Kai Ambos - Justicia de transicíon

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    J

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    K A, E M G E(editores)

    JUSICIA DE RANSICIN

    Informes de Amrica Latina, Alemania, Italia y Espaa

    Stiftung

    KonradAdenauer

    Programa Estado de Derecho para Latinoamrica/Montevideo

    Georg-August-Universitt-Gttingen

    Instituto de Ciencias Criminales Departamentode Derecho Penal Extranjero e Internacional

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    6/559

    2009 KONRAD - ADENAUER - SIFUNG . V.

    KONRADADENAUERSIFUNG E. V.K. 23

    D-10785 BR F A.: (#49-30) 269 96 453F: (#49-30) 269 96 555

    FUNDACIN KONRAD-ADENAUER, OFICINA URUGUAYP C 1356, Ofi 80411100, MU.: (#598-2) 902 0943/ -3974F: (#598-2) 908 6781-: @...

    Editor ResponsableG E

    Asistentes de RedaccinR NM Sff

    CorrectoresM C D ()P B ()

    P, Mastergraf srlG. P 1727 - . 203 47 6011800 M, U-: @..

    D L - C PE D. 218/96

    ISBN

    E fi , - F K A.L - . S

    .

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    7NDICE 7

    PRLOGO........................................................................................................................... 9

    GRUPO LATINOAMERICANO DE ESTUDIOS

    SOBRE DERECHO PENAL INTERNACIONAL............................................................ 11

    PRESENTACIN................................................................................................................ 15

    SIGLAS Y ABREVIATURAS............................................................................ 17

    EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN

    Kai Ambos .......................................................................................... 23

    INFORMES NACIONALES

    ARGENTINA

    Pablo F. Parenti y Lisandro Pellegrini ................................................... 133

    BOLIVIA

    Elizabeth Santalla Vargas..................................................................... 153

    BRASIL

    IBCCRIM - Maria Tereza Rocha de Assis Moura,Marcos Alexandre Coelho Zilli eFabola Giro Monteconrado Ghidalevich ............................................. 171

    CHILE

    Jos Luis Guzmn Dalbora .................................................................. 201

    COLOMBIA

    Alejandro Aponte Cardona ................................................................... 235

    NDICE

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    EL SALVADOR

    Jaime Martnez Ventura ...................................................................... 301

    MXICO

    Elia Patricia Neri Guajardo ................................................................. 325

    PARAGUAY

    Csar Alonso ...................................................................................... 345

    PER

    Dino Carlos Caro Coria ...................................................................... 357

    URUGUAY

    Pablo Galain Palermo .......................................................................... 391

    BREVES REFLEXIONES SOBRE LA JUSTICIA DE TRANSICIN

    A PARTIR DE LAS EXPERIENCIAS LATINOAMERICANAS

    Ezequiel Malarino ............................................................................... 415

    INFORMES EUROPEOS

    ALEMANIA

    Kai Ambos y Nils Meyer-Abich ............................................................. 435

    ESPAA

    Alicia Gil ............................................................................................ 471

    ITALIA

    Emanuela Fronza ................................................................................ 503

    LA JUSTICIA DE TRANSICIN EN AMRICA LATINA Y EUROPA

    Y LA JURISPRUDENCIA DE LA CORTE PENAL INTERNACIONAL

    Juan Luis Modolell .............................................................................. 537

    LOS AUTORES.............................................................................................. 553

    JUSTICIA DE TRANSICIN

    8 NDICE

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    PRLOGO 9

    D F K A -

    G E E R C P I,

    D D P E I I

    C C F D U G.

    D ,

    . N , G E, F

    .

    J

    . A , fi,

    D , G,

    . L G,

    L

    E

    .

    E -

    G, A

    L, A I. E ,

    G V (C) 2008,

    . L

    Prlogo

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    PRLOGO

    JUSTICIA DE TRANSICIN

    10

    , -

    , . E

    , , E -

    . A ,

    , . E

    ,

    E . E -

    ,

    fi fi

    E . E , -

    , (

    C

    I D H).

    C fl -

    ,

    .P , ,

    , K

    A E M, ,

    . D

    .

    G E

    P E D L, MF K A

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    11/559

    E P E D

    L F K A D D

    P E I I C C U

    G (R F A), G L

    E D P I. E ,

    2002, A

    L (A, B, B, C, C R, E, E S, C,M, P, P, U V) A, E

    I.

    S , -

    , fi E R,

    . O -

    .

    L -

    E R,

    -

    .

    H , fi ,

    :

    Persecucin penal nacional de crmenes internacionales en Amrica Latina y

    Espaa, K A E M (), M: F

    GRUPO LATINOAMERICANO DE ESTUDIOS

    Grupo Latinoamericano de Estudiossobre Derecho Penal Internacional

    11

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    12

    K A, 2003. E , Persecuo

    penal na America Latina e Espahna, K A E M (-

    ), S P: ibccrim, 2004.

    emas actuales de derecho penal internacional, Contribuciones de AmricaLatina y Espaa; K A, E M J W (),

    M: F K A, 2005.

    Dificultades jurdicas y polticas para la ratificacin o implementacin del

    Estatuto de Roma de la Corte Penal Internacional, K A, E

    M J W (), M: F K

    A, 2006.

    Cooperacin y asistencia judicial con la Corte Penal Internacional. Contribuciones

    de Amrica Latina, Alemania, Espaa e Italia, K A, E M

    G E (), M: F K A,

    2007.

    Jurisprudencia latinoamericana sobre derecho penal internacional. Con un inor-

    me adicional sobre la jurisprudencia italiana, K A, E M

    G E (), M: F K A, 2008.

    L :

    Coordinadores acadmicos:

    P. D. K A (A)

    P. D. E M (A)

    Coordinadora institucional:G E (F K A)

    Miembros:

    C A L (P)

    P. D. A A (C)

    P. D. D C C C (P)

    P. D. J D M (M)

    D. P G P (U)

    P. D. D. .. J L G (C)

    GRUPO LATINOAMERICANO DE ESTUDIOS

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    13

    S H C (P/E)

    J M V (E S)

    P. D. J L M (V)

    P. D. M T R A M (B)P P (A)

    P. D. D R. P (A)

    E S V (B)

    P. D. M A C Z (B)

    Referentes internacionales:P. D. A G G (E)

    P. D. E F (I)

    P. D. H O (C P I)

    N M A (A)

    O G :

    ://..-.//F/_P.

    ://..////13/4/_-2262/.

    K A E MG-B A

    S 2008

    GRUPO LATINOAMERICANO DE ESTUDIOS SOBRE DERECHO PENAL INTERNACIONAL

    GRUPO LATINOAMERICANO DE ESTUDIOS

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    15

    Presentacin

    E G

    L E D P I,

    A L, A, E I.

    E (A,

    B, B, C, C, E S, M, P, P U),

    (A, E I) fi

    . E , , K A Marco jurdico de la transicin,

    ;

    , .

    L

    La justicia de transicin en Amrica Latina, Alemania, Espaa e

    Italia, P E D L-M

    F K A, D D P E

    I I C C G-A-U

    (A) U V (C), V M

    V, 1, 2, 3 4 2008.

    D

    . E , P

    E D L F K A, -

    fi V M

    V, fi ,

    PRESENTACIN

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    16/559

    2002, G E. E

    , S. G E, M Sff, fi

    . E , U

    V, fi -, , J L G D. E -

    , D R. P (A), H O (E, C P I),

    J L M (V), J D M (M) S H

    (P),

    C. P , , -

    : C A (P), A A (C), C

    C C (P), M C Z (B), E F (I), P G

    P (U), A G G (E), F G M G

    (B), J L G D (C), J M V (E S), N

    M A (A), P N (M), P P (A), L

    P (A), M T R A M (B) E S

    V (B).

    K A E M

    G-B A,S 2008

    PRESENTACIN

    JUSTICIA DE TRANSICIN

    16

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    17/559

    A CJ A lta Corte de Justicia

    A FDD A sociacin de Familiares de Detenidos-Desaparecidos

    A G N A rchivo G eneral de la Nacin

    A G O NU A samblea G eneral de las Naciones Unidas

    A I A to Institucional

    A LN A liana de Libertao Nacional

    A NC Congreso Nacional A fricano (partido poltico sudafricano)

    (siglas del ingls: A frican National C ongress)

    A RENA A liana Renovadora Nacional

    ARLSS Annual Review of Law and Social Science

    art. artculo

    AUILR American University International Law Review

    AVR Archiv des Vlkerrechts(revista jurdica alemana)

    BOE Boletn Ofi cial del Estado

    Buff .Crim.L.Rev. Buffalo Criminal Law Review(revista jurdica estadounidense)

    CA DH Convencin A mericana sobre Derechos Humanos

    CA PEL Centro de A sesora y Promocin Electoral

    CDH O NU Comit de Derechos Humanos de las Naciones Unidas

    CDI Comisin de Derecho Internacional

    (International Law Commission)

    CEA cortes extraordinarias de A ssise

    CEJIL Centro pela Justia e o Direito Internacional

    CEM DP Comisso de M ortos e Desaparecidos Polticos

    CESL Corte Especial de Sierra Leona (vase tambin SCSL)

    SIGLAS Y ABREVIATURAS

    Siglas y abreviaturas

    17

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    18

    CF Constituio Federal

    cf. confer (confrntese)

    CG Convenciones de G inebra

    CIC G CLH Convencin sobre la Imprescriptibilidad de los Crmenes de G uerra y

    de los Crmenes de Lesa Humanidad

    CIC R Comit Internacional de la Cruz Roja (vase tambin IC RC )

    C IDFP Convencin Interamericana sobre Desaparicin Forzada de Personas

    CIDH Comisin Interamericana de Derechos Humanos

    CIDH Corte Interamericana de Derechos Humanos

    CIE Centro de Informaes do Exrcito

    CIJ Corte Internacional de Justicia

    CIPPDF Convencin Internacional para la Proteccin de Todas las Personascontra las Desapariciones Forzadas

    CIPST Convencin Interamericana para Prevenir y Sancionar la Tortura

    CJTL Columbia Journal of Transnat ional Law

    CLF Criminal Law Forum(revista jurdica internacional)

    CO DI Centro de O peraes de Defesa Interna

    ComIDH Comisin Interamericana de Derechos Humanos

    CO NA DEP Comisin Nacional sobre la Desaparicin de Personas

    CO NU Carta de las Naciones Unidas

    coord. coordinador

    Cornell Int I.L.J. Cornell Internat ional Law Journal(revista jurdica estadounidense)

    CorteIDH Corte Interamericana de Derechos Humanos

    CO SENA Consejo de Seguridad Nacional

    CP Cdigo Penal

    CPC Cdigo de Proceso Penal

    CPE Cdigo Penal espaol

    CPI Corte Penal Internacional (vase tambin IC C)

    CPM G Cdigo Penal M ilitar de G uerra

    CPM P Cdigo Penal M ilitar de Paz

    CPPU Cdigo Procesal Penal uruguayo

    CPU Cdigo Penal uruguayo

    CU Constitucin uruguaya

    CVDT Convencin de Viena sobre Derecho de los Tratados

    CVR Comisin (o Comisiones) de la Verdad y Reconciliacin

    (vase tambin TRC)

    DA DH Declaracin A mericana de los Derechos y Deberes del Hombre

    SIGLAS Y ABREVIATURAS

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    19

    DDR desarme, desmovilizacin y reintegracin

    DDR Repblica Democrtica A lemana

    DIDH derecho internacional de los derechos humanos

    DINA RP Direccin Nacional de Relaciones Pblicas

    DJCIL Duke Journal of Comparative & International Law

    DO Diario Ofi cial

    DO I Destacamento de O peraes de Defesa Interna

    DPI derecho penal internacional

    EC emenda constitucional

    ECHR Tribunal Europeo de Derechos Humanos (siglas del ingls:

    European Court of Human Rights) (vase tambin TEDH)

    ed. editorEJIL European Journal of International Law (revista jurdica internacional)

    EJIL European Journal of Criminal Law

    ER Estatuto de Roma

    ERS Ejrcito de Resistencia del Seor ugands (Lord Resistance A rmy)

    EuGRZ Europische Grundrecht e Zeitschrif t(revista jurdica alemana)

    Eur.J.Cr., Cr.L. & Cr. J. European Journal of Crime, Criminal Law and Criminal Justice

    (revista jurdica internacional)

    FDR Frente Democrtico Revolucionario

    FEM O SPP Fiscala Especial para la A tencin de Hechos Probables Constitutivos

    de Delitos Federales cometidos Directa o Indirectamente por

    Servidores Pblicos en contra de Personas Vinculadas con

    M ovimientos Sociales y Polticos del Pasado

    FM I Fondo M onetario Internacional / Fundo M onetrio Internacional

    FM LN Frente Farabundo M art para la Liberacin Nacional

    G A O R Documentos O fi ciales de la A samblea G eneral (siglas del ingls:

    G eneral Assembly O ffi cial Records)

    Harv.L.Rev Harvard Law Review(revista jurdica estadounidense)

    HHRJ Harvard Human Righ ts Journal

    HRC Comit de Derechos Humanos (siglas del ingls:

    Human Rigths Committee)

    HRQ Human Rights Quarterly(revista jurdica internacional)

    Hrsg. Herausgeber ( editor )

    HRW Human Rigths Watch

    IC C Corte Penal Internacional (siglas del ingls:

    International Criminal Court)

    SIGLAS Y ABREVIATURAS

    SIGLAS Y ABREVIATURAS

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    20

    ICLQ Internat ional and Comparative Law Quarterly

    (revista jurdica internacional)

    ICLR Internat ional Criminal Law Review(revista jurdica internacional)

    IC RC Comit Internacional de la Cruz Roja (siglas del ingls:

    International Committee of the Red Cross)

    ICRC Int. Rev. Internat ional Review of the the Red Cross

    (revista jurdica internacional)

    IC TJ International Centre for Transitional Justice

    IELSUR Instituto de Estudios Legales y Sociales del Uruguay

    IID H Instituto Interamericano de Derechos Humanos

    IJTJ Internat ional Journal of Transitional Justice

    (revista jurdica internacional)JAL Journal of Af rican Law

    JICJ Journal of Internat ional Criminal Justice

    (revista jurdica internacional)

    JLP Juzgado Letrado en lo Penal

    JLS Journal of Law and Society

    JuS Jur istische Schu lung(revista jurdica alemana)

    KCLJ The King s College Law Journal (revista jurdica inglesa)

    LJIL Leiden Journal of Internat ional Law(revista jurdica internacional)

    M DB M ovimento Democrtico Brasileiro

    M R-8 M ovimento Revolucionrio 8 de O utubro

    M -19 M ovimiento 19 de A bril

    M LN M ovimiento de Liberacin Nacional

    M PF M inistrio Pblico Federal

    M RTA M ovimiento Revolucionario Tpac A maru

    O EA O rganizacin de los Estados A mericanos

    O HCHR O fi cina del A lto Comisionado de las Naciones Unidas para los

    Derechos Humanos (siglas del ingls:

    O ffi ce of the United Nations High C ommissioner for Human Rights)

    O NG organizacin no gubernamental

    O NU O rganizacin de las Naciones Unidas

    op. cit. opere citato ( obra citada )

    O TP O fi cina del Procurador ante la Corte Penal Internacional

    (siglas del ingls: O ffi ce of the Prosecutor)

    PA Protocolo adicional a las Convenciones de G inebra

    par. pargrafo

    SIGLAS Y ABREVIATURAS

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    21/559

    21

    prr. prrafo

    PCB Partido Comunista Brasileiro

    PCBR Partido Comunista Brasileiro Revolucionrio

    PCdoB Partido Comunista do Brasil

    PCP-SL Partido Comunista del Per - Sendero Luminoso

    PDS Partido Democrtico Social

    PDT Partido Democrtico Trabalhista

    PFL Partido da Frente Liberal

    PIB produto interno bruto

    PM DB Partido do M ovimento Democrtico Brasileiro

    PrepCom Comit Preparatorio de la CPI (siglas del ingls:

    Preparatory Committee ICC)PSD Partido Social Democrtico

    PT Partido dos Trabalhadores

    PTB Partido Trabalhista Brasileiro

    PTC Sala de Cuestiones Preliminares de la CPI (del ingls: Pre-Trial

    Chamber)

    RDA Repblica Democrtica A lemana

    RDH Revista de Derechos Humanos

    RDP Revista Derecho Penal

    res. resolucin

    REsp. recurso especial

    RP Revista Penal

    RPP Reglas de Procedimiento y Prueba

    RSI Repblica Social Italiana

    SCC Suprema Corte de Casacin

    SCJ Suprema Corte de Justicia

    SCSL Corte Especial para Sierra Leona (siglas del ingls:

    Special C ourt for Sierra Leone) (vase tambin C ESL)

    SDHM EC Secretara de Derechos Humanos, M inisterio de Educacin y Cultura

    SERPA J Servicio de Paz y Justicia

    SERSO C Servicio de Rehabilitacin Social

    SIN Servicio de Inteligencia Nacional

    SNI Servio Nacional de Inteligncia

    STF Supremo Tribunal Federal

    STJ Superior Tribunal de Justia

    STM Superior Tribunal M ilitar

    SIGLAS Y ABREVIATURAS

    LISTA DE SIGLAS Y ABREVIATURAS

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    22

    TC U Tribunal de Contas da Unio

    TEDH Tribunal Europeo de Derechos Humanos (vase tambin ECHR)

    TPIY Tribunal Penal Internacional para la antigua Yugoslavia

    TRC Truth and Reconciliation Commission(s) (vase tambin CVR)

    TRC Truth and Reconciliation Commission of South A frica

    TRF Tribunal Regional Federal

    U.C.Davis L. Rev. U.C. Davis Law Review(revista jurdica estadounidense)

    UCA Universidad Centroamericana Jos Simen Caas

    UDN Unio Democrtica Nacional

    UNA M Universidad A utnoma de M xico

    UNE Unio Nacional dos Estudantes

    UN-ECO SOC Consejo Econmico y Social de las Naciones Unidas(siglas del ingls: U nited Nations Economic and Social C ouncil)

    UNTA ET A dministracin de transicin de las Naciones Unidas en Timor

    O riental (del ingls: United Nations Transitional A dministration

    in East Timor)

    UTORLJ University of Toron to Faculty of Law Review

    VPR Vanguarda Popular Revolucionria

    YLJ Yale Law Journal(revista jurdica estadounidense)

    ZStW Zeitschrif t fr die gesamte Strafrecht sw issenschaft

    (revista jurdica alemana)

    SIGLAS Y ABREVIATURAS

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    23/559

    EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIADE TRANSICIN1

    Kai Ambos

    SUMARIO

    1. L

    fl fl. E concepto ,

    fl fl ;

    . S

    ( 1). L justicia

    fl , fi, paz. E ,

    ,

    /

    fi ( 3), amnista

    ( 5). E ,

    reconciliacin,

    ( 4).

    2. P , -

    , lineamientos

    1 Estudio preparado para la Conferencia Internacional Building a Future on Peace and Justice, Nremberg,25-27 de junio de 2007. Agradezco a mis asistentes Ignaz Stegmiller y Ousman Njikam, as como a mi asis-tente alumna Katrin Isabel Mller, por la ayuda en la preparacin de este estudio. Tambin agradezco a MiguelLamadrid por la ayuda en la investigacin de la jurisprudencia de la CIDH, a la Sra. Lydia Preis por la actua-lizacin del estudio y a Ezequiel Malarino por la traduccin del ingls. Versin actualizada del texto El marco

    jurdico de la justicia transicional , Bogot: Temis, 2008. Agradezco al Sr. Rodrigo Gonzlez-Fuente Rubilar porsu colaboracin en la actualizacin del texto.

    23EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 23

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    24/559

    JUSTICIA DE TRANSICIN

    2424

    ,

    ( 6), elemento justicia

    .Justicia -

    , , (airness)

    ( 2).

    3. Eundamento jurdico

    deber de perseguir fi

    6 8 E CPI ( 8). A

    ( 9),

    fi. P , -

    ( 10-11); ,

    ,

    ( 11). P ,

    alternativas a la persecucin penal( 12 .),

    (eectivas) ( 13 .). S ,

    , , ( 10). P , ,

    , (

    12). E ,

    ponderacin de los intereses en conflicto

    test ( 19 .). E

    test, proporcionalidad stricto sensu,

    (ratione materiaepersonae) (,

    ) ( 21). D enoquebiurcado

    amnistas( 23 .): P , (blanket

    amnesties) ( ), -

    -

    ( 24 .); , () ,

    , ( fl), -

    ,

  • 8/22/2019 Kai Ambos - Justicia de transicon

    25/559

    25EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 25

    KAI AMBOS

    fi; ,

    ,

    , , ,

    ( 30 .).4. C CPI mecanismo permanente de atribucin de responsa-

    bilidad( 34). E

    fl .

    L U, CPI

    ERS, fl. S ,

    fi

    ( 36)

    CPI sistemas judiciales

    nacionales, -

    / ( 34). E ,

    , ,

    , -

    , CPI . A

    E CPI, instrumento flexible

    fi C (35). E fi

    ( 35), CPI ( 34, 36)

    E CPI, : 17 ,

    16 C S 53 (1) ()

    (2) () .

    5. E artculo17

    E () -

    E -

    ( 37). E (-

    37 .) (

    ) ; , contenido

    especfico condiciones ( 44). S

    ( 44 .) , , amnista

    condicional con una CVR CVR

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    2626

    ( 46);

    ( , sin CVR)

    ( 45, 47). E exenciones parciales

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    ,

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    ( 48). E exenciones ex post, -

    N

    17 (1) (), () / (2) ( 49). E artculo16 C

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    CPI C ( 50). L clusula del

    inters de justicia 53 ( 51 .) fi

    17 ( 51).

    S ,

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    ( 52).

    Introduccin

    1. E justicia de transicin - fl fl.2 L ,

    ,

    , , .3 A -

    ,

    N del T Vase la nota del traductor posterior a la nota 390.2 Vase el estudio en tres volmenes del Instituto de la Paz (Neil J. Kritz (ed.), Transitional justice, US Instituteof Peace Press, Washington D.C., 1995) que es sin embargo esencialmente una reimpresin de artculos ymateriales ya publicados.3 Report Secretary General transitional justice, par. 8; para una definicin amplia similar Louis Bickford,

    Transitional Justice, en The Encyclopaedia of G enocide and Crimes Against Humanity, vol. 3(Nueva York:Macmillan Reference, 2004), p. 1045.

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    27EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 27

    KAI AMBOS

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    A

    4 Vase tambin Rodrigo Uprimny y Mara Paula Saffon, Justicia transicional y justicia restaurativa: tensiones

    y complementariedades, en A. Rettberg (ed.), Entre el perdn y el paredn. Preguntas y dilemas de la JusticiaTransicional(Bogot: Ediciones Uniandes, 2005), 211, p. 214 ss., con una buena definicin: forma especficade justicia, caracterizada por aparecer en contextos excepcionales de transicin [] (p. 217).5 Colombia es quizs el caso ms importante en la actualidad;. vase para la Ley de Justicia y Paz (n.o 975)la nota 204 y el texto correspondiente. Aunque Angelika Rettberg, Reflexiones sobre la relacin entre construc-cin de paz y justicia transicional, en Rettberg (ed.) (nota 4) 1, p. 2 considera que Colombia no es propia-mente un caso de transicin, ella reconoce que las preguntas y los debates en torno a la justicia transicionalson de gran relevancia para este pas; en todo caso, las posturas de las vctimas difieren entre cuando estnen el conflicto y cuando estn viviendo en un escenario de posconflicto. Vase Ernesto Kiza, Corene Rathgebery Holger Rohne, Victims of war. An empirical study on war-victimization and victims attitudes towards adressingatrocities(Hamburgo: Hamburger edition online, 2006) www.Hamburger-Edition.de (visitada por ltima vez el2 de mayo de 2007), p. 148 ss., 161.6 Report Secretary General transitional justice, par. 8.7 Cf. Eric Posner y Adrian Vermeule, Transitional justice as ordinary justice (2004), p. 117 Harv.L.Rev. 761,pp. 769-770; vase tambin Yasmin Sooka, Dealing with the past and transitional justice: building peacethrough accountability (2006) 88 ICRC Int. Rev. 311, pp. 316-317.8 Cf. Posner y Vermeule (nota 7), p. 768; vase tambin Leonardo Filippini y Lisa Magarrell, Instituciones dela justicia en transicin y contexto poltico, en Rettberg (nota 4), p. 149.9 Cf. Filippini y Magarrell (nota 8), pp. 158 ss.; a favor de un cambio hacia la democracia Sooka (nota 7),p. 315.10 Sobre la conveniencia de este efecto vase Neil J. Kritz, Progress and Humility: The Ongoing Search forPost-Conflict Justice, en Bassiouni (ed.), Post-Conflict Justice(Nueva York: Transnational Publishers, Ardsley,2002), 55, p. 84.11 Vase Pierre Hazan, Measuring the impact of punishment and forgiveness: a framework for evaluatingTransitional Justice (2006), 88 ICRC Int. Rev., 11, p. 28, quien distingue cuatro fases: conflicto armado, fase

    de represin, fase del inmediato posconflicto (primeros cinco aos), mediano plazo (cinco a veinte aos), largoplazo.

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    2828

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    3. L - , , fl ,

    12 Vase Posner y Vermeule (nota 7), p. 761 que sostienen que la justicia de transicin es continua con lajusticia ordinaria (p. 764) y que los problemas respectivos son a lo ms, versiones exageradas de problemasjurdicos ordinarios (p. 765) Sin embargo, ms all de la diferencia que veo entre justicia ordinaria y de tran-sicin (vase el texto), me es difcil compartir el presupuesto de Posner y Vermeule de que el punto de vistadominante en la literatura acadmica es que la justicia de transicin es contraproducente []. La literaturaque conozco no sostiene este punto de vista, sino que ms bien considera a la justicia de transicin como unaforma necesaria de justicia excepcional para situaciones de transicin. Del mismo modo, mi lectura de estaliteratura no conduce a la conclusin de que los autores entienden generalmente a la justicia de transicincomo retrograda (ibdem, p. 766).13 Report Secretary General transitional justice, par. 7.14 Ruti G. Teitel, Transitional Justice(Oxford: OUP, 2000) 55; para el caso de la Argentina posdictatorial vaseJaime Malamud-Goti, Transitional government in the breach: Why punish state criminals?, en: Kritz (n 2),189, p. 190.15 Barbara Cassin, Removing the perpetuity of hatred: on South Africa as a model example (2006) 88 ICRCInt. Rev., p. 238; Desmond Tutu, Reflections on Moral Accountability (2007) 1 IJTJ7: reconstruccin denuestro pas, justicia clemente, justicia moral. Para las diferentes formas de justicia, vase tambin SusanOpotow, Psychology of Impunity and Injustice: Implications for Social Reconstruction, en Bassiouni (nota 10),pp. 207 ss., en particular focalizndose en la reconstruccin social a largo plazo (pp. 212 ss.). Vase tambinGarth Meintjes, Post-conflict justice issues: Restoring order and justice. Report of the Rapporteur, en Joyner(ed.), Reigning in impunity for international crimes and serious violations of fundamental human rights: proceed-ings of the Siracusa conference 17 -21 September 1998(Toulouse: rs, 1998), p. 463 reforma del sistema

    judicial y de aplicacin del derecho16 Cf. Cassin (nota 15), p. 238 refirindose a Protgoras como citado en Platn, Theaetetus, 167 a.

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    29EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 29

    KAI AMBOS

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    .21 E argumento de los peores abusos

    del riesgo de la transicin. L A L ,

    ,

    .22 A, C C ,

    17 Vase Gerhard Werle, Principles of International Criminal Law(La Haya: TMC Asser Press, 2005), p. 66(nm 190): En realidad, el abstenerse de castigar crmenes de derecho internacional puede ser necesario encasos concretos para restaurar la paz domstica y hacer posible la reconciliacin nacional. Para una buenadiscusin de los argumentos en contra de la persecucin penal, vase Mark J. Osiel, Why prosecute? Critics

    of punishment for mass atrocity (2000) 22 HRQ118, pp. 119 ss., 128 ss., 147.18 Vase, por ejemplo, Opotow (nota 15), p. 210; Gerhard Werle, Vlkerstrafrecht(Tubinga: Mohr Siebeck,2.a ed. 2007), nm 204.19 BBC World News, 27.2.2007, 9 p.m.20 Para tal definicin vase por ejemplo Julin Andrs Durn Puentes, La importancia de una ley de lustracinpara el proceso de justicia transicional, 54 Facetas Penales(Leyer, Colombia) 33.21 Cf. Paul Williams, The Role of Justice in Peace Negotiations, en Bassiouni (nota 10), p. 117.22 Vase Carlos S. Nino, The duty to punish past human rights abuses put into context: The case of Argentina(1999), 100 YLJ2619, p. 2620; Jos Zalaquett, Balancing ethical imperatives and political constraints: Thedilemma of new democracies confronting past human rights violations (1992) 43 Hastings Law Journal1425,p. 1425, 1432; Malamud-Goti (nota 14), p. 191; Charles Villa-Vicencio, Why Perpetrators Should Not AlwaysBe Prosecuted: Where the International Criminal Court and Truth Commissions Meet (2000), 49 Emory LawJournal205, p. 212; Ruth Fuchs, A grandes odios, grandes perdones: Vergangenheitspolitik in Uruguay

    1985-1986 (2007), 16 Lateinamerika Analysen35, p. 54 (sobre la discusin en Uruguay); Garca Ramrez,voto separado en el caso Barrios Altos vs. Per(nota 96), par. 11 (refirindose a su voto separado en el casoCastillo Pez) en donde reconoce, en principio, la alta conveniencia de alentar la concordia civil a travs denormas de amnista que contribuyan al restablecimiento de la paz y a la apertura de nuevas etapas construc-tivas en la vida de una nacin. Vase tambin Mahnoush H. Arsanjani, The International Criminal Courtand national amnesty laws (1999), Proceedings of the Ninety-Third Annual Meeting of the American Societyof International Law, 65, p. 66: a veces [] la nica opcin viable para frenar el derramamiento de san-gre. En la misma direccin Christopher C. Joyner, Policy considerations on accountability, peace and justice.Report of the Rapporteur, en Joyner (ed.), Reigning in impunity for international crimes and serious violationsof fundamental human rights: proceedings of the Siracusa conference 17-21 September 1998(Toulouse: rs,1998) 37, p. 38; Michael Scharf y Nigel Rodley, International Law Principles on Accountability, en Bassiouni(nota 10), pp. 89-90; Madeline Morris, Lacking a Leviathan: The Quandaries of Peace and Accountability,

    ibdem, p. 135; Richard Goldstone y Nicole Fritz, In the interests of justice and independent referral: The ICCProsecutors unprecedented powers (2000), 13 LJIL 655, pp. 659-660; Anja Seibert-Fohr, The relevance of

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    3030

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    1994,23 -

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    reconciliacin .

    A

    the Rome Statute of the ICC for amnesties and truth commissions (2003), 7 Max Planck Yearbook o f UnitedNations Law, 553, p. 571; Susan Kemp, The Inter-relationship between the Guatemalan Commission forHistorical Clarification and the Search for Justice in National Courts (2004), 15 CLF67, pp. 69-70; MatthewBrubacher, Prosecutorial discretion within the International Criminal Court (2004), 2 JICJ71, p. 82; Paul Seils

    y Marieka Wierda, The International Criminal Court and conflict mediation (Nueva York: International Centerfor Transitional Justice, 2005) www.ictj.org/images/content/1/1/119.pdf (visitada por ltima vez el 2 de mayode 2007), pp. 12-13; Helmut Kreicker, Vlkerstrafrecht im Lndervergleich, en Eser, Sieber y Kreicker (eds.),Nationale Strafverfolgung vlkerrechtlicher Verbrechen/ National Prosecution of International Crimes, vol. VII(Berln y Friburgo: Duncker & Humblot, 2006), p. 306. William A. Schabas: Complementarity in practice:some uncomplementary thoughts (2008), 19 Crimina l Law Forum (CLF)5, p. 22.Para los antecedentes de la discusin en los aos ochenta, Diane Orentlicher, Settling accounts revisited:Reconciling global norms with local agency (2007), 1 IJTJ12-3.23 El ttulo del eplogo es Unidad nacional y reconciliacin. La Constitucin se propone tender un puentehistrico entre el pasado de una sociedad profundamente dividila, caracterizada por luchas, conflicto, su-frimiento e injustica incalculables, y una futura, fundada en el reconocimiento de los derechos humanos, lademocracia, la coexistencia pacfica y el desarrollo de oportunidades para todos los sudafricanos, independien-temente del color, raza, clase, creencia o sexo (eplogo, prrafo 1). Para este propsito establece el prrafo.

    5, clusula 1 del eplogo: Para avanzar hacia tal reconciliacin y reconstruccin, la amnista ser concedidarespecto a hechos, omisiones y delitos asociados con objetivos polticos y cometidos en el curso de los conflictosdel pasado. La Constitucin del 18 de diciembre de 1996 no contiene ms este eplogo.24 AZAPO et al. vs. The President et al. [25 de julio de 1996] Caso CCT 17/96 (Corte Constitucional deSudfrica), par. 19. Vase tambin Alex Boraine, A Country Unmasked, Inside South Africas Truth andReconciliation Commission(Oxford: OUP, 2001), p. 285, recordando la amenaza de las fuerzas de seguridad.25 Vase la nota 225.26 3B Witness to Truth: Report of the Sierra Leone Truth and Reconcilia tion Commission(Ghana: GPL Press,2004), captulo. 6, p. 365, par. 10 (en adelante: Sierra Leone TRC Report).27 Hazan (nota 11), p. 22, critica con razn la falta de anlisis emprico de los efectos de la justicia de transiciny pretende llenar este vaco (pp. 19, 27 ss.); sin embargo, l solo ofrece algunas hiptesis basadas en informacio-nes periodsticas, admitiendo que sera necesaria una investigacin ms profunda (por ejemplo, en la p. 35).28

    Vase, por ejemplo, en cuanto al argumento aparentemente exagerado de una crisis institucional en elUruguay posdictatorial Fuchs (nota 22), p. 63.

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    29 Sobre estas formas de reconciliacin vase David Crocker, Punishment, Reconciliation, and DemocraticDeliberation (2002), 5 Buff.Crim.L.Rev. 509, pp. 525 ss.; siguiendo a Louise Mallinder, Exploring the practiceof states in introducing amnesties (publicado en www.peace-justice-conference.info/documents.asp), puntos56 ss. Vase tambin Juan E. Mndez, National reconciliation, transnational justice and the InternationalCriminal Court (2001), 15 Ethics and International Affairs25, 28, dando al trmino reconciliacinun significa-do ms sustancial (a largo plazo dejando a un lado disputas [] que han dividido una sociedad); sobre losdiferentes significados tambin Sooka (nota 7), pp. 320 ss. (exigindose un conjunto de objetivos holsticos),p. 320; Toni Pfanner, Cooperation between truth commissions and the International Committee of the RedCross (2006) 88 ICRC Int. Rev. 363, p. 373; Karen Brouneus, Reconciliation and Development (publicadoen www.peace-justice-conference.info/documents.asp), p. 5.30 Sobre el concepto de Ubuntuvase Boraine (nota 24), p. 362.31

    Cf. Angelika Schlunck, Amnesty versus accountability: third party intervention dealing with gross humanrights violations in internal and international conflicts (Berln: Berlin Verlag Spitz, 2000), pp. 129, 130-131,262 refirindose especialmente al proceso de paz salvadoreo; Joyner (nota 22), p. 40 (Paz sin justicia no esdurable), Ivan imonovi, Dealing with the legacy of past war crimes and human rights abuses (2004), 2 JICJ701, p. 702; Laura M. Olson, Provoking the dragon on the patio. Matters of transitional justice: penal repres-sion vs. Amnesties (2006), 88 ICRC Int. Rev. 275, p. 284.32 Darryl Robinson, Serving the interests of justice: amnesties, truth commissions and the International CriminalCourt (2003), 14 EJIL 481, p. 489; Hctor Olsolo, The prosecutor of the ICC before the initiation of inves-tigations: A quasi-judicial or a political body? (2003), 3 ICLR87, p. 139.33 Uprimny y Saffon (nota 4), pp. 211, 224, 229 (con especial referencia a Colombia en las pp. 227 ss.).34 De acuerdo con Kiza, Rathgeber y Rohne (nota 5), p. 97, cuadro 18, el 79% de las vctimas entrevistadasen Afganistn, Bosnia y Herzegovina, Camboya, Croacia, Repblica Democrtica del Congo, Israel, Kosovo, laantigua Repblica Yugoslava de Macedonia, los territorios palestinos, Filipinas y Sudn deseaban la persecucin

    de los autores. El 68% de los entrevistados queran que los autores fueran juzgados y sentenciados a la penade muerte (el 4%), a la prisin (el 36%) o a una sancin monetaria (el 45%) (pp. 111 ss., cuadro 28); para unresumen vase ibdem, pp. 121, 156, 158. Estas conclusiones se corresponden con aquellas concernientes a laactitud de los Acholi en el norte de Uganda (ICTJ/Human Rights Center, 2005, 28 ss.). Sobre este y otros estudiosKiza, Rathgeber y Rohne (nota 5), pp. 50 ss. Concordantemente tambin Orentlicher (nota 22), p. 22. De acuerdocon la OACDH, sin embargo, especialmente la gente del pas de los Acholi (Acholiland) no est a favor de losprocesos, no por razones de principio, sino por razones muy especficas (OHCHR, Making peace our own-VictimsPerception of Accountability, Reconciliation and Transitional Justice en Northern Uganda, pp. 49 ss. http://www.ohchr.org/english/docs/northern_Uganda_august2007.pdf, visitada por ltima vez el 3 de octubre de 2007).35 Kiza, Rathgeber y Rohne (nota 5), pp. 112, 114, 121 y el cuadro 28; OHCHR (nota 34), pp. 48 ss. parauna visin ms variada y complicada que la usualmente descripta de la posicin de las vctimas en el norte deUganda. Para ellas, la amnista no es una respuesta automtica a los crmenes, sino ms bien ella est motivada

    por diversas consideraciones pragmticas en cuanto a la rpida reintegracin de los rebeldes en la sociedad.36 Kiza, Rathgeber y Rohne (nota 5), p. 140 (cuadro 39), p. 141 (cuadro 40).

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    3232

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    37 Vase la utilsima investigacin de Kimberly Theidon, Transitional Subjects: The Disarmament,

    Demobilization and Reintegration of Former Combatants in Colombia (2007), 1 ICTJ78-9 que concluye quejusticia para los combatientes desmovilizados en Colombia significa esencialmente venganza. Vanse tambinlas citas selectivas en la nota editorial, 1 IJTJ1 (2007), que indican que el inters de las vctimas va desde juiciospblicos a empleos y educacin.38 Memorndum de la Promotion of National Unity and Reconciliation Bill(Carta para la Promocin de laUnidad Nacional y la Reconciliacin) de 1995, www.doj.gov.za/trc/legal/b30_95.htm (visitada por ltima vezel 2 de mayo de 2007), tambin citado en Schlunck (nota 31), p. 230.39 Cf. Refugee Law Working Paper 2005: Las investigaciones sugieren que, a pesar de varios desafos en suimplementacin, la ley de amnista es percibida como una herramienta vital para la resolucin del conflicto ypara la paz y la reconciliacin a largo plazo dentro del contexto especfico en el cual est operando. Adems,varios encuestados hacen hincapi en el hecho de que ella se corresponde con la especfica comprensincultural de justicia: la amnista est teniendo lugar en sociedades en las cuales la posibilidad de perdn legaly social es vista como un mecanismo que mejor atiende las exigencias de reconciliacin a largo plazo que las

    formas de castigo ms tangibles adjudicadas en el marco del sistema jurdico. Sin embargo, las investigacionestambin indican que la falta de mecanismos formales para el proceso de contar la verdad o de admisin de laculpabilidad de parte de los antiguos combatientes est dificultando actualmente el proceso de reconciliacin.De acuerdo con Erin Baines, The Haunting of Alice: Local Approaches to Justice and Reconciliation in NorthernUganda (2007), 1 IJTJ101 los Acholi son una de las primeras poblaciones vctimas en el mundo a ejercerpresin sobre su gobierno para la sancin de una amnista absoluta.40 Memorndum (nota 38); sobre la necesidad de reconocimiento de los hechostambin Sooka (nota 7), p. 318.41 Vase Kiza, Rathgeber y Rohne (nota 5), pp. 123 (cuadro 34), 126: El 66% de las vctimas considera elcontar la verdad (truth-telling) como el propsito ms importante de emprender acciones contra los responsa-bles, el 27% permitir a la gente vivir conjuntamente, el 20% venganza; en el mismo sentido, OHCHR (nota 34),p. 47: La verdad acerca de las atrocidades del pasado es el resultado ms esperado que los mecanismos dejusticia transicional pueden proporcionar.42

    Vase tambin Mndez (nota 29), p. 31; Robinson (nota 32), p. 497.43 Vase tambin Mndez (nota 29), p. 33.

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    33EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 33

    KAI AMBOS

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    44 Vase Mndez (nota 29), p. 35 no es para nada seguro [].45 Cf. Crocker (nota 29), pp. 511, 544, quien discute crticamente los argumentos a favor de la reconcilia-cin adelantados por Desmond Tutu. Vase tambin Shane Darcy, Imputed Criminal Liability and the Goals ofInternational Justice (2007), 20 LJIL p. 402 que seala que los tribunales o cortes internacionales no son unapanacea para los complejos problemas de un proceso de transicin.46 Cf. Marvin Frankel, Out of the Shadows of the Night: The Struggle for International Human Rights(NuevaYork: Delacorte Press, 1989), pp. 103-104: Una nacin dividida durante un rgimen represivo no emerge de

    repente unida cuando ha pasado el tiempo de la represin.47 Cf. Mndez (nota 29), pp. 29, 33; Posner y Vermeule (nota 7); vase tambin Claudia Crdenas, DieZulssigkeitsprfung vor dem Internationalen Strafgerichtshof (Berln: Berliner Wissenschafts-Verlag, 2005),pp. 166, 167; Carsten Stahn, The geometry of transitional justice: choices of institutional design (2005), 18LJIL 425, pp. 428; Seils y Wierda (nota 22), pp. 13-14; Catalina Botero M. y Esteban Restrepo S., Estndaresinternacionales y procesos de transicin en Colombia, en Rettberg (ed.) (nota 4), p. 20; Durn (nota 20),p. 34; Olson (nota 31), p. 294; Orentlicher (nota 22), p. 18.48 Vase tambin Kemp (nota 22), p. 69: anlisis puramente jurdico [] no realista; igualmente en cuantoa la lucha contra la impunidad Meintjes (nota 15), p. 459; sobre la importancia del contexto poltico tambinFilippini y Magarrell (nota 8), pp. 149 ss.; Chandra Lekha Sriram y Amy Ross, Geographies of Crime andJustice: Contemporary Transitional Justice and the Creation of Zones of Impunity (2007), 1 IJTJpp. 45-65identificando zonas de impunidad especialmente en pases africanos.49 Desde una perspectiva moral o tica es posible disociar lo moral de lo jurdico, esto es, la renuncia a una

    persecucin penal del perdn moral: Es por esta razn que el perdn y la amnista no van necesariamente dela mano. Un crimen puede ser amnistiado por ley sin ser moralmente perdonado. En el excelente film de Andr

    Van In The Truth Commission. la viuda de Bheki testifica [] lo que ella vio (partes del cuerpo de Bheki esparci-dos por todo el garage). Cmo podra alguna vez perdonar a aquel cruel asesino?, ella pregunta (palabrasms, palabras menos). Y Yasmin Sooka, quien conduca el procedimiento, responde con mucha delicadeza conalgo como esto: Es verdad que esta gente est pidiendo amnista, pero usted no est obligada a perdonarlos.Usted no est obligada a perdonarlos, pero nosotros vamos a conceder la amnista. La disociacin de lo ticode lo jurdico-poltico era esencial al mecanismo (citado segn Cassin (nota 15), p. 239; vase tambin Osiel(nota 17) refirindose a Jaspers).50 Cf. Crocker (nota 29), pp. 546, 549; Mndez (nota 29), p. 28 rechazando los extremos de ambas postu-ras; Colleen Duggan, Prlogo, en Rettberg (ed.) (nota 4), p. viii, que sostiene que hoy la decisin es entrecunta justicia y cunta paz; Uprimny y Saffon (nota 4), p. 216 (resolver la tensin entre los imperativos jur-

    dicos internacionales de castigo [] y las exigencias prcticas de amnista []), p. 217 (encontrar un puntomedio entre [] justicia retributiva plena [] y de impunidad absoluta []) y 229.

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    3434

    , 51 -

    52

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    Metasica de las costumbres .54 A,

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    R N 1993 -

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    .56

    6. A , -

    alta de reglas y criterios claros

    . L - .57

    51 Vase ICTJ Guidelines, p. 4.52 Cf. Ronald C. Slye, The legitimacy of amnesties under international law and general principles of Anglo-

    American law: is a legitimate amnesty possible? (2002), 43 Virgina Journal of International Law, 243-4 (2002);sobre esta distincin vase la nota 89.53 Para un anlisis emprico de las motivaciones estatales para la concesin de amnistas, vase Mallinderstudy(nota 29), par. 6 ss., incluida la figura 1 en donde concluye que la razn ms comn es la presin interna,seguida por la bsqueda de paz y reconciliacin, las tradiciones culturales o jurdicas, la presin internacional,el favorecimiento del mismo rgimen, las reparaciones y el favorecimiento de los exiliados. Mallinder muestra

    adems de que manera son introducidas las amnistas (par. 19 ss., incluida la figura 2: en la mayora de loscasos por medio de decretos del poder ejecutivo o leyes del Parlamento) y quienes se benefician con ellas(par. 26 ss., incluida la figura 3: la mayora de las veces, los opositores polticos). Las dems conclusiones sernreferidas en lo siguiente en el texto.54 Kant, Metaphysik der Sitten, Rechtslehre, 58, 1797.55 Citado en Schlunck (nota 31), p. 116; Douglas Cassel, Lessons from the Americas: guidelines for interna-tional response to amnesties for atrocities (1996), 59 Law and Contemporary Problems196, p. 224; MargaretPopkin, The Salvadorean Truth Commission and the Search for Justice (2004) 15 CLF105, pp. 108-109.56 Citado segn Cassel (nota), p. 225; vase tambin Popkin (nota 55), pp. 109, 115; Schlunck (nota 31),p. 116. Para un detallado anlisis del proceso en El Salvador vase Thomas Buergenthal, The UN TruthCommission for El Salvador, en Kritz (nota 2) 292, pp. 295 ss.; Schlunck (nota 31), pp. 87 ss.; Cassel, op. cit.,pp. 224 ss.57

    Para los clsicos argumentos polticos vase Michael Scharf, The amnesty exception to the jurisdiction ofthe International Criminal Court (1999), 32 Cornel l Int l.L.J. 507, pp. 508 ss.; para un enfoque orientado a la

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    35/559

    35EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 35

    KAI AMBOS

    L

    . P

    , -

    58 .59 E , fi,

    ( I),

    ; -

    . L

    CPI , (II),

    .

    I.

    EL FUNDAMENTO JURDICO DEL INTERS DE JUSTICIA:

    LINEAMIENTOS SOBRE EXENCIONES DE RESPONSABILIDAD PENAL,

    EN PARTICULAR AMNISTAS

    7. U , fi 2,

    , fi-

    .60 S ,

    . E fi-

    ,

    E R CPI, ( 4) fi

    . D , -

    fi ( 8 9);

    poltica tambin Cassel (nota 55), p. 228 refirindose a la Escuela de New Haven ([] criterios jurdicos nosirven como lmites mecnicos, sino como objetivos de orden pblico explcitamente postulados []).58 Report Secretary General transitional justice, par. 1; abogando por tambin Cassel (nota 55), pp. 204 ss.,quien, sin embargo, las mitiga considerablemente por su enfoque poltico (nota 57).59 La idea de una judicializacin de la poltica de la justicia transicional proviene de Ivn Orozco, Reflexionesimpertinentes: Sobre la memoria y el olvido, sobre el castigo y la clemencia, en Rettberg (nota 4), p. 187 quien

    reconoce tal judicializacin debido al creciente tratamiento judicial de situaciones de justicia de transicin.60 Vase tambin Kemp (nota 22), p. 69.

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    3636

    , ,

    . L fi

    ( 10 .). F,

    ( 23 .).

    1.El deber de perseguir los crmenesinternacionales nucleares

    8. A E CPI -

    , ,

    .61 A

    , G,62

    G63 ,64 ,

    61 Vase, para una detallada discusin antes del Estatuto de la CPI, Kai Ambos, VlkerrechtlicheBestrafungspflichten bei schweren Menschenrechtsverletzungen (1999), 37 AVRpp. 318 ss., e dem, Impunidady derecho penal internacional(Buenos Aires: Fundacin Konrad Adenauer, 1997 y Editorial Dik, Medelln1997; 2da. ed. Ad Hoc, Buenos Aires 1999), pp. 66 ss., con referencias a la doctrina hasta esa fecha. La lite-ratura posterior reconoce de manera abrumadora un deber de perseguir: John Dugard, Possible Conflicts ofJurisdiction with Truth Commissions, en A. Cassese, P. Gaeta y J. Jones, The Rome Statute of the International

    Crimina l Court: A Commentary, Volume I(Oxford: OUP, 2002) 693, pp. 696-97; Botero y Restrepo (nota 47),pp. 26 ss.; HRW, 2005, pp. 9 ss.; identificando una tendencia hacia tal deber Karlijn Van der Voort y MartenZwanenburg, From raison dtat to tat de droit international Amnesties and the French implementationof the Rome Statute (2001), 1 ICLR315, pp. 316, 324; para un deber parcial dependiendo del crimen, HelmutGropengieer y Jrg Meiner, Amnesties and the Rome Statute of the International Criminal Court (2005), 5ICLR267, pp. 272 ss.; O ffice of the UN High Commissioner for Human Rights Report, p. 21; crticamente sobreun derecho al castigo aplicable, Teitel (nota 14), p. 55.62 Convencin sobre la Prevencin y el Castigo del Crimen de Genocidio, adoptada por la Resolucin 260(III) A de la AG de la ONU, 9.12.1948, www.preventgenocide.org/ (visitada por ltima vez el 2 de mayo de2007).63 Primer Convenio de Ginebra para aliviar la suerte que corren los heridos y los enfermos de las fuerzasarmadas en campaa (adoptado primeramente en 1864, ltima revisin en 1949). Segundo Convenio deGinebra para aliviar la suerte que corren los heridos, los enfermos y los nufragos de las fuerzas armadas en

    el mar (adoptado primeramente en 1949, sucesor de la Convencin de La Haya X de 1907). Tercer Conveniode Ginebra relativo al trato debido a los prisioneros de guerra (adoptado primeramente en 1929, ltimarevisin en 1949). Cuarto Convenio de Ginebra relativo a la proteccin debida a las personas civiles en tiem-pos de guerra (adoptado primeramente en 1949, basado parcialmente en la Convencin de La Haya IV de1907). Vanse tambin los tres protocolos adicionales. Protocolo I (1977): Protocolo Adicional a los Conveniosde Ginebra del 12.8.1949, relativo a la proteccin de las vctimas de los conflictos armados internacionales.Protocolo II (1977): Protocolo Adicional a los Convenios de Ginebra del 12.8.1949, relativo a la proteccinde las vctimas de los conflictos armados sin carcter internacional. Protocolo III (2005): Protocolo Adicionala los Convenios de Ginebra del 12.8.1949, relativo a la aprobacin de un signo distintivo adicional; vasewww.icrc.org/web/eng/siteeng0.nsf/htmlall/genevaconventions?opendocument (visitada por ltima vez el 2de mayo de 2007).64 Convencin contra la Tortura y Otros Tratos o Penas Crueles, Inhumanos o Degradantes de las Naciones

    Unidas, adoptada por Res. 39/46 de la AG de la ONU, 10.12.1984, www.ohchr.org/english/law/cat.htm(visitada por ltima vez el 2 de mayo de 2007).

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    37EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 37

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    65 , E . M

    , -

    ( 38 () E CIJ)

    ( 38 () E CIJ). E , E ,66 ,

    E

    .67 P ,

    ( , 2 (1) (3) P I D C P)

    necesariamente 68 -

    CIDH69 penal,

    65 Cf. Scharf (nota 57) 526; John Dugard, Dealing with crimes of a past regime. Is amnesty still an option?(1999), 12 LJIL 1003, p. 1004; Schlunck (nota 31), pp. 30 ss. (32), 33 ss. (35); Jessica Gavron, Amnestiesin the light of developments in international law and the establishment of the International Criminal Court(2002), 51 ICLQ92; Scharf y Rodley (nota 22), pp. 92-93; Robinson (nota 32), pp. 490-491; Van der Voorty Zwanenburg (nota 61), pp. 317-318; Gropengieer y Meiner (nota 61), pp. 273, 274; Carsten Stahn,Complementarity, amnesties and alternative forms of justice: some interpretative guidelines for the InternationalCriminal Court (2005), 3 JICJ703; Thomas Hethe Clark, The Prosecutor of the International Criminal Court,amnesties, and the Interests of Justice: Striking a delicate balance (2005), 4 Washington University GlobalStudies Law Review389, p. 399; O ffice of the UN High Commissioner for Human Rights Report, p. 21; HRW,2005, p. 10; Kreicker (nota 22), pp. 9 ss.; Principles combating impunity, principio 1 A. En cuanto a las infrac-ciones graves, Elizabeth Salmn, Reflections on international humanitarian law and transitional justice: lessons

    to be learnt from the Latin American experience (2006), 88 ICRC Int. Rev. 327, pp. 328, 337; por un debergeneral de ejercer jurisdiccin respecto a todos los crmenes de guerra, Olson (nota 31), pp. 279-280.66 Vase, por ejemplo, Schlunck (nota 31), p. 49, concluyendo que dicha prctica estatal solo puede ser iden-tificada con respecto al genocidio. Para una developing obligationde procesar crmenes contra la humanidadvase Louise Mallinder: Can amnesties and international justice be reconciled? (2007), 1 IJTJ208, p. 214.Para una crtica anterior, vase ya Ambos (nota 61), pp. 328 ss.67 Ambos (nota 61), pp. 332 ss.68 Vase Ambos (nota 61), pp. 319 ss. con otras referencias. Ms recientemente sobre el art. 2 (3) PIDCPvase Cherif Bassiouni, Accountability for Violations of International Humanitarian Law and Other Serious

    Violations of Human Rights, en Bassiouni (ed.) (nota 10), pp. 43 ss.; Principles combating impunity, principio 1B; Van der Voort y Zwanenburg (nota 61), p. 322; Olson (nota 31), pp. 282-283.69 Desde Velsquez-Rodrguez[29 de julio de 1988] sentencia, par. 162 ss., 166, 174) a Almonacid Arellanoet al. vs. Chile[26 de septiembre de 2006] sentencia, Serie C n.o 154, par. 110: La obligacin conforme al

    derecho internacional de enjuiciar y, si se les declara culpables, castigar a los perpetradores de determinadoscrmenes internacionales, entre los que se cuentan los crmenes de lesa humanidad, se desprende de la obli-gacin de garanta consagrada en el artculo 1.1 de la Convencin Americana. [] Como consecuencia deesta obligacin los Estados deben prevenir, investigar y sancionar toda violacin []; en el mismo sentido,ms recientemente el HRC, General Comment 31, identifica obligaciones positivas, en el art. 2 (1) PIDCPy exige medidas adecuadas o [] la debida diligencia para evitar, castigar, investigar o reparar el daocausado por violaciones al PIDCP cometidas por rganos estatales, as como por particulares o entidadesprivadas (par. 8); en cuanto al art. 2 (3) PIDCP, el HRCexige recursos [] eficaces, mecanismos judiciales yadministrativos adecuados para atender las reclamaciones de violaciones de los derechos para dar efecto a laobligacin general de investigar las alegaciones de violaciones con rapidez (par. 15); adems, los EstadosPartes deben velar por que los responsables sean sometidos a la justicia. especialmente en caso de gravesviolaciones como tortura, asesinato arbitrario y desaparicin forzada (par. 18). Para una posicin anterior y casi

    idntica del HRCcon respecto a Uruguay vase Cassel (nota 55) 214. Vase tambin Basic Principles Victims,seccin II y la nota 104.

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    3838

    fi .70 A, -

    ,

    (air trial) .71 S , E CPI

    4 6 72 E

    , , E.73

    L E -

    fi E CPI

    E. E , E

    74

    CPI (,

    ).75 E -

    E .

    70 En cuanto al argumento de que un remedio efectivo no necesita necesariamente ser una persecucinpenal vase Schlunck (nota 31), pp. 44-45; Gavron (nota 65), p. 99 incluida la nota 42 (2002), refirindosea decisiones del Comit de Derechos Humanos (HRC) del PIDCP. Tambin el Basic Principles Victims, seccin

    VII, par. 11 incluye en el derecho a un remedio los derechos a acceso a la justicia, reparacin y acceso ainformacin fctica sobre las violaciones.71 Sobre esta contradiccin vase tambin Werle (nota 17), nm 187.72 Sobre el prrafo 4 del prembulo vase ya supra el punto 7. Los prrafos 5 y 6 rezan:Decididosa poner fin a la impunidad de los autores de esos crmenes y a contribuir as a la prevencin denuevos crmenes,Recordandoque es deber de todo Estado ejercer su jurisdiccin penal contra los responsables de crmenesinternacionales [].73 Vase tambin Schlunck (nota 31), p. 30; en el mismo sentido Mohamed El Zeidy, The principle of

    complementarity: a new machinery to implement international criminal law (2002), 32 Michigan Journal ofInternational Law 869, pp. 947-948, quien considera a estos crmenes incluso como normas de ius cogens.Por un deber general (emergente) de perseguir los crmenes de competencia de la CPI Robinson (nota 32),pp. 491-493.74 Vase tambin Kreicker (nota 22), pp. 12-13, 305.75 Vase tambin Bassiouni (nota 68), p. 26 y Kritz (nota 10), p. 56 extendiendo este deber a la tortura;para un deber de perseguir crmenes de derecho internacional, Basic Principles Victims, seccin III, par. 4, yPrinciples combating impunity, principio 1; a favor, aunque impreciso, tambin Mndez (nota 29), pp. 26-27,39; para una presuncin mucho ms clara y fuerte a favor de la responsabilidad y en contra de la impunidada la luz de los desarrollos de los ltimos 10 aos Seils y Wierda (nota 22), p. 2; para un deber consuetudinariode perseguir crmenes cometidos en conflictos no internacionales tambin Elizabeth G. Salmn, Reflections oninternational humanitarian law and transitional justice: lessons to be learnt from the Latin American experience

    (2006), 88 ICRC Int. Rev. 327, p. 337. Con respecto al crimen de agresin (art. 5 (1) (d) Estatuto de la CPI) estedeber puede surgir con su definicin final y efectiva incorporacin en el Estatuto.

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    39EL MARCO JURDICO DE LA JUSTICIA DE TRANSICIN 39

    KAI AMBOS

    9. S E ,

    , , .76

    E E (rule o

    law): , E 77 ;78 -

    , E

    , , .79 D ,

    E

    fi :80

    ,81

    ,82

    ( )

    76 Vase para una discusin Kai Ambos, Straflosigkeit von Menschenrechtsverletzungen (Freiburg: MaxPlanck Institute for Foreign and International Criminal Law, 1997), pp. 209 ss.; dem, Impunidad(nota 61),pp. 126 ss.; a favor de tal inferencia argumentan varios autores, por ejemplo, Cassel (nota 55), p. 210; Kritz(nota 10), p. 56; Botero y Restrepo (nota 47), pp. 27 ss. (con especial referencia a Colombia); Kreicker (nota22), pp. 305-306; indirectamente Principles combating impunity, principio 2; con respecto a las graves in-fracciones Pfanner (nota 29), p. 371, Vase tambin HRW, 2005, p. 11; Rober Cryer, Hakan Friman, DarrylRobinson y Elisabeth Wilmshurst, International Criminal Law and Procedure(Cambridge: CUP, 2007), p. 32.77

    En general sobre el argumento del Estado de derecho en este contexto Schlunck (nota 31), pp. 24 ss.,62; vase tambin la declaracin de Robert Badinter, ponente de la Comisin de Derecho Constitucional delSenado francs, que enfatiza que una amnista respecto a crmenes nucleares internacionales simplemente nopodra ser concebida en un Estado que respete el Estado de derecho (citado en Van der Voort y Zwanenburg(nota 61), p. 337).78 Teitel (nota 14), pp. 21-22, 59; Vase tambin Olson (nota 31), pp. 278-279.79 Vase Meintjes (nota 15), p. 462; Crocker (nota 29), p. 538 y Slye (nota 52), pp. 197-198 haciendo refe-rencia a Aryeh Neier (2002); vase tambin Olsolo (nota 32), pp. 144-145.80 Cf. Kai Ambos y Christian Steiner, Vom Sinn des Strafens auf innerstaatlicher und supranationaler Ebene(2001) JuS pp. 12-13. Vase tambin Crocker (nota 29), p. 512; Clark (nota 65), pp. 402-403; crticamenteDanilo Zolo, Peace through Criminal Law? (2004) 2 JICJ727 lamentndose (p. 728) de la pobreza de lareflexin terica sobre los aspectos fundamentales del significado y cualidad del castigo [].81 Crocker (nota 29), p. 536-7; Robinson (nota 32), p. 489; Uprimny y Saffon (nota 4), pp. 225-226; Olson

    (nota 31), p. 291; crticamente sobre este argumento Malamud-Goti (nota 14), p. 196; Mndez (nota 29),pp. 30-31; tambin Zolo (nota 80), p. 732: poco o ningn poder de disuasin; Hazan (nota 26), p. 35sostiene que las partes beligerantes toman en consideracin el riesgo de persecucin pero que el efectodisuasivo, sin rpidas acusaciones y arrestos, pronto disminuye; William W. Burke-White, Complementarityin practice: The International Criminal Court as part of a system of multi-level Global Governancein theDemocratic Republic of Congo (2005), 18 LJIL 559, 587-7 afirma que la investigacin de la CPI tiene algnefecto disuasivo sobre los lderes rebeldes en la Repblica Democrtica del Congo; de manera similar Seils yWierda (nota 22), p. 19 e ICTJPursuing Justice in ongoing conflict: A Discussion of current Practice (publicadoen www.peace-justice-conference.info/documents.asp), p. 6, que explican que la CPI, al igual que el derechopenal nacional, tiene un efecto disuasivo por la probabilidad de que existan consecuencias. De acuerdo conCryer et al. (nota 76), p. 30, la disuasin difcilmente ser posible si los autores potenciales opinan que puedenobtener exenciones de la persecucin.82

    De manera similar Malamud-Goti (nota 14), pp. 199 ss.; Mndez (nota 29), p. 31; Seils y Wierda (nota22), p. 3; sobre un posible efecto teraputico Hazan (nota 26), pp. 39-40.

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    4040

    fi ( ).83 L fi-

    ,

    84

    .85 A , 86

    fi. D -

    ,

    87 fl.88

    C ,

    , , , ,

    ( inra, 23 .).89

    83 Vase tambin Scharf y Rodley (nota 22), pp. 90-91; Teitel (nota 14), pp. 28, 67; Mndez (nota 29),pp. 31-32; Kemp (nota 22), p. 71; Gropengieer y Meiner (nota 61), p. 279; Uprimny y Saffon (nota 4),pp. 225-226; Orentlicher (nota 22), p. 15; crticamente Zolo (nota 80), p. 734: la concepcin retributiva delcastigo criminal difcilmente puede reconciliarse con algn proyecto de construccin de la paz social.84

    Teitel (nota 14), p. 67; Boraine (nota 24), pp. 280-281; Seils y Wierda (nota 22), p. 3; Uprimny y Saffon(nota 4), p. 226.85 Robinson (nota 32), pp. 489-490.86 Vase tambin Gropengieer y Meiner (nota 61), p. 276: en principio; Stahn (nota 65), pp. 701, 703;generalmente incompatible (701).87 Scharf (nota 55), p. 512; vase tambin Kemp (nota 22), p. 71; Clark (nota 65), pp. 404, 409; similarmen-te Arsanjani (nota 22), p. 67, quien considera la amnista como un contrato que es vlido solo en la medidaen que las partes [] cumplan con sus trminos.88 Vase, por ejemplo, Sierra Leone TRC Report(nota 26), captulo 6, p. 365, par. 11 (amnistas no deberanestar excluidas enteramente), pp. 367-368, par. 20 (el canje de paz por amnista representa la menos malade las alternativas disponibles). De la misma posicin es el CICR, vase Pfanner (nota 29), p. 372 (pondera-cin de los intereses en disputa). Vase tambin Kemp (nota 22), p. 67 (la suposicin automtica de que labsqueda de la verdad y/o la persecucin penal son necesarias [] ha de ser evitada), 71 (2004).89 Para la misma distincin Dugard (nota 65) 1005, p. 1009; dem, en Cassese, Gaeta y Jones (nota 61),pp. 699-700; Goldstone y Fritz (nota 22), pp. 663-664; Damien Vandermeersch, Droit belge, en AntonioCassese y Mireille Delmas-Marty (eds.), Juridictions nationales et crimes internationaux(Pars: PUF, 2002),p. 108; Office of the UN High Commissioner for Human Rights Report, p. 23; Van der Voort y Zwanenburg(nota 61) 325; Antonio Cassese, International Criminal Law(Oxford: OUP, 2003) 316 (en relacin con la ju-risdiccin de un tercer Estado); Mndez (nota 29), pp. 39-40; Gwen K. Young, Amnesty and accountability(2002), 35 U.C. Davis L. Rev. 427, pp. 456-457; Robinson (nota 32), p. 484; Seibert-Fohr (nota 22), pp. 588,590; Salmn (nota 65), pp. 331 ss.; Slye (nota 52), pp. 240 ss., quien distingue, ulteriormente, entre amnistasamnsicas, de compromiso, correctivas y responsables. Vase tambin Garca Ramirez, voto separado (nota230), par. 10 (quien distingue entre autoamnistas que son expedidas a favor de quienes ejercen la autori-dad y por estos mismos, y amnistas que resultan de un proceso de pacificacin con sustento democrtico yalcances razonables, que excluyen la persecucin de conductas realizadas por miembros de los diversos grupos

    en contienda, pero dejan abierta la posibilidad de sancionar hechos gravsimos, que ninguno de aqullosaprueba o reconoce como adecuados).

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    KAI AMBOS

    2.Derechos de las vctimas10. J - . S , ,

    ( 2), , ,

    90

    . E

    , CIDH. E -

    E CPI (. 68 (3), 75).91 A

    stricto sensu,

    92 (partie civile) , 93 E -

    ( 12 .),

    complementar y no sustituir .94

    11. E , 95 :

    Verdad, ,

    ;96 , ,

    90

    Vase Slye (nota 52), pp. 192-193.91 De acuerdo con Carsten Stahn, Hctor Olsolo y Kate Gibson, Participation of Victims in the Pre-TrialProceedings of the ICC (2006), 4 JICJ219 las vctimas tienen amplios derechos de participacin en el Estatutode la CPI conforme a los arts. 15 (3), 19 (3), 53 (3), 61 y 68 (3) del Estatuto de la CPI y las reglas 89-93de las Reglas de Procedimiento y Prueba. Vase tambin Karin N. Calvo-Goller, The Trial Proceedings of theInternational Criminal Court(Martinus Nijhoff Publishers, Leiden, Boston 2006), pp. 244 ss., y Stefanie BockDas Opfer vor dem Internationalen Strafgerichtshof (2007), 119 ZStW, pp. 670 ss. Sobre los derechos de lasvctimas a reparacin en el Estatuto de la CPI vase ms recientemente Anne-Marie De Brouwer, Reparationto Victims of Sexual Violence: Possibilities at the International Criminal Court and at the Trust Fund for Victimsand Their Families (2007), 20 LJIL 207; ICTJ(nota 81), pp. 70 ss., donde se pregunta sobre quin habla ennombre de las vctimas y se constata que las opiniones de las vctimas sobre sus derechos son diversas.92 Vase Kiza, Rathgeber y Rohne (nota 5) y OHCHR (nota 34), ambos tal como citados en la nota 34.93 Cf. Kiza, Rathgeber y Rohne (nota 5), pp. 102 ss. incluidos los cuadros 23 y 24 concluyendo que las vc-

    timas tienen un rol dual como testigos que contribuyen a la verificacin de los hechos y como narradoresque contribuyen a la verdad histrica (pp. 104, 157).94 Cf. CIDH, Masacre de la Rochela vs. Colombia[11 de mayo de 2007] sentencia, Serie C n.o 163,par. 187 ss. Esto tambin es confirmado por el estudio de Kiza, Rathgeber, Rohne (nota 5), vase por ejemplop. 139 (nociones reparadoras y punitivas son complementarias) y pssim. As, el punto de vista de Clark (nota65, p. 405) de que los mecanismos alternativos pueden ser preferibles dado que son ms abarcadores no estapoyada por evidencia emprica.95 Vase tambin Gustavo Galln y otros[18 de mayo de 2006] Sentencia C-370/2006, Expediente D-6032(Corte Constitucional colombiana), par. 48-9; Juan E. Mndez, The right to truth, en Ch. Joyner (ed.), Reiningin impuni ty for international crimes and serious violations of fundamental human rights: proceedings of theSiracusa conference 17-21 September 1998(Toulouse: rs, 1998), 255, p. 263.96 Bmaca-Velsquez vs. Guatemala[25 de noviembre de 2000] sentencia, Serie C n.o 70 (CIDH), par. 201;

    Barrios Altos vs. Per[14 de marzo de 2001] sentencia, Serie C n.o

    75 (CIDH), par. 48; Carpio N icolle y otrosvs. Guatemala[22 de noviembre de 2004] sentencia, Serie C n.o 117 (CIDH), par. 128; Comunidad Moiwana

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    JUSTICIA DE TRANSICIN

    4242

    []

    , -

    , , .97 E 32 33 PA I

    1977 CG I-IV 1949;98 ,

    ,99 -

    ( ),

    E,100 ,

    vs. Suriname[15 de junio de 2005] sentencia, Serie C n.o 124 (CIDH), par. 203 ss.; Masacre de Mapiripn

    vs. Co lombia[15 de septiembre de 2005] sentencia, Serie C n.

    o

    134 (CIDH), par. 297; Gmez-Palominovs. Per[22 de noviembre de 2005] sentencia, Serie C n.o 136 (CIDH), par. 76 ss.; Blanco-Romero et al vs.Venezuela[28 de noviembre de 2005] sentencia, Serie C n.o 138 (CIDH), par. 95 ss.; Masacre de PuebloBello vs. Colombia[31 de enero de 2006] sentencia, Serie C n.o 140 (CIDH), par. 219, 266; Balden-Garcavs. Per[6 de abril de 2006] sentencia, Serie C n.o 147 (CIDH), par. 196; Masacre de Ituango vs. Colombia[1 de julio de 2006] sentencia, Serie C (CIDH), par. 399; Ximenes-Lopes vs. Brasil[4 de julio de 2006] sen-tencia, Serie C n.o 149 (CIDH), par. 245; Servelln-Garca et al. vs. Honduras[21 de septiembre de 2006]sentencia, Serie C n.o 152 (CIDH), par. 193; Almonacid-Arellano et al. vs. Chile(nota 69), par. 148 ss.; PenalMiguel Castro-Castro vs. Per[25 de noviembre de 2006] sentencia, Serie C n.o 160 (CIDH), par. 440. Vasetambin Hugh Jordan vs. UK[4 de mayo de 2001] sentencia, 24746/94 [2001] ECHR 327 (Tribunal Europeode Derechos Humanos), par. 93 (el propsito general de una investigacin es descubrir la verdad acerca dehechos que conducen a la sospechosa muerte de una vctima). Vase tambin Gustavo Galln y otros(nota95), par. 4.9.11.4 (la posibilidad de conocer lo que sucedi y de buscar una coincidencia entre la verdad

    procesal y la verdad real). Para la doctrina vase Slye (nota 52), pp. 193-194.97 Caso Ignacio Ellacura et al. [22 de diciembre de 1999] Informe 136/99 (Comisin Interamericana deDerechos Humanos), par. 224. Vase tambin la sentencia de la Corte Constitucional peruana en VillegasNamuche[9 de diciembre de 2004] Expediente 2488-2002-HC/TC, par. 9: Al lado de la dimensin colectiva,el derecho a la verdad tiene una dimensin individual []; Jason Abrams y Madeline Morris, Assessing theefforts to develop international principles or guidelines on accountability. Report of the Rapporteurs, en Ch.Joyner (ed.), Reining in impunity for international crimes and serious violations of fundamental human rights: pro-ceedings of the Siracusa conference 17-21 September 1998(Toulouse: rs, 1998) 347 (tambin un derechocolectivo).98 Los arts. 32 y 33 pertenecen a la seccin referida a las [p]ersonas desaparecidas y fallecidas. El art. 32prev el derecho que asiste a las familias de conocer la suerte de sus miembros. El art. 33 obliga a los Estadospartes a buscar las personas cuya desaparicin haya sealado una parte adversa (apartado 1).99 Sobre los mecanismos nacionales e internacionales para esclarecer el destino de los desaparecidos

    Monique Crettol y Anne-Marie La Rosa, The missing and transitional justice: the right to know and the fightagainst impunity (2006) 88 ICRC Int. Rev. pp. 355 ss.; sobre la cooperacin de la CICR con una CVR Pfanner(nota 29) 368 ss.100 El reconocimiento ms explcito puede encontrarse en el informe Joinet donde el inalienable derecho a laverdad es definido, como parte de un derecho ms amplio a conocer (que contiene como principios genera-les adicionales el deber de recordar, el derecho de las vctimas a conocer y las garantas para la implementa-cin), como sigue: Cada pueblo tiene el derecho inalienable de conocer la verdad sobre los acontecimientospasados, as como sobre las circunstancias y las razones que llevaron, por la violacin masiva y sistemtica delos derechos humanos, a la perpetracin de crmenes aberrantes. El ejercicio pleno y efectivo del derecho a laverdad es esencial para evitar en el futuro que tales actos no se reproduzcan (anexo 1, principio 1). Vase tam-bin la Res. 2005/66 de la Comisin de Derechos Humanos (20 de abril de 2005). Para un anlisis detalladodel derecho y la prctica internacional (aplicables) vase Yasmin Naqvi, The right to the truth in international

    law: fact or fiction? (2006) 88 ICRC Int. Rev. 245, pp. 254 ss.; tambin Botero y Restrepo (note 47), pp. 40 ss.Sobre la prctica de los Estados no completamente consistente vase Naqvi, vase arriba, pp. 261-262, 265-

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    . S -

    .101

    Justicia,102 , E 103 ( -

    104 ,

    266. Por un emergente derecho a la verdad que es parte de un ms amplio derecho a la justicia Mndez(nota 95), pp. 257 ss. (260, 263); similarmente Priscilla B. Hayner, Recording the facts and the truth. Report ofthe Rapporteur, en Ch. Joyner (ed.), Reining in impuni ty for international crimes and serious violations of fun-damental human rights: proceedings of the Siracusa conference 17 -21 September 1998(Toulouse: rs, 1998)

    215; para Abrams y Morris (nota 97), p. 347 el derecho a conocer deriva de la nocin de que los Estadostienen un deber de reconocer y recordar los abusos a los derechos humanos. Muchos autores, sin embargo,dan por descontado el derecho a la verdad, vase por ejemplo Elizabeth Odio Benito, Justice for peace: no toimpunity, en Ch. Joyner (ed.), Reining in impunity for international crimes and serious violations of fundamentalhuman rights: proceedings of the Siracusa conference 17-21 September 1998(Toulouse: rs, 1998) 149,p. 151.101 Vase Naqvi (nota 100), pp. 267-268 cuya conclusin, sin embargo, de que l se ubica en algn lugarpor encima de un buen argumento y en algn lugar por debajo de una clara regla jurdica (p. 273), aparecedemasiado cautelosa y contradice su precedente anlisis jurdico (pp. 254 ss.).102 La Corte Constitucional colombiana en Gustavo Galln y otros(nota 95), par. 4.9.11.4., define el derechoa la justicia como aquel que en cada caso concreto proscribe la impunidad.103 Vase Basic Principles Victims, seccin VIII, par. 12 todos los procesos pblicos, judiciales, administrativosu otros, disponibles en el derecho domstico existente, as como en el derecho internacional (similarmente

    Principles combating impunity, principio 8); vase tambin Hugh Jordan v. UK(nota 96), par. 16 (la familia delas vctimas ser informada de, y tendr acceso a, toda audiencia as como toda informacin relevante para lainvestigacin y tendr el derecho a presentar otra prueba []), par. 23 (Las personas afectadas por el uso dela fuerza y de armas de fuego [] tendrn acceso a un proceso independiente, inclusive un proceso judicial;para la doctrina vase Slye (nota 52), pp. 195-196, 197; Young (nota 89), pp. 477, 479; tambin Arsanjani(nota 22), p. 66; Robinson (nota 32), p. 498.104 Vase ya la nota 69 y CIDH: Carpio Nicolle y otros vs. Guatemala(nota 96), par. 128; ComunidadMoiwana vs. Suriname(nota 96), par. 204; Masacre de Mapiripn vs. Co lombia(nota 96), par. 295; Blanco-Romero et al vs. Venezuela(nota 96), par. 95; Masacre de Pueblo Bello vs. Colombia(nota 96), par. 266;Lpez-lvarez vs. Honduras[1 de ferbrero de 2006] sentencia, Serie C n.o 141, par. 207, Balden-Garca vs.Per(nota 96), par. 168, 195; Masacre de Ituango vs. Colombia(nota 96), par. 399; Ximenes-Lopes vs. Brasil(nota 96), par. 245; Montero-Aranguren et al . (Retn de Catia) vs. Venezuela[5 de julio de 2006] sentencia,Serie C n.o 150, par. 137 ss.; Servelln-Garca et al. vs. Honduras(nota 96), par. 192 ss.; Goibur et al. vs.Paraguay[22 de septiembre de 2006] sentencia, Serie C n.o 153, par. 164; Vargas-Areco vs. Paraguay[26 deseptiembre de 2006] sentencia, Serie C n.o 155, par. 153 ss.; Almonacid-Arellano et al. vs. Chile(nota 69),par. 148; Penal M iguel Castro-Castro vs. Per(nota 96), par. 436; La Cantuta vs. Per[29 de noviembre de2006] sentencia, Serie C n.o 162, par. 222. Vase tambin TEDH: Aksoy vs. Turkey[18 de diciembre de 1996]sentencia, 21987/93 [1996] ECHR 68, par. 98 (obligacin sobre los Estados de llevar a cabo una minuciosay efectiva investigacin de episodios de tortura [], identificacin y castigo de los responsables, incluyendoel acceso efectivo del reclamante al procedimiento de investigacin); concordantemente Aydin vs. Turkey[25de septiembre de 1997] sentencia, 23178/94 [1997] ECHR 75, par. 103; Seluk and Asker vs. Turkey[24 deabril de 1998] sentencia, 23184/94, 23185/94 [1998] ECHR 36, par. 96; Kurt vs. Turkey[25 de mayo de1998] sentencia, 24276/94 [1998] ECHR 44, par. 140; Selmouni vs. France[28 de julio de 1999] sentencia,25803/94 [1999] ECHR 66, par. 79; Hugh Jordan vs. UK(nota 96), par. 157, 160 con otras referencias. Parauna interpretacin restrictiva de la jurisprudencia del TEDH Markus Benzing, The complementarity regime of

    the ICC: International criminal justice between state sovereignty and the fight against impunity (2003), 7 MaxPlanck Yearbook of United Nations Law608.

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    )105 ()

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    Reparacin, 107

    (restitutio in integrum),108 109 ( 75 E

    105 Para una discusin vase ya supra el punto 8.106 Vase Hugh Jordan vs. UK(nota 96), par. 11 refirindose a una comisin de investigacin independienteo a un procedimiento similar; vase tambin Slye (nota 52), p. 245; Clark (nota 65), p. 409.107 Para este uso vase, por ejemplo, HRC, General Comment 31, par. 16 (definiendo reparacin como larestitucin, la rehabilitacin y medidas de satisfaccin, como disculpas pblicas, memoriales pblicos, garan-tas de no repeticin y cambios en las leyes y las prcticas pertinentes, as como el sometimiento a la justicia delos autores de violaciones de derechos humanos.) vase tambin Basic Principles Victims, seccin X, par. 21y Principles combating impunity, principio 10 A que refiere a restitucin, compensacin, rehabilitacin, y sa-tisfaccin y garantas de no repeticin como formas de reparacin; Teitel (nota 14), p. 119; Bassiouni (nota

    68), pp. 37 ss.; Botero y Restrepo (nota 47), pp. 44 ss.; Sooka (nota 7), pp. 319-320; Kiza, Rathgeber y Rohne(nota 5), p. 118 incluido el cuadro 32; para una explicacin histrica exahustiva John Torpey, Making wholewhat has been smashed: Reflections on Reparations, en Bassiouni (nota 10), pp. 217 ss. Para una investigacinsobre los Basic Principles Victims vase Christian Tomuschat Reparation in Favour of Individual Victims of Gross

    Violations of Human Rights and International Humanitarian Law M.G. Kohen (ed.), Promoting Justice, HumanRights and Confl ict Resolution through International Law. Liber Amicorum Lucius Caflisch(Leiden: MartinusNijhoff, 2007), pp. 569 ss. (respecto a la prctica de organismos internacionales seleccionados pp. 581 ss.).108 Vase CIDH: Palamara-Iribarne vs. Chile[22 de noviembre de 2005] sentencia, Serie C n.o 135, par. 234;Gmez Palomino vs. Per(nota 96), par. 113; Garca-Asto y Ramrez-Rojas vs. Per[25 de noviembre de2005] sentencia, Serie C n.o 137, par. 248; Blanco-Romero et al vs. Venezuela(nota 96), par. 69; Masacrede Pueblo Bello vs. Colombia(nota 96), par. 228; Lpez-lvarez vs. Honduras(nota 104), par. 182; Acevedo-Jaramil lo et al. vs. Per[7 de febrero de 2006] sentencia, Serie C n.o 144, par. 296; Comunidad IndgenaSawhoyamaxa vs. Paraguay[29 de marzo de 2006] sentencia, Serie C n.o 146, par. 197; Balden-Garca vs.

    Per(nota 96), par. 176; Masacre de Ituango vs. Colombia(nota 96), par. 347; Ximenes-Lopes vs. Brasil(nota96), par. 209; Montero-Aranguren et al . (Retn de Catia) vs. Venezuela(nota 104), par. 117; Servelln-Garcaet al. vs. Honduras(nota 96), par. 162; Goibur et al. vs. Paraguay(nota 104), par. 142; Vargas-Areco vs.Paraguay(nota 104), par. 141; Almonacid-Arellano et al. vs. Chile(nota 69), par. 136; Aguado-Alfaro et al. vs.Per (Caso de los trabajadores cesados del Congreso)[24 de noviembre de 2006] sentencia (nicamente encastellano), Serie C n.o 158, par. 143; Penal Miguel Castro-Castro vs. Per(nota 96), par. 415; La Cantuta vs.Per(n 104), par. 201. Vase tambin Basic Principles Victims, seccin X, par. 22 y Principles combating impu-nity, principio 10 B (restituir a la vctima a la situacin original anterior a las violaciones; restitucin incluye:restablecimiento de la libertad, de los derechos legales, del estatus social, de la vida familiar y de la ciudadana;retorno al lugar de residencia; y restablecimiento del empleo y restitucin de la propiedad).109 Vase sobredaos pecuniariosCIDH:Comunidad Indgena Sawhoyamaxa vs. Paraguay(nota 108), par. 216;Masacre de la Rochela vs. Colombia(nota 94) par 248; Balden-Garca vs. Per(nota 96), par. 183; Masacrede Pueblo Bello vs. Colombia(nota 96), par. 246; Ximenes-Lopes vs. Brasil(nota 96), par. 220; Montero-Aranguren et al. (Retn de Catia) vs. Venezuela(nota 104), par. 126; Servelln-Garca et al. vs. Honduras(nota 96), par. 173; Goibur et al. vs. Paraguay(nota 104), par. 150; Vargas-Areco vs. Paraguay(n 104),par. 146; Almonacid-Arellano et al. vs. Chile(nota 69), par. 158; Penal Miguel Castro-Castro vs. Per(nota 96),par. 423; sobre daos no pecuniarios: Masacre de la Rochela vs. Colombia(nota 94), par. 273; Masacre deMapiripn vs. Colombia(nota 96), par. 282; Palamara-Iribarne vs. Chile(nota 108), par. 234; Gmez Palominovs. Per(nota 96), par. 130; Garca-Asto y Ramrez-Rojas vs. Per(nota 104), par. 276; Blanco-Romero et alvs. Venezuela(nota 96), par. 86; Masacre de Pueblo Bello vs. Colombia(nota 96), par. 254; Lpez-lvarez vs.Honduras(nota 104), par. 199; Acevedo-Jaramillo et al. vs. Per(nota 108), par. 308; Comunidad IndgenaSawhoyamaxa vs. Paraguay(nota 108), par. 219; Balden-Garca vs. Per(nota 96), par. 188; Masacre deItuango vs. Co lombia(nota 96), par. 383; Ximenes-Lopes vs. Brasil(nota 96), par. 227; Montero-Arangurenet al. (Retn de of Catia) vs. Venezuela(nota 104), par. 130 ss.; Servelln-Garca et al. vs. Honduras(nota96), par. 179 ss.; Goibur et al. vs. Paraguay(nota 104), par. 156; Vargas-Areco vs. Paraguay(nota 104),

    par. 149 ss.; Almonacid-Arellano et al. vs. Chile(nota 69), par. 158; Penal M iguel Castro-Castro vs. Per(nota96), par. 430; La Cantuta vs. Per(nota 104), par. 201, par. 216. Vase tambin TEDH: Hugh Jordan vs. UK

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    ,112 , , -

    113 , ,

    .114 S ,

    (nota 96), par. 166 ss.; Aksoy vs. Turkey(nota 104), par. 110 ss.; Aydin vs. Turkey(nota 104), par. 131; Selukand Asker vs. Turkey(nota 104), par. 104 ss.; Kurt vs. Turkey(nota 104), par. 174-5; Selmouni vs. France(nota104), par. 123. De acuerdo con los Basic Principles Victims, seccin X, par. 23 y los Principles combating impu-nity, principio 10 C: [C]ompensacin debera ser proporcionada respecto a todo perjuicio economico tasable[].110 Sobre asistencia mdica y psicolgicavase CIDH:Masacre de la Rochela vs. Colombia(nota 94), par. 302;Masacre de Mapiripn vs. Colombia(nota 96), par. 312; Gmez Palomino vs. Per(nota 96), par. 143; Garca-Asto y Ramrez-Rojas vs. Per(nota 104), par. 280; Masacre de Pueblo Bello vs. Colombia(nota 96), par. 274;Balden-Garca v. Per(nota 96), par. 206; Masacre de Ituango vs. Colombia(nota 96), par. 403; Vargas-

    Areco vs. Paraguay(nota 104), par. 159; Miguel Penal Castro-Castro vs. Per(nota 96), par. 448; La Cantutavs. Per(nota 104), par. 238. De acuerdo con los Basic Principles Victims, seccin X, par. 24 y los Principlescombating impunity, principio 10 D [R]ehabilitacin debera incluir atencin mdica y psicolgica, as comoservicios jurdicos y sociales.111 Segn los Basic Principles Victims, seccin X, par. 25 y los Principles combating impunity, principio 10 Esatisfaccin y garantas de no repeticin deberan incluir, inter alia, cesacin de las violaciones, verificacinde los hechos, bsqueda de los cuerpos de los asesinados o desaparecidos, disculpas, sanciones judiciales oadministrativas contra el responsible, conmemoraciones a las vctimas, prevencin de repeticin de violaciones.

    As, este derecho est en parte confundido con los derechos a verdad y justicia. Sobre las disculpas pblicasvase tambin Hazan (nota 26), pp. 42-43; CIDH, Masacre de la Rochela vs. Colombia(nota 94), par. 295.112 Por ejemplo, bsqueda e identificacin de personasdesaparecidas o asesinadas, entrega del cuerpo:Juan Humberto Snchez vs. Honduras[7 de junio de 2003] sentencia, Serie C n.o 187 (CIDH) par 12 ss.; 19Comerciantes vs. Colombia[5 de julio de 2004] sentencia, Serie C n.o 109 (CIDH), par. 265;