IMORTALIDADE DA ALMA ESTUDO CEJEN FATIMA 11 2010.pptx

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IMORTALIDADE DA ALMA

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IMORTALIDADE DA ALMA

IMORTALIDADE DA ALMA

Publicado na RIE em junho de 1934

Cairbar Schutel

A apario dos espritos

Egito, a mais antiga das crenas, que remonta a 5.000 anos antes da era crist, encarava a morte como

a suspenso da vida do corpo

, mas o homem ia viver uma segunda vida com um corpo que reproduzia o perdido.

Era o Ka ou duplo, ao qual no antigo imprio egpcio rendia-se o culto dos mortos.

A apario dos espritos

Na Prsia:

Segundo a doutrina do grande legislador ZOROASTRO, o corpo espiritual conserva-se unido alma e inteligncia para sofrer o julgamento e receber o prmio ou o castigo

A apario dos espritos

Na Grcia a comunho espiritual aceita pelos maiores filsofos.

HOMERO dizia que os moribundos profetizavam e que os homens comuns eram guiados por Espritos vulgares mas os sbios eram visitados por Espritos superiores.

A apario dos espritos

THALES DE MILETO, que viveu seis sculos e meio antes de Cristo, ensinava que o Universo era povoado de Espritos, testemunhas secretas das nossas aes, e que existiam tambm os nossos guias espirituais.

A apario dos espritos

A apario dos espritos

EPIMENIDAS dizia abertamente que era guiado por Espritos, e quando falava ao povo afirmava sua crena na reencarnao, dizendo que havia sido Eacus.

A apario dos espritos

Doutrina de SCRATES e de PLATO:

genuna doutrina esprita, no s sobre a apario como a comunicao dos Espritos.

Estes grandes gnios, para explicar a unio da alma imaterial com o corpo terreno, reconheceram a existncia de uma substncia mista designada pelo nome de ochema, que servia de invlucro alma.

A apario dos espritos

HIPCRATES, falando da substncia que move a matria, diz que o movimento devido a uma fora imortal, ignis, e d o nome de normon, ou corpo-fludico.

A apario dos espritos

Se lembrarmos os grandes poetas, ficamos compreendendo que todos eles no s acreditavam, mas tambm tinham ntima relao com os Espritos.

A apario dos espritos

A prova da sobrevivncia s pode ser controlada com as aparies e comunicaes dos mortos, sem o que esse princpio no teria absolutamente razo de ser.

O homem suplica essa prova, pede e por fim obtm-na, porque uma lei natural, lei de todos os tempos, de todas as naes, de todos os cdigos;

crena que tem erguido os nimos abatidos e lhes acenado com a esperana e a f numa vida perene, livre das injunes da morte.

A apario dos espritos

Depois das experincias de Crookes, Gibier, Flammarion, Lombroso, Myers, Hogdson, Lodge, Wallace, Huxley, Balfour, Gurney, Podmore, Sidgwich, e uma centena deles, cujas obras encheram as bibliotecas, negar a apario e comunicao dos Espritos mais ainda que ser ignorante, ter m-f.

Nasceu em Botucatu, So Paulo, Brasil, em 2 de janeiro de 1889.

http://mirabelli.tripod.com/

Em 22 de fevereiro de 1914, logo aps a morte de seu pai,

e uma completa runa financeira,

Mirabelli ficou doente e uma

extraordinria paranormalidade floresceu.

seu falecido pai era sua "Estrela Guia" espiritual;

No era esprita,

mas afirmava poder ver os espritos

dos pais, de um tio, de sua sogra e de uma filha.

.

Alguns textos foram assinados por:

Moiss (em hebraico),

Virglio (em latim),

Muri Ka Ksi (em japons),

Harun ar-Rashid (em rabe),

Victor Hugo (em francs),

Tarko (em albans),

La To (em chins),

Leon Tolstoi (em russo),

Franz Joseph (em blgaro),

Galileu Galilei (em italiano),

Alexandre (em persa),

De Ruyter (em holands),

Max (em polons),

William Crookes (em ingls) e muitos outros.

.

ESPRITO ESCREVE EM LNGUA DESCONHECIDA PELO MDIUM

XENOGRAFIA AUTOMTICA

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MATERIALIZAES

Alguns dos observadores estavam sentados

em crculo ao redor de uma mesa

quando um alto estrondo foi ouvido vindo de cima

(o teto tinha mais de 3 m de altura).

Mirabelli estava num estado de transe

MATERIALIZAES

Subitamente um homem com aparncia de rabe surgiu em p sobre a mesa.

Houve um espanto geral, uma vez que ningum conseguia entender

como o homem pode entrar na sala que estava completamente trancada.

MATERIALIZAES

A apario, bem slida, desceu da mesa

e sentou-se junto aos demais (foto acima).

O Dr. Olegrio fez um exame clnico que durou meia hora

e verificou que a "entidade" era um ser humano normal.

Todos na sala tocaram a figura.

MATERIALIZAES

O verdadeiro choque

foi o impensvel feito do desaparecimento do homem.

Ele retornou ao tampo da mesa, falou um pouco mais em rabe,

LEVITOU por 10 a 12 segundos e sumiu num lampejo !

http://www.programatransicao.tv.br/programas.htm

O professor

Severino Celestino da Silva,

da Universidade Federal da Paraba,

ex-seminarista, pesquisador, autor dos livros:

Analisando as Tradues Bblicas e O Sermo do Monte e apresentador do programa Abrindo a Bblia pela Rede Boa Nova de Rdio.

MUITA PAZ