IES As Mariñas (Betanzos) Departamento de Física e Química

Departamento de Física e Química do IES As Mariñas Programación Didáctica Curso 2020/2021

Páxina 1 de 246

IES As Mariñas (Betanzos)

Departamento de Física e Química

Programación Didáctica

Curso 2020-2021


Páxina 2 de 246

Composición e funcionamento do departamento

Composición do departamento Lucía Vidal Seoane (xefa de estudios de adultos) Horas Lingua Materias que imparte: • Física y Química 1º de Bacharelato, C1 réxime ordinario (4 horas) Castelán • Física y Química 1º de Bacharelato, C2 réxime ordinario (4 horas) Castelán • Cultura científica, réxime de adultos (2 horas) Castelán Xulio Domínguez Gerpe Horas Lingua

Materias que imparte: • Cultura Científica 1º de Bacharelato, réxime ordinario (2 horas) Galego • Química 2º de Bacharelato, réxime ordinario (4 horas) Galego • Química 2º de Bacharelato, réxime de adultos (4 horas) Galego Ana Isabel Méndez Vidal (Xefa de departamento) Horas Lingua Materias que imparte: • Física 2º de Bacharelato, réxime ordinario (4 horas) Galego • Física de 2º de Bacharelato, réxime de adultos (4 horas) Galego • Física e Química de 4ª ESO, réxime ordinario (3 horas) Castelán • Módulo de Ciencias Aplicadas II, FP Básica II Administ. (7 horas) Castelán Bárbara Faraldo Varela Horas Lingua Materias que imparte: • Física e Química de 2º ESO A, réxime ordinario (3 horas) Castelán • Física e Química de 2º ESO B, réxime ordinario (3 horas) Castelán • Física e Química de 3º ESO A, réxime ordinario (2 horas) Castelán • Física e Química de 3º ESO B, réxime ordinario (2 horas) Castelán • Física e Química de 3º ESO C, réxime ordinario (2 horas) Castelán • Ciencias aplicadas a Actividade Profesional 4º ESO B (3 horas) Castelán • Física e Química de 1º de Bacharelato, réxime de adultos (4 horas) Castelán

Funcionamento do departamento

Manteranse reunións semanais co obxecto de avaliar e revisar o desenvolvemento da programación

didáctica e do proceso de ensino en xeral. En todo caso, terase en conta a obriga de celebrar, polo menos,

unha reunión mensual. Ao final de cada trimestre realizarase unha análise de todo o proceso de

aprendizaxe, examinando os resultados académicos, para desta maneira corrixir sobre a marcha a

programación docente do departamento.

Esta análise recollerase na Memoria Final de Curso do departamento de Física e Química, que

propoñerá as melloras para o curso seguinte.

Levarase ao día o inventario do material didáctico e material de laboratorio e equipamentos do

Departamento.

Ao inicio de curso, o profesorado responsable de cada departamento e da coordinación de ciclo

elaborará información básica relativa á programación didáctica, que dará a coñecer á comunidade educativa

seguindo o procedemento establecido no centro para garantir a súa publicidade. Así mesmo, o profesorado

informará o alumnado das programacións docentes da súa área ou materia. Esta información básica incluirá

os obxectivos, contidos e criterios de avaliación do ciclo ou curso correspondente, os mínimos exixibles para

obter unha valoración positiva, os criterios de cualificación e os procedementos de avaliación da

aprendizaxe que se vaian utilizar tal e como establece o art. 9.4 da Orde de 24 de maio de 2011 (DOG do

30 de maio de 2011) e a disposición Terceira da Orde de 28 de agosto de 1995 (BOE do 20 de setembro).


Páxina 3 de 246

Índice

1. Introdución e contextualización......................................................................................................6

1.1. Introdución.......................................................................................................................9

1.2. Contextualización............................................................................................................9

1.2.1. Datos do medio sociocultural e económico....................................................10

2. Concepto de currículo. Elementos do currículo...........................................................................11

3. Obxectivos xerais nos que ten competencia o departamento de Física e Química....................14

3.1. Educación Secundaria Obrigatoria................................................................................14

3.2. Bacharelato...................................................................................................................15

4. Concreción dos obxectivos xerais de etapa................................................................................17

4.1. Educación Secundaria Obrigatoria................................................................................17

4.2. Bacharelato...................................................................................................................18

5. A contribución da Física e Química ao desenvolvemento das competencias clave. Concreción

que recolle a relación dos estándares de aprendizaxe avaliables da materia que forman parte dos

perfís competenciais........................................................................................................................19

6. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física e Química........................86

6.1. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física e Química de 2º

de ESO.................................................................................................................................87


de ESO.................................................................................................................................90


de ESO.................................................................................................................................93

6.4. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Ciencias Aplicadas á

Actividade Profesional de 4º da ESO...................................................................................96


de Bacharelato.....................................................................................................................99

6.6 Ciencias aplicadas 1º de Bacharelato

a) Obxectivos..........................................................................................................104

b) Contidos.............................................................................................................105

c) Estándares de aprendizaxe avaliables; temporalización, grao mínimo de

consecución, procedementos e instrumentos de avaliación..................................107

d) Criterios de cualificación....................................................................................112

6.7. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física de 2º de

Bacharelato........................................................................................................................112

6.8. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Química de 2º de

Bacharelato........................................................................................................................118

7. Procedementos e instrumentos de avaliación...........................................................................123

7.1. Referencias normativas e interpretación.....................................................................123

7.2. Procedementos e instrumentos de avaliación na materia de Física e Química da

ESO....................................................................................................................................125

7.3. Procedementos e instrumentos de avaliación na materia de Física e Química de 1º de

Bacharelato e na materia de Física e de Física e de Química de 2º de Bacharelato........126

8. Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable de diferentes aspectos

curriculares....................................................................................................................................127

9. A especificación dos criterios de avaliación e estándares mínimos esixibles para obter unha

avaliación positiva..........................................................................................................................167

9.1. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva na Física e Química de

2º de ESO..........................................................................................................................167


Páxina 4 de 246


3º de ESO..........................................................................................................................170


4º de ESO..........................................................................................................................172

9.4. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva en Ciencias aplicadas á

actividade profesional de 4º da ESO.................................................................................174


1º de Bacharelato...............................................................................................................175

9.6. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva na Física de 2º de

Bacharelato........................................................................................................................179

9.7. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva na Química de 2º de

Bacharelato........................................................................................................................181

10. Concrecións metodolóxicas que require a materia..................................................................185

10.1. Referencias normativas e conceptualización............................................................185

10.2. Metodoloxía que se vai aplicar na materia de Física e Química da ESO e das

materias de Física e Química de Bacharelato...................................................................186

10.2.1. Aspectos xerais..........................................................................................186

10.2.2. Estratexias metodolóxicas..........................................................................187

10.2.3. Secuenciación de traballo na aula..............................................................187

10.3. Materiais e recursos didácticos que se van utilizar...................................................188

10.3.1. Conceptualizacións....................................................................................188

10.3.2. Materiais e recursos didácticos que se van utilizar na materia de Física e

Química da ESO, incluídos os libros de texto........................................................189

10.3.3. Materiais e recursos didácticos que se van utilizar na materia de Física de

1º de Bacharelato...................................................................................................189

10.3.4. Materiais e recursos didácticos que se van utilizar na materia de Física de

2º de Bacharelato...................................................................................................190

10.3.5. Materiais e recursos didácticos que se van utilizar na materia de Química de

2º de Bacharelato...................................................................................................190

11. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado......................................192

11.1. Referencias normativas e interpretación...................................................................192

11.2. Avaliación inicial........................................................................................................192

11.3. Avaliación continua....................................................................................................193

11.4. Avaliación final...........................................................................................................196

11.5. Avaliación extraordinaria...........................................................................................196

12. Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias

pendentes......................................................................................................................................197

12.1. Plans de traballo para a superación de materias pendentes na ESO.......................197

12.2. Plans de traballo para a superación da materia de Física e Química de 1º de

Bacharelato........................................................................................................................198

13. Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos

necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato....................................................199

13.1. Referencias normativas.............................................................................................199

13.2. Actuacións do Departamento de Física e Química en relación ás acreditacións de

coñecementos en Bacharelato...........................................................................................199

14. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente..........................201

14.1. Indicadores de logro do ensino.................................................................................201

14.2. Indicadores de logro da práctica docente.................................................................202

15. Medidas de atención á diversidade.........................................................................................203


Páxina 5 de 246

15.1. Referencias normativas e conceptualizacións..........................................................204

15.2. Actuacións do departamento de Física e Química ante as medidas de atención á

diversidade.........................................................................................................................204

16. Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda..........205

16.1. Incorporación da educación en valores como contido de carácter transversal.........205

16.1.1. Referencias normativas e conceptualización.............................................205

16.1.2. Incorporación da educación en valores na materia de Física e Química da

ESO........................................................................................................................206

16.2. Accións de contribución ao Proxecto Lector..............................................................208


16.2.2. Accións previstas de acordo co Proxecto Lector........................................209

16.3. Accións de contribución ao Plan TIC.........................................................................210


16.3.2. Accións previstas de acordo co Plan TIC...................................................210

16.4. Accións de contribución ao Plan de Convivencia......................................................211


16.4.2. Accións previstas de acordo co Plan de Convivencia................................211

17. Actividades complementarias e extraescolares.......................................................................212

17.1. Referencias normativas e conceptualización............................................................212

17.2. Actividades complementarias e extraescolares previstas polo departamento de Física

e Química..........................................................................................................................212

18. Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación

cos resultados académicos e procesos de mellora.......................................................................214

Ciclo Formativo de FP Básica do título profesional Básico en Servizos

Administrativos..............................................................................................................................217

1. Lexislación educativa da Formación Profesional Básica...........................................................218

2. Profesorado que imparte o Módulo de Ciencias Aplicadas........................................................219

3. Alumnado a quen vai dirixido o Módulo de Ciencias Aplicadas.................................................219

4. Módulos formativos da FP Básica..............................................................................................220

5. Módulos profesionais do ciclo formativo Servizos Administrativos............................................220

6.Obxectivos xerais do título profesional básico en Servizos

Administrativos..............................................................................................................................221

7. Módulo profesional: Ciencias Aplicadas II.................................................................................224

7.1. Obxectivos do módulo Ciencias Aplicadas II..............................................................224

7.2. Competencias.............................................................................................................225

7.3. Liñas de actuación......................................................................................................226

7.4. Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación..................................................227

7.5. Contidos básicos.........................................................................................................228

7.6. Orientacións pedagóxicas...........................................................................................234

7.7. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Ciencias Aplicadas II.235

7.8. Metodoloxía didáctica aplicada ao módulo de Ciencias Aplicadas II..........................242

7.9. Medidas de atención á diversidade.............................................................................243

7.10. Procedementos e instrumentos de avaliación...........................................................245

7.11. Procedementos de avaliación e cualificación do alumnado......................................247

7.11.1. Criterios xerais de corrección de probas e traballos escritos.....................247

7.11.2. Criterios de cualificación.............................................................................247

7.11.3. Criterios de recuperación............................................................................248

ANEXO I: ADAPTACIÓN DA PD PARA O SUPOSTO DE CLASES NON PRESENCIAIS............249

ANEXO II: ADAPTACIÓN DA PD PARA CLASES SEMIPRESENCIAIS.......................................266


Páxina 6 de 246

1.1. Introdución

De acordo co Dicionario da Real Academia da Lingua Galega, programar é: “idear e

coordinar as accións para a realización dun proxecto, elaborar o seu programa”.

O profesorado necesita, como calquera outro profesional, programar a súa actividade

docente para cumprir tanto coa lexislación (estatal e autonómica) como pola necesidade de

adaptar o citado referente normativo ao seu contexto docente.

As programacións didácticas son os instrumentos de planificación curricular específicos

para cada materia, que deseña e adecúa o profesorado atendendo ás características específicas

do alumnado que lle foi encomendado.

O obxectivo fundamental da programación é o de planificar e ordenar as accións

necesarias para realizar o proceso de ensino-aprendizaxe-avaliación. A programación didáctica é

o instrumento por medio do cal o docente programa a medio e curto prazo o modo en que os

elementos do currículo (obxectivos, competencias clave, contidos, metodoloxía e criterios de

avaliación), serán relacionados, ordenados, secuenciados e, no seu caso, concretados ao longo

dos diferentes cursos.

A Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación (BOE do 4 de maio de 2006) indica no

seu artigo 1 que o sistema educativo español, configurado de acordo cos valores da Constitución

e asentado no respecto aos dereitos e liberdades recoñecidos nela, inspírase, entre outros, no

principio da flexibilidade para adecuar a educación á diversidade de aptitudes, intereses,

expectativas e necesidades do alumnado, así como aos cambios que experimentan o alumnado e

a sociedade, e na autonomía para establecer e adecuar as actuacións organizativas e curriculares

no marco das competencias e responsabilidades que corresponden ao Estado, ás comunidades

autónomas, ás corporacións locais e aos centros educativos.

A Resolución do 30 de xullo de 2020, da Dirección Xeral de Educación, Formación

Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan instrucións para a implantación, no curso

académico 2020/2021, do currículo establecido no Decreto 86/2015, do 25 de xuño, da educación

secundaria obrigatoria e do bacharelato nos centros docentes da Comunidade Autónoma de

Galicia, establece no seu Artigo 25. Programacións didácticas, punto 3, que: “As programacións

didácticas incluirán en cada materia, polo menos, os seguintes elementos:

a) Introdución e contextualización.

b) Contribución ao desenvolvemento das competencias clave. Concreción que recolla a relación

dos estándares de aprendizaxe avaliables da materia que forman parte dos perfís competenciais.

c) Concreción, de ser o caso, dos obxectivos para o curso.

d) Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable de:

1º. Temporalización.

2º. Grao mínimo de consecución para superar a materia.

3º. Procedementos e instrumentos de avaliación.

e) Concrecións metodolóxicas que require a materia.

f) Materiais e recursos didácticos que se vaian utilizar.

1. Introdución e contextualización


Páxina 7 de 246

g) Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado.

h) Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente.

i) Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias

pendentes.

j) Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos

necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato.

k) Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como

consecuencia dos seus resultados.

l) Medidas de atención á diversidade.

m) Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda.

n) Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico.

ñ) Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación

cos resultados académicos e procesos de mellora.

Como se pode observar, a avaliación do alumnado é o elemento primordial do proceso

ensino-aprendizaxe e das medidas de atención á diversidade que se realicen. Os aspectos da

programación didáctica que tratan da avaliación son os seguintes:

Os criterios de avaliación para cada un dos cursos da etapa.

Os contidos e os criterios de avaliación mínimos esixibles para superar cada materia en

cada un dos cursos da etapa.

Os procedementos e instrumentos de avaliación.

Os criterios de cualificación que se vaian aplicar.

De todos estes aspectos que tratan da avaliación, os criterios de avaliación das materias

serán o referente fundamental para valorar tanto o grao de adquisición das competencias clave

como o de consecución dos obxectivos das diferentes materias que conforman o currículo da

etapa educativa.

A lexislación educativa necesaria para realizar este documento da Programación didáctica

é, por orde cronolóxica de promulgación, a seguinte:

• Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación (LOE). Texto consolidado.

• Recomendación do Parlamento Europeo e do Consello do 18 de decembro de 2006 sobre

as competencias clave para a aprendizaxe permanente. (Diario Oficial da UE do 30 de decembro

de 2006).

• Lei Orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa (LOMCE).

(BOE, martes 10 de decembro de 2013).

• Decreto 107/2014, do 4 de setembro, polo que se regulan aspectos específicos da

Formación Profesional Básica das ensinanzas de formación profesional do sistema educativo en


Páxina 8 de 246

Galicia e se establece vinteún currículos de títulos profesionais básicos. (DOG, luns 15 de

setembro de 2014).

• RD 1105/2014, do 26 de decembro, polo que se establece o currículo básico da Educación

Secundaria Obrigatoria e do Bacharelato. (BOE, sábado 3 de xaneiro de 2015).

• Orde ECD/65/2015, do 21 de xaneiro, pola que se describen as relacións entre as

competencias, os contidos e os criterios de avaliación da educación primaria, a educación

secundaria obrigatoria e o bacharelato. (BOE, xoves 29 de xaneiro de 2015).

• Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación

secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia. (DOG, luns 29 de

xuño de 2015).

• Orde do 15 de xullo de 2015 pola que se establece a relación de materias de libre

configuración autonómica de elección para os centros docentes nas etapas da educación

secundaria obrigatoria e bacharelato e se regula o seu currículo e a súa oferta. (DOG, martes 21

de xullo de 2015), relación ampliada posteriormente pola Orde do 7 de agosto de 2018 (DOG 30

de agosto de 2018).

• Real Decreto 665/2015, do 17 de xullo, polo que se desenvolven determinadas

disposicións relativas ao exercicio da docencia na Educación Secundaria Obrigatoria, no

Bacharelato, na Formación Profesional e nas Ensinanzas de réxime especial, á formación inicial

do profesorado e ás especialidades dos corpos docentes de Ensinanza Secundaria. (BOE, sábado

18 de xullo de 2015).

• RD 310/2016, do 29 de xullo, polo que se regulan as avaliacións finais da Educación

Secundaria Obrigatoria e de Bacharelato. (BOE, sábado 30 de xullo de 2016).

• Resolución do 30 de xullo de 2020, da Dirección Xeral de Educación, Formación




Galicia.

• Instrucións do 30 de xullo 2020, da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e

Innovación Educativa, en relación ás medidas educativas que se deben adoptar no curso

académico 2020/2021, nos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia nos que se

imparten as ensinanzas da educación infantil, da educación primaria, da educación secundaria

obrigatoria e do bacharelato.


Páxina 9 de 246

1.2. Contextualización

Un dos primeiros elementos da programación didáctica que temos que considerar é a

cuestión que nos facemos: para que ensinar e que ensinar. Esta cuestión non tería sentido se non

temos en conta a quen vai dirixida: o alumnado e o seu medio sociocultural e económico.

1.2.1. Datos do medio sociocultural e económico

1. Localización do centro educativo.

O IES As Mariñas está situado nunha zona urbana, na entrada á cidade de Betanzos,e nun

entorno escolar, pois preto del están o CEIP Vales Villamarín e o IES Francisco Aguiar, e a poucos

metros do casco histórico da cidade de Betanzos. A situación do IES As Mariñas é axeitada para a

comunicación por estrada cos concellos limítrofes de Oza-Cesuras, Bergondo , Aranga, Coirós e

Paderne.

A poboación do Concello de Betanzos, segundo o padrón municipal, vai en lixeiro descenso,

pasando dos 13 352 habitantes no ano 2014 aos 13 202 habitantes no ano 2015 e aos 12 959

habitantes no ano 2019.

2. Nivel socioeconómico do Concello de Betanzos.

As actividades económicas salientables de Betanzos corresponden ao sector secundario e

terciario. O sector primario está relacionado coas terras de cultivo agrícola dedicado ao millo, as

patacas, trigo, centeo e produtos hortícolas. No sector secundario destacan as industrias

derivadas da actividade forestal (madeira, mobles), ou cultivos industriais (viño, destilerías),

talleres mecánicos, artesanía, cerámica e industria téxtil. Hai que salientar o desenvolvemento,

nos últimos vinte anos, do Polígono Industrial de Piadela, que comprende os sectores da

alimentación, automoción e a construción. A cidade de Betanzos está moi ben comunicada tanto

por estrada como por ferrocarril.

3. Características propias do alumnado.

O alumnado de ESO procede de tres centros de educación primaria adscritos, polo que ás

diferenzas naturais do alumnado debidas ás súas peculiaridades persoais e á súa historia

académica, hai que engadir a producida polas diferentes prácticas educativas que se dan neses

tres centros.

O alumnado dos centros adscritos ao noso instituto (Oza-Cesuras, Aranga e Viós (Abegondo))

vive en zonas rurais dispersas, con notables dificultades de transporte, que lle ocupa 2 horas ao

día. Ese tempo de viaxe non é un tempo de descanso nin de lecer, e en moitas ocasións produce

unha notable tensión no alumnado polos conflitos que xorden no transporte escolar, xa que non

viaxan acompañados de ningún monitor.


Páxina 10 de 246

Eses concellos teñen poucos habitantes e ademais están sufrindo unha gran perda de

poboación debido a movementos migratorios cara ás cidades próximas e cun crecemento

vexetativo negativo, o que produce envellecemento demográfico importante.

O illamento do alumnado dificulta e, nalgúns casos, imposibilita actividades autónomas de

busca de información (acceso a bibliotecas, busca de información en grupo, acceso a internet, …),

pois non hai bibliotecas neses núcleos rurais, e a dispersión do alumnado fai que as distancias

entre os seus domicilios dificulte/imposibilite o contacto para actividades de reforzo conxunto.

Temos que pensar que o alumnado practicamente só poderá contar cos recursos que o centro lle

pode ofrecer, e no horario no que el se atopa neste centro. Esta dificultade tamén se dá á hora de

planificar actividades extraescolares.

Estas consideracións fan que as actividades de estudo individual, traballos de investigación e

ampliación de coñecementos deban ser pensadas para poder desenvolverse cos recursos do

centro e o material individual do alumnado. Isto é válido para todas as materias impartidas polo

profesorado do departamento de Física e Química.

O contorno de procedencia do alumnado de bacharelato é máis amplo —concellos de Miño,

Bergondo, Monfero e Abegondo—, fundamentalmente onde hai centros nos que se cursa ESO

pero non bacharelato; tendo en conta a tendencia natural que ten o alumnado de seguir no

mesmo centro no que se cursa ESO, non parece que vaia ser moi significativa a presenza de

alumnado de Betanzos, Paderne e Coirós —concellos con alumnado adscrito ao IES Francisco

Aguiar— no noso instituto.

As características da poboación destes concellos da zona ESPO son relativamente parecidas

á da zona ESO, con poboación avellentada, bastante espallada, e con relativas dificultades de

transporte público para o acceso a Betanzos.

Tampouco debemos esquecer que o bacharelato xa non forma parte do ensino obrigatorio, e

que o alumnado que accede a estes estudos non ten, propiamente, transporte escolar, aínda que

algún alumnado pode utilizar de xeito gratuíto as prazas vacantes do transporte escolar

establecido para a ESO.

Seguramente é interesante analizar os datos estatísticos collidos do IGE e do INE referidos á

poboación da comarca, tendo en conta que parte do alumnado de Aranga estuda en Guitiriz,

algúns alumnos de Miño e Monfero acoden a Pontedeume, algúns alumnos de Bergondo acoden

a Sada, e que en Betanzos existe outro instituto público e un centro privado, no que poden cursar

estudos de ESO e bacharelato.

A orixe diferenciada do alumnado de bacharelato e, xa que logo a formación na educación

secundaria obrigatoria en distintos centros, é un aspecto a ter en conta no primeiro curso, pois

pode haber desfases ou deficiencias nos contidos educativos recibidos polo alumnado. Isto dá

lugar a unha avaliación inicial necesaria desde os primeiros días de clase para saber cal é o punto

de partida. Ademais, a motivación do alumnado deste curso é ás veces escasa: por unha banda, a

elección da opción de bacharelato é equivocada, e por outra banda a matrícula faise pensando en

agardar pola oportunidade de facer un ciclo formativo. Se exceptuamos estes casos, a motivación

do alumnado de bacharelato é dun nivel alto, acadándose, en xeral moi bos resultados.

A Educación Secundaria de Adultos (ESA) atende alumnado de toda a comarca, e aínda que

en Sada tamén se pode cursar, a organización horaria fai que este centro sexa máis demandado.

O bacharelato no réxime de adultos só se cursa no IES As Mariñas, recibindo alumnado de toda a

comarca.

4. Características propias do IES As Mariñas.

O IES As Mariñas é un centro no que se imparten múltiples e variadas ensinanzas, tanto en

réxime ordinario como en réxime de persoas adultas. En réxime ordinario, este vindeiro curso, e

por motivos de protocolo debidos á pandemia da Covid-19, haberá dúas liñas en cada un dos


Páxina 11 de 246

cursos de ESO, agás en 1º 3ºda ESO en que haberá tres liñas; tres liñas, tamén, en 1º de

Bacharelato (unha de Ciencias e Tecnoloxía, outra de Humanidades e Ciencias Sociais e outra

mixta), e dúas liñas en 2º de Bacharelato (unha de Bacharelato de Humanidades e Ciencias

Sociais e outra de Bacharelato de Ciencias e Tecnoloxía).

A pesar de que en anos anteriores se implantaron os programas de mellora da aprendizaxe e

rendemento (PMAR) para 3º da ESO, neste curso non terá lugar.

A Educación Secundaria de Adultos ten unha estrutura lixeiramente distinta ao réxime

ordinario, dividíndose en ámbitos que corresponden a materias. En canto ao Bacharelato de

réxime de persoas adultas, o currículo é o mesmo que o do réxime ordinario.

A oferta de Ciclos de Formación Profesional no IES As Mariñas é moi variada, e divídese en

Ciclos Medios e Ciclos Superiores.

Os Ciclos Medios que se imparten son os seguintes:

CM Electromecánica de vehículos

CM Instalacións eléctricas e automáticas

CM Xestión administrativa.

Os Ciclos Superiores son:

CS Administración e finanzas

CS Automoción

CS Sistemas electrotécnicos e automáticos

Dende o curso académico 2014-2015, de acordo co Decreto 107/2014, do 4 de setembro,

pola que se regulan aspectos específicos da formación profesional básica, implántase no noso

Centro a titulación de Profesional Básico en Mantemento de Vehículos e a de Servizos

Administrativos.

O departamento de Física e Química será o encargado de impartir as clases de Ciencias

Aplicadas ó alumnado de Formación Profesional Básica de Servizos Administrativos no segundo

curso.

2. Concepto de currículo. Elementos do currículo

O termo currículo é relativamente novo na nosa tradición pedagóxica, aínda que se trate dun

termo xa consolidado noutros países. Agora ben, como acontece a miúdo cos termos

pedagóxicos, non todos os profesionais lle outorgan un mesmo e unívoco significado.

Para algúns didactas, o currículo é o conxunto de coñecementos que hai que transmitir ao

alumnado; para outros, o currículo enténdese basicamente coma unha especificación dos

resultados que se deben conseguir mediante o proceso de ensinanza; outros, consideran que o

currículo é todo o que verdadeiramente se aprende, distinguindo entre aprendizaxes intencionais e

aprendizaxes que se adquiren aínda que non existirá unha intención en tal sentido; para outros, o

currículo vaise construíndo a partir das decisións que imos tomando ante os problemas que nos

suscita a práctica diaria, etc.


Páxina 12 de 246

Cada unha destas concepcións curriculares ten sentido nun determinado contexto e o optar

por unha definición non debe significar que non se consideren as outras.

Porén, é preciso clarificar cal é a concepción coa que se traballa en cada situación. Polo

tanto, no noso caso, convén saber cal é a concepción de currículo no novo sistema educativo para

asegurarmos de que todos falamos dunha mesma cousa, a partir dunha mesma idea.

Nesta concepción, o currículo enténdese coma unha especificación das intencións educativas

e do plan ou dos plans de acción para conseguilas. Polo tanto o currículo consiste na planificación

de todas as compoñentes didácticas: unhas, por ser intencións (obxectivos, contidos que hai que

ensinar) e outras, por constituír o plan de acción (metodoloxía, secuencia, selección de materiais,

criterios de avaliación, etc.).

A Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación (BOE do 4 de maio de 2006) indica no seu

artigo 6 que se entende por currículo o conxunto de obxectivos, competencias básicas, contidos,

métodos pedagóxicos e criterios de avaliación de cada unha das ensinanzas reguladas por ela.

A Lei Orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa (LOMCE)

deulle unha nova redacción ao artigo 6 da Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación (LOE)

para definir o currículo como a regulación dos elementos que determinan os procesos de ensino e

aprendizaxe para cada unha das ensinanzas.

O currículo estará integrado polos seguintes elementos:

Os obxectivos de cada ensinanza e etapa educativa, que son os referentes aos logros

que o alumnado debe alcanzar ao rematar o proceso educativo, como resultado das experiencias

de ensino e aprendizaxe intencionalmente planificadas para tal fin.

As competencias, é dicir, as capacidades para aplicar de xeito integrado os contidos

propios de cada ensinanza e etapa educativa, co fin de lograr a realización adecuada de

actividades e a resolución eficaz de problemas complexos.

Os contidos, conxunto de coñecementos, habilidades, destrezas e actitudes que

contribúen ao logro dos obxectivos de cada ensinanza e etapa educativa, e á adquisición de

competencias. Os contidos ordénanse en disciplinas, que se clasifican en materias, ámbitos,

áreas e módulos, en función das ensinanzas, das etapas educativas ou dos programas en que

participe o alumnado.

Os criterios de avaliación, que son o referente específico para a avaliar a aprendizaxe do

alumnado. Describen aquilo que se quere valorar e que o alumnado debe lograr, tanto en

coñecementos coma en competencias, e responden ao que se pretende conseguir en cada

disciplina.

Os estándares de aprendizaxe avaliables que son especificacións dos criterios de

avaliación que permiten definir os resultados de aprendizaxe e que concretan o que o alumnado

debe saber, comprender e saber facer en cada disciplina. Deben ser observables, medibles e

avaliables, e permitir graduar o rendemento ou o logro alcanzado. Deben contribuír a facilitar o

deseño de probas estandarizadas e comparables.

A metodoloxía didáctica, que son o conxunto de estratexias, procedementos e accións

organizadas e planificadas polo profesorado, de xeito consciente e reflexivo, coa finalidade de

posibilitar a aprendizaxe do alumnado e o logro dos obxectivos suscitados.

Unha competencia é a capacidade para responder ás esixencias individuais ou sociais, ou

para poder realizar unha actividade ou unha tarefa. As competencias clave son unha

combinación de destrezas, actitudes e coñecementos que permiten levar a cabo un desempeño.


Páxina 13 de 246

Para a adquisición eficaz das competencias e a súa integración efectiva no currículo deberán

deseñarse actividades de aprendizaxe integradas que permitan ao alumnado avanzar cara aos

resultados de aprendizaxe en máis dunha competencia ao mesmo tempo.

O artigo 3 do Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da

educación secundaria obrigatoria e do bacharelato, establece que as competencias clave do

currículo serán as seguintes:

a) Comunicación lingüística (CCL).

b) Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT).

c) Competencia dixital (CD).

d) Aprender a aprender (CAA).

e) Competencias sociais e cívicas (CSC).

f) Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE).

g) Conciencia e expresións culturais (CCEC).


Páxina 14 de 246

3. Obxectivos xerais dos estudos nos que ten competencia o departamento de Física e Química

3.1. Educación Secundaria Obrigatoria

Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria

obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as

capacidades que lles permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no

respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre

as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a

igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns

dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo,

como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como

medio de desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre

eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra

condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan

discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia

contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas

súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de

calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir

novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das

tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias,

así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en diversos campos

do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o

sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar,

tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na

lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no

estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das


Páxina 15 de 246

outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que

realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do

mundo.

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar

as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación

física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer

e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar

criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres

vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas,

utilizando diversos medios de expresión e representación.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e

artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a

diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo

actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento

fundamental para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación

interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a

comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade

lusófona.

3.2. Bacharelato

Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria

obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permitan:

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha

conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do Estatuto

de autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a

corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a

sustentabilidade.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e

autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os

conflitos persoais, familiares e sociais.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres,

analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en particular,

a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por

calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con

discapacidade.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o

eficaz aproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.


Páxina 16 de 246

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.

f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da

comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus

antecedentes históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario

no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as

habilidades básicas propias da modalidade elixida.

l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos

métodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da

tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto

cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao

territorio galego.

m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa,

traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.

n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de

formación e enriquecemento cultural.

ñ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social, e

impulsar condutas e hábitos saudables.

o) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria.

p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á

súa conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.


Páxina 17 de 246

4. Concreción dos obxectivos xerais de etapa

4.1. Educación Secundaria Obrigatoria A materia de Física e Química contribúe a desenvolver os obxectivos de etapa, que se concretan e adaptan ao alumnado do IES As Mariñas.

1. Realizar con responsabilidade as tarefas propostas polo profesor ou profesora, e seguir con atención as explicacións dadas en clase.

2. Colaborar co resto de compañeiros e compañeiras tanto na aula de referencia coma no laboratorio nas diferentes actividades solicitadas polo profesorado.

3. Respectar as ideas e opinións manifestadas polos demais compañeiros e compañeiras, así como gardar a quenda de intervención nos debates e intervencións orais. 4. Adquirir un hábito de traballo e estudo programado en continua progresión dende os cursos inferiores ata os superiores. 5. Favorecerase o traballo en equipo, en concreto na elaboración de tarefas, distribuíndo as funcións dentro do grupo de traballo. 6. Respectar a igualdade de oportunidades entre compañeiros e compañeiras, sen discriminación de sexo ou categoría social, tratando de conseguir a integración na comunidade escolar das persoas menos favorecidas economicamente. 7. Adquirir un desenvolvemento da afectividade que permita superar a etapa da adolescencia co menor número de problemas posible. 8. Desenvolverse nun ambiente de convivencia, rexeitando calquera tipo de violencia. 9. Adquirir destrezas no manexo das fontes de información, concretamente as que fan uso racional das tecnoloxías da información e comunicación. 10. Comprender e facer uso do método científico en todos os cursos da etapa como a maneira de lograr novas teorías que describen os fenómenos da natureza. 11. Favorecer a autoestima do alumnado e a iniciativa persoal e o espírito emprendedor na hora de tomar decisións axeitadas. 12. Tratar de conseguir ao final da etapa a expresión correcta de textos e símbolos propios da terminoloxía científica. 13. Comprender o significado dun texto científico sinxelo escrito nunha lingua estranxeira. 14. Coñecer e respectar a cultura do alumnado inmigrante. 15. Coñecer a contribución de homes e mulleres ao longo da historia no ámbito da ciencia e da tecnoloxía, en particular na Comunidade Autónoma de Galicia. 16. Afianzar os hábitos de saúde corporal, procurar unha alimentación saudable e favorecer a práctica do deporte para conseguir un desenvolvemento tanto físico coma mental.


Páxina 18 de 246

17. Procurar un consumo responsable e a protección dos seres vivos e a do medio ambiente. 18. Saber representar axeitadamente por medio de gráficos ou ilustracións calquera fenómeno científico. 19. Respectar a diversidade lingüística e cultural propia da Comunidade Autónoma de Galicia.

4.2. Bacharelato

1. Adquirir a conciencia do respecto polos dereitos humanos, dos valores democráticos que conduzan a unha sociedade máis xusta. 2. Alcanzar un grao de madurez persoal, permitindo tomar decisións de maneira autónoma e con sentido crítico, ante os avances na ciencia e na tecnoloxía. 3. Resolver os conflitos persoais e colectivos de xeito pacífico, tratando de procurar un entendemento tanto cos seus compañeiros e compañeiras coma cos seus profesores e profesoras. 4. Concienciarse da igualdade de oportunidades entre homes e mulleres no desempeño de funcións no ámbito da ciencia en particular e da sociedade en xeral. 5. Consolidar os hábitos de lectura iniciados na educación secundaria obrigatoria, tanto de textos científicos coma literarios. 6. Expresarse correctamente, tanto na forma oral coma escrita, na lingua galega e na lingua castelá. 7. Traducir calquera texto científico escrito nunha lingua estranxeira. 8. Utilizar con responsabilidade as tecnoloxías da información e comunicación como fonte de información e como ferramenta para a elaboración de informes científicos. 9. Coñecer os avances científicos e a súa evolución histórica para a procura de novos coñecementos e a interpretación crítica dos progresos científicos e tecnolóxicos na época actual. 10. Alcanzar un grao de coñecemento satisfactorio nos fundamentos físicos e químicos para poder afrontar calquera estudo superior en Ciencia e Tecnoloxía. 11. Comprender os procedementos fundamentais da investigación científica e valorar a contribución da ciencia á mellora da calidade de vida. 12. Consolidar o espírito emprendedor e o traballo en equipo como método de investigación científica. 13. Afianzar actitudes de respecto e prevención e coñecer os riscos que supón o uso inadecuado do automóbil.


Páxina 19 de 246

5. A contribución da Física e Química ao desenvolvemento das competencias clave. Concreción que recolle a relación dos estándares de aprendizaxe avaliables da materia que forman parte dos perfís competenciais

A contribución da Física e Química á consecución das competencias básicas da Educación

Secundaria Obrigatoria materialízase nos vínculos concretos que indicamos a continuación:

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT)

Esta é a competencia con maior peso nesta materia: os seu dominio esixe a aprendizaxe

de conceptos, o dominio das interrelacións existentes entre eles, a observación do mundo físico e

de fenómenos naturais, o coñecemento da intervención humana, a análise multicasual, etc. Pero,

ademais, da mesma forma que outras competencias, require que o alumnado se familiarice co

método científico como método de traballo, o que lle permitirá actuar racional e reflexivamente en

moitos aspectos da súa vida académica, persoal e laboral.

Na materia de Física e Química, o alumnado aprende os conceptos básicos que lle

permitirán a análise, desde diferentes ámbitos do coñecemento científico, da materia, dos seres

vivos, dos fenómenos naturais, das súas transformacións, dos seus efectos sobre o ambiente e a

saúde, dos cambios e das finalidades tecnolóxicas.

Mediante o uso da linguaxe matemática para cuantificar fenómenos naturais, analizar causas

e consecuencias, expresar datos, etc., en resumo, para o coñecemento dos aspectos cuantitativos

dos fenómenos naturais e o uso de ferramentas matemáticas. Neste sentido, o alumnado pode ser

consciente de que os coñecementos matemáticos teñen unha utilidade real en moitos aspectos da

súa propia vida.

Contribúe esta materia ao desenvolvemento da competencia matemática, dado que o

coñecemento científico cuantifícase grazas á linguaxe matemática. O uso de números, símbolos,

operación e relación entre eles forman parte da metodoloxía científica e constitúen unha

importante base para a comprensión de leis e principios.

Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolución de problemas

promóvense capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e representar datos

obtidos de xeito experimental, para a interpretación gráfica da relación entre eles, para realizar

operacións con números e símbolos, para aportar solucións concretas, para cuantificar as leis e

principios científicos e para utilizar estratexias básicas na resolución. Nas Ciencias da Natureza

emprégase o razoamento matemático como apoio cara a unha mellor comprensión das relacións

entre conceptos.

• Competencia dixital (CD)

Nesta materia, para que o alumnado comprenda os fenómenos físicos e naturais, é

fundamental que saiba traballar coa información (obtención, selección, tratamento, análise,

presentación, etc.), procedente de fontes moi diversas (escritas, audiovisuais, etc.), e non todas co

mesmo grao de fiabilidade e obxectividade.

A contribución lévase a cabo mediante o traballo de habilidades para identificar, contextualizar,

relacionar e sintetizar a información procedente de distintas fontes e presentada en diversas

linguaxes propias das tecnoloxías da información e comunicación, como os buscadores por

internet, documentos dixitais, foros, chats, mensaxería, xornais dixitais, revistas divulgativas na

web, presentacións multimedia e simulacións interactivas. Cando se traballa a crítica reflexiva

sobre as informacións de tipo científico que proporcionan as tecnoloxías da información e a


Páxina 20 de 246

comunicación, foméntanse actitudes favorables ao uso delas, evitando a súa utilización

indiscriminada.

• Competencias sociais e cívicas

Dous son os aspectos máis importantes mediante os cales a materia de Física e Química

intervén no desenvolvemento desta competencia: a preparación do alumnado para intervir na

toma consciente de decisións na sociedade, e para o que a alfabetización científica é un requisito,

e o coñecemento de como os avances científicos interviñeron historicamente na evolución e no

progreso da sociedade (e das persoas), sen esquecer que ese mesmo progreso tamén tivo

consecuencias negativas para a humanidade, e que deben controlarse os riscos que pode

provocar nas persoas e no medio (desenvolvemento sostible).

Esta materia trata de dotar ao alumnado das habilidades necesarias para comprender a

problemática actual en relación coa súa persoa (hábitos de coidado e saúde corporais), co resto

da sociedade (ser críticos cos hábitos sociais pouco saudables) e co planeta (conservación e

mellora do ambiente), así como promover a participación activa do alumnado en actividades que

impliquen esa cidadanía responsable. Os debates históricos sobre as diferentes concepcións dos

fenómenos que afectan ás persoas serven para traballar habilidades sociais relacionadas coa

participación, cooperación, e poñerse no lugar dos outros, aceptar diferenzas, respectar os valores,

crenzas e ata a diversidade de culturas.

• Competencia en comunicación lingüística (CCL)

A materia de Física e Química participa no progreso desta competencia fundamentalmente a

través de dúas facetas: a utilización da linguaxe como un instrumento privilexiado de

comunicación no proceso educativo (vocabulario específico e preciso, sobre todo, que o alumnado

debe incorporar ao seu vocabulario habitual), e a importancia que ten todo o relacionado coa

información nos seus contidos curriculares.

Trátase de potenciar a capacidade de comprensión cando se fan lecturas de textos científicos

e o alumnado aprende a diferencialos doutros que non o son, así como tamén a identificación dos

conceptos e ideas principais, a interpretación do papel que desempeñan segundo o contexto e as

relacións que se establecen entre eles, nos materiais escritos e audiovisuais de diferentes fontes,

e na resolución de problemas.

No ensino desta área, a expresión oral e escrita busca a coherencia e precisión no uso da

linguaxe. Trabállase a expresión cando se emiten hipóteses, contrástanse ideas, realízanse

sínteses, elabóranse mapas conceptuais, extráense conclusións, realízanse informes, ou ben se

organizan debates onde se fomenten actitudes que favorezan a mellora na expresión oral e escrita,

a confianza para expresarse en público, saber escoitar, contrastar opinións e ter en conta as ideas

dos demais.

• Competencia para aprender a aprender (CAA)

Se esta competencia permite que o alumnado dispoña de habilidades ou de estratexias que lle

faciliten a aprendizaxe ao longo da súa vida e que lle permitan construír e transmitir o

coñecemento científico, supón tamén que pode integrar estes novos coñecementos nos que xa

posúe e que os pode analizar tendo en conta os instrumentos propios do método científico.

O desenvolvemento desta competencia desde os ámbitos científico e tecnolóxico implica

espertar inquietudes e motivacións de cara á aprendizaxe permanente. Cando afloran as ideas

alternativas do alumnado sobre os contidos científicos, favorécese esta competencia, xa que se

está a promover que o alumnado sexa consciente dos seus propios coñecementos e limitacións.

Pódese empregar a historia da ciencia para que os estudantes non caian en desánimo de estar


Páxina 21 de 246

case sempre equivocados nas súas concepcións, cando ata os máis grandes científicos

experimentaron erros e resistencias ás novas ideas.

De seguido, inclúense táboas nas que se recolle o vínculo entre os estándares e as

competencias clave coas que están relacionadas.


Páxina 22 de 246

Física e Química. 2º de ESO

Competencias clave

Estándares de aprendizaxe

CC

L

Formula, de forma guiada, hipóteses para explicar fenómenos cotiáns, utilizando teorías e modelos científicos sinxelos.

Rexistra observacións e datos de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito utilizando esquemas, gráficos e táboas.

Recoñece e identifica os símbolos máis frecuentes utilizados na etiquetaxe de produtos químicos e instalacións, interpretando o seu significado.

Selecciona e comprende de forma guiada información relevante nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo, aplicando o método científico e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

Realiza experiencias sinxelas de preparación de disolucións, describe o procedemento seguido e o material utilizado, determina a concentración e exprésaa en gramos/litro.

Describe o procedemento de realización de experimentos sinxelos nos que se poña de manifesto a formación de novas substancias e recoñece que se trata de cambios químicos.

Realiza un informe, empregando as tecnoloxías da información e da comunicación, a partir de observacións ou da procura guiada de información sobre a forza gravitatoria e os fenómenos asociados a ela.

Recoñece, describe e compara as fontes renovables e non renovables de enerxía, analizando con sentido crítico o seu impacto ambiental.

CM

CC

T


Rexistra observacións e datos de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito utilizando esquemas, gráficos e táboas.

Relaciona a investigación científica con algunha aplicación tecnolóxica sinxela na vida cotiá.


Páxina 23 de 246


Competencias clave

Estándares de aprendizaxe C

MC

CT

Establece relacións entre magnitudes e unidades utilizando, preferentemente, o Sistema Internacional de Unidades para expresar os resultados.

Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e os instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

Recoñece e identifica os símbolos máis frecuentes utilizados na etiquetaxe de produtos químicos e instalacións, interpretando o seu significado.

Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.



Distingue entre propiedades xerais e propiedades características da materia, e utiliza estas últimas para a caracterización de substancias.

Relaciona propiedades dos materiais do contorno co uso que se fai deles.

Describe a determinación experimental do volume e da masa dun sólido, realiza as medidas correspondentes e calcula a súa densidade.

Xustifica que unha substancia pode presentarse en distintos estados de agregación dependendo das condicións de presión e temperatura en que se ache.

Explica as propiedades dos gases, os líquidos e os sólidos.

Describe os cambios de estado da materia e aplícaos á interpretación de fenómenos cotiáns.

Deduce a partir das gráficas de quecemento dunha substancia os seus puntos de fusión e ebulición, e identifícaa utilizando as táboas de datos necesarias.

Xustifica o comportamento dos gases en situacións cotiás, en relación co modelo cinético-molecular.


Páxina 24 de 246


Competencias clave


MC

CT

Interpreta gráficas, táboas de resultados e experiencias que relacionan a presión, o volume e a temperatura dun gas, utilizando o modelo cinético-molecular e as leis dos gases.

Distingue e clasifica sistemas materiais de uso cotián en substancias puras e mesturas, e especifica neste último caso se se trata de mesturas homoxéneas, heteroxéneas ou coloides.

Identifica o disolvente e o soluto ao analizar a composición de mesturas homoxéneas de especial interese.

Realiza experiencias sinxelas de preparación de disolucións, describe o procedemento seguido e o material utilizado, determina a concentración e exprésaa en gramos/litro.

Deseña métodos de separación de mesturas segundo as propiedades características das substancias que as compoñen, describe o material de laboratorio adecuado e leva a cabo o proceso.

Distingue entre cambios físicos e químicos en accións da vida cotiá en función de que haxa ou non formación de novas substancias.

Describe o procedemento de realización de experimentos sinxelos nos que se poña de manifesto a formación de novas substancias e recoñece que se trata de cambios químicos.

Leva a cabo no laboratorio reaccións químicas sinxelas.

Identifica os reactivos e os produtos de reaccións químicas sinxelas interpretando a representación esquemática dunha reacción química.

Clasifica algúns produtos de uso cotián en función da súa procedencia natural ou sintética.

Identifica e asocia produtos procedentes da industria química coa súa contribución á mellora da calidade de vida das persoas.

Propón medidas e actitudes, a nivel individual e colectivo, para mitigar os problemas ambientais de importancia global.

En situacións da vida cotiá, identifica as forzas que interveñen e relaciónaas cos seus correspondentes efectos na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

Establece a relación entre o alongamento producido nun resorte e as forzas que produciron eses alongamentos, e describe o material para empregar e o procedemento para a súa comprobación experimental.


Páxina 25 de 246


Competencias clave


MC

CT

Establece a relación entre unha forza e o seu correspondente efecto na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

Describe a utilidade do dinamómetro para medir a forza elástica e rexistra os resultados en táboas e representacións gráficas, expresando o resultado experimental en unidades do Sistema Internacional.

Determina, experimentalmente ou a través de aplicacións informáticas, a velocidade media dun corpo, interpretando o resultado.

Realiza cálculos para resolver problemas cotiáns utilizando o concepto de velocidade media.

Deduce a velocidade media e instantánea a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

Xustifica se un movemento é acelerado ou non a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

Interpreta o funcionamento de máquinas mecánicas simples considerando a forza e a distancia ao eixe de xiro, e realiza cálculos sinxelos sobre o efecto multiplicador da forza producido por estas máquinas.

Analiza os efectos das forzas de rozamento e a súa influencia no movemento dos seres vivos e os vehículos.

Relaciona cualitativamente a forza de gravidade que existe entre dous corpos coas súas masas e a distancia que os separa.

Distingue entre masa e peso calculando o valor da aceleración da gravidade a partir da relación entre esas dúas magnitudes.

Recoñece que a forza de gravidade mantén os planetas xirando arredor do Sol, e á Lúa arredor do noso planeta, e xustifica o motivo polo que esta atracción non leva á colisión dos dous corpos.

Relaciona cuantitativamente a velocidade da luz co tempo que tarda en chegar á Terra desde obxectos celestes afastados e coa distancia á que se atopan eses obxectos, interpretando os valores obtidos.


Argumenta que a enerxía pode transferirse, almacenarse ou disiparse, pero non crearse nin destruírse, utilizando exemplos.

Recoñece e define a enerxía como unha magnitude e exprésaa na unidade correspondente do Sistema Internacional.


Páxina 26 de 246


Competencias clave


MC

CT

Relaciona o concepto de enerxía coa capacidade de producir cambios, e identifica os tipos de enerxía que se poñen de manifesto en situacións cotiás, explicando as transformacións dunhas formas noutras.

Explica o concepto de temperatura en termos do modelo cinético-molecular, e diferencia entre temperatura, enerxía e calor.

Recoñece a existencia dunha escala absoluta de temperatura e relaciona as escalas celsius e kelvin.

Identifica os mecanismos de transferencia de enerxía recoñecéndoos en situacións cotiás e fenómenos atmosféricos, e xustifica a selección de materiais para edificios e no deseño de sistemas de quecemento.

Explica o fenómeno da dilatación a partir dalgunha das súas aplicacións como os termómetros de líquido, xuntas de dilatación en estruturas, etc.

Explica a escala celsius establecendo os puntos fixos dun termómetro baseado na dilatación dun líquido volátil.

Interpreta cualitativamente fenómenos cotiáns e experiencias nos que se poña de manifesto o equilibrio térmico asociándoo coa igualación de temperaturas.

Recoñece, describe e compara as fontes renovables e non renovables de enerxía, analizando con sentido crítico o seu impacto ambiental.

CD

Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e outros medios dixitais.




CA

A



Páxina 27 de 246


Competencias clave


AA




Participa, valora, xestiona e respecta o traballo individual e en equipo.

Interpreta gráficas, táboas de resultados e experiencias que relacionan a presión, o volume e a temperatura dun gas, utilizando o modelo cinético-molecular e as leis dos gases.




CS

C



Identifica e asocia produtos procedentes da industria química coa súa contribución á mellora da calidade de vida das persoas.




Páxina 28 de 246


Competencias clave


SC

Recoñece, describe e compara as fontes renovables e non renovables de enerxía, analizando con sentido crítico o seu

impacto ambiental.

CS

IEE

Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e os instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.






CC

EC

Relaciona a investigación científica con algunha aplicación tecnolóxica sinxela na vida cotiá.



Páxina 29 de 246


Competencias clave


CL

Rexistra observacións, datos e resultados de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito, utilizando esquemas, gráficos, táboas e expresións matemáticas.

Selecciona, comprende e interpreta información salientable nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo aplicando o método científico, e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

Presenta, utilizando as TIC, as propiedades e aplicacións dalgún elemento ou composto químico de especial interese a partir dunha procura guiada de información bibliográfica e dixital.

Utiliza a linguaxe química para nomear e formular compostos binarios seguindo as normas IUPAC.

Realiza un informe, empregando as TIC, a partir de observacións ou busca guiada de información que relacione as forzas que aparecen na natureza e os fenómenos asociados.

Analiza o predominio das fontes de enerxía convencionais frontes ás alternativas, e argumenta os motivos polos que estas últimas aínda non están suficientemente explotadas.

CM

CC

T

Formula hipóteses para explicar fenómenos cotiáns utilizando teorías e modelos científicos.

Rexistra observacións, datos e resultados de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito, utilizando esquemas, gráficos, táboas e expresións matemáticas.

Relaciona a investigación científica coas aplicacións tecnolóxicas na vida cotiá.

Establece relacións entre magnitudes e unidades, utilizando preferentemente o Sistema Internacional de Unidades e a notación científica para expresar os resultados correctamente.

Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.


Páxina 30 de 246


Competencias clave


MC

CT



Representa o átomo, a partir do número atómico e o número másico, utilizando o modelo planetario.

Describe as características das partículas subatómicas básicas e a súa localización no átomo.

Relaciona a notación co número atómico e o número másico, determinando o número de cada tipo de partículas subatómicas básicas.

Explica en que consiste un isótopo e comenta aplicacións dos isótopos radioactivos, a problemática dos residuos orixinados e as solucións para a súa xestión.

Xustifica a actual ordenación dos elementos en grupos e períodos na táboa periódica.

Relaciona as principais propiedades de metais, non metais e gases nobres coa súa posición na táboa periódica e coa súa tendencia a formar ións, tomando como referencia o gas nobre máis próximo.

Explica o proceso de formación dun ión a partir do átomo correspondente, utilizando a notación adecuada para a súa representación.

Explica como algúns átomos tenden a agruparse para formar moléculas interpretando este feito en substancias de uso frecuente, e calcula as súas masas moleculares.

Recoñece os átomos e as moléculas que compoñen substancias de uso frecuente, e clasifícaas en elementos ou compostos, baseándose na súa fórmula química.


Utiliza a linguaxe química para nomear e formular compostos binarios seguindo as normas IUPAC.

Representa e interpreta unha reacción química a partir da teoría atómico-molecular e a teoría de colisións.


Páxina 31 de 246


Competencias clave


MC

CT

Recoñece os reactivos e os produtos a partir da representación de reaccións químicas sinxelas, e comproba experimentalmente que se cumpre a lei de conservación da masa.

Realiza os cálculos estequiométricos necesarios para a verificación da lei de conservación da masa en reaccións químicas sinxelas.

Propón o desenvolvemento dun experimento sinxelo que permita comprobar o efecto da concentración dos reactivos na velocidade de formación dos produtos dunha reacción química, e xustifica este efecto en termos da teoría de colisións.

Interpreta situacións cotiás en que a temperatura inflúa significativamente na velocidade da reacción.

Describe o impacto ambiental do dióxido de carbono, os óxidos de xofre, os óxidos de nitróxeno e os CFC e outros gases de efecto invernadoiro, en relación cos problemas ambientais de ámbito global.

Defende razoadamente a influencia que o desenvolvemento da industria química tivo no progreso da sociedade, a partir de fontes científicas de distinta procedencia.

Explica a relación entre as cargas eléctricas e a constitución da materia, e asocia a carga eléctrica dos corpos cun exceso ou defecto de electróns.

Relaciona cualitativamente a forza eléctrica que existe entre dous corpos coa súa carga e a distancia que os separa, e establece analoxías e diferenzas entre as forzas gravitatoria e eléctrica.

Xustifica razoadamente situacións cotiás nas que se poñan de manifesto fenómenos relacionados coa electricidade estática.

Recoñece fenómenos magnéticos identificando o imán como fonte natural do magnetismo, e describe a súa acción sobre distintos tipos de substancias magnéticas.

Constrúe un compás elemental para localizar o norte empregando o campo magnético terrestre, e describe o procedemento seguido para facelo.

Comproba e establece a relación entre o paso de corrente eléctrica e o magnetismo, construíndo un electroimán.

Reproduce os experimentos de Oersted e de Faraday no laboratorio ou mediante simuladores virtuais, deducindo que a electricidade e o magnetismo son dúas manifestacións dun mesmo fenómeno.


Páxina 32 de 246


Competencias clave


MC

CT

Realiza un informe, empregando as TIC, a partir de observacións ou busca guiada de información que relacione as forzas que aparecen na natureza e os fenómenos asociados a elas.

Compara as principais fontes de enerxía de consumo humano a partir da distribución xeográfica dos seus recursos e os efectos ambientais.

Analiza o predominio das fontes de enerxía convencionais frontes ás alternativas, e argumenta os motivos polos que estas últimas aínda non están suficientemente explotadas.

Interpreta datos comparativos sobre a evolución do consumo de enerxía mundial, e propón medidas que poidan contribuír ao aforro individual e colectivo.

Explica a corrente eléctrica como cargas en movemento a través dun condutor.

Comprende o significado das magnitudes eléctricas de intensidade de corrente, diferenza de potencial e resistencia, e relaciónaas entre si empregando a lei de Ohm.

Distingue entre condutores e illantes, e recoñece os principais materiais usados como tales.

Describe o fundamento dunha máquina eléctrica na que a electricidade se transforma en movemento, luz, son, calor, etc., mediante exemplos da vida cotiá, e identifica os seus elementos principais.

Constrúe circuítos eléctricos con diferentes tipos de conexións entre os seus elementos, deducindo de forma experimental as consecuencias da conexión de xeradores e receptores en serie ou en paralelo.

Aplica a lei de Ohm a circuítos sinxelos para calcular unha das magnitudes involucradas a partir das outras dúas, e expresa o resultado en unidades do Sistema Internacional.

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular circuítos e medir as magnitudes eléctricas.

Asocia os elementos principais que forman a instalación eléctrica típica dunha vivenda cos compoñentes básicos dun circuíto eléctrico.

Comprende o significado dos símbolos e das abreviaturas que aparecen nas etiquetas de dispositivos eléctricos.

Identifica e representa os compoñentes máis habituais nun circuíto eléctrico (condutores, xeradores, receptores e elementos de control) e describe a súa correspondente función.


Páxina 33 de 246


Competencias clave


MC

CT

Recoñece os compoñentes electrónicos básicos e describe as súas aplicacións prácticas e a repercusión da miniaturización do microchip no tamaño e no prezo dos dispositivos.

Describe o proceso polo que distintas fontes de enerxía se transforman en enerxía eléctrica nas centrais eléctricas, así como os métodos de transporte e almacenaxe desta.

CD

Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e noutros medios dixitais.



Reproduce os experimentos de Oersted e de Faraday no laboratorio ou mediante simuladores virtuais, deducindo que a electricidade e o magnetismo son dúas manifestacións dun mesmo fenómeno.


Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular circuítos e medir as magnitudes eléctricas.

CA

A

Formula hipóteses para explicar fenómenos cotiáns utilizando teorías e modelos científicos.


Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.




Páxina 34 de 246


Competencias clave


AA


Constrúe circuítos eléctricos con diferentes tipos de conexións entre os seus elementos, deducindo de forma experimental as consecuencias da conexión de xeradores e receptores en serie ou en paralelo.

CS

C

Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e noutros medios dixitais.


Explica en que consiste un isótopo e comenta aplicacións dos isótopos radioactivos, a problemática dos residuos orixinados e as solucións para a súa xestión.

Describe o impacto ambiental do dióxido de carbono, os óxidos de xofre, os óxidos de nitróxeno e os CFC e outros gases de efecto invernadoiro, en relación cos problemas ambientais de ámbito global.

Defende razoadamente a influencia que o desenvolvemento da industria química tivo no progreso da sociedade, a partir de fontes científicas de distinta procedencia.

Compara as principais fontes de enerxía de consumo humano a partir da distribución xeográfica dos seus recursos e os efectos ambientais.

CS

IEE




Constrúe un compás elemental para localizar o norte empregando o campo magnético terrestre, e describe o procedemento seguido para facelo.


Páxina 35 de 246


Competencias clave


SIE

E


Interpreta datos comparativos sobre a evolución do consumo de enerxía mundial, e propón medidas que poidan contribuír ao aforro individual e colectivo.

CC

EC


Representa o átomo, a partir do número atómico e o número másico, utilizando o modelo planetario.

Relaciona cualitativamente a forza eléctrica que existe entre dous corpos coa súa carga e a distancia que os separa, e establece analoxías e diferenzas entre as forzas gravitatoria e eléctrica.


Páxina 36 de 246


Competencias clave


CL

Describe feitos históricos relevantes nos que foi definitiva a colaboración de científicos/as de diferentes áreas de coñecemento.

Argumenta con espírito crítico o grao de rigor científico dun artigo ou dunha noticia, analizando o método de traballo e identificando as características do traballo científico.

Elabora e defende un proxecto de investigación sobre un tema de interese científico, empregando as TIC.

Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica utilizando as TIC.

Nomea e formula compostos inorgánicos ternarios, seguindo as normas da IUPAC.

Deseña, describe e realiza individualmente ou en equipo experiencias no laboratorio ou empregando aplicacións virtuais interactivas, para determinar a variación da posición e a velocidade dun corpo en función do tempo, e representa e interpreta os resultados obtidos.

Realiza un traballo sobre a importancia histórica do motor de explosión e preséntao empregando as TIC.

Emprega simulacións virtuais interactivas para determinar a degradación da enerxía en diferentes máquinas, e expón os resultados empregando as TIC.

Aplica habilidades necesarias para a investigación científica: fai preguntas, identifica problemas, recolle datos, realiza experiencias, deseña e argumenta estratexias de resolución de problemas, utiliza modelos e leis, revisa o proceso e obtén conclusións.

Elabora e interpreta representacións gráficas de procesos físicos e químicos a partir dos datos obtidos en experiencias de laboratorio ou virtuais, e relaciona os resultados obtidos coas ecuacións que representan as leis e os principios subxacentes.

A partir dun texto científico, extrae e interpreta a información, e argumenta con rigor e precisión, utilizando a terminoloxía adecuada.

CM

CC

T

Describe feitos históricos relevantes nos que foi definitiva a colaboración de científicos/as de diferentes áreas de

coñecemento.


Páxina 37 de 246


Competencias clave


MC

CT


Distingue entre hipóteses, leis e teorías, e explica os procesos que corroboran unha hipótese e a dotan de valor científico.

Identifica unha determinada magnitude como escalar ou vectorial e describe os elementos que definen esta última.

Comproba a homoxeneidade dunha fórmula aplicando a ecuación de dimensións aos dous membros.

Calcula e interpreta o erro absoluto e o erro relativo dunha medida coñecido o valor real.

Calcula e expresa correctamente o valor da medida, partindo dun conxunto de valores resultantes da medida dunha mesma magnitude, utilizando as cifras significativas adecuadas.

Representa graficamente os resultados obtidos da medida de dúas magnitudes relacionadas inferindo, de ser o caso, se se trata dunha relación lineal, cuadrática ou de proporcionalidade inversa, e deducindo a fórmula.




Compara os modelos atómicos propostos ao longo da historia para interpretar a natureza íntima da materia, interpretando as evidencias que fixeron necesaria a evolución destes.

Utiliza as TIC ou aplicacións interactivas para visualizar a representación da estrutura da materia nos diferentes modelos atómicos.

Establece a configuración electrónica dos elementos representativos a partir do seu número atómico para deducir a súa posición na táboa periódica, os seus electróns de valencia e o seu comportamento químico.

Distingue entre metais, non metais, semimetais e gases nobres, e xustifica esta clasificación en función da súa configuración electrónica.

Escribe o nome e o símbolo dos elementos químicos, e sitúaos na táboa periódica.


Páxina 38 de 246


Competencias clave


MC

CT

Utiliza a regra do octeto e diagramas de Lewis para predicir a estrutura e a fórmula dos compostos iónicos e covalentes.

Interpreta a información que ofrecen os subíndices da fórmula dun composto segundo se trate de moléculas ou redes cristalinas.

Explica as propiedades de substancias covalentes, iónicas e metálicas en función das interaccións entre os seus átomos ou as moléculas.

Explica a natureza do enlace metálico utilizando a teoría dos electróns libres, e relaciónaa coas propiedades características dos metais.

Deseña e realiza ensaios de laboratorio que permitan deducir o tipo de enlace presente nunha substancia descoñecida.

Nomea e formula compostos inorgánicos ternarios, seguindo as normas da IUPAC.

Xustifica a importancia das forzas intermoleculares en substancias de interese biolóxico.

Relaciona a intensidade e o tipo das forzas intermoleculares co estado físico e os puntos de fusión e ebulición das substancias covalentes moleculares, interpretando gráficos ou táboas que conteñan os datos necesarios.

Explica os motivos polos que o carbono é o elemento que forma maior número de compostos.

Analiza as formas alotrópicas do carbono, relacionando a estrutura coas propiedades.

Identifica e representa hidrocarburos sinxelos mediante a súa fórmula molecular, semidesenvolvida e desenvolvida.

Deduce, a partir de modelos moleculares, as fórmulas usadas na representación de hidrocarburos.

Describe as aplicacións de hidrocarburos sinxelos de especial interese.

Recoñece o grupo funcional e a familia orgánica a partir da fórmula de alcohois, aldehidos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres e aminas.

Interpreta reaccións químicas sinxelas utilizando a teoría de colisións, e deduce a lei de conservación da masa.

Predí o efecto que sobre a velocidade de reacción teñen a concentración dos reactivos, a temperatura, o grao de división dos reactivos sólidos e os catalizadores.


Páxina 39 de 246


Competencias clave


MC

CT

Analiza o efecto dos factores que afectan a velocidade dunha reacción química, sexa a través de experiencias de laboratorio ou mediante aplicacións virtuais interactivas nas que a manipulación das variables permita extraer conclusións.

Determina o carácter endotérmico ou exotérmico dunha reacción química analizando o signo da calor de reacción asociada.

Realiza cálculos que relacionen a cantidade de substancia, a masa atómica ou molecular e a constante do número de Avogadro.

Interpreta os coeficientes dunha ecuación química en termos de partículas e moles e, no caso de reaccións entre gases, en termos de volumes.

Resolve problemas, realizando cálculos estequiométricos, con reactivos puros e supondo un rendemento completo da reacción, tanto se os reactivos están en estado sólido como se están en disolución.

Utiliza a teoría de Arrhenius para describir o comportamento químico de ácidos e bases.

Establece o carácter ácido, básico ou neutro dunha disolución utilizando a escala de pH.

Deseña e describe o procedemento de realización dunha volumetría de neutralización entre un ácido forte e unha base forte, e interpreta os resultados.

Planifica unha experiencia e describe o procedemento para seguir no laboratorio que demostre que nas reaccións de combustión se produce dióxido de carbono mediante a detección deste gas.

Realiza algunhas experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión ou neutralización.

Describe as reaccións de síntese industrial do amoníaco e do ácido sulfúrico, así como os usos destas substancias na industria química.

Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.

Describe casos concretos de reaccións de neutralización de importancia biolóxica e industrial.

Representa a traxectoria e os vectores de posición, desprazamento e velocidade en distintos tipos de movemento, utilizando un sistema de referencia.


Páxina 40 de 246


Competencias clave


MC

CT

Clasifica tipos de movementos en función da súa traxectoria e a súa velocidade.

Xustifica a insuficiencia do valor medio da velocidade nun estudo cualitativo do movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA), e razoa o concepto de velocidade instantánea.

Deduce as expresións matemáticas que relacionan as variables nos movementos rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), así como as relacións entre as magnitudes lineais e angulares.

Resolve problemas de movemento rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), incluíndo movemento de graves, tendo en conta valores positivos e negativos das magnitudes, e expresar o resultado en unidades do Sistema Internacional.

Determina tempos e distancias de freada de vehículos e xustifica, a partir dos resultados, a importancia de manter a distancia de seguridade na estrada.

Argumenta a existencia do vector aceleración en calquera movemento curvilíneo e calcula o seu valor no caso do movemento circular uniforme.

Determina o valor da velocidade e a aceleración a partir de gráficas posición-tempo e velocidade-tempo en movementos rectilíneos.


Identifica as forzas implicadas en fenómenos cotiáns nos que hai cambios na velocidade dun corpo.

Representa vectorialmente o peso, a forza normal, a forza de rozamento e a forza centrípeta en casos de movementos rectilíneos e circulares.

Identifica e representa as forzas que actúan sobre un corpo en movemento nun plano tanto horizontal como inclinado, calculando a forza resultante e a aceleración.

Interpreta fenómenos cotiáns en termos das leis de Newton.


Páxina 41 de 246


Competencias clave


MC

CT

Deduce a primeira lei de Newton como consecuencia do enunciado da segunda lei.

Representa e interpreta as forzas de acción e reacción en situacións de interacción entre obxectos.

Xustifica o motivo polo que as forzas de atracción gravitatoria só se poñen de manifesto para obxectos moi masivos, comparando os resultados obtidos de aplicar a lei da gravitación universal ao cálculo de forzas entre distintos pares de obxectos.

Obtén a expresión da aceleración da gravidade a partir da lei da gravitación universal relacionando as expresións matemáticas do peso dun corpo e a forza de atracción gravitatoria.

Razoa o motivo polo que as forzas gravitatorias producen nalgúns casos movementos de caída libre e noutros casos movementos orbitais.

Describe as aplicacións dos satélites artificiais en telecomunicacións, predición meteorolóxica, posicionamento global, astronomía e cartografía, así como os riscos derivados do lixo espacial que xeran.

Interpreta fenómenos e aplicacións prácticas nas que se pon de manifesto a relación entre a superficie de aplicación dunha forza e o efecto resultante.

Calcula a presión exercida polo peso dun obxecto regular en distintas situacións nas que varía a superficie en que se apoia; compara os resultados e extrae conclusións.

Xustifica razoadamente fenómenos en que se poña de manifesto a relación entre a presión e a profundidade no seo da hidrosfera e a atmosfera.

Explica o abastecemento de auga potable, o deseño dunha presa e as aplicacións do sifón, utilizando o principio fundamental da hidrostática.

Resolve problemas relacionados coa presión no interior dun fluído aplicando o principio fundamental da hidrostática.

Analiza aplicacións prácticas baseadas no principio de Pascal, como a prensa hidráulica, o elevador, ou a dirección e os freos hidráulicos, aplicando a expresión matemática deste principio á resolución de problemas en contextos prácticos.


Páxina 42 de 246


Competencias clave


MC

CT

Predí a maior ou menor flotabilidade de obxectos utilizando a expresión matemática do principio de Arquímedes, e verifícaa experimentalmente nalgún caso.

Comproba experimentalmente ou utilizando aplicacións virtuais interactivas a relación entre presión hidrostática e profundidade en fenómenos como o paradoxo hidrostático, o tonel de Arquímedes e o principio dos vasos comunicantes.

Interpreta o papel da presión atmosférica en experiencias como o experimento de Torricelli, os hemisferios de Magdeburgo, recipientes invertidos onde non se derrama o contido, etc., inferindo o seu elevado valor.

Describe o funcionamento básico de barómetros e manómetros, e xustifica a súa utilidade en diversas aplicacións prácticas.

Relaciona os fenómenos atmosféricos do vento e a formación de frontes coa diferenza de presións atmosféricas entre distintas zonas.

Interpreta os mapas de isóbaras que se amosan no prognóstico do tempo, indicando o significado da simboloxía e os datos que aparecen nestes.

Resolve problemas de transformacións entre enerxía cinética e potencial gravitatoria, aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

Determina a enerxía disipada en forma de calor en situacións onde diminúe a enerxía mecánica.

Identifica a calor e o traballo como formas de intercambio de enerxía, distinguindo as acepcións coloquiais destes termos do seu significado científico.

Recoñece en que condicións un sistema intercambia enerxía en forma de calor ou en forma de traballo.

Acha o traballo e a potencia asociados a unha forza, incluíndo situacións en que a forza forma un ángulo distinto de cero co desprazamento, e expresar o resultado nas unidades do Sistema Internacional ou noutras de uso común, como a caloría, o kWh e o CV.

Describe as transformacións que experimenta un corpo ao gañar ou perder enerxía, determinar a calor necesaria para que se produza unha variación de temperatura dada e para un cambio de estado, e representar graficamente estas transformacións.


Páxina 43 de 246


Competencias clave


MC

CT

Calcula a enerxía transferida entre corpos a distinta temperatura e o valor da temperatura final aplicando o concepto de equilibrio térmico.

Relaciona a variación da lonxitude dun obxecto coa variación da súa temperatura utilizando o coeficiente de dilatación lineal correspondente.

Determina experimentalmente calores específicas e calores latentes de substancias mediante un calorímetro, realizando os cálculos necesarios a partir dos datos empíricos obtidos.

Explica ou interpreta, mediante ilustracións ou a partir delas, o fundamento do funcionamento do motor de explosión.


Utiliza o concepto da degradación da enerxía para relacionar a enerxía absorbida e o traballo realizado por unha máquina térmica.


CD





Utiliza as TIC ou aplicacións interactivas para visualizar a representación da estrutura da materia nos diferentes modelos atómicos.

Analiza o efecto dos factores que afectan a velocidade dunha reacción química, sexa a través de experiencias de laboratorio ou mediante aplicacións virtuais interactivas nas que a manipulación das variables permita extraer conclusións.


Páxina 44 de 246


Competencias clave


D




CA

A


Distingue entre hipóteses, leis e teorías, e explica os procesos que corroboran unha hipótese e a dotan de valor científico.





Realiza algunhas experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión ou neutralización.


Determina experimentalmente calores específicas e calores latentes de substancias mediante un calorímetro, realizando os cálculos necesarios a partir dos datos empíricos obtidos.



Páxina 45 de 246


Competencias clave


SC





Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.

Determina tempos e distancias de freada de vehículos e xustifica, a partir dos resultados, a importancia de manter a distancia de seguridade na estrada.


Describe as aplicacións dos satélites artificiais en telecomunicacións, predición meteorolóxica, posicionamento global, astronomía e cartografía, así como os riscos derivados do lixo espacial que xeran.


CS

IEE







Páxina 46 de 246


Competencias clave


SIE

E

Deseña e describe o procedemento de realización dunha volumetría de neutralización entre un ácido forte e unha base forte, e interpreta os resultados.

Planifica unha experiencia e describe o procedemento para seguir no laboratorio que demostre que nas reaccións de combustión se produce dióxido de carbono mediante a detección deste gas.


CC

EC





Compara os modelos atómicos propostos ao longo da historia para interpretar a natureza íntima da materia, interpretando as evidencias que fixeron necesaria a evolución destes.

Interpreta o papel da presión atmosférica en experiencias como o experimento de Torricelli, os hemisferios de Magdeburgo, recipientes invertidos onde non se derrama o contido, etc., inferindo o seu elevado valor.



Páxina 47 de 246

Ciencias aplicadas á actividade profesional de 4º de ESO

Competencias clave


CL

Utiliza argumentos que xustifiquen as hipóteses que propón.

Utiliza fontes de información apoiándose nas tecnoloxías da información e da comunicación para a elaboración e a presentación das súas investigacións.

Aplica xuntos cos/coas compañeiros/as, medidas de control da utilización dos recursos, e implica niso o propio centro docente.

Deseña estratexias para dar a coñecer aos/ás compañeiros/as e ás persoas próximas a necesidade de manter o ambiente.

Formula estratexias de sustentabilidade no contorno do centro docente.

Precisa, analiza e argumenta como a innovación é ou pode ser un factor de recuperación económica dun país.

Enumera algunhas liñas de I+D+i actuais para as industrias químicas, farmacéuticas, alimentarias e enerxéticas.

Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interese científico-tecnolóxico ou relativo a animais e/ou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa na aula.

Expresa con precisión e coherencia as conclusións das súas investigacións, tanto verbalmente como por escrito.

CM

CC

T

Integra e aplica as destrezas propias dos métodos da ciencia.



Determina o tipo de instrumental de laboratorio necesario segundo o tipo de traballo que vaia realizar.

Recoñece que cumpre as normas de seguridade e hixiene que rexen nos traballos de laboratorio.

Determina e identifica medidas de volume, masa ou temperatura utilizando ensaios de tipo físico ou químico.

Decide que tipo de estratexia práctica cómpre aplicar para a preparación dunha disolución concreta.

Establece que tipo de técnicas de separación e purificación de substancias se debe utilizar nalgún caso concreto.

Describe técnicas e determina o instrumental axeitado para os procesos cotiáns de desinfección.

Resolve acerca de medidas de desinfección de materiais de uso cotián en distintos tipos de industriais ou de medios profesionais.

Relaciona procedementos instrumentais coa súa aplicación no campo industrial ou no de servizos.

Sinala aplicacións científicas con campos de actividade profesional do seu contorno.

Utiliza o concepto de contaminación aplicado a casos concretos.


Páxina 48 de 246

Categoriza, recoñece e distingue os efectos ambientais da contaminación atmosférica máis coñecida como a chuvia ácida, o efecto invernadoiro, a destrución da capa de ozono ou o cambio global a nivel climático, e valora os seus efectos negativos para o equilibrio do planeta.

Relaciona os efectos contaminantes da actividade industrial e agrícola, nomeadamente sobre o solo.

Discrimina e identifica os axentes contaminantes da auga, coñece o seu tratamento e deseña algún ensaio sinxelo de laboratorio para a súa detección.

Establece en que consiste a contaminación nuclear, analiza a xestión dos residuos nucleares e argumenta sobre os factores a favor e en contra do uso da enerxía nuclear.

Recoñece e distingue os efectos da contaminación radioactiva sobre o ambiente e a vida en xeral.

Determina os procesos de tratamento de residuos e valora criticamente a súa recollida selectiva.

Argumenta os proies e os contras da recollida e da reutilización de residuos.

Formula ensaios de laboratorio para coñecer aspectos relacionados coa conservación ambiental.

Identifica e describe o concepto de desenvolvemento sustentable, e enumera posibles solucións ao problema da degradación ambiental.

Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interese científico-tecnolóxico ou relativos animais ou plantas, os ecosistemas do seu contorno ou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa na aula.


Competencias clave


CD


Recolle e relaciona datos obtidos por diversos medios, incluídas as tecnoloxías da información e da comunicación, para


Páxina 49 de 246

transferir información de carácter científico.

Discrimina que tipos de alimentos conteñen diferentes biomoléculas.

Aplica, xunto cos/coas compañeiros/as medidas de control da utilización dos recursos e implica niso o propio centro docente.


Recoñece a importancia das tecnoloxías da información e da comunicación no ciclo da investigacion e do desenvolvemento.

Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interese científico-tecnolóxico ou relativo a animais e/ou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa na aula.

CA

A




Determina o tipo de instrumental de laboratorio necesario segundo o tipo de traballo que vaia realizar.

Recolle e relaciona datos obtidos por diversos medios, incluídas as tecnoloxías da información e da comunicación, para transferir información de carácter científico.

Determina e identifica medidas de volume, masa ou temperatura utilizando ensaios de tipo físico ou químico.

Decide que tipo de estratexia práctica cómpre aplicar para a preparación dunha disolución concreta.

Establece que tipo de técnicas de separación e purificación de substancias se debe utilizar nalgún caso concreto.


Describe técnicas e determina o instrumental axeitado para os procesos cotiáns de desinfección.


Relaciona procedementos instrumentais coa súa aplicación no campo industrial ou no de servizos.

Discrimina e identifica os axentes contaminantes da auga, coñece o seu tratamento e deseña algún ensaio sinxelo de laboratorio para a súa detección.




Recoñece a importancia das tecnoloxías da información e da comunicación no ciclo da investigación e do desenvolvemento.

Participa, valora e respecta o traballo individual e en grupo.


Páxina 50 de 246


Competencias clave


SC

Recoñece que cumpre as normas de seguridade e hixiene que rexen nos traballos de laboratorio.

Utiliza o concepto de contaminación aplicado a casos concretos.

Categoriza, recoñece e distingue os efectos ambientais da contaminación atmosférica máis coñecida como a chuvia ácida, o efecto invernadoiro, a destrución da capa de ozono ou o cambio global a nivel climático, e valora os seus efectos negativos para o equilibrio do planeta.

Relaciona os efectos contaminantes da actividade industrial e agrícola, nomeadamente sobre o solo.

Establece en que consiste a contaminación nuclear, analiza a xestión dos residuos nucleares e argumenta sobre os factores a favor e en contra do uso da enerxía nuclear.

Recoñece e distingue os efectos da contaminación radioactiva sobre o ambiente e a vida en xeral.

Determina os procesos de tratamento de residuos e valora criticamente a súa recollida selectiva.

Argumenta os proies e os contras da recollida e da reutilización de residuos.




Relaciona os conceptos de investigación, desenvolvemento e innovación. Contrasta as tres etapas do ciclo I+D+i.

Recoñece tipos de innovación de produtos baseada na utilización de novos materiais, novas tecnoloxías, etc., que xorden para dar resposta a novas necesidades da sociedade.

Enumera os organismos e as administracións que fomentan a I+D+i. a nivel estatal e autonómico.





CS

IEE


Recolle e relaciona datos obtidos por diversos medios, incluídas as tecnoloxías da información e da comunicación, para transferir información de carácter científico.



Páxina 51 de 246


Formula ensaios de laboratorio para coñecer aspectos relacionados coa conservación ambiental.

Relaciona os conceptos de investigación, desenvolvemento e innovación. Contrasta as tres etapas do ciclo I+D+i.

Recoñece tipos de innovación de produtos baseada na utilización de novos materiais, novas tecnoloxías, etc., que xorden para dar resposta a novas necesidades da sociedade

Enumera os organismos e as administracións que fomentan a I+D+i. a nivel estatal e autonómico.





Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interese científico-tecnolóxico ou relativos animais ou plantas, os ecosistemas do seu contorno ou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa na aula.


Competencias clave


CC

EC

Sinala aplicacións científicas con campos de actividade profesional do seu contorno.


Páxina 52 de 246

Física e Química. 1º de bacharelato

Competencias clave


CL




Establece os elementos esenciais para o deseño, a elaboración e a defensa dun proxecto de investigación, sobre un tema de actualidade científica, vinculado coa física ou a química, utilizando preferentemente as TIC.


Analiza as consecuencias do uso de combustibles fósiles, relacionando as emisións de CO2 co seu efecto na calidade de vida, o efecto invernadoiro, o quecemento global, a redución dos recursos naturais e outros, a partir de distintas fontes de información, e propón actitudes sustentables para reducir estes efectos.

A partir dunha fonte de información, elabora un informe no que se analice e xustifique a importancia da química do carbono e a súa incidencia na calidade de vida.

Deseña, realiza e describe experiencias que poñan de manifesto o movemento harmónico simple (MHS) e determina as magnitudes involucradas.

CM

CC

T


Resolve exercicios numéricos e expresa o valor das magnitudes empregando a notación científica, estima os erros absoluto e relativo asociados e contextualiza os resultados.


Páxina 53 de 246


Competencias clave


MC

CT

Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico ou químico.

Distingue magnitudes escalares e vectoriais, e opera adecuadamente con elas.



Emprega aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil realización no laboratorio.



Xustifica a teoría atómica de Dalton e a descontinuidade da materia a partir das leis fundamentais da química, e exemplifícao con reaccións.

Determina as magnitudes que definen o estado dun gas aplicando a ecuación de estado dos gases ideais.

Explica razoadamente a utilidade e as limitacións da hipótese do gas ideal.

Determina presións totais e parciais dos gases dunha mestura, relacionando a presión total dun sistema coa fracción molar e a ecuación de estado dos gases ideais.

Relaciona a fórmula empírica e molecular dun composto coa súa composición centesimal, aplicando a ecuación de estado dos gases ideais.

Expresa a concentración dunha disolución en g/L, mol/L, porcentaxe en peso e en volume; leva a cabo e describe o procedemento de preparación no laboratorio de disolucións dunha concentración determinada e realiza os cálculos necesarios, tanto para o caso de solutos en estado sólido como a partir doutra de concentración coñecida.


Páxina 54 de 246


Competencias clave


MC

CT

Experimenta e interpreta a variación das temperaturas de fusión e ebulición dun líquido ao que se lle engade un soluto, relacionándoo con algún proceso de interese no contorno.

Utiliza o concepto de presión osmótica para describir o paso de ións a través dunha membrana semipermeable.

Calcula a masa atómica dun elemento a partir dos datos espectrométricos obtidos para os diferentes isótopos deste.

Describe as aplicacións da espectroscopía na identificación de elementos e compostos.

Escribe e axusta e realiza ecuacións químicas sinxelas de distinto tipo (neutralización, oxidación, síntese) e de interese bioquímico ou industrial.

Interpreta unha ecuación química en termos de cantidade de materia, masa, número de partículas ou volume, para realizar cálculos estequiométricos nela.

Realiza os cálculos estequiométricos aplicando a lei de conservación da masa a distintas reaccións.

Efectúa cálculos estequiométricos nos que interveñan compostos en estado sólido, líquido ou gasoso, ou en disolución en presenza dun reactivo limitante ou un reactivo impuro.

Aplica o rendemento dunha reacción na realización de cálculos estequiométricos.

Describe o proceso de obtención de produtos inorgánicos de alto valor engadido, analizando o seu interese industrial.

Explica os procesos que teñen lugar nun alto forno, e escribe e xustifica as reaccións químicas que se producen nel.

Argumenta a necesidade de transformar o ferro de fundición en aceiro, distinguindo entre ambos os produtos segundo a porcentaxe de carbono que conteñan.

Relaciona a composición dos tipos de aceiro coas súas aplicacións.

Analiza a importancia e a necesidade da investigación científica aplicada ao desenvolvemento de novos materiais, e a súa repercusión na calidade de vida, a partir de fontes de información científica.

Relaciona a variación da enerxía interna nun proceso termodinámico coa calor absorbida ou desprendida e o traballo realizado no proceso.


Páxina 55 de 246


Competencias clave


MC

CT

Explica razoadamente o procedemento para determinar o equivalente mecánico da calor tomando como referente aplicacións virtuais interactivas asociadas ao experimento de Joule.

Expresa as reaccións mediante ecuacións termoquímicas debuxando e interpretando os diagramas entálpicos asociados.

Calcula a variación de entalpía dunha reacción aplicando a lei de Hess, coñecendo as entalpías de formación ou as enerxías de ligazón asociadas a unha transformación química dada, e interpreta o seu signo.

Predí a variación de entropía nunha reacción química dependendo da molecularidade e do estado dos compostos que interveñen.

Identifica a enerxía de Gibbs coa magnitude que informa sobre a espontaneidade dunha reacción química.

Xustifica a espontaneidade dunha reacción química en función dos factores entálpicos, antrópicos e da temperatura.

Expón situacións reais ou figuradas en que se poña de manifesto o segundo principio da termodinámica, asociando o concepto de entropía coa irreversibilidade dun proceso.

Relaciona o concepto de entropía coa espontaneidade dos procesos irreversibles.


Formula e nomea segundo as normas da IUPAC hidrocarburos de cadea aberta e pechada, e derivados aromáticos.

Formula e nomea segundo as normas da IUPAC compostos orgánicos sinxelos cunha función osixenada ou nitroxenada.

Representa os isómeros dun composto orgánico.

Describe o proceso de obtención do gas natural e dos derivados do petróleo a nivel industrial, e a súa repercusión ambiental.

Explica a utilidade das fraccións do petróleo.

Identifica as formas alotrópicas do carbono relacionándoas coas propiedades fisicoquímicas e as súas posibles aplicacións.A partir dunha fonte de información, elabora un informe no que se analice e xustifique a importancia da química do carbono e a súa incidencia na calidade de vida.


Páxina 56 de 246


Competencias clave


MC

CT


Relaciona as reaccións de condensación e combustión con procesos que ocorren a nivel biolóxico.

Analiza o movemento dun corpo en situacións cotiás razoando se o sistema de referencia elixido é inercial ou non inercial.

Xustifica a viabilidade dun experimento que distinga se un sistema de referencia se acha en repouso ou se move con velocidade constante.

Describe o movemento dun corpo a partir dos seus vectores de posición, velocidade e aceleración nun sistema de referencia dado.

Obtén as ecuacións que describen a velocidade e a aceleración dun corpo a partir da expresión do vector de posición en función do tempo.

Resolve exercicios prácticos de cinemática en dúas dimensións (movemento dun corpo nun plano) aplicando as ecuacións dos movementos rectilíneo uniforme (MRU) e movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA).

Realiza e describe experiencias que permitan analizar os movementos rectilíneo ou circular, e determina as magnitudes involucradas.

Interpreta as gráficas que relacionan as variables implicadas nos movementos MRU, MRUA e circular uniforme (MCU) aplicando as ecuacións adecuadas para obter os valores do espazo percorrido, a velocidade e a aceleración.

Formulado un suposto, identifica o tipo ou os tipos de movementos implicados, e aplica as ecuacións da cinemática para realizar predicións acerca da posición e a velocidade do móbil.

Identifica as compoñentes intrínsecas da aceleración en casos prácticos e aplica as ecuacións que permiten determinar o seu valor.

Relaciona as magnitudes lineais e angulares para un móbil que describe unha traxectoria circular, establecendo as ecuacións correspondentes.


Páxina 57 de 246


Competencias clave


MC

CT

Recoñece movementos compostos, establece as ecuacións que os describen, e calcula o valor de magnitudes tales como alcance e altura máxima, así como valores instantáneos de posición, velocidade e aceleración.

Resolve problemas relativos á composición de movementos descompoñéndoos en dous movementos rectilíneos.

Emprega simulacións virtuais interactivas para resolver supostos prácticos reais, determinando condicións iniciais, traxectorias e puntos de encontro dos corpos implicados.


Interpreta o significado físico dos parámetros que aparecen na ecuación do movemento harmónico simple.

Predí a posición dun oscilador harmónico simple coñecendo a amplitude, a frecuencia, o período e a fase inicial.

Obtén a posición, velocidade e aceleración nun movemento harmónico simple aplicando as ecuacións que o describen.

Analiza o comportamento da velocidade e da aceleración dun movemento harmónico simple en función da elongación.

Representa graficamente a posición, a velocidade e a aceleración do movemento harmónico simple (MHS) en función do tempo, comprobando a súa periodicidade.

Representa todas as forzas que actúan sobre un corpo, obtendo a resultante e extraendo consecuencias sobre o seu estado de movemento.

Debuxa o diagrama de forzas dun corpo situado no interior dun ascensor en diferentes situacións de movemento, calculando a súa aceleración a partir das leis da dinámica.

Calcula o módulo do momento dunha forza en casos prácticos sinxelos.

Resolve supostos nos que aparezan forzas de rozamento en planos horizontais ou inclinados, aplicando as leis de Newton.

Relaciona o movemento de varios corpos unidos mediante cordas tensas e poleas coas forzas que actúan sobre cada corpo.

Determina experimentalmente a constante elástica dun resorte aplicando a lei de Hooke e calcula a frecuencia coa que oscila unha masa coñecida unida a un extremo do citado resorte.


Páxina 58 de 246


Competencias clave


MC

CT

Demostra que a aceleración dun movemento harmónico simple (MHS) é proporcional ao desprazamento empregando a ecuación fundamental da dinámica.

Estima o valor da gravidade facendo un estudo do movemento do péndulo simple.

Establece a relación entre impulso mecánico e momento lineal aplicando a segunda lei de Newton.

Explica o movemento de dous corpos en casos prácticos como colisións e sistemas de propulsión mediante o principio de conservación do momento lineal.

Aplica o concepto de forza centrípeta para resolver e interpretar casos de móbiles en curvas e en traxectorias circulares.

Comproba as leis de Kepler a partir de táboas de datos astronómicos correspondentes ao movemento dalgúns planetas.

Describe o movemento orbital dos planetas do Sistema Solar aplicando as leis de Kepler e extrae conclusións acerca do período orbital destes.

Aplica a lei de conservación do momento angular ao movemento elíptico dos planetas, relacionando valores do raio orbital e da velocidade en diferentes puntos da órbita.

Utiliza a lei fundamental da dinámica para explicar o movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxias, relacionando o raio e a velocidade orbital coa masa do corpo central.

Expresa a forza da atracción gravitatoria entre dous corpos calquera, coñecidas as variables das que depende, establecendo como inciden os cambios nestas sobre aquela.

Compara o valor da atracción gravitatoria da Terra sobre un corpo na súa superficie coa acción de corpos afastados sobre o mesmo corpo.

Compara a lei de Newton da gravitación universal e a de Coulomb, e establece diferenzas e semellanzas entre elas.

Acha a forza neta que un conxunto de cargas exerce sobre unha carga problema utilizando a lei de Coulomb.

Determina as forzas electrostática e gravitatoria entre dúas partículas de carga e masa coñecidas e compara os valores obtidos, extrapolando conclusións ao caso dos electróns e o núcleo dun átomo. Aplica o principio de conservación da enerxía para resolver problemas mecánicos, determinando valores de velocidade e posición, así como de enerxía cinética e potencial.


Páxina 59 de 246


Competencias clave


MC

CT

Aplica o principio de conservación da enerxía para resolver problemas mecánicos, determinando valores de velocidade e posición, así como de enerxía cinética e potencial.

Relaciona o traballo que realiza unha forza sobre un corpo coa variación da súa enerxía cinética, e determina algunha das magnitudes implicadas.

Clasifica en conservativas e non conservativas, as forzas que interveñen nun suposto teórico xustificando as transformacións enerxéticas que se producen e a súa relación co traballo.

Estima a enerxía almacenada nun resorte en función da elongación, coñecida a súa constante elástica.

Calcula as enerxías cinética, potencial e mecánica dun oscilador harmónico aplicando o principio de conservación da enerxía e realiza a representación gráfica correspondente.

Asocia o traballo necesario para trasladar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico coa diferenza de potencial existente entre eles permitindo a determinación da enerxía implicada no proceso.

CD


Emprega aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil realización no laboratorio.



Emprega simulacións virtuais interactivas para resolver supostos prácticos reais, determinando condicións iniciais, traxectorias e puntos de encontro dos corpos implicados.

CA

A

Aplica habilidades necesarias para a investigación científica: fai preguntas, identifica problemas, recolle datos, realiza

experiencias, deseña e argumenta estratexias de resolución de problemas, utiliza modelos e leis, revisa o proceso e obtén conclusións.


Páxina 60 de 246


Competencias clave


AA






CS

C




Describe o proceso de obtención do gas natural e dos derivados do petróleo a nivel industrial, e a súa repercusión ambiental.


CS

IEE

Aplica habilidades necesarias para a investigación científica: fai preguntas, identifica problemas, recolle datos, realiza

experiencias, deseña e argumenta estratexias de resolución de problemas, utiliza modelos e leis, revisa o proceso e obtén conclusións.


Páxina 61 de 246


Competencias clave


SIE

E






CC

EC


Describe o movemento orbital dos planetas do Sistema Solar aplicando as leis de Kepler e extrae conclusións acerca do período orbital destes.

Compara a lei de Newton da gravitación universal e a de Coulomb, e establece diferenzas e semellanzas entre elas.


Páxina 62 de 246

Cultura científica. 1º de bacharelato

Competencias clave


CL

Analiza un texto científico e valora de forma crítica o seu contido.

Presenta información sobre un tema tras realizar unha procura guiada de fontes de contido científico, utilizando tanto os soportes tradicionais como internet.

Comenta artigos científicos divulgativos realizando valoracións críticas e análise das consecuencias sociais, e defende en público as súas conclusións.

Discrimina a información recibida sobre tratamentos médicos e medicamentos en función da fonte consultada.

Describe e analiza as aplicacións da enxeñaría xenética na obtención de fármacos, transxénicos e terapias xénicas.

Explica como se almacena a información en diferentes formatos físicos, tales como discos duros, discos ópticos e memorias, valorando as vantaxes e os inconvenientes de cada un.

Sinala as implicacións sociais do desenvolvemento tecnolóxico.

CM

CC

T

Xustifica a teoría de deriva continental a partir das probas xeográficas, paleontolóxicas, xeolóxicas e paleoclimáticas.

Utiliza a tectónica de placas para explicar a expansión do fondo oceánico e a actividade sísmica e volcánica nos bordos das placas.

Nomea e explica medidas preditivas e preventivas para o vulcanismo e os terremotos.

Coñece e explica as teorías acerca da orixe da vida na Terra.

Describe as probas biolóxicas, paleontolóxicas e moleculares que apoian a teoría da evolución das especies.

Enfronta as teorías de Darwin e Lamarck para explicar a selección natural.

Enfronta o neodarwinismo coas explicacións non científicas sobre a evolución.

Establece as etapas evolutivas dos homínidos ata chegar ao Homo Sapiens, salientando as súas características fundamentais, como a capacidade cranial e altura.

Describe o proceso que segue a industria farmacéutica para descubrir, desenvolver, ensaiar e comercializar os fármacos.

Coñece e explica a forma en que se codifica a información xenética no ADN, xustificando a necesidade de obter o xenoma completo dun individuo e descifrar o seu significado.

Recoñece os tipos de células nai en función da súa procedencia e da súa capacidade xenerativa, e establece en cada caso as aplicacións principais.

Explica as vantaxes e os inconvenientes dos alimentos transxénicos, razoando a conveniencia ou non do seu uso.

Explica o fundamento físico da tecnoloxía LED e as vantaxes que supón a súa aplicación en pantallas planas e iluminación.


Páxina 63 de 246


Competencias clave


D



Sabe situar a información xenética que posúe calquera ser vivo, establecendo a relación xerárquica entre as estruturas, desde o nucleótido ata os xenes responsables da herdanza.

Explica como se almacena a información en diferentes formatos físicos, tales como discos duros, discos ópticos e memorias, valorando as vantaxes e os inconvenientes de cada un.

Compara as prestacións de dous dispositivos dados do mesmo tipo, un baseado na tecnoloxía analóxica e outro na dixital.

Explica como se establece a posición sobre a superficie terrestre coa información recibida dos sistemas de satélites GPS ou GLONASS.

Establece e describe a infraestrutura básica que require o uso da telefonía móbil.

Explica o fundamento físico da tecnoloxía LED e as vantaxes que supón a súa aplicación en pantallas planas e iluminación.

Coñece e describe as especificacións dos últimos dispositivos, valorando as posibilidades que lle poden ofrecer ás persoas usuarias.

Utiliza con propiedade conceptos especificamente asociados ao uso de internet.

Pon de manifesto a necesidade de protexer os datos mediante encriptación, contrasinal, etc.

CA

A

Analiza un texto científico e valora de forma crítica o seu contido.


Analiza o papel da investigación científica como motor da nosa sociedade e a súa importancia ao longo da historia.


Relaciona a existencia de capas terrestres coa propagación das ondas sísmicas a través delas.

Sabe situar a información xenética que posúe calquera ser vivo, establecendo a relación xerárquica entre as estruturas, desde o nucleótido ata os xenes responsables da herdanza.

Describe e analiza as posibilidades que ofrece a clonación en diferentes campos.


Páxina 64 de 246

CS

C

Valora de forma crítica as informacións asociadas ao Universo, á Terra e á orixe das especies, distinguindo entre información científica real, opinión e ideoloxía.

Establece a existencia de alternativas á medicina tradicional, valorando o seu fundamento científico e os riscos que levan consigo.

Propón os transplantes como alternativa no tratamento de certas doenzas, valorando as súas vantaxes e os seus inconvenientes.

Xustifica a necesidade de facer un uso racional da sanidade e dos medicamentos.

Establece as repercusións sociais e económicas da reprodución asistida e a selección e conservación de embrións.

Valora de xeito crítico os avances científicos relacionados coa xenética, os seus usos e as súas consecuencias médicas e sociais.

Valora de xeito crítico a constante evolución tecnolóxica e o consumismo que orixina na sociedade.

Describe en que consisten os delitos informáticos máis habituais.

Sinala as implicacións sociais do desenvolvemento tecnolóxico.


Competencias clave


CS

IEE


Discrimina a información recibida sobre tratamentos médicos e medicamentos en función da fonte consultada.

Establece as repercusións sociais e económicas da reprodución asistida e a selección e conservación de embrións.

Explica as vantaxes e os inconvenientes dos alimentos transxénicos, razoando a conveniencia ou non do seu uso.

Xustifica o uso das redes sociais, sinalando as vantaxes que ofrecen e os riscos que supoñen.

Determina os problemas aos que se enfronta internet e as solucións que se barallan.


Páxina 65 de 246

CC

EC

Analiza o papel da investigación científica como motor da nosa sociedade e a súa importancia ao longo da historia.

Describe as últimas investigacións científicas en torno ao coñecemento da orixe e o desenvolvemento da vida na Terra.

Coñece a evolución histórica dos métodos de diagnóstico e tratamento das doenzas.

Coñece e explica o desenvolvemento histórico dos estudos levados a cabo dentro do campo da xenética.

Recoñece a evolución histórica do computador en termos de tamaño e capacidade de proceso.


Páxina 66 de 246

Física. 2º de bacharelato

Competencias clave


CL

Aplica habilidades necesarias para a investigación científica, propondo preguntas, identificando e analizando problemas, emitindo hipóteses fundamentadas, recollendo datos, analizando tendencias a partir de modelos, e deseñando e propondo estratexias de actuación.

Analiza a validez dos resultados obtidos e elabora un informe final facendo uso das TIC, no que se comunique tanto o proceso como as conclusións obtidas.

Selecciona, comprende e interpreta información relevante nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

Realiza de xeito cooperativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

Discute os postulados e os aparentes paradoxos asociados á teoría especial da relatividade e a súa evidencia experimental.

Explica a secuencia de procesos dunha reacción en cadea, e extrae conclusións acerca da enerxía liberada.

Explica a teoría do Big Bang e discute as evidencias experimentais en que se apoia, como son a radiación de fondo e o efecto Doppler relativista.

Presenta unha cronoloxía do universo en función da temperatura e das partículas que o formaban en cada período, discutindo a asimetría entre materia e antimateria.

CM

CC

T


Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico.

Resolve exercicios nos que a información debe deducirse a partir dos datos proporcionados e das ecuacións que rexen o fenómeno, e contextualiza os resultados.

Elabora e interpreta representacións gráficas de dúas e tres variables a partir de datos experimentais, e relaciónaas coas ecuacións matemáticas que representan as leis e os principios físicos subxacentes.


Páxina 67 de 246


Competencias clave


MC

CT

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil implantación no laboratorio.


Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información científica existente en internet e noutros medios dixitais.



Diferencia os conceptos de forza e campo, establecendo unha relación entre a intensidade do campo gravitatorio e a aceleración da gravidade.

Representa o campo gravitatorio mediante as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

Xustifica o carácter conservativo do campo gravitatorio e determina o traballo realizado polo campo a partir das variacións de enerxía potencial.

Calcula a velocidade de escape dun corpo aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

Aplica a lei de conservación da enerxía ao movemento orbital de corpos como satélites, planetas e galaxias.

Deduce a velocidade orbital dun corpo, a partir da lei fundamental da dinámica, e relaciónaa co raio da órbita e a masa do corpo.

Identifica a hipótese da existencia de materia escura a partir dos datos de rotación de galaxias e a masa do burato negro central.

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para o estudo de satélites de órbita media (MEO), órbita baixa (LEO) e de órbita xeoestacionaria (GEO), e extrae conclusións.


Páxina 68 de 246


Competencias clave


MC

CT

Describe a dificultade de resolver o movemento de tres corpos sometidos á interacción gravitatoria mutua utilizando o concepto de caos.

Relaciona os conceptos de forza e campo, establecendo a relación entre intensidade do campo eléctrico e carga eléctrica.

Utiliza o principio de superposición para o cálculo de campos e potenciais eléctricos creados por unha distribución de cargas puntuais.

Representa graficamente o campo creado por unha carga puntual, incluíndo as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

Compara os campos eléctrico e gravitatorio, e establece analoxías e diferenzas entre eles.

Analiza cualitativamente a traxectoria dunha carga situada no seo dun campo xerado por unha distribución de cargas, a partir da forza neta que se exerce sobre ela.

Calcula o traballo necesario para transportar unha carga entre dous puntos dun campo eléctrico creado por unha ou máis cargas puntuais a partir da diferenza de potencial.

Predí o traballo que se realizará sobre unha carga que se move nunha superficie de enerxía equipotencial e discúteo no contexto de campos conservativos.

Calcula o fluxo do campo eléctrico a partir da carga que o crea e a superficie que atravesan as liñas do campo.

Determina o campo eléctrico creado por unha esfera cargada aplicando o teorema de Gauss.

Explica o efecto da gaiola de Faraday utilizando o principio de equilibrio electrostático e recoñéceo en situacións cotiás, como o mal funcionamento dos móbiles en certos edificios ou o efecto dos raios eléctricos nos avións.

Describe o movemento que realiza unha carga cando penetra nunha rexión onde existe un campo magnético e analiza casos prácticos concretos, como os espectrómetros de masas e os aceleradores de partículas.

Relaciona as cargas en movemento coa creación de campos magnéticos e describe as liñas do campo magnético que crea unha corrente eléctrica rectilínea.


Páxina 69 de 246


Competencias clave


MC

CT

Calcula o raio da órbita que describe unha partícula cargada cando penetra cunha velocidade determinada nun campo magnético coñecido aplicando a forza de Lorentz.

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para comprender o funcionamento dun ciclotrón e calcula a frecuencia propia da carga cando se move no seu interior.

Establece a relación que debe existir entre o campo magnético e o campo eléctrico para que unha partícula cargada se mova con movemento rectilíneo uniforme aplicando a lei fundamental da dinámica e a lei de Lorentz.

Analiza o campo eléctrico e o campo magnético desde o punto de vista enerxético, tendo en conta os conceptos de forza central e campo conservativo.

Establece, nun punto dado do espazo, o campo magnético resultante debido a dous ou máis condutores rectilíneos polos que circulan correntes eléctricas.

Caracteriza o campo magnético creado por unha espira e por un conxunto de espiras.

Analiza e calcula a forza que se establece entre dous condutores paralelos, segundo o sentido da corrente que os percorra, realizando o diagrama correspondente.

Xustifica a definición de ampere a partir da forza que se establece entre dous condutores rectilíneos e paralelos.

Determina o campo que crea unha corrente rectilínea de carga aplicando a lei de Ampère e exprésao en unidades do Sistema Internacional.

Establece o fluxo magnético que atravesa unha espira que se atopa no seo dun campo magnético e exprésao en unidades do Sistema Internacional.

Calcula a forza electromotriz inducida nun circuíto e estima a dirección da corrente eléctrica aplicando as leis de Faraday e Lenz.

Emprega aplicacións virtuais interactivas para reproducir as experiencias de Faraday e Henry e deduce experimentalmente as leis de Faraday e Lenz.


Páxina 70 de 246


Competencias clave


MC

CT

Demostra o carácter periódico da corrente alterna nun alternador a partir da representación gráfica da forza electromotriz inducida en función do tempo.

Infire a produción de corrente alterna nun alternador, tendo en conta as leis da indución.

Determina a velocidade de propagación dunha onda e a de vibración das partículas que a forman, interpretando ambos os resultados.

Explica as diferenzas entre ondas lonxitudinais e transversais a partir da orientación relativa da oscilación e da propagación.

Recoñece exemplos de ondas mecánicas na vida cotiá.

Obtén as magnitudes características dunha onda a partir da súa expresión matemática.

Escribe e interpreta a expresión matemática dunha onda harmónica transversal dadas as súas magnitudes características.

Dada a expresión matemática dunha onda, xustifica a dobre periodicidade con respecto á posición e ao tempo.

Relaciona a enerxía mecánica dunha onda coa súa amplitude.

Calcula a intensidade dunha onda a certa distancia do foco emisor, empregando a ecuación que relaciona ambas as magnitudes.

Explica a propagación das ondas utilizando o principio Huygens.

Interpreta os fenómenos de interferencia e a difracción a partir do principio de Huygens.

Experimenta e xustifica o comportamento da luz ao cambiar de medio, aplicando a lei de Snell, coñecidos os índices de refracción.

Obtén o coeficiente de refracción dun medio a partir do ángulo formado pola onda reflectida e refractada.

Considera o fenómeno de reflexión total como o principio físico subxacente á propagación da luz nas fibras ópticas e a súa relevancia nas telecomunicacións.

Recoñece situacións cotiás nas que se produce o efecto Doppler, e xustifícaas de forma cualitativa.


Páxina 71 de 246


Competencias clave


MC

CT

Identifica a relación logarítmica entre o nivel de intensidade sonora en decibeles e a intensidade do son, aplicándoa a casos sinxelos.

Relaciona a velocidade de propagación do son coas características do medio en que se propaga.

Analiza a intensidade das fontes de son da vida cotiá e clasifícaas como contaminantes e non contaminantes.

Coñece e explica algunhas aplicacións tecnolóxicas das ondas sonoras, como a ecografía, o radar, o sonar, etc.

Representa esquematicamente a propagación dunha onda electromagnética incluíndo os vectores do campo eléctrico e magnético.

Interpreta unha representación gráfica da propagación dunha onda electromagnética en termos dos campos eléctrico e magnético e da súa polarización.

Determina experimentalmente a polarización das ondas electromagnéticas a partir de experiencias sinxelas, utilizando obxectos empregados na vida cotiá.

Clasifica casos concretos de ondas electromagnéticas presentes na vida cotiá en función da súa lonxitude de onda e a súa enerxía.

Xustifica a cor dun obxecto en función da luz absorbida e reflectida.

Analiza os efectos de refracción, difracción e interferencia en casos prácticos sinxelos.

Establece a natureza e as características dunha onda electromagnética dada a súa situación no espectro.

Relaciona a enerxía dunha onda electromagnética coa súa frecuencia, a lonxitude de onda e a velocidade da luz no baleiro.

Recoñece aplicacións tecnolóxicas de diferentes tipos de radiacións, nomeadamente infravermella, ultravioleta e microondas. Analiza o efecto dos tipos de radiación sobre a biosfera en xeral, e sobre a vida humana en particular.

Deseña un circuíto eléctrico sinxelo capaz de xerar ondas electromagnéticas, formado por un xerador, unha bobina e un condensador, e describe o seu funcionamento.

Explica esquematicamente o funcionamento de dispositivos de almacenamento e transmisión da información.


Páxina 72 de 246


Competencias clave


MC

CT

Explica procesos cotiáns a través das leis da óptica xeométrica.

Demostra experimentalmente e graficamente a propagación rectilínea da luz mediante un xogo de prismas que conduzan un feixe de luz desde o emisor ata unha pantalla.

Obtén o tamaño, a posición e a natureza da imaxe dun obxecto producida por un espello plano e unha lente delgada, realizando o trazado de raios e aplicando as ecuacións correspondentes.

Xustifica os principais defectos ópticos do ollo humano (miopía, hipermetropía, presbicia e astigmatismo), empregando para iso un diagrama de raios.

Establece o tipo e disposición dos elementos empregados nos principais instrumentos ópticos, tales como lupa, microscopio, telescopio e cámara fotográfica, realizando o correspondente trazado de raios.

Analiza as aplicacións da lupa, o microscopio, o telescopio e a cámara fotográfica, considerando as variacións que experimenta a imaxe respecto ao obxecto.

Explica o papel do éter no desenvolvemento da teoría especial da relatividade.

Reproduce esquematicamente o experimento de Michelson-Morley, así como os cálculos asociados sobre a velocidade da luz, e analiza as consecuencias que se derivaron.

Calcula a dilatación do tempo que experimenta un observador cando se despraza a velocidades próximas ás da luz con respecto a un sistema de referencia dado, aplicando as transformacións de Lorentz.

Determina a contracción que experimenta un obxecto cando se atopa nun sistema que se despraza a velocidades próximas ás da luz con respecto a un sistema de referencia dado, aplicando as transformacións de Lorentz.

Discute os postulados e os aparentes paradoxos asociados á teoría especial da relatividade e a súa evidencia experimental.

Expresa a relación entre a masa en repouso dun corpo e a súa velocidade coa enerxía deste a partir da masa relativista.

Explica as limitacións da física clásica ao enfrontarse a determinados feitos físicos, como a radiación do corpo negro, o efecto fotoeléctrico ou os espectros atómicos.


Páxina 73 de 246


Competencias clave


MC

CT

Relaciona a lonxitude de onda e a frecuencia da radiación absorbida ou emitida por un átomo coa enerxía dos niveis atómicos involucrados.

Compara a predición clásica do efecto fotoeléctrico coa explicación cuántica postulada por Einstein, e realiza cálculos relacionados co traballo de extracción e a enerxía cinética dos fotoelectróns.

Interpreta espectros sinxelos, relacionándoos coa composición da materia.

Determina as lonxitudes de onda asociadas a partículas en movemento a diferentes escalas, extraendo conclusións acerca dos efectos cuánticos a escalas macroscópicas.

Formula de xeito sinxelo o principio de indeterminación de Heisenberg e aplícao a casos concretos, como os orbitais atómicos.

Describe as principais características da radiación láser en comparación coa radiación térmica.

Asocia o láser coa natureza cuántica da materia e da luz, xustifica o seu funcionamento de xeito sinxelo e recoñece o seu papel na sociedade actual.

Describe os principais tipos de radioactividade incidindo nos seus efectos sobre o ser humano, así como as súas aplicacións médicas.

Obtén a actividade dunha mostra radioactiva aplicando a lei de desintegración e valora a utilidade dos datos obtidos para a datación de restos arqueolóxicos.

Realiza cálculos sinxelos relacionados coas magnitudes que interveñen nas desintegracións radioactivas.

Explica a secuencia de procesos dunha reacción en cadea, e extrae conclusións acerca da enerxía liberada.

Describe as aplicacións máis frecuentes da enerxía nuclear: produción de enerxía eléctrica, datación en arqueoloxía, radiacións ionizantes en medicina e fabricación de armas.

Analiza as vantaxes e os inconvenientes da fisión e a fusión nuclear, e xustifica a conveniencia do seu uso.

Compara as principais teorías de unificación establecendo as súas limitacións e o estado en que se atopan.

Establece unha comparación cuantitativa entre as catro interaccións fundamentais da natureza en función das enerxías involucradas.


Páxina 74 de 246


Competencias clave


MC

CT

Compara as principais características das catro interaccións fundamentais da natureza a partir dos procesos nos que estas se manifestan.

Xustifica a necesidade da existencia de novas partículas elementais no marco da unificación das interaccións.

Describe a estrutura atómica e nuclear a partir da súa composición en quarks e electróns, empregando o vocabulario específico da física de quarks.

Caracteriza algunhas partículas fundamentais de especial interese, como os neutrinos e o bosón de Higgs, a partir dos procesos en que se presentan.

Relaciona as propiedades da materia e da antimateria coa teoría do Big Bang.

Explica a teoría do Big Bang e discute as evidencias experimentais en que se apoia, como son a radiación de fondo e o efecto Doppler relativista.

Presenta unha cronoloxía do universo en función da temperatura e das partículas que o formaban en cada período, discutindo a asimetría entre materia e antimateria.

Realiza e defende un estudo sobre as fronteiras da física do século XXI.

CD

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular experimentos físicos de difícil implantación no laboratorio.


Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información científica existente en internet e noutros medios dixitais.




Páxina 75 de 246


Competencias clave


D

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para o estudo de satélites de órbita media (MEO), órbita baixa (LEO) e de órbita xeoestacionaria (GEO), e extrae conclusións.

Utiliza aplicacións virtuais interactivas para comprender o funcionamento dun ciclotrón e calcula a frecuencia propia da carga cando se move no seu interior.

Emprega aplicacións virtuais interactivas para reproducir as experiencias de Faraday e Henry e deduce experimentalmente as leis de Faraday e Lenz.

Recoñece aplicacións tecnolóxicas de diferentes tipos de radiacións, nomeadamente infravermella, ultravioleta e microondas.

Explica esquematicamente o funcionamento de dispositivos de almacenamento e transmisión da información.

CA

A

Efectúa a análise dimensional das ecuacións que relacionan as magnitudes nun proceso físico.

Resolve exercicios nos que a información debe deducirse a partir dos datos proporcionados e das ecuacións que rexen o fenómeno, e contextualiza os resultados.

Elabora e interpreta representacións gráficas de dúas e tres variables a partir de datos experimentais, e relaciónaas coas ecuacións matemáticas que representan as leis e os principios físicos subxacentes.



Dada a expresión matemática dunha onda, xustifica a dobre periodicidade con respecto á posición e ao tempo.

Experimenta e xustifica o comportamento da luz ao cambiar de medio, aplicando a lei de Snell, coñecidos os índices de refracción.

Reproduce esquematicamente o experimento de Michelson-Morley, así como os cálculos asociados sobre a velocidade da luz, e analiza as consecuencias que se derivaron.


Páxina 76 de 246


Competencias clave


SC



Analiza o efecto dos tipos de radiación sobre a biosfera en xeral, e sobre a vida humana en particular.

Analiza as aplicacións da lupa, o microscopio, o telescopio e a cámara fotográfica, considerando as variacións que experimenta a imaxe respecto ao obxecto.

Describe os principais tipos de radioactividade incidindo nos seus efectos sobre o ser humano, así como as súas aplicacións médicas.


CS

IEE




Deseña un circuíto eléctrico sinxelo capaz de xerar ondas electromagnéticas, formado por un xerador, unha bobina e un condensador, e describe o seu funcionamento.



Páxina 77 de 246


Competencias clave


CE

C

Representa o campo gravitatorio mediante as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

Representa graficamente o campo creado por unha carga puntual, incluíndo as liñas de campo e as superficies de enerxía equipotencial.

Recoñece aplicacións tecnolóxicas de diferentes tipos de radiacións, nomeadamente infravermella, ultravioleta e microondas.



Páxina 78 de 246

Química. 2º de bacharelato

Competencias clave


CL

Aplica habilidades necesarias para a investigación científica traballando tanto individualmente como en grupo, formulando preguntas, identificando problemas, recollendo datos mediante a observación ou a experimentación, analizando e comunicando os resultados, e desenvolvendo explicacións mediante a realización dun informe final.

Elabora información e relaciona os coñecementos químicos aprendidos con fenómenos da natureza, e as posibles aplicacións e consecuencias na sociedade actual.

Realiza e defende un traballo de investigación utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación.

Selecciona, comprende e interpreta información relevante nunha fonte de información de divulgación científica e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

CM

CC

T


Utiliza o material e os instrumentos de laboratorio empregando as normas de seguridade adecuadas para a realización de experiencias químicas.


Localiza e utiliza aplicacións e programas de simulación de prácticas de laboratorio.


Analiza a información obtida principalmente a través de internet, identificando as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información científica.


Explica as limitacións dos distintos modelos atómicos en relación cos feitos experimentais que levan asociados.


Páxina 79 de 246


Competencias clave


MC

CT

Calcula o valor enerxético correspondente a unha transición electrónica entre dous niveis dados, en relación coa interpretación dos espectros atómicos.

Diferencia o significado dos números cuánticos segundo Bohr e a teoría mecanocuántica que define o modelo atómico actual, en relación co concepto de órbita e orbital.

Determina lonxitudes de onda asociadas a partículas en movemento para xustificar o comportamento ondulatorio dos electróns.

Xustifica o carácter probabilístico do estudo de partículas atómicas a partir do principio de indeterminación de Heisenberg.

Coñece as partículas subatómicas e os tipos de quarks presentes na natureza íntima da materia e na orixe primixenia do Universo, explicando as características e a clasificación destes.

Determina a configuración electrónica dun átomo, coñecida a súa posición na táboa periódica e os números cuánticos posibles do electrón diferenciador.

Xustifica a reactividade dun elemento a partir da estrutura electrónica ou a súa posición na táboa periódica.

Argumenta a variación do raio atómico, potencial de ionización, afinidade electrónica e electronegatividade en grupos e períodos, comparando as devanditas propiedades para elementos diferentes.

Xustifica a estabilidade das moléculas ou dos cristais formados empregando a regra do octeto ou baseándose nas interaccións dos electróns da capa de valencia para a formación dos enlaces.

Aplica o ciclo de Born-Haber para o cálculo da enerxía reticular de cristais iónicos.

Compara a fortaleza do enlace en distintos compostos iónicos aplicando a fórmula de Born-Landé para considerar os factores dos que depende a enerxía reticular.

Determina a polaridade dunha molécula utilizando o modelo ou a teoría máis axeitados para explicar a súa xeometría.

Representa a xeometría molecular de distintas substancias covalentes aplicando a TEV e a TRPECV.

Dálles sentido aos parámetros moleculares en compostos covalentes utilizando a teoría de hibridación para compostos inorgánicos e orgánicos.


Páxina 80 de 246


Competencias clave


MC

CT

Explica a condutividade eléctrica e térmica mediante o modelo do gas electrónico, aplicándoo tamén a substancias semicondutoras e supercondutoras.

Describe o comportamento dun elemento como illante, condutor ou semicondutor eléctrico, utilizando a teoría de bandas.

Coñece e explica algunhas aplicacións dos semicondutores e supercondutores, e analiza a súa repercusión no avance tecnolóxico da sociedade.

Xustifica a influencia das forzas intermoleculares para explicar como varían as propiedades específicas de diversas substancias en función das devanditas interaccións.

Compara a enerxía dos enlaces intramoleculares en relación coa enerxía correspondente ás forzas intermoleculares, xustificando o comportamento fisicoquímico das moléculas.

Obtén ecuacións cinéticas reflectindo as unidades das magnitudes que interveñen.

Predí a influencia dos factores que modifican a velocidade dunha reacción.

Explica o funcionamento dos catalizadores en relación con procesos industriais e a catálise encimática, analizando a súa repercusión no medio e na saúde.

Deduce o proceso de control da velocidade dunha reacción química identificando a etapa limitante correspondente ao seu mecanismo de reacción.

Interpreta o valor do cociente de reacción comparándoo coa constante de equilibrio, prevendo a evolución dunha reacción para alcanzar o equilibrio.

Comproba e interpreta experiencias de laboratorio onde se poñen de manifesto os factores que inflúen no desprazamento do equilibrio químico, en equilibrios homoxéneos e heteroxéneos.

Acha o valor das constantes de equilibrio, Kc e Kp, para un equilibrio en diferentes situacións de presión, volume ou concentración.

Calcula as concentracións ou presións parciais das substancias presentes nun equilibrio químico empregando a lei de acción de masas, e deduce como evoluciona o equilibrio ao variar a cantidade de produto ou reactivo.


Páxina 81 de 246


Competencias clave


MC

CT

Utiliza o grao de disociación aplicándoo ao cálculo de concentracións e constantes de equilibrio Kc e Kp.

Relaciona a solubilidade e o produto de solubilidade aplicando a lei de Guldberg e Waage en equilibrios heteroxéneos sólido-líquido, e aplícao experimentalmente como método de separación e identificación de mesturas de sales disolvidos.

Aplica o principio de Le Chatelier para predicir a evolución dun sistema en equilibrio ao modificar a temperatura, a presión, o volume ou a concentración que o definen, utilizando como exemplo a obtención industrial do amoníaco.

Analiza os factores cinéticos e termodinámicos que inflúen nas velocidades de reacción e na evolución dos equilibrios para optimizar a obtención de compostos de interese industrial, como por exemplo o amoníaco.

Calcula a solubilidade dun sal interpretando como se modifica ao engadir un ión común, e verifícao experimentalmente nalgúns casos concretos.

Xustifica o comportamento ácido ou básico dun composto aplicando a teoría de Brönsted-Lowry dos pares de ácido-base conxugados.

Identifica o carácter ácido, básico ou neutro, e a fortaleza ácido-base de distintas disolucións segundo o tipo de composto disolvido nelas, e determina teoricamente e experimentalmente o valor do pH destas.

Describe o procedemento para realizar unha volumetría ácido-base dunha disolución de concentración descoñecida, realizando os cálculos necesarios.

Predí o comportamento ácido-base dun sal disolvido en auga aplicando o concepto de hidrólise, e escribr os procesos intermedios e os equilibrios que teñen lugar.

Determina a concentración dun ácido ou unha base valorándoa con outra de concentración coñecida, establecendo o punto de equivalencia da neutralización mediante o emprego de indicadores ácido-base (faino no laboratorio no caso de ácidos e bases fortes).

Recoñece a acción dalgúns produtos de uso cotián como consecuencia do seu comportamento químico ácido-base.

Define oxidación e redución en relación coa variación do número de oxidación dun átomo en substancias oxidantes e redutoras.

Identifica reaccións de oxidación-redución empregando o método do ión-electrón para axustalas.


Páxina 82 de 246


Competencias clave


MC

CT

Relaciona a espontaneidade dun proceso redox coa variación de enerxía de Gibbs, considerando o valor da forza electromotriz obtida.

Deseña unha pila coñecendo os potenciais estándar de redución, utilizándoos para calcular o potencial xerado formulando as semirreacións redox correspondentes, e constrúe unha pila Daniell.

Analiza un proceso de oxidación-redución coa xeración de corrente eléctrica representando unha célula galvánica.

Describe o procedemento para realizar unha volumetría redox, realizando os cálculos estequiométricos correspondentes.

Aplica as leis de Faraday a un proceso electrolítico determinando a cantidade de materia depositada nun eléctrodo ou o tempo que tarda en facelo, e compróbao experimentalmente nalgún proceso dado.

Representa os procesos que teñen lugar nunha pila de combustible, escribindo as semirreaccións redox e indicando as vantaxes e os inconvenientes do uso destas pilas fronte ás convencionais.

Xustifica as vantaxes da anodización e a galvanoplastia na protección de obxectos metálicos.

Relaciona a forma de hibridación do átomo de carbono co tipo de enlace en diferentes compostos representando graficamente moléculas orgánicas sinxelas.

Diferencia, nomea e formula hidrocarburos e compostos orgánicos que posúen varios grupos funcionais.

Distingue os tipos de isomería representando, formulando e nomeando os posibles isómeros, dada unha fórmula molecular.

Identifica e explica os principais tipos de reaccións orgánicas (substitución, adición, eliminación, condensación e redox), predicindo os produtos, se é necesario.

Desenvolve a secuencia de reaccións necesarias para obter un composto orgánico determinado a partir de outro con distinto grupo funcional, aplicando a regra de Markovnikov ou de Saytzeff para a formación de distintos isómeros.

Relaciona os grupos funcionais e as estruturas principais con compostos sinxelos de interese biolóxico.

Recoñece macromoléculas de orixe natural e sintética.

A partir dun monómero, deseña o polímero correspondente e explica o proceso que tivo lugar.


Páxina 83 de 246


Competencias clave


MC

CT

Utiliza as reaccións de polimerización para a obtención de compostos de interese industrial como polietileno, PVC, poliestireno, caucho, poliamidas e poliésteres, poliuretanos e baquelita.

Identifica substancias e derivados orgánicos que se utilizan como principios activos de medicamentos, cosméticos e biomateriais, e valora a repercusión na calidade de vida.

Describe as principais aplicacións dos materiais polímeros de alto interese tecnolóxico e biolóxico (adhesivos e revestimentos, resinas, tecidos, pinturas, próteses, lentes, etc.), en relación coas vantaxes e as desvantaxes do seu uso segundo as propiedades que o caracterizan.

Recoñece as utilidades que os compostos orgánicos teñen en sectores como a alimentación, a agricultura, a biomedicina, a enxeñaría de materiais e a enerxía, fronte ás posibles desvantaxes que leva consigo o seu desenvolvemento.

CD


Localiza e utiliza aplicacións e programas de simulación de prácticas de laboratorio.



CA

A





Páxina 84 de 246


Competencias clave


AA

Comproba e interpreta experiencias de laboratorio onde se poñen de manifesto os factores que inflúen no desprazamento do

equilibrio químico, en equilibrios homoxéneos e heteroxéneos.

CS

C


Utiliza o material e os instrumentos de laboratorio empregando as normas de seguridade adecuadas para a realización de experiencias químicas.


Explica o funcionamento dos catalizadores en relación con procesos industriais e a catálise encimática, analizando a súa repercusión no medio e na saúde.

Representa os procesos que teñen lugar nunha pila de combustible, escribindo as semirreaccións redox e indicando as vantaxes e os inconvenientes do uso destas pilas fronte ás convencionais.

Relaciona os grupos funcionais e as estruturas principais con compostos sinxelos de interese biolóxico.

Identifica substancias e derivados orgánicos que se utilizan como principios activos de medicamentos, cosméticos e biomateriais, e valora a repercusión na calidade de vida.

Describe as principais aplicacións dos materiais polímeros de alto interese tecnolóxico e biolóxico (adhesivos e revestimentos, resinas, tecidos, pinturas, próteses, lentes, etc.), en relación coas vantaxes e as desvantaxes do seu uso segundo as propiedades que o caracterizan.



Páxina 85 de 246


Competencias clave


SIE

E



CC

EC

Explica as limitacións dos distintos modelos atómicos en relación cos feitos experimentais que levan asociados.



Páxina 86 de 246

6. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física e Química

O marco normativo de referencia para a secuenciación e temporalización dos contidos

impartidos polo departamento de Física e Química é a Orde do 25 de xuño de 2020 pola que se

aproba o calendario escolar para o curso 2020/21, que dispón no artigo 3, punto 1 que o curso

académico 2020/21 abranguerá desde o día 1 de setembro de 2020 ata o 31 de agosto de 2021.

No artigo 5, da devandita orde, que determina a duración das actividades lectivas, sinala

no punto 2, que “na educación secundaria obrigatoria, no bacharelato e na formación profesional a

impartición efectiva de clases realizarase do día 16 de setembro de 2020 ao 22 de xuño de 2021,

ambos incluídos. Non obstante o anterior, para o segundo curso de bacharelato a impartición

efectiva de clases rematará de acordo coas datas previstas para a avaliación de bacharelato para

o acceso á universidade (en diante, ABAU), consonte as modificacións establecidas polo Real

decreto lei 5/2016, do 9 de decembro, de medidas urxentes para a ampliación do calendario de

implantación da Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa.

Terán a consideración de días lectivos os dedicados á impartición efectiva de clases e aqueles

que se dediquen á realización das probas e avaliacións finais das convocatorias ordinaria e

extraordinaria.”

Os períodos de vacacións serán:

Nadal: desde o día 23 de decembro de 2020 ata o día 7 de xaneiro de 2021, ambos

inclusive.

Entroido: días 15, 16 e 17 de febreiro de 2021.

Semana Santa: desde o día 27 de marzo ata o 5 de abril de 2021, ambos inclusive.

Ademais das festas de ámbito estatal, son días non lectivos os festivos así declarados pola

Consellería de Economía, Emprego e Industria da Xunta de Galicia, entre as que destacan:

12 de outubro de 2020: Festa Nacional de España.

8 de decembro de 2020: Inmaculada Concepción.

19 de marzo: Día de San Xosé.

Co fin de unificar a celebración dos patróns de cada nivel educativo, establécese o Día do

Ensino coa consideración de non lectivo para efectos académicos e que no curso 2020/21 se

celebrará o 7 de decembro de 2020.

Así mesmo, segundo o artigo 7, punto 2, nos centros en que as festas laborais de carácter

local non coincidan con días de clase, os consellos escolares poderán solicitar ata dous días non

lectivos, que deberán preverse na programación xeral do centro. Os días non lectivos a libre

disposición, propostos polo Claustro de profesores, aínda teñen que ser aprobados polo Consello

Escolar.

A temporalización das unidades didácticas é moi aproximada, tendo en conta que poden xurdir

imprevistos nas xornadas lectivas, como a realización de actividades extraescolares, a xornada de

clase coincide cun día festivo, etc.


Páxina 87 de 246

6.1. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física

e Química de 2º de ESO

A materia de Física e Química de 2º de ESO ten unha distribución de tres horas lectivas

semanais, polo tanto, dispoñemos teoricamente de 36 x 3 = 108 horas lectivas dispostas da

seguinte maneira:

1º trimestre: 13 semanas lectivas 39 sesións



O decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria

obrigatoria o do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia expón no apartado III que as

concrecións curriculares para os distintos bloques de materias, recollidas nos anexos I, II e III se

constrúen a partir dos criterios de avaliación. En cada materia, os contidos agrúpanse en bloques,

que no caso da materia de Física e Química de 2º de ESO, se expoñen no Anexo I do bloque de

materias troncais. Os bloques que aglutinan os contidos desta materia son os seguintes:

Bloque 1. A actividade científica

Bloque 2. A materia

Bloque 3. Os cambios

Bloque 4. O movemento e os cambios

Bloque 5. Enerxía

As unidades didácticas relacionadas con estes bloques de contidos son as seguintes:

U.D. 1: A materia e a medida

U.D. 2: Estados da materia

U.D. 3: As mesturas

U.D. 4: Cambios na materia

U.D. 5: Forzas e movemento

U.D. 6: As forzas na natureza

U.D. 7: A enerxía

U.D. 8: Temperatura e calor. Fontes de enerxía

Os recursos didácticos que se empregarán para desenvolver estas unidades didácticas son os

seguintes:

1. Libro de texto do alumno/a: Física y Química 2º de ESO. Serie INVESTIGA. Editorial

Santillana. ISBN: 978-84-680-1952-9

2. Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado, para complementar nalgún tema

aspectos non recollidos no libro de texto.

3. Fichas de reforzo e de afondamento.

4. Recursos TIC: O emprego do ordenador como ferramenta de apoio no desenvolvemento

de actividades, mediante programas xa elaborados.

5. O laboratorio: recurso indispensable na materia de Física e Química.

6. O material de laboratorio: permitirá a realización de diversas experiencias, considerando

tanto o material de química elemental (frascos de vidro para a medida de volumes, disolucións,

etc.) como de física (polímetro, xerador, resistencias, motor, etc.).


Páxina 88 de 246

Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física e Química de 2º de ESO 1ª

Avalia

ció

n

UNIDADES DIDÁCTICAS Recursos

Temporalización

U.D. Bloque

B1

Contidos Mes Sesións

Bloque 1: A actividade científica

1

B1.1 Método científico: etapas. 2

Set/Out 9

B1.2 Utilización das tecnoloxías da información e da

comunicación. 4

B1.3 Aplicacións da ciencia á vida cotiá e á sociedade. 2, 4

B1.4 Medida de magnitudes. Sistema Internacional de

Unidades. 1, 3

B1.5 Traballo no laboratorio. 2, 5, 6 Outubro 3

B1.6 Procura e tratamento de información. 4

Bloque B2

Bloque 2: A materia

B2.1 Propiedades da materia. 1,3,5,6 Outubro 6

B2.2 Aplicacións dos materiais. 2,4

2 B2.3

Estados de agregación. Cambios de estado. Modelo cinético-molecular.

1,3,5,6 Novembro

9

B2.4 Leis dos gases. 1,3,4

3

B2.5 Substancias puras e mesturas. 1,3,5,6

Nov/De 9 B2.6

Mesturas de especial interese: disolucións acuosas, aliaxes e coloides.

1,3,5,6

B2.7 Métodos de separación de mesturas. 1,3,5,6 Dec 3

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B3


Bloque 3: Os cambios

4

B3.1 Cambios físicos e cambios químicos. 1,3,5,6

Xaneiro 9 B3.2 Reacción química. 1,3,5,6

B3.3 A química na sociedade e o ambiente. 2,4

5

Bloque B4

Bloque 4: O movemento e as forzas

B4.1 Forzas: efectos 1,3 Febreiro 7


Páxina 89 de 246

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B4



5

B4.2 Medida das forzas 1,3,5,6

Febreiro

4 B4.3 Velocidade media. 1,3,4

B4.5 Velocidade instantánea e aceleración. 1,3,4

B4.6 Máquinas simples. 1,3,4 Marzo 7

B4.7 O rozamento e os seus efectos. 1,3,5,6

6

B4.8 Forza gravitatoria. 1,3,5,6

Marzo/ Abril

12 B4.9 Estrutura do Universo. 2,4

B4.10 Velocidade da luz. 2,4

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B5


Bloque 5: A enerxía

7

B5.1 Enerxía: unidades. 1,2,3

Abril/ Maio

12 B5.2 Tipos de enerxía. 1,2,3

B5.3 Transformacións da enerxía. 1,2,3

B5.4 Conservación da enerxía. 1,2,3

8

B5.5 Enerxía térmica. Calor e temperatura. 1,3,5,6

Maio/ Xuño

18

B5.6 Escalas de temperatura. 1,3,5,6

B5.7 Uso racional da enerxía. 1,2,3,4

B5.8 Efectos da enerxía térmica. 1,2,3,5,6

B5.9 Fontes de enerxía. 1,3,4

B5.10 Aspectos industriais da enerxía. 1,3,4


Páxina 90 de 246



A materia de Física e Química de 2º de ESO ten unha distribución de dúas horas lectivas


seguinte maneira:







constrúen a partir dos criterios de avaliación. En cada materia, os contidos agrúpanse en bloques,

que no caso da materia de Física e Química de 3º de ESO, se expoñen no Anexo I do bloque de

materias troncais. Os bloques que aglutinan os contidos desta materia son os seguintes:


Bloque 2. A materia


Bloque 4. O movemento e as forzas

Bloque 5. Enerxía


U.D. 1: O traballo científico

U.D. 2: O átomo. Elementos e compostos

U.D. 3: Formulación e nomenclatura de compostos inorgánicos binarios

U.D. 4: Reaccións químicas

U.D. 5: Química, sociedade e medio ambiente

U.D. 6: A forza eléctrica e o magnetismo

U.D. 7: A enerxía e a electricidade

Reforzo dos contidos non dados presencialmente no curso anterior Hai que ter en conta neste curso que, por motivos da pandemia, deberán impartirse a os

contidos non dados presencialmente no curso anterior. A materia de Física e Química de 3º de

ESO é unha continuación e un asentamento dos conceptos da materia de 2º. Os contidos que non

se deron presencialmente en 2º correspóndense coa parte de Física, polo que, cando se impartan

eses mesmos contidos no presente curso deberá afondarse na aprendizaxe dos conceptos das

unidades de 2º, correspondentes ós bloques de contido 4 (Movemento e forzas) e 5 (Enerxía).

Os recursos didácticos que se empregarán para desenvolver estas unidades didácticas son

os seguintes:

1. Libro de texto do alumno/a: Física y Química 3º de ESO. Proxexto Savia. Editorial SM.

ISBN: 978-84-675-7637-5





Páxina 91 de 246





tanto o material de química elemental.

Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de 3º de ESO

1ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B1



1

B1.1 Método científico: etapas. 2

Set/Out

14

B1.2 Utilización das tecnoloxías da información e da

comunicación. 4

B1.3 Aplicacións da ciencia á vida cotiá e á sociedade. 2, 4

B1.4 Medida de magnitudes. Sistema Internacional de

Unidades. Notación científica. 1, 3, 4

B1.5 Erros. 2, 5, 6

Outubro B1.6 Traballo no laboratorio. 5, 6

B1.7 Procura e tratamento de información. 1, 4

B1.8 Proxecto de investigación. 4

Bloque

B2 Bloque 2: A materia

2

B2.1 Estrutura atómica. Modelos atómicos. 1,3,5,6

Novem

12

B2.2 Isótopos. 1,3,5,6

B2.3 Aplicacións dos isótopos. 1,3

B2.4 Sistema periódico dos elementos. 1,3

B2.5 Unións entre átomos: moléculas e cristais. 1,3,5,6 Novem/Decem

B2.6 Masas atómicas e moleculares. 1,3

Decem B2.7

Elementos e compostos de especial interese con aplicacións industriais, tecnolóxicas e biomédicas.

1,3,5,6


Páxina 92 de 246

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B2


Bloque 2: A materia

3 B2.8 Formulación e nomenclatura de compostos

binarios seguindo as normas IUPAC. 2 Xaneiro 6

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B3


Bloque 3: Os cambios

4

B3.1 Reacción química. 1,3,5,6

Febreiro 14

B3.2 Cálculos estequiométricos sinxelos. 1,3,5,6

B3.3 Lei de conservación da masa. 1,3,5,6

B3.4 Velocidade de reacción. 1,3,5,6 Marzo

5 B3.5 A química na sociedade e o ambiente. 1,3,5,6 Mar/Abr 6

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B4



6

B4.1 Carga eléctrica. 1,3,5,6 Abril

12

B4.2 Forza eléctrica. 1,3,5,6

B4.3 Imáns. Forza magnética. 1,3,5,6

Maio B4.4 Electroimán. 1,3,5,6

B4.5 Experimentos de Oersted e Faraday. 1,3,5,6

B4.6 Forzas da natureza. 1,3,5,6 Xuño

U.D. Bloque

B5 Bloque 5: Enerxía

7

B5.1 Fontes de enerxía. 1,3,4

Xuño 8 B5.2 Uso racional da enerxía. 1,3,4

B5.3 Electricidade e circuítos eléctricos. Lei de Ohm. 1,3,5,6

B5.4 Transformacións da enerxía. 1,3


Páxina 93 de 246

B5.5 Dispositivos electrónicos de uso frecuente. 1,3,4

B5.6 Tipos de enerxía. 1,3

B5.7 Aspectos industriais da enerxía. 1,3



A materia de Física e Química de 4º de ESO ten unha distribución de tres horas lectivas


seguinte maneira:




En cada materia, os contidos agrúpanse en bloques, que no caso da materia de Física e

Química de 4º de ESO, se expoñen no Anexo I do bloque de materias troncais. Os bloques que

aglutinan os contidos desta materia son os seguintes:


Bloque 2. A materia


Bloque 4. O movemento e as forzas

Bloque 5. Enerxía


U.D. 1: O traballo científico e a medida

U.D. 2: Sistema periódico e enlace

U.D. 3: Formulación e nomenclatura de compostos inorgánicos

U.D. 4: Introdución á química orgánica

U.D. 5: A reacción química

U.D. 6: O movemento

U.D. 7: As forzas

U.D. 8: Forzas gravitatorias

U.D. 9: Forzas e presións en fluídos

U.D. 10: Traballo e enerxía



ESO é unha continuación e un asentamento dos conceptos da materia de 3º. Os contidos que non

se deron presencialmente en 3º correspóndense coa parte de Física, polo que, cando se impartan

eses mesmos contidos no presente curso deberá afondarse na aprendizaxe dos conceptos das

unidades de 3º, correspondentes ós bloques de contido 4 (Movemento e forzas) e 5 (Enerxía).


Páxina 94 de 246


seguintes:

1. Libro de texto do alumno/a: Física y Química 4º de ESO. Serie INVESTIGA. Editorial

Santillana. ISBN: 978-84-680-3790-5










Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física e Química de 4º da ESO

1ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B1



1

B1.1 Investigación científica. 2

Set/Out

17

B1.2 Magnitudes escalares e vectoriais. 1, 2, 3

B1.3 Magnitudes fundamentais e derivadas. Ecuación

de dimensións. 1, 2, 3

B1.4 Erros na medida. 1, 3

B1.5 Expresión de resultados. 1, 2, 3

Outubro

B1.6 Análise dos datos experimentais. 1, 2, 3

B1.7 Tecnoloxías da información e da comunicación no

traballo científico. 4

B1.8 Proxecto de investigación. 1, 2, 3, 4

Bloque

B2 Bloque 2: A materia

2

B2.1 Modelos atómicos. 1, 3 Out/Nov

16 B2.2 Sistema periódico e configuración electrónica. 1, 3

B2.3 Enlace químico: iónico, covalente e metálico. 1, 3, 5, 6

B2.4 Forzas intermoleculares. 1, 3, 5, 6 Nov

3 B2.5 Formulación e nomenclatura de compostos

inorgánicos segundo as normas da IUPAC. 2

Nov/ Dec

6


Páxina 95 de 246

2ªA

va

liació

n

4 B2.6 Introdución á química orgánica. 1,3,4,5,6 Xaneiro 6

Bloque

B3 Bloque 3: Os cambios

5

B3.1 Reaccións e ecuacións químicas. 1,3,5,6

Febreiro 12

B3.2 Mecanismo, velocidade e enerxía das reaccións. 1,3,5,6

B3.3 Cantidade de substancia: mol. 1,3,5,6

B3.4 Concentración molar. 1,3,5,6

B3.5 Cálculos estequiométricos. 1,3,5,6

B3.6 Reaccións de especial interese. 1,3,5,6

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B4



6 B4.1 Movemento. Movementos rectilíneo uniforme,

rectilíneo uniformemente acelerado e circular uniforme.

1,3,4,5,6 Marzo 6

7

B4.2 Natureza vectorial das forzas. 1,3,4,5,6 Marzo

15 B4.3 Leis de Newton. 1,3,4,5,6

B4.4 Forzas de especial interese: peso, normal,

rozamento e centrípeta. 1,3,4,5,6

Marzo/Abril

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B4



8 B4.5 Lei da gravitación universal. 1,3,4 Abril 6

9

B4.6 Presión 1,3,5,6

Maio 10 B4.7 Principios da hidrostática. 1,3,5,6

B4.8 Física da atmosfera 1,3,5,6

Bloque

B5 Bloque 5: Enerxía

10 B5.1 Enerxías cinética e potencial. Enerxía mecánica.

Principio de conservación. 1,3,5,6 Maio 14


Páxina 96 de 246

B5.2 Formas de intercambio de enerxía: traballo e calor. 1,3,5,6

Xuño B5.3 Traballo e potencia. 1,3,5,6

B5.4 Efectos da calor sobre os corpos. 1,3,5,6

B5.5 Máquinas térmicas. 1,3,4

6.4. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de

Ciencias Aplicadas á Actividade Profesional de 4º de ESO A materia de Ciencias Aplicadas á Actividade Profesional ten unha distribución de tres horas

lectivas semanais, polo tanto, dispoñemos teoricamente de 36 x 3 = 108 horas lectivas dispostas

da seguinte maneira:







constrúen a partir dos criterios de avaliación. En cada materia, os contidos agrúpanse en bloques.

Os bloques que aglutinan os contidos desta materia xunto coas unidades didácticas

correspondentes son os seguintes:

Bloque 1: Técnicas instrumentais básicas

U.D. 1: O laboratorio nas ciencias

U.D. 2: As magnitudes e as mesturas.

U.D. 3: Disolucións e reaccións químicas

U.D. 4: A ciencia nas actividades laborais.

Bloque 2: Aplicacións da ciencia na conservación do medio ambiente

U.D. 5: Química ambiental e problemas ambientais globais.

U.D. 6: Degradación e contaminación do solo.

U.D. 7: A contaminación da auga.

U.D. 8. Contaminación do aire e a contaminación nuclear.

U.D. 9: Tratamento de residuos.

U.D. 10: Desenvolvemento sostible

Bloque 3: Investigación, Desenvolvemento e Innovación (I+D+i)


Páxina 97 de 246

U.D. 11: Investigación, desenvolvemento e innovación (I+D+i)

Bloque 4: Proxecto de investigación

U.D. 12:. Proxecto de investigación


seguintes:






4. O laboratorio: recurso indispensable na materia.


tanto o material de química como de física.

Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Ciencias aplicadas de 4º da ESO

1ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B1


Bloque 1: Técnicas instrumentais básicas

1 B1.1 Organización do laboratorio:materiais e normas

de seguridade e hixiene 1,3 Set/Out 10

B1.2 Aplicación do método científico ós traballos de

laboratorio 1,3

Outubro /Novem

2

B1.3

Utilización das ferramentas das técnoloxías da información e da comunicación para o traballo experimental do laboratorio.

1,2,3

10

B1.4

Técnicas de experimentación en física, química, bioloxía e xeoloxía.

1,2,3

3 B1.5 Técnicas e procedementos de desinfección de

materiais en distintos sectores. 1,2 Novem 10

4 B1.6 Análise da aplicación da ciencia en campos

profesionais directamente relacionadas con Galicia.

1,2,3 Novem/ Decem

9

2ª

Avalia

ció

n

Bloque

B2

Bloque 2: Aplicacións da ciencia na conservación ambiental

5

6

B2.1 Contaminación: concepto e tipos. 1,2,3 Xaneiro/Febr

Febreir

5

B2.2 Contaminación atmosférica: orixe, tipos e efectos. 1,2,3

B2.3 Contaminación do solo. 1,2


Páxina 98 de 246

7

8

9

10

10

7 7

B2.4

Contaminación da auga 1,2,3 Feb/ Marzo

Marzo

Abril

B2.5

Calidade da auga: técnicas de tratamento e depuración.

1,2,3

B2.6

B2.7

B2.8

Contaminación nuclear

Análise sobre o uso da enerxía nuclear

Xestión dos residuos

1,2,3

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B2


Bloque 2: Aplicacións da ciencia na conservación ambiental

10

B2.9 Normas básicas e experimentais sobre química

ambiental 1,3,5,6

Abril/ Maio

8 B2.10 Xestión do planeta e desenvolvemento sustentable 1,3,5,6

B2.11 Importancia das campañas de sensibilización

sobre o ambiente. Aplicación no contorno máis próximo

1,3,5,6

Bloque

B3

Bloque 3: Investigación, desenvolvemento e innovación

11

B3.1 Concepto de investigación, desenvolvemento e

innovación, e etapas do ciclo I+D+i 1,3,5,6 Maio

8

B3.2 Tipos de innovación. Importancia para a

sociedade. 1,3,5,6

Maio

B3.3 Papel das administracións e dos organismos

estatais e autonómicos no fomento da I+D+i. 1,3,5,6

B3.4 Principias liñas de I+D+i actuais para o sector

industrial. 1,3,5,6

B3.5 Utilización de ferramentas das tecnoloxías da

información e da comunicación no ciclo de investigación e desenvolvemento.

1,3,4

Bloque

B4 Bloque 4: Proxecto de investigación


Páxina 99 de 246

12 B4.1 Método científico. Elaboración de hipóteses, e a

súa comprobación e argumentación a partir da experimentación ou a observación.

1,2 Xuño 7

B4.2 Artigo científico. Fontes de divulgación científica. 1,2,3

B4.3

. Proxecto de investigación: organización. Participación e colaboración respectuosa no traballo individual e en equipo. Presentación de conclusións.

1,2,3,4


e Química de 1º de Bacharelato

A materia de Física e Química de 1º de Bacharelato ten unha distribución de catro horas

lectivas semanais, polo tanto, dispoñemos teoricamente de 36 x 4 = 144 horas lectivas dispostas

da seguinte maneira:







constrúen a partir dos criterios de avaliación. En cada materia, os contidos agrúpanse en bloques

que, no caso da materia de Física e Química de 1º de Bacharelato, se expoñen no Anexo I do

bloque de materias troncais. Os bloques que aglutinan os contidos desta materia son os

seguintes:


Bloque 2: Aspectos cuantitativos da química

Bloque 3: Reaccións químicas

Bloque 4: Transformacións enerxéticas e espontaneidade das reaccións químicas

Bloque 5: Química do carbono

Bloque 6: Cinemática

Bloque 7: Dinámica

Bloque 8: Enerxía


U.D. 1: A medida

U.D. 2: A teoría atómico-molecular da materia

U.D. 3: Os estados da materia

U.D. 4: As disolucións


Páxina 100 de 246

U.D. 5: Métodos actuais para a análise de substancias

U.D. 6: A reacción química

U.D. 7: Termodinámica química

U.D. 8: A química do carbono

U.D. 9: Cinemática (I): Como se describe o movemento

U.D. 10: Cinemática (II): Tipos de movementos

U.D. 11: As forzas

U.D. 12: Dinámica

U.D. 13: Traballo e enerxía



Bacharelato e máis ampla que a de 4º de ESO, pero o alumnado debe ter aprendidos conceptos

básicos tanto de Física como de Química. Por iso, no primeiro trimestre reforzaranse os conceptos

básicos da Química no que se refire ós contidos dos bloques 2 (Aspectos cuantitativos da Química)

e 3 (Reaccións Químicas).


seguintes:

6. Libro de texto do alumno/a: Física y Química de 1º de Bacharelato. Serie Investiga.

Editorial Santillana. ISBN: 978-84-680-3306-8











Páxina 101 de 246

Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Física e Química de1º de Bacharelato

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B5


Bloque 5: Química do carbono

8

B5.1 Enlaces do átomo de carbono. 1,2,3 Feb

26

B5.2 Compostos de carbono: hidrocarburos. 1,3

B5.3 Formulación e nomenclatura IUPAC dos

compostos do carbono. 1,2.3

Feb/ Mar

B5.4 Compostos de carbono nitroxenados e

osixenados. 1,2,3

Marzo B5.5 Isomería estrutural. 1,2,3

B5.6 Petróleo e novos materiais. 1,2,3

B5.7 Aplicacións e propiedades dos compostos do

carbono. 1,4

1ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B1



1

B1.1 Estratexias necesarias na actividade científica. 1,2,3

Setem 10 B1.2

Tecnoloxías da información e da comunicación no traballo científico.

4

B1.3 Proxecto de investigación. 1,2,3,4 Outubro

Bloque

B2 Bloque 2: Aspectos cuantitativos da química

2 B2.1 Revisión da teoría atómica de Dalton. 1,3

Outubro

2

3

B2.2 Leis dos gases. Ecuación de estado dos gases

ideais. 1,2,3

13

B2.3 Determinación de fórmulas empíricas e

moleculares. 1,2,3

4 B2.4 Disolucións: formas de expresar a concentración,

preparación e propiedades coligativas. 1,3,4,5 Novem 15

5 B2.5 Métodos actuais para a análise de substancias:

espectroscopía e espectrometría. 1,2,3 Novem 2

Bloque

B3 Bloque 3: Reaccións químicas

6 B3.1

Estequiometría das reaccións. Reactivo limitante e rendemento dunha reacción.

1,2,3,5,6 Nov/ Dec 10

B3.2 Química e industria. 1,2,4 Decem


Páxina 102 de 246

Bloque

B6 Bloque 6: Cinemática

9 B6.1

Sistemas de referencia inerciais. Principio de

relatividade de Galileo. 2,3

Mar/ Abr

10

B6.2 Movementos rectilíneo e circular. 1,2,3 Abril

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B6


Bloque 6: Cinemática

10

B6.2 Movementos rectilíneo e circular. 1,3

Abril 10

B6.3 Movemento circular uniformemente acelerado. 1,3

B6.4 Composición dos movementos rectilíneo uniforme

e rectilíneo uniformemente acelerado. 1,3

B6.5 Descrición do movemento harmónico simple (MHS). 1,2,3

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B7


Bloque 7: Dinámica

11

B7.1 A forza como interacción. 1,2,3

Maio 10

B7.2 Leis de Newton. 1,3

B7.3 Forzas de contacto. Dinámica de corpos ligados. 1,3

B7.4 Forzas elásticas. Dinámica do MHS. 1,2,3

B7.5 Sistema de dúas partículas. 1,2,3

B7.6 Conservación do momento lineal e impulso

mecánico. 1,2,3

12

B7.7 Dinámica do movemento circular uniforme. 1,3

Maio 10

B7.8 Leis de Kepler. 1,3

B7.9 Forzas centrais. Momento dunha forza e momento

angular. Conservación do momento angular. 1,3

B7.10 Lei de gravitación universal. 1,3

B7.11 Interacción electrostática: lei de Coulomb. 1,2,3

Bloque

Bloque 8: Enerxía


Páxina 103 de 246

B8

13

B8.1 Enerxía mecánica e traballo. 1,3 Maio/ Xuño

10

B8.2 Teorema das forzas vivas. 1,3

B8.3 Sistemas conservativos. 1,2,3

Xuño B8.4 Enerxía cinética e potencial do movemento harmónico

simple. 1,2,3

B8.5 Diferenza de potencial eléctrico. 1,2,3


Páxina 104 de 246

6.6. Obxectivos, contidos, estándares de aprendizaxe avaliables

(temporalizacón, grao mínimo de consecución, procedementos e

instrumentos de avaliación) e criterios de cualificación das unidades

didácticas de Cultura Científica de 1º de Bacharelato

a) OBXECTIVOS

No Bacharelato, a materia de Cultura Científica amplía e afonda nos coñecementos

adquiridos en cuarto de Educación Secundaria Obrigatoria, analizando con maior detalle a

formación da Terra e a orixe da vida, a xenética, os avances biomédicos e, por último, un

bloque dedicado ao relacionado coas Tecnoloxías da Información e a Comunicación.

Pártese da formación da Terra ata chegar á orixe da vida. Avánzase no campo da

xenética para rematar a parte relativa á Bioloxía e a Xeoloxía cos avances en biomedicina.

Déixanse as dúas últimas unidades para abordar os contidos relativos ás tecnoloxías da

información e a comunicación.

Tanto a ciencia como a tecnoloxía son alicerces do benestar das nacións, e ambas

son necesarias para que un país poida enfrontarse a novos retos e a atopar solucións pa-

ra eles. O desenvolvemento social, económico e tecnolóxico dun país, a súa posición nun

mundo cada vez máis competitivo e globalizado, así como o benestar da cidadanía na

sociedade da información e do coñecemento, dependen directamente da súa formación

intelectual e, entre outros factores, da súa cultura científica.

Que a ciencia forma parte do acervo cultural da humanidade é innegable; de feito,

calquera cultura pasada apoiou os seus avances e logros nos coñecementos científicos

que se ían adquirindo e que se debían ao esforzo e á creatividade humana. A materia de-

nominada Cultura Científica debe, daquela, contribuír á adquisición desta dimensión da

competencia en conciencia e expresión cultural.

Individualmente considerada, a ciencia é unha das grandes construcións teóricas

da humanidade; o seu coñecemento forma o individuo, proporciónalle capacidade de aná-

lise e de procura da verdade. Na vida diaria estamos en continuo contacto con situacións

de carácter científico que nos afectan directamente, situacións que a cidadanía do século

XXI debe ser capaz de entender e de valorar criticamente.

Repetidas veces, os medios de comunicación informan sobre cuestións científicas

e tecnolóxicas de actualidade. A materia de Cultura Científica contribúe a que o alumnado

avalíe enunciados relacionados con estas cuestións e tome decisións fundamentadas en

probas de carácter científico, diferenciándoas das crenzas e das opinións. En definitiva,

trátase de que os cidadáns e as cidadás sexan competentes para tomar decisións basea-

das no coñecemento científico, nun marco democrático de participación cidadá, desenvol-

vendo deste xeito a competencia social e cívica.


Páxina 105 de 246

Un dos aspectos básicos da competencia científica é a capacidade de utilizar pro-

bas e argumentar en relación a cuestións de carácter científico, e tomar decisións basea-

das en probas. A materia de Cultura Científica debe contribuír a isto, a través dunha me-

todoloxía que enfronte o alumnado ao reto de utilizar probas e argumentar nun contexto

real e mediante o diálogo entre iguais. O traballo cooperativo e colaborativo, a formulación

de tarefas en contextos reais e o traballo experimental deben, xa que logo, formar parte

do desenvolvemento curricular na aula.

Partindo do enfoque competencial do currículo, a materia de Cultura Científica ser-

virá para o desenvolvemento das competencias lingüística e dixital, a través da realización

de tarefas grupais que supoñan compilar e organizar información, expola de xeito oral e

escrito, elaborar presentacións, defender as opinións propias en debates e outras situa-

cións de aula.

A materia tamén contribuirá ao desenvolvemento das competencias de aprender a

aprender, e de sentido de iniciativa e espírito emprendedor, a través dunha metodoloxía

que promova situacións de aula que fomenten a responsabilidade do alumnado no proce-

so de aprendizaxe, a avaliación e a autoavaliación, a autocrítica e a promoción da iniciati-

va do alumnado para que sexa o protagonista do proceso.

Outra razón do interese da materia de Cultura Científica é a importancia do coñe-

cemento e da utilización do método científico, útil non só no ámbito da investigación, se-

nón en xeral en todas as disciplinas e actividades. Ademais, o fomento de vocacións cien-

tíficas é outra das dimensións ás que esta materia debe contribuír. Por tanto, requírese

que a sociedade adquira unha cultura científica básica que lle permita entender o mundo

actual e ser quen de tomar decisións baseadas no coñecemento científico en distintos

contextos; é dicir, conseguir a alfabetización científica da cidadanía. Por iso, esta materia

vincúlase tanto á etapa de ESO como á de bacharelato.

b) CONTIDOS

En primeiro de bacharelato, a materia de Cultura Científica establece a base de

coñecemento científico sobre temas xerais como a formación da Terra e a orixe da vida, a

xenética, os avances biomédicos e, para rematar, un bloque dedicado a todo o relaciona-

do coas tecnoloxías da información e da comunicación.

No bloque 1 establécense os procedementos de traballo para abordar os contidos

dos outros bloques de coñecemento. Para lograr a adquisición das competencias, deben

formar parte do desenvolvemento curricular a obtención e a selección crítica de informa-

ción de carácter científico; a valoración da importancia da ciencia e a tecnoloxía na vida

diaria; a comunicación de información de carácter científico nos soportes escrito, oral e

virtual; o diálogo e o debate entre iguais sobre os temas científico tecnolóxicos; o traballo

cooperativo e colaborativo. Trátase, pois, ademáis de adquirir coñecementos científico

tecnolóxicos, de contribuír á capacidade de avaliar de xeito crítico e comunicar eficazmen-


Páxina 106 de 246

te cuestións de carácter científico e tecnolóxico. Por tanto, as estratexias fundamentais

dos procedementos de traballo deben impregnar o resto de bloques de coñecemento,

formando parte indivisible á hora de abordar cuestións relacionadas coa cultura científica.

Bloque 1. Procedementos de traballo

A comunicación en ciencia e tecnoloxía. O artigo científico. Fontes de divulgación

científica.

Elaboración e presentación de informes utilizando distintos medios.

Ciencia, tecnoloxía e sociedade: perspectiva histórica.

A comunicación en ciencia e tecnoloxía. O artigo científico. Fontes de divulgación

científica.

Elaboración e presentación de informes utilizando distintos medios.

Bloque 2. A Terra e a vida

Orixe e formación da Terra: deriva continental e tectónica de placas.

Vulcanismo e terremotos: predición e prevención.

Orixe da vida na Terra.

Do fixismo ao evolucionismo. Evolución a debate: teorías científicas e pseudocien-

tíficas sobre a

evolución. Evolución do ser humano.

Bloque 3. Avances en biomedicina

Evolución histórica da investigación médica e farmacéutica.

Últimos avances en medicina.

Evolución histórica da investigación médica e farmacéutica

Valoración crítica da información relacionada coa medicina. Uso responsable dos

medicamentos.

Patentes.

Bloque 4. A revolución xenética

Revolución xenética. Xenoma humano. Tecnoloxías do ADN recombinante e enxe-

ñaría xenética.

Aplicacións.

Técnicas de reprodución asistida: implicacións éticas e sociais.

Células nai e clonación: aplicacións e perspectivas de futuro.

Xenética e sociedade. Bioética.

Bloque 5. Tecnoloxías de información e comunicación

Orixe, evolución e análise comparativa dos equipamentos informáticos.

Incorporación da tecnoloxía dixital á vida cotiá.

Características e especificacións de equipamentos. Análise e comparativa desde o

punto de vista

do/da usuario/a.


Páxina 107 de 246

Vantaxes e inconvenientes da evolución tecnolóxica. Consumismo asociado ás no-

vas tecnoloxías.

Internet na vida cotiá. Beneficios e problemas asociados ao uso de internet.

c) ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE AVALIABLES: temporalización,

grao mínimo de consecución, procedementos e instrumentos de

avaliación.

A materia de Cultura Científica de 1º de Bacharelato ten unha distribución de dúas horas lectivas


seguinte maneira:


2º trimestre: 13 semanas lectivas 26sesións


GRAO MINIMO DE CONSECUCIÓN DE CADA ESTÁNDAR

Describiremos o grao de consecucion dun estandar avaliable de aprendizaxe de

maneira porcentual.

Menor que 30%: Non adquirido. Representado pola letra A

Maior ou igual que 30%, e menor que 50% : En vías de adquisición. Representado

pola letra B

Maior ou igual que 50%, e menor que 70%: Adquirido. Representado pola letra C

Maior ou igual que 70%, e menor que 85% : Adquirido e en vías de consolidación.

Representado pola letra D

Maior ou igual que 85%, e menor ou igual que 100%: Adquirido e consolidado.

Representado pola letra E

Bloque I: Procedementos de traballo

Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Grao mínimo de consecución

Instrumentos e procesos de avaliación

Comp. clave relacionadas

B1.1. Obter, seleccionar e valorar informacións relacio-nadas con temas científicos da actualidade.

CCIB1.1.1. Analiza un texto científico e valora de forma crítica o seu con-tido.

Todo o curso D Traballos, expo-sicións e exa-men.

CAA

CCL

CCIB1.1.2. Presenta información sobre un tema tras realizar unha procura guiada de fontes de conti-do científico, utilizando tanto os soportes tradicionais como internet.


CCL

CD

CAA

B1.2. Valorar a importancia da investigación e o desenvol-vemento tecnolóxico na acti-vidade cotiá.

CCIB1.2.1. Analiza o papel da inves-tigación científica como motor da nosa sociedade e a súa importan-cia ao longo da historia.


CAA

CCEC

B1.3. Comunicar conclusións e ideas en distintos soportes a públicos diversos, utilizando

CCIB1.3.1. Comenta artigos científi-cos divulgativos realizando valora-cións críticas e análise das conse-

Todo o curso D Traballos, expo-sicións e exa-

CCL

CD


Páxina 108 de 246

eficazmente as tecnoloxías da información e da comuni-cación para transmitir opi-nións propias argumentadas.

cuencias sociais, e defende en pú-blico as súas conclusións.

men. CAA

CSIEE

Bloque II: A Terra e a vida




B2.1. Xustificar a teoría de deriva continental en función das evidencias experimen-tais que a apoian.

CCIB2.1.1. Xustifica a teoría de deriva continental a partir das pro-bas xeográficas, paleontolóxicas, xeolóxicas e paleoclimáticas.

1º trimestre D Traballos, expo-sicións e exa-men.

CMCCT

B2.2. Explicar a tectónica de placas e os fenómenos a que dá lugar, así como os riscos como consecuencia destes fenómenos.

CCIB2.2.1. Utiliza a tectónica de placas para explicar a expansión do fondo oceánico e a actividade sísmica e volcánica nos bordos das placas.


CMCCT

CCIB2.2.2. Nomea e explica medidas preditivas e preventivas para o vul-canismo e os terremotos.


CMCCT

B2.3. Determinar as conse-cuencias do estudo da pro-pagación das ondas sísmi-cas P e S, respecto das ca-pas internas da Terra.

CCIB2.3.1. Relaciona a existencia de capas terrestres coa propagación das ondas sísmicas a través delas.


CAA

B2.4. Coñecer e describir os últimos avances científicos sobre a orixe da vida na Te-rra e enunciar as teorías científicas que explican a orixe da vida na Terra, dife-renciándoas das baseadas en crenzas.

CCIB2.4.1. Coñece e explica as teorías acerca da orixe da vida na Terra.


CMCCT

CCIB2.4.2. Describe as últimas investigacións científicas en torno ao coñecemento da orixe e o de-senvolvemento da vida na Terra.


CCEC

B2.5. Establecer as probas que apoian a teoría da selección natural de Darwin e utilizala para explicar a evolución dos seres vivos na Terra, enfron-tándoa a teorías non científi-cas.

CCIB2.5.1. Describe as probas bioló-xicas, paleontolóxicas e molecula-res que apoian a teoría da evolu-ción das especies.


CMCCT

CCIB2.5.2. Enfronta as teorías de Darwin e Lamarck para explicar a selección natural.


CMCCT


Páxina 109 de 246

CCIB2.5.3. Enfronta o neodarwinismo coas explicacións non científicas sobre a evolución.


CMCCT

B2.6. Recoñecer a evolución desde os primeiros homíni-dos ata o ser humano actual e establecer as adaptacións que nos fixeron evolucionar.

CCIB2.6.1. Establece as etapas evolutivas dos homínidos ata che-gar ao Homo Sapiens, salientando as súas características fundamen-tais, como a capacidade cranial e altura.


CMCCT

CCIB2.6.2. Valora de forma crítica as informacións asociadas ao Univer-so, á Terra e á orixe das especies, distinguindo entre información cien-tífica real, opinión e ideoloxía.


CSC

Bloque III: Avances en biomedicina




B3.1. Analizar a evolución histórica na consideración e no tratamento das doenzas.

CCIB3.1.1. Coñece a evolución histórica dos métodos de diagnós-tico e tratamento das doenzas.


CCEC

B3.2. Distinguir entre o que é medicina e o que non o é.

CCIB3.2.1. Establece a existencia de alternativas á medicina tradicional, valorando o seu fundamento cientí-fico e os riscos que levan consigo.


CSC

B3.3. Valorar as vantaxes que suscita a realización dun transplante e as súas conse-cuencias.

CCIB3.3.1. Propón os transplantes como alternativa no tratamento de certas doenzas, valorando as súas vantaxes e os seus inconvenientes.


CSC

B3.4. Tomar conciencia da importancia da investigación médico-farmacéutica.

CCIB3.4.1. Describe o proceso que segue a industria farmacéutica pa-ra descubrir, desenvolver, ensaiar e comercializar os fármacos.


CMCCT

B3.5. Facer un uso responsable do sistema sanitario e dos medicamentos.

CCIB3.5.1. Xustifica a necesidade de facer un uso racional da sanidade e dos medicamentos.


CSC

B3.6. Diferenciar a información procedente de fontes científi-cas das que proceden de pseudociencias ou que per-seguen obxectivos simple-mente comerciais.

CCIB3.6.1. Discrimina a información recibida sobre tratamentos médicos e medicamentos en función da fon-te consultada.


CCL

CSIEE

Bloque IV: A revolución xenética




B4.1. Recoñecer os feitos históricos máis salientables

CCIB4.1.1. Coñece e explica o de-senvolvemento histórico dos estu-

3ºTrimestre C Traballos, expo-sicións e exa-

CCEC


Páxina 110 de 246

para o estudo da xenética. dos levados a cabo dentro do cam-po da xenética.

men.

B4.2. Obter, seleccionar e valorar informacións sobre o ADN, o código xenético, a enxeñaría xenética e as súas aplicacións médicas.

CCIB4.2.1. Sabe situar a información xenética que posúe calquera ser vivo, establecendo a relación xe-rárquica entre as estruturas, desde o nucleótido ata os xenes respon-sables da herdanza.

3ºTrimestre D Traballos, expo-sicións e exa-men.

CAA

CD

CCIB4.3.1. Coñece e explica a forma en que se codifica a información xenética no ADN, xustificando a necesidade de obter o xenoma completo dun individuo e descifrar o seu significado.

3ºTrimestre C Traballos, expo-sicións e exa-men.

CMCCT

B4.4. Describir e avaliar as aplicacións da enxeñaría xe-nética na obtención de fár-macos, transxénicos e tera-pias xénicas.

CCIB4.4.1. Describe e analiza as aplicacións da enxeñaría xenética na obtención de fármacos, trans-xénicos e terapias xénicas.


CCL

B4.5. Valorar as repercusións sociais da reprodución asis-tida e a selección e a con-servación de embrións.

CCIB4.5.1. Establece as repercusións sociais e económicas da reprodu-ción asistida e a selección e con-servación de embrións.

3ºTrimestre D Traballos, expo-sicións e exa-men.

CSIEE

CSC

B4.6. Analizar os posibles usos da clonación.

CCIB4.6.1. Describe e analiza as posibilidades que ofrece a clona-ción en diferentes campos.


CAA

B4.7. Establecer o método de obtención dos tipos de célu-las nai, así como a súa po-tencialidade para xerar teci-dos, órganos e ata organis-mos completos.

CCIB4.7.1. Recoñece os tipos de células nai en función da súa pro-cedencia e da súa capacidade xe-nerativa, e establece en cada caso as aplicacións principais.


CMCCT

B4.8. Identificar algúns proble-mas sociais e dilemas morais debidos á aplicación da xe-nética: obtención de transxé-nicos, reprodución asistida e clonación.

CCIB4.8.1. Valora de xeito crítico os avances científicos relacionados coa xenética, os seus usos e as súas consecuencias médicas e sociais.


CSC

CCIB4.8.2. Explica as vantaxes e os inconvenientes dos alimentos transxénicos, razoando a conve-niencia ou non do seu uso.


CMCCT

CSIEE

Bloque V: Tecnoloxías de información e comunicación

Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Grao mínimo de consecu-ción



B5.1. Coñecer a evolución que experimentou a informática desde os primeiros prototi-pos ata os modelos máis ac-tuais, sendo consciente do avance logrado en paráme-tros tales como tamaño, ca-

CCIB5.1.1. Recoñece a evolución histórica do computador en termos de tamaño e capacidade de proce-so.

3ºTrimestre C Traballos, expo-sicións e examen

CCEC


Páxina 111 de 246

pacidade de procesamento, almacenamento, conectivi-dade, portabilidade, etc.

CCIB5.1.2. Explica como se almace-na a información en diferentes for-matos físicos, tales como discos duros, discos ópticos e memorias, valorando as vantaxes e os incon-venientes de cada un.


CCL

CD

B5.2. Determinar o fundamento dalgúns dos avances máis significativos da tecnoloxía actual.

CCIB5.2.1. Compara as prestacións de dous dispositivos dados do mesmo tipo, un baseado na tecno-loxía analóxica e outro na dixital.


CD

CCIB5.2.2. Explica como se estable-ce a posición sobre a superficie terrestre coa información recibida dos sistemas de satélites GPS ou GLONASS.


CD

CCIB5.2.3. Establece e describe a infraestrutura básica que require o uso da telefonía móbil.


CD

CCIB5.2.4. Explica o fundamento físico da tecnoloxía LED e as van-taxes que supón a súa aplicación en pantallas planas e iluminación.


CD

CMCCT

CCIB5.2.5. Coñece e describe as especificacións dos últimos disposi-tivos, valorando as posibilidades que lle poden ofrecer ás persoas usuarias.


CD

B5.3. Tomar conciencia dos beneficios e dos problemas que pode orixinar o constan-te avance tecnolóxico.

CCIB5.3.1. Valora de xeito crítico a constante evolución tecnolóxica e o consumismo que orixina na socie-dade.


CSC

B5.4. Valorar de forma crítica e fundamentada os cambios que internet está a provocar na sociedade.

CCIB5.4.1. Xustifica o uso das redes sociais, sinalando as vantaxes que ofrecen e os riscos que supoñen.


CSIEE

CCIB5.4.2. Determina os problemas aos que se enfronta internet e as solucións que se barallan.


CSIEE

CCIB5.4.3. Utiliza con propiedade conceptos especificamente asocia-dos ao uso de internet.


CD

B5.5. Efectuar valoracións críticas, mediante exposi-cións e debates, acerca de problemas relacionados cos delitos informáticos, o acce-so a datos persoais e os problemas de socialización ou de excesiva dependencia que pode causar o seu uso.

CCIB5.5.1. Describe en que consisten os delitos informáticos máis habi-tuais.


CSC


Páxina 112 de 246

CCIB5.5.2. Pon de manifesto a nece-sidade de protexer os datos me-diante encriptación, contrasinal, etc.


CD

B5.6. Demostrar que se é consciente da importancia das novas tecnoloxías na sociedade actual, mediante a participación en debates, elaboración de redaccións e/ou comentarios de texto.

CCIB5.6.1. Sinala as implicacións sociais do desenvolvemento tecno-lóxico.


CCL

CSC

d) CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

En cada avaliación faranse unha ou máis probas escritas, o profesorado indicará

ao alumnado como se repartirá a materia a avaliar e as porcentaxes coas que se valorará

cada unha delas.

A nota de cada cada avaliación obterase ao aplicar as seguintes porcentaxes:

40% corresponderá as notas obtidas nas probas escritas.

40% da valoración corresponderá: á realización de actividades de diversa índole, á

presentación de traballos-informes no tempo requerido

20% para o traballo na aula e na casa, á asistencia puntual e correcta as clases, ao

interese mostrado polas cuestións académicas, ás actitudes de respeto e consideración

cara os demais.....

Para aprobar cada avaliación débense ter un 5 como mínimo na media ponderada

das diversas tarefas. A nota de xuño será a media das 3 avaliacións, segundo o criterio

xustificado do profesorado responsable da materia.

Na proba de setembro farase exame de toda a materia, independentemente de que

poida haber algunha avaliación aprobada.


de 2º de Bacharelato

De conformidade co artigo 5, punto 2 da Orde do 25 de xuño de 2020 pola que se aproba o

calendario escolar para o curso 2020/21 ...para o segundo curso de bacharelato a impartición

efectiva de clases rematará de acordo coas datas previstas para a avaliación final de bacharelato

establecida no artigo 36 bis da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, modificada

parcialmente pola Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa.

Tendo en conta a curta duración do terceiro trimestre do curso, cabe esperar que a 3ª

Avaliación abranguerá a primeira semana de abril, anterior ao período de vacacións de Semana


Páxina 113 de 246

Santa, polo que o número de sesións da materia de Física de 2º de Bacharelato por avaliación

quedaría da seguinte maneira:

1ª Avaliación: 44 sesións



Os bloques que aglutinan os contidos desta materia son os seguintes:


Bloque 2: Interacción gravitatoria

Bloque 3: Interacción electromagnética

Bloque 4: Ondas

Bloque 5: Óptica xeométrica

Bloque 6: Física do século XX


U.D. 1: O método científico-tecnolóxico

U.D. 2: Gravitación

U.D. 3: Electromagnetismo

U.D. 4: Vibracións e ondas

U.D. 5: Óptica xeométrica

U.D. 6: Mecánica relativista

U.D. 7: Física cuántica

U.D. 8: Física nuclear


seguintes:

1. Libro de texto do alumno/a: Física de 2º de Bacharelato. Proyecto Savia. Editorial SM.






5. O laboratorio: recurso indispensable na materia de Física.





Páxina 114 de 246

1ª

Avalia

ció

n

UNIDADES DIDÁCTICAS

Recursos

Temporalización

U.D. Bloque

B1



1 B1.1 Estratexias propias da actividade científica. 1,2,4,5

Set 8 B1.2 Tecnoloxías da información e da comunicación. 3

Bloque

B2 Bloque 2: Interacción gravitatoria

2

B2.1 Campo gravitatorio. 1,2

Out 16

B2.2 Campos de forza conservativos. 1,2

B2.3 Intensidade do campo gravitatorio. 1,2

B2.4 Potencial gravitatorio. 1,2

B2.5 Enerxía potencial gravitatoria. 1,2

B2.6 Lei de conservación da enerxía. 1,2

B2.7 Relación entre enerxía e movemento orbital. 1,2

B2.8 Satélites: tipos. 1,2,3

B2.9 Caos determinista. 1,2,3

Bloque

B3 Bloque 3: Interacción electromagnética

3

B3.1 Campo eléctrico. 1,2

Nov

20

B3.2 Intensidade do campo. 1,2

B3.3 Potencial eléctrico. 1,2

B3.4 Diferenza de potencial. 1,2

B3.5 Enerxía potencial eléctrica. 1,2

B3.6 Fluxo eléctrico e lei de Gauss. 1,2,4,5

B3.7 Aplicacións do teorema de Gauss. 1,2

B3.8 Equilibrio electrostático. 1,2

Dec

B3.9 Gaiola de Faraday. 1,2,3

B3.10 Campo magnético. 1,2,3,4,5

B3.11 Efecto dos campos magnéticos sobre cargas en

movemento. 1,2


Páxina 115 de 246

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B3


Bloque 3: Interacción electromagnética

3

B3.12 Campo creado por distintos elementos de

corrente. 1,2

Xaneiro

16

B3.13 O campo magnético como campo non

conservativo. 1,2

B3.14 Indución electromagnética. 1,2,4,5

B3.15 Forza magnética entre condutores paralelos. 1,2,4,5

B3.16 Lei de Ampère. 1,2

B3.17 Fluxo magnético. 1,2,4,5

Feb

B3.18 Leis de Faraday-Henry e Lenz. 1,2,4,5

B3.19 Forza electromotriz. 1,2,4,5

B3.20 Xerador de corrente alterna: elementos. 1,2,4,5

B3.21 Corrente alterna: magnitudes que a caracterizan. 1,2

Bloque

B4 Bloque 4: Ondas

4

B4.1 Ecuación das ondas harmónicas. 1,2

Febr

20

B4.2 Clasificación das ondas. 1,2

B4.3 Magnitudes que caracterizan as ondas. 1,2

B4.4 Ondas transversais nunha corda. 1,2,4,5

B4.5 Enerxía e intensidade. 1,2

B4.6 Principio de Huygens. 1,2

B4.7 Fenómenos ondulatorios: interferencia e

difracción, reflexión e refracción. 1,2,4,5

Marzo

B4.8 Leis de Snell. 1,2

B4.9 Índice de refracción. 1,2

B4.10 Ondas lonxitudinais. O son. 1,2

B4.11 Efecto Doppler. 1,2

B4.12 Enerxía e intensidade das ondas sonoras. 1,2

B4.13 Contaminación acústica. 4


Páxina 116 de 246

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B4


Bloque 4: Ondas

4

B4.14 Aplicacións tecnolóxicas do son. 1,2,3

Marzo 8

B4.15 Ondas electromagnéticas. 1,2

B4.16 Natureza e propiedades das ondas

electromagnéticas. 1,2

B4.17 Dispersión. A cor. 1,2

B4.18 Espectro electromagnético. 1,2

B4.19 Aplicacións das ondas electromagnéticas no

espectro non visible. 1,2,3

B4.20 Transmisión da comunicación. 1,2,3

3ª

Avalia

ció

n

Bloque

B5 Bloque 5: Óptica xeométrica

5

B5.1 Leis da óptica xeométrica. 1,2

Abril 6

B5.2 Sistemas ópticos: lentes e espellos. 1,2,4,5

B5.3 Ollo humano. Defectos visuais. 1,2,3

B5.4 Aplicacións tecnolóxicas: instrumentos ópticos e a

fibra óptica. 1,2,3

Bloque

B6 Bloque 6: Física do século XX

6

B6.1 Introdución á teoría especial da relatividade. 1,2

Abril 2 B6.4

Enerxía relativista. Enerxía total e enerxía en

repouso. 1,2

7

B6.2 Orixes da física cuántica. Problemas precursores. 1,2

Abril 5

B6.3 Física cuántica. 1,2

B6.5 Insuficiencia da física clásica. 1,2

B6.6 Hipótese de Planck. 1,2

B6.7 Efecto fotoeléctrico. 1,2

B6.8 Espectros atómicos. Modelo cuántico do átomo de

Bohr. 1,2

B6.9 Interpretación probabilística da física cuántica. 1,2


Páxina 117 de 246

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B6


Bloque 6: Física do século XX

7 B6.10 Principio de indeterminación de Heisenberg. 1,2

Abril 2 B6.11 Aplicacións da física cuántica. O láser. 1,2

8

B6.12 Radioactividade: tipos. 1,2

Maio 5

B6.13 Física nuclear. 1,2

B6.14 Núcleo atómico. Leis da desintegración

radioactiva. 1,2

B6.15 Fusión e fisión nucleares. 1,2

B6.16

As catro interaccións fundamentais da natureza:

gravitatoria, electromagnética, nuclear forte e

nuclear débil.

1,2

B6.17 Interaccións fundamentais da natureza e partículas

fundamentais. 1,2

B6.18 Partículas fundamentais constitutivas do átomo:

electróns e quarks. 1,2

B6.19 Historia e composición do Universo. 1,2,3

B6.20 Fronteiras da física. 1,2,3


Páxina 118 de 246

6.8. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de

Química de 2º de Bacharelato

De conformidade co artigo 5, punto 2 da Orde do 25 de xuño de 2020 pola que se aproba o

calendario escolar para o curso 2020/21 ...para o segundo curso de bacharelato a impartición

efectiva de clases rematará de acordo coas datas previstas para a avaliación final de bacharelato

establecida no artigo 36 bis da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, modificada

parcialmente pola Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa.

Tendo en conta a curta duración do terceiro trimestre do curso, cabe esperar que a 3ª

Avaliación abranguerá a primeira semana de abril, anterior ao período de vacacións de Semana

Santa, polo que o número de sesións da materia de Química de 2º de Bacharelato por avaliación

quedaría da seguinte maneira:




Os bloques que aglutinan os contidos desta materia son os seguintes:

Bloque 1: A actividade científicas

Bloque 2: Orixe e evolución dos compoñentes do Universo


Bloque 4: Síntese orgánica e novos materiais


U.D. 1: A investigación científica na Química

U.D. 2: Estrutura atómica e clasificación periódica dos elementos

U.D. 3: Enlace químico e propiedades das substancias

U.D. 4: Cinética química

U.D. 5: O equilibrio químico

U.D. 6: Ácidos e bases

U.D. 7: Introdución á electroquímica

U.D. 8: Estudo das funcións orgánicas


seguintes:

1. Libro de texto do alumno/a recomendado: Química. 2º de Bacharelato. Proyecto Savia.

Editorial SM.






5. O laboratorio: recurso indispensable na materia de Química.





Páxina 119 de 246

1ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B1



1

B1.1 Utilización de estratexias básicas da actividade

científica. 2,4,5,6

Set 8

B1.2 Importancia da investigación científica na industria

e na empresa. 2,4,5,6

B1.3 Prevención de riscos no laboratorio 2,4,5,6

B1.4 Investigación científica: documentación,

elaboración de informes, comunicación e difusión de resultados.

4

Bloque

B2

Bloque 2: Orixe e evolución dos

compoñentes do Universo

2

B2.1 Estrutura da materia. Hipótese de Planck. 1,2,3

Out 13

B2.2 Modelo atómico de Bohr. 1,2,3

B2.3 Orbitais atómicos. Números cuánticos e a súa

interpretación. 1,2,3

B2.4 Mecánica cuántica: hipótese de De Broglie,

principio de indeterminación de Heisenberg. 1,2,3

B2.5 Partículas subatómicas: orixe do Universo. 2

B2.6 Clasificación dos elementos segundo a súa

estrutura electrónica: sistema periódico. 1,2,3

B2.7

Propiedades dos elementos segundo a súa

posición no sistema periódico: enerxía de

ionización, afinidade electrónica,

electronegatividade e raio atómico.

1,2,3

3

B2.8 Enlace químico.

Out

11

B2.9 Enlace iónico.

B2.10 Propiedades das substancias con enlace iónico.

B2.11 Enlace covalente.

Nov

B2.12 Xeometría e polaridade das moléculas.

B2.13 Teoría do enlace de valencia (TEV) e hibridación.

B2.14 Teoría de repulsión de pares electrónicos da capa

de valencia (TRPECV).


Páxina 120 de 246

1ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B2


Bloque 2: Orixe e evolución dos

compoñentes do Universo

3

B2.15 Propiedades das substancias con enlace

covalente. 1,2,5,6

Nov 6

B2.16 Enlaces presentes en substancias de interese

biolóxico 1,2,3

B2.17 Enlace metálico. 1,2

B2.18 Propiedades dos metais. Aplicacións de

supercondutores e semicondutores. 1,2

B2.19 Modelo do gas electrónico e teoría de bandas. 1,2

B2.20 Natureza das forzas intermoleculares. 1,2,5,6

Bloque

B3 Bloque 3: Reaccións químicas

B3.1 Concepto de velocidade de reacción. 1,2,3 Nov

6 4

B3.2 Teoría de colisións e do estado de transición. 1,2,3

Dec

B3.3 Factores que inflúen na velocidade das reaccións

químicas. 1,2

B3.4 Utilización de catalizadores en procesos

industriais. 1,2

B3.5 Mecanismos de reacción. 1,2

2ª

Ava

liació

n

5

B3.6 Equilibrio químico. Lei de acción de masas. 1,2,3

Xaneiro

17

B3.7 Constante de equilibrio: formas de expresala. 1,2,3

B3.8 Equilibrios con gases. 1,2,3

B3.9 Equilibrios heteroxéneos: reaccións de

precipitación. 1,2,3

B3.10 Factores que afectan o estado de equilibrio:

principio de Le Chatelier. 1,2,3

Feb

B3.11 Aplicacións e importancia do equilibrio químico en

procesos industriais e en situacións da vida cotiá.

1,2,3

6

B3.12 Concepto de ácido-base. 1,2,3

Feb 7 B3.13 Teoría de Brönsted-Lowry. 1,2,3

B3.14 Forza relativa dos ácidos e bases; grao de

ionización 1,2,3


Páxina 121 de 246

2ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B3



6

B3.15 Equilibrio iónico da auga. 1,2,3 Feb

20

B3.16 Concepto de pH. Importancia do pH a nivel

biolóxico. 1,2,3,4

Marzo

B3.17 Estudo cualitativo das disolucións reguladoras de

pH. 1,2,3

B3.18 Equilibrio ácido-base 1,2,3

B3.19 Volumetrías de neutralización ácido-base. 1,2,3

B3.20 Estudo cualitativo da hidrólise de sales. 1,2,3

B3.21 Ácidos e bases relevantes a nivel industrial e de

consumo. Problemas ambientais. 1,2,3,4

3ª

Avalia

ció

n

7

B3.22 Equilibrio redox. 1,2,3

Abril 10

B3.23 Concepto de oxidación-redución. Oxidantes e

redutores. Número de oxidación. 1,2,3

B3.24 Axuste redox polo método do ión-electrón.

Estequiometría das reaccións redox. 1,2,3

B3.25 Potencial de redución estándar. 1,2,3

B3.26 Volumetrías redox. 1,2,3

B3.27 Leis de Faraday da electrólise. 1,2,3

B3.28

Aplicacións e repercusións das reaccións de

oxidación redución: baterías eléctricas, pilas de

combustible e prevención da corrosión de

metais.

1,2,3,4

Bloque

B4 Bloque 4: Síntese orgánica e novos materiais

8

B4.1 Estudo de funcións orgánicas. 1,2,3

Abril

5

B4.2 Nomenclatura e formulación orgánica segundo as

normas da IUPAC. 1,2,3

B4.3

Funcións orgánicas de interese: osixenadas e

nitroxenadas, derivados haloxenados, tiois e

perácidos. Compostos orgánicos polifuncionais.

1,2,3

Maio

B4.4 Tipos de isomería. 1,2,3

B4.5 Tipos de reaccións orgánicas. 1,2,3


Páxina 122 de 246

3ª

Avalia

ció

n


Temporalización

U.D. Bloque

B4


Bloque 4: Síntese orgánica e novos materiais

8

B4.6 Importancia da química do carbono no

desenvolvemento da sociedade do benestar. 1,2,4

Maio 5

B4.7

Principais compostos orgánicos de interese

biolóxico e industrial: materiais polímeros e

medicamentos.

1,2,4

B4.8 Macromoléculas. 1,2,4

B4.9 Polímeros. 1,2,4

B4.10 Reaccións de polimerización. 1,2,4

B4.11 Polímeros de orixe natural e sintética:

propiedades. 1,2,4

B4.12 Fabricación de materiais plásticos e as súas

transformacións: impacto ambiental. 1,2,4


Páxina 123 de 246

7. Procedementos e instrumentos de avaliación

7.1. Referencias normativas e interpretación O Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece no Capítulo IV, Artigo 21. Avaliacións, punto 2 que: A avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado de educación secundaria obrigatoria será continua, formativa e integradora. A avaliación das aprendizaxes dos alumnos e das alumnas terá un carácter formativo e será un instrumento para a mellora tanto dos procesos de ensino como dos procesos de aprendizaxe. A avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado deberá ser integradora, e deberá terse en conta desde todas as materias a consecución dos obxectivos establecidos para a etapa e do desenvolvemento das competencias correspondentes. O carácter integrador da avaliación non impedirá que o profesorado realice de xeito diferenciado a avaliación de cada materia tendo en conta os criterios de avaliación e os estándares de aprendizaxe en cada unha delas. Neste apartado, preténdese desenvolver os distintos procedementos e instrumentos para avaliar o grao en que os alumnos e as alumnos asimilaron os contidos (avaliación da aprendizaxe) nas tres fases ou momentos: inicial, continua e final. Segundo o Dicionario da Lingua Galega, defínese procedemento (2): Maneira particular de executar algunhas cousas ou de actuar. No contexto desta programación didáctica, enténdese por procedementos os métodos a través dos cales se leva a cabo a recollida de información sobre adquisición de competencias básicas, dominio dos contidos ou logro dos criterios de avaliación. Nesta programación descríbese o método (procedemento) que se vai utilizar para avaliar ao alumnado e o método que se pretende desenvolver para levar a cabo os apoios, reforzos e recuperacións. Enténdese por instrumentos de avaliación todos aqueles documentos ou rexistros utilizados polo profesorado para a observación sistemática e o seguimento do proceso de aprendizaxe do alumnado. Para entender mellor isto, os instrumentos de avaliación responden á pregunta: ¿con que avaliar?; é dicir, os recursos específicos que se aplican. Por exemplo, a observación directa como procedemento de avaliación, materialízase na práctica a través de instrumentos de avaliación coma unha lista de control, unha ficha de observación, etc. Segundo o artigo 7.6, terceiro parágrafo da Orde ECD 65/2015, os procedementos de avaliación utilizables, permitirán a integración de todas as competencias nun marco de avaliación coherente.


Páxina 124 de 246

A táboa que se mostra de seguido, recolle as modalidades de procedementos e instrumentos de avaliación, que se utilizarán tanto na ESO coma no Bacharelato:

PROCEDEMENTOS INSTRUMENTOS

Probas específicas

• Probas escritas obxectivas (exames), de resposta aberta ou pechada. • Probas escritas de interpretación de datos. • Resolución de exercicios e problemas. • Exposición de tema.

Cuestionarios • Abertos/Pechados.

Análise das producións do alumnado

• Resumos/Traballo de aplicación e síntese. • Caderno de clase/Caderno de laboratorio. • Resolución de exercicios e problemas. • Investigacións. • Memorias das prácticas de laboratorio.

Observación sistemática

• Escalas de observacións: Permite establecer estimacións dentro dun continuo.

a) Categorías: Identifica a frecuencia (por exemplo,

Sempre, Ás veces, Nunca) ou caracterización (por exemplo, Iniciado, En proceso, Consolidado) da conduta a observar. b) Numérica: Determina o logro e a intensidade do feito

avaliado. Pódese utilizar a gradación de 1 a 4, de 1 a 5, de 1 a 6, ou a máis tradicional de 1 a 10. c) Descritiva: Incorpora frases descritivas. Exemplo: “Traballa e trae o material pero non toma iniciativas”.

• Listas de control: Rexistra a presenza ou ausencia dun determinado rasgo, condutas ou secuencia de accións. Caracterízase por aceptar só dúas características: si ou non, logra ou non logra, etc.

• Rexistro anecdótico: Fichas nas que se recollen comportamentos non previsibles de antemán e que poden aportar información significativa para valorar carencias ou actitudes positivas.

• Monografías: Texto argumentativo que presenta e analiza os datos, obtidos de varias fontes, sobre unha determinada temática, analizados con visión crítica. a) De compilación. b) De investigación. c) De análise de experiencia.

Intercambios orais co alumnado

• Diálogo • Entrevista • Posta en común

Rúbricas

• Conxunto de criterios e estándares de aprendizaxe ligados aos obxectivos de aprendizaxe usados para avaliar a actuación do alumnado na creación de artigos, proxectos, ensaios e outras tarefas. • Permiten estandarizar a avaliación de acordo con criterios específicos, facendo a cualificación máis simple e transparente.


Páxina 125 de 246

7.2. Procedementos e instrumentos de avaliación na materia de Física e Química da ESO Os procedementos e instrumentos de avaliación que este Departamento de Física e Química vai utilizar na materia de Física e Química da ESO aparecen recollidos na seguinte táboa: Táboa. Procedementos e instrumentos de avaliación de Física e Química de ESO Procedementos de

avaliación Instrumentos de avaliación

Probas específicas

P.1 Probas escritas obxectivas (exames) con preguntas moi concretas e opcións de resposta fixa para que o alumnado escolla, sinale ou complete. O valor de cada pregunta especificarase na proba e os criterios de cualificación estarán a disposición do alumnado. Haberá unha proba por cada unidade didáctica (5 ou 6 preguntas) ou, se é o caso, por cada dúas unidades (10 preguntas). P.2 Probas escritas de interpretación de datos, con material de introdución (táboas de datos, gráficas, …) seguido dunha serie de preguntas relativas á súa interpretación. Haberá unha proba por cada unidade didáctica cun número de preguntas indeterminado. P.3 Resolución de exercicios e problemas, relativos á unidade didáctica estudada.


A.1 Monografías: Texto argumentativo que presenta e analiza os datos obtidos de varias fontes, sobre unha determinada temática, como biografías de científicos/as, evolución histórica dos conceptos e teorías da física (exemplo, a luz), analizados con visión crítica. A.2 Resumos, traballos de aplicación e síntese das diferentes unidades didácticas despois da exposición e aprendizaxe das mesmas. A.3 Caderno de clase ou caderno de laboratorio, corrixido mediante rúbrica, a disposición do alumnado. A.4 Resolución de exercicios e problemas que acompañan ao libro de texto ou material didáctico empregado. A.5 Memoria das prácticas de laboratorio, corrixida mediante rúbrica, a disposición do alumnado.


O.1 Escalas de observación numéricas, nas que se determina o logro ou a intensidade do feito avaliado. Gradación de 1 a 5, ou de 1 a 10. O. 2 Escalas de observación descritivas.

Cuestionarios C.1 Abertos ou pechados, como autoavaliación do alumnado.


I.1 Diálogo e posta en común para recoñecer dificultades de comprensión e necesidades para avanzar cara á aprendizaxe.

Rúbricas R.1 Instrumento para a corrección de traballos, cadernos, monografías, etc.


Páxina 126 de 246

7.3. Procedementos e instrumentos de avaliación na materia de Física e Química de 1º de Bacharelato e de Física e de Química de 2º de Bacharelato

Os procedementos e instrumentos de avaliación que este Departamento de Física e Química vai utilizar na materia de Física e Química de 1º de Bacharelato e de Física e de Química de 2º de Bacharelato, aparecen recollidos na seguinte táboa: Táboa. Procedementos e instrumentos de avaliación de Física e Química de 1º de Bacharelato e de Física e de Química de 2º de Bacharelato Procedementos de


Probas específicas

P.1 Probas escritas obxectivas (exames) con preguntas moi

concretas e opcións de resposta fixa para que o alumnado escolla, sinale ou complete. O valor de cada pregunta especificarase na proba e os criterios de cualificación estarán a disposición do alumnado. Haberá unha proba por cada unidade didáctica (5 ou 6 preguntas) ou, se é o caso, por cada dúas unidades (10 preguntas). P.2 Probas escritas de interpretación de datos, con material de introdución (táboas de datos, gráficas, …) seguido dunha serie de preguntas relativas á súa interpretación. Haberá unha proba por cada unidade didáctica cun número de preguntas indeterminado. P.3 Resolución de exercicios e problemas, relativos á unidade didáctica estudada.


A.1 Monografías: Texto argumentativo que presenta e analiza os datos obtidos de varias fontes, sobre unha determinada temática, como biografías de científicos/as, evolución histórica dos conceptos e teorías da física (exemplo, a luz), analizados con visión crítica. A.2 Memorias das prácticas de laboratorio, corrixido mediante rúbrica, a disposición do alumnado. A.3 Resolución de exercicios e problemas que acompañan ao libro de texto ou material didáctico empregado.


O.1 Escalas de observación numéricas, nas que se determina o logro ou a intensidade do feito avaliado. Gradación de 1 a 5, ou de 1 a 10.



Páxina 127 de 246

8. Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable de diferentes aspectos curriculares.

A Resolución do 15 de xullo de 2016, da Dirección Xeral de Educación, Formación




Galicia, establece no seu Artigo 24. Programacións didácticas, punto 3, apartado d) que a

programación debe incluír, entre outros elementos, a Concreción para cada estándar de

aprendizaxe avaliable de:

1º. Temporalización.

2º. Grao mínimo de consecución para superar a materia.

3º. Procedementos e instrumentos de avaliación.

De seguido, indícanse por materia, curso e avaliación os estándares de aprendizaxe

relacionados co seu grao mínimo de consecución, o peso na cualificación da avaliación e os

indicadores de logro dos diferentes instrumentos de avaliación.

As lendas dos instrumentos de avaliación (P1, P2, P3, A1, ...) corresponden aos

relacionados nas táboas dos apartados 7.2 e 7.3 desta programación didáctica.

O grao de consecución dun estándar serve para sinalar o grao mínimo de consecución

esixible dun estándar para superar a materia. Canto maior sexa o grao esixido de consecución,

máis importante se considera o estándar.


Páxina 128 de 246

MATERIA: FÍSICA E QUÍMICA CURSO: 2º NIVEL: ESO Temporalización: 1ª Avaliación

U.D.

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE

CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

1

U.D.



1

Grao mínimo consecución

Peso na cualificaci

Instrumentos de avaliación

P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB1.5.1. Selecciona e comprende de forma guiada información relevante nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

50 % 5 % 100%

FQB1.5.2. Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e outros medios dixitais.

50 % 5 % 100%

FQB1.6.1. Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo, aplicando o método científico e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

80 % 5 % 80% 20%

FQB1.6.2. Participa, valora, xestiona e respecta o traballo individual e en equipo.

80 % 5 % 100%

FQB2.1.1. Distingue entre propiedades xerais e propiedades características da materia, e utiliza estas últimas para a caracterización de substancias.

100 % 15 % 80% 20%

FQB2.1.2. Relaciona propiedades dos materiais do contorno co uso que se fai deles.

80 % 5 % 80% 20%

FQB2.1.3. Describe a determinación experimental do volume e da masa dun sólido, realiza as medidas correspondentes e calcula a súa densidade.

100 % 5 % 100%


Peso na cualificación


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB1.1.1. Formula, de forma guiada, hipóteses para explicar fenómenos cotiáns, utilizando teorías e modelos científicos sinxelos.

50 % 5 % 80% 10% 10%

FQB1.1.2. Rexistra observacións e datos de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito utilizando esquemas, gráficos e táboas.

80 % 5 % 60% 20% 10% 10%

FQB1.2.1. Relaciona a investigación científica con algunha aplicación tecnolóxica sinxela na vida cotiá.

80 % 5 % 60% 20% 10% 10%

FQB1.3.1. Establece relacións entre magnitudes e unidades utilizando, preferentemente, o Sistema Internacional de Unidades para expresar os resultados.

100 % 15 % 80% 10% 10%

FQB1.3.2. Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e os instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

80 % 10 % 80% 10% 10%

FQB1.4.1. Recoñece e identifica os símbolos máis frecuentes utilizados na etiquetaxe de produtos químicos e instalacións, interpretando o seu significado.

50 % 5 % 80% 20%

FQB1.4.2. Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

100 % 10 % 80% 10% 10%


Páxina 129 de 246

U.D.



2


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.2.1. Xustifica que unha substancia pode presentarse en distintos estados de agregación dependendo das condicións de presión e temperatura en que se ache.

80 % 10 % 80 % 20 %

FQB2.2.2. Explica as propiedades dos gases, os líquidos e os sólidos.

80 % 10 % 80% 20%

FQB2.2.3. Describe os cambios de estado da materia e aplícaos á interpretación de fenómenos cotiáns.

80 % 10 % 80% 20%

FQB2.2.4. Deduce a partir das gráficas de quecemento dunha substancia os seus puntos de fusión e ebulición, e identifícaa utilizando as táboas de datos necesarias.

100 % 20 % 100%

FQB2.3.1. Xustifica o comportamento dos gases en situacións cotiás, en relación co modelo cinético-molecular.

80 % 25 % 80% 20%

FQB2.3.2. Interpreta gráficas, táboas de resultados e experiencias que relacionan a presión, o volume e a temperatura dun gas, utilizando o modelo cinético-molecular e as leis dos gases.

80 % 25 % 100%

3

FQB2.4.1. Distingue e clasifica sistemas materiais de uso cotián en substancias puras e mesturas, e especifica neste último caso se se trata de mesturas homoxéneas, heteroxéneas ou coloides.

50 % 80 % 80% 20%


Páxina 130 de 246

U.D.



3


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.4.2. Identifica o disolvente e o soluto ao analizar a composición de mesturas homoxéneas de especial interese.

100 % 25 % 80% 20%

FQB2.4.3. Realiza experiencias sinxelas de preparación de disolucións, describe o procedemento seguido e o material utilizado, determina a concentración e exprésaa en gramos/litro.

90 % 25 % 20% 80%

FQB2.5.1. Deseña métodos de separación de mesturas segundo as propiedades características das substancias que as compoñen, describe o material de laboratorio adecuado e leva a cabo o proceso.

80 % 20 % 20% 80%


Páxina 131 de


U.D.



4


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB3.1.1. Distingue entre cambios físicos e químicos en accións da vida cotiá en función de que haxa ou non formación de novas substancias.

80 % 20 % 80% 10% 10%

FQB3.1.2. Describe o procedemento de realización de experimentos sinxelos nos que se poña de manifesto a formación de novas substancias e recoñece que se trata de cambios químicos.

80 % 10 % 80% 20%

FQB3.1.3. Leva a cabo no laboratorio reaccións químicas sinxelas.

80 % 10 % 80% 20%

FQB3.2.1. Identifica os reactivos e os produtos de reaccións químicas sinxelas interpretando a representación esquemática dunha reacción química.

100 % 25 % 80% 20%

FQB3.3.1. Clasifica algúns produtos de uso cotián en función da súa procedencia natural ou sintética.

80 % 20 % 100%

FQB3.3.2. Identifica e asocia produtos procedentes da industria química coa súa contribución á mellora da calidade de vida das persoas.

50 % 5 % 80% 20%

FQB3.4.1. Propón medidas e actitudes, a nivel individual e colectivo, para mitigar os problemas ambientais de importancia global.

50 % 10 % 100%


Páxina 132 de

U.D.



5


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.1.1. En situacións da vida cotiá, identifica as forzas que interveñen e relaciónaas cos seus correspondentes efectos na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

80 % 5 % 80% 20%

FQB4.1.2. Establece a relación entre o alongamento producido nun resorte e as forzas que produciron eses alongamentos, e describe o material para empregar e o procedemento para a súa comprobación experimental.

100 % 10 % 80% 20%

FQB4.1.3. Establece a relación entre unha forza e o seu correspondente efecto na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

100 % 10 % 80% 20%

FQB4.1.4. Describe a utilidade do dinamómetro para medir a forza elástica e rexistra os resultados en táboas e representacións gráficas, expresando o resultado experimental en unidades do Sistema Internacional.

80 % 5 % 80% 20%

FQB4.2.1. Determina, experimentalmente ou a través de aplicacións informáticas, a velocidade media dun corpo, interpretando o resultado.

80 % 10 % 80% 10% 10%

FQB4.2.2. Realiza cálculos para resolver problemas cotiáns utilizando o concepto de velocidade media.

80 % 10 % 80% 10% 10%

FQB4.3.1. Deduce a velocidade media e instantánea a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

100 % 20 % 80% 20%


Páxina 133 de

U.D.



5


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.3.2. Xustifica se un movemento é acelerado ou non a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

80 % 20 % 100 %

FQB4.4.1. Interpreta o funcionamento de máquinas mecánicas simples considerando a forza e a distancia ao eixe de xiro, e realiza cálculos sinxelos sobre o efecto multiplicador da forza producido por estas máquinas.

50 % 5 % 80% 20%

FQB4.5.1. Analiza os efectos das forzas de rozamento e a súa influencia no movemento dos seres vivos e os vehículos.

50 % 5 % 100%

6

FQB4.6.1. Relaciona cualitativamente a forza de gravidade que existe entre dous corpos coas súas masas e a distancia que os separa.

100 % 25 % 100%

FQB4.6.2. Distingue entre masa e peso calculando o valor da aceleración da gravidade a partir da relación entre esas dúas magnitudes.

100 % 25 % 80% 20%

FQB4.6.3. Recoñece que a forza de gravidade mantén os planetas xirando arredor do Sol, e á Lúa arredor do noso planeta, e xustifica o motivo polo que esta atracción non leva á colisión dos dous corpos.

80 % 20 % 20% 80 %


Páxina 134 de 246

U.D.



6


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.7.1. Relaciona cuantitativamente a velocidade da luz co tempo que tarda en chegar á Terra desde obxectos celestes afastados e coa distancia á que se atopan eses obxectos, interpretando os valores obtidos.

80 % 10 % 80% 20%

FQB4.8.1. Realiza un informe, empregando as tecnoloxías da información e da comunicación, a partir de observacións ou da procura guiada de información sobre a forza gravitatoria e os fenómenos asociados a ela.

80 % 20 % 100%


U.D.



7


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.1.1. Argumenta que a enerxía pode transferirse, almacenarse ou disiparse, pero non crearse nin destruírse, utilizando exemplos.

80 % 15 % 80% 20%

FQB5.1.2. Recoñece e define a enerxía como unha magnitude e exprésaa na unidade correspondente do Sistema Internacional.

100 % 70 % 80% 20%


Páxina 135 de 246

U.D.



7


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.2.1. Relaciona o concepto de enerxía coa capacidade de producir cambios, e identifica os tipos de enerxía que se poñen de manifesto en situacións cotiás, explicando as transformacións dunhas formas noutras.

100 % 15 % 80% 10% 10%

8

FQB5.3.1. Explica o concepto de temperatura en termos do modelo cinético-molecular, e diferencia entre temperatura, enerxía e calor.

80 % 15 % 10% 10% 80%

FQB5.3.2. Recoñece a existencia dunha escala absoluta de temperatura e relaciona as escalas celsius e kelvin.

100 % 15 % 80% 20%

FQB5.3.3. Identifica os mecanismos de transferencia de enerxía recoñecéndoos en situacións cotiás e fenómenos atmosféricos, e xustifica a selección de materiais para edificios e no deseño de sistemas de quecemento.

80 % 20 % 80% 10% 10%

FQB5.4.1. Explica o fenómeno da dilatación a partir dalgunha das súas aplicacións como os termómetros de líquido, xuntas de dilatación en estruturas, etc.

50 % 10 % 10% 80% 10%

FQB5.4.2. Explica a escala celsius establecendo os puntos fixos dun termómetro baseado na dilatación dun líquido volátil.

100 % 20 % 80% 10% 10%

FQB5.4.3. Interpreta cualitativamente fenómenos cotiáns e experiencias nos que se poña de manifesto o equilibrio térmico asociándoo coa igualación de temperaturas.

80 % 10 % 100%


Páxina 136 de 246

U.D.



8


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.5.1. Recoñece, describe e compara as fontes renovables e non renovables de enerxía, analizando con sentido crítico o seu impacto ambiental.

100 % 10 % 80% 20%


Páxina 137 de 246


U.D.



1


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB1.1.1. Formula hipóteses para explicar fenómenos cotiáns utilizando teorías e modelos científicos.

50 % 5 % 80% 20%

FQB1.1.2. Rexistra observacións, datos e resultados de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito, utilizando esquemas, gráficos, táboas e expresións matemáticas.

80 % 10 % 60% 20% 10% 10%

FQB1.2.1. Relaciona a investigación científica coas aplicacións tecnolóxicas na vida cotiá.

80 % 10 % 60% 20% 10% 10%

FQB1.3.1. Establece relacións entre magnitudes e unidades, utilizando preferentemente o Sistema Internacional de Unidades e a notación científica para expresar os resultados correctamente.

100 % 15 % 80% 10% 10%

FQB1.3.2. Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades.

80 % 10 % 80% 10% 10%

FQB1.4.1. Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

100 % 15 % 80% 10% 10%


Páxina 138 de 246

U.D.



1


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB1.5.1. Selecciona, comprende e interpreta información salientable nun texto de divulgación científica, e transmite as conclusións obtidas utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade.

50% 5% 100%

FQB1.5.2. Identifica as principais características ligadas á fiabilidade e á obxectividade do fluxo de información existente en internet e noutros medios dixitais.

60% 15% 100%

FQB1.6.1. Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo aplicando o método científico, e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

60% 10% 80% 20%

FQB1.6.2. Participa, valora, xestiona e respecta o traballo individual e en equipo.

80% 5% 100%

2

FQB2.1.1. Representa o átomo, a partir do número atómico e o número másico, utilizando o modelo planetario.

90% 10% 80% 10% 10%

FQB2.1.2. Describe as características das partículas subatómicas básicas e a súa localización no átomo.

100% 10% 80% 10% 10%

FQB2.1.3. Relaciona a notación co número atómico

e o número másico, determinando o número de cada tipo de partículas subatómicas básicas.

100% 10% 80% 10% 10%


Páxina 139 de 246

U.D.



2


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.2.1. Explica en que consiste un isótopo e comenta aplicacións dos isótopos radioactivos, a problemática dos residuos orixinados e as solucións para a súa xestión.

80% 10% 60% 10% 10% 10% 10%

FQB2.3.1. Xustifica a actual ordenación dos elementos en grupos e períodos na táboa periódica.

80% 5% 80% 10% 10%

FQB2.3.2. Relaciona as principais propiedades de metais, non metais e gases nobres coa súa posición na táboa periódica e coa súa tendencia a formar ións, tomando como referencia o gas nobre máis próximo.

80% 10% 60% 20% 20%

FQB2.4.1. Explica o proceso de formación dun ión a partir do átomo correspondente, utilizando a notación adecuada para a súa representación.

100% 15% 60% 20% 20%

FQB2.4.2. Explica como algúns átomos tenden a agruparse para formar moléculas interpretando este feito en substancias de uso frecuente, e calcula as súas masas moleculares.

80% 10% 80% 20%

FQB2.5.1. Recoñece os átomos e as moléculas que compoñen substancias de uso frecuente, e clasifícaas en elementos ou compostos, baseándose na súa fórmula química.

80% 10% 60% 20% 10% 10%

FQB2.5.2. Presenta, utilizando as TIC, as propiedades e aplicacións dalgún elemento ou composto químico de especial interese a partir dunha procura guiada de información bibliográfica e dixital.

80% 10% 80% 20%


Páxina 140 de 246


U.D.



3


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.6.1. Utiliza a linguaxe química para nomear e formular compostos binarios seguindo as normas IUPAC.

90% 100% 80% 20%

4

FQB3.1.1. Representa e interpreta unha reacción química a partir da teoría atómico-molecular e a teoría de colisións.

80% 20% 80% 10% 10%

FQB3.2.1. Recoñece os reactivos e os produtos a partir da representación de reaccións químicas sinxelas, e comproba experimentalmente que se cumpre a lei de conservación da masa.

100% 25% 40% 60%

FQB3.2.2. Realiza os cálculos estequiométricos necesarios para a verificación da lei de conservación da masa en reaccións químicas sinxelas.

100% 25% 80% 10% 10%

FQB3.3.1. Propón o desenvolvemento dun experimento sinxelo que permita comprobar o efecto da concentración dos reactivos na velocidade de formación dos produtos dunha reacción química, e xustifica este efecto en termos da teoría de colisións.

50% 15% 80% 20%

FQB3.3.2. Interpreta situacións cotiás en que a temperatura inflúa significativamente na velocidade da reacción.

80% 15% 80% 20%


Páxina 141 de 246

U.D.



5


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB3.4.1. Describe o impacto ambiental do dióxido de carbono, os óxidos de xofre, os óxidos de nitróxeno e os CFC e outros gases de efecto invernadoiro, en relación cos problemas ambientais de ámbito global.

60% 50% 60% 20% 10% 10%

FQB3.4.2. Defende razoadamente a influencia que o desenvolvemento da industria química tivo no progreso da sociedade, a partir de fontes científicas de distinta procedencia.

80% 50% 60% 20% 10% 10%


U.D.



6


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.1.1. Explica a relación entre as cargas eléctricas e a constitución da materia, e asocia a carga eléctrica dos corpos cun exceso ou defecto de electróns.

100% 15% 80% 20%

FQB4.1.2. Relaciona cualitativamente a forza eléctrica que existe entre dous corpos coa súa carga e a distancia que os separa, e establece analoxías e diferenzas entre as forzas gravitatoria e eléctrica.

100% 15% 80% 10% 10%


Páxina 142 de 246

U.D.



6


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.2.1. Xustifica razoadamente situacións cotiás nas que se poñan de manifesto fenómenos relacionados coa electricidade estática.

80% 15% 80% 20%

FQB4.3.1. Recoñece fenómenos magnéticos identificando o imán como fonte natural do magnetismo, e describe a súa acción sobre distintos tipos de substancias magnéticas.

80% 15% 80% 20%

FQB4.3.2. Constrúe un compás elemental para localizar o norte empregando o campo magnético terrestre, e describe o procedemento seguido para facelo.

80% 10% 80% 20%

FQB4.4.1. Comproba e establece a relación entre o paso de corrente eléctrica e o magnetismo, construíndo un electroimán.

80% 10% 80% 20%

FQB4.4.2. Reproduce os experimentos de Oersted e de Faraday no laboratorio ou mediante simuladores virtuais, deducindo que a electricidade e o magnetismo son dúas manifestacións dun mesmo fenómeno.

80% 10% 80% 20%

FQB4.5.1. Realiza un informe, empregando as TIC, a partir de observacións ou busca guiada de información que relacione as forzas que aparecen na natureza e os fenómenos asociados a elas.

80% 10% 100%


Páxina 143 de 246

U.D.



7


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.1.1. Compara as principais fontes de enerxía de consumo humano a partir da distribución xeográfica dos seus recursos e os efectos ambientais.

80% 5% 60% 20% 20%

FQB5.1.2. Analiza o predominio das fontes de enerxía convencionais frontes ás alternativas, e argumenta os motivos polos que estas últimas aínda non están suficientemente explotadas.

60% 5% 80% 20%

FQB5.2.1. Interpreta datos comparativos sobre a evolución do consumo de enerxía mundial, e propón medidas que poidan contribuír ao aforro individual e colectivo.

50% 5% 80% 10% 10%

FQB5.3.1. Explica a corrente eléctrica como cargas en movemento a través dun condutor.

100% 10% 80% 20%

FQB5.3.2. Comprende o significado das magnitudes eléctricas de intensidade de corrente, diferenza de potencial e resistencia, e relaciónaas entre si empregando a lei de Ohm.

100% 10% 80% 10% 10%

FQB5.3.3. Distingue entre condutores e illantes, e recoñece os principais materiais usados como tales.

100% 10% 20% 80%

FQB5.4.1. Describe o fundamento dunha máquina eléctrica na que a electricidade se transforma en movemento, luz, son, calor, etc., mediante exemplos da vida cotiá, e identifica os seus elementos principais.

100% 5% 80% 20%


Páxina 144 de 246

U.D.



7


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.4.2. Constrúe circuítos eléctricos con diferentes tipos de conexións entre os seus elementos, deducindo de forma experimental as consecuencias da conexión de xeradores e receptores en serie ou en paralelo.

80% 5% 80% 20%

FQB5.4.3. Aplica a lei de Ohm a circuítos sinxelos para calcular unha das magnitudes involucradas a partir das outras dúas, e expresa o resultado en unidades do Sistema Internacional.

100% 10% 80% 10% 10%

FQB5.4.4. Utiliza aplicacións virtuais interactivas para simular circuítos e medir as magnitudes eléctricas.

80% 5% 100%

FQB5.5.1. Asocia os elementos principais que forman a instalación eléctrica típica dunha vivenda cos compoñentes básicos dun circuíto eléctrico.

100% 10% 80% 20%

FQB5.5.2. Comprende o significado dos símbolos e das abreviaturas que aparecen nas etiquetas de dispositivos eléctricos.

90% 5% 60% 20% 20%

FQB5.5.3. Identifica e representa os compoñentes máis habituais nun circuíto eléctrico (condutores, xeradores, receptores e elementos de control) e describe a súa correspondente función.

100% 5% 80% 10% 10%

FQB5.5.4. Recoñece os compoñentes electrónicos básicos e describe as súas aplicacións prácticas e a repercusión da miniaturización do microchip no tamaño e no prezo dos dispositivos.

80% 5% 20% 10% 60% 10%


Páxina 145 de 246

U.D.



7


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.6.1. Describe o proceso polo que distintas fontes de enerxía se transforman en enerxía eléctrica nas centrais eléctricas, así como os métodos de transporte e almacenaxe desta.

80% 5% 80% 20%


Páxina 146 de 246

MATERIA: FÍSICA E QUÍMICA CURSO: 4º NIVEL: ESO

Temporalización: 1ª Avaliación

U.D.



1


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB1.1.1. Describe feitos históricos relevantes nos que foi definitiva a colaboración de científicos/as de diferentes áreas de coñecemento.

80% 10% 80% 20%

FQB1.1.2. Argumenta con espírito crítico o grao de rigor científico dun artigo ou dunha noticia, analizando o método de traballo e identificando as características do traballo científico.

50% 5% 100%

FQB1.2.1. Distingue entre hipóteses, leis e teorías, e explica os procesos que corroboran unha hipótese e a dotan de valor científico.

80% 5% 80% 20%

FQB1.3.1. Identifica unha determinada magnitude como escalar ou vectorial e describe os elementos que definen esta última.

100% 10% 80% 10% 10%

FQB1.4.1. Comproba a homoxeneidade dunha fórmula aplicando a ecuación de dimensións aos dous membros.

100% 10% 80% 10% 10%

FQB1.5.1. Calcula e interpreta o erro absoluto e o erro relativo dunha medida coñecido o valor real.

100% 10% 80% 10% 10%

FQB1.6.1. Calcula e expresa correctamente o valor da medida, partindo dun conxunto de valores resultantes da medida dunha mesma magnitude, utilizando as cifras significativas adecuadas.

100% 10% 80% 10% 10%


Páxina 147 de 246

U.D.



1


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB1.7.1. Representa graficamente os resultados obtidos da medida de dúas magnitudes relacionadas inferindo, de ser o caso, se se trata dunha relación lineal, cuadrática ou de proporcionalidade inversa, e deducindo a fórmula.

80% 10% 80% 10% 10%

FQB1.8.1. Elabora e defende un proxecto de investigación sobre un tema de interese científico, empregando as TIC.

80% 10% 50% 50%

FQB1.9.1. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

80% 10% 50% 50%

FQB1.9.2. Realiza de xeito cooperativo ou colaborativo algunhas tarefas propias da investigación científica utilizando as TIC.

80% 10% 50% 50%

2

FQB2.1.1. Compara os modelos atómicos propostos ao longo da historia para interpretar a natureza íntima da materia, interpretando as evidencias que fixeron necesaria a evolución destes.

90% 10% 80% 20%

FQB2.1.2. Utiliza as TIC ou aplicacións interactivas para visualizar a representación da estrutura da materia nos diferentes modelos atómicos.

50% 5% 80% 20%

FQB2.2.1. Establece a configuración electrónica dos elementos representativos a partir do seu número atómico para deducir a súa posición na táboa periódica, os seus electróns de valencia e o seu comportamento químico.

100% 15% 80% 10% 10%


Páxina 148 de 246

U.D.



2


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.2.2. Distingue entre metais, non metais, semimetais e gases nobres, e xustifica esta clasificación en función da súa configuración electrónica.

80% 10% 60% 20% 10% 10%

FQB2.3.1. Escribe o nome e o símbolo dos elementos químicos, e sitúaos na táboa periódica.

90% 5% 60% 20% 20%

FQB2.4.1. Utiliza a regra do octeto e diagramas de Lewis para predicir a estrutura e a fórmula dos compostos iónicos e covalentes.

100% 10% 60% 20% 20%

FQB2.4.2. Interpreta a información que ofrecen os subíndices da fórmula dun composto segundo se trate de moléculas ou redes cristalinas.

80% 10% 80% 20%

FQB2.5.1. Explica as propiedades de substancias covalentes, iónicas e metálicas en función das interaccións entre os seus átomos ou as moléculas.

80% 10% 60% 10% 20% 10%

FQB2.5.2. Explica a natureza do enlace metálico utilizando a teoría dos electróns libres, e relaciónaa coas propiedades características dos metais.

80% 10% 80% 20%

FQB2.5.3. Deseña e realiza ensaios de laboratorio que permitan deducir o tipo de enlace presente nunha substancia descoñecida.

80% 5% 80% 20%

FQB2.7.1. Xustifica a importancia das forzas intermoleculares en substancias de interese biolóxico.

50% 5% 80% 20%


Páxina 149 de 246

U.D.



2


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.7.2. Relaciona a intensidade e o tipo das forzas intermoleculares co estado físico e os puntos de fusión e ebulición das substancias covalentes moleculares, interpretando gráficos ou táboas que conteñan os datos necesarios.

50% 60% 20% 20%

3 FQB2.6.1. Nomea e formula compostos inorgánicos

ternarios, seguindo as normas da IUPAC. 100% 80% 20%



U.D.



4


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.8.1. Explica os motivos polos que o carbono é o elemento que forma maior número de compostos.

80% 15% 80% 20%

FQB2.8.2. Analiza as formas alotrópicas do carbono, relacionando a estrutura coas propiedades.

60% 15% 80% 20%

FQB2.9.1. Identifica e representa hidrocarburos sinxelos mediante a súa fórmula molecular, semidesenvolvida e desenvolvida.

80% 20% 80% 10% 10%


Páxina 150 de 246

U.D.



4


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB2.9.2. Deduce, a partir de modelos moleculares, as fórmulas usadas na representación de hidrocarburos.

60% 15% 100%

FQB2.9.3. Describe as aplicacións de hidrocarburos sinxelos de especial interese.

80% 15% 80% 20%

FQB2.10.1. Recoñece o grupo funcional e a familia orgánica a partir da fórmula de alcohois, aldehidos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres e aminas.

80% 20% 80% 20%

5

FQB3.1.1. Interpreta reaccións químicas sinxelas utilizando a teoría de colisións, e deduce a lei de conservación da masa.

80% 5% 80% 20%

FQB3.2.1. Predí o efecto que sobre a velocidade de reacción teñen a concentración dos reactivos, a temperatura, o grao de división dos reactivos sólidos e os catalizadores.

100% 10% 80% 20%

FQB3.2.2. Analiza o efecto dos factores que afectan a velocidade dunha reacción química, sexa a través de experiencias de laboratorio ou mediante aplicacións virtuais interactivas nas que a manipulación das variables permita extraer conclusións.

80% 5% 80% 20%

FQB3.3.1. Determina o carácter endotérmico ou exotérmico dunha reacción química analizando o signo da calor de reacción asociada.

100% 10% 80% 20%

FQB3.4.1. Realiza cálculos que relacionen a cantidade de substancia, a masa atómica ou molecular e a constante do número de Avogadro.

100% 10% 80% 20%


Páxina 151 de 246

U.D.



5


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB3.5.1. Interpreta os coeficientes dunha ecuación química en termos de partículas e moles e, no caso de reaccións entre gases, en termos de volumes.

100% 10% 80% 10% 10%

FQB3.5.2. Resolve problemas, realizando cálculos estequiométricos, con reactivos puros e supondo un rendemento completo da reacción, tanto se os reactivos están en estado sólido como se están en disolución.

80% 10% 80% 10% 10%

FQB3.6.1. Utiliza a teoría de Arrhenius para describir o comportamento químico de ácidos e bases.

80% 5% 60% 20% 20%

FQB3.6.2. Establece o carácter ácido, básico ou neutro dunha disolución utilizando a escala de pH.

80% 5% 60% 20% 20%

FQB3.7.1. Deseña e describe o procedemento de realización dunha volumetría de neutralización entre un ácido forte e unha base forte, e interpreta os resultados.

50% 5% 100%

FQB3.7.2. Planifica unha experiencia e describe o procedemento para seguir no laboratorio que demostre que nas reaccións de combustión se produce dióxido de carbono mediante a detección deste gas.

60% 5% 100%

FQB3.7.3. Realiza algunhas experiencias de laboratorio nas que teñan lugar reaccións de síntese, combustión ou neutralización.

60% 5% 80% 20%

FQB3.8.1. Describe as reaccións de síntese industrial do amoníaco e do ácido sulfúrico, así como os usos destas substancias na industria química.

50% 5% 80% 20%


Páxina 152 de 246

U.D.



5


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB3.8.2. Valora a importancia das reaccións de combustión na xeración de electricidade en centrais térmicas, na automoción e na respiración celular.

80% 5% 100%

FQB3.8.3. Describe casos concretos de reaccións de neutralización de importancia biolóxica e industrial.

50% 5% 100%

6

FQB4.1.1. Representa a traxectoria e os vectores de posición, desprazamento e velocidade en distintos tipos de movemento, utilizando un sistema de referencia.

80% 10% 80% 10% 10%

FQB4.2.1. Clasifica tipos de movementos en función da súa traxectoria e a súa velocidade.

100% 15% 80% 20%

FQB4.2.2. Xustifica a insuficiencia do valor medio da velocidade nun estudo cualitativo do movemento rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA), e razoa o concepto de velocidade instantánea.

80% 10% 80% 20%

FQB4.3.1. Deduce as expresións matemáticas que relacionan as variables nos movementos rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), así como as relacións entre as magnitudes lineais e angulares.

100% 10% 80% 20%

FQB4.4.1. Resolve problemas de movemento rectilíneo uniforme (MRU), rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA) e circular uniforme (MCU), incluíndo movemento de graves, tendo en conta valores positivos e negativos das magnitudes, e expresar o resultado en unidades do Sistema Internacional.

100% 15% 80% 10% 10%

U.D. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE


6 Grao mínimo Peso na Instrumentos de avaliación


Páxina 153 de 246

consecución cualificaci P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.4.2. Determina tempos e distancias de freada de vehículos e xustifica, a partir dos resultados, a importancia de manter a distancia de seguridade na estrada.

80% 10% 80% 10% 10%

FQB4.4.3. Argumenta a existencia do vector aceleración en calquera movemento curvilíneo e calcula o seu valor no caso do movemento circular uniforme.

100% 15% 80% 10% 10%

FQB4.5.1. Determina o valor da velocidade e a aceleración a partir de gráficas posición-tempo e velocidade-tempo en movementos rectilíneos.

100% 10% 80% 20%

FQB4.5.2. Deseña, describe e realiza individualmente ou en equipo experiencias no laboratorio ou empregando aplicacións virtuais interactivas, para determinar a variación da posición e a velocidade dun corpo en función do tempo, e representa e interpreta os resultados obtidos.

50% 5% 80% 20%

7

FQB4.6.1. Identifica as forzas implicadas en fenómenos cotiáns nos que hai cambios na velocidade dun corpo.

80% 15% 20% 80%

FQB4.6.2. Representa vectorialmente o peso, a forza normal, a forza de rozamento e a forza centrípeta en casos de movementos rectilíneos e circulares.

100% 20% 80% 10% 10%


Páxina 154 de 246

U.D.



7


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.7.1. Identifica e representa as forzas que actúan sobre un corpo en movemento nun plano tanto horizontal como inclinado, calculando a forza resultante e a aceleración.

100% 20% 80% 10% 10%

FQB4.8.1. Interpreta fenómenos cotiáns en termos das leis de Newton.

80% 15% 20% 80%

FQB4.8.2. Deduce a primeira lei de Newton como consecuencia do enunciado da segunda lei.

100% 20% 80% 20%

FQB4.8.3. Representa e interpreta as forzas de acción e reacción en situacións de interacción entre obxectos.

80% 10% 80% 10% 10%


Páxina 155 de 246



U.D.



8


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.9.1. Xustifica o motivo polo que as forzas de atracción gravitatoria só se poñen de manifesto para obxectos moi masivos, comparando os resultados obtidos de aplicar a lei da gravitación universal ao cálculo de forzas entre distintos pares de obxectos.

100% 30% 80% 10% 10%

FQB4.9.2. Obtén a expresión da aceleración da gravidade a partir da lei da gravitación universal relacionando as expresións matemáticas do peso dun corpo e a forza de atracción gravitatoria.

100% 30% 80% 10% 10%

FQB4.10.1. Razoa o motivo polo que as forzas gravitatorias producen nalgúns casos movementos de caída libre e noutros casos movementos orbitais

80% 20% 100%

FQB4.11.1. Describe as aplicacións dos satélites artificiais en telecomunicacións, predición meteorolóxica, posicionamento global, astronomía e cartografía, así como os riscos derivados do lixo espacial que xeran.

80% 20% 80% 20%

9

FQB4.12.1. Interpreta fenómenos e aplicacións prácticas nas que se pon de manifesto a relación entre a superficie de aplicación dunha forza e o efecto resultante.

100% 5% 80% 20%

FQB4.12.2. Calcula a presión exercida polo peso dun obxecto regular en distintas situacións nas que varía a superficie en que se apoia; compara os resultados e extrae conclusións.

100% 10% 60% 20% 10% 10%

U.D. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE


9 Grao mínimo Peso na Instrumentos de avaliación


Páxina 156 de 246

consecución cualificaci P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.13.1. Xustifica razoadamente fenómenos en que se poña de manifesto a relación entre a presión e a profundidade no seo da hidrosfera e a atmosfera.

100% 10% 60% 20% 20%

FQB4.13.2. Explica o abastecemento de auga potable, o deseño dunha presa e as aplicacións do sifón, utilizando o principio fundamental da hidrostática.

80% 5% 100%

FQB4.13.3. Resolve problemas relacionados coa presión no interior dun fluído aplicando o principio fundamental da hidrostática.

100% 15% 80% 10% 10%

FQB4.13.4. Analiza aplicacións prácticas baseadas no principio de Pascal, como a prensa hidráulica, o elevador, ou a dirección e os freos hidráulicos, aplicando a expresión matemática deste principio á resolución de problemas en contextos prácticos.

100% 15% 80% 10% 10%

FQB4.13.5. Predí a maior ou menor flotabilidade de obxectos utilizando a expresión matemática do principio de Arquímedes, e verifícaa experimentalmente nalgún caso.

80% 10% 10% 80% 10%

FQB4.14.1. Comproba experimentalmente ou utilizando aplicacións virtuais interactivas a relación entre presión hidrostática e profundidade en fenómenos como o paradoxo hidrostático, o tonel de Arquímedes e o principio dos vasos comunicantes.

50% 5% 80% 20%


Páxina 157 de 246

U.D.



9


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB4.14.2. Interpreta o papel da presión atmosférica en experiencias como o experimento de Torricelli, os hemisferios de Magdeburgo, recipientes invertidos onde non se derrama o contido, etc., inferindo o seu elevado valor.

100% 10% 100%

FQB4.14.3. Describe o funcionamento básico de barómetros e manómetros, e xustifica a súa utilidade en diversas aplicacións prácticas.

80% 5% 100%

FQB4.15.1. Relaciona os fenómenos atmosféricos do vento e a formación de frontes coa diferenza de presións atmosféricas entre distintas zonas.

80% 5% 80% 20%

FQB4.15.2. Interpreta os mapas de isóbaras que se amosan no prognóstico do tempo, indicando o significado da simboloxía e os datos que aparecen nestes.

80% 5% 100%

10

FQB5.1.1. Resolve problemas de transformacións entre enerxía cinética e potencial gravitatoria, aplicando o principio de conservación da enerxía mecánica.

100% 15% 80% 10% 10%

FQB5.1.2. Determina a enerxía disipada en forma de calor en situacións onde diminúe a enerxía mecánica.

80% 5% 80% 10% 10%

FQB5.2.1. Identifica a calor e o traballo como formas de intercambio de enerxía, distinguindo as acepcións coloquiais destes termos do seu significado científico.

100% 10% 80% 20%


Páxina 158 de 246

U.D.



10


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.2.2. Recoñece en que condicións un sistema intercambia enerxía en forma de calor ou en forma de traballo.

100% 5% 80% 10% 10%

FQB5.3.1. Acha o traballo e a potencia asociados a unha forza, incluíndo situacións en que a forza forma un ángulo distinto de cero co desprazamento, e expresar o resultado nas unidades do Sistema Internacional ou noutras de uso común, como a caloría, o kWh e o CV.

100% 15% 80% 10% 10%

FQB5.4.1. Describe as transformacións que experimenta un corpo ao gañar ou perder enerxía, determinar a calor necesaria para que se produza unha variación de temperatura dada e para un cambio de estado, e representar graficamente estas transformacións.

100% 5% 80% 10% 10%

FQB5.4.2. Calcula a enerxía transferida entre corpos a distinta temperatura e o valor da temperatura final aplicando o concepto de equilibrio térmico.

100% 15% 80% 10% 10%

FQB5.4.3. Relaciona a variación da lonxitude dun obxecto coa variación da súa temperatura utilizando o coeficiente de dilatación lineal correspondente.

80% 5% 80% 10% 10%

FQB5.4.4. Determina experimentalmente calores específicas e calores latentes de substancias mediante un calorímetro, realizando os cálculos necesarios a partir dos datos empíricos obtidos.

80% 5% 80% 20%


Páxina 159 de 246

U.D.



10


Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

FQB5.5.1. Explica ou interpreta, mediante ilustracións ou a partir delas, o fundamento do funcionamento do motor de explosión.

80% 5% 100%

FQB5.5.2. Realiza un traballo sobre a importancia histórica do motor de explosión e preséntao empregando as TIC.

100% 5% 100%

FQB5.6.1. Utiliza o concepto da degradación da enerxía para relacionar a enerxía absorbida e o traballo realizado por unha máquina térmica.

80% 5% 80% 20%

FQB5.6.2. Emprega simulacións virtuais interactivas para determinar a degradación da enerxía en diferentes máquinas, e expón os resultados empregando as TIC.

80% 5% 100%


Páxina 160 de 246

MATERIA: Ciencias aplicadas á actividade empresarial CURSO: 4º NIVEL: ESO Temporalización: 1ª Avaliación

U.D.




Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

1 CAAB1.1.1. Determina o tipo de instrumental de

laboratorio necesario segundo o tipo de traballo que vaia realizar.

80% 10% 80% 20%

CABB1.2.1. Recoñece e cumpre as normas de seguridade e hixiene que rexen nos traballos de laboratorio.

50% 5% 100%

2 CAAB1.3.1. Recolle e relaciona datos obtidos por

diversos medios, incluídas as tecnoloxías da información e da comunicación, para transferir información de carácter científico.

80% 5% 80% 20%

CAAB1.4.1. Determina e identifica medidas de volume, masa ou temperatura utilizando ensaios de tipo físico ou químico.

100% 10% 80% 10% 10%

3 CAAB1.5.1. Decide que tipo de estratexia práctica cómpre aplicar para a preparación dunha disolución concreta.

100% 10% 80% 10% 10%

4 CAAB1.6.1. Establece que tipo de técnicas de separación e purificación de substancias se debe utilizar nalgún caso concreto.

100% 10% 80% 10% 10%

CAAB1.7.1. Discrimina que tipos de alimentos conteñen diferentes biomoléculas.

100% 10% 80% 10% 10%


Páxina 161 de 246

U.D.




Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

CAAB1.8.1. Describe técnicas e determina o instrumental axeitado para os procesos cotiáns de desinfección.

80% 10% 80% 10% 10%

CAAB1.9.1. Resolve acerca de medidas de desinfección de materiais de uso cotián en distintos tipos de industrias ou de medios profesionais.

80% 10% 50% 50%

CAAB1.10.1. Relaciona procedementos instrumentais coa súa aplicación no campo industrial ou no de servizos.

80% 10% 50% 50%

CAAB1.11.1. Sinala aplicacións científicas con campos da actividade profesional do seu contorno.

80% 10% 50% 50%


Páxina 162 de 246


U.D.




Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

5 CAAB2.1.1. Utiliza o concepto de contaminación

aplicado a casos concretos. 80 % 20 % 80% 10% 10%

CAAB2.2.1. Discrimina os tipos de contaminación da atmosfera, a súa orixe e os seus efectos.

80 % 10 % 80% 20%

CAAB2.2.2. Categoriza, recoñece e distingue os efectos ambientais da contaminación atmosférica máis coñecidos, como a chuvia ácida, o efecto invernadoiro, a destrución da capa de ozono ou o cambio global a nivel climático, e valora os seus efectos negativos para o equilibrio do planeta.

80 % 10 % 80% 20%

6 CAAB2.3.1. Relaciona os efectos contaminantes da actividade industrial e agrícola sobre o solo.

100 % 25 % 80% 20%

7 CAAB2.4.1. Discrimina e identifica os axentes

contaminantes da auga, coñece o seu tratamento e deseña algún ensaio sinxelo de laboratorio para a súa detección.

80 % 20 % 100%

CAAB2.5.1. Establece en que consiste a contaminación nuclear, analiza a xestión dos residuos nucleares e argumenta sobre os factores a favor e en contra do uso da enerxía nuclear.

50 % 5 % 80% 20%

8 CAAB2.6.1. Recoñece e distingue os efectos da

contaminación radioactiva sobre o ambiente e a vida en xeral.

50 % 10 % 100%


Páxina 163 de 246

U.D.




Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

CAAB2.7.1. Determina os procesos de tratamento de residuos e valora criticamente a súa recollida selectiva.

100% 10% 80% 10% 10%

CAAB2.8.1. Argumenta os proles e os contras da recollida, da reciclaxe e da reutilización de residuos

80% 10% 80% 10% 10%


Páxina 164 de 246


U.D.




Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

9 CAAB2.9.1. Formula ensaios de laboratorio para

coñecer aspectos relacionados coa conservación ambiental.

80% 15% 80% 20%

10 CAAB2.10.1. Identifica e describe o concepto de

desenvolvemento sustentable, e enumera posibles solucións ao problema da degradación ambiental.

80% 15% 80% 20%

CAAB2.11.1. Aplica, xunto cos/coas compañeiros/as, medidas de control da utilización dos recursos, e implica niso o propio centro docente.

80% 10% 80% 20%

CAAB2.12.1. Formula estratexias de sustentabilidade no contorno do centro docente.

80% 10% 80% 20%

11 CAAB3.1.1. Relaciona os conceptos de investigación, desenvolvemento e innovación. Contrasta as tres etapas do ciclo I+D+i.

80% 10% 80% 20%

CAAB3.2.1. Recoñece tipos de innovación de produtos baseada na utilización de novos materiais, novas tecnoloxías, etc., que xorden para dar resposta a novas necesidades da sociedade.

80% 10% 100%


Páxina 165 de 246

U.D.




Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

CAAB3.2.2. Enumera os organismos e as administracións que fomentan a I+D+i a nivel estatal e autonómico.

100 % 15 % 80% 10% 10%

CAAB3.3.1. Precisa, analiza e argumenta como a innovación é ou pode ser un factor de recuperación

económica dun país. 80 % 15 % 10% 10% 80%

CAAB3.3.2. Enumera algunhas liñas de I+D+i actuais para as industrias químicas, farmacéuticas, alimentarias e enerxéticas.

100 % 15 % 80% 20%

CAAB3.4.1. Recoñece a importancia das tecnoloxías da información e da comunicación no ciclo de investigación e desenvolvemento.

80 % 20 % 80% 10% 10%

12 CAAB4.1.1. Integra e aplica as destrezas propias dos métodos da ciencia.

50 % 10 % 10% 80% 10%

CAAB4.2.1. Utiliza argumentos que xustifiquen as hipóteses que propón.

100 % 20 % 80% 10% 10%

CAAB4.3.1. Utiliza fontes de información apoiándose nas tecnoloxías da información e da comunicación, para a elaboración e a presentación das súas investigacións.

80 % 10 % 100%


Páxina 166 de 246

U.D.




Peso na cualificaci


P1 P2 P3 A1 A2 A3 O1 O2 C1 R1

CAAB4.4.1. Participa, valora e respecta o traballo individual e en grupo.

100 % 15 % 80% 10% 10%

CAAB4.5.1. Deseña pequenos traballos de investigación sobre un tema de interese científico-tecnolóxico ou relativo a animais e/ou plantas, os ecosistemas do seu contorno ou a alimentación e a nutrición humanas, para a súa presentación e defensa na aula.

80 % 15 % 10% 10% 80%

CAAB4.5.2. Expresa con precisión e coherencia as conclusións das súas investigacións, tanto verbalmente como por escrito.

100 % 15 % 80% 20%


Páxina 167 de 246

9. A especificación dos criterios de avaliación e estándares mínimos

esixibles para obter unha avaliación positiva

9.1. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva na Física e Química de 2º de ESO

Criterio de avaliación/Estándares de aprendizaxe Competencias

1. Recoñecer e identificar as características do método científico CCL

CMCCT

1.1.Rexistra observacións e datos de maneira organizada e rigorosa, e comunícaos oralmente e por escrito utilizando esquemas, gráficos e táboas.

2. Aplicar os procedementos científicos para determinar magnitudes

CSIEE CMCCT

2.1. Establece relacións entre magnitudes e unidades utilizando, preferentemente, o Sistema Internacional de Unidades para expresar os resultados. 2.2. Realiza medicións prácticas de magnitudes físicas da vida cotiá empregando o material e os instrumentos apropiados, e expresa os resultados correctamente no Sistema Internacional de Unidades. 3. Recoñecer os materiais e os instrumentos básicos presentes no laboratorio de física e de química, e coñecer e respectar as normas de seguridade e de eliminación de residuos para a protección ambiental.

CMCCT 3.1. Identifica material e instrumentos básicos de laboratorio e coñece a súa forma de

utilización para a realización de experiencias, respectando as normas de seguridade e identificando actitudes e medidas de actuación preventivas.

4. Desenvolver pequenos traballos de investigación nos que se poña en práctica a aplicación do método científico e a utilización das TIC.

CAA

CCEC

CCL

CD

CMCCT

CSIEE

4.1. Realiza pequenos traballos de investigación sobre algún tema obxecto de estudo, aplicando o método científico e utilizando as TIC para a procura e a selección de información e presentación de conclusións.

5. Recoñecer as propiedades xerais e as características específicas da materia, e relacionalas coa súa natureza e as súas aplicacións.

CMCCT

5.1. Distingue entre propiedades xerais e propiedades características da materia, e utiliza estas últimas para a caracterización de substancias.

5.2. Relaciona propiedades dos materiais do contorno co uso que se fai deles.

5.3. Describe a determinación experimental do volume e da masa dun sólido, realiza as medidas correspondentes e calcula a súa densidade.

6. Xustificar as propiedades dos estados de agregación da materia e os seus cambios de estado, a través do modelo cinético-molecular.

CMCCT

6.1. Xustifica que unha substancia pode presentarse en distintos estados de agregación dependendo das condicións de presión e temperatura en que se ache.

6.2. Explica as propiedades dos gases, os líquidos e os sólidos.

6.3. Describe os cambios de estado da materia e aplícaos á interpretación de fenómenos cotiáns.

7. Identificar sistemas materiais como substancias puras ou mesturas, e valorar a importancia e as aplicacións de mesturas de especial interese.

CMCCT


Páxina 168 de 246


7.1. Distingue e clasifica sistemas materiais de uso cotián en substancias puras e mesturas, e especifica neste último caso se se trata de mesturas homoxéneas, heteroxéneas ou coloides.

CMCCT 7.2. Identifica o disolvente e o soluto ao analizar a composición de mesturas

homoxéneas de especial interese.

7.3. Realiza experiencias sinxelas de preparación de disolucións, describe o procedemento seguido e o material utilizado, determina a concentración e exprésaa en gramos/litro.

8. Propor métodos de separación dos compoñentes dunha mestura e aplicalos no laboratorio. CAA

CMCCT CSIEE

8.1. Deseña métodos de separación de mesturas segundo as propiedades características das substancias que as compoñen, describe o material de laboratorio adecuado e leva a cabo o proceso.

9. Distinguir entre cambios físicos e químicos mediante a realización de experiencias sinxelas que poñan de manifesto se se forman ou non novas substancias. CMCCT

9.1 Distingue entre cambios físicos e químicos en accións da vida cotiá en función de que haxa ou non formación de novas substancias.

10. Caracterizar as reaccións químicas como cambios dunhas substancias noutras.

CMCCT 10.1. Identifica os reactivos e os produtos de reaccións químicas sinxelas interpretando

a representación esquemática dunha reacción química.

11. Recoñecer o papel das forzas como causa dos cambios no estado de movemento e das deformacións.

CMCCT

11.1. En situacións da vida cotiá, identifica as forzas que interveñen e relaciónaas cos seus correspondentes efectos na deformación ou na alteración do estado de movemento dun corpo.

11.2. Establece a relación entre o alongamento producido nun resorte e as forzas que produciron eses alongamentos, e describe o material para empregar e o procedemento para a súa comprobación experimental.

11.3. Describe a utilidade do dinamómetro para medir a forza elástica e rexistra os resultados en táboas e representacións gráficas, expresando o resultado experimental en unidades do Sistema Internacional.

12. Establecer a velocidade dun corpo como a relación entre o espazo percorrido e o tempo investido en percorrelo.

CMCCT 12.1. Realiza cálculos para resolver problemas cotiáns utilizando o concepto de

velocidade media.

13. Diferenciar entre velocidade media e instantánea a partir de gráficas espazo/tempo e velocidade/tempo, e deducir o valor da aceleración utilizando estas últimas. CMCCT

13.1. Deduce a velocidade media e instantánea a partir das representacións gráficas do espazo e da velocidade en función do tempo.

14. Comprender o papel que xoga o rozamento na vida cotiá.

CMCCT

14.1. Analiza os efectos das forzas de rozamento e a súa influencia no movemento dos seres vivos e os vehículos.

15. Considerar a forza gravitatoria como a responsable do peso dos corpos, dos movementos orbitais e dos niveis de agrupación no Universo, e analizar os factores dos que depende.

15.1. Relaciona cualitativamente a forza de gravidade que existe entre dous corpos coas súas masas e a distancia que os separa.

CMCCT


Páxina 169 de 246


15.2. Distingue entre masa e peso calculando o valor da aceleración da gravidade a partir da relación entre esas dúas magnitudes.

CMCCT

16. Recoñecer que a enerxía é a capacidade de producir transformacións ou cambios.

CMCCT 16.1. Argumenta que a enerxía pode transferirse, almacenarse ou disiparse, pero non

crearse nin destruírse, utilizando exemplos.

16.2. Recoñece e define a enerxía como unha magnitude e exprésaa na unidade correspondente do Sistema Internacional.

17. Identificar os tipos de enerxía postos de manifesto en fenómenos cotiás e en experiencias sinxelas realizadas no laboratorio.

CMCCT 17.1. Relaciona o concepto de enerxía coa capacidade de producir cambios, e identifica os tipos de enerxía que se poñen de manifesto en situacións cotiás, explicando as transformacións dunhas formas noutras.

18. Relacionar os conceptos de enerxía, calor e temperatura en termos da teoría cinético-molecular, e describir os mecanismos polos que se transfire a enerxía térmica en situacións cotiás. CMCCT

18.1. Recoñece a existencia dunha escala absoluta de temperatura e relaciona as escalas celsius e kelvin.

19. Interpretar os efectos da enerxía térmica sobre os corpos en situacións cotiás e en experiencias de laboratorio.

CMCCT 19.1. Explica o fenómeno da dilatación a partir dalgunha das súas aplicacións como os

termómetros de líquido, xuntas de dilatación en estruturas, etc.


Páxina 170 de 246



1. Recoñecer e identificar as características do método científico

CAA CMCCT

1.1. Coñece en que consiste o método científico e describe as súas dúas etapas fundamentais: a observación e a experimentación.

1.2. Explica as etapas que caracterizan o método científico

2. Aplicar os procedementos científicos para determinar magnitudes e expresar os resultados co erro correspondente

CMCCT 2.1. Recoñece as magnitudes fundamentais, así como as súas unidades no Sistema Internacional.

2.2. Utiliza a notación científica para expresar correctamente os resultados co seu número de cifras significativas.

3. Recoñecer os materiais e instrumentos básicos presentes no laboratorio de física e de química, e describir e respectar as normas de seguridade e de eliminación de residuos para a protección ambiental.

CMCCT CAA

3.1. Identifica o material básico de laboratorio para determinar as magnitudes básicas: lonxitude, masa, tempo, volume.

4. Interpretar a información sobre temas científicos de carácter divulgativo que aparece en publicacións e medios de comunicación.

CAA CCL

CMCCT 4.1. Organiza e analiza os datos experimentais en táboas e gráficos.

5. Desenvolver pequenos traballos de investigación en que se poña en práctica a aplicación do método científico e a utilización das TIC.

CAA CCL CD

CMCCT CSIEE

5.1. Realiza pequenos traballos de investigación sobre un tema aplicando o método científico e utilizando as TIC.

6. Recoñecer que os modelos atómicos son instrumentos interpretativos de diferentes teorías e a necesidade da súa utilización para a interpretación e a comprensión da estrutura interna da materia.

CCEC CMCCT

6.1. Distingue as partes do átomo e as representa utilizando un modelo planetario de Bohr.

6.2. Distingue as partículas subatómicas en canto á súa masa e á súa carga eléctrica.

6.3. Expresa con corrección os conceptos de número másico, número atómico e masa atómica.

7. Analizar a utilidade científica e tecnolóxica dos isótopos radioactivos.

CMCCT 7.1. Explica en que consiste un isótopo e utiliza distintas formas de representación do mesmo.

8. Interpretar a ordenación dos elementos na táboa periódica e recoñecer os máis relevantes a partir dos seus símbolos. CMCCT

8.1. Clasifica os principais elementos da táboa periódica segundo o seu grupo e período.

9. Describir como se unen os átomos para formar estruturas máis complexas e explicar as propiedades das agrupacións resultantes.

CMCCT 9.1. Describe a formación dun ión utilizando a configuración electrónica correspondente.

9.2. Relaciona as propiedades das substancias co tipo de estrutura e enlace que presentan.

10. Diferenciar entre átomos e moléculas, e entre elementos e compostos en substancias de uso frecuente e coñecido.

CMCCT 10.1. Interpreta o significado das fórmulas químicas das substancias, realizando cálculos de masas moleculares e determinando a composición centesimal.

10.2. Recoñece os átomos e as moléculas que compoñen substancias de uso frecuente, e clasifícaas en elementos e compostos baseándose na súa fórmula química.


Páxina 171 de 246


11. Formular e nomear compostos binarios seguindo as normas IUPAC. CCL

CMCCT 11.1. Utiliza a linguaxe química para nomear e formular compostos binarios seguindo as normas IUPAC.

12. Describir a nivel molecular o proceso polo que os reactivos se transforman en produtos, en termos da teoría de colisións.

CMCCT 12.1. Representa e interpreta unha reacción química a partir da teoría atómico-molecular e a teoría de colisións.

13. Deducir a lei de conservación da masa e recoñecer reactivos e produtos a través de experiencias sinxelas no laboratorio ou de simulacións dixitais.

CMCCT 13.1. Escribe e axusta unha ecuación química fundamentándose na lei de Lavoisier de Dalton, formuladas para as reaccións químicas.

13.2. Realiza os cálculos estequiométricos necesarios para a verificación da lei de conservación da masa.

14. Comprobar mediante experiencias sinxelas de laboratorio a influencia de determinados factores na velocidade das reaccións químicas. CCL

CMCCT 14.1. Comproba con experimentos sinxelos como inflúe a concentración e a temperatura sobre a velocidade da reacción e explica mediante a teoría de colisións.

15. Valorar a importancia da industria química na sociedade e a súa influencia no ambiente.

CMCCT CSC

CCEC CCL

15.1. Describe o impacto ambiental dos gases de efecto invernadoiro en relación co cambio climático.

16. Coñecer os tipos de cargas eléctricas, o seu papel na constitución da materia e as características das forzas que se manifestan entre elas.

CMCCT 16.1. Coñece os tipos de cargas eléctricas e relaciona a carga eléctrica coa estrutura atómica da materia.

16.2. Calcula forzas entre cargas eléctricas utilizando a lei de Coulomb.

17. Interpretar fenómenos eléctricos mediante o modelo de carga eléctrica e valorar a importancia da electricidade na vida cotiá. CMCCT

17.1. Describe os diferentes fenómenos de electrización dos corpos.

18. Xustificar cualitativamente fenómenos magnéticos e valorar a contribución do magnetismo no desenvolvemento tecnolóxico. CMCCT

CSIEE 18.1. Describe os diferentes tipos de fenómenos magnéticos, relacionándoos cos polos dun imán.

19. Comparar os tipos de imáns, analizar o seu comportamento e deducir mediante experiencias as características das forzas magnéticas postas de manifesto, así como a súa relación coa corrente eléctrica.

CMCCT CSIEE CCEC 19.1. Reproduce os experimentos de Oersted e Faraday no laboratorio e deduce a

relación entre os fenómenos eléctricos e magnéticos.

20. Recoñecer as forzas que aparecen na natureza e os fenómenos asociadas a elas.

CCL CD

CMCCT CSIEE

20.1. Realiza un informe empregando as TIC a partir dunha busca guiada de información que relacione as forzas que aparecen na natureza e os fenómenos asociados a elas.

21. Identificar e comparar as fontes de enerxía empregadas na vida diaria nun contexto global que implique aspectos económicos e ambientais.

CMCCT CCEC

21.1 Distingue entre fontes de enerxía renovables e non renovables.

22. Valorar a importancia de realizar un consumo responsable das fontes enerxéticas.

CCL CD

CMCCT CCEC CSIEE

22.1. Realiza un informe empregando as TIC no que interpreta datos comparativos sobre a evolución do consumo de enerxía mundial, e propón medidas de aforro enerxético no consumo doméstico.

23. Explicar o fenómeno físico da corrente eléctrica e interpretar o significado das magnitudes de intensidade de corrente, diferenza de potencial e resistencia, así como as relacións entre elas.

CMCCT

23.1. Explica a corrente eléctrica como movemento ordenado de cargas por un condutor.


23.2. Comprende o significado das magnitudes eléctricas de intensidade de corrente, diferenza de potencial e resistencia e relaciónaas entre si empregando a lei de Ohm.

CMCCT


Páxina 172 de 246

23.2. Comprende o significado das magnitudes eléctricas de intensidade de corrente, diferenza de potencial e resistencia e relaciónaas entre si empregando a lei de Ohm.

CMCCT

23.3. Distingue entre condutores e illantes, e recoñece os principais materiais usados como tales.

24. Comprobar os efectos da electricidade e as relacións entre as magnitudes eléctricas mediante o deseño e a construción de circuítos eléctricos e electrónicos sinxelos, no laboratorio ou mediante aplicacións virtuais interactivas.

CAA CMCCT

24.1. Describe o fundamento dunha máquina eléctrica rotativa, xerador ou motor, mediante exemplos da vida cotiá.

24.2. Constrúe circuítos eléctricos sinxelos, tanto en serie coma en paralelo empregando xeradores e receptores de corrente eléctrica.

24.3. Aplica a lei de Ohm a circuítos sinxelos e expresa o resultado das magnitudes eléctricas medidas no Sistema Internacional.

25. Valorar a importancia dos circuítos eléctricos nas instalacións eléctricas e instrumentos de uso cotián, describir a súa función básica e identificar os seus compoñentes.

CMCCT

25.1. Describe os elementos básicos da instalación eléctrica dunha vivenda.

26. Describir a forma en que se xera a electricidade nos distintos tipos de centrais eléctricas, así como o seu transporte aos lugares de consumo.

CMCCT 26.1. Describe o proceso polo que distintas fontes de enerxía se transforman en enerxía eléctrica nas centrais eléctricas.



1. Recoñecer e identificar as características do método científico CAA

CMCCT 1.1. Valora a evolución do pensamento científico ao longo da historia, salientando a importancia que supón para o desenvolvemento científico e tecnolóxico de cada época.

2. Desenvolver pequenos traballos de investigación en que se poña en práctica a aplicación do método científico e a utilización das TIC.

CCL CMCCT CSIEE 2.1. Busca, selecciona e fai unha análise crítica de información de carácter científico

utilizando as TIC.

2. Recoñecer o carácter relativo do movemento, describir movementos comúns da vida cotiá e valorar a importancia do seu estudo no xurdimento da ciencia moderna.

CMCCT CSC

CCEC

2.1. Recoñece o carácter relativo do movemento e valora a necesidade dos sistemas de referencia.

2.2. Sabe identificar os movementos segundo as súas representacións gráficas x-t e v-t.

2.3. Realiza a representación gráfica dos movementos rectilíneos a partir da táboa de datos correspondente.

3. Identificar o papel das forzas como causa dos cambios de movemento e das presións, así como recoñecer e representar as principais forzas presentes en situacións do contorno.

CMCCT CSIEE CAA

3.1. Comprende a idea de forza como interacción e causa das aceleracións dos corpos.

3.2. Sabe identificar e representar forzas que actúan sobre un corpo tanto en repouso coma en movemento.

3.3. Aplica correctamente a ecuación fundamental da dinámica na resolución de exercicios.

3.4. Identifica os diferentes tipos de forzas: gravitatoria, eléctrica, elástica e as exercidas polos fluídos.

3.5. Comprende a relación entre a presión e a forza aplicada sobre líquidos.

4. Empregar modelos para xustificar as observacións celestes e comparar as súas interpretacións, así como valorar as interpretacións históricas do enfrontamento entre elas.

CMCCT CD

CAA CSIEE

4.1. Utiliza diferentes modelos celestes para xustificar as observacións diarias e anuais dos movementos dos astros.

4.2. Compara as concepcións xeocéntrica e heliocéntrica e a súa capacidade para


Páxina 173 de 246


interpretar as observacións.

4.3. Recoñece as achegas de Galileo e Kepler e valora as melloras das observacións co telescopio e o reforzo do modelo heliocéntrico.

4.4. Comprende a unificación da dinámica celeste mediante a gravitación universal de Newton.

5. Utiliza a gravitación universal para explicar a forza peso, os movementos no sistema solar, os satélites artificiais e as naves espaciais, e analizar de forma crítica as contribucións da ciencia espacial.

CMCCT CAA

CCEC 5.1. Utiliza a lei de gravitación universal de Newton para explicar o peso dos corpos e o movemento de planetas e satélites do sistema solar.

6. Aplicar o principio de conservación da enerxía á comprensións das transformacións e das transferencias enerxéticas en situacións prácticas da vida diaria e analizar os problemas asociados coa súa obtención e uso.

CMCCT CAA

CCEC CMCCT CMCCT

6.1. Identifica as diferentes formas de enerxía, tanto mecánica como interna.

6.2. Relaciona a transferencia de enerxía mecánica co traballo e a transferencia de enerxía térmica coa calor.

6.3. Explica a conservación da enerxía mecánica en situacións sinxelas.

6.4. Coñece e sabe utilizar o concepto de potencia e rendemento.

6.7. Explica os principais mecanismos de propagación da calor.

6.8. Distingue entre ondas transversais e lonxitudinais.

6.10. Distingue e explica a reflexión, a refracción e a dispersión da luz.

7. Identificar as características dos elementos químicos máis representativos da táboa periódica e predicir o seu comportamento químico.

CMCCT CD

CCL CSC

CCEC CAA

7.1. Identifica a relación entre as propiedades e a estrutura das substancias.

7.2. Interpreta a estrutura atómica a partir de evidencias da distribución dos electróns en niveis de enerxía.

7.3. Valora a información que proporciona a táboa periódica en canto á capacidade de combinación dos elementos.

7.4. Interpreta a estrutura das substancias a través do enlace covalente, iónico ou metálico.

7.5. Utiliza a linguaxe química para nomear e formular compostos binarios e ternarios seguindo as normas IUPAC.

8. Xustificar a gran cantidade de compostos orgánicos existentes, así como a formación de macromoléculas e a súa importancia nos seres vivos.

CMCCT CD

CCL CSC

CCEC

8.1. Comprende as enormes posibilidades de combinación que presenta o átomo de carbono.

8.2. Clasifica os compostos de carbono segundo a clase de átomos que os forman e o tipo de unión entre eles.

8.3. Comprende a formación de macromoléculas, o seu papel na constitución dos seres vivos.

8.4. Recoñece os combustibles fósiles, carbón e petróleo, e a súa importancia como recursos enerxéticos.

8.6. Utiliza a linguaxe química para nomear e formular os hidrocarburos e os principais compostos orgánicos osixenados.


Páxina 174 de 246

9.4. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva en Ciencia aplicadas á actividade profesional de 4º da ESO


1. Actitudes de coidado, responsabilidade e hixiene no laboratorio. CAA

2. Análise de datos e resultados. Interpretación e elaboración de gráficos. Tipos de gráficos: sectores, barras e liñas.

CMCT, CAA, CD, CCL

3. Aspectos fundamentais do uso e a función dos avances científicos e tecnolóxicos e da súa influencia en diferentes ámbitos da vida social e cotiá.

CD, CAA, CCL, CSC

4. Valoración dos avances científicos e tecnolóxicos e o seu impacto para o desenvolvemento das persoas, o desenvolvemento económico e o medio ambiente.

CSC, CD, CCL

5. Valoración na desigualdade das persoas no acceso ós recursos científicos e tecnolóxicos.

CSC, CD, CCL

7. Uso e consumo responsable dos aparatos tecnolóxicos para o respecto e o coidado do medio ambiente e a sostenibilidade da vida.

CSC, CD, CCL

8. Integración e aplicación progresiva das destrezas e habilidades propias dos métodos científicos.

CSC, CD, CCL

9. Que é a ciencia. Ciencias formais e experimentais: as ramas da ciencia. O coñecemento científico e as súas características.

CMCT, CAA,CCL

10. Descrición e identificación dos pasos do método científico CMCT, CCL

11. Localización, selección e organización da información nos medios dixitais. CD, CCL, CMCT

12. Localización, selección, organización e exposición de información de textos e imaxes para completar actividades, traballos e proxectos (oralmente e/ou por escrito), manifestando a comprensión dos contidos da unidade.

CD, CAA, CMCT, CCL

13. Investigación sobre diferentes persoas da historia universal destacadas polas súas aportacións ó desenvolvemento científico e tecnolóxico.

CD, CCL, CAA

14. Realización de proxectos de investigación e reflexión sobre os procesos e os resultados.

CMCT, CCL, CD

15. Actitudes de autonomía ,iniciativa e responsabilidade na toma de decisións. CSIEE

16. Actitudes de participación activa e cooperativa nos traballos, debates, actividades e proxectos grupais.

CSIEE, CCL

17. O sistema internacional de unidades. A medida e as súas unidades. CMCT

18. Normas de seguridade e hixiene no laboratorio. Medidas de protección. CAA, CSIEE

19. Xestión dos residuos nun laboratorio. CSIEE, CSC

20. As TIC no laboratorio. CD, CMCT

21. Medición de masa e volume no laboratorio. CMCT

22. Medición de temperatura. CMCT

23. Sustancias puras e mesturas: Separación de mesturas homoxéneas e separación de mesturas heteroxéneas.

CMCT

24. Disolucións e a súa concentración. CMCT

25. Estudio dos efectos da contaminación ambiental pola actividade humana. CSC, CCL, CD

26. A degradación do solo, da auga e do aire. CSC, CCL, CD

27. A choiva ácida, o efecto invenadoiro e como afectan ó cambio climático. CSC, CCL, CD

28. Os residuos: a súa redución e o seu tratamento (rediuos perigosos, radiactivos e domésticos)

CSC, CCL,CD

29. O desenvolvemento sostible. CSC, CCL, CD

30. I+D+i, concepto e etapas. CCL, CD

31. Relación entre I+D+i e as TIC. O seu futuro próximo. CCL, CD


Páxina 175 de 246

9.5. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva na Física e Química de 1º de Bacharelato


1. Recoñecer e utilizar as estratexias básicas da actividade científica: formular problemas e emitir hipóteses, propor modelos, elaborar estratexias de resolución de problemas e deseños experimentais, analizar os resultados e realizar experiencias.

CAA CCL CD

CMCCT CSIEE

1.2. Resolve exercicios numéricos e expresa o valor das magnitudes empregando a notación científica, estima os erros absoluto e relativo. 1.3. Distingue magnitudes escalares e vectoriais, e opera adecuadamente con elas. 1.4. Elabora e interpreta representacións gráficas de procesos físicos e químicos a partir dos datos obtidos en experiencias de laboratorio ou virtuais. 2. Utilizar e aplicar as tecnoloxías da información e da comunicación no estudo dos fenómenos físicos e químicos.

CAA CCL CD

CMCCT CSIEE

2.1. Establece os elementos esenciais para o deseño, a elaboración e a defensa dun proxecto de investigación, sobre un tema de actualidade científica, utilizando as TIC.

3. Realizar en equipo tarefas propias da investigación científica. CAA CCL CD

CMCCT CSC CSIE

3.1. Realiza de xeito cooperativo tarefas propias da investigación científica: procura de información, prácticas de laboratorio ou pequenos proxectos de investigación.

4. Explicar a teoría atómica de Dalton e as leis básicas asociadas ao seu establecemento. CMCCT

4.1. Xustifica a teoría atómica de Dalton e a descontinuidade da materia a partir das leis fundamentais da química. 5. Utilizar a ecuación de estado dos gases ideais para establecer relacións entre a presión, o volume e a temperatura.

CMCCT 5.1. Determina as magnitudes que definen o estado dun gas (p,V,T) aplicando a ecuación de estado do gases ideais.

6. Aplicar a ecuación dos gases ideais para calcular masas moleculares e determinar fórmulas moleculares.

CMCCT

6.2. Determina as masas moleculares de gases utilizando a ecuación de estado dos gases ideais.

6.3. Relaciona a fórmula empírica e molecular coa súa composición centesimal.

7. Realiza os cálculos necesarios para a preparación de disolucións dunha concentración dada, expresala en calquera das formas establecidas, e levar a cabo a súa preparación.

CMCCT 7.1. Aplica correctamente as fórmulas para determinar a composición dunha disolución, expresada en g/L, mol/L, porcentaxe en masa e en volume.

7.2. Distingue entre densidade dunha disolución e concentración do soluto expresada en unidades de masa/volume.

8. Explica a variación das propiedades coligativas entre unha disolución e o disolvente puro, e comprobalo experimentalmente.

CMCCT 8.1. Interpreta a variación das temperaturas de fusión e ebulición dun líquido ao que se lle engade un soluto non volátil, empregando a lei de Raoult.

8.2. Utiliza o concepto de presión osmótica para describir o paso de ións a través dunha membrana semipermeable.

9. Formular e nomear correctamente as substancias que interveñen nunha reacción química dada, e levar a cabo no laboratorio reaccións químicas sinxelas.

CMCCT 9.1. Escribe a ecuación química axustada de todas as substancias que interveñen nunha reacción.

10. Interpretar as reaccións químicas e resolver problemas nos que interveñen reactivos limitantes e reactivos impuros, e cuxo rendemento non sexa completo.

CMCCT 10.1. Interpreta unha ecuación química en termos de cantidade de substancia (mol), masa, número de moléculas ou volume.

10.2. Realiza os cálculos estequiométricos aplicando a lei de conservación da masa a distintas reaccións.

CMCCT


Páxina 176 de 246

Criterio de avaliación/Estándares de aprendizaxe Competencias 10.3. Efectúa cálculos estequiométricos nos que interveñen compostos nos diferentes estados de agregación ou en disolución en presenza dun reactivo limitante ou un reactivo impuro.

10.4.Aplica o rendemento dunha reacción na realización de cálculos estequiométricos.

11. Identificar as reaccións químicas implicadas na obtención de compostos inorgánicos relacionados con procesos industriais.

CMCCT 11.1. Identificar o tipo de reacción química segundo a transformación que se produce (síntese, descomposición, desprazamento) ou segundo a partícula que se transfire (ácido-base, redox).

12. Identificar os procesos básicos da siderurxia e as aplicacións dos produtos resultantes.

CMCCT 12.1. Explica os procesos que teñen lugar nun alto forno, e escribe as reaccións químicas que teñen lugar nel.

13. Interpretar o primeiro principio da termodinámica como o principio de conservación da enerxía en sistemas nos que se producen intercambios de calor e traballo. CMCCT

13.1. Aplica o primeiro principio da termodinámica para relacionar a variación de enerxía interna coa calor intercambiada nun proceso e o traballo do proceso.

14. Recoñecer a unidade da calor no Sistema Internacional e o seu equivalente mecánico.

CMCCT CAA CCL

14.1. Explica razoadamente o procedemento levado a cabo por Joule para determinar o equivalente mecánico da calor.

15. Interpretar ecuacións termoquímicas e distinguir entre reaccións endotérmicas e exotérmicas.

CMCCT 15.1. Expresa as reaccións mediante ecuacións termoquímicas e indica o signo da variación de entalpía.

16. Describe as posibles formas de calcular a entalpía dunha reacción química. CMCCT

16.1. Calcula a variación de entalpía dunha reacción aplicando a lei de Hess.

17. Dar resposta a cuestións conceptuais sinxelas sobre o segundo principio da termodinámica en relación aos procesos espontáneos.

CMCCT 17.1. Determina o posible incremento ou diminución da entropía dunha reacción de maneira cualitativa.

18. Predicir, de forma cualitativa e cuantitativa, a espontaneidade dun proceso químico en determinadas condicións a partir da enerxía de Gibbs. CMCCT

18.1. Relaciona a enerxía de Gibbs coa espontaneidade dunha reacción química.

19. Recoñecer hidrocarburos saturados e insaturados e aromáticos, relacionándoos cos compostos de interese biolóxico e industrial.

CMCCT 19.1. Formula e nomea segundo as normas da IUPAC hidrocarburos de cadea aberta e pechada, e derivados aromáticos.

20. Identificar compostos orgánicos que conteñan funcións osixenadas e nitroxenadas.

CMCCT 20.1. Formula e nomea segundo as normas da IUPAC compostos orgánicos sinxelos cun grupo funcional osixenado ou nitroxenado.

21. Representar os tipos de isomería. CMCCT

21.1. Representa os isómeros dun composto orgánico.

22. Distinguir entre sistemas de referencia inerciais e non inerciais. CMCCT

22.1. Distingue entre un sistema de referencia inercial e non inercial.

23. Representar graficamente a magnitudes vectoriais que describen o movemento nun sistema de referencia adecuado.

CMCCT 23.1. Describe o movemento dun corpo a partir dos seus vectores de posición, velocidade e aceleración nun sistema de referencia dado.

24. Recoñecer as ecuacións dos movementos rectilíneo e circular, e aplicalas a situacións concretas.

CMCCT

24.1. Resolve exercicios prácticos de cinemática en dúas dimensións (plano) aplicando as ecuacións do MRU e MRUA.

CMCCT

25. Interpretar representacións gráficas dos movementos rectilíneo e circular.

CMCCT 25.1. Interpreta as gráficas que relacionan as variables implicadas nos movementos MRU, MRUA e MCU.


Páxina 177 de 246

Criterio de avaliación/Estándares de aprendizaxe Competencias 26. Determinar velocidades e aceleracións instantáneas a partir da expresión do vector de posición en función do tempo.

CMCCT 26.1. Identifica o tipo ou tipos de movementos implicados, e aplicas as ecuacións da cinemática para facer predicións acerca da posición e a velocidade do móbil.

27. Relacionar nun movemento circular as magnitudes angulares coas lineais.

CMCCT 27.1. Relaciona as magnitudes lineais e angulares para un móbil que describe un movemento circular.

28. Identificar o movemento non circular dun móbil nun plano como a composición de dous movementos unidimensionais rectilíneo uniforme (MRU) e/ou rectilíneo uniformemente acelerado (MRUA).

CMCCT 28.1. Recoñece movementos compostos, establece as ecuacións que os describen, e calcula o valor do alcance e altura máxima, así como valores instantáneos de posición, velocidade e aceleración.

29. Interpretar o significado físico dos parámetros que describen o movemento harmónico simple (MHS) e asocialo ao movemento dun corpo que oscile. CMCCT

29.1. Interpreta o significado físico dos parámetros que aparecen na ecuación do MHS.

30. Identificar todas as forzas que actúan sobre un corpo.

CMCCT 30.1. Representa todas as forzas que actúan sobre un corpo, obtendo a resultante e extraendo consecuencias sobre o seu estado de movemento.

31. Resolver situacións desde un punto de vista dinámico que involucran planos inclinados e/ou poleas.

CMCCT 31.1. Resolve problemas nos que aparezan forzas de rozamento en planos horizontais ou inclinados, aplicando as leis de Newton.

31.2. Relaciona o movemento de varios corpos unidos mediante cordas tensas e poleas coas forzas que actúan sobre cada corpo.

33. Recoñecer as forzas elásticas en situacións cotiás e describir os seus efectos.

CMCCT 33.1. Determina experimentalmente a constante elástica dun resorte aplicando a lei de Hooke.

34. Xustificar a necesidade de que existan forzas para que se produza un movemento circular.

CMCCT 34.1. Aplica o concepto de forza centrípeta para resolver casos de móbiles en curvas e en traxectorias circulares.

35. Determinar e aplicar a lei de gravitación universal á estimación do peso dos corpos e á interacción entre corpos celestes, tendo en conta o seu carácter vectorial. CMCCT

35.1. Expresa a forza de atracción gravitatoria entre dous corpos calquera.

36. Enunciar a lei de Coulomb e caracterizar a interacción entre dúas cargas eléctricas puntuais. CMCCT

36.1. Compara a lei de Newton da gravitación universal coa lei de Coulomb.

37. Valorar as diferenzas e semellanzas entre a interacción eléctrica e a gravitatoria.

CMCCT 37.1. Determina as forzas gravitatoria e electrostática entre dúas partículas de masa e carga coñecidas e compara os valores obtidos.

38. Establecer a lei de conservación da enerxía mecánica e aplicala á resolución de casos prácticos

CMCCT 38.1. Aplica o principio de conservación da enerxía para resolver problemas mecánicos.

38.2. Relaciona o traballo que realiza unha forza sobre un corpo coa variación de enerxía cinética.

39. Recoñecer sistemas conservativos como aqueles para os que é posible asociar unha enerxía potencial e representar a relación entre o traballo e a enerxía.

CMCCT

39.1. Clasifica en conservativas e non conservativas as forzas que interveñen nun suposto teórico, xustificando as transformacións enerxéticas.

CMCCT

40. Describir as transformacións enerxéticas que teñen lugar nun oscilador harmónico.

CMCCT 40.1. Estima a enerxía almacenada nun resorte en función da elongación, coñecida a súa constante elástica.

40.2. Calcula as enerxías cinética, potencial e mecánica dun oscilador harmónico aplicando o principio de conservación da enerxía e realiza a representación gráfica


Páxina 178 de 246

Criterio de avaliación/Estándares de aprendizaxe Competencias correspondente.


Páxina 179 de 246

9.6. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva na Física de 2º de Bacharelato 1. Interpretar e analizar o concepto de campo gravitatorio. 1.1 Comprende o concepto de campo e aplícao ao estudo do campo gravitatorio e analiza o concepto de campos conservativos. 1.2 Analiza as diferenzas entre campo escalar e campo vectorial. 1.3 Asocia os campos conservativos en xeral, e o campo gravitacional en particular ás forzas conservativas. 2. Establecer e analizar as magnitudes básicas relativas ao campo gravitatorio. 2.1 Interpreta e analiza tanto magnitudes vectoriais (forza e intensidade de campo gravitacional) coma escalares (enerxía potencial e potencial gravitacionais) en cuestións e problemas aplicados ao campo creado pola Terra e outros corpos celestes. 2.2. Estuda graficamente e analiticamente as interaccións entre masas puntuais. 3. Enunciar e interpretar as leis de Kepler do movemento planetario e aplicalas para o caso de órbitas circulares. 3.1 Interpreta e enuncia as leis de Kepler, afondando na súa utilización para a resolución de cuestións e problemas. 4. Analizar e avaliar diferentes situacións-problema contemplando aspectos cinemáticos, dinámicos e enerxéticos relativos ao campo gravitatorio. 4.1 Resolve problemas e cuestións relativos a corpos situados nas superficies planetarias, en estado de movemento ou de repouso. 4.2 Comprende e sabe calcular a velocidade de escape dun corpo na superficie dun satélite ou planeta. 4.3 Aplica o concepto de principio de conservación da enerxía ao cálculo da enerxía total dun corpo en órbita arredor dun corpo celeste. 5. Analizar, resolver e representar (se é o caso) as interaccións electrostáticas e campo electrostático, potencial e a enerxía, xerados por cargas eléctricas puntuais. 5.1 Relaciona e analiza en distribucións sinxelas de cargas puntuais conceptos relativos a forzas electrostáticas, campo, potencial e enerxía potencial. 6. Aplicar e representar (se é o caso) o campo creado por esferas condutoras.

6.1 Interpreta cualitativamente o concepto de campo en distribucións continuas de cargas e establece a relación entre campo e potencial. 7. Analizar, resolver e representar (se é o caso) as interaccións magnéticas entre cargas en movemento e campos magnéticos entre correntes eléctricas entre si.

7.1 Resolve problemas nos que se establece a forza magnética sobre cargas en movemento aplicando a lei de Lorentz, e representa graficamente as magnitudes vectoriais implicadas na interacción magnética. 7.2. Analiza cualitativamente a natureza da interacción magnética entre correntes eléctricas. 8. Analizar o campo creado por fíos infinitos e solenoides. 8.1 Analiza e calcula o campo magnético creado por fíos condutores de corrente eléctrica nun punto do espazo. 8.2 Analiza e calcula o campo magnético creado por solenoides polos que circula unha corrente nun punto situado no seu interior. 9. Analizar as leis de indución de Faraday e de Lenz. 9.1. Interpreta en cuestións o enunciado das leis de Faraday e de Lenz e recoñece a súa transcendencia na explicación do funcionamento das máquinas eléctricas rotativas (xeradores e motores). 10. Analizar a produción de corrente alterna a partir da comprensión dos fundamentos dun xerador. 10.1 Analiza e interpreta a orixe da corrente alterna a partir da indución electromagnética. 11. Valorar as analoxías e diferenzas entre os campos gravitatorio, eléctrico e magnético.

11.1 Valora as características dos campos gravitatorio, eléctrico e magnético. 12. Determinar e avaliar as características xerais do movemento harmónico simple.


Páxina 180 de 246

12.1 Analiza e determina en problemas as características cinemáticas (posición, velocidade e aceleración) do movemento harmónico simple (MHS). 12.2 Analiza e determina en problemas as características dinámicas (forza e aceleración) do MHS. 12.3 Analiza e determina en problemas as características enerxéticas (enerxía cinética, potencial e total) do MHS. 12.4 Aplica as características do MHS a casos experimentais simples: resorte elástico e péndulo simple. 13. Estimar as características dun movemento ondulatorio e clasificar os diferentes tipos de ondas en función dos distintos criterios.

13.1 Analiza os factores que condicionan a existencia dun movemento ondulatorio. 13.2 Identifica as magnitudes características dun movemento ondulatorio. 13.3 Clasifica os tipos de ondas atendendo a varios criterios e distingue os diferentes fenómenos ondulatorios da vida cotiá. 14. Analizar as magnitudes que aparecen na ecuación da onda harmónica, así como as relacións entre elas. 14.1 Analiza a ecuación dunha onda harmónica, identificando as súas magnitudes e as relacións entre elas 15. Relacionar os conceptos de intensidade e enerxía do movemento ondulatorio e explicar o amortecemento das ondas. 15.1 Determina a intensidade e enerxía do movemento ondulatorio. 16. Xustificar, dun xeito cualitativo, os fenómenos de reflexión, refracción, difracción, polarización, interferencia de ondas, resonancia. 16.1 Discrimina entre os diferentes tipos de fenómenos ondulatorios, analizando as leis que os regulan. 17. Contrastar experimentalmente o cumprimento da lei de Hooke, analizando as características do movemento oscilatorio dun resorte e determinando a constante elástica polos métodos estático e dinámico. 17.1 Realiza experimentos nos que analiza as características cinemáticas e dinámicas do MHS dun resorte elástico. 18. Avaliar experimentalmente os factores de que depende o período dun péndulo simple e determinar o valor da gravidade no laboratorio, analizando os valores obtidos. 18.1 Analiza o MHS dun péndulo simple e aplica os datos obtidos ao cálculo da aceleración da gravidade. 19. Establecer a diferenza entre Óptica Física e Óptica Xeométrica e resumir as diferentes teorías que ao longo da historia se propuxeron para explicar a natureza da luz. 19.1 Procura información de forma resumida sobre as diferentes teorías sobre a natureza da luz utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación. 19.2 Distingue entre Óptica Física e Óptica Xeométrica, analizando as diferentes teorías sobre a natureza da luz. 20. Verificar as leis da reflexión e refracción, e determinar as imaxes obtidas en espellos e lentes.

20.1 Analiza as leis da reflexión e da refracción, deducindo a partir delas o comportamento dos raios na formación de imaxes en espellos e lentes, respectivamente. 20.2 Determina graficamente e experimentalmente a natureza das imaxes formadas en espellos e lentes. 21. Aplicar a ecuación do construtor de lentes para determinar a distancia focal dunha lente a partir dos raios de curvatura das superficies. 21.1 Aplica a ecuación do construtor de lentes para determinar a posición da imaxe formada por un espello e unha lente. 22. Analizar cualitativamente os fenómenos de interferencias, difracción e polarización.

22.1 Explica, de xeito cualitativo, o comportamento dual da luz en fenómenos tipicamente ondulatorios, establecendo as características de interferencias, difracción e polarización. 23. Enunciar e analizar os postulados de Einstein da relatividade especial. 23.1 Valora a contribución de Einstein e as súas achegas no contexto da relatividade especial. 24. Coñecer as bases experimentais e teóricas da teoría cuántica.


Páxina 181 de 246

24.1 Recoñece e interpreta os feitos experimentais que levaron á formulación da mecánica cuántica. 25. Xustificar a natureza cuántica da luz a partir da análise do efecto fotoeléctrico. 25.1 Coñece as características do fotón e aplica a ecuación de Einstein á resolución de problemas e cuestións. 26. Recoñecer os aspectos máis salientables no ámbito da física nuclear. 26.1 Aplica as ideas das interaccións fundamentais para explicar a estabilidade dos núcleos atómicos, identificar a equivalencia masa-enerxía nos procesos radioactivos e coñecer os diferentes tipos e procesos de desintegracións radioactivas.

9.7. Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva na Química de 2º de Bacharelato 1. Aplicar a prevención de riscos no laboratorio de química e coñecer a importancia dos fenómenos químicos e as súas aplicacións aos individuos e á sociedade. 1.1. Utiliza o material e os instrumentos de laboratorio empregando as normas de seguridade adecuadas para a realización de experiencias químicas. 2. Empregar axeitadamente as tecnoloxías da información e da comunicación para a procura de información, o manexo de aplicacións de simulación de probas de laboratorio, a obtención de datos e a elaboración de informes. 2.1. Elabora información e relaciona os coñecementos químicos aprendidos con fenómenos da natureza, e as posibles aplicacións e consecuencias na sociedade actual. 2.2. Realiza e defende un traballo de investigación utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación. 3. Analizar cronoloxicamente os modelos atómicos ata chegar ao modelo actual, discutindo as súas limitacións e a necesidade dun novo.

3.1. Explica as limitacións dos distintos modelos atómicos en relación cos feitos experimentais que levan asociados.

4. Recoñecer a importancia da teoría mecanocuántica para o coñecemento do átomo.

4.1. Diferencia o significado dos números cuánticos segundo Bohr e a teoría mecanocuántica que define o modelo atómico actual, en relación co concepto de órbita e orbital.

5. Explicar os conceptos básicos da mecánica cuántica: dualidade onda-corpúsculo e incerteza.

5.1. Determina lonxitudes de onda asociadas a partículas en movemento para xustificar o comportamento ondulatorio dos electróns.

6. Describir as características fundamentais das partículas subatómicas, diferenciando os tipos.

6.1. Coñece as partículas subatómicas e os tipos de quarks presentes na natureza íntima da materia e na orixe primixenia do Universo, explicando as características e a clasificación destes.

7. Establecer a configuración electrónica dun átomo en relación coa súa posición na táboa periódica.

7.1. Determina a configuración electrónica dun átomo, coñecida a súa posición na táboa periódica e os números cuánticos posibles do electrón diferenciador.

8. Identificar os números cuánticos para un electrón segundo no orbital en que se atope.

8.1. Xustifica a reactividade dun elemento a partir da estrutura electrónica ou a súa posición na táboa periódica.

9. Coñecer a estrutura básica do sistema periódico actual, definir as propiedades periódicas estudadas e describir a súa variación ao longo dun grupo ou período.

9.1. Argumenta a variación do raio atómico, potencial de ionización, afinidade electrónica e electronegatividade en grupos e períodos, comparando as devanditas propiedades para elementos diferentes.

10. Utilizar o modelo de enlace correspondente para explicar a formación de moléculas, de


Páxina 182 de 246

cristais e de estruturas macroscópicas, e deducir as súas propiedades.

10.1. Xustifica a estabilidade das moléculas ou dos cristais formados empregando a regra do octeto ou baseándose nas interaccións dos electróns da capa de valencia para a formación dos enlaces.

11. Describir as características básicas do enlace covalente empregando diagramas de Lewis e utilizar a TEV para a súa descrición máis complexa.

11.1. Determina a polaridade dunha molécula utilizando o modelo ou a teoría máis axeitados para explicar a súa xeometría.

12. Empregar a teoría da hibridación para explicar o enlace covalente e a xeometría de distintas moléculas.

12.1. Dálles sentido aos parámetros moleculares en compostos covalentes utilizando a teoría de hibridación para compostos inorgánicos e orgánicos.

13. Coñecer as propiedades dos metais empregando as diferentes teorías estudadas para a formación do enlace metálico.

13.1. Explica a condutividade eléctrica e térmica mediante o modelo do gas electrónico, aplicándoo tamén a substancias semicondutoras e supercondutoras.

14. Recoñecer os tipos de forzas intermoleculares e explicar como afectan as propiedades de determinados compostos en casos concretos.

14.1. Xustifica a influencia das forzas intermoleculares para explicar como varían as propiedades específicas de diversas substancias en función das devanditas interaccións.

15. Definir velocidade dunha reacción e aplicar a teoría das colisións e do estado de transición utilizando o concepto de enerxía de activación.

15.1. Obtén ecuacións cinéticas reflectindo as unidades das magnitudes que interveñen.

16. Xustificar como a natureza e a concentración dos reactivos, a temperatura e a presenza de catalizadores modifican a velocidade de reacción.

16.1. Predí a influencia dos factores que modifican a velocidade dunha reacción.

17. Aplicar o concepto de equilibrio químico para predicir a evolución dun sistema.

17.1. Interpreta o valor do cociente de reacción comparándoo coa constante de equilibrio, prevendo a evolución dunha reacción para alcanzar o equilibrio.

18. Expresar matematicamente a constante de equilibrio dun proceso no que interveñen gases, en función da concentración e das presións parciais.

18.1. Acha o valor das constantes de equilibrio, Kc e Kp, para un equilibrio en diferentes situacións de presión, volume ou concentración.

18.2. Calcula as concentracións ou presións parciais das substancias presentes nun equilibrio químico empregando a lei de acción de masas, e deduce como evoluciona o equilibrio ao variar a cantidade de produto ou reactivo.

19. Relacionar Kc e Kp en equilibrios con gases, interpretando o seu significado, e resolver problemas de equilibrios homoxéneos en reaccións gasosas.

19.1. Utiliza o grao de disociación aplicándoo ao cálculo de concentracións e constantes de equilibrio Kc e Kp.

20. Resolver problemas de equilibrios heteroxéneos, con especial atención aos de disolución-precipitación.

20.1. Relaciona a solubilidade e o produto de solubilidade aplicando a lei de Guldberg e Waage en equilibrios heteroxéneos sólido-líquido, e aplícao experimentalmente como método de separación e identificación de mesturas de sales disolvidos.

21. Aplicar o principio de Le Chatelier a distintos tipos de reaccións tendo en conta o efecto da temperatura, a presión, o volume e a concentración das substancias presentes, predicindo a evolución do sistema.

21.1. Aplica o principio de Le Chatelier para predicir a evolución dun sistema en equilibrio ao modificar a temperatura, a presión, o volume ou a concentración que o definen, utilizando como exemplo a obtención industrial do amoníaco.

22. Valorar a importancia do principio de Le Chatelier en diversos procesos industriais.


Páxina 183 de 246

22.1. Analiza os factores cinéticos e termodinámicos que inflúen nas velocidades de reacción e na evolución dos equilibrios para optimizar a obtención de compostos de interese industrial, como por exemplo o amoníaco.

23. Explicar como varía a solubilidade dun sal polo efecto dun ión común.

23.1. Calcula a solubilidade dun sal interpretando como se modifica ao engadir un ión común, e verifícao experimentalmente nalgúns casos concretos.

24. Aplicar a teoría de Brönsted para recoñecer as substancias que poden actuar como ácidos ou bases.

24.1. Xustifica o comportamento ácido ou básico dun composto aplicando a teoría de Brönsted-Lowry dos pares de ácido-base conxugados.

25. Determinar o valor do pH de distintos tipos de ácidos e bases.

25.1. Identifica o carácter ácido, básico ou neutro, e a fortaleza ácido-base de distintas disolucións segundo o tipo de composto disolvido nelas, e determina teoricamente e experimentalmente o valor do pH destas.

26. Explicar as reaccións ácido-base e a importancia dalgunha delas, así como as súas aplicacións prácticas.

26.1. Describe o procedemento para realizar unha volumetría ácido-base dunha disolución de concentración descoñecida, realizando os cálculos necesarios.

27. Xustificar o pH resultante na hidrólise dun sal.

27.1. Predí o comportamento ácido-base dun sal disolvido en auga aplicando o concepto de hidrólise, e escribr os procesos intermedios e os equilibrios que teñen lugar.

28. Utilizar os cálculos estequiométricos necesarios para levar a cabo unha reacción de neutralización ou volumetría ácido-base.

28.1. Determina a concentración dun ácido ou unha base valorándoa con outra de concentración coñecida, establecendo o punto de equivalencia da neutralización mediante o emprego de indicadores ácido-base (faino no laboratorio no caso de ácidos e bases fortes).

29. Axustar reaccións de oxidación-redución utilizando o método do ión-electrón e facer os cálculos estequiométricos correspondentes.

29.1. Identifica reaccións de oxidación-redución empregando o método do ión-electrón para axustalas.

30. Comprender o significado de potencial estándar de redución dun par redox, utilizándoo para predicir a espontaneidade dun proceso entre dous pares redox.

30.1. Relaciona a espontaneidade dun proceso redox coa variación de enerxía de Gibbs, considerando o valor da forza electromotriz obtida.

30.2. Deseña unha pila coñecendo os potenciais estándar de redución, utilizándoos para calcular o potencial xerado formulando as semirreacións redox correspondentes, e constrúe unha pila Daniell.

30.3. Analiza un proceso de oxidación-redución coa xeración de corrente eléctrica representando unha célula galvánica.

31. Realizar cálculos estequiométricos necesarios para aplicar ás volumetrías redox.

31.1. escribe o procedemento para realizar unha volumetría redox, realizando os cálculos estequiométricos correspondentes.

32. Determinar a cantidade de substancia depositada nos eléctrodos dunha cuba electrolítica empregando as leis de Faraday.

32.1. Aplica as leis de Faraday a un proceso electrolítico determinando a cantidade de materia depositada nun eléctrodo ou o tempo que tarda en facelo, e compróbao experimentalmente nalgún proceso dado.

33. Formular compostos orgánicos sinxelos con varias funcións.

33.1. Diferencia, nomea e formula hidrocarburos e compostos orgánicos que posúen varios grupos funcionais.

34. Representar isómeros a partir dunha fórmula molecular dada.

34.1. Distingue os tipos de isomería representando, formulando e nomeando os posibles


Páxina 184 de 246

isómeros, dada unha fórmula molecular.

35. Identificar os principais tipos de reaccións orgánicas: substitución, adición, eliminación, condensación e redox.

35.1. Identifica e explica os principais tipos de reaccións orgánicas (substitución, adición, eliminación, condensación e redox), predicindo os produtos, se é necesario.

36. Escribir e axustar reaccións de obtención ou transformación de compostos orgánicos en función do grupo funcional presente.

36.1. Desenvolve a secuencia de reaccións necesarias para obter un composto orgánico determinado a partir de outro con distinto grupo funcional, aplicando a regra de Markovnikov ou de Saytzeff para a formación de distintos isómeros.


Páxina 185 de 246

10. Concrecións metodolóxicas que require a materia

10.1. Referencias normativas e conceptualización

O Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación

secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia no seu Artigo 2.

Currículo, punto 2 establece que: o currículo está integrado polos obxectivos, as competencias, os

contidos, os criterios de avaliación, os estándares e os resultados de aprendizaxe avaliables, e

pola metodoloxía didáctica.

No seu Artigo 11. Principios metodolóxicos, o devandito Decreto traza os principios

metodolóxicos para a etapa de Educación Secundaria Obrigatoria:

1. Os centros docentes elaborarán as súas propostas pedagóxicas para esta etapa desde a

consideración da atención á diversidade e do acceso de todo o alumnado á educación

común. Así mesmo, arbitrarán métodos que teñan en conta os diferentes ritmos de

aprendizaxe, favorezan a capacidade de aprender por si mesmos e promovan a aprendizaxe

en equipo.

2. A metodoloxía didáctica nesta etapa será nomeadamente activa e participativa, favorecendo

o traballo individual e o cooperativo do alumnado, así como o logro dos obxectivos e das

competencias correspondentes.

3. Procurarase o traballo en equipo do profesorado co obxecto de proporcionar un enfoque

multidisciplinar do proceso educativo, garantindo a coordinación de todos os membros do

equipo docente de cada grupo.

4. No proxecto educativo e nas programacións didácticas fixaranse as estratexias que

desenvolverá o profesorado para alcanzar os estándares de aprendizaxe avaliables previstos

en cada materia e, de ser o caso, en cada ámbito, así como a adquisición das competencias.

5. A intervención educativa debe ter en conta como principio a diversidade do alumnado,

entendendo que deste xeito se garante o desenvolvemento de todos/as os/as alumnos/as e mais

unha atención personalizada en función das necesidades de cadaquén. Os mecanismos de

reforzo, que se deberán pór en práctica tan pronto como se detecten dificultades de aprendizaxe,

poderán ser tanto organizativos como curriculares.

6. Prestarase unha atención especial á adquisición e ao desenvolvemento das competencias,

e fomentarase a correcta expresión oral e escrita, e o uso das matemáticas. De acordo co

disposto no artigo 24.6 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, a comprensión lectora, a

expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da información e a

comunicación, o emprendemento e a educación cívica e constitucional traballaranse en

todas as materias.

7. Coa finalidade de promover a comprensión de lectura e de uso da información, dedicarase un

tempo á lectura na práctica docente de todas as materias.

8. Promoverase a integración e o uso das tecnoloxías da información e da co municación na


Páxina 186 de 246

aula, como recurso metodolóxico eficaz para desenvolver as tarefas de ensino e aprendizaxe.

9. Para unha adquisición eficaz das competencias e a súa integración efectiva no currículo,

deberán deseñarse actividades de aprendizaxe integradas que lle permitan ao alumnado

avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.

Para isto, aproveitaranse as posibilidades que ofrecen as metodoloxías de proxectos, entre

outras, así como os recursos e as actividades da biblioteca escolar. 10. Os centros docentes impartirán de xeito integrado o currículo de todas as linguas da súa

oferta educativa, co fin de favorecer que todos os coñecementos e as experiencias

lingüísticas do alumnado contribúan ao desenvolvemento da súa competencia

comunicativa plurilingüe. No proxecto lingüístico do centro concretaranse as medidas tomadas

para a impartición do currículo integrado das linguas. Estas medidas incluirán, polo menos,

acordos sobre criterios metodolóxicos básicos de actuación en todas as linguas, acordos sobre a

terminoloxía que se vaia empregar, e o tratamento que se lles dará aos contidos, aos criterios de

avaliación e aos estándares de aprendizaxe similares en cada materia lingüística, de xeito que se

evite a repetición dos aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua.

10.2. Metodoloxía que se vai aplicar na materia de Física e Química da

ESO e das materias de Física e Química de Bacharelato

10.2.1. Aspectos xerais

Dadas as características do alumnado da ESO, que se atopa nunha etapa fundamental de

cara á formación na súa vida, como é a adolescencia, cómpre partir das seguintes premisas

iniciais:

Dende a perspectiva psicolóxica, hai que partir do nivel de desenvolvemento do

alumnado, asegurar aprendizaxes construtivas e significativas, favorecer a aprendizaxe autónoma,

desenvolvemento do potencial do alumnado.

Dende a perspectiva pedagóxica, hai que partir da avaliación inicial das alumnas e dos

alumnos, dos seus coñecementos previos (preconcepcións), motivar axeitadamente, fomentar a

zona de desenvolvemento potencial para a adquisición de novas aprendizaxes, fomentar un clima

afectivo en clase, adaptación da acción educativa ás diferentes capacidades, intereses e ritmos de

aprendizaxes.

As alumnas e os alumnos desta etapa constrúen o seu coñecemento científico a partir das

súas ideas e representacións previas sobre a realidade á que se refire este coñecemento, e estas

preconcepcións son máis ou menos intuitivas, máis ou menos erróneas, pero en calquera caso

son persistentes e dificilmente erradicables mediante unha transmisión de coñecementos

realizada cunha metodoloxía excesivamente maxistral.

A ensinanza da Física e Química nesta etapa debe promover un cambio nesas ideas

iniciais mediante os procedementos característicos da actividade científica (método científico),

partindo da observación dos fenómenos, de tal xeito que o profesor debe pasar de ser un mero

transmisor de coñecementos a ser un axente provocador que suscita interrogantes e suxire

actividades e, o alumnado, debe pasar de ser un receptor pasivo a ser un motor do seu propio

proceso de aprendizaxe ao modificar el mesmo os seus esquemas de coñecemento.


Páxina 187 de 246

O profesorado exerce o papel de guía ao poñer en contacto os coñecementos e as

experiencias previas do alumnado cos novos contidos. Partirá da competencia inicial do alumnado,

levando a cabo actividades de avaliación dos coñecementos previos (avaliación inicial),

obtendo información sobre que saben os alumnos e alumnas e que procedementos, destrezas e

habilidades teñen desenvolvidas. Levaranse a cabo a principio de curso e, se é preciso, antes de

comezar un tema novo.

Para ter en conta a atención á diversidade, cómpre adaptar os procesos de ensino-

aprendizaxe ás características persoais de todos os alumnos e alumnas, respectando os

distintos ritmos e estilos de aprendizaxe mediante prácticas de traballo individual e cooperativo.

Este Departamento de Física e Química desenvolve unha serie de actividades de

aprendizaxe para potenciar a motivación, de tal xeito que activen a curiosidade e o interese do

alumnado polos contidos da unidade didáctica que se vai tratar, como poden ser lecturas e vídeos

introdutorios ao tema que se vai estudar (actividades de presentación-motivación).

O profesorado de Física e Química potenciará unha metodoloxía activa e participativa

que implique ao alumnado na adquisición de coñecementos en situacións reais mediante traballos

individuais (resumos, monografías) e cooperativos (traballos en grupo de dúas ou tres persoas na

realización de exercicios ou practicas de laboratorio).

Procurarase, se o tempo a impartir os conceptos o permite, un enfoque orientado á

realización de tarefas, nas que se integran os coñecementos con destrezas na busca de

información mediante as TIC, e a presentación oral do traballo.

10.2.2. Estratexias metodolóxicas

As estratexias metodolóxicas que se poñerán en práctica serán preferentemente as seguintes:

1. Como método de aprendizaxe significativa, procurarase unha memorización comprensiva

dos conceptos e estándares de aprendizaxe.

2. A indagación e investigación sobre textos científicos, artigos de prensa.

3. Elaboración de sínteses ou resumos de temas ou unidades didácticas.

4. Análise de táboas de datos, gráficas.

5. Comentarios de textos.

6. Resolución de problemas e exercicios.

10.2.3. Secuenciación de traballo na aula

A secuencia de actividades levadas a cabo para a impartición dunha unidade didáctica

determinada son as seguintes:

1. Actividades de motivación. Exploración de ideas e coñecementos previos. Formulación de

cuestións que favorezan o conflito cognitivo. Presentación das ideas coas tecnoloxías da

información e a comunicación.

2. Actividades de información por parte do profesorado.

(a) Información básica para todo o alumnado.

(b) Información complementaria para o reforzo e o apoio do alumnado con necesidades


Páxina 188 de 246

educativas específicas.

(c) Información complementaria para o afondamento e ampliación, para o resto do alumnado.

3. Traballo persoal do alumnado.

(a) Lectura e comprensión de textos.

(b) Análise de documentos, pequenas investigacións.

(c) Respostas a preguntas.

(d) Resolución de problemas.

(e) Comentario de documentos.

(f) Elaboración de sínteses, resumos ou mapas conceptuais.

(g) Memorización comprensiva.

4. Avaliación:

(a) Análise de producións do alumnado: monografías, caderno de clase, caderno de

laboratorio.

(b) Exposicións orais.

(c) Probas obxectivas escritas.

(d) Observación do traballo na aula.

(e) Rúbricas para a corrección de traballos individuais ou cooperativos.

10.3. Materiais e recursos didácticos que se van utilizar

10.3.1. Conceptualizacións

Unha das posibles definicións do que son os materiais curriculares achégaa Gimeno

Sacrtistán: “calquera instrumento ou obxecto que poida servir como recurso para que, mediante a

súa manipulación, observación ou lectura, se ofrezan oportunidades de aprender algo, ou ben co

seu uso se interveña no desenvolvemento dalgunha función da ensinanza. É dicir, os materiais

comunican contidos para a súa aprendizaxe e poder servir para estimular e dirixir o proceso de

ensinanza-aprendizaxe, total ou parcialmente.”

Un recurso didáctico é calquera material elaborado ou seleccionado cunha determinada

finalidade, a ensinanza e a aprendizaxe de determinados contidos e para o desenvolvemento de

competencias no alumnado. O concepto non debe limitarse aos elementos estándar elaborados

por outras persoas (libros de texto, por exemplo), senón que debe incluír calquera elemento

elaborado polo docente (fichas, webquest, por exemplo), ou dispoñible no medio inmediato

(elementos do propio centro, como biblioteca, aula de informática), sempre que respondan

coherentemente á finalidade que se persegue.

Polo tanto, os recursos didácticos deben gardar unha forte coherencia con outros

elementos do currículo: débese ter claro que é o que se quere ensinar (competencias,

obxectivos, contidos), como se quere ensinar (metodoloxía), e cales van ser as aprendizaxes

esperadas (criterios de avaliación e estándares de aprendizaxe).

Isto implica ter presente á hora de seleccionar recursos que competencias se queren

desenvolver, que contidos se deben incluír e como debe ser a súa presentación, que tipo de

capacidades deben poñer en xogo os alumnos e alumnas e, xa que logo, que tipo de tarefas,

actividades e rutinas deben ofrecer para que eses tipos de aprendizaxe se poidan concretar.


Páxina 189 de 246

10.3.2. Materiais e recursos didácticos que se van utilizar na materia de

Física e Química da ESO, incluídos os libros de texto

Recursos didácticos impresos

o Libro de texto do alumno/a:

o Física y Química 2º ESO. Serie INVESTIGA. Editorial Santillana. ISBN: 978-84-680-1952-

9. Idioma: Castelán.

o Física y Química 3º ESO. Proyecto Savia. Editorial SM. ISBN: 978-84-675-7637-5. Idioma:

Castelán.

o Física y Química 4º ESO. Serie INVESTIGA. Editorial Santillana. ISBN: 978-84-680-3790-

5. Idioma: Castelán.

o A bibliografía: libros de consulta, de divulgación, de experiencias (guías), revistas

científicas, artigos periodísticos, dicionario enciclopédico, etc.

o Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado, para complementar nalgún

tema aspectos non recollidos polo libro de texto.

● O material de laboratorio: permitirá a realización de diversas experiencias, considerando



● O encerado: lugar habitual de traballo na clase expositiva.

● A calculadora: ademais de aforrar tempo nos cálculos complexos, tamén ten un fin

didáctico en si mesmo como na presentación de cantidades na notación científica coas súas cifras

significativas.

● Recursos TIC: O emprego do ordenador como ferramenta de apoio no desenvolvemento

de actividades, mediante programas xa elaborados. Tamén se pode tratar, mediante a folla de

cálculo, datos numéricos en táboas para elaborar gráficas e simular comportamentos de

fenómenos físicos. Os programas de simulación de circuítos eléctricos teñen gran interese cando

os problema non son abordables doutra maneira, por falta de material, etc.

● O proxector de vídeo: axuda ao profesor a presentar esquemas e gráficas de forma clara

e rápida, conseguindo centrar a atención do alumnado.

● O laboratorio: recurso indispensable na materia de Física e Química, aínda que o centro

non dispón dun laboratorio de Física diferenciado do de Química, polo que todas as actividades de

laboratorio debe levarse a cabo nun mesmo laboratorio.

10.3.3 Materiais e recursos didácticos que se van utilizar na materia de

Física e Química de 1º de Bacharelato

Recursos didácticos impresos o Libro de texto do alumno/a: Física e Química 1º de Bacharelato. Editorial Santillana.

Serie Investiga. ISBN: 978-84-680-3306-8. Idioma: Castelán. Seleccionouse este libro de texto pola claridade na presentación dos contidos e pola gran cantidade de materiais de reforzo e ampliación.

o A bibliografía: libros de consulta, de divulgación, de experiencias (guías), revistas



Páxina 190 de 246

o Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado, para complementar nalgún tema

aspectos non recollidos polo libro de texto.

● O material de laboratorio: permitirá a realización de diversas experiencias, considerando tanto o material de química elemental (frascos de vidro para a medida de volumes, disolucións, etc.) como de física (polímetro, xerador, resistencias, motor, etc.).


● A calculadora: ademais de aforrar tempo nos cálculos complexos, tamén ten un fin didáctico en si mesmo como na presentación de cantidades na notación científica coas súas cifras significativas.


de actividades, mediante programas xa elaborados. Tamén se pode utilizar tratar, mediante a folla

de cálculo, datos numéricos en táboas para elaborar gráficas e simular comportamentos de



10.3.4 Materiais e recursos didácticos que se vaian utilizar na materia

de Física de 2º de Bacharelato

Recursos didácticos impresos o Libro de texto do alumno/a: Física de 2º de bacharelato. Editorial SM. Proyecto Savia. ISBN: 978-84-675-8721-0. Idioma: Castelán. o A bibliografía: libros de consulta, de divulgación, de experiencias (guías), revistas científicas, artigos periodísticos, dicionario enciclopédico, etc. o Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado, para complementar nalgún tema aspectos non recollidos polo libro de texto.

● O material de laboratorio: específico para realizar as prácticas propostas na programación, esencialmente o uso de péndulos, resortes, cronómetros, pé de rei, polímetros, resistencias, bobinas de indución, imáns, aparellos de óptica (lentes, espellos, lámpadas halóxenas, punteiros láser).


● A calculadora: ademais de aforrar tempo nos cálculos complexos, tamén ten un fin didáctico en si mesmo como na presentacion de cantidades na notación científica coas súas cifras significativas.






10.3.5 Materiais e recursos didácticos que se van utilizar na materia de

Química de 2º de Bacharelato

Recursos didácticos impresos o Libro de texto do alumno/a: Química 2º de Bacharelato. Editorial SM. Proyecto Savia. ISBN: 978-84-675-8722-7. Idioma: Castelán. o A bibliografía: libros de consulta, de divulgación, de experiencias (guías), revistas

científicas, artigos periodísticos, dicionario enciclopédico, etc. o Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado, para complementar nalgún tema aspectos non recollidos polo libro de texto.


Páxina 191 de 246

● O material de laboratorio: reactivos para realizar disolucións, material de vidro (vidros de

reloxo, probetas, pipetas, matraces aforados, buretas, matraz erlenmeyer), balanza electrónica, indicadores de pH. Recursos TIC: O emprego do ordenador como ferramenta de apoio no desenvolvemento



fenómenos físicos. É interesante o uso do programa ChemSketch para representar a fórmula de

compostos orgánicos.


Páxina 192 de 246

11. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado

11.1. Referencias normativas e interpretación

O Decreto 86/2015, do 25 de xullo, polo que se establece o currículo da educación

secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece no

Artigo 21. Avaliacións, punto 5, que:

A consellería con competencias en materia de educación garantirá o dereito dos

alumnos e das alumnas a unha avaliación obxectiva e a que a súa dedicación , o seu

esforzo e o seu rendemento se valoren e se recoñezan con obxectividade, para o que

establecerá os oportunos procedementos.

Con fin de garantir o dereito dos alumnos e das alumnas a que o seu rendemento se

valore consonte criterios de plena obxectividade, os centros docentes adoptarán as medidas

precisas para facer públicos e comunicar ás familias os criterios de avaliación, os

estándares de aprendizaxe, as estratexias e os instrumentos de avaliación, e os criterios de

promoción.

Dedúcese da normativa que, co fin de garantir o dereito do alumnado a que a súa

aprendizaxe sexa valorada consonte criterios de plena obxectividade, os departamentos

didácticos informarán ao comezo do período lectivo sobre os contidos e criterios de

avaliación mínimos esixibles para a superación das materias dependentes del, os

procedementos de recuperación e de apoio previstos e os criterios de cualificación aplicables.

Hai que ter en conta que as cualificacións son a expresión dos resultados da

avaliación que, no caso da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato, son de

carácter cuantitativo (numérico). Non son, xa que logo, o obxectivo do proceso de avaliación,

senón un medio de expresión e de información.

11.2. Avaliación inicial

A data prevista da realización da avaliación inicial nos cursos da ESO será entre a 2ª

e a 3ª semana de clase.

As probas que se aplicarán son as seguintes:

Observación sistemática.

o Escalas de observación numéricas en 2º e 3º de ESO. Gradación de 1 a 5 ou de 1 a 10.

o Cuestionario ou enquisa en 2º e 3º de ESO cun número determinado de cuestións, por exemplo, 20.

Probas específicas.

o Resolución de exercicios ou actividades (en 3º e 4º de ESO). 5 ou 7 exercicios.

o Proba escrita obxectiva en 3º e 4º de ESO. Constará de 6 exercicios relativos á

unidade didáctica impartida nese momento.

Mecanismo para informar ás familias: Os resultados da proba serán comunicados

en primeiro lugar ao titor/a do grupo ao que pertence o alumnado e contrastados nunha

sesión de avaliación co profesorado que imparte clase nese grupo. Se procede, o titor/a será


Páxina 193 de 246

o encargado de comunicar á familia as medidas a tomar como consecuencia da avaliación

inicial.

Consecuencias dos resultados da proba:

En caso de detectárense grandes dificultades de aprendizaxe de lectura comprensiva,

expresión lingüística, ou grandes carencias en coñecementos básicos en matemáticas,

solicitarase ao Departamento de Orientación asesoramento sobre que medidas de atención á

diversidade serán necesarias, e actuar con ese alumnado en consecuencia.

Nos casos en que as dificultades sexan leves, bastará con tomar medidas de apoio en

clase, como seguir o ritmo de aprendizaxe do alumnado, entregar exercicios de reforzo e

afondamento, e un maior seguimento utilizando como instrumento de avaliación a

observación directa.

11.3. Avaliación continua

Periodicidade coa que se farán as probas escritas

Realizarase un exame por cada tema ou unidade didáctica, tanto na ESO coma no

Bacharelato. Poderase facer un exame cada dous temas ou unidades didácticas se a

brevidade dos mesmos o permite ou ben pola proximidade da data da avaliación do trimestre.

O número mínimo de exames por avaliación será de dous. Pero poderá ser máis

según o criterio de profesor e dependendo da temporalización establecida en cada curso ou

nivel.

Criterios de cualificación da materia de Física e Química de ESO

Os criterios de cualificación aplicables á materia de Física e Química da ESO amósanse

na seguinte táboa:

Táboa. Criterios de cualificación da materia de Física e Química de 2º e 3º de ESO Procedementos de


Probas específicas: (60 %)

P.1 Probas escritas obxectivas (exames)……………….40 % P.2 Probas escritas de interpretación de datos…..…….20 %

Análise das producións do alumnado (30 %)

A.1 Monografías…………………………………………….5 % A.2 Resumos .………………………………………………5 % A.3 Caderno de clase.…………………………………….10 % A.4 Resolución de exercicios e problemas……………..10 %

Observación sistemática (10 %)

O.1 Escalas de observación numéricas O.2 Escalas de observación descritivas..........................10%


Páxina 194 de 246

Táboa. Criterios de cualificación da materia de Física e Química de 4º de ESO e de Ciencias aplicadas a actividade empresarial de 4º de ESO Procedementos de





A.1 Monografías………………………………………….….5 % A.2 Resumos .…………………………………………….…5 % A.3 Caderno de clase.……………………………………...5 % A.4 Resolución de exercicios e problemas……………....5 %

Observación sistemática (10 %)

O.1 Escalas de observación numéricas O.2 Escalas de observación descritivas..........................10%


Páxina 195 de 246

• Criterios de cualificación da materia de Física e Química de 1º de Bacharelato e de Física e de Química de 2º de Bacharelato

Os criterios de cualificación aplicables á materia de Física e Química de 1º de Bacharelato

e das materias de Física e de Química de 2º de Bacharelato, amósanse na seguinte táboa:

Táboa. Criterios de cualificación das materia de Física e Química de Bacharelato

Procedementos de avaliación


Probas específicas (80 %)

P.1 Probas escritas obxectivas (exames)……………….50 % P.2 Probas escritas de interpretación de datos…………30 %


A.1 Monografías……………………………………………5 % A.2 Memorias das prácticas de laboratorio……………..10 % A.3 Resolución de exercicios e problemas……………...5 %

As probas de interpretación de datos (táboas e gráficos) poden ir incluídas na

proba escrita obxectiva ou realizalas á parte. En ambos os dous casos, a cualificación da

proba será de 0 a 10 puntos.

O peso ou cualificación de cada pregunta virá indicada na folla do exame, e o seu

valor dependerá da importancia do estándar implicado ou da dificultade de resolución.

Aspectos que se van valorar dentro da observación do traballo na aula

As producións do alumnado (traballos monográficos, resumos do tema/unidade didáctica,

caderno de clase ou laboratorio) corrixiranse mediante rúbrica ou escala de observación

descritiva (logro ou non logro de obxectivos ou estándares de aprendizaxe).

Se algunha destas producións do alumnado non se puidese realizar, a puntuación

(porcentaxe) correspondente pasaría a sumarse ás outras producións.

Prestarase especial atención á presentación do traballo (portada, corpo de texto,

ortografía, redacción e argumentación de ideas, bibliografía e limpeza).

Cálculo da cualificación de cada unha das avaliacións

A nota da cualificación obterase mediante a media aritmética ponderada, tendo en conta

os pesos ou porcentaxes específicos nas táboas de criterios de cualificación. Todos os

instrumentos de avaliación serán cualificados de 0 a 10 puntos e a nota mínima para superar

a proba será de 5 puntos.

Mecanismos para recuperar unha proba ou avaliación non superada

Farase a media de todas as avaliacións, sempre que como mínimo o alumno teña un

tres nas mesmas. Se a nota é igual ou superior a cinco, considerase a materia aprobada.

En caso contrario haberá unha recuperación final en xuño, na que o alumno terá que

examinarse das partes con cualificación negativa.


Páxina 196 de 246

Durante o curso, a nota máxima que poderá acadar un alumno ou alumna no exame

de recuperación da avaliación será dun cinco (5).

A estrutura dos exames (tipo e número de preguntas e cualificación das mesmas) será

a mesma cá dos exames da avaliación previa.

11.4. Avaliación final

Alumnado que deberá realizar a avaliación final

O alumnado que non superase algunha das avaliacións previas á avaliación final deberá

realizar unha proba que constará de preguntas relativas aos contidos impartidos en cada

avaliación. O alumnado só responderá ás preguntas correspondentes á avaliación suspensa e

será avaliado dos estándares de aprendizaxes mínimos esixibles, relacionados nesta

Programación Didáctica. No caso de que un alumno/a de 4º da ESO ou 1º de Bacharelato

tivese unha das partes (Física ou Química) aprobada e a outra non aprobada, poderá

presentarse á proba final (ordinaria ou extraordinaria, según corresponda) só coa parte

suspensa, e manteráselle a outra parte aprobada. O resto do alumnado deberá recuperar a

materia, se é o caso, por avaliacións.

Cálculo da cualificación final

A nota da proba da avaliación final ordinaria será a media aritmética das diferentes

partes do exame, puntuadas de 0 a 10. Non se fará a media se unha das partes ten unha nota

inferior a 3.

A nota da Avaliación Final Ordinaria será a media aritmética das tres avaliacións, caso

de telas superadas.

En caso de realizar a proba de avaliación final, a nota da Avaliación Final Ordinaria

será a nota do exame.

Criterios do centro para a promoción

O alumnado que na convocatoria ordinaria obteña unha nota igual ou superior a 5 terá

aprobada a materia e poderá promocionar ao curso superior (2º, 3º de ESO ou 1º de

Bacharelato) ou ben será proposto para titulación (4º de ESO ou 2º de Bacharelato).

Aquel alumnado que trala realización da proba de Avaliación Final obteña unha nota

inferior a 5, terá que realizar a proba da convocatoria extraordinaria de setembro.

11.5. Avaliación extraordinaria

Descrición do tipo de proba

A proba constará dun número de 5 a 10 preguntas relativas a todos os estándares

mínimos esixibles da materia. O alumnado de 4º de ESO e de 1º de Bacharelato poderá


Páxina 197 de 246

presentarse co bloque pendente (ou ben Física ou ben Química) no caso de que tivera unha

parte suspensa e a outra aprobada. A puntuación da proba será de 0 a 10 puntos e o valor de

cada pregunta dependerá da dificultade da mesma e virá indicada na folla do exame.

Cálculo da cualificación

A nota da Avaliación Final Extraordinaria coincidirá coa nota da proba da avaliación,

aplicando a media aritmética das cualificacións das preguntas e redondeándoa ata obter unha

cifra enteira comprendida entre 0 e 10. Aquel alumnado que non se presente á devandita

proba terá a cualificación de “Non presentado” (NP).

12. Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes

12.1. Plans de traballo para a superación de materias pendentes na ESO

O artigo 6.6 da Orde do 21 de decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na

educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 7 de xaneiro

de 2008), coa corrección de erros no DOG do 8 de febreiro de 2008, indica que “o alumnado

que promocione de curso sen ter superado todas as materias seguirá un programa de

reforzo destinado a recuperar as aprendizaxes non adquiridas e deberá superar a avaliación

correspondente ao devandito programa. A avaliación do programa de reforzo será tida en

conta para os efectos de cualificación das materias non superadas. Correspóndelles aos

departamentos didácticos a organización destes programas. Cada profesor ou profesora

desenvolverao no curso no que imparte docencia. Os centros educativos organizarán os

procesos de avaliación da recuperación das materias pendentes”.

O Decreto 86/2015, do 25 de xullo, polo que se establece o currículo da educación


Artigo 23. Promocións, punto 3, que:

Quen teña promoción sen superar todas as materias deberá matricularse das materias

non superadas, seguirá os programas de reforzo que estableza o equipo docente e deberá

superar as avaliacións correspondentes aos devanditos programas de reforzo.

Cando o alumnado de 2º ou 3º de ESO promocione con avaliación negativa na materia

de Física e Quimica do curso anterior, o seguimento e avaliación da mesma corresponderá ao

profesor que acorde o Departamento de Física e Química. Este alumnado deberá seguir un

programa de reforzo que deberá conter:

Os obxectivos a alcanzar: Serán os obxectivos específicos da materia de Física e

Química pendente.

Os contidos a traballar: Os referidos aos criterios de avaliación mínimos esixibles

para esa materia, expostos no apartado correspondente desta programación.

Actividades a realizar e orientacións para realizalas.

O profesorado encargado do seguimento e avaliación da materia pendente entregará

ao alumnado boletíns de exercicios e problemas sobre as unidades didácticas da materia non


Páxina 198 de 246

superada. De ser posible, o profesor buscará o momento e lugar onde o alumnado poida

recibir explicacións das dúbidas que poidan xurdir ao longo do programa de reforzo.

O alumnado fará un exame ou proba escrita en cada avaliación, ao final do trimestre

correspondente, cuxa cualificación constará no boletín da Avaliación do curso actual, para que

a familia estea ao tanto dos resultados e progresos no programa de reforzo. O criterio de

cualificación deste exame parcial será o seguinte:

• Proba obxectiva escrita (exame)..............................................................................60 %

• Boletíns de exercicios...............................................................................................40 %

A proba escrita será valorada de 0 a 10 puntos, de igual maneira que un exame

ordinario.

No caso de aprobar as tres avaliacións, a nota final da materia pendente será a media

aritmética das tres notas dos exames.

No caso de que o alumnado non obteña cualificación positiva nalgún exame, terá a

oportunidade de examinarse de novo da parte da materia non superada na data que o Centro

determine para a recuperación de materias pendentes. A cualificación final será a media

aritmética entre os exames aprobados e o exame de recuperación. De non facer ningún

exame parcial, a nota da materia será a nota do exame final.

No caso de obter unha cualificación negativa na Avaliación Ordinaria de Xuño, o

alumnado terá a oportunidade de realizar unha proba extraordinaria no mes de setembro, na

que entrarán todos os contidos da materia. Constará de 7 preguntas, cuxo valor dependerá do

grao de dificultade das mesmas. A nota da avaliación extraordinaria será a nota da proba

escrita.

Terase en conta que

- o alumnado de 3º de ESO coa materia de Física e Química pendente de 2º,

- o alumnado de 4º de ESO coa materia de Física e Química pendente de 3º e

poderá superar a materia correspondente en cada caso, se conseguen aprobar a análoga do

curso no que estean e, nese caso, non terán que presentarse ós exames de recuperación da

materia por avaliacións.

12.2. Plans de traballo para a superación da materia pendente de

Física e Química de 1º de Bacharelato

En canto ao alumnado de 2º de Bacharelato que non teña superada a materia de

Física e Química de 1º de Bacharelato, tamén seguirá programa de reforzo, cuxos obxectivos

e contidos a traballar serán os mínimos esixibles na citada materia.

O alumnado fará un exame ou proba escrita en cada avaliación, ao final do trimestre

correspondente, cuxa cualificación constará no boletín da Avaliación de 2º de Bacharelato,

para que a familia estea ao tanto dos resultados e progresos no programa de reforzo.

O criterio de cualificación deste exame parcial será o seguinte:

• Proba obxectiva escrita (exame)..............................................................................80 %

• Boletíns de exercicios...............................................................................................20 %


Páxina 199 de 246

No caso de aprobar as tres avaliacións, a nota final da materia pendente será a media

aritmética das tres notas dos exames.

No caso de que o alumnado non obteña cualificación positiva nalgún exame, terá a

oportunidade de examinarse de novo da parte da materia non superada no mes de maio,

antes de que se celebre a Avaliación Final Ordinaria de 2º de Bacharelato, que determina a

Comisión Interuniversitaria de Galicia.

De obter cualificación negativa na materia de Física e Química de 1º de Bacharelato, o

alumnado terá a oportunidade de recuperar a materia nunha proba extraordinaria que se

realizará no mes de setembro. De non superar esta materia pendente, a cualificación das

materias de 2º de Bacharelato, Física ou Química, terán a cualificación de Pendente (P).

Terase en conta que o alumnado de 2º de Bacharelato de Química coa materia de

Física e Química pendente de 1º terá dita materia superada se consegue aprobar a materia

de Química de 2º de Bacharelato por avaliacións.

13. Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato

13.1. Referencias normativas

A orde do 24 de xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización e o currículo das

ensinanzas de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia establece no Artigo 3º.

Matrícula e materias, punto 7, que: “será preciso acreditar os coñecementos previos que se

indican para ser avaliado nas materias seguintes: física, química e electrotecnia de segundo,

precisarán de física e química de primeiro; bioloxía e ciencias da terra e ambientais de

segundo precisarán de bioloxía e xeoloxía de primeiro. Esta acreditación poderá realizarse

cursando e aprobando a materia correspondente de primeiro ou a través do procedemento

establecido para tal efecto polos departamentos didácticos correspondentes; procedemento

que consistirá na superación dunha proba específica ou no desenvolvemento e superación de

traballos que versarán sobre aqueles contidos incluídos nas correspondentes materias de

primeiro e dos que parten as citadas materias de segundo.

O Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación


artigo 36. Continuidade entre materias de bacharelato que:

A superación das materias de segundo curso que se indican no anexo VI estará condicionada

á superación das correspondentes materias de primeiro curso indicadas no devandito anexo,

por implicar continuidade.

13.2. Actuacións do Departamento de Física e Química en relación ás acreditacións de coñecementos en bacharelato


Páxina 200 de 246

Deste artigo dedúcese que para superar a materia de Física ou de Química de 2º de

bacharelato, cómpre ter aprobada a materia de Física e Química de primeiro curso.

Por outra banda, o devandito artigo 36 aclara que:

Non obstante, o alumnado poderá matricularse da materia de segundo curso sen

cursar a correspondente materia de primeiro curso, sempre que o profesorado que a imparta

considere que o alumno ou a alumna reúnan as condicións necesarias para poder seguir con

aproveitamento a materia de segundo. En caso contrario, deberase cursar a materia de

primeiro curso, que terá a consideración de materia pendente, aínda que non será computable

para os efectos de modificar as condicións en que se terá promoción a segundo.

Para ter en conta o establecido no último parágrafo, este Departamento de Física e

Química levará a cabo unha proba específica nos primeiros días do curso a aquel alumno ou

alumna que se matriculase na materia de segundo, co fin de detectar posibles carencias nos

contidos da materia de primeiro. Se o alumno ou alumna está matriculado ou matriculada da

materia de Física de segundo, avaliarase dos coñecementos da parte correspondente de

Física e Química de primeiro; analogamente, se o alumno ou alumna está matriculado ou

matriculada na materia de Química de segundo, deberá acreditar os seus coñecementos

mediante unha proba que recolla os contidos da parte de Química da materia de primeiro.

Se o resultado da proba fose positiva, o alumno ou alumno continuará matriculado ou

matriculada na materia de segundo. Pola contra, se o resultado da proba fose negativo, o

profesor que imparte a materia de segundo recomendaralle ao alumnado que se matricule na

materia de primeiro, que terá un seguimento e avaliación semellante ao dunha materia

pendente de primeiro.


Páxina 201 de 246

14. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente

14.1. Indicadores de logro do ensino

A avaliación debe ser un instrumento de mellora tanto do ensino coma da aprendizaxe,

e polo tanto cómpre avaliar a actividade docente. Para comprobar o funcionamento do

proceso de ensino utilízanse unha serie de indicadores de logro, que son cuestións que

servirán para reflexionar sobre a actuación cos alumnos e alumnas e sobre todos os aspectos

que se recollen na programación.

Como instrumento de seguimento e avaliación do proceso de ensino escóllese unha

rúbrica que consta dunha serie de indicadores, unha escala de valoración de 1 a 4 e unhas

propostas de mellora.

INDICADORES ESCALA PROPOSTA DE MELLORA

1 2 3 4

1. O nivel de dificultade foi adecuado ás características do alumnado

2. Conseguiuse crear un conflito cognitivo que favoreceu a aprendizaxe.

3. Conseguiuse motivar para lograr a actividade intelectual e física do alumnado.

4. Conseguiuse a participación activa de todo o alumnado.

5. Contouse co apoio e coa implicación das familias no traballo do alumnado.

6. Adoptáronse as medidas curriculares adecuadas para atender ao alumnado con NEAE.

7. Detectáronse os coñecementos previos de cada unidade didáctica.

8. Proporcionouse a información necesaria sobre a resolución das tarefas e como pode melloralas.

9. Usáronse distintos instrumentos de avaliación en función do nivel do alumnado.

10. Favorecéronse os procesos de autoavaliación e coavaliación do traballo dentro do grupo.

11. Valorouse adecuadamente a observación do traballo na aula.

12. Propuxéronse novas actividades de maior nivel cando os obxectivos foron acadados con suficiencia.

Esta avaliación do proceso de ensino levarase a cabo ao remate de cada unidade

didáctica, como medio de indagar cales foron aspectos que tiveron especial dificultade para o

alumnado, a necesidade de realizar actividades de reforzo e afondamento. Ao remate do


Páxina 202 de 246

trimestre ou avaliación farase un balance global, extraendo consecuencias do proceso de

ensino e aplicalas no seguinte trimestre.

14.2. Indicadores de logro da práctica docente

Cómpre tamén analizar cal foi o resultado da metodoloxía docente aplicada, probando

unha serie de indicadores de logro, entre os cales menciónanse os da seguinte táboa.

INDICADORES ESCALA PROPOSTA DE MELLORA

1 2 3 4

1. Como norma xeral, fanse explicacións para todo o alumnado, incluídos o de NEAE.

2. Ofrécense a cada alumno/a ao principio de cada unidade didáctica as explicacións de cales son son os obxectivos didácticos, que competencias se van desenvolver e como se van avaliar.

3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade.

4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con NEAE.

5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar.

6. Agrúpase o alumnado de diferentes formas: de maneira individual, por parellas, en grupos reducidos, en grupos grandes.

7. Poténcianse estratexias de animación á lectura.

8. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino-aprendizaxe.

9. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos derivados da corrección das probas, traballos, etc.

10. Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros.

11. As medidas de apoio e reforzo están claramente vinculadas aos estándares.

12. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación, ampliación, ...

Estes indicadores de logro serán sometidos a consulta por parte do profesorado do

departamento de Física e Química ao longo da avaliación continua e ao remate do curso.


Páxina 203 de 246

15. Medidas de atención á diversidade

15.1. Referencias normativas e conceptualizacións O Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece no artigo 17. Medidas organizativas e curriculares para a atención á diversidade e á organización flexible das ensinanzas, punto 1 que: Correspóndelle á consellería con competencias en materia de educación regular as medidas de atención á diversidade, organizativas e curriculares, incluídas as medidas de atención ao alumnado con necesidades específicas de apoio educativo, que permitan aos centros docentes, no exercicio da súa autonomía, unha organización flexible das ensinanzas. E no devandito artigo, punto 2 establece que: Os centros docentes terán autonomía para organizar os grupos e as materias de maneira flexible e para adoptar as medidas de atención á diversidade máis adecuadas ás características do seu alumnado e que permitan o mellor aproveitamento dos recursos de que dispoña. As medidas de atención á diversidade que adopte cada centro docente formarán parte do seu proxecto educativo, de conformidade co que establece o artigo 121.2 da Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación (LOE). No Decreto 229/2011, do 7 de decembro, polo que se regula a atención á diversidade do alumnado dos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia nos que se imparten as ensinanzas establecidas na Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, establécese no Artigo 3. Concepto de atención á diversidade: No marco deste decreto, enténdese por atención á diversidade o conxunto de medidas e accións que teñen por finalidade adecuar a resposta educativa ás diferentes características e necesidades, ritmos e estilos de aprendizaxe, motivacións, intereses e situacións sociais e culturais de todo o alumnado. No citado Decreto 229/2011 establece no Artigo 4. Prinicipios xerais de actuación, que: 2. A atención á diversidade abrangue a totalidade do alumnado, que deberá contar coas medidas e recursos educativos que responda ás súas necesidades e características persoais. 4. As accións preventivas e a detección temperá terá carácter prioritario nos centros docentes, coa implicación e a participación de toda a comunidade educativa… 5. Na resposta educativa á diversidade priorizaranse as medidas de carácter ordinario e normalizador. 6. A intervención educativa basearase nun enfoque multidisciplinar e de colaboración e coordinación entre os diferentes profesionais. Na Sección 2ª, Medidas. Artigo 7. Concepto, define medidas de atención á diversidade: No marco deste decreto, enténdese por medidas de atención á diversidade aquelas actuacións, estratexias e/ou programas destinados a proporcionar unha resposta axustada ás necesidades educativas do alumnado. Estas medidas clasificaranse en ordinarias e extraordinarias e estarán recollidas no Plan Xeral de Atención á Diversidade e nas concrecións anuais de dito plan.


Páxina 204 de 246

15.2. Actuacións do Departamento de Física e Química ante as medidas de atención á diversidade Este Departamento de Física e Química decide poñer en práctica cando sexa necesario, e tendo en conta o marco lexislativo anterior as seguintes medidas de atención á diversidade: 1.Medidas ordinarias: a) Organizativas

Adecuación para algún alumno/a ou grupo da estrutura organizativa do centro e da

aula:

o Apoio do alumno ou alumna dentro da aula.

o Apoio do alumno ou alumna fóra da aula.

o Agrupacións flexibles.

o Horario diferenciado.

o Materiais e recursos didácticos diferenciados.

o Traballo en colaboración ou en equipo.

b) Curriculares

Adecuación da programación didáctica ao contorno e ao alumnado: o Dende o punto de vista metodolóxico, incidir no “saber” (contidos) e no “saber facer” (competencias). o Combinar períodos curtos de atención con accións manipulativas (prácticas de laboratorio, actividades co ordenador). o Proporcionar reforzo positivo, como motivación, ao feito de rematar a tarefa. o Fundamentar a avaliación-cualificación e plans de apoio ao alumnado nunha avaliación criterial (referida aos criterios de avaliación e a súa concreción en estándares de aprendizaxe). o Definición explícita e precisa dos mínimos esixibles (aprendizaxes imprescindibles).

2. Medidas extraordinarias:

a) Organizativas

Alumnado que recibe apoio por parte do profesorado especialista en Pedagoxía

Terapéutica e Audición e Linguaxe.

De ser o caso, grupos de adaptación da competencia curricular (alumnado estranxeiro).

b) Curriculares

Adaptacións curriculares.

Agrupamentos flexibles.

Maior dispoñibilidade de tempo para a realización das probas obxectivas.

Permitir o uso de medios dixitais para realizar calquera actividade que requira linguaxe escrita.

Asignar menor cantidade de exercicios. É mellor que realice menor cantidade e ben

feitos, que moitos e mal.


Páxina 205 de 246

16. Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda

16.1. Incorporación da educación en valores como contido de carácter transversal

16.1.1. Referencias normativas e conceptualización

A Lei Orgánica 2/2006, do tres de maio, de Educación (LOE), establece no seu Preámbulo que: Tamén ocupa un lugar relevante, na relación de principios da educación, a transmisión daqueles valores que favorecen a liberdade persoal, a responsabilidade, a cidadanía democrática, a solidariedade, a tolerancia, a igualdade, o respecto e a xustiza, que constitúen a base da vida en común. A devandita lei establece no Artigo19.2 establece que: Sen prexuízo do seu tratamento específico nalgunha das áreas da etapa, a comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da información e a comunicación e a educación en valores traballaranse en todas as áreas. O Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece no artigo 5. Autonomía dos centros docentes. Punto 3, que: O proxecto educativo do centro recollerá os valores, os obxectivos e as prioridades de actuación. Así mesmo, incorporará a concreción dos currículos establecidos pola consellería con competencias en materia de educación que lle corresponda fixar e aprobar ao claustro, así como o tratamento transversal nas materias da educación en valores e outras ensinanzas.

A educación en valores, en temas transversais, abrangue os seguintes temas:

Educación para a tolerancia

Educación para a paz

Educación para a convivencia

Educación intercultural

Educación para a igualdade entre homes e mulleres

Educación ambiental

Educación para a saúde

Educación sexual

Educación do consumidor

Educación vial Estes temas, polo seu carácter interdisciplinar, axudan a establecer conexións e a crear vínculos entre ciencia e experiencia, entre saber e vida. A educación en valores non pode quedar só na celebración dunha data ao ano, senón que debe impregnar todo o proceso de ensinanza-aprendizaxe, debe establecer relacións cos elementos curriculares. Hai que ter en conta que os valores forman parte do contido dos obxectivos xerais de etapa e do contido das competencias, e que o seu tratamento é unha vía para globalizar a ensinanza e realizar proxectos didácticos interdisciplinares.


Páxina 206 de 246

16.1.2. Incorporación da educación en valores na materia de Física e Química de ESO

A educación en valores, como contido transversal, na materia de Física e Química de 3º de ESO pódese clasificar en dous tipos:

Os valores que se traballan a cotiá, no día a día nas distintas actividades en clase: o Educación para a tolerancia: Respecto ás opinións dos compañeiros e compañeiras de clase tanto en traballos interactivos grupais (laboratorio) como na aula de referencia. o Educación para a paz: Fomento da convivencia dentro da aula, opinións que favorecen un clima de paz na sociedade. o Educación para a convivencia: Fomento do respecto ás ideas dos demais e traballo responsable, procurando cumprir as normas de convivencia. o Educación intercultural: Respecto e comprensión das culturas achegadas polos alumnos e alumnas que teñen outra nacionalidade e lingua diferente. o Educación para a igualdade de oportunidades de ambos sexos: Evitar as discriminacións nas tarefas levadas a cabo nos traballos colaborativos, lecturas de biografías de mulleres e homes científicos. o Educación para o consumidor: Fomento de hábitos de compras responsables, uso de tecnoloxías non contaminantes. o Educación para a saúde: Fomento de hábitos de consumo de alimentos sans e saudables.

Os valores que se traballan a través dos datos en enunciados de problemas, entre eles o máis habitual é o de educación do consumidor; a educación ambiental é un valor que se presenta con moita frecuencia nos contidos da Física e Quimica. Estes últimos valores incorpóranse á materia de Física e Química de 2º de ESO en bloques de contidos.

BLOQUES VALOR COMPETENCIAS

1 Educación do consumidor, Educación para a saúde Actividade: Uso de metais tóxicos en cosméticos.

CAA CCL

CMCCT

1, 5 Educación para a paz Actividade: Lectura biográfica do científico Linus Pauling

CCL CMCCT

CSC

2, 5 Educación para a saúde, Educación ambiental Actividade: Loita contra a fusión ou desaparición de xeo dos polos.

CCL CMCCT

CAA

2, 5 Educación ambiental, Educación para o consumidor Actividade: Como fomentar o uso do gas natural? .

CCL CMCCT

CAA

3 Educación ambiental, Educación do consumidor, Educación para a saúde. Actividade: Os “botellóns” son ecolóxicos?.

CCL CMCCT

CAA

4 Educación do consumidor, Educación para a saúde Actividade: ¿Paréceche boa idea apurar os pneumáticos?

CCL CMCCT

CAA

5

Educación ambiental, Educación do consumidor, Educación para a saúde. Actividades: Apoiar as enerxías renovables? Estás disposto a pagar máis por obter enerxía limpa?

CCL CMCCT

CAA

5 Educación ambiental, Educación para a paz, Educación do consumidores Actividade: Como regular o aire acondicionado a

CMCCT CAA


Páxina 207 de 246

gusto de todos?

As actividades propostas para incorporar os valores na materia de Física e Química de 3º de ESO son:

BLOQUES VALOR COMPETENCIAS

1, 5 Educación do consumidor, Educación para a saúde Actividade: O valor enerxético dos alimentos.

CAA CCL

CMCCT

1, 2

Educación para a paz, Educación para a igualdade entre homes e mulleres. Actividade: Lectura da biografía da física nuclear Lise Meitner.

CCL CMCCT

CSC

1 Educación para a saúde, Educación ambiental Actividade: Prevención de riscos e normas de seguridade no laboratorio.

CCL CMCCT

CAA

3, 4, 5 Educación ambiental, Educación vial Actividade: O uso de automóbiles híbridos e eléctricos puros.

CCL CMCCT

CAA

1, 5

Educación ambiental, Educación do consumidor Actividade: Nobel de Física 2014 para as lámpadas LED.

CCL CMCCT

CAA

2 Educación do consumidor, Educación para a saúde Actividade: A auga na carne.

CCL CMCCT

CAA

2

Educación para a saúde Actividades: As botellas de osíxeno para enfermos

Preparación de soro fisiolóxico oral

Preparación dunha bebida isotónica

CCL CMCCT

CAA

1, 2 Educación do consumidor, Educación para a saúde Actividade: Comparación do contido en alcohol a partir das etiquetas do produtos comerciais.

CCL CMCCT

CAA

Na materia de Física e Química de 4º de ESO utilízanse os mesmos valores no día a

día que en 3º, se cadra con maior afondamento, dado a maior carga horaria dedicada á

materia de 4º.


Páxina 208 de 246

16.2. Accións de contribución ao proxecto lector


O Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia establece no Artigo 5º. Currículo, punto 5 que: A lectura constitúe un factor primordial para o desenvolvemento das competencias básicas. Os centros docentes garantirán na práctica docente de todas as materias un tempo dedicado á lectura en todos os cursos da etapa, de acordo co proxecto lector do centro, ao constituír a lectura un factor esencial para o desenvolvemento das competencias básicas. O mesmo Decreto 113/2007 amplía no Anexo V o concepto de Proxecto lector de centro, e establece que “os centros educativos deberán elaborar e incluír nos seus proxectos educativos de centro, proxectos lectores que integren todas as actuacións do centro destinadas ao fomento da lectura e da escritura e á adquisición das competencias básicas”.

Pero, cal é o concepto de Proxecto Lector de centro? O Proxecto Lector é un documento que integra todas as intervencións do centro destinadas ao fomento da lectura, da escritura e das habilidades informativas. Procura a adquisición das competencias básicas, especialmente: a comunicación lingüística

o tratamento da información e a competencia dixital

a conciencia e expresións culturais

a competencia para aprender a aprender Os obxectivos do Proxecto Lector son: Desenvolver a competencia lectora.

Favorecer a competencia literaria.

Educar no uso crítico da información.

Fomentar o hábito da lectura.

Apoiar a adquisición das competencias básicas. O Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación

secundaria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece no Artigo 3.

Currículo, punto 3, que: “Potenciarase o desenvolvemento da competencia de

comunicación lingüística, da competencia matemática e das competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía.

O devandito Decreto 86/2015 establece no Artigo 4. Elementos transversais, punto 1

que: “a comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as

tecnoloxías da información e da comunicación, o emprendemento, e a educación cívica e

constitucional traballaranse en todas as materias”.

No Artigo 38. Bibliotecas escolares e lectura, punto 1, que: “Os centros docentes

deberán incluír dentro do seu proxecto educativo un programa de centro de promoción da

lectura (proxecto lector de centro) no que integren as actuacións destinadas ao fomento da

lectura, da escritura e das habilidades no uso, no tratamento e na produción da

información, en apoio da adquisición das competencias clave.


Páxina 209 de 246

16.2.2. Accións previstas de acordo co Proxecto Lector Establecerase unha temporalización nas actividades de lecto-escritura en cada un dos

cursos nos que se imparte a materia de Física e Química, tendo en conta a asignación horaria de cada un deles. En xeral, os profesores deste Departamento de Física e Química fomentarán a lectura comprensiva e a correcta expresión oral e escrita, en todos os cursos da etapa, tanto a través das lecturas do libro de texto (enunciados de leis e teorías, cuestións e problemas) coma mediante actividades, individuais ou en grupo, en función das características do grupo de alumnos e alumnas e da dispoñibilidade temporal. Outras actividades que fomenten a lectura e o desenvolvemento da expresión e comprensión oral e escrita son as seguintes:

Procura de datos bibliográficos sobre algún tema de interese científico ou sobre personaxes que destacaron polas súas achegas á ciencia.

Lecturas de artigos de prensa relacionados con distintos avances científicos e as súas repercusións na calidade de vida dos cidadáns.

Lectura dalgún libro de divulgación científica que poida incentivar o interese do alumnado pola ciencia e a súa metodoloxía.

Elaboración, por escrito, dun informe sobre as lecturas realizadas, no que debe figurar o correspondente apartado de conclusións, que poderá ser comunicado de xeito oral tanto ao profesor coma ao resto do alumnado do grupo.

Como sinala o Decreto 126/2008 do 19 de xuño, no artigo 3.d, un dos obxectivos cos que o bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades é o de que lle permita “reforzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións para aproveitar eficazmente as aprendizaxes”. Este obxectivo pretende afianzar e perpetuar a competencia do alumnado na lectura comprensiva, á que contribúe o plan anual de lectura e mailo proxecto lector, competencia que o alumnado adquiriu ao remate da etapa da educación secundaria obrigatoria.

A temporalización das actividades de lecto-escritura nos diferentes cursos ou niveis é a seguinte: • Na materia de Física e Química de 2º de ESO, cunha carga semanal de 3 horas, dedicarase un día á semana á lectura a fomentar o interese pola lectura.

Na materia de Física e Química de 3º de ESO, cunha carga semanal de 2 horas, dedicarase un tempo de media hora á semana á lectura comprensiva dun texto científico

Na materia de Física e Química de 4º de ESO, con 3 horas semanais, dedicarase un día á semana a fomentar o interese pola lectura.

Na materia de Física e Química de 1º de Bacharelato, a dedicación ás actividades de

lecto-escritura non está tan sistematizada, senón que forman parte da súa actividade diaria

durante o curso.

Ademais, formarase un clube de lectura, coordinado por Lucía Vidal, no que se lerán

diversos libros ó longo do curso, varios deles relacionados coa ciencia. O listado de libros

para dito clube é o seguinte:

BACHARELATO La sonrisa del átomo y otras historias científicas sobre el Universo Jorge

Bolívar Desayuno con partículas Sonia Fernández Vidal Breve historia del tiempo Stephen Hawking

Cultura científica 1ºBTO Adultos Una breve historia de casi todo Bill Bryson El huevo del dinosaurio y otras historias científicas sobre evolución Jorge

Bolívar Científicas Jorge Bolívar


Páxina 210 de 246

16.3 Accións de contribución ao plan TIC


O Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia establece no Anexo I. Competencias básicas, a descrición, finalidade e aspectos distintivos da competencia no Tratamento da información e competencia dixital. Sinala que: “Esta competencia consiste en dispoñer da habilidades para buscar, obter, procesar e comunicar información, e para transformala en coñecemento. Incorpora diferentes habilidades, que van desde o acceso á información ata a súa transmisión en distintos soportes unha vez tratada, incluíndo a utilización das tecnoloxías da información e da comunicación como elemento esencial para informarse, aprender e comunicarse”. O Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación

secundaria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece no Artigo 39.

Educación dixital, punto 1, que: “A consellería con competencias en materia de educación

promoverá o uso das tecnoloxías da información e da comunicación na aula como medio

didáctico apropiado e valioso para desenvolver as tarefas de ensino e aprendizaxe”.

Hai que distinguir entre o uso das tecnoloxías da información e da comunicación como recurso metodolóxico no proceso de ensino-aprendizaxe e o que implica a competencia clave de competencia dixital.

A competencia dixital, que debe avaliarse, consiste en dispoñer de habilidades para procurar, obter, procesar e comunicar información e para transformala en coñecemento. Incorpora diferentes habilidades, que van dende o acceso á información ata a súa transmisión en distintos soportes unha vez tratada, incluíndo a utilización das tecnoloxías da información e da comunicación como elemento esencial para informarse, aprender e comunicar.

A utilización como recurso didáctico require unha descrición das implicacións

metodolóxicas do uso dos recursos TIC propostos, así como a súa adecuada xustificación.

16.3.2. Accións previstas de acordo co plan TIC As medidas de utilización das tecnoloxías da información e da comunicación na materia de Física e Química son as seguintes:

Uso do recurso de internet librosvivos.net en cada unidade didáctica.

Uso dos recursos de internet na páxina www.e-vocacion.es.

Uso do proxecto Newton en http://recursostic.educacion.es/newton/web/ onde traballaremos varias unidades didácticas dos distintos bloques temáticos. Elaboración de táboas e gráficas mediante a folla de cálculo Microsoft Excel ou OpenOffice Calc.

Procura de información sobre biografías de personaxes científicos de relevancia na

enciclopedia dixital www.wikipedia.org.

http://recursostic.educacion.es/newton/web/

http://www.wikipedia.org/


Páxina 211 de 246

16.4 Accións de contribución ao plan de convivencia


A Lei 4/2011, do 30 de xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa,

establece no Artigo 3. Fins e principios informadores das normas sobre convivencia nos

centros docentes que:

“As normas sobre convivencia nos centros docentes establecidas nesta lei oriéntanse

aos seguintes fins, que informarán as súa interpretación e aplicación:

a) A garantía dun ambiente educativo de respecto mutuo que faga posible o cumprimento dos

fins da educación e que permita facer efectivo o dereito e o deber de aproveitar de xeito

óptimo os recursos que a sociedade pon á disposición do alumnado no posto escolar.

b) A educación no respecto dos dereitos e liberdades fundamentais, na igualdade de dereitos

e oportunidades entre homes e mulleres e na igualdade de trato e non discriminación das

persoas.

c) A prevención e o tratamento das situacións de acoso escolar mediante medidas eficaces.

d) O recoñecemento ao profesorado, en especial aos membros dos equipos directivos dos

centros docentes, das facultades precisas para previr e corrixir as condutas contrarias á

convivencia, así como da protección xurídica adecuada ás súas funcións.

e) A corresponsabilidade das nais e pais ou das titoras ou titores no mantemento da

convivencia nos centros docentes, como un dos principais deberes que lles corresponden en

relación coa educación dos seus fillos ou fillas ou pupilos ou pupilas.

f) Promover a resolución pacífica dos conflitos e fomentar valores, actitudes e prácticas que

permitan mellorar o grao de aceptación e cumprimento das normas, avanzar no respecto

entre todos os membros da comunidade educativa e a mellora da convivencia escolar.

g) Avanzar no respecto entre todos os membros da comunidade eductivoa e na mellora da

convivencia escolar.”

O Decreto 8/2015, do 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, do 30 de

xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa en materia de convivencia

escolar establece no Artigo 4. A comunidade educativa, que:

1. Todos os membros da comunidade educativa son axentes responsables da

comunidade escolar nos termos establecidos neste decreto e participarán na elaboración, no

desenvolvemento, no control do cumprimento e na avaliación do plan de convivencia e das

normas de convivencia do centro.

2. A comunidade educativa no seu conxunto velará pola aplicación daquelas medidas

que vaian encamiñadas a fomentar o respecto ás diferenzas, entre elas, a igualdade efectiva

entre mulleres e homes.

16.4.2. Accións previstas de acordo co plan de convivencia

O Departamento de Física e Química colaborará cos restantes departamentos e, en

especial, co Departamento de Orientación na creación dun ambiente educativo en todas as

clases de respecto mutuo fomentando os valores de educación para a paz e de educación

para a igualdade entre homes e mulleres.


Páxina 212 de 246

17. Actividades complementarias e extraescolares

17.1. Referencias normativas e conceptualización Son actividades complementarias aquelas actividades didácticas que se realizan co

alumnado en horario lectivo e que, formando parte da programación teñen carácter

diferenciado polo momento, espazo ou recursos que utilizan. Poden ter lugar dentro ou fóra

do centro e poden participar o conxunto dos alumnos e alumnas do grupo, curso ou etapa. Hai

que dicir que estas actividades teñen un carácter non lucrativo. Exemplos deste tipo de

actividades son as visitas culturais, traballos de campo, viaxes de estudo, conmemoracións e

outras semellantes.

As actividades extraescolares son aquelas que, sendo organizadas polo centro e

figurando na programación xeral anual, aprobada polo Consello Escolar, se realizan fóra do

horario lectivo e nas que participación é voluntaria.

As actividades complementarias e extraescolares terán carácter voluntario para todos

os alumnos e alumnas do centro, e requirirán a autorización escrita dos pais ou titores legais

sempre que se realicen fóra do centro, segundo se establece nos artigos 25 e 26 da Orde do

1 de agosto de 1997, pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento do Decreto

324/1996, polo que se aproba o regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria

e se establece a súa organización e funcionamento (DOG do 2 de setembro).

17.2. Actividades complementarias e extraescolares previstas polo Departamento de Física e Química Hai un gran número de lugares interesantes que se poden visitar cos alumnos e

alumnas para que se fagan unha idea da actividade científica e tecnolóxica do seu entorno.

Estas visitas están pensadas tanto a industrias emblemáticas que tradicionalmente foron o

soporte económico da zona como aquelas de nova incorporación. Así mesmo, son

interesantes as visitas a museos con exposicións permanentes sobre áreas relacionadas coa

temática da Ciencia e da Tecnoloxía. Por esta última razón, haberá visitas que se organizarán

en coordinación e colaboración co Departamento de Tecnoloxía, e ademais hai que ter en

conta que tanto na ESO coma no Bacharelato hai alumnos e alumnas que estudan asemade

as materias de Tecnoloxía e de Física e Química.

1. Actividades complementarias programadas para 2º, 3º e 4º da ESO:

• Está prevista unha visita no 1º trimestre -aínda sen concretar a data- á depuradora de

auga de Betanzos co alumnado de 2º de ESO. No mes de xaneiro, está previsto, tamén para

2º de ESO a visita e a realización de determinados talleres no Museo Nacional de Ciencia e

Tecnoloxía da Coruña (MUNCYT). Están organizadas conxuntamente polos departamentos de

Física e Química e Tecnoloxía.

• No mes de xaneiro, á volta de vacacións de Nadal, está prevista a visita ao Museo

Nacional de Ciencia e Tecnoloxía (MUNCYT) e asemade ao museo da DOMUS da Coruña co

alumnado de 3º da ESO, coordinada polos departamentos de Física e Química e Bioloxía e

Xeoloxía.

• No mes de febreiro proponse unha visita a Casa das ciencias e ó planetario para o

alumnado de 4ºESO . Ademais desta visita, está prevista outra, xunto co alumnado de 1º de

Bacharelato, para ver unha depuradora de augas residuais.


Páxina 213 de 246

2. Actividades complementarias programadas para 1º e 2º de Bacharelato:

• Visita á Central Térmica de Meirama, no concello de Cerceda, co alumnado de 1º de

Bacharelato Tecnolóxico que estuda as materias de Tecnoloxía Industrial I e Física e Química,

organizada conxuntamente cos departamentos de Física e Química e Tecnoloxía. Esta

actividade tería lugar no 2º trimestre do curso.

• Visita á planta de Abengoa Bioetanol Galicia, na localidade de Teixeiro, co alumnado

de 1º e 2º de Bacharelato da opción tecnolóxica, prevista para o 2º trimestre, organizado

conxuntamente cos departamentos de Física e Química e Tecnoloxía.


Páxina 214 de 246

18. Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora

Periodicidade coa que se revisará

Durante o curso académico farase un seguimento diario da programación, tomando

nota do desenvolvemento da mesma en cada reunión mensual ou quincenal de Departamento

e ao final de cada avaliación farase unha valoración en tanto por cento de unidades dadas

con respecto ás programadas no trimestre. Polo tanto, a revisión da programación realizarase

en tres momentos: ao remate da 1ª, 2ª e da Avaliación Final Ordinaria.

Contidos que foi preciso engadir ou eliminar con respecto á programación prevista

Analizaranse cada un dos contidos ou estándares de aprendizaxe que se engadiron

por crer necesaria a súa inclusión na unidade didáctica. Estes contidos serán contemplados

na programación do curso seguinte. Tamén teranse en conta os contidos suprimidos da

programación por falta de tempo, procurando impartir os estándares mínimos esixibles.

Instrumento de avaliación-cualificación

O instrumento de avaliación consiste na seguinte rúbrica que consta dos indicadores

de logro e unha escala de cualificación.

INDICADORES ESCALA

1 2 3 4

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas a partir dos elementos do currículo

2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas.

3. O desenvolvemento da programación respondeu á secuenciación e á temporalización previstas.

4. Adecuación da secuenciación dos estándares para cada unha das unidades.

5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixado para cada estándar.

6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación.

7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación.

8. Asociación de cada estándar cos elementos transversais a desenvolver.

9. Fixación dunha estratexia metodolóxica común para todo o departamento.

10. Adecuación da secuencia de traballo na aula.

11. Adecuación dos materiais didácticos utilizados.

12. Adecuación do libro de texto.

13. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba.

14. Adecuación da proba de avaliación inicial, elaborada a partir dos estándares.

15. Adecuación das pautas xerais establecidas para a avaliación continua: probas,


Páxina 215 de 246

traballos, etc.

16. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación.

17. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final.

18. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria.

19. Adecuación dos criterios establecidos para o seguimento das materias pendentes.

20. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación desas materias pendentes.

21. Adecuación dos exames, tendo en conta o valor de cada estándar.

22. Adecuación dos programas de apoio, recuperación, etc. vinculados aos estándares.

23. Adecuación das medidas específicas de atención do alumnado con NEAE.

24. Grao de desenvolvemento das actividades complementarias e extraescolares previstas.

25. Adecuación do seguimento e da revisión da programación ao longo do curso.

26. Contribución desde a materia ao plan de lectura do centro.

27. Grao de integración das TIC no desenvolvemento da materia.

Lenda da escala de valoración

Insuficiente 1 Omítense elementos fundamentais do indicador establecido

Básico 2 Evidénciase cumprimento suficiente do indicador establecido

Competente 3 Evidéncianse prácticas sólidas. Clara evidencia de competencia e dominio técnico no indicador establecido

Excelente 4 Evidéncianse prácticas excepcionais e exemplarizantes, modelos de referencia de boas prácticas. Predisposición de servir de modelo a outros centros

Medidas que se adoptarán como resultado da revisión

Tralo proceso de autoavaliación, deberase definir un plan de traballo vencellado aos

indicadores que obtiveron unha puntuación máis baixa no instrumento de avaliación, co que

se persegue mellorar os resultados académicos do alumnado.


Páxina 216 de 246

Ciclo Formativo de Formación Profesional Básica do

título profesional básico en Servizos Administrativos

Módulo de Ciencias aplicadas II


Páxina 217 de 246

1. Lexislación educativa da Formación Profesional Básica

A Formación Profesional Básica está regulada polas seguintes disposicións

normativas:

• Real Decreto 1147/2011, de 29 de xullo, polo que se establece a ordenación xeral da

formación profesional do sistema educativo, BOE do 30 de xuño de 2011.

• Decreto 114/2010, do 1 de xullo, polo que se establece a ordenación xeral da

formación profesional do sistema educativo de Galicia, DOG do 12 de xullo de 2010.

• Real Decreto 127/2014, de 28 de febreiro, polo que se regulan aspectos específicos

da Formación Profesional Básica das ensinanzas de formación profesional do sistema

educativo, apróbanse catorce títulos profesionais básicos, fíxanse os seus currículos básicos

e modifícase o Real Decreto 1850/2009, do 4 de decembro, sobre expedición de títulos

académicos e profesionais correspondentes ás ensinanzas establecidas na Lei Orgánica

2/2006, do 3 de maio, de Educación, BOE do 5 de marzo de 2014.

• Decreto 107/2014, do 4 de setembro, polo que se regulan aspectos específicos da

formación profesional básica das ensinanzas de formación profesional do sistema educativo

en Galicia e se establecen vinte e un currículos de títulos profesionais básicos, DOG do 15 de

setembro de 2014.

• Orde do 13 de xullo de 2015 pola que se regulan as ensinanzas de formación

profesional básica na Comunidade Autónoma de Galicia, así como o acceso e a admisión

nestas ensinanzas, DOG do 22 de xullo de 2015.

• Orde do 14 de agosto de 2014 pola que se regula o acceso e a admisión aos ciclos de

formación profesional básica e se autoriza a súa oferta para o curso 2014/2015, DOG do 26

de agosto de 2014.


Páxina 218 de 246

2. Profesorado que imparte o Módulo de Ciencias Aplicadas Segundo o Real Decreto 665/2015, de 17 de xullo, polo que se desenvolven

determinadas disposicións relativas ao exercicio da docencia na Educación Secundaria

Obrigatoria, o Bacharelato, a Formación Profesional e as ensinanzas de réxime especial, á

formación inicial do profesorado e ás especialidades dos corpos docentes de Ensinanza

Secundaria (BOE do 18 de xullo de 2015), o Módulo de Ciencias Aplicadas pode ser impartido

por docentes dos seguintes departamentos didácticos:

• Bioloxía e Xeoloxía.

• Física e Química.

• Matemáticas.

• Tecnoloxía.

O Real Decreto 665/2015, na nota adxunta ao anexo IV indica que cando unha mesma

materia estea asignada a varias especialidades, a orde de prelación da adxudicación estará

determinada pola que as Administracións Educativas establezan para o ámbito da súa

competencia ou, no seu defecto, pola asignación que os centros realicen na súa

Programación Xeral Anual.

3. Alumnado a quen vai dirixido o Módulo de Ciencias Aplicadas

A Formación Profesional Básica ten como destinatario o alumnado escolarizado en 2º

ou en 3º de ESO que non ten un grao de adquisición das competencias adecuado para obter

o título de graduado en educación secundaria obrigatoria e que, malia iso, sexa adecuado

para que poida acadar o título profesional básico.

Debe cumprir simultaneamente as seguintes condicións:

• Ser proposto polo equipo docente.

• Consentimento do pai, da nai ou dos/das titores/as legais.

• Facer 15 ou 16 anos no ano de inicio do ciclo formativo.

• Ter cursado o terceiro curso de educación secundaria obrigatoria ou,

excepcionalmente, ter cursado o segundo curso.

• A proposta do equipo docente, tamén poderá solicitar a admisión na FPB o alumnado

de 17 anos feitos no ano de inicio do ciclo formativo, escolarizado na educación secundaria

obrigatoria.

• De quedar prazas vacantes, completaranse os grupos con persoas que cumpran os

seguintes requisitos:

Que cumpran 18, 19 ou 20 anos no ano de inicio do ciclo formativo.

Que non estean en posesión dun título de formación profesional ou calquera outro

título que acredite a finalización de estudos secundarios completos.


Páxina 219 de 246

4. Módulos formativos da Formación Profesional Básica Os ciclos de Formación Profesional Básica garantirán a adquisición das competencias

da aprendizaxe permanente a través da impartición de ensinanzas organizadas nos seguintes

módulos profesionais:

• Módulos asociados a unidades de competencia do Catálogo Nacional de

Cualificacións Profesionais.

• Módulos asociados a bloques comúns:

➔ Módulo de Comunicación e Sociedade I e Módulo de Comunicación e Sociedade II:

Lingua galega e castelá, Lingua estranxeira e Ciencias Sociais.

Módulo de Ciencias Aplicadas I e Ciencias Aplicadas II: Matemáticas e Ciencias.

• Módulos profesionais específicos de Formación Profesional, incluíndo a formación

en centros de traballo (FCT).

• Titoría.

Os criterios pedagóxicos cos que se desenvolverán os programas formativos destes

ciclos adaptaranse ás características específicas do alumnado e fomentarán o traballo en

equipo.

Ademais, as ensinanzas da Formación Profesional Básica garantirán polo menos a

formación necesaria para obter unha cualificación de nivel I do Catálogo Nacional das

Cualificacións Profesionais a que se refire o artigo 7 da Lei Orgánica 5/2002, de 19 de xuño,

das Cualificacións e da Formación Profesional.

O departamento de Física e Química ten competencia docente nos Módulos de

Ciencias Aplicadas I e II, e será neste contexto onde se desenvolva a programación e a

actividade docente.

5. Módulos profesionais do ciclo formativo Servizos Administrativos

Os módulos deste ciclo formativo son os que se relacionan:

MP3004. Arquivamento e comunicación.

MP3009. Ciencias Aplicadas I.

MP3010. Ciencias Aplicadas II.

MP3011. Comunicación e Sociedade I.

MP3003. Técnicas admnistrativas básicas.

MP3001. Tratamento informático de datos.

MP3002. Aplicacións básicas de ofimática.

MP3005. Atención a clientela.

MP3012. Comunicación e sociedade II.

MP3008. Formación en centros de traballo.

MP3006. Preparación de pedidos e venda de produtos.


Páxina 220 de 246

6. Obxectivos xerais do título profesional básico en Servizos Administrativos

Os obxectivos xerais deste ciclo formativo son os seguintes:

a) Identificar as principais fases do proceso de gravación, tratamento e impresión de

datos e textos, determinando a secuencia de operacións, para preparar equipamentos

informáticos e aplicacións.

b) Analizar as características dos procesadores de texto e das follas de cálculo,

empregando as súas principais utilidades e as técnicas de escritura ao tacto, para elaborar

documentos.

c) Caracterizar as fases do proceso de garda, custodia e recuperación da información,

empregando equipamentos informáticos e medios convencionais para o seu Páxina 25 de

1763 almacenamento e o seu arquivamento.

d) Utilizar procedementos de reprodución e encadernamento de documentos

controlando e mantendo operativos os equipamentos, para realizar labores de reprografía e

encadernamento.

e) Describir os protocolos establecidos para a recepción e o envío de correspondencia

e paquetaría, identificando os procedementos e as operacións, para a súa tramitación interna

ou externa.

f) Describir os principais procedementos de cobramento, pagamento e control de

operacións comerciais e administrativas utilizados na actividade empresarial, determinando a

información salientable para a realización de operacións básicas de tesouraría e para o seu

rexistro e a súa comprobación.

g) Determinar os elementos salientables das mensaxes máis usuais para a recepción

e a emisión de chamadas e mensaxes mediante equipamentos telefónicos e informáticos.

h) Aplicar procedementos de control de almacenamento comparando niveis de

existencias, para realizar tarefas básicas de mantemento do almacén de material de oficina.

i) Recoñecer as normas de cortesía e as situacións profesionais en que son aplicables,

para atender a clientela.

j) Comprender os fenómenos que acontecen no ámbito natural mediante o

coñecemento científico como un saber integrado, así como coñecer e aplicar os métodos para

identificar e resolver problemas básicos nos campos do coñecemento e da experiencia.

k) Desenvolver habilidades para formular, interpretar e resolver problemas, e aplicar o

razoamento de cálculo matemático para se desenvolver na sociedade e no ámbito laboral, e

para xestionar os seus recursos económicos.


Páxina 221 de 246

l) Identificar e comprender os aspectos básicos de funcionamento do corpo humano e

pólos en relación coa saúde individual e colectiva, e valorar a hixiene e a saúde, para permitir

o desenvolvemento e o afianzamento de hábitos saudables de vida en función do contorno.

m) Desenvolver hábitos e valores acordes coa conservación e a sustentabilidade do

patrimonio natural, comprendendo a interacción entre os seres vivos e o medio natural, para

valorar as consecuencias que se derivan da acción humana sobre o equilibrio ambiental.

n) Desenvolver as destrezas básicas das fontes de información utilizando con sentido

crítico as tecnoloxías da información e da comunicación, para obter e comunicar información

nos contornos persoal, social ou profesional.

ñ) Recoñecer características básicas de producións culturais e artísticas, aplicando

técnicas de análise básica dos seus elementos, para actuar con respecto e sensibilidade cara

á diversidade cultural, o patrimonio histórico-artístico e as manifestacións culturais e artísticas.

o) Desenvolver e afianzar habilidades e destrezas lingüísticas, e alcanzar o nivel

requirido de precisión, claridade e fluidez, utilizando os coñecementos sobre as linguas

galega e castelá, para se comunicar no seu contexto social, na súa vida cotiá e na actividade

laboral. Páxina 26 de 1763

p) Desenvolver habilidades lingüísticas básicas en lingua estranxeira para se

comunicar de xeito oral e escrito en situacións habituais e predicibles da vida cotiá e

profesional.

q) Recoñecer causas e trazos propios de fenómenos e acontecementos

contemporáneos, a súa evolución histórica e a súa distribución xeográfica, para explicar as

características propias das sociedades contemporáneas.

r) Desenvolver valores e hábitos de comportamento baseados en principios

democráticos, aplicándoos nas súas relacións sociais habituais e na resolución pacífica dos

conflitos.

s) Comparar e seleccionar recursos e ofertas formativas existentes para a aprendizaxe

ao longo da vida, para se adaptar ás novas situacións laborais e persoais.

t) Desenvolver a iniciativa, a creatividade e o espírito emprendedor, así como a

confianza en si mesmo/a, a participación e o espírito crítico, para resolver situacións e

incidencias da actividade profesional ou de índole persoal.

u) Desenvolver traballos en equipo asumindo os deberes, cooperando coas demais

persoas con tolerancia e respecto, para a realización eficaz das tarefas e como medio de

desenvolvemento persoal.

v) Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación para se informar, se

comunicar, aprender e facilitar as tarefas laborais.


Páxina 222 de 246

w) Relacionar os riscos laborais e ambientais coa actividade laboral, co propósito de

utilizar as medidas preventivas correspondentes para a protección persoal, evitando danos

ambientais e ás demais persoas.

x) Desenvolver as técnicas da súa actividade profesional asegurando a eficacia e a

calidade no seu traballo, e propor, se procede, melloras nas actividades de traballo.

y) Recoñecer os dereitos e deberes como axente activo na sociedade, tendo en conta

o marco legal que regula as condicións sociais e laborais, para participar na cidadanía

democrática.

z) Analizar e valorar a participación, o respecto, a tolerancia e a igualdade de

oportunidades, para facer efectivo o principio de igualdade entre mulleres e homes.

aa) Rexeitar calquera discriminación por razón de orientación sexual ou de identidade

de xénero.


Páxina 223 de 246

7. Módulo profesional: Ciencias aplicadas II

Código: MP3010

Duración: 162 horas (7 sesións de clase semanais)

7.1. Obxectivos do módulo Ciencias aplicadas II

A formación no módulo Ciencias Aplicadas II contribúe a alcanzar os seguintes

obxectivos:

1. Interpretar manuais de uso de máquinas, equipos, útiles e instalacións.

2. Comprender os fenómenos que acontecen na contorna natural mediante o

coñecemento científico como un saber integrado, así como coñecer e aplicar os

métodos para identificar e resolver problemas básicos nos diversos campos do

coñecemento e da experiencia.

3. Desenvolver habilidades para formular, expor, interpretar e resolver problemas

aplicar o razoamento de cálculo matemático para desenvolverse na sociedade, na

contorna laboral e xestionar os seus recursos económicos.

4. Identificar e comprender os aspectos básicos de funcionamento do corpo humano

e polos en relación coa saúde individual e colectiva e valorar a hixiene e a saúde

para permitir o desenvolvemento e afianzamento de hábitos saudables de vida en

función da contorna no que se atopa.

5. Desenvolver hábitos e valores acordes coa conservación e sustentabilidade do

patrimonio natural, comprendendo a interacción entre os seres vivos e o medio

natural para valorar as consecuencias que se derivan da acción humana sobre o

equilibrio ambiental.

6. Desenvolver as destrezas básicas das fontes de información utilizando con sentido

crítico as tecnoloxías da información e da comunicación para obter e comunicar

información na contorna persoal, social ou profesional, aprender e facilitarse as

tarefas laborais.

7. Comparar e seleccionar recursos e ofertas formativas existentes para a

aprendizaxe ao longo da vida para adaptarse ás novas situacións laborais e persoais.

8. Desenvolver a iniciativa, a creatividade e o espírito emprendedor, así como a

confianza en si mesmo, a participación e o espírito crítico para resolver situacións e

incidencias tanto da actividade profesional como da persoal.

9. Desenvolver traballos en equipo, asumindo os seus deberes, respectando aos

demais e cooperando con eles, actuando con tolerancia e respecto aos demais para

a realización eficaz das tarefas e como medio de desenvolvemento persoal.

10. Relacionar os riscos laborais e ambientais coa actividade laboral co propósito de

utilizar as medidas preventivas correspondentes para a protección persoal, evitando


Páxina 224 de 246

danos ás demais persoas e no medio ambiente.

7.2. Competencias

A formación no módulo Ciencias Aplicadas II contribúe a alcanzar as seguintes

competencias profesionais, persoais, sociais e as competencias para a aprendizaxe

permanente:

1. Resolver problemas predicibles relacionados coa súa contorna física, social,

persoal e produtivo, utilizando o razoamento científico e os elementos

proporcionados polas ciencias aplicadas.

2. Actuar de forma saudable en distintos contextos cotiáns que favorezan o

desenvolvemento persoal e social, analizando hábitos e influencias positivas para a

saúde humana.

3. Valorar actuacións encamiñadas á conservación do medio ambiente diferenciando

as consecuencias das actividades cotiás que poida afectar o equilibrio do mesmo.

4. Obter e comunicar información destinada ao auto/aprendizaxe e ao seu uso en

distintos contextos da súa contorna persoal, social ou profesional mediante recursos

ao seu alcance e os propios das tecnoloxías da información e da comunicación.

5. Comunicarse con claridade, precisión e fluidez en distintos contextos sociais ou

profesionais e por distintos medios, canles e soportes ao seu alcance, utilizando e

adecuando recursos lingüísticos orais e escritos propios da lingua.

6. Realizar explicacións sinxelas sobre acontecementos e fenómenos característicos

científicos a partir da información dispoñible.

7. Cumprir as tarefas propias do seu nivel con autonomía e responsabilidade,

empregando criterios de calidade e eficiencia no traballo asignado e efectuándoo de

forma individual ou como membro dun equipo.

8. Comunicarse eficazmente, respectando a autonomía e competencia das distintas

persoas que interveñen no seu ámbito de traballo, contribuíndo á calidade do traballo

realizado.

9. Asumir e cumprir as normas de calidade e as medidas de prevención de riscos e

seguridade laboral na realización das actividades nun laboratorio evitando danos

persoais, laborais e ambientais.

10. Actuar con espírito emprendedor, iniciativa persoal e responsabilidade na

elección dos procedementos da súa actividade profesional.


Páxina 225 de 246

7.3. Liñas de actuación

As liñas de actuación no proceso ensino/aprendizaxe que permiten alcanzar as

competencias para a aprendizaxe permanente do módulo de Ciencias Aplicadas II versan

sobre:

- A utilización dos pasos do razoamento científico, basicamente a observación e a

experimentación, o alumnado aprende a interpretar fenómenos naturais e son capaces

de resolver problemas, tanto no ámbito científico coma cotiá.

- A realización de exercicios de expresión oral, aplicando as normas básicas de

atención ao público.

- A utilización da linguaxe operacional das matemáticas na resolución de problemas de

distinta índole, aplicados a calquera situación, xa sexa na súa vida cotiá como na súa

vida laboral, interpretando gráficas e curvas.

- O afianzamento e aplicación de hábitos saudables en todos os aspectos da vida

cotiá.

- O recoñecemento e o uso responsable do material de laboratorio básico.

- A identificación das reaccións químicas e nucleares.

- A análise dos cambios do relevo e a paisaxe da Terra, así como a contaminación

ambiental e o desenvolvemento sustentable.

- O estudo dos principais conceptos da Física.

En calquera caso, a estratexia de aprendizaxe para o ensino deste módulo que

integra tanto as ciencias como as matemáticas, física e química, bioloxía e xeoloxía

enfócase aos conceptos principais e principios das ciencias, involucrando aos estudantes

na solución de problemas e doutras tarefas significativas, e permítelles traballar de

maneira autónoma para construír a súa propia aprendizaxe e culminar en resultados

reais xerados por eles mesmos.


Páxina 226 de 246

7.4. Resultados de aprendizaxe e criterios de avaliación

RA1. Resolve situacións cotiás aplicando os métodos de resolución de ecuacións

e de sistemas, valorando a precisión, a simplicidade e a utilidade da linguaxe alxébrica.

CA1.1. Utilizáronse identidades notables nas operacións con polinomios.

CA1.2. Obtivéronse valores numéricos a partir dunha expresión alxébrica.

CA1.3. Resolvéronse ecuacións de primeiro e segundo grao sinxelas de modo

alxébrico e gráfico.

• CA1.4. Resolvéronse problemas cotiáns e doutras áreas de coñecemento mediante

ecuacións e sistemas.

• CA1.5. Valorouse a precisión, a simplicidade e a utilidade da linguaxe alxébrica para

representar situacións formuladas na vida real.

• CA1.6. Resolvéronse sistemas de ecuacións sinxelos.

RA2. Resolve problemas sinxelos de diversa índole, a través da súa análise

contrastada e aplicando as fases do método científico.

• CA2.1. Formuláronse hipóteses sinxelas, a partir de observacións directas ou

indirectas compiladas por distintos medios.

• CA2.2. Analizáronse diversas hipóteses e emitiuse una primeira aproximación á súa

explicación.

• CA2.3. Planificáronse métodos e procedementos experimentais sinxelos de diversa

índole para refutar ou non a súa hipótese.

• CA2.4. Traballouse en equipo na formulación da solución.

• CA2.5. Compiláronse os resultados dos ensaios de verificación e reflectíronse nun

documento de xeito coherente.

• CA2.6. Defendeuse o resultado con argumentacións e probas, e verificacións ou

refutacións das hipóteses emitidas.

RA3. Realiza medidas directas e indirectas de figuras xeométricas presentes en

contextos reais, utilizando os instrumentos, as fórmulas e as técnicas necesarias.

CA3.1. Utilizáronse instrumentos apropiados para medir ángulos, lonxitudes, áreas e

volumes de corpos e de figuras xeométricas, interpretando as escalas de medida.

CA3.2. Utilizáronse estratexias (semellanzas e descomposición en figuras máis

sinxelas, etc.) para estimar ou calcular medidas indirectas no mundo físico.

CA3.3. Utilizáronse as fórmulas para calcular perímetros, áreas e volumes, e

asignáronse as unidades correctas.

CA3.4. Traballouse en equipo na obtención de medidas.

CA3.5. Utilizáronse as TIC para representar figuras.

RA4. Interpreta gráficas de dúas magnitudes calculando os parámetros significativos

destas e relacionándoo con funcións matemáticas elementais e os principais valores

estatísticos.

CA4.1. Expresouse a ecuación da recta de diversas formas. CA4.2. Representouse graficamente a función cuadrática aplicando métodos sinxelos para a súa representación. CA4.3. Representouse graficamente a función inversa.


Páxina 227 de 246

CA4.4. Representouse graficamente a función exponencial. CA4.5. Extraeuse información de gráficas que representen os tipos de funcións asociadas a situacións reais. CA4.6. Utilizouse o vocabulario adecuado para a descrición de situacións relacionadas co azar e coa estatística. CA4.7. Elaboráronse e interpretáronse táboas e gráficos estatísticos. CA4.8. Analizáronse características da distribución estatística obtendo medidas de centralización e de dispersión. CA4.9. Aplicáronse as propiedades dos sucesos e a probabilidade. CA4.10. Resolvéronse problemas cotiáns mediante cálculos de probabilidade sinxelos. RA5. Aplica técnicas físicas ou químicas, utilizando o material necesario para a

realización de prácticas de laboratorio sinxelas, medindo as magnitudes implicadas.

CA5.1. Verificouse a dispoñibilidade do material básico utilizado nun laboratorio.

CA5.2. Identificáronse e medíronse magnitudes básicas (masa, peso, volume,

densidade, temperatura, etc.).

CA5.3. Identificáronse tipos de biomoléculas presentes en materiais orgánicos e

inorgánicos.

CA5.4. Describíronse a célula e os tecidos animais e vexetais mediante a súa

observación a través de instrumentos ópticos.

CA5.5. Elaboráronse informes de ensaios onde se inclúa a xustificación, o

procedemento seguido, os resultados obtidos e as conclusións.

CA5.6. Aplicáronse as normas de traballo no laboratorio.

RA6. Recoñece as reaccións químicas que se producen nos procesos biolóxicos e na

industria, argumentando a súa importancia na vida cotiá e describindo os cambios que se

producen.

CA6.1. Identificáronse reaccións químicas principais da vida cotiá, da natureza e da

industria.

• CA6.2. Describíronse as manifestacións de reaccións químicas.

• CA6.3. Describíronse os compoñentes principais dunha reacción química e a

intervención da enerxía nela.

• CA6.4. Recoñecéronse algunhas reaccións químicas tipo (combustión, oxidación,

descomposición, neutralización, síntese, aeróbica e anaeróbica).

• CA6.5. Identificáronse os compoñentes e o proceso de reaccións químicas sinxelas

mediante ensaios de laboratorio.

• CA6.6. Elaboráronse informes utilizando as TIC sobre as industrias máis salientables

(alimentaria, cosmética e de reciclaxe), describindo de forma sinxela os procesos que teñen

lugar nelas.

• CA6.7. Aplicáronse as normas de seguridade no traballo de laboratorio.

RA7. Identifica aspectos positivos e negativos do uso da enerxía nuclear, e describe os

efectos da contaminación xerada na súa aplicación.

CA7.1. Analizáronse efectos positivos e negativos do uso da enerxía nuclear.

CA7.2. Diferenciáronse os procesos de fusión e de fisión nuclear.

CA7.3. Identificáronse algúns problemas sobre verteduras nucleares produto de

catástrofes naturais ou de mala xestión e mal mantemento das centrais nucleares.

• CA7.4. Argumentouse sobre a problemática dos residuos nucleares.

• CA7.5. Traballouse en equipo e utilizáronse as TIC.


Páxina 228 de 246

RA8. Identifica os cambios que se producen no planeta Terra argumentando as súas

causas e tendo en conta as diferenzas entre relevo e paisaxe.

CA8.1. Identificáronse os axentes xeolóxicos externos e cal é a súa acción sobre o

relevo.

CA8.2. Diferenciáronse os tipos de meteorización e identificáronse as súas

consecuencias no relevo.

CA8.3. Analizouse o proceso de erosión, recoñecendo os axentes xeolóxicos externos

que interveñen e as consecuencias no relevo.

CA8.4. Describiuse o proceso de transporte discriminando os axentes xeolóxicos

externos que interveñen e as consecuencias no relevo.

CA8.5. Analizouse o proceso de sedimentación discriminando os axentes xeolóxicos

externos que interveñen, as situacións e as consecuencias no relevo.

RA9. Categoriza os contaminantes atmosféricos principais identificando as súas orixes

e relacionándoas cos seus efectos.

• CA9.1. Recoñecéronse os fenómenos da contaminación atmosférica e os principais

axentes que a causan.

• CA9.2. Investigouse sobre o fenómeno da chuvia ácida, as súas consecuencias

inmediatas e futuras, e como sería posible evitala.

• CA9.3. Describiuse o efecto invernadoiro argumentando as súas causas ou axentes

que contribúen a el, así como as medidas para a súa redución.

• CA9.4. Describiuse a problemática que ocasiona a perda paulatina da capa de ozono,

e as consecuencias para a saúde das persoas, o equilibrio da hidrosfera e as poboacións.

RA10. Identifica os contaminantes da auga tendo en conta a relación entre o seu

efecto no ambiente e o seu tratamento de depuración.

CA10.1. Recoñeceuse e valorouse o papel da auga na existencia e na supervivencia

da vida no planeta.

CA10.2. Identificouse o efecto nocivo da contaminación dos acuíferos nas poboacións

de seres vivos.

CA10.3. Identificáronse posibles contaminantes en mostras de auga de distinta orixe,

planificando e realizando ensaios de laboratorio.

CA10.4. Analizáronse os efectos producidos pola contaminación da auga e o uso

responsable desta.

RA11. Contribúe ao equilibrio ambiental, analizando e argumentando as liñas básicas

sobre o desenvolvemento sustentable e propondo accións para a súa mellora e a súa

conservación.

CA11.1. Analizáronse as implicacións positivas dun desenvolvemento sustentable.

CA11.2. Propuxéronse medidas elementais encamiñadas a favorecer o

desenvolvemento sustentable.

CA11.3. Deseñáronse estratexias básicas para posibilitar o mantemento do ambiente.

CA11.4. Traballouse en equipo na identificación dos obxectivos para a mellora

ambiental.

RA12. Relaciona as forzas que aparecen en situacións habituais cos efectos

producidos tendo en conta a súa contribución ao movemento ou ao repouso dos obxectos e

as magnitudes postas en xogo.


Páxina 229 de 246

CA12.1. Discrimináronse movementos cotiáns en función da súa traxectoria e da súa

celeridade.

CA12.2. Relacionáronse entre si a distancia percorrida, a velocidade, o tempo e a

aceleración, expresándoas en unidades de uso habitual.

CA12.3. Representáronse vectorialmente determinadas magnitudes como a

velocidade e a aceleración.

CA12.4. Relacionáronse os parámetros que definen o movemento rectilíneo uniforme

utilizando as expresións gráfica e matemática.

CA12.5. Realizáronse cálculos sinxelos de velocidades en movementos con

aceleración constante.

CA12.6. Describiuse a relación causa e efecto en distintas situacións, para atopar a

relación entre forzas e movementos.

CA12.7. Aplicáronse as leis de Newton en situacións da vida cotiá.

RA13. Identifica os aspectos básicos da produción, o transporte e a utilización da

enerxía eléctrica, e os factores que interveñen no seu consumo, describindo os cambios

producidos e as magnitudes e valores característicos.

CA13.1. Identificáronse e manexáronse as magnitudes físicas básicas para ter en

conta no consumo de electricidade na vida cotiá.

CA13.2. Analizáronse os hábitos de consumo e de aforro eléctrico e establecéronse

liñas de mellora neles.

CA13.3. Clasificáronse as centrais eléctricas e describiuse a transformación enerxética

nelas.

CA13.4. Analizáronse as vantaxes e as desvantaxes das centrais eléctricas.

CA13.5. Describíronse basicamente as etapas da distribución da enerxía eléctrica

desde a súa xénese á persoa usuaria.

CA13.6. Traballouse en equipo na compilación de información sobre centrais eléctricas

en España.

RA14. Identifica os compoñentes básicos de circuítos eléctricos sinxelos, realizando

medidas e determinando os valores das magnitudes que os caracterizan.

CA14.1. Identificáronse os elementos básicos dun circuíto sinxelo en relación cos

existentes na vida cotiá.

CA14.2. Puxéronse de manifesto os factores dos que depende a resistencia dun

condutor.

CA14.3. Experimentáronse sobre circuítos elementais as variacións dunha magnitude

básica en función dos cambios producidos nas outras.

CA14.4. Realizáronse esquemas de circuítos eléctricos sinxelos interpretando as

situacións sobre estes.

CA14.5. Describíronse e exemplificáronse as variacións producidas nas asociacións

serie, paralelo e mixtas.

CA14.6. Calculáronse magnitudes eléctricas elementais no contorno habitual de consumo.

7.5. Contidos básicos

BC1. Resolución de ecuacións e de sistemas en situacións cotiás


Páxina 230 de 246

• Transformación de expresións alxébricas. Operacións alxébricas de suma, diferenza,

produto, cociente e factor común.

• Obtención de valores numéricos en fórmulas. Regra de Ruffini.

• Polinomios: raíces e factorización. Teorema do resto e teorema do factor.

• Resolución alxébrica e gráfica de ecuacións de primeiro e de segundo grao.

• Resolución de sistemas de ecuacións sinxelos.

• Técnicas de resolución de problemas con ecuacións e sistemas.

• Linguaxe alxébrica. Precisión e simplicidade na tradución de situacións reais.

BC2. Resolución de problemas sinxelos

• Método científico.

• Fases do método científico: observación, elaboración de hipóteses, experimentación,

análise de resultados, e leis ou teorías.

• Aplicación das fases do método científico a situacións sinxelas.

• Traballo en equipo: repartición de tarefas e de responsabilidades, cooperación,

respecto e orde. Elaboración de informes.

BC3. Realización de medidas en figuras xeométricas

• Puntos e rectas.

• Rectas secantes e paralelas.

• Ángulo: medida.

• Polígonos: descrición dos seus elementos e clasificación.

• Triángulos. Semellanza; teoremas de Tales e de Pitágoras.

• Circunferencia e os seus elementos. Medida e cálculo de lonxitudes, áreas e volumes.

• Asignación de unidades.

• Cálculo de medidas indirectas. Semellanzas; descomposición en figuras máis simples.

• Traballo en equipo: repartición de tarefas e de responsabilidades, cooperación e

respecto. Presentación de resultados.

• Uso de aplicacións informáticas de xeometría dinámica para o estudo e a

representación de figuras xeométricas.


Páxina 231 de 246

BC4. Interpretación de gráficos

• Interpretación dun fenómeno descrito mediante un enunciado, unha táboa, unha

gráfica ou unha expresión analítica.

• Funcións lineais. Ecuación da recta.

• Funcións cuadráticas. Representación gráfica.

• Representación gráfica da función inversa e da función exponencial.

• Uso de aplicacións informáticas para a representación, a simulación e a análise da

gráfica dunha función.

• Estatística. Táboas e gráficos estatísticos. Medidas de centralización e dispersión.

• Cálculo de probabilidades. Propiedades dos sucesos e da probabilidade. Resolución

de problemas.

BC5. Aplicación de técnicas físicas ou químicas

• Material básico no laboratorio. Inventario.

• Normas de traballo no laboratorio.

• Medida de magnitudes fundamentais: lonxitude, masa, peso, volume, densidade,

temperatura, etc.

• Recoñecemento de biomoléculas orgánicas e inorgánicas.

• Microscopio óptico e lupa binocular: fundamentos ópticos e manexo; utilización para

describir a célula, e os tecidos animais e vexetais.

• Informes de traballo no laboratorio: estrutura e formato.

BC6. Recoñecemento de reaccións químicas cotiás

• Reacción química. Compoñentes e procesos. Ensaios de laboratorio.

• Condicións de produción das reaccións químicas: intervención de enerxía.

• Reaccións químicas en ámbitos da vida cotiá, da natureza e na industria.

• Reaccións químicas básicas: combustión, oxidación, descomposición, neutralización,

síntese, aeróbica e anaeróbica.

• Procesos que teñen lugar nas industrias máis salientables (alimentarias, cosmética e

de reciclaxe).

• Normas de seguridade no traballo de laboratorio.

BC7. Identificación de aspectos relativos á contaminación nuclear

• Orixe da enerxía nuclear.

• Tipos de procesos para a obtención e o uso da enerxía nuclear: fusión e fisión.

• Residuos radioactivos provenientes das centrais nucleares: problemática da súa

xestión e do seu tratamento.

• Traballo en equipo: repartición de tarefas e de responsabilidades, normas, orde e

elaboración de informes.

BC8. Identificación dos cambios no relevo e na paisaxe da Terra

• Axentes xeolóxicos externos e internos.

• Acción dos axentes xeolóxicos externos: meteorización, erosión, transporte e

sedimentación.

• Identificación dos resultados da acción dos axentes xeolóxicos.

• Relevo e paisaxe. Factores condicionantes.

BC9. Categorización dos contaminantes atmosféricos principais

• Concepto.

• Chuvia ácida.


Páxina 232 de 246

• Efecto invernadoiro.

• Destrución da capa de ozono.

BC10. Identificación de contaminantes da auga

• Auga: factor esencial para a vida no planeta.

• Contaminación da auga: causas e efectos.

• Tratamentos de depuración e potabilización de auga.

• Métodos de almacenamento da auga proveniente dos desxeamentos, as descargas

fluviais e a chuvia.

BC11. Equilibrio ambiental e desenvolvemento sustentable

• Concepto e aplicacións do desenvolvemento sustentable.

• Factores que inciden sobre a conservación do ambiente.

• Accións que contribúen ao mantemento e na mellora do equilibrio ambiental.

BC12. Influencia das forzas sobre o estado de repouso e de movemento dos corpos

• Clasificación dos movementos segundo a súa traxectoria e a súa aceleración.

• Distancia percorrida, velocidade e aceleración. Unidades do Sistema Internacional e

máis habituais. Cálculos en movementos con aceleración constante.

• Magnitudes escalares e vectoriais: distancia percorrida, velocidade e aceleración.

• Movemento rectilíneo uniforme: características. Interpretación gráfica.

• Forza: resultado dunha interacción. Relación entre forzas e movementos.

• Representación de forzas aplicadas a un sólido en situacións habituais. Resultante.

• Leis de Newton.

BC13. Produción e utilización da enerxía eléctrica

• Electricidade e desenvolvemento tecnolóxico.

• Materia e electricidade.

• Magnitudes básicas manexadas no consumo de electricidade: enerxía e potencia.

• Aplicacións na vida cotiá: interpretación do recibo da luz.

• Hábitos de consumo e aforro de electricidade.

• Sistemas de produción de enerxía eléctrica: tipos de centrais eléctricas, as súas

vantaxes e as súas desvantaxes.

• Transporte e distribución da enerxía eléctrica: etapas.

• Traballo en equipo: repartición de tarefas e de responsabilidades; elaboración de

informes.

BC14. Identificación compoñentes de circuítos básicos

• Elementos dun circuíto eléctrico.

• Compoñentes básicos dun circuíto eléctrico. Cálculo da resistencia dun condutor.

• Elaboración e interpretación de esquemas eléctricos.

• Circuítos serie, paralelo e mixto.

• Magnitudes eléctricas básicas.

• Realización de medidas experimentais de resistencia, voltaxe e intensidade.

• Cálculo da enerxía consumida e da potencia disipada nos compoñentes eléctricos.


Páxina 233 de 246

7.6. Orientacións pedagóxicas

Este módulo contribúe a alcanzar a competencia de aprender a aprender de maneira

autónoma e permanente e tamén a formación para que, utilizando os pasos método científico,

basicamente a observación e a experimentación, o alumnado aprenda a interpretar

fenómenos naturais e, do mesmo modo, poida afianzar e aplicar hábitos saudables en todos

os aspectos da súa vida cotiá.

Igualmente, fórmase para que utilice a linguaxe operacional propia das matemáticas

na resolución de problemas que se presentan na vida cotiá e na súa vida laboral.

A estratexia de aprendizaxe para o ensino deste módulo, que integra ciencias como as

matemáticas, a física e a química, a bioloxía e a xeoloxía, enfocarase aos conceptos

principais e aos principios das ciencias, involucrando o alumnado na solución de problemas e

noutras tarefas significativas, e permitiralle traballar de xeito autónomo para construír a súa

propia aprendizaxe e culminar en resultados reais xerados por el mesmo.


Páxina 234 de 246

7.7. Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Ciencias Aplicadas II

O módulo de Ciencias Aplicadas II ten unha duración de 162 horas distribuídas en 7

horas semanais, que corresponde a unhas 23 semanas.

A temporalización por avaliacións é a seguinte:

1ª avaliación: 13 semanas lectivas 91 sesións

2ª avaliación: 10 semanas lectivas 70 sesións

Os bloques de contidos son os seguintes:

BC1. Resolución de ecuacións e de sistemas en situacións cotiás


BC3. Realización de medidas en figuras xeométricas



BC6. Recoñecemento de reaccións químicas cotiás

BC7. Identificación de aspectos relativos á contaminación nuclear

BC8. Identificación dos cambios no relevo e na paisaxe da Terra

BC9. Categorización dos contaminantes atmosféricos principais


BC11. Equilibrio ambiental e desenvolvemento sustentable

BC12. Influencia das forzas sobre o estado de repouso e de movemento dos corpos

BC13. Produción e utilización da enerxía eléctrica

BC14. Identificación compoñentes de circuítos básicos

Faise unha temporalización das unidades didácticas tendo en conta que no

mes de abril rematan as clases e iníciase o módulo da FCT, polo que se acurta o

traballo no terceiro trimestre do módulo de Ciencias Aplicadas II. As doce unidades

didácticas programadas son as seguintes:

U.D.1: Álxebra, ecuacións e sistemas.

U.D.2: Figuras xeométricas.

U.D.3: Funcións e estatística.

U.D.4: O método científico e a aplicación de técnicas físicas e químicas.

U.D.5: A reacción química.

U.D.6: A enerxía nuclear e aspectos relativos á contaminación.

U.D.7: Cambios no relevo e paisaxe da Terra.

U.D.8: A contaminación do medio ambiente.

U.D.9: Equilibrio ambiental e desenvolvemento sustentable.

U.D.10: Forzas e movemento.

U.D.11: A enerxía eléctrica.

U.D.12: Compoñentes de circuítos básicos.


Páxina 235 de 246

Os recursos didácticos que se empregarán para desenvolver estas unidades

didácticas son os seguintes:

e) Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado do departamento.

f) Fichas de reforzo e de afondamento.

g) Recursos TIC: emprego do ordenador como ferramenta de apoio no

desenvolvemento de actividades mediante programas xa elaborados, como por

exemplo, a folla de cálculo.

h) O laboratorio de Física e Química, recurso indispensable no módulo de

Ciencias Aplicadas I.

i) O material de laboratorio, permitirá a realización de diversas experiencias,

considerando tanto o material de química elemental coma de física.

j) A calculadora de peto, que permite realizar en pouco tempo cálculos

relativamente complicados.


Páxina 236 de 246

Secuenciación e temporalización das unidades didácticas de Ciencias Aplicadas II

1ª

Avalia

ció

n


Recursos

Temporalización

U.D.


BC1: Resolución de ecuacións e sistemas en situacións cotiás

1

Transformación de expresións alxébricas. Operacións

alxébricas de suma, diferenza, produto, cociente e

factor común.

1,2,3,6 Set/out 14

Obtención de valores numéricos en fórmulas. Regra

de Ruffini.

Polinomios: raíces e factorización. Teorema do resto

e teorema do factor.

Resolución alxébrica e gráfica de ecuacións de

primeiro e de segundo grao.

Resolución de sistemas de ecuacións sinxelos.

Técnicas de resolución de problemas con ecuacións

e sistemas.

Linguaxe alxébrica. Precisión e simplicidade na

tradución de situacións reais.

BC3. Realización de medidas en figuras

xeométricas

1,2,3,6 Outubro 14

2

Puntos e rectas.

Rectas secantes e paralelas.

Ángulo: medida.

Polígonos: descrición dos seus elementos e

clasificación.

Triángulos. Semellanza; teoremas de Tales e de

Pitágoras.

Circunferencia e os seus elementos. Medida e cálculo

de lonxitudes, áreas e volumes.

Asignación de unidades.

Cálculo de medidas indirectas. Semellanzas;

descomposición en figuras máis simples.

Traballo en equipo: repartición de tarefas e de

responsabilidades, cooperación e respecto.

Presentación de resultados.

Uso de aplicacións informáticas de xeometría

dinámica para o estudo e a representación de

figuras xeométricas.


Páxina 237 de 246

1ª

Avalia

ció

n


Recursos

Temporalización

U.D. Contidos Mes Sesións


3

Interpretación dun fenómeno descrito mediante un

enunciado, unha táboa, unha gráfica ou unha

expresión analítica.

1,2,3,6 outubro 14

Funcións lineais. Ecuación da recta.

Funcións cuadráticas. Representación gráfica.

Representación gráfica da función inversa e da

función exponencial.

Uso de aplicacións informáticas para a

representación, a simulación e a análise da gráfica

dunha función.

Estatística. Táboas e gráficos estatísticos. Medidas

de centralización e dispersión.

Cálculo de probabilidades. Propiedades dos sucesos

e da probabilidade. Resolución de problemas.

4


1,3,4,5 Out/nov 14

Método científico.

Fases do método científico: observación, elaboración

de hipóteses, experimentación, análise de resultados,

e leis ou teorías.

Aplicación das fases do método científico a situacións

sinxelas.


responsabilidades, cooperación, respecto e orde.

Elaboración de informes.


Material básico no laboratorio. Inventario.

Normas de traballo no laboratorio.

Medida de magnitudes fundamentais: lonxitude,

masa, peso, volume, densidade, temperatura, etc.

Recoñecemento de biomoléculas orgánicas e

inorgánicas.

Microscopio óptico e lupa binocular: fundamentos

ópticos e manexo; utilización para describir a célula, e

os tecidos animais e vexetais.

Informes de traballo no laboratorio: estrutura e

formato.


Páxina 238 de 246

1ª

Avalia

ció

n


Recursos

Temporalización

U.D.


BC6. Recoñecemento de reaccións químicas

cotiás

5

Reacción química. Compoñentes e procesos. Ensaios

de laboratorio.

1,3,4,5 Novem 14

Condicións de produción das reaccións químicas:

intervención de enerxía.

Reaccións químicas en ámbitos da vida cotiá, da

natureza e na industria.

Reaccións químicas básicas: combustión, oxidación,

descomposición, neutralización, síntese, aeróbica e

anaeróbica.

Procesos que teñen lugar nas industrias máis

salientables (alimentarias, cosmética e de reciclaxe).

Normas de seguridade no traballo de laboratorio.

BC7. Identificación de aspectos relativos á

contaminación nuclear

6

Orixe da enerxía nuclear.

1,2,3 Nov/dec 14

Tipos de procesos para a obtención e o uso da

enerxía nuclear: fusión e fisión.

Residuos radioactivos provenientes das centrais

nucleares: problemática da súa xestión e do seu

tratamento.


responsabilidades, normas, orde e elaboración de

informes.

BC8. Identificación dos cambios no relevo e na

paisaxe da Terra

7

Axentes xeolóxicos externos e internos.

1,2,3 Decem 7

Acción dos axentes xeolóxicos externos:

meteorización, erosión, transporte e sedimentación.

Identificación dos resultados da acción dos axentes

xeolóxicos.

Relevo e paisaxe. Factores condicionantes.

2ª

Ava

liació

n

BC9. Categorización dos contaminantes

atmosféricos principais

8

Concepto.

1,2,3 Xaneiro 7 Chuvia ácida.

Efecto invernadoiro.


Páxina 239 de 246

2ª

Ava

liació

n


Recursos

Temporalización

U.D.


BC9. Categorización dos contaminantes

atmosféricos principais

8

Destrución da capa de ozono.

1,2,3 Xan/feb 14


Auga: factor esencial para a vida no planeta.

Contaminación da auga: causas e efectos.

Tratamentos de depuración e potabilización de

auga.

Métodos de almacenamento da auga proveniente dos

desxeamentos, as descargas fluviais e a chuvia.

BC11. Equilibrio ambiental e desenvolvemento

sustentable

9

Concepto e aplicacións do desenvolvemento

sustentable.

1,2,3 Febreiro 7 Factores que inciden sobre a conservación do

ambiente.

Accións que contribúen ao mantemento e na mellora

do equilibrio ambiental.

BC12. Influencia das forzas sobre o estado de

repouso e de movemento dos corpos

10

Clasificación dos movementos segundo a súa

traxectoria e a súa aceleración.

1,2,3,4,5 Feb/Mar 14

Distancia percorrida, velocidade e aceleración.

Unidades do Sistema Internacional e máis habituais.

Cálculos en movementos con aceleración constante.

Magnitudes escalares e vectoriais: distancia

percorrida, velocidade e aceleración.

Movemento rectilíneo uniforme: características.

Interpretación gráfica.

Forza: resultado dunha interacción. Relación entre

forzas e movementos.

Representación de forzas aplicadas a un sólido en

situacións habituais. Resultante.

Leis de Newton.

BC13. Produción e utilización da enerxía

eléctrica

11 Electricidade e desenvolvemento tecnolóxico.

1,2,3,4,5 Marzo 2 Materia e electricidade.


Páxina 240 de 246

3ª

avalia

ció

n


Recursos

Temporalización

U.D.


BC13. Produción e utilización da enerxía

eléctrica

11

Magnitudes básicas manexadas no consumo de

electricidade: enerxía e potencia.

1,2,3,4,5 Marzo 12

Aplicacións na vida cotiá: interpretación do recibo da

luz.

Hábitos de consumo e aforro de electricidade.

Sistemas de produción de enerxía eléctrica: tipos de

centrais eléctricas, as súas vantaxes e as súas

desvantaxes.

Transporte e distribución da enerxía eléctrica: etapas.


responsabilidades; elaboración de informes.

BC14. Identificación compoñentes de circuítos

básicos

12

Elementos dun circuíto eléctrico.

1,2,3,4,5 Mar/abr 14

Compoñentes básicos dun circuíto eléctrico. Cálculo

da resistencia dun condutor.

Elaboración e interpretación de esquemas eléctricos.

Circuítos serie, paralelo e mixto.


Páxina 241 de 246

Por tratarse dun módulo de Formación Profesional, a metodoloxía didáctica será, ante todo,

activa e participativa, favorecendo o traballo individual e o cooperativo do alumnado, así como

o logro dos obxectivos e das competencias correspondentes.

Para ter en conta a atención á diversidade, cómpre adaptar os procesos de ensino-

aprendizaxe ás características persoais de todos os alumnos e alumnas, respectando os

distintos ritmos e estilos de aprendizaxe mediante prácticas de traballo individual e

cooperativo.

Dende o punto de vista pedagóxico, utilizarase unha metodoloxía mixta: indutiva e dedutiva. a) A metodoloxía indutiva serve para realizar unha aprendizaxe máis natural e motivar a

participación do alumnado mediante o uso de:

- Pequenos debates nos que se tentará detectar as ideas previas, pre/concepcións ou

esquemas alternativos do alumnado como produto da súa experiencia diaria e persoal.

- Elaboración de informes individuais das actividades realizadas co uso de táboas de

datos, gráficas, material de laboratorio, debuxos de montaxes e conclusións nos que

interesa máis o aspecto cualitativo que o cuantitativo.

b) A metodoloxía dedutiva e o uso das estratexias expositivo/receptivas favorecen a

actividade mental como complemento ao proceso de aprendizaxe indutivo. Para iso

presentarase cada idea, concepto ou feito cunha experiencia, o máis sinxela posible:

- O profesor debe guiar e graduar todo este proceso, expondo actividades nas que é

necesario consultar diversas fontes de información, datos contrapostos, recoller

información na exterior da aula e, ademais, debe fomentar o rigor no uso da linguaxe.

En todas as actividades é conveniente reflexionar sobre o realizado, recompilar o que

se aprendeu, analizar o avance en relación coas ideas previas (punto de partida) e

facilitar ao alumnado a reflexión sobre habilidades de coñecemento, procesos

cognitivos, control e planificación da propia actuación, a toma de decisións e a

comprobación de resultados.

- A intervención do profesorado debe ir encamiñada a que o alumnado constrúa

Magnitudes eléctricas básicas.

Realización de medidas experimentais de resistencia,

voltaxe e intensidade.

Cálculo da enerxía consumida e da potencia disipada

nos compoñentes eléctricos.

7.8. Metodoloxía didáctica aplicada ao módulo de Ciencias Aplicadas II


Páxina 242 de 246

criterios sobre as propias habilidades e competencias en campos específicos do

coñecemento e da súa actividade como estudante.

A atención á diversidade, desde o punto de vista metodolóxico, debe estar presente en todo o

proceso de ensino/aprendizaxe e levar ao profesor ou profesora a:

- Detectar os coñecementos previos do alumnado ao empezar cada unidade. Ao

alumnado no que se detecte unha lagoa nos seus coñecementos, débeselle propor un

ensino compensatorio, no que debe desempeñar un papel importante o traballo en

situacións concretas.

- Procurar que os contidos novos que se ensinan conecten cos coñecementos previos

e sexan adecuados ao seu nivel cognitivo (aprendizaxe significativa).

- Identificar os distintos ritmos de aprendizaxe do alumnado e establecer as

adaptacións correspondentes.

- Tentar que a comprensión do alumnado de cada contido sexa suficiente para unha

adecuada aplicación e para enlazar cos contidos que se relacionan con el.

A resposta educativa á diversidade é o eixo fundamental do principio da

individualización do ensino. O tratamento e a atención á diversidade realízanse desde a

formulación didáctica dos distintos tipos de actividades a realizar na aula, que poden ser:

- Actividades de reforzo, concretan e relacionan os diversos contidos. Consolidan

os coñecementos básicos que se pretende que alcancen os alumnos, manexando

reiteradamente os conceptos e procedementos. Á súa vez, contextualizan os diversos

contidos en situacións moi variadas.

- Actividades finais de cada unidade didáctica, que serven para avaliar de forma

diagnóstica e sumativa os coñecementos e procedementos que se pretende que

alcancen os alumnos. Tamén serven para atender á diversidade do alumnado e os

seus ritmos de aprendizaxe, dentro das distintas pautas posibles nun grupo/clase, e de

acordo cos coñecementos e o desenvolvemento psico/evolutivo do alumnado.

As actividades se son procedementais e están ben organizadas, permiten avaliar, no

seu desenvolvemento, os procedementos utilizados polo alumnado e no produto final os

coñecementos e competencias alcanzados/conseguidos.

Para desenvolver as capacidades, habilidades, destrezas e actitudes no alumnado,

a metodoloxía docente débese concretar a través dos distintos tipos de actividades e das

diferentes maneiras de presentar os contidos en cada unidade didáctica. Estes medios son o

mellor elemento para espertar o interese sobre un tema, motivar, contextualizar un contido e

transferir a súa aprendizaxe a outros ámbitos da vida cotiá do alumnado

7.9. Medidas de atención á diversidade


Páxina 243 de 246

O expresado anteriormente traducirase na aula, desenvolvendo as unidades

didácticas de acordo co seguinte esquema de traballo:

- Cada unidade didáctica iníciase mostrando os contidos a tratar na mesma e a súa

relación co resultado ou resultados de aprendizaxe que deberá obter o alumno ao

termo da unidade. Debe haber unha exposición por parte do profesor/a dos contidos

que se van traballar, co fin de proporcionar unha visión global da unidade que axude

ao alumnado a familiarizarse co tema que se vai a tratar.

- A proposta dun desafío matemático ou científico que expón unha ou varias tarefas

coas súas correspondentes actividades. O fío condutor de devanditas actividades é o

texto do desafío, que serve de estímulo inicial a partir do cal se poden pór en práctica

diferentes competencias.

- Desenvolvemento de contidos da unidade. O profesor/a desenvolverá os contidos

esenciais da unidade didáctica, mantendo o interese e fomentando a participación do

alumnado. Cando o estime oportuno, e en función dos intereses, demandas,

necesidades e expectativas do alumnado, poderá organizar o tratamento de

determinados contidos de forma agrupada, ou reestruturalos, de maneira que lles

facilite a realización de aprendizaxes significativas.

- Traballo individual do alumnado desenvolvendo as actividades propostas ao longo de

cada unidade, despois de impartir un ou varios contidos. O alumnado realizará unha

gran cantidade de actividades, para asimilar e reforzar o aprendido. Estas actividades

serven para comprobar e comprender os conceptos desenvolvidos con anterioridade e

para afianzar os contidos desenvolvidos en cada epígrafe, ademais de que moitas

delas están baseadas na resolución de problemas que se atopan na vida cotiá. Todo

iso realizado baixo a supervisión do profesor/a, que analizará as dificultades e

orientará e proporcionará ao seu alumnado as axudas necesarias.

- Traballo individual do alumnado sobre as actividades finais de cada unidade. Unha

parte destas actividades están categorizadas nos apartados: explica, xustifica, razoa

ou resolve e deduce, para que o alumnado saiba que habilidade vai desenvolver á

hora de realizalas.

- Outras actividades finais permiten realizar ao alumnado traballos en pequenos

grupos para fomentar o traballo cooperativo que lles servirá para mellorar a iniciativa e

a investigación. A continuación, pódense comentar as liñas de investigación, as

dificultades, os erros atopados, mediante unha discusión en clase moderada polo

profesor e consistente nunha posta en común dos grupos.

- Técnicas específicas do módulo chamada de Investigación. As investigacións que se

propoñen serven para presentar as distintas técnicas que se empregan no estudo da

materia. Estas técnicas axudarán ao alumnado a experimentar e reflexionar sobre os

diferentes tipos de métodos e instrumentos utilizados, noutros contextos nos que

poida ser relevante o seu coñecemento e utilización.

Cada investigación inclúe temas variados como artigos relacionados coa ciencia e a

tecnoloxía e experiencias de laboratorio e van acompañadas de varias actividades co

obxectivo de que o alumnado poida empregar tamén o TIC na súa resolución.


Páxina 244 de 246

7.10. Procedementos e instrumentos de avaliación

Os instrumentos de avaliación defínense como aqueles documentos ou rexistros utilizados

polo profesorado para a observación sistemática e o seguimento do proceso de aprendizaxe

do alumnado.

Para realizar unha adecuada intervención educativa, é necesario expor unha

avaliación ampla e aberta á realidade das tarefas de aula e das características do alumnado,

con especial atención ao tratamento da diversidade. Desta forma, a avaliación debe apoiarse

na recollida de información e é necesario que o equipo de profesores determine as

características esenciais dos procedementos de avaliación, que deben:

- Ser moi variados, de modo que permitan avaliar os distintos tipos de capacidades,

procedementos, contidos curriculares e competencias e contrastar datos da avaliación

dos mesmos aprendizaxes obtidas a través dos seus distintos instrumentos.

- Poder ser aplicados, algúns deles, tanto polo profesor ou profesora como polos

alumnos e alumnas en situacións de auto/avaliación e de co/avaliación.

- Dar información concreta do que se pretende avaliar, sen introducir variables que

deturpen os datos que se obteñan coa súa aplicación.

- Utilizar distintos códigos (verbais, sexan orais ou escritos, gráficos, numéricos,

audiovisuais, etc.) cando se trate de probas dirixidas ao alumnado, de modo que se

adecúen ás distintas aptitudes e que o código non mediatice o contido que se pretende

avaliar.

- Ser aplicables en situacións derivadas da actividade escolar.

- Permitir avaliar a transferencia das aprendizaxes a contextos distintos daqueles nos

que se adquiriron, comprobando así a súa funcionalidade e a adquisición das

competencias ou destrezas planificadas.

Algúns dos procedementos que se poden empregar para avaliar o proceso de

aprendizaxe son:

- Observación: directa ou indirecta, asistemática, sistemática ou verificable (medible)

do traballo na aula, laboratorio ou talleres. Pódense empregar rexistros, escalas ou

listas e o rexistro anecdótico persoal de cada un dos alumnos e alumnas. É apropiado

para comprobar habilidades, valores, actitudes e comportamentos.

- Recollida de opinións e percepcións: para o que se adoitan empregar

cuestionarios, formularios, entrevistas, diálogos, foros ou debates. É apropiado para

valorar capacidades, habilidades, destrezas, valores e actitudes.

- Producións do alumnado de todo tipo: escritas, audiovisuais, dixitais e en grupo ou

individuais. Inclúese a revisión dos cadernos de clase, dos resumos ou apuntamentos

do alumnado. Adóitanse expor como producións escritas ou multimedia, traballos

monográficos, traballos, memorias de investigación, portafolio, exposicións orais e

postas en común. Son apropiadas para comprobar coñecementos, capacidades,

habilidades e destrezas.


Páxina 245 de 246

- Realización de tarefas ou actividades: en grupo ou individual, secuenciais ou

puntuais. Adóitanse expor como problemas, exercicios, respostas a preguntas, retos,

webqueste é apropiado para valorar coñecementos, capacidades, habilidades,

destrezas e comportamentos.

- Realización de probas obxectivas ou abertas: cognitivas, prácticas ou motrices,

que sexan estándar ou propias. Empréganse exames e probas ou test de rendemento,

que son apropiadas para comprobar coñecementos, capacidades e destrezas.



Probas específicas

P.1 Probas escritas obxectivas (exames) con preguntas moi concretas e opcións de resposta fixa para que o alumnado escolla, sinale ou complete. O valor de cada pregunta especificarase na proba e os criterios de cualificación estarán a disposición do alumnado. Haberá unha proba por cada unidade didáctica (5 ou 6 preguntas) ou, se é o caso, por cada dúas unidades (10 preguntas). P.2 Probas escritas de interpretación de datos, con material de introdución (táboas de datos, gráficas, …) seguido dunha serie de preguntas relativas á súa interpretación. Haberá unha proba por cada unidade didáctica cun número de preguntas indeterminado. P.3 Resolución de exercicios e problemas, relativos á unidade didáctica estudada.


A.1 Monografías: Texto argumentativo que presenta e analiza os datos obtidos de varias fontes, sobre unha determinada temática, como biografías de científicos/as, evolución histórica dos conceptos e teorías da física (exemplo, a luz), analizados con visión crítica. A.2 Resumos, traballos de aplicación e síntese das diferentes unidades didácticas despois da exposición e aprendizaxe das mesmas. A.3 Caderno de clase ou caderno de laboratorio, corrixido mediante rúbrica, a disposición do alumnado. A.4 Memoria das prácticas de laboratorio, corrixida mediante rúbrica, a disposición do alumnado.


O.1 Escalas de observación numéricas, nas que se determina o logro ou a intensidade do feito avaliado. Gradación de 1 a 5, ou de 1 a 10. O. 2 Escalas de observación descritivas.

Cuestionarios C.1 Abertos ou pechados, como autoavaliación do alumnado.


I.1 Diálogo e posta en común para recoñecer dificultades de comprensión e necesidades para avanzar cara á aprendizaxe.



Páxina 246 de 246

7.11. Procedementos de avaliación e cualificación do alumnado

7.11.1. Criterios xerais de corrección de probas e traballos escritos

Nas probas ou traballos escritos observaranse os seguintes aspectos:

- En cada pregunta figurará a puntuación máxima asignada á mesma.

- A correcta utilización de conceptos, definicións e propiedades relacionados coa

natureza da situación que se trata de resolver.

- Xustificacións teóricas que se acheguen para o desenvolvemento das respostas. A

non xustificación, ausencia de explicacións ou incorreccións das mesmas serán

penalizadas ata un 50 % da cualificación máxima atribuída á pregunta ou epígrafe.

- Claridade e coherencia na exposición. Os erros de notación só se terán en conta se

son reiterados, penalizaranse até nun 20 % da cualificación máxima atribuída ao

problema ou apartado.

- Precisión nos cálculos e nas notacións. Os erros de cálculo en razoamentos

esencialmente correctos penalizaranse diminuíndo ata no 40 % a valoración do

apartado correspondente.

- Valorarase positivamente a coherencia, de modo que se un alumno ou alumna

arrastra un erro sen entrar en contradicións, este erro non se terá en conta salvo como

se recolle nos anteriores apartados.

- Deberán figurar as operacións non triviais, de modo que poida reconstruírse a

argumentación lóxica e os cálculos do alumno ou alumna.

- A falta de limpeza nas probas penalizará ata un punto.

- Nun traballo terase en conta o desenvolvemento, a presentación, a expresión, as

faltas de ortografía, o uso de conceptos e a orixinalidade.

7.11.2. Criterios de cualificación

Instrumentos de avaliación Ponderación da

cualificación

Realización de probas obxectivas Polo menos dúas por avaliación. 50 %

Realización de tarefas ou actividades Expostas como problemas, exercicios, respostas a preguntas e o caderno de clase.

20 %

Produción de traballos prácticos persoais

Polo menos dous traballos por

avaliación, incluíndo na súa valoración

a exposición ou defensa oral de polo

menos un deles.

10 %

Produción de traballos en grupo Polo menos un por avaliación e 10 %


Páxina 247 de 246

valorarase tamén a participación do

alumnado nos debates en clase.

Observación do alumnado, incluíndo

a recollida de opinións e percepcións

Inclúe a atención, a participación en

clase e a actitude persoal do

alumnado (compromiso persoal por

aprender).

10 %

7.11.3. Criterios de recuperación


cualificación

Realización de probas obxectivas (exames)

Realizarase unha proba de recuperación por cada avaliación suspensa.

70 %

Realización de tarefas e actividades Resolución de boletíns de problemas e exercicios

30 %

Betanzos, 5 de outubro de 2019

Os membros do Departamento de Física e Química:

O Xefe do Departamento:

Asdo.: Lucía Vidal Asdo.: Xulio Domínguez Asdo.: Ana I. Méndez Asdo.: Bárbara Faraldo


Páxina 248 de 246

ANEXO I

ADAPTACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

PARA O SUPOSTO DE

CLASES NON PRESENCIAIS


Páxina 249 de 246

FÍSICA E QUÍMICA, 2º , 3º e 4º de ESO

1.- Estándares de aprendizaxe e competencias imprescindibles

Os estándares imprescindibles que se terán en conta á hora de avaliar son os que aparecen

no apartado 9 da PD: Criterios mínimos esixibles para obter unha avaliación positiva.

2.- Avaliación e cualificación:

2.1.- Procedementos:

- Análise de producións do alumnado

- Cuestionarios

- Intercambios orais co alumnado

- Rúbricas

- Probas on-line

2.2.- Instrumentos:

- Monografías: Texto argumentativo que presenta e analiza os datos obtidos de varias fontes, sobre unha determinada temática, como biografías de científicos/as, evolución histórica dos conceptos e teorías da física (exemplo, a luz), analizados con visión crítica. - Resumos, traballos de aplicación e síntese das diferentes unidades didácticas despois da exposición e aprendizaxe das mesmas. - Caderno de clase, corrixido mediante rúbrica que está a disposición do alumnado. - Resolución de exercicios e problemas que acompañan ao libro de texto ou material didáctico empregado. - Autoavaliación: preguntas cortas que os axuden a reflexionar e a valorar a súa

aprendizaxe. 2.3.- Criterios de cualificación: Para cada avaliación:







2.4.- Cualificación final:

Farase a media aritmética das notas obtidas nas tres avaliacións. Terase en conta se

os traballos se presentaron correctamente, con boa presentación e dentro dos prazos

establecidos. O alumnado que non superara unha, dúas ou as tres avaliacións terá a

posibilidade de recuperar as avaliacións suspensas se desenvolve correctamente as probas

on-line e/ou entrega os traballos correspondentes dentro dos prazos establecidos. A

presentación en calquera das modalidades, deberá ser boa, os cálculos deberán estar feitos

correctamente e con tódolos pasos indicados.


Páxina 250 de 246

2.5.- Proba ordinaria de xuño e extraordinaria de setembro:

Consistirá nunha proba escrita na que se incluirán actividades para avaliar os estándares de aprendizaxe das tres avaliacións.

Nas probas o alumnado ten que, utilizando o vocabulario e simboloxía adecuada, citar,

definir, clasificar, xustificar e realizar exercicios numéricos, problemas ou cuestións que

expoñan a aplicación dun coñecemento.

2.6.- Alumnado de materia pendente (no caso de alumnos/as de 3º e 4º de ESO):

a) Criterios de avaliación:

A avaliación será obxectiva, con procedementos que valoren a dedicación, o esforzo e o rendemento do alumno/a. Valorarase o traballo continuo ó longo de todo o curso.

b) Criterios de cualificación: O alumnado de 3º superará a materia pendente de 2º no caso de que a materia de

Física e Química de 3º de ESO estea superada. Asemade, deberá entregar un traballo feito

consistente en realizar, por avaliacións, distintas series de exercicios correspondentes á

materia de Física e Química de 2º de ESO. No caso de que a materia de Física e Química de

3º de ESO non estivera superada, o alumnado poderá superar a materia pendente se entrega

os traballos de cada unha das avaliacións, correctamente feito e dentro do prazo establecido.

O alumnado superará a materia pendente de 2º ou de 3º no caso de que a materia de

Física e Química de 4º de ESO estea superada. Asemade, deberá entregar un traballo feito

consistente en realizar, por avaliacións, distintas series de exercicios correspondentes á

materia de Física e Química de 2º e/ou de 3º de ESO. No caso de que a materia de Física e

Química de 4º de ESO non estivera superada, o alumnado poderá superar a materia

pendente se entrega os traballos de cada unha das avaliacións, correctamente feito e dentro

do prazo establecido.

c) Procedementos e instrumentos de avaliación

- Probas escritas obxectivas - Resolución de exercicios e problemas

3.- Metodoloxía e actividades:

3.1.- Actividades:

Traballos monográficos( elementos químicos, o alcohol como desinfectante….), lectura

de textos científicos no que teñen que responder diversas preguntas sobre o texto, preguntas

e respostas dos contidos dalgún tema ,problemas numéricos, visita a laboratorios virtuais,

realización de crebabezas, sopas de letras con términos científicos ou con elementos da

táboa periódica

3.2.- Metodoloxía:


Páxina 251 de 246

Todo o alumnado ten conectividade, polo que a principios da semana subiranse

recursos e as actividades a Aula Virtual do centro ou por correo electrónico,

Nos recursos poden ir vídeos explicativos, documentos pdf e nas actividades poden ir as tarefas que teñen que realizar. Ao día seguinte realizarase unha videoconferencia na que se explican de novo as tarefas e se resolven as dúbidas que puideran xurdir. Os que non asistiron a videoconferencia poden resolver as súas dúbidas a través da mensaxería da aula virtual o do correo electrónico (isto pode facelo calquera alumno/a cando o precise ). Entregarán a tarefa os venres de forma telemática. Farase unha corrección, e se non se considera que ven de forma axeitada, terán que repetila.

3.3.- Materiais e recursos:

a) Libro de texto do alumno/a:

Física y Química 2º ESO. Serie INVESTIGA. Editorial Santillana. ISBN: 978-

84-680-1952-9. Idioma: Castelán.

Física y Química 3º de ESO. Proxexto Savia. Editorial SM

Física y Química 4º de ESO. Serie INVESTIGA. Editorial Santillana. ISBN:

978-84-680-3790-5

b) A bibliografía: libros de consulta, de divulgación, de experiencias (guías), revistas


c) Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado, para complementar

nalgún tema aspectos non recollidos polo libro de texto.

d) A calculadora: ademais de aforrar tempo nos cálculos complexos, tamén ten un fin

didáctico en si mesmo como na presentación de cantidades na notación científica coas súas

cifras significativas.

e) O ordenador, móvil, tablet ou aparello que sirva para ter unha conexión vía

internet o telefónica.

f) O laboratorio virtual : recurso indispensable na materia de Física e Química,

g) Videos feitos pola profesora coas explicacións dos apuntamentos e de exemplos de

exercicios.

h) Aula virtual

i) Videoconferencias

j) Correo electrónico


Páxina 252 de 246

CIENCIAS APLICADAS Á ACTIVIDADE PROFESIONAL 4º ESO







- Cuestionarios

- Intercambios orais co alumnado

- Rúbricas

- Probas on-line

2.2.- Instrumentos:

- Monografías: Texto argumentativo que presenta e analiza os datos obtidos de varias fontes, sobre unha determinada temática, como biografías de científicos/as, evolución histórica dos conceptos e teorías da física (exemplo, a luz), analizados con visión crítica. - Resumos, traballos de aplicación e síntese das diferentes unidades didácticas despois da exposición e aprendizaxe das mesmas. - Caderno de clase, corrixido mediante rúbrica que está a disposición do alumnado. - Resolución de exercicios e problemas que acompañan ao libro de texto ou material didáctico empregado. - Autoavaliación: preguntas cortas que os axuden a reflexionar e a valorar a súa

aprendizaxe. 2.3.- Criterios de cualificación: Para cada avaliación:
















Páxina 253 de 246






2.6.- Alumnado de materia pendente

a) Criterios de avaliación:

A avaliación será obxectiva, con procedementos que valoren a dedicación, o esforzo e o rendemento do alumno/a. Valorarase o traballo continuo ó longo de todo o curso.

b) Criterios de cualificación: O alumnado superará a materia pendente de 3º de ESO no caso de que se entreguen

os traballos propostos pola profesora consistentes en realizar, por avaliacións, distintas

series de exercicios correspondentes á materia de Física e Química de 3º de ESO. Estes

traballos deberán estar correctamente feitos e deberán ser entregados dentro do prazo

establecido. Ademais, deberá realizarse unha proba on-line. Para superala terá que acadar

unha nota de 5 ou máis. Dita proba constará de entre 5 e 10 exercicios, sacados das fichas de

exercicios que se lles deu ó alumnado para repasar.

c) Procedementos e instrumentos de avaliación

- Probas escritas obxectivas - Resolución de exercicios e problemas


3.1.- Actividades:

Traballos monográficos, lectura de textos científicos no que teñen que responder

diversas preguntas sobre o texto, preguntas e respostas dos contidos dalgún tema ,problemas

numéricos, visita a laboratorios virtuais, realización de crebabezas, sopas de letras con

términos científicos ou con elementos da táboa periódica

3.2.- Metodoloxía:

Todo o alumnado ten conectividade, polo que a principios da semana subiranse

recursos e as actividades a Aula Virtual do centro ou por correo electrónico,

Nos recursos poden ir vídeos explicativos, documentos pdf e nas actividades poden ir as tarefas que teñen que realizar. Ao día seguinte realizarase unha videoconferencia na que se explican de novo as tarefas e se resolven as dúbidas que puideran xurdir. Os que non asistiron a videoconferencia poden resolver as súas dúbidas a través da mensaxería da aula


Páxina 254 de 246

virtual o do correo electrónico (isto pode facelo calquera alumno/a cando o precise ). Entregarán a tarefa os venres de forma telemática. Farase unha corrección, e se non se considera que ven de forma axeitada, terán que repetila.


a) A bibliografía: libros de consulta, de divulgación, de experiencias (guías), revistas


b) Os apuntamentos de clase elaborados polo profesorado, para complementar

nalgún tema aspectos non recollidos polo libro de texto.

c) A calculadora: ademais de aforrar tempo nos cálculos complexos, tamén ten un fin

didáctico en si mesmo como na presentación de cantidades na notación científica coas súas

cifras significativas.

d) O ordenador, móbil, tablet ou aparello que sirva para ter unha conexión vía

internet o telefónica.

e) O laboratorio virtual : recurso indispensable na materia de Física e Química,

f) Vídeos feitos pola profesora coas explicacións dos apuntamentos e de exemplos de

exercicios.

g) Aula virtual

h) Videoconferencias

i) Correo electrónico


Páxina 255 de 246

FÍSICA E QUÍMICA,1º BACHARELATO







- Probas específicas obxectivas

2.2.- Instrumentos:

- Análise das producións do alumnado:

•Resumos/Traballo de aplicación e síntese

•Imaxes do caderno de clase onde se mostran os exercicios

•Resolución de exercicios e problemas

•Investigacións

•Memorias das prácticas de laboratorio - Probas específicas obxectivas:

•Resolución de exercicios e problemas 2.3.- Criterios de cualificación: Para cada avaliación:






A.1 Monografías……………………………………………5 % A.3 Resolución de exercicios e problemas……………...15 %












Páxina 256 de 246





3.1.- Actividades:

- Cada semana enviaráselle ó alumnado ou ben exercicios para realizar ou ben

resumos de temas, vídeos explicativos da materia, etc.

- Darase a clase no horario habitual a través da plataforma Webex de duración 45

minutos aproximadamente cada sesión. Nesta clase faranse exercicios e aclararanse dúbidas.

- A través da Aula Virtual o alumnado pode formular as súas dúbidas. Mandaranse

vídeos explicativos, imaxes e exercicios. Tamén se poderá facer a través de Google Drive ou

correo electrónico.

3.2.- Metodoloxía:

No noso caso todos teñen conectividade, xa que desde o centro repartíronse ordenadores a todos os alumnos que o precisaban e os diferentes concellos repartiron pinchos naqueles casos en que se detectou a necesidade de facelo. Inda así, sempre damos diferentes opcións para facer o traballo, incluso só cun teléfono móbil poderían seguir tódalas actividades.


- Libro de texto: Física y química. INVESTIGA. Editorial Santillana. ISBN: 978-84-

680-3306-8

- Apuntamentos, exercicios elaborados polo profesorado.

- Fichas de reforzo

- Vídeos explicativos.

- Ordenador, tablet, teléfono móbil.


Páxina 257 de 246

CULTURA CIENTÍFICA, 1º BACHARELATO






- Realización do traballo individual, colaboración en grupo - Concreción e seguimento de estándares segundo o protocolo de presentación do

traballo

2.2.- Instrumentos:



•Investigacións

•Procura de información formal na rede 2.3.- Criterios de cualificación: Para cada avaliación:






A.1 Monografías……………………………………………20 %












Páxina 258 de 246





3.1.- Actividades:








3.2.- Metodoloxía:



- Artigos científicos para a súa consulta



Páxina 259 de 246

FÍSICA, 2º BACHARELATO








2.2.- Instrumentos:





•Investigacións - Probas específicas obxectivas:
















2.5.- Proba ordinaria de xuño e extraordinaria de xullo/setembro:



Páxina 260 de 246





3.1.- Actividades:








3.2.- Metodoloxía:



- Libro de texto: Física. Editorial SM. ISBN: 978-84-675-8721-0


- Fichas de reforzo




Páxina 261 de 246

QUÍMICA, 2º BACHARELATO








2.2.- Instrumentos:





•Investigacións

•Memorias das prácticas de laboratorio - Probas específicas obxectivas:
















2.5.- Proba ordinaria de xuño e extraordinaria de xullo/setembro:



Páxina 262 de 246





3.1.- Actividades:








3.2.- Metodoloxía:



- Libro de texto: Química. Editorial SM. ISBN: 978-84-675-8722-7


- Fichas de reforzo




Páxina 263 de 246

CIENCIAS APLICADAS II, FP BÁSICA 2º SERVIZOS ADMINISTRATIVOS



no apartado 7.4 da parte final da PD, dentro da sección de FP Básica, onde se detallan os

resultados de aprendizaxe.





2.2.- Instrumentos:





•Investigacións - Probas específicas obxectivas:



cualificación

Realización de probas obxectivas Polo menos dúas por avaliación. 50 %

Realización de tarefas ou actividades Expostas como problemas, exercicios, respostas a preguntas e o caderno de clase.

20 %

Produción de traballos prácticos persoais

Polo menos dous traballos por

avaliación, incluíndo na súa valoración

a exposición ou defensa oral de polo

menos un deles.

20 %

Observación do alumnado, incluíndo

a recollida de opinións e percepcións

Inclúe a atención, a participación en

clase e a actitude persoal do

alumnado (compromiso persoal por

aprender).

10 %



Páxina 264 de 246














3.1.- Actividades:








3.2.- Metodoloxía:



- Libros de texto: Cuaderno Matemáticas para Módulo de Ciencias Aplicadas II.

ISBN: 978-84-680-1190-5Ciencias para Módulo de Ciencias Aplicadas II. ISBN: 978-84-

680-1860-7


- Fichas de reforzo




Páxina 265 de 246

ANEXO II

ADAPTACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

PARA

CLASES SEMIPRESENCIAIS


Páxina 266 de 246

A modalidade de clases semipresenciais farase para tódolos grupos de Formación

Profesional, ante a imposibilidade de facer desdobres. O alumnado dividirase en dúas

metades. Asísistirá, cada metade, en días alternos, cambiando a orde á semana seguinte.

Este sistema poderá aplicarse no resto dos grupos no caso de que a evolución da

pandemia así o requerise.

IES As Mariñas (Betanzos) Departamento de Física e Química

Documents

Transcript of IES As Mariñas (Betanzos) Departamento de Física e Química