C A P I T U L O 4

G B O L O G I A

4.1 INTRODUCCION

4.1.1 O b j e t i v o s y A l c a n c e s d e i E s t u d i o

E l presente es tudio geol6gico-minero t i e n e l o s s igu ien tes ok j e t i v o s p r inc ipa les :

- Proporcionar a n i v e l de reconocimiento, un conocimiento geol8gico i n t e g r a l de l a zona a l toandina del departamento de Cusco.

- Establecer l o s determinantes geológico-mineros 6 c a r a c t e r i s t i c a s más importantes re lac ionadas con l a ocurrencia , loca l i zac idn y p o s i b i l i dades de aprovechamiento de l o s d iversos recursos minerales y en& gé t i cos de dicha zona, l o s cuales s e plantean~potencialmentc, inci- diendo.en l a s perspect ivas de d e s a r r o l l a r a reas prospectables.

Para l o g r a r estds ob je t ivos , se ha rea l i zado es tud ios genera- lizados de c a r d c t e r e s t r a t i g r á f i c o , l i t o l8g i c0 , e s t r u c t u r a l y económi - co-minero. E l informe se completó con un Mapa Geol6gico-Minero, elabo- rado a esca la apropiada con e l nivel d e l es tudio .

E l d e s a r r o l l o d e l presente e s tud io comprendio 3 etapas : p r e l i - minar de gabinete , t r a b a j o de campo y f i n a l de gabinete .

En l a primera e t apa , s e h izo l a recopi lac idn de l a b ib l iogra - E a e x i s t e n t e , l a in te rp re tac ión f o t o g e o i ó g i c ~ y l a confeccibn d e l mapa geológico base a u t i l i z a r s e en e l t r a b a j o de campo. Durante l a segunda e tapa , s e efectuó e l reconocimiento y cober tu ra genera l d e l S rea , con inc idencia en l a s zonas potencia les de i n t e r b s econ6mie0, complemen~do con e l correspondiente muestre0 de rocas y minerales. En l a t e r c e r a e- t apa , se procedió a l n>eajuste de l a f o t o i n t e ~ p r e t a c i ó n , a l a n á l i s i s y

Pbg. 60 ALTOANDINO - CUSCO

correlación de los datos y muestras obtenTdos, a la confección del Mapa Geolbgico-Minero y a la redacción del informe final.

Asimismo, para el presente estudio, se ha utilizado el si - guiente material cartogrSflco:

- Hojas fotogram6tricas de la Carta Nacional, a la escala de 1:100,000.

- Fotograflas aéreas verticales, a la escala promedio de 1:40,00O,del Servicio Aerofotográfico Nacional-SAN (1955).

- Fotocartas del Servicio Aerofotográf ico Nacional-SAN (1955)~ a una escala promedio de 1:50,000.

- Imagen a color del satelite llLANDSAT", a la escala de l:2SO ,000

4.1.3 Estudios Previos

Los principales estudios de carscter regional y local, que tratan en forma parcial, sobre los aspectos geol8gico-mineros del área de estudio y alrededores, y que han servido de base y consulta para el presente trabajo, son los siguientes: "Aspecto Minero del Departamento del Cuscol', E.Duefías, Instituto Nacional de ~nvestigación y Fomento Mi- neros, 1907; "Yacimientos da Hierro de Capacmarca, Colquemarca, Velille", G.Valdez, X Convención de Ingenieros de Minas del PerG, 1967; "Geologfa de los Cuadrángulos de Ocongate y Sicuani" , E. Audebaud , Servicio de Geología y Minería, 1973; "Depósitos de Hierro en el PerG", E.Bellido , ,

' Servicio de Geología y MinerZa, 1974; "Geología de los Cuadrángulos de Andahuaylas, Abancay y Cotabambas", R.Marocco, Servicio de Geologla y Minería, 1975; "GeologZa de los Cuadrángulos de Chalhuanca, Antabamba y Santo TO~%,~I, V.Pecho, Instituto Geológico, Minero y MetalGrgico, 1981; "Diagn8stico Minero en la Regi6n Cusco-ApurZmac", Oficina General de PlanificacGn-ORDESO, 1981; "Report on Geological Survey of the Yauri Area, Southern Perul', Jap8n Overseas Technical Cooperation Agency.

4.2 GEOLOGIA GENERAL

4.2.2 Generalidades

Este ac6pite trata de la Geología general del 5rea a un nivel casi regional; principalmente en lo referente a sus caracterlsticas li to-estratigrsficas , su configuración estructural y tectónica , as1 como- la sintesis de los episodios y procesos geolBgicos ocurridos a lo largo de su conformación y desarrollo.

Por las características del estudio, de tipo reconocimiento , se ha generalizado muchos aspectos, habiendose obtenido algunos de

e l l o s (como l o s de c a r s c t e r e s t r a t i g r G f i c o ~ en base a trlabajos antrsrisir - mente r e a l i z a d o s y a co r re l ac iones con a r e a s vec inas , E l t r a b a j o se completó con fo togeologia y a n s l i s i s de imsgenes de s a t é l i t e , con l a cor respondiente v e r i f i c a c i ó n de campo.

En e l Srea de e s t u d i o , l a e s t r a t i g r a f h e s t S representada por una d ive r s idad de formaciones rocosas , t a n t o sed imentar las y metam8rfi- ca s como igneas e x t r u s i v a s ( v o l c á n i c a s ) , cuyas edades van d e l Paleozoi- co i n f e r i o r a l Cuaternar io r e c i e n t e . Las Focas m%s an t iguas correspon- den a una se r i e sedimentaria-metamerfica d e l Paleozoico i n f e r i o r , no d i f e renc iadas (Pali). Sobre e s t a s e r i e sobreyace discordantemente una po ten te secuencia de sedimentos c o n t i n e n t a l e s y marinos que s e depos i t a ron con algunos h i a t o s ( i n t e r v a l o s ) e n t r e e l Carbonifero y e l ~ r e t á c e o supe r io r -Te rc i a r io i n f e r i o r . Luego s igu ie ron e t apas t e c t ó n i c a s , con f u e r t e volcanismo que se extendió h a s t a e l Cuaternar io r e c i e n t e .

Por razones de l n i v e l del e s t u d i o , se ha agrupado ciertas unL dades menores en grupos o formaciones más gene ra l i zados , en base a s u s r e l a c i o n e s de cümpo y/o c r o n o e s t r a t i g r d f i c a s . Es t a parte se complemen- t a con l a Columna Es 'c ra t igrSf ica que s e muestra en e l Cuadro N O 1 - G .

4 . 2 .2 .1 Paleozoico

Paleozoico i n f e r i o r (Pali)

Es ta unidad, compuesta por paquetes de l u t i t a s p i z a r r o s a s , a r e n i s c a s y c u a r c i t a s , s e p re sen ta generalmente en l o s fondos de v a l l e en af lora - mientos d i s c o n ~ í n u o s de pequeñas a medianas ex t ens iones . L a s l u t i t a s son de color g r i s oscuro , finamente e s t r > a t i f i e a d a s , a menudo micaceas y e s t á n a l t e rnando con c u a r c i t a s blanquecinas muy finas.

La secuencia e s t r a t i g r á f i c a de e s t a unidad e s poco d i f e r e n c i a d a , debido a que e l tectonlsmo que l a a f e c t o fue complejo. Es tos sedimentos meta- morfoseado~ a f l o r a n a l Es t e de l o s poblados de San S e b a s ~ i b n y San Jer6nim0, en l a s cercan'las d e l Cusco; a l Es t e de Urcos, en-Pre las loca- l i d a d e s de Qufquijana y Combapata, siguiendo e l curso aguas m r i b a del r f o Vilcanota. También a f l o r a al SE de S icuan i . No~mafmente e s t á cu - b i e r t a en d iscordancia angu la r por sedimentos del Paleozoico supertlor- y d e l Mesuzoico, sygulendo una d i r ecc ion NO-SE. La edad de e s t a unidad no e s t a byen d e f i n i d a , pudiendo s e r d e l Ordovicico a l Devonico; c o r r e l a c ionable con e l grupo Exce l s io r en l a r eg i6n C e n t r a l d e l pajas, desc~ . l . t o por Mc. Laughlin (19251, y con el. grupo Cabani l las en e l departamento de Funo.

ALTOANDINO - CUSCO

Carbonifero : Grupos Ambo y Tama (C-a/t)

Dentro de e s t a unidad, s e ha considerado en forma conjunta a l o s grupos Ambo y Tarma, d e s c r i t o s por Newell (1953). Es tos grupos t i e n e n d i s t r i -

- b u c i e n nac iona l , aunque en e l área son muy escasos y poco conservados.

En s u u b i c a c i h a l NE de T in t a , en l a margen derecha d e l r i o Vi lcana ta , c o n s i s t e mayormente de l u t i t a s o scu ras , c a l i z a s y a r e n i s c a s c a l c á r e a s gr i s -verdosas ; en l o s a l r ededores de S icuani , de a r e n i s c a s y l u t i t a s g r i s e s carbonosas que gradan a f i l i t a s finamente e s t r a t l f i c a d a s de rum - bo NO-SE, con presenc ia de p l an ta s y a r c i l l a s oscuras que ind ican una deposici6n en ambiente c o n t i n e n t a l .

Los grupos Ambo y Tarma son aslgnados como p e r t e n e c i e n t e s a l Mis is ip ia - no (CarbonSfero i n f e r i o r ) y Pensi lvaniano (Carbonifero s u p e r i o r ) , r e s - pectivamente. En e s t e caso e s pos ib l e asimismo que se incluya a las l u t i t a s y c a l i z a s Copacabana (Permito i n f e r i o r ) , no d i f e renc iadas por r a r zones de e s c a l a .

Pérmico s u p e r i o r : Grupo Mitu (Ps -mi)

Este grupo, i d e n t i f i c a d o por Mc. Laughlin (19241, se p re sen ta en e l á- r e a en a f loramientos a la rgados po ten te s y de gran d e s a r r o l l o , s igu iendo una d i r ecc i6n NO-SE. Su l i t o l o g I a c o n s i s t e de a r e n i s c a s , conglomerados y l u t i t a s , de co lo re s marrón r o j i z o s , i n t e r ca l ados con ho r i zon te s p i ro - elásticos y derrames volcSnicos verdosos marrones y purpáreos.

Ocurre con mayor n i t i d e z en e l N-NE, a ambas márgenes d e l r z o Vilcanota, donde sobreyace discordantemente a formaciones más an t iguas . Es tos a - f loramientos abarcan desde l a s inmediaciones d e l Cusco h a s t a Combapata, prosiguiendo en fonma d i scon t ínua h a c i a e l SE d e l 6 rea en e l s e c t o r de S icuani , MaranganS y La Raya.

El grupo Mitu t i e n e d i s t r i b u c i 6 n nac iona l , par t icu larmente en l a reg idn Cen t r a l y Sur Cen t r a l d e l paSs, aslgnandosele una edad d e l PQrmico supe r i o r , co r r e l ac ionab le con La Formac ih Tiquina en l a región d e l Lago TT - t i c a c a (Newell, 1953).

4.2.2.2 Mesozoico

J u r á s i c o superior-Cretáceo i n f e r i o r : Grupo Yura (JsKi-Yu)

Originalmente fue defin5do por Jenks (1948), en l a r eg ión de Arequipa, y en e l á r e a de e s t u d i o es15 r e f e r i d o a sedimentos de l u t i t a s , a r e n i s c a s , c u a r c i t a s y a lgo de c a l i z a s deposi tados en ambiente marino poco profundo a l i t o r a l , con d l r e c c i h predominante NO-SE. Afloran al Sur de l a l agu na Langui Layo, a s í como tambisn en e l s e c t o r d e l 14mite SE d e l d rea e; l a s nac i en te s de l o s r f o s Pichigua y Cha l lu t a , a l NE d e l poblado de

C U A D R O H0 1-0

COLUIIII* ESTRATIGRAFICA GENERALIZADA

I I UNIDADES 1 GRATICO PESCRIPCION

Dapbaitos Aluvislss da pavas. mezcladoe con a r o nao. a r c i l l a s y limos.

Coluviales : H a t e r i i l i i heteroglnaoa acu-

n4pboitoa Coluvialas ai ladon por gravedad 7 ascu- rr imianto an laderas y base di v e r t i c n t c i .

l i uva r t inos

Dapbaitoa l iorr lnico - F l u v i g l s c í i r i o a

Volclnico Sara-Cayarrni

Lavas andasl t icaa a ignimbri tai d i co lo r Volclnico B i r m r o .'mis o4cur0, t an to a i a n l t i c a s CODO f ana r l -

Darramta andeel t icoa y baehl t icoe de co lo r

Volclnico S i l l ipmci

Conglomerados de naturaleza htttroglni~ cor continidoa da bloquaa. arsniscaa c m g l ~ n a p i

h p o Y r m

h p o l i t u

ROCAS INTRUSIVAS

E O A U / L I T O L O G I A

Hgctor Tejada. Otro a f loramiento importante ocur re en l a s ce rcan la s de V e l i l l e , ocupando l o s fondos de quebrada d e l r i o d e l mismo nombre.

Su contac to i n f e r i o r no es d i s c e r n i b l e , mient ras que s u contac to supe - r i o r e s d i scordante con formaciones d e l T e r c i a r i o infer iozl y 1.0s volea- n icos que l a cubren parcialmente. Se l e as igna edad d e l Ju r6s i co supe- r ior -Cre táceo i n f e r i o r y es co r ra l ac ionab le con e l Grupo Lagun i l l a s , en l a reg ión de Puno, y con e l miembro i n f e r i o r d e l Grupo Goyl la r i squizga , en l a p a r t e Norte y c e n t r a l d e l paPs.

Cretáceo i n f e r i o r medio : Grupo Santa BBrbara

Con e s t e nombre, s e agrupa a l a s Formaciones Muni y Huancané, y tambien a l Grupo Moho con s u miembro Ayabacas (INGEMMET, Bol. 25-1973); por l o t a n t o , s u l i t o l o g i a v a r í a de l u t i t a s o scu ras , a r e n i s c a s g r i s e s y lechos de c u a r c i t a s g r i s e s a c a l i z a s marinas de c o l o r gris en s u p a r t e s u p e r i o r , Estos sedimentos cons t i t uyen af loramientos de gran d e s a r r o l l o en l a zona Norte y n o r e s t e d e l area de e s t u d i o , especialmente en l a cuenca d e l r5o Sa lcca , como tarnbign en l a margen derecha d e l rPo Huatanay, a l Norte d e l poblado de Oropesa. Asimismo, ocu r re en l a s l l n e a s de cumbres en t r e l a s l oca l idades de Paruro y Urcos ( c e r r o s Pantapunco, Cuyo Or jo) ; e n t r e Col- cha y P i l l p i n t o en d i r e c c i h a l Sur y SE, s igu iendo e l curso d e l r?o Apurímac; e n t r e Katanga y L i v i t a c a (po r e l Su r ) ; y en muchos o t r o s a f lo - mienros menores y d iscont inuos h a c i a e l Sur y SE.

En gene ra l , e s t e grupo sobreyace discordantemente a l Grupo Mitu e i n f r z yace en concordancia e r o s i o n a l a l a Formación Ferrobamba, en e l s e c t o r Oeste y a l a s formaciones Hanchipacha-Chilca, en e l s e c t o r Nor-nororien t a l . Se l e ha asignado una edad e n t r e e l Cretsceo i n f e r i o r y e l ~ r e t 5 = ceo medio; co r r e l ac ionab le con e l Grupo Goyl la r i squizga en e l Norte y c e n t r o d e l p a í s ; con e l Grupo Or i en te , en e l o r i e n t e peruano, y con l a Formacien Murco, en Arequipa.

Cretáceo medio : Formación Ferrobamba (Km-Fe)

Es t e nombre fue. suger ido por Jenks, or ig ina lmente d e s c r i t o en l a s a r e a s de Andahuaylas, Abancay, Cotabambas y en l a l o c a l i d a d de Ferrobamba de donde proviene s u nombre. Su l i t o l o g z a dominante c o n s i s t e de c a l i z a s grises oscuras a pardo a m a r i l l e n t a s y blanquecinas " d e t r f t i c a s " , con abundantes fragmentos de f e s i l e s ; y en l a p a r t e b a s a l , de a r e n i s c a s y l u t i t a s oscuras que s e presentan en a f loramientos d ls turbados con fue-rtte plegamiento y pequeños f rac turamientos .

Es ta formación ocu r re pr incipalmente en e l s u r o e s t e y n o r e s t e d e l 5rea de e s t u d i o , como a l Norte de Santo Tomás, s igu iendo e l cu r so d e l r í o d e l mismo nombre; tambign se encuentra en a f loramientos a h l a d o s en las inmediaciones de l a s minas Tfntaya y Atalaya. Su con tac to in fe rTor es concordante con e l Grupo Santa Bárbara, mient ras que s u s u p e r i o r comun- mente e s t á c u b i e r t o por volcdnicos del Terc iar io-Cuaternar io . SegGn e l

OEOLOOIA ,Pbg. 04

informe de R. Marocco, en base a l a fauna exis- tente , a e s t a formaciih se l e asigna una edad d e l Aptiano-Turoniano y s e l e corre lac lona con Las formaciones Inca, Chelec, Pariatambo y Jumasha, 'del Centro d e l PaSs; con e l grupo Moho, de l a regi6n d e l Lago T i t i caca ; con l a Caliza drcur- quina de Arequfpa, e t c .

A l r e spec to , como equivalente a l a Formaclh Ferrobamba, se ha conside- rado en e s t e es tudio a "Las Calizas Yuncaypata", d e l a rea d e l Cusco- Sacsayhuamh, básicamente por razones de corre lac ión.

Cretáceo medio-superior : Formaciones Hanchipacha-Chilca (Km-ha/chi)

Estos nombres provienen de las Haciendas Hanchipacha y Chilca, ubicadas en e l cuadrángulo de Ocongate, donde fueron iden t i f i cados in ic ia lmente . La l i to logPa de gatas cons i s t e de a ren i scas rosadas, cua rc i t a s blancas, l i m o l i t a s y pequeños bancos de l u t i t a s rojas, verdes, amar i l l a s y g r i s negruzcas, a menudo ca lcáreas o margosas. Estos sedimentos ocurren en afloramientos discont?nuos de formas irregulares en e l s e c t o r nores te d e l $res, en l a cuenca d e l r i o Salcca, sobreyaciendo a l Grupo Santa Bárbara. Han s i d o datadas como d e l Cretáceo medio-superior.

Cretdceo super io r : Formaciones Cotacucho-Mufíani (~s-co/mu)

Estos nombres fueron dados por N , Newell (19451, a l a s formaciones des- c r i t a s en l a cuenca d e l T i t i caca . La l i t o l o g f a de estas formaciones , agrupadas en una s o l a unidad, cons i s t e mayormente de areniscas arcBsi - cas de co lo r z o j o l a d r i l l o a amar i l lo r o j i z o y P u t i t a s r o j a s yes f fe ras , respectfvamente.

Ocurren en afloramientos alargados de d i recc ion noroes te , en l a margen izquierda d e l r i o Vilcanota y a l Norte de La laguna Langul Layo ( e n t r e San Pablo y Yanaoca), principalmente; presentan sus mejores exposiciones a t r avgs d e l curso d e l rzo Harcca. Las capas l n f e ~ l o r e s de e s t a s forma - cienes, yacen concordantemente sobre e l Cretáceo medio.

4.2.2.3 Cenozoico

Terc ia r io i n f e r i o r : Grupo Puno (Ti-p)

A e s t e grupo también s e l e conoce como "Capas ~ o j a s " (cabrera La Rosa , Petersen 1936). En e l área de e s tud io , e s t a formado por areniscas a rc6 s i c a s y tufaceas r o j a s a g r i s parduscas, con in te rca lac iones de l u t i t a g yesz fe ras , gruesos n ive les conglomerádicos h e t e r o g h e o s , c u a r c i t a s y a l go de c a l i z a s , Los afloramientos son potentes , alargados y mayormente ocupan p a r t e de l a l i n e a de cumbres de l o s sec to res Norte y s u r e s t e , don de l imi tan en p a r t e a l a cubeta de Yauri. Afloramientos m& conspicuos- son v i s i b l e s a 10 i a r g o de l a c a r r e t e r a Cusco-Paruro, donde s e Te conoce con e l nombre de "Capas Rojasq'. En este s e c t o r , sobreyace discordante- mente a las formaciones c r e t á c i c a s y en contacto f a l l a d o a l Grupo Mitu,

Pág. 66 ALTOAHDINO - CUSCO

e i n f r ayace en d i s co rdanc i a a los "Volc5nicos Tacazatt .

E l Grupo Puno e s de ambien-te c o n t i n e n t a l ; s e l e a s i g n a La edad d e l TercTario i n f e r i o r y s e puede c o r r e l a c i o n a r con l a Formacion Casapalca, en e l Centro d e l Perá y l a Formacien Huanca, en Arequipa. Cabe i n d i c a r asimismo que en o t r o s l u g a r e s d e l p a í s e s t e grupo ha s i d o d i v i d i d o en unidades menores ( i n f e r i o r - s u p e r i o r ) .

T e r c i a r i o in fe r ior -medio : Conglomerado Paruro (Tim-pa)

E s t a unidad ha s i d o d e f i n i d a por S. Mendívil en l a l o c a l i d a d de Paruro , de donde proviene e l nombre. Corresponde a un conglomerado de n a t u r a l e - za heteroggnea con conten ido de b loques , a r e n i s c a s conglomerSdicas y l i m o l i t a s de c o l o r e s r o j i z o s verdosos, generalmente b landas . Sus a f l o r a mientos conf iguran pequefios h o r i z o n t e s discontZnuos que r e l l e n a n 10: fondos de v a l l e en pos ic ion sub-hor izonta l . Otros a f lo ramien tos menores ocur ren a l Norte y Sur de Pomacanchi y a l Oeste de Yanaoca.

En base a s u pos i c i6n e s t r a t i g r á f i c a , como es s u proximidad a las cal i- zas Ayabaca d e l Grupo Santa BSrbara, e s t e "conglomerado" ha s i d o datado como d e l T e r c i a r i o infer ior-medio.

T e r c i a r i o medio-superior : V o l c h i c o Tacaza (Tms-vt) - -- L a l i t o l o g í a de e s t a unidad v o l c h i c a e s muy va r i ada . Cons is te de ande s i t a s , t u f o s , r i o l i t a s , d a c i t a s , e t c . , con d i f e r e n c i a s en e l c o l o r , te; - t u r a y minera log ía . Tambign con t i ene derrames cuya composici8n varza de a n d e s z t i c a a b a s s l t i c a , con a r e n i s c a s a r c ó s i c a s de c o l o r r o j o en l a p a r t e baja. Estos volcbnicos ocur ren mayormente en e l s e c t o r c e n t r a l y s u r o r i e n t a l , sobreyaciendo a l a s formaciones mesozoicas, en bancos sub- h o r i z o n t a l e s , a veces con t í p i c a d i s y u n c i h columnar. Dichos l uga re s son : a l Oeste de Acomayo; a ambas márgenes d e l r l o V e l i l l e , en d i r e c - c ión a l l l m i t e NO; a l Sur de Pomacanchi; a l Oeste y s u r o e s t e de Santo Tomás; y en e l l í m i t e Sur e n t r e Suyckutambo y las cabeceras d e l r i o Ocoruro . En base a l a s r e l a c i o n e s e s t r a t i g r 3 f i c a s y a l d é b i l plegamiento de l o s Gltimos movimientos d e l T e r c i a r i o , a esta f o r m a c i h se l e a s igna edad M i o c h i c a : c o r r e l a c i o n a b l e con l o s volcSnicos de Huancavelica (Huacho - co lpa , Chuncho), Ayacucho y o t r o s de l a r eg i6n Surandina.

T e r c i a r i o super ior -Cuaternar io

Volcánico S i l l a ~ a c a (TsO-vsi)

E l tgrmino S i l l a p a c a , segfin Jenks , proviene de un grupo de c e r r o s conocidos como C o r d i l l e r a Sillapaca, a l Norte de l a laguna Lagu- n i l l a s , e n t r e J u l i a c a y Arequipa. E s t e v o l c h i c o ocu r r e en ex tensos y

GEOLOGIA

continuos afloramientos, en e l s e c t o r c e n t m l d e l á r e a , y cons i s t e de derrames andes l t i cos y b a s á l t i c o s g r i s o s c u r o s con granularidad f i n a y t e x t u r a m i c r o i l t i c a (pasta) levemente p o r f i r f t i c a . Ocasfonalmente,estd formado por tobas y aglomerados de composfci6n a n d e s l t i c a , de colores blanco-rosSceos.

Afloramientos bien desarro l lados s e observan a l Es te de Eivi taca, conformando l o s Cerros Turpa, Cunca Ccasa v o t r o s ; tambibn ocu - r r en cubriendo las p a r t e s a l t a s de Huaylla Apacheta y l a s lagunas de Huarmicocha, Parihuana y o t r o s , Por su posici6n e s t r a t i g r á f i c a se l e a s igna una edad e n t r e e l Plioceno y ei. Pleistoceno.

Volcdnico Barrloso ( TsO-vba 1

E l nombre proviene de l a Cordillera del Barroso en l a S i e r r a Sur del Perfi. Ocurre en extensos y potentes af loramientos en e l l i m i t e Sur d e l á r e a , sobreyaciendo a formaciones mesozoicas y a l volcanieo Ta- caza. Este volcanico Barroso e s t 5 compuesto mayormente oor l avas ande- s i t i c a s e ignimbri tas hacEa e l tope; l o s f l u j o s son de co lo r gris oscu- r o , a fan5 t i cos y fanerTt lcos . Sus afloramientos mas prominentes se dan en e l sec to r Sur y SO de Santo Tomds; asimismo, ocurren Limitando parte de l a cuenca de Y a u ~ i en su s e c t o r occ iden ta l , y tamblén en las inmedia - clones de Condoroma y aledafios.

Basandose en l a posición e s - t r a t i ~ r á f i c a , a e s t e v o l c h i c o se l e asigna una edad e n t r e e l Plioceno y e l P le is toceno, siendo su d i s t r i bución de t i p o r e a i o n a l , con mayores d e s a r r o l l o en l a p a r t e de Puno- Arequipa-Moquegua-Tacna.

Formaci8n Yauri (TsQ-y)

En genera l , e s t a formaci6n sedimentaria conforma una s u p e r f i c i e de topograf5a suave a ondulada, d e gran extensión y f a c i l i d e n t i f i - cación, configurando y rel lenando una cubeta alargada de d l recc ián NO - SE en e l s e c t o r de Yauri, de donde toma su nombre.

Su lftobgla es var iada y cons i s t e de hor izontes de a ren i scas r o j a s o amarillentas, a r c f l l a s , l i m o l i t a s blancas o r o j a s . l o d o l i t a s y t u f o s blanquecinos redeposktadas e in te rca lados con dia tomitas impuras de co lo r blanco cremoso.

Esta fomnaclBn de ambfente l a c u s t r l n o t i e n e su 13mite Sur en e l poblado de Ocoruro. E ~ t P a t k r á f k a m e n t e s e l e corre lac iona con l a Formación AzZngaro en e l departamento de P m o .

Phg. 68 ALTOAWDINO - CUSCO

Cuaternario-Pleistoceno

Volc5nico Sora-Cayarani :(Qp-vsc)

Estos volcZnicos ocurren en afloramientos pequenos y dlscontl - nuos, en posición sub-horfzontal, cubriendo parcialmente al Volcánico Barroso por lo que también a ,veces se le considera como "Barroso supe - rior" .

Su l i t o l o g l a consiste mayormente de flujos de lava y brechas tufáceas andeslticas, dacíticas y basdlricas de tonos gr*is-blanquecinos, medianamente compactados. Sus afloramientos principales ocurren en el suroeste del area, en los alrededores de la 1ocaEdad de Cayarani y del cacerio Sora, en donde han sido identificados y diferenciados como una unidad m%s en el presente trabajo, tomándose para el efecto dichos nom- bres (por lo menos tentativamente) hasta que puedan ser correlacionados con mayor precisión.

Depósitos morr6nicos-fluviogl.aciarioe : (~p-m/fg)

Estos dep8sitos son testigos de una actividad glacial relati- vamente intensa acaecida en el Cuaternarlo antiguo (Pleistoceno).

Las morrenas están compuestas de fragmentos angul.osos de pe- queñas dimensiones, englobados en una matriz areno-arcillosa, junto a guijarros y conglomerados finos; loa cuales pasan progresfvamente a de- pósitos fluvio glaciarios resultantes de la erosión y transporte de di- chos materiales hacia las zonas bajas, a través de cauces fluviales.

Estos dep6sitos se presentan en diferentes lugares en forma discontínua e irregular, ocupando principalmente las porciones plano - cóncavas de las partes altas. Normalmente, sus afloramientos estan mal conservados; y en conjunto, estos depásitos alcanzan pocas decenas de metros de espesor.

Cuaternario-Reciente

Volc~nico Santo Tomas : Or-vst

Consiste en pequeños afloramientos LocaSizados en las parres alras del sector de Santo Tomás, de donde toma su nombre. Este volcánf co es producto de una actividad volchica reciente y e s t 6 representado- por lavas de naturaleza andesltica, de textura porfirltlca y fluida1 , parcialmente afanftica, es de color gris oscuro, algo porosos y poco densos; tambisn ocurren en f'oma de lavas basálticas veslculares y tufos blanco cremosos a pardo amarillentos, similares a los "sillares" de Arequipa. En Colquemarca ocurre otro afloramiento importante de estos

t u f o s , deposi tados en bancos subhor izonta les a h o r i z o n t a l e s , en p a r t e mostrando disyuncien columnar ( e s t r u c t u r a ) . En gene ra l , e s t e volcánico a lcanza escasas decenas de metros de potenc ia . Localmente son aprovecha dos como buenos ma te r f a l e s de construcción, en e d i f i c a c i e n de v iv i en - das , e t c .

Volcánico Quimsachata : ~ r - v q u )

Es t e volcánico tambign r ep resen ta una a c t l v l d a d volc&nlca r e - c i e n t e . Consis te en unas coladas a n d e s l t l c a s p o r f i r f t i c a s de c o l o r g r i s a negro, de t i p o cscorlSceo, v i s i b l e en l o s a l rededores de l a s r u i n a s de Racctii(San Pedro) , en l a margen derecha d e l r'lo Vilcanota, donde con - t i e n e var iedades d e l t i p o c i n e r i t a con propfedades puzolánicas , aparen- t e s como mater ia prfma para l a f ab r i cac ión de cemento puzolSnico. En menor exposición ocu r re en l a margen i zqu ie rda del r i o Sa lcca , ce rca a Combapata, y en las p a r t e s a l t a s de San Jer8nim0, en l a margen i zqu ie r - da d e l r i o Huatanay.

A l pa rece r , l a fuen te .termal de San Pe&ro v e n d r h a s e r una subsecuente manifestaclon de l a emisibn volc&iica que genero e s t a forma c ión , denotando a s 1 un po tenc ia l geotérmico s i g n i f i c a t i v o .

Depesitos a l u v i a l e s , c o l u v l a l e s y t r a v e r t i n o e

Aluviales (Qr-al) . - Estos depós i tos r e c i e n t e s , comunmente son de pequeña magnitud y e s t h f o r -

mados por m a t e r i a l e s heteroggneos, a r rancados , t r anspor t ados y acumula- dos por l o s agentes modeladores, en e s p e c i a l por e l agua de e sco r ren t%; asZ como por m a t e r i a l e s de a l t e ~ a c i 8 n o intemperismo ll in s i r u n de l a s rocas . Generalmente c o ~ ~ e s p o n d e n a m a t e r i a l e s poco consol idados o sueL tos de gravas , can tos rodados, g u i j a r r o s , bloques, e t c . mezclados con arena y a r c i l l a s que s e encuentran re l lenando pequeñas depresiones o formando t e r r a z a s de v a l l e s , Estas depositas, son p a r t i c u l a m e n t e i m - por t an te s por cuanto cons t i tuyen r e s e r v a s de ma te r i a l e s de cons t rucc i6n , a s 5 como á r e a s de c u l t i v o s y asentamientos humanos en muchos casos .

Coluviales (Qr-cl) . - E s t h conformados por m a t e r i a l e s he- t e r o g h e o s que s e acumulan por grave -

dad y escur r imiento en l a l a d e r a s y base de las ver l t ien tes (conos de de r rub ios ) . Sus componentes son fragmentos mayormente sub-angulosos h e t e rom6t r i cosY entremezclados con d e t r i t o s m a s finos, de d i f e r e n t e com - pos i c iiin .

En e s t a zona, e s t o s dep6s i tos han s i do d i f e renc iados en solamente algunos s e c t o r e s reducidos , aunque s u d i E t r i b u c i á n debe s e r más extensa, configurando a veces pequeñas l a d e r a s suaves que son aprovechadas para f f n e s a g r l c o l a s ; son aslmlsmo buenas can te ra s de r i p i o ( l a s t r e ) .

Pbg. 70 ALTOANDINO - CUSCO

Travertinos (Qr-tv).- Estos dep6sitas correspbnden a cos - tras o "domosff calcZreos de colores

amarillentos a blanco gris5ceos, de textura porosa, c,on espesores que var5an de centímetros a escasos metros.

Generalmente, los travertinos pro - vienen de la redeposici8n de grandes canttdades de CaC03 derivadas de las rocas calcáreas en condfciones especiales de temperatura, asocia - das a fuentes termales de posible filiacibn volcSnica. En el área de estudio, se tiene algunos afloramientos entre las loc,alidades de Yana- oca y Tinta, los cuales esporbdicamente son aprovechados como materTal de construcci8n y ornamentación; pudiendo ser tambiEn aprovechados , como se prevé, como materia prima para la fabrjcación de cemento, cuya factibilidad (en este caso) se encuentra en pleno estudio, a cargo de la Corporación Departamental de Desarrollo de.1 Cusco, como se ver5 pos- teriomnente en el CapStulo de GeoLogla Económica.

4.2.3 Rocas Intrusivas

En el Srea de estudio, se ha identificado varios cuerpos I n - trusivos que van desde el tipo batolito hasta los de naturaleza hipabi- sal, como se resume a continuación.

4.2.3.1 Batolito Velillc-Capacmarca

Como tal se ha considerado a un gran pluton que se extiende desde las inmediaciones de Velille, por el Sur, hasta Capacmarca por el Norte, siguiendo el curso del rlo Velille y conformando una topograf5a ondulada y homoggnea de poco contrasta a lo largo de 60 K m s . de Longi- tud por 40 Kms. de ancho. Mayormente lntruye a formaciones cretscicas, siendo su composician de naturaleza granftica a granodiorT.tica, de color blanco grisáceo, ligeramente porfirztica, cuyos componentes principales son ortosa, cuarzo, plagToclasa y minerales ferromagnesianos de biotita y otros.

Subordinados a este cuerpo mayor, ocurren tambign en este sec tar, cuerpos menores en forma de apófisis o flstockcfl, diques, etc. , que gradan a monzonita, cuarzo-monzonita, diorita, etc, Los ' l s t ~ ~ k ~ l ' de mon zonita frecuentemente son potáslcos, con abundantes fenocristales de- ortosa. Estos cuerpos menores tienen particular Tmportancia por su rela ci6n mineralógica con los sedimentos intruSdos, especialmente las cali- zas, formhdose las zonas metamorfoseadas y mineralizadas tipo "skarnf', como son los casos de Capacmarca, Llvitaca, Katanga, Velil1,e y otros. A sociados a este plutón, se puede considerar tambiEn a unos cuerpos meno - res que afloran en los sectores de Yauri, Tintaya y otros del sureste , igualmente de asociación mineralóg~ca.

GEOLOGIA Pbg. 71

El emplazamiento de este intrusivo, posiblemente habrfa ocu - mido a fines del Cretaceo y durante el Terciario inferior a medio; es- ta apreciacih se basa principalmente en observaciones de campo, ya que no se cuenta con dataciones radiom6tricas. Tentativamente, se le corre - laciona con el denominado Batolito de Apur%mac, al Oeste del área, y en general vendrza a ser una fase del Batolito Andino.

4.2.3.2 Intrusivos Menores e Hl.pabisaPes

Otros -cuerpos intrusivos menores ocurren en diferentes luga - res del %rea, tales como al SO de Paruro, inmediaciones de Pillpinto, SO de Pomacanchi, curso medio del rlo Salcca, sector de Maranganl y otros.

Estos cuerpos, por lo comOn corresponden a Intruslones más recientes de pequeña exposici8n (llstocks", apófosis, diques, "sills" , etc) conformados mayormente por rocas hipabisales de naturaleza monzo - nztica, dacítica, andesftica, etc. Es posible asimismo, que muchos de ellos guarden relación mineral8gica con yacimientos metálicos.

4.2.4 Rasgos Estructurales y Tectónlca

Tectónicamente el área de estudio, forma parte del Geosincli- nal Andino (Eugeosinclinal), flanqueado por el Geanticlinal del Marafidn- Vilcanota, al Este, y por el Geanticlinal (local) de Caylloma y parte del Batolito Andino, al Sur y Oeste; es decir, morfoestructuralmente conforma parte de la Cordillera Occidental de los Andes.

La zona muestra una gran deformacien estructural que se evi - dencia por grandes y pequeños sistemas de fallamientos y plegarnientos , resultantes de los diferentes eventos tect6nicos que afectaron a la re- gi6n y a la Cordillera de los Andes en general. La Orogenia Herchica de fines del Devónico, afectó a los sedimentos del Paleozoico inferior originando fallamkntos y plegami.tntos con intenso metamorflsmo; en tanto que la Orogenia Andina (Cretsceo y Terciarfo) y el levantamiento subsecuente de los Andes, acompañado de emplazamientos de los plutones y gran volcanismo, disturb6 abn mas la cuenca mesozoica.

Localmente, se presenta una fase posterior de la Orogenia An- dina que se manifiesta por la deformacien de las rocas del Terciario su perTor-Cuaternarlo, y que en tgrminos generales controla el desarrollo- del relieve y modelado actual, Asimismo, cabe indicar la confomnaciÓn de la cubeta de Yaurf, de ambiente lacustrino, empl.azada en la región intramontañosa Sur-Central del drea.

Pbg . 72 ALTOANDINO - CUSCO

Tanto las rocas paleozoicas como las mesozoicas y cenozoicas muestran fuerte disturbamiento con presencia de pliegues (anticlhales y sinclinales), siguiendo principalmente rumbos de direccion noroeste.

Los plfegues m%c significativos ocurren al Sur y SE de la ciu dad del Cusco; uno de los cuales corresponde a un sinclinal ligeramente isométrico, que se extiende hasta las cerc,anias de Acomayo, teniendo co mo nGcleo a sedimentos del Terciario inferior (Grupo Puno). Otros plle gues menores ocurren al Oeste y Este de Sicuanf, en forma de anticlina- les y sinclinales sucesivos de cortos recorridos emplazados en rocas cre

-r

tacitas y terciarias. Asimismo, se tzene pliegues al Sur de La laguna Langui Layo afectando a sedimentos del Grupo Yura; como tambih al NO de Santo Tom5s donde afectan a los sedimentos calcSreos de la Formación Fe rrobamba, la cual presenta uno de los disturbamfentos más pronunciados del &ea.

4.2.4.2 Fallamientos

Constituyen uno de los rasgos estructurales mas eonspfcuos y abundantes en el 5rea de estudio. Conforman alineamientos de diferente orientación y magnitud afectando a rocas del Paleozoico, Mesozoico y Cz nozoico.

Fallas principales, se tienen en el sector S-SE de la ciudad del Cusco, conformando pequeflos sistemas de tipo normal e inverso, de diferentes direcciones con buzamientos de alto Sngulo.

Otro sector de fallamiento, lo constituye el Srea de Sicuani y la parte nororienta1,en el que destaca los alineamientos de dirección SE-NO y SO-NE; asimismo, se nota fallamientos en el sector Sur-suroeste afectando al Volcanismo del Terciario-Cuaternario y el flanco oriental de la cubeta de Yauri. En algunos de estos sistemas de fallas, se obser va desplazamientos ho~izontales, como los indicados al Norte de la ~ue-- brada Hercca y otros.

Estos rasgos mayormente no han sido diferenciados o, en todo caso, han sido generalizados como fallas de bajo Sngulo y/o cabalgamie; tos. Entre estos se ha podido observar solamente los que ocurren en la parte alta de la cuenca del rfo Salcca.

Cabe indicar que por la generalidad del estudio y particular- mente por razones de cartografza, muchos de estos rasgos estructurales

OEOLOGIA

no han s i d o suf ic ien temente d i f e renc iados ; de al15 que su d e t a l l e no s e a e l m5s completo. Asimismo, muchos de e s t o s rasgos han s f d o o b t e n i dos mayormente por f o t o f n t e r p r e t a c i 6 n y analisis de imágenes d e s a t 6 1 7 - t e , configurando e s t r u c t u r a s i n f e r i d a s ,

H i s t o r i a G s o l 6 g i c a

A grandes rasgos l o s d ive r sos eventos geol8gicos ocur r idos a n l ~ e l r e g i o n a l , que involucra a l Srea de e s tud fo , pueden s e r d e s c r i t o s de l a s i g u i e n t e manera :

La secuencia sed imentar ia se i n i c f a con l a deposicl8n mon6to- na de m a t e r i a l e s lutáceo-arenosos en una gran cuenca de d i r ecc ión NO-SE (Geos inc l ina l ) , cor respondiente a l Paleozolco i n f e r i o r .

Estos sedimentos poster iormente fueron deformados y -pa rc i a lmen t e metamorficados, a consecuencia de l a Orogenla HercZnica. ~ubsecuen-M temente a e s t e evento, s e depos i tan l o s sedimentos c o n t i n e n t a l e s d e l Grupo Ambo y por e f ec to de una t r a n s g r e s i o n poco profunda, l a s l u t i t a s y c a l i z a s d e l Grupo Tarma; los cua le s son escasos en e l Srea . La depo- s i c i 6 n d e l Grupo Mitu, de ambiente c o n t i n e n t a l , obedece.. ,adms emersidn gene ra l d e l gres, probablemente asoc iado a una f a s e de d icha orogenia.

Luego s e produce un gran h i a t o geolÁgico, que va h a s t a e l J u r a s i c o s u p e r i o r , en que comienza l a deposición d e l Grupo Yura y de l a s formaciones mesozoicas s u p e r i o r e s (formaciones cretacicas de n a t u r a l e z a areno-lutSceo-calcárea p r inc ipa lmen te ) , en un ambiente marino con- t i n e n t a l , l a s cua l e s habr lan sepul tado a l T r igs i co y J u r s s i c o Tnfer ior . Es te ep i sod io culmina con l a r e t i r a d a f i n a l d e l mar a consecuencia de l a primera f a s e de l a Orogenia Andina (Fase Peruana de G . ~te inmann) .

A f i n e s d e l Cretaceo y comienzos d e l T e r c i a r i o , l a r eg i6n es- tuvo sometida a un f u e r t e d i a s t ro f i smo , denominado por G. Stehmann co- mo l a Fase Incaica (V. Pecho G. 1981), que a f e c t 6 a todas l a s rocas me sozoicas or ig inando p l iegues y f a l l a s acompañadas de un f u e r t e magmatir - mo, que d i 6 or fgen a l B a t o l l t o . Este ep i sod io e s seguido por l a Fase Quechuana (G. Steinmann) d e l Oligo-Mioceno, que a f e c t ó con suaves plega - mientos a l a s rocas a f l o r a n t e s y es tuvo acumpañada de l a s i n t r u s i o n e s menores e h i p a b i s a l e s de na tu ra l eza vo lcán ica , asoc iada también a proce - sos de alteración-mineralización.

A e s t e per5odo sobrevino una e t apa de peneplanización y denu- dación genera l izada de l a region, configur5ndose l a denominada llSuperfi c i e Punaff. La conformaci6n de l a cubeta de Yauri , de ambiente i a c u s t r T no, es consecuencia d e l rompimiento d e l e q u i l i b r i o morfolÓgico r e s u l t a z t e d e l mayor perzodo de emergencia de l a C o r d i l l e r a de l o s Andes, h a s t a s u n f v e l a c t u a l , concomitante con un cont inuado proceso de d isecc i6n .

P6g. 74 ALTOANDINO - CUSCO

Paralelamente, en Pos sec to res Sur, su roes te y c e n t r a l , e l vo l canismo que a f e c t ó e l brea, cont$nu6 con gran in tens idad. A e s t a f a s e , s e deben l o s t 'Volc~nicos Si l lapaca y Barrosot'.

Por filtimo, e l relieve y modelado a c t u a l , s e d i s t ingue por s u gran dinamicidad e i r r egu la r idad , y e s t a carac ter izado ademas por l a g lac iac ión d e l P le is toceno, por l a cobertura volcZnica d e l Cuaternario r e c i e n t e y por L a deposición de mater ia les inconsolidados coluvio-alu - v i a l e s en l o s fondos de v a l l e , quebradas y p l a n i c i e s ,

4.3 GEOLOGIA ECONOMICA

4.3.1 G e n e r a l i d a d e s

En e s t e a c á p i t e , se hace una descripci8n general izada de l o s p r inc ipa les recursos geolágico-mineros y energeticos de l a zona a l toand i na d e l departamento d e l Cusco, como son l o s yacimientos minerales metály cos , no met5licos y fuentes termales ; l o s cuales e s t h relacionados - t icamente a l o s d i f e r e n t e s procesos geológicos ocurridos en dicha zona y que actualmente son ob je to de desa r ro l lo de ac t iv idades econ6micas, e z t r e las que destaca l a mineria metá l ica . Dichos recursos es tán rep resen tados fundamentalmente por d e p h i t o s de cobre y h i e r r o y , en menor pro - porción, por depósi tos de plomo, p l a t a , z inc , antimonio, e t c . , a s í como por depósi tos de oro de t i p o a l u v i a l .

Actualmente, e l departamento d e l Cusco representa aproximada- mente e l 1 . 5 % de l a p r o d u c c i h nacional de cobre. Obviamente, t a l pro - duccion e s s igni f ica t ivamente pequefía en re l ac i8n con e l t o t a l nacional y r e s u l t a aCn mucho mas pequefía s i s e l e compara con e l gran po tenc ia l de reservas con que cuenta e s t a p a r t e d e l pais. Sin embargo, dicha pro- ducción puede incrementarse s igni f ica t ivamente en un perfodo relativamen t e c o r t o con l a puesta en marcha de importantes proyectos, como ~ i n t a y a - (en a c t u a l ejecución y de r e c i e n t e puesta en produccion a ritmo i n i c i a l (Mayo 1985) , Quechua, Coroccohuayco, Livl taca y o t r o s . Asimismo, e s de esperar l a am$liaci6n de l a s minas en a c t u a l producción, como Katanga y AtaJ.qr.;; as? como esencialmente l a reac t ivación y desa r ro l lo de l a pe - queña minería, que s e encuentra en v i r t u a l es tado de para l izac ión y aban dono, a pesar de evidenciar un s i g n i f i c a t i v o po tenc ia l .

Por otra parte, la zona de es tud io cuenta adema8 con s i g n i f i c a t5vas ocurrencias de dep6si tos no metá l icos , t a l e s como c a l i z a s , yeso, a r c i l l a s , t r a v e r t i n o s , puzolanas, dfatomitau, mater ia les de construcción y ornamentaci6n dfversos , a l o s que s e agregan fuentes de aguas termales y minero-medicinales indicadoras d e l po tenc ia l de energla geotermal. Lamen tablemente, e s t o s rec.ursos t i enen mfnimo o nulo d e s a r r o l l o , debido princ? palmente a razones econ6mieas y a l a f a l t a de mayores es tudios e v a l u a t i v ~ s conducentes a su explotación y mejor aprovechamiento, consrituy&dose a s í , en una ac t iv idad de mznima inc idencia socio-econbmica.

GEOLOQIA Pbg. 75

Bajo e s t a s cons iderac iones , en e s t a p a r t e d e l p re sen te info; me, se d5 mayor g n f a s i s a l o s r e c u m o s minerales me tá l i cos , aunque siem p re en forma genera l izada en concordancia con e l n i v e l d e l e s tud io .

4 .3 .2 R e c u r s o s M f n e r a S e s M e t á l i c o s

4.3.2.1 Ca rac t e rPs t i ca s Esencia les de l a M i n e r a l i z a c i h en l a zona

En g e n e r a l , l a minera l izac ión e s t % vinculada a l o s grandes procesos orogénicos y magm6tfcos acaecidos en e l t e r r i t o r i o , en espe - c i a l a l a Orogenia Andina, una de cuyas f a s e s o manifestaciones más sig n i f i c a t i v a s es tZ r e f e r i d a a l a s i n t r u s i o n e s que acompañaron a dichos procesos, l a s que t i e n e n su msximo d e s a r r o l l o en l a C o r d i l l e r a Occiden- t a l y tambien en l a C o r d i l l e r a O r i e n t a l . Bajo e s t a s cons iderac iones en e l pa5s se es t ab lecen dos p rov inc i a s metalog&-kas p r i n c i p a l e s denomina - das :

- ProvincTa Metalogenica Andina Occidental y

- Provinc ia Metalogénica Andina O r i e n t a l

De acuerdo a e s t a c l a s i f i c a c i 6 n metalogen$tica, l o s yacimien t o s minerales emplazados en e l a r e a de e s t u d i o , per tenecen mayormente a l a Emvinc ia Metalog6nica Andina Occidenta l y , mas especff icamente, a l a Sub-Provincia Pol5metSlica d e l A l t ip l ano .

Los yacimientos minerales d e l 5 r e a de e s t u d i o son p r i n c i p a l - mente de t r e s t i p o s :

Metasomático de Contacto.- Es t e t i p o de yacimiento, llamado tambign m i - n e r a l i z a c l ó n en "Skarn" o de "Reemplazamiento Metasom~tico", p re sen ta l a mayor po tenc ia l idad en minera les de cobre y h i e r r o en e l á r e a . Es tos depós i tos se han formado por l a L n t r u s l h de m a p a s de composición 5ci- da ( g r a n o d i o r i t a , monzonita , d i o r i t a ) en sedimentos p re -ex i s t en t e s , p r i n cipalmente ca lcZreos , cor respondientes a Ya ~ o r m a c i o n Ferrobamba o a l - Grupo Santa BZrbara, con l a cons iguien te ad i c ión (po r reemplazamiento ) de elementos minera les , r e s u l t a n , t e s . d e un proceso de metamorf'ismo y me- tasomatismo. La m i n e r a i i z a c i h s e p re sen ta por l o comán en cuerpos irre gu la re s de d i f e r e n t e magnltud y contenido metSl ico. A e s t e t i p o de yacimientos corresponden l o s mayores depós i to s d e l á r e a como Tin taya , Quechua, Coroccohuayco, Katanga y Atalaya, con minera l iza- c lón de cobre; y Colquemarca, Capacmarca, L i v i t a c a , V e l i l l e y o t r o s , con minera l izac ión de h i e r r o ,

Relleno de F i su ra s . - Es t e t i p o de yacimiento, llamado tambign m i n e r a l i zación en s i s tema de v e t a s o f i l o n e s , corresponde a un r e l l e n o sistem8- t i c o de f r a c t u r a s p re -ex i s t en t e s por so luc iones h id ro t e rma les , con buen contenido minera l . En e s t e ca so , presentan una mediana po tenc ia l idad en m h e r a l e s po l ime tá l i cos (Cu, Pb , Zn, Ag, Au, Sb , e t e . ) y ocurren ma- yormente en rocas sed imentar las y volc,Snfcas d fve r sa s . A e s t e t i p o de

Pbg. 76 ALTOANDINO - CUSCO

yacimientos comesponden l a mayor p a r t e de l a s minas y prospectos meno- r e s , l oca l i zados en l o s s e c t o r e s de S icuan i , Marangani, Capacmarca s

Suyckutambo, Condoroma, e tc .

P laceres Aurlferos.- E s t e t i p o de depós i to $e forma por concentración mecánica de p a r t k u l a s de o r o , der ivado de o t r o s yacimientos pr imigenios, como l o s an ter iormente ind icados . Bdsicamente, implican dos f a s e s de conformación: (1) l i b e r a c i ó n por meteorización de l o s minerales e s t a b l e s ( e l o r o ) , separsndose de s u ma t r i z p r i m i t i v a ; y ( 2 ) l a concentracion de l o s mismos, por l a acc i6n combinada de l a e s c o r r e n t f a y t r a n s p o r t e de l a s aguas y de l a gravedad diferencial. En e l S r e a , e s t o s yacimientos se pueden cons ide ra r de mediana a buena po tenc ia l idad y e s t s n mayormente r e f e r i d o s a l o s s e c t o r e s de Colquemarca, Santo TomZs y Acomayo (???os Apurfmac., V e l i l l e , Salcca y o t r o s ) . S in e m bargo, a l a fecha l a p r o d u c c i h de e s t o s dep8s l tos e s aGn fnfima y ~rá; t icamente c a r e n t e de mayor informacTón y seguimiento, esperándose mas b ien que a s t a pueda s e r s ign i f i ca t fvamen te incrementada en base a nue - vos e s tud ios geol6gicos eva lua t lvos y de f a c t i b l l l d a d de explo tac ión y por c i e r t o , a l a ayuda t&c,nica económica cor respondiente y necesa r i a .

4.3.2.2 Potenc ia l idad y Actividad Minera Me,tSlica

A l momento d e l t r a b a j o . d e campo (NOV. 1983), l a a c t i v i d a d m i ne ra en l a zona de e s t u d i o e r a muy r e s t r i n g i d a , c a r a c t e r l s t f c a que a6; cont inca a l a fecha (19851, pudiendose d i f e r e n c i a r t a n s o l o mediana ac- t i v i d a d en unas pocas minas, mient ras que en l a s o t r a s esta e r a p r d c t i - camente nula . En l f n e a s gene ra l e s , d icha a c t i v i d a d está ser iamente a- fec tada por l a b a j a de l o s p rec ios de l o s metales en e l mercado i n t e r n a c i o n a l , en e s p e c i a l d e l cobre; as? c,omo por l a f a l t a de f i n a n d a m i e n t o de l o s proyectos mayores y por escasa o nula a s i s t e n c i a t é c n i c a - c r e d i t i tia en f avor de l a pequefia y mediana mlnerfa .

Ent re l o s a s i e n t o s con mediana o regular a c t i v i d a d minera , se contaba Gnicamente las minas de Katanga y Atalaya; a Las que se afiade e l Proyecto Tin taya , que r e c i s n i n i c i a s u producción i n d u s t r i a l (aGn a b a j a e s c a l a ) en Mayo de 1985, es tando llamado a c o n s t i t u i r s e en un f u t u - r o cercano en e l p r i n c i p a l a s i e n t o mfnero de l a zona e s tud io . En e 1 o t r o . g r u p o , con e scasa o n u l a actividad, s e encuentran l a s minas y/o prospectos menores l oca l i zados en S fcuan i , Marangan?, Yanaoca, Capacmar- ca, Suyckutambo, Condoroma, e n t r e o t r o s , a l o s que se puede a ñ a d i r l o s prospectos de Quechua, Coroccohuayco y Livitaca.

Como parte de l a Actividad Mlnera MetSlica, en e l Cuadro No 2-G, s e consfdera l a relaci6n de denuncios met5 l icos en e l a r e a d e l Proyecto, v igen te s e n t r a 1975-1980 y Los comespondientes a l l apso e n t r e 1981-2983, segun su condición y na tu ra l eza . De acuerdo a dicho cuadro , s e desprende que Pa mayor cant idad de denuncios metdl icos ocurren en l a s p rov inc i a s de Canchis, ChumblviPcas y Espinar .

GEOLOGIA Phg. 77

C U A D R O N o 2 - G

DENUMCIOS HETALICOS EN EL AREA DEL PROYECTO ALTO ANDINO - CUSCO

D i s t r i t o Suatrncia

Sustancia

l i s t r . - 1

- 3 0

5 S 1 3 2

- 3 4

14 16

3 1

14 1 - 1 1 1

- 3 B 7

12 u 6 -

11 10

1 1 2

7 -

3

1

- 2

1 2 - 169

-

Sangarara Acomayo Acoa

Po l ine tL l i coe

Au Pol i rnetdl icos

Checca Langui b y 0 Pachacona Yanaoca Pampamarca

Cama

Canchis

- Guaco

- Chumbi - v i l c a a

P

Empinar

--

Paruro

-,A-,--.

Uuispi - canchis

Combapat a Checacupq Maranganf P i t u m r c a San Pablo San Pedro S icuan i T in t a

Pol imethl icos Polirnet./Au Polimet./Sb Polimet. /Au/Sb Pol imet&licos P o l i r t & l i c o s Pol imet . /Cu Ag

Cu-Ag-Sb Po l imut l l i cos PolimetBlico6 P o l i n e t h l i c o s P o l i m i t í l i o o e Cu - Ag

cusco Sant iago San Jeránimo

Auía luv ia l ) Polimet. /Au Po l ims th l i cos P o l i n s t a l i c o s Po l i i ne t l l i coa Au ía luv ia l )

Capacmarca Colquemarca Chamaca L iv i t aca Sanro T o d r Velllla

Condoroma Caporaque Espinar Pal lpatd Pichigua Suyckutambo T0croyo Yauri

Pol imetdl icoa Polinet./Au P o l i ~ t . lCulAu Pollmst./Cu/Au P o l i w t . /Au Polimet. /A#

P o l l m e f ~ l i c o s Polinet./Au

Poli!fmtálicoa Cu Polimet. /Cu

P o l i m t . / h u

P o l i m a ~ S l i c o s

Pol imethl icos

Acctia Colcha Omacha Paccariraiiibo I ' i l l p in to

Au(aluvia1) Au(aluvia1) Au ía luv ia l ) h u í a l u v i a l )

CU, o t r o s Cu, otros

T O T A L :

Pbg. 78 ALTOANDINO - CUSCO

A cont inuac ión , s e esboza en forma s u s c h t a algunos aspec tos p r i n c i p a l e s y gen&ricos de l a a c t i v i d a d minera metd l ica de l a zona de e s t u d i o , a s í como también c i e r t a s c i f r a s de producción, reservas Y o t r o s .

Minas y Prospectos P r i n c i p a l e s

Los dep6s i tos met6 l icos más importantes d e l d rea son t r e s yacimien-tos de cobre en a c t u a l oparaci6n, y que corresponden a l a s minas de Atalaya y Katanga, en a c t u a l producción, y a l ya mencionado Proyecto Tintaya , que s e encuent ra en s u f a s e de preparac ien de mina.

Dentro de e s t e grupo, se puede cons ide ra r asimismo, a l o s prospectos cu - p r i f e r o s mayores de Quechua y Coroccohuayco, conjuntamente con e l dis - t r i t o f e r r í f e r o Capacmarca-Velille ( L i v i t a c a ) , igualmente a n i v e l de prospecto mayor.

Mina Atalaya

Se encuent ra ubicada en e l p a r a j e de Al tuarca , e n t r e l o s ce- r r o s J u t o y Quel lo-quel lo , a 4,000 metros s.n.m., en e l d i s t r i t o de Yau r i , de la p rov inc i a de Espinar . La d i s t a n c i a carrozab1.e e n t r e l a mina- y l a l o c a l i d a d de Yauri e s de aproximadamente 15 Kms.

La GeoLogia d e l Brea e s r e l a t i vamen te simple y e s t a ca rac t e - r i z a d a principalmente por a f loramientos de l i m o l i t a s y d ia tomiras de l a Formación Yauri , y de c a l i z a s de l a Formacidn Ferrobamba, a las que in- t ruyen rocas monzon5ticas causantes de l a minera l izac i6n . Hay asimismo pequeñas cobe r tu ra s v o l c ~ n i c a s .

E l yacimiento es d e l t i p o metasom6tico d e con tac to , con mine r a l i z a c i d n econ6mica (mena) de Óxidos y s u l f u r o s de cobre , en forma d e cuerpos i r r e g u l a r e s , mantos y f r a n j a s minera l izadas , con rumbos prome - di0.N-NO y buzamientos v a r i a b l e s e n t r e 15O Sur y 90° ; de i g u a l manera l a potenc ia v a r i a de 0.50 m. 5 80 m.

Ent re l o s minera les de mena se encuentran e n t r e o t r o s , cha l - c o p i r i t a , b o r n i t a , s u l f o s a l e s de cobre , cobre n a t i v o , c a l c o s i n a , c o v e l i - t a , c r i s o c o l a , a z u r i t a , malaqui ta , c u p r i t a ; y e n t r e Los minera les de ganga, s e t i e n e p i r i t a , cuarzo , e s p e c u l a r i t a , e s f ena , r u t j l o , hemat i ta , l imon i t a , e t c . La a l t e r a c i e n h i d r o t e r n a l de l a roca i n s t r u s i v a está r e - presentada por l a s e r i c i t i z a c i 5 1 , y e l de l a c a l i z a po r l a marmoliza - c i6n y l a s i l i c i f i c a c i 6 n . E l c o n t r o l de minera l izac ión más importante e s e l l i t o l ó g i c o , es d e c i r , e l con tac to d e l i n t r u s i v o y l a c a l i z a (zona de "skarn"). La p re senc ia de r edes de f r a c t u r a y f a l l a s en l a zona de skarn también c o n s t i t u y e un buen c o n t r o l e s t r u c t u r a l . La e x p l o t a c i h s e r e a l i z a mediante minado subter rdneo u t i l i z a n d o e l s i s tema " t ~ a c k l e s s ~ ~ (miner ía sin r i e l e s ) , con un método de ex t r acc i6n de c o r t e y r e l l e n o m e canizado.

GEOLOGIA Pbg. 79

La concentraci8n de l o s minera les de mina se efectfia por e l m%todo de f l o t a c i ó n da s u l f u r o s . La p ~ o d u c c 5 n promedio de l a mina, c a l culada en base a l a informacign de Enero a J u l i o de 1983, e s de 350- TM/d$a, con una l e y de cabeza de 2,15% de Cu, des t inada a l a expor ta - c i e n en forma de concentrados de cobre , u t i l i z a n d o para e l e f e c t o t r a n s - por t e c a r r e t e r o , v ía Tintaya (~auri)-t atara ni ( ~ r e q u i p a ) . Es t e y a c i - miento dltkmamente venia afrontando s e r i o s problemas econ6micos, que demandan urgente so luc ión .

Mina Katanga

Se encuentra ubicada en l o s f l ancos de l o s c e r r o s Katanga y Qu iv io , a 2 Kms. hac i a e l Norte de l a hacienda C h f l l o r o l l a , en e l dis - t r i t o de Chamaca, p rov inc i a de Chumbivllcas, a 3,800-4,000 metros de a l - t i t u d . E l acceso a l a mina es a t r a v e s de una c a r r e t e r a de 18 K m s . , a p a r t i r de un desv90 que p a r t e d e l Km, 75 de l a r u t a Yauri-Veli l le .

Li'colBgicamenta, l a zona e s t a conformada mayormente por c a l L zas c r e k c i c a s de l o s Grupos Santa Bsrbara y/o Fomación Ferrobamba,que fueron intru ' ldas por t t s tocks t t de monzonl.t.a,

E l yacimiento es s i m i l a r a l a n t e r i o r , es d e c i r de t i p o msta- somatico de con tac to ("skarn t t ) con produccion de c a l c o s i l i c a t o s , carbo- na tos , Óxidos y s u l f u r o s da cobre. Los minerales de mena cons i s t en p r i g clpalmianta de malaqui ta , c r i s o c a l a , c u p r i t a y c h a l c o p l r l t a ; y l o s de ganga, son p i r i t a , cuarzo, e s p e c u l a r i t a , g r o s u l a r i a y o t r o s . E l y a c i - miento comprende t r e s cuerpos p r i n c f p a l e s a l ineados en d f r e c c i h Norte- Sur , denominados Fundicion, Congo y Katanga, s iendo e s t e á l t imo e l mbs importante y e l que ha dado l a mayor producción, en e l orden de 500,000 TM. Congo comprende mayormente i n t r u s l v o s , por l o que s u minera l izac ión economica e s de menor contenido. Fundición e s mucho más pequeno que Katapga, observSndosc mas b i en un a18to contenido de c r i s o c o l a y menores proporciones de malaquita y s u l f u r o s , a s 5 como hor i zon te s lutáceo-areno sos cor respondientes a l o s Grupos Yura o Hualreané. La minera l izac ión de Katanga c o n s i s t e en un cuerpo p r i n c i p a l de forma t u b u l a r , de 5-12 m e t r o s de ancho por 50-60 metros de l a r g o y 160 metros de profundidad, d e l o s c u a l e s 120 metros han s ido ta-jeados por mlnado a c l e l o . a b i e r t o , que dando 40 metros por t a j e a r , l o que t e n d ~ l a que e fec tua r se por metodo subterrSneo,

En Katanga, a l momento d e l t r a b a j o de campo d e l p re sen te es - t u d i o (Nov. 19831, l a producci6n de mina práct icamente e s t aba p a r a l i z a - da , dest inándose e l gruesa de las operaciones a l benef lc fo d e l minera l ya ex t r a fdo y acumulado en canchas, es d e c i r a l a produccidn de concen- t r a d o s , para l o c u a l cuentan con una p l a n t a concentradora de t i p o "se - gregaciÓntt, finica en s u g6nero en e l pa'is, adaptada a l a fecha a l s i s t e ma de f l o t a c i 6 n . E l b e n e f i c i o alcanzo en Octubre de 1983 a 5,100 TM. de 3.0 - 4.0 % de Cu por mes, que s i g n i f i c a r o n 621.31 TMS. de concen - t r a d o (25.8% de Cu), con un contenido f i n o e f e c t i v o de 1 6 2 TMF; e s d e c i r una producción estimada d e l orden de 2,000 TMF de cobre a l ano. Cabe in -

dicar al respecto, que a inicios de 1984 la nueva empresa propietaria del yacimiento (Compafl$a Minera Katanga S.A.) estaba empeñada en la am- pliación de las operaciones productivas, vla un ambicioso programa de cubicacih de nuevas reservas (puesto que las existentes son muy exi - guas), que incluye adem5s prospecciones en Sreas vecinas de influencia, de aparente favorabilidad y buen potencial, como Fundici6n N a r t e , Mon- te Rojo, Leviatan y otros prospectos. Esta accf6n debe concretarse en e1 transcurso de 1984 y seguramente sera coronada con resultados poslti

m

vos.

Proyecto Tintaya

Este yacimiento minero está ubicado en al distrito de Yauri, de la provincia de Espinar, en el extremo Sur del departamento, a 4,000 metros de altitud; dista 250 Kms. de la cludad de Cusco y 370 Kms. del puerto de Matarani. Ha sido explorado desde 1917 por diferentes compa- ñías y, finalmente, la exploración detallada fue realizada por MINERO - PERU, E n este sentido, la infomnaci6n exfstente en ~elaci8n a dicho ya cimiento es bastante detallada y difundida, por lo que en esta oportuni - dad se hace solamente una descripel6n resumida.

Actualmente, las operaciones están a cargo de la Empresa Mi- nera Especial Tintaya S.A., formada con participacih de CENTROMIN , MINERO PERU y COFIDE. Esta empresa ha otorgado por concurso, el Contra

m

to de Gerencia del Proyecto a la firma canadiense SURVEYER NENNINGER AND CHENEVERT (SNC), la que a su vez, con otras entidades canadienses , financia la ejecucion del proyecto.

Desde el punto de vista geol8gic0, en Tlntaya afloran rocas sedimentarias como areniscas, lutitas pizarrosas y calizas, cuyas eda - des varzan del Jurásico al Cretáceo; estos sedimentos fueron intrufdos por rocas diorlticas y monzonfticas cuarclferas, originando zonas mine- ralizadas en forma de cuerpos de "skarns".

Por su orzgen, el yacimiento de Tintaya, es un tzpico depósi to metasomStico de contacto en el que se ha diferenciado una zona d g Oxidos y otra de sulfuros. E n la zona de 8xidos, que se extiende hasta 60 metros de profundidad, los minerales princTpales son: crisocola, ma- laquita, azurita, chalcanttta y cuprita. En la zona de sulfuros, que se extiende hasta más allá de 300 metros de profundidad desde la superficie, los minerales que se presentan son chalcopirita, bornita y chalcosina , principalmente.

Hacia Noviembre de 1983, el proyecto se encontraba en su fase final de preparacih de mina, que comprende La conclusl6n del desbroce, con remoción del material est%ril (desmonte) y de Bxldos (de 2.7% de Cu), as5 como la preparaclon de los bancos para el minado a tajo abierto, que ser5 el metodo de extracción en su primera etapa, La operación es altamente mecanizada, con empleo de equipos pesados, que incluye perfo- radoras primarias de gran poder, cargadores eléctricos (palas) de 6 y

GEOLOOIA PBg. 81

1 2 yardas c á b l c a s , camlones pesados de 85 TM, motoniveladoras y o t r o s . Aproximadamente, se remueve 4q000,000 TM de m a t e ~ i a l a l mes; p a r a l e l a - mente, s e e s t a construyendo l a p l a n t a concentradora con capacidad de 8,000 TM/dia y s e e s t 5 i n s t a l ando t o r r e s de a l t a t e n s i e n para d e r i v a r e l e c t r i c i d a d de l a c e n t r a l h i d r o e l é c t r i c a de Machupicchu, ene rg l a que s e sumará a l a de l a a c t u a l p l a n t a t e m o e l E c t r i c a de 20 MW de capacidad.

La explo tac ión propiamente d icha s e i n i c i ó en Mayo de 1985 a un r i tmo I n i c i a l de 1,500 TM/dPa se s u l f u r o s de cobre , previsndose s u incremento h a s t a 8000 TM d i a r i a s con una producción de 160,000 TM/afto de concentrados de 33% de c o b r e ; . e s d e c i r den t ro d e l n i v e l de l a gran mlnerfa . Actualmente, s e e s t a operando l o s bancos supe r~ fo res , de 10 m e t r o s de a l t u r a cada uno, habiéndose programado l a explo-tación a c i e l o a - b i e r t o de 31 de e l l o s en l a primera e t a p a , cor respondientes a l a zona de su l f i i ros , para luego con t inua r por metodo subter r5neo . La produc - c i8n o t r a t amien to de Los Óxidos ya almacenados, s e r 6 motivo de un nuevo proyecto.

Como s e desprende de l o arrteriormente mencionado, en un f u t u r o pr6ximo Tin taya . s e r á f l n a h e n t e una g r a t a r e a l i d a d , llamado a conver t i r s e en l a p r i n c i p a l f u e n t e econ6mka y polo de d e s a r r o l l o de esta i m = p o r t a n t e r eg ibn d e l pa?s.

Prospecto Quachua

Se encuentra ubicado en e l p a r a j e Azul Cancha, en l a quebra- da Quechuaccato, d e l d f s t r i t o de Yauri, p rovinc ia de ,Espinar . Es t e ya- c imiento f u e explorado por l a MITSUI METAL M I N N I G CO. LTDA.

En e l S rea e x i s t e n a f loramientos de a r e n k c a s , l u t i t a s , c a l i z a s y c u a r c i t a s , i n t r u z d a s . por "s tocksv de d i o r i t a y monzonita c u a r c l f e - ra; e l yacimiento es de t i p o metasomdtieo de con tac to , con mine ra l i za - ción de cobre en flSkarntt , e s d e c i r similar a l o s de Atalaya y Tintaya , con l o s que posiblemente guarda rePaci8n metalogengtica. Actualmente (NOV. 1903) e l prospecto.Quechua, cuyas r e s e r v a s se estiman en ce rca de 80 mi l lones de TM, e s t % p a r a l h a d o habfendose inc luso p r e v i s t o i n i c i a l - mente una producción da 5,000 a 8,000 TM/dfa con 0.8 5 1.0% de Cu, me - d i a n t e e l s i s tema de t a j o a b l e r t o . En todo caso , l a oanc re t i zac i6n de este importante proyecto e s t a r 5 en función de mayores e s t u d i o s y sobre todo de l a evoluci6n favorable de l o s p r e c i o s d e l cobre, t a n deprimidos en l o s a c t u a l e s momentos.

Prospecto Coroccohuayco

Se encuent ra ubicado en e l p a r a j e Pfchacane, d e l distrito de Yauri, p rovinc ia de Espinar . E l yacimiento es semejante a l o s a n t e r i o - r e s , o sea d e l t i p o metasomático de con tac to , con minera l izac ibn de co- b r e en llSkarnff; e l cuerpo mineral izado t i e n e aproximadamente 1,500 me - t r o s de l a r g o por 400 me tms de ancho, con un buzamiento de 60° Nor -

Pbg* - 82 ALTOANDINO - CUSCO

oes te . Los es tudios evaluat ivos estuvieron a cargo de OVERSEAS MINERAL RESOURCES DEVELOPMENT(0MRD) d e l Japcn, en convenio con MINERO PERU. OMRD a su vez, encarg6 l o s t r a b a j o s de geologla y de exploracidn a MITCUI KINSOKU ENGINEERING SERVICE CO-MESCO y a l Servic io de Geologla y MinerPa (hoy INGEMMET).

Mediante D.S. N0018-74-EM/DGM, l o s yacimien-tos de Corocco - huayco fueron asignados como derechos espec ia les a MINERO PERU, e l l0de Agosto de 1974, con un Srea de 120 Kms2. Actualmente e s t e prospecto , a l igua l que e l a n t e r i o r , e s t a practicamente para l izado aunque es muy pos ib le que en e l t ranscurso de l o s próximos años, sea reac t ivado por l a importancia que r e v i s t e . Para l a s operaciones de minado a c i e l o a - b i e r t o , se preve s i n embargo l a d i f i c u l t a d de l a gran sobrecarga, por l o que posiblemente s e optará por una explotación subter rsnea .

Este d i s t r t t o f e r r 5 f e r o incluye las local idades de Capacmar- ca, Colquemarca, Livi taca y V e l i l l e . La mayoria de 1 0 s ~ d e p S s i t o s de h i e r r o en menci6n se conocen desde l a época de l a coi8nia. Marcona M i - hlng Company fue una de l a s primeras compañías en r e a l i z a r mapeos geol6 m

gicos de l o s denuncios "1mperi0'~ en Livi taca y "Cerro Quere" (provincia de Chumbivilcas), as5 como en e j e c u t a r va r ios sondajes diamantinos. En m

t r e 1962 y 1964, Cerro de Pasco Corporation r e a l i z o un reconocimiento e n t r e l o s d i s t r i o s de Colquemarca y Livitaca, con e l f5n de ubicar y denunciar todos l o s depósi tos de h i e r r o en l a región. Finalmente, l a r ea l i zac ión de mapeos geológlcos, prospección magnetomgtrica y sondajes diamantinos, permitieron evaluar l o s yacimientos, aunque t a l e s prospec- tos actualmente e s t á n para l izados o abandonados. Los depósi tos de h ie- r r o son principalmente de contac to metasomático, desarro l lados en l a s c a l i z a s c r e t a c i c a s adyacentes a l o s in t rus ivos d i o r i t i c o s y granodiorl- t i c o s . Tambien hay algunos yacimientos d e l t i p o de ffsust i tuciÓn". Ge- neralmente, l o s af loramientos minerales forman suaves c o l i n a s , c r e s t o - nes alargados y a veces cuerpos t abu la res .

Los minerales de mena son, en algunos casos ánicamente magne t i t a ; y en o t r o s , magnetita y hemati ta; e s t a Gltima, en l a mayorPa d e l o s casos , s e considera como producto de l a a l t e r a c i ó n de l a magnetita. La l imoni ta es m5s o menos abundante, mientras que l a p i r i t a es muy es- casa a inexistente en super f i c i e y de proparclones va r i ab les en profun- didad. Asociados a l o s minerales de mena s e encuentran en cantidades va r i ab les a c t i n o l i t a , cuarzo, c a l c i t a , dolomita, e t c .

Los afloramientos minerales son abundantes. As5 s e t i e n e que en l o s alrededores de Capacmarca se han local izado m& de 40 ocurrencias ; en l a zona de Colquemarca se indican m%s de 50; en l a parte c e n t r a l de ambas local idades s e conocen 20 af lor~amientos; y e n t r e Livi taca y Veli- l l e m5s de 25, e s d e c i r conforman un d i s t r i t o minero de ingentes propor - cienes .

GEOLOGIA Phg. 83

De acuerdo a a n á l i s i s genera l izados , sl bien e s t o s yacimien t o s presentan potencialmente grandes r e s e r v a s (en e l orden de 2,000 mT l l o n e s de TM en e l caso de L f v i t a c a ) , a l parecer muestran c i e r t a s limy - t a c iones por su a l t o contenido de a z u f r e , f 6 s f o r o y o t r a s impurezas, a p a r t e de l a gran Limitaci8n por accesibilidad y d i s t a n c i a . En todo c a - s o , e s t u d i o s mas e spec f f i cos d e f a c t i b i l i d a d economica d e f i n i r 4 a n me - jor l a c r i s t a l i z a c i ó n de & t o s y l o s a n t e r i o r e s grandes prospectos m i - neros en e s t a regi8n d e l pa f s .

Minas y Prospectos Menores

En e s t e grupo, s e ha considerado a l o s depós i to s metá l icos de menor mag n i t u d , información y d e s a r r o l l o . Es.t.5 cons t l t u%do por pequeñas minas y prospec tos , a l a fecha con mhima o nu la a c t i v i d a d , por l a que t d c i t a - mente s e encuentran pa ra l i zadas o abandonadas; s iendo l a s razones de es ta lamentable s l t u a c l 6 n fundamentalmente de t i p o econ6mico,.motivadas pr incipalmente por l a baja de l o s p rec ios de l o s meta les , en p a r t i c u l a r d e l cobre , a s f como pa r l a escasa o nu la a s i s t e n c i a t é c n f c a - c r e d i t i c i a , falta de un adecuado y oportuno p lan de r e a c t i v a c i 8 n y d e s a r r o l l o mine- r o s , y en gene ra l , debido a l a a c t u a l c r i s i s econemica y s o c i a l que a - f e c t a a e s t a a l e j a d a reg ión d e l p a f s .

Este hecho s e hace aGn más agobiante s i s e t i e n e en cuenta que precisa- mente son e s t e grupo de pequefias minas l a s mas numerosas d e l á r e a de e s t u d i o y , por l o mismo, deber lan s e r mejor a tendidas por l o s organis - mos competentes, en r a z h de s u importancia socio-económica.

Para mayor comprensión, a e s t e grupo se l e ha considerado en zonas mine - r a l i z a d a s ubicadas den t ro de sus - j u r i sd i cc ionesen l a s d i f e r e n t e s pro - v i n c i a s que comprende ei %pea de e s t u d i o , d e s c r i b i h d o s e brevemente s u s c a r a c t e r k t i c a s genera les en l o s t6rminos s i g u i e n t e s :

Zonas minera l izadas -de l a provinc ia d e l Cusco

Es ta provinc ia t i e n e e scasas minas o prospectos met8 l icos ; siendo sus pe r spec t ivas econdmicas rela- t ivamente I lmi t adas , en términos genera les . Desde e.1 punto de v i s t a metg l lco , e s t a zona mayormente no e s prospec tab la . Solamente en Tos d i s t r i t o s de Cusco, Sant iago y San Jerónimo s e l o c a l i z a n pequeños depósi- tos polimetSlEcos que en gene ra l no abarcan más de 300 h e c t á r e a s , l o s cua l e s t5enen mlnimo o nulo desa - r r o l l o y por l o mismo no t i e n e n mayor i n f o r m a c i h .

Zonas minera l izadas de l a provinc ia de Qulsp icanchis

La p a r t e de e s t a provinc ia que comprende e l Sraa de e s t u d i o tiene igualmente pocos yacimientos de mynerales pol imetSl icos conocidos o desa r ro l l ados ; s iendo que e l mayor p o t e n c i a l de e s t a provinc ia S e

Pbg. 84 ALTOANDINO - CUSCO

encuentra en las partes más al,tas del sector oriental, enhtre los distrl tos de Ocongate, Carhuayo y Mamapata, sobre todo en el Gltimo de loz nombrados, pero que no entran en el area del presente estudio.

Existe sin embargo un interesante potencial que se evidencia por numerosos afloramientos que igualmente no han sido desarrollados por las razones anteriormente seiíaladas. Dichas ocurrencias se encuen- tran principalmente en los distritos de Lucre, Urcos, Quiquijana y Cusi pata. Al respecto, el andlisis de una muestra de exldos, de las inme diaciones de Urcos, di6 7.44% de ley de cobre, 2.0 Oz/T de plata y 1.4 g r / T de oro.

Zonas mineralizadas de las provincias de Acomayo y Paruro

Dentro del 5rea de estudio en estas provincias han sido reco - nocidos bdsicamente depesitos de placeres aurfferos. El contenido de oro se encuentra en arenas aluviales que en determinadas partes y bajo ciertas condicionssgeomBrficas estdn emplazadas a lo largo del r5o Apu- rfmac y cerca de la desembocadura de sus diversos tributarios. El re- sultado del análisis de una muestra de arena extrafda en una playa del río Apurímac, cerca a Pillpinto, d% un contenido de 0.69 gr.Au/TC.

En cuanto a otros depósitos metálicos, mayormente no se ha efectuado los estudios correspondientes, siendo de esperar que dichos recursos puedan localizarse y conocerse mejor, sobre todo entre las lo- calidades de Pillpinto, Ccapa, Corma y otros de la provincia de Acomayo, en base a sus características y determinantes geológicas favorables, que se manifiestan por ciertos afloramientos pequeños.

Zonas mineralizadas de la provincia de Canas

Los yacimientos reconocidos en esta provincia, son principal mente polimetSlicos del tipo de vetas o filones angostos. La mayor par te de los prospectos y minas estan ubicados en los distritos de ~hecca, Layo, Langui y Yanaoca. Dentro de estos destacan las denominadas mi - nas "Urieltt, "San Miguel", "Ca~lque~~ y otros, que dicho sea de paso fue - ron reconocidas en el presente estudio.

Minas hiel y San Miguel

Estasttminasl'están ubicadas a 11 y 9 kilómetros al Oeste del distrito de Checca, en las inmediaciones del rPo Qufshuarani, afluente del r90 Apu- rrmac. La roca dominante que aflora en el Srea de estas minas es una andesita porfirltica, y el tipo de yacimiento es un relleno de fisuras con mineraliza~ión de esfalerita, galena, cuarzo, pequefías cantidades diseminadas de chalcopirlta, pfrita, Óxfdos de hyerro, etc. En estas minas la veta tiene potencia, rumbo y buzamiento variable, no existien- do mayores datos para estimar el potencial de dichos depositas, los que en la actualidad se encuentran paralizados.