Formas farmaceutica nano bioquimica2.ppt

26
Feira de Santana - BA, 2015 ARTIGO Fabiana Olena Kotwiski

Transcript of Formas farmaceutica nano bioquimica2.ppt

  • Feira de Santana - BA, 2015ARTIGOFabiana Olena Kotwiski

    *

  • INTRODUOAs protenas so formadas por aminocidos unidos por ligaes peptdicas e constituem as macromolculas mais abundantes nas clulas vivas, cujas funes so cruciais em todos os processos biolgicos (processamento de nutrientes at defesa). Os peptdeos so pedaos das protenas que agem por meio de ligaes com os receptores, que tambm so protenas, mas localizados nas membranas das clulas (Especificidade).

  • INTRODUO

  • INTRODUOAtuam como catalisadores, transportam e armazenam outras molculas, fornecem apoio mecnico e proteo imunitria, geram movimento, transmitem impulsos nervosos e controlam o crescimento e a diferenciao celular

  • INTRODUOA aplicao das protenas e peptdeos, como molculas teraputicas, de grande importncia para o tratamento de vrias doenas (disfuno/ausncia) devido s altas especificidade e atividade que apresentam em concentraes relativamente pequenas, quando comparadas aos frmacos convencionais (Wang, 1999).PONTOS FRACOS:Complexidade estrutural;Instabilidade (TC pH Desnaturao);

  • INTRODUO

    Mais de 125 produtos biotecnolgicos aprovados pelo (FDA) at o ano de 2006.

    No relatrio da Pharmaceutical Research and Manufacturers of America de 2006, esto descritas ainda 418 novas substncias biotecnolgicas identificadas para o tratamento de mais de 100 doenas que se encontram em estudos clnicos ou em reviso pelo FDA.

    Doenas estas que incluem, o cncer, as doenas infecciosas, as autoimunes e a sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) (Biotechnology Medicines in Development, 2011).

  • DESENVOLVENDODesafios do uso teraputico de protenas e peptdeos

    Dificuldade em transportar e liberar essas substncias no organismo.Hidrofilicidade elevada, elevada massa molecular, estrutura complexa e baixa permeabilidade. Alm das limitaes encontradas na absoro, os peptdeos e protenas geralmente apresentam curta meia-vida, devido degradao enzimtica no local de administrao ou durante o seu percurso para o local de ao.

    LIMITAES FARMACOCINTICAS!!!

  • Uso da bionanotecnologia para superar as limitaesA Mudanas externas

    Sistema Polimrico como ferramenta de melhoria para transporte das protenas teraputicas (micro, nanoparticulas e hidrogis);

    - liberao controlada;- proteo contra desnaturao;

    Forma farmacutica de maior biodisponibilidade solues/suspenses (adeso tratamento) e parenteral (riscos).

    DESENVOLVENDO

  • Uso da bionanotecnologia para superar as limitaesA Mudanas internas

    Modificao qumica proteica;

    - Conjugao (PEGuilao/Polisializao);- Acilao;

    MELHORIAS:EstabilidadeEspecificidade;Eficcia;Imunogenicidade

    DESENVOLVENDO

  • Parmetros considerar:capacidade de incorporao do frmaco (base fisico-quimica), possibilidade de liberao local-especfica (caracteristica fisiologica), destino in vivo do sistema (interao com molculas biolgicas, taxa de degradao, acmulo em rgos, toxicidade aguda e crnica), possibilidade de produo em larga escala e custos

    (Mehnert, 2001)SISTEMA POLIMRICO

  • MICROPARTICULAS (1 a 1000m)

    Microcpsula/MicroesferaLiberao prolongada e proteo contra degradaoNo recomendado para forma farm. Intravenosa (particulado)

  • MICROPARTICULAS (1 a 1000m)

    Problema com inativao e liberao podem ser sanados controlando tamanho partculas (homogeneidade),mtodo adequado para sntese, polmero adequado e estabilizante na protena.

  • MICROPARTICULAS (1 a 1000m)

    Mtodos de preparoEmulso mltipla;

    Soluo aq-proteicaSoluo organica-polimericaEmulsao gua-leo-gua com evaporao solvente.

  • MICROPARTICULAS (1 a 1000m)

    Mtodos de preparoSeparao de fase;

    Soluo no-solvente Emulso gua-oleocoacervao

  • MICROPARTICULAS (1 a 1000m)

    Mtodos de preparoSecagem por asperso (spray drying)

    Emulsao gua leoAtomizao

  • MICROPARTICULAS (1 a 1000m)

    POLIMEROS MATRIZ

  • NANOPARTICULAS (10 a 1000nm)

    Nanocpsula/nanoesferaLiberao prolongada e proteo contra degradaoReduo efeitos adversos, aumento da penetrao intracelularVantagens na adm oral e parenteral, devido ao diametro part.

  • NANOPARTICULAS (10 a 1000nm)

    Problema com residual de solvente organico da sinteseCitotoxicidade do polimeroEscalonamento industrial do processo produtivo (baixa conc.);

  • NANOPARTICULAS (10 a 1000nm)

    POLIMEROS MATRIZ

  • HIDROGEIS

    Sistemas tridimensional altamente poroso de cadeias de polmeros solveis em gua, com ligaes cruzadas e grande quantidade de gua, geralmente mais que 50 % do peso total. Liberao controladaBiodegradabilidadeCorrelaciona sistemas

    (nano, microparticulas);

  • HGIDROGEIS

    Problema com instabilidade da forma farmacutica;Liberao rpida do ativo;

  • HGIDROGEIS

    POLIMEROS MATRIZ

  • CONCLUSOES

    Administrao de protena um desafio devido a instabilidade desta molcula;Sistemas polimricos agregam tecnologia e conferem melhorias farmacocinticas s protenas como ativos farmacolgicos;Futuro promissor no desenvolvimento de novos medicamentos com ativos proticos para tratar patologias especificas;Melhorias nas formas farmacuticas para favorecer a adeso ao tratamento;

  • APLICAO

  • INTRODUO

  • Produo proteinas https://www.youtube.com/watch?v=FlrizEOinoQ

    *