/

DEL SECTOR

UNIVERSITARIO

DE LA ORGANIZACIÓN CC 5TA

BANDERA R03A)

\

C E D O C

i V i Hoy, en toe i n u e s t r a c

de 1.a l u c h a de l o s o s t u d i f

f i e oa mocil c u s í a ;

Jos i o l o c t i v t o d o s 1

a b i o r t í i r dr La • V i

; u l t a c

L s p o r guacían ck

n t i m n

j n c i o n e x a c o l t

n o r a l í 7.-1 la an una : o n t r is y

ionas do tod i u r i o r di; l a s

Lizaaa la .-!.-

n o s uno a t o d a s l e 3 o s t u d i a n t y a uno ASAMBLEA DL DISTRIT'J Uln t i r - n o

l a

¡ a n t i c j a t í v i

j a n i v s l 9 l u c h a di

) l e a de D i s t r i t o ¡ 1 . - Que on o l l a |

n u i - ^ j una l u í

• t r i ! nuos nunca c:

3S nbCiisar i - . i i . Lucha ó s t í

an s i a i can

2 . - Dandi;

a n t s .

unos

Ucamc s i t u a c i ó n de 1 che

LU IJUL

La a c t u a l t i x

_ - z o

l a i n l a s f¡

;on£>a l a b o r icu t a d e s y

insospachae

- l a ex Ls t : i a ao u a c t ú a n J O c l a s l i s c u s o . 3ne t r a do .10 .01.

i s r o s , que s o a r a a l -

• r u s ,

. t i d o H o g a r

:u&nta 3 a l o m c n t o s

: u r s o s , i r t i c i p a c i o n dç

¡ c u e l a s

acuitad en con-

la lucho do masi

la elabe :acxoi

facultad que han

tes conloa las f

han soni id > las '.

el distrito.

i tai r i Lidicúty/; partamonto

. iv i no i c a o j I IOO Uc l a s o s t u d i a n - l oy an cade y

l a l u c h a a t ;

Co-

HOY r.V,S qiJE MUÍjÇA^ REFORZAR E IMPULSAR rniïUiES PE CURSO

^La actual situación da lucha hace más necesario ,,.„, • .-. ,- -,.-,.lni. mitos do Curso en todas las facultados, ampT iñudo] o8 al máximo con todos noros^quo han tomado un interés real Gn osta lucha, aunu*ifcanda su capacidad do di­rección do la lucho do masas tanto a nivel reivinriicativo, como, político.

Es preciso también, por ol auge do la lucha y la atomización cracionto quo las nuevas medidas intentan establecer entro los estudiantes, croar ,n todas las facul­tados y oscuelas coordinadoras do Comités ü^ Curso, ágiles y flexibles, de cara a la luche y que permitan construir, ya ahora, Una Coordinadora de Çrmitós da Curso do todo el distrito, eficaz instrumento do movilización si responda la lucha do todos ios contros.

itá.S lalmente a

movimionto de masas en Los Comités de Curso seguirán siendo la garantía do un la Universidad y hay quo cifrar on olios todos los esfuerzos del movimionto Liniv/tn-sitario.

POR UNA PLATAFORMA REIvIMDICATH/A DE DISTRITO

En estos momentos, a ln vista do las distintas plataformas reivii facultad y escuela, os preciso ya elaborar una.plat: las reivindicaciones comunes a todos ios estudiantes

ona dist licativas do QUO sintetici

Estas reivindicaciones son:

1.- ABADO LA LEY DE EDUCACIÓN: FUERA TODAS LAS MEDIDAS SELEC1 ESTUDIO IRRACIONALES.

2.- FUERA LA POLICIO DE LA UNIVERSIDAD

3.- POR LAS LIOERTADES POLÍTICAS: REUNIÓN, EXPRESIÓN V ASOCIA

Y PLANES DE

Bajo osta programa unitario, los comunistas llamamos a convertir esta lucha contra lo Ley de Educación, on una lucha política ontifranguista, centra ol régimen que ha elaborado osta Ley clasista y selectiva, quo mantisas o la policía en la Uni­versidad, que nos niega nuestras mínimas libertados políticas.

DIIÏCNSIPN POLÍTICA DE EST.Á LUCHA

Esta lucha del movimiento Universitario so inscriba hoy en sis de los formas políticas del Estado franquista, crisis asta puesta

morco ü la c n -

s

manifiesto intermedias

u< ación que hoy ico elementales eçtgroe del Blo-Stgura OTO eortü^a

tanto por la incapacidad dol régimen franquista de integra.- a las _ (como intentó integrar a loa estudiantes con una "nuevo" Ley de Ed se muestra a todos como una atontado directo contra los intereses del ostudiantado) como por lo misma desconfianza que importont o? s quo Dominante expresan respecta a un^regimen polític que no ]os a la rentabilidad do sus invertiries (véase ol caso de Calvo Sorer, a

Ello hace quo nuestra lucha agudice hoy extraordinariamente 33 tica, como la agudiza toda lucha quo hoy libro el movimiento Cbr^r quo sea imprescindible marcar una perspectiva clara do lucha polit de una alternativo, la alternativa del movimiento Obrero y Popular

Esto perspectiva no es otro paro nosotros quo J.a ^ucha, par

¿QU¿ SIGNIFICA LUCHAR HOY POR LA REPÚBLICAS

Luchar hoy por la REPÚBLICA significa:

1.- Garantizar las Hhnrtadps políticas imprescindibles para ai Movimiento Obra­

re y Popular, quo son para nosotros:

a crisis ppli-y Popular; y ja iniT.odiata que

, a le crisis.

REPÚBLICA.

1): Precisamente, ol auge do lo lucha dol movimiento Obrero y Popular os el alemon-tu que haco posible la existencia de los dos anteriores: la r,o integración de laa CanRs Intormodias > la desconfianza del Bloque Dominante.

- libertad do prunsa, reunión y Drganizoción, , n - • cin.l lih. i tnr! ¡-mr ¡ - ••-g • lizaciones sindicales y p;iíticas da los trabajai ai 3.

- amnistía completa para los presos y exilados políticos. - derecho do autodeterminación para ios pueblos de España, - derecho do huelga.

- juicio do todos aquellos comprometidos con la criminal raprosión fiunqnipt*» y

supresión de la Brigada Político-Social. - Estado no confesional. - régimen republicano.

Libertados políticas quo sirva para desarrollar ol Movimionto Obrero y Popular que sea capaz da construir la REPÚBLICA POPULAR Y SOCIALISTA, objetivo estratégico

do los comunistas.

2.- Dostruir ol principal instrumenta político eol .¡logue Don^nairu: (la quía), instrumento ésto que intentara imponer sobre ol movimiento Obrero y P ésto no tieno bien clora la perspectiva táctica do REPÚBLICA (y so limita, p

pie, a reivindicar el derecho a : para que el Bloque Dominant su monarquía con si consentimic al respecto como la llamada " :¡. da la monarquía do Juan Carlos D minante juogo la carta da la t. bla du salvación.

t&nqa t. devolver la v "avía una

al

ít i de los electoras y n s jsición liberal" está ¡uc in • como un estos momenl - li

i n a r -í u l a r , s i

. j o r n ­ias ba -. .poner

p u e b l o " - sonta i la p o s i b i l i d a d da

í l o por l a f u e r z a ) , véas^. io cada voz más l a c a r t a iguna f r a c c i ó n d a l B loque

ublica; te. das ai'erran a la monarquia im ¡m ica

La c o n s i g n a da l u c h a por l a REPÚBLICA os , púas , l a ún ica V i s o r i a c l a r a e n t r o e l B loque Dominante y e l Bloquo 'huero y

quo seña la l a l i n c a d i -P o o u l a r .

Y e s t a es l a p e r s p e c t i v a do l ucha p o l í t i c a qu< guna e l mov im ien to U n i v e r s i t a r i a y por l a qua l o s d Í5 l o s e s t u d i a n t e s d e l d i s t r i t o .

hoy t i e n o p l a n t e a d a s i n duda a l -MiuiiHiirfc.nfl l lamamos n l e i í m n t o ­

l l TODO EL DISTRITO UNIDO CONTRA CL REGIRIEN FRANQUISTA** \' ABA30 LA LEY DE EDUCACIÓN CLASISTA Y SEL.ECFII/A! ! ¡'.FUERA LA POLICIA DE LA UNÍ VERSIDADt ! 11 POR LAS LIBERTADES POLÍTICAS. ! ! ! POR LA REPÚBLICA!!

xK )S FÁSO\T ni M

D =de los últimos meses, estamos asist rio a un resurgimiento de grupusculos ¡ c:stas de jóvenes activistas "defenso­res da la cultura occidental". !lay in­finidad de tendencias en ostos grupos u traminoritarioss Guardia dt Franco,

"Guerrilleras do Cristo Rey", Joven", ..., multitud do tond a eupadas un ol seno do Faino

SONS, o alrededor de Blas c uso so han dado últimament.. c as más "modernas" como los de Lucha Antimarxista".

Eotos ultimes días han cobrad c'a la multitud de actos d

Turismo realizados contra S dr? las nbrns de- Plrno.in,

l o

" - u e r z a i o l a s

n feo.Tr»! p L ¡a r . I »-

i i i e e n -11 c imandos

::, imp c tan -i l ida jo y

pu l m inan­

do c in d 'Oros ' t a l l e r

NCJAS 'Si-- ;: :W 1 atentado a la Librería "Cinc y la agresión al director del Lcass m Barcelona.

Teda asta activiaa i firmar la crisis de Bloquo Dominant nen franquista. E Til use de s it Lsfacor

no hace nías que representación d

-: :1 rÓqL Lnca '"' z h 1 n -

| l o o | | r ; - e eo ! is sac t >r o más r e t r ó g r a d o s d e l Bloquo Dominant» , ¡ue s i r i ten l a nocos idad do r ' a f i r m a r s e cj[\ d i s t i n t o s a c t o s (véase l a e ir t n t r a c i í n f a l a n g i s t a en o l V a l l e de l a s Caídas) a n t e l a g r a d u a l m a r g i -

•no. , m e i >n f

La acti< dirigí e

la obra

1

id do estos grupusculos se ha incipalmento estos días hacia Picasso. Sin ombarg Le-

- 3 -