) para então transcendê-lo e tratar do que importa: aquilo que faz dos seres humanos apenas isso mesmo, humanos e tremendamente imperfeitos.

Revista Veja, 18 fev. 2009 (adaptado).

Ao escolher este gênero textual, o produtor do texto objetivou: 

A) construir uma apreciação irônica do filme.

B) evidenciar argumentos contrários ao filme de Scorcese.

C) elaborar uma narrativa com descrição de tipos literários.

D) apresentar ao leitor um painel da obra e se posicionar criticamente.

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9º ANOQuestão 01

(Quino, Mafalda)

O humor presente na tirinha decorre principalmente do fato de a personagem Mafalda:

A) atribuir, no primeiro quadrinho, poder ilimitado ao dedo indicador.

B) considerar seu dedo indicador tão importante quanto o dos patrões.

C) atribuir, no primeiro e no último quadrinho, um mesmo sentido ao vocábulo “indicador”.

D) usar corretamente a expressão “indicador de desemprego”, mesmo sendo criança.

E) atribuir, no último quadrinho, fama exagerada ao dedo indicador dos patrões.

Questão 02

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A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre a: 

A) relações pessoais e o avanço tecnológico. 

B) inteligência empresarial e a ignorância dos cidadãos. 

C) inclusão digital e a modernização das empresas. 

D) economia neoliberal e a reduzida atuação do Estado. 

E) revolução informática e a exclusão digital.

Questão 03 Prima Julieta

Prima Julieta irradiava um fascínio singular. Era a feminilidade em pessoa. Quando a conheci, sendo ainda garoto e já sensibilíssimo ao charme feminino, teria ela uns trinta ou trinta e dois anos de idade.

Apenas pelo seu andar percebia–se que era uma deusa, diz Virgílio de outra mulher. Prima Julieta caminhava em ritmo lento, agitando a cabeça para trás, remando os belos braços brancos. A cabeleira loura incluía reflexos metálicos. Ancas poderosas. Os olhos de um verde azulado borboleteavam. A voz rouca e ácida, em dois planos: voz de pessoa da alta sociedade.

MENDES, M. A idade do serrote. Rio de Janeiro: Sabiá, 1968.

Entre os elementos constitutivos dos gêneros, está o modo como se organiza a própria composição textual, tendo–se em vista o objetivo de seu autor: narrar, descrever, argumentar, explicar, instruir. No trecho, reconhece–se uma sequência textual:

A) explicativa, em que se expõem informações objetivas referentes à prima Julieta.

B) instrucional, em que se ensina o comportamento feminino, inspirado em prima Julieta.

C) narrativa, em que se contam fatos que, no decorrer do tempo, envolvem prima Julieta.

D) descritiva, em que se constrói a imagem de prima Julieta a partir do que os sentidos do enunciador captam.

E) argumentativa, em que se defende a opinião do enunciador sobre prima Julieta, buscando–se a adesão do leitor a essas ideias.

Questão 04

Veja.27 de abr. Adaptada

Os textos pertencem a gêneros em razão de configurações e de propósitos comunicativos específicos, os quais revelam sua função social. O texto em análise apresenta-se como:

A) uma peça publicitária, uma vez que promove o produto de uma instituição financeira.

B) um panfleto, porque visa a orientar a população para desenvolver práticas ecológicas.

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C) um manifesto de ambientalistas, já que denuncia o desperdício de água pela população.

D) uma reportagem, pois busca conscientizar a população para a necessidade de poupar água.

E) uma notícia, pois informa a criação de um banco para cuidar de recursos hídricos.

Questão 05 Leia a fábula de La Fontaine, uma possível explicação para a expressão ”o amor é cego”. 

No amor tudo é mistério: suas flechas e sua aljava, sua chama e sua infância eterna. Mas por que o amor é cego? Aconteceu que num certo dia o Amor e a Loucura brincavam juntos. Aquele ainda não era cego. Surgiu entre eles um desentendimento qualquer. Pretendeu então o Amor que se reunisse para tratar do assunto o conselho dos deuses. Mas a Loucura, impaciente, deu-lhe uma pancada tão violenta que lhe privou da visão. Vênus, mãe e mulher, pôs-se a clamar por vingança, aos gritos. Diante de Júpiter, de Nêmesis – a deusa da vingança – e de todos os juízos do inferno, Vênus exigiu que aquele crime fosse reparado. Seu filho não podia ficar cego. Depois de estudar detalhadamente o caso, a sentença do supremo tribunal celeste consistiu em declarar a loucura a servir de guia ao Amor. 

Fonte: LA FONTAINE, Jean de. O amor e a loucura. In: Os melhores contos de loucura. Flávio Moreira da Costa (Org.). Rio de Janeiro:

Ediouro, 2007. 

A fábula traz uma explicação oriunda dos deuses para uma realidade humana. Esse tipo de explicação classifica-se como:

A) estética. 

B) filosófica. 

C) mitológica. 

D) científica. 

E) crítica. 

Questão 06 Zeus ocupa o trono do universo. Agora

o mundo está ordenado. Os deuses disputaram entre si, alguns triunfaram. Tudo o que havia de ruim no céu etéreo foi expulso, ou para a prisão do Tártaro ou para a Terra, entre os mortais. E os homens, o que acontece com eles? Quem são eles?” (VERNANT, Jean-Pierre. O universo, os deuses, os homens. Trad. de Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 56.)

O texto acima é parte de uma narrativa mítica. Considerando que o mito pode ser uma forma de conhecimento, a alternativa que melhor atende às suas características é:

A) A verdade do mito obedece a critérios científicos de comprovação.

B) O conhecimento mítico segue um rigoroso procedimento lógico para estabelecer suas verdades.

C) As explicações míticas constroem-se de maneira argumentativa e autocrítica.

D) O mito busca explicações definitivas acerca do homem e do mundo, e sua verdade independe de provas.

E) A verdade do mito obedece a regras universais do pensamento racional, tais como a lei de não contradição.

Questão 07

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Charge do Bira- https://www.google.com.br

As palavras meio e meia foram empregadas corretamente, respectivamente, porque:

Escolha uma:

A) O emprego está correto, pois essas palavras são invariáveis e funcionam como adjetivos.

B) Meio tem sentido de tanto faz e meia tem sentido de metade.

C) Não há diferença de significado entre essas palavras.

D) Na primeira ocorrência, meio é invariável, um advérbio; na segunda, um número fracionário.

E) Na primeira frase funciona como adjetivo e na segunda como advérbio.

Questão 08

http://www.willtirando.com.br/category/quadrinhos/page/21/

O segundo quadrinho traz a palavra “geminianos”, cujo processo de formação é o mesmo da palavra:A) amanhecer. B) pedreiro.C) dispor. D) desigualdade.E) infeliz.

Questão 09

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As orações subordinadas adjetivas são classificadas em explicativas e restritivas. 

Na tirinha acima ocorre uma oração adjetiva restritiva em:A) “A Hipnose funcionou doutor”!B) "Vejo diante dos meus olhos a criatura que me pôs no mundo".C) ”Quer falar sobre sua mãe”?D) “Estou regredindo até o momento em que nasci”!E) “...mãe? – Falo do dr. Euclydes Ramos e sua maravilhosa equipe!!”

Questão 10

No segundo quadrinho, a oração “É bom ir pensando” está reduzida. Sua forma desenvolvida seria “É bom que você vá pensando”. Nesse caso, temos uma oração subordinada substantiva que exerce função de sujeito da oração principal “É bom”. Sendo assim, classifica-se como:A) subjetiva.                 B) objetiva direta.                    C) completiva nominal.D) predicativa.           

E) objetiva indireta.

GABARITO6º ANO Questão 01 – DQuestão 02 – DQuestão 03 – BQuestão 04 – DQuestão 05 – AQuestão 06 – AQuestão 07 – BQuestão 08 – CQuestão 09 – BQuestão 10 – C

7º ANO Questão 01 – BQuestão 02 – BQuestão 03 – DQuestão 04 – DQuestão 05 – B

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Questão 06 – AQuestão 07 – BQuestão 08 – BQuestão 09 – CQuestão 10 – D

8º ANO Questão 01 – BQuestão 02 – DQuestão 03 – DQuestão 04 – DQuestão 05 – DQuestão 06 – CQuestão 07 – BQuestão 08 – DQuestão 09 – AQuestão 10 – D

9º ANO Questão 01 – CQuestão 02 – AQuestão 03 – DQuestão 04 – AQuestão 05 – CQuestão 06 – DQuestão 07 – DQuestão 08 – BQuestão 09 – BQuestão 10 – A

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