Hoy, la Fiest da e [n ei ciiart de octubre de 1933^1 29 de ...

Ü ¡ a n o d e f a l a i i ^ e E / p a B o l c f ^

Forman el emblema de ''Falange Española Tradicionalisía y de as J. O. N. S." cinco flechas en haz abierto y un yugo apoyado sobre la intersección de las mismas.

(Artículo 2.° del Decreto 333)

Viernes , 29 ile oc tubre tie 1937 - I I R e í l s c c i ó f i V H d i i i i f í i s t r a c i ó n : Cor reo , 17 ,2 .o - T e l é f o n o 17.819 - Apartado 234 Bi lbao -:- Uño I NiJinero 101

H o y , l a F i e s t a d e

[n ei ciiart

¡ f u é ;<ies-•JiTjejer 'o ó r de su

H- AGE ya c u a t r o a ñ o s de aquel d o m i n g o de oct u b r e en que t res hombres j ó v e n e s sa l t aban al e scenar io de u n tea t ro m a d r i l e ñ o p a r a d e n u n c i a r a todos , y especialmente a la j u -

v e i i l u d e s p a ñ o l a , l a estafa p o l i t i c a que p r o l o n g a b a u n p a r é n t e s i s ab ie r to u n dia en las aguas de T r a f a l g a r , .Y que ))o se sabe l o que h u b i e r a du rado a n o i n t e r v e n i r dec id idamen te una g e n e r a c i ó n que estaba de acue rdo con la del 98 en la p a r t e c r i t i c a , pe ro que no c o n s e n t í a n i cruzarse de b razos de u n m o d o pes imis ta , p o r q u e , a pesar de no gustar de la E s p a ñ a de entonces, c r e í a en la p o s i b i l i d a d de desper tar la y t r a e r l a de nuevo a su m i s i ó n u n i v e r s a l .

l 'orque la j u v e n t u d e s p a ñ o l a t oda t e n í a en el a l m a l a lu i sma fe que se p r e d i c a r a aquel d í a , p u d o a q u e l ac to , que la Prensa s i l e n c i a r a como si se t r a t a r a de Un m i t i n m á s , ser nada menos que e l .nac imien to de u n m o v i m i e n t o n a c i o n a l s í n d i c a l i s t a , que a los pocos meses h a b í a de ser e l p r i m e r o en muer tos y , p o r l o t a n t o , el p i i m e r o en p o s i b i l i d a d e s .

E l acto de C o m e d i a r e c o g i ó a todos los i n t e n t o s ci-aieriores, que t a n g r a n i m p o r t a n c i a t i enen en su aport a c i ó n i d e o l ó g i c a y s i m b ó l i c a . Pe ro a p a r t i r de aque l l a f echa hubo una cosa que n a d i « pudo d u d a r : que el j e f e iÍ! : ico del m o v i m i e n t o resu l tan te de la suma d « todos los intentos an te r io re s (desde la Conquis ta de l E s t a d o , i d Frente E s p a ñ o l , pasando p o r las castel lanas Juntas de Ofensiva N a c i o n a l - S i n d i c a l i s t a ) ) no p o d í a ser o t r o que aquel h o m b r e que h a b í a demost rado en v e i n t e m i -u ü t o s de d iscurso que ern el p r o f e t a y , l o q u e es m á s , el poeta de la g e n e r a c i ó n nuest ra .

J o s é A n i o n i o P r i m u .;!.• H i v e r a ; £ u é el j e f e ' • o / a n d o uno u niio t'odoa los t ó j á t P s que, c p e o r v o l u i i l a d . se h a b í a n i d o t e j i e n d o a l red por.sonalidad. N i era el " c o m u n i s t o l d e " que las gentes '•ordenadas y sesudas" p r e l e n d i á n , n i t en i a i d e o l ó g í -caniente una i d e n t i d a d con su padre , c o m o p r e t e n d i e r a n los que s a b í a n b i e n que las masas obre ras c o r r í a n el pe l igro de ser a r r a s t r adas p o r su e locuenc ia y su ve rdad . De " c o m u n i s t o l d e " no t en ia nada, p o r q u e nada es esa i n q u i e t u d de j u s t i c i a que v i b r a ya en los Santos Evangelios y que t o d o b i e n nac ido ha sent ido v i e n d o a los que v i v e n en c o n d i c i o n e s i n f r a h u m a n a s . N i era ian-.poco como su p a d r e , po rque él nos l o d i j o : la r e v o l u c i ó n de su p a d r e , p o r unas u o t ras causas, se ha -h i i t runcado . Para su p a d r e t en i a e l o r g u l l o y e l a m o r que merecen t a l p a d r e y t a l p a t r i o t a como f u é d o n M i gue! P r i m o de R i v e r a . Pe ro de eso a la i d e n t i d a d i deo ! ó g í c a hay un a b i s mo . Que es e l ab i smo que e x i s t í a , p o r e jemplo, en t re el n a c i o n a l s i n d i c a l i s m o y la d o c t r i na que i n f o r m a r a a l genera l P r i m o de R i v e r a .

V e n c i ó todos esos t ó p i c o s , y la j u v e n t u d , masa, que p r i n c i p a l m e n t e in te resaba a J o s é A n t o n i o , f u é s i g u i é n dole in tegramente . Se a d u e ñ ó de la c o n c i e n c i a esco la r de t a l f o r m a , que p o c o t i e m p o d e s p u é s d e l m i t i n de l a Comedia las U n i v e r s i d a d e s e s p a ñ o l a s — h a s t a l a catalan a — o b e d e c í a n exactamiente sus consignas.

Le s e g u í a m o s todos p o r q u e él nos d e c í a 1& v e r d a d y 1 os la deeia be l l amen te . E l nos hablaba de l f u t u r o c o n ¡in.i c l a r i d a d de e leg ido . D e s p e r t ó en t re h o m b r e s que n í i i a h a m o s la p o l í t i c a el i m p e r a t i v o de necesidad de e n t r a r en ella para acabar la . Los que c o m o él a m a b a n el s i lenc io l u i b i c r o n de lanzarse al r u i d o de la cal le y

li."cer la p ro i )aganda ru idosa y v io l en t a , cuando su víicíiclón hub ie ra s ido q u i z á leer un l i b r o de t e o l o g í a o ( o n s l r u i r unas octavas reales.

¡ 'o r eso el m o v i m i e n t o t u v o s i e m p r e ese c a r á c t e r r e -l i i ' i o so V ] )oé t i co y m i l i t a r : po rque e l m i s m o J o s é A n i o n i o se lo c o m u n i c a b a . Todos s a b í a m o s que l a Cruz y la espada son inst r u m e n t o s necesarios en toda o b r a i m p e r i a l . E l nos e n s e ñ ó que t a m b i é n e l e n d e c a s í l a b o es a rma y que nada puede e x i s t i r s in p o e s í a , y menos que Tia(ía un m o v i m i e n t o que p re tende a r r a s t r a r las masas. L o s que no eran poetas se h i c i e r o n p o r los caminos de ia fe o de la m i l i c i a , y al final J o s é A n t o n i o h a b í a conseguido que, en l u g a r de p r o g r a m a , lo nues t ro fuese " u n Tuodo de ser" .

Que lo c o n s i g u i ó lo prueba esa re l ig iosa c u r i o s i d a d de miles de enmaradas que en el f r e n t e e s t á n en el n o m b r e de a lgu ien n qu ien ni v i e r o n n i conoc i e ron .

Su .suerte és i g n o r a d a . D i os só lo la sabe y E l la r a l l a .

Nosot ros , que vemos renacer un I m p e r i o ; nosot ros , que tenemos la suerte de U n C a u d i l l o como F ranco , no podemos menos de a l i m e n t a r la esperanza de u n m i -l ¡>gro: el m i l a g r o do que los t i empos o c l u b r e ñ o s de Le -l'.^nto Se r e i ) i t i c r a n y de que o t ra vez E s p a ñ a tuviese e m p e r a d o r y p r í n c i p e , p-elipe TI y . íuan de A u s t r i a . F r a n c i s c o F r a n c o v P r i m o de R i v e r a .

d e o c t u b r e d e 1 9 3 3 ^ 1 2 9 d e O C t O l i r e Falange Española Tradicionalista y de las J . O. N. S /

se constituye en guardia permanente de los valores etertios de la Patria... exaltados con voz y con sangre

el 29 de octubre de 1933.

Y o ingresé en Falange el 29 de octubre. Como yO hubo muchos. Muchos llenos de ansias inconcretas e indeterminadas, que aquel día tomare;: carne

y fiso;:omia en la palabra de José Antonio Primo de Rivera, que, má.s que hacer un discurso, parecía estar leyendo en las almas de los que le escuchábamos unas inquietudes, que, por ser hondísimas, i:unca habían podido ser deletreadas por el mismo que las encerraba.

Oír lo era oírse. Aun aquellos que por un proceso de análisis habíamos llegado, poco más o menos—muy "poco más o me:;os "—, a creer que sabíamos lo que quer íamos y a dónde íbamos, aun aquellos, digo, sentimos e" las palabras de José Antonio c6mo el monólogo i;:édito que nuestras almas preparaban en el silencio.

• "Eso, eso era", parecían decir ;:uestras conciencias, un poco celosas de que hubiera una voz que se adelantase a «Has mismas. Y e.so era, pero dicho de un modo maravilloso. Hablar de política en aquel magní f ico castellano poético de José Antonio era cosa tan ;;u€va y tan esperada, que cada auditor era un convertido si sus años no pasaban de la frontera-- en que acaba la juventud.

* * * Desde que nos asomamos a la Universidad, fuimos espec

tadores d^ luchas políticas. Decir que vimos d-esde las aulas derrumbarse la Dictadura del general Pr imo de Rivera, el Gobierno do Berenguer y la llegada de la República es decir ira tines que hoy vemos

imeiuábanios. Los estu-aída del general Pr imo

José .Entorno: gusta- • - " e era necesario

Su interpretación y doctrina corresponden siempre al Caudillo, único que puede determinar las modalidades de circunstancia, ritmo y tiempo, para dar eterna presencia al Ausente, a los forjadores y continuadores de la Tradición Española y a todos aquellos que han

caído por la gloria de España." (Estatuios de la Falange Española

Tradicionalista y de las J. O. N. 5.) Decreto 333.

bastante. Se nos utilizaba hábilm^ eran opuestos a los que nosot í dia;;tes íueron la causa final de de Rivera.

Los estudiantes trajeron en hombros inia Repúbl ica que veinticuatro horas ba.-ítaron para despi-estigiar con «ngendro de manifiesto que esci;idia a E s p a ñ a en dos tes: los de antes y l.is d« después del 14 de abri l .

Fuimos espectadoras de las carreras tras la carroza f a l , V pesarosos de s jgní r . siendo conejo^ do Tr.dias ai

, rPÍo, ¿í,: ciiak; ti^r trefador. . pa. a:-!.... »,y.< i r . í s e s - l ^ í HV universitarios—v-;: silencio. Luego viuo ia c'poca j.ostnr i i taria, que, al proyectarme sobre el extranjero, me hizo •átiuella af innaciói i qiK meses después d i r ía "Nosotros amamos a España porque no nos

Esta era la doblé af irmación con la qt: partir para la co::strr.cción de un ideario político. Quer íamos «, España. España no nos gustaba. Estas dos afirmaciones tan sencillas eran nada menos que el lugar geométr ico de toda una juventud miiversitaria que iba a ser la madre del nacionalsindicalismo.

Estas dos afirmaciones eran un lugar geométr ico. Pero hacia falta que alguien descubriese • esta fácil verdad con tina íi;tuición que sólo podía darla un cerebro joven. Y ese cerebro fué el de Tosé -Antonio. * * *

A nadie impor ta rá cómo ni dónde oyera yo a los oradores del mitin de la Comedia. Pero importa a esta cuartilla, que es como el espejo donde yo voy recordando la^ primeras fases de nuestro mo\-itniento.

E:; el suelo, con el oído pegado a tnia radio (como años después había de oir desde la zona roja a las radios de la Ef.paña liberada), asi oí las palabras qn<» Alfonso García V a l -decasas, Julio Ruiz de Alda y José Antonio pronunciaran aquel últ imo domingo del mes de octubre del año ,33.

Quien estuvo presente o fué testi.so lejano de aquello no necesita saber las impresiones de nadie. Las suyas fueron las mismas. Quien no estuvo nunca en acto parecido, que imagine que alguien va leyendo todo lo que uno fué pensando años y años sobre el más querido de los sujetos, y comprenderá 1» que fué la palabra de José Antonio aquel día.

No fuimos los oyentes, cuando el acto terminara, a inscribirnos en Falange. Lo que él había anunciado todavía no tenia nombre n i se sabía cómo había de funcionar. Nadie i)cnsó en inscribirse "formalmente" en aquéllo. Hubo muchos que tcnni::ar sabíamos que "pertenecíamos"^ a aquéllo, porque él nos había dibujado tan personalmente, que al lado de sus palabras, que parecían individual y exclusivamente dirigidas a cada uno de nosotros, poco valor podía tener ima ficha y. un carnet que nos llegó meses más tarde, cuando ya aquéllo tenía domicil io social y ficheros y un puñado de camaradas muerto;» que no tuvieron tiempo de i r a la tumba con su carnet. ; Tanto se apresuraron e: dar su sangre! • • >

Tres oíamos en la misma sala a José .^htonio hace cuatro años. Dos quedamos a sus órdenes aquella mañana . Otro hubo de tocar y ver para creer. Y hoy ya cree. De los tres, uno ha muerto. Dios qniso que sin ver pasear por el aire ni los colores de la bandera de nuestra revolució;; n i las notas del himno de nuestras catacumbas. A l pensar en el aniversario recuerdo también al camarada que está ya allí, donde, según José Antonio, pasa e] camino más corto entre dos plinto?.

Como él. nnichos de los presentes aquel dominaro de octubre son ya Presentes en la Historia de la Revolución y de España. Que si bíblicamente los últimos serán los primeros, aquí, casi nnánimeme;;te, los primeros conversos han sido lo^ primeros márt i res .

A ellos, cara a este 2g de octubre que ha de perpetuar nuestroá Caídos, las palabras de José Antonio :

" Q U E D I O S L E S D E SU E T E R N O D E S C A N S O Y A N O S O T R O S NOS L O N I E G U E S I N O S A B E M O S G A N A R P , \ R A E S P A Ñ A L A C O S E C H A Q U E S I E M B R A SU S A N G R E " . . . .

JOSE A . G I M E N E Z A R N A U . "

C a í d o s d e E s p a ñ a : Que Dios os de su eterno descanso y a nosotros nos niegue el descanso hasta que sepamos ganar para España la cosecha que sembró vuestra sangre

© BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

1 í.— iá i @ r r O Viernes, 3ü de octubre de

I L B A O A L D I A El homenaje a los caídos se celebró

coir brillantez y solemnidad En la Iglesia k San Vicente bubo una misa de difuntos, asistiendo las autoridades.-fli finalizar el asto religioso, se verifíGó un desfile en medio

gran entusiasmo patriótico. Confonne estaba anunciado, se oeJ^bró luego las autoridades, y un público muy

«sta xnañana. a las once, en la iglesia parroquial de San Vicente Alár t i r de Aban-do. una misa de difunto»;, estando el templo lleno de fieles

H o m e n a j e

a l o s C a í d o s

1 Es t a noche, a las oclio, t e n d r á l u g a r «Ha velada nec i ' o lóg i ca e n el Coliseo A l b i a , la cual c o m e n z a r á con la l ect u r a de l a " O r a c i ó n " , de S á n c h e z Mazas, y a c o n t i n u a c i ó n h a r á n uso de lia pa labra e l consejero nacional de (Falange E s p a ñ o l a Trad ic iona l i s t a y de Jas J . O. N . S., don J o s é A n t o i ü o G i -i m é n e z A j r n á u , y e l de'egado p r o v i n c i a l de Fa lange E s p a ñ o l a T rad i c iona l i s t a y de las J . O. N . S. de V izcaya

C e n t r o s o f i c i a l e s .persona l del Cuerpo de l a Guard ia de l a s C o r t e s . habi l i tada p a r a e scue la

numeroso Se colocó en la plazoka-La Banda de F . E . T . y de las JONS d o n J o s é M a r í a de O r i o l

interpretó, primero el "Cara al S o l " ; luc-el "Oriamendi", y al f ina l el Himno Nota .—Las puertas de l t e a t ro se

k l a \ : r t e ' de í altar mayor, en el lu- lnadonal . aue fueroa escuchados bra.o en ^'^^^¡'^^^^¿t^ gar destinado la presidencia, se colocaron las autoridades militares y civiles, go-bórnador mil i tar , gobernador c ivi l , alcalde de Bilbao, presidente de la Diputseión. comandante de Marina, delegado de Hacienda, príisidiente de la Audiencia, A u d i to r ía de Guerra, jefes dé F . E . T . y de las JONS de Vizcaya y BiIbao_ arcipreste, etcétera.

En el centro del templo se colocó un caafalco. y a sus lados se situaron- dando} guardia de honor, representantes F . E . T- y de las JONS.

D i j o la misa don Juan Echevarr ía , actuando de diácono y subdiácono don A n gel Olea y don Felipe Gaztañator re .

Valiosos elementos de la. Sociedad Corah durante la misa, interpretaron varias composiciones sacras, acompañas del gano.

En el momento de Alzar, la Banda de música de F , E . T . y de las JONS de Bilbao e jecutó el Himno nacional.

Terminada la misa, se cantó «1 rCspon-

alto con la mayor emoción Acto seguido se dieron los griu>s de r i - ^^S:^'^'':!^^

lual. que fueron contestados unanmaemen- ^ t , ^ ^ ^ ; ^ ^ ° ¿ e i ó n , l a cual pueden r e te por las autoridades y public, en medio J J ^ , ^ ¿ T ^ , t ^ , r i / i „ n r„v inp . i ,1 del mayx entusiasmo

A I f inal hubo un desfile a cargo de los componentes de In-vestigación y V i g i l a n cia, flechas y pelayos- que resultó muy vstoso. sCndo todos ellos aplaudidos con entusjsmo patriótico.

La Fiesta de los Caídos, en el acto cede] lebradg esta mañana . tUvo momentos de

grandiosidad, evocadores de pasados recuerdos.

Esta tarde, a las ocho t t n d r á lugar, en el ^Coliseo Albia. MXía. velada necrológica, ia cual comenzará con la lectura de la "Orac ión" , de Rafael Sánchez Mazas, y

ó r - a contini-ación h a r á uso de la palabra Jo-' sé Mar í a Arcí lza. alcalde de Bilbao; el

consejero nacional de Falange Española Tradicionalista y de las J O N S . camarada José Antonio Giménez Arnau, y el consejero nacional de F . E . T- y de las JONS y deltgado provincial de Falange E^spañola

logsrla en l a D e l e g a c i ó n p r o v i n c i a l ide Pi-ensa y Propaganda de F . E . T . y de las J . O. N . S.. en G r a n V i a , 62, piso p r i m e r o .

E l escenario l u c i r á una o rnamenta c i ó n suntuosa, p rop ia de l caso.

l E S P A Í í O L E S : acudid todos a este lacto, en recuerdo de nuestros C a í d o s ! ; E S O B L I G A C I O N I ^ r P E R I O S A P A R A T O D O S !

A C U E R D O S D E L A S E S I O N D E L D I A 27

A p r o b a r u n decreto de l a A l c a l d í a elevando a l a r a t i f i c a c i ó n de S. E . el n o m b r a m i e n t o de subjefe de l a Guar d ia m u n i c i p a l causado a f a v o r de don A n g e l G o n z á l e z , con c a r á c t e r in te r ino .

A p r o b a r u n decreto de l a A l c a l d í a Sobre el nombramiento , con c e r á c ' . e r i n t e r ino , de var ios cabos d e l Cuerpo de l a Guardia m un ic ip a l .

A p r o b a r d e f i n i t i v a m e n t e el p lan de Lranfercneias preparado po r la i n t e r v e n c i ó n m u n i c i p a l y que m e r e c i ó , en p r inc ip io l a a p r o b a c i ó n de S. E . en ses i ó n de] 22 de septiembre de 1937, en r a z ó n de no haberse p r í s e n t a d o n i n guna r e c l a m a c i ó n correspondiente al mencionado pi 'oyecto durante el plazo do e x p o s i c i ó n d^ l mi smo .

E s t i m a r l a pe '- ición que f o r m u l a d o ñ a A s u n c i ó n A m á i z de l a Revi l la Vergara . h i j a de 2a pensionista f a l l e cida d o ñ a P e t r a Cata l ina Verga ra . v iuda que f u é del empleado jub i lado don J o s é M a r i a A r n á i z de la Revi l la , de l a p e n s i ó n a l a o r fandad p o r i m p o i s ib i l idad f í s i c a Para e l t r a b a j o .

A p r o b a r sois in formes de la C o m i s ión de G o t i e r n a c i ó n re ferentes al

so "L ibérame D ó m i n e " . Una vez finalizado e] acto religioso, y Tradicionalista y de las J O N S de Vizc

fr.:nte al pórt ico de la iglesia, se situaron ya. José Mar ía de Or io l

Entregando direcíamenle al Estado por medio de la Requisa todos los objetos metálicos inservibles, sólo él y España se beneficiarán de vuestra generosidad.

Y E L F E N I X E S P A Ñ O L {Compañía de Seguros Reunidos. Fundada en 1864

I n c e n d i o s - V i d a - A c c i d e n t e s - R e s p o n s a b í l i d a d C i v i l .

a r í t i m o s - V a l o r e s —

m u n i c i p a l , con r e l a c i ó n a los haberes que t i enen pendientes de pe rc ib i r . •

A b o n a r a l con t ra t i s ta don E m i l i a n o Onaindia , como p r i m e r plazo, e l im--po r t e de sus f ac lu ras po r t raba jos de r e p a r a c i ó n ejecutados en l a Casa Gar l e ra .

A b o n a r a la Jlunta p r o v i n c i a l de P r o t e c c i ó n de Menores de Vizcaya el i m p o r t e Por log acogidos de o rden y cuenta de S. E . du ran te e l segundo t r i m e s t r e del cor r ien te a ñ o .

N o m b r a r a los capitulares s e ñ o r e s don J o s é M a r i a Careaga y don M a nue l M a r i a de A r r e d o n d o para vocales de la J u n t a de l a A s o c i a c i ó n V i z c a í n a de Caridad, en r e p r e s e n - a c i ó n de S. E .

A b o n a r las f ac tu ras presentadas por la S. A . Construcciones E l e j a b a r r i , re la t ivas a l a r en ta del l o c a l donde se ha l la ins ta lado el garage de a u t o -v e h í c u l o s destinados a l a l impieza p ú bl ica.

A b o n a r a l a S. A . Aguas de A s ú a e l impor t e de sus fac turas co r re spondientes a l suminis t ro de aguas a l b a r r i o de Elorr ie ' .a , durante los meses de a b r i l a agosto.

Reponer en su cargo a l barrendero de p l an t i l l a don Eugenio Somoza, con o t ros ext remos sobre e l p a r t i c u l a r

Reponer en sus cargos de ba r r ende - | tropas. SaJrtdol r.c a r!r,n Pnbln Gonzá lpZ Zaldumibi-1 trkrr-arrmr. a

A p r o b a r cua t ro I n f o r m e s de l a C o m i s i ó n Depuradora re fe ren te a l P e r sonal noc tu rno de la Casa G a l e r a -Negociado de Construcciones—> S e c c i ó n de Sa lubr idad ( S a n e a m i e n t o ) . — Magi s t e r io munic ipa l . N o m b r a r a r q u i tecto eventual afecto a la S e c c i ó n de A r q u i t e c t u r a a don G u i l l e r m o B u s -quc t y Vent ravres , con o t r o s e x t r e mos sobre e i pa r t i cu la r .

A p r o b a r ü n i n f o r m e de l a C o m i s ión Depuradora r e l a t ivo a l p e r s o n a l del Cuerpo de A r b i t r i o s .

VISITAS A L A A L C A L D I A En el <iía de ayer visitó al scfíoi' Are i lz f

don Felipe Arin, magistrado presidente del Tribunal Industrial <je Vizcaya, acompañado de! sefior secretarlo. dcQ Francisco <íe Ja Iglesia, g fln de saludar al sefior alcalde y ofrecérself) en sus caraos.

TELEGRAMA A L A A L C A L D I A SB ha recibido en Ja A caldía un ie:egra,

ma del general .1ef3 d3l E i é r d t o d31 Norte, fin contestación al dirigido oor el sefior Areilza. concebido en los siguientes téiml. . nois: "Agradezco a usted y pueblo de B i l bao carifio.â felicitación que me dirigen por término campaña del Norte, é x i t o a l . canzado por alta dilección nuestro Genrra. lísimo y heroico compnrtamlento de l a i

-Dílviln.

D I R E C C I O N G E N E R A L : C a l l e d e l G e n e r a l M o l a , 1 . - V A L L A D O L I D

Subdirectores para Vizcaya: MAURA Y ARESTI, Ltda. A R E N A L , 3 . - T e l é f o n o 1 1 , 0 2 7

ros a d o n Pablo G o n z á l e z Zaldunubi de y a don Teodoro Conde C o r t é s .

Aprotoar las normas para l a confecc i ó n df t n ó m i n a s d e l personal obrero eventuEa de los Servicios: T é c n i c o s dependientes de l a Secc ión de F o men to .

A p r o b a r las norman p a r a c o n t r o l a r y examinar las actividades de las Secciones de A r q u i í e c t u r a e Ingpenieria.

A u t o r i z a r a l a C o m i s i ó n de F o m e n t o p a r a l a adqu i s i c ión de seis c a m i o nes "Henschel" de las mismas ca rac t e r í s t i c a s e Iguales condiciones que los diez anter iormente adquir idos .

A p r o b a r e l at 'ono de "a n ó m i n a c o -•rrespondiente a l mes de oc tubre en curso re fe ren te a l devengo del M a g i s t e r i o nac iona l de l a v i l l a .

A c e p t a r , p o r v í a de ensayo, duran te e l presente curso, el p royec ta de r e -OTg-aJiización da l a e n s e ñ a n z a de m ú sica y cantps escolares f o r m u l a d o p o r el p ro feso r don A r t u r o M a r i a I n -cJiausti.

A b o n a r a l Museo E t n o g r á f i c o de l a v i l l a* l a s u b v e n c i ó n cor respondien te a l t e rce r t r i m e s t r e de l a ñ o en curso-

Abonar* al Museo de Bellas A r t e s de B i lbao l a s u b v e n c i ó n correspondiente a los meses dg j u n i o a sept iembre del a ñ o en curso, ambos inc lus ive .

A b o n a r a la Escuela de Capataces Facu l t a t ivos de M i n a s l a s u b v e n c i ó n correspondiente a los meses de sept i e m b r e y octubre del a ñ o vig-ente.

A b o n a r a l Museo de A r t e s M o d e r nas l a s u b v e n c i ó n correspondiente a l t e rcer t r imes t r e del a ñ o en curso.

A b o n a r a don ' I s i d r o C la ran la r e n t a correspondiente a l segundo y t e r cer t r i m e s t r e del a ñ ^ en curso del p r i m e r piso de l a casa O de l a calle

Deleoaclón de Hacienda de Vizcaya

R E C A U D A C I O N D E L O S T R I B U TOS N A C I O N A L E S

Por la C o m i s i ó n T é c n i c a del Estado, que ba jo l a p rov idenc ia l y g lor iosa t u t e l a del i n v i c t o G e n e r a l í s i m o r i g e los destinos e c o n ó m i c o s de E s p a ñ a , se ha p roc ;d ido , al ser ins taurado el r é g i m e n c o m ú n en l a t r i b u t a c i ó n de es'a p rov inc ia , a l a d e s i g n a c i ó n con c a r á c t e r de i n t e r i n idad de los f u n c i o nar ios del Cuerpo de Hacienda que han de l levar a cabo l a cobranza de l a* contr ibuciones e impuestos del Tesoro.

Como se ha hecho p ú b l i c o el " B o l e t í n O f i c i a l " de l a p rovinc ia , pa

r a las zosas de Bi lbao , cap i ta l , y pueblos, han sido nombrados, respect ivamente , los f u n c i o n a r i o s d o n Franc i s co E n a P é r e z y don A n d r é s L ó p J a Rodriguez, los cuales d a r á n comienzo a rea l izar l a cobranza de las: c o n t r i buciones Urbana . R ú s t i c a , I n d u s t r i a l y T a r i f a p r ime ra de U t i l i dades por !os t r imes t res te rcero y c u a r t o de l a ñ o « n curso, e l d í a 2 del p r ó x i m o mes de nov icmt i r e .

Como j e f e de servicio t a n t rascend e n t a l j u z g o - de opo r tun idad y p rec i s i ón exprp.sar m i conf ianza en que los cont r ibuyentes han de Poner de m a n i f i e s t o ,con su , s o u í i m ¡ e n t o de buenos e s p a ñ o l e 3 l a c o m p r e n s i ó n de sus deberes pa ra sat isfacer con l a m a y o r pun t t i a l l dad sus cuotas con las que el Estado se n u t r e Para las atenciones de .sus a l tos destinos, nunca t a n flagrados Como en « s ' a é p o c a glor iosa d é l a s m á s redentoras y p r ó x i m a s realidades. '

Los func iona r io s designadlos Para í a Cobranza de las contr ibuciones y

' los que pos te r io rmente y m u y en br^ve han do serlo con dest ino a las restantes zonas, han de p<iner en su« relaciones Con el -co 'ntr ibuyanle sua m á x i m a s y obligadas deferencias per sonales y n f i c in le« . e p i a b l p c i é n d o s e 743 m u t u a l fac i l idades que ^1 p á t r i o ' i s m o y quc d&mandan ios a ñ h e l o s de todos pa ra l a nueva Españ a , que a costa de tan tos sacr i f ic ios v * . a o f recemos nuestro heroico E j é r c i to .

Vizcaya, pals escrupuloso en el c u m p l i m i e n t o de sus debere.T t r i b u t a r i o s ' c o n t i n u a r á en el h á b i t o de t a n p l a u sible conducta con e s p í r i t u de abne-gración que demandan los t iempos actuales, qug b a j j de devo lve r a nues

t r a a m a d í s i m a P a t r i a sus legendarias grandezas.

Estos son los f e r v i e n t e s deseos de l ¿ r e p r e s e n t a n t e de !a J u n ' a T é c n i c a de

¡ B u r g o s en las func iones e c o n ó m i c a s que Is h a n sido confiadas en esta p r o v i n c i a . Gabriel de l Va l le . f T r i u n f a l . — E l de legado de Hac ienda ,

B i lbao , 28 oc tubre 1937 .—II A ñ o T r i u n f a l .

Radio España Bilbao

Emisión de la noche

Señales horarias. Con-

LOCOMOTORAS

NTANIA - DIESEL Para v í a s estrechas y anchag. Con

sul ten a O r e n s t e i n y K o p p e l - A r t h u r Koppe l , S. A . A p a r t a d o 103.

B I L B A O

EsGueias y maestros Por l a C o m i s i ó n correspondiente se

p r o c e d e r á m a ñ a n a , s á b a d o , a l a p^-'o-v i s ión de las s iguientes escuelas, que han de adjudicarse con c a r á c t e r Pro v i s iona l a maestras y maestros.

Para las p r imeras lajs vacantes son: Dar ío , CebeHo e I b á r r u r i .

P e r a los segundos la r e l a c i ó n , que es m u y extensa, se ha l l a expuesta a l núh l i co en l a D e l e g a c i ó n de Enseñ a n z a .

Por la Superioridad ha ."iido aproba'ia la rtapcrtura de los siguientes centros do" ccn*és:

Academia Macuá, de Bilbao. Idem V i g i l de Quiñones- de Bilbao. Idem Paiacínr de Bilbao. Bilbao, 28 de octubre dé 19.17.

20,45.—Apertura, cierto variado.

21,00.—Comentarios en inglés, ajícmán y f rancés . Lectura de notas. Continuación del concierto variado.

2i>4S—Terce?-a edición del "Boletín de Información al Servicio de España" ,

22,00. — Retransmisión desde Sevilla.

Charla diel excelent ís imo señor don Gonzalo Queipo de Llano. Contmua" ción del concierto variado.

23,15.—Retransmisión de;sde Salamanca de Radio Nacional. Himnos y cierre.

¡¡Vizcaínos!! AUXILIO SOCIAL espera vuestra ayuda mañana, sábado, aniversario de su fundación. AUXILIO SOCIAL no tiene más ingresos que los qae le prestan volun-^ tariamenfe los buenos españoles con la ficha muí jj las cuestaciones con huchas.

HOTEL INGLATERRA. - Bilbao A m p l i o s y hermosos comedores para banquetes, despedidas, boâs y

• bautizos. — prec ios m ó d i c o s -

H a b i í í i c i o n e s elegantes y confor tab les . — Cocina esmerada.

Propiedad y d i r ec to r a l e m á n : O T T O L O E F F L E R .

día lüs 5 "de la t a r - l de cn la Delegación de Cultura, y E n í C - ' aanza (Ibáñcz de Bilbad,' 22),' se 'adiudi-carán las vacantes c|u<. existan.a los maes tros que fens;a,i derecho a obtenerlas- como ahmmos-maestros n prcp'edad provisional, Y figuren en la lista de admiti-

requier í< dos aprobada en la sesión de di^rho día. | Ténsrase en cu t r ' q j(ac no-se traâ ..le

provisión de interinidades- por lo que no deben concurrir los que tienen solicitadas nombramientos con carác te r interino.

Mañana, aniversario de la fundación de AUXILIO SOCIAL, todos los ci nes u teatros dedicarán sus funciones a beneficio de AUXILIO SOCIAL. Esperamos ta ayuda. '

A G E N C I A F U N E R A R I A D E A R R O I T A — R O N D A , 22.

E l s e ñ o r

D . F i d e l d e A s t o r e c a y P o r t u o n d o (Q. E. P. D.)

Falleció en Berna (Suiza) el día 25 de octubre de 1937 Habiendo recibido los :2ntos Sacramentos y la B e n d i r i ó r A p o s t ó l i c a de Su Santidati

s u D E S C O N S O I . A D A E S P O S A , DOSrA I t S A B E L G A B A L D A L O P E Z P E L E G Í R E V ; H I J A S , D O S A

M A R I A I S A B E L Y D O Ñ A E LENy^; M A D R E P O L I T I C A , D O Ñ . \ E L E N A L O P E Z P E L E G R I N ( V f ü D . Y

D E G A B A L D A ) ; H E R M A N O S , D O N J O R G E , D O N P E D R O , D O Ñ A M A R I A Y D O Ñ A C O N C E P C I O N ;

H E R M A N O S P O L I T I C O S , S O B R I N O S , P R I M O S Y D E M A S P A R I E N T E S ,

S U P L I C A N a sUs amistades se s i rvan encomendarle a Dios ei} sua oraciones y a s i M i r a los f une ra l e s quc , en sufrag-jo del a l m a del f i n a d o , se c e l e b r a r á n M A f í . \ N A , S A B A D O , a las O N C E Y M E D I A de l a i n a ñ a n a , en la iglesia p a r r o q u i a l de San V icen t e M á r t i r de Abando .

l io

E l duelo S 6 recibe y c'cspide en la iglesia .

E l duelo se rec ibe : para los fune ra les , en l a iglesia, y para la c o n d u c c i ó n del ca^ 'áver , en el dom c i , E r c i l l a , n ú m e r o 1, pisosegundo, izquierda. ,

TtfAT.TlICTJLA ESCOI,AR EN SAN PEDRO DE DEUSTO

Con el fln <3e ultimar las relaciones d* alumno» pertenecientes a; grupo escolar d i Ban Feüia. í eberán acudir todos los ñifla» y ninas afectos a la dcmarcanifin de dlclia» escuelas a la catetiuesis de D'usto , duran, te loa días 29 y 30 de los corrientes (hoy y maflana), a las horas ordinarlis de cla^-e. LOS Q U E D E B E N P R E S E N T A R S E

E N E L A Y U N T A M I E N T O Relación de las pe,rsona,s cuya presenta

ción se desea en la Oficina Central de este Ayuntamiento desde las once de la mañana a una de la tarde y de tres y media a seis de la misma para enterarles de asuntos que Ics afectan:

Familiares del soldado Pedro Campos Iglesias, deíl batallón de M o n t a ñ a ,.A.rapr I?s, número 7, primera compañía , tercer batallón, sexto grupo

Fulgencia Prieto Pozo, Nicolás M a r t í n e z Ormazábal y Joaquín Clavijo J i m é n e z .

Los desvalidos encuentran en AUXILIO SOCIAL la protección de la nueva España. Tenéis el deber de contribuir mañana, día del aniversario de su fundación, para qae AUXILIO SOCIAL pueda realizar su obra dié amor y de justicia.

Dipntaoión R E U N I O N D E L A C O M I S I O N

G E S T O R A .Ayer SA reunió la Comisión gestora, que

acordó incoar expediente de depuración todos los solicitantes de subvenciones para construcción y mejora d*. casej-íos y para higienización de establos, por entender que las personas desafectas al glorioso Mo~ vimiento nacional no pueden de modo al-erjno eozar de auxilios con cargo a las Corporaciones. públicas. A N I V E R S A R I O D E L A C O N S T I T U

C I O N D E A U X I L I O S O C I A L Invitada la Corporación al acto que ss

organiza para celebrar el aniversario d< la constitución de A u x i l i o Social, se han señalado para la representación a los mismos al señor presidente y al diputado se" ñor Arro la .

.Asimismo a la inauguración del Hogar del Herido, que tendrá lugar el domingo próximo, asistirán don Ilde,fonso Arrola y don Is-idoro Delclaux en representación d? la Diputación. R E U N I O N D E L A C O M I S I O N L I Q U I

D A D O R A D E L C R E D I T O D E L A U N I O N M I N E R A

A primera hora de la tarde, y cn el despacho del señor . presidente, se reun ió k Comisión liquidadora del C réd i t o de la Unión Minera.

^^**^****^^**^^^^^*************^¡ E L H O G A B D E L H E K I D O S E C B E A P E E .

C I S A M E N T E P A R A t U S S I P E B V I -

V I E N T E S B E E A C A M P A R A . E X

E L L O S H A T Q U E A D M I B A B E L Y A .

L O B T E L S A C E I M C I O , T P A B A

E L L O S D E B E N S K B N U E S T B A S MAS

B E L I C A D A S A T E N C I O N E S . E N V I A

T U D O N A T L V O , Q C E N U N C A T E . V .

D B A M E J O B D E S T I N O .

Gobierno Civil L A F I E S T A D E T O D O S LOS SAN

T O S Para la celebración de la festividad del

d ía primero de noviembre,* se tendrán cn cuenta las siguientes instrucciones:

Pr imera .—Será fiesta entera para los establecimientos pertenecientes a l Jurado M i x t o del Comercio en General, Despachoi

Oficinas. Segunda.—Media f¡e:sta. abriendo sola

mente iK>r la mañana , para los comiKtn-didos en el Jurado M i x t o de! Comercio de la Alimentación, Aceites, Vinos y L i ' cores, incluidos los servicios municipales Mercado y Albóndiga.

Tercera.—Construcción y metalurgia-Fiesta completa, e.'xceptuándose las obras púWicas dé urgente realización, industrias ¡nilitarizadas o 5uc trabajan Para la guerra.

Cuarta.—Las horas vacadas en la f i« '* i referencia por el comercio de alinien'

lación y construcción .serán recuperadas' de acuerdo con lo dispuesto en el artículo octavo del decreto sobre jornada májdma de trabajo de primero de ju l io de ' io jT.

Bilbao, 28 de octubre de I037-—El go-'I->ernador civil.- Miguel Ganuza.


Viernes . 39 de octubre de 1937. -11 . H i e r r o F A G I N A T E R C E R A :

E n e l T e a t r o d e l a C o m e d i a

H o y h a c e c u a t r o a ñ o s q u e G a r c í a V a l d e c a s a s , R u i z d e

A l d a y P r i m o d e R i v e r a d e s p e r t a r o n a l a j u v e n t u d e s p a ñ o l a

José Antonio Primo de Rivera ^ RAZON Y VOLUNTAD

Nada d « t i n p á r r a f o de gracias^ Escuetamente, g rac ia s , c o m o cor responde a l l a c o n i s m o m i l i t a r de nues t ro es t i lo .

Cuando en m a r z o de 1762 u n h o m b r e nefas to , que se l l a m a b a Juan Jacobo Rousseau, p u b l i c ó " E l con t r a to s o c i a l " , d e j ó de ser l a ve r d a d p o l i t i c a u n a e n t i d a d p e r m a nente. Antes , en o t r a s é p o c a s m á s p r o f u n d a s , los Es tados , que e ran ejecutores de m i s i o n e s h i s t ó r i c a s , t en ian i n sc r i t a s sobre sus f r e n t e s , y aun sobre los as t ros , l a j u s t i c i a y l a v e r d a d . J u a n Jacobo Rousseau v i n o a dec i rnos que l a j u s t i c i a y l a v e r d a d no e r an c a t e g o r í a s p e r m a nentes de r a z ó n , s i n o que e ran en cada ins t an te dec i s iones de v o l u n t ad .

Juan Jacobo Rousseau s u p o n i a que el c o n j u n t o de los que v i v i m o s un pueblo t i e n e u n a l m a s u p e r i o r , de j e r a r q u í a d i f e r e n t e a cada u n a de nuestras a lmas , y que ese y o sup e r i o r e s t á d o t a d o de u n a v o l u n t a d i n f a l i b l e , capaz de d e f i n i r en cada ins t an te l o j u s t o y l o i n j u s t o , e l b i e n y e l m a l . Y c o m o esa v o l u n t a d c o l e c t i v a , esa v o l u n t a d soberana, s ó l o se expresa p o r m e d i o del s u f r a p i o — c o n j e t u r a de los m á s que t r i u n f a sobre l a de los menos en la a d i v i n a c i ó n de l a v o l u n t a d super io r—, v e n i a a r e s u l t a r que el su f rag io , esa f a r s a de las papeletas entradas en u n a u r n a d e c r i s t a l , t « -n í a la v i r t u d de d e c i r n o s en cada instante si D i o s e x i s t í a o no exis t í a ; si l a v e r d a d e r a l a v e r d a d o no era l a v e r d a d ; s i l a P a t r i a deb í a pe rm anece r o s í era m e j o r que en u n m o m e n t o se su ic idase .

EL ESTADO LIBERAL

Como el Es tado l i b e r a l f u é u a s e r v i d o r de esa d o c t r i n a , v i n o » const i tu i rse , no y a en e l e j ecu to r resuel to de los de s t i nos p a t r i o s , s i no en el e spec tador de las luchas electorales. P a r a e l Es t ado l i b e r a l s ó l o era l o i m p o r t a n t e que en las mesas de v o t a c i ó n h u b i e r a sentado u n d e t e r m i n a d o n ú m e r o de señ o r e s ; que las e lecciones empezar a n a las o c h o y acaba ran a l a » c u a t r o ; que n o se r o m p i e r a n las u rnas . . . , c u a n d o e l ser ro tas es e l m á s noble des t ino de todas las u r nas. D e s p u é s , a r e spe ta r t r a n q u i l a mente l o que de las u r n a s sa l i e ra , como si a é l no le i m p o r t a s e nada . Es dec i r , que los gobernan tes l i b e rales no c r e í a n que el los m i s m o s estuviesen a l l i c u m p l i e n d o urt respetable deber , s i no qne t o d o el que pensara lo c o n t r a r i o y se p r o p u s i e ra asaltar e l Es tado , p o r las buenas o po r las malas , t e n i a i g u a l derecho a d e c i r l o y a i n t e n t a r l o que los guardianes de l Es t ado m i s m o a defender lo .

De a h í v i n o e l s i s tema d e m o c r á t i c o , que es, en p r i m e » * l u g a r , e l m á s r u i n o s o s i s tema de d e r r o c h e de e n e r g í a s . U n homibre do tado para la a l t í s i m a f u n c i ó n de gobernar , que es t a l vez l a m á s nob l e de las f u n c i o n e s h u m a n a s , t e n í a que ded i c a r el 80, e l 90, e l 95 p o r 100 de su e n e r g í a a .sustanciar r e c l a m a c i o nes f o r m u l a r i a s , a h a c e r p r o p a g a n da e lec to ra l , a d o r m i t a r en los esc a ñ o s del Congreso , a a d u l a r a l o s electores, a aguan ta r sus i m p e r t i nencias, p o r q u e de los e lectores iba a r e c i b i r e l P o d e r ; a s o p o r t a r h u m i l l a c i o n e s y v e j á m e n e s de los que p rec i samente , p o r l a f u n c i ó n casi d i v i n a de g o b e r n a r , estaban l l amados a o b í - d e c e r l e ; y s i d é s -p u é s de t o d o eso l e quedaba u n •sobrante de a lgunas ho ras en l a madrugada o de a lgunos m i n u t o s robados a u n descanso i n t r a n q u i l o , en esc m í n i m o s o b r a n t e es c u a n d o

e l h o m b r e d o t a d o pa ra gobernar p o d í a pensar se r iamente en las

func iones sus tant ivas de Gobie rno .

V i n o d e s p u é s l a p é r d i d a de la u n i d a d e s p i r i t u a l de los pueblos , p o r q u e c o m o e l s i s tema f u n c i o n a ba sobre e l l o g r o de las m a y o r í a s , t o d o aquel que asp i raba a ganar el s is tema t e n í a que p r o c u r a r s e la m a y o r í a de los su f rag ios , Y . tenia que p r o c u r á r s e l o s r o b á n d o l o s , si era p r e c i s o , a los o t ros p a r t i d o s ; y pa ra el lo n o t e n í a que v a c i l a r en c a l u m n i a r l o s , en v e r t e r sobre ellos las peores i n j u r i a s , en f a l t a r d e l i be radamente a l a v e r d a d , en no d e s p e r d i c i a r u n solo resor te de m e n t i r a y de e n v i l e c i m i e n t o , Y asi , s i endo l a f r a t e r n i d a d u n o de los pos tu lados que e l Es tado l i b e r a l nos mos t r aba en su f r o n t i s p i c i o , no h u b o n u n c a s i t u a c i ó n de v i d a co--l e c t i v a d o n d e los h o m b r e s i n j u r i a dos, enemigos unos de o t ro s , se s i n t i e r a n m e n o s h e r m a n o s que en la v i d a t u r b u l e n t a y desagradable de l Es tado l i b e r a l .

Y , p o r ú l t i m o , e l Es tado l i b e r a l v i n o a d e p a r a r n o s l a esc3avi tud e c o n ó m i c a , p o r q u e a los obreros , c o n t r á g i c o sarcasmo, se les d e c í a : "Sois h b r c s de t r a b á ^ a r lo que quer á i s ; nad ie puede compele ros a que a c e p t é i s unas* y o t ras c o n d i c iones ; a h o r a b i e n , c o m o nosotros somos los r i c o s , os o f r ecemos las c o n d i c i o n e s que nos p a r e c e n ; voso t ro s , c i u d a d a n o s l i b r e s , s i n o quer é i s , no e s t á i s ob l igados a acept a r l a s ; p e r o voso t ros , c iudadanos pobres , si no a c e p t á i s las c o n d i c i o nes que noso t ros os i m p o n g a m o s , m o r i r é i s de h a m b r e , rodeados de

. l a m á x i t m a d i g n i d a d l i b e r a l . " Y a s í v e r í a i s c ó m o en los p a í s e s donde se h a l l egado a t ene r Pa r l amen tos m á s b r i l l a n t e s e I n s t i t u c i o n e s dem o c r á t i c a s m á s finas, n o t e n í a i s m á s que separaros unos c ien tos de me t ros de los b a r r i o s lu josos p a r a r n c o m r a r o s c o n t u g u r i o s In f ec to s , d o n d e v i v í a n hac inados los ob re ros y sus f a m i l i a s , en u n l i m i t e de dec o r o casi i n f r a h u m a n o , Y os enc o n t r a r í a i s t r a b a j a d o r e s de ios campos q u e de so l a sol se dobla b a n sobre l a t i e r r a , abrasadas las cos t i l l a s , y que ganaban en t o d o e l a ñ o , g rac ias a l l i t r e juego de la e c o n o m í a l i b e r a l , setenta u ochen ta j o r n a l e s de t r e s pesetas.

EL SOCIALISMO

P o r eso t u v o que nacer , y f u e jus to su n a c i m i e n t o (nosot ros no r eca t amos n i n g u n a v e r d a d ) , e l soc i a l i s m o . L o s ODreros t u v i e r o n que defenderse c o n t r a aque'i s is tema, que s ó l o les daba promesas de derechos , p e r o nO sc cu idaba de p r o p o r c i o n a r l e s u n a v i d a Justa.

A h o r a , que e l soc i a l i smo , que í u « u n a r e a c c i ó n l e g i t i m a c o n t r a aquel l a e s c l a v i t u d l i b e r a l , v i n o a aes-ca r r i a r s e , p o r q u e d i ó , p r i m e r o , en l a i n t e r p r e t a c i ó n m a t e r i a l i s t a de la v i d a y de l a h i s t o r i a ; segunde, en u n sen t ido de r e p r e s a l i a ; tercer o , en u n a p r o c l a m í ^ c i ó n d e l dogma de l a l u c h a de clases.

E l s o c i a l i s m o , sobre t o d o e l soc i a l i s m o que c o n s t r u y e r o n I m p a s i bles, en l a f r i a l d a d de sus gabinetes, los a p ó s t o l e s socia l is tas , en quienes c reen los pobres ob re ros , y qne ya nos ha dpscub i c r t o t a l como eran A l f o n s o G a r c í a Va ldecasas; el s o c i a l i s m o a s í en t en d id o no ve en la h i s t o r i a s ino n n juego de resortes e c o n ó m i c o s : l o e s p i r i t u a l Se s u p r i m e ; l a R e l i g i ó n es u n o p i o del p u e b l o ; la Pa t r i a es u n m i t o pa ra e x p l o t a r a los desgraciados. T o d o eso d ice e l soc ia l i smo . N o hay m á s que p r o d u c c i ó n , o r g a n i z a c i ó n e c o n ó m i c a . As í es que los ob re ros t i e n e n que e s t rn in r b i en

Camaradas García Valdecasas, Ruiz de Alda y Primo de Rivera.-

C a m a r a i c l a i

JULIO RUIZ DE ALDA P R E S E N T E

O r a c i ó n a l o s C a í d o s Por Rafael Sánchez Mazas

E Ñ O R ! Acoge con piedad en t u geno a los que muere» por España y consérvanos siempre e l santo orgullo <3e que en nuestras filas se muera por E s p a ñ a y de que a nosotros honre el enemigo coij sus

ÍL ^ mayores armas. Víc t imas del odio, los nuestros no cayeron por odio, sino por amor, y

el ú l t imo secreto de sus corazones era la alegr ía con que fueron a «dar sus vidas por la Patria. N i ellos n i i;osotros hemos conseguido jamás entristecernos de rencor n i odiar al enemigo, y T ú sabes, Señor , que todos estos caídos mueren para libertar con su saciificio generoso a los mismos que les asesinaron, para cimentar con su sangre joven las primeras piedras en la reedif icación de una Patria libre, fuerte y entera.

Ante los cadáveres de nuestros hermanos, a quienes la muerte ha cerrado los ojos antes de. ver la luz de la victoria, aparta, Señor, de i;uestros oídos las voces sempiternas de los fariseos, a quienes el misterio de toda rendición ciega y entenebrece, y hoy vienen a pedir con verigonzosa indigencia delitos contra los delitos y asesinatos por la espalda a los qu^ nos pusimos a combatir de frente. T ú i:o nos elegiste, Señor , para que fuéramos delincuentes contra los delincuentes, sino soldados ejemplares, custodios de valores augustos, números ordei:ados de uná guardia puesta a servir con amor y valentía la suprema defensa de una Patria.

Esta l€y moral es nuestra fuerza. Con ella venceremos dos veces al enemigo, porque acabaremos por destruir « o sólo su potencia, sino su odio.

A la victoria que no sea clara, caballeresca y generosa, preferimos la derrota, porque es necesario, que mientras cada golpe del enemigo sea horrendo y cobarde, cada acción nuestra sea la a f i rmación de un valor y de una moral superiores. Aparta así , Señor, de nosotros todo lo que otros quisieran que hiciésemos y lo que se ha solido hacer en nombre del yeincedor impotente de clase, de partido o de secta, y danos hero í smo para cumplir lo que se ha hecho siempre en nombre de una Patria, en nombre de vm Estado futuro, en nombre de una cristiandad civilizadora. T ú sólo sabes con palabra de p ro fec ía para qué debe:: estar "agudizadas las flechas y tendidos los arcos". (Isa. V . 28.)

Danos ante los hermanos muertos por la Patria perseverancia en este amor, perseverancia en este valor, perseverancia en «este menosprecio hacia las voces de mujeres necias. Haz que la sangre de los muertos, Señor , sea el brote primero de !a redención de esta España , en la unidad nacional de sus tierras, en la unidad social de sus clases, en la unidad espiritual en el hombre y entre los hombres, y haz también que la v i r tor ia f inal sea en nosotros una entera estrofa española del canto universal de tu gloria.

Caídos todos por E s p a ñ a : n P R E S E N T E S ! !

sus a lmas p a r a qu*e no quede dent r o de e l las l a m e n o r gota de es p i r i t u a l í d á d .

N o a s p i r a e l s o c i a l i s m o a rest-i-b l ece r u n a j u s t i c i a soc i a l r o t a p o r el m a l f u n c i o n a m i e n t o de los Estados l i be r a l e s , s i no que a sp i ra •"» la r e p r e s a l i a ; a s p i r a a l l ega r en 1" i n j u s t i c i a a t an to s g rados m á s a l l á cuan to m á s a c á l l e g a r o n en l a i n j u s t i c i a los s is temas l i be ra l e s .

P o r ú l t i m o , el socialLsmo p r o e l » ma e l d o g m a m o n s t r u o s o de la l u cha de clases; p r o c l a m a e l dogma de que las l u c h a s en t re las clases son ind i spensab le s , y se p r o d u c e n n a t u r a l m e n t e en la v i d a , p o r q u e no puede h a b e r n u n c a nada que las ap laque . Y el s o c i a l i s m o , que v i n o a ser u n a c r i t i c a jus ta de l l i be r a l i s m o e c o n ó m i c o , nos t r a j o , p o r o t r o c a m i n o , l o m i s m o que el l i b e -r r l i s n i o e c o n ó m i c o : la d i s g r e g a c i ó n , el o d i o , la s e p a r a c i ó n , el o l v i d o de l o d o v í n c u l o de h e r m a n d a d y de s o l i d a r i d a d e n t r e los h o m b r e s .

' ^ / D Z 0 < 7 , QÜÉ BUEN VASALLO SI OVIE-RA BUEN SEÑOR!"

A s í r e su l t a que c u a n d o noso t ros , los h o m b r e s de nues t r a g e n e r a c i ó n , a b r i m o s los o jos , nos e n c o n t r a m o s c o n u n m u n d o e n r u i n a m o r a l , u n m u n d o e s c i n d i d o en t o d a suerte de

d i f e r e n c i a s ; y , p o r l o que nos t oca de cerca , nos e n c o n t r a m o s u n a Esp a ñ a e n r u i n a m o r a l , u n a E s p a ñ a d i v i d i d a p o r t o d o s los od ios y p o r todas las pugnas , Y asi , noso t ros hemos t e n i d o que l l o r a r en e l f o n do ' d e nues t ra a lma c u a n d o r eco r r í a m o s los pueblos de esta E s p a ñ a m a r . i v i l l o s a , esos pueblos en d o n de, t o d a v í a , b a j o la capa m á s h u m i l d e , se descubran gentes dotadas de u n a e legancia r ú s t i c a que n o t iene u n gesto exces ivo n i u n a pa labra oc iosa ; gentes que v i v e n sob r e una t i e r r a seca é n a p a r i e n c i a , con sequedad e x t e r i o r ; p e r o que nos asombra c o n l a f e c u n d i d a d que estalla en e l t r i u n f o de los p á m p a nos y de los t r i g o s . Cuando r eco r r í a m o s esas t i e r r a s y v e í a m o s esas gentes, y las s a b í a m o s t o r t u radas p o r p e q u e ñ o s cac iques , o l v i d a d a s p o r todos los g rupos , d i v i d i d a s , envenenadas p o r p r e d i c a c iones tor tuosas , t e n í a m o s que p e n sar de t o d o ese pueb lo l o que é l m i s m o cantaba de l C i d a l v e r l e e r r a r p o r campos de Cas t i l l a , dest e r r a d o de Rupgos:

" i D i o s , q u é b u e n vasa l lo s! o v l e r a [ b u e n S e ñ o r ! "

Eso v e n i m o s a e n c o n t r a r noso t ros en e l m o v i m i e n t o que e m p i e za en este d i a : ese l e g i t i m o s e ñ o r de E s p a ñ a ; p e r o u n s e ñ o r c o m o e l

de San F r a n c i s c o de B o r j a , u n señ o r que no se nos m u e r a . Y p a r a que no se nos m u e r a , ha de ser u n señ o r que no sea a l p r o p i o t i e m p o esclavo de u n i n t e r é s de g r u p o n i de u n i n t e r é s de clase.

NI DERECHA NI IZQUIERDA

E l m o v i m i e n t o de h o y , que no es de p a r t i d o , s ino que es u n m o v i m i e n t o , cas i p o d r í a m o s d e c i r u n a n t í p a r t i d o , s é p a s e desde a h o r a , no eiS de derechas n i de i z q u i e r d a s , .Porque, en e l f o n d o , la de recha es la a s p i r a c i ó n a m a n t e n e r u n a o r g a n i z a c i ó n e c o n ó m i c a aunque sea i n j u s t a , y la i z q u i e r d a es, e n e l f o n d o , el deseo de s u b v e r t i r una o r g a n i a p c i ó n e c o n ó m i c a , a u n q u e a l s u b v e r t i r l a se a r r a s t r e n m u c h a s cosas buenas, l l uego esto se deco ra ' en u n o s y o t r o s c o n una se r i e de cons ide rac iones e s p i r i t u a l e s . Sepan todos los que nos escuchan de bue na f e que esas cons ide r ac iones esp i r i t u a l e s caben todas en n u e s t r o m o v i m i e n t o , p e r o que nues t ro m o v i m i e n t o p o r nada a t a r á sus des t i nos a l i n t e r é s de g r u p o o a l i n t e r é s de clase que a n i d a b a j o l a d i v i s i ó n s u p e r f i c i a l en derechas e Iz qu i e rda s ,

L a P a t r i a es una u n i d a d t o t a l , en •que se I n t e g r a n todos los i n d i v i duos y todas las clases; l a P a t r i a n o puede es ta r en m a n o s de l a c lase m á s f u e r t e n i de l p a r t i d o ' m c j o r o rgan izado . L a P a t r i a es u n a s í n tesis t rascendente , u n a s í n t e s i s I n d i v i s i b l e , c o n Aries p r o p i o s que c u m p l i r ; y noso t ros l o que q u e i e -mos es que e l m o v i m i e n t o de este d i a y e l estado que c r ece sea e l Ins t r u m e n t o ef icaz , a u t o r i t a r i o , a l serv i c i o de u n a u n i d a d i n d i s c u t i b l e , de esa u n i d a d p e r m a n e n t e , de esa u n i d a d i r r e v o c a b l e que se l l a m a P a t r i a .

EN VEZ DE PROGRAMA, SENTIDO

Y c o n eso y a tenemos l o d o e l m o t o r de nues t ros actos f u t u r o s y de nues t ra c o n d u c t a p resen te , p o r que nosotros, se r iamos u n p a r t i d o m á s s i v i n i é r a m o s a e n u n c i a r u n p r o g r a m a de so luc iones conc re t a s . Tales p rog ramas t i e n e n la v e n t a j a de que n u n c a se c u m p l e n . E n camb i o , cuando se t i ene u n s e n t i d o per manen te ante la H i s t o r i a y ante la v i d a , ese p r o p i o s e n t i d o nos da las soluciones ante l o c o n c r e t o , c o m o e l a m o r nos d i ce en q u é casos debemos r e ñ i r y en q u é casos nos debemos abrazar , s in que u n v e r dadero a m o r tenga h e c h o u n m í n i m o p r o g r a m a de abrazos y de r i ñ a s .

H e aqu i l o que ex ige n u e s t r o s en t ido t o t a l de l a P a t r i a y d e l Est a d o que h a de s e r v i r l a .

Que todos los pueb los de Españ a , p o r d iversos que sean, se s ientan a r m o n i z a d o s en u n a i r r e v o c a ble u n i d a d de des t ino .

Q u e Ü e s a p a r e z c a n l o s p a r t i d o s p o l í t i c o s . N a d i e ha n a c i d o nunca m i e m b r o de u n p a r t i d o p o l í t i c o ; en c a m b i o , nacemos todos m i e m b r o s de t m a f a m i l i a ; somos t o d o s v e c i nos de u n m u n i c i p i o ; nos a fanam o s , todos e n e l e j e r c i c i o de u n t r a b a j o . Pues s i é s a s son nuest ras un idades na tu ra l e s , s i l a f a m i l i a y e l m u n i c i p i o y la c o r p o r a c i ó n es e n l o que d e veras v i v i m o s , ¿ p a r a q u é neces i tamos idel i n s t r u m e n t o i n t e r m e d i a r i o y p e r n i c i o s o de los p a r t i d o s p o l í t i c o s , que p a r a u n i r nos en g r u p o s a r t i f i c i a l e s e m p i e zan p o r d e s u n i r n o s en nues t ras rea l idades a u t é n t i c a s ?

Queremos menos p a l a b r e r í a l i b e r a l y m á s respeto a l a l i b e r t a d p r o f u n d a d e l h o m b r e . P o r q u e s ó l o se respeta l a l i b e r t a d d e l h o m b r e c u a n d o se l e e s t i m a , c o m o noso t ros le es t imamos , p o r t a d o r de va lores e te rnos ; cuando se l e e s t i

m a e n v o l t u r a c o r p o r a l de u n a l m a , que es capaz de salvarse y d e c o n denarse. S ó l o cuando a l h o m b r e se le cons ide r a a s í ¡se puede d e c i r q u e se respeta de veras su l i b e r t a d , y m á s t o d a v í a s i esa l i b e r t a d se c o n juga , c o m o nosotros p re tendemos , en u n s i s t ema de a u t o r i d a d , de j e -l a r q u i a y de o r d e n .

Queremos que todos se s ien tan m i e m b r o s de una c o m u n i d a d se r i a y c o m p l e t a , es .decir, que las f u n ciones a rea l izar son m u c h a s : unos , c o n e l t r aba jo m a n u a l ; o t r o s , con e l t r a b a j o del e s p í r i t u ; a lgu^ nos, con u n m a g i s t e r i o de c o s t u m bres y de r e f i n a m i e n t o s , Pe ro que en u n a c o m u n i d a d t a l c o m o la que nosolyos apetecemos, s é p a s e desde ahora , no rteT)e h a b e r c o n v i d a d o s n i debe haber z á n g a n o s .

Queremos que no se can ten oe-rechos i nd iv idua l e s de los que n o pueden c u m p T í r s e nunca e n casa de los f a m é l i c o s , s ino que se d é a t o d o h o m b r e , a t o d o m i e m b r o de l a c o m u n i d a d p o l i t i c a , p o r el he c h o de se r lo , la manera de ganarse c o n su t r a b a j o una v i d a h u m a n a , jus ta y d i g n a .

Queremcs que el e s p í r i t u r e l l g i o ' so, c lave de los me jo res arcos de nues t ra H i s t o r i a , .sea respe tado y a m p a r a J o como merece , s in que p o r eso e l Estado se i n m i s c u y a e n f u n c i o n e s que no l e son p r o p i a s , n i c o m p a r t a — como Jo hac ia , t a t vez p o r o t ros intereses que los de la v e r d a d e r a r e l i g i ó n — f u n c i o n e s que s i le cor responde r ea l i z a r p o r si m i s m o .

Queremos que E s p a ñ a r e c o b r e resue l t amente el s e n t i d o u n i v e r s a l de su c u l t u r a y de su H i s t o r i a .

Y queremos, p o r ú l t i m o , que st esto ha de lograrse en a l g ú n case» p o r l a v i o l e n c i a , no nos detengamos ante la v i o l e n c i a . P o r q i i e ¿ q u i é n h a d i o h o — a l h a b l a r de " t o do menos la v i o l e n c i a " — q u e l a su-* p r e m a j e r a r q u í a de los va lo res m o ra les res ide en l a a m a b i l i d a d ? ¿ Q u i é n h a d i c h o oue c u a n d o I n su l t an nues t ros sen t imien tos , antes que r e a c c i o n a r c o m o h o m b r e s es ' t amos ob l igados a ser amables? B i e n e s t á , s i , l a d i a l é c t i c a c o m o p r i m a r i n s t r u m e n t o de c o m u n i c a c i ó n . P e r o n o h a y m á s d i a l é c t i c S a d m i s i b l e que la d i a l é c t i c a d-. lost p u ñ o s y de las p is to las cuando so o fende a la j u s t i c i a o a la P a t r i a .

Es to es l o que pensamos noso t ros de l Estado f u t u r o que h e m o s de a fana rnos en e d i f i c a r .

UN MODO DE SER Pero nues t ro m o v i m i e n t o no es

t a r í a de l t o d o ' e n t e n d i d o s i se c re ye ra que es una manera de p e n sar t a n s ó l o ; no es una m a n e r a de pensa r ; es una manera de ser. N o debemos p r o p o n e r n o s s ó l o l a const r u c c i ó n , la a r q u i t e c t u r a p o l í t i c a . Tenemos que adop ta r , ante l a v i d a entera , en cada u n o de nues t ros actos, u n a a c t i t u d humana , p r o f u n da y c o m p l e t a . Esa a c t i t u d es e l e s p í r i t u de s e r v i c i o y de s a c r i f i c i o , el sen t ido a s c é ü c o y m i l i t a r de l a v i d a . A s i , pues, no i m a g i n e n a d i e que a q u i se r e c l u t a p a r a o f r e c e r p rebendas ; no i m a g i n e nad ie que a q u í nos r e u n i m o s p a r a d e f e n d e r p r i v i l e g i o s . Y o quLsiera que este m i c r ó f o n o que tengo del an te l lev,í jra m i voz hasta los ú l t i m o s r i n c o n e s de los hogares obre ros , pa ra dec i r l e s : s i , nosotros l l e vamos co rba t a ; s i , de nosot ros p o d r é i s d e c i r que somos s e ñ o r i t o s , Pe ro t r aemos e l . e s p í r i t u de l u c h a p rec i samen te p o r aquel lo que no nos í n t e r e . s a co.Tio s e ñ o r i t o s ; v e n i mos a l u c h a r p o r que a m u c h o s de nuestra."! clases se les i m p o n g a n sac r i f i c i o s duros y justos, y ven imos a l u c h a r p o r que u n Estado t o t a l i t a r i o «nlcance con sus blienes l o m i s m o a los poderosos que a los

(Continúa en la página siguiente.)

M a ñ a n a e s e l a n i v e r s a r i o d e l a f u n d a c i ó n d e " A u x i l i o S o c i a l " © BIZKAIKO FORU LIBURUTEGIA

P A G I N A C U A R T A

E n e l T e a t r o d e l a C o m e d i a

H o y h a c e c u a t r o a ñ o s

A l d a y P r i m o d e R i v e r a

h i e r r o

q u e G a r c í a

d e s p e r t a r o n (Viene de la página anterior.)

h u m i l d e s . Y asi somos po rque asi l o f u e r o n s i e m p r e e n l a H i s t o r i a los s e ñ o r i t o s de E s p a ñ a . A s i logra r o n a lcanzar la j e r a r q u í a verdader a de s e ñ o r e s , p o r q u e en t i e r r a s l e j anas , y en nues t ra P a i r l a mis m a , s u p i e r o n a r r o s t r a r l a muer t e y c a r g a r con las m i s iones m á s duras , p o r aquel lo que prec isamente como : i t ^ l r s s e ñ o r i t o s no les i inporla 'ba naaa .

AFMA AL BRAZO, BAJO L A S ESTH ILLAS

Y o creo que e s t á alzada la Bandera . A h o r a vamos a de fender l a , a legremente , p o é t i c a m e n t e . Po rque , h o y a lgunos que, f r e n t e a la mar cha de la r e v o l u c i ó n , creen que p a r a aunar vo lun t ades conviene o f r e c e r las so luc iones m á s t i b i a s ; creen que se debe o c u l t a r en la p r o p a g a n d a t o d o l o que pueda desp e r t a r una e m o c i ó n o s e ñ a l a r una a c t i t u d e n é r g i c a y e x t r e m a . I Q u é e q u i v o c a c i ó n ! A los pueblos no los h a n m o v i d o n u n c a m á s que los poetas , y l a y d e l que no sepa lev a n t a r , f r e n t e a l a p o e s í a que dest r u y e , la p o e s í a que p r o m e t e !

E n u n m o v i m i e n t o p o é t i c o , nosotros l evan ta r emos este f e r v o r o s o a f á n de E s p a ñ a ; nosotros nos sac r i f i c a r e m o s , noso t ros r e n u n c i a r e mos y de noso t ros s e r á el t r i u n f o , t r i u n f o que ( ¿ p a r a q u é os l o voy a dec i r? ) no v a m o s a l o g r a r en las elecciones p r ó x i m a s , E n estas elecciones v o l a d todos lo que os parezca menos m a l o . Pe ro no s a l d r á de í ihl nuestra E s p a ñ a , n i e s t á a h í nuestro m a r c o . Eso es una a t m ó s fe ra t u r b i a , ya cansada, c o m o la taberna a l final de una noche c rapulosa. N o e s t á a h í nuestro s i t i o . Yo creo, s i , que soy c a n d i d a t o ; per o l o soy s in te y s in respeto . Y esto l o d i g o a h o r a , cuando e l lo puede hacer que se me r e t r a i g a n todos los vo tos . N o me i m p o r t a nada. Noso t ros no vamos a i r a d i spu ta r a los hab i tua le s los restos desabridos de u n banquete suc io . Nues t ro s i t i o e s t á al a i re l i b r e , bajo la noche c l a r a , a rma al b razo , y en l o a l to , las es t re l las . Que s ÍTan los dem^s con sus fes t ines . Noso t ros , f u e r a , en v i g i l i a tensa, f e r vorosa y segura, v a p r e s e n t i m o s el amanecer en l a a l e g r í a de nuestras e n t r a ñ a s .

" L a unidad nacional política no se hizo con finjes económicos, sino con fines al servicio de ideas comunes y universales. N o se hizo para cambio de mrfrcancias suplementarias, como las que se piensan ahora en los países danubianos. No. La uni dad espiritual estaba hecha y fué la unión die pueblos pictóricos de vida_ a quiejies no les bastaban ya sus fronteras- dada gran vitalidad. Tened por seguro que si no hubiésemos descubierto Araérica> A f r i ca se habr ía incorporado a la civilización cristiana y occidental muchos años an-' tes-

Pues eSe ideal superior qu^ unió a los pueblos de España es necesario tenerlo hoy, y para ello, crearlo o inventarlo, pues de una cosa podemos estar segtiros: E^pa-fia- no podrá ser una unidad siguiendo c o - ' c « r I o "

nio ahora, en que el Estado está t n poder siempre de unos pocos, que no reinan más

'jue luchas de intereses, luchas de clases, luchas de regiones, en que los part idos, azuzando estas divisiones y estas luchas, las utilizan para v i v i r sus oligarquías-convirtiendo a la organización estatal en una burocracia ineficaz, que parece que su f in principal es qu^ alimente a las pandillas electoreras a costa del sudor y de la núseria d¿ los trabajadores y productores.

Y España no puede ser ésto. Como he dicho antes. España o es Imperio o se deshace. Hemos estado viviendo a costa de lo que crearon nuestros padres hace cuatro siglos; como el capital lo hemos per» dido, tenemos que t rabajar para rcha-

Alfonso García Valdecasas E s p a ñ o l e s : P o r esta vez l a e m o c i ó n todas las afinidades y todas las co in-

!no es tóp ico . cidenciaa que en u n f u t u r o r e su l t en ; V i v i m o s t iempos duros . U n a p o l i t i - pe ro que nosotros , e s p a ñ o l e s , no que-

•ea abyecta cada d í a ha ofendido en remos v i v i r de fói -muZas ex t r an j e ra s y « s t o s ú l t i m o s t iempos a E s p a ñ a , cada que no queremos exponemos a que e l d í a ha destrozado algo de l pensam i e n t o de. E s p a ñ a , cada d í a ha h e r í -tío en lo m á s p r o f u n d o las m á s h o n das fibras ds nues t ro sent imiento n a cional . Que estas heridas- que es-os choques, qup.estos embates que nuest r a a l m a nacional de e s p a ñ o l e s su f re e i r v a n pa ra f o r j a r l a , p a r a darle t emple; s i rvan Para endurecer la . E n t o n -Cfis s e r á n bien venidas.

Vues t r a presencia a q u í es promesa de que SP t e m p l a r á y e n d u r e c e r á la v o l u n t a d e s p a ñ o l a , p a r a levantar de nuevo l a grandaza dñ E s p a ñ a . Pero es preciso t a m b i é n que en esta amar-Efa experiencia qu=- hacemos no sólo se í o r j e la v o l u n t a d espafioTa. s ino que S P despierte ?I p - í n í a m i e n t o e s p a ñ o l ; f s preciso que u n pensamiento es,pa-ñ o l . a rdiente y apasionado, t r a te de dpscuhr i r las e n t r a ñ a s mismas de la ve rda f l de l a Patr ia- y , d e s c u b r i é n d o l a , soPa darle la o r g a n i z a c i ó n y el sistem a qup a esa verdad de la Pa t r ia se debe.

Rfi ha dicho que este es u n acto f a s -fíis 'fi , y y o digo cjue. en siendo espa-fioHsimo, que l e l lampri IQ que' qu ie r a n . Que Con lo fascista , que es una

f a sc i smo sea u n a f ó r m u l a m á s . N o ; queremos descubrir l a au ten t ic idad de n u e s t r o s é r . N o e x i s í e n recetas u n i versales; no exis ten panaceas de sa!-v a c i ó n para los pueblos: los pueblos hajn de salvarse p o r s í mismos, descubr iendo su p r o p i a ve rdad .

Nosotroe, c o n n u e s t r a v o l u n t a d dura- con n u e s t r o pensamien to A r m e y apasionado, queremos descubrir la v e r d a d y l a grandeza e s p a ñ o l a s . Y s i i o hacemos- v o l v e r á a haber esperanza en E s p a ñ a .

Porque son s iglos q u i z á s los que l leva E s p a ñ a de v i v i r s i n esperanza o-c o n m u y débi l esperanza. Duran t e s i glos- las generaciones e s p a ñ o l a s no i i an hecho, en el m u n d o de l a e x t e n s ión y en e l m u n d o del e s p í r i t u , s ino u n repliegue cons 'an te ante los a t a ques del enemigo .

Este repl iegue ha durado mucho t i e m p o ; este repl iegue, c o n conatos de i n t e r r u p c i ó n , que h a n fracasado- ha sido constante . Los ú l t i m o s Gobiernos e s p a ñ o l e s ya no t e n í a n f e en nada: n i en E s p a ñ a n i en sí m i s m o s . Y cuando Cayó Un r é g i m e n , cuando se a b a ü ó Un t r o n o m i l e n a r i o , se a b a t i ó porque

exper iencia ex t ran je ra - podemos tener no h a b í a en él savia de f e que lo v i v í -

Z u g a z a b e l f i a y L e g a r r a

A l c o h o l e s - A g u a r d i e n t e s

L É c o r e s - C h a m p a g n e s

J a r a b e s - V i n o s g e n e r o s o s

A c e i t e s f i n o s d e o l i v a .

B A E L E N , a e . - T e r é f o n o s 1 4 . 3 3 3 - 1 4 . - 9 3 3

ficara; se aba ' . ió porqus nada p o d í a n o f r e c e r aquellos hombres a l , a f á n de grandeza que s e n t í a el pueblo e s p a ñ o l .

pero entonces, cuando aquel r é g i m e n c a y ó ,—lo he d icho otras veces—. v ino a caer E s p a ñ a en manos , de unos hombres que eran l o con t ra r io de l o que nosotros qus r iamos ; porque s i a aquella gente del an t iguo r é g i m e n le f a l t ó f e , a é s t o s K s sobraba descreim i e n t o ; porque si aqué l l o s no s a b í a n t ener esperanza, a é s t o s no les m o v í a sino l a - d e s e s p e r a c i ó n ; porque si aquel los hombrs no osaban moverse p o r u n g r a n temor, é s t o s no Se m o v í a n m á é que por el odio .

Y a s í f r a g u a r o n toda esa p o d r e d u m bre.

Nos han e n g a ñ a d o mucho t i e m p o ; h o y nadie se puede e n g a ñ a r . Son los ¡demagogos , los amigos del pueblo; h a b l a n siempre en n o m b r e de él- se dicen s iempre sus representantes, pa-'recen in fa l ib les . D i c e n : el pueblo qu ie re t a l cosa, el pueblo quiere t a l o t ra- y l o dicen cuando lo quieren ellos Para SI. D icen que s i r v e n al pueblo, y l o que hacen es servi rse de é l . Son enemigos de las. t radic iones , porque en sí •no l l evan n inguna . Son enemigos de l a s j e r a r q u í a ? , porque donde hubie ra ' j e r a r q u í a s h a b í a n de obedecer. Son •enemigos d e l Estado, y por eso, cuan-'do Se encaraman sobre él , p o d r á n e je rcer lo con crueldad; con autor idad-nunca.

Son los hombres que siempre habla^ TOn de l i b e r t a d ; pero la l i b e r t a d para ello no s ign i f icaba m á s que una cosa: s ign i f i caba pa ra ellos ocupar el Poder y no abandonar lo . Cuando ellos m a n daban d e c í a n que h a b í a l ibe r t ad , y u n d í a , a l abandonar el Pader, creen que se e s t á en la se rv idumbre . ,

Perj3 es que, a d e m á . s —hay que dec i r l o — - el c iudadano no puede tener imá.s- que una l i b e r t a d ef icaz: l a que f e s u l t a de ser ciudadano de una nac i ó n Ubre y f u e r t e . Siendo . E s p a ñ a bre y f u e r t e , f u e r t e s y l ibres se sent i r á n los. e s p a ñ o l e s ; y cuando Espa-fia l o era y dominaba en el mundo, los e s p a ñ o l e s se s e n t í a n l ib res y pode-T0S03 en todas partes. Es « n l a hber-•tad de E s p a ñ a y eS en l a Ubre obediencia , que d i r í a Donoso Corté .s . a la l i -ibre m i s i ó n de E s p a ñ a , en l a pueden •encontrar s u a u t é n t i c a y ú n i c a l i be r t ad ios e s p a ñ o l e s . • y . hablo de l a l i b e r t a d de E s p a ñ a porque «l íos han venido a deshacerla, h a n venido a des t imi r l a ; porque han venido a poner en pel igro , no y a su l i be r t ad , sino su m i s m o s é r . Y a q u í t e n é i s u n e jemplo de lo que es l a p o -l í U c a d e m a g ó g i c a y de c ó m o los que l a p r a c t i c a n s a b e n perfec tamente c u á n t o hay de fa l so y de h i p ó c r i t a en su conducta p o l í t i c a . Hab lo de los E s tatutos-

D i g o que los Estatuios , que son u n a d e m o s t r a c i ó n de la Pa t r ia , esos, s i los ba votado u n Pa r l amen to , no f u é porque los candidatos h ic ie ran c a m p a ñ a de o p i n i ó n , d ic iendo que se i b a n a dar ; que en la m a y o r par te de Espa ñ a se o c u l t a r o n ; no surgen de u n a c a m p a ñ a p ú b l i c a , que h a b r í a sido c r i m i n a l , pero no h a b r í a s ido h i p ó c r i t a ; surge de u n pacto tenebroso, cuyo a l cance a ú n no conocemos y que tuvo por e jecu tor i m aborto de la raza, n a c ido p o r e q u i v o c a c i ó n en Cast i l la .

T a m b i é n esto m e t rae a la m e m o r i a Un pacto que se ha denimciado entre u n demagogo social ista y elementos poderosos capitalistas- t a m b i é n en benef ic io de ot ra d e s m e m b r a c i ó n de la p a t r i a . N o s é si en este caso l o pub l i cado en los p e r i ó d i c o s s e r á verdad o

T E A T R O T R Ü E B A HHIEKA DESELECCIOKES

ü n sensacional r e po r t a j e que po r su a l to v a l o r documen ta l ha sido desig

nado para f o r m a r pa r t e d e l a rch ivo de guer ra de l nUevo Estado espaftol.

E N E L F R E N T E D E A S T U R I A S L a gesta hero ica de « n pueblo qua ha sabido r eacdona r con t ra l a b á r

bara doc t r ina bolchevique. L a H u m a n i d a d p o d r á aprec iar a costa de q u «

sacrif ic ios y de q u é ter r ib les zarpazos este pueblo v a venciendo a l a f i e r a

Bov ié t i ca , hasta e l i m i n a r l a to t a lmen te de su « u e l o .

V ie rnes , 29 de octaUe^e^^^^^

R u i z d e

e s p a ñ o l a cular is ta en los pueblos, que v a n i-n c o n t r a de l a un idad c a t ó l i c a d e l espl. r i t u , que ha sido la tesis y l a voluxitad <ie E s p a ñ a .

V iene una c o n c e p c i ó n de 1M sociedad, s e g ú n l a cua j hay que d e j ^ r a ca-•Ja cual que persiga lo suyo, porque dci l i b re juego de los e g o í s m o s indiv idual s —dice e l l i b e r a l i s m o - - , de las le-yes naturales con que cada c u a l peí» .'igue fiu Pro-plo provecho, h a b í a de resul tar la a r m o n í a genera l . Y no ea m á s que una t r a s p o s i c i ó n a o t r o s t é r ."lino?., pero el Pensamiento es e l mía. m o ; en l a t e o r í a m a r x i s t a n^a dicen que t . r y un h tcho na tu ra l , l a l n ' - h i de clases, y que este h^cho n a . u r a l V j a resultar , a l a larga , l a sociedad a m ó nica s m clas-íH y s in Tstado.

L a g r a n rie-sviación < el Pensamiento europeo, que j . r ranca del p ro t i ^ s í an i i ; . 'no, ha llegado hoy a sug ú l f mos extremes; ha l legado hoy a los millones del paro forzoso del capi ta l ismo, a eiz t i^r ible paradoja de que en med io de la m á s fo rmidab le Prosper idad existía la m á s enorme mise r i a ; h ^ l legado a] g igan t i smo de l o ma te r i a l , que tien< por e jemplo a los Estados U n i d o s , mo. i fíelo a su vez de la Rus ia de los S> viets . Toc'o es puro ma te r i a l i smo , se l lame capi ta l ismo r n u n lado, comij* nismo en o t ro . Y para q u i e n vea los fundamen tos de l a c u l t u r a en e l miin. do, e s t á c laro el hund imien to de uno 7 o t ro p r inc ip io .

E s p a ñ a padece hoy los coletazos it esos r e g í m e n e s caducos, de esas iQen» logias podridas. Con t r a ello nos levantamos, Y ten iendo a l a v i s t a todo e! panorama que se nos presenta, todas las esperanzas que se nos a tó 'en , ct digo que, siendo c la ra l a r u i n a de to rio l o que f u é an t i -Espaf ia , España p o d r á vo lve r a dar a l mundo sus no> mas. Os d igo que s i nues t ra voluntad

tensa, y s i nuestro pensamiento el apasionado, entonces, de nuevo, e l verbo de E s p a ñ a v o l v e r á a. marcar si mundo las ru tag del e s p í r i t u .

V a l d e c a s a s ,

a l a j u v e n t u d pro le t a r io , n© de l t r aba j ado r —puea no f a l t a r í a m á s — ; l a de l t r a b a j a d o r íes perenne en l a H i s t o r i a . A los demagogos socialistas les ha in teresado c rea r l a figura real del p ro l e t a r i o , de l h o m b r e desarraigado, desenraizado de toda sustancia nacional y de t o d o sen t ido de f a m i l i a . y de toda c o n t i n u i d a d en su f u n c i ó n .

H a y dos o tres cartas en la co r r e s pondencia de M a r x y Engeis , donde h a b l a n despectivamente de l a plebe, de l a canalla que ellos u t i l i z a n pa ra que haga t r i vmfa r sus designios. Eso •es l o que en verdad q u e r í a n hacer de l pueb lo : u n v i l ins t rumento de l o que Jes interesaba.

F r e n t e a l b u r g u é s y a l p ro le ta r i ado-l a c r e a c i ó n humana de E s p a ñ a ha sido e l h idalgo que p o d í a ser pobre- y l o •era mucha.s veces, porque era s iempre •sobrio y a scé t i co , que no c i f r a b a la su-iT>erioridad en l a abundancia de bienes mater ia les , sino en la -"isciplina m o r a l y en las v i r tudes del e s p í r i t u .

E l g r a n M o v i m i e n t o que se a lzó c o n t r a l a s i g n i f i c a c i ó n de E s p a ñ a f u é e l M o v i m i e n t o protes 'ante . P o r eso ^s E s p a ñ a l a que l a n z ó aquella f o r m i d a ble c a m p a ñ a que encabeza Ignac io de Loyo la , y que se l l ama C o n t r a r r e f o r m a . H o y es cosa sabida y no tesis de l i b r o s p o l é m i c o s - s ino de l ibros ds est r i c t o v a l o r c i en t í f i co , que es l a m o r a l pur l tana , l a que. desarrol lando en c i e r t o s grupos sociales u n á n i m o r a c i o na l izado d» lucro, desarrol la e l capi -tali.smo tal- como ha venido a f o r m a r se. Es el e s p í r i t u calvinis'-a el que i n i c i a una l a rga d e s v i a c i ó n de toda la c u l t u r a europea, j j u e en vez de persist i r sustentando e l cul to del e s p í r i t u , se o r i e n t a a l a d o m i n a c i ó n de l a m a t e r i a . Y a l querer la d o m i n a r y manej a r consigue grandes efectos ma te r i a les; pero acaba siendo esclava suya.

V i e n e e l social ismo como reac ,? ión en «1 m i s m o te r reno en qup se m o v í a el capi ta l i smo. Viene en l a f i l o s o f í a u n na tu r a l i smo y u n nacional ismo p a r t i "

m e n t i r a , no me impor t a , porque otras veces ha ocur r ido y otras v o l v e r á a o c u r r i r . Porque lo mismo el socia l i s m o que el capi ta l i smo son doct r inas que se asientan en el p u r o e g o í s m o de intereses. Y como asentadas sobre e l p u r o e g o í s m o de intereses, nada hay respetable para ellos, nada sagrado m á s que su e g o í s m o . P o r eso se ent ienden bien entre a l .

Pues os d i j e que si son igua lmente ego í s t a s - a d e m á s t i enen algo de capi tal i smo y socialismo que I c í hacen pa ra nosot ros doblemente despreciables: son radicalmente- esencialmente an ' - i -•esipañoles.

E l cap i ta l i smo ha piK)ducido eso ü p o humano que conocemos con el nombre de b u r g u é s . U n t í p o que, gl ha sido invasor en toda Europa , q u i z á s donde menos representantes t iene es en E s p a ñ a . L o c a r a c t e r í s t i c o del bur -tgués es acorazarse éh su vida p a r t i c u • lar , es el e n q u i s í a r s e en su i n d i v i d u a l ismo- el poner sus derechos p r ivados p o r encima de todos los derechos y deberes p ú b l i c o s . Y el social ismo ha creado del iberadamente l a figura del

En ei frente de Aragón

Por todos los f rentes hay c a l m a completa Nuestros soldados, en un reconocimiento, sorprenden una patrulla enemíga.-Lo que dicen unos milicianos llegados a nuestras filas.

L U N E S

1 ESTRENO SOLEMNE

Zaragoza.—Hay calma completa por todos los frentes aragoneses y los milicianos rojos deben estar, sin duda alguna, quebrantadísimos, ya que no dan señales de actividad.

Los marxistas van de fracaso en fracaso y pueden comprender con facilidad que la guerra la tienen definitivamente perdida y que los cabecillas huirán por la f r o n tera francesa en cuanto se acentúe nuestra presión en el campo enemigo.

En uno de nuestro^ recientes reconocimientos fué sorprendida por nuestros soldados una patrulla enemiga. A muchos de los milicianos, rojos se les encontró alguna cantidad de petardos que intentaron poner en nuestras líneas, con objeto, sin duda, de. causar víctimas inocentes.

Una docena de milicianos con armamento ha llegado a nuestras líneas, cansados de permanecer en unos batallones en donde la cernida es escasísima, ya que el servicio de aprovisionamiento está tan pésimamente organizado en las líneas marxistas, que se da el caso de que a algunas posiciones que no se encuentran siquiera en primera línea llegan los convoyes cada tres o cuatro días por lo cual el decaimiento entre las tropas rojas es continuo.

Los mismos evadidos cuentan que la situación en Barcelona es francamente in -sfstenible, ya que las fuerzas que alH se encuentran se niegan terminantemente a salir para el frente en vista de los numerosos trenes de heridos que lleigan de A r a gón portadores de guevas derrotas y j amás de una victoria, a la que ellos continuamente aspiran. Por esto no es de e x t r a ñ a r que en toda la zona roja exista la máxima desorientación.

Hemos pasado por el valle c' • Tena, que se extiende tranquilo ante la mirada v i g i lante de los nuestros. Se ocupan lugares que ascienden hasta dos mi l metros. No pasa nadie sin que los vigías, celosos de su deber, tracen descargas de advertencia.

Soore este Va l l e de Tena he encon t r a d o una d e s c r i p c i ó n exacta que, p o r l o cur iosa, v o y a t r a n s c r i b i r l i t e r a l m e n t e . N o data de ahora, n i mucho menos, pues e s l á escr i ta en 1856. Su au to r , a n ó n i m o , d e b i ó de ser u n v ia j e r o , buen conocedor de nuestras r u tas pi renaicas . Se advier te en el Ubre-jo , t i t u l a d o " R e l a c i ó n de los montes p i r e n a i c o s " , y que abarca toda l a ca dena m o n t a ñ e s a , desde N a v a r r a a Cat a l u ñ a - una p r e o c u p a c i ó n m i l i t a r acerca de nuestros vecinos los franceses-

L o r e f e r e n t e a l Val le de Tena dice a s í :

" L a V a l de Tena ha tomado el noni- , bre p o r su p a r t i c u l a r e l ecc ión , s in h a ber l u g a r en ella que se l lame asi; t i e ne o n o e í e l p r i n c i p a l es Sa l l én . de 180 vec inos ; Lanuza . 42; Pantioosa- US ; E l Pueyo, 38; Escar r i l l a , 22; Sandi-n i é s . 30; En t ramacas t l l l a . VOf S a q u é s , 16 ; P i ed ra f i - a , 32, y Buba l , 28. E s t á n b i e n armados estos vecinos de a rcabucea de cuerda y p e d r e ñ a l , algunas ha l les tas y lanzas; s a l d r á n 550 hombrea de gue r r a . Buena gente pa ra peieat sueltos."

Vieiíe ahora la descripción geog! ática que dice:

" L a V a l de Tena tiene tres puertos. El uno se llama la fuente de Gallego o d Formigán , que confina con la V a l de Osau, del principado de Bearne, muy llano, ancho y abierto. Tiene otro puerto que llaman, la Porqueta, muy áspero para gen

te de a pie, cuanto más de a caballo. Confronta por una parte con la propia V a l de Osau y por otra con tierra de Labedán, rondado Que es de Bigorra del Reyno de Francia. E l otro puerto se llama Cuello de Soba y es tan áspero que' no pueden pasar sino Fáge ros . E s t á luego el paso de Santa Elena, que es muy bueno y fuerte de guardar."

Y termina diciendo: "Confronta la V a l por mano izquierda!

con Canfranc, por la derecha con V a l de Broto, por la frente con Osau, del prin-J cipa>?o de Bearne, y por las espaldas con los lugares de A r a g ó n " .

Para quien conozca el terreno el trazado es completo. Siento que su autor, va-i gabundo de estas comarcas, se envolviera! en el anónimo.

N o d e j e n d e p r o b a r l a n u e v a y e x q u i s i t a c o c i n a d e l H O T E L C A R L T O N

I

H i j o s d e B a r o

F U N E R A R I A Carnicería Vieja, 2 Teléfono 10.207 B I L B A O


Viernes , 29 de octubre de 1937.—11. h i e r r o P A G I N A Q U I N T A

C r ó n i c a d e A s t u r i a s

Nuestras fuerzas han continuado efec tuando reconocimientos en toda la

zona liberada. Se ha recogido una elevada cantidad de armas y material de guerra. - La rápida reconstrucción de Oviedo.-

Vida normal en Güón. Oviedo, — Por oda la zona conquistada plotaciones mineras de nuestra provincia

de Asturias Ir^n continuado realizándo.se los ío encuentran en condiciones de explota-reconocimientos y la recogida de armas y ción. E'i, La Felguera se han recogido material, que transporta a los dCpósi- uuince mil granadas die cañón, tos rorrCspondientes- E ' número de prisioneros de estos días

La conauisa espirittjal de nuestra re- alcanza a la suma de doce mi l . v]ué se es-gión comenzó en el mismo instante en que tát» cvacuawl^ sohre Galicia. . \ l l í tenia' los pueblo» libí-xados conocieron la magnanimidad de nuestro E jé rc i to victorioso y el coBtenido social de nuestros postulados jiacionalsíndicalistas.

Tínemoa la convicción absoluta de que Io.s trabaiadorp.í asturianos han de ser nuestros más fervoroso* aliados' en esta lucha que üostenemos por' la Patria, el Pan V la Inst ir iu. La industria y las ex-

A m i g o s d e E s p a ñ a

Cumpleaños del Dr. Goebbels

Hoy todos los alemanes se ur.irán de corazón para desear las mayores venturas al ministro de la Propaganda del Reich, doctor Joseí Goebbels, que en este día cumple sus cuare;;ta años de edad.

Este formidable luchador, perteneciente al más íntimo círculo de colaboradores del fundador del , I I I Reich, nació el 29 de octubre de 1897 Lake, pequeña localidad de Rheodt, en Rena;;ia.

En los primeros días de vida del Part ido Nacionalsocialista desarrol ló su actividad dentro de los limites del territorio del Ruhr, alcanzando muy pronto su i:onibrc resonancia mundial cuando, designado por el Führe r e:i el año 1926 para jefe del distrito de Berlín, se ent regó con alma y vida al difícil^ pero glorioso, cometido de dir igir la lucha en que se hallaba empeñado el partido en el espinoso campo berlinés.

Todo el mundo admiró e;:tonces la in" cansable acometividad del formidable organizador en la enconada lucha que tiene declarada a los .hombres del Kominter;:, y muy especialmente a su irreconciliable enemigo el comunista Heintz Neumann, ta:: conocido, desgraciadamente, en España, que había transformado la casa " K a r l Liobb-i;echt" en baluarte central del Komintern en Alemania-.

Contra viento y marea ludia contra el comunismo, aquel comimismo desafiador del Berlín semi rojo. Poderoso ariete de la tenaz lucha de Goebbels por espacio de diez años lo constituye el periódico "Der A r i g r i f f " , fundado por él mismo en 1927, en medio de toda clase de dificultades y privaciones y milagrosamente sostenido a través de las constantes suspensiones de que es objeto.

Con esta extraordinaria, v i r i l y valiente palanca periodística, ó rgano del movimiento ^cn Berlín, el doctor Goebbels vence al muy poderoso Partido Comunista, con-' quistando la capital del Reích para <:' Führer .

De estos heroicos años de lucha proc:-den la enorme experiencia de la lucha a-v ticomu;:ista y el conocimiento perfecto de los métodos de combate del Komin tc in ; que caracterizaban a Goebbels.

Goebbels es el más grande campeón de lucha contra el bolcheviquismo internacional y el mayor de sus enemigos.

En este sentido, nosotros los espofioles le guardaremos imborrable gratitud por su magistral dísctifso pronunciado en el úl t i mo Congreso de Nuremberg, en el que desarrolló elocuentemente el tema de "La verdad sobre E s p a ñ a " con irrefutables datos y hechos, que los mismos comur.istas 110 han intentado siquiera rebatir, denunciadores de la criminal intervención del Koniintern en la revolución española y del suministro de armas a los rojos españoles y <lenu::c:ando al mundo entero las infamias inauditas ejecutadas por los mismos

E l doctor Goebbels ha prestado un ser-t i c i o inapreciable a la causa de nuestra querida Patria, al mismo tiempo que se ha ¿añado el agradecimiento de todos los buenos españoles có:: las cordiales palabrrs que ha tenido para nuestro Caudillo y ci glorioso E j é r c i t o español , que de modo tan generoso derrama su sangre en esta nuesr tra lucha decisiva .para España y . p a r a Europa.

De todo corazón unimos nuestros votos al del pueblo alemán para desear en este día una larga existencia y triunfos cada vez mayores e;: el servicio de íu Pat;ia al dodor Goebbels, el más experto paladín de la lucha ^iticomunista.. cn la q t« estanifs .seguros no ce ja rá j amás hasta lograr extirpar completamente de la sociedad mo-dtraa d mor t í í e ro morbo comunista.

nreviamente organizadas el general Aran-f'a. mstalaciones caoaccs para quince m i l nombres, ya que era inminente esta caída vertical de la resistencia 103a.

Kntre el _ material coddo las operaciones cíe limpieza efectuadas últimamente, y cnva clasificación y numeración no lia .-nticluído todavía, figuran doce aviones de caza, doce cañones, un trCji de catorce vagones, cargado el^ material de .s^uerra. dorp catmioní» cargados coji material, etcé-tern.

Kn el momento actual, -treinta grflas de '•ccuperación de automóviles siguen recogiendo coches eu todo el territorio-

Existen veinte secciones para recuperación y clasificación de materfat.

Todos los jefes y oficíales de! e jérc i to rojo sé van concentrando én Oviiedo- don-(T.e son clasificados y juzgados. Para la '•íasificación de prisioneros, figuran «n A s -i'srias y León cinco comisiores. Y para 'concluir el desarme y restablecer la tranquilidad, nuestras cojijíranas recorren a diario todo el territorio hasta el último r incón.

La normalidad se va resableciendo re ñidamente. P a s ó por. ésta, lleno de viz" jeros. un trf-n de León con destino a -Gí-.'ón. También llpgó a esta pob'ación otro de los trenes 'salidos- de Ovi ído. que rims, lleno hasta os topes. ' -

Sé va a comenzar con toda actividad i n mediatamente la reorganización de la i n -dusria. y se estudia, con particular interés, cuanto se relaciona con la explotación m i nera. Ambos problemas se a f ron ta rán de modo que se restablezca la exp'otación, de manera aue no puedan surgir en lo f u turo las dificultades qué hasta ahora venían arectándola'S. con detrimento de' Ta economía nacional-

Ha -venido funcionando de fiscal gt^ne-ral del famoso "Consejf^ de Asturias y León" , durante todo el período de donii-r;arión soviética en Asturias, tm aboga-<^ú de Oviedo, llamad^ Renato Odores,

Lstc granuja sostuvo un& petición f i s cal de varias penas de muerte, y obtuvo senttccia con arreglo a f u criterio, contra el doctor don Aveüno Soler y otros va-r ío i ' -pOr el hecho de ijue los acusados fue-(cm sorprendidos cuando huían del infierno asturiano en una motora.

Pues bien; el Renato Ozores y todo el Tribanal Supremo que admimstraba la Justicia terror í f ica de Asturias, huyeron «n «n barco al mismo tiempo one Belar-mino tomaba el avión que le condujo a Valencia.

El ejemplo no puede sér más expresivo. E n l a c á r c C ' florante estuvieron de

tenidas cerca de trescientas muje res , •a quienes se las man tuvo sometidas a los m á s horrorosos tormentos ; de entre ellos, a. permanecer d í a s y n o ches enteras con el agTia has'.a las iKidillas-

E n c i m a de una p l a t a f o r m a y sobre cub ie r ta del barco se e x h i b í a ü n g r a n 'busto de l a pensadora insigne d o ñ a C o n c e p c i ó n A r e n a l , y con grandes caracteres el subl ime pensamiento de l a

O Ooirno di! i l e ü a Cruz foja íl

l i a s I r i i de i i

re ie r ida p e n á l o g a : "Odia a l de l i to y compauece al del incuente" .

E n m a t e r i a de criHaenes y de abs-rraciones de todas las clases, se .ha ba l ido e i r eco rd en la As tu r i a s r o j a ; pero <íes tacan por su n ú m e r o y c r u e l dad los cometidos en G i j ó n y Moreda , de ctiyas c á r c e l e s sacaban a los pre sos p a r a asesinarlos por grupos de doscientos y m á s cada ve?. A s í se ha podido l l egar a una c i f r a que a lcanza unas proponcionss inc re íb les -

E s sorprendente la h n p r e s i ó n que se observa en los pueblos, has'a en las mismas e n t r a ñ a s de l a cuenca m i n e r a . Se ve a los hombres, j ó v e n e s de trece a t r e i n t a y cinco a ñ o s , paseando Por las calles como ei no hubiera ocur r ido nada en As tu r i a s . Po r c h a Parte, tam-PoCq las indust r ias h a n desaparecido. E n la Sociedad " L a H u l l e r a E s p a ñ o l a " -•los r o j o s h a b í a n almacenado hasta 45.000 toneladas de c a r b ó n . Ot ro tan to Pasa en l a D u r o - E e l g u e r a . Claro que •éste es c a r b ó n que nos hemos encon-I r a d o y que nos v e n d r á m u y b i en ; pero e- hecho es de una s i g n i ñ c a c i ó n impor tan te , porque demuest ra que los astur ianos han consent ido que se deshagan todos ¡os pueblos que d o m i n a -han en l a provinc ia ds L e ó n ; en cambio, de la zona m i n e r a no han s u f r i d o n i las minas , n i las indust r ias , n i las casas par t icu lares . Y no es que n o s o t ros lo lamentemos, a l c o n t r a r i o ; de bemos f e l i c i t a r n o s de ello, porque A s tur ias es una r e g i ó n e s p a ñ o l a y nos sat isface haber la recuperado para E s -P a ñ a con sus industrias- y con toda su riqueza.

La vida de Gi jón ha recuperado su r i tmo rtiás^ normal. Como la población no había sufrido mucho, ha agradecido tanto la l i m pieza que se ha prodigado en las jornadas siguientes a la liberación, que está deseo" nocida... de animación. E l comercio ha abíeirto todias las puertas; los t ranvías funcionan con absoluta normalidad; ia calle Corrida es otra vez aquel paraíso de los desocupados, de los limpiabotas y de los aficionados a las tertulias de café .

A este propósi to yo supongo que las autoridades tomarán pronto las • medidas para QUe muchas de estas ruinas hero i cas y aleccionadoras sean^ intangibles y sir' van de ejemplo a las generaciones que aquí aprenderán a amar a España. P o i que en cuanto al turismo nacional y ex í r an ie ro , supongo con fundado motivo que a nadie se le o lvidará que tales ruinas, como las del Alcáizar toledano, pueden ser motivo de orgullo para los españoles, pero sí nudo de atracción de primer orden para las corrientes de espectadores que l legarán de todas las partes de la pen ín sula y del mundo.

Tíecorri'sndo este campo atranchierado ovetense se explica uno mucho menos la Posibilidad de tanta resistencia. Porqué el camino desde Grado hasta la capital gs" taba batido desde las posiciones rojas que nosotrcj hemos recorrido y, sin embargo, la comunicación regular no se interrumpió un solo dia. L o que aquí resalta con poderoso contraste es la excelente manera de atrincherarse: nuestras posiciones están limpias, con ese aseo indispensable mínimo que se precisa para las gentes en los lugares al aire libre o, lo que es peor, bajo la t i e r ra ; mientras que las trincheras enemigas ofrecen aspecto de estercoleros, donde no se puede resistir los hedores y en las que parece imposible que los m i licianos pudieran subsistir.

U n calculista de estos pueblos, aficionado que nunca falta, me ha dado la c i f ra aproximada de disparos de cañón que ca" yeron sobre Oviedo durante el asedio, sm contar morterazos, bombas de aviación, lanzallamas, minas, etcétera. Quedánaose corto en el cálculo y presupuestando sólo los disparos de cañón que explotaron dentro del á rea de la ciudad, la cifra de tales proyectiles pasa de los 160.000.,. y, a pesar de ello, Oviedo existe, y lo que es más importante: Oviedo va a ofrecerla. España la sorpresa de una reconstrucción y de un restablecimiento punto menos que asombroso por lo rápido.

C A M

E R I O NIDAD

C O M U N I C A D C O F I C I A L

Par te o f i c i a l de guasra del Cuar t e l General del G e n e r a l í s f c n o , cor respondiente a l d í a 28 de octubre de 1937.— Segundo .Año T r i u n f a l .

E J E R C I T O D E L N O R T E E n A s t u r i a s c o n t i n ú a n r e a l i z á n d o s e

los r e c o n o c i m i e n t o á toda l a zona l í b a r a d a y l a recogida ' de armas y ma te r i a l , que se t r anspor tan a los dP/-p ó s i t o s Correspondientes. E J E R C I T O D E L C E N T R O

F r e n t e de Sladr id-—LigsTas c a ñ o -•«80.=!. i

A l N o r t e del Hosp i ta l C l ín i co e l ene m i g o e f e c t u ó u n ataque, que f u é r e chazado.

F r e n í f J s de A v i l a , Somosierra y Sor ia .—Ligeros t i roteos .

F ren te de A r a g ó n , — Sin novedad-E J E R C I T O D E L SUR

L i g e r o s t i ro teos en algunos f ren tes . Se preS'SntsiTon od io soldadofi con

a rmamento .

A C T I V I D A D D E L A A V I A C I O N

Nues t ra av i ac ión b o m b a r d e ó en el dia de ayer la e s t a c i ó n de P o r t - B o u .

Acto de hoy, a las 8, en el

C O L I S E O A L B I A H A B L A R A N :

Camarada José María Areilza. Camarada José Antonio Giménez Arnau. Don José María de Oriol.

L a Fiesta de íes Caídos, en Biíbao

Salamanca. — E | Gobierno a e-már . ha concedido I,a Cruz R o j a .41emana para damas a l a .jefe nacional de la S ^ l ^ ' n Femenip v de F . E . T . y de I ? V ^ N O . N . S . . P i la r P r imo de Rivera

Con esta conces ión el • Gobierno a l e m á n ha querido tes t imoniar la ex t raord inar ' . i s i m p a t í a y admi r .T ción nue p l en t» anto ]n c ' l a d o ad mi rph le labor social /de P ' la r P r imo de Rivera en el Movimien to . '.A :íAUDA Díi LA MISA

caudillo de Castilla

Presente

Sigue el temporal de lluvias en Aragón

Z a r a g o z a . — C o n t i n ú a e l f o r t i s i m o t e m p o r a l . Esta m a ñ a n a ha l l o v i d o i n tensamente í n Zaragoza y en cas i t o dos los pueb los de l a p r o v i n c i a . E l E b r o y sus p r i n c i p a l e s afluentes, Gal l ego y A r a g ó n , han e x p e r i m e n t a d o notables c rec idas . L o m i s m o ha suc e d i d o con c l A r b a . E l agua de l E b r o h a i n u n d a d o esta m a ñ a n a /a r i b e r a derecha de nuestra c i u d a d . Las c i u dades de A l f a r o , C a s t e j ó n y E l B o c a l h a n c o m u n i c a d o que p e r s i s t í a la sub i d a de l E b r o , que ha causado des-Tjerfectos en l a ' ca r re t e ra de C i m e r o V i c i a s , en t re Egea de los Cabal le ros y Tauste , en los t é r m i n o s de M i r a y E s c o r ó n .

E n cuan to a l r í o Gallego, se t i ene la i m p r e s i ó n de que su c r e c i d a es la m a y o r desde hace v e i n t e a ñ o s . Sus aguas h a n r o t o las crestas d e l O r d á n .

E l r i o A r a g ó n t a m b i é n se ha desb o r d a d o en el sector sur d e l E b r o , h a b i é n d o s e sa l ido de cauce, p r o d u -c i c n d o i m p o r t a n t e s i n u n d a c i o n e s en las l ineas ro jas de P i ñ a a Osera, causando grandes d a ñ o s en las f o r t i f i caciones de los m a r x i s t a s . E l r i o E b r o c o n t i n ú a m a n i f e s t a n d o t enden cia a s u b i r a u n f u e r t e n i v e l , y en •este caso t o d a , l a l i n e a r o j a s e r á r e basada p o r las aguas desbordadas . l í ! u a l o p a r e c i d o h.n o c u r r i d o en el sector de H o r n a y t a m b i é n en l o s de . S a b i ñ á n i g o e I l lescas, en la p r o v i n cia de Huesca, pues to que el r i o C á -l lego , al desbordarse, ha p r o d u c i d o prandcs d u ñ o s en todas las f o r t i f i c a c i o n e s »


P A G I N A S E X T A h i e r r o T i f rnes, 29 de octubre de

DXilili MÉ" Í6 lliztiim Con motivo del aniversario de Auxilio So

cial, queremos que la opinión pública de Viz caya conozca nuesUa obra por medio de unas cifras que damos a continuación, y qae son flel reflejo de la marcha vertiaiuosa de ni ic i -tra obra.

GEEERIO HERMANOS Almacenes de loza, porcelana y c r i s ta l

Ribera , 2 0 . — T e l é f o n o 15.123

f o r ellas ¡lod.cis deducir el 'irabaJcT'qne « nueslras camarades ha costado llegar Ims ta donde nos encontramos, desde el momento mismo cii q:ie entraron las tronas de nuestro caud lio con sus banderas viclorio cas.

llablaremos para ello primeramente de los «omedorcs infantiles que se iban creando a medida que la espada del CKNiJU.-VUSniÜ daba un pueblo más a Espaü.-H IJÍíA, GH.VN-«K y U13HE.

Benito ¿e!á Villa A l m a c é n ¿i huevos, Ba i l én , le t ra A (terrenos del N o r t e ) . T e l é f o n o 19.23".

ümpeccmos con ündárrua. En cstn localidad los rojoseparalistas, al

huir, dejaron al GENERALISI.MO, y por 1" tanto a AU.XILIO SOGI.\L, 2.321 nifios en la juás completa de las m'serias. Se le« atendió d<j|i:damente desde el primer momento, dándoles comida sana y abundant y proci rándoles alojamiento.

En Lequeitio comenzó a funcionar el comedor de A I X I L I G DE INVr.UNO el dia 1 de fayo, es decir, a las pocas horas dt ser liberado. El total de niños que en é\ se atendían era de

En Bermeo nos encontramos con 1.670 n i ños, que al igual que en Ondárroa y Lequcl tío atendimos solícitamente.

dó y dió de comer hasta la total liberación de sus respectivos pueblos.

Como entre estos refug'ados habia mucha chas camaradas, las destacamos, y con ellai atendimos a niños y adultos.

Amorebleta—Aquí atendimos dando de comer y procurándoles ropas y manta» a.SI.'i niños.

Más larde fueron creados comedores do AU.XILIO DE INVIERNO en Caracaldo y Elo rrlo. El próximo sábado ss inaugurarán ¡os siguientes comedores .

Cervecería "Miami" H I T B T A D O I > L A M E Z A G A . 28

Galdácano, Ea, Mundaca, Gallarla, Las Carreras, Ort'uella, srgunlo comeilor de Gara-caldo y dos cojnedores más en Bilbao.

Además de eslos comeilares, cocinas de hermandad en Ea, Plencia y Easauri. Los co . medores de AUXILIO DE INVtEUNO que fun clonarán el próximo sábado en capital y pro vincla son 21, y las fres cocinas de herman dad ya c iadas.

En cuatkto a la labor realizada por núes tra Sección de Huchas, daremos la siguiente estadística:

Resíarai La Bombifla

En Durango fueron atendidos 230 niño'i, y los refugiados del \ a l l c de Arrotia. adul . os y niños, de los sigu'enls pueblos:

De Lcmona, 480. De .^morcbiela. 410. De Vurrc, 37. De Aránzazu, 41. De Dima, 237. De Castillo Elejabellia, 52. De Vlllaro, 27. De CeánurI, fi2.

Tendería^ 35.-Te!éí. 13.379

TOLEDO G r a n V í a , 3 4

Tota de nllños y adultos refugiado», l.SKí, más 230 n 'ños, 1.57G atendidos.

Hay que tener rn cuenta que éstos ni te nían ni comida ni domicilio. Se les acornó-

La primera cuestación se efectuó el dia 15 de jul io, con un total de lOU huchas; la se gunda, el 25 de ju l io , con un total de 20U huchas; ]a teicera, el 7 de ago.sio, con 237 huchas; la cuarta, el 22 de agosta, con 2C1 nuchas la quinta, el 4 de septiembre, con i'SO huchas; la sexta, el 18 de septiembre, con 303 huchas; la séptima, el 2 d« octubre, con 33;; huchas, y el próximo sábado, a n -versario d» AU.XILIO SOCIAL, saldrán 500 huchas.

En cuanto a "Ficha Azu l" , no podemos dar aún cifras exactas, por ser esta una la bor d i f i c i l de clasificar, ya que hasta que hayamos repartido toda la ficha en la capital y provincia no podemos tener cantida dcs e.xaclas, mucho menos ahora, en que nos hallamos en un periodo de preorganización de esta Sección, de la cual esperamos mucho, dado el alio espíritu pa-lriótico de los bi lbaí nos, en especial de Emprcsns y comercian les y nuestras magnificas brigadas de muchachas de "Ficha Azul" y propaganda, pues, como habéis podido ver, oslos últimos días se multiplican cumpliendo su deber tan a la perfección, que ahí qucila para ejemplo de todos.

Esta es, pues, la labor realizada por AUXl LIO SOCIAL en Vizcaya. ¡NI EN HOGAR SIN LUMBBEl I N I UN ESPASOL SIN P.\N! Esta es la consigna de AUXILIO SOCIAL. I jARRlB \ ESPAÑA i !

Felicitación al Ejército del Norte O R D E N G E N E R A L D E L V I C U E R PO D E E J E R C I T O D E L D I A 26 D E

O C T U B R E D E 1937 L a "Orden Genera l" del e j é r c i t o

del N o r t e del d ía 26 de actubre de 1937 de Burgos publ ica lo s igu ien te :

"Con la o c u p a c i ó n de G i j ó n y A v i lés cu lminan las operaeionp.ci rea l izadas por el e j é r c i t o del N o r t e , habien do puesto de man i f i e s to la capacidad de los mandos, la b i z a r r í a , el va lo r de nuestros soldados, que , han vencido como combatientes luchando con I r a el enemigo v el t e r r eno y l levando a efecto con todo é x i t o las inst ruo ciones V ó r d e n e s del Gpnernl is imo por lo Que a l sentip.se orgul loso de su mando f e l i c i t a a todas las fup rzas de mar , t i e r r a y a i re po r su b r i l l a n t e compor tamien to . — Vues t ro s :énera l , Dí^.vila."

L o que de ordpn de su excelencia Se publ ica en la general de e?te día p,?ra c u m p l i m i e n t o . — E l coronel .lefe

F<:'ndo M a y o r , J o s é A i z p u r u ( r u T)rieado).

L o f U e pe publ ica en l a orden de c-st" d í a Titira gen'-'ral conocimlpnio

Bi lbao . -28 de octubre de 1937.^-11 Af io T r i u n f a l . — D « orden dn su exce l e n c i n . ' e l comandante j e f e de Estado Mn5'or, J. B a r r i e .

CASA MONTERO R.

M U E B L E S Y T A P I C E R I A A R I A S y M . D E L P U E R T O

Carnets para el Cinema del Solilaio A y e r , 28 de oc tubre de 1937, I I A ñ o

T r i u n f a l , se expendieron los s iguientes carnets :

D o n Cas imi ro Alzaga . S e ñ o r e s O r t i z y U r i a r t e , L t d . , efec-

to.=; navales. D o n Juan Sagarminaga . Sociedadi A n ó n i m a " A u r r e r a " , de

tubos y aceros. C o m p a ñ í a de Seguros L a A u r o r a . D o n J o s é Zub iaga . Sociedad H i d r o e l é c t r i c a I b é r i c a . Sociedad I b é r i c a de Gomas y A m i a n '

los. D o n J o s é M a r i a Gaxay y S e s ú m a g a . Construcciones E l é c t r i c a s , Or t ega y

C o m p a ñ í a ha cedido g r a t u i t a m e n t e todos log sumin i s t ros efectuados para la i n s t a l a c i ó n .

L á Casa de p e l í c u l a s H i spano A m e r i c a n F i l m s . S. A . , y en su nombre el apoderado en B i lbao don M . E i g u r e n , cede igua lmente , g ra t i s , sus mejores producciones p a r a el C inema del Sol dado.

M i l gracias a todos en nombre de Ins soldados.

Con el resurgir de Bilbao a la Nueva España figurará el nombre de

U I N O A R M Á N O S

CONSTRUCTORES DE OBRAS EN GENERAL

que entre otras obras importantísimas a ellos encomendadas, Y realizadas en toda España, elevarán su firma con la re.construcción en Bilbao del puente ''Ortiz de Zárate" Y el alzado del antiguo de San Antón.

R A D I O

T O D A S L A S

O N D A S M I N U T O S

C U A N C U A D R A N T E M A C N A V I S I O N

I L U M I N A D O E N C O L O N E S —

DlSTRIBUIDOaES

H E L Z E R P A R A E S P A Ñ ^

ECHE V A R R I Oran-Va W ~ B I L B A O

La diiQuesa de Osuna asistirá a la inauguración

U n a prueba patente del i n t e r é s que la i n a u g u r a c i ó n del H o g a r del H e r i do ha despertado en cuantos s iguen de cerca l a labor de l a D e l e g a c i ó n de Asis tencia a Frentes y Hospi ta les en pro de her idos y combatientes, es e l anuncio que nos ha sido t r a n s m i t i d o desde G i j ó n de la v i s i t a de l a duquesa de Osuna, a c o m p a ñ a d a de su h i j a que l l e g a r á a Bi lbao co j i l a sola f i n a l i d a d de presenciar el acto.

Efec t ivamente , con ser u n a ob l iga c ión ine ludib le l a a t e n c i ó n a Jos heridos, no s o s p e c h á b a m o s que el PU3 blo de Bi lbao demostrase u n i n t e r é s t a n marcado por do ta r a l H o g a r del Her ido de cuantos productos necesita para real izar el agasajo de sus v i s i tantes.

E n d í a s sucesivos daremos cuenta de la f o r m a en que el acto se des a r r o l l a r á , l i m i t á n d o n o s hoy a f a c i l i t a r la r e l a c i ó n de los nuevos favorecedores d e l . H o g a r del Her ido , cuyo detalle es el Siguiente:

Excelemísimo Ayuntamiento de Bilbao, f - ' - j t icí 'áz tabaco brevas especiales ( Cr.r.arias. 50 kilos de café tostado y 25 t - • -Has de coñac. *

V;-.-:^T r'- Pedro de I.-ueta, Un M o de cafó.

Cbocolates Bilbaínos. S. A . , as libra* de chocolate,

Celso Lla;:os, wna lata de galletas.

\'i:><^nte GornVbii. sei.s " • — • da choco-

Jul ián Qiasco, seis latas de un ki lo de - ' • ' - - - ' f lda .

'' •-'n del Cerro, cuatro latas de un Idlu :Ie fruta natural,

P ' " - Arrune, una lata con seis y medio " T , de chorizo.

Chocolater ía I ^ a r r c t a , tres kilos <Í€ café .

Izaguirre y Compañía, Ltda., ciuco KÍ-de c a f é tostado.

.^..mtamaría Hermanos, dos botellas c: coñac y un queso de kilo y cuarto.

Santos Insunza, un ki lo de café tostado. M a r í a Alberdi una bo.^..._ .... coñac y

un ki lo de chorizo. Gregorio 7 'ar t í ; : , una lata de galletas

y ,"ro gramos de chorizo. Jenaro Ochoa, cuatro latas de sardinas "^1 Arrat iano, cinco libras de chocolate Benito Casia, un l i t ro de anís. T j m á s G r ú e , 50 copas para agua. So

c ;as para licor, 50 tazas ¡.ara c a f é , 50 nlatillos parn 1as mismas y S0"cuclin:-cíe alpaca.

Viuda de Hi lar io Bilbao, una lata de T.-í de salazón.

Zá rá t e Hermanos, una ri.Ja azúca cor'.-'"-"') de 25 kilos.

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Viernes , 29 de octubre de 1937.—IT. I i ! e r r O P A G I N A S E P T I M A

El Duce coloca la primera piedra para el monumental Palacio Littorio, futuro cuartel de las Milicias Fascistas

Se h a inaugurado en Farís l a E x p o s i c i ó n contra el bolchevismo, enemigo n ú m e r o uno de la Humanidad . -La C o m i s i ó n británica que acudirá a la Conferencia de las Nueve Potencias s e r á presidida por Mr. Eden . -E l representante de Italia en el C o m i t é de N o Intervenc ión c o n f e r e n c i ó ayer extensamente con lord Piymouth.-Toda la Prensa mundial dedica ^special a t e n c i ó n a l discurso pronunciado por Mussolini con motivo de la c o n m e m o r a c i ó n de la Marcha sobre R o m a .

L A P R E N S A F R A N C E S A í -ar is .—Casi t o ü o s los p e ñ ó

dit"s Pai'is^'O'*» y muy espe<:iai-iiieiik.e Ue orientaciones uei'ecnis tas y modeT^'auías, tledic,an especial Bilewcion ai discurso pr**" nuuciuoo por M u s s o ü n i cou mo.> tivo de la c o n m e m o r a c i ó n de l a triuntal m a r c ñ a s<>bre Roma, ha ciendo destacar Qu© el espíritui revoiudonario y renovador del pueblo italiano se mantiene in" tegro en la g^&n obra recons^ tructiva que bace qpiince a ñ o s emprend'ió, y que la f é r r e a amia • tad italo-germana constituye un todo espiritual y material que »e ha impuesto al mundo entero.

D I S C U R S O P O L I T I C O P a r í s . — E l min i s t r o de Negocios

Extranjeros de l Gabinete f r a n c é s , M. Delbos, s a l d r á hoy para L i l l e con objeto de pronunciar en d icha local idad un discurso p o l í t i c o con moti-yo del Congreso radica l soc ia l i s ta que se e s tá celebrando en d icha poblac i ó n . (Rovier.) E X P O S I C I O N C O N T R A E L B O L C H E

V I S M O Paríg . — Esta , mafiana ge ha

inaugurado en esta capiital l a E x p o s i c i ó n Contra el Bolche vismo, enemigo n ú m e r o 1 de la humanidad, y en l a que. ade m á s de numerosas f o t o g r a f í a s y demostraciones g r á f i c a s acerca de BU perniciosa a c t u a c i ó n , ' exhiben e s t a d í s t i c a s y grá f i cos , s e g ú n los cuales, en los veinte afios que el bolchevismo l leva de existencia en R u s i a han sido asesinados en dicho pa í s 52 ob pos, 4.870 sacerdotes, 7.844 pro fesores, 8.945 Catedráticos, 11.920 funcionarlos púb l i cos , 45.670 soldados del e j é r c i t o blanco y s « blevados del afecto a L e n í n , S70.000 p o l i c í a s y agentes de »n-v e s t i g a c i ó n social. 60.000 guardias de diversas instituciones, 420.000 intelectuales, 120 perlo. distas y 4.746.987 personas de diferentes actividades sociales, la m a y o r í a obreros. E s decir, que ha causado m á s v í c t i m a s »o lo en R u s i a , e l bolchevismo que la gran guerra con toda su siin-grienta r e p e r c u s i ó n mundial. (Rovier.)

M O V I M I E N T O D E P E R S O N A L , P a r i s . — E l minis tro de F i n a n z a s del Gabinete f r a n c é s , M . Bonnet, d i jo hoy a los periodistas que en breve s o m e t e r á a estudio de sus c o m p a ñ e ros de Consejo u n extenso movimiento de personal b u r o c r á t i c o en su departamento m i n i s t e r i a l sobre acopla miento y r e d u c c i ó n de p lant i l la . (Bo vier.)

E L D O M I N I O C O L O N I A L P a r í s . — E l importante rotativo p a

ris ino " P a r í s S o i r " dedica en su edic i ó n de hoy u n extenso art iculo a considerar la s i t u a c i ó n del dominio colonial i n g l é s y f r a n c é s , con moti vo de los inc identes de Palestina^ y Casablanca, "que demuestran — dice dicho d iar io—el retroceso sufrido en el dominio que hasta ahora e j e r c í a n dichos p a í s e s en sus colonias, domi nio que, por lo que respecta a F r a n c ia , no puede ser m á s nominal , por lo que la s i t u a c i ó n es verdaderamen te grave". (Rovier . )

C O N T I N U A N L O S I N C I D E N T E S Rabat .—Ayer tarde se reproduje

ron aún con m a y o r intensidad las alteraciones de orden p ú b l i c o , interviniendo la f r e r z a p ú b l i c a , que, en su violenta r e p r e s i ó n , c a u s ó cuatro muertos, once her idos graves y nu

merosos leves entre los i n d í g e n a s que integraban l a m a n i f e s t a c i ó n de protesta p o r no haber secundado algunos comerciantes hebreos y f ranceses e l c i e r r e obligatorio acordado.

De Mequinez, F e z , T ú n e z y Casa-blanca se rec iben t a m b i é n noticias de la s i t u a c i ó n , que no solamente no ha mejorado, s ino que cada vez se nota m a y o r e fervescenc ia entre la p o b l a c i ó n á r a b e de dichos lugares. (Rovier.)

CINEMA DEL SOLDADO H O Y

E n a t e n c i ó n a la solemnidad del día . solamente se p r o y e c t a r á dnci s u s p e n d i é n d u s e 6 l F I N D E F I E S T A y t e r m i n á n d o s e la f u n c i ó n a las S I E T E de la tarde.

T O D O P A R A E L F R E N T E .

tuación harto difícil de sus subditos respectivos.

E n los barrios extremos y calles de lo» suburbios de Shanghai ya han entrado la* avanzadas niponas, oyéndose intenSf, tiroteo con los soldados chinos, que aun s«! resistón a abandonar sus posiciones. (Rovier).

L A D E L E G A C I O N B R I T A N I C A Londres.—Ha sido designado para pre"

«idír la Delegación d^ la Gran Bretaña, qu« representará a cst^ país en la Conferencia de las Nueve Potencias, el ministro de Relaciones Exteriores del (gabinete bri" tánico, mistar Edén.

Como Se sabe, dicha reunión internacional tendrá lugar en Bruselas, y la primera sesión se celebrará el próximo día 3 de noviembre. (Rovier).

L A P R E N S A A L E M . A N A Berlín.—La primera plana de los prin

cipales diarios de esta capital ha sido dedicada a publicar el discurso de Mussolini, pronunciao ayer en Roma con motivo de la conmemoración de la gran Marcha Fascista, además de extensas informaciones y comentarios acerca de tan grandioso acontecimiento.

E l "Nacht Aufgabc" glosa en un ar* fíenlo, admirablemente documentado, el pá

rrafo del discuso del Duce, en que dijo qie "también Alemania tiene derecho a poseer colonias fecundadas por el sol africano"; y con tal motivo obtiene conclusiones, qyti han sido muy bien recibidas por la opi" nión germana. (Rovier).

L A P R E N S A I N G L E S A L o n d r e s . — L o s m á s importantes

diarios londinenses no solamente han dedicado en sus edic iones gran espacio a comentar e l d i scurso de Mussolini en la c o n m e m o r a c i ó n Ae la gloriosa M a r c h a fascista, «¡ino que han traduc ido los p r i n c i p a l e s p á r r a

El ministro de Negocios Extranjeros de la Gran Bretaña, Mr. Edeitf que presidirá la delegación ingles sa en la Conferencia de las Nueve .

Potencias.

. ios y en grandes cartelones los han puesto en sus fachadas p a r a que el p ú b l i c o los conodca antes de sa l ir los p e r i ó d i c o s , (Rovier . )

P A R A L A S E S I O N D E H O Y Londres .—Esta m a ñ a n a h a estado a

vis i tar el delegado de I t a h a en el C o m i t é de No Intervenc ión , conde da Grandi , a] presidente de dicho C o m i té, lord Plymouth, conced iéndose a es-ta entrevista ei^Pecial interés , por con" siderarla relacionada con l a r e u n i ó n que esta tarde ce l ebrará l a referida agrupac ión internacional. (Rovier.)

P R I M E R A P I E D R A R o m a . — A y e r por la tarde, v

una vez terminados los desfiles organizados con motivo de I.B c o n m e m o r a c i ó n de la triunfal marcha sobre Roma, procedió el Duce a colocar la pr imera jJe" d r a paria e l monumental Pa la d o Lit tor io , futuro cuartel ge neral de las milicias fascistas v sede del secretario general del Fasc lo Starace. E l nuevo edificio se c o n s t r u i r á pntre el monte Mario y el río Tiber, ocupando una e x t e n s i ó n do 6.000 metro» cuadrados, co l cu lándose que sa e d i f i c a c i ó n r e p r e s e n t a r á 600.000 metros cúbicos , ya que el edifi CÍO t e n d r á 65 mctrog de altura, con Una fachada de 200 metros y un fondo de 90. Constará ,1 Inmueble de 800 habitaciones, distribuidas en diez pisos, y l a p laz» que delante de su fachnt'.s principal so rnnptniirá. «erá ea paz para 600.000 nersonag, con objeto de QUe en ella se celebr an en lo sucesivo las erandes "On-centracioneis f a s c i s t a s : dicha plaza s e r á comni-tsmente r«> guiar, con "na lon<ritu<i nor cada lado de lÔ metros, nor lo nUf. s e r á Catorce veces mavor «nw l a plaza de Venecia , one os don de flctualmento Se o»''hrí>ti dichas concentraciones. E n el ceu tro de l a plaza nrovuctfíñn se eirifrlrá un monumental "f-scin littorio" d» "JO TPetrOs ds altiirs. V l a cons trucc ión tot,M del edificio y l a T)l«za e s t a r á tprm' in" da en t r o i n t » meses, é m ^ l o ^ n dO!?'¥ en V-n?. ies unos treinta mrUones de l 'rss .

E n el momento d» colocar M Duce la nri'T-nrst T>lo(lr,!i nnr?» t a monumontal ph-a. una h t t « Tíf. de art l i ler i i « '««nnrfi var'"" saV,ns. para nnunc'íi'r pl nueb'n í taPai io ol o/>«il«r'"» fl» obra tan

T E R R I B L E T E M P O R A L Damasco.—Ûna horrorosa tormenta se

desencadenó en el día de ayer sobre esta población, siendo tan intensa la tromba de agua caída, que 58 casas han quedado destruidas, más de doscientas «n peligroso estado y, además, han perecido ahogadas catorce personas, crei^éndose que aún aPa" recerán más cadáveres.

De varias localidad|es de esta región comunican que también allí se han producido s'jcesos parecidos, pero se carece de detalles. (Rovier). P R O X I M A C A I D A D E SH A i N G H A T

Shanghai. — Cada vez se considera más inminente la caída de esta localidad en poder de las tropss japonesas, por lo cual las concesiones internacionales han refor-zadr, sus guardias para garantizar la si-

E n Sa lamanca s e

y solemnidad la

v e r i f i c ó con

F i e s t a de los

mocmn

os

El próximo m a r t e s , día 2 de noviembre, comenzará a publicarse en Bilbao el diario de la mañana

' ' N u e v a E s p a ñ a ' ' Al servicio de España y del Generalísimo Franco

R e d a c c i ó n y A d m i n i s t r a c i ó n ; G r a n V í a , 1 5

R E C E P C I O N O F I C L V L Stambul. ^ E l p r j m e r ministro del

Gabinete turco, Dje la l -Bayar, ha obsequiado hoy con una brillante recepc ión oficial al jefe del GobLemo r u mano, Tataresco, que h a venido a es ta capita] para convenir l a redacc ión de varios Tratados de mutuo ínteré.3 rumano-turco. (Rovier.)

A C C I D E N T E D E A U T O M O V I L Hong-Kong.—La esposa del mariscal

chino Chang K a l S e k ha sido vict ima ayer m a ñ a n a de un accidente de auto móvi l , por vuelco del que ocupaba, sa friendo Ja frac tura de varias costillas, lo que hace que su estado haya sido diagnosticado de suma gravedad. (Rovier. )

L A M O N G O L I A I N T E R I O R Sangrhal.—Se asegura en los medios

p o l í t i c o s japoncces que en breve serA declarado prin?:ipado independiente todo el territorio de la Mongolia inte rior, bajo la regencia del pr ínc ipe Y u n g que e s tab lecerá S'U residenclT oficial en la ciudad de Su i -Yang . ( R o -

Reparaciones de radio R A D I O V I Z C A Y A

M . del Puerto,

S E T R A T A B A D E U N A C O N S P I R A C I O N

C a s a b l a n c a . — S e g ú n informes ofic iales faci l i tados p o r las autoridades francesas , los sucesos registrados estos d í a s en diferentes localidades del Marruecos f r a n c é s no eran sucesos ais lados, s ino que todos ellos obede c í a n a un extenso plan de conspirac i ó n contra F r a n c i a , que ha sido descubierto y venc ido apenas se i n i c i ó , habiendo s ido apresados todos los dirigentes de d icho movimiento subvers ivo .

.No obstante lo que antecede, lo cierto es que siguen r e g i s t r á n d o s e encuentros entre las tropas francesas y numerosos grupos de á r a b e s armados, y que en todos los edificios pr inc ipa les de esta local idad se h a n instalado ametral ladoras con tropas regulares francesas para r e p r i m i r violentamente cua lquier incidente, h a b i é n d o s e prohib ido la f o r m a c i ó n de grupos de m á s de tres personas. (Rovier . )

I N T E R C A M B I O T E L E G R A F I C O R o m a . — C o n motivo del comienzo

del a ñ o d i e c i s é i s de la E r a fascista, e l D u c e h a dir igido al rey emperador, V í c t o r Manuel de Ital ia, un afectuoso telegrama, haciendo votos por la prosper idad del Imperio , hablen-do contestado el r e y desde su residenc ia campestre con otro telegrama de efusivos saludos para Mussol i n i y el pueblo romano.

E l v i r r e y de E t i o p í a , general G r a -c i a n i , h a dirigido a Mussolini un en-

E L C E N T R I C O T r A V O R E C I D O C I N E M A . L L E V A

a su pantalla el glorioso y sensacional docamento, evocador de las gestas heroicas de nuestros bravos candUlos,

SALOH 0LIMPI1 H O Y

T O L E D O , L A H E R O I C A E S P E C T A C U L O Q U E E S T A S I E N D O A D M I R A D O E N T O D A S P A R T E S P O R I M U L T S T U D E S D I

L I R A N T E S D E E N T U S I A S M O Y E M O C I O N .

ADEaL4.S.„

E L P E R F U M E D E L A D A M A E N L U T A D A

tusiasta telegrama, de a d m i r a c i ó n y profundo afecto, en nombre propio y en el de los italianos residentes en Addis Abeba, con motivo de la mis ma c o n m e m o r a c i ó n nacional , habiendo contestado el Duce con otro telegrama de profundo agradecimiento. (Rovier . )

R E S P U E S T A N E G A T I V A B e r l í n . — P o r el Ministerio de R e l a

ciones Exter iores se ha comunicado a l Gobierno belga que, agradeciendo l a deferencia concedida a l Gobierno a l e m á n , és te no as i s t i rá a las reuniones de l a Conferencia de las Nueve Potencias , siendo, por tanto, y a dos las naciones, A lemania y J a p ó n , que no aceptan c o n c u r r i r a d ichas del i beraciones sobre el conflicto ch ino-j a p o n é s . (Rovier . )

S E L L O C O N M E M O R A T I V O D E L D I A 29 D E O C T U B R E

Sevilla.—Se ha puesto circulac i ó n un sell^ conmemorativo de la F i e s t a de los Caídos , para que durante los d í a s 29, ,30 y 31 sustituya al existe pro Sevilla. E l nuevo sello h a «Ido editado por F . E . T , y de las J . O. N . S.

B U Q U E A L E M A N A L A I N D I A S iracusa .—El crucero de guerra ale

m á n "Endem", que se encontraba fon deado en eê puerto, h a zarpado hoy Para G r e d a , desr'*' '''>nde se tras ladar á a la Ind ia irie-1p=a. (Rovier.)

L A C O N M E M O R A C I O N D E L O S C A I D O S , E N S A L A M A N C A

Salamanca.—Una fiesta solemn* y «motiva ha sido en Salamanca la conmemoración de los caídos por España.

E n el banco antiguo de la plaza Mayor, donde la F . E . T . y de las J . O. N . S. gusta de celebrar sus actos, s< reunió el pueblo entero a rendir a los héroes muertos su recuerdo piadoso y la expresión de su amor permaüente.

E n la gran plaza se había alzado un magníf-co altar de campaña bajo el signo de Jü Ctuz y al pie de ésta el si.nbolo imperial de Espa.'ia y de i". E . T . y de las J . O. N . S.

Parte de las fuerzas armadas de F a lange Española Tradicionalista y de las J . O. N . S. ocuparon I j calzada d« le vante del altar, situándose el testo cn la parte izquierda de la nlaza.

Los afiliados a la C . O. N , S» se s tuaron al fondo de la misniH plaza y en centro un grupo de afiliadas a la .Sección Femenina.

Las autoridades it congregaron en el Ayuntamiento, donde pasaron « los baleo nes para presenciar la ceremonia. Asistic-ro.i el gobernador militar, el gobernador civil, el alcalde, representaciones d« las Embajadas alemana c Italiana jr del Fascio y personalidades del Cuartel (jcneral. E s taban también el jefe provincial de Falange Española Tradicionalista y de las J . O. N. S., el jefe local, el secretario lo cal, el delegado provincial de Prensa : Propa'ganda de Falange Española Tradi cionalista y de las J . O. N. S. v el jefe de Milicias.

A continuación dió comienzo la santa mí sa. Ofició el Padre Serrano-

I L a Banda de Falange acompañó la mí , sa con solemne misión sagrada. Termin-do el santr, sacnticio, se ]eyo. entre un sikn-cío emocionante la Oración de ií>s Caídos» de R:fael Sánchtz Maza"!. Habló a con-

n el camarada V é l e i , qde^ pronunció un discursj de tonos patrióticos,

entre otras cosas- que se acabaron gri'pos- los partidos políticos, poroue

T . y do las J O K S no es ya « i rar-sino un modo de ser- un prebla en

anhelante de realizar su profecía magnífica.

Todos los postulados de la Falange s« cump'irán. lo juramo's por nuestros muer-tos. por España; 1„ iuramn? y con ros-otros Fra-co. e'e genial realizador del nacionalsindicalismo.

i 01 e-eneral Queipo de Llano y R a i m u n -Terminó con una magníf.ca arCnga a los «1 genei al W e po camaradas de primera línea

La» Bandas mil tare» inierpi étaron los himnos y el Himno nacional.

E l camarada Vélez dió después los gritos de ¡Arriba España!- ;Viva litepañal y ¡Viva Franco!- que la muc1i-;dumbre contestó entusiásticamente.

A contmuación se inició el desfile.

M A S M U E R T O S Y H E R I D O S R a b a t . — L o s d e s ó r d e n e s en e l Ma

rruecos' f r a n c é s c o n t i n ú a n s in inter r u p c i ó n , h a b i é n d o s e ayer registrado en esta loca l idad u n encuentro entre los á r a b e s armados y l a P o l i c í a francesa , resultando diecisiete h e r i dos, de ellos nueve g r a v í s i m o s . De Marruecos comunican que, no pu diendo disolver los soldados franceses una m a n i f e s t a c i ó n á r a b e , arro ja ron sobre los manifestantes bomibas de mano, resultando siete muertos y diecisiete heridos , once de ellos m u y graves. L a s detenciones rea l i zadas por l a P o l i c í a francesa con este motivo pasan de ochenta. (Rovier . )

H O Y , E N S E V I L L A Sevil la-—Esta m a ñ a n a , conforme te

nia anunciado Radio Nacional de E s -pafla. c o n e c t ó con Sevilla p a r a l a ret ransmis ión del acto que deb ía ce le brarse en memoria de los Caídos- y en el qu» har ían uso de l a palabra

do F e r n á n d e z Cuesta. Con moUvo del teniporal reinante-

el anunciado acto se c e l e b r a r á a las cuatro de la tarde. U N A C A R T A D E L R E P R E S E N T A N

T E D E L A U . R . S. S. L o n d r e s - — E n los c í rcu los bien in*

formados dan cuen ía que el representante de la U . R . S. S. en tregó ayer al secretario del Comité de No In tervenc i ó n una car ta en la que anuncia que l a U . R . S. S. rehusa pagar su parte en l a cues t ión del control de E s p a ñ a . E n los circuios indican qUe esto no significa, de n i n g ú n modo, que la U . R . S. íL se retire del C o m i t é de No Intervenc ión .

D I R I G E N T E S D E L A S J U V E N T U D E S A L E M A N A S

Li sboa .—Var ios dirigentes de las Juventudes alemanas llegaron a l a capital de Portugal el m i é r c o l e s por la tarde en la motonave "Monte Pas cua l" .

F u e r o n recibidos p o r e l representante de F . E . T . y de las J . O . N . S. y por el c ó n s u l general de E s p a ñ a cn Portugal , asi como p o r otras personalidades y una r e p r e s e n t a c i ó n de las juventudes portuguesas.

L o s v iajeros salieron el jueves par a Salamanca, para corresnonder a la reciente visita que los e s p a ñ o l e s h ic i eron a Alemania.

í

Dijo-los F . tido, pie.

jos de D á i s o

P a ñ e r í a

S a s t r e r í a

Novedades de señora

T o r r e , 2 , y L o t e r í a , 1

B I L B A O


Vierres. 29 de octubre Se 1987.-11. h i e r r o PAGINA OCTAVA

•

A C E R O S M A R A T H O K

n i n [s [ L m m i i s i s P R O D U C I O S Leemos en una antigua crónica : " E n la costa oriental de Atica, a dnco mi* lias de la ciudad de Atenas, se eleva el vi l lorr io de M A R A T H O N , habitado por sencillos pastores. Es aquí donde Miltiades, al frente de las huestes atenienses, obtuvo la gran victoria, en la que derrotó al e jé rc i to persa, diez veces mayor que el suyo". Uno de los combatientes, sin tomarse íiingún descanso y todavía impresionado por los hechos, llevó la gran nueva a Atenas. Desde entonces el nombre de Marathon viene unido al concepto de máximo rendimiento y perfecta ejecución, viniendo a ser su símbolo y su emblema.

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Viernes, 29 da octubre de 1937.—O- h í e r r o PAGINA NOVENA

L a g u e r r a e n e l N o r t e h a t e r m i n a d o

R e c o r r i e n d o l a A s t u r i a s h a s u f r i d o e l m á s c r u e l

r e d i m i d a , q u e l o s m a r t i r i o s

P o r J u a n d e B e g o ñ a ASTURIAS P A R A ESPASrA

Quedaban atrás, dormidos cn la nocliC' los primeros pueblos asturianos Vjue pisábamos? al cruzar las carreteras asfaltadas, que parecían como espejos jugusetones. alargando las figuras de los coches y camiones en mil formas distintas.

Y los pueblos estaban como ciegos. Como muertos, mejor, que la barbarie había pasado, y así podía pasar la luz entre los muros abiertos por la metralla y por el fuego.

Un hórreo aparece Heno de niazcrcas de maíz. E l caserío está vacío, y sólo los enseres abandonados en la liiuída trágica nos jndica que aquello fué habitado hasta re-cienteniente.

En la seda 4e agua que hace la lluvia ante nuestros cristales y las luces de los coches, aún miramos otra vez al caserío y al hórreo como deseando verlos animados-

Han qucflado atrás Llanes. Celorlo y Ribadcsclla.

Aquel puente precioso tiene Un desmayo por la dinamita roja- Y en la noche se ven los como brazos suyos querer salir del agua del Sella y trepar a las orilla?.

Aquel puente de unos sesenta metros, nos costará una vuelta de más de Ijuincc kilómetro».

Otros pueblos y aldeas. Luego, Colunga y Villaviciosa.

En Cohinga las hordas hundieron, en su estúpida y trágica barbarie, los mejorts edificios-

Es entonces cuando alguien nos dice: "Los edificios, señor, no ttesen que vei

nada; que las vidas de otros. «ías nadie levántalas ya".

Allí hubo fusilamientos desde aqu6l ta-moso día del 2 de agosto del 36. Y luego siguieron dieciséis meses mas.

La carretera sigue teniendo cortes tn sus entrañás. y con los árboles cortados por hachas en cantidades enormes a los lados de la carretera, se agrupan en formacióin caprichosa la piedra y hicr:os retorcidos de otros puentes-

De Villaviciosa a Gijón. muchas horas. Pocos kilómetros. Y nosotros, aun noche cerrada, logramos pasar.

Camiones y coches, unos nuevos, al parecer; otros quemados, aparecen dormidos en suefio eterno de abandono.

Quizás estuvieran ya cansados de servir a ruin señor. Y ahora gozan en su abandono y parec^ como haber quedado dueños de su papel, muy arrimados a la cuneta.' Y por ellos podemos pasar.

Después, otras aldeas, más hierros y unas lucecitas qije a lo lejos hacen guiños; entre la luz roja que ilumina el cielo, una gran antorcha, que. según luego supimos, estaba ardiendo desd^ hacía cuatro días.

Eran los depósitos di: la Campsa. Y el viionto. al correr con más o menos fuerza,

'traía lo lejano ante nuestros ojos en resplandores'de fuego.

Al fin, la Carretera de Somáó- Luégo. por delante de la plaza de toros, en Gijón. Y VINO E L AMANECER D E L SA

BADO No sabíamos dónde metemos- En la ca-

IV Corrida.; y en el ¡edificio que fué arites Ol í ) de Regatas. la Falange tient ahora ens oficinas. En las calles no hay más gente ijue militares. Y sólo ahí. en -ese tro-po ,de la calle Corrida, unos cientos • dei hombres en busca de cosas.

En el coche nos sorprenden las primea ras voces, con las primeras luces del ama-ctcer.

U agua sigue cayend^ y todo parece mojado, con- charco» grandes de barro. • Habíamos quedado junto al teatro Dia-s» -durra. Junto a lo que fué, que ahora sólo aparecen unas paredes humeantes, desnu" dos todos sus pisos y quemado por el fuego el interior. Esto si que son sólo cuatro par?des.

De la plaza de Be.i?oña vienen los cánticos. Son letra de himno nuevo que habla de una juventud que ha sabido renacer, entre banderas victoriosas...

Las calles van animándose, y despertado en nosotros el apetito, buscamos algo que comer.

Yo llevo un camarada conmigo que acabaría dejándonos sin comer todos los días Y sus manos se quedan sin í:ada para alargarlo a los que pasan y miran...

Por la radio de Gijón hablan también y las calles van animándose con tono de población civil asturiana.

Recuerda los primeros días de Santander. De la entrada de los soldados de Franco.

Pero Gijón no parece tener distintos destrozos. Debió de ser igual la influencia de alcaldes decididos a transformar la ciudad. ¿Cómo y por qué?

Por su sola idea y capricho. De edificios, la impresión es que que

daban bien. La famosa iglesiona, la del Padre Elorrjaga, la de la intentona de quema por la chusma el 14 de abril del 31, esa queda como estaba antes. Sólo que a través del calado de hierro de su verja aparecen soldaditos de España guardándola.

Norte, es donde se ven más desperfectos. Hay casas completamente deshechas, otras destrozadas y ni una sola bien.

Por E l Llano, barrio de la C. N. T., transitan gentes con caras de asombro. A algunos dan ganas de pregutarles qué hicieron durante los dieciséis meses, pues algo dirían.

Los milicianos rojos, que andan por la calle, dicen con su desaliño y coa su abandono moral que todo les da lo mismo.

La iglesia de San José, montón de pie-dras unas sobre otras, frente a la Casa del Niño, en la que—parece milagro de Dios—a su entrada dos mosaicos estampas de la Virgen con el Niño en brazos están intactos.

Pero la iglesia de San José, la que los rojos demolieron piedra a piedra, ahí está frente a ella y a nosotros, hablándonos « i dos voluntades negativas entre sí.

Mi máquina recoge varias veces algunas fotos, pero llueve y la luz es escasa.

Después de comer, otras tiendas se abrieron. Circulan los tranvías y hay lur ta todos los sitios desde el primer momento,

Yo por la tarde sigo a Oviedo- Pero de Oviedo hay que hablar muchos meses sin cansar,

UNA PRIMERA MISA E N C A M -PAÍÍA

Frente a ella, el Instituto. Debe ser cuartel de Asalto, Y después, camino del lugar donde fué emperador del terror Be-larmino, encuentro que falta lo que Ifué Plaza de Abastos. Y en la plaza, un garage al aire' libre.

Frente a la plaza, el edificio del Gobierno civil. Y lo que fué Gobierno también del Consejo de Asturias y León.

En la plaza de San Lorenzo, la iglesia del mismo nombre sólo tiene en sus torres, semi derruidas, dos evocaciones de lo que fué. Dentro, el vacío. El vacío con los escombros de un derrumbamiento.

Uría, Cabraks y otras principales vías de Gijón están bien. Los cristales, desde luego, el mayor que queda en trozos «s :omo diez céntimos.

Hay tiendas abiertas y colas interminables a sus puertas. A sus puertas y a dos kilómetros.

Desde el día de antes ya hay de todo en Gijón, y ese sábado so recibieron más de cuarenta mil piezas de pan solamenf .

Varios camaradas colocan unos carteles. La gente los lee curiosa. Y donde más se detie;;» es ante los puntos de Falange.

El puerto tiene más de treinta vaporci tos en sus aguas, algo alborotadas.

Por esta parte, hasta la estación del

Parece buen día el que hará el primer domingo de Gijón liberado.

En las primeras horas la gente so volcó en Gijón; no sólo la de aquí, áino la de aldeas y pueblos próximos.

La radio dice que el gen.erál liberador de Asturias vendrá por la mañana a Gijón

Y Aranda, primer soldado y general de Asturias, llegará a las once de la mañana del domingo.

E l sol quiere hacernos concebir esperanzas, qix algunas i:ubes se las disputan.

En el puerto se va a decir la primera misa. Unos camisas azules llevan una mesa, mientras un capellán, que parecía otro camarada más, comienza a desvestirse.

Vienen los muchachos formados a cubrir uno de los andenes del muelle.

La gente también se agrupa para oír el Santo Oficio. A nuestra derecha s© ve, junto al palacio del conde de Revillagige-do, la iglesia, al parecer intacta. Pero también estará profanada.

E l palacio tiene una puerta destrozada, ísí como una de sus torres.

La gente oyó el santo of' io. Los camaradas ayudan al capellán- mientras vai piquetie está presentando armas.

Y en la mañana de octubre con sol, en d muelle asturiano, yo vi a muchos hombres y muj tres ílorar mientras rezaban la salve.

Los camisas azules cantan la salve, que el pueblo contesta, y quedó allí cumplido, en aquellas piedras de Gijón. el anhelo cristiano de su juventud, que cubre a su corazón con cinco flechas rojas..,

E L G E N E R A L ARANDA

E l tiempo juega con nosotros otra vez, y comienza a caCr agua. •

La radao insiste en que Aranda está al Ilógar.

Pero este pueblo asturiano, y sobre todo este pueblo gijonés- que tanto ha sufrido, ya está preparado-

ÍRn las calles, aun a pesar de la lluvia-la gente llena completamente aceras y andenes.

En lo que fué plaza de Abastos, fren-t¿ al Gobierno civil, en autos y camiones, y entre todo el labermto, se amcwitonan más de cinco mil personas que quieren ver personalmentt al heroico general.

Suena la música, y los coches se suceden en sus llamadas continuas para poder cruzar.

Al fin, ti genieral sale, braz^ en alto, a un balcón, y es entonces, en aquel momento, cuando miles de voces dan vivas al Caudillo.

Y todo mezclado con un entusiasmo delirante, obligan a permanecer en el bal cón un rato al general, mientras los ¡Arri^ ba España! y jViva Franco! Se mezclan con los gritos de "¡Aranda! ¡Aranda!

E l general se retira por tres veces y un camarada dOsde un balcón dirige unas palabras.

Después, brazos en alto que aguantan la lluvia, comienzan:

—'"Cara al sol"... E l balcón se abre y miles de gargantas

repiten la letra que la música va dejando —prendida como perfume de cinco rosasen los que por primera vez lo oyeron.

En d balcó.n, otra vez abierto, e' gene, ral sonríe y agradiece con emoción justificada el ofrecimiento de adhesión que el pueblo dt Asturias, en Güón, le tributa.

iEn el almuerzo del Savoy, al que fui amablenjente invitado por el general, unas treinta personas*. Sin discursos. Sobriamente. ' • •'

Yo. para lograr unos retratos del genie-ral. quedo en ir por la tarde a Oviedo.

En las calles de Gijón la gente pasea ya como acostumbrada a la lluvia y también como gozosa después de dieciséis «nieses de haber tenido que permanecer escondida o haber estado encarcelada. 1 PATRIA, PAN Y JUSTICIA

A la terminación de la cállé Corrida, frente a una fachada, un hombre, al parecer trabaja<ior. titne dos panes en las manos-

De uno de los dos panes cogió un trozo, que tiene en la boca apretando.

Pero no come. Está leyendo, , Frente a él tiene unos carteles de pro

paganda. Uno de Uos es el que habla de la esclavitud marxista.

Hay hambre «n las figuras, y mucho espanto en sus caras.

Debajo, pone: España- Una. Grandt y Libre.

E l otro cartel <jue más debe chOcarlfe és uno de Auxilio de Invierno.

Sólo pone en letra grande, bajo la pin" tura de un niño alegre con- gorro de Falange. e.sto:

Por la Patria, t)Or ¿1 Pan y por la Justicia.

Aquel hombre no conseguía mascar el piedazo de pan que tenía entre los dientes-Quizás esperaban hambrientos sus hijos o sus familiares en casa aquellos dos trozos de pan blanco.

Y comencé a preguntar. Mi curiosidad estaba satisfecha- y la

que él tenía por conocer el significado d( nuestras consignas, también.

Lo que le hizo mella fué aqudlo de cómo podíamos entrar en pueblos donde ha bía rojos- o- por lo míenos, hombres que nO simpatizaban con nosotros, y lltevábí.-mos para todos el consuelo del "Auxilio Social".

rra y el espanto de la muerte se pueden ver.

La población aún n^ tiene luz eléctrica en todos los lugares. Pero sí tiene en los sitios más apartados y los lugarés más o menos peligrosos, las huellas constantes de {jaa por allí ha, pasado día a día y thora

hora la guerra con sus muecas de locura.

Oviedo parece imposible qUe pudiera ser defendido. Leones fueron I05 que lo evi-taroa

Y sólo se explica la resistv:ncia en la gran confianza en los mandos y la fe puesta en Dios.

Para mí Oviedo ha vue!t.> otra -'ez a nactr después del 34 y dei 37.

Y lliegue a tí- Oviedo- español y cris* ti.mo. esta ofrenda de mis lágrimas por tu dolor tu tu desolación, en las tres veCés QUe yo- desde octubre del 36. febrero y octubre c'el 37, he t«iidc que sentir, al cru--zar tus calles sin luz en las que T)ara mí sonarán siempre como entonces y aliora sonaron las pisadas de triucfo de' todos tus héroes-,

Oviedo era eso- y sigue siendo éso. La cantera de triunfo y de héroes para la madre inmortal.

En el regreso, al recorrer otra vez loS kilómetros que te separan de Gijón- pensando kn las veces que fuiste amenazacía» y qut en tus puertos supiste librar batallas Nquie las registrarán nuestros nuevos ro-

rojos se apodleraran de ella! Por eso Ovié do sólo tiene-arañazos- arañazos bien terribles en su piel. Pero su cuerpo lo sal varón, aun a pesar de los zarpazos dé la fiera.'

Desde la plaza del Ayuntamiento hasta el Bombé, para seguir por la calle Uría a lá estación del, Norte todo indica claramente cuál ha sido el heroísmo y el valor sublime de los que supieron resistir an . It la barbarie roja, a pesar de la poca dis- manceros. yo repetía en la noch» de este

tancia qué les separaba de dios, aguantando toda clase dé fuegos. Que las casas de Oviedo. la que no tenga cuarenta cañonazos — no exagero — no tiene ninguno. En todos los sitios hay impactos de arti-lliería y de fusiles.

Por cualquier sitio que se quiera entrar o salir de Oviedo- el destrozo de la gue-

octubne en el que ganaste Asturias para España- en que eras inmortaí por tres cosas: por Pelayo, por tu Xantína y i)or tus defensores. ¡Oviedo!

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Por eso quería conocer bien !o qu© sig nificaba para nosotros la Patria el Pan y la Justicia.

L a obra, lenta y segura del Auxilio de Invienio cuando nació, hoy Auxilio Social-quedaba cumplida Cn sw mejor interpretación.

Y el pan. no "el menfirugo- fué,entendido por aljuel asturiano.

Por eso me alegré más al ver cómo era logrado por tsa magnífica obra, al acer ramos para hablar con los "hombres de bufena fe".

Que ellos sentirán ya en sus entrañas fl dolor por la traición a la Patria- pero fiarán dó. nuestra justicia-

OVIEDO, L A HEROICA Y L A MARTIR

De Oviedo- de sus defensores y de los ovetenses, seria preciso hablar mucho titm-

¡ Po para .poder dar idea de lo que allí ha I sucedido desde el octubre del 34- pasando j por el i8 de julio hasta la totai liberación i de Asturias.

Ya es harto conocido el 'espíritu cspar-' taño de sus pobladores y de los que la han defendido de los bárbaros-

í j Y cónjo lucharon para entar q;^ los

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Viernes, 29 ño octubre de 1937.—H. h i e r r o PAGINA

S I N D I C A L I S M O N A C I O N A L F R A N C O r o m p e r á t o d o s l o s o b s t á c u l o s b a s t a r d o s q u e s e o p o n g a n a l a r e v a l o r i z a -

c i ó n d e l t r i g o , o b r a d e l S E R V I C I O N A C I O N A L .

Fechas: 29 de o c t u b r e de 1922

E l F a s c i s m o a n t e s d e l a

M a r c h a s o b r e R o m a PRECURSORES: FRAN

CISCO CRISPI Antes del Fascio y de Benito Mussolini,

había escuchado Ita4ia, además de la de Gabriel DAnnu¡;zio y su hazaña de Fiu" me, otras voces claras y proféticas.

Hubo—recordemos—un Francisco Crispi, que cn días oscuros, ciegos y cerrados de profundo abatimiento, murmuró al oído del pueblo italiai:o su destino de vivi.- en el Mediterráneo con alma y pensamiento expansivo. "Porque los pueblos—clamaba— que, privados de voluntad, se recluyen e¡: casa, son aquellos que se preparan para la muerte."

NACE EL FASCIO Corren los años de 1914 y iQiS- Crea

los Fascios de acción revolucionaria—faí-cio, fajo, haz de fuerzas coincidenteg en unos mismos ideales que persiguen finalidad idéntica—aquel que ha de llevarlos, primero, y tras de la cruenta lucha, al Poder; después, desde el Estado, al Imperio: Benito Mussolini.

I T A L I A SE PUDRIA Era Italia como una gran fruta tocada

de putrición. Como una fruta exteriormCn-te sana, pero t^ su Í!:terior comida de gusanos. Por entonces, Nitti , demócrata—que es decir hombre que ha perdido la voluntad creadora—, contestaba a cuantos acudían a él desesperadamente pidiendo apoyo del Estado frente a los abusos: "Nada. No podemos hacer nada".

"Era—escribe un cronista—como el abandono de trozos de territorio ante una invasión e::emiga."

Giolitti, después, tien^ la misma respuesta cuando le interrogan los propietarios de fábricas, que las ven invadidas por las organizaciones marxistas.

CAMISAS NEGRAS A lá ostentación de la camisa roja, de

la propagaiída soviética, se responde con el vestir, también públicamente, de la camisa negra. Quiere decir el negro de la camisa que es ideal en el que se pone a juego la vida. Como la nuestra, azul, es el mismo ideal por nuestra Patria, a la que debemos sangre y tesoros, corriendo por los pellas que pasamos por ella a la ca za heroica de azules.

Era negra también la corbata, suelta, y el fez de los arditi de guerra, y de las tropas de asalto, y de los legionarios de Gabriel, el poeta. Lo negro en el pecho, parejo a «uestro azul, es llave que abre puertas de eternidad.

PLENITUD DE LIBER-\ T A D Y VIDA

Entonces, como ahora, de Rusia llega sorda quejumbre con chocar de cadenas, provinente de masas humanas en esclavitud, Y Benito Mussolini (en "H Popólo d'Italia", 14 enero 1921) afirma que el mundo marcha hacia el anticomunismo, frente al comunismo. "Es decir-^prosi-gut—, hada crecientes diferenciaciqnes de valores y plenitud de libertad y de vida."

Vida, que es decir espíritu. Porque ma teria en libertad no pasa de sucio liber tinaje. En Rusia, precisamente, al contrario que en Italia y Alemania, sobre la carne v.o existe yugo; pero sobre el es-

' píritu y el alma, sí que gravita la más bárbara y oprobiosa tiranía..

MUSSOLINI Y D'ANNUNZIO Un genio conductor no puede ser pro

visional, ni menos compartir con otro genio creador su destino histórico. Pronto Benito Mussolini absorbe la grandeza heroica, magnífica, malograda, del hecho Lirtórico de Fiume. Gabriel sé repliega un poco ante el avance arrollador de Benito-como un manantial a quien es dado, por milagrosa dádiva, el versó más adelante ríf) al crecer sus aguas.

En el Fascio se absorben también los restos de anteriores tentativas de poner a la casi moribunda, yacente y desesperanzada Italia en pie. Es un desti;;o que, pese a todos los obstáculos, se cumple inexorablemente. Vence el más fuerte, por más ^doroso y mejor preparado para la ludia.

EL FUTURO Es el porvenir de la Patria camino más

largo del que puede correr una dilatada vida. Y por ello, con el desgarramiento de entrañas que ha de sufrir todo creador de Un Estado, que no olvida en su ambición sana de grandeza para su Patria el brusco impedimento y límite <iue pone a su tarea la edad, dice así Benito Mussolini con estas palabras, en las que quiere impersonalizar el Movimiento, dándole un carácter de eternidad: "Debéis, ¡oh fascistas!, curaros de mi mal y caminar vosotros solos".

ESTILO FASaSTA Giocchino Volpe, en su "Historia del

Movimiento Fascista" (Vallecchi Editore. l'Firenze. 1935, X I I I ) , nos define que Benito Mussolini ha repudiado siempre a la elocuencia "verbosa, prolija, inconclusa, de los demócratas y ha formado para su Movimiento otra elocuencia exquisitamente fascista, es decir, esquelética, ruda, leal y dura".

Sus Fascios alientan con una común psicología de soldados. Saben que la hora de la bataila puede sonar dentro de diez años, dentro de diez días, dentro de diez minutos. Por consiguiente, les incumbe el deber de estar en todo instante preparados En todos sus discursos impera léxico y acento de general a sus soldados. El Fas cismo es una milicia. Sus problemas más importantes: afrontar las batallas que pre senté el enemigo y vencerle. El pueblo italiano ha de ser, en deseo de Mussolini, un ejército de muchas centurias en marcha El carnet de fascista se hermana en valor y significación con esta emocionante peque ñez y pobreza, que tantas grandezas ex presa, de la chapa que rodea la muñeca del combatiente para su reconocimiento. El primer deber que sigue al fundamental y básico de disponerse a perder la vida e ¡ todo momento para defender la Patria es la fórmula salvadora del Movimiento, la que le libra de corrupción: disputar, sino creer, combatir, obedecer, Y ui:a actividad arroUadora, potentísima, acorde con aquella definición de Adriano Tilgher: " El Fascismo es la absoluta actividad trasplantada eu el terreno de la política".

VENDEDORES DE HUMO La nota dura, varonil, exacta de condu

cir y obedecer sin el interrogatorio y discusión propios del campo democrático, se escucha en boca de Benito Mussolini pronunciada con un decisivo acento. Un día Se difunde desde las páginas dé "11 Popólo" este certero resumen de pensamiento y estilo, creador de escuela:

"El exceso de afiliados puede dañar a un partido de discutidores, no a un partido formado de soldados como nosotros. Nuestra disciplina política es también disciplina militar. Nuestros jóvenes reclutas piden combatir, no discutir. Tampoco hemos prometido nunca a los Sindicatos demasiada felicidad. A diferencia de los socialistas, ncí>otros no hemos vendido humo. Defenderemos las conquistas obreras, pero impondremos también, si fuera preciso, sacrificios."

HACIA ROMA Sobre estas realidades y a la vist^ y

contacto de semejantes hechos enfocados y definidos con dicho estilo, registra la Historia wn'acontecimiento singtllar de formidable relieve histórrco. En 1922 todo el perímetro italiano se alza de puntillas, avizora la Roma pasajeramente podrida, cen tro de la descomposición democrática, e inicia sobre ella en marcha purificadora —hay s&ngre en la columna que venía de .Abruzo—un ilum!::r.do peregrinaje.

TEOFILO ORTEGA. (Colaborador nacional.)

8 E L ESTADO NACIONAL SINDICALISTA PEBMITI-BA T O D A I N I C m T I V A PRIVADA COMPATIBLE CON E L INTERES C O L E C TIVO Y AUN PBOTEGE-

BA Y .ESTIMULABA LAS B E N E FICIOSAS.

El hombre es libre y su libertad es para el nacional - sindicalismo valor laíerno e intangible, se ha dichc én el punto anterior.

Consecuencia práctica de esta declaración teórica es la posibilidad dé llevar a cabo toda iniciativa privada que no choque con aquilas fronteras que garantizan la vitalidad y viabilidad del Estado.

El hombre, ciudadano del Estado nacional - sindicalista, podrá, pues, llevar a cabo' la maraviñlo-sa función creadora én todos-los aspectos y todas las esferas. Bastará que el campo de acción sea compatible con el interés de la colectividad española. Y ño sola-mentfi! esto, sino que el Estado prote

gerá y estimulará estas iniciativas, que fueron consideradas como beneficiosas.

El nacional - sindicalismo aspira a reunir a todos los españoles en la gran tarea de recobrar nuiestra misión en el m;unido_ y por esto no puétle descono» cer la necesidad de la aportación del ingenio y d¡el esfuerzo de todos. Sólo con esta suma de iniciati-vas sé podrá formar la directriz del Estado, que tiene que ser — como antes — firme en la résoliTción y original y española en el conteíjído.

La aparente libertad de aquel período en que la competencia llevó al mundo a la estabilización de la" mediocridad, será sustituida por la disciplina-la acción, que. unidas- sacarán, siem-' pre a fla'e cuaKjuier iniciativa part> cular que reúna estas dos condiciones: ser la mejor y ser española-

P o s t u l a d o s de l a Fa lange

Elogio de la disciplina La cualidad esencial, la virtud básica

e indispensable para la imposición defini t iva de las ñoctrinas de la Falange ha de ser la disciplina. Disciplina en todo: ea ei pensamiento y en la acción. Porque disciplina quiere decir jerarquáai sumisión, obediencia, reudi-nüento de nuestra voluntad inteligente al cumplimiento del designio común superior. Sin esa disciplina no hay nada efectivo- viable y duradero. Lo mismo en la paz que en la guerra, en el frente que en la retaguardia, en el estudio como en el trabajo manual, mandando como obedeciendo, siempre Ja disciplina ha de ser el eíe de toda actividad fec-anda y consciente, el ele-in ín to insustituíiblc clave del logf-o

final en todas las grandes empresas. Por eso. Falange, que aspira a ser "Cúspide y dovela, vérlic» y apoyo del nuevo edificio español, ha tener, pre-icisamente, su fundamen'o y la razón de su triimfo en la más sólida y severa disciplina. Si ha de haber I m perto, si ha de renovarse la Patria- si ha de estructurarse'Í ' Estado futuro, en sülare* Inconmovibles- ha do ser, necesariamente, a base de sacrificios, de abnegaciones, de renunciamientos; en una palabra- de disciplina seria, heroica y consciente. Y no se crea que la disciplüia obliga tan sólo a quienes obedecen- no; "se es un viejo, caduco, equivocado y fiofístico concepto de la auténtica disciplina. La digiciplina, en su más noble y especifico sentido, es la esencia vital de teclas las cosas, el sér práctico de nuestros actos- el proceso útil de nuestras manifesíaciones. Disciplina es método, plan, desarrollo, efiícacla; sin ella, pj nervio de nuestros propósitos Y la

consecución de nwestros afanes se quiebran, se hacen endebles y problemáticos, se deforman... Por eso Falange no tiene más arma segura de combate y victoria que la disciplina-Y ninguna época de 2a vida m&s propicia y adecuada para asentar sobre cimientos indestrucMbles los principios biológicos y morales de la disciplina que la edad de la Juventud. Es en ella cuando cuajan y se hacen carine y sangre las nociones de: deber niás estricto- La juventud recibe siempre, comn una siembra en terreno Taz y abonado- la semilla de la ohc-iríiencia, sin esfuerzo, •violencia ni es-torsión, sino Con alegría, con opti mismo- con ilusión heroica y creadora. Falange, que es jerarqula'y acatamiento, que es denuedo y milicia, en «1 orden poético, civil, patriótico y mlitar sahrá inspirarse «n estas « o r -mas y en estos postulados casi dogmáticos. Ella enseñará, como un servicio inexorable a la gran causa de la (Revolución, a saber mandar y a acostumbrarse a obedecer. ¡Qué doctrina jná<í hermosa y qué milicia m á s no-hle! • Someternos voluntaria y espor.-itán?amente al yago de la Unidad y de la Patria, y que- al mismo tiempo, las fletíhas emblemáticas apunten sim-'toólicamentp hacia los cielos.

ALEJANDRO MANZANARES.

F. 8ALAYERRI O R T O P E D I C O

Piernas y brazos artificiales PLAZA D E SAN JOSE, 2 (Clínica)

Pasloi y W e z É l

M o t o r e s D I E S E L

C o m p r e s o r e s d e a i r e

B o m b a s

M i i n para contrafislas L u b r i f i c a n t e s P E T E R

R P a ñ e r í a

S a s t r e r í a

Bldebarríeta, 9

3 0 e f e o c t u b r e

Preparando el aniversario de la fundac ión

de Auxil io Social Mañana, sábado, a primera hora de la

ma.'ana. Ikgará a nuestra villa, procedente de Vitoria, el señor obispo, don Javier Fr.incisco Lauziríca, para bendecir los locales de la llueva Delegación provincial de Auxilio Social en Vizcaya, en la can* de Ibáñez de Bilbao. 16. Se hospedará e» h casa del señor arcipreste de Bilbao, doo Domingo Abona.

Sindicatos Hacionales d e l a P r o d u c c i ó n

SECCION D E INGENIEROS INDUSTRIA -VES. BILBAO

Se ordena a lo» tamaradas que a continuación se citan pasen por nuestros locales de Santa María. 13. secundo, a recoger loa car' nets:

José Maria Olavarria, Lula Andréu Nava. rro, Manuel Castellanos, Salustiano Olazáhal Carraneeja, Vicente Perofe, Luis Pueyo Al •• rrutia, Ricardo Ortiz Arlifiano, Miguel de la Colina y José Somonte Iturrío/,

Ventaiiaies metálicos CONSTRUCCION Y REPARACION

TALLERES ELEISBARRI, S. fl. (Hijos de J . A. de Muguniza)

Particular de Alzóla, 11. TelétonOf 1}.215 y 11.}}}^

DELEGACION LOCAL DE EHANDIO Organl2a<los por la Deleflación de Piensa y

Propaganda sindical se cciebrarán el sába . do, dia 30, y domingo, 31, unos actos para inauguración oficial de los locales de esta Delegación.

E l sbado, dia 30, a las siete y media de la noche, se celebrará en el Coliseo de Eran ' dio un acto de propaganda sindical, cn «:l que liarn uso de la palabra nuestros cam.t-radas Ireneo Diez, Jo«é Fernández y Anto > nio Alonso Prada.

E l domingo, 31, a las diez de la mañana, aran misa en la poi-roquia, cantada por miembros de esta Delegación.

A continuación se rezará un responso por el eterno descanso de D. Gregorio Alzaí,a, presidente que fué del Sindicato Católico da Erandlo, y wllmente asesinado por las hor , das rojoseparatistas.

A las once y cuarto, bendición de los lo ' cales, colocándose con toda solemnidad en lo» mismos un retrato de nuestro invicto Gene «•alisimo Franco, Izándose a continuación en nuestros balcones la bandera nacional. A es te acto de la colocación de la bandera di . rigirá unas poesías nuestra camarada Gul -Uermina Soto.

Erandiotarras: i acudid y prestad con vues • tra asistencia realce a estos actos, en que os Identificaréis con la nueva España!

DELEGACION LOCAL. BILBAO Se encarece a todos los afiliados a esta De

l i c i ó n de los distintos Slnd'catos agrupa . dos en la misma que estando confeccionados los carnets pasen a recogerlos con urgencia cuantos no lo hayan hecho hasta la fecha. la Inteligencia de que I»J«I-I-J¡, VJUCO días se •

rán sancionados quienes así no lo hicieren.

L O B niños que atiende Auxilio Sociai de Bilbao tendrán dos grandes banquete, mañana, sábado. Don Ensebio I-egarreta obsequia con el siguiente monúi

Entremeses Tallarines al tuco

Carne estofada Postres: Pasas « higos

Mermelada Café con leche

Gaseosas y Oranges. La cena también es obsequio de

• arría Hermanos, Auto-recambios: Revuelto de huevos con chorizo

Merluza Postres: Pasteles y un pirulí

Gaseosas y Oranges.

tíche.

Todos los cines y teatros dedicarán los i;;gresos que obtengan mLñana, sábado, ;¡ 'nvor de Auxilio Social. Las casas cine-

también rr'rn cl alquiler de sus películas.

F.;i reatro Arriaga hace su debut ina-ñziv.i la gran compañía de Zarzuela que dirige • - Rodríguez, dedicando sus in-

- • \!h'o Social. Se rccomie:;da que todos los —:nes

de Bilbao y su provincia ostenten cl síi-bai-'o colgaduras.

l i A C O C I N A Gran Via, número 18. Bilbao. MENAJE DE CASA í COCINA

SI y asegura que el estornu* dar una vez, significa penas, el estornudar dos veces, alegría,y si los estornudos son tres,ocurrirá

una novedad. ¿ Y V d . 7 Vd. pienso como yo, que con el acto de estornudar se difunden en la atmósfera ios microbios que provocan las Inflamaciones de garganta y otros enfermedades y que entonces todavía es tiempo de prevenirse contra ellas tomando sin tardar

pastillas de Panflavina. Pastiílos de

(panñavina lEví tan y curan las anginas .

Preservan del contagiol Tubo de 1 5 pastillas Caja de 30 pastillas

Envase original oña^fOt»

[lÉrlitoiliilCauiosoÉelprieiÉli C 5 )

"La economía agraria constituye, dentro de la vida nacional, una preocu^ pacidn destacada del Estado Nacionaisindicalista".

Art . 5.» Las infracciones txft" quebrantamiento de la tasa, cualquiera nuc «ea el quebrantamiento empleado i-ara falaear ésta, serán, sancjanadoa ]OT J?. Comisión de Agricultura y Trabajo Agrícola, previo informe o -le nuncia de las Jefatui^s de las Seccic-iies Agronómicas, castigándose con multas de 1000 a lOO.OOO pesetas las primeras infracciones, segiin cual sea la gravedad de la falta, la capacidad cconcraica del infractor y el grado de malicia revelado en la transgresión, y con multa doble, en los casos de reincidencia en igual falta.

Con independencia de estas sancio nes, las infracciones de tasa se considerarán como delito de auxilio s la rebelión, que «e sustanciará con arreglo al Código de Justicia Militar.

Las demáa infracciones a I03 pre-l

ceptos establecidos en estas disposici» nea serán sancionadas, previo informs de las Secciones Agronómicas, por los gobernadores civiles, en la forma y cuantía reguladas por el artículo cu i r te del dccreto-ley de 16 de febrero de 1937.

El recurso de alzada autorizado en dicho artículo cuarto, así como la propuesta de elevación de sanción a que se reíierfc el articulo quinto, serán resueltos por la Comisión de Agricultura y Trabajo Agrícola, como autori ' d.qd superior competente Para entender en todo cuanto se relacione fou la interpretación y cumplimiento de lo establecido en estas disposiciones. Sr-faculta a dicha Comisión, en este se-srundo caso, o sea. cuando entienda y resuelva en primera in.ítancia. para imponer multae hasta 50.000 pesetas

como sanción a primeras infracciones, qup- p (^r^ duplicar en I03 casos de reincidencia.

Para la exacción de estag gancionfr. será aplicable el procedimiento de apremio judicial.

Art . 6.° El importe de lo rccaudaiío por imposición de sanciones de tipo económico, que se redimirán a metálico, Se ingresarán en lag Tesorerías de Hacienda, aplicándole a la cuenta cuya apertura se ordena en el articulo 14. del decreto-ley de esta fecha .«..obre Ordenación Triguera.

Art, 7.» Las Jefaturas de las Secciones Agronómicas cuidarán por P1 m.ás f ie l cumplimiento de lo prdenadó en estas disposiciones, utilizando para este f i n los inspectores oficiales " i i f al efecto se desismen y los que con Carácter auxiha:r puedan nombrar a

propuesta de las entidadca oficiales y Sindicatos de productores de trigo que patrióticamente vienen oblij^-idos a prestar este servicio-

Los mencionados inspectores, míen tras tengan vigencia estas disposiciones, dependerán directamente de las Jefaturas de las Secciones Agronómi c^s, ajustándose en el desempeño de su función a cuantas instrucciones reciban de ella. Sus manifestaciones en

I acta harán fe en cuanto se refieran r. I los hechos por ellos presenciados.

En cualquier caso, los nombramiento»; tendrán carácter de eventualidad Para todos lo® efectos, y la suspensión, de fpnciones Se acordará directamente ];or ruienes hayan hecho los nombramientos.

Ar t . 8.* Los inspectores aludidi>s c n el articulo anterior y -e l l er.íonal facultativo y técnico dn.las s'eccionos Agronómicas tendrá franca entrada cn los almacenes de compra dc trí^ro y fábricas de harina, quedando oblig.r cios los industriaesl pronietarics a darles todo género de facilidades Para d cumplimiento de su función inspectora.

Arf . 9." Por la Junta Técnica del Estado se dictarán las órdenes com

plementarias que juzgue conveniente para la más f i e l observancia de las anteriores disposiciones transitorias.

Atrículo adicidnal

Los fabricantes de harinas quedan obligados a presentar declaración j u rada por duplicado, en la que se consignarán las exiPtencias de trigo pro pias y extrañas, que no sean del Estado, que tengan al terminar el '^1 de .octubre del año pn cur.so, puesto que a partir del primero de noviembre se considerarán caducados administrativamente los depósitos de trigo que tengísn dichos fabricantes.

Asimismo los' fabricantes y a' m.oc-j-nistas de harina y panaderos quedan cbligados a prestar declaraciones análogas con referencia a e?la mercancía

Dichas declaraciones habrán Je quedar entregadas en las Jefaturas Provinciales del Servicio Nacional del Tirgo o en oficinas de Correes, como onvío certificado a las indicadas J e füturas, Precisa'rente el día 1 o 2 de noviembre próximo,

Df sde primero de noviembre, inclusive, dichos declarantes regis trarán detalladamente c u a n t a s transacciones

realicen con las expresadas mcrcnn-cías hasta la lecha en que el Servicio Nacional del Trigo afore sus existen-, cios.

Las declaraciones indicadas servirán de base para la liquidación del abono que los declarantes han de hacer al Servicio Naconal por la diferencia de 5,40 pesetas por quintal métrico de trigo que resulte de aplicar al articulo cuarto de este Decreto.

A estos efectos, las existencias de harina se computarán por su equivalente cn trigo.

En las liquidaciones se concederá a los declarantes una bonificación del D Por 100 de su total importe.

Disposición f inal

Lo^ artículos primero, noveno y décimo y los transitorios de este decre

to entrarán cn vigor a| día siguiet-tc do su publicación en el "Bolelin Oíi cial" del Estado.

Los demás conceptos del mismo tendrán vigencia desde primero de noviembre del año actual.

Dado en Burgos a 2.'? de agosto de 1937.—II Año Triunfal.

Francisco Franco. .


Por la Patria, el Pan y la Justicia

6 1 m í o de f^a\a\iq^ífpañQ\(íli<idiaom O D i

Por España

E n t o n c e s . . . Eran los años difíciles en que la juventud

queríalo que se realizó en España ellZde julio. Voz Y sangre, los cantaradas llevaban el

verbo nuevo del Nacionalsindicalismo por los campos Y las ciudades españolas.

Los que entonces eran minoría inasequible al desaliento han hecho real el Estado Nacionalsíndicalista que nuestro Caudillo guía a la paz a través del Yunque y la forja de la guerra

Y ahora, en el aniversario, nuestra oración Y nuestro recuerdo por ellos, los- videntes de la España de hoY-

¡ ^ • • • • • • • • • • • • • H H H H I S i


Hoy, la Fiest da e [n ei ciiart de octubre de 1933^1 29 de ...

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