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CAPA

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Marcelo Silva Celestino

Fábio Augusto Rodrigues e Silva

Allan Erlikhman Medeiros Santos

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LEVANTAMENTO DAS INFORMAÇÕES

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Levantamento das Informações

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LISTA DE PERGUNTAS – LEVANTAMENTO DAS INFORMAÇÕES

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VÍDEO: Tragédia

Ambiental

EXIBIÇÃO DO VÍDEO: TRAGÉDIA AMBIENTAL E ANÁLISE DE

REPORTAGENS

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REPORTAGEM 1: ROYALTIES: CIDADE FICA COM 0,7% DO LUCRO –

JORNAL O TEMPO

Devastação. Rompimento das barragens da Samarco destruiu Bento Rodrigues, e estragos

avançaram sobre outras cidades de Minas

PUBLICADO EM 10/11/15 - 04h00

QUEILA ARIADNE

Mortos, feridos e um distrito inteiro soterrado. Rios assoreados e gente sem

água. Crianças que mal sabem como vão terminar o ano letivo porque a escola está

debaixo de uma montanha de lama que arrastou não apenas pertences pessoais, mas

muitos sonhos. Diante da degradação trazida pelo rompimento das barragens da

Samarco, em Mariana, todo o retorno econômico que a mineradora já deu à cidade fica

pequeno. No ano passado, dos cerca de R$ 54 milhões que ela pagou em royalties pela

exploração em território mineiro, R$ 20,22 milhões ficaram em Mariana. O que a cidade

recebeu é menos de 1% (0,72%) do lucro líquido da mineradora em 2014. Os acionistas

receberam R$ 1,81 bilhão, ou seja, cerca de 65%, segundo relatório de administração e

demonstrações financeiras de 2014.

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Embora a cidade, que é quem recebe diretamente os impactos da exploração,

tenha ficado com uma fatia menor do bolo, a mineradora seguiu a legislação. Ela é

obrigada a repassar 2% do seu faturamento líquido de Compensação Financeira pela

Exploração de Recursos Minerais (Cfem), sendo que 65% fica com o município da mina,

23% com o Estado e 12% vai para a União.

Assessor técnico da Prefeitura de Mariana, Israel Quirino explica que o dinheiro

da Cfem só pode ser usado em obras de infraestrutura e desenvolvimento social. Ele

afirma que a Samarco sempre foi uma forte parceira, investindo em projetos de

melhorias, inclusive em uma reforma recente da escola de Bento Rodrigues, totalmente

destruída pela lama, e também em uma unidade de saúde da família, ao lado da escola.

“Sobre a empresa, ela investiu e cumpriu a lei. Mas esse acontecimento tem que ser

conscientizador para que a legislação ambiental seja rediscutida. É o momento de

reavaliar os critérios técnicos para a aprovação desses empreendimentos nessas áreas,

assim como impor uma fiscalização mais consistente”, afirma.

Dependência.

O prefeito de Mariana, Duarte Junior, disse nesta segunda que é a favor da

punição da empresa, no entanto rechaçou a interrupção das atividades, dizendo que,

se isso ocorrer, vai precisar “fechar” Mariana.

Ele afirmou que vai trabalhar para que todos sejam indenizados, mas destacou que

mais de 80% da arrecadação vem da mineração. O prefeito vai se reunir com a

Samarco para avaliar a queda na arrecadação e estudar medidas que chamou de

“impopulares”, como o corte em programas sociais.

Em 2015 Repasses.

De janeiro a outubro, a Samarco arrecadou R$ 37,4 milhões de Cfem em

Mariana. Como as prefeituras de cidades mineradoras ficam com 65%, o município

recebeu R$ 24,3 milhões.

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Reconstrução pode custar US$ 1 bi e durar 4 anos

Para Paul Young, analista do Deutsche Bank em Sydney, os custos dos trabalhos

de limpeza e reconstrução da Samarco em Mariana, na região Central, podem

ultrapassar US$ 1 bilhão e a mina local poderá ficar fechada até 2019. Os cálculos

foram citados em entrevista ao “The Wall Street Journal”.

Também em entrevista ao veículo, um porta-voz da mineradora anglo-

australiana BHP Billiton, que possui 50% de participação na Samarco, afirmou que a

empresa enviou ao Brasil o CEO Andrew Mackenzie e o chefe da divisão de minério de

ferro, Jimmy Wilson, para avaliar os impactos ambientais, operacionais e de recursos

humanos que o incidente da barragem de rejeitos causou em Minas Gerais. Eles vão

determinar recursos adicionais que a empresa pode oferecer para apoiar os esforços de

resposta ao acidente. Ciente das perdas que estão por vir, a BHP está revendo sua

projeção de produção de minério de ferro para 2016.

Prefeitos cobram compensação maior

Prefeitos de cidades mineradoras criticam a proporção da Compensação

Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) em relação aos estragos que a

atividade gera por onde passa.

“Os municípios mineradores têm altos custos com manutenção da

pavimentação, uma vez que lidam com trânsito de caminhões pesados, além dos

investimentos em saúde e educação. O percentual que fica com os municípios é muito

baixo. Para se ter uma ideia, na Austrália, que é o concorrente direto do Brasil na

mineração, os royalties são de 7,5%”, destaca o prefeito de Congonhas e presidente da

Associação dos Municípios Mineradores de Minas (Amig), Zelinho.

O marco regulatório da mineração, que aguarda votação em Brasília, propõe

aumentar a alíquota dos atuais 2% para 4%. “O valor arrecadado é irrisório diante da

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potencialidade da degradação, além do impacto que a extração de minério acarreta”,

diz o prefeito de Nova Lima, Cassio Magnani.

Mineradora concede licença remunerada

Sem atividades na mina Germano, em Mariana, a Samarco decidiu conceder

licença remunerada para os empregados de suas unidades industriais de Germano

(MG) e Ubu (ES), a partir desta terça. De acordo com a assessoria de imprensa da

mineradora, a medida abrange cerca de 85% dos empregados em Minas Gerais e no

Espírito Santo.

A empresa, no entanto, não informou o total do quadro de funcionários nem o

percentual próprio e terceirizado. Há boatos de que as prestadoras de serviços já estão

planejando demitir.

A reportagem entrou em contato com duas delas (Manserv e Integral), que não

confirmaram desligamentos, mas também não explicaram os planos para os

funcionários enquanto a mina não estiver operando. As atividades da mineradora no

Estado estão embargadas pela Secretaria de Meio Ambiente.

REPORTAGEM 2: LUCRO DE UM MÊS DA SAMARCO PAGA MULTA

MILIONÁRIA POR TRAGÉDIA – E.M.

Lucro de um mês da

Samarco paga multa

milionária por tragédia Controlada pela Vale e por uma empresa

multinacional, Samarco registrou lucro de R$ 7,6 bilhões em 2014. Valor 21 vezes maior que

penalidade de prefeitura FA FLÁVIA AYER

postado em 13/11/2015 06:00 / atualizado em 13/11/2015 08:50

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Entre multas e recursos estipulados pela Prefeitura de Mariana para a

reconstrução de Bento Rodrigues – distrito devastado pelo rompimento das barragens

da Samarco, controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP Billiton, a empresa já

tem na conta da tragédia uma dívida de R$ 350 milhões. Apesar de superlativo, o

dinheiro é irrisório diante dos números que giram em torno da mineradora e das

multinacionais que a comandam. Somente a Samarco lucrou, apenas no ano passado,

21 vezes o valor que terá que pagar pelos danos, com faturamento de R$ 7,6 bilhões. O

lucro da empresa em 2014 chegou a R$ 2,8 bilhões. O lucro de um mês é suficiente

para pagar a multa de R$ 250 milhões.

Antes do rompimento das barragens, a Samarco, uma das maiores exportadoras

do país, estava comemorando a expansão, com a implantação da Quarta Pelotização,

projeto de expansão das suas unidades industriais. Com esse projeto, cujo investimento

foi de R$ 6,4 bilhões nos últimos quatro anos, a produção da empresa em 2014

alcançou 25 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro e minério fino, 15,4%

a mais que no ano anterior.

Em 2015, a mineradora empregou R$ 1,3 bilhão em investimentos em geral,

cinco vezes mais que a multa de R$ 250 milhões que será aplicada pelo Instituto

Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) por danos ambientais. Para ter uma ideia, apenas

para comprar frota de veículos própria para a Samarco, foram gastos R$ 150,5 milhões.

O montante supera os R$ 100 milhões estimados preliminarmente pelo prefeito de

Mariana, Duarte Júnior (PPS), para reconstruir duas escolas, 15 pontes, 50 passarelas

para travessias de córregos e 250 casas destruídas.

VALE E BHP

A movimentação financeira das empresas que controlam a Samarco também

supera e muito a dívida de R$ 350 milhões acumulada até agora com a tragédia.

Mesmo em meio à crise econômica do Brasil e com a redução do preço do minério,

tanto a Vale quanto a BHP Billiton têm conseguido se manter estáveis. Este ano, a Vale

acumulou receita líquida de R$ 62,8 bilhões. No último trimestre, ela foi de R$ 23,3

bilhões, valor 117% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Já a gigante BHP

Billiton, maior mineradora do mundo, registrou lucro de US$ 6,4 bilhões de junho de

2014 a junho deste ano. A empresa, que divide com a Vale os capitais da Samarco,

estipulou a meta de investimento de US$ 8,5 bilhões até junho do próximo ano.

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GIGANTES DO MINÉRIO

Os altos valores da Samarco, da Vale da BHP Billiton

Samarco

Faturamento bruto (em 2014) - R$ 7,6 bilhões

Investimento (em 2014) - R$ 1,3 bilhão

Lucro líquido (em 2014) - 2,8 bilhões

Patrimônio (em 2014) - 4,3 bilhões

Vale

Receita líquida (em 2015) - R$ 62,8 bilhões

BHP Billiton

Lucro líquido (de junho 2014 a junho 2015) - US$ 6,4 bilhões

Meta de investimentos (até junho/2016) - US$ 8,5 bilhões

A empresa - Dona de reservas de classe mundial em Mariana, a Samarco está

entre as maiores exportadoras do país, com mercado em 19 países. Seu principal

produto são as pelotas de ferro, que resultam da transformação de minerais de baixo

teor em matéria-prima nobre para a indústria siderúrgica. Fundada em 1977, a

empresa é controlada pela multinacional brasileira Vale S/A e o braço nacional da

anglo-australiana BHP Billiton, a maior mineradora do mundo.

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PESQUISA

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ROTEIRO DO ALUNO - 3

PESQUISA

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VÍDEO:

Conferência

EXIBIÇÃO DE TRECHOS DO VÍDEO DA CONFERÊNCIA: O BALANÇO DOS SEIS MESES APÓS O

DESASTRE DA SAMARCO.

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ENTREVISTA

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TRABALHO CRIATIVO

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ROTEIRO DO ALUNO - 6

TRABALHO CRIATIVO

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