Introducción a IQ

download Introducción a IQ

of 76

Transcript of Introducción a IQ

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    1/76

    I

     Ciencia.

      Méx.'

    Frcha  de  p u b l i c a c i ó n :  25 de  abr i l  de 1954

    C I E N C I A

    Revista hispano-americana de

    Ciencias

      puras y

      aplicadas

    P U B L I C A C I Ó N

      DEL

    P A T R O N A T O  D E  C I E N C I A

    S U M A R I O

    Pág».

    t.os

     cationes  binarios

      de

      nitrógeno

      y

      oxigeno,

      por

      M O D E S T O

      I I I W . I I I U

      257

    Preparaciones  fitoquímicas.  I.  Perseíla,  por

      F R A N C I S C O G I R A I .

      y

      T E R E S A

      V.

    SANOINÉS

      B 26 4

    Incidencia

      y  características

      principales

      de las

     arnilasas

      de

      Strcptoniyccs,

      por A.

    SÁ.NCHEZ-MARROQUÍN  y C .  ZAPATA  266

    Generalizaciones

      del

     teorema

      de  Pitágoras,  por

      P E D R O

      A. PizÁ  271

    Influencia

      del

     neumotorax

      y de la

      neumectomla  sobre

      la  producción calórica  y

    la curva

      de peso en la

     rala blanca.

      III.

      Efecto

      del

     neumotorax sobre

     el cre

    cimiento,

      producción  de

      calor

      y

      consumo

      de

      alimentos

      en la

      rata blanca,

    por R.  N A V A

      GUTIÉRREZ

      274

    No t i c i a s :

      Consejo Internacional

      de

      Uniones

      Científicas.—Asamblea

      general

      de

    la

      Unión Astronómica

      Internacional.—Sexta Asamblea

      de la  Organización

    Mundial  de la

      Salud.—Reuniones

      Científicas

      Internacionales.—Lucha

      In

    ternacional contra

      la

      langosta.—Crónica

      de

     países  282

    Efecto

      del

     calor

      sobre el

     virus

      de la

     hepatitis,

      por F.  F.  G A V A R R Ó K ,  J . I . BOLÍVAR

    y B .

      BUCAV

      285

    M i s c e l á n e a :

      Centenario

      de

      Balmis.—Nueva fitohormona aislada

      de

     plantas  supe

    riores:

      el

      3-indolil-acetonitrilo.—El programa

      de la

      Unesco

      en  relación  con

    las  zonas  áridas.—Nuevas  especies  moleculares  e  iónicas  289

    L i b r o t n u e v o »  293

    L i b r o s  recibidos  299

    Revista  de  revistas  300

    í n d i c e a l f a b é t i c o  de  autores  del

     Vol.  X I I I

      311

    í n d i c e a l f a b é t i c o  de  materias  315

    Fecha  de  p u b l i c a c i ó n  de los

     cuadernos

      del

     Vol.  X I I I

      319

    V o l u m e n   X I I I

    M É X I C O ,

      D. F.

    1953

    N ú m e r o s

     11-12

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    2/76

    ULTIMAS NOVEDADES

    de  Manuel  M a r í n  & Cía .

    Editores

      F . A. Henglein.

      T e c n o l o g í a Q u í m i c a .

    Nueva  2*  e d i c i ó n ,  notablemente ampliada en «u parte descriptiva, dedicada

    a  los aparatos,  m á q u i n a s  y elementos  de trabajo, con estudios  de la  te or í a

    de las operaciones  f í s i c as  o procesos unitarios así como de los correspon

    dientes  c á l c u l o s n u m é r i c o s .

    Volumen

      de 909

      p á g i n a s

      profusamente ilustradas. Encuadernado en tela

    S 162.50

    • J o s é  Ibarz. Problemas de  Q u í m i c a

      General.

    ( U n a Q u í m i c a

      General

      desarrollada en forma de problemas)

    Unos 800 problemas, y de ellos, 300 detalladamente resueltos abarcan to

    dos los aspecto* de la

      Q u í m i c a

      General,

      desde

      su

      i n i c i a c i ó n

      sencilla

      para

    los alumnos de bachillerato, hasta su desarrollo ulterior  para  los estudian

    te* universitarios y de centros  especiales de

      e n s e ñ a n z a .

    Volumen

      de 13 X 20 cm., con XII + 345  p á g i n a s .  Encuadernado en tela

    $47.50

    •  G . L . Jenkins — W . H.  Hartung.  Q u í m i c a M é d i c a F a r m a c é u t i c a .

    (Medicamentos  o r g á n i c o s )

    De  gran  i n te r é s  al describir las propiedades  q u í m i c a s  de los compuestos,

    sus aplicaciones y formas de

      a d m i n i s t r a c i ó n .

      Obra  indispensable a:

      m é d i

    cos,

      q u í m i c o s , f a r m a c é u t i c o s

      y estudiantes de

      estas

      especialidades.

    Tomo de VII -f- 616  p á g i n a s . E d i c i ó n  1953. Encuadernado en tela

     

    100.00

    •  Kuster-Thiel.

      Tablas

      L o g a r í t m i c a s .

    S e n t í a s e

      falta de obras de  este

      g é n e r o

      en castellano.  Esta

      obra

      satisface

    colmadamente tal necesidad. Peso*  a t ó m i c o s ,  moleculares,  c á l c u l o *  de  a n á

    lisis, determinaciones  v o l u m é t r i c a s  y ponderales con las aclaraciones ne

    cesarias, y por fin las mantisas de los logaritmos vulgares en cinco cifras.

    (Revista

      I b é r i c a . )

    Volumen  de 310  p á g i n a s .  Encuadernado en tela  8 70.00

    •  George

      Granger

      Brown.  Operaciones  b á s i c a s  en  I n g e n i e r í a Q u í

    mica  (Unit Operations).

    Obra

      ú n i c a

      en su

      g é n e r o ,

      indispensable al estudiante y a todo ingeniero

    cuyas actividades se desenvuelvan en este campo.

    10

      conceptos

      fundamentales:  1)  P á g i n a  de gran  t a m a ñ o  (28 X 21 cm.) a

    doble columna. 2)  G r á f i c a s  grandes que pueden  leerse  con facilidad. 3)

    Todos

      los  estudios  e s tán  desarrollados  desde  sus fundamentos. 4) Seguri

    dad   en los  m é t o d o s .  5) Ejemplos  p r á ct i co s n u m e r o s í s i m o s .  6) Desarrollo

    completo de las ecuaciones  t e ó r i c a s  7) Esquemas amplios (casi uno por

    p á g i n a )

      que especifican con toda claridad.  8)

      D e s c r i p c i ó n

      total de la* ins

    talaciones importantes. 9) Nomenclatura

      clara

      que comprende las distin

    tas operaciones. 10)  C o n v e r s i ó n  de unidades, tanto en el  texto como en los

    problemas,

      ejercicios y  g r á f i c a s ( a p a r e c e r á  en diciembre  p r ó x i m o ) .

    Volumen

      de 650

      p á g i n a s

      a doble columna, 586 ilustraciones. En tela.

    *

    De

      venta en las principales

      l i b r e r í a s

      y en

    A G U I L A R ,  Av. Insurgentes  N ú m .  158.  M é x i c o  7, D. F .

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    3/76

    LIBRERÍA  INTERNACIONAL  S. A.

    Av .

      Sonora 204,

      M é x i c o  1 1 ,

     D. F. Tel .. 14-38-17 • 37-53-36

    Abierta: Lunes

     de 10 a 18.30 hs.

    Martes

     a

     Viernes

     de 9 a 18.30 hs.

    S á b a d o s de

     1 0 «

     19 hs.

    Cerrado de 14 a 14.30 hs.

    UTILICE  NUESTROS

    S E R V I C I O S

    C I E N T Í F I C O S

    galería

    h u e v a

    n

    CROMOS EUROPEOS

    San Luis  Potosí 213 altos.

    11-01-68

    M é x i c o 7, D. F.

    HORMONA  DE LA CORTEZA SUPRARRENAL,

     EN

    FORMA ESTABLE OBTENIDA POR  VIA

      SINTÉTICA

    A M P O L L E T A S

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    4/76

    PROVEEDOR

      CIENTÍFICO,  S . A .

    ROSALBS

      2 0

    M É X I C O ] , D . F . T E L S .   10-08-45  Y

      18-32-15

    Distribuidores  de las

      soluciones

     valoradas

      E X A C T

    preparadas

    por

    Productos  D A L

    Aparatos  Científicos

    Instrumental

      Médico

    Material

      de Enseñanza

    Reactivos

    T O D A C L A S E

      DE A RTÍC ULO S

      P A R A

    L A B O R A T O R I O

    CI EN CI A

    Toda  la  correspondencia  y envíos

      rejerentes

      a la

      Revista

      diríjanse a:

    S r . D i r e c t o r d e " C i e n c i a "

    Apar ta do posta l  21033

    M é x i c o 1, D . F .

    Anuncian tes

      e n  este  n ú m e r o d e  Ciencia:

    Lista  de  anunciantes  —  List  oj

      Advertisers

      —

      Liste

      de s  annonceurs

    Verzeichnis  de r  Inserenten

    C c n c o ,

      Equipos  Industriales,

      S . A . , M é x i c o .

    E d i t o r i al D r . W .

      Junk,

      L a H a y a .

    Eibcnschutz,

      I n g . M é x i c o , D . F .

    Hoffmann-Pinther   & B o s w o r t h , S , A . , M é x i c o .

    Iqfa,

      Industrias

      Q u í m i c o - F a r m a c é u t i c a s

      Americanas,

    S . A . , M é x i c o .

    L i b r e r í a  Internacional,  S . A . , M é x i c o .

    L a b s . D r .  Zapata,  S . A . , M é x i c o .

    M a n u e l M a r í n & C í a . ,

      Editores. Barcelona.

    M a s s o n & C i c . , P a r í s .

    Proveedor

      C i e n t í f i c o , S . A . , M é x i c o .

    Q u í m i c a

      Schering

      M e x i c a n a .

    Turtox

      Products,

      C h i c a g o .

    S . B. Penick &

      Company,

      N u e v a Y o r k .

    Z o o l o g i c a l R e c o r d ,  Londres.

    A v i s o

      importante:  E n l as  citas  b i b l i o g r á f i c a s d e l a R e v i s t a C i e n c i a  debe

      ponerse

      siempre  Ciencia, Méx.,  que es la

    abreviatura  acordada.

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    5/76

    GENERAL BIOLOGICAL  SUPPLY

     HOUSE

     INC.

    U C T S

    R E P R E S E N T A N T E S E X C L U S I V O S :

    EQUIPOS  INDUSTRIALES, S. A.

    Fray

     Servando Teresa de

     Mier,

     438

      M é x i c o

     1, D. F.

    L o s  Productos Turtox para  Biología  sirven

    a  todas

      las

      Ciencias  B i o l ó g i c a s ;  incluyendo

    materiales

      de

      e n s e ñ a n z a  para cursos

      de

      b io

    l o g í a , b o t á n i c a , z o o l o g í a , a n a t o m í a  compara

    da,  a n a t o m í a  humana,  h i s t o l o g ía , e m b r i o l o g í a s

    e n t o m o l o g í a , s i l v i c u l t u r a ,

      agricultura,

     ciencia,

    en general,

      g e n é t i c a , b a c t e r i o l o g í a ,

      parasitolo

    gía , f i s io logía ,  higiene,  p a t o l o g í a , o r n i t o l o g í a ,

    p a l e o n t o l o g í a , e c o l o g í a , c r í a

      de

     animales,

     etc-

    etc.

    L o s  grupos principales  de los  productos

    Turtox

     son:

    Ejemplares  v i v o s ,

    Ejemplares conservados,

    Preparaciones  m i c r o s c ó p i c a s ,

    Preparaciones para  d e m o s t r a c i ó n  y

    museo,

    Modelos

      de

      bulto.

    Cuadres  y  dibujos,

    Alimentos,  D ie t a s

      y

      Hormonas,

    Esqueletos  preparados,

    Micro-preparaciones,

    Transparencias  a  Colores,

    E q u ip o

      de

      Cam po para  r e c o l e c c i ó n ,

    Aparatos  e  instrumentos  de  Labora to

    r i o ,

    Productos  Q u í m i c o s

      y

      Reactivos.

    EDITORIAL DR. W. JUNK

    Publica

     valiosas

     obras

     científicas

     entre las que figuran las siguientes:

    Bodenheimer, F. S., Citrus Entomology, in th e Middle East, XII+663 pp., illustr., 1951.

    Bodenheimer,  F. S., Insects

     as

     human

     jood,  a chapter oj

     ecology

     oj

     Man, 352 pp.

    illustr.,

     1951.

    Arrow, G.  J.,

     editado

     por  W. D. Hincks,  Horned Beetles,

     a

     Study

      of

     th e  Fantastic

    in Nature,  154

     pp.,

      15

      láms.,

     1951.

    Croizat, L.,

     Manual

     oj Phyiogeography,  VIII+587 pp., 105

     mapas,

     1 fig., 1952.

    Editores de la

     revista

     "Materiae Vegetabilis", que aparece

    trimestralmente desde 1952 y es órgano de la Comisión

    Internacional de

     Materia Prima

     Vegetal

    Diríjanse  los

     pedidos

     a: Uitgeverij Dr. W. Junk, Van Stolkweg

    La  Haya (Holanda).

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    6/76

    Los

      efectos

      ant ibactéricos

      positivos, individuales

     de

    estos  tres  antibióticos  aumentan  aun más por

      su

    combi

    nación

      entre  si . Y a sea solas

      o

    combinadas,

      la

    Bacitracina,

    l a  Neomicina

      y la

    Tirotr icina

      presentan armas

      de

    com

    bate  versátiles

      contra

      las bacterias

      susceptibles

      en un

    extenso  alcance.

    Preduetos  BMcet  para la

     Imutrfa

    Farmaceutfca

    S.B.

     PENICK

     8

     COMPANY

    SO

     Church

     Street,

     Nueva

     York

     I.

     E. U. A.

      Cable. Peniekdrug

    Representante

      en

    Mexico,

    L U I S C O R D E R O   B E L L

    Farmaceutico.

    Juan Esc uti a Num. 47, Depto. 41. Tel.  11-26-34

    B A C I T R A C I N A

    L a  Penitracina (marca

      de

    Bacitracina Pe-

    nick)  es

     resultado

      de

    más

     de

    seis  años

      de

    i n

    vestigaciones continuas. L a Penitr ac ina

     se

    nor

    maliza

      de acuerdo con especificaciones  exactas

    en

      cuanto  a (1)

     ma lla impalpablemente

      fina,

    (2) densidad uniforme,

      y

    ( 3) uniformidad

     en

    el  color de la

      solución.

      La Penitracina

     seadap

    ta

      aadministración parentérica,  ení rasquitos

    de polvo seco,

      o a administración  local  en

    tabletas,  trociscos,

      ungüentos  o

    supositorios.

    N E O M I C I N A

    E s

      la m ás reciente del gr upo de los Est r cp-

    tomices,

      y

    ofrece

      unespectro

      más amplio

     de

    actividad

      antimicrobiana.

      El

     Sulfato

      de

    Neo

    micina

      Penick

      es un

    polvo blanquizco acuoso-

    luble,

      con una potencia

      de nomenos  de

    600

    microgramos

      de

    Neomicina

      básica  por

      cada

    miligramo.  E l gra do pH

     de

    una

      solución

      acuo

    sa concentrada

      de

    33 miligramos

      de

    Neomici

    na  básica  por  mililitro

      es

     entre  5.0

     y

    7.5.

      El

    Sulfato

      de

    Neomicina Penick cumple con

     las

    normas reconocidas

      en

    cuanto

      a su

    bajo con

    tenido de humedad (no má s de un 5 % ) , a tox i-

    cidad,  recuento  bactérico,

      e

    identificación

     po

    sitiva

      del sulfato. Se

      adapta

      a

    incorporarla

     en

    tabletas,

      soluciones,  ungüentos

      o

    trociscos.

    T I R O T R I C I N A

    L a

      Tirotricina Penick

      es un

    producto

     su

    mamente  purificado

      que

    cumple

      de un

    todo

    con  las normas

      de la

    Farmacopea Estadouni

    dense

     en

    cuanto

     a

    eficacia  ant ibiót ica

      y

    carac

    teríst icas  físicas.

      Ha

    sido

      aceptada

      por el

    Consejo

      de

    Farmacia

      y

    Química

      de la

    Asocia

    ción Médica  Americana para

      su

    inclusión

     en

    New  and

    Non-Official  Remedies.

      La

    Tirotr i

    cina

      Penick

      es

      adaptable

      a

    administración

    local

      en

    solución,

      tabletas

      o

    ungüento,

      y

    puede obtenerse

      de  nuestra  producción

      en

    gran

    escala para  embarque  inmediato.

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    7/76

    CIENCIA

    REVISTA HISPANOAMERICANA

      DE

      CIENCIAS PURAS

      Y

      APLICADAS

    H E Z

      - M A R R O Q U Í )

    R E O A C C I O N T

    M A N U E L  S A N D O V A L  V A L L A R T A

    R A F A E L

      I L L E S C A S

      F R I S B I E

    H O N O R A T O D E C A S T R O

    A N T O N I O   G A R C Í A  R O J A S

    V O L .  X I I I

    N   uM s .  11- 12

    P U B L I C A C I Ó N M E N S U A L   D E L

    P A T R O N A T O

      DE CIENCIA

    M E X I C O .  D . F .

    PUtLIODO:  li  DE ABRIL  H IMI

    La  Ciencia  moderna

    L O S

      C A T I O N E S B I N A R I O S

      DE NITRÓGENO

      Y  O X I G E N O

    por

    M O D E S T O   B A R G A L L Ó

    Escuda

      N a c i o n a l

      de

    Ci e nc i a s B i o l óg i c a s ,

    Instituto  P o l i t é c n i c o N a c i o n a l .

    M é x i c o ,  D. F.

    C A T I Ó N

      NITROSILO,

      NITROSONIO oNITROSILIO:  N O * .

    Hace  unos

      c ua re n t a

      y

    c i n c o a ñ o s

      se

    s u g i r i ó

    q u e

      el

      grupo

      N O

    p o d í a e x i s t i r

      como

      ion

    p o s i

    t i v o ,  a u n q u e

      an ter iormente

      s ó l o

      fuese  conocido

    e n  estado neutro  ( ó x i d o n í t r i c o ) ,  o conc a r á c t e r

    negativo,  o con el de ionni t r i to .

      Han tzsch ,

     ha

    c i a  1908

      (1),

      sentaba

      que en la

    s o l u c i ó n

      de

    á c i d o

    n i t r o s i l s u l f ú r i c o , S O , H

      N O , se

    p r o d u c í a

      ladiso

    c i a c i ó n

      en los

    iones  S O . H -

      y

    N O * ;

      el

    ú l t i m o ,

    denominado  c a t i ó n n i t r o s i l o  y más

    tarde  nitro

    sonio  o

    n i t r o s i l i o .

      Debe

      observarse,

      noobstante,

    q u e

      Lehner  y Mat hew s  ya en 1906 (2)

    h a b í a n

    estudiado

     el

     compuesto

      S e O , ( N O ) ;  y

    R u f f

      el al.,

    e n

      1908

     (3),

     el

    F . S b ( N O ) ,

      obtenido

      por

    r e a c c i ó n

    entre

      F N O y F „ S b  y el F

    0

    A s ( N O )  por a c c i ó n

    d e

      F N O sobre  F

    a

    A s .  Compuestos  como  F N O  no

    s o n i ó n i c o s :

      su

    naturaleza covalente

      con

    p a r c i a l

    c a r á c t e r i ó n i c o ,  no

    obl igaba

      a considerar  su ni

    trosilo

      como  ion

    p o s i t i v o .

    Aparte  nuevas  comprobaciones  de Hantzsch

    y

      Berger  en 1928 (4) y en 1930 (5)  sobre  la

    d i s o c i a c i ó n

      del

    á c i d o n i t r o s i l s u l f ú r i c o ,

      contr ibu

    yeron  a

    conf i rmar

      por semejanza "  laexistencia

    d e l c a t i ó n n i t r o s i l o

      (o el

    c a r á c t e r

      posit ivo

      de

    N O ) :

      lap r e p a r a c i ó n  denuevos

      compuestos

      como

    S C N

      (NO) (en 1919),  y posteriormente  otros

    muchos,

      entre  ellos

      (6, 7):  ( C l

    4

    F e ) ( N O ) ,  (F

    4

    B)

    ( N O ) ,  ( S . O . X N O ) , .  ( C 1 0

    4

    ) ( N O ) , ( S e O , H )

    ( N O ) , ( R e O , ) ( N O ) , ( F S O , ) ( N O ) , ( F „ P ) ( N O ) ,

    ( C l . S n ) ( N O ) ,   ( C l

    4

    T i )  ( N O ) ,

     etc.

    E n

      1931,

     R e i f f  establece

      (8) la

    c o n d i c i ó n

    p o s i t i v a

      que en

    determinados

      casos presenta

      el

    grupo

      N O u n i d o  al

    á t o m o m e t á l i c o

      cen t r a l  de

    l o s  compuestos

      coordinados.

      O r i e n t a c i ó n

      seguida

    m á s

      tarde  por

    S i d g w i c k

      y otros  (6). En 1941,

    C a m b i a  aceptaba  (9) el c a r á c t e r

      neutro,

      c o v a

    lente,  del

     l igando

      N O .

      Divergencias

      quepueden

    aunarse

      conrecur r i r  a la

    resonancia  q u í m i c a

    (Malates ta,  1953) (10).

    L a

      c o m p r o b a c i ó n d e f i n i t i v a

      del

    c a r á c t e r

      ió

    nico positivo  del

    n i t r o s i l o

      se

    debe

      realmente  a

    Angus  y L e c k i e  que en 1935 (11)  estudiaron

    mediante

      espectros

      R a m a n

      la

    s o l u c i ó n

      de

    S O . H N O

      en un 98% de

    á c i d o s u l f ú r i c o ,

      y

    ade

    m á s S O

    t

    H N O   cristalizado.

      La

    l i n e a

      1045 cm-

    1

    d e

      la

    s o l u c i ó n

      laasignaron  al i onS O , H

    -

    ,  como

    t a m b i é n

      la de

    i g u a l v a l o r

      presentada  por el só

    l i d o ;  y la 2340  de la

    s o l u c i ó n

      y la 2300  del

    s ó l i d o ,

      por su

    a n a l o g í a

      con las deotros

      grupos

    y a  bien

      conocidos,

      las as ignaron  al  N O

    +

    ,  iso-

    e l e c t r ó n i c o

      de los

    ú l t i m o s ;

      con lo

    c u a l  resultaba

    s e r ( O S O , H ) - ( N O ) +

      la

    c o m p o s i c i ó n

      del  "nitro-

    sulfato".

      D i c h o s  investigadores

      expusieron,

      ade

    m á s ,  otras

      c i rcuns tanc ias  que

    c o n d u c í a n

      al

    c a r á c

    t e r i ó n i c o

      positivo  del N O : el

     ba j o

      potencial  de

    i o n i z a c i ó n

      de la

    m o l é c u l a

      del

    ó x i t o n í t r i c o

    ( 9 , 5  e.v.),'  el c o l o r

      pardo

      c a r a c t e r í s t i c o  del

    ( F e N O ) *

      en

    torno

      al

    c á t o d o

      de

    hier ro  durante

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    8/76

    C I E N C I A

    l a

      e l e c t r ó l i s i s d e l a s o l u c i ó n d e l  sulfato  á c i d o

    d e n i t r o s i l o e n á c i d o s u l f ú r i c o y q u e i n d i c a l a

    e m i g r a c i ó n d e l  g rupo  N O a l  polo

      negativo;

      l a

    conducta  d e  aquel sulfato

      como

      u n  perfecto

    e l e c t r ó l i t o  b ina r io ,  y  f inalmente  e l

      hecho

      d e q u e

    n o

      puedan

      s e r

      preparadas

      sales

      d e l á c i d o

      ni tro-

    s i l s u l f ú r i c o ; c o n d i c i ó n  esta  ú l t i m a q u e  concuerda

    c o n e l c a r á c t e r  positivo  q u e e n  citado sulfato

    posee

      e l

      grupo

      N O .

    E n  1 9 4 7 , S e e l y  Bauer  demostraron  (12 ) l a

    presencia  de N O * e n u n a  nueva clase  d e

      elec

    t r ó l i t o s  disueltos  e n S O , l í q u i d o :

    C I Ñ O + C l

    5

    S b ,  C l , S b -  + N O *

    y  cuyas

      soluciones

      presentaban

      u n a c o n d u c t i v i

    d a d  mo l a r  d e l a  m a g n i t u d  d e e l e c t r ó l i t o s  fuertes

    como

      C l

    n

    S b K .

    Recientemente,  e n 1 9 5 0 , h a n  comprobado  l a

    presencia  d e l  ni trosonio,  p o r c r i o s c o p i a G i l l e s p i e

    et al.

      (13 ) , y

      M i l l e n

      p o r  espectro

      R a m a n

      (14 ) ,

    e n  ciertas reacciones  c o n N

    2

    0 , y c o n N , 0

    4

    :

    N

    2

    0 ,  +  S S O . H -  — . 2 N O * +

      3 S O . H -

      + H , 0 *

    N , 0

    4

      +

      S S O . H -

      — . N O * + N O , + + S S 0

    4

    H - +

    f   H , 0 *

    [Reacciones  cuant i t a t ivas

      e n s o l u c i ó n d i l u í -

    d a  (13)].

    E l  t e t r ó x i d o N , 0

    4

      s e h a l l a  totalmente  i o n i

    zado  e n e l p a r i ó n i c o N O ± N O , ~ e n s u s o l u c i ó n

    e n á c i d o n í t r i c o

      [Goulden

      y

      M i l l e n ,

      1 9 5 0

      (15)]:

    2 N O ,  i= ,  N

    s

    O

    é

      ^ N O + + N O , -

    E n  l a s  reacciones  d e l c l o r o c o n N O , c o n f o r

    m a c i ó n d e

      c loruro

      d e n i t r o s i l o , se

      manifiesta

    t a m b i é n l a f u n c i ó n

      como

      i o n N O

    +

    :

      dicha

      reac

    c i ó n s e  considera  [ B u r g y M c k e n z i e , 1 9 52 ( 16 )]

    como  u n a n e u t r a l i z a c i ó n d e N O q u e a c t ú a d e

    á c i d o ( N O * )

      frente

      a l c l o r o q u e a c t ú a d e

      base,

    C l - ,  s e g ú n s e  deduce  d e  medidas  d e c o n d u c t i v i

    d a d , y  justificado,  a d e m á s , p o r l a e l e c t r ó l i s i s c o n

    c á t o d o d e

      h ier ro

      ( V é a s e  anteriormente).

    L a  presencia  d e l

      n i t rosonio

      l i b r e , e n

      peque

    ñ a s  cantidades,  e n e l t e t r ó x i d o d e n i t r ó g e n o

    l i q u i d o , h a

      a f i rmado

      s u  existencia.

      Presencia

    comprobada  ( 1 7 ) p o r e l  estudio  d e l a e l e c t r ó l i

    s is d e u n a s o l u c i ó n d e   N

    2

    0

    4

      l i q u i d o e n á c i d o

    a c é t i c o g l a c i a l ( c o n c á t o d o d e

      h ier ro

      y á n o d o d e

    platino),  y p o r e l a n á l i s i s c r i s t a l o g r á f i c o d e l os

    productos

      d e l a r e a c c i ó n ( N O , N a ) ,

      entre

      N , 0

    4

    y  c loruro  d e t i o n i l o . L a i n t e r v e n c i ó n d e l  ni tro

    sonio

      e n e l t e t r ó x i d o d e n i t r ó g e n o l í q u i d o s u

    pone  l a  presencia  d e l p a r N O   + N O - , q u e  i m p l i

    c a l a d i s o c i a c i ó n d e N

    2

    0 , e n ( N O -

    2

    )  (NO.+),

    q u e s e g ú n

      W a t e r

      l l e g a a l 0 , 1 % ( 1 8 ),

      seguida

      d e

    u n a  transf erencia oxidante  d e u n á t o m o d e  o x i

    geno.  Y l a  existencia  d e

      aquel

      p a r  requiere  u n

    momento  de d i p o l o

      cero,

      a l q u e h a n

      llegado

    W i l l i a m s  et al.  (19 ) , a  pesar  d e l o s

      anteriores

    resultados

      d e Z a h n , e l c u a l e n 1 9 3 3 h a b í a h a

    l l a d o  para  e l  momento  d e N , 0

    4

      gaseoso,  e l v a

    l o r 0 , 5 5 D ( 2 0 ),  a u n q u e  posteriormente aceptara

    e l

      v a l o r d e W i l l i a m s ( 21 ).

    E l  proceso

      d e

      dicha

      i o n i z a c i ó n d e

      N

    2

    0

    4

    ,

      t a l

    como

      l o h a n  expuesto recientemente,  1 9 53 , A d -

    dison  y L e w i s ( 2 2 ) , s e r í a e l  representado  e n e l

    esquema

      adjunto,  q u e  par te  d e l a f ó r m u l a d e

    N , 0

    4

      abier ta,

      d e

      Sutherland, comprobada

      p o r

    Hendriks  e n 19 31 y  G i a u q u e  e n 19 38 (23 ) ; y

    considerando

      como int ermedia

      l a  cerrada  d e

    L o n g u e t - H í g g i n s , 1 94 4 ( 24 ), m á s

      adecuada

      para

    dicho

      objeto

      q u e l a

      propuesta

      p o r S e e l e n 1 9 5 2

    ( 2 5 ) d e

      t ipo

      a s i m é t r i c o , O N . O . N O a [ P a u l i n g

    considera  ( 2 6 ) m á s

      estable

      este

      t ipo

      a s i m é t r i c o ,

    c o n á n g u l o e n

      N . O . N . ] :

    M

    • J  ~  . -  ̂ i  Ot  5 ± O -M  N = 0  ^ ± (NO*) (NOj)

    a' ^3

      N

    c /

    Exist iendo

      e l e q u i l i b r i o :

    OZzH'  J í — 5 ' ~ "

      N O

    *•

    H O ;

    L a

      presencia

      e n  N

    2

    0

    4

      l í q u i d o , d e l p a r

    ( N O , ) - ( N O ) + o  "n i t r a to  d e n i t r o s i l o " , e s c o n

    f i rma d a  p o r  Par t ing ton  y  Whynes ,  1948-9  (27)

    e n  reacciones  c o n

      c loruro

      d e n i t r o s i l o ; y p o r

    S e e l , 19 5 0 ( 2 8 ), b a s á n d o s e e n l a s  reacciones  d e

    o x i d a c i ó n y r e d u c c i ó n d e l N O * , . Y

      M i l l e n ,

      1 9 5 0 ,

    h a  comprobado  ( 2 9 ) c o n

      espectros

      R a m a n  l a

    i o n i z a c i ó n d e  N

    2

    0

    4

    ,  e n s o l u c i ó n e n á c i d o s u l f ú

    r i c o , s e g ú n :

    N , 0

    4

      + 3 S 0

    4

    H , — . N O * +  N 0

    2

    +  - f

    3 S O . H - - | - H , 0 *

    C l u s i u s y V e c c h i h a n  obtenido  ú l t i m a m e n t e ,

    1 9 5 3 ( 3 0 ) , e l p a r   N O . , - N O * ,  j u n t o  c o n l o s i o

    n e s

      aislados,  disolviendo

      ( C H

    S

    )

      , 5

    N N 0

    3

      marca

    d o , e n  N

    2

    0

    4

      l í q u i d o ( c o n

      in terc amb io cuant i ta

    t i v o  entre  e l i o n  n i t r a to  y e l

      disolvente):

    N , 0

    4

      i= ;  N O , - + N O , +

    N , 0

    4

      i= ,  N O , - . N O *  íl   N O , - + N O *

    E n  e l N , 0

    4

      s ó l i d o n o s e h a  observado

      diso-

    258

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    9/76

    C I E N C I A

    c i a c i ó n i ó n i c a

      a lg u n a :

      s u  estructura  es

      molecu

    l a r ,

      como

      expuso  V e g a r d e n 19 3 1 ( 3 1 ) .

    Recojamos

      a q u í l a

      interesante

      y  reciente  su

    g e s t i ó n d e A d d i s o n

      et al.,

      resultado  d e i n v e s t i

    gaciones  c o n N , 0

    4

      l i q u i d o , 1 9 5 2 ( 32 ) ,

      sobre

      l a

    posible existencia

      d e u n a  serie  d e o x á c i d o s d e l

    n i t r ó g e n o

      cuyo

      a n i ó n g e n é r i c o t e n d r í a l a f ó r m u

    l a  N i O ,

      (x

      = 2 — 6 ) . D e t a l  modo  q u e l a s  sales

    N , O . N a i  y

      N , 0 , A g . ,

      q u e y a h a n

      sido

      prepara

    d a s , s o n d í m e r a s d e l o s  n i t ra tos  d e

      sodio

      y d e

    plata.

    L a

      estructura  d e l i o n

      n i t rosonio

      h a

      sido

      i n

    vestigada

      e n s u s  sales,  desde

      hace unos  dieci och o

    a ñ o s ( 3 3, 3 4 ) , y s u f ó r m u l a e l e c t r ó n i c a l a  esta

    b l e c i ó P a u l i n g ( 3 5 ).

    L a  Sociedad  danesa

      d e Q u í m i c a , e n su ú l t i

    m a r e u n i ó n ( 36 )

      dedicada

      a l a q u í m i c a d e l o s

    compuestos

      coordinados,

      s e o c u p ó d e l a s  reac

    ciones  c o n  sales  d e

      nitrosonio.

    C A T I O N K S   NITRACIDO,  N O , H , « V N O , H , + ( ? ) .

    Hantzsch

      supuso  e n 1 9 2 5 ( 3 7 ) q u e e l á c i d o

    n í t r i c o y s u  mezcla  c o n á c i d o p e r c l ó r i c o  conte

    n í a n l o s

      iones

      N O , H , +

      +

      y N O , H , + ( a l o s qu e

    l l a m ó

      "n i t ron io" )

      b a s á n d o s e e n  estudios  d e c o n

    ductiv idad,

      c r i o s c ó p i c o s y e s p e c t r o s c ó p i c o s d e a b

    s o r c i ó n

      ult ravioleta. Hantzsch

      d i j o q u e l a c o n

    duc t iv idad

      re la t ivamente

      al ta

      d e l á c i d o n í t r i c o

    puro  n o s e d e b í a  probablemente  a s u i o n i z a c i ó n

    e n H

    +

      y N O , - ,

      s ino

      a l a f o r m a c i ó n d e  ni t ra to

    d e  " n i t ro n io "  ( n i t r a t o  d e n i t r a c i d i o ) , [ N O , ]

    [ N O ( O H )

    a

    ] o [ N O , ] [ N ( O H ) . , ] ; e n

      donde

      u n a

    parte  d e l á c i d o n í t r i c o a c t u a r í a

      co mo

      base.  Y a ñ a

    d í a q u e e n

      mezclas

      d e

      otros

      á r i d o s h a b r í a e n

    cont ra do compuestos

      similares,

      [ S O , H ] [ N O

    ( O H ) , ] y [ S O , H ] , [ N ( O H ) , ] y

      otros  como

      l o s

    percloratos  [ C I O , ] [ N O ( O H ) , ] y

      [C10

    4

    ]

      [ N

    ( O H ) , ] . E n 1 92 8

      comprobar la  j u n t o

      c o n

      Berger

    ( 4 ) q u e

      estos

      ú l t i m o s  disueltos  e n  ni t r ometano

    se

      comportan  c o m o  sales

     c onductoras.  ( H a d e a d

    vertirse,  n o  obstante,  q u e e n 1 8 7 1 ,

      Weber

      comu

    n i c ó q u e h a b í a

      ais lado

      u n  compuesto  q u e

      res

    p o n d í a a ( S . . O

    ;

    H ) [ N O

    :

    , H . ] . )

    L a  existencia

      d e  dichos iones,  especialmente

    e l  univalente,

      n o

      puede  considerarse plenamen

    te

      comprobada.

      H o y s e

      supone

      q u e ,

      como  tales

    iones,

      t a l v e z s ó l o

      exis tan

      e n

      presencia

      d e

      g ran

    d e s

      cantidades

      d e

      a gua .

      E n l os

      compuestos

      a n

    hidros

      ú n i c a m e n t e se h a

      ha l l ad o

      e l i o n

      ni tronio,

    N O ,

      + :

      Goddard  et al.

      e n 1 9 4 6 ( 3 8 ) s ó l o

      pudie

    r o n

      obtener

      e l

      diperclorato

      d e

      n i t r a c id io  (diper-

    clorato

      d e

      " n i t ro n io "

      d e

      Han t z s ch )

      a q u e

      antes

    n o s

      hemos  referido.

      1 . a d e s c o m p o s i c i ó n t l e

      dicho

    perclorato

      e n

      clorato

      d e

      n i t ron io

    C I O . N O ,  y

    e n

      h id r a to

      d e á c i d o p e r c l ó r i c o ,

      concuerda

      c o n l a

    existencia

      d e l  g r u p o  N ( O H ) , .

    Westheimer

      y

      K h a r a s c h  admiten,

      19 16 (39 ) ,

    l a  probable  f o r m a c i ó n d e l

      n i t rac id io  univalente,

    e n l a r e a c c i ó n :

    N O , H

      -4- S O . H , . N O , H , + +  S O . H - .

    L a

      m a y o r í a d e lo s

      investigadores comparten,

    e n

      este

      respecto,  l a o p i n i ó n d e

      Goddard

      ( 4 0 ) a

    ( 4 4 ). N o

      obstante,

      Z a s l a v s k i i , e n 1 9 4 9 ( 4 5 ), o b

    s e r v ó a n o m a l í a s en l a c o n t r a c c i ó n d e l á c i d o n í

    t r i c o : 1 ,8 0 g d e  agua  a ñ a d i d o s a

      63,02

      g d e á c i d o

    n í t r i c o

      puro,

      a 2 0 ° ,

      producen

      u n

      aumen to

      d e

    volumen

      d e 0, 1 9 m i ;

      mient ras

      q u e e l  aumen to  es

    d e 0 , 4 5 m i si s e a ñ a d e a á c i d o n í t r i c o d e l 9 5 % .

    Y

      a f i r m ó q u e

      estas

      diferencias

      d e b í a n se r e x p l i

    cadas  e n t é r m i n o s d e  transformaciones  de l o s i o

    n e s  n i t r a c id io  bivalente,  N  (OH),+  •  (formado

    s e g ú n  S N O , H  . ( N O , )

    2

      [ N O ( O H ) , | ) y e l

    univalente

      N O ( O H ) /

      (formado

      s e g ú n  2 N O , H

    • ( N O , ) [ N O ( O H )

    a

    | ) i d é n t i c o c o n e l

      mono-

    h idra to  d e l i o n  n i t ron io ,  N O / . H i O ;  siendo  l a s

    transformaciones sucesivas,  a d i l u c i ó n

      progresi

    v a :

    N

      ( O H ) , • + + H . O — — . N O

      (OH),+

      +

    H , 0 *

      N O

      ( O H ) / + H , 0 » N O , H +

    H , 0 « N O , H + H . O » N O , - + H , 0 *

    D e  modo  q u e l a s u s t i t u c i ó n d e l c a t i ó n

      n i t ra

    c i d i o

      b ivalente

      p o r e l

      univalente,

      s e r í a l a  causa

    d e q u e  d isminuya  la c o n t r a c c i ó n v o l u m é t r i c a

    d e l a

      pr imera

      etapa:

      hechos

      d e  acuerdo  c o n l a

    a c c i ó n

      n i t r i f i can te

      d e l á c i d o n í t r i c o

      sobre

      l o s

    compuestos  a r o m á t i c o s ,

      debida

      ( 4 3 ) a l i o n

    N O .

      +

      . H . O .

    I O N

      NITRONIO,

      N O . *

    V o n  E u l e r , e n 1 9 2 2 ( 4 6 ) s u g e r í a l a

      existen

    c i a d e l i o n

      n i t r o n i o

      N O ,

      +

      . M e d a r d

      descubre

      e n

    1 9 3 4 ( 4 7 ) l a l i n e a

      R a m a n

      d e 1 4 0 0 c m - ' e n e l

    á c i d o n í t r i c o c o n

      0,005%

      d e á c i d o s u l f ú r i c o , q u e

    l a  a s i g n ó a u n a a s o c i a c i ó n

      molecular,

      p o r n o

    descubri r

      l a l i n e a 9 9 0 d e l i o n S O , - - . ( L a l í n e a

    1 4 0 0  pertenece,

      como

      e s

      sabido,

      a l i o n  ni tronio).

    C h é d i n , e n 19 3 5 (4 8 )  observa  e n l a s

      mezclas

    d e á c i d o s n í t r i c o y s u l f ú r i c o , l a l í n e a 1 4 0 0 c m - ' ,

    m u y d é b i l e n e l á c i d o n í t r i c o d e 9 9 , 6 % y m u y

    intensa  e n l a s

      soluciones

      d e N . O . o d e P , 0 , e n

    á c i d o n í t r i c o ; y a d v i r t i ó q u e s i se a ñ a d í a  agua  a

    u n a  mezcla  d e á c i d o s n í t r i c o y s u l f ú r i c o  anh i-

    259

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    10/76

    C I E N C I A

    dros,

      d e s a p a r e c í a

      gr adualm ente la

      l í n e a

      y con

    m á s

      len ti tu d c onf orm e ma yor fuese la concentr a

    c i ó n  en  á c i d o s u l f ú r i c o .  Hech os que c onduj eron

    a C h é d i n

      a af ir ma r que la

      l í n e a

      1400 se

      d e b í a

    a l

      N , O

    v

      A ñ a d i e n d o

      en u n traba jo poster ior,

    1935 (48 bis ), q ue ten i en do en cuen ta las in

    vestigaciones de Suz y

      B r i n e r ,

      las de Langseth y

    Walles

      y las propias, la

      m o l é c u l a

      N , 0

    5

      p o d í a

    con ten er el g r upo NO , . E n 1947

      F é n é a n t

      y Ch é -

    d i n  (49) ex a mi na n los espectros Ra m a n de mez

    clas ternari as, H.. O.  S O , H , .  N O , H ; y a la con

    c e n t r a c i ó n

      del 95% de

      á c i d o n í t r i c o  aparece

      la

    l i n e a

      1400 c m

    _ 1

      del ion N O , * del c omplejo

    S O . N t V H -

    E n

      el a ñ o 1946 f ué defin it iv am ent e compr o

    bada la existencia del ion ni tr onio N O , * :

    Westh eimer y K ha ra sc h (39),

      b a s á n d o s e

      en

    e l

      a ument o extr aor dina ri o de la veloc ida d de

    n i t r a c i ó n

      de compuestos

      a r o m á t i c o s ,

      con mezclas

    de

      á c i d o s n í t r i c o

      y

      s u l f ú r i c o ,

      al dis mi nui r la pro

    p o r c i ó n  de agua,  a d m i t í a n  a l gr upo N O , * for

    mado  s e g ú n :

    N O , H

      + S O , H ,

      , N O , H ,   *

      + S O . H y

    N O , H  - f 2 S O , H ,  » H

    3

    C -  + NO, + +

    2

      S O , H -

    (Actuando  N O , * de

      agente

      n i t r i f icante).

    Bennett  et al.  (43) esta blecen la  ú l t i m a  reac

    c i ó n

      como resultado de estudios de

      a b s o r c i ó n

      ul

    t ravioleta ,

      examen

      c r i o s c ó p i c o , r e d u c c i ó n

      de

    p r e s i ó n  de v apor, espectros Ra m a n  ( l í n e a  1400

    c m -' ) y de  e l e c t r ó l i s i s  (44).

    Ingold

      et al.

      por espectro Ra m a n compru e

    ba n (41) la presenc ia de la  l í n e a  1400 del N O , *

    y  la 1050 del N O , - , en las mezc las de los  á c i d o s

    n/tr ic o y

      s u l f ú r i c o ;

      apareciendo

      s ó l o

      la 1400 en

    las mezclas de

      á c i d o s n í t r i c o

      y

      p e r c l ó r i c o

      o se-

    l é n i c o .

      Comprobaciones

      semejantes

      h i c ieron

      B e n

    nett,

      G i l l e s p i e  y otros;  a d e m á s  de las referencias

    (38 a 44)

      puede

      consultar se la

      i n f o r m a c i ó n

      de

    G i l l e s p i e

      (50).

    Investigaciones capitales fueron las de God-

    dard

      et al.

      (38), en el mi s mo a ñ o 1946, por ha

    ber ais lado sales del ion ni t r oni o media nt e la

    a p l i c a c i ó n   de la  t é c n i c a  a l  v a c í o ,  con obj eto de

    evitar la

      d e s c o m p o s i c i ó n

      de los

      á c i d o s

      y

      e l i m i

    nar la humedad

      a t m o s f é r i c a :

      obtuvieron crista

    l i z a d o

      el perclorato de nitronio

      ( C I O , - ) ( N O , ) *

    (51) .  E n dic h o compuesto, el ion N O , * fué exa

    m i n a do c on ra yos X , en 1948, por Co x

      et al.

    (52)

     .

    Se han aislado,

      a d e m á s ,  otras

      sales de nitro

    n i o :

      sulfato, pirosulfato, seleniato,

      S

    3

    O ,

    0

      ( N O , ) ,

    F S O ,  ( N O , ) ,

      mezclas de varios poliseleniuros,

    C I „ S b ( N O , ) , F „ S n ( N O , ) ,  F , P  ( N O , ) , F „ A s ( N O , ) ,

    F „ S b ( N O , ) , F , A u ( N O , ) ;  obtenidas en

      par te

      con

    t e t r ó x i d o

      de

      n i t r ó g e n o

      (53).

    Ingold  y  M i l l e n  h a n af ir ma do, 1950 (54), a

    cons ecuenc ia de un est udio c on espectros Ra

    man, que el

      á c i d o n í t r i c o

      an h idr o se

      i o n i z a

      en

    u n

      3%

      s e g ú n :

    2 N O , H

      —  N O ,

      •

      + N O , - + H , 0

    L o

      cual no

      e s t a r í a

      de acuerdo con las inves

    tigaciones de  C h é d i n  el al.  (55, 56) sobre la apo-

    l a r idad  de  todas  sus

      m o l é c u l a s .

    M i l l e n  y Poole, en 1950 (57), pon en de ma

    nifiesto

      la concordancia

      entre

      las

      pruebas

      espec-

    t r o s c ó p i c a s  y el mecanismo  s e g ú n  el cua l se for

    ma n un iongra mo de N O ,

    +

      y H

    3

    0 *, o b i en dos

    ionesgramo de

      C I O , - ,

      de S O

    (

    H - o de

      S e O . H - ,

    por

      a d i c i ó n

      de dos moles de

      á c i d o

      respectivo a

    u n  mol de  á c i d o n í t r i c o .

    Y

      M i l l e n  descr ib e, 1950 (58), que ci nc o par

    tes en peso de

      á c i d o n í t r i c o

      anhidro, en

      c i e n

      de

    oleum

      al 20%, se

      i o n i z a n

      c as i tota lment e y da n

    N O ,  + , S O. H , y  S , 0 , H - ; o b t e n i é n d o s e  con gran

    des concentraciones de

      N O

    a

    H ,

      el

      a n i ó n  S 0

    4

    H -

    en vez del

      S , 0

    7

    H ~ ;

      y

      r e d u c i é n d o s e

      con mayor

    c o n c e t r a c i ó n

      de oleum, la cantidad de

      S 0

    4

    H ~

    en el

      e q u i l i b r i o :

    2 N O , *

      + 2SO, ^ N O , * +

      S

    a

    O , H -

      +

    N O , H .

    A d d i s o n

      y

      L e w i s

      h a n

      s e ñ a l a d o ,

      1951 (59) que

    se obtiene N O , * ju nt o con NO, — en la

      r e a c c i ó n

    entre

      el

      z i n c

      y el

      t e t r ó x i d o

      de

      n i t r ó g e n o

      a baja

    temperatura. Y  B u r g  y  M c k e n z i e ,  1952 (16),

    han observado que compuestos como

      C l

    0

    S b

      (NO)

    dan soluciones conductoras, en SO,

      l í q u i d o

      y,

    en consecuencia, reacciones

      i ó n i c a s .

    F é n é a n t

      y

      C h é d i n ,

      en 1949 (60, 56) asent aron

    l a  d i s o c i a c i ó n i ó n i c a

      de N , O

    s

      en el par

      ( N O , - )

    ( N O , * ) ,  en el  p e n t ó x i d o  obtenido por mezcla

    de 90 moles o a

      c o n c e n t r a c i ó n

      mayor, de

      á c i d o

    n í t r i c o

      y

      a n h í d r i d o a c é t i c o

      a -10° . Y  M i l l e n ,

    1950 (14), a resultas de ex a men Ra m a n , estable

    c i ó

      que el

      p e n t ó x i d o

      de

      n i t r ó g e n o

      en

      á c i d o s u l

    f ú r i c o

      se

      i o n i z a s e g ú n :

    N , O

    s

      + 3 S O . H , -> 2 N O , * -f- 3

      S 0

    4

    H "

    + H

    3

    0 -

    ( R e a c c i ó n  cuant i tat iva en  s o l u c i ó n d i l u i d a ) .

    L a  propia estruct ura del  p e n t ó x i d o  de  n i t r ó

    geno

      s ó l i d o

      es un magnifico ejemplo de la pre

    sencia del ion

      N O 2

      * jun to a l N O , - : dic ho pet-

    260

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    11/76

    C I E N C I A

    ó x i d o  es, en realidad, nitrato de nitronio,  s e g ú n

    d e m o s t r ó  M i l l e n  en 1950 (29), por espect ros Ra -

    m a n . G r i s o n  et al.,

      1950 (61), h a n exa mi n a do

    N

    a

    O .  entre

      — 6 0  y -4- 20° , obs ervando que apa r

    te su  d i l a t a c i ó n ,  la red cr is ta li na no alt era su

    estructura  i ó n i c a ,  que puede ser representada

    por*  ( N O , - )  -4-  ( N O , * ) .  Los iones N O , - ,  p l a

    nos,

      e s t á n

      colocados

      s e g ú n l á m i n a s

      distantes en

    tre sí 3,28 A, y los iones N O ,

     t

      , lineales, guardan

    p o s i c i ó n  perpendicular a dichas  l á m i n a s ,  con sus

    á t o m o s  N en el pl a n o de las mi sma s.

    S e g ú n G r i s o n  et al.  (61) la  d i s o c i a c i ó n  en

    ( N O , — ) ( N O , * )  existe  t a m b i é n  en el  p e n t ó x i d o

    de

      n i t r ó g e n o l í q u i d o ,

      por produci r se ni t r a t o de

    sodio  al reaccionar el  ó x i d o  con sodio  m e t á l i c o .

    L a  estr uct ura del i on ni t r oni o h a sido esta

    blecida  hace unos siete  a ñ o s  por espectr o Ra -

    m a n

      [Ingold

      et al.

      (41)] y por rayos X [ Co x

      et

    al.  (52)] : es  l i n e a l ,  c on dis t a nc i a N O de 1,1 A .

    Comparada  con la del  d i ó x i d o N O ¡ >  [1,20 A y

    á n g .  O- N- O de 132° ,  s e g ú n  Claesson

      et al.,

      1948

    (62)] y c on la del  a n i ó n  n i t r i to N O , - [di s t an c i a

    1,23 y á n g . 116° [Ca r pen t er , 1952 (63)] , se des

    taca el hecho general de que la  a d q u i s i c i ó n  de

    u n e l e c t r ó n

      dis mi nu ye el

      á n g u l o

      de los enlaces

    y  alarga la dist an ci a in tem uc lear (64).

    C A T I Ó N

      NITROSILMONÓXIDO DE NITRÓGENO

    o  AZURONIO,  N

    2

    0 , *

    Man cho t  lo

      d e s c u b r i ó

      en 1933 (65) en el pr o

    ducto de la  r e a c c i ó n  de N O sobr e soluc iones de

    sales como  C 1

    4

    A 1  ( NO) y  C l

    0

    S b ( N O ) ,  disueltas

    e n  SO„  l í q u i d o . D i c h o  investigador  s u g i r i ó  que

    e l

      componente que produce la  c o l o r a c i ó n a z u l

    d e l " á c i d o a z u l "  o  n i t r o s i l s u l f ú r i c o ,  estudiado

    p o r  Han t z s c h y Berg er (4), es u n resu lt ado de

    l a  t r a n s p o s i c i ó n

      del

      ó x i d o n í t r i c o

      a ion N O

    +

      ,

    dado que el ion  S O , H  —  n o es ca paz de  a d i c i o

    nar N O . A l someter a  p r e s i ó n  N O cont ra un a

    de las sales  antes  citadas, en  s o l u c i ó n  en SO, li

    quido,  aparece el

      t í p i c o

      e intenso

      c o l o r a z u l ,

      que

    p o r  enfr ia mient o se torn a

      v i o l e t a

      oscuro, pro

    d u c i é n d o s e  el  e q u i l i b r i o :

    N O   - f N O * ^ N , 0 , *

    E n  soluciones  diluidas,  a 0

    o

      y a 20 a t m, el

    5 0 %  de la sal  e s t á  di soci ada en ion  N , 0

    2

    * .

    S e  han obtenido soluciones de diversas sales

    d e l c a t i ó n n i t r o s i l m o n ó x i d o

      de

      n i t r ó g e n o ( l la

    mado

      azuronio

      por Seel), de a cuer do c on los t i

    pos siguientes de reacciones [Seel  et al.,  1953

    (66)]:

    1. P or

      c o m p r e s i ó n

      de N O sobr e

      s o l u c i ó n

      de

    sales de  n i t r o s i l o ,  o de SO . H ( NO ) en  á c i d o s u l

    f ú r i c o :

    N O *

      +  S O . H -  + N O -» S O . H N , 0 , *

    2 .  Por  r e d u c c i ó n  de S O . H ( NO) , con  a n h í

    drido

      sulfuroso,

      a l c o h o l m e t í l i c o

      o

      á c i d o a c é t i c o

    e n á c i d o s u l f ú r i c o   o en  á c i d o f o s f ó r i c o  concen

    trados:

    2 S O . H  (NO) +  e  •  S O . H -  + N. O. +

    3 .  Redu c i en do el  á c i d o n í t r i c o  en  á c i d o s u l

    f ú r i c o  media nt e N O a  p r e s i ó n :

    N O , H

      + 3  S O . H ,  + 5 N O •

    3 S O . H  N

    t

    O , '  - f 2 H, 0

    E n  estos  tres  tipos de  r e a c c i ó n  se obtiene  s u l

    fato

      á c i d o

      de

      n i t r o s i l m o n ó x i d o

      de

      n i t r ó g e n o ,

    S O . H N , O

    a

    .

      Seel

      cr ee, 1953 (36) que la  o x i d a

    c i ó n c a t a l í t i c a  de S O, a S O . H , en presenc ia de

    N O ,

      puede expli ca r se por un proceso de esta

    naturaleza.

    4 .  Compr i mi endo N O sobre  C I . A 1  ( NO) en

    S O ,

      l í q u i d o :

    C l , A l ( N O )  + N O •  ( C I . A I ) - ( N , 0 , y

    5 .  Por  r e a c c i ó n  de a lum i ni o y  C I Ñ O ,  o  C I Ñ O

    e n

      S O, c omo disolv ente, en t ub o cer ra do:

    A l

      -|- 4  C I Ñ O  •  ( C l . A l ) -

      ( N , 0 , )

      *  + 2 NO

    [ N o

      se forma Cl

      ( N , 0 , ) ,

      hasta la

      p r e s i ó n

      de

    2 0  atm.]

    L a

      f o r m a c i ó n

      de N , 0 , *

      e s t á

      estrechamente

    relacionada  con los productos de  o x i d a c i ó n  me

    dia nt e N O , de compuestos c omo C1H, F , B, SO

    s

    ;

    p o r  ej.,  C 1 H . .  . NO . Esto es, el az uronio N , 0 , *

    se  o r i g i n a  por

      r e a c c i ó n  base

      (dadora de electro

    nes) ( NO) y ant ib as e (a ceptora de elect rones)

    ( N O * ) .

    N o  se ha def i ni do a ú n la estr uct ura del i on

    azuronio.

    C A T I Ó N   NITKOSILDIÓXIDO DE NITRÓGENO,

      N , O

    a

      *

    E l  ion N O * en  s o l u c i ó n ,  a l unir se con N O ,

    forma  [Goulden  et al.,  1950 (67)], un c ompues to

    molecular  N O N O , ,

      que por obtenerse

      t a m b i é n

    c o n  un a  s o l u c i ó n  de i on n i t r on i o y N O , puede

    ser considerado como resultado de un enlace

    m i x t o ,  en  parte  apolar y en  parte  e l e c t r o s t á t i c o .

    S e g ú n

      examen Ra ma n, el i on N , 0 , *

      e s t á

    contenido

      en soluciones de clorato de nitrosonio

    261

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    12/76

    C I E N C I A

    C 1 0

    4

    N 0  y deá c i d o n i t r o s i l s u l f ú r i c o  ená c i d o  n í

    t r i co

      abs oluto [ Goulden  yM i l l e n ,  1950 (15)].

    S u

      estructura  no esconocida.

    R E S U M E N

    S e  descr ibe br evemente  las investigaciones

    que comprueb an  laexistencia de loscationes bi

    narios  de

    n i t r ó g e n o

      y

    o x í g e n o ,

      ni tr osonio N O

    +

     ,

    n i t r a c i d i o

      N  ( O H ) , * • yN O ( OH) , • (?), azuro-

    n i o N

    2

    O j

     +

      yc a t i ó n n i t r o s i l d i ó x i d o  de n i t r ó g e n o

    N „ 0 ,

      +

      , desde  suha l l az go ycon especial referen

    c i a  a las

    realizadas durante

      losú l t i m o s a ñ o s .

    BIBLIOGRAFÍA  *

    1.  H A N T Z S C H ,   A . , Z .

     Physik. Chem.,  L X V :

     41,

    1908.

    2.  L E H N E R ,  V . y J . H.  M A T H E W S ,  / .

      Am.

      Chem.

    Soc,

      X X V I I I :  516, 1906.

    3 .  R U F F ,  O., K.  S T A U B E R  y H.  G R A F F ,  Z.

      anorg.

    Chem.,  L V I I I :

      941, 1925.

    4.

      H A N T Z S C H ,

      A. y K.

      B E R O E R ,  Berichte,  L X I - B :

    1328 ,  1928.

    5 .   H A N T Z S C H ,  A. y K.B E R O E R ,  Z. anorg. Chem.,

    C X C :  321, 1930.

    6.  M O E L L E R ,  T., /.

      Chem. Educ.,  X X I I I :

      441 y

    5 4 2 ,  1946.

    7.  M O E L L E R ,  T., Inorganic Chemist ry. An advanced

    textbook, pág. 593, 1953.

    8.  R E I F F ,  F. , Z . anorg. Chem.,  C C I I :  371, 1931.

    9.  C A M B I A ,  L . , Z.  anorg. Chem.,  C C X L V I I :  22,

    1941.

    1 0 .  M A L A T E S T A ,   L . , Caz. chim. ital.,  L X X X I I I (10-

    1 1 ) :  958, 1953.

    11.  A N G U S ,  W .

      R. y A.

      H .

      L E C K I E ,  Proc. Roy. Soc,

    C L I X - A :  327, 1935;

      Trans. Faraday  Soc,

      X X X I : 958,

    1935.

    12.  S E E L ,  F . y H.  B A U E R ,  Z .

      Naturforsch.,

      I I - B :

    397 ,  1947.

    13.

      G I L L E S P I E ,

      R. J. , J.

      G R A H A M ,

      E. D.

      H U OH ES,

    C.  K.  INGOI.D  y E. R. A.  P E E L I N O ,  / .  Chem.

      Soc,

      pág.

    2504,

      1950.

    1 4 .   M I L L E N ,   D. J. , / .  Chem.  Soc,  pág. 2600, 1950.

    15.  G O U L D E N ,

      J. D. S. y D. J.

      M I L L E N ,

      / .

      Chem.

    Soc,

      pág. 2620, 1950.

    16.

      B Ü R O ,

      A.  B.  y D. E.

      M C K E N Z I E ,

     / .

      Am. Chem.

    Soc,  L X X I V :  3143, 1952.

    17.

      ANOU S,

      W. R., R. W .

      J O N E S

      y G . O .

      P H I L L I P S ,

    Nature,

      C L X I V :  433, 1949.

    18.  W A T E R ,  / .

      Chem. Soc, pig.

      153, 1942.

    1 9 . WI L L I A M S ,

      D. ,

      S C I I W I N O L E

      y

    WININOS ,

      J. Am.

    Chem.  Soc,

    L V I :

      1 4 2 7 ,  1934.

    2 0 .  Z A H N ,  Z .  Physik.,  X X X I V :  461, 1933.

    2 1 .  Z A H N ,  Z .  Physik.,  X X X V I :  461 , 1935.

    22 .  A D D I S O N ,  C. C.  yJ .  L E W I S ,  / .  Chem.  Soc, pig.

    1869, 1953.

    2 3 . G I A U Q U E ,   W . y J . D .  K E M ,  / .

      Chem. Physik.,

    V I :  40,  1938.

    2 4 . L O N O U E T - H I O O I N S ,

      H. C ,  Nature,

      C L I I :

      408,

    1944.

    2 5 . S E E L ,   F . , Z .

     anorg. Chem.,  pig.

      103,  1 9 5 2 .

    2 6 . P A U L I N O ,

      L . ,

     Thenature  of thechemical bond,

    p i g .  271, 1940.

    27 .  P A R T I N O T O N ,  J . R. y A .  L.  W H Y N E S ,  / .  Chem.

    Soc,  pig.  1952, 1948;  y pig.  313 5, 1949.

    2 8 . S E E L ,  F . , Z .

     anorg. Chem.,

      C C L X I :  75, 1950.

    2 9 .  M I L L E N ,  D .  J., / .  Chem. Soc, pig.  2606, 1950.

    3 0 . C L U S I U S ,

      K . yM .

      V E C C H I ,

      Helv. Chim. Acta,

    X X V I  (5):  930 , 1953.

    3 1 .

      V E O A R D ,

      L . , Z .  Physik,  C X X V I I :  235, 1931.

    32 .  AD D I SON,  C . C , G. H.  G A M L E N  y R .  T H O M S O N ,

    /.  Chem.

      Soc, pig.

      338, 1952.

    3 3 . K U N K E R B E R O ,   L . J. , Ree  trav.  chim.,  L X V I :

    749, 1937.

    3 4 . K E T E L A A R ,  J . A . A . ,  Atti

      X* Congr.  int.  Chim.,

    I I :

      301, 1938.

    3 5 . P A U L I N O ,   L . , Th e nature  of thechemical bond,

    pig.  268, 1940.

    3 6 .

      Chem.  and Eng.

      News,

      X X X I

      ( 3 6 ) :  3 6 2 7 ,

    1953.

    3 7 .  H A N T Z S C H ,  A . ,  Berichte,  L V I I I - B :  941, 1925.

    38. GODDARD,  D.  K . ,  E. D.  H U O H E S  y C. K .  INOOLD,

    Nature,  C L V I I I :   480, 1946.

    39 .  W E S T H E I M E R ,  F . H. y M . S.  K H A R A S C B,  / .

    Am. Chem.  Soc,

    L X V I I I :

      1 8 7 1 ,  1946.

    40 .  H U O H E S ,  E. D., C. K .  INOOLD  y R . I.  R E E D ,

    Nature,

      C L V I I I :   448 , 1946.

    41 .  INOOLD,  C. K . , D. J.  M I L L E N  y H. G .  P OOLE,

    Nature,

      C L V I I I :

      480 , 1946.

    42 .  G I L L E S P I E ,

      R . J., J.

      G R A H A M ,

      E. D.

      H U O H E S ,

    C .  K .  I N O O L D  y E. R. A .  P E E L I N O ,

      Nature,

      C L V I I I :

    480, 1946.

    43. BENNETT,

      J. M. , J . C. D.

      BRAND

      y G . WI L-

    U A M S ,  J. Chem. Soc, pig.

      869, 1946.

    4 4 .  B R A N D ,  J . C . D . ,  / .

      Chem. Soc, pig.

      880, 1946.

    4 5 . Z A S L A V S K I I ,  I. I.,

     Zhur. Obshchei Khim.,

      I X :

    9 9 5 ,

      1 9 4 9 , enChem. Abstr.,  X L I V   ( 2) : 408,  1 9 5 0 .

    4 6 .  V O N   E U L E R ,  H. , Angew. Chem.,  X X X V :  580,

    1922.

    2G2

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    13/76

    C

      I E S C I A

    4 7 . M E D A R D ,

      L . ,  Compi,

      rtnd.,  C X C I X :

     1615,

    1 9 3 4 .

    4 8 .  ( H I • n i .- ..  J . , Compi,  rtnd.,  C C : 1 9 3 7 ,  1935.

    4 8

      bis.

    C H E D I N ,  J. , Compi,  rend.,  C C I :  552, 1935.

    4 9 .

      F E N É A N T ,  S. y J .

    C H E D I N ,  Compi,  rtnd.,

    C C X X I V :

      1008 , 1947.

    5 0 . G I L L E S P I E ,  R . J . y D. J .  M I L L I N ,

      Quoti, reu.,

    I I :

      277, 1948.

    5 1 . B A R O A L L Ó, M . ,  Citncia,  V I I I  ( 4 - 5 ) :

      130, 1947.

    5 2 .

      Cox, E. G. , G . A .

      G E F F R E Y

      y M . R.  T R U T E R ,

    Naturi,   C L X I I :

      259, 1948.

    5 3 . W O O L F , A . A .  y

    H .

      J .  EMELÉUS,  / .

      Chtm. Soc,

    p i g .

      1050,

      1950.

    5 4 . I N C O I i>,

      C .

      K. y

    D .

      J .  M I L L I ; N ,  / .  Chtm. Soc,

    pig.

      2612,  1950.

    5 5 . C H E D I N ,  J . , A .

      TRIBOT

      y S.  FÉNÉANT,  Compi,

    rtnd.,  C C X X V I :   2 0 6 8 ,

     1948.

    5 6 . B A R . : A L L Ò, M . ,  Citncia,  X

    ( 7 - 8 ) :  230,

      1951.

    5 7 .

      M I L L E N ,

      D .  J . y H . G .   P O O L S ,  / .  Chtm. Soc,

    pi g  2576,  1950.

    5 8 .

      M I L L E N ,  D .  J . , / .

      Chtm.  Soc,

      pig

      2589,

      1950.

    5 9 . A D D I S O N ,  C . C . yJ .  L E W I S ,

      J. Chtm. Sot.,

      pif .

    2829,

      1951.

    6 0 . F E N E A N T ,

      S. y J .

      C H É D I N ,  Compt.  rtnd.,

    C C X X I V :

      115, 1949.

    6 1 . G B I S O N ,

      K  ,

      K .  E R I K S  y J . L.  V R I B S ,

      Acta

    Cryit.,

      I I I : 290,

      1 9 5 0 .

      En" T h r  Progrru  of  Chrmistry

    f o r 1 9 5 2 " ,  X L I X , 1953.

    6 2 . C i  AF . s so s .  S-, J .  D O S O K U E  y

    V .

      S C H O M A K B B ,

    /.

      Chtm. Phyi.,

      X V I :

      207, 1948.

    6 3 .  C A R P B N T B R ,  G .  B . ,  Ada

      Cryii.,

      V:  132, 1952 .

    6 4 . V A L S H ,  A . D . , Nature,  C L X X :  974, 1952.

    6 5 . M A N C H O T ,

      W . ,  Z . anorg. Chtm.,

      C C X :

      135,

    1 9 3 3 .

    6 6 .

      SE B L ,  F. , B. IL

    K I ,

      L.  R I E H L  y E.  W Ö L K E ,

    Z .

      Nalurfonch.,

      V I I I - B

      ( 10 ) : 607, 1953.

    67 .

      G O U L D B N ,

      J . D . S., C. K .  INOOLD  y D . J .

    M I L L E N ,   Nalurt,  C L X V :  565 , 1950.

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    14/76

    C I E N C I A

    Comunicaciones originales

    P R E P A R A C I O N E S

      F I T O Q U I M I C A S .  I

    P e r a l t a

    Iniciamos

      con

      ésta

      una serie de

      notas

      de laboratorio

    sobre preparaciones de productos vegetales a

      base

      de

    material

      primas

      fácilmente

      asequibles en

      M é x i c o .

      E n ge

    neral

      te trata de simples revisiones de

      métodos

      más o

    menos conocidos, pero —en cualquier caso— no

      f á c i l

    mente asequibles a nuestros medios de  información  bi

    b l i og r á f i c a .  De todos modos, daremos el mayor  número

    posible  de

      datos

      en cuanto a rendimientos y pureza obte

    nidos

      con las materias primas del mercado mexicano.

    L a

      p e r s e í t a  o pers eit ol, h ept a lc oh ol de siete

    á t o m o s

      de ca rb ono c on estr uct ura de d-ma nno-

    heptita , o m á s corr ecta mente d-manno-d-gala-

    heptita, se encuentra en los frutos, en las semi

    H

      H OH OH H

    I I I I I

    O H H , C — C - C — C - C   —  C — C U ,

      OH

    I I I I I

    O H O H

      II H O H

    lias

      y en las hojas del  a gua c a te

      (Persea gralissima

    Goer tn . ,

      P. americana  M i l i . ;  L a u r á c e a s )

      cono

    cido

      en

      S u d a m é r i c a

      c on el nom b r e de pal t a .

    E l  procedim ient o de

      e x t r a c c i ó n

      se

      debe

      a

    M a q ue n n e ( I) y consiste en extra er las semilla s

    c on

      a gu a a 60° , prec ipi ta r con suba cetat o de

      plo

    m o,  qu i t a r el exceso de plom o c on S H . , conc en

    tra r a jar abe, preci pita r con meta nol y

      cr i s tal i

    za r

      en meta nol-ag ua.

    E n

      la

      T a b l a

      I se r es um en los resul ta dos obt e

    nidos

      en pruebas comparativas. Claramente se

    ve q ue es in dif eren te ha cer l a

      e x t r a c c i ó n

      a fue

    go directo o en  b a ñ o

      m a r í a ;

      que es preferible

    en cualquier caso el hueso pelado,

      pues

      si se ex

    t r ae

      con la casc ara baj a el ren dim ien to; que

    entre  las dos variedades existentes en el mercado

    me x ic a n o  —hueso grande redondo, con cascara

    de

      color

      pardo y hueso

      chico,

      piriforme con cas

    cara de

      color

      gris— se obt ien e mu c h o mejor ren

    d imie n to  a par t ir de la v a r ieda d de hueso g r an

    de; y q ue, en t odos los casos, se ob t i en e mej or

    rendim ient o ut i l iz an do la

      semilla

      pelada pero

    s i n

      desengra sa r q ue si prev ia men te se le extr ae

    l a  grasa.

    E n  resumen, el rendimiento

      ó p t i m o

      se ha ob

    t en i do de la v a r i eda d de hu eso g r a nde, pela do y

    sin

      desengra sa r: 2, 80% en pr oduc t o c r udo o

    1,56% en pr oduc t o pur o,  d e s p u é s  de cuatro

      cris

    talizaciones.

    E n

      todos los ca sos r es um i dos en la ta bl a ad

    jun ta , los rendim ient os

      e s t á n

      expres ados en % ,

    c on

      r e l a c i ó n  a l ma ter ia l mo l i do y seco a l sol.

    Se en t iende por pr odu c t o pu r o el de p. f. 188-

    1 9 0 ° ,

      obtenido

      d e s p u é s

      de repetidas

      cr is tal iza

    ciones.

    P a r a  recristalizar se  u t i l i z ó  preferiblemente

    met a nol acuoso al 50%. L a perseita es m uy

      solu

    ble

      en agu a y se puede c r i st a li z a r en su seno pe

    ro el rendimiento es escaso. Fuera del agua, el

    ú n i c o  disolv ent e pur o en q ue dis uelv e u n poco

    es el

      á c i d o a c é t i c o

      g l a c i a l

      en el que se disuelve a

    l a  e b u l l i c i ó n

      m uc h o menos que en a gu a ; no re

    sulta  p r á c t i c o  para purificar la perseita. Des

    p u é s ,

      la

      p e r s e í t a

      es soluble en cualquier

      d i s o l

    vente

      l i ó f i l o

      q ue

      e s t é

      más o menos

      d i lu ido

      con

    agua: metanol,  alcohol

      e t í l i c o ,

      n-propanol,

      iso-

    propanol,  ac etona, diox a no y

      p i r i d i n a .

      Hemos

    T A B L A  I

    Producto

     crudo Producto

    puro

    (p. f. 188-80)

    Rcndim.

     % P. f.

      K r n d ü n .

     %

    1) Hueso sin escoger, pela

    do.

      Extracción

      a

      baño

    m a r í a .

      1,18  183-4°  0,99

    2) Id. Id.

      Extración

      a fue

    go directo. 1,19

      183-4°

      0,98

    3) Hueso sin escoger, con

    cascara.

      Extracción

      a

    b a ñ o

      m a r í a .

      0,94

      182-4°

      0,83

    4) Id. id. Ex tr aedJn a fue

    go directo. 0,97

      183-4°

      0,85

    5) Hueso grande, pelado,

    desengrasado. Extrac

    ción

      a fuego directo. 2,30

      180-1°

      1,13

    G )

      Hueso grande, pelado,

    l i n

      desengrasar. Ex

    t racción

      a fuego di

    recto. 2,80

      178-9°

      1,36

    7) Hueso

      chico,

      pelado, des

    engrasado.  Extracción

    a  fuego directo. 1,24  184-5°  0,86

    8) Hueso  chico,  pelado, sin

    desengrasar. Extrac

    ción

      a fuego directo. 1,78

      182-3°

      1,26

    seleccionado el metanol

      di luido,

      pero ig ua lmen

    te bien se puede recristalizar en  alcohol  e t í l i c o

    o en

      alcohol

      n - p r o p í l i c o ,

      diluidos,

      usando en am

    bos casos menor

      p r o p o r c i ó n

      de a g ua qu e c on el

    metanol .

      Peor resultado, pero  t o d a v í a  util izable,

    l o

      da n el wo- propa nol, el

      á c i d o

      a c é t i c o ,

      el dio-

    264

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    15/76

    C I E N C I A

    xano y la

      p i r i d i n a

      y el de peores resultados es

    l a

      acetona.

    E n

      todos los ca sos se  c o m p r o b ó  la pureza y

    l a  i dent ida d de la susta nci a prepar an do su h ep-

    tacetato, de p.f.  1 1 7 - 9 ° ,  por

      a c e t i l a c i ó n

      con an

    h í d r i d o

      a c é t i c o .

    P A R T E  E X P E R I M E N T A L

    Método  de

      extracción.— E l  aguacate (pelado o li n

    pelar), teco al sol, »r muele finamente y te vuelve a  t e c a í

    hasta peso constante. En caso de desengrasarlo, se ago

    ta con

      é t e r

      de

      p e t r ó l e o

      en un extractor continuo duran

    te 20-24 h. E l  polvo  seco —desengrasado o no— se ex

    trae

      con doble volumen de agua a 60* (en

      b a ñ o

      maria

    o a fuego directo), agitando constantemente, durante

    media

      hora, y se

      f i l t r a

      o se cuela. El  só l id o  se extrae

    otras dos veces más, cada una en la misma forma y con

    i g ua l

      cantidad de agua. Los extractos acuosos filtrados

    y  reunidos, con un volumen seis veces mayor que el pe

    so

      o r i g i na l

      de planta, se precipitan con

      so lu c ió n

      de ace

    tato

      de plomo hasta que una muestra

      filtrada

      ya no

    precipite

      mas; se

      f i l t r a

      por tela y al

      l i qu i do

      filtrado se le

    quita

      el exceso de plomo mediante una corriente de

    S i l

      . se vuelve a

      f i l t r a r

      por papel, se

      l a va

      con agua y

    se concentra a fuego directo,

      e l i m i n á n d o s e

      el exceso de

    S H

      disuelto, hasta consistencia de jarabe. Una vez  f r ío

    se

      d i l uye

      con un poco de agua y se agrega metanol, pre

    cipitando

      la

      p e r s c í t a

      cruda. Se calienta hasta que se re-

    disuelva,

      si es necesario  a ñ a d i e n d o  un poco más de agua,

    se agrega un poco de  c a r b ó n  decolorante, se  f i l t r a  por

    embudo de agua y se deja durante la noche en el

      re fr i

    gerador.

    A si

      se obtiene el llamado "producto crudo", es de

    c ir

      procedente de una primera  c r i s t a l i z a c ió n  directa en

    el  seno del mismo

      l i q u i d o

      de  e x t r a c c i ó n .

    Para

      obtener el producto puro, de p.f.

      1 8 8 - 1 9 0 °

      se

    •«c r is ta l iza

      dos o  tres  veces más (nunca se

      n e c e s i tó

    m á s ,  generalmente con dos es suficiente) en el seno de

    metanol

      y agua a

      partes

      iguales en volumen.

      A p r o x i m a

    damente se rmplr an 100 cm* de agua y 100 c m' de

    metanol por cada lote procedente de un K g de plant a,

    es decir, unos 10-15 g de producto crudo.

      Cada  c r i s t a l i

    z a c ió n

      te deja en el refrigerador durante la noche.

    Heptacetaío.—Cinco

      g de perteita se hierven a

      re f lu

    j o ,

      en un matraz dr acetilar, con 25 cm* de

      a n h í d r i d o

    a c é t i c o  durante 3 h. L a mezcla

      f r i a ,

      de consistencia

      s i r u

    posa, se disuelve en 20 cm* de

      a l c o h o l

      y 2 cm" de agua,

    agitando, y se frotan laa

      paredes

      para que empiece a

    cristalizar.

      Durante la noche, en un refrigerador, la

      c r i s

    t a l i z a c ió n  es completa. Se  f i l t ra  con  vac io ,  se  l a v a  con

    un

      poco de agua y se recristaliza otra vez en 20 cm* de

    a l c oho l

      con  a d i c i ó n  de 2 c m' de agua.

    Rendimiento  crudo (primera  c r i s t a l i z a c i ó n ) :  10 g ;

    p.f.

      109-115*.

    Rendimiento

      puro (segunda

      c r i s t a l i z a c i ó n ) :

      7,5 g,

    p.f.

      117-119*.

    R É S U M É

    O n d é c r i t

      l 'extr ac tion de

      p e r s e ï t e

      a partir

    de la semence d'avocado

      m e x i c a i n .

      L e mei lleur

    r endemen t ( 2,8% pr odui t c r u, 1,56% pr odui t

    pur) on l'obtient avec la

      v a r i é t é

      de semence

    grande, ronde et de couleur marron, enlevant

    p r é a l a b l e m e n t  la |>eaii ma is  sans  extra ire  l ' h u i l e .

    F R A N C I S C O

      G I R A L

    T E R E S A   V .

     S A N C I N É S

      B .

    Laboratorio  de

      F i t o q u i m i c a ,

    Escuela  N a c i o n a l

      de

      Ciencias  Q u í m i c a s ,

      U . N . A . ,

    M é x i c o ,

      D. F.

    NOTA B I B L I O G R Á F I C A

    1.

      M A Q Ú E N S E ,  Compi.  Rend.  Acai. Se,  C V I I :

    583,

      1888.

    265

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    16/76

    C I E N C I A

    I N C I D E N C I A  Y C A R A C T E R Í S T I C A S

    P R I N C I P A L E S  D E L A S  A M I L A S A S  D E

    STREPTOMYCES

    L a

      a c c i ó n a m i l o l í c i c a

      en los Actinomycetes

    f u é

      pri mer a men te observa da por  F e r m i ,  y m á s

    tarde

      por

      ü e i j e r i n c k

      y otros in ves ti ga dores (18).

    S i n

      emba rg o, solament e Surova ya (11) ha i n

    tentado  la

      o b t e n c i ó n

      y

      a p l i c a c i ó n

      industrial de

    una amilasa de

      este

      gr upo mi cr obia no, a par ti r

    de cultivos de la especie  Streptomyces  diastaticus

    (K ra insky)

      W ak s man y

      H e n r i c i .

    Esta

      ami lasa , conoci da comerci alment e c omo

    "superbiolasa" , es prin ci palment e am iloli cu an te

    y

      dextrinizante, ron escasa

      a c c i ó n s a c a r o g é n i c a ;

    resiste ha st a 100° y ti ene u n p H

      ó p t i m o

      de

    6,6-6,7. Se ha em plea do vent a jos amen te en el

    acabado de las fibras de

      a l g o d ó n .

    U n  a ñ o

      d e s p u é s

      de  este  hallazgo,  B o i s  y Sa-

    va ry

      (1)

      s e ñ a l a r o n

      a la genciobiosa como pro

    duc t o de la

      a c c i ó n a m i l o l í t i c a

      de  Streptomyces

    microflavus,

      y rec ient emente Si mps on y

      M c C o y

    (9) h a n estudia do, en form a am pli a , las a mi la -

    sas de

      esta

      mi s ma especi e y las de  Streptomyces

    cellulosae, S. diastaticus, S. griseus y  un a especi e

    t e r i n o f í l i c a

      del mismo

      g é n e r o ,

      no identifi ca da.

    E l

      presente

      tr ab aj o tiene por objet o c ont ri

    b u i r  al conocimiento de las amilasas de los  A c t i

    nomycetes, de suyo poco estudiadas hasta la

    fecha.

    M É T O D O   E X P E R I M E N T A L

    Se estudiaron 266  cepas  exclusivamente del

      g é n e r o

    Streptomyces,  aisladas del suelo, respecto a su acti vidad

    a m i l o l í t i c a

      en

      a g a r - a l m i d ó n

      de Wickerha m (14) y en

    Czapek  (sustituyendo la sacarosa por

      a l m i d ó n )

      e  i n c u

    bando en ambos casos a 28°,

      durante

      10 dias, al cabo

    de los cuales se inundaron las cajas con

      s o l u c i ó n

      yodo-

    yodurada, midiendo la zona de

      h i d r ó l i s i s .

    Para

      estudiar la

      p r o d u c c i ó n

      de amilasa en medio

    liquido

      y su actividad dextrinizante y sacarificante, se

    e m p l e ó

      el

      c a l d o - a l m i d ó n

      soluble,

      s e g ú n

      Wickerham (14)

    s in  y con soporte de

      a l g o d ó n

      o lana de

      v i d r i o ,

      para ate-

    irurar un buen crecimiento superficial en condiciones es

    t í t i c a s .

      Las siembras se hicieron por duplicado, incuban

    do 10

      d í a s

      a 28°, al cabo de los cuales, se controlaba

    la

      pureza por

      m i c r o s c o p í a .

    L a

      cepa seleccionada,

      Slrtptomyces

      sp. 192, se estu

    d i ó ,

      ademas, en condiciones de

      a e r a c i ó n

      continua du

    rante

      96 h a 28°, haciendo pasar aire a

      r a z ó n

      de

    70-80 mi por min y compar ando los resultados con un

    testigo sin airear y con

      Strtptomycii diastaticus.

    E n  los cultivos sin soporte de

      a l g o d ó n

      o lana de vi

    drio,  las determinaciones de actividad  a m i l o l i t i c a  se prac

    ticaron

      en los

      sobrenadantes

      decantados, en

      tanto

      que

    en

      a q u é l l o s

      que

      c o n t e n í a n

      soporte se

      e x p r i m í a n

      los

    micelios  con agitador y luego se centr ifugaba para hacer

    las determinaciones en el centrifugado.

    Para estimar el poder dextrinizante, te

      s i g u i ó

      el mé

    todo de Sandstedt,  K n e c n  y  B l i s h  (8) sin

      a ñ a d i r

      pre

    viamente 6-amilasa, con el objeto de obtener la

      a c t i v i

    dad relativa Wohlgrmuth, de acuerdo con Redfern y

    Landis  ( 5) y siguiendo las modificaciones que emplea

    mos en otros trabajos (6, 7) : sol. de

      a l m i d ó n

      al 1%

    en vez de 2'í por

      tratarse

      de preparac iones poco ac ti

    vas: sol. reguladora 0,15 M de fosfatos, en vez del amor

    tiguador

      a c é t i c o - a c e t a t o

      y, por

      ú l t i m o ,

      una sol. tipo de

    dextrina amarilla

      M a l l i nk r o d t

      al 1% en lugar del

      p a t r ó n

    de

      esos

      autores.

      D i c h o

      poder dextrinizante se

      e x p r e s ó

    conforme a Kneen y

      B e c k f o r d

      (3) como el tiempo en

    m i n  requerido por 10 mi de filtrado para dextrinizar

    20 mi de sol. de

      a l m i d ó n

      al l'/c. En algunos casos

    (Tablas I V y V) la unidad dextr inizante te

      e x p r e s ó

    como la cantidad de enzima necesaria para convertir

    1 mu de

      a l m i d ó n

      al punto

      r o j o - c a f é

      de la sol. yodo-

    yodurada, en 1 h a 30°. Esta un idad,

      s e g ú n

      Simpson

    y

      M c C o y

      (9), equivale a 1/200 de la unidad a-amilasa

    de Sandstedt, Kneen y

      Bl i sh .

    Por  otra parte, para determinar el poder sacarifican

    te, se

      s i g u i ó

      el

      m é t o d o

      de Sti les, Peterson y Fred (10)

    empleando  tres  testigos: para

      a l m i d ó n ,

      para el reactivo

    y  para el filtrado. Los dos primeros siempre coincidie

    ron.  Los valores en glucosa del problema se convirtieron

    a

      maltosa mult ipli cando por el factor 1,79 para dar

    los  resultados como los mg de maltosa producidos por

    10 mi de filtr ado enzimatico a l actuar sobre 20 mi

    de

      a l m i d ó n

      al \'/

  • 8/18/2019 Introducción a IQ

    17/76

    C I E N C I A

    RESULTADOS  V DISCUSIÓN

    E n  laT a b l a  I seexpresa  lain ci denci a de ce

    pas amiloli t icas de Streptomyces  en el  total de

    '¿66,  deac uerdo c on  lain tens idad  de lah i d r ó

    l i s i s

      en

    a g a r - a l m i d ó n .

      L a s  26 cepas m á s a cti va s

    se estudia ron n uev a men te desde

      este

      p u n t o

      de

    vista,  enotros  dos medios

      a m i l á c e o s ,

      compa-

    T A B L A  I

    A C T I V I D A D

      A M I I . O L Í T I C A  D E

      266

      C E P A »  D E

      Streptomyces,

    E N

      A O A R - A L M I D Ó N

      A  L O S  10

    D Í A S ,

      A 28*

    mm d> Is

      ton»

    N o.

     do orpu

    porciento

    de hidrohaia

    0

    54 20,3

    1 a 5

    54 20,3

    6  a10

    83 31,2

    10 a 15

    49

    18,4

    15 a20

    26 9,7

    r á n d o l a s  c on  Streptomyces  diastaticus

      y

    Endo-

    mycopsis fibuliger,  c o n s i g n á n d o s e

      en la T a b l a

    II

      las 12

     cepas

      de

    mayor act ividad.

    T A B L A  II

    ACTIVIDAD

      C O M P A R A D A  E N  2

    M E D I O S

    ( M M  D E  H I D R Ó L I S I S )  A  L O S  10

    D Í A

    A M I L Á C E O S

    i  A  28«

    Orata

    Medio da

    Wickerham

    S S S o n

    8-6

    17

    20

    8-24

    17

    14

    S-42 16 13

    S-77

    18 13

    S-87 18

    14

    S-102 19

    18

    S-126

    18 12

    S-150

    16 16

    S-190

    16 15

    S-192 19

    15

    S-239

    18 14

    S-266 17 16

    E. fibuliger

    21 16

    S. diastaticus

    19

    13

    D e  los estudios hec hos  enestas  cepas em

    pleando  o nosoportes  de

    a l g o d ó n

      y lana  de

    v i d r i o ,

      para obtener mejor crec im ient o superf i

    c i a l

      enlos cultivos

      e s t á t i c o s ,

      sededujo que  la

    mayor act ividad

      c o r r e s p o n d í a

      a los cultivos lí

    quidos  sin

    f i l t r a r ,

      en los cuales  seh a b l a em

    pleado lana

      de

    v i d r i o  c om o soport e,  o b t e n i é n

    dose las ci fr as q ue

      se

    mues t ran

      en la

    T a b l a

      III.

    A s i m i s m o

      se

    i nd i ca

      la

    ac t iv idad dex t r i n i / an t e

      y

    saca rifi cant e de  lacepa m á s act iva ,  Streptomyces

    192 ,  en

    condiciones

      de

    a e r a c i ó n , c o m p a r á n d o l a

    c o n  S.

     diastaticus.

      Los resultados in dic a n qu e la

    amilasa  de

     E.

      fibuliger

      es un

    sistema con alta

    r e l a c i ó n  a

     f3, nocomparab le  a las

      c a r a c t e r í s t i c a s

    aparentes

      delas amilasas  de

    nuestras

      cepas de

    Streptomyces,  que corr espondieron,  en

    t é r m i n o s

    generales,  a las de

     S.  diastaticus,

      por

      t ra ta rse

     de

    sistemas amilolicuantes  y dextr in izantes , con

    m u y

      escasa a ct iv idad saca rific ante. E l sistema en

    z i m à t i c o

      de la

    cepa seleccionada, S-192,

     es  com

    parab le  enac t i v i d ad  al de

     S.  diastaticus,

      con

    menor poder  s a c a r o g é n i c o  a-8 que

      E.

      fibuliger.

    S i n  embargo, hay que recordar que las observa

    ciones

      en un

    ti empo cort o

      no

    siempre corres-

    T A B L A  III

    DEXTRINIZACIÓN  Y

    S A C A R I F I C A C I Ó N

      E N C ALD O- ALMI D ÓN

    S O L U B L E

      C O N S O P O R T E  D E  L A N A  DE

      V I D R I O ,

    A

    L O S

      10

    D I A S

      (28 °)

    Cepa.

    Actividad Actividad

    dextriniíante* aacarificante**

    S-6

    40 17

    S-24

    98

    9,7

    S-42

    74

    2.5

    S-77

    360 0,4

    S-87

    46

    6,7

    S-102

    35

    18,5

    S-126

    52

    14,5

    S-150

    100

    0,3

    S-190

    74

    1,5

    S-192

    32

    22,7

    S-239

    36 1,9

    S-266

    34

    36,2

    E. fibuliger

    8

    194,2

    S. diastaticus

    65

    12,7

    A c t i v i d a d

     e

    a e r a c i ó n  (70-80 mi por mi n,

    durante 96 h)

    Streptomyces

    192

      150

    3,6

    Streptomyces

      192 (testigo) 360

    0,0

    S. diastaticus

    130

    13,4

    S. diastaticus

    (testigo)  360

    0,0

      Minut os requerido para dextr inizar 20 mi de sol.

    a l m i d ó n

      al

     11b, por 10 mi del filtrado.

    • •  M g de maltosa producidos por 10 mi defiltrado

    sobre 20 mi de  a l m i d ó n  al 1%, durante

      1 h a

    30°.

    T A B L A  IV

    U N I D A D E S

    D E X T R I N

    I Z A N T E S

    P O R

      M L  DE

    F I L T R A D O

    E N  3

    C A R B O H I D R A T O S

    Cena*

    Glue