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COMUNICACIÓN TÉCNICA Implantación de un Sistema de Gestión Ambiental en cinco autopistas de Brasil Autor: Angela María Barbosa Parente Institución: OHL (Obrascon-Huarte-Lain) e-mail: [email protected] Otros Autores: Andrea Arima, Daniela Bussmann, Débora Paños, Mariana Cillo, Sadek Rafael, Sinara Vilela

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COMUNICACIÓN TÉCNICA

Implantación de un Sistema de Gestión Ambiental en cinco autopistas de Brasil

Autor: Angela María Barbosa Parente

Institución: OHL (Obrascon-Huarte-Lain)

e-mail: [email protected]

Otros Autores: Andrea Arima, Daniela Bussmann, Débora Paños, Mariana Cillo, Sadek Rafael, Sinara Vilela

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RESUMEN

La implantación del Sistema de Gestión Ambiental (SGA) en las autopistas Federales del Grupo OHL Brasil, persiguió no solo garantizar el desempeño ambiental de las empresas en el ámbito de la política de calidad y medio ambiente del Grupo OHL, sino también considerar las obligaciones ambientales asumidas, principalmente aquellas consideradas como condicionantes los procesos de licencias ambientales. En ese contexto, los programas que integran el 'Plano Basico Ambiental' (PBA), - las obligaciones ambientales contractuales -, fueron incorporados en los objetivos y metas del SGA, siendo controlados periódicamente por el sistema. Se destacan los siguientes objetivos: a) Control de Pasivos Ambientales. Objetivo: controlar la erosión y la degradación Del suelo provocada por las actividades de mantenimiento de las carreteras. b) Control de Pasivos Ambientales - Áreas de Preservación Permanente. Objetivo: reducir la erosión y la degradación del suelo en áreas de preservación permanente debido a las acciones de mantenimiento de las carreteras. c) Monitoreo de fauna. Objetivo: minimizar los impactos de lãs actividades de las carreteras en los hábitos de la fauna local y las interferencias causadas por El tránsito de animales (silvestres y domésticos) en la operación de las carreteras. d) Monitoreo de la zona dominio. Objetivo: controlar la invación de la zona de domínio, previniendo las posibles interferencias en la operación de las carreteras. e) Monitoreo de recursos hídricos. Objetivo: evitar impactos y/o contaminación de las águas superficiales y subterráneas. f) Gestión de riesgos y actuaciones de emergencia. Objetivo: reducir los impactos derivados de la actuación en situaciones de emergencia en las carreteras. g) Educación ambiental. Objetivo, promover la necesidad de concienciación ambiental para los colaboradores y usuarios. h) Comunicación social. Objetivo: promover y divulgar la necesidad de concienciación ambiental para colaboradores y usuarios.

Palabras Clave : Gestión ambiental, infraestructuras, carreteras

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A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIETAL – SGA – NAS AUTOPISTAS DA OHL

Apresentação

O Sistema de Gestão Ambiental – SGA1 das Autopistas federais do grupo OHL foi desenvolvido com base na norma NBR ISO 14001:2004, durante o ano de 2009, com o objetivo de demonstrar um desempenho ambiental correto e direcionado para a mitigação dos impactos ambientais das atividades da operação das rodovias. O fato inovador desse sistema é a implantação do SGA corporativo, ainda que individualizado para cada uma das cinco autopistas federais no âmbito do Grupo OHL e ainda, o atendimento de algumas metas estabelecidas em um curto espaço de tempo. Nesse sentido, o que estamos apresentando com relação aos indicadores obtidos trata dos resultados das atividades desenvolvidas em um período de seis meses (primeiro semestre de 2010). Assim, considerando que o SGA é um sistema que permite sua melhoria continua, o processo de mudanças deve acontecer de forma dinâmica para garantir a qualidade ambiental das ações implantadas de forma sustentál. Dos onze programas e aspectos ambientais integrantes da planilha de monitoramento do SGA, cada autopista se destacou em uma atividade voltada para as características locais, o que fez com que fosse possível atingir, ou, em outros casos se aproximar, do cumprimento das metas propostas. Cabe ressaltar que as cinco autopistas têm apenas dois anos de concessão, e portanto, o sistema de monitoramento instalado começa a dar sinais da sua eficiência.

1. Introdução

O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) das Autopistas federais do grupo OHL foi estabelecido não só para atendimento contratual, mas para demonstrar um compromisso com o desempenho ambiental correto e direcionado para a mitigação dos impactos ambientais das atividades das rodovias.

Foram estabelecidos controles operacionais para o monitoramento constante das atividades para que os impactos ambientais sejam cada vez menos significativos.

. A primeira etapa de implantação consistiu na análise da situação ambiental atual das Autopistas, definição das atividades que possam causar impactos significativos no meio ambiente, definição dos objetivos, metas e programas ambientais, e ainda dos controles e monitoramentos operacionais e análise da legislação aplicável. Astabeleceu-se alem disso, a capacitação das equipes, o trato das ações corretivas e preventivas, além das auditorias internas e analise crítica pela Alta Administração.

1 SGA – Desenvolvido pela empresa de consultoria Engevix.

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A segunda etapa, iniciada em 2010, consiste na implementação de todos os procedimentos exigidos pela ISO 14001, além do monitoramento dos objetivos e metas e controle operacional. As equipes estão sendo capacitadas por meio de treinamentos específicos de legislação, tratamento de não conformidades, gerenciamento de resíduos e fornecedores, auditorias e conscientização ambiental, o qual já mostra bons resultados nos indicadores ambientais estabelecidos.

Na implantação do SGA das autopistas federais do Grupo OHL, buscou-se contemplar a garantia do desempenho ambiental das empresas no âmbito não apenas da Política da Qualidade e de Meio Ambiente do grupo, mas também considerando as obrigações ambientais já assumidas por elas, principalmente aquelas consideradas como condicionantes do processo de licenciamento ambiental.

2. Implantação dos Objetivos e Metas ambientais A ISO 14001 define a necessidade de estabelecer objetivos e metas mensuráveis, coerentes com a política ambiental, incluindo o comprometimento com a prevenção da poluição, com a melhoria contínua e com o atendimento aos requisitos legais.

O licenciamento ambiental das Autopistas, concedido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), trevê a implantação de programas ambientais, que são condicionantes da Licença de Operação (Programas Basicos Ambientais).

Para garantir o monitoramento e o atendimento desses programas, os mesmos foram inseridos nos Objetivos e Metas, que têm, por sua vez, relação direta com os compromissos da política ambiental.

Além dos programas ambientais foram inseridos os planos de redução de energia elétrica e água, bem como o de e gerenciamento de resíduos.

3. Metodologia para o estabelecimento de indicadore s 3.1 Plano de redução de energia elétrica e água

Indicador: m³ água consumida/ nº de colaboradores (semestre)

Indicador: kWh energia elétrica consumidos / nº de colaboradores (semestre)

As metas foram definidas para adequar a realidade de cada Autopista, tendo sido calculada as médias referentes ao ano anterior (2009) conforme fórmula do indicador, e reduzido 1% do valor obtido (de alguns setores), para início do processo de monitoramento.

Caso a Autopista não tivesse monitorado nenhum consumo em 2009, a meta foi estabelecida pela média do monitoramento do primeiro semestre de 2010, reduzindo-se 1% do valor encontrado.

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A meta é semestral, mas para o monitoramento a Autopista pode optar pelo controle mensal.

3.2 Gerenciamento de Resíduos Indicador: resíduos produzidos (coletados) / resíduos destinados (trimestre)

Os planos de gerenciamento de resíduos de todos os setores que fazem parte do escopo do SGA estão em processo de implantação e implementação. Os setores que possuem destinação de resíduos controlados foram inseridos no monitoramento deste objetivo e meta.

Faz parte do próprio SGA a melhoria contínua ao longo do processo de implantação logo existe um planejamento para que todos os resíduos sejam monitorados de forma gradativa até sua totalidade. Esse item da planilha de Objetivos e Metas depende de investimentos para destinação ou até alterações em contratos com fornecedores.

3.3 Programa de controle de passivos e recuperação de APP Indicador: nº de passivos previstos/ nº passivos realizados (anual)

Indicador: nº previsto de APP a ser recuperada (recuperação de APP previstos) / nº APP recuperada (recuperação de APP realizados) (anual)

O controle dos passivos ambientais é realizado fora e dentro das áreas de APP, sendo que neste último caso, trata-se de ações estabelecidas no Programas Basicos Ambientais - PBA. Os passivos a serem recuperados foram levantados no início da concessão, mas vários outros foram constatados ao longo dos dois anos de concessão, devido a causas naturais como tempestades, alagamentos, rompimento de pontes e à própria conservação e operação da rodovia. Esses novos passivos podem interferir nos cronogramas previstos, que serão replanejados de acordo com a realidade de cada Autopista.

3.4 Programa de monitoramento de fauna Indicador: nº de ações previstas/ nº ações realizadas (semestre)

O monitoramento da fauna tem como objetivo identificar a fauna silvestre com risco de atrolopelamento ao longo das rodovias. Com esse monitoramento é possível analisar as soluções mais viáveis para a definição de alternativas de redução dos atropelamentos.

3.5 Programa de monitoramento da faixa de domínio Indicador: nº de ações previstas/ nº ações realizadas (semestre)

A faixa de domínio consiste na proteção da área circunvizinha à rodovia, que deve estar livre de interferências e invasões. Caso contrário, pode haver comprometimento da qualidade da operação da autopista.

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De acordo com a própria condição social das comunidades lindeiras, observa-se várias interferências na disposição de lixo nessa área ou próximo a ela, bem como a instalação de comércio local e acessos irregulares, e ainda, por vezes a supressão irregular de indivíduos arbóreos pela própria comunidade. O indicador define o monitoramento visandoevitar essas interferências.

3.6 Programa de monitoramento de recursos hídricos Indicador: nº de análisesprevistas/ nº análises realizadas (semestre)

Para o monitoramento dos recursos hídricos que circundam a rodovia, foi realizado um levantamento de todas e análises físico-químicas de alguns pontos definidos no estudo. O indicador consiste no monitoramento proposto em relação à realização das análises previstas.

3.7 Gerenciamento de riscos e ações emergenciais Indicador: nº de ações previstas/ nº ações realizadas (semestre)

As condições de risco e ações emergenciais foram estabelecidas de acordo com os atendimentos de acidentes com cargas perigosas ao longo da rodovia. Exercícios simulados de ações emergenciais e o atendimento ao planejamento proposto são monitorados pelo indicador.

3.8 Programas de Educação Ambiental e Comunicação S ocial Indicador: nº de ações previstas/ nº ações realizadas (semestre)

As ações de educação ambiental são realizadas através de campanhas em datas comemorativas como o dia do meio ambiente, da água, da árvore, além das campanhas do programa Viva Meio Ambiente. Os eventos buscam com conscientização ambiental nas escolas e junto à comunidade.

As ações de comunicação social são as próprias divulgações dos programas, descritos nos informativos da empresa.

Os dois indicadores são monitorados através das ações previstas e realizadas para atendimento aos programas.

4. Estrutura Institucional das Áreas Ambientais

Foi determinante para a implantação de um SGA corporativo a estrutura criada pelo Grupo OHL. Dessa forma, cada uma das cinco Autopistas federais2, conta com um responsável3 pela área ambiental que concentra as atividades demandadas e se reporta diretamente aos diretores superintendentes. No âmbito da holding, foi criada a Gerencia

2 Autopistas – Fernão Dias, Fluminense, Litoral Sul, Planalto Sul e Regis Bittencourt.

3 Responsáveis Ambientais – Mariana Cillo, Sinara Vilela, Sadek Rafeh, Daniela Bussmann e Andréia Arima.

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Corporativa de Meio Ambiente, ligada a Diretoria de Operações da OHL Brasil o que demonstra o total comprometimento da empresa com a implantação do SGA.

Ressalta-se o papel da área ambiental da OHL Conceciones4 que também apóia as iniciativas de responsabilidade ambiental e social, em conformidade com a Política Ambiental da empresa. Diante desse arcabouço institucional pode-se dizer que o SGA é corporativo.

5. Considerações Finais

O fato inovador desse sistema é a implantação do SGA corporativo, ainda que individualizado para cada uma das cinco autopistas federais no âmbito do Grupo OHL e ainda, o atendimento de algumas metas estabelecidas em um curto espaço de tempo. Nesse sentido, o que estamos apresentando com relação aos indicadores obtidos trata dos resultados das atividades desenvolvidas em um período de 6 meses.

Tendo como marco inicial da implantação do SGA o ano de 2009, considera-se que os dados de monitoramento do desempenho ambiental obtidos pelas cinco autopistas, revelam tendências de um eficiente controle ambiental, no qual são identificados os aspectos e impactos ambientais de cada empreendimento e definido suas respectivas ações mitigadoras. Neste contexto, o programa de objetivos e metas estabelecido pela NBR ISO 14001:2004, apresenta-se como uma importante ferramenta dentro do SGA da OHL Brasil, pois permite uma crescente melhoria da qualidade ambiental das concessionárias.

Dos onze programas e aspectos ambientais integrantes da planilha de monitoramento do SGA, cada autopista se destacou em uma atividade voltada para as características locais, o que fez com que fosse possível atingir ou em outros casos se aproximar do cumprimento as metas propostas. Cabe ressaltar, que as cinco autopistas tem apenas dois anos de concessão, portanto, o sistema de monitoramento instalado começa a dar sinais da sua eficiência.

Nesta primeira, fase de desenvolvimento do SGA independente do atendimento ou não das metas, o que se observou foi uma considerável capacidade de mobilização conduzida pelo setor de meio ambiente das Autopistas juntamente com outras áreas direta e indiretamente envolvidas, para alcançar os objetivos propostos. Cabe ressaltar, que outro fator preponderante para obtenção dos resultados do monitoramento de desempenho ambiental em pouco espaço de tempo contou com a integração permanente por meio de uma rede de troca de experiências entre as concessionárias federais do grupo. Neste sentido, o conhecimento adquirido possibilitou uma melhor escolha na definição dos processos a serem utilizados para as medidas mitigadoras ambientais. 4 Debora Paños - Dpto. Medio Ambiente OHL Concesiones, Madrid

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ANEXOS

No quadro 1, é apresentado o Monitoramento de Objetivos, Metas e Programas Ambientais para o primeiro semestre de 2010, com a visão do desempenho das cinco autopistas do Grupo OHL.

O quadro 2, constam os gráficos do desempenho do Monitoramento realizado.

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re

aliz

adas

)

20,

0cu

mpr

ir o

cron

ogra

ma

anua

l de

recu

pera

ção

de A

PP

.

nº p

revi

sto

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PP

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ser

recu

pera

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(rec

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ação

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AP

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revi

stos

) / n

º A

PP

rec

uper

ada

(rec

uper

ação

de

AP

P re

aliz

adas

)

40,

0cu

mpr

ir o

cron

ogra

ma

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l de

recu

pera

ção

de A

PP

.

nº p

revi

sto

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PP

a

ser

recu

pera

da

(rec

uper

ação

de

AP

P

prev

isto

s) /

nº A

PP

re

cupe

rada

(r

ecup

eraç

ão d

e A

PP

re

aliz

adas

)

357

cum

prir

o cr

onog

ram

a an

ual d

e re

cupe

raçã

o de

AP

P.

nº p

revi

sto

de A

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recu

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(rec

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prev

isto

s) /

nº A

PP

re

cupe

rada

(r

ecup

eraç

ão d

e A

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re

aliz

adas

)

6231

cum

prir

o cr

onog

ram

a an

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e re

cupe

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o de

AP

P.

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revi

sto

de A

PP

a

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ecup

erad

a

(rec

uper

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de

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P

prev

isto

s) /

nº A

PP

re

cupe

rada

(r

ecup

eraç

ão d

e A

PP

re

aliz

adas

)

100

14

Mon

itora

men

to d

e fa

una

min

imiz

ar im

pact

os d

as a

tivid

ades

da

s ro

dovi

as n

os h

ábito

s da

faun

a lo

cal e

as

inte

rfer

ênci

as c

ausa

das

por

trân

sito

de

anim

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(silv

estr

es )

na

oper

ação

das

rod

ovia

s.

Pro

gram

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mon

itora

men

to d

e an

imai

s at

rope

lado

s (in

tegr

ante

do

PB

A),

com

mon

itora

men

to m

ensa

l da

s aç

ões

prev

ista

s

Cum

prir

o cr

onog

ram

a an

ual d

e m

onito

ram

ento

de

faun

a.

de a

ções

pre

vist

as

/ nº

de a

ções

re

aliz

adas

1,0

1,0

Cum

prir

o cr

onog

ram

a an

ual d

e m

onito

ram

ento

de

faun

a.

de a

ções

pr

evis

tas

/ nº

de

açõe

s re

aliz

adas

1,0

1,0

Cum

prir

o cr

onog

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a an

ual d

e m

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ento

de

faun

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de a

ções

pre

vist

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/ nº

de a

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aliz

adas

1,0

1,0

Cum

prir

o cr

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ento

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faun

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de a

ções

pr

evis

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/ nº

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aliz

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1,0

1,0

Cum

prir

o cr

onog

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a an

ual d

e m

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ento

de

faun

a.

de a

ções

pre

vist

as

/ nº

de a

ções

re

aliz

adas

1,0

1,0

Mo

nit

ora

me

nto

de

Fa

ixa

de

do

mn

io

Con

trol

ar a

inva

são

da fa

ixa

de

dom

ínio

, pre

veni

ndo

quan

to a

po

ssív

eis

inte

rfer

ênci

as n

a op

eraç

ão

e co

nser

vaçã

o da

s ro

dovi

as.

Pro

gram

a de

mon

itora

men

to d

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ixa

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omín

io (i

nteg

rant

e do

P

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m m

onito

ram

ento

men

sal

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açõe

s pr

evis

tas.

Cum

prir

o cr

onog

ram

a an

ual d

e m

onito

ram

ento

da

faix

a de

dom

ínio

.

de a

ções

pre

vist

as

/ nº

de a

ções

re

aliz

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1,0

1,0

Cum

prir

o cr

onog

ram

a an

ual d

e m

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ento

da

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dom

ínio

.

de a

ções

pr

evis

tas

/ nº

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açõe

s re

aliz

adas

1,0

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Cum

prir

o cr

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ram

a an

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ento

da

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dom

ínio

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ções

pre

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/ nº

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Cum

prir

o cr

onog

ram

a an

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e m

onito

ram

ento

da

faix

a de

dom

ínio

.

de a

ções

pr

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tas

/ nº

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aliz

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Cum

prir

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ram

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ram

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dom

ínio

.

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ções

pre

vist

as

/ nº

de a

ções

re

aliz

adas

1,0

1,0

Mon

itora

men

to d

e re

curs

os h

ídric

osE

vita

r im

pact

os e

/ou

polu

ição

das

ág

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iais

e s

ubte

rrân

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Pro

gram

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mon

itora

men

to d

e re

curs

os h

ídric

os (

inte

gran

te d

o P

BA

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m m

onito

ram

ento

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sal

das

açõe

s pr

evis

tas.

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lizar

as

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ises

de

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, pre

vist

as n

o cr

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ram

a an

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e m

onito

ram

ento

de

recu

rsos

híd

ricos

.

nº d

e an

ális

es

prev

ista

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ális

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aliz

adas

1,0

1,0

Rea

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aliz

adas

1,0

0,0

Rea

lizar

as

anál

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água

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aliz

adas

1,0

1,0

Rea

lizar

as

anál

ises

de

águ

a, p

revi

stas

no

cron

ogra

ma

anua

l de

mon

itora

men

to d

e re

curs

os h

ídric

os.

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e an

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aliz

adas

1,0

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Rea

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ealiz

adas

1,0

1,0

Ger

enci

amen

to d

e ris

cos

e aç

ões

emer

genc

iais

Red

uzir

impa

ctos

dec

orre

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men

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ões

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ia n

as ro

dovi

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Pro

gram

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tegr

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do

PB

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m

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ções

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Rea

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açõe

s pr

evis

tas

no

cron

ogra

ma

anua

l de

gere

ncia

men

to d

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cos

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ões

emer

genc

iais

de a

ções

pre

vist

as

/ nº

de a

ções

re

aliz

adas

1,0

0,0

Rea

lizar

as

açõe

s pr

evis

tas

no

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genc

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pr

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aliz

adas

1,0

1,0

Rea

lizar

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aliz

adas

1,0

0,0

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lizar

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evis

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aliz

adas

1,0

0,2

5

Rea

lizar

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açõe

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/ nº

de a

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re

aliz

adas

1,0

0,0

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caçã

o am

bien

tal

Pro

mov

er a

nec

essi

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cons

cien

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l, pa

ra

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bora

dore

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Pro

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edu

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bien

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es

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s.

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pr

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ção

ambi

enta

l pre

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as n

o cr

onog

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ual.

de a

ções

pre

vist

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/ nº

de a

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re

aliz

adas

1,0

1,0

Rea

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1,0

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aliz

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lizar

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pr

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tal

prev

ista

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1,0

1,0

Rea

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re

aliz

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1,0

2,0

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Pro

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de

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ão a

mbi

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l, pa

ra

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bora

dore

s e

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Pro

mov

er e

div

ulga

r a n

eces

sida

de

da c

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ient

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ão a

mbi

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l par

a co

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e us

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s

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adas

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adas

1,0

1,0

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pr

ogra

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cr

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nual

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evis

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aliz

adas

1,0

1,0

Rea

lizar

as

açõe

s do

pr

ogra

ma

de

com

unic

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s no

cr

onog

ram

a a

nual

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pre

vist

as

/ nº

de a

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re

aliz

adas

1,0

1,0

PLA

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AL

SUL

AC

OM

PA

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AM

ENTO

AC

OM

PA

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AM

ENTO

AC

OM

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NH

AM

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ção

da e

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mot

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onsc

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izaç

ão

ambi

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l

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PB

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O 1

400

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inim

izan

do

o

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so

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nto

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nin

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min

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Am

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nte

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PO

LÍT

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e

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nis

ta: m

inim

izan

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pes

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serv

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ade

, evi

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vid

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OM

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A

FLU

MIN

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FER

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IAS

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ÃO

Page 10: Implantación de un Sistema de Gestión Ambiental en cinco ... · 3 A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIETAL – SGA – NAS AUTOPISTAS DA OHL Apresentação O Sistema de Gestão

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ua

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ram

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m

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dic

e d

e C

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me

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por

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Red

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m

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nte

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(20

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mid

a/

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cola

bora

dore

s

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duçã

o d

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em

re

laçã

o a

o c

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mo

do a

no a

nte

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(200

9)

água

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mid

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cola

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s

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o c

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o

ano a

nte

rior

(200

9)

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consu

mid

a/

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cola

bor

adore

s

Re

duçã

o d

e 1

%

em

rela

ção a

o c

onsu

mo

do a

no a

nte

rior

(20

09)

água

consu

mid

a/

de

cola

bora

dore

s

Re

duçã

o d

e 1%

em

re

laçã

o a

o c

onsu

mo

do a

no a

nte

rior

(200

9)

água

consu

mid

a/

de

cola

bora

dore

s

Co

nsu

mo

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En

erg

ia E

létr

ica

Re

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r o c

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gia

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ica

por

cola

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Pla

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spe

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gia

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ram

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me

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or

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Red

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09)

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(200

9)

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gia

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(200

9)

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rgia

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mid

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Re

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(20

09)

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ne

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elé

tric

a

consu

mid

os

/ nº

de

cola

bora

dore

s

Re

duçã

o d

e 1%

em

re

laçã

o a

o c

onsu

mo

do a

no a

nte

rior

(200

9)

kWh e

ner

gia

elé

tric

a

consu

mid

os

/ nº

de

co

labora

dore

s

Ger

enci

amen

to d

e R

esí

duos

Min

imiz

ar

impac

tos

pro

voca

dos

pel

a

ger

ação

de

resí

duos

reci

cláv

eis

e n

ão

reci

cláv

eis

dura

nte

as

ativ

idad

es

de

ope

raçã

o d

a ro

dovi

a

Pla

no d

e ger

enci

amen

to d

e

resí

duos.

Monito

ram

ento

me

nsa

l dos

resí

duos

de

stin

ados

par

a re

cicl

age

m o

u a

des

truiç

ão.

Des

tinar

os

resí

duos

cole

tados

par

a des

tinaç

ão a

deq

ua

da

ain

da

no a

no v

ige

nte

kg r

esíd

uos

pro

duzi

dos

(cole

tados)

/ k

g

resí

duos

de

stin

ados

Des

tinar

os

resí

duos

cole

tados

par

a de

stin

açã

o a

deq

ua

da

ain

da

no a

no v

igen

te

kg r

esíd

uos

pro

duzi

dos

(cole

tados)

/ kg

re

síduos

de

stin

ados

De

stin

ar

os

resí

duos

cole

tados

pa

ra

de

stin

açã

o a

de

quad

a

ainda

no a

no v

igen

te

kg r

esí

duos

pro

duzi

dos

(cole

tados)

/ k

g

resí

duos

des

tinad

os

Des

tinar

os

resí

duos

cole

tados

par

a des

tinaç

ão a

deq

ua

da

ain

da

no a

no v

ige

nte

kg r

esí

duos

pro

duzi

dos

(cole

tados)

/ k

g

resí

duos

des

tinad

os

De

stin

ar

os

resí

duos

cole

tados

pa

ra

des

tina

ção a

de

quad

a

ainda

no a

no v

igen

te

kg r

esíd

uos

pro

duzi

dos

(cole

tados)

/ kg

re

síduos

de

stin

ados

Contr

ole

de

Pas

sivo

s A

mbie

nta

is

contr

ola

r a

ero

são e

a d

egra

daç

ão d

o

solo

pro

voca

dos

dura

nte

as

ativ

idad

es

de

man

ute

nçã

o e

de

exe

cuçã

o d

e obra

s de

me

lhori

as n

as

s ro

dovi

as.

Pro

gra

ma

de

Rec

uper

ação

de

Pa

ssiv

os

Am

bie

nta

is (

inte

gra

nte

do

PB

A),

com

monito

ram

ento

men

sal

das

açõ

es

pre

vist

as.

cum

pri

r, n

o a

no v

ige

nte

, o c

ronogra

ma

de

recu

pe

raçã

o d

e pa

ssiv

os

ambie

nta

is

de

pa

ssiv

os

pre

vist

os

/ nº

de

pas

sivo

s re

aliz

ados

cum

prir

, no a

no

vigen

te,

o c

ronogra

ma

de

recu

pe

raçã

o d

e pa

ssiv

os

ambie

nta

is

de

pa

ssiv

os

pre

vist

os

/ nº

de

pas

sivo

s re

aliz

ados

cum

prir

, no

ano

vigen

te,

o c

ronogra

ma

de

recu

pe

raçã

o d

e pa

ssiv

os

ambie

nta

is

de

pas

sivo

s pre

vist

os

/ nº

de

pa

ssiv

os

real

izad

os

cum

pri

r, n

o a

no

vigen

te, o

cro

nogra

ma

de

re

cupe

raçã

o d

e

pa

ssiv

os

ambie

nta

is

de

pas

sivo

s pre

vist

os

/ nº

de

pa

ssiv

os

real

iza

dos

cum

prir

, no a

no

vigen

te, o

cr

onogra

ma

de

recu

pera

ção d

e

pas

sivo

s a

mbie

nta

is

de

pa

ssiv

os

pre

vist

os

/ nº

de

pas

sivo

s re

aliz

ados

Contr

ole

de

Pas

sivo

s A

mbie

nta

is -

Á

reas

de

Pre

serv

ação

Pe

rman

ente

reduzi

r a

ero

são e

de

gra

daç

ão d

o

solo

em

áre

as d

e P

rese

rva

ção

Per

ma

nen

te d

evid

o à

s aç

ões

de

m

anute

nçã

o e

obra

s de

me

lhori

as n

as

rodovi

as.

Pro

gra

ma

de

recu

pe

raçã

o d

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rea

s de

Pre

serv

açã

o P

erm

anen

te

(inte

gra

nte

do P

BA

), c

om

m

onito

ram

ento

me

nsa

l da

s aç

ões

pre

vist

as.

cum

pri

r o c

ronogra

ma

an

ua

l de

re

cupe

raçã

o d

e

AP

P.

pre

vist

o d

e A

PP

a

ser

recu

pe

rada

(r

ecu

pe

raçã

o d

e A

PP

pre

vist

os)

/ nº

AP

P

recu

pe

rada

(re

cupe

raçã

o d

e A

PP

re

aliz

ada

s)

cum

prir

o c

ronogra

ma

anua

l de

re

cupe

raçã

o

de

AP

P.

pre

vist

o d

e A

PP

a

ser

recu

per

ada

(r

ecuper

ação

de

A

PP

pre

vist

os)

/ n

º A

PP

re

cupe

rada

(rec

uper

ação

de

A

PP

re

aliz

ada

s)

cum

prir

o c

ronogra

ma

anua

l de

re

cupe

raçã

o

de

AP

P.

pre

vist

o d

e A

PP

a

ser

recu

pe

rada

(r

ecuper

ação

de

AP

P

pre

vist

os)

/ n

º A

PP

re

cuper

ada

(r

ecuper

ação

de

AP

P

rea

liza

das

)

cum

pri

r o

cronogra

ma

an

ua

l de

rec

uper

ação

de

AP

P.

pre

vist

o d

e A

PP

a

ser

recu

per

ada

(r

ecuper

ação

de

AP

P

pre

vist

os)

/ n

º A

PP

re

cuper

ada

(r

ecuper

ação

de

AP

P

rea

liza

das

)

cum

pri

r o

cronogra

ma

anua

l de

re

cupe

raçã

o d

e A

PP

.

pre

vist

o d

e A

PP

a

ser

recu

pe

rada

(r

ecu

pe

raçã

o d

e A

PP

pre

vist

os)

/ nº

AP

P

recu

pe

rada

(re

cupe

raçã

o d

e A

PP

re

aliz

ada

s)

Monito

ram

ento

de

fau

na

min

imiz

ar im

pa

ctos

das

ativ

idad

es

das

rodovi

as n

os

háb

itos

da

fau

na

lo

cal e

as

inte

rfer

ênci

as c

ausa

da

s por

trân

sito

de

anim

ais

(silv

estr

es

) na

oper

ação

da

s ro

dovi

as.

Pro

gra

ma

de

monito

ram

ento

de

an

imai

s a

tropel

ados

(inte

gra

nte

do

PB

A),

com

monito

ram

ento

me

nsa

l das

açõ

es

pre

vist

as

Cum

prir

o c

ronogra

ma

anua

l de

monito

ram

ento

de

fau

na

.

de

açõ

es p

revi

sta

s /

de

ações

re

aliz

ada

s

Cum

pri

r o c

ronogra

ma

an

ua

l de

m

onito

ram

ento

de

fauna

.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

ões

rea

lizad

as

Cum

pri

r o c

ronogra

ma

an

ua

l de

m

onito

ram

ento

de

fauna

.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

açõ

es

rea

liza

das

Cum

pri

r o c

ronogra

ma

an

ua

l de

m

onito

ram

ento

de

fa

una.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

a

çõe

s re

aliz

adas

Cum

pri

r o

cronogra

ma

anua

l de

m

onito

ram

ento

de

fauna

.

de

ações

pre

vist

as

/ nº

de

ações

re

aliz

ada

s

Mo

nit

ora

me

nto

de

Fa

ixa

de

do

mn

io

Contr

ola

r a

inva

são d

a fa

ixa

de

dom

ínio

, pre

venin

do q

ua

nto

a

poss

ívei

s in

terf

erê

nci

as

na

oper

ação

e

conse

rva

ção d

as

rodovi

as.

Pro

gra

ma

de

monito

ram

ento

de

fa

ixa

de

dom

ínio

(in

tegra

nte

do

PB

A),

com

monito

ram

ento

me

nsa

l das

açõ

es p

revi

stas

.

Cum

prir

o c

ronogra

ma

anua

l de

monito

ram

ento

da

fai

xa d

e dom

ínio

.

de

açõ

es p

revi

sta

s /

de

ações

re

aliz

ada

s

Cum

pri

r o c

ronogra

ma

an

ua

l de

m

onito

ram

ento

da

faix

a de

dom

ínio

.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

ões

rea

lizad

as

Cum

pri

r o c

ronogra

ma

an

ua

l de

m

onito

ram

ento

da

faix

a de

dom

ínio

.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

açõ

es

rea

liza

das

Cum

pri

r o c

ronogra

ma

an

ua

l de

m

onito

ram

ento

da

fa

ixa

de

dom

ínio

.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

a

çõe

s re

aliz

adas

Cum

pri

r o

cronogra

ma

anua

l de

m

onito

ram

ento

da

faix

a de

dom

ínio

.

de

ações

pre

vist

as

/ nº

de

ações

re

aliz

ada

s

Monito

ram

ento

de

re

curs

os

híd

rico

sE

vita

r im

pa

ctos

e/ou p

olu

ição

da

s ág

ua

s su

pe

rfic

iais

e s

ubte

rrâ

nea

s.

Pro

gra

ma

de

monito

ram

ento

de

re

curs

os

híd

rico

s (inte

gra

nte

do

PB

A),

com

monito

ram

ento

me

nsa

l das

açõ

es p

revi

stas

.

Rea

liza

r a

s an

ális

es d

e

água

, pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anua

l de

m

onito

ram

ento

de

re

curs

os

híd

ricos.

de

aná

lises

pre

vist

as /

de

aná

lises

rea

liza

das

Re

aliz

ar a

s a

nál

ise

s de

água

, pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anual

de

monito

ram

ento

de

recu

rsos

híd

rico

s.

de

anál

ise

s pre

vist

as

/ nº

de

a

nál

ise

s re

aliz

adas

Re

aliz

ar a

s a

nál

ise

s de

água

, pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anual

de

monito

ram

ento

de

recu

rsos

híd

rico

s.

de

aná

lises

pre

vist

as /

de

aná

lises

rea

lizad

as

Re

aliz

ar

as a

nál

ise

s de

água

, pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anua

l de

m

onito

ram

ento

de

re

curs

os

híd

rico

s.

de

anál

ise

s pre

vist

as

/ nº

de

a

nál

ises

re

aliz

ada

s

Rea

lizar

as

anál

ise

s de

água,

pre

vist

as

no

cronogra

ma

anua

l de

m

onito

ram

ento

de

recu

rsos

híd

ricos.

de

aná

lise

s pre

vist

as

/ nº

de

a

nál

ise

s re

aliz

adas

Ger

enci

am

ento

de

ris

cos

e aç

ões

em

erg

enci

ais

Re

duzi

r im

pa

ctos

dec

orr

ente

s dos

ate

ndim

ento

s a

situ

ações

de

em

ergên

cia

nas

rodovi

as.

Pro

gra

ma

de

Ger

enci

am

ento

de

ris

cos

e a

ções

em

erge

nci

ais

(inte

gra

nte

do P

BA

), c

om

m

onito

ram

ento

me

nsa

l da

s aç

ões

pre

vist

as.

Rea

liza

r a

s aç

ões

pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anua

l de

ger

enci

am

ento

de

ris

cos

e aç

ões

em

ergen

cia

is

de

açõ

es p

revi

sta

s /

de

ações

re

aliz

ada

s

Re

aliz

ar a

s a

çõe

s pre

vist

as

no

cronogra

ma

anual

de

ge

renci

am

ento

de

risco

s e

açõ

es

em

ergen

cia

is

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

ões

rea

lizad

as

Re

aliz

ar

as a

çõe

s pre

vist

as

no

cronogra

ma

anua

l de

ger

enci

am

ent

o d

e

risc

os

e aç

ões

em

ergen

ciai

s

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

açõ

es

rea

liza

das

Rea

lizar

as

ações

pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anua

l de

ge

renci

amen

to d

e

risc

os

e a

çõe

s e

me

rge

nci

ais

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

a

çõe

s re

aliz

adas

Re

aliz

ar

as a

çõe

s pre

vist

as

no

cronogra

ma

anua

l de

ger

enci

am

ento

de

ri

scos

e aç

ões

em

erg

enci

ais

de

ações

pre

vist

as

/ nº

de

ações

re

aliz

ada

s

Educa

ção a

mbie

nta

lP

rom

ove

r a

ne

cess

ida

de

da

consc

ientiz

açã

o a

mbie

nta

l, par

a co

labora

dore

s e

usu

ário

s.

Pro

gra

ma

de

educa

ção a

mbie

nta

l (inte

gra

nte

do P

BA

), c

om

m

onito

ram

ento

me

nsa

l da

s aç

ões

pre

vist

as.

Rea

lizar

as

açõ

es

do

pro

gra

ma

de

educa

ção

am

bie

nta

l pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anua

l.

de

açõ

es p

revi

sta

s /

de

ações

re

aliz

ada

s

Re

aliz

ar a

s a

çõe

s do

pro

gra

ma

de

educa

ção

ambie

nta

l pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anua

l.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

ões

rea

lizad

as

Re

aliz

ar

as a

ções

do

pro

gra

ma

de

educa

ção

ambie

nta

l pre

vist

as

no

cronogra

ma

anual

.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

açõ

es

rea

liza

das

Rea

lizar

as

açõ

es

do

pro

gra

ma

de

ed

uca

ção a

mbie

nta

l pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anua

l.

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

a

çõe

s re

aliz

adas

Rea

liza

r as

açõ

es d

o

pro

gra

ma

de

educa

ção a

mbie

nta

l pre

vist

as

no

cronogra

ma

anual

.

de

ações

pre

vist

as

/ nº

de

ações

re

aliz

ada

s

Com

unic

açã

o s

oci

alP

rom

ove

r e

div

ulg

ar a

nec

essi

dad

e

da

consc

ientiz

açã

o a

mbie

nta

l, pa

ra

cola

bora

dore

s e

usu

ário

s.

Pro

move

r e

div

ulg

ar

a ne

cess

ida

de

da

com

scie

ntiz

açã

o a

mbie

nta

l pa

ra

cola

bora

dore

s e

usu

ario

s

Rea

lizar

as

açõ

es

do

pro

gra

ma

de

co

munic

ação

soci

al

pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anual

de

açõ

es p

revi

sta

s /

de

ações

re

aliz

ada

s

Re

aliz

ar a

s a

çõe

s do

pro

gra

ma

de

com

unic

ação

soci

al

pre

vist

as

no

cronogra

ma

anua

l

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

ões

rea

lizad

as

Re

aliz

ar

as a

ções

do

pro

gra

ma

de

com

unic

açã

o s

oci

al

pre

vist

as

no

cronogra

ma

anua

l

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

açõ

es

rea

liza

das

Rea

lizar

as

açõ

es

do

pro

gra

ma

de

co

munic

ação

soci

al

pre

vist

as n

o

cronogra

ma

anual

de

açõ

es

pre

vist

as

/ nº

de

a

çõe

s re

aliz

adas

Rea

liza

r as

açõ

es d

o

pro

gra

ma

de

com

unic

açã

o s

oci

al

pre

vist

as

no

cronogra

ma

anua

l

de

ações

pre

vist

as

/ nº

de

ações

re

aliz

ada

s

MO

NIT

OR

AM

EN

TO

DE

OB

JET

IVO

S,

ME

TA

S E

PR

OG

RA

MA

S A

MB

IEN

TA

IS (

PR

IME

IRO

SE

ME

ST

RE

201

0)

Sati

sfa

ção

da

so

cie

da

de

: m

inim

iza

nd

o o

imp

act

o s

ob

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en

torn

o e

pre

ve

nin

do

a c

on

tam

ina

ção

do

Me

io A

mb

ien

te e

ate

nd

ime

nto

a l

eg

isla

ção

PO

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