Flyer Rip-Remix Manifesto

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La película gira en torno a Girl Talk, una estrella del mash-up cuyo trabajo resulta ilegal desde el punto de vista tradicional del derecho de autor. Tratando de entender cómo esto puede ser así, teniendo en cuenta que a lo largo de la historia la cultura siempre se ha basado en creaciones anteriores, el director entrevista a personalidades como Lawrence Lessig de Creative Commons, el exministro de cultura brasileño Gilberto Gil y el escritor Cory Doctorow, entre otras. G G i i r r l l T T a a l l k k es el nombre artístico del músico Gregg Gillis. Ha lanzado 4 LP con Illegal Art y EPs con los sellos 333 y 12 Apostles. Comenzó haciendo música mientras estudiaba ingeniería bio-médica en la Case Western Reserve University en Cleveland, Ohio. Se especializa en hacer mashup en los que puede llegar a usar más de 10 samples no autorizados de diferentes canciones para crear una nueva canción. The New York Times Magazine ha calificado su música como "una demanda legal esperando a suceder", una crítica que Gillis ha atribuido a medios masivos que quieren "crear controversia donde no la hay", citando el fair use (uso justo) como su soporte y fundamento legal para sus sampleos. El E E s s t t a a t t u u t t o o d d e e l l a a R R e e i i n n a a A A n n a a, aprobado por el parlamento inglés en 1710, fue la primera norma sobre copyright de la historia. Esta ley establecía que todas las obras publicadas recibirían un plazo de copyright de 14 años, renovable por una vez si el autor se mantenía con vida (o, sea, un máximo de 28 años de protección). Mientras que todas las obras publicadas antes de 1710 recibirían un plazo único de 21 años a contar de esa fecha. Sin embargo, el dominio público en el derecho anglosajón sólo nació en 1774, tras el caso Donaldson contra Beckett en que se discutió la existencia del copyright a perpetuidad (la Cámara de los Lores resolvió 22 votos a 11 en contra de esa idea). Sample = Muestra de canción Mash-up = Remezcla = Híbrido El término copyleft engloba a un grupo de licencias cuyo objetivo es garantizar que cada persona que recibe una copia de una obra pueda a su vez usar, modificar y redistribuir el propio trabajo y las versiones derivadas del mismo. Unas veces se permite el uso comercial de dichos trabajos y en otras ocasiones no, dependiendo qué derechos quiera ceder el autor. P2P = Programas informáticos que favorecen el intercambio de archivos

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Flyer informativo sobre el documental RIP: A Remix Manifesto para video-forums.

Transcript of Flyer Rip-Remix Manifesto

La película gira en torno a

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k, una

estrella del mash-up cuyo trabajo resulta ilegal

desde el punto de vista tradicional del derecho de

autor. Tratando de entender cómo esto puede ser así,

teniendo en cuenta que a lo largo de la historia la cultura siempre se ha basado en creaciones

anteriores, el director entrevista a personalidades como Lawrence Lessig de Creative Commons, el

exministro de cultura brasileño Gilberto Gil y el escritor Cory Doctorow, entre otras.

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t engloba a un grupo de

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persona que recibe una copia de una obra pueda

a su vez usar, modificar y redistribuir el propio

trabajo y las versiones derivadas del mismo. Unas

veces se permite el uso comercial de dichos

trabajos y en otras ocasiones no, dependiendo

qué derechos quiera ceder el autor.

P2P = Programas informáticos que favorecen el intercambio de archivos

Género: Documental

Duración: 86 min.

Dirección: Brett Gaylor

Licencia del film: CC BY-NC-SA 3.0

ripremix.com & opensourcecinema.com

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r fue un servicio de distribución de archivos de música pionero de las redes P2P. Creado por

Shawn Fanning, su popularidad comenzó durante el año 2000. Su tecnología permitía a los

aficionados a la música compartir sus colecciones de MP3 fácilmente con otros usuarios, lo que

originó las protestas de las instituciones de protección de derechos de autor. En diciembre de 1999,

varias empresas discográficas iniciaron un juicio en contra de Napster. Esto le trajo una enorme

popularidad y varios millones de nuevos usuarios alcanzando un pico de 26,4 millones de usuarios en

febrero del año 2001. En julio del mismo año, un juez ordenó el cierre de los servidores Napster para

prevenir más violaciones de derechos de autor. Hacia el 24 de septiembre, había prácticamente

llegado a su fin. Napster aceptó pagar a las empresas discográficas 26 millones de dólares por daños

y otros 10 millones de dólares por futuras licencias.

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a, plataforma por internet, te permite crear tus propios vídeos online, remezclas

de material que tengas almacenados, así como hacerlo con archivos que encuentres en sitios como

youtube o flickr. Puedes conectarte también con otros usuarios enviando mensajes, comentar

remixes o disfrutar de proyectos creados por otras personas.

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