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  • 5/19/2018 lingua portuguesa

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    Matriz de Referncia de Lngua Portuguesa - SAEB/PROVA BRASIL1 Procedi!entos de Leitura" I!#$ica%&es do Su#orte' do (nero e/ou do Enunciador na)o!#reens*o do +e,to Re$a%*o entre +e,tos. )oerncia e )oes*o no Processa!ento do +e,to Re$a%&es entre Recursos E,#ressi0os e Efeitos de Sentido Varia%*o Ling2stica

    3escritores31 4 Loca$izar infor!a%&es e,#$citas e! u! te,to3 4 Inferir o sentido de u!a #a$a0ra ou e,#ress*o3. 4 Inferir u!a infor!a%*o i!#$cita e! u! te,to3 4 Identificar o te!a de u! te,to31. 4 3istinguir u! fato da o#ini*o re$ati0a a esseres#eito

    Leia o #oe!a a5ai,o #ara res#onder as 6uest&es 1 e "P7SSARO EM VER+I)AL

    Cantava o pssaro e voavaCantava para lVoava para cVoava o pssaro e cantavaDe RepenteUm TiroSecoPenas fofasLeves plumasMole espumaE um riscoSurdoNORTE

    SULonte! NEVES" Li#$rio" Pedra solid%o" &elo 'ori(onte! MovimentoPerspectiva) *+,-"

    1 .ual $ o assunto do te/to!a8 Um pssaro em v0o) 1ue leva um tiro e cai em dire2%o ao c3%o"58 Um pssaro 1ue cantava o dia todo"c8 Um pssaro 1ue son3ava com a li#erdade"d84 1ueda de um pssaro 1ue n%o sa#ia voar"

    " De 1ue maneira a forma 5lo#al do poema se relaciona com o t6tulo7Pssaro em vertical89a84 disposi2%o das palavras no te/to tem rela2%o com o sentido produ(ido"584s palavras 7norte:sul8 n%o foram escritas verticalmente no poema"c8 O fato de 1ue o pssaro possui penas e;ou plumas fofas e leves"d8 O termo vertical pode ser associado ao v0o do pssaro"

    Leia o te,to a5ai,o #ara res#onder as 6uest&es e .9)OMO :M ;ILuntos para lev:lo ao ta#eli%o) a fim de 1ue se lavrasse ato de ado2%o) tornando:se elele5almente incorporado @ fam6lia) com direito ao presti5ioso so#renome Silva) e nome 'ermA5enes) 1ue 3avia sido do av0"onte! COL4S4NTB) Marina" Contos de amor ras5ados" Rio de aneiro! Rocco) *+," p"-"

    No conto 7Como um fil3o 1uerido8 a esposa e o esposo foram ao ta#eli%o com intuito de!a8 Re5ulari(ar a situa2%o de um parente re5istrando seu nome"58 Re5istrar o nome do fil3o 1uerido 1ue 3

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    Leia o trec?o da re#ortage! a5ai,o9ornal do Rio est fa(endo -= anos" Ousado einvesti5ativo o 7Correio do Povo8 sempre mostrounuma lin5ua5em muito clara) tanto com osassuntos da cidade) do pa6s e do mundo) comotam#$m dos munic6pios do #airro de cadacidad%o e leitor"onte! Revista Ve>a F==*

    No trec3o 7Ousado e in0estigati0o o Correio do Povo sempre mostrounuma lin5ua5em muito clara"""8 as palavras destacadas 1ualificam!a84 cidade do Rio de aneiro"58 O leitor"c8 O >ornal"d8 Os >ornalistas"

    Leia o te,to a5ai,o9De#ussKPara c) para l"""

    Para c) para l"""Um novelo(in3o de lin3a"""Para c) para l"""Para c) para l"""Oscila no ar pela m%o de uma crian2aVem e vai""".ue delicadamente e 1uase a adormecer o #alan2oPsio""":Para c) para l"""Para c e """: O novelo(in3o caiu"

    Manue$ Bandeira

    @ O autor repete vrias ve(es Para c>' #ara $> Esse recurso foiutili(ado para!

    a84compan3ar o movimento do novelo e criar o ritmo do #alan2o"58 Reprodu(ir e/atamente os sons repetitivos do novelo"c8 Provocar a sensa2%o de a5ita2%o da crian2a"d8 Su5erir 1ue a rima $ o ?nico recurso utili(ado na poesia"

    Leia o te,to a5ai,o9O LECO' O B:RRO E O RA+O

    Um le%o) um #urro e um rato voltavam) afinal) da ca2ada 1ue 3aviam empreendido >untos e colocaram numa clareira tudo 1ue tin3am ca2ado!dois veados) al5umas perdi(es) trHs tatus) uma paca e muita ca2a menor" O le%o sentou:se num tronco e) com vo( tonitruante 1ue procuravainutilmente suavi(ar) #errou!: &em) a5ora 1ue terminamos um ma5n6fico dia de tra#al3o) descansemos a1ui) camaradas) para a >usta partil3a do nosso esfor2o con>unto"Compadre #urro) por favor) vocH) 1ue $ o mais s#io de nAs trHs) com licen2a do compadre rato) vocH) compadre #urro) vai fa(er a partil3adesta ca2a em trHs partes a#solutamente i5uais" Vamos) compadre rato) at$ o rio) #e#er um pouco de 5ua) dei/ando nosso 5rande ami5o#urro em pa( para deli#erar"Os dois se afastaram) foram at$ o rio) #e#eram 5ua e ficaram um tempo" Voltaram e verificaram 1ue o #urro tin3a feito um tra#al3oe/tremamente meticuloso) dividindo a ca2a em trHs partes a#solutamente i5uais" 4ssim 1ue viu os dois voltando) o #urro per5untou ao le%o!: Pronto) compadre le%o) a6 est! 1ue ac3a da partil3a9O le%o n%o disse uma palavra" Deu uma violenta patada na nuca do #urro) prostando: o no c3%o) morto" Sorrindo) o le%o voltou:se para o ratoe disse!: Compadre rato) lamento muito) mas ten3o a impress%o de 1ue concorda em 1ue n%o pod6amos suportar a presen2a de taman3a inaptid%o e#urrice" Desculpe eu ter perdido a paciHncia) mas n%o 3avia outra coisa a fa(er" ' muito 1ue eu n%o suportava mais o compadre #urro" Mefa2a um favor a5ora : divida vocH o #olo da ca2a) incluindo) por favor) o corpo do compadre #urro" Vou at$ o rio) novamente) dei/ando:l3ecalma para uma deli#era2%o sensata"Mal o le%o se afastou) o rato n%o teve a menor d?vida" Dividiu o monte de ca2a em dois! de um lado) toda a ca2a) inclusive o corpo do #urro"Do outro apenas um ratin3o cin(a morto por acaso" O le%o ainda n%o tin3a c3e5ado ao rio) 1uando o rato c3amou!: Compadre le%o) est pronta a partil3aO le%o) vendo a ca2a dividida de maneira t%o >usta) n%o p0de dei/ar de cumprimentar o rato!: Maravil3oso) meu caro compadre) maravil3oso Como vocH c3e5ou t%o depressa a uma partil3a t%o certa9E o rato respondeu!: Muito simples" Esta#eleci uma rela2%o matemtica entre seu taman3o e o meu I $ claro 1ue vocH precisa comer muito mais" Tracei umacompara2%o entre a sua for2a e a min3a : $ claro 1ue vocH precisa de muito maior volume de alimenta2%o do 1ue eu" Comparei)ponderadamente) sua posi2%o na floresta com a min3a : e) evidentemente) a partil3a sA podia ser esta" 4l$m do 1ue) sou um intelectual) soutodo esp6rito: Bnacreditvel) inacreditvel .ue compreens%o .ue ar5?cia : e/clamou o le%o) realmente admirado" : Ol3a) >uro 1ue nunca tin3a notado) em

    vocH) essa cultura" Como vocH escondeu isso o tempo todo) e 1uem l3e ensinou tanta sa#edoria9: Na verdade) le%o) eu nunca sou#e nada" Se me perdoa um elo5io f?ne#re) se n%o se ofende) aca#ei de aprender tudo a5ora mesmo) com o#urro morto" Millr Fernandes

    D4 narrativa procura passar a id$ia de 1ue!a84 >usti2a $ ce5a"58 Os fortes n%o s%o s#ios"c84 sa#edoria $ prApria das criaturas menores"d8 SA um #urro tenta ficar com a parte do le%o"

    Leia a #oesia de 3ru!!ond e res#onda a 6uest*o9ELE(IA

    an3ei perdi meu dia"E #ai/a a coisa fria

    Tam#$m c3amada noite) e o frio ao frioem #ruma se entrela2a) num suspiro"E me per5unto e me respiro na fu5a destedia 1ue era mil para mim 1ue esperavaos 5randes sAis violentos) me sentiat%o rico deste diae l se foi secreto) ao serro frio """

    )ar$os 3ru!!ond de Andrade

    Dos versos) podemos entender 1ue!a8 O poeta sente medo e triste(a dentro da noite ne5ra e fria" Ele ama o dia e sualu("

    58 O poeta e/prime um suave sentimento de tran1ilidade) ao cair de uma noite deinverno! ele merecera e 5an3ara mais um dia) aproveitando o descanso da noitepara meditar"c8 O poeta sente:se triste ao fim de mais um dia de um lon5o inverno) e lem#ra:secom saudade dos dias 1uentes e ale5res do ver%o"d8 O poeta) sentindo prA/imo o fim da vida) fa( um retrospecto melancAlico)confrontando o muito 1ue espera e o nada 1ue tem nas m%os"

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    Leia o te,to a seguir e res#onda as 6uest&es 11' 1" e 19SO: )OF+RA A RE3:GCO 3A MAIORI3A3E PEFAL

    4 #rutalidade cometida contra os dois >ovens em S%o Paulo reacendeu a fo5ueira da redu2%o da idade penal" 4 violHncia seriaresultado das penas 1ue temos previstas em lei ou do sistema de aplica2%o das leis9 Q necessrio tam#$m pensar nos por1uHsda violHncia > 1ue n%o 3 um ?nico crime" De 1ual1uer forma) um sistema sAcio:econ0mico 3istoricamente desi5ual e violentosA pode 5erar mais violHncia" Ent%o) medidas mais repressivas nos d%o a falsa sensa2%o de 1ue al5o est sendo feito) mas opro#lema sA piora" Por isso) temos 1ue fa(er as op2es mais eficientes e mais condi(entes com os valores 1ue defendemos"Defendo uma sociedade 1ue cometa menos crimes e n%o 1ue puna mais" Em nen3um lu5ar do mundo 3ouve e/periHnciapositiva de adolescentes e adultos >untos no mesmo sistema penal" a(er isso n%o diminuir a violHncia e formar mais 1uadrospara o crime" 4l$m disso) nosso sistema penal como est n%o mel3ora as pessoas) ao contrrio) aumenta sua violHncia"

    O &rasil tem eto $tico epol6tico de sociedade 1ue valori(e a vida em todas as suas formas" Nossos >ovens n%o precisam ir para a cadeia" Precisam sairdo camin3o 1ue os leva l" 4 decis%o a5ora $ nossa! se 1ueremos construir um pa6s com mais prises ou com mais par1ues e

    escolas" onte! ROSENO) Renato" Coordenador do CEDEC4 : Cear e da 4NCED : 4ssocia2%o Nacional dos Centros de Defesa da Crian2a e do 4dolescente"1H Bdentifi1ue o tema central tra#al3ado no te/to!a8 Desi5ualdade Social"58 Maioridade Penal"c8 Preconceito"d8 ViolHncia"

    1"4 1ue 5Hnero pertence o te/to lido!a8 Uma entrevista"58 Um arti5o de opini%o"c8 Um te/to de divul5a2%o cient6fica"d8 Um depoimento pessoal"

    11 Com #ase na leitura do te/to) assinale a alternativa 1ue e/pressa a opini%o do autor e n%o um fato narrado!a8 O &rasil tem eto $tico e pol6tico de sociedade 1ue valori(e a vida em todas assuas formas"d84 #rutalidade cometida contra dois >ovens em S%o Paulo reacendeu a fo5ueira da redu2%o da idade penal"

    Leia a tirin?a a5ai,o9

    onte! Revista Par1ue da M0nica) Maio F==*) n"*=*"

    14 e/press%o 7de$etei8) usada no terceiro1uadrin3o) $ prApria da lin5ua5emtecnolA5ica" Nesse conte/to) 1ual osi5nificado dela9a8 Destruir"58 Es1uecer"c8 Convencer"d84pa5ar"

    Leia a re#ortage! a5ai,o9

    =:AIS ALIMEF+OS ;ORAM +RAI3OS AO BRASIL PELOS JAPOFESESKPensou em um festival de sus3is e sas3imis9 Pense maior" No total) os >aponeses trou/eram mais de -= tipos de alimentos ao &rasil" Osprimeiros provavelmente foram as variedades de ca1ui doce e a tan5erina ponc%) 1ue c3e5aram nos anos F=" Mas foi a partir da d$cada de*+J= 1ue a maioria dos novos 5Hneros aportou por a1ui" O cenrio era favorvel aos a5ricultores >aponeses! comprando ou arrendando lotesde terras das fa(endas cafeeiras falidas apAs a crise da &olsa de Nova or) os pe1uenos proprietrios dedicaram:se a uma variedade deculturas 1ue n%o eram populares no &rasil" Muitos imi5rantes tra(iam mudas >unto com suas #a5a5ens nos navios" oi o caso do moran5o eat$ mesmo de um tipo de fruta insuspeita! a uva:itlia) 1ue apesar de ser italiana) como o nome entre5a) pintou no &rasil por m%os >aponesas)na d$cada de *+i) em *+*" unto com as comidas 7in$ditas8) os>aponeses trou/eram t$cnicas para ampliar a escala de produ2%o de 5Hneros aliment6cios > presentes no pa6s) mas ainda restritos aoes1uema de fundo de 1uintal) como o alface) o tomate) o c3 preto) a #atata e o em#lemtico e/emplo da produ2%o de fran5os e ovos" 4avicultura #rasileira apenas ensaiava um v0o de 5alin3a at$ a d$cada de *+J=" 4 atividade sA decolou de ve( com a importa2%o de aves:matri(es do ap%o e com a e/periHncia dos imi5rantes >aponeses nas 5ran>as"onte! Revista Superinteressante" p5"-+" Edi2%o Faponeses na culinria #rasileira"c84 contri#ui2%o da cultura aliment6cia dos >aponeses nos pratos t6picos #rasileiros"d8 O aprimoramento das t$cnicas >aponesas de produ2%o de 5Hneros aliment6cios pelos #rasileiros"

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    Leia o te,to a5ai,o9Cerca de J*- mil3es de africanos vivem com menos de um dAlar por dia I uda do resto do mundo) certo9 Pois $ no meio dessa empol5a2%opara fa(er a po#re(a virar 3istAria 1ue o economista 1ueniano ames S3iWati5rita para o mundo! 7Pelo amor de Deus) parem de a>udar a Xfrica8"onte! Revista Superinteressante) edi2%o Fun3oYF==)p" "

    14 parte do te/to 1ue mostra opini%o $!a8 J*- mil3es de africanos vivem commenos de um dAlar"58 Um ter2o da popula2%o n%o sa#e o 1ue $5ua encanada"c8 < mil3es deles est%o desnutridos"d8 Pelo amor de Deus) parem de a>udar aXfrica"

    I!#$ica%&es do Su#orte' do (nero e/ou do Enunciador na )o!#reens*o do +e,to3escritores3 - Inter#retar te,to co! o au,$io de !ateria$ gr>fico di0erso #ro#agandas' 6uadrin?os' fotos' etc831" - Identificar a fina$idade de te,tos de diferentes gneros

    O#serve esta c3ar5e de 4n5eli!

    onte! 4NTUNES) Brand$" 4ula de Portu5uHs" Encontro e intera2%o" S%oPaulo! Par#ola Editorial) F==J"

    1 O 1uestionamento da crian2a ao pai) na c3ar5eapresentada) mostra 1ue!a84 crian2a) por ser muito pe1uena) $ in5Hnua"584 crian2a n%o sa#e o 1ue $ teto"c8 N%o 3 diferen2a social no pa6s"d84 curiosidade da crian2a n%o tem fundamento"

    Leia a tirin?a a5ai,o9

    onte! 3ttp!;;clu#edamafalda"#lo5spot"com I * de(em#ro) F== : Tirin3a o cremososa#or moran5o e espal3e parte dos moran5os" Repita essa opera2%o mais duas ve(es) finali(ando comos moran5os" Leve @ 5eladeira e sirva 5elado" Rendimento! receita para , pessoasonte! Receita adaptada de WW"nestl$"com"#r;co(in3a"asp9pa5[rec\livro"asp

    1D O te/to tem porfinalidade!a8 Enumerar"58 Relatar"c8 Discutir"d8 Bnstruir"

    Re$a%*o entre te,tos3escritores3"H 4 Recon?ecer diferentes for!as de tratar u!a infor!a%*o na co!#ara%*o de te,tos6ue trata! do !es!o te!a' e! fun%*o das condi%&es e! 6ue e$e foi #roduzidoe da6ue$as e! 6ue ser> rece5ido3"1 4 Recon?ecer #osi%&es distintas entre duas ou !ais o#ini&es re$ati0as ao !es!o

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    fato ou ao !es!o te!aLeia os te,tos a5ai,o' 6ue se refere! Ns 6uest&es 1 e "H9

    +e,to 1&R4SBL DE TODOS OS S4NTOS

    &rasil) meu &rasil de todos os SantosDesco#rir a sua cara de espantoDesco#rir o seu encanto em um se5undoUm pa6s 1ue son3a ser o Novo MundoMatas) praias) c$u) diamante e c3apadasTransama(0nicas estradas te percorrem eito rios de 5uas e

    florestas" Transformando sua paisa5em numa festaNas suas avenidas todas coloridas"Desfilam 3omens emul3eres"""Laura Campanr e Luisa Gimene.Fonte: http://www.lyricstime.com/laura-campan-r-brasil-de-todos-os-santos-lyrics.html Acesso em: 3/!/".

    +e,to "DESM4T4MENTO

    Desde a ocupa2%o portu5uesa) o &rasil enfrenta 1ueima deve5eta2%o ori5inal edesmatamento com o intuito de aumentar as reas de cultivo epasta5ens) #em comofacilitar a ocupa2%o 3umana e) conse1entemente) aespecula2%o imo#iliria"

    Estes procedimentos) ao lon5o dos anos) levaram @ e/tin2%ode vrias esp$cies ve5etaise animais) @ eros%o e @ polui2%o do meio am#iente em 5eral"onte! 3ttp;;WWW"5eocities"com;naturacia;desmatamento"3tml : 4cesso em! *-;=-;=,"

    1 Na compara2%o dos te/tos B e BB) pode:se afirmar 1ue!a8 Os dois te/tos tratam do mesmo assunto I meio am#iente"584s nossas ri1ue(as est%o sendo #em tratadas ao lon5o dosanos"c8 O &rasil $ rico pela sua nature(a) pelo seu povo"d84 vida do 3omem $ mais importante 1ue a nature(a"

    "H Com rela2%o aos te/tos &rasil de Todos os Santos eDesmatamento) $ correta a alternativa!a84m#os enaltecem a paisa5em natural do territArio #rasileiro"58 Os dois te/tos a#ordam o meio am#iente so# pontos de vistaopostos"c84m#os apontam para a transforma2%o causada pela polui2%o"d8 Os dois te/tos responsa#ili(am a ocupa2%o portu5uesa pelodesmatamento"

    Leia os te,tos a5ai,o9+e,to 1Redu2%o da violHncia contra adolescentes4 violHncia contra adolescentes nas comunidades e nas ruas $ um fen0menotipicamente ur#ano e fortemente determinado pelas desi5ualdades sociais eecon0micas nesses espa2os" Caracteri(ada) em sua maioria) pelos assassinatos porarmas de fo5o) acidentes de tr]nsito e e/plora2%o se/ual) a violHncia em espa2osur#anos tem aumentado no &rasil e no mundo" 4s maiores v6timas da violHnciaur#ana s%o os adolescentes moradores de comunidades populares e de periferias1ue) muitas ve(es) encontram:se vulnerveis diante das a2es de 5rupos criminosose da repress%o das for2as de se5uran2a" Em situa2es de ausHncia de pol6ticasp?#licas eficientes e transformadoras) de op2es de educa2%o) de oportunidades deempre5o) a#re:se uma porta para a a2%o de aliciadores 1ue recrutam crian2as eadolescentes para o trfico de dro5as e armas" Em F==-) mil pessoas entre *= e

    *+ anos foram v6timas de 3omic6dios" Destes) ,-^ eram afro:descendentes"onte! 4dapta2%o! 3ttp!;;WWW"unicef"or5;#ra(il;pt;activities\*=F**"3tml I 4cesso em! J=;*=;="

    +e,to "O arti5o -G do Estatuto da Crian2a e do4dolescente EC4) Lei ederal "=,+;+= 1uedispe! 7Nen3uma crian2a ou adolescente sero#>eto de 1ual1uer forma de ne5li5Hncia)discrimina2%o) e/plora2%o) violHncia) crueldade eopress%o) punido na forma da lei 1ual1ueratentado por a2%o ou omiss%o) aos seus direitosfundamentais8"onte! 4dapta2%o!3ttp!;;violenciaintrafamiliarfmp"#lo5spot"com;F==;*=;violncia:contra:crianas:e:adolescentes"3tml I acesso em! J=;*=;="

    "1 Com rela2%o aos te/tos * e F) $ correto afirmar 1ue!a8 Nen3um dos te/tos trata do adolescente na sociedade"58 O te/to * e/pressa direitos presentes no te/to F"c8 Os direitos presentes no te/to F) n%o est%o 5arantidos no te/to *"d8 O direito e/presso no te/to F est 5arantido no te/to *"

    )oerncia e coes*o no #rocessa!ento do te,to3escritores93" 4 Esta5e$ecer re$a%&es entre #artes de u! te,to' identificando re#eti%&es ou su5stitui%&es 6ue contri5ue! #ara a continuidadede u! te,to3@ 4 Identificar a tese de u! te,to3D 4 Esta5e$ecer re$a%*o entre a tese e os argu!entos oferecidos #ara sustent>-$a

    3 4 3iferenciar as #artes #rinci#ais das secund>rias e! u! te,to31H 4 Identificar o conf$ito gerador do enredo e os e$e!entos 6ue constroe! a narrati0a311 4 Esta5e$ecer re$a%*o causa/conse62ncia entre #artes e e$e!entos do te,to31 4 Esta5e$ecer re$a%&es $gico-discursi0as #resentes no te,to' !arcadas #or conun%&es' ad0Qr5ios' etc

    Leia o 6uadrin?o a5ai,o9

    onte! 3ttp!;;depositodocalvin"#lo5spot"com;F==;=-;calvin:3aroldo:tirin3a:

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    Leia a !sica a5ai,o974inda 1ue eu falasse a l6n5ua dos 3omens"E falasse a l6n5ua dos an>os) sem amor eu nada seria"Q sA o amor) $ sA o amor".ue con3ece o 1ue $ verdade"O amor $ #om) n%o 1uer o mal"N%o sente inve>a ou se en0aidece"8onte! 3ttp!;;va5alume"uol"com"#r;le5iao:ur#ana;monte:castelo"3tml :4cesso em! F*;=-;F=="

    "4 e/press%o 7se en0aidece8) destacada no fra5mentoacima) refere:se!a84os 3omens"584os an>os"c84o amor"d84o mal"

    Leia o te,to a5ai,o9POR =:E A I3A SEMPRE MAIS 3EMORA3A =:E A VOL+AK

    Essa sensa2%o acontece com todo mundo 1ue via>a I desde 1ue ten3am sido feitos tra>etos idHnticos) na mesma velocidade) em sentidosopostos" Bsso por1ue o nosso cron0metro interno n%o funciona com perfeita re5ularidade e muitas ve(es en5ana a no2%o de tempo" 4sestruturas neurais 1ue controlam a percep2%o temporal est%o locali(adas na mesma rea do c$re#ro 1ue comanda a nossa concentra2%o"Bsso si5nifica 1ue) se a maior parte dessa rea estiver voltada a prestar aten2%o no camin3o) nas placas e na paisa5em) n%o conse5uimos nosconcentrar no controle de tempo" E a6 n%o sa#eremos 1uanto tempo) de fato) a via5em levou" Na ida) a desco#erta de novos lu5ares influi napercep2%o de dist]ncia) e ac3amos 1ue estamos demorando mais" Nossa preocupa2%o $! 7.uando vamos c3e5ar98 Na volta) com o camin3o> con3ecido) a concentra2%o se dispersa e a percep2%o de tempo $ alterada para menos) dando a impress%o 1ue o tra>eto passou maisdepressa" Rafael Tonon onte! Revista Superinteressante : Edi2%o Feto"c8_ concentra2%o 1ue n%o se situa na mesma rea cere#ral da percep2%o de tempo"d84o funcionamento irre5ular do 7cron0metro interno8 dos seres 3umanos"

    Leia o te,to a5ai,o9)IFAS FA AMATFIA

    45osto marca o in6cio tradicional das 1ueimadas na 4ma(0nia Le5al" Mas osprimeiros dias deste mHs foram preocupantes" O n?mero de focos de fo5o nare5i%o $ am enfuma2ados" ' outros dois motivos de in1uieta2%o" Osfocos atuais se concentram no norte de Mato rosso) sul do Par e leste doTocantins) todos com forte atividade a5r6cola" E todas as reservas florestaisnacionais re5istraram casos de incHndio" onte! Revista Superinteressante" nG e2es metodolA5icas contra o estudo" Mas) por mais fr5il1ue fosse a pes1uisa) ela > serviria para mostrar 1ue o v6nculo entre mulatos) ne5ros)nordestinos e assaltantes n%o passa de uma manifesta2%o de racismo) do 1ual) alis) o

    "@ O te/to defende a id$ia de 1ue $falsa a rela2%o suposta pelas pessoasentre a cor da pele) a ori5em e o 5raude periculosidade de um indiv6duo" Paradefender esse ponto de vista s%oapresentados!

    a8 Opinies de policiais"58 O parecer do >ornal"c8 Dados estat6sticos"d8 Depoimento das v6timas"

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    #rasileiro 5osta de declarar:se isento" """ Fonte: Folha de #$o %aulo& ' de mar(o de )! "Leia o te,to a5ai,o9

    uventude com seus resultadosest$ticos e e/teriores" O 1ue pode ser #om" Mas seriaainda mel3or se eles se preocupassem um pouco maiscom os 7m?sculos cere#rais8) por1ue) como di( o poeta etradutor os$ Paulo Paes) 7produ(em satisfa2esinfinitamente superiores8" onte! Marili Ri#eiro I ornal do &rasil)caderno &) Rio de aneiro) F de de(" *++,) p" ,"

    "D No fra5mento apresentado) o autor defende a tese de 1ue!a84 mal3a2%o f6sica tra( Atimos #enef6cios aos >ovens"58 Os >ovens devem se preocupar mais com o desenvolvimentointelectual"c8 O poeta os$ Paulo Paes pertence a uma 5era2%o sempalavras"d8 Mal3ar $ uma atividade superior @s atividades cere#rais"

    Ana$ise este trec?o de u! artigo9FCO FAS)EMOS SABEF3O

    NAs) 3umanos e 3umanas) somos portadores de um 7defeito8 natural 1ue aca#a por se tornar nossa maior vanta5em! n%onascemos sa#endo Por isso) do nascimento ao final da e/istHncia individual) aprendemos e ensinamos sem pararY o 1uecaracteri(a um ser 3umano $ a capacidade de inventar) criar) inovar e isso $ resultado do fato de n%o nascermos > prontos eaca#ados" 4prender sempre $ o 1ue mais impede 1ue nos tornemos prisioneiros de situa2es 1ue) por serem in$ditas)n%o sa#er6amos enfrentar" 41ueles entre nAs 1ue ima5inarem 1ue nada mais precisam aprender ou) pior ainda) n%o tHm maisidade para aprender) est%o:se enclausurando dentro de um limite 1ue desumani(a e) ao mesmo tempo) torna fr5il a principal3a#ilidade 3umana! a audcia de escapar da1uilo 1ue parece n%o ter sa6da" 4 educa2%o $ vi5orosa 1uando d sentido 5rupal @sa2es individuais) isto $) 1uando se coloca a servi2o das finalidades e inten2es de um 5rupo ou uma sociedadeY uma educa2%o1ue sirva apenas ao ]m#ito individual perde impulso na estrutura2%o da vida coletiva) pois) afinal de contas) ser 3umano $ ser>unto) e a1uilo 1ue aprendemos e ensinamos tem de ter como meta principal tornar a comunidade na 1ual vivemos mais apta efortalecida" """ .uem n%o estiver a#erto a mudan2as e comprometido com 1uestes de novos

    aprendi(ados estar fadado ao insucesso profissional e pessoal" Vale sempre lem#rar a frase do fict6cio detetive c3inHs C3arlie C3an!7Mente 3umana $ como pra:1uedasY funciona mel3or a#erta8 """" Mario Ser5io Cortella onte! 3ttp!;;WWW"a#r3#a"com"#r;arti5os;naonascemossa#endo"3tm : 4cesso em! *=;=J;=J"

    "4 id$ia central do te/to $!a8 .ue a caracter6stica do ser 3umano $ a capacidade de inventar"58 .ue o ser 3umano n%o nasce sa#endo e 1ue pode sempre aprender"c8 .ue o ser 3umano tem 3a#ilidade de aprender"d8 .ue o ser 3umano tem capacidade de repassar seu aprendi(ado @ comunidade"

    Leia o te,to a5ai,o9Rece#i uma correspondHncia muito interessante de uma leitora 1ue $m%e de uma menina de cinco anos" Ela conta 1ue saiu com o maridopara uma compra aparentemente simples! uma sandlia para a fil3ausar no ver%o" O 1ue parecia fcil) #orQ! tornou:se motivo de receio)

    indi5na2%o e refle/%o" """ E/istem sandlias com salto plataforma) comsalto ana#ela) com saltin3o e com salt%o" Mas sandlias para a meninacorrer) pular e virar cam#al3ota) saltar) nada Ou sea) $ dif6cil encontrarsandlia para crian2a) #or6ue a5ora a menina tem 1ue se vestir comomul3er" onte! 4dapta2%o! S4`O) RoselK" ol3a de S%o Paulo) S%o Paulo) F+ nov" F==*"

    H4pAs ler o te/to responda! Os termos em ne5ritoindicam!a8 Oposi2%o) finalidade) e/plica2%o)conclus%o"58 Oposi2%o) conclus%o) e/plica2%o)finalidade"

    c8 E/plica2%o) causa) oposi2%o)conse1Hncia"d8 Conse1Hncia) causa) finalidade)oposi2%o"

    Leia o te,to a5ai,o97No 4nti5o E5ito) o 5ato foi 3onrado e enaltecido) sendo considerado como um animal santo"Nesta mesma $poca) a 5ata transformou:se na representa2%o da Deusa &astet) fHmea dodeus Sol R" """ Na Europa) o 5ato se desenvolveu com as con1uistas romanas" Ele foiadmirado pela sua #ele(a e dupla personalidade ora um selva5em independente) ora umanimal doce e afvel) e apreciado ainda no s$culo B 1uando o rato ne5ro invadiu a Europa"No s$culo BBB desenvolveram:se as supersti2es e o 5ato passou de criatura adorada ainfernal) associada aos cultos pa5%os e @ feiti2aria" 4 i5re>a l3e virou as costas" """ No

    s$culo VBBB ele voltou ma>estoso e em perfeito acordo com os poetas) pintores e escritores1ue prestam 3omena5em @ 5ra2a e @ #ele(a de seu corpo "8 onte! Revista DC" Dirio Catarinense) F-de a#ril *+++"

    14 informa2%o principal 1ue se destacano te/to $!a84 tra>etAria do 5ato ao lon5o da3istAria"58 ustificar a import]ncia dos 5atos e dosratos"

    c8 Descrever a 3istAria dos ratos ao lon5odos tempos"d8 Citar supersti2es acerca dos 5atos"

    Leia o te,to a5ai,o9O 3IA SE(:IF+E

    7Se 3 al5uma coisa importante neste mundo) di(ia o marido) $ uma empre5ada de confian2a" 4 mul3er concordava) satisfeita! realmente) aempre5ada deles era de confian2a a#soluta" 4t$ as compras fa(ia) tudo direitin3o" T%o de confian2a 1ue eles n%o3esitavam em dei/ar:l3e a casa) 1uando via>avam" Uma ve( resolveram passar o fim de semana na praia" Como de costume a empre5adaficaria" Nunca sa6a nos fins de semana) a mo2a" Empre5ada perfeita" oram" .uando > estavam 1uase c3e5ando @ orla mar6tima) ele se deuconta! tin3am es1uecido a c3ave da casa da praia" N%o 3avia outro rem$dio" Tin3am de voltar"Voltaram" .uando a#riram a porta do apartamento) 1uase desmaiaram! o livin5 estava c3eio de 5ente) todo mundo dan2ando) no meio deuma al5a(arra infernal" .uando ele conse5uiu se recuperar da estupefa2%o) procurou a empre5ada!: Mas o 1ue $ isto) Elcina9 Enlou1ueceu9 46 um simptico mulato interveio! 1ue $ isto) meu patr%o) a mo2a n%o enlou1ueceu) coisa al5uma)

    estamos apenas nos divertindo) o sen3or n%o 1uer dan2ar tam#$m9 Bsto mesmo 5ritava o pessoal) dancem com a 5ente" O marido e a mul3er3esitaram um poucoY depois : por 1ue n%o) afinal a 5ente tem de e/perimentar de tudo na vida) aderiram @ festa" Dan2aram) #e#eram) riram"4o final da noite concordavam com o mulato! nunca tin3am se divertido tanto" No dia se5uinte) despediram a empre5ada"8 onte! SCLB4R) MoacKr"'istArias para 1uase todos os 5ostos" Porto ale5re! LbPM) *++"

    " O fato no te/to 1ue d in6cio ao conflito $!a8 Todos se divertiram muito na festa"584 empre5ada era de confian2a do casal"c8 O casal es1ueceu a c3ave da casa de praia"

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    d8 O casal resolve passar o fim de semana na praia"

    Leia o trec?o do ro!ance Vidas Secas de (raci$iano Ra!os e res#onda97Bam:se amodorrando e foram despertados por &aleia) 1ue tra(ia nos dentes umpre" Levantaram:se todos 5ritando" O menino mais vel3o esfre5ou as plpe#ras)afastando peda2os de son3o" Sin3 VitAria #ei>ava o focin3o de &aleia) e como ofocin3o estava ensan5entado) lam#ia o san5ue e tirava proveito do #ei>o8"onte! R4MOS) raciliano" Vidas Secas" JF ed" S%o Paulo! Martins) *+ul3o de F== p5ina J) fra5mento"

    . Se5undo o te/to apresentado) o surdo n%o ad1uire a lin5ua5em da mesma forma 1ue o ouvinte" O processo

    e/i5e um tra#al3o formal e sistemati(ado" .ual a conse1Hncia 1uando n%o 3 este tra#al3o9a8 O surdo corre o risco de ficar seriamente atrasado na compreens%o da l6n5ua"58 O surdo n%o poder fa(er a leitura la#ial"c8 O surdo ter 5randes pro#lemas com o #ilin5ismo e com o oralismo"d8 O surdo ser incapa( de compreender as mensa5ens atrav$s da leitura la#ial"

    Leia o te,to a5ai,o9O SO)ORRO

    Ele foi cavando) cavando) cavando) pois sua profiss%o : coveiro : era cavar" Mas) de repente) na distra2%o do of6cio 1ue amava)perce#eu 1ue cavara demais" Tentou sair da cova e n%o conse5uiu sair" ritou" Nin5u$m atendeu" ritou mais forte" Nin5u$mveio" Enlou1ueceu de 5ritar) cansou de es#rave>ar) desistiu com a noite" Sentou:se no fundoda cova) desesperado" 4 noite c3e5ou) su#iu) fe(:se o silHncio das 3oras tardias" &ateu o frio da madru5ada e) na noite escura)n%o se ouvia um som 3umano) em#ora o cemit$rio estivesse c3eio de pipilos e coa/ares naturais dos matos" SA um pouco

    depois da meia:noite $ 1ue l vieram uns passos" Deitado no fundo da cova o coveiro 5ritou" Os passos se apro/imaram"Uma ca#e2a $#ria l em cima) per5untou o 1ue 3avia! O 1ue $ 1ue 39 O coveiro ent%o 5ritou desesperado! 7Tire:me da1ui) porfavor" Estou com um frio terr6vel8 7Mas coitado8 : condoeu:se o #H#ado" 7Tem toda ra(%o de estar com frio" 4l5u$mtirou a terra de vocH) meu po#re mortin3o8 E) pe5ando a p) enc3eu:a de terra e p0s:se a co#ri:lo cuidadosamente" Moral!Nos momentos 5raves $ preciso verificar muito #em para 1uem se apela" onte! ERN4NDES) Mill0r" #ulas fa#ulosas" Rio de aneiro! NArdica) *++*"

    O motivo pelo 1ual o coveiro n%o conse5uiu sair do #uraco foi 1ue!a8 Distraiu:se tanto com seu tra#al3o 1ue cavou demais"584noiteceu rapidamente e ele sentiu medo de sair dali"c8 Estava com muito frio e precisava de um lu5ar para dormir"d8 Por mais 1ue 5ritasse) nin5u$m atendeu seu pedido"

    Leia o te/to a#ai/o!O consumo de lcool cresce entre os >ovens #rasileiros" Muitos n%o se preocupam com a dependHncia ne! encaram a #e#idacomo dro5a" Mas) se5undo a Or5ani(a2%o Mundial de Sa?de) o lcool $ a dro5a mais consumida no mundo) com do(e#il3es de usurios"8 onte! Revista Bsto Q;*+: F,;=+;= p5" -="

    4 fun2%o desempen3ada pela palavra destacada no te/to $!a8 Compara2%o entre id$ias584di2%o de id$ias"c8 Conse1Hncia dos fatos"d8 inalidade dos fatos"

    Leia o te,to a5ai,o9OS BI)

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    Leia o te,to a5ai,o9EM =:EM VO) VAI VO+ARK

    Se ac3a 1ue n%o tem idade para se candidatar e nem est pensando em tirar seu t6tulo eleitoral) sai#a 1ue) mesmo assim) >pode come2ar a se en5a>ar na pol6tica" No col$5io paulistano Elvira &rand%o) por e/emplo) os alunos) criaram trHs c3apas 1ueconcorreram ao 5rHmio) entidade 1ue tem o o#>etivo de tra(er mel3orias para a escola" 4l$m dos candidatos das c3apas) todospuderam participar de de#ates e) depois) votar I em 7urna8 eletr0nica e tudo 7Vou votar pela primeira ve( este ano e acredito1ue as elei2es do col$5io a>udam a compreender o processo pol6tico" Me sinto mais preparada8) e/plica Patr6cia 4maral Prata)aluna do FG ano do Ensino M$dio e uma das diretoras da c3apa Bmpacta) 1ue concorreu @ elei2%o" 4proveitando 1ue estamosem um ano eleitoral) por1ue vocH n%o pede @ coordena2%o da escola para a>ud:la a or5ani(ar de#ates so#re pol6tica ou at$

    mesmo promover elei2es internas9 Patr6cia d as dicas para 1uem 1uiser se candidatar! 7$ preciso se informar so#re comofuncionam as elei2es do col$5io) sa#er o 1ue si5nifica o 5rHmio) apresentar para a dire2%o uma proposta do 1ue se 1uermel3orar na escola e fa(er propa5anda do plano de mudan2as para 1ue os outros alunos possam decidir em 1uem votar98 Tudoisso sem desrespeitar a li#erdade de escol3a de cada um) sen%o vira #a5un2a" Viu sA9 onte! Revista 4trevida nG *,- maio;F== p"ficos e/ou !orfossint>ticos

    O5ser0e a tirin?a a5ai,o9.H O efeito de 3umor na tira) $ refor2ado devido!a84o fato de on ad1uirir um celular"584o taman3o do celular"c8_ ironia no pensamento do arfield"d84o taman3o do manual"

    O5ser0e a c?arge retirada da ;o$?a de S*o Pau$o9

    ol3a de S%o Paulo) F,;=

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    ." O 3umor na c3ar5e est presente) principalmente!a8 Na per5unta da dona da 5alin3a"58 Na per5unta;resposta da vi(in3a e seu ol3ar"c8 No o#>eto apresentado pela vi(in3a"d8 Na e/press%o fision0mica das persona5ens"

    O5ser0e a tirin?a a5ai,o9

    onte!3ttp!;;WWW"5el"or5"#r;oel3a:se diante doassustado turista e come2a a re(ar) di(endo! : O#ri5ado Sen3or) por mais essarefei2%o onte! Piadas e pra:c3o1ues nG* I RDE I Revista das Estradas"

    .. O te/to acima tem a inten2%o de provocar risos) $ umte/to 3umor6stico" O 1ue torna o te/to en5ra2ado9a8 O trov%o 1ue clareia o c$u tornando o le%o #on(in3o"58 O desespero do turista frente a frente com o le%o"

    c84 forma como o le%o a5radece a refei2%o"d84 atitude do le%o ao a5ir como crist%o"

    O5ser0e o 6uadrin?o a5ai,o9. O 1ue torna o te/to en5ra2ado $ 1ue!a8 Ce#olin3a estava correndo do coel3in3o da M0nica"58 O coel3in3o tomou rumo diferente de Ce#olin3a"c8 Ce#olin3a ac3ou 1ue 3avia en5anado o coel3in3o"d84s setas a>udaram Ce#olin3a a fu5ir do coel3in3o

    Leia o 6uadrin?o a5ai,o9. O 1ue torna o te/to mais en5ra2ado $!a84 e/press%o das persona5ens em todos os1uadrin3os"584 compara2%o dos termos m$dicos com alin5ua5em do 'aroldo"c8 O conceito so#re o amor na fala do 'aroldo"d84 associa2%o entre os sintomas na conclus%o dote/to"

    O5ser0e a tira9.@ No se5undo 1uadrin3o) o ponto de interro5a2%oe reticHncias refor2am a id$ia de!a8 Perple/idade e contrariedade"58 D?vida e admira2%o"c8 Surpresa e conclus%o"d8 Refle/%o e 1uestionamento"

    Leia o te,to a5ai,o9O IFU)IO 3E :M ROMAF)E

    oi numa #ela man3% primaveril""" dei/e:me ver""" teria sido numa tarde outonal9 Ou numa noite de ver%o9 4c3o 1ue numa man3% invernal"""sim) creio 1ue foi mesmo numa man3% invernal 1ue eu enlacei Moni1ue ternamente pela cintura e #ei>ei seus l#ios carnudos" Moni1ue suavamuito""" a3""" a5ora me lem#ro) Moni1ue suava) era uma noite 1uente de ver%o e n%o uma man3% de inverno" Recordo:me perfeitamente 1ueela me pediu para tirar o seu casaco de peles 1ue eu colo1uei so#re o div% estendido) um lindo e car6ssimo vison" Espere a6""" casaco depeles9 Era uma man3% de inverno mesmo) fria) cin(enta e c3uvosa) como poderia me es1uecer9 Levei Moni1ue para o >ardim e a deitei so#rea relva repleta de fol3as amareladas"""lem#ro:me nitidamente dessas fol3as amareladas""" n%o era man3% de inverno Era uma deliciosa tardede outono) uma tarde l$pida e pra(erosa" Como poderia deitar Moni1ue num >ardim so#re a relva numa fria man3% de inverno9 4inda maispor1ue Moni1ue disse:me al5uma coisa 1uando de#rucei:me so#re ela para depositar meu Asculo c3eio de pai/%o em seus l#ios cor depitan5a""" Moni1ue disse""" Moni1ue disse""" 1ual1uer coisa a respeito de fol3as""" isso mesmo" Moni1ue disse 1ue a mel3or esta2%o era a

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    primavera) n%o sei se reclamando do outono com suas fallin5 leaves ou por1ue era mesmo primavera"Dro5a Como posso dar in6cio a um romance se nem mesmo sei em 1ual esta2%o estvamos9 Man3% primaveril) invernal9 Tarde de outono9Noite de inverno9 SA sei 1ue #ei>ei Moni1ue""" Moni1ue9 Ou foi Cristina9 fol3as 1ue caem" Fonte: *ino. 1i2rio do ordeste& 3/0/).

    .D4s reticHncias 1ue aparecem no te/to indicam!a8 'esita2%o ou #reve interrup2%o de pensamento"58 Suspense para c3amar a aten2%o do leitor"c8 alta de criatividade do autor do te/to"d8 .ue o autor do te/to $ uma pessoa decidida"Leia a #iada a5ai,o9

    O ladr%o entra numa >oal3eria e rou#a todas as >Aias da lo>a" uarda tudo numa mala e) para disfar2ar) coloca roupas em cima"Sai correndo para um #eco) onde encontra um ami5o) 1ue per5unta!: E a6) tudo >Aia9: .ue nada Metade $ roupa"""onte! 3ttp!;;WWW"5el"or5"#r;Aias"58 O fato do ladr%o n%o entender a per5unta"c8 O fato da mala conter roupas"d8 O fato do ami5o n%o con3ecer o conte?do da mala"

    )onsidere o seguinte anncio #u5$icit>rio9.uem tem Ourocard leva a vida leve" Leve) por1ue ele $ prtico e n%o pesa no #olso"Leve) por1ue vocH pode ter dois Ourocard) Visa e Mastercard) pelo pre2o de um) epor1ue o limite vale para seus dois cartes" 4ssim vocH usa) a cada compra) o Ourocard

    1ue estiver na mel3or data para vocH" Leve) por1ue d um al6vio no seu or2amento!vocH 5an3a mais pra(o) divide mais parcelas e conta com uma das mel3ores tac3as domercado" Leve) enfim) por1ue $ do &anco do &rasil e todo mundo con3ece" Ourocard"Leve com vocH" Sempre" Ourocard" Leve a vida leve"

    H4ssinale a alternativa 1ue n*o corresponde aos sentidos dados @ palavra 7$e0e8 no an?ncio!a8 Portar I usar I ter"58 Vida tran1ila I despreocupa2%o"c8 Pouco peso I pe1ueno I #ai/o custo"d8 Premia2%o I ri1ue(a I #oa renda"

    Leia o te,to a5ai,o9O PA3EIRO

    .uando vin3a dei/ar o p%o @ porta do apartamento ele apertava a campain3a) mas) para n%o incomodar os moradores) avisava 5ritando!: N%o $ nin5u$m) $ o padeiroBnterro5uei:o uma ve(! como tivera a id$ia de 5ritar a1uilo9 7 Ent%o vocH n%o $ nin5u$m98 Ele a#riu um sorriso lar5o" E/plicou 1ue aprenderaa1uilo de ouvido" Muitas ve(es l3e acontecera #ater a campain3a de uma casa e ser atendido por uma empre5ada ou outra pessoa 1ual1uer)e ouvir uma vo( 1ue vin3a l de dentro per5untando 1uem eraY e ouvir a pessoa 1ue o atendera di(er para dentro! 7N%o $ nin5u$m) n%osen3ora) $ o padeiro8" 4ssim ficara sa#endo 1ue n%o era nin5u$m"Ele me contou isso sem m5oa nen3uma) e se despediu ainda sorrindo" Eu n%o 1uis detH:lo para e/plicar 1ue estava falando com um cole5a)ainda 1ue menos importante"Na1uele tempo eu tam#$m) como os padeiros) fa(ia o tra#al3o noturno" Era pela madru5ada 1ue dei/ava a reda2%o do >ornal) 1uase sempredepois de uma passa5em pela oficina I e muitas ve(es sa6a levando na m%o um dos primeiros e/emplares rodados) o >ornal ainda 1uentin3oda m1uina) como p%o sa6do do forno" 43) eu era rapa() eu era rapa( na1uele tempo E @s ve(es me >ul5ava importante por1ue o >ornal 1uelevava para casa) al$m de reporta5ens ou notas 1ue eu escrevera sem assinar) ia uma cr0nica ou arti5o com o meu nome" O >ornal e o p%oestariam #em cedin3o na porta de cada lar! e dentro do meu cora2%o eu rece#i a li2%o de 3umildade da1uele 3omem entre todos ?til e entretodos ale5reY 7 n%o $ nin5u$m) $ o padeiro8 E asso#iava pelas escadas" Rubem Braga

    14 passa5em do te/to 7F*o Q ninguQ!' Q o #adeiro8) empre5ada pelo persona5em revela!a8 Bnferioridade) > 1ue sua profiss%o n%o era valori(ada"584ceita2%o) > 1ue ele n%o 1ueria incomodar"c8 Superioridade) >ul5ava:se acima de 1ual1uer outro tra#al3o"d8 Despre(o) como se seu tra#al3o n%o tivesse valor al5um"

    Leia o #oe!a a5ai,o9Aeto de asfaltar estradas) canali(ar rios e

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    construir lin3as de for2a e tu#ula2es de 5s na floresta" O 5overno) 1ue $ responsvel pela preserva2%o da 4ma(0nia e pelas o#ras) acusouos cientistas de terem errado a conta e estarem fa(endo tempestade em copo d5ua" VocH deve estar pensando) no final das contas) se afloresta est em peri5o" 4 resposta $! se nada for feito) est" onte! Cludio n5elo) ol3a de S%o Paulo) S%o Paulo) *=;=F;F==*"

    4 e/press%o de ca5e$o e! #Q) utili(ada no te/to) si5nifica!a8 .ue muita 5ente ficou desca#elada"58 .ue as pessoas ficaram preocupadas"c8 .ue a moda $ ca#elo arrepiado"d8 .ue todo cientista arrepia os ca#elos"Leia o te,to a5ai,o9

    ;ERFAF3A +AXAIernanda Taai) cantora e compositora) vocalista do 5rupo Pato u lan2ou um livro com o t6tulo! 7Nunca Su#stime UmaMul3er(in3a : Contos e Cr0nicas8) se5undo suas palavras) o livro n%o tem a ver com as #andas de roc com vocais feminino)mas sim com a mul3er em 5eral" .uem fica em casa lavando roupa e cuidando de fil3o parece invis6vel) mas as mul3er(in3ass%o capa(es de tudo"

    . .ual o sentido produ(ido pelo uso da palavra mul3er no diminutivo!a8 Bnferiori(ar a mul3er 1ue n%o tra#al3a"58 Enaltecer apenas o tra#al3o dom$stico da mul3er"c8 Enaltecer a mul3er 1ue reali(a todos os tipos de tra#al3o"d8 Enaltecer as mul3eres 1ue tra#al3am fora de casa"

    Varia%*o $ing2stica3escritor9 31 4 Identificar as !arcas $ing2sticas 6ue e0idencia! o $ocutor e o inter$ocutor de u! te,to

    Leia o te,to a5ai,o9

    =:AF+O VAI RES+AR 3A ;LORES+AKNo fim do ano passado) cientistas do &rasil e dos Estados Unidos fi(eram uma previs%o 1ue dei/ou muita 5ente de ca#elo emp$! 1uase metade da 4ma(0nia poderia sumir nos prA/imos F= anos) devido a um pro>eto de asfaltar estradas) canali(ar rios econstruir lin3as de for2a e tu#ula2es de 5s na floresta" O 5overno) 1ue $ responsvel pela preserva2%o da 4ma(0nia e pelaso#ras) acusou os cientistas de terem errado a conta e estarem fa(endo tempestade em copo d5ua" VocH deve estarpensando) no final das contas) se a floresta est em peri5o" 4 resposta $! se nada for feito) est"Fonte: Cl2udio 5n6elo& Folha de #$o %aulo& #$o %aulo& !/)/)!.

    No te/to) o autor est se diri5indo!a84os cientistas"584o 5overno"c84 um ami5o"d84o leitor"

    Leia o te,to a5ai,o9A PRAIA 3E ;REF+E PRA )ASA 3A VW

    Eu 1ueria surfar" Ent%o vamo nessa! a praia ideal 1ue eu ideali(o no caso particulari(ado de min3a pessoa) em primeiramente)seria de frente para a casa da vA) com vista para o meu 1uarto" Ba ter umas planta2%o(in3a de 5ua de coco e) inv$s de c3%o deareia) eu #otava uns 5ramad%o presidente" 4ssim) o g$) eu e os cara n%o fica 5rudando 1uando vai dar os rol$ de Corcel""" Ent%o) vamo nessa! na praia dos son3os 1ue eu falei 7Q o sooon3o8) teria menos 5ua sal5ada Menas por1ue 5ua $feminina Eu ia conse5ui ficar em p$ na min3a tri1uil3a ti5rada) sair do #ac side) su#ir no lip) tra#al3ar a espuma)iiiii3333aaaaaaaaa""" onte! Peterson oca " Persona5em 7cult8 de So#rin3os do 4ta6de) pro5rama veiculado pela Rdio +)* M de S%o Paulo"

    7Eu ia conse5ui ficar em p$ na min3a tri1uil3a ti5rada) sair do #ac side) su#ir no lip) tra#al3ar a espuma)iiiii3333aaaaaaaaa"""8 4s e/presses destacadas s%o 56rias prAprias dos!a8 Professores universitrios em palestra"584dolescentes falando so#re surf"c8 eA5rafos analisando a paisa5em"

    d8 &iAlo5os discutindo so#re a nature(a"Leia o te,to9

    ' al5uns anos) o autor teatral Pl6nio Marcos escreveu um te/to e) a partir dele) 5ravou um v6deo a ser apresentado aospresidirios da Casa de Deten2%o) em S%o Paulo" O o#>etivo era orientar os detentos so#re os cuidados 1ue eles deveriam terpara evitar o cont5io pelo v6rus da 4BDS"A$guns trec?os do te,to941ui $ #andido! Pl6nio Marcos 4ten2%o) malandra5e Eu num v0 pedir nada) v0 te d um al0 Te li5a a6! aids $ uma pra5a 1uerAi at$ os mais fortes) e rAi deve5arin3o" Dei/a o corpo sem defesa contra a doen2a" .uem pe5 essa pra5a est ralado deverde e amarelo """" Num tem dot0 1ue dH >eito) nem re(a #rava) nem c3oro) nem vela) nem ai:esus" Pe5ou aids) foi pro #re>o45ora sente o aroma da perp$tua! aids passa pelo esperma e pelo san5ue) entendeu9) pelo esperma e pelo san5ue """4ids n%o toma con3ecimento de mac3e(a) pe5a pra l e pe5a pra c) pe5a em 3ome) pe5a em #ic3a) pe5a em mul3$) pe5a emro2adeira Pra essa peste num tem #om .uem #o#eia fica premiado" E fica um temp%o sem sa#H" """ Ent%o te cuida

    Se/o) sA com camisin3a"onte! 3ttp!;;WWW"scri#d"com;doc;FF++,*;Lin5ua:falada:e:escrita:e/ercicios I 4cesso em! J=;*=;="@ O autor do te/to utili(ou a variante lin56stica prApria da1uele 5rupo social para!a84de1uar a lin5ua5em @ norma padr%o"58 &uscar identifica2%o por meio da lin5ua5em para atin5ir os detentos"c8 Lin5ua5em direta para aproveitamento completo da informa2%o"d8 alante e ouvintes pertencem ao mesmo meio sAcio:cultural"

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  • 5/19/2018 lingua portuguesa

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