I CENTRO de JOVENES ASOCIACloN CULTURAL

DEV.

MA.YO 1.972

R E V I S T A

Direct or: Simon Loyola m u 1 iti_c>o p i a: e 8 n t ro d o J o V G n 8 s S i t u a ció n : e G n t r :j d G J o v o n o s

Grupo San Roque s/n DEVA

1(1 . ~!

Continua con fuerza en Deva la construc c i6n del u j o s a s v i v i en d a s r e s i den c i al 8 S ~ d 8 m,a g n í f i c a s c a s a s con s t r U i­das en los mejores lugares d e la villa. o •

Casi en su totalidad son veraneantes quienes las compran disfrutando ello~ por consiguiente ,de sus vistas y pri­vilegiados enclaves.

Entre tanto~ nosotros~ los naturales y vecinos de Deva hemos de vivir cada vez m~s pegados al monte , lejos, muy lejos ya de la play~ y la alameda •••

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No será difícil qu e entre los niAos y nlnas que asisten al "Colegio Nacional Ostolaza ll surjan magníficos atle­tas de envidiaole resitencia física ••• No hay más que ver las con­diciones en que est~ el acceso y, lo que deben esforzarse quienes ~uban a pi~ ••• No se podrían adelantar las obras de acondiciaITa­miento? Ciertamente esa soberbia realizaci6n que es el citado Co-

.Legia bién se lo ·merece.

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Por un aAo la playa debia de quedar tal y .como la dejan las riadas ••• De esta manera cU 2ndo empujados por ~ el ca­l o r d el ver a n o. s e a c e r q ' len [j ell a los h a bit a n t e s d e t o d a 1 a . C u en­ca podrían ver cual es el destino final de toda la suciedad, des~­

chos y basuras que se arrojan al rio.

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Es tradici~nal l a delic a da situaci6n econ6-mica de 1 8 IKASTOLA del pueblo ••• Damos con mucho. mejor voluntad n u e s t ro d in e ro 8 Par t ido s d e Fu t bol, S o c i e dad e s G a s t r 6 n ó mi c:a s; ~ So. los de Fiesta y un amplio atcstera de cosas t r iviales que a a1-g o tan n u e s t r o y fu n d 3 m e n tal c o m o d e b e r í .3 m o s e o n s i d e r a r él 1 Q 1 KA. S­TOLA ••• En realidad ser vascos, supone ba stante más que poner a nuestros hijos vasqu~simos nombres p e n s a ndo que con ello hemos cumplido nuestro deber como talps ••• En fin que hariamos reir al m u n do con n u e s t r a p o s t u r a a n t e el pro bl e m a sin o T e s u 1 tara t ,a n pobre y lamentable. / ...

lio s d 8 S el 9 ü C~ s el ,J .~ L1 S n ¡ ~ v u ,3 _.; d i f =_ e a e i r; n L:.' c; el o 1 a e éJ r r 8 -

t o r éJ. d 8 m CJ tri e o • ,. s u s IJ o e él f, i-:': ~ l' 8,'::: e ~~ ,'1 jJ :J í1 t a:~ c.: íJ m o e ,'} flO G G S :::3 o br e 81

e o n c u r r id o p a s 8 o d o 1 él U t l' 2. P e: r t ::; .j l:-; .1 I' ~.~ o y S G ¡-¡ 9 d e s e ( j .1_ u o ~] o ¡ u n a t (j n t a d o e o n t r éJ 1 a s G 1I S i b i 1 i d LO} cJ :-' ~¡ ji í¡ ', G rl e:::; r Cl f io r~ él da " " "y u n G j e m p 1 Gl

d o c o s a m al h 8 e h a o P r lJ c i s éJ. m e n t l~ e 8 r e ~, el G 01 .~~ o s s [: u ;-¡ e u ;.::: n .~ r éJ. í ¡ l os g G­

n c r o l Gs d o l pu o bl cD' qu e' don rc:m bi :J n un ':,¿ \·'~ r-I .), C) i~;,~:;:'o jU :=~'¡=él:-riC; íltG c:i í30

loe o n tI' a r i 0!1 L; s d G e i:::.', d CJ q! J é f c:' r m é ,J U é} c::o r e (3:J 1 \) 3 L S G 1 Q di f í. e i 1 cu o sti6n do los sélnoDmiont o8 c U Gn~o so pO ~ 8 en ol l éJ bue na volun -t 3 d' y... S 8 1 G d o di G o lHi P [J e Cl ¡i d~t:-:i el G =-1 .i n e r o,

Habland o d o~ ~3 S 00 d e 12 riac.~ Ce ntr o v i~ nt o y ma-r o a s i 9 u e o n p i 6 lJ 1 i r 6 n 5 e [ 1 :: ; u rl t e 11 él ~ ':Jr: ' ,~ \f !\1 o n u m .3 n t o I~ Q C ~ 8 il (:.1 1 il e u y él e o n s t r u c e ión o b 2 d LJ C G r i é).~ i ~) e; u d o. 8. él 1 g u n 2 fin é1 lid d d h o y d G S 3 P él ~

r .~.o el· da.Ln d ,'·.1 moll· e_i Ln d·· ' (~l. Vl' ' .. ;,- " r) -" """' cl r~ " ~ I-~ n ¡--l r 'l -j° r:l n " l' on r")C' ,- 1 " 1 '.\1 ~n ' '''~(J'; rl t_"_! VII ___ 1...-.1 U _-'- L;,JlJ \.....J GLL....'-...!. ": .. J _ ...J --11 1-' ~ ....... lJ G ,o w w L l Li u~I ¡I ' ",,~ L.,.. ·

c o ntribuiria a mGj o ror l o GG~ 6 ticQ del c itado p ose o ooo y l os intora­s 8 s o b i G n do 1 a e CJ m un i d él d ; J:~ CJ v é} }_ LJ e 3 T' i él n s o b r e 1 0 3 P c r ti. e u 12 l' 8 S o, do grupo.

o e c o .,~o o s o 1 C' -~ [.J u ;J el 3 n e ::.:. '~~, :; 1 u ~; o r s G l os ~ j b .c t~l s d ~J 1:J A, u ....

t o pista a su paso p o r DGvQ ~0~ Ci 2~ tom G~1~ O e s éJlgo n~ n ca visto po r 88-t a s 1 o t i tu d o s y l o s b e n f i e i o s e G e ',=: p o r t 0 r á L l 1 ;:,: r o 9 ión u U ::2 n d Q S G ha-11 o t G rni n a da. • ~ s o n i n c é! 1 e u L~'dJ .:: r~ ~) :>

P 'J r n S .j n u r:J rOl n -, /,' ¡-1 .--1 C' e' 01 ~ "', " \ / r ', U ¡'''¡ : -, ', .. , C .. , r' .~ IJ 'U' j_ ""l. L" ,': 'C n.' o :; ce, ,-. , ._ --'-:.j c.; . L,~: , .. . , U J "" L..) '-' L; U '-'. '-' _, _ _' l.Ji ~

12 C i t Q da A u t el pis t él ? S o n t ["jJl in s i fJ :¡ ~_ f i. e e.~! h D s 9 e o II Ó m iD [} in c: n t 8 1'1 U o s t rn p u G bl o y s u f u t u r o d [) s =', ¡: r ü 11 o q ~ i Q n h ¿2 \.1 u n I' CJ n t Q b 1 G U n G p r o p in entrada c e rc e na ?

muy in t3r ~s ~nt G 31 c ~ i G qu~o ~c nt o~ i do c n trG los d i r [; e t DI' O s el Q los d i s t i n ::;¡);:) e c: n~ r ,e¡ o ~-=; U e ;:,: t í iJ:] :: G o O G V éj ¡; r () [ 1 Sr . A, l­e (} 1 de pr o si d i 6 1 a c h el r .1. 2 c>~ 1. L. o b'i r.; :r t C~ i'n 0:3 fi R Gel Q ÍI d Q ,)

L a 8~u c Q c i6 n 2 ~ s us d ~v o rs ~ s P Gr~8S y niv o l ~ s ~ ~~

tro.se e nd o ntal cu os ti Cil el leJ. q '. J 2 ÚJ t. ~::':~ :TF~ ¡l t ¡J c<; . ,j .i '~~ L' nU2str CJ p u o bl o m á s d o s v CJ 1 CJ s y 2 t en e i 6 n Ci ' .. 1 r; ji ~ 1 :1 e G " C" ~J :, s 3 ~', LJ :;:' i ;:::; [¡ d;; c:; U t.J ti 8 c:~~~ de e LI 8. n t o

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¡~! Q~J, S .., S e él 9 D S e r Q G m él s l 2. (j o ::, r C.l .~ ' J I ~ . ~..-; 2 l:: r. e: ... c! ; . I , ! . ' ... . ..:.. . . 1 U G ~ ! L.; I. J :.' . , ) I ,¡

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. . . / Renoce en Deva lo afici6n al monta~ismQ o es so­

l e mente una e nga~osa apariencia? Suben y disfrutan realm ente del monte todos lo s chicos y chic a s que vemos los domingos con ele­gantes multicolcrres atuendos deportivos?

No e s no do f6cil cont e star a esa pr egunta porque ~in duda, bostante s de ellas, pref e rentemente chicas utilizan sus costosos ' equipos de monta~a pa ra ••• s olir por el primer atajo a la corretera y con el mejor estila hacer Auto-Stop al primer coche a tono que se pr e sente.

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La tribunQ abi e rta que constituyen los páginas de "LUZARO", nuestra modesta pultrlicaci6n local, me parece el lug-ar mas adecuad'o par a exponer y comentar uno cuesti6n como la que enca­b e z a e s t a s 1 í n e a s. A ¡f e c t :a de 11 e n o a 1 p u e 01 o' don d e v i V i m o s y par a' el que~in duda deseamos todos un futuro mejor, porque, ciertamente, en ésta épOC 2 de rápido crecimiento y e n l a que - pueblos vecinos al nuestro han duplicado o triplicado su poblaci6n, Deva ha quedado rezagada de e se ritmo notable de desorrollo alcanzado por casi to­da la comarca.

N o c r e o con s t i t u y el S e c r e t o p éJ r a n a die 1 a s C 1';: W; S,é) S

que con ma yor o me nor influ s nciQ e stán de t e rminando este inma~ilis­mo, este poare o nul o crecimi ento qu e en los últimos é)~OS l e ha su­puestu al pueblo 1 8 p~rdido de bastant e s de sus mejores hijos, quie­nes viendc~ o s i~ndol e s ofr ecida e n otros lugares un o vida mejor no h'an vacilado en ma rcharse a donde su trabajo y aptitudes fueran me jor r e trribuids o confi a ran en e l t entador alici ent e de uno nor­mol promoci6n d entro del mismo.

La industria local, e scasa y por s us c o r acter{s­ticas nad o e xig e nt e C~ cuanto a la d 8 m a nd~ de p orsonal pr e parada no ho ofrecid o inc entivo a l e ntador sufici e nte po r o quien si e ndo joven y din~mico de seaba alga mejor que lo qu e e stas podrian o fr BC erl e.

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La p o nu:ci D do p uest o s de t r8baju dond e p Ud lGI'8 n e o loe Q r s o los j ó V G n e s c u ~) 1 i f 5. e <.: e o c~ · h (J G j ¡j r e ~ .. el CJ un éJ in f 1. u e n c i ~\ t i 8 .~ ,.

f a s t a 8 n lo s Li 1 t~i m o s u?í 8 S e ( j r¡ t l ' i iJ LI ye n d o e n 9 r c. n r.l a n 8 roa 2. G S c~ j . :c :;:' e ,..,. parable méJrcha de h éJb it c ntc qU 3 tirondo como podoroso la s tr o h 2 impedido o. Oe v a al c Qn z a r. un mGs 6pt;i ~! IO n iv DI de c! e sor rcllo,c

Ues dG esta p8 rS p8~tiva s~l tG e l a vist~ lo n e c o-si dad ~ fJ n u e s t r o ;::¡ u 8 b 10 d o s , .i. n e l' G í'l e r t e i1 s Uf; p u (J s t o s el 8 ~~ l' ~ l b a j o (l

Es er e ciont e el n6maro de nuchac h os y ~ ueh s2h2s que siguG~ 2 s~udios

q LJ e los e a p a e i t él n y p r 8 ¡J Q l' o. n p Q r D u n o s .~ r 2 b é} j o s q U e n o po dI' 6 fl :í.' 8 a--1 i Z Q r éJ q u í (o T 8 ¡ ~ d r '{1 n po r e o n s i 9 u i 8 n t e q u :"': s II 9 u i :::- l os ¡J a s lJ s e: ~J q iJ i. 8 -

n e s le s l " t er 8 di. 8 :rr~Jr ll y e o m o 811 C.D': )1 IJ 0 1 c u r e n o t r d s p Q r Q j e:3 1 t2 S ~I --

via creadora de su if lt G l i.g t:~ rl C i Q y de su esfu8rzo ,;

Ln crenci6n d e nu e v as o~pr8sas o l a c rrib2do. n nuestro pu e bla de ~lg un Gs qU2 3ur g i er on Hn otr os luga re s podrian 0.1 i v i a r e .1 p r Q b .1 (3 ¡ll:) t r 8 rl 3 n d o u u e p a r 2 O e v él .. S U P CJ n 8 .1 D ~) a n 9 r ::L ::J e CHyt";.i-.

nua de un a import rl nt lJ f u o rzn d c: tr3bajo.Pero por un l é.:rlCJ 81 o s p c:' -eial eor6ct or o i ~i osincr8si ; 1 devar r 2s no se di s tin gui6 n u nca po ~

du dinamismo omp r ns nri0 1 p r 8 c i sam8 nt8~ Es oIg o do ri vo d o q ~ ~Z€3 ~81 ver a n 0!l P Gr o .1 c q u u r eH¡I e s CJ n (J :: .1 o e i e r t [) G S C1 U 8 c o n .:: r a ~) t ~ ' f.' Ll o r t e =. m e n t El con e 1 p u j él n t e c. ~-' ~~ m c r 8 G. :.¡ :J l' Y d Cl~ t r 3 b él j el q u c; Q b s 8 r \¡ é1 r:! CJ S O' r )

gentes d e p u e bl o s v e cinos.

[ n e u e n t o é~ .1 2. II G ~] (.1 d él Y 3 2 CJ n t 2 m i 8 n t o G [) i r. el t ¡ s ­

tri Q S pro e e d EJ n t 88 d o o t r o s 1 u 9 3 2:' O:J t a in po C lJ ~FJ d 8~! (J S m;] s t:C ;:1 i:Tl Ll S es -

p e r é1 n Z é1 d o s p U 3 S el u s C3 e h é) d 8 por ¡J o '~o ;J r o p i .. e i 2-:: 2. ,) C'. !T1 P 1 i a Z CJ r i <'J r .i 2 .3 I' o'~,

ñ a , n o o s t :J r e éJ f c?l c i.1? t G n j . e rl el e Di 1 e u :J rl t 2, o 1 J. e c id e n t 8 d o ¡J ' r :~ .i...1 d e n u e s t r o s u e 1 o !l ' a con die ion (} r t l3 :c :..~ 8i'l o s q u e r e u n i e n e o 1 a s i. ,-r,:J 2:.' u 's '; ~L r l -

dibles condicion e s de c o modidad y o c un ó ~iu q u e tod o i ~ d u ~~r ia pre-cisa, a v e nt éJ je con ellas a l as q u o ofr3 c e~ n t roG PQ~ujGS ,

e : " 1 o o n 9 L~ m o s 8 n c; u e h o y p o :L' ; I o y y e ri (; .. ~: .~ 8 :C' d [) fl d e c o s a s 1 él S P 8 r s p 8 C t i vas q u o O e v 8. o f r 8 e 8 n ' 1 r e s u 1 t 3 n ir: U y J ~t C' n :;::1 d o ~ r a s. A 1 par B c 8 TI" , éJ 9 o t Q m o s 8 1 c Q U el 8 1 d e 8 n o r :) í G e 'J.' [3 é} :j o r a i; ¡- I D :; 0, :TI :3, -

9 n i f i c a r 2 éJ 1 i Z 3 ció n . qu e 8 s 1 éJ e m p r 2 s Q f u si:] !, D ~ n G. : l u ~~ o. Q L í l l q r e' n cooperativ a 81goib3rr8sa~

E 1 9 r u o: s e t i tul é) :~ .' q I j ;2 e :l s i~. iJ 8 Z ~} ~.J S -c : :; S .L í j" r, ;~:. ~ . ;

é1 P U n t a un Q p o s i b i 1 ida el q Ll o n CJ po d o m o s :j o j Q r L! ~_) ~_ é:.1 j o él ~: . ,".:', ' rl O :.':] :-j e:

2 n j u i c ia r o t r Cl t 8 r d e p r G v (3 8 r. G 1 fu t u r CJ d 2 ¡¡ :.J e st ;' e [l !.l G b 1 C :7 :/ D ~·i u :.: S:.3 do r i va el e un 8 s p e e t o t L1l'l f u rl d D m o n t 81. el G]. m ::. ~-:: m'::J e J m LJ L~ :~ h: : o r '; _r

vid i é1 b 1 G S i t u a ció n e o s t (3 r a . O (3 V el y C o rJ S U fI ' 2. CJ ti i ',':' i_ e ,:::. ;:J l 2t Y é ~ :, ;~: "jl :J 1 .. L ;--:, :~~

p Q r q u 8 S Y 1 i m p i é1 a t m ó s f o r Q i m iJ r rJ g !; o d c. el G ::' l' 2. ; ; ~~, 11 c':; .:. ( . s rr. :: ::':' i r. :J :. ~ i el o n el ;:; t r el n s c u r r e t :2 3 n q u i 1 o 01 v 5. v i r e o t 5_ el .. :. LI rl :~j e ~.; / V a .. 1 u ~I c: .1. l ' c; e:, al 9 u n o s p u CJ el o s c.: .i..' ~ !j rl U e h o m 'é1 ~ ' l3 r-, lo -3 U 8 8 :3 .Í- \ , CJ ., 1.:3 -~ o 1, ::1 r o (', .i. i~; U n e i. t.~ .'l.

,.-í

.. ,, / o d G d o s C 8. n s o d El U r: éJ. cJ m p l ié) e o fn a r e a lid a natursl a un san o 8spor ci mi en to

sup8rindu 3 tri o li z~¿ Q, 13 30-

el [3 Il U m (] r o s o s r= u 8 b-l o s e, i n in o. s horiz o nt o que sus fabrica s y chirnoi1C;3.S r,

SGbido d o todos es que la i d e a o p~o pi G inte-r 8s ~ por c o v o rtir Q De v o G n IH10 Vi.~_12 '·-¡~C'sid e ns í2 est;ó f l.Jl; r t 8 me!l ·-· t o' a r r éJ. i 9 Q do. G n do t o r rn i n o (jo] f él. e e ~;_ 6:i el 8 ha iJ ~L t (l n t G s e! (] rl u ~. ~ ;:) t :f' ~' p U 8'-

b 1 o, y d e f u Gro. d 8 81 9 2:1. .1 eJ s c U o los Ct 9 r D d ~:J. r i a rJ 8 S U l; r 8 n i.::' n e r;:: q u e e s t e 9 sin m 6 s o b jet i v fJ s;; d e::· Cl r r CJ ~. 1 ::lJ:" ~i Q 1 m 3: x i m o t o d c. s s u s r o s i tü -1 i d n d 8 s r 8 s i do n c i a 1 8 s 9 tu r í s tic Cl s ~/ \/ G r c. n':' (};J D S ~ P r i n 8 i P 0.1 rr ,"] n t (3 Cl ho­r s. qu~ empiozo Q v islumb r2~s B la paulctin o genorolizQci6n J e h ~ ro­r i o s de t r é1 b a j o C~ u r e p 8 .0 S 9 l o q U e un i el o o LJ n [; c:l ~ ~; LJ ~\ b ~ E S G P Q r 8. e i 6n . d e zon as industrial e s y núcl eo s ;~ Ctbi t2diJ S tr3e r~in c u,· ·¡ si ~=!¡J 0 1 que casi t odo 0 1 mund o te n d r 6 QU :3 ·~ ;JI Q zar s e P Q r c~ :··¡.~; : .~!diI' a s u traba ·· .. · jo de c odo d iQ~~.

L) r:>.mus por hec ho qu e; tod o o so y 1 0 insv.::.. t .:.J b.L8 d d '" t b t"" , m u éJ. o V 1 G J o s e o S ' u r,l r 8 s e: L! o r [', e r «: e o n s .1 9 8 9 e m p J_ G e un 2 ~') 8 ~' =- (3 3.--

lido.d no t3rd orjo m u c~o p s ro~ ¿ t e ndrá s ufici e nt e ;U OI ZO la nUG-va situación co mo po r o c o nv ~ rt ir e n d o r os id o ncia éJ. f o milias QS8n ~Qd8S

d l:l S e 3 b 1 8 U n := Q rn b :~. CJ el 8 1 u 9 n. r

o n puoblos indu s t~~ a los ?

e i (3 r t (} m l"l n t e :> O G \J F . 9 SU' r'l b. '/ o ;> ~ 2. i s c.. j e e tc: I' G U n o . d d b 1 ~·t;¡ .... t · · " d ) .... e c~ " +- ~ ].... -) ~, '":) .¡... r" , I l' '1" 1" n n ,i.' l í ' " o rl 0 O· C' O 1 n U Q O S a r u e ,1 VOS y P lJ e e 1 w '--' Ij ... ~ e , . .:;1 . '. u. L _, " V o _J ~ , -, _ . -) ' . -, ,:)

p un t O d e v i s t a p Gro 9 t e n g i3 m 05 t 3 m b i CH'I G '. , e u 8 n t 2. 1 o ~ c:' s : ' !J Q e i b l e d G nuestro clima, 8sta d o sGspor a nt e a bun danc~a d n l luvi ¿ s q u e to~o lo d e s 1 u c o tl1 éJ. C o r t él n d o e 1 ve:, D n G o un Q 1-:. re \ i c' .~ "] ni p O~: D d ü q U CJ f U ~J G z ~ P;:::1 2: 3.

r á p i d éJ. m e n t o: s u m i e n do n u e; v Q m e n :~ G e l . p u o b 1 G' e n ~ o l' r 2. s e ~ s '/ h u m =-, d o. di e

Por e so. y o t I' D ~ r (l. Z o n [3 ~3 il U :=:: r o o r¡, O':::¡ c; il } . =~ s p e s i-, bilidad e s d o DevQ como Vil1a-r-\osid CJ nc:;io. h c,.tJ 5. tL!C\.!. j s n cU ::-t ;-¡ t o n I

O 1 t . j' . I ' -J .. ..

e v a s o él m e n - 8 V o r a n 1 e 9 o • ,. ~ .L 2. D r,L1 ::' r:; el 8 x p L' :'~ .1. íJ r~ e l. C'l G C~ l',:l ¡ i t~ [1 ~') ::: r¡u s nos fu o rza a no dos e ar:1o. Cui doíTlo;J con n: i f¡': O s u s bd l lc::-.lD:::: rled;uret···"

1 G S P e ro h a 9 a m o s 1 o p o s i b 1 G por s u el G S Lt r :;~ o 1 J. Q i ;l d u 3 -[ 1":' i ; .~ I P CJ ~.' c~ L! D :"

en dofinitiva 9 ost s será qui ~ n pued a l ib~ornos d3 1 p Obro so~v ~ ljsmo

qu e o s muy propio d o pueblos play e r os c ono el nuos c r o r

El 3 c o n d i c ion C~ mi 8 ri te cJ ::::. t G 2~ r G n .J ~-; ''';:':: L' .::.: l , II :..: .::: o :-;.c1

i n d u s tri al, h o c h a c o n p r G v i s o r c:; I' i t e r i o ji m ~] ;,.J el. r e C O L; !.¡ Cl n í ] e e s ~ ~~ t' d q U e no p u [) d o d o m o r a r s o e T e n 8 m o s no tic i él S C' e q L! r' Q 1 ~ o. s e G rn r-I 3. n .:.;; e

hac e~ e n este sentido y o l¡ e nos ~~O ? r2~

Sin d u d a un é} el Q I' 3 \J is .i 6 ' 1 d G f ·...; tu:, :! g 1_1.:_ 2 .:~ 2. ~

d '" d " h .--, b " .... I '::> 1 r _ .., 1 ' 1 C J í n r·1"; o ~! .,,, .; r .. ' :' " o C l S 1 o n o s o q U l e n e s LA 1 (~ n e o c r e e el i .. • L., J ( • _ '--' :'j .~ : 'J - , , ,J ~ . • • L... . .,

za" h 3 con lo posibl e p o r a quo 1 0 ,s ci. CJ n-: o s (' c i<_ ,· 10 ~· : y ¡l · .. r':~·:.::.:

r r-a s q u G m [) j o r Q n o n Ó 1, p u e ela rl LJ n d i e: ~:; !l -c r 0 :: ,: ~ :'} :. ~j:,:. . , :~ . j ; :::.; Via más pró-sp o r o y me jor qu ·:J 0 1 ou ;~ ! ' ,', c .. dJ i c rc] r·1 .-, G S l) ?lC';·C' ~~ .~_,

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Konve nioa de (Cl to Jo a ntzan urtoon 3skenaldorn ota hc non aurronetan, gura

h orrian bost a gohiag Gotan baz ala, aipatua izanda gipuzkoako Motale­ko Kc non i o a •

Gohiennk baintzat, oz dugu ohituraik, gausak nola lar­tzon diran ohQrtzok:o baizik, lortu duguna asko, ala gutx~.i den astor­tzakoa.

Hbrrola ba, Konbonioaak langileantzat situn baldintza­:c i k 9 Q r r-an t:zi z ku e.n ¡ ) z i r an =

-Sold ~ tün gorakoa ot,a lana egin behardiran OrdU8f11 be­hora <oB.

Jend 3s rentzat bi hnuek ozondira ezta badairako gaiak, gainohuntzok o xahetasunak albora utzita.

Hau h:J rrela oZéJ.tiak oz gaitu arritzon guro gizarte ne­garº ~rt i hontan. 8a ina nQhi dugu zorbait ozaldu.

Konb cn¡ioak ozan beharluke, langileak eta nagusiak" mahi zabal ota dGn8mtz~i berdin dan batean jarrita, alkar fu~zk8ta ozoen bit a r t o zar t z en di ron e r a b a k i e t .a r a ~l1i al d e r di a k l u tu r i Ik u z te n di tu n . konpr omisoa.

Hau l ortzekD, lohenengo bote beharrezkoa da han dira­zonak, izan dit e zela bonetako ordezkariak bakoitza bere sailean.

Horrola oz izaten ozin litoke ontzat eman diru ta or­du gora boheragaitik.

Nola dugu QraZ8 hau? Esan lit o ke langilo al do tik, or­d o z k a r ita s u n o z o h o r i iza t e. ko ~ b i r 8 8 S t u a k e t El m o t>« '. k rJ i r G la. O a h o:.. rrola ikust onda asi baino 18ho~, akatsa dula k o nt~nioak.

Bosta sail bat 8a~ bogiratu dozagun. lor lortu nahidan, arrazoiz bijez azaltzoa ez da nahik oa. Hainbat eta hainbat gausa ja­kin behar ditu lantegietako g o ~a beheron goin. Hau gabo ozin liteko zihurtasunozko bidorik arkitü alkar hizkotan, ota langilsen iritziak ezan litozke okerrozkoak.

Pr od uzio, inrroTIzio, biarko lantogiaren asmoak produk­to borri) lanen emanak ota hainbat xe.hatasun lantogien arloroan diro­nak, preminazkoak direla ez dozagun zalantza egin langilientzat kon~ bBnio batan izatGko o

Hau a k dGnak jakin da ordozkariak, (egin behar zituz­ten bos te longilo Gkin donen a ~ tGan plan bat Ggiteko) beharrGzkoa

.. ----_.-

· .. / litzak a bost a l a ngile e kin batzart:u to arazoak ondo ast e rtzoa, joka bi do ak a~ko ratzokD .

o n 9 [-: : i i a 9 o" z e r z i h u r t a su n d u 1 a n 9 i l e a k b i z i t z a ko b'" in­ba t artikurnren saln eurriak iraungo dut ola ?

Honi buruz e z du ' gau~ ogun, l a ngiloak oz or ügiteka. Horr ola arrizku haundian daQ.o g éJ ur 1 0rtu ditu onak, biha:cko oz doza­t on ' a s ko bol i o •

Alperrik dir a s o ldatak altzatzeak saln eurri s n gain a rtz a n diran Grabaki otan (artzon diran ean) e z ba du part o rik~

Irit z i hauok o a ntz orakoak e ntzut ~n ditu onean, asko dira a sat a n dut e n ok :

EJ;~ i h o r i h o r r G 1 a d o k , b a i n a 8.Z z e 9 o ka z e r e 9 i t G r i k , 0 2 d itugu gausak o ! datu ko nahi Gzan arr en,

~\ 1. da d u k o d i ro n a' l e. o z ,i k u s t 8 k o da 9.'0 , b a in a 9 u txi 0-

n o z 9 a z t e a k 9 Q ] ,d 8~ e 9 i U,G n di z1<i gu;t,e rls ,n-'n " J 8J< iri' d 8 zagjlJ ni ara z aBn ,',--k~o:;rn p i 1 Ola Ik ,(TTtU ,(Tll asir mm di r aJ'1l1 a d i t3 ,ra z t 9:1';1 •

De ba, 1972 ku Otsaila

fYla :c-ti n 1 d.r a kGZ

- - ---&&&&&&&&&&&& -- ._--

LAN GILEAK

HAU diogu po br e ar en j a kit oa: lan ogin y lan oan l a n ogin ta hiltzoa •

Itsuak o r o bndakus mun d un nldatzon aEi ~ olo~ [iD 2 1P o r r ik i txiko ditugu b o giak g o rtatzen d ona ukatZo.arr8n.

rn u n d liD. n 9 b o s t o 9 aL I ./ '. , a s k o ron a r t o. a n , f ~ r r', i 1 i G ~.~ r __ el éJ a 1 cJ él t z o n ~ A 9 i Q n o z 9 o n d u k o. al d 3 t z o r:' i k n a h i . 88 i ñ a gu~z : nn h ~ ,' CJ :;: Q:;:,r Oi7T G :2 0 alc1atuz j o ango; dn, Do.goall1oko ' ore, go.rrri clago, z e.n:!J:J.Le:. =;J QU zn t élll 8s ko o.ldntu: eloln.

Ez diro b G reliñak~ lohengQ oto. o rningo, s cr;QJ:r·~ ~xrT' az t cc ~ ~ gurCl so, Gt Q s o mao.labe-n o t :a senido8n o.rtekü arr:omanak.

Gurasaak? l e hQngoa ozaguttl zut onak, él r I' i t LJ ~ ~Il t ::3 n o ~_ :;:' u 9 a u r k o 9 a ~ t e O n j O k D. b i el r .. , Z • S O m o -al a b a k , b o r r i z , o I ' Q i n º o el k ('j .i l' CJ n Q k ; 9 U r a s o G n ir i t z i o z •

Etn o rtik orr o nb c st o iskab'illa ata kon­p e :< el Ll U Z .: , :l g U :;" (] o 1, ¡ : e G t 3 n ~ B a i ñ a a U z i a u k o n pon t z o k o '? o zar o b o r i k o z , o l k ,JI'!' c kL'1, itz c¡;] 5, i i~ Q' bQ iño" Z C3 r p Gntsatz: c;n dut o bQtzuek ata, bosteGk, é2 el i b i el Q Z ~ i~'; ':3 ~L ~,:~;, s ~: ~' I l ~ i ) G Z k o n t ? Q - b i z i t~.z a z , o z k o n t z o. - n 8. h él S t G Q Z, o t n o. U s­te ! ;.<~ y QUl'>~gs~:.tzo:J. {!1 éJ ur~n o urt:z 8 nz, gaztoo.n ozi o raz, g a ur ko gizar­t ou¿ ot~ ~i z i mc d u Q~ ?

ffa dirueli g a urk o gazt o ok e z , di o t ola os­~(~~ r :c' 1. k CJ r,1 ¿~ t Ul t:-> IJ I 8 í : 9 u r Q s 00 ta' 9 i z Q r t e a k o s k G in t .z o rll el i z k i o n b ido 8 i • O i .r u - 2'. a l n k L3 :r i ', .' ') i -c x u r Q k G r i Q z? n o r 9 o h i 8 9 o k 2 r i o z o t 8 9 o 9 Gr k .3 r i o. z b o t G trd<:o q i ~ Q r ~j~c ~~ d o. k u s t 8 . O n o k 9 o 9 n i t u r i k m u n el u b 8 r r . i él ' ,a hi 1 u k o t o •.

mun d u b o rria o gin nahi luk o E8 bntzutan bi d c ~ g ok io.k 3 ~ k J r o tu8z o to bos t o ton G Z nin ogo kiok.Asmotuko al du­t o ? Iru n n go o t o d ut o burruk n n ala asp o rtuk o ot o dira ?

l o r o rontzun om ang o ot o di o ort ~: ~ko

f om i liako g ir o ok? LaguntzQ o la o r o g o zpon izong o o t o ? , 1

Ar8zo QU d o lo. Gt c g81e1 o r~ mo rdo b 2 t Ll I' 9 it a r éJ .~ ~ d u 11 ~ o V i o e o t h o 1 i q U o " o. s t 8 r o k o o. k irQ ku r 1 o o n t z 8 t e Jan-cI o 1J. r. o n i r i t z i o j él k in n o. h i 1 u k 8. E 1 k a r r iz k o tan 1 Q 9 un d u na hi el i (3 f 8-

íll i lio i .. Lau g8i n o gusi auk o rntu d itu ~ rt Q rakQ:

1- F a n,iliako o rr (3m 8no.k~ Nol Q dabil tza gura-2 0= ~ ~2itas u n G z ? Zo nb o t el o nb o r a a git o n dut o um oo k o t ~ 8an ? Ama la- ' ~F; ~_-, ,_ . j c: Q .~ o ,-, éJ 1 el Q? U m o o. k b i z i t Z G f11 3 1 d ira o t x o t j k~ k a n por 8 u cle: r a 81-

. C' 11 ' .... ;.:.-i :_1 ?

2- Ag int oa o ta oskato.suna ~ ~]int o gog o rr o gia ,., 1. ~; i g U l i 8 º 5, " 1 ? Z G r z i 9 o r m o t o ? Z i 9 o r r i k b o h Q r 3 1 r~o. ? Z G ; , h 3 t G r a i o­

f líJ k é' -:=;.sko t. a3 uno o t D Quk o r o bid o ak ? ••

. .. /

,e)

... / 3- Fo.milio. oto. soksualito.toa: Zork zapu··_: "n du go:'/1i­

unba t gur o.s oo n ma itasuna ? Zor go.rr a ntzi du oskontza nahastoak ? z or di o zu " e rri-o,zk ontzaz"? Zor e zk ontza aust oaz? Ez or orakutsi 08- ' ho.r 21 zai o um oo i soksuo.lito.t oari buruz ? Nork? lor diozu ozkon­tzo. ~ u rr o~o soksu arr omanoi bL ' ruz ? Zor o. ur-go.ltzoaz? Zor aurnour­tz Oo.z? ••

4- Fa milia oto krist3utasuna: Zur c otxoan o. sko itze­git c n 31 da orliji oaz ? SiA ostunak al dira zur u gurasoak ? 88tai­atzon a l dituz~o bo r on Qurro.k? Noiz bataiatu boho.rk o lir8ko ? Zor o r 3 to.k o c r ot ak o kristautasuna oman boharko litzo.k o ? Ez or o. ldatuko al luko ~ c m ili8 ko o. rr omon otan s iAoonik ozak? ••

Ga ld e ra Qu e k oto. gohiago e gin dizkio buron iro.­k u r 1 ~ , i. 'z Q 1 3 n t zar i k o z do. g " , 9 u r o 3 r t o o. n o r 0 :1 D r da b i 1 t z a 9 0.1 d o ro. o. u ok do nak o. hoz-a ho .Elknrrizk uto.ri o kin boho.r guk or o .Ez dc , ~ ' - ~un

p o n ~t s Q i s il d u 8. Z o r G n t z u n go di e 9 u n i k. 8 01 d u r r i k 9 a b 8 a z t e r tu b 8 h a r d itugu. Et G s rgi a c sk oiAi ora bai otzan oto. apal.

MESA REDOND A SOBRE LA ENSE ~ANZA EN DEVA ORG ANIZADO POR

EL CENTRO DE JOVENES EL OlA 24 DE mARZO DE 1972

P a r tic i pa n t o s

-Joaquín rip o rribaY9 quo pr e sidió - B o r n a n a r do D o mí n 9 u o Z 9 D i r 8 c t o r d o 1 e o 1 G g i o m i x' to O S T O L A lA - F r a rl e i s c o p\ \1 d ab éJ 1 d o t r G c u, O i r G c t o r d o 1 El E s c u o 1 a d o I n i c i a ció n

Pr ofosi nal In dustrial -Enriqu e Larrañ Q ~a 9 Dir oct o r dol Cologi o Parroquial -C ha r o P G r G Z ViII a 1" , Á\'n d o r o ñ o do 1 a 1 KA, S T O LA

A,sisti e r on un a s 50 porsonas e n su gran mé1yoria jóv onos, com ~ ron d i d o s e ntr o l o s 17 y 23 años. Tenien ~u on cu e nta e l n6m e ro d o po rsonas qu e no rm a lm ente a cu do n 2 GSto tip o do actos, pu odo do­cirsB qu ~ os ta c on vocatoria tuv o un gran 6xito.Pr o babl c ment e e n much o s añ o s fu6 l o p rim e r a vez qu e s o c o l e braba una r e unión c o ~ ~ s­' 8 tip o d o de sarr ollo, 8 8 d ocir on di610go e ntr o los p rincip a los

' act o r o s on p r o s onci 2 d u un p~blico qu e El su v o z dial o go c on e llos:

Po r JO AQUIN A PER R I~AY, s o o xpuso a gran des r 2 sgos ~ us

o pinion os so bre 1 3 actual situación d e l o ons a ña nz a e n De va:

-La 3ns e ña nz o pr e-esc olar,practic a mont 3 r e su olta, con 1 2 s unid a do s e sc o l o r o s on Iciar y Do vo.

-Lo ons eñ2 nz o g a n a r s l b6sica, igu o lm unt o , do bi dom o nto at on d i da con 1 2 s uni d ad ~ s e sc olar e s d o l a Ik a stola y 01 Col ogio Nacional Mixt o Ost olaza, ambas on 01 casc o urbano d o Deva.

-La Escu e la do Iniciación Prof e sional In dustrial, con t e nd e ncia a do sapar ocor.

-To do 0110 hac o qu e l a situación e n cu a nt o Q e spacio e s· c ol a ros e st6 r usuelta para los ons oñanzas h 2 sta los 14 años.

-T Qmbión hizo un a r e f e r e ncia al Col e gi o Ntra.Sra. d o Iciar, qu e ti e ndo a d e saparocor y, a la Escu e la d o Arta.

En r olación con 01 futuro e stabl eció los sigui s nt us lín oas gon e ralos:

-Dificult a dos on su previsión, por o S~ Q r suj Gtos a las d ir octric Gs qu a s o los marcan.

- Esp Granza d o pod e r r osolv or a niv ol c o ma rcal,(D ova, 11. "J t rl e D \J O n d 3 r r o a ) e 1 p r i m o r g r a d o d o f :] r m Q ció n p ro f G S i on al (14 Y' 15 años)y, on 7 ospocialid a db s.

. .. /

· .. / D_ E 1 [)f' ' ,0 , s o 0 1 s [J ~ u n d [] 9 r a d o d o f LJ r m éJ ció n pro f e s ion al

pa r a l ~ s niA os de Deva s o h a rá e n Elg n ibar 6 Eibar.

-~ ro 1 o q II R S 8 r l3 f i e r e 8 1 o o n s e ñ a n z ;:i d G B a c h i 11 u r a t o

mo dificado y polivslont o 9 Do v o ha s i do da cl a r od a c obo c o r n da c o marca 9

pl3 r o como no S8 ti onos l vol um e n s ufici Gnt o , e l acc o s o do l o s jóvo­

n e s d G Do vo s o p r o y ecta h oc orl ~ on Cndarr oa ~j o n du ho y un cu ntro qUG

cu a nt a 400 ni ño s~ q u ~ so V D Q tr ansf o rm a r ~o Da im pa rtir l as r 8 f o ~i­

d a s o n S-G ñ a n z a s (t (} m b i o n par a fYl o tri e o y, n él tUI' a 1 m o n t o ,_. r: :' 8 r r o 8) •

A. c ;ntinuación FRAN CISC O A LD ¡~BALDETRECU, hiz o un aná­

lisis de l pasa do ~ r oso nt o y futur o ~o la f o rm a ci ó n p r o f os i onal,con

los sigui ontes p rinci pa l e s osp oct o s, o n l o qu e so r u f ic r o :

-Los o ríg onos 9 la man e ro y l él hist°t:Jriao, así C8 mo la

financiación y l os logros d e l o Escu e l a do Inici oci ón Pr o f es i onal

In dustriol da De v3.

OG s taco do 01 h e ch o CJ .:3 qu o e ll 12 ° Ciño s do f lJnc i o nami on­

t o , h a n t a rmin 8 d o los ostu d i o s h as to la f Gch a g entro- Per itos 8 Ing 8-

ni o r o s T2cnic n s 9 ma Gs tr o s y Ofici a l e s Indu s triales, un gran núm o­

r o de jóv e nos, si gui e n do m6s do 100 es tu d ian do~

Igu 31m onto, p us o dd mo ni ficsto q uo l o po lítica gc n o~

rol do l o Esc ue la do Iniciación h a bi a sido on t odo mo mon t o l a do

s e rvir d3 cauc e ó mod i o qU G po rniti o ra a l o juv o ntu d do Dova cur­

sar gra dos do ons oña nza qu a o n O o v ~ , -no o ro po sible y, qu e ox i­

gía un des p laz am i Gnt o a o tr os lugar es , c on si do rand o Fra ncisc o Al

dob a ld e trocu qu e 6sta ~ od ia c onsid e rars o lo p rinci pal c ontribución,

h a sta la f oc ha , l o do 1 2 Escu c l o do Inci oci 6n Pr c f o sional, o la f or­

mación de 1 2 juv e ntu d l ocol Y9 qu u s o h8 bi o l o grad o plo n amo nt e .

Citó c o mo dot o ol ocuont u qu e l os b oc as l og rª da s por

alumn o s do l o Escu o l a d o I nci 2ci 6n o r Qn do l o ~d o n da 6 .o00~O O O do

po s e tas h a sta 1 2 focha. - P u s e el o m Q n i f i .] s t o q u c; c (J f1 1 ,:1 ~J L o s t é) o n m u r c h Q d o

1 o L (~ Y G o n e rol d o E rj u e C:l c i ú n 9 1 el S E s c u u 1 a s cJ e 1 n c i ;) c i e] n P r CJ f o s i 0 -

n a l In dustria1 9 ti o n d'en e.o cJ2 s2 [J 8r uc o r "

- Hiz o un a n o li sis de la fina li d8d d o l o Fcrmac ión

Pr o f Gsional, crit oni o s s ogui dos hast a l a f ocho c on r Of 8 r G~ Gi 2 con­

e r o t a a C:;:u i p u z c o a y, 1 0m l:J y il r G f o r e n t o a t C} 1° ) C i el n q u o S o h :J ' ¡O, r : J S t a -

do 31 s octor in dustri a l y, de ntr u do 6 s t o 3 1 2 mocá nic a y , l os cri-

t e r i o s o n c u él n t o él c on t r o s d [J o n s u ñon z a q u C.1 S :] han i m p u ~ s -c o •

-D e toll o l os ::J r ovi s i o n c1 s do l a Lo y do [ d uc e. ción on

cU 8 nt o a lo Fo rmaci ón Pr o f . si ona1 9 l os niv 21 0s p r uv ist o s y y 01

~ .. /

01 c ont on i do do l os mismos ~l os mod i o s d o a cc aso a Ds ta s ons uAa n- . zas y 1~ int urr ol nci6n e ntr o l o s distint o s gra d ~ s do e nsoAanza y, las di f o r Dnc i os qu e 1 2 s ituaci6n p r ovista ti a n o en ro laci6n con l a situ aci 6n vig unt o .

- En cu a nt o a las -pos ibili dades da De va, e n es ta f oc a ta de l o Fo rmaci ón Pr :J f osío nal, so br o t o ~-jo , ora un p r o bl oma do fijaci6n clor o do o bj 0 tiv o s y? do c oo rdinación a niv e l l ocal y co­ma rcal.En g one r a l e stim a ba qu a 01 limit a rs o a t on e r onsoAonzas d o f o rmación, p r o f a si onal on ~ rim o r grad o des tin adas o l o in dustria, no par e c i ti " a c o n s o j a b lo. Pr o c un iza b a u n a s o 1 u c.i ó n m i x t a p Q r él e l p r i~ ma r grad o c on a t on ción a l o in dustria p~ r o ta mbi 6n a o tr o s facetas citan do , a gricultur a , a dministración y bullas art os.

- Do stacó la im ~o rt a nci o d ol momo nt o actu al on qu o t od a osta probl ~ m6tic Q ost6 a niv ol do p l onific aci6n y In c onv onci onci a de c on t a r c o mo r oa lida d l a qu e t on omos on las Escu8-l a do Art e y, la im ~ o rtanci Q decisiva qu o In g ~3 ti 6 n ti on e tnmbi a n 8n os t o caso.

1 n t a r v i n o o n t ¡J r c a r 1 u 9 a r ~ E I\J R 1 Q U E LAR R A, Ñ I~ e A, 9 q U o f u n -d3 mont a l ma nt e pus o do ma nifi e st o :

- La ordonación do la ons oAanz c h a sta l o ontrada an vig or do In Le y Ge n oral do Educación y l as mod if icaci on os qu e Ssta h 8. su pu us t o .

- Lo r ape rcusión qu e el l o su po n a sobr o 01 Col og io Parr oquial y, on c on sac u e nci a I n de sa parición d o 6s t a on 1 ó 2 afios Y9 l os posibl a s dost in o s do l in mu e bl o don da ah o r a s~ ubica 01 Co­l ogi o Parr o quial, qU G como dopo n do jurí dic omc nt c de l Obis po do San Sobasti a n, ostá pe n d i ont e do d ocisi 6n.

BERN~ RDO DO mI NGUEZ, Dir uct o r do l Co logio Nacional mixt6 " Ost olaza, on s u int e rv onción pus o do manifi e st o:

- L o s i t u oc i él n él c t u Q 1 d o 1 C ~~ 1 G 9 i o q U e c:! i r i 9 G Y ~ 1 o~s

c r i t o r i o s q u L} i n fcJ r m a n s u d u s a r r o 11 o ( :J 3 r tic i :J o c i 6 n de l o s p éJ. d r o. s y t o tol acu e r do c on 01 e nt o rn o un qu e os t6 ubic ado e l Ce ntr o ).

En r op r a sentaci6n do l o Iko s t o l él CH ARO PERE VILLAR, puso do ma nifi o st o ~

- La pu es ta e n ma rch o do l o I kostolo O ~ un momE ntn e n qu o 01 n6m or o de pu os t u s ec olar os qu e ho bí 2 en Dov2 , n o ora sU­f i c i on t G P Q r a 3 t on d o r l .=t S n o c o s i da d o s Y!I o 1 e CJ Il v [; í) c i m i D n t o d e 18 n oc os i dad d o un c ont r a biling~o ( a usk e r o y co sto l la no )o

I '" ti "1

... / - El dGs arroll o os ~ ectacular qu o l o Ikasto l n ha t oni­

do, ovi clo nt o pruob c. do su noc osi dad y, ac op tación por 01 pu oblo, h3st o -l l ogor a m~s d o 200 niAos qu o ti one e n la actualidad c on 5 grados.

_ . Ell o Gbliga o l a Ikast ola a do r uno r os pu Gs ta a os ta n oc osidad y, os d ~ o s p Grar qu o s o ~uQ d on da r on 01 fut~r o los 8 9 r a d o s c o m ~) y Q 1 o h a c o LJ 1 Col o 9 i o N a c i on al rn i x t CJ O s t ,J 1 a z a , si b i on l o d i f e r 0-\ C i o (] n t r LJ el m b o s C un t r o El s o po n e d e m o ni f i 8 S t o 1 a 1 o f r Q ­

c c r 01 Col ogi o Naci onal un o ons oAa nza on cast ollan o (aunquo s o en~ seAon otras l e nguas) mi e ntras on 1 2 Ik a st olo, siguiendo l os progra­m a s d o 1 3 L o y! G o n e rol do E d u c a c i 6 n, 1 o o n s o A a n z o o s b i 1 i~, gü e •

- E n c u o n t :.:; a 1.0 u b i c oc ión d o l a 1 k a s t o 1 a, h a y fu n da­dos os ~ o ranzos par a pod or ponsar qu o tombi on- so VD dispon e r dol in­mu e bl o e n qu o s o ubica 81 Co l ogio Parr oquial, qu o on ~ art o s u dis­pon e ya.

En 01 diál o go - qu a duronto y, al final de las int or­v e n c i l) n Q s s G ftJ é o r i g i n Q n d D , o n 1 í n o a s 9 o n Gral o s 8 xp r G s Ó :

-La os pe ranza de l Col ogi o Noci onal do ~o j o r ab o r-d o r 1 él o n s L-; ñ a. n z ;] ~ r a e s c CJ 1 a r b i 1 i n g-LJ o , por a 1 ~J q U o S G [) s t n n t o m o n d o 1 Q S m o d i da s q u o s o C ·) n s i el G r a n a d o c u a d a 2 y, q u o s o d e t a 11 a ron.

1 La p r oo cu pación po r l o s 8 parvul a ri o s , cuy o c ons­trucción, nI ~ o r 8 80r9 so V D 3 iniciar on br e 0 0 , y qu o pu oda n afec­tar a la Ikast o l a , si 01 dos tin o p r e vist o s o cumpl e .

Acl a ración s o br o l a gratuidad ó no de la ohso­Aonza e n 01 Col ogi o Naci onal mixt o Ost oloza.

- La p r oocuraci6n po rqu o 01 Co1 8gi o Nacional s oa un r ofloj o do l a c omuni dad en qu e ostá uhicad o y, la du do d ~ qu o pu e da l ogrors o p~r 01 p rocodimi e nt o d o e l occión do mao str os, pro­gramas im pu e st o s, otc.

- So pusi o r o n d e ma nifi osto l o s n r o blomos que s u­ponen a l os niAos 01 pa so vi olento y sin tronsici6n do su p r o p io i d i o ma ( 01 eusk ora) al cast ollano y, los tr a mas y frustaci on o s a qu a d a lugar, pr o blomas qu o s o r e suolven c on lo e nseAanza bilin­gJJo qu o la Ikast i.J l a imparto.

So u riginar on d~l o r de n d e 10 int urv e nci on o s e n 01 c o l o q u i ·o fin al.

Lo Q!.imorp c ,J nclusión , os qu o do bün r O¡Je tirs e act~s c ~J . m o e 1 c o m o n t a do, s o ~ r o é s t e y o t r o s t 8 m o s cJ o i n t o ré s p 6 b 1 i c C' - ,

c o nv ocan do 3 las po rs onas qu o su de senvolvimi onto civico 6 profe­si onal oc ons o jon. . .. /

.... / No s pe rmitim o s s ug e rir l o s sigui entes t e ma s:

-El p r e visibl e futur o de o ova (qu e os o ova actualm on-

t e y 9 C Ó m o p u e d G pro v,o 8 r s o GJJ o 1 u c i on e e n e l fu tu r o in m 8 d i a to) •

~Las funci on e s de la As ociaci ón para r omont o do la En­

soA anza y l a Cultura on o a va (so r e qu e rira un o o s ~ e cial at e nción

al Tost2m e nt o do O. Froncisc :J Ostolaza Za baln).

-oev o e n su hist oria ( ~ r 8 babl o m e nt G r e qu orirá más c on­

s i do raci on os 01 De va do ha c o sigl os, a l do ~ rinci p i o s do ost o s~

gl o y, su e voluci ón e n l o s 61timc s 50 a Aos).

-Bar oja y o ova (s e c ol e br a Gst o aA~· o l c ontenari o d o

Bar o ja qu e e scribi ó va ri os de sus o bras on oeva, y t o mo a nu ostro

pu e bl o pD r a si tuar vari o s do ' sus no v e las).

La juv ontud actual

Posibili da de s de p r o moción a la muj 3r

Cu a lqui e r otr o t oma do actu a lidad quo pu edo s e r do

int e rés.

En s e gun do lugar par oc o n ~ c e sari a la p r e s oncia do un modo­

ra do r d o e st e ti po de r e uni on o s qu e o nc~uc e las mismas, r e saltand o

l o s as po ct o s m6s im po rtant os y~ e n suma haga qu e s o cumplan los ob­

j otiv 2 s pa ra l o s quo fu e r on c onvocad os.

0 01 d e s n rr ~ ll o de l a r eu nión pu e do también ll e gars e o una

t o r c 8 r a c on c 1 u s i 6 n d e q u o 1 a o n s o ñ a n z o e n :-' , [~ V a o n 01 f u tu r [) i n ffia di a­

t o po r oc o ~a Q o ri entars e hacia:

' - Qu o oxistan dos c ontr o s qu e im partan l a e ns: Ronza

p r o- e sc ol a r y, l a onseAanz a gon orral básica e n t u da l o s grad os (Ikas­

t ola y Col og i o Noci onal mix~o Ost o laza~.

- En la r o uni~ n qu e comentam os habia unanimida d on la

n e c e si da d do la ons oAa nZ 2 bilingOs Y1 qu o di cha e nseñanza fu ora r e­

f 1 e j o' de l a c u 1 tu r é) d 01 8 n t o r n o El q U 8 S e d i r i 9'8 •

- Aunqu e n o s e p lanteara en l a r e uni ón la gratui dad

do d ich a s ons e Aanzas pa rac ~ tambi 6n c on dici 6n nec osari a .

- Pa rti e n do de l h ocht , e n 01 moment o actual, qu a a l

t 2 r m in a r 1 Q o n s o A o n z a 9 o n e r al b á s i e a u n él m él y o r i a m u y ' e El 1 i f i cad a \J'a

Q o ri e ntar sus es tu dios haci a l a f o rmoci on p r o f osi onal, dob o r osol­

v a rs o on De va e l p rim or gra do do dichas ensoA a nz a s, c on o s peciali­

da do s do stin adc s a l o in dustria y otr o s s Gct o r e s, e n c ons Dcu oncia

un a situaci 6n mixta.

. .. /

· ... / Lo grotui dad ? on osto f oc ota, tambi ón o s ~ bj 2 tiv o ,al

pa r ocor alcanzablo.

-No paroco pr e visibl e a c ~ rt o plazo qu e 01 Bachillo­rat u mod ificado y po liv a l e nt o pu oda d8rs e en De va? po r l o qu o la o rgaRdzaci 6 n do mod i os d o transp orto a l ocali dad o s vocinas pareco lo más ac ~ ns e jabl G .

Lo'mism o pu odo do cirse do l 2º y 3 º cicl o do la Forma­ci6n Pr o fosi onal, y do 1 0 5 mod i o s de transporto y, l o s lugaros do o s t u di o , d o b o n d o c i d i r s o , j u n t o a o t r o s ca n s i do r a n d o s c; o n. t!3 1 P 1 a n­do o st o s asp oct os .

e o rn CJ ' c u o r t_~~g~2.J ó n c a b ría c ita r 1 éJ i m po r tan c i a do l mo ment o actual y pu e sta d e monifi osto durant e la r e uni6n y las fav o rabl os c on dici on e s d~ Oo va entr e l o s q~8 cabe citar:

Un alto gra do de me ntalización c oloctiva y do los c o mp on unt e s do l Ayuntami ont o dol papol do l a onsoAanza on la socLo­dad actual.

- La s posibilidades , .

OCLJ n OmlC a s do la As ociaci6n pa ro f o mont o d u l o Ensoñanza y l a cultura c o mo c ons ecu e ncia dol Tost a m e nt ~ do D. Francisc o Ost ~ laza Zabala.

OLA,ZA,

1c'

·~L~Q¡ le Un o s mi o mbr ~ s dol grup o du boilo ONOA~ BELTZ, so

trasladan s omQnalm cnt o a l os l o¿o los dal Cologi o mixt o Ostolaza los sábad o s a ~artir d 3 l as 4 (cuatr =) do la tardo.

Lo s niA o s qua acudan a dich o s onsay o s son aproxima­Ga mento unos 40~'ninAo s y niAas c on odadas que o scilan antro los lOa los 1 2 a ñ ~) a, )/ Q 1 9 u n o s " P 8 q U e s " d o 6 é} A o s •

Hom ,.J s de dostacar qu e o bsorvam o s e n ostos nln o s, un afán de suporaci6n y s o bre t od o mucha ilusi~n en 01 aprondizaje del baile Vasc o .

S al ion d =:; al 8 n c u o n t r o d o al g u n o s c 'l m 8 n t 3 r i o s q U e o b­serv o mo s untre los niA o s vam o s a dar a c Jn ocor po r medi o de este brc­va c a mantario los FINES que nos muevon e n e l dosarr ollo de a sta acti­vidad.

PRIMERO: nUJstro dosoo ea quo t o d o s~ abs olutamente t odo s, l o s niños qua deseen soguir 01 estudio del bailo puedan QCU ~

dir a l o s onsayos.

S ~ GUNOO: La oxporioncia no s indica que 1 0 principal n o os ton e l' un grup o bion proparad o sin ~ que partimo s do la baso, de que l o s niños (el may ~ r numor o posiblo do . oll os), se pan bailar ]ns bailes vasc ns.

TERCERO: No p o dem o s c ~ mpron do r las posturas do cier­tas porsonas cuy o s intoros pa rocon Gstar totalmente reAid o s c o n 01 osp!ritu qu o do bo guiar la e nsoAanza da alg ~ qua n o os privativD do c i Q r t o s S 8 C t ~) r e s 1 o c, al i Z 8. d LJ S , sin o u n p a tri m o n i o y u n a o X '-; r o s ión d o 1 contr ~ d~ t odo un puoblo sin dis tribuci~n do car6ctor porsonal.

Co mo pr uobo del dosarrrollo do Gst o s onsay o s horn os de dostacar qu o exis t o 2 gru po s do niA o s y niAas qu u aunqu J n Cl S8

hall a n pro par 8 d a s p Q r a 1 2 C CJ m p o tic ión p u 8. dan y a jJ él r tic i pa ron a 1 a r do s y c on a st o fin c ontam c s CGn una solida a Eibar 01 pr6xirno 28 do mayo c on m o tiv ~ do c810brorsu nll! un alarde.

Un dQntzari

/1 ·7

A. s í a p r i m 2 r él v i s t él , 01 t í tul o P U (3 d G P él r oc LJ r f al t o d o s onti do . o osgracia da mont c , cr e ~ qu o n ~ c~ pa r a much o más de l o qu e pa r oc o r op r e s ontar a l a may o ri a de n o s o tr o s e st a bibli o t e c a do qu e d is p un omo s y cuy o aumento de vol ~ m e n n ~ ! s o blig o a a mpliar l a s ins­t é1 1aci c.J n cJ s .

o o s d LJ n u 3 S t r í; s é) n t o p a s a d o s m o d i o - m o n o (n o s o y c i on t i -fic a ) qu o ma nc ha ba l a s c uo vas c on su s ocurr e ncias ha sta e l más in­c o mpre nsib l a pint lJ r e os cult o r mode rrn o , 01 ho mbr e h o b:usca do afa­n o s n mo nt e nu ovas f ~ rm 2S do o xp r e sar su ~ r o p ia y pa rticular ma n e ra d e int or p r 2tar a l ~ s oci od a d onv olv e nt e .

La i nv onci ó n do 1 2 im p r onta ha sid o c o n r a z 6 n c onsi­de ra da c o mo un Q v o!d ado r 2 r o voluci 6n on la hist o ria do l ho mbr o .

E1 1 J ha c a p o s ibl o 01 o s tr echami ont o do ba rr oras y la c o m¡J r c. r.si 6n de' múl t i p l o s p r o bl omas qu .J 1 2 ostructuraci ón do la 5 0 -

ci odad p l a nt oa, a I n v oz qu o facilita l a búsqu od a d o s oluci on e s al p r ~ p o rci o narn o s un c n Jc i mi ont o m6s fi e l de l a r eali dad.

Ton l1 m 'J s o n n u e s t r'O al b l i o t 8 e él u n él 9 r a n e a n t i da d do libr os, c a~ o c o s d o do s ~ e rta~ e l int o r 6 s do cualqui e r p ors ona sin qu e l a oeJ a d o ;Jl'2po raci ,Jn s o,an o bstácul o po ra su l oc::tura.oispo n o f1l o s d a n o v G l a s~ libr o s hist 6 ric o s, trat od o s da oc on o m!a, vi da s ocial, política, etc.

El qu o' qui e r a v a rI o n ~) ti on o más qu o dars o una vu ol­ta po r nU Gstr = Contr o , a pa rt o do da rn o s un n vu e lta p o dría c ontri­buir a ol ovar l a mo r a l do l bi ~li o t o cari o qU G ho y p J r ho y s o v6 0 - ,

bliga do a s or la mas cl a ra e s ta mp a do l ~a ra do f o rz o s o .

Roci c nt o mont c n o s hDmGs suscrito a un a nu e va c oloe­ci 6 n qu o o sp o r a mo s s oa n do int c r 6s pa r a t odo s l ~ s s oci os. So tra­t a de l a c o l occi 6 n ETO~.

Cr eo mo s qu o l a dificulta d de ost 8 S libr o s (t o talm on­t o on ousk 2r a ) p u od a o casi ~ nar, s e cr oa r o c ~ m pG nsar p o r 01 p r o fun do int orós qu o l o s t oma s trata d CJ s ti Gn on :l~ ra n o s c tr :J s.

Esta e s la r olaci 6n do títul o s do libr o s do qu o has­t a a h ;~ r D dis p o n e mus:

- mA.R X o t éJ N A Z 1 O L E E N G 1 ZAR T E ~\ , K

- LANGIL ERI A HIS-- T O R 1 A ~J Z E H A R - AJEA oU URTURIK - EUSKA,L HER !~ IA ,REN

' - HI~TuRI A

- 1 Z A, T E A R E ~J rn f-\ L U R A ~. EU5. KA L AoITZA - fYl A R X E N fYl A R X 1 S rn O A -JAI NKO ARE N BILLA

GOTZO N fYl. G /~ RA TE 8 E N A, N T .~. IO n 1 ~' [ G 1

rnI KEL. U G /~ LoE

ANGEL LERTXUNoI

FEO' rco ZABALA

X A V 1 E R A, Z U R f\1 E N O 1

P l)' TX 1 A L T U N A GOTZON ['(l . GA RATE OIXE

1 • E •

, .

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EXPEOICION BA~CELONA AL HI NOU KUS~-1969

La explo raci6n y c onq uista d o l a s al t a s cu mbres del Himalayo ho tra id o d osdo siomprQ e l int e r~s de t o d ~ montaA e ro~ La doscripci6n d o la s mc rch as d o ap r o xim nci6n, las tribul aci ones con l os po rt oad or os ? al contacto c o n aqu el los pu e blos alejados do t o do c ontacto c on 01 mund u modo rn o y la nélrración do las dificultades pa­r o c onquist2r las cu ~ bros? hoc e n da aqu e llas narr aciones uno lectu­ra o ~ asi o nantB . =n JI ~~o 1967 un grupo de alpinistas catalanes'em­pi oz an n prep ara R un e exp idici6n a lo cordilLera del Hindu Kush, la pr opa raci 6n dura un o s dos oAos. El 14 d o abril de 1969 zarpa do Ban~

c ol ona o~~ va po r "Asi ~ \ 11 con do s t on ol a dos de mat e rial. Da l a vu e lta a 1 c o Il t i il () n t 8 r~ f r i C[, r ! O' po r e 1 c a b o e.i e B u e n a E s p e r él n z a y 11 e g él al puerto ' de K2rachi iJn e l mos do r.lsyo, de spu es toman el avión en di­rección é1 Pak i s t6n Q fin ol c.s dol me s de junio.

PI 1 L1 11 e g Q d'o a 1 s 1 ama tbJa d, 1 o C 8. P ita 1, t i e n e n 1 a ;J r i -moro so r p r osa ! Pe r mLso pa ra 01 Hindu Kus~ d onegado ! Causo: Zona front e rizQ de m asiad ~ c orcana a A . fgQnist~n? Rusia y China, d e spuas de nu e v e di as c on sig u on qu e l o s out Qridades militares d~l pais a l p or-m i s o P 2. r a o t Q caD. o 1 j' Cl r m i da b-l o 1 S T O R - O -N A L u n a del a s t r e s c u m b-r e s m.ti s al t a s el 01 Hin d u !( u s h" [1 o v i 6 n q u o f 1 e t a ron par a el t r a n s por t e 9 e h o m br os ' y o q u i pon C hit r 2 1 n o p u d o s o b r e vo l a r e l Hin d u ~< u s h por h1 01 tiompo, a trav osa r on e n joop (3 1 c o llado do lowari a 3.000 metros, a n d él r o_n ', S O k i 1 om o t ro s h él S t o e 1 c a m p a m 8 n t o b~D S G ,los 8 2 po r t e 8. d o L::' e s

' S 8 l es d 8 cl~rar o n e n huelga durante l a marcha.

Po r fin instala do s e n 01 cam pamento Bas o a 4. 7 O motr os do olt itu ~ explo ran la r eg ión d e l A.NO GOL dondo c onquistan l os cl~,Tlbr os \Jirg Gn os d8 1 ¡'\POLLO Xl con 6.010 m. G'HUL-LA,SHlí zom con

! 6" 3 61 m, e l\ T ,:~ L LJ f~ f-\ Z o m c on 6. o 6 o m, y a 1 A, S P E - S A - F E O S U R con 6. 4 5 O mo tr os c

D G sp u ~ s do muchas di ficultades poro instalar las s [3 l S C o m p c. \-:1 G r l t o 3 d e G 1 t u r a q u o m e r can s u r u t 8. , e l 1 2 d [3 l\ g o s t o d'e 1969 c o nqu ~ s to n po r \Jez p rim e ro la cumbr e virgen del ISTOR-O-NAL 90 7 0 390 mGt ro 3 d J QJ. t L.:ro. qu e e ro e l obj otiv o m6s imp ort a nt o que ~ u odbbo e n l e c o r dil l uL8 dol Hindu Kuhs. Lo s a rtífic es de e ste trriu~ , ,

f ::J fu 8 1'-0 n ~ .. '\ 1 d· (. f cJ d· . ') J C d L ! J tJ ~) C3 in a n u o 1 1, . n g a o J [3 e 8 e X p 8 l C l o n : , u a n o r él, Emili o · ... :~.V.18 ;. J o :cqo Pons y Ginós Roca éls istid os po r un o ficial d'e Enlac D, ~~ ~ 2 k i s tnní y cuatro porteadores do a ltura.

J. S. Al,

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