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èi ANNO XXXV «¦¦ItSNAVIJHASJ. CiMTAt-Semeitre. . . «ftOOO > -Trimestre. . . 1*000 wiaiot-SemiTStre. . . «#000 JiiÉllHpt NUMERO 06. S*|!a.h.lCA*Mlt Todos os (liai do manl.il exceptf oi segundis-loirm o üia logulrtts a lantllicndo ou feriado JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURAE INDUSTRIA. Pfaprle.li.lt.le 1(11(10 Joié Ferreira. «AOUKnAOi-Terçavfelra SI «e liar-o de SSSS. SECGA0 OFÍICJAL Governo da província. tusos» no ministério da guorra no actual exorcicio quo so acha esgotada, o crodito da quantia do I03-5740 reis, incado por aqu -I la repartição, afina de oceorrer ao pag •- mento da lorragcm do muar empregado no sorviço do referido forlo, relativo ao tom- m* * *«*¦* * Hs sssspâ£d< **• *30 da ' Communicou-se a .tvuouraria do fazenda e ao coroinindmia do Iuto. —\o idspactor di Ihosouraria d-i fazen- da.—Para poder satisfazer o qtn mi foi determinado pilo ministério de agricultura ,tii Ao esm. presidente da província do R de Janeiro.—Accuso a recepção do oflici* de v. esc. de 24 de fevereiro ultimo, acom panhado de dous exemplares do regula mento expedido para a execução «lo amolo n. 2158 de dezembro pro-.rro lindo, sobre auxílios as empresas de estradas de feiro dessa província. —Ao rxm. presidente da província do Ceará -Communico a v. exc. que no tapar Ceará segue com destino a província do Uio Grande do Norte o inspeetor da res- pectiva tesouraria de fazenda, José Mariano da Custa Nunes; e como lhe seja mais com- mado ir em u>n «los vapjros di companhia Pernambuuiua, rogo a v. exc. qtu sa sirva de expedir as ordens necessárias p-ra o seu transporto e «le -u. fundia. —A' camarn raunicip.il da capit d.—Com- nunico à camara muiiicip.il da c pilai que, atlendendo a reclamação qua fiznram diver- sos proprietários e moradores da rua da Inveja, e tendo em vista a informação pres- tadu pelo administrador das obras publicas, resolvi em data de hontem mandar fazer, por conta da província e sob a direccão do referido administrador, os urgentes repa- ros de que carece a dita rua, attenta a falta de meios da municipalidade. —Ao sr. commendador Luiz José Joa- quim Rodrigues Lopes, consnl da Itália.— Communico ao sr. commandador Luiz José Joaquim Rodrigues Lopes, cônsul da Itália, que tendo fallecido, na cidado de Caxias, no commercio e obras publicas em aviso circular de 21 de fovuroiro ultimo, junto por copia, cumpre que v. s. mo prosto as inlormaçõas do que trueta o mesmo aviso, com relação nao ao serviço da matricula do escravos e de ingênuos, como t nnbom aos resultados obtidos quer pelas juntas classificadoras, quer pelo fundo de emnn.ipaçíio, na intel- ligoncia do quo conforme o dito„aviso devo- rào as mesmas informações ser dadas de modo o serem remetli Ias a respectiva secre- taria de estado atè o dia 31) de setembro vindouro. —Ao mesmo.—Tenlo n'esta dau, a visla do qua me representou o capitão do parto em oflicio de II do orrente appro província mandom, pelas auetoridodes mlli- tares o pnliciaes dos districtos, níilxai olitaes, na Ia quinzena do mez de abril d. cada aun.i, aonviilándo voluntários i.ar.. n sorviço do exercito e anna Ia, recommondo a v. s., na parte que lho loca, a fiel ousar vancia do rufo. ido artigo. —Ao capitão do porto.—IV.-nire ns pro- postas quo m*. foram apresentadas com sen officio do 14 do corrente, n. 338, para fornecimento dos objectos precisos ii manu- lenção dos pharoos o ph.irolhete da pro- vincia no trimestro do abril a junho próximo, approvo a do Jorge i Santos quanto no azeite loco o a do Anlonio Pedro dos Santos quanto ás torcidas franeczas, fio do algodão o sabão. O que communico a vmc. em resposta ao seu dito oflicio, devolvendo as referidas propostas. —Ao agente da companhia do navegação brasileira —Por conla do ministério dos negócios da fazenda mande vmc. dar passa- gem atò a província do Coará cm logaros de camara no inspeetor da ihosouraria do Rio GranledoNorlo Josó Mariano da Costa do nnno passai! >, afim delle st excluído d* alisl.óvulo militar om Umpu de nnx.n goor r.i, o miinlo s jili.il recorrida que cumpro d *lin.!iitu uilo duípachi).—O secriiltirio do ge verno dev >lva r.lu processo a junta rocor- i*.Jt |.,ir.« os un, convenientes. Kehx R .mus Cabral, recorro para a presi doncia do despacho da juiiu revisora da co. marca das It.ureirinhas quo confirmou o alis- lamento de seu filho Joaquim liamos do Car- valho para o serviço militar, o podo provi- mentu.—P ira nsta presidência recorro l-Vlix liamos Cabral do d-ipicho di junta revi- sora da comarca das IJarrcirinhas, que c >n siderou bem alistado para tudo serviço do exercito o armada o seu filho Joaquim R unos do Carvalho. B porque o recorrente provou com documentos dignos do ser decrépito e valcludinario, e que lem um filha que vivo cm sua companhia e lhe serve de arri- mo, quo ó pelo qual recorre, prova nilo con Irariada pela junta recorrida, camo so sua iaformuçào a lis, dou por isso provimen- to ao prcsenlo recurso, reconhecendo era fa- vor do filho do recorrento a isenção do §(!¦ do art. 3 do reg. n. 5881 de 27 dc fevo- Iltilut*a5 f Tviiogmpliin, largo de Palácio a. 5 car a isenção do 8 0 do art. 3 do reg. n. ,i88l de 'li d.i I vmü ro do anno passado. - O secretario do governo devolvo esle pro- cesso ajuntu rcconid.ipara 03 fins conve- nientes. «ecrclnrla de policie. Qccorrencias do dia17 de março de 1816. Não oceorreo novidade alguma* PUBLICADOlt MARANHENSE ».irlií Pin OI CIO UO II im u*iit-»iiw anuiu ¦;¦ æ» , Ss^ss propostos juntas por copia, que" lhe mezes, e em assim era legar de convez a Y*.|.J na |».u|*«. -Ll o' . _ _l„,n.. nr ni la lUfA I fi nftlllf! I-llfiZ. Nunes àsua mulher d. Rosa Cândida do1 reiro do anno passado, afim delle ser exclui- Miranda Nunes, a seus filhos Josó de 0 do do alistam.nto mililar em tompo de paz e anno* de idade, Joào dc 2 e Antonia do 9 guerra, o msudo a junta recorrida que cum- foram apresentadas por Jorge St Santos o Antônio Pedro dos Santos para torneei- mento de objectos precisos á manutenção dos pharoes e pharolelos da província no trimestre de abril a junho próximo vindouro, sendo a do io quanto ao azeite doce e do 2" ; quanto ás torcidas fraucezas, fio d'algod.0 e sabão, pelos preços nellas especificados; assim o commuaico a v. s. para os devidos fins. —Ao inspeclor do thesouro publico pro- que icnuo lanooiuu,«,. ««¦»¦ «- *~~> ~ vincial.-Mande ^JÉJ^^ dia 23 de fevereiro ultimo o subdilo italiano de Jesus Nina a quantia 220820 reis, pro- Santo Fosse, deu o respectivo juiz municipal! venienle de duetos que forneceu durante o ?d o phãos começo, na conformidade dálmez de fevereiro ultimo; para os presos da l\ ZmXmZo aos bens por elle dei-,cadeia da capital, recolhidos «á Respectiva lados uma criada livre de nome Ignez DESPACHOS Do dia /5 de março. pra fi-lmcnle e.te despacho.—O secretario do governe devolva esta processo á junta recorrida para os fins convenientes. Gustavo Uindeira de Mello, recorre para a presidência do despacho da junta revisora ! da comarca de Pastos Uons, quo o julgou bem ! alistado para o serviço do exeicito e armada; Alexandre Collares Moreira Júnior, pede o pede deferimento.- Nego provimento ao que lhe seja paga pelo thesouro provincial a recurso interposto para esta presidência por fnvpbrtanca das apólices ns. 1509 c 1680 Gustavo Bandeira do Mello do despacho da "¦*""-...„»„".: unia pau .nm i :i i-nmnri!.1 Hil P..S 08 lliinS Maranhão 20 de março de 1876. VAPOH DO NORTE. O paquete Ceará, que amanheceu ante* hontem no ancoradouro, trouxe-nos cartas e jornaes donde extrahimos as noticias que se vão ler. Parra. Datas até 17 do corrente. O assumplo que preoecupava todas as at- tenções era a próxima chegada dos impe* rantes. Belém apparelha-se para receber con- dignamente os seus augustos visitantes; faz timbro cm ostentar todas as suas galas e louçanias. A commissao encarregada da recepção do SS. MM. Imperiaes, de que é presiden- lo o Sr. Visconde de Arary o membros os Srs. commendadores Pimenta Buono, Drs. Ferreira Cantão, Gama Malcher, Silva Cas* tro, commercianles Elias Josó Nunes, Bar- importância das apólices ns. íaiw e tuou »*"»'r f""»,i 7 õ uu» ™,,,.*íw,vl,,*T?rt" „.."..'% do "OltóOOO rs cada uma e os juros venci- junta revisora da comarca de P.stos l«ons|raUj Gaudencio da Costa ,F. Almeida e Joa , .".. .«.o«.- „„„,.__ i,.r,>r,„A n (iuc o considerou bem alistado para todo ser-!mllin vivos Forlunato. tenentes-coroneii Ulll.l OU. JUIlio ,-u.i- M,,!•-.'¦¦'j.1 dos na razão de 8 oio ao anno— Informe o que o considerou bem alistado para todo ser thesouro provincial!m d^exerc.to e armada em vista da in- Cândido Lustosa de Brillo. propri-itorio formação da junta recorrida constante de quim Alves Forlunato, tenentes-coreneis Antônio da Silveira Frade e Dr. Corrêa de Freitas, Drs. Guilherme Cruz e Gonçalves Cândido Lusiosa (ie urino, proi-n-wu.. ¦-Y,- , ¦¦•»«»«»i "•-• «-. õx" o residente na povoado de N. S. daV.ctori.t Bs, como porquo o ro-orrenlo nSp prov.,u ^m 0 os rvds. conegos cura «a Sè.e .. .' . ' i.i. j .,1* =on nm i Ahrnmtii mi v.i 11 In inaiio. c:r- c;„. .„;,.. \I.,n,loo nm im «ii«s:io riu 13 deli* iloitero ao mesmo sr. cônsul as seguran çaj de minha estima e dislincta conside ração. do «Ito Parnahyba, pede ser relevado d.sor seu pai decrépita ou v^dalmano, cr multa que lhe foi imposta pela ihosouraria decuinslancias nocessar.dS para n ver.f.uar enfermaria como consta da conta ju.itj.I fazenda; por.iiao haver o supplicante comrau-is-ngo doi§ 6 do nrt. 3 do reg, n. .mi C nmunicr.se ao dr. chefe de policia. niçado no praso da lei a venda que fez deda « de fovore.ro o a.,..o passado I - -Ao encarregado do deposito do arligus doze escraíos; falta que se deu por motivosdo pelo rcc^rcnle paras cri^mdo l,s- íà0'.. i--AA.nrma n..WÍAft, _'dos nococíos ia guerra de 23 de fevereiro I thesouraria dc fazenda. -A1 commissao de soeco rosIJf^gffl-gfgg Vmc. á escola elementar do Firmo Mariano .1» Per mmumeo a commissao encarregada na .™™i,?_?'^'i5i-?.S- «0 nw_,i„. «,ht.:L«-M--»i_ ,i„Bnnphr de 13 do corrente expedi ordem a thesou raria de fazenda para ajustar as contas da dita coraniissâo, fazendo recolher aos cofres quartel mestre general. O presidente da província, sobre pro- -Para esta presidência recorre r.rmo m; daquella repartição o satdo_ quo ouver . a^ej^^guido,^*^^^« ^SJi pijra lodo serv.ço.... ex,. nha, re:orre para a, so a junta recorrida pura os fins rcnveiiieii- presidência do despacho da junta reviso- tos.!-,„„,,„ .„. n* 'ra da comarca de S Bento que o considerou! JoséMar.a do AmaraLEw. In mo- bem alistado para todo serviço do exercito curso para a ,,rcs„len„a d. .1, d> jun- e armada; e peje provimento do seu recurso, ta rpywora da comarca de >,.si.,vU,.in que -Para esta presidência recorre Firmo Ma- o classificou dcb.ii.. •..listada pi. o serviço mibUr. piitle priiviinént.) N'g«» provimento uo r.-i.urs* inl.'i|..st., p.ri esli prti.ldeucia lo Amara' laquella repartição o saldo quo nouver. i a .reaenco Augusiu u. .u«UJ- uu .uftu.««--. -- -- - æ_ . j Jsó M „,,, (l0 Al„a, n| |-.w.*i len do .1 s- 1-0 presidente da província, tendo em pharolerio do pharolete de Alcântara, visto ^"^acho «ia junta revis.ira ,la comarca do i'«* do forte de S. Luiz e nos termos da inlor- para substitul-o a baiustiano Aiuonio rei -.æ_ . _A .— Jt «. lIlAAAI.HItlllllH/1 I<1_ I -..n.lnA mação do inspeetor da thesouraria de ía-lnandes. zenda de i3 do corrente mez, resolve, aueto- Communicou-se ao camtao do po«to. risalo pelo decreto n. 2884 do l<> de fcv.i-1 - \o |dr. ch^fe de policia.-Dispondo o reiro de 1862, abrir s-b sua respons.bili- art. 67 do reg de 27 de fevereiro do anno dade à rubrica «Diversas despesas e Even- proximamenle findo que os presidentes de vou com documentos dignos «le ser lilho los Bons que o mi.si.l.ru bem uli.ta-1.. a único que vivo em companhia .le seu pai de-: lodo o serviço do exercito o irmada, em vis- írolTv.^ ui„aio7uou por isso provi-Ua da inl-rmaçào da junta recorrida cons- ne,toao pn le recurso,"reconhecendo|lante de lis, n™^*™™^™ «m favor «to recorrente a isenção do § do provo» ser seu pa. *™^!^£ art. 3 do regul. n. 5881 de 27 de fevereiro rio, circumstancias necessárias para se ver.- FOLHETIM. O SANGUE DO POVO. Siqueira Mendes, em sua sessão do 13 deli* betou o seguinte: 1.° que ficasse a cargo da commissao o desembarque, a decoração «le palácio, o ser- viço externo e o serviço de mesa, correndo as ílfspezas todas porcnnla da commissao; 2o que a barra e o càsldln dessem signal da ('ntrada do v.ipor, e q in logo girandolas do f gu>;tes snltas .Ias |.r,.ças do Carmo, de P.licio, d,; SaíiVArína«d Nizarelh avisas- se» á população udi ir-so em nosso por* ! lo o Defensor Perpetuo do Brazil e $ua j Augusta Consorte, 3o que a commissao com as exui." sr.»» de seus il;ustresmembros fossem abordo Icumprimentar aSS MM imperiaes e acom* ' p.uih.il-as no deseinbarqu. até ao palácio do ¦ governo; 4o que se nomeassem 4 commissões par- ciaes para so encarregarem dos differentes serviços á cargo da commissao. Passando á nomeação das commissões POR D. MANOEL f EllNANDES Y GONZALEZ. Cupllialo LXIV TALVEZ TAIUJE. Mathilde atterrou-se. Juanilo era um louco terrível, um louco cheio de vicioa, corrompido, e quo ludo aflroutava no «eu caminho.. . Mathilde era uma mulher sisuda, demasiauo sisuda, e que entrava no seu romanre com o co-ação., Voltava ella para sua quinta com um humor infernal.... . ... .. .„_ Desrobrira com o auxilio da policia c a lorçn de dinheiro (com o dinheiro de Juanito) quem cr» a mysteriosa duma que havia seqüestrado aquelle e á quem amava provavelmente. Ura acente policial, estando na rua de Alcalá, no momenio dos gritos de Juanito e da lugida de AitKtflica, conhecera a carroagem. Tomou depois informações e veiQ a saber que com eltcito a Mnrqueza de S. Sebastião era uma das suas melhores amigas. \ngelica era um inimigo formidável, uma as beldades da moda, uma das mulheres mais inllu- umes da corte e, alem disso, riquíssima. Mathilde fiedu triste: via-se obrigada a lutar, e á lula era dilficil. Em todo o oaso precisava certificar-se de que era Angélica a dama em questão. Se fosse ella. havia um mysteno na sua vida. Angélica dispunha de meios oceultos. Era prociso saber tudo. Mathilde parlio para a casa ge Angélica: mas a sua carroagem não pôde passar. Havia na rua um espantoso incêndio que au- rava desde a madrugada. A casa incendiada era a da marqueza viuva de S, Sebastião. Aonde estava a marqueza ? Era urgente averiguar. A marqueza estava nu sua quinta das tlosas, no caminho de Fuentecarral, islo c, á dous tiros de espingarda da Quinta dos Itu.senoscs que assim se chamava a casa dc campo para onde fora esconder-se a Duqueza de Ia üijosa cora Juanilo., . ,.- Maihilde aproveitou o pretexto do incêndio e partio para a quinta das Rosas. Encontrou Angélica ao lado de duas senhoras. Uma idosa, outra excessivamente moçae linda... , Era uma D. Ignez que jt conhecemos. A outra, sua lilha Thcreza. Angcl.ca estava pullida e chorosa. As mulheres são praticas c positivas; conlic- cem quando uma passou em claro a noite e ma- xime quando alguma tormenta calno lhe sobre o C0-Sim, minha lilha. disse Angélica, foi uma desgraça, uma verdadeira desgraça. Pouco im- norta-meo prejuízo mttorial; doe me sim hcar Ui quadros que crão verdadeiras obras primas. quadros rarissimos, bronzes, esculpturas de um mérito superior, recordações dc família, cousas. lem uma palavra, que não se pode reparar e que lücnrão reduzidas á cinzas... Paciência I Havia liobre tudo ura quadro de Ituben», admirável I Um nascimento de Jesus ! Que se hade fazer ? Descuidos.... . —üs criados.. são elles sempre, fc tnsle voi- tar uma pessoa para casa, contrariada talvez e dar com um incêndio... , —E' certo: eu estivera a cabecura de um uo- ente que está cm perigo de vida —E' ella I E' ella I disse Mathilde comsigo, E offerccendo a Angélica e instando com ella a ir passar em sua quinta alguns dias, deu a visi- ta por acabada., Mathilde reparara que Angélica htava lhere- za com cerla ma vontade. No semblante da lilha e da mãi lòra a duqueza. n»um a desgraça, n/oulro uma profunda gra- lidão.. , Pareceu lhe tudo isto um mysteno, de que licou dc todo convencida, quando, ao chegar a porta, ale onde a acompanhara Angélica, disse- lhe esla:. ... __ -Estou aqui muito contrariada: recolhi na quinta esta viu\a e esla menina, de cujo destino encarreguei-me: as duas cslío cora cerio medo e agradecem o que dizem ter eu leito por e Ias, intis sou-lhes uma pessoa de todo desconhecida, e não sei o que fazer: quero que mo mandes pre- parar na tua quinta um eommodo: irei morar uomliso cmquatito se prepara a minha velha casa dariiadcLaGrédii, o que levara talvez quinze loh I que felicidade, minha querida Angeli- ca! respoudeu Mathilde. Mas quero e sou força- da a fazer-te uma conlidcncia, -Qual ? —lenho um —Mi l c cila ! murmurou Mathilde. E ama-o com lodo o coração. Mas nada deixou transparecer no seu rosto. Despedio-se dc Angélica. Dentro de pouco chegava d casa. Encontrou ahi uma terrível revelação: a dôr c a indignação de Aurora que fora tratada infiimemente por um homem rico que não podia casar com ella, isto é, que não queria casar com ella I Pelo que diz respeito a Juanilo, estava elle contentissimo, Havia sido feliz sem ler tido difliculdados a vencer cachava-se perfeitamente accommodado. —Parece que passaste bem, lilho, disse-lhe Mathilde com semblante inteiramente calmo c quasi amoroso.. —Ah I sim, dormi muito bem e comi melhor. —Na! lu iiiipacieulou a demora ? —Ali I eu estava sigtiro dc li. —Islo quer dizer que desde que sabes que te amo, considcras-me um objecto du tono indille- rente.. . —Não c exacto I Tenho o maior interesse cm que te cases commigo. ** ænem amante I exclamou ser um cnle inditTerentc Não vai pensar mal; lecidi chasquear com um oriç-iiial," million.no hospede com um oiir. xcentrico, esse a quem Madrid inteira conhece, luanito da Mata Verde.„.,¦".„ Angélica lornou-so livida do lão palhda que licou o balbuciou algumas palavra». —Pois nem esposa, Mathilde. —Oh I c por que ? —Porque não quero a teus olhos. —Ohloh ! não és a mesma... —Meditei. —Tanto melhor ,, _ . —E' o que digo lambem: tanto melhor I Desde ««te instante morarás no aposento que foi do meu marido e que eslá ainda no mesmo em que elle o deixou: és livre nas luas acções, lahoe entra quando quizeres. Ah I a proposilo, parti- lino te que recebi o dinheiro do cheque, e mais unia vez agradeço-lo o obséquio. Ah I sim, também participo-to que amanhã teremos uma hospede, uma bellissiina hospede, por quem. tal- vez, te apaixonarás, poi» é uma dmicutdade, que, quasi ulianço, não vencerás. —E quem é essa diQiciIlima senhora ? —A marqueza viuva de S. Sebastião. —Ah I Sun, é formosa.. mas ao de ti.. —Adulador I —Não adulo: ella é uma fada. mas tu és uma deusa., —Obrigada ! obrigada I Mas estou cansada: andei muilo para descobrir quem é a mysteriosa dama que te raptou e não foi possível dar com ella. Pelo que... adeus, boas noites, até ama* nhã. O meu mordomo vai conduzir-te ao teu quarto. —Ao quarto de teu mando ? —Sim, mas lembra-te de que elle nunca che- gou a ser meu marido. Adeus. E Mathilde sahio. —Perfeitamente I exclamou Juanito. Afinal vivo, alinal tenho uma vida ardente, uma vida de sensações: alinal não me aborreço... ecom os diabos I eu amo Mathilde I Sim, sim, amo-a como a ninguém amei jamais l E o meu encon- tro com a pobre Aurora... A minha audácia!... Depoisé tão bonita... voltou-so contra mim como uma fera... Ameaçou-me... tem razão l na verdade, commetti uma infâmia ! mas hei de casa-la... dar-lhei-hei dinheiro... E agora... é necessário mudar de-vida l è necessário tornar- me sério... casar-mo... socegar. Oh! sim, acredito que nunca amei... agora ame è o anuir tiansforma-rae ,i Juanilo começava a converter-se:sua conver- são era, talvez, difficil, e, quem sabe ? era tarde para converter-se ' v (Continua.)

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ANNO XXXV

«¦¦ItSNAVIJHASJ.

CiMTAt-Semeitre. . . «ftOOO> -Trimestre. . . 1*000

wiaiot-SemiTStre. . . «#000JiiÉllHptNUMERO 06.

S*|!a.h.lCA*Mlt

Todos os (liai do manl.il exceptfoi segundis-loirm o üia logulrttsa lantllicndo ou feriado

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURAE INDUSTRIA.

Pfaprle.li.lt.le 1(11(10 Joié Ferreira. «AOUKnAOi-Terçavfelra SI «e liar-o de SSSS.

SECGA0 OFÍICJAL

Governo da província.

tusos» no ministério da guorra no actualexorcicio quo so acha esgotada, o crodito da

quantia do I03-5740 reis, incado por aqu -I

la repartição, afina de oceorrer ao pag •-

mento da lorragcm do muar empregadono sorviço do referido forlo, relativo ao tom-

m* * *«*¦* * Hs sssspâ£d< **• *30 da 'Communicou-se a .tvuouraria do fazenda

e ao coroinindmia do Iuto.—\o idspactor di Ihosouraria d-i fazen-

da.—Para poder satisfazer o qtn mi foideterminado pilo ministério de agricultura

,tiiAo esm. presidente da província do Rde Janeiro.—Accuso a recepção do oflici*de v. esc. de 24 de fevereiro ultimo, acom

panhado de dous exemplares do regulamento expedido para a execução «lo amolon. 2158 de dezembro pro-.rro lindo, sobreauxílios as empresas de estradas de feirodessa província.

—Ao rxm. presidente da província doCeará -Communico a v. exc. que no taparCeará segue com destino a província doUio Grande do Norte o inspeetor da res-

pectiva tesouraria de fazenda, José Marianoda Custa Nunes; e como lhe seja mais com-mado ir em u>n «los vapjros di companhiaPernambuuiua, rogo a v. exc. qtu sa sirvade expedir as ordens necessárias p-ra o seutransporto e «le -u. fundia.

—A' camarn raunicip.il da capit d.—Com-nunico à camara muiiicip.il da c pilai que,atlendendo a reclamação qua fiznram diver-sos proprietários e moradores da rua daInveja, e tendo em vista a informação pres-tadu pelo administrador das obras publicas,resolvi em data de hontem mandar fazer,

por conta da província e sob a direccãodo referido administrador, os urgentes repa-ros de que carece a dita rua, attenta afalta de meios da municipalidade.

—Ao sr. commendador Luiz José Joa-

quim Rodrigues Lopes, consnl da Itália.—Communico ao sr. commandador Luiz JoséJoaquim Rodrigues Lopes, cônsul da Itália,

que tendo fallecido, na cidado de Caxias, no

commercio e obras publicas em aviso circularde 21 de fovuroiro ultimo, junto por copia,cumpre que v. s. mo prosto as inlormaçõasdo que trueta o mesmo aviso, com relaçãonao só ao serviço da matricula do escravose de ingênuos, como t nnbom aos resultadosobtidos quer pelas juntas classificadoras,

quer pelo fundo de emnn.ipaçíio, na intel-ligoncia do quo conforme o dito„aviso devo-rào as mesmas informações ser dadas demodo o serem remetli Ias a respectiva secre-taria de estado atè o dia 31) de setembrovindouro.

—Ao mesmo.—Tenlo n'esta dau, avisla do qua me representou o capitão do

parto em oflicio de II do orrente appro

província mandom, pelas auetoridodes mlli-tares o pnliciaes dos districtos, níilxaiolitaes, na Ia quinzena do mez de abril d.cada aun.i, aonviilándo voluntários i.ar.. nsorviço do exercito e anna Ia, recommondoa v. s., na parte que lho loca, a fiel ousarvancia do rufo. ido artigo.

—Ao capitão do porto.—IV.-nire ns pro-postas quo m*. foram apresentadas com senofficio do 14 do corrente, n. 338, parafornecimento dos objectos precisos ii manu-lenção dos pharoos o ph.irolhete da pro-vincia no trimestro do abril a junho próximo,approvo a do Jorge i Santos quanto noazeite loco o a do Anlonio Pedro dos Santos

quanto ás torcidas franeczas, fio do algodãoo sabão.

O que communico a vmc. em respostaao seu dito oflicio, devolvendo as referidas

propostas.—Ao agente da companhia do navegação

brasileira —Por conla do ministério dosnegócios da fazenda mande vmc. dar passa-gem atò a província do Coará cm logarosde camara no inspeetor da ihosouraria doRio GranledoNorlo Josó Mariano da Costa

do nnno passai! >, afim delle st excluído d*alisl.óvulo militar om Umpu de nnx.n goorr.i, o miinlo s jili.il recorrida que cumprod *lin.!iitu uilo duípachi).—O secriiltirio do geverno dev >lva r.lu processo a junta rocor-i*.Jt |.,ir.« os un, convenientes.

Kehx R .mus Cabral, recorro para a presidoncia do despacho da juiiu revisora da co.marca das It.ureirinhas quo confirmou o alis-lamento de seu filho Joaquim liamos do Car-valho para o serviço militar, o podo provi-mentu.—P ira nsta presidência recorro l-Vlixliamos Cabral do d-ipicho di junta revi-sora da comarca das IJarrcirinhas, que c >nsiderou bem alistado para tudo serviço doexercito o armada o seu filho Joaquim R unosdo Carvalho. B porque o recorrente provoucom documentos dignos do fó ser decrépitoe valcludinario, e que lem só um filha quevivo cm sua companhia e lhe serve de arri-mo, quo ó pelo qual recorre, prova nilo conIrariada pela junta recorrida, camo so yò dèsua iaformuçào a lis, dou por isso provimen-to ao prcsenlo recurso, reconhecendo era fa-vor do filho do recorrento a isenção do §(!¦do art. 3 do reg. n. 5881 de 27 dc fevo-

Iltilut*a5 f Tviiogmpliin, largo de Palácio a. 5

car a isenção do 8 0 do art. 3 do reg. n.,i88l de 'li d.i I vmü ro do anno passado.- O secretario do governo devolvo esle pro-cesso ajuntu rcconid.ipara 03 fins conve-nientes.

«ecrclnrla de policie.

Qccorrencias do dia17 de março de 1816.

Não oceorreo novidade alguma*

PUBLICADOlt MARANHENSE

».irlií Pin OI CIO UO II im u*iit-»iiw anuiu ¦;¦ » ,Ss^ss propostos juntas por copia, que" lhe mezes, e em assim era legar de convez aY*.|.J na |».u|*«. l o' . _ _l„,n.. nr ni la lUfA I fi nftlllf! I-llfiZ.

Nunes àsua mulher d. Rosa Cândida do1 reiro do anno passado, afim delle ser exclui-

Miranda Nunes, a seus filhos Josó de 0 do do alistam.nto mililar em tompo de paz e

anno* de idade, Joào dc 2 e Antonia do 9 guerra, o msudo a junta recorrida que cum-

foram apresentadas por Jorge St Santos oAntônio Pedro dos Santos para torneei-mento de objectos precisos á manutençãodos pharoes e pharolelos da província notrimestre de abril a junho próximo vindouro,sendo a do io quanto ao azeite doce e do 2"

; quanto ás torcidas fraucezas, fio d'algod.0e sabão, pelos preços nellas especificados;assim o commuaico a v. s. para os devidosfins.

—Ao inspeclor do thesouro publico pro-

que icnuo lanooiuu,«,. ««¦»¦ «- *~~> ~ vincial.-Mande ^JÉJ^^

dia 23 de fevereiro ultimo o subdilo italiano de Jesus Nina a quantia 220820 reis, pro-

Santo Fosse, deu o respectivo juiz municipal! venienle de duetos que forneceu durante o

?d o phãos começo, na conformidade dálmez de fevereiro ultimo; para os presos da

l\ ZmXmZo aos bens por elle dei-,cadeia da capital, recolhidos «á Respectiva

lados

uma criada livre de nome Ignez

DESPACHOS

Do dia /5 de março.

pra fi-lmcnle e.te despacho.—O secretariodo governe devolva esta processo á juntarecorrida para os fins convenientes.

Gustavo Uindeira de Mello, recorre paraa presidência do despacho da junta revisora

! da comarca de Pastos Uons, quo o julgou bem! alistado para o serviço do exeicito e armada;

Alexandre Collares Moreira Júnior, pede o pede deferimento.- Nego provimento ao

que lhe seja paga pelo thesouro provincial a recurso interposto para esta presidência porfnvpbrtanca das apólices ns. 1509 c 1680 Gustavo Bandeira do Mello do despacho da"¦*""-...„»„ ". : unia pau .nm i :i i-nmnri!.1 Hil P..S 08 lliinS

Maranhão 20 de março de 1876.

VAPOH DO NORTE.

O paquete Ceará, que amanheceu ante*hontem no ancoradouro, trouxe-nos cartase jornaes donde extrahimos as noticias quese vão ler.

Parra.

Datas até 17 do corrente.O assumplo que preoecupava todas as at-

tenções era a próxima chegada dos impe*rantes. Belém apparelha-se para receber con-dignamente os seus augustos visitantes; faztimbro cm ostentar todas as suas galas elouçanias.

A commissao encarregada da recepçãodo SS. MM. Imperiaes, de que é presiden-lo o Sr. Visconde de Arary o membros osSrs. commendadores Pimenta Buono, Drs.Ferreira Cantão, Gama Malcher, Silva Cas*tro, commercianles Elias Josó Nunes, Bar-importância das apólices ns. íaiw e tuou »*"»'r f""», i ií 7 õ uu» ™,,,.*íw,vl,,*T?rt" „.."..'%

do "OltóOOO rs cada uma e os juros venci- junta revisora da comarca de P.stos l«ons|raUj Gaudencio da Costa ,F. Almeida e Joa, ." .. .«.o«.- — „„„,.__ i,.r,>r,„A n (iuc o considerou bem alistado para todo ser-!mllin vivos Forlunato. tenentes-coroneii

Ulll.l OU. JUIlio ,-u.i- ,, !•-.'¦¦'j .1

dos na razão de 8 oio ao anno— Informe o que o considerou bem alistado para todo ser

thesouro provincial! m d^exerc.to e armada em vista da in-

Cândido Lustosa de Brillo. propri-itorio formação da junta recorrida constante de

quim Alves Forlunato, tenentes-coreneisAntônio da Silveira Frade e Dr. Corrêa deFreitas, Drs. Guilherme Cruz e GonçalvesCândido Lusiosa (ie urino, proi-n-wu.. ¦- ,- , ¦¦•»«»«»i "•-• «- . õx"

o residente na povoado de N. S. daV.ctori.t Bs, como porquo o ro-orrenlo nSp prov.,u ^m 0 os rvds. conegos cura «a Sè.e.. .' . ' i.i. j .,1* =on nm i Ahrnmtii mi v.i 11 In inaiio. c:r- c;„. .„;,.. \I.,n,loo nm im «ii«s:io riu 13 deli*

iloitero ao mesmo sr. cônsul as seguran

çaj de minha estima e dislincta consideração.

do «Ito Parnahyba, pede ser relevado d. sor seu pai decrépita ou v^dalmano, cr

multa que lhe foi imposta pela ihosouraria de cuinslancias nocessar.dS para n ver.f.uar

enfermaria como consta da conta ju.itj.I fazenda; por.iiao haver o supplicante comrau- is-ngo doi§ 6 do nrt. 3 do reg, n. .mi

C nmunicr.se ao dr. chefe de policia. niçado no praso da lei a venda que fez de da « de fovore.ro o a.,..o passado I -

-Ao encarregado do deposito do arligus doze escraíos; falta que se deu por motivos do pelo rcc^rcnle paras cri^mdo • l,s-

íà0'.. • -« i--AA.nrma n..WÍAft, _'dos nococíos ia guerra de 23 de fevereiro I thesouraria dc fazenda.-A1 commissao de soeco rosIJf^gffl-gfgg Vmc. á escola elementar do Firmo Mariano .1» Per

mmumeo a commissao encarregada na .™™i,?_?'^'i5i-?.S- «0 nw_,i„. «,ht.:L«-M--»i_ a« ,i„Bnnphr

de 13 do corrente expedi ordem a thesouraria de fazenda para ajustar as contas dadita coraniissâo, fazendo recolher aos cofres

quartel mestre general.O presidente da província, sobre pro- -Para esta presidência recorre r.rmo m;

daquella repartição o satdo_ quo ouver . a^ej^^guido,^*^^^« ^SJi pijra lodo serv.ço.... ex,.

nha, re:orre para a, so a junta recorrida pura os fins rcnveiiieii-

presidência do despacho da junta reviso- tos. !-,„„,,„ .„. n*'ra

da comarca de S Bento que o considerou! JoséMar.a do AmaraLEw. In mo-

bem alistado para todo serviço do exercito curso para a ,,rcs„len„a d. .1, d> jun-

e armada; e peje provimento do seu recurso, ta rpywora da comarca de >,.si.,vU,.in que-Para esta presidência recorre Firmo Ma- o classificou dcb.ii.. •..listada pi. o serviço

mibUr. piitle priiviinént.) — N'g«» provimentouo r.-i.urs* inl.'i|..st., p.ri esli prti.ldeucia

lo Amara'laquella repartição o saldo quo nouver. i a .reaenco Augusiu u. .u«UJ- uu .uftu.««--. -- -- - _ . j Jsó M „,,, (l0 Al„a, n| |-.w.*i len do .1 s-1-0 presidente da província, tendo em pharolerio do pharolete de Alcântara, visto

^"^ acho «ia junta revis.ira ,la comarca do i'«*

do forte de S. Luiz e nos termos da inlor- para substitul-o a baiustiano Aiuonio rei-. _ . _A .— Jt «. lIlAAAI.HItlllll H/1 I<1_ I -..n.lnA

mação do inspeetor da thesouraria de ía-lnandes.zenda de i3 do corrente mez, resolve, aueto- Communicou-se ao camtao do po«to.risalo pelo decreto n. 2884 do l<> de fcv.i-1 - \o |dr. ch^fe de policia.-Dispondo o

reiro de 1862, abrir s-b sua respons.bili- art. 67 do reg de 27 de fevereiro do anno

dade à rubrica «Diversas despesas e Even- proximamenle findo que os presidentes de

vou com documentos dignos «le fé ser lilho los Bons que o mi.si.l.ru bem uli.ta-1.. a

único que vivo em companhia .le seu pai de-: lodo o serviço do exercito o irmada, em vis-

írolTv.^ ui„aio7uou por isso provi-Ua da inl-rmaçào da junta recorrida cons-

ne,toao pn le recurso,"reconhecendo|lante de lis, n™^*™™^™

«m favor «to recorrente a isenção do § 6» do provo» ser seu pa. *™^!^£

art. 3 do regul. n. 5881 de 27 de fevereiro rio, circumstancias necessárias para se ver.-

FOLHETIM.

O SANGUE DO POVO.

Siqueira Mendes, em sua sessão do 13 deli*betou o seguinte:

1.° que ficasse a cargo da commissao odesembarque, a decoração «le palácio, o ser-viço externo e o serviço de mesa, correndoas ílfspezas todas porcnnla da commissao;

2o que a barra e o càsldln dessem signalda ('ntrada do v.ipor, e q in logo girandolasdo f gu>;tes snltas .Ias |.r,.ças do Carmo, deP.licio, d,; SaíiVArína«d Nizarelh avisas-se» á população udi ir-so em nosso por*

! lo o Defensor Perpetuo do Brazil e $ua

j Augusta Consorte,3o que a commissao com as exui." sr.»»

de seus il;ustresmembros fossem abordoIcumprimentar aSS MM imperiaes e acom*' p.uih.il-as no deseinbarqu. até ao palácio do

¦ governo;4o que se nomeassem 4 commissões par-

ciaes para so encarregarem dos differentesserviços á cargo da commissao.

Passando á nomeação das commissões

POR

D. MANOEL f EllNANDES Y GONZALEZ.

Cupllialo LXIV

TALVEZ TAIUJE.

Mathilde atterrou-se.Juanilo era um louco terrível, um louco cheio

de vicioa, corrompido, e quo ludo aflroutava no«eu caminho. . .

Mathilde era uma mulher sisuda, demasiauosisuda, e que entrava no seu romanre com oco-ação. ,

Voltava ella para sua quinta com um humorinfernal. ... . ... .. .„_

Desrobrira com o auxilio da policia c a lorçnde dinheiro (com o dinheiro de Juanito) quem cr»a mysteriosa duma que havia seqüestrado aquellee á quem amava provavelmente.

Ura acente policial, estando na rua de Alcalá,no momenio dos gritos de Juanito e da lugida deAitKtflica, conhecera a carroagem.

Tomou depois informações e veiQ a saber quecom eltcito a Mnrqueza de S. Sebastião era umadas suas melhores amigas.

\ngelica era um inimigo formidável, uma asbeldades da moda, uma das mulheres mais inllu-umes da corte e, alem disso, riquíssima.

Mathilde fiedu triste: via-se obrigada a lutar, e

á lula era dilficil.

Em todo o oaso precisava certificar-se de queera Angélica a dama em questão.

Se fosse ella. havia um mysteno na sua vida.Angélica dispunha de meios oceultos.Era prociso saber tudo.Mathilde parlio para a casa ge Angélica: mas

a sua carroagem não pôde passar.Havia na rua um espantoso incêndio que au-

rava desde a madrugada.A casa incendiada era a da marqueza viuva de

S, Sebastião.Aonde estava a marqueza ?Era urgente averiguar.A marqueza estava nu sua quinta das tlosas,

no caminho de Fuentecarral, islo c, á dous tirosde espingarda da Quinta dos Itu.senoscs queassim se chamava a casa dc campo para ondefora esconder-se a Duqueza de Ia üijosa coraJuanilo. , . ,.-

Maihilde aproveitou o pretexto do incêndio epartio para a quinta das Rosas.

Encontrou Angélica ao lado de duas senhoras.Uma já idosa, outra excessivamente moçae

linda. .. ,Era uma D. Ignez que jt conhecemos.A outra, sua lilha Thcreza.Angcl.ca estava pullida e chorosa.As mulheres são praticas c positivas; conlic-

cem quando uma passou em claro a noite e ma-xime quando alguma tormenta calno lhe sobre oC0-Sim,

minha lilha. disse Angélica, foi umadesgraça, uma verdadeira desgraça. Pouco im-norta-meo prejuízo mttorial; doe me sim hcarUi quadros que crão verdadeiras obras primas.quadros rarissimos, bronzes, esculpturas de ummérito superior, recordações dc família, cousas.

lem uma palavra, que não se pode reparar e quelücnrão reduzidas á cinzas... Paciência I Havialiobre tudo ura quadro de Ituben», admirável I

Um nascimento de Jesus ! Que se hade fazer ?Descuidos... . .

—üs criados.. são elles sempre, fc tnsle voi-tar uma pessoa para casa, contrariada talvez edar com um incêndio. .. ,

—E' certo: eu estivera a cabecura de um uo-ente que está cm perigo de vida

—E' ella I E' ella I disse Mathilde comsigo,E offerccendo a Angélica e instando com ella

a ir passar em sua quinta alguns dias, deu a visi-ta por acabada. ,

Mathilde reparara que Angélica htava lhere-za com cerla ma vontade.

No semblante da lilha e da mãi lòra a duqueza.n»um a desgraça, n/oulro uma profunda gra-lidão. . ,

Pareceu lhe tudo isto um mysteno, de quelicou dc todo convencida, quando, ao chegar a

porta, ale onde a acompanhara Angélica, disse-lhe esla: . ... __

-Estou aqui muito contrariada: recolhi naquinta esta viu\a e esla menina, de cujo destinoencarreguei-me: as duas cslío cora cerio medo eagradecem o que dizem ter eu leito por e Ias,intis sou-lhes uma pessoa de todo desconhecida,e não sei o que fazer: quero que mo mandes pre-parar na tua quinta um eommodo: irei moraruomliso cmquatito se prepara a minha velha casadariiadcLaGrédii, o que levara talvez quinze

loh I que felicidade, minha querida Angeli-ca! respoudeu Mathilde. Mas quero e sou força-da a fazer-te uma conlidcncia,

-Qual ?—lenho um

—Mi l c cila ! murmurou Mathilde. E ama-ocom lodo o coração.

Mas nada deixou transparecer no seu rosto.Despedio-se dc Angélica.Dentro de pouco chegava d casa. Encontrou

ahi uma terrível revelação: a dôr c a indignaçãode Aurora que fora tratada infiimemente por umhomem rico que não podia casar com ella, isto é,que não queria casar com ella I

Pelo que diz respeito a Juanilo, estava ellecontentissimo,

Havia sido feliz sem ler tido difliculdados avencer cachava-se perfeitamente accommodado.

—Parece que passaste bem, lilho, disse-lheMathilde com semblante inteiramente calmo cquasi amoroso. .

—Ah I sim, dormi muito bem e comi melhor.—Na! lu iiiipacieulou a demora ?—Ali I eu estava sigtiro dc li.—Islo quer dizer que desde que sabes que te

amo, considcras-me um objecto du tono indille-rente. . .

—Não c exacto I Tenho o maior interesse cmque te cases commigo.** nem amante I exclamou

ser um cnle inditTerentc

Não vai pensar mal;lecidi chasquear com um oriç-iiial," million.no

hospedecom um oiir.

xcentrico, esse a quem Madrid inteira conhece,luanito da Mata Verde. „.,¦".„

Angélica lornou-so livida do lão palhda quelicou o balbuciou algumas palavra».

—Pois nem esposa,Mathilde.

—Oh I c por que ?—Porque não quero

a teus olhos.—Ohloh ! já não és a mesma...—Meditei.—Tanto melhor „ , _ .—E' o que digo lambem: tanto melhor I Desde

««te instante morarás no aposento que foi do meumarido e que eslá ainda no mesmo pé em queelle o deixou: és livre nas luas acções, lahoeentra quando quizeres. Ah I a proposilo, parti-lino te que recebi o dinheiro do cheque, emais unia vez agradeço-lo o obséquio. Ah I sim,também participo-to que amanhã teremos uma

hospede, uma bellissiina hospede, por quem. tal-vez, te apaixonarás, poi» é uma dmicutdade,que, quasi ulianço, não vencerás.

—E quem é essa diQiciIlima senhora ?—A marqueza viuva de S. Sebastião.—Ah I Sun, é formosa.. mas ao pé de ti..—Adulador I—Não adulo: ella é uma fada. mas tu és umadeusa. ,

—Obrigada ! obrigada I Mas estou cansada:andei muilo para descobrir quem é a mysteriosadama que te raptou e não foi possível dar comella. Pelo que... adeus, boas noites, até ama*nhã. O meu mordomo vai conduzir-te ao teuquarto.—Ao quarto de teu mando ?

—Sim, mas lembra-te de que elle nunca che-gou a ser meu marido. Adeus.

E Mathilde sahio.—Perfeitamente I exclamou Juanito. Afinal

vivo, alinal tenho uma vida ardente, uma vidade sensações: alinal não me aborreço... ecomos diabos I eu amo Mathilde I Sim, sim, amo-acomo a ninguém amei jamais l E o meu encon-tro com a pobre Aurora... A minha audácia!...Depoisé tão bonita... voltou-so contra mimcomo uma fera... Ameaçou-me... tem razão lna verdade, commetti uma infâmia ! mas hei decasa-la... dar-lhei-hei dinheiro... E agora...é necessário mudar de-vida l è necessário tornar-me sério... casar-mo... socegar. Oh! sim,acredito que nunca amei... agora ame è o anuirtiansforma-rae i

Juanilo começava a converter-se:sua conver-são era, talvez, difficil, e, quem sabe ? era tardepara converter-se 'v (Continua.)

PUBLICADOR MARANHEOtS*.

rsirclaes, ficaram ellas assim constituídas:

Decoração de palaeio.

Ur. Silut Gaitro.Dr. Ferreira Caulim.Dr. Corroa do Freitas.

Serviço de mesa.

Dr. Guilherme Cruz.Teiirnle-cnroiiel A. di S. Frade.Dr. Gonçalves Nunes.Cuminerciiwle V. Almeida.Couiinerciiuilú Foiluiiolo .Io Soi.za.

Serviço do mar.

Comniendador Pimenta Itueno.Coinmcrciaiilo Elias Josò Nunes.Commcrciante Guadencio da Costa.

CommissSo externa.

deixando um saldo rio rs.so porem altonder-so a

que foruopigoi juros na im

5,003/17101 No rio Puru< o sr. Francisco dn Suutai Pinheiro, alli oslubfiloci I.» com caia deivgo

„„., ,„,,,„ ..„_.... cio, deu'«o ar. Agostinho cio Castro Moura

porlancia du rs.. «5 090.5802 1000/1 róis pela liberdaJa do uma o»cr..vao suldo »uba à rs 20.784/1518Transitaram nns bondi 209,488 passa-

do nomi Jiwpln p'1't.'ticiiil'i no mesmosr. Maura, sendo a í...rj.i pista lu nu UBl°

..tí,ros i'»» Onlwgitdodlnli.lfo.I No'dia 44 discou na cnf.-rmaiia dn ca-, -Nu mei do UmAn alUmo entraram,dèa publica o cidadilo u*rancer, Timoloon Sj- no porto do ManítOS 15 vapores e Si.liuoin

iiiac, quo alli «o achava cumprindo icnten- 10.ça pelo crime de roubo, perpetrado no os-! -No .lia O logolu para o Mulo rn no va-

tabolccitnento do jóia* do Levy Fiore.o lia por Anojis o ti 7 chegou du Puni* o An-

pouco, indi. iodo no do moeda falia. diitl com um grando corregamonlOiNiulragou a sotavento do Tnypús escu-

na inglcza •Prinoow Alexandra•, quo vinhaí de Greeuoch, com carregamonto do ca vío, M O T f í. I \ R T D1 cerveja pólvora A consignação dos srs T.. 1YU l IU L A Cl L U.

Brarabcer k Companhia.O capilüo o tripolantos clicg ul.» o noite

porto declararão ler o navio batido na co-rò.t secca o foi o quo deo molivo a nau-fraRio. , .

Ocutcr «llerval» da capitania .Io porln.

mnfiiAu Foi concedida ao ir. José Jo.i-

quim Ru.lrigucs a exoneração que pediudo cargo do delegado de policia deitolermo, sendo notooado pura stibstiluil o osr. Miirtinlio Lopes do Souxa, Mibdelrgado

io sihir para lov.tr manlimítitos para u J»*' j. . (h ~~*.m

Vlllll( „' pnra 0 lãgèrnn»inaffAin di barca nnrol. apanhou tal , } . .. ,.„

S exc. o ir, B.1I ílo do Cotegl.ie ílcarâ coma postada rasando, pIM indo a dos nogoclul.isirait«elroJ a s. exc. o sr. dr. Costa Plnto.deS. Paulo. ;-¦¦ , ¦

„..„,.... dc fun.loa.--A delegacia doihosiiuro om Lindroí foi habilitada, no cor-renii exercício, c.m a íumuw uo in».(1,8*8,11 a para f-izor faço, polia roípoctlViiverbas a.» oxcoiío da dospox» Invifja .-mn aacmilsiçflo .1.. arinamonto quo tom do s-.<rv.rna r.Mg.ilii oiieouraçada Sete de Setembro.

Ksin navio nslil armado com O oanlioai wt-lliworili do 'lalibro MO.

Exportação, -Polo porto do Um Jo J.inci-ro f rain exportados no ino/. de jmi.nr'.j d manno. M , . ,08'íl71«arras do cafe; o do l a 22 de wvo^rOíril IMaBaW

prcf.zendo ao tudo Ml, 100sacas du cafú

Dj l a 22 do fevereiro loi exporia lo emdinheiro: .. ..

7l8:.'ilH)fJ0OOemniiro para Montevidõo,OI8JQO&0DOO para o Mu da Prata;

i...7i5770 para loglatorrr,3.ü;OO70.OO cm papel para Pernambuco;3,tat,)i0iil)O para aBalilisS:U7'.'olHX) para Maranhão} efriiUOÁOOO para P.ulo Alegro.

Duram.) o iiiisuiu perlo, Io a *ldo fou-rim, .'iiir.rain n'aquelte porto 47 vapoivstiü l.r.iii.eirus. 12 luglozes, i» francezes, f

o 1,2 nivios de vila

Conego cura da bo. cquipagem da barca plnrol, apanhou tal . g«. h%[m (J( CmU V(,|I()SOiCoinmcrciontc llarrau. temporal quo

'.cve de arribar ao nosso por- n0a0vatjaos üo malciaa.-Por s. exc/Conselheiro Jansen Ftmira. 'to com avaria no velaino. h capitania do ü8|. .)r(,s,i|tínú As província forão rolava.A assembléa legislativa provincial abriu porto betou poi-um 100* un vapor dn-• Aos.

um credito iUimilu lo á presidência da pro- AmazonSteain Navigatlon Compjny Unitet. Domingos Josò Gonçalves Lima da dovincia raia presU a Suas Mageitodei uma,—para fazer o Iranspurta quo o «llerval» 2()0ín)oo o.n que incorreu por nfto t rliosoednamii dignados imperanles ile um não poderá levar a effeito. matriculado «oLande l rico paiz. I No cCearà» regressa para o Maranhão Mam „ J(lll, ,„,

a ..«nsrs m ttiiciiisl de llelém oor seu'0 sr- dr- Pircs Ferreira. Deixa o^to cava- dj , ÍM ., u ,i1n„S(U ,n,.nir.,is, 4 nnriwguozeSi

„fi„c,a dos imperiaes Mg n s,| « « ^ J fc (ltf • )bs ^ l|ü3 ,ni Jj ^

. ^^^«...-(Communi.l sueco,

ao inicio da vida livre, e relativamente li, ,J|li|op ^ lJeMn|. «

J comparação dos dados eslatisi.eos,de algumas pessoas que parcçiain con le,«-. "f w »

0S\abe,c,cnneiUl}K llM„ do \*m\ „, coibidos dos livro*'«asilarei desta cmnrcz«, do-nadas a todos os horrores da cscravidflo. .Ç»0 u(!} eí ':

J" °i.. :,;,. noi. o progrcwo qii.tu'ella solem reniisado dos-

A praça do commercio, consla-ms, «Ia nagniílconcUs deun sort^mentódiis j^s gou jaj^ ^.. no^uumenodo•M,«ÍJ1, .1.. uma subtcrincllo o nara on- m mai9 custosas o .bi mus a.le. quo a ma Ij n|rcu|a{j,0) cora„ na diminiiiçAo da dessaado

^mi naoè lia,. M££ «Ul.»- ,„„ ,„„„,. ->lbtaJo,

,„„.„,,„„,,, ,„„;, ...... m( .in è

— ... . . ((n

que incorreu p..r _n.ii wr i- , e olluii-lles) o 112 n.ivios do vels

prnso devido a< ingonuas S"líSVllèlf<i*. II) Ingluxes, 8 hospanliôos, 8ilhas de suac oioravtts unu-\\moit$ m:l wm% r, puriuguexus, 3 fran-

! c.'/.i'S. :i It illaiíns,3 ..ll-mães, 4 iifiriwgiwzes.I-M. Floriinlii t\>sa doü Anjoailn do com h |i.,|*antl»*z a l russo.) Sahlram '•/ vapores

n'i<, por uai. l.-rin.iriculiiilo na collo-1(20bfaâilci'ósj 14iriglezes.Orrancezes o 'A a-iriãdas Darreiriiilias a menor livre doiein30iü o 141 navios de v«lo (73 brazlloiros,

" inglozes, 8 purluguezos, O americanos, u(lamiriiuozea, O liespáiiboos, i> idlemãcs, o

I. i .a LI ÍI â_4 fraucezei, il norutigoexes o 2 ilallnnosj ,

No dia 22 do fevereiro estavam ancoradospotlo .Io Ilio du Janeiro 127 imios deno

A innueiinçrji) .l'esl'1 magniilco b sar aiiriodé I»7:t. ode Iniciação, o le U7J|em ijue— ',.«„ lunar sabbàdo, ConíjRrjnilo-n muita» Ia" fnncrtonavain as linhasacluacs, o o.l.' isiu.dor dns manifeblaçòes (ino pioeca, lovoiugai saooauo, i» k |:,n |8;;{ ll0 „,., ,1,. am!iro o movlm«n

n Si níto sr comniendador Pimenta fumilias cora sua pres-inf.i. A .aula do mu- : f. imt*m ,87;} mmOdislnto "•-»^P52S.\iS 1! sicadus educandos do Ars-Mul da guerra, ÇS7flii(l:70l, em foverniro, 1873-18

Bueno declarou que M^l^»"^ cavalheirosamenlo olforecida aos prop.ie \m-\lm 1870-22 917. Esle«ÉÉévjporespara o desert.barquo coiriao por $ d^ estabatecimento, locou durante dovidojis novas linhas, d influenciados canostM

Ti t • r IU.I. onro ™« a ^ d° ^W Vt° ¥ **

&2S»aSS!^^ deO Sr. D. Antônio levou por diante o pro- ..„„„,;„.„,„ a...nninn«iiinfl» dos «Unos LMm'.»".0"yií

tio esn.klcci.nenl.) tom do igual ns colliidosdoslivroínuxilaresdestti«n|P"»^ {]»— ti vila solem re.uisauo .ns „,, (,„.„, m.'Ij estrangeiros, sendo: allemacs.7; trance-/.cs, H; grego, I buspaiihoos, 12; lioim le/.,t; iiijjle/.us 42; ililimos.b'; norlo ameikanos,l,;noriiegiio/.cs, II; purtuguezes, lü; russo,1 o suecos, 0.

o binpu do Olinda om Hoina.—O jor-•mu fevereiro. 1873—18:088,jnal fràiicez La Pátrio-ú\t o Jornil do Ue-

cife. publicou nu dia ü d. sio mei um ide-(jr.imuii. io Iluina, dalado do dia anteoeden-Ia, 6 qual, fallamlo da próxima ida ao Vali-cano de .Mgr. Leducsòwki, bi-p» do Posen,da chegada ai i du cárdiml llolienlohe e pro-xiina nomeação los Mgrs. Nina e Sarallni

Sad^âViroKindadcscconfrarias. .'1^ 16entrou dosp.rlos da Europa a!õlcjm.;concem,, etc., dá os seguintes alga- ^^^^^^^tT

A procissão dos I ssosque como sab:m m\n Puraense. 1873. 187B. ,870. í .0 lã o do () ii!,!'não pire.o disp.Slonos leitores, não achou siicerdotcs quo sei Efam esperU(|oS no ,)ja 17. ,.,„.-,» i;iVsmoo[dar a sua dems-ã.. Ella prupôo uma novaprestassem o funccionur nos seus actos, dei- Ü(J Rio0 a elt, NeHit ^tllní, qua sc- •.">"':'V • • • :>'?.« V-Kítítu 'aillISS trausacçilo quo sofá examinada pelu secreta-iou por isso do subir, nada havendo quu iria fim dire|l'ura piira N,.w Ymk. I-evereiro . \.imuà mji$w ..•>.'.,>

n() .|ò esladü( eüCairegudü átii rieg0cios ec-demovesse o prelado a tomar expediente mais » rjoCuario vjpor inglez Ambrose, quo Esla consulenivel dilTercnça progressivo.- pro-?; oUsItislicda.•«qniUtivo. ! reerebsaiia para Liverpool com escala por vem tia dimlnaijd» .do preços, regaggjo J» pareCB| po|u quc Bhl Oca oscripto, que de-

>c*™'r^"r"rL^- a„..l. ja=asMSiBs?aítf^forçoparaquenao dcuass e e nnoo,, A„lttB„„aM. c0„se.vaçfio do material. ! merecia, ou entã.. a cuia minana quer lazerpiauby.-Ilecebcniosj rnaestia llierezma .,.„,. ,. ,....,.. ...„:,.,„„:., A.,in»\nam.nrn n

nada & grandeza da magôstosa, obrl—prlra-—ahi a lovanlar-se, do modo a nüo compro-miillcr a SUB perspectiva;

Al ruas quo a cila devem tor. otiondon-do a quo a da cominunicaçilo com a cidadellcura no moio da laço da praça, correipon*dento íi frento principal do inonumonto coma largura do melro 20,40;

No moio di laço direita di prnça doveraficar espaço designado pnra um temploem sitiiaçAo isoladn a construir 10 110 fu-turo;

O lyslomi do calçamento da praça; oDcsotib da fachada dos prédios quo 10

houver do construir na pruçi.—O plano da rua davo conter desenhos

do 5 fachadas dos prédios particulares qnenella se tiverem de construir, com declara-çAodosuns dimensões, visto a ruaserdivi-•lidit em 5 secçò 's.

¦•itaaugolrua. - Kntrariim 00 dia 18 00 va-

por «Pimlaréi de Caxias o escalas.Fausto Martins dn Lima, capitão Bonwn-

luni Canlão llnnd-iira de Mrilo e 1 oicravo,Hudrigo Marques dos Santos, 22 escravos,Domingo» Theolonio Jorge de Carvalho, J.M .noel Martins Jorg.), Antônio Ferreira daSouza Bandeira, Simfronio limiliano Leitão,o 30 escravos, José Msximiioo Cardoso, Sir-gio Pereira da Silva o 7 escravos, João Ig-nacio da Silva Reis, Cezar Francisco de Ne-greiros e 3 oscravos, 2 recrutas, i furtei e3 praças, Honorio 1'arento, Comando deMoura.e 30 escriivos.Augusto José da Veigao 19 escravos, Joiio Gonçalves Ferreira Nina,sua sra., 1 filha e 2 escravos, José Rodri-gues d'Araujo, Joilo Rodrigues, Joaquim Leo;nilio da Costa Santos, Bernardo AnionioMartins, Joaquim Anionio da Silva Martins,Josó Acacio da Silva Pereira, 1 preso e 1praça.—Entraram no dia 19 no vapor Ceará—do Para.

Josò Deinetrio da Costa, Raimundo, 3praças do exercito, d. Theodora dos SantosBandeira, .Ir. Torqinto Augusto P*r*jiraBg', F. iinr.isen de Araujo Gtírqueira Júnior,ll.iiacli.les M. Muohudo.rtr. Pifas Ferreira,losè Vitinto do Fijíueredu Saboiu, Raimun-do M. daCnstu, 1'aul» Josó da Gama cSil-

seu sorlimenlo. sumptiiosidade dos a b-ruosr3.w. e ar de íesla da installação allrahira a eu- Jj"."| 7niiiTi'k despwa' de custeio qiuépiov.!-modo a suspensão dos inierdictos por elle riosj,ja(jei | mente do milho capim, .alfaia, mnierines para

i - L~ L.Hinn.Intl.tL' ai PÍ\lVl Ml I fl . ••

• i . k .'. ., seu su. i.mci.iu, ínn.|nii%i...«-....— ... .¦ enrros frolados quo duiilirdu no ultimo porlodoposito firme cm que esta de entender a seu .... .. .,. .-.. .• '. ....

com .laias até 7 do corrente. .dedo o bode expiatório, desculpem-nos aAiuusonasi

tõrlugiir a procissão, mas vã tentativa eo|

do Carmo, na cidade de Belém do O.am- J^6 Manoel aos swntos i ..reiro, ar amo ; ediai as suas puTavras. do papado.

Pará aos 9 de março de 1876.—Illm. e mo Josó Moreira, dr. ü .n.mgos Montei i Nü0 lcinos còihmcrcio. nSo temos industiia o Si ja, porom, como fôr, o caso para r.os èum sr —Tendo a mesa administrativa des- ro Peixoto, commendador Joti.. Willwns de nSn lemos lavoura. lintiilTérèiité uma vez que tenba o mesmo re-ta confraria se dirigido, por intermédio do Mattos. \ng*lo Thomaz do Ainar.,1, dr llea-1 •¦••¦ — ¦¦ . ..

resDeclivo procurador, aos capellães do exer-;riquo do Kego B,.rros o commendad.ir Cio

rito no serviço da guamiçâo convidiimlo-osmenlinoJosé Pereira Guimarães,a funecionarem nos procissões, que deviam Também so apresentara candidato o rev.

ter lugar nacadenle semana, conforme in- Manuel Josó dc Siqueira Mendes.dicou v. exc. em seu officio de hontem, sob. O Commercio do Amazonas registra ac-

n. 1,599, os mesmos capelliies.com descul-Jos de insubordinação de praças do 3; bata- ^ ^ISS

casque os não absolvem, recusaram-se a 'Ihfio de artilharia a pè que suo realmente jgijjgjg

Tudo se ha definhado ao sop:o gélido da indi- Stillailt»,ferença que U.ilo eslerelisn. . ' de o

'O commercio á braços com uma "" ,:

.ms se pnr Ia ha realmeiilo desejo:

:rièc liiiancei. crfin fora desia diocese, «qui, por¦ . , „ nS I dizer asíiiu. é 3 iinani ue volande dos povos.; ra uuc apavora aindi. os niiiis auuiiccs, c seiilindo "' ... i

por omro lado a falia -ia lavoura que o alimenta, Esl»lli«lca—Eis o movimento da popula-!estáagomsahtò !çào .lePariz em 18.5:

lista, por sua vez, victima do mesmo mal e ca-1 Nascerão 29 211 rapazes o 20,843a promovam, cabo em des-!ra j s s ,a| 55 854 nascimentos.

m+**Jtt sc "s """l MT,8°tó'08? '^°f7TIndustria, liii.linr-nto. nunca tivemos. .favor (los nascimentos 9,874 indivíduos.lleinà o firòelòpus político; ! Conlrahirni¦¦&¦'¦ 19,127 ciisamentos.A Opinião Conservadora declarou-se em op-{ jj1)UVe fim França; dur.inte o anno d.;

va.—Sahiram no mesmo vapor para o Cea-

rã.José Muriano da Costa Nunes, sua sra., e

5 filhos, d. Amalia Josephina Miranda, d.Rita J.iaquina Miranda, e 1 criada.Bellarmi-na e Luiz.

Para Pernambuco. — Dr. Segisnando•\nlmiio Gonçalves, c l escravo.

Para o Rio.- Josò da Cunha Pinto Lima,e 3 escravos. Klist e Lina.

—Sahiram no dia 2Q no vapor- tOdoricoMendes.

Para Amarração.—Antônio FauslinoBor*a José Antônio Rodrigues Júnior, I praça

do 5 batalhão.Para Parnahyba

de Lima.Dinheiro — Saliiu

Ceará.Para o Ceara.

Üe Fragozo & C»Para Pernambuco.

De Belchior Irmão k Ca...« Antônio Martins Ribeiro. « José Kranso & 2:590(5(000

Para a Bahia.

Alferes Leonardo José

no dia 19 no vapor

| |- - ------ iiiuuüMIUi au,....!' aa»", mi.ivi. ,,.Hihww.

i- conta da frouxidão do cominandanle das ar- Rotnà o ftrcel opus político; Conli«hinli-si 19,127 ciisainentos.H! mas coronel Bricio. A Opinião Conservadora declarou-se eni pp- ji1)UVe fim Frãnça; dur.inte o anno d.»,. . Eisab3unsdoslaclosaarradospoVaquel.;g^ ass^innlos (sem contar 161

: le jornal. ! publicava, e que re ippiireeeo para osso lim. lie- lentanlivas). o 2a cpiidemiiados á morte, 3i. «Registramos em nossa folha passada o preseutahi nquèllue este as du.is frncçôes em que dos quaes forão prVrpo.idus.. ' noencBinnlA &m n ti.tiin .)., I, i\,\ nn-.l f.viiii- iialri ilivitiilo r. i»i'liíli» ran>.(*rV:iilni' fl.l nrnVIll* P,..\,% n,.í.„j.inA i.ii,,i,,,\ ,tnm -i nona nir\ilol

t;2OO0OOO

574/730200/)00O

lim. e (Xin.e

—.' "laSlKíífTprevedor, Vicente Rm*vedor Severino D. Ferreira Portugal, se-

cretorio, Anionio P- da Silva Cgriaeo, pro-curador, Antônio José de Lemos, João LuizPeleja, Luiz da Cunha Carvalho. Josú A.Carreira Guerra, Anionio D. da Silvo Mcn-

des»Hospedes illuslres teve no dia 10 o P.na,

nos membros da commissão brasileira naExposição do Centenário de Phiblelphia,

, queespe-

_ quaes forão perpoCada assassino punido com a pena capilal

representa pois 24 pessoas assassinadas !!O moziiiiaaonto da Ypirnntfit.— liste

m numento que sc vae erigir em S. Paulo,n»lugar onde í i proclamada a independencia do lmperio.coiiieçará a ser trabalhado

aouiescera semelhante convite, pelo qne,!para lastimar; e o que mais e levii-os a

e pelo mais de que está v. exc. scicnlilica-conta da frouxidüo do cominandanle ,las ar

do| deixam ainda de ler lugar no presente j mas coronel Bricio.

anno aquelles actos estabelecidos no com«romisso em vigor.

O oue cumpre a esla mesa levar no co ,.,¦,,. • . ,,- , •,b cimento dev. exc, aproveitando-se ou-j assassinato ém a noite de I-, do qual foi au- esta dividido o partida conservador da provin

. zL-Aá «nnnriiiniilíiiip narn rpnoviir a v tor um soldado do 3* bitalhão d,arlilliaria,lcialr°S

n eJIZoA s 2 con erarão' e quando pedíamos providencias enérgicas a! ¦ Ca>cla..-E' de 10 do corren.e a, lima dataexc n expressão 0.1 ma.s a.in «.oiismo. .1^.». h /.«úiin- ,t.„„..,1ii« ..,<¦„* .u., -« dos jornaes que recebemos desta cnliidoe respeito. ibem da d,8?,plma V ? C. P°' , , i Appi.receti.dli um novo jornal, a Situação,

Deus auarde a v. (x-.—Illm. e ar». sr.|n0 C0,;P° lia 8lla,rlla ,a alf-odegn um beto se deilii;a a?s interesses geraes do piiiz e eueua jua«uc«. nvi(iM lassaz desagradável entre dous soldados, do calmenie da localidnile. , .

dr. Francisco M. U ue oa e DB,,B*,u""jL(|e r'cs„|UlU ficãr ferido um dVllcs I «efere o mesmo jornal que a requerimento no ,li;, 7 de setembro dVstn anno. Nu diapresidente da Piovincia.-ur..wsMiao«ma, corrente loi assassinado i10 nep-eianto da capilal rrancisct» ilotlngues .|5 do j„U,b prox^rnh vindouro áóruo abertasr - ¦ ' • " '¦-•-¦••- "••¦- vico-pro- ,ii a m . Lopes, foi leito etllbiruo n uma bonda o umes- „ „ c ',. ¦' ; ., , 1V1„. , ,.i.,nn „nesta Clihnlo na travessada Matriz, canto c^opeitencenien P.ikpíerio Beíorr.. de Farias, •¦•" *• 'i!"1' as '" '' sl,,s ^u ° •jl'm0 °

di ma dá Palma n. '2 o oosiiiheir.) do vupor n)ja diligóneiii foi eif-icíuadâ no dia 23, distante conslrucçiio do tal ohra.olcamiiibin Preilericó Severiánd Júnior pulo daciduilò tres léguas. ; A obra con«lani: do inonuinnuto, vastasoldado do 3 batalhão de artilharia Fran- Secundo eonstii Pulqüerío sempre gosou de praç, onde elle tem de ser levantado, o ruac;Sco Miilheus de Mello, que destacava para g» ^^^^SS^rfflfâií «omuiumcando-o a cidade.Tabalinga, segundo nos informam, porcas- de presumi i encontrar melhor feira. I ° Plan0 do 1001111106010 devera:tigo, e quo ja tendo embarcado viera â terra, —Começaram ai "deste pelu imposição de Corresponder por sua elevação, elegânciapor ignorar-se a bordo a circumstancia de cinzas, os dias pela egreja consagrados a peni- e explendor à mignitulo do assumi t) aque era elle um incorrigivel. ,fincia ««Mando todos os lieis a se prepararem coinmemorar;

No domingo S ileram.se dous casos do P°S5?Sio'dS Sieto annuneioi. a Gonlf ?á ^«»m

¦}? todos aqnillesque,íerimenlos, sendo um pela manha e outro pr,iij,.„ ,|e toiTns os netos d'csto smiio tempo ale como clioles, tentara n a In lépendonciii dortle. n Uehdamada Maior lèiidn liigar 11 pregação dos Brazil, embora f.tssem mal siiccijJi.los o

VA' foi um marinheiro da (lotilha que a aériiiões nos domingost* 7 horas da noite na dei|a mirtyros, e dns quo òoòpjparain di>e-um soldado do dito .batalhão poi as tripas líjjfg I^S^a P«ra „ ****. cli,,fi#liW^ ^)U'', » l»>-'P,»^'iciaao sol, eu segundo foi um iminigraultó cr- llhíili ._.iá (,Iltl.0ll Cin fabrico nn ãtatiiial de reahsí.<ia;arense qm\ querendo ilülondir-.so de ü m riulii dá cite acnlinueira A.v/^w/ya quo Se figuras allugoricas tivera n du adornar•soliludoi quo o oggrediràó, foi gr ti vem e nto' lej 1, da vir ao norte fiz ir s in laguna para a o monumento, não us mesclar ã ess.is per-emlo por um delles. iinmer.são do cabo lolcíraplilcõ suhmiiio. sonàgnn? históricas, nflrri de quo não fiquem

Na semani passada còntárám-se os 2 Mando-se-llio iirar o roil-sl" da popa afim rio confundidas umas

De Cândido C. da S. Rosa. 3; 6610200

Para o Rio.

Ua Marcellino Passos 6550000—Sahiu no dia 20 no vapor Odorico

Mendes.Para o Ceará.

De Lázaro M. de S.e Filho. 2000000oiiitoa,.—Sepultarão-se no cemitério da San-

Ia Casa da Mis ncordia os seguintes cadáveres.

Dia 13.

Tiinuloiv, da Carvalho o Silva, enfrrmoile caridade,, marauhnso, 18 annos. Ele-plianliasis dos gregos.

Raimundo, filho de Ualina da Cosia Ta-vares, maranhense. 1 lr2 anno. Interite

valheiios, os srs:Ur. João Marlins da S.lva Coutinlio;Dr. José de Saldanha .Ia Gama;Dr. Pedro Dias GonJilho de Paes Leme; oDr. Nicoláo Joaquim Moreira.

"No dia 14 reunio-se a assembléa geral

dos accionistas da Estrada do ferro paracn-se quo elegeu para directores no correnteanno os srs. drs. José Cerqneirs d'Aguiar

Lima. Bento Rabello de Andrade, AntônioJosé Antunes Sobrinho.

. Do rdalorio, que n^ssa ncoasião foi lido,verificou se que no anno lindo:

A despeza foi de rs 74,74-2090!fl a receita de rs...., 79,8670160

tguda.Dia 14.

ferimentos na ràzâo do 1 em dois dias. e abrip «W P:in a ooll.»caç«Ui dos appare-nesta contaram-se dois n'um só dia.» ,lbos de soi.d.gens.

,, . ,, ,. 1 Rllnlaterlu.— O ministério deve ficar cnm-Dejiinho para rn tem murch (loemcon- |elnJ „,,„ vjinis „•„,„ (.arla f.scr| ,aslnnte i.iigineiilo os actos de indisciplina (lo JjH ,,0|.[fl ¦ »» ¦ - ¦ - •• liniHinn t-rn -2Q do péltjrilii,«pesar de estar òDiario do tiram Pará, por.pussíia alianÜWIII..11.IIU..U.. .; iiaygiouu-., pÒt"; (IoÍS ílislílIO- 1/ Cnll.na .1, lilgíi (|f,é Stljlilll nilijllilidOSlos chefes que unia de uma vez lecm ju-lili- tratados braMleiro-argentini-íiaragiiay i, cécado seus créditos de bons nvlilares. '"","" n,n »"•¦""- •u"",c •'¦ 'l A» ?•¦-»•¦'"

3' batalhão de artilharia,cummundadii o fiscalisiidó

as com as oulras;Não ser confeccionado de mod.) a impôs-

sibiblar a oonsírúcçío parcial do monu-menlo; e

|j'sigiiar a matéria do que se compõecada unia das socçõ>s ou pnças do monu-liitinío;

O plano da praça devo expressar;brados em BueoosAyres, d 3 de fevereiro.' Sua vastidão, a qual deve ser pruporcioa

Maria Raimunda da Silva Couto, raára-uhense. 75 annos. Asthma.

Antônio, filho de Antônio LourençoBrandão, maranhense, 41) dias. Euterite.

Nurbiiio, filho de Iz.ibnl da Gonceiçüo,maranliense, 4 ai.uos. Dianhèa.

Alippio, filho de Maria do Carmo de Car-1valho, maranhense, 7 mezes. Moléstia inte-rior.

Inez, pernambucana, 90 annos. Velhice.

Din 15.

Xen fonte Luiz dWraujo Costa, mara-nhense, 30 annos. Buxigas.

Maria Victoria da Silva, maranhonse,54 annos. Paralisia progrossiva,

Amancia, filha de José Pires, Maranhão-se, 2 annos. Cache^ia hydróinica,

1'üllLlCAIiull MA1VANHBNSEi—

di tirddin '2*1. fivlia-fii» o espclíiml*.» d-t .'1 d» 0 doutor Joaquim de Paula Pessoa tle La

cerdajníz de direito da vara especiaRseripli.rio .Ja |* iren -i»dn, companhia do I do commercio da capital do Maranhão ki-ii-ii u. A vip».' «I» Muitniin, 17 do! Paço s&bjr quo por parlo de Jonquiutmv

marco .1» IH70.

raro o Mearim o num» dn Onrilii. Tliomaidt Silva Kmiles. m«i loi Lula umapeityao, cujo th»!or ó o legulnlo; llluilril

Dia 10.

lUymunilo, filho do Ovidin, escrava doCalhai itiu II. uedici.i da M. M\m, maraiihciisii, I 1r2 annos. üiarrhóa.

Maii.iniiii. escrava do Francisco Alvo*.d'Olivt)ira, inaranlionio, 40 annos. Tubercu-los pulmonares,

Uma criança, (Ilha de Pirmina.cicnva deJoio Maria Fernin lei Silva. Nisceo morta.

• Uma criança, Olha do Bcnediclii, escrava Recebem-ee encoram- ndas »iò ns « horas gJJJgg "J0 "8'."ü""cax".i "a

llqolSé dade Zach.ria.da Custa Leito. Icco.nna.cna. d, ^do e fecha-se o expediente As d do, '

llrwa do Thumaz du Silva Fontes li

«tjttg^^quantia do tresenlos e trinta o tra uni

Oorapanhia do VaporesAs viagens dos barcos iÍ'eaU companhia,

no mez, do Abril próximo futuro, sora.» fel-ias nos dias sogniiilos: •

Linha do Itipociiru ¦». 1:1 o 38

._ , carreio. Coil|), cVIUuillÍllllçl«»A G«l«V-De ordem •» »r. a liiimlítra lor dos cor- q Uir,,cit„* K rente Inleriiiü ia .vl-nieaoi

„„.-,,„,.,,,„„. ,„. ,„.„,..,.... -. rolos, fuço [inlitlM quu ao nin rult.h ivi-la m oonsqtnMoriü d.i gaz, qtiu lunlo-ao deFaço .abar uno por parle de Joaquim repartlçA... p.*r>f,li».inp.i«.ui.o.i...l..iys|.««> proMdura íavagmn duiregliiroí, • cwMg

I oi. lL2 ,i utor «loi tiri.lnos lllli i il-i »»v0 l,0,,,° f,l"Ml" l'l"r;>s..|»a,il uar.lo ,0 ,„. ^dj corrente roei «ra diante. sirvflo»Luiz füireii.1, iuioi ttipuii»vm ¦ »l i.- lonenltí J».ó Dnrolliiu il.t Sllvi, tlbluldo 8üfra,„|lie,|.lllt m upemloi da companhiaii.'|i.i-Mii.sr, pus dento d i pr.vuii.ii .-ii.-mii. eo^rreâtatlni desio auniço, pois n.-iiliuin¦¦¦-¦-¦¦¦ ¦ P o ila-ltM direito

verso dai contas.Js^d íimu lònliilr doutor juiz de direito o»pa,/VÊe-ySi\ Seguira nodla 23 do cor» ,:iil| j0 mum;{ \,. n.« Joanuim Luiz Fer-i^í^Fr renlo as 8 horas dl maiiliH rfl|pa ,ull„. j,., orphflui Alberto o donaWbbbbbbb* ' H» •«• /'''/''•'•»'•''• Hüit.lllhog de Tliomui da Silva Pontos, in»

llecoboin-so ont-oimn> ndas iló ns 4 horas .......

¦<'AH» «li |iiro»iuuivu. ¦"""." , OUt3arrCBlU«IB 110MB nw.'»V"ministro da in irinh». ~i.«.rivi> geril ÜO prejuízo trai. ao consumidormiiIioo, l!l do março do IB70-—O conta» asieclim..çoesu*crlpta*iio \, Delmiro Vim do Azevedo. Maranhão, 18 do março d

sr. ministro •'.. m iriMar.dor

rito ogudo.Uma criança, filha de Ciclia Maria do

Espirito Santo, marinhenso. Nm»'eo morta.Canuto, escravo de Henrique Quina, o

Anm Umbelmi Quina, m «ranheoie, 80 in»noi. Syphiles constitucional.

COMMERCIO.mal» ¦•«anal.

Süo estas as alteracOes na pauta para a semana de 20 a iii.AlgodãoAssucar mascavo.Dito brancoFarinha do milhoCouros du viado

do suldo nortede Moiiç.1.1de Alcunt. o s.ll.M.t.do Monlmda llaira do Corda.do M-a.inide AlcântaraAn llarrei»Inha*...

K o 8030

:»s4!l

i:i o hi'3i'i

quatrocentos o vinte róis, (IKMjJlSO) provinionte de gêneros que lhe comprarão, cons-lautos d'um.i conta dada o aceita polo nip»plii-adü em vint.s Ires do abril de mil oitocentos o sessenta, para interromper a prósoripçfto tem sido citado os supplicadoi, cmonze de abril de mil oitocentos o sessenta

'o

ANNÜNGIOS

Irmandade do S. Joilo Bap-tistn,

,. do 1870.Manoel Josú Soares,

diruclor gerente lnt»-rIno.

-1 ' Tendo do celebraMO ns missas tluquo trata r» Compromisso, no ilia i',\as n ||2 horas da manha na igreja do

AttOllÇtlO.Vendo io uma eeurava «ou» i«Udo de 28

a 30 onnos. cnuul.i, n quil sabe cozer, go»mar, gi»ziuhar o fuz l.ibiynlho; é ndia ebem munia. A corei do ajusto trata-secom Josó Hei.to Pires ousa n. 00 nu ruaDireita desta capital.

Folhinhas do Laemmcrt8 ü?KlmHo™^ Chegarão neste ultimo vapor do .ul um v«»

onío de abril jMjg^ ria(jo , mai, co,n,;i8l0 wrtijienl0 d-M(llo quatro, em sdo do nbni un mil otionenioi ||ii0 ^ m |nn-joâ ineâarioi, como a iodos tam conhecidas folhinhas.—Vendem-ie nao sccenla o oilo, a treze do março do mil M |fraj|0!.. paronloi o amigos do finado u as- —Livraria o...iet*sal do liamos d*Almeida ltoitocentos o setenta e dois. Aproximando- j slsllrom aquelle piedoso acto. Comp.

430 kil).102 «400 «»00 «

110.)

Maranhão 11 de mirço do 1870.

DECLARAÇÃO,

_..._ .. Aproximandoso o proso do nova prosai pião na formado ultimo período do artigo qualiocentose cíncoentu e ires do código cuintucrciul,teve o supplicaute noticia que .losó llodri-gues de Mello, r..pre»enlanto dos supphca-dos, s») achava na villa do GuiimmVs. o r.>*melleu pura alli procuração alim do ser odito Mello citudo. No ¦entretanto acaba do

sútirem aquelle piedoso acto.Maranh&oSO do Maço do IR7IJ.

0 prorurmlor,João Marcellino Romeu.

\\—Ilua da Palma—3

Ao publicot^mmmmm^mmm,^mmmmmmmmmmmmmmm*-m Oi oliiixo ass unidos, únicos acluacs so-iirvr -mtr-i i n i-\atti» » n \ Cl CIÜS ''a ^rm ^° ^'iM^ ferreira Campos &MULUUllAo Ul UKA.UAO ^mi>* que lou. Rindo nosta praça, declaram

i'Ai(A UUAD1WS. ¦""que esla sit.-ie.la.lt' f>.i <iiss<»lvida o cxtincla

n»r esrripthra publica celebrada outro files

I.I.IIIIIS UU IIBUU ._ „ .

Farioba secca 4Ü lílr0

Olreelore» ü« ¦•muni»

1AIHC0 W) ««RASaiO.Oi Srs. , „.

Manoel Gonçalves Ferreira Nina.Joüo Dento do barros.

lattCO coaaiRCtiLOt Srs

Ctn«lilo César da Silva Hosi.Custodio Gonçalves Belchior.

ido. No acnireiaiuo acauã nu -» T . ¦ ' .;; , **¦•»¦¦"•¦•¦ •>*'» *.« vu».w .y.™- „ u». ,n„„n,,n!,.,..in m.ti mia innin do «ornou •* «un» irem «tomlo lorlimento om IO do corrente mez, ficando com todo oreceber cominun ciçüo pela gfgJg^Jldé moldunii doüradiide.lodai ai l«r«uras, dou» sen activo o passho o seguedo dos abaixo-, do que Mello ji alli nao csia,; raJo flnp, vendem uiuitu barato; tem ires metros asdgnados, quo lomou a si a intolra e exclu»seu procurador, _..,.-..., . ,.,„„ „,,„, ,,,„„ „e num se sabe onde permanece agora. {dp comprimento.Ilojotrezo de murço, finda o praso do quatro annos para nova interrupção que o sup-plicanto deseja estabelecer cm lavor de

RMiaçAot»

Hendtmenloi

t|M< »<•¦<

Muiiiia vnain dn Misericórdia.Para consumo do hospital tle caridade e

mais estabelecimentos annexos precisa-s1?para o mez de Abril dns segnintis gênerosdo Ia qualidade:— água potável, arroz grau-do. assucar fino, azeite de campal»*, calopilado, chá da índia, f.uinln de mandioca,lio de algodão, lumo de cor Ia. lenha tle man-gue, manteiga, püo alvo, sabão do andiroba,sal portuguez, tapioca do Paia, vinagre do,-.. ....... ,,¦.,,Lisboa, lout-inho idom, vinho branco, dito Josó l\o«lrigu»is de Mello do protesto quotinto, aziiiti- diice, marmebida. doe. do goya-1 faz o supplicuiito, pnra de novo Inlei rouiper |

DS feliz.Itllheles prnmiidus com mais de i% rs

vendiiios em casa tio Raimundo José 1'orei-ra do Caslro, das m-guiutos listas vindas

seus tutelados. Por tanto, na ignorância emquo so acha o supplicanle, do domicilio deJosé Hodrigues de Mello, sócio ropresonlan», ,|() lMate da lirmii de Jo-ó Hodrigues d i Mello e |Companhia, vmn u mesmoquerer se digne mandar Intimar nqueiio j Santn Loo[

Lisi.1

as-ignados, que lomou a si a inteira e exclu»siva responsabilidade das transacções sociaes.

Maranhão, 14 do Março de I87G.it/rt/ioe/ Ferreira Campos.Bento José Estcves Dias.

Ao publico.Eu abaixo assinado tendo tomado a meu, I í \| II , a' l,uJu I"" ,<1|"" """"*• üu ...i.ti.\u .i3-jinii.mil i.jiiuu luiuauu a mouio.irigut,s i ! .tieiio c -a f^oteiMi pira as o ras do i-oiisirurçüo Carj{0 lodo o activo o passivo da exlincta

nino luppliciinle r"-;(|UUiiii enfenn-ria »nlo funccioiia o Asylode Urina de Manoel Ferreira Campos & Comp.,lar 111tn11.tr aquelle ^ Sant.t Luopoldiiu. 1 declaro quo continuo com o mesmo giro de

Alfândega de 1 a 18.Thesouro idem idem.

Movimento Marítimo.Vaporcn ajnhiüoai.

Em 19-vapor nacional-O. Mendes-para(I l ilTil 6 CS*'»

« 19—vapor inglez-Braganza-para Li-verpool escalas.

19— c nacional-Ceara-para o Rioe escalas.

ba, ulelria, ga inhis e frangos.As pessoas quo se propnzerem ao lume»

92;76Ít)424 cim;nto tle taes gêneros d.;v«rao npresen-32:208*092 tar suas propostas em cartas fechadas acom-

punhadas das amostras dos gêneros quoforem dellns susptiveis no dia 27 do cor-rente pela? 5 noras da tarde nn secretariada mesma—Santa Casa -que (uneciona noedifício do hospital de caridade.

Secretaria d.i Santa Casa de Mizericordiado Maranhão 20 de Março de 1870.

O escripturario do nlinoxaribido,Rirão da Costa Rosa.

N. Ií....28....7.1....38J0.;.bolei ia

m.29IÍ».3Í0Í;í:iu;í. .

.-..«

Vapores cnlrudo».Em 19-vapor naclonal-Caará-do Pará..20- • « -Gorupy-do (.e-rá

• .. o escalas.

Vnpor em deacargA.

Yapor nacional -Gurupy—mercadorias.

Vupor e navio» o ciiro»

Lugar portuguez —CiJral—Para o Porto.Bi«ue t -Agoia-Para Lisboa.Patacho « -Armando-Para Lisboa.Vapor nacional-A.cantara-Mossoro e esc.

. Vapores • nuvloa esperado*.

Em 22-Vapor nacional-Pará-do Hi.^e

« 26- « inglez—Paraense -de Li

a prescnpçâo do citado seu debito, mandando vossa senhoria lavrar o-respectivoIteimo o quo se passe edietos a fim do ter omesmo José Hodrigues de Mello noticia dojprotesto.-rcquerimdoruiiiliiiente que lindo o pra c" ""'' '*•'soda citação por editos su entrego ao mesmosupplicanle a presente com o processado. Devossa senhoria assim o determinra. Uecc-1ba mercê. Maranhão treze de março de mil joitocentos o setenta c seis.—Joaquim LuizFerreira. Com uma osliimpilhn deduwnlosreis. Na qu il dei o nn-u tliiípaidiji d«i 1I1 'orseguinte.—Cd>> 111 irçii do 111-Lacerda; Eiii virtude do que.lil protestojlhe foi tum.i lo e aclian.lo-se os interessados |auzfiiles em lug.r inceilo lhe mandei pas-;sar a minha presente cai tu de ediclp p.Ma;

iOÍOOO SüO-iHO»)

20:000*5000 ãODjOOO

pira a criação du fuuio tio

.islã OOU.',05»'i00'.tljilO.i

Klli.jOiOIUl)>ÜOÜ

Maia-ihão 4 do Março de 1870,

Nesta typ. precisa-se de umlouio t-.pi-r. Maraiiiiiio iiv/..t gepyeute livre ou escravo.

111.1 i.jl •o.-.iil.is fi seluiltn 0 seis.

¦ ¦¦ ¦».!- «w a.awaorw* ¦ «IlHaia. uv...|iv* «¦ •^•wwmm^,w9

declaro quo continuo com o mesmo giro denegocio debaixo de minha firma o umea res-ponsabllidade.

Deci iro mais qus n'esta dala aiühorisei ameu guarda-livros o Sr. Iticardo JoaquimTeixeira, para ássfgnàr por procuração aminha firma.

M.irauh3o, |.t do Março do 1870.Uciilo Jnsi' Esteres Dias.

Banco Üominercial.üo dia 0 du corrente cm diante, nstie ban-

co tomará dinheiro a prêmio á razão de seispor cento no anno.

Maranhão 4 de março de 1870.Custodio Gonçalves Belchior,

Üireclor secretario.

MUTTJALIDADE,ÂSSOGIACÃO BRASILEIRA SEGURÍE BÈNEEIGIOS MÚTUOS SOBRE VIDAa GQNTBA FOCO EttlM

GERAL DE ECONOMIAS MUTUAS.Nerrelaria do governo.

De ordein «Io s. ex.;. o sr. senador presi-dente da província íaço publico para conhe-cimjnio d .8 interessados que aebam-ao nestarepartição, onde po tom sim- procurados, ro-meiii os pelo governo imperial ps doçumi-n-tos pertencentes aos preleiidünteé ao olliciode escrivão do eivei e c(ime «Io termo destacapital, de nomes liados Augusto None3 Paes,Josò Hicardo do Souza Neves o Luiz GasparTribuzy, cujas petições f.»ram prejudicadascom a nomeação «le João Gonçalves Pereira.—Secretaria do governo do Mara-ilião, 14 demarço de 187(5—0secretario, Arislides Au-gusto Coelho de Souza,

euqual h»!i por intimada toda e qualquer pus-jsoa aquém possa interessar o rcf.nd,/,AürI01iISADAp0RI)ECllET0 DO GOVERNO MPERIiLprotesto, ti para que chegue anoticia auxviuuíx^xx x vxi^xívde todos mandei passar o presentce.njduplicata que se afixará nos lugares do!Ciistiiuie o >erá publicado pela imprensa.;Maranhão 13 de março de 1870 Eu JoãoCupislrano de Aguiar Mnntarroyos escrivãoo subscrevi.—Joiiquiin de Paula Pessoa deiLacerda. Está conformo. Era ul supra.

O escrivão do commercio,João Capistrano de Aguiar Monlarrogos.

N. 1,897 DE 19 DE JUNHO DE 1873.CAPITAL SOCIAL EM 30 DE SET3MR0 DE 872.

29,845:080^000

Tlienournrl» de f«ax<»nd.i

[Je ordein do illm. sr. inspector, fa;o puverpool e esc. blico quo á 23 do corrente mez correia em

, • „ ^..^.M-Aneelica—de praça, perante a sessão »Ja junta desta lliesou-Ignora-se-bngueportuguês-Angélica u» vj, v^ ^ úmnlos fl noyo kj|ogram.

Admirável- ™* de cob,'° vclho' íira(i° '!? dfVtíl'S°^ *t" J Sito .caleresda guarda-moria da alfândega desta

I Conselheiro José Maurício Fernan-\ des Pereira de Barros.

Dr. Domiciano Ferreira Monteiro deBarros.

(Dr. Podro Ferreira de Almeida Go• dinho.

SUPPLENTES.

Dr. João Pedro de Miranda.Dr. Nuno Alvares Pereira e Souza.Dr. Clemente II. Wilmolt.Dr. Pedro Isidoro de Moraes.

—barcaprovincia, por oceasião do serem concertados;podendo, porlanio, as pessoas que no mesmocobre quizerem lançar o examinar (no anna-

izeinn. 4 da nn '" ello raisoiliiílo

M.ranhão. li do março do I8/I..-0 secre

Compan&lo"*"»-»le,ru *¦ ¦•»««»•«• laiiida junta, Manoel Duarte Godinho.

Avisos Marítimos.

DIRECC&O (ilCUAI.

Director geral, Commendador João MariaPires Camargo.

Secretario, Tiiomaz Cairíeron.Tlicsoureiro, o Banco do Brazil.Corretor, José Pedro de Souza Meirelles

ft vaporPara o Pará Anlonio Marcellino Nunes Gonçalves, sena-

dor do império, commendador das ordens

O vanor- Espirito-Sanlo - commandante ] da Christo e da Rosa, juiz de direito de

Isaac-Ê' esperado dos portos do Sul, este' orphãos e auzentes do termo deSamLuizvanor de 22 a 23 do corrento o depois da do Maranhão &. k.demora do costume seguirá para o Pará- , peço saber que cm cumprimento do dis-

Para cargas, encomme"das, passagens e posto j0 art. /tf d0 regulamento n ol-íú........ n. n,»„n«i9 _l. arou ilft Pala- . 1.1raia vaina*> -*•¦-• 7 ,- * ,: ,».,„

valores trata-se na agencia.-Largo de Palacio n. 10. , t„„„

Maranhão, 15 do iwrço de 187b.O agente,

/. M. da Silva.

4 0.1ir.ta.IllA DB NAVEÍlAÇlOAvapor

DOMARANHÃO.

K*ara o Itnpecurú « eiiconlrwr oOomeai de Cunlro

Éemiini no (lia 2Í5 dn1 corrido íis 10 1.8 hpivv)'.In í.iüiiliii o \- ipor—11: -

_j;lar..'.

CONSELHO FISCAL.

Presidente, Conselheiro Joaquim SaldanhaMarinho.

___ Secretario, Josó Alves Machado Júnior.

Quartel do coramando superior da guarda jnacional da comarca da capital do Mara-.nbão, 20 de março de 1870. , I ,Em viitude de ordem do exm. sr. presi-, »0»a"-|

dente da província e nos termos do art. 2.das instruções que baix irão com o decreto n. 53535 de 25 de novembro de 1865 fica mar-cado o praso de trinta dias para compare-cor n'este quartel o sr. alferes da 2» companhia do batalhão n. 1 da guarda nacional,da reserva da capital Pedro José dos Sant»is, |

n ,;„i;ilI 1» ,¦» •¦ • que ha mais de um anno ausentòu-so do dis*;icsina iilfintlogúi ohile sovaclia {trietó de seu corpo sem licença o sc.in liivér..-Toesoorri. «01 fax.». Ia «lo «vquiiido a «..-a de que traia«»arl 4o .do

^J«JTO SnSiSo^^u^e.'.^ fr se«decreto n. 1130 de lá de março «I» 1853. todos.ron u 1 1 j, m ,(ü iuU Q Mg,Jr0

Marcellino José d'Azevedo Perdigão, , ^^S£ 7,üS proprietários de escravos, prejuízos que lüo podem provir oumajor servindo de commandante superior. U)á oinpi.ügaa lS paia a exiincção do elemento sorvil.

^E.Satcoinb.naçüw ònconlrt-sè a faculdade de garantir esses prejuízos,, e. eai seuAirondega. mlvi.ne.io econômico, como em seu estado prospero, ev.dencia-se a impossibilidade do

Pela inspectoria Alfândega se faz cons- não üu,nprimento de suas promessas. „

exisiem ps hegiiiuw» w garantido sem ônus para o senhor.E luLa com reflexão esla maioria, calculadas todas as vantagens provenientes da

taes seguros, chega-se á conclusão de quo são elles summamente úteis, e attmge-se umfim altamènle economizo laiiçindo-se milo dcllos.

T rwpatenus eslas vantagen], com o jogo de agans.nos eipo-a *.^ ¦ •»*•Ifivár ao esbiiilo, ainda o menos dado a cálculos, a certeza de que a MUIUALIDAÜL prós-?on «"vi 0 lmporlanta á lavoura o aos proprietários de esenvos; e não o fiz agora,L Se IZTm1 vista apenas com o .•resoi.i, a.inuneio avivar uma pari, do suas operações,mio ia effoctbada em pèqiioi.u escala, tende a auginoiiiar con o apoio publico.q Con ai o já seguros nesse gênero o poias cundições do seu prospocte, olia nao apre»

A' lavoura em floral o ao» propriolarlou de eseravos em particular.

A.lireeção geral d. MUTUALlDADIi visando o üeicumpHnientoJo^eu^

v/w^aEj

de 13 do novembro de 1872 que na audien-cia (ièsto jiiizo que «leve ter lugar no dia20 do corrente mez pelas onze horas da ma-nliam serrto declarados libertos pelo fundode euiaaijipiiçSo os escravos paru esse fimpeferidos pela respectiva junta do classtfi-cação. Para que chegue ao conhecimentod,i todos mandei passar o presente que scraufíixado no lugar do costume e publicado

»pela imprensa. Maranhão 15 demarco de,1876. Eu Joaquim Tiberio da lloclia Porei- {ra, escrivão interino que subscrevi. Antônio |Marcellino Nunes Golcalves. Hslft conlor-j

All-inme. ,. ,,,.-.O escrivão interino do orpliaos, 10(0.

I • Joaquim t Rocha Pereira. J

ajudantes de correios:DeS. José dos Mattões.

Alfredo Antônio dn Cunha, ajudante.De Penal va.

Luiz Antônio Rodrigues, ajudante.De Guimarães.

Daniel Victor Coutinho, ajudanteDa villa de Santa Thereza da Imperatrizia villa de Santa Thereza da impera m. o. ngro. ,,

^ «-^... . ., ^ M ej

Aureliano Herenmo Alvares Pereira, M{g«»Mj^j-(|oS 0],.ives n> 49-gòbwilò; estão à disposição dos inte-„„ia "v ..... „„..i; ,-.„., .1.,^. nrt.ii.ni.3n nno «nrãn nITiiredilos liralUltlttlJnlO,ressid(.s'os prospecinà

'explicativos dessa operação, que serão olferecidos gra^uiUntinte,

As nesmns que a (iiii/.erein estudai'. „m a direção geralidã MÜTUAblDADK cumprido o seu dever avivando a idéa; aos Srs.

nroiirit-larios »'le escravos «-ouvem ábraçál-a o d»'lla se aproveitarem.11 lli»de Janeiro,'» ilo Oiitribro dó l«7?5.0 lü -ci.r «»«ai .'••¦' if-rinaçãonesariad»

MemUn José Marinho. \joto Maria Pires Camargo Carlos jmm ^rm

agente, .Alfredo Hibeiro Soares, ajudante.

D,i Barra do Corda.Franciscode Mdlo \lbinpi»rqn^.ng'nte.

rioüa d» M»n'iiiio, 9 111 ir.

fm\ —1.«¦¦*_*—' >/ a» SBUbT «lt 'I / fl*ffBBlBfavA l\

Igtiiliii:

.l.U....«.....«llJJjilliílÍUMIIIIUt»UIIMIItlllMIMIII'

INJEGÇAO

MATICOda

ORIMAULT n t . PhnrmiieeutlooaH, l,t!H Vtv hnnh. Pai»*.

IftctUlívnmante pré|iiimda com a* follm» doMótloo do í-arii. wtn Nooçflü ««u.. wumlti.H uinun do unia niPUtuÇflO niilv et-snl.c,"ra pouco lornpo ns oorrlmento» 16/wior-MflffoJ mal» reboldoi. r T

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para o «to dos cabellos.Tendo obtido a mtttulhu de mérito

na Exposição unixersat de Paris, 1867.

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^S^^M^T^TCS^O CÉSAR DA SILVA RIOS.

|( «vSsSSa HA FALSIFICAÇÕES M

«*>\*-ul-4$-t+Gj-yB ¦*- }-<êí-vv"* ;_

Ã-ÍNCr***Autoriatulaa pela «Ianta de HyBIena de Rio de «lanelro

SÃO AS ÚNICAS

APPROVADAS PEU ACADEMIA DE MEDICINA DE PARISPor sua Pureza e Inalterabilidade.

CURAM as «scwfulas, a ínsufflcicncla do sangue, a anemia poludosa,AJUDAM à formação das jovens,

rORTiriCAM as constituições fracas ou arruinadas, etc., etc.

Bslglr BOiti fiimi, aqui jimcla, rf/fanporta na parto iafarior de um g- \.

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PÜBUCADOR MARANHENSE .

PRETA COZINHEIRA ELAVADE1RA INa rua du Cm» n. 18, aluga-ie uma preta

quo snbe cozinhar, lavar e foror oi mais servi*ço» do unin caza.

AttençiloSolins do Cearu. ..„„„«,„.Vil»* 1I0 cnrniiliubi» 1Í0 diverso» Umonttn»,Vcndiüti.RO muito om conta na

_Hl!A DE NA/.AHETII N. f«.-Nesta typ, se dis. quem preci- ____ia coropi ar cinco nccôcs do llanco l.omra.r- (^mpi(le iUumiUaÇllO U g-W*ciai. ' O director gerente interino declara tot"1—rim.»..»¦

77 *. i +í 11 • l »rs conioraldorei, que estando o wnbjoaLOUCA IflAUCA niUI .6 ./2 resolveo a ilireclorii íixer em 9|000

^ • i .<./,« /O i.,ivag A í róis por mil pôs cúbicos de gis consumidoDúzias do pratos (ü|azos e ó foo n»M de lo»voreiro ullimo.

doSOpa)—Ks. 1$800. I Mnraohlol demorço-do 1878.Armszf m inales de inindoia» do

%%'llllam iionry ¦raa««'' _Pegado ao Uanco do Marannaa —

"líAUl? IMPF.TÍlAL Na rua ,1a Cruz casa n. 34 tem um mo*

1{AYh 1M1 m£u , latkiho «lo lá iiiimm para alugar, so pro, rioO r.i|)6-linperlal~ò espflCUl « ' J" nara 8(,rv|r uma casa ile família, assim como

uit-i.iü differenle fios mais que m riDil jm

i em [m nm r8parjgit pa„ 8ünlr unia „

no Império o o qual «leve merecer a w r vmm f,,ii,ili,i e própria pira an* Xavíer ,|0 Montepln-Crimo llochetaulle.

accültaçiloiInsapreciadorüsporsorom.iiiiT '_,'..... .. .... ^ „ ,

Iti IIIIIIV" •-»•* »w»..—¦

ü/rtuoeí Joi«l Soares,Director geronte interino.

Diploma de mérito.—Exposição de Vienna. 1873.

POS E PASTILHASafaWvL«*<£**iA^?nB.

Americanas do b' vatxbson, rfí Dlew-York.•o*mmmtt<*w Tônicas, estomachicas, digestivas, anti-nervosas.

As únicas Pastilhas digestivas recompensadas na Exposição de Vienna.rama universal para a oura promptiiiima c/a* dores de estômago, da falta d'appe-

tite. da alia, digestões peniveis, dyspepsias, gastritis, doenças dos intestinos, etc.(Êxiracte da £anc«fa de Londres, do tiscapeto do Uruxelas, ii-Oasea dotlhmtqçs de Paris, dnAbelha medicai, da f/n.Vfo medicai, da «eui.ia t^omtuaHoJomiplmedicai de França, ele.)-FolhMoi era to-M as linguagens. - Exicir o nome de.PATERSOH.sobre cada pastilha e sobre osate na «obre cadt cahiaha. a flrraa de FàYARD,uni<io proprietário. Depósitos das genuínasbatilaTs e nôs do II' PATKRSOII, » do V nbo do BELLINI. - Parti, rua de Ia Feutllade, 7. -m^WmmSfm»^ I»m.«w. ph. WILCOX e C*. Oxford Street,. 3S0: - New-York.*#°1,«:''Í5™S. u..A°..." 'niL^i„„».\n ,,h. r.EI.I.EY. rua llnunlcios. 75. e T. DÍIPO lEf.I.E

OBRAS NOTASPara a livraria popular «a Haia*

Ikfleia et C. acaba Ua caa*««r aa N«aaitite.

Macliailo de Assls-Amorlcnni*.E. Frank—Marlpozas, roman.e bnillolro.Jullo Verno-O* seurotlos da Ilha.A Oobay-Plilsiologii do matrimônio, edicio

de 187U traduzida da se*xasessima ediçüo francesa

Aleu Kardec—-Espiritismo experimental, olivro dos mediums.

« « —Philosopliia Esperituallsta, olivro dos Espiritas.

« i —O Côo e Inferno ou • Justiçadivina segundo o Espi*ritismo.

Júlio Dlnii-Serões da Província.( « —Poesias.

Alberlo l-imentel—Anel mysterloio.J. de Lemos—Canções da tarde.

uriiinça. Joüo Vieira—Amores de D. Juan, oxtraciodo iminortal Pooma delord Dyron.

C-ru» SÍÒ Pedro. 102;' - Caracas, ph. G. 8TURUP e C; - liuenos-Ayres, Rosário, Monte*' pb. A. DEMAKCHI Irnitu» e C% e nas melhores Pharmac.as d. Europa e das itmerico».oideo.

NOTA. — l*ara evitar a ralMlllcReüo que pode não fazer cura ai-Kuma, ou mesmo muitas veses, ser perigosa, deve-se recusar toda e qual-quer caixinha que nâo tenha a marca oMelal do governe francês.

aceitação uo» ¦priwie»**"*»-' i-; --¦ - •;„ . ar comquo bo tem apreicnlído, iguihndo com «d* «m*™

miràvol iiü-fuicHo o excellente r^pc Ingiea- p.1'rince Alborio-hbilfailu na Inglaterra. Uui-m precizar d'um homem para adml* -

A il "iimm

»««'9ttln R''ral M ms' "i^'1"1' d0 Q«"l,l|»r raz,,n,,a ,,e UvoH,a'A. Fnoclsco Oarala-Um duellon» Sombra,

mo na Europa, onde M nlllmameiiie elo* COiih*}Ctidor desta quer pelo sistema com* «jUqU0 ,j0 saldanha-A voz da naiuroia.uiadii p-li Correspondência de Portugal, por mumm,iiie uzado m-su 1'rovincia. quer l,e,°. AlTunso Garcia Pegero—O fellicolro de San*ser uu» produeto de sumuia peiíelçüo e dc- g^e,,,;, du arado, dinja-se ;i Pharmacia rran* cho 0 |)ravo,leitnvel aroma. . ceza, onde se indicará pessoa habilitada

Na exposição nacional de Vienna, f'i -•_.,.......rape doíW Vascouellos A Filho |,rem \TY lf I )do, compr. vjiuIo asjdtn a sua superior! lade. \JC\ 1A.-U.L l\\h

Saudando a industria nacional, fazemos.o»a,l,ia,lllO rt IliU.iania .,..«.«..-., votos para que a árdua empreza opa srs. Jos{, Anlon,0 „;uboS3t quit-ndeiro na ruaVasconcelos * Filho seja coroada oe leuci- Vomm i|esl., cil|j,,lei prtíC|sa j,, um;i pes-dados e marchando sempre no camlniio uo m UM[uA.t „ lomir conia de sua quitandaprogresso 1'i'ssa tornar-se a mais iinponante cmQ ^^ m 3oC(n ,,lirar,to unw vl,-fabricado império, „ que n3o e uuuuiiao g w pltílend„ f,,zcr a Por-visto o f randi) e crescente consumo que ^ae K™«l

Augusto Luiz da Silva-Impressões da na*tureza.

Paulo do Kock-Os IntrujBes.Anlonio Ennes—Os Lazarlstas e retrato do

autor.C. Castello Branco-Gracejos que matam.

—22 LARGO DE PALAC10-22

tendo .sse exc-llente rapo ...O deposito deite rape nesta cltlnde c no

eslabeleiimenlo de AU-xandie Uaiol dt t.ttua do Sul n. 0.

togai,Maranliilo, l!l »>' março de 1870.

MÍÁ*/ ', *Jr ^aSialBBaBBa.

•¦*--H

ilr-V]KI'«ajpffl|B ~*\

J2-3¦* — 1 5 u P* «•ú vi c » a. íi ,Jj

„• r « *s x E* 5™ — E «¦=—?,c2'»l|Í-*S

.2 J-2S

E801UVÜ FUGIDO.lo<1'' ||. ,,ouco mus le iS dias, auitentou*seNíUn I. V I"lli"! ida casa dos abaixo assiunados, o escravo delXUYlUiiUJj. nome Luiz, molato pazlo bastante claro e com

—! i «•¦ ¦ M cabellos roívns encaraplnhadns. E' ofdcialI Luvas de pellica branca, preti c deoultas ,ie petlreiro o bem conhecido pebs >lo seu

.j cores para homem escultura: LEQUES pre* officio.SS tos e ,1- m.iis cores, o que se acha mais em | g„em delle der noticia e o trouxer á casa" moda Tudo despachou Agostinho José Rodri* dos mesmos abaixo assignados seríi bem re**°

gues Valle. ; compensado.*3 w a a

Hu»au.'

-_, _ tj «, -a n *t a"M„*Oll"-,MÍ-.

^r ¦*_) *- .. 3 O «* S Q

í SS -= -= «¦c S ««?a3* s"sSo"'' — —* 35 io 2» i n • - 5.

a «r Q.»> o o a2 o *-*«j u c„_

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- -E 'í ¦ • s" 3-" i =-lc _ I 2** *" e -- râ ""'**

2 § o > * :-1 ipfi 33 *T3 rt «-a *í-

DEFRONTE DO JARDIM.

No escrip-torioáruaFormosa

V9 •*"

Maranhão, 43 de março de 1870.'MinoeJ Ferreira Campos & C.

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Maranhão, II de marco de 4876,Josêpha Pereira d* Macedo.

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