Fichas de Disciplinas do

8/3/2019 Fichas de Disciplinas do

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OBRIGATRIAS

Disciplinas daModalidade Bacharelado


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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIAINSTITUTO DE ARTES IARTE

CURSO DE GRADUAO EM TEATRO

FICHA DE COMPONENTE CURRICULARCDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PROJETO INTEGRADO DE PRTICA EDUCATIVA I - PIPE I

UNIDADE ACADMICA OFERTANTE: INSTITUTO DEARTES

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

-

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Possibilitar ao graduando um primeiro contato sistematizado, organizado e orientado comdiferentes campos de atuao do profissional formado em Teatro.Levantar questionamentos epropiciar conhecimento acerca da relao entre ensino e arte nas prticas teatrais desenvolvidasna cidade de Patos de Minas e regio.

EMENTA

Observao e integrao ao contexto das escolas e outros espaos. Desenvolvimento deaes didticas colocando em uso os conhecimentos apreendidos nos diferentes tempose espaos curriculares. Identificao, anlise e a busca de alternativas para situaesproblema do ensino formal (educao bsica) e do informal, encontradas nodesenvolvimento de projetos de teatro e educao. Oportunidade de problematizarsituao e, a partir delas, iniciar-se no desenvolvimento de pesquisa na reaeducacional.

PROGRAMA

1. A escola enquanto instituio. Observao da organizao espacial, temporal, rotinas, papise o curriculum que est oculto nessa rotina.

2. O papel da apreciao e da linguagem teatral no cotidiano contemporneo.

3. Conceito de inacabamento e autonomia em Paulo Freire.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

COURTNEY, Richard.Jogo, Teatro e Pensamento. So Paulo Perspectiva, 1980.DESGRANGES, Flvio.A pedagogia do espectador. So Paulo: Hucitec, 2003.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessrios prtica pedaggica.

So Paulo: Paz e Terra, 2002.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

FREIRE, Madalena e MELLO, Slvia Leser.Relatos da Convivncia: crianas emulheres da Vila Helena, in: Cadernos de Pesquisa de So Paulo, no.56, 1986. (disponvel on-line)LEITE, Vilma C.S.Desafios da formao permanente de professores de Teatro em Uberlndia.In ABRACE, Rio de Janeiro, 2006.MACDO, Cesria Alice. Histria do Ensino de Arte: uma experincia na educaomunicipal de Uberlndia (1990-2000). Dissertao de Mestrado, Uberlndia, Faculdade deEducao, UFU, 2003.SANTANA, Aro Paranagu (org.). Vises da Ilha. Apontamentos sobre Teatro e Educao.So Lus: Edufma, 2003.TAVARES, R. Entre coxias e recreios.Recorte da produo carioca sobre o ensino de teatro.SP: Yendis, 2006.

APROVAO

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______________________________ ______________________________Carimbo e Assinatura do Coordenador do

CursoCarimbo e Assinatura do Diretor da

Unidade Acadmica(que oferece a disciplina)


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CONSCINCIA CORPORAL


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Realizar movimentos com conscincia corporal, considerando as dimenses exterior einterior do corpo;

Reconhecer as capacidades e limites fsicos e expressivos tendo como base a anatomiado corpo em movimento.

Criar e estimular movimentos enfatizando a percepo das sensaes, emoes eimagens correlacionadas.

Estimular a emisso de sons, palavras, melodias e ritmos como parte integrante domovimento. Selecionar exerccios e estmulos de movimento adequados s suas especificidades

corporais.

EMENTA

Noes bsicas do corpo em movimento. Estudo anatmico da estrutura ssea e muscularrelacionando sempre a teoria prtica corporal, tendo como eixo condutor percepo e asensao do corpo na postura dinmica e em movimento. Reconhecimento do corpo emmovimento como integrador de sensao, emoo, pensamento e ao. Reconhecimento dorepertrio pessoal de movimentos em sua expresso teatral. Prtica do movimento, som, palavracomo unidade expressiva. Teoria e prtica de atividades criativas para desinibio do uso dosrecursos vocais e corporais.

PROGRAMA

Estudo terico e prtico do movimento, anatomia e percepo; Estmulo das sensaes corporais percebidas conscientemente e explorao das

possibilidades de movimento; Estudo terico e prtico de alinhamento,alongamento, aquecimento, fora e

coordenao motora;


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Prtica e percepo do movimento por meio de sensao, emoo, pensamento e ao.

BIBLIOGRAFIA BSICA

PAVIS, Patrice. A anlise dos espetculos: teatro, mmica, dana, dana-teatro, cinema. 2.edio. So Paulo, Perspectiva, 2008.ROUBINE, Jean-Jacques.A linguagem da encenao teatral. Rio de Janeiro, Zahar, 1998.SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno: 1880-1950. So Paulo: Cosac&Naif, 2001.


ALEXANDER, G. Eutonia: um caminho para a percepo corporal. S.P., Martins Fontes,1983.BERTHERAT, Tereze e BERNSTEIN, C. O Corpo tem suas Razes: antiginstica econscincia de si. SP: Martins Fontes, 1977.GAIARSA, Jos ngelo. O que corpo. Coleo Primeiros Passos, 170).So Paulo:Brasiliense, 1991.RIBEIRO, Ana Rita e MAGALHES, Romero (orgs.) Guia de Abordagens Corporais. SP:Summus Editorial, 1999.VISCHNIVETZ, Berta. Eutonia. Educao do corpo para o ser.S.P.: Summus, 1995.

APROVAO

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HISTRIA DO ESPETCULO I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Estabelecer o perfil histrico e esttico das principais manifestaes do teatro e da dana domundo ocidental, das origens do teatro na Grcia at as representaes medievais e odesenvolvimento da CommediadellArte.

EMENTA

As principais formas histricas do teatro e das artes cnicas no ocidente e oriente de suasorigens at o sculo XVI.

PROGRAMA

Teatro Primitivo.- A imitao gnese do teatro. A dana: primeira arte teatral. O teatro noEgito e no Antigo Oriente, As civilizaes islmicas e Indo-pacficas. O teatro da China e doJapo. Teatro da Antiguidade. Os festivais Dionisacos - O teatro grego e o dramaturgo grego -Os mitos - O coro e os atores - Mscaras - Os aspectos cenogrficos do teatro grego - O teatroromano - O drama romano degradado - Limitaes literrias - O circo - As naumaquias. TeatroMedieval - O drama da missa - Milagres, mistrios e moralidades - Dolatim linguagempopular - As produes - Do clero s confrarias - O reaparecimento do ator profissional - Asconvenes - O espao cnico; do altar s praas do mercado.Teatro do Renascimento na Itlia -Vnculos com o teatro medieval- As grandes produes cenogrficas - Comdias pastorais eperas - Um teatro magnfico sem obras. A CommediadellArte - Origem,desenvolvimento, expanso e queda - Os tipos fixos - recursos cnicos expressivos - A estruturadas trupesSculo de Ouro na Espanha -O desenvolvimento de um teatro nacional - O drama religiosoespanhol - As comdias e os primeiros autores teatrais - As companhias ambulantes - Os ptios;primeiros teatros pblicos - Os currais do norte.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

BERTHOLD Margot, Histria Mundial do Teatro, So Paulo, Ed. Perspectiva, 2005.BORBAFILHO, Hermilo e B. de Paiva,Cartilhas de Teatro - Histria do Espetculo. Rio de Janeiro:

SNT/MEC, 1969.NUES, Carlinda FragalePateet alii. O Teatro atravs da Histria. Rio de Janeiro: CentroCultural Banco do Brasil: 1994. 2 v.


CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. So Paulo: Ed. Unesp, 1997.HAUSER, Arnold. Histria social da literatura e da arte. Trad. lvaro Cabral. So Paulo:Martins Fontes, 2000.MAGALDI, Sbato. O Texto no Teatro. So Paulo: Perspectiva, 1989.OLIVA, Csar/MONREAL, Francisco Torres.Historia bsica del arte escnico. Madrid:

Ctegra S.A, 1994.PAVIS, Patrice.Dicionrio de teatro. Trad. J. Guinsburg e Maria Lcia Pereira. So Paulo:Perspectiva, 1999.

APROVAO

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LITERATURA DRAMTICA I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Reconhecer e analisar gneros dramticos bsicos e as formas principais de produodramatrgica universal, do teatro clssico grego e romano.

EMENTA

Anlise de obras fundamentais da dramaturgia universal : A tragdia e a comdia da GrciaClssica, tragdia e Comdia em Roma.

PROGRAMA

Introduo: - Retrospectiva Antropolgica ; A formao do pensamento grego e da sociedadeocidental como um todo; Os mitos e o surgimento da tragdia; a estrutura do poema trgico; osgneros literrios, o pico e o dramtico; as formas dramticas na Grcia Clssica: a tragdia, a

comdia, o drama satrico; a comdia: origens; o perodo helenstico e o teatro de Roma. Ostrgicos :squilo, Sfocles, Eurpides, Sneca. Os cmicos : Aristfanes, Menandro, Plauto,Terncio.

BIBLIOGRAFIA BSICA

ARISTPHANES, As Nuvens, So Paulo, Cultrix, 1977.EURIPIDES,Alceste, Electra, Hiplito: tragdias gregas, Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1975.__________.Media. SP: Hucitec, 1991.SPHOCLES.A Trilogia Tebana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.


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BRANDO, Junito de Souza. Teatro Grego: Tragdia e Comdia. Petrpolis, RJ. Vozes, 1988._______Mitolgica grega, Petrpolis, Ed.Vozes, Vol. I-1992-405 p., Vol. II-1993- 355 p., Vol.III-1993.

LESKI, Albin.A tragdia Grega. So Paulo: Perspectiva, 1976.KERNYI Karl.Os Deuses Gregos, So Paulo, Cultrix, 2004.PAVIS, Patrice. Dicionrio de teatro. Trad. J. Guinsburg e Maria Lcia Pereira. So Paulo:Perspectiva, 1999.

APROVAO

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CONSCINCIA VOCAL


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

-

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Articular melhor as palavras de um texto por meio do trabalho de dico.

Perceber seu corpo como um instrumento musical, como uma caixa de ressonncia.

Estudar o mecanismo do aparelho fonador e a dinmica da fala.

Desenvolver seus prprios recursos vocais.

Construir a partitura vocal de um personagem.

EMENTA

Conscientizao da voz como elemento fundamental na composio do trabalho de ator.

PROGRAMA

1. Aparelho vocal: aparelho respiratrio, laringe e as cavidades de ressonncia.2. Fontica, dico, aparelho fonador.

3. Recursos vocais: nfase, curva meldica, intensidade, articulao, durao, velocidade,

cadncia, pausas interpretativas.

4. Partituras vocais. A ao vocal: escuta da voz, ao na voz, preparao da voz para criao.

5. Exerccios vocais.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

ALEIXO, Fernando. Corporeidade da Voz do Ator. Campinas: Editora Komedi, 2007.

BARBA, Eugenio. Alm das ilhas flutuantes.Campinas : UNICAMP, 1991.BEUTTENMLLER, M.G.; LAPORT, N. Expresso vocal e expresso corporal. Rio deJaniero: Forense Universitria, 1974.GROTOWISKI, Jerzy. FLASZEN, Ludwik;BARBA, Eugnio. O teatro laboratrio de JerzyGrotowski : 1959-1969 / textos e materiais de Jery Grotowski e Ludwik Flaszen com um escritode Eugenio Barba ; curadoria de Ludwik Flaszen e Carla Pollastrelli com a colaborao deRenata Molinari . Trad. Berenice Raulino.So Paulo: Perspectiva: Edies SESC, 2007.


ALBANO, Eleonora Cavalcanti. No reino da fala: a linguagem e seus sons/Eleonora MottaMaia. So Paulo: tica, 1985.

GAYOTTO, Lucia Helena. Voz: partitura da ao.So Paulo, Summus, 1997.PICCOLOTO , Leslie Ferreira. Trabalhando a voz: vrios enfoques em fonoaudiologia. 4.edio. So Paulo: SummusEditorial[198?].PREZ-GONZLEZ, Eldio. Iniciao tcnica vocal para cantores, regentes de coros,atores, professores, locutores e oradores /Rio de Janeiro: E. Prez-Gonzlez, 2000.QUINTEIRO, E. A. Esttica da voz: uma voz para o ator. So Paulo:Summus, 1989.WISNIK, Jos Miguel. O som e o sentido: uma outra histria das msicas. 2. edio. SoPaulo: Companhia das Letras, 1999.

APROVAO

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IMPROVISAO I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Adquirir embasamento terico sobre improvisao; conhecer tcnicas de improvisao e jogosteatrais; realizar pequenas cenas improvisadas; reconhecer as possibilidades de utilizao dosjogos no processo de desenvolvimento da capacidade ldica e expressiva, e como instrumentalpara a construo do corpo cnico.

EMENTA

Estudo terico-prtico das diversas tcnicas de improvisao e jogos utilizados em teatro;vivncia prtica da presena do ator em ao. O jogo e a improvisao como elementos bsicosno trabalho do ator/professor.

PROGRAMA

Improvisao: teoria conceito; importncia da improvisao para o trabalho do ator; principais

estudos tericos sobre improvisao;

Desenvolvimento da capacidade ldica; trabalho corpo/espao;

Desenvolvimento de jogos improvisacionais.

BIBLIOGRAFIA BSICA

CHACRA, Sandra.Natureza e sentido da improvisao teatral. So Paulo: Perspectiva, 1983.COURTNEY, Richard.Jogo, teatro e pensamento. So Paulo: Perspectiva, 1980.PUPO, Maria Lucia de Souza Barros. Entre o Mediterrneo e o Atlntico. SP: Perspectiva,

2005.


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BOAL, Augusto.Jogos para atores e no atores. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1998.

KOUDELA, Ingrid.Jogos teatrais. So Paulo: Perspectiva, 1984._______________. Texto e jogo. So Paulo: Perspectiva e FAPESP, 1996.RYNGAERT, Jean-Pierre.Jogar, representar. SP: CosacNaif, 2009.SPOLIN, Viola.Improvisao Teatral. So Paulo: Perspectiva, 1999.

APROVAO

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PROJETO INTEGRADO DE PRTICA EDUCATIVA II -PIPE II


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

-

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Dar continuidade ao processo de conhecimento dos campos de atuao, enfocando agora o fazer

profissional do Professor e ou Artista de Teatro que atua em espaos no formais de educao.

Ampliar questionamentos e conhecimentos acerca da relao entre ensino e arte nas prticasteatrais

Oportunizar a anlise fundamentada de situaes didtico-pedaggicas que ocorrem nocontexto.

EMENTA

Observao e integrao ao contexto das escolas e outros espaos. Desenvolvimento de aesdidticas colocando em uso os conhecimentos apreendidos nos diferentes tempos e espaoscurriculares. Identificao, anlise e a busca de alternativas para situaes problema do ensinoformal (educao bsica) e do informal, encontradas no desenvolvimento de projetos de teatro eeducao. Oportunidade de problematizar situao e, a partir delas, iniciar-se no

desenvolvimento de pesquisa na rea educacional.

PROGRAMA

1. Os espaos no escolares como construo de conhecimento teatral.2. Contextualizao histrico-social do terceiro setor e relao com as leis de incentivo.3. As especificidades do teatro no terceiro setor e nas instituies no formais relaes entre ocoletivo, quando o pblico se privatiza.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

TENDLAU, Maria. O Teatro Vocacional e a Apropriao da Atitude pica Dialtica. SP: Ed.Hucitec, 2010. (dissertao on-line)PUPO, Maria Lcia de Souza Barros. O ldico e a construo do sentido. Sala Preta.

Departamento de Artes Cnicas, ECA-USP, junho de 2001, pp. 181-187. (disponvel on-line)VIGAN, Suzana Schmidt.As regras do jogo: A ao sociocultural em teatro e o idealdemocrtico. So Paulo: Hucitec, 2006.


ASSOCIAO BRASILEIRA DE PESQUISA E PS-GRADUAO EM ARTES CNICAS Abrace. Memorial ABRACE X. Anais do IV Congresso Brasileiro de Pesquisa e Ps-Graduao em Artes Cnicas. Rio de Janeiro: ABRACE, 2006.CONCLIO, Vicente. Teatro e Priso: dilemas da liberdade artstica. SP: Hucitec, 2008.DESGRANGES, Flvio.A pedagogia do espectador. So Paulo: Hucitec, 2003.NOGUEIRA, Mrcia Pompeo (org.). Teatro na Comunidade: interaes, dilemas e

possibilidades. Florianpolis: UDESC, 2000. (acervo do departamento)PUPO, Maria Lcia de Souza Barros. Alm das dicotomias. Anais do Seminrio Nacional deArte e Educao; 15a Edio-Educao Emancipatria e Processos de Incluso Scio-Cultural.Montenegro, RS: Fundao Municipal de Artes de Montenegro, 2000, p. 31-34

APROVAO

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EXPRESSO CORPORAL I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Utilizar o corpo como elemento expressivo no contexto da linguagem cnica; Ampliar as capacidades e limites fsicos e expressivos praticando um treinamento

coletivo e desenvolvendo treinamentos individuais;

Reconhecer o corpo como um organismo sensvel e cultural, produtor e decodificadorde movimentos e gestos;

Relacionar treinamento, tcnica e esttica na perspectiva do corpo em cena.EMENTA

Observao, criao, reproduo e anlise de movimentos expressivos. Estudo de treinamentose tcnicas elementares para o uso expressivo e espetacular da voz e do corpo.

PROGRAMA

Estudos dos fundamentos e anlise do corpo sonoro em movimento; Estudo terico e prtico das atividades de expresso corporais, individuais e em grupo,

aplicadas s atividades teatrais;

Estudo terico e prtico das qualidades de movimento, noes de ritmo, uso do espao edos relacionamentos na prtica de movimentos;

Corporificao de elementos fundamentais do movimento como gravidade, peso,espao, tempo e ritmo;

A imaginao e a memria das sensaes na criao e na repetio de movimentos;


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Observao, experincia e anlise sobre a relao do treinamento, da tcnica e dalinguagem cnica.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BURNIER, Lus Otvio.A arte do ator:da tcnica representao. Campinas, SP: Editora daUnicamp, 2001DUARTE JR., Joo Francisco. O sentido dos sentidos: a educao (do) sensvel. 5. ed.Curitiba: Criar Edies, 2010.LEAL, Patrcia.Respirao e Expressividade prticas corporais fundamentadas em Graham e

Laban SP: FAPESP,Annablume, 2007.MIRANDA, Regina. O Movimento Expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.


AZEVEDO, Snia. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. SP: Ed. Perspectiva, 2002.BRUHNS, Heloisa Turini e GUTIERREZ, Gustavo Luis. O corpo e o ldico. Campinas:Autores Associados, 2000.LABAN, Rudolf.Domnio do Movimento. 2. edio. So Paulo: Summus, 1978.RENGEL, Lenira.Dicionrio Laban. So Paulo: Annablume, 2005.SOARES, Carmen Lcia.Imagens da educao no corpo: estudo a partir da ginstica francesano sculo XIX. Campinas, So Paulo: Autores Associados, 2002.

APROVAO

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HISTRIA DO ESPETCULO II


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Reconhecer e analisar a evoluo histrico-teatral do Sculo de Ouro Espanhol, do

Renascimento Francs- sc. XVIIe sculo XVIII e o desenvolvimento teatral da Inglaterra, O

teatro Elisabetano, o teatro da Alemanha, Pases Baixos e Rssia.

EMENTA

Estudo da historicidade da espetacularidade teatral do sculo XVII at o incio do sculo XVIII.

PROGRAMA

O Renascimento Francs. O teatro Elisabetano. O teatro Ingls da Restaurao. O teatro

Alemo:a obra de arte total wagneriana. O Sturm unddrang Alemo. O teatro dos pases baixos

BIBLIOGRAFIA BSICA

HAUSER, Arnold. Histria social da literatura e da arte. Trad. lvaro Cabral. So Paulo:Martins Fontes, 2000.NUES, Carlinda Fragale Pateet alii. O Teatro atravs da Histria. Rio de Janeiro: CentroCultural Banco do Brasil: 1994. 2 v.PORTICH, Ana.A arte do ator entre os sculos XVI e XVIII. So Paulo: Perspectiva,2008.


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BERTHOLD, Margot.Histria mundial do teatro. So Paulo: Perspectiva, 2000CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. So Paulo: Ed. Unesp, 1997.HAUSER, Arnold. Histria social da literatura e da arte. Trad. lvaro Cabral. So Paulo:

Martins Fontes, 2000.HELIODORA, Barbara. Falando de Shakespeare. So Paulo: Perspectiva, 2001.OLIVA, Csar/MONREAL, Francisco Torres.Historia bsica del arte escnico. Madrid:Ctegra S.A, 1994.PAVIS, Patrice.Dicionrio de teatro. Trad. J. Guinsburg e Maria Lcia Pereira. So Paulo:Perspectiva, 1999.

APROVAO

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LITERATURA DRAMTICA II


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Reconhecer e analisar gneros dramticos bsicos e as formas principais de produo

dramatrgica universal, do perodo medieval , do renascimento e do classicismo francs.

EMENTA

Anlise de obras fundamentais da literatura dramtica ocidental, do perodo medieval e dorenascimento.

PROGRAMA

Estudo e anlise da farsa medieval. O teatro de Gil Vicente. A sintaxe da farsa: O calembour e o

duplo sentido. A farsa de Mestre Pathelin. O teatro de Tirso de Molina e a criao de um mito.

Caldern de la Barca e o Sonho (Plato e o mito da caverna) Lope de Vega e a primeirarevoluo camponesa liderada por uma mulher. Shakespeare, tragdias e comdias. Molire e a

comdia clssica francesa. Racine e Corneille.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BERTHOLD, Margot.Histria mundial do teatro.So Paulo: Perspectiva, 2000CALDERON.A vida sonho. So Paulo: Hedra, 2008.SHAKESPEARE, William. Teatro Completo. So Paulo: Abril Cultural, 1980


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CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. So Paulo: Ed. Unesp, 1997.GASSNER, John. Mestres do teatro I.Trad. e org. Alberto Guzik e J. Guinsburg. So PauloPerspectiva, 1997.

HELIODORA, Barbara. Falando de Shakespeare. So Paulo: Perspectiva,2001.MOLINA, Tirso de.Don Gil das Calas Verdes. Rio de Janeiro, Ediouro, s/d.OLIVA, Csar/MONREAL, Francisco Torres.Historia bsica del arte escnico. Madrid:Ctegra S.A, 1994.

APROVAO

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TCNICA VOCAL I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

-

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Praticar exerccios fundamentais da tcnica vocal;

Estimular o desenvolvimento das potencialidades e habilidades vocais;

Orientar o aluno para preservao de sua sade vocal por meio de noes bsicas de higiene

vocal

EMENTA

Estudo dos mecanismos tcnicos e suas aplicaes na voz cantada e falada. Controle daqualidade da emisso vocal.

PROGRAMA

Noes bsicas de fisiologia da voz.

Respirao, ressonncia, impostao, tessitura, classificao e articulao.

Relaxamento e concentrao.

Estudo de obras vocais.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

ALEIXO, Fernando.Corporeidade da voz: a voz do ator. Campinas: Komedi, 2007.GAYOTTO, Lucia Helena. Voz: partitura da ao. So Paulo: Summus, 1997.

GROTOWISKI, Jerzy. FLASZEN, Ludwik; BARBA, Eugnio. O teatro laboratrio de JerzyGrotowski : 1959-1969 /textos e materiais de Jery Grotowski e Ludwik Flaszen com um escritode Eugenio Barba ; curadoria de Ludwik Flaszen e Carla Pollastrelli com a colaborao deRenata Molinari . Trad. Berenice Raulino.So Paulo: Perspectiva: Edies SESC, 2007


FORTUNA, Marlene.A performance da oralidade teatral. So Paulo: Annablume, 2000.GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. 2. edio. Rio de Janeiro: CivilizaoBrasileira, 1976.GUBERFAIN, Jane Celeste (Org.).Voz em cena - volume 1. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.________________. Voz em cena volume 2. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

JANUZELLI, AntonioLuis Dias.A aprendizagem do ator. 2. edio. So Paulo: tica, 1992.PICCOLOTO , Leslie Ferreira. Trabalhando a voz: vrios enfoques em fonoaudiologia. 4.edio. So Paulo: Summus Editorial[198?].QUINTEIRO, E. A. Esttica da voz: uma voz para o ator. So Paulo: Summus, c1989.

APROVAO

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IMPROVISAO II

UNIDADE ACADMICA OFERTANTE: INSTITUTODE ARTES

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTALPRTICA:

30h

CH TOTAL:

45 h

OBJETIVOS

Atuar com maior desenvoltura, conscincia do espao cnico e da relao que estabelece com

outros personagens na cena.

Responder prontamente e reagir de forma coerente com a lgica da linha de aes fsicas, a

quaisquer imprevistos que recaiam sobre a cena.

Aplicar sua inteligncia cnica desenvolvida de modo a alcanar o estado de estar presente na

situao da cena.

EMENTA

Desenvolvimento da inteligncia cnica e da espontaneidade do ator, detentor de domniotcnico. Estratgia de criao e revitalizao da cena.

PROGRAMA

Espontaneidade. Senso rtmico.Improvisao livre e com temas.Fixao das improvisaes:aes, movimentos, reaes.Desenvolvimento da: contracenao, concentrao, observao.Seqncia e encadeamento.Ao fsica e ao vocal.Preciso e exatido.Jogos de atuao

energtica por meio do ldico.Fisicalizao - percepo - visualizao.Situaes - sentidos -

emoes.


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BIBLIOGRAFIA

BSICA

BOGART, Anne & LANDAU, Tina. The Viewpoints book. New York: Theatre

Communications Group, 2005.BONFITTO, Mateo. O ator-compositor. So Paulo: Perspectiva, 2002.TELLES, Narciso &FLORENTINO, Adilson. Cartografias do ensino do teatro.Uberlndia:EDUFU, 2009


FERRACINI, Renato.A arte de no interpretar como poesia corprea do ator. Campinas; Ed.UNICAMP, 2001.ICLE, Gilberto. Teatro e construo do conhecimento. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.JANUZELLI, Antonio.A aprendizagem do ator. So Paulo: tica, 1986.OIDA, Yoshi. O ator invisvel. So Paulo: Beca, 2001.

SPOLIN, Viola.Improvisao para teatro. So Paulo: Perspectiva, 1987.

APROVAO

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_Carimbo e Assinatura doCoordenador do Curso

Carimbo e Assinatura do Diretor daUnidade Acadmica

(que oferece a disciplina)


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INTERPRETAO / ATUAO I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Utilizar as tcnicas bsicas da preparao do ator e da improvisao na criao de personagens

dramticas.

EMENTA

Noes gerais sobre a arte da interpretao. Iniciao aos elementos fundamentais dapreparao do ator dramtico no sistema de Constantin Stanislavski. Estudos tericos relativosao mtodo stanislavskiano.

PROGRAMA

O trabalho do ator: noes bsicas.O ator e seu instrumento.Jogo do Ator e a linguagem do

drama.O jogo cnico: interao, estmulo e resposta.Agir sobre o outro: falar e dizer, olhar e ver,

ouvir e escutar, responder.Ao dramtica. Ao interior. Ao fsica. Ao, objetivo e

motivao.A utilizao do se: sentidos e motivaes.Circunstncias dadas.Imaginao e

criatividade.Crculos de ateno. Contracenao, relao com objetos cnicos.F cnica.Anlise

ativa. Improvisao a partir das circunstncias dadas.

BIBLIOGRAFIA BSICA

STANISLAVSKI, Constantin. Minha vida na arte. Rio de Janeiro:Civilizao Brasileira,1989.______A preparao do ator.4. edio. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1979.


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______.A Construo do Personagem. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1970.______.A criao de um papel. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1972.


BONFITTO, Matteo. O ator compositor: as aes fsicas como eixo: de StanislavskiaBarba.SoPaulo: Perspectiva, 2002.CHEKHOV, Michael. Para o ator. So Paulo: Martins Fontes, 1986.GUINSBURG, J. Stanislavski e o Teatro de Arte de Moscou: do realismo externo atchekhovismo. So Paulo: Perspectiva, 1985.______________. Stanislavski, Meierhold&cia. So Paulo: Perspectiva, 2001.KUSNET, Eugenio.Ator e Mtodo. Rio de Janeiro: Servio Naional de Teatro,1975.JANUZELLI, AntonioLuis Dias.A aprendizagem do ator. 2. edio. So Paulo: tica, 1992TOPORKOV, Vasily Osipovich. Stanislavski in rehearsal the final years. New York:TheatreArts Books, 1979.

APROVAO

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TEATRO BRASILEIRO I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

45h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Identificar momentos e refletir a respeito da histria do teatro no Brasil. Exercitar a leitura e a produo de textos acadmicos. Estabelecer mediaes entre as experincias passadas e as vivncias do presente.

EMENTA

Panorama do teatro brasileiro, do perodo colonial ao final do sculo XIX, com nfase nosmomentos mais relevantes de sua trajetria e histria.

PROGRAMA

1 - Teatro Jesutico: texto, ator e espao cnico na concepo dos jesutas.2 - O Teatro Romntico no/do Brasil3 - O Teatro Realista no/do Brasil.4 -O teatro cmico, musical e popular no Brasil.5 - As Experincias naturalistas no Brasil no final do XIX

BIBLIOGRAFIA BSICA

DIAS, Gonalves. Teatro Completo. Rio de Janeiro, Servio Nacional de Teatro, 1979.FARIA, Joo Roberto.Idias Teatrais o sculo XIX no Brasil. So Paulo: Perspectiva, 2001.CAFEZEIRO,Edwaldo e GADELHA, Carmen . Histria do teatro brasileiro: De Anchieta a

Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro: Funarte, 1996.PRADO, Dcio de Almeida.Histria Concisa do Teatro Brasileiro. SP: EDUSP, 1999.


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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTARMAGALDI, Sbato. Panorama do Teatro Brasileiro. So Paulo: Global Editora, 1997.MARTINS, Antonio.Arthur Azevedo a palavra e o riso. So Paulo: Perspectiva, 1988.

MENCARELLI, Fernando Antonio.A absolvio de um bilontra e o teatro de revista de ArthurAzevedo. Campinas: Unicamp, 1999.SANTOS, Joo Caetano .Lies Dramticas. Rio de Janeiro: MEC/INACEM, 1965.VENEZIANO, Neide. O Teatro de Revista no Brasil dramaturgia e convenes. Campinas:Ed. UNICAMP, 1991.

APROVAO

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PROJETO INTEGRADO DE PRTICA EDUCATIVA III -PIPEIII


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

-

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Subsidiar o estudante por meio dos questionamentos e conhecimentos acerca da relao entre

ensino e arte nas prticas teatrais, para optar conscientemente sobre a modalidade que ir cursar

a partir do quarto perodo do curso.

EMENTA

Observao e integrao ao contexto das escolas e outros espaos. Desenvolvimento de aesdidticas colocando em uso os conhecimentos apreendidos nos diferentes tempos e espaoscurriculares. Identificao, anlise e a busca de alternativas para situaes problema do ensinoformal (educao bsica) e do informal, encontradas no desenvolvimento de projetos de teatro eeducao. Oportunidade de problematizar situao e, a partir delas, iniciar-se nodesenvolvimento de pesquisa na rea educacional.

PROGRAMA

1. A trajetria artstica e a tica profissional2. As possibilidades do profissional de teatro em espaos perifricos

BIBLIOGRAFIA BSICA

BARBA, Eugnio (etalli) tica. Rio de Janeiro: Garamond, 1997.CARREIRA, Andr. Formao do ator e teatro de grupo: periferia e busca de identidade. In:MALUF, Sheila & AQUINO, Ricardo Bigi de (orgs).Dramaturgia em cena. Macei; Salvador:EdUFAL/EDUFBA, 2006. p. 49 60.


31/149

OIDA, Yoshi. Um ator errante. So Paulo: Beca, 1999.


COLLA, Ana Cristina.Da minha janela eu vejo...Relato de uma trajetria pessoal de pesquisa

no LUME. So Paulo: Hucitec, 2006.HIRSON, Raquel Scotti. Tal qual apanhei no p. Uma atriz do LUME em pesquisa. So Paulo:Hucitec, 2006.OKAMOTO, Eduardo.Hora de nossa hora. So Paulo: Hucitec, 2007.PAVIS, Patrice.Dicionrio de teatro. So Paulo: Perspectiva, 1999.VECCHIO, Rafael.A utopia em ao. Porto Alegre: Terreira da Tribo Produes Artsticas,2007. (Oi Nis na Memria)

APROVAO

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EXPRESSO CORPORAL II


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Incluir atividades de conscincia e expresso corporais nas atividades de teatro; Desenvolver a expresso corporal e vocal direcionadas s atividades teatrais; Utilizar diferentes estmulos para a criao de movimentos.

EMENTA

O corpo cnico. O processo de desenvolvimento da expresso corporal. A criao depersonagens e situaes cnicas a partir do corpo.

PROGRAMA

As aes fsicas nos diferentes autores e mestres do teatro. Partitura corporal e roteiro de aesfsicas. Ao exterior e interior e sua relao. A pesquisa da gestualidade.

Voz e movimento. Recursos vocais. Palavra como sonoridade. O sentido e o valor sonoro das

palavras. Inflexo e nfase. Visualizao das falas. Adaptao linguagem do ator. A fala

orgnica.

A relao do intrprete com o espao cnico.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

BARBA, Eugnio e SAVARESE, Nicola.A Arte Secreta do Ator. Dicionrio de AntropologiaTeatral. Campinas, SP: HUCITEC e Ed. UNICAMP, 1995.

LABAN, Rudolf.Domnio do Movimento. SP: Summus, 1978.LEAL, Patrcia.Respirao e Expressividade. SP: Annablume, 2007.


BIO, Armindo; PEREIRA, Antonia; CAJABA, Luiz Cludio e PITOMBO,Renata (orgs)Temas em contemporaneidade, imaginrio e teatralidade. So Paulo: Annablume: Salvador:JIPE-CIT, 2000.BIO, Armindo e GREINER, Christine (orgs.). Etnocenologia: textos selecionados. SP:

Annablume, 1999.DUARTE JR., Joo Francisco. O sentido dos sentidos: a educao (do) sensvel. Paran: CriarEdies, 2010.RENGEL, Lenira.Dicionrio Laban. SP: Annablume, 2003.RODRIGUES, Graziela.Bailarino-Pesquisador-Intrprete: processo de formao. RJ:FUNARTE, 1997.

APROVAO

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HISTRIA DO ESPETCULO III


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Reconhecer e identificar as principais transformaes ocorridas em nvel de evoluo do

espetculo cnico do sculo XVII ao sculo XIX.

EMENTA

As principais formas histricas do teatro e das artes cnicas do sculo XVII ao XIX no ocidente

PROGRAMA

As correntes romntica e realista, O Sturm undDrung, A obra de Arte Total Wagneriana,

SaxeMeininger, O Melodrama, a escola francesa, Antoine e Appia, O advento da figura do

encenador, A preparao para a Escola de Arte de Moscou.

BIBLIOGRAFIA BSICA

GASSNER, John.Mestres do teatro. So Paulo: Perspectiva, 1996.GUINSBURG, Jac. O Teatro de Arte de Moscou. So Paulo: Perspectiva, 1994.HAUSER, Arnold.Histria social da literatura e da arte. Trad. lvaro Cabral. So Paulo:Martins Fontes, 2000.


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MAETERLINCK, Maurice. O Pssaro Azul.RJ: Delta, 1962NUES, Carlinda et al. O teatro atravs da histria. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco doBrasil, 1994. I v.

OLIVA, Csar/MONREAL, Francisco Torres.Historia bsica del arte escnico. Madrid:Ctegra S.A, 1994.STRINDBERG, August.A dana da morte.So Paulo, Ed. Abril,1977.

______.Senhorita Julia.So Paulo, Ed. Abril,1976.THOMASSEAU, Jean-Marie. O melodrama. Trad. Cludia Braga e Jacqueline Penson. SoPaulo: Perspectiva, 2005.

APROVAO

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LITERATURA DRAMTICA III


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Reconhecer e analisar gneros dramticos bsicos e as formas principais de produo

dramatrgica universal, do sculo XVIII e XIX.

EMENTA

Anlise de obras fundamentais da literatura dramtica ocidental, do perodo romntico, e pr-naturalista na Itlia, na Frana, na Alemanha, bem como na Rssia.

PROGRAMA

Estudo e anlise do teatro de Carlo Gozzi e Goldoni. O teatro Romntico Francs, Alexandre

Dumas Filho, Alfred de Musset, Buchner, Goethe, Schiller, Gogol, Gorki, Tchekhov, O

naturalismo de Ibsen e Strindberg.

BIBLIOGRAFIA BSICA

HUGO, Victor. Do grotesco e do sublime: traduo do prefcio de Cromwell. So Paulo:Perspectiva, 2002.SZONDI,Peter. Teoria do drama moderno ( 1880-1950). So Paulo: Cosac &Naify,2001.______. Teoria do Drama Burgus. So Paulo: Cosac &Naify, 2004.


37/149

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTARDIDEROT, Denis. Discurso sobre a poesia dramtica. Trad. L.F. Franklin de Matos. SoPaulo: Brasiliense.

IBSEN, Henrik. Casa de bonecas. So Paulo, Nova Cultural, 2003.OLIVA, Csar/MONREAL, Francisco Torres. Historia bsica del arte escnico. Madrid:Ctegra S.A, 1994.STRINDBERG.Senhorita Julia.So Paulo, Ed. Abril,1976.TCHEKOV, Anton.As trs irms. So Paulo: Victor Civita, 1979.

APROVAO

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TCNICA VOCAL II


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Praticar exerccios fundamentais da tcnica vocal;

Estimular o desenvolvimento das potencialidades e habilidades vocais;

Orientar o aluno para preservao de sua sade vocal por meio de noes bsicas de higiene

vocal.

EMENTA

Aprofundamento do estudo dos mecanismos tcnicos e suas aplicaes na voz cantada e falada.Controle da qualidade da emisso vocal.

PROGRAMA

Respirao, ressonncia, impostao, tessitura, classificao e articulao.

Relaxamento e concentrao.

Estudo de obras vocais.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BARBA, Eugenio.Alm das ilhas flutuantes.Campinas : UNICAMP, 1991.LEHMANN, Hans-Thies. O Teatro Ps-Dramtico. SP: Cosac&Naif, 2007.

NOVARINA, Valre.Diante da palavra. 2. edio. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.


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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTARASLAN, Odete. O ator no sculo XX. So Paulo: Perspectiva, 1994.OKLOUZADA, Paulo da Silva.As bases da educao vocal .Rio de Janeiro: OLM, c1982.

RYNGAERT, Jean Pierre.Ler o teatro contemporneo. So Paulo: Martins Fontes, 1998(Coleo leitura e crtica).STANISLAVSKI, Constantin.A preparao do ator. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira,1968.______.A Construo do Personagem. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1970.______A criao de um papel. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1972.ZUMTHOR, Paul. Performance, recepo e leitura. So Paulo:EDUC, 2000.

APROVAO

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JOGOS TEATRAIS


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Compreender e vivenciar fundamentos do sistema de Jogos Teatrais como um dos

procedimentos metodolgicos para o fazer teatral.

EMENTA

Estudo e vivncia das regras e fundamentos dos Jogos Teatrais de Viola Spolin A conscinciasensorial, a relao do espao no aqui e agora, revezamento entre jogadores da platia e palco,foco determinado na orientao de cada sesso, evidenciando elementos de teatralidade para ofazer teatral contemporneo particularmente a relao com textos narrativos.

PROGRAMA

Viola Spolin. Vida. Obra. Viso de mundo. A difuso do sistema no Brasil. Os jogos teatrais e a pedagogia do teatro. Experimentao de jogos com foco em cada um dos elementos da trade quem, onde , o

qu

A relao com o espao como foco. A relao com textos narrativos como foco no Jogo Teatral.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

KOUDELA, Ingrid.Jogos Teatrais. So Paulo, Perspectiva, 1984.SPOLIN, Viola.Improvisao para o teatro. So Paulo, Perspectiva, 1992.

_____________ .O Fichrio de Viola Spolin. SP: Perpectiva, 2001.BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

KOUDELA, Ingrid. Texto e Jogo. SP: Perspectiva, 1996.

LEITE, Vilma campos dos Santos. A criao literria e o jogo teatral. Dissertao deMestrado ECA/USP, 2003. (acervo do departamento)

MARTINS, Marcos Aurlio Bulhes. Encenao em jogo. Espao e fragmentos de textos comoponto de partida.Dissertao de Mestrado ECA/USP, 2001.

PUPO, Maria Lucia de Souza Barros. Entre o Mediterrneo e o Atlntico.SP: Ed. Perspectiva,

2003.SPOLIN, Viola. O Jogo Teatral no Livro do Diretor.SP: Perspectiva, 1999.

APROVAO

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INTERPRETAO / ATUAO II


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

60 h

OBJETIVOS

Utilizar as tcnicas bsicas da preparao do ator e da improvisao na criao de personagenscmicas.

EMENTA

Noes gerais sobre a arte da interpretao em comdias. Iniciao aos elementos fundamentais

da preparao do ator no sistema de Constantin Stanislavski tendo-se como base textos cmicos.

Estudos tericos relativos ao mtodo stanislavskiano.

PROGRAMA

O trabalho do ator: noes bsicas.

O ator e seu instrumento.Jogo do Ator e a linguagem da comdia.O jogo cnico: interao, estmulo e resposta.Agir sobre o outro: falar e dizer, olhar e ver, ouvir e escutar, responder.Imaginao e criatividade.Crculos de ateno. Contracenao, relao com objetos cnicos.O tempo cmico.Mecanismos de comicidade: exagero, triangulao e apartes.A palavra como fonte de comicidade.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

KUSNET, Eugenio.Ator e Mtodo. Rio de Janeiro: SNT / MEC, 1975.STANISLAVSKI, Constantin.A Construo do Personagem. Rio de Janeiro: CivilizaoBrasileira, 1986.

XIMENES, Fernando Lira. O ator rizvel: procedimentos para as cenas cmicas.

Fortaleza:Expresso Grfica, 2010.


ANDRADE, Elza de.Mecanismos de comicidade na construo do personagem: propostasmetodolgicas para o trabalho do ator. Tese (Doutorado em Teatro). Rio de Janeiro, UNIRIO:Centro de Letras e Artes, Programa de Ps-Graduao em Teatro, 2005.

AREAS, Vilma.Iniciao Comdia. Rio: Jorge Zahar, 1990.

BAKHTIN, Mikhail.A cultura popular na Idade Mdia e no Renascimento: o contexto de

Franois Rabelais. So Paulo: Hucitec; Braslia: EdunB, 1993.BERGSON, Henri. O riso: ensaio sobre a significao do cmico. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

JANUZELLI, Antonio (Jano).A Aprendizagem do Ator. So Paulo: tica, 1986.

LECOQ, Jacques. O corpo potico uma pedagogia da criao teatral. SP : SENAC-SP, 2010.STANISLAVSKI, Constantin.A preparao do ator. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira,1968.

APROVAO

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TEATRO BRASILEIRO II


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

45h

CH TOTAL PRTICA:

15h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

- Identificar momentos e refletir a respeito da histria do teatro no Brasil do sculo XX.

- Exercitar a leitura e a produo de textos acadmicos.

- Estabelecer mediaes entre as experincias passadas e as vivncias do presente.

EMENTA

Panorama do teatro brasileiro no sculo XX, enfatizando a constituio de uma espetacularidadebrasileira em meio ao debate a respeito da modernidade e da cultura de massa.

PROGRAMA

1 - Teatro brasileiro no sculo XX: o teatro e o debate da Semana de Arte Moderna

2 -O Espetculo brasileiro no sculo XX: a revista, a Semana de Arte Moderna, a questo damodernizao no teatro brasileiro, autores e obras do teatro brasileiro, os grupos teatrais

contemporneos e a questo da criao coletiva.

3 - Oswald de Andrade/Nelson Rodrigues/Suassuna/Guarnieri/ Jorge Andrade/Plnio

Marcos/Alcione Arajo, dentre outros.

4 - Caminhos da modernizao do teatro brasileiro: Os Comediantes, o TBC, o Arena e o

Oficina.

5 - Caminhos da encenao no Brasil: de Flvio de Carvalho a Gerald Thomas.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

CAFEZEIRO, Edwaldo e GADELHA, Carmen .Histria do teatro brasileiro: De Anchieta aNelson Rodrigues. Rio de Janeiro: Funarte, 1996.

MAGALDI, Sbato. Panorama do teatro brasileiro. So Paulo: Global Editora, 1997.PRADO. Dcio de Almeida. Histria concisa do teatro Brasileiro. So Paulo: Edusp, 1999.


GUARNIERI, Gianfrancesco. Eles no usam black-tie. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira,1985.HOLLANDA, Chico Buarque de.Roda Viva.Rio de Janeiro: Editora Sabi, 1968.MOSTAO, Edelcio. Teatro e Poltica: Arena, Oficina e Opinio.So Paulo:Proposta Editorial,1982.NEVES, Joo das. ltimo Carro. Rio de Janeiro: Grupo Opinio,s/d.NUES, Carlinda et al. O teatro atravs da histria. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do

Brasil, 1994. I v.PEIXOTO, Fernando. Teatro Oficina (1958-1982): trajetria de uma rebeldia cultural. SoPaulo: Brasiliense,1982.RODRIGUES, Nelson. Teatro Completo de Nlson Rodrigues. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1990.

APROVAO

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TEORIA DA ENCENAO


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

60h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Identificar as idias que o conceito de encenao historicamente encerra.

Transpor um texto dramtico para o palco: a colocao no espao, aplicando o conhecimento

tcnico que a disciplina tambm pressupe.

Compor artstica e coerentemente os elementos cnicos.

Refletir sobre o sentido total da obra.

EMENTA

O conceito de encenao segundo os grandes encenadores do sculo XX: Antoine, Appia, Craig,e outros. A encenao como tcnica, sistema de comunicao e forma artstica.

PROGRAMA

1. Funes da encenao:

1. exigncia totalizante ou a conscincia da historicidade;

2. colocao no espao: a transposio da escritura dramtica do texto para uma escrituracnica;

3. composio dos diferentes elementos cnicos;

4. evidenciao do sentido;

5. direo de ator;6. indicaes: problemas da encenao, o discurso da encenao.


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7. Tipologias das encenaes.

BIBLIOGRAFIA BSICA

PAVIS, P.Anlise dos espetculos. So Paulo: Perspectiva, 2003.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenao teatral. Rio de Janeiro, Zahar, 1998.SZONDI, Peter. Teorias do drama moderno. So Paulo: Cosac &Naify, 2001.


BRECHT, Bertold. Teatro Dialtico. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1967.BROOK, Peter. O Teatro e seu Espao.Petrpolis, RJ. Vozes, 1970.LECOQ, Jacques. O Corpo Potico. SP : SENAC ; SESC-SP, 2010.RYNGAERT, Jean Pierre.Ler o teatro contemporneo.So Paulo: Martins Fontes, 1998.___________________.Jogar, representar:prticas dramticas e formao. So Paulo: CosacNaif, 2009.

APROVAO

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Unidade Acadmica

(que oferece a disciplina)


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49/149

BIBLIOGRAFIA BSICA

CANDIDO, Antonioet al.A Personagem de Fico. 7. edio. So Paulo: Perspectiva, 1985.ESSLIN, Martin. Uma Anatomia do Drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

RYNGAERT, Jean Pierre.Introduo Anlise do Teatro. So Paulo:Martins Fontes, 1996.BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTARARISTTELES. Potica. So Paulo: ArsPotica,1992.KERR, Walter. Como no escrever na pea. Rio de Janeiro: Lidador,1968NEVES, Joo das.A Anlise do Texto Teatral. Rio de Janeiro: Min. da Cultura/INACEM, 1987RAMOS, L.F. O parto de Godot e outras encenaes imaginrias a rubrica como potica dacena, So Paulo: HUCITEC, FAPESP, 1999.ROCHA FILHO, Rubem.A Personagem Dramtica. Rio: MINC/INACEN, 1986.

APROVAO

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HISTRIA DO ESPETCULO IV


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Reconhecer as manifestaes teatrais do sculo XX, as manifestaes do impressionismo,expressionismo e as vanguardas.

EMENTA

Estudo de movimentos e das principais formas histricas do teatro e das artes cnicasestrangeiros no sculo XX.

PROGRAMA

Incio do sculo XX. O teatro do entre guerras e o ps-guerra. Histria do teatro ocidental nosculo XX, incorporando experincias teatrais orientais e africanas. Novos rumos do teatro.Coupeau, Dullin, O Cartel, Jouvet, Pitoeffet Gaston Baty. Le vieuxColombier, O BerlinerEnsemble e o teatro poltico. Panorama histrico do conceito de encenao. Teorias da

interpretao, a questo terica como reflexo conceitual e como mtodo: Stanislavski, Dort,Roubine, Carlson.

BIBLIOGRAFIA BSICA

ARTAUD, Antonin.Linguagem e Vida. So Paulo: Perspectiva, 1995.BORNHEIM, Gerd A. O Sentido e a Mscara. So Paulo: Perspectiva, 1969.BRUSTEIN, Robert. O teatro de Protesto. Rio: Zahar, 1967.CHIARINI, Paolo.Bertolt Brecht. Rio: Civilizao Brasileira, 1967.

DORT, Bernard. O Teatro e sua Realidade. So Paulo, Perspectiva: 1977.ESSLIN, Martin. O Teatro do Absurdo. Rio: Zahar, 1970.


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FERGUSSON, Francis. Evoluo e Sentido do Teatro. Rio: Zahar, 1964.GUINSBURG, Jac. Stanislvski, Meierhold& Cia. So Paulo: Perspectiva, 2001SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno. So Paulo: Cosac &Naify, 2001.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTARARNAUD, Charles Dullin, Paris, 1952.BRISSON, P.Le thtredsannsfolles. Genve, 1943.BANU, G.Bertolt Brecht, Paris, 1981GOTTFRIED, Martin. Teatro Dividido a cena americana no ps-guerra. Rio de Janeiro: Ed.Bloch, 1970.GOUHIER,Lessenceduthtre, Paris, 1943.HORT, J.Les thtres du Cartel, Paris, 1976.RLL, Ruth. O teatro de Heiner Muller. So Paulo: Perspectiva, 1997.VIRMAUX, Alain.Artaud e o teatro. So Paulo: Perspectiva, 1978.

APROVAO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA

INSTITUTO DE ARTES IARTECURSO DE GRADUAO EM TEATRO


LITERATURA DRAMTICA IV


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Reconhecer e analisar gneros dramticos bsicos e as formas principais de produodramatrgica universal, do sculo XX.

EMENTA

Anlise de obras fundamentais da literatura dramtica ocidental, do sculo XX.

PROGRAMA

Estudo e anlise do teatro do absurdo, o teatro existencialista, autores Franceses, NorteAmericanos eIngleses e da Amrica Latina. Albert Camus, Jean Paul Sartre, Ionesco, Samuel

Becket, Pirandello, Bernard Shaw, Eugene ONeil, Arthur Mller, Tennessee Willians, ManuelPuig.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BERRETINI, Clia.A linguagem de Becket. So Paulo, Perspectiva, 1977.BERNARDINI,Aurora Fornoni.Henrique IV e Pirandello. Ed. da universidade de So Paulo,1990.ESSLIN, Martin. O Teatro do Absurdo. Rio de Janeiro, Zahar, 1968.PAVIS, P.Dicionrio de Teatro. So Paulo: Perspectiva, 2000.


BECKETT, Samuel. Esperando Godot. So Paulo, Cosac &Naify, 2005.BECKETT, Samuel. Fim de Partida.So Paulo, Cosac &Naify, 2002.BECKETT, Samuel. Companhia. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1982.


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BRASINI, Mario.A guerra mais ou menos santa. So Paulo, Ed. Brasiliense, 1965.CAMUS, Albert.A Peste. Rio de Janeiro, Opera Mundi, 1971.GONZALEZ, Horacio. Camus. So Paulo, Brasiliense,1983.HAUPTMAN, Gerhart. Os Teceloes. So Paulo, ed Brasiliense, 1968.IONESCO, Eugene. O Rinoceronte. So Paulo, Victor Civita, 1976.MILLER, Arthur.A morte do caixeiro viajante. So Paulo, Ed. Brasiliense, 1982.OCASEY, Sean.Juno e o pavo. So Paulo, Ed. Brasiliense, 1965.PUIG, Manuel.A cara do Vilo. Rio de Janeiro, Rocco, 1985.SARTRE, Jean-Paul. Entre quatro paredes. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2006.SHAW, Georges Bernard.A profisso da Sra Warren. So Paulo, Victor Civita, 1976WILLIAMS, Tennesse. O Anjo de Pedra. Rio de Janeiro, Letras e Artes, 1964______. Um bonde chamado desejo. So Paulo, Abril Cultural 1964.

APROVAO

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CENOGRAFIA E ILUMINAO


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Desenvolver habilidades em resolver os problemas do contexto dramtico em termos espaciais,

visuais, plsticos ou psicolgicos, em articulao expressividade da iluminao teatral (climas,

claros e escuros, demarcao de reas, funes das cores, black-out). Promover a compreenso

da funo do cengrafo e do iluminador.

EMENTA

O cenrio e a luz como elementos integrados entre si e ao espetculo: sua concepo, estudos,projetos, estudo de materiais, apresentao. Evoluo histrica do espao cnico e dailuminao cnica. Princpios estticos e tcnicos da cenografia e da iluminao teatral.

PROGRAMA

I Cenografia:I.1 - O papel do cengrafo;I.2 - Espao cnico: as mltiplas possibilidades;I.3 - Tipologia dos espaos cnicos;I.4 - Estudo dos equipamentos da caixa cnica;I.5 - Decupagem de um texto;I.6 - Opes estticas: a relao entre encenador e cengrafo;I.7 - Elaborao de um projeto de cenografia: meios de expresso (escala; planta baixa,

elevaes e maquete).II Iluminao:


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II.1 Caractersticas e funes da luz;II.2 Histria da Iluminao (da Grcia aos dias atuais);II.3 Posicionamento, quantidade e qualidade da luz;II.4 Eletricidade bsica;II.5 Materiais de iluminao cnica e lmpadas;II.6 Teoria das cores e filtros de cor (gelatinas);II.7 Prtica de montagem de iluminao cnica;II.8 Mapas e roteiros de operao de iluminao;II.9 Efeitos especiais de iluminao.

BIBLIOGRAFIA BSICA

MANTOVANI, Ana. Cenografia. So Paulo: tica, 1989.SARAIVA,Hamilton. Eletricidade Bsica para Teatro. Rio de Janeiro: MEC / INACEN, 1977.SERRONI, Jos Carlos (coord.). Oficina arquitetura cnica = Tallerarquitecturaescnica.5a.ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2009.


GONALVES, Robson Jorge da Silva (coord). 100 termos bsicos da cenotcnica: caixacnica italiana. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1996.MACHADO, Raul Jos de Belm (coord.). Oficina cenotcnica = Tallerescenotcnica. Rio deJaneiro: Funarte, 1997.Meriz, Paulo Ricardo. O espao cnico no circo teatro: caminhos para a cena contempornea .Rio de Janeiro, 1999.RATTO, Giani.Antitratado de cenografia: variaes sobre o mesmo tema . So Paulo:Ed.SENAC, 1999.ROUBINE, Jean-Jacques.A linguagem da encenao teatral. Rio de Janeiro: Zahar , 1998.

APROVAO

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Curso

Carimbo e Assinatura do Diretor da



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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

JOGO TEATRAL APLICADO CENA

UNIDADE ACADMICA OFERTANTE: INSTITUTO DEARTES SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Vivenciar um projeto prtico coletivo de montagem de cena com elementos do Sistema deJogos Teatrais de carter no ilusionista. Proceder o revezamento de papis, a funo do coro xprotagonista, relao com o espao, personagem, narrador e narrativa.

EMENTA

Os jogos teatrais como metodologia possvel para a criao esttica-espetacular. Utilizao deprocedimentos de vertente no ilusionista como revezamento de papis, relao coro xprotagonista entre outros.

PROGRAMA

Jogos como instrumento de encenao.

Anlise comparativa e conhecimento de repertrio de diferentes propostas metodolgicas: Jogo

ldico, jogo dramtico, jogo teatral e as possibilidades estticas.

Paralelos de um encenador que faz conexes entre o fazer esttico e pedaggico.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

BROOK, P. O teatro e seu espao. Petrpolis, Vozes, 1970.

______.A porta aberta. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 1999.

MARTINS, Marcos Aurlio Bulhes. Encenao em jogo. So Paulo, Hucitec, 2004.OIDA,Y. e MARSHALL. O ator invisvel. So Paulo, Beca Produes Culturais, 2001.

RYNGAERT, Jean P.Jogar, Representar. So Paulo, Cosac &Naify, 2009

SANTOS, Maria Thais Lima. O Encenador como Pedagogo. Tese de doutorado, ECA/USP,2002.


BROOK, P. O diabo o aborrecimento. Portugal, Edies Asa, 1993.

______. O ponto de mudana. Quarenta anos de experincias teatrais. Rio de Janeiro,Civilizao Brasileira, 1994.

______. Fios do tempo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2000.

PAVIS, P.Dicionrio de Teatro. So Paulo: Perspectiva, 2000.

RYNGAERT, Jean P.Ler o teatro contemporneo. So Paulo, Martins Fontes, 1998.SPOLIN, Viola.O Jogo Teatral no Livro do Diretor. So Paulo, Perspectiva, 1999.

APROVAO

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INTERPRETAO / ATUAO III


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

75 h

CH TOTAL:

90h

OBJETIVOS

Utilizar as tcnicas de construo da personagem na interpretao de cenas ou peas do

repertrio moderno e contemporneo com base nas teorias de Bertold Brecht: interpretao e

contexto; estranhamento; gestus; interpretao em diversas narrativas.

EMENTA

Treinamento do ator por meio de tcnicas que o conduzam ao distanciamento na construo dopersonagem a partir da metodologia Brechtiana. Estudos tericos relativos aos conceitosbrechtianos.

PROGRAMA

Leitura e apreenso do contedo do texto, das caractersticas dominantes das personagensenvolvidas e sua atuao no contexto.Unidades e objetivos.Interao: contracenar com. A interdependncia dos envolvidos em uma cena.Elementos da ao.Construo e personagem.O efeito de distanciamento: a ator que se posiciona e revela o personagem; os elementos dacena: msica, textos, objetos; a relao com o pblico: a exposio dos cdigos teatrais.Conceito do Gestus.O conceito de pico segundo Brecht.O ator-narrador.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.______. Teatro dialtico: ensaios. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1967.

PEIXOTO, Fernando.Brecht: uma introduo ao teatro dialtico. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1981.______.Brecht: vida e obra. Rio de Janeiro: Jose lvaro Editor, Paz e Terra, 1974.


BRECHT, Bertolt. Teatro completo: em 12 volumes/ coordenao geral: Wolfgang Bader,Fernando PeixotoBORNHEIM, Gerd.Brecht: A esttica do teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992.ESSLIN, Martin.Brecht: dos males, o menor. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.EWEN, Frederic.Bertolt Brecht: sua vida, sua arte, seu tempo. Traduo Lya Luft. So Paulo:Globo, 1991.

KOUDELA, Ingrid.Brecht:um jogo de aprendizagem. So Paulo: Perspectiva: EDUSP, 1991.________________.Brecht na ps-modernidade. So Paulo: Perspectiva, 2001.ROSENFELD, Anatol. O teatro pico. So Paulo: Perspectiva, 1985.RIZZO, Eraldo Para.Ator e estranhamento: Brecht e Stanislavski, segundo Kusnet. So Paulo:Ed. SENAC, 2001.

APROVAO

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATRIO DE ENCENAO


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:15h

CH TOTAL PRTICA:75h

CH TOTAL:90h

OBJETIVOS

Conceber, encenar e/ou interpretar espetculos teatrais, aplicando os princpios de criao emontagem de cenas apreendidos na disciplina Teoria da Encenao. Desenvolver o senso detrabalho de equipe, determinando uma funo para cada integrante da turma.

EMENTA

Criao e encenao de uma cena ou espetculo teatral sob a superviso do professor.

PROGRAMA

1. Montagem de uma cena ou pea teatral.2. Processos e fases da criao de cena.3. Aplicao do contedo estudado na disciplina Teoria da Encenao no processo demontagem.

4. Reflexo sobre o sentido total da obra teatral, resultante da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BSICA

PAVIS, Patrice. A anlise dos espetculos: teatro, mmica, dana, dana-teatro, cinema. 2.edio. So Paulo, Perspectiva, 2008.ROUBINE, Jean-Jacques.A linguagem da encenaoteatral. Rio de Janeiro, Zahar, 1998.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno: 1880-1950. So Paulo: Cosac&Naif, 2001.


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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTARBRECHT, Bertold. Teatro Dialtico. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1967.BROOK, Peter. A porta aberta. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000.

CONRADO, Aldonar. O Teatro de Meyerhold. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1969.RYNGAERT, Jean-Pierre.Ler o teatro contemporneo. So Paulo: Martins Fontes, 1998._____ ..Introduo anlise do teatro. So Paulo: Martins Fontes, 1996.WEKWERTH, Manfred.Dilogos sobre a encenao: um manual de direo teatral. 2.edio, So Paulo: Hucitec, 1986.

APROVAO

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PEDAGOGIA DO ATOR I


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Compreender as vrias formas de aprendizagem do ator no decorrer da histria dahumanidade, contextualizando a forma entre ensinar e aprender em diferentes tempos e

espaos.

Distinguir similitudes e particularidades da formao teatral no ofcio do ator. Sistematizar seu processo individual de criao, articulando criticamente o

conhecimento adquirido nas disciplinas do ciclo bsico, relacionadas formao do ator

(improvisao, interpretao e corpo).

EMENTA

A noo de aprendizagem do intrprete no decorrer do tempo. O surgimento do ofcio e danoo de profisso. Conscientizao de particularidades da aprendizagem do ofcio do ator,relacionando-as com a prpria experincia pessoal.

PROGRAMA

A commediadellarte como espao fundador do ator profissional moderno.Diferentes escolas de atuao: a interpretao baseada em cdigos os atores romnticos, os

grandes atores; os personagens tipo; a interpretao realista; o ator contemporneo.

A expressividade do corpo; a interpretao; a formao do ator: mtodos e sistemas.

O conceito do ator-criador.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

ASLAN, Odete. O ator no sculo XX. So Paulo: Perspectiva, 1994.BARBA, Eugnio & SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: dicionrio de antropologia

teatral. So Paulo: Hucitec/ UNICAMP, 1997.BURNIER, Luis Otvio.A arte do ator: da tcnica a representao. Campinas: Ed.UNICAMP, 2001.


AZEVEDO, Snia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. So Paulo: Perspectiva,2004 (estudos; 184)BARBA, Eugenio.A canoa de papel. So Paulo: Hucitec, 1994.BONFITTO, Mateo. O ator-compositor. So Paulo: Perspectiva, 2002.ODA, Yoshi. O ator invisvel. Traduo de Marcelo Gomes. So Paulo: BECA, 2001.STANISLAVSKI, Constantin.A preparao do ator. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira,

1982.

APROVAO

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Carimbo e Assinatura do Coordenador doCurso Carimbo e Assinatura do Diretor daUnidade Acadmica(que oferece a disciplina)


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INTERPRETAO / ATUAO IV


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

75 h

CH TOTAL:

90 h

OBJETIVOS

Incorporar determinada tcnica e possibilidade de atuao sob a perspectiva da cena

contempornea estrangeira, dentre as mltiplas experincias teatrais recentes e atuais.

EMENTA

Tcnicas de interpretao com base nas investigaes e nas releituras das obras de pensadores eencenadores estrangeiros, com especial nfase ao teatro contemporneo.

PROGRAMA

O programa dever contemplar uma das seguintes linhas de interpretao:

- O teatro visceral de Artaud.- O naturalismo: Antoine.- Interpretao simbolista.- Interpretao expressionista.- A biomecnica: Meyerhold.- O teatro fsico de Grotowski.- A interpretao sob a influncia da prtica francesa: Decroux, Lecoq e outros.- O teatro antropolgico: a experincia de Eugenio Barba e outros.- O ator nas pesquisas dos grandes encenadores: Peter Brook, Ariane Mnouchkine,Tadeuz Kantor, AndrejCerban e outros.- As questes daperformance: origem, desdobramentos, modalidades, fronteiras eimbricaes com outras artes: Bob Wilson, Schechner e outros.- A interpretao baseada na experincia oriental.

- A releitura de experincias passadas: tragdia, commediadellarte, melodrama,pantomima.- A interpretao contempornea.


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O professor dever abordar o tema desenvolvendo aspectos ligados interpretao/atuao: voz;corpo; construo de personagem; relaes entre atores e atores/pblico.

BIBLIOGRAFIA BSICA

ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu Duplo.SP: Martins Editora, 2006.BARBA, Eugenio.Alm das ilhas flutuantes.Campinas : UNICAMP, 1991.BROOK, Peter. O teatro e seu espao. Petrpolis: Vozes, 1970.GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira,1971.OIDA, Yoshi. O ator invisvel. So Paulo: BECA, 2001.


BARBA, Eugenio.A canoa de papel: tratado de antropologia teatral. So Paulo: Hucitec, 1994.BONFITTO, Matteo. O ator compositor. So Paulo: Perspectiva, 2002.GALIZIA, Luiz Roberto. Os processos criativos de Robert Wilson. So Paulo: Perspectiva,1986.OIDA, Yoshi. Um ator errante. So Paulo: BECA, 1999.RYNGAERT,Jean-Pierre.Introduo anlise do teatro. So Paulo: Martins Fontes, 1995._________ .Ler o teatro contemporneo. So Paulo: Martins Fontes, 1998.

APROVAO

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TEATRO E CULTURA POPULAR


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

45h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

Ao final da disciplina o estudante ser capaz de:)

Ter uma viso crtica sobre a complexidade cultural de hoje. Identificar as diferentes relaes estabelecidas entre teatro e cultura popular. Realizar pesquisa de campo na rea de cultura popular. Reconhecer a teatralidade da cultura popular, bem como os aspectos da cultura popular

imbricados no fazer teatral.

EMENTAEstudo das culturas na sociedade contempornea em sua complexidade. O teatro e suasrelaes com a cultura tradicional e com os movimentos populares.

Anlise da produo cultural brasileira. Estudo terico-prtico das manifestaes culturais noBrasil e suas intersees com os estudos teatrais. Estabelecimento de relao direta com acultura tradicional local.

PROGRAMA

Estudo do conceito de Cultura Popular. A cultura tradicional na sociedade contempornea: indstria cultural, urbanizao,sociedade das aparncias.

Culturas na ps modernidade e na sociedade contempornea: novas tecnologias,sociedade do simulacro.Teatro popular em sua diversidade.

O teatro inserido nas culturas tradicionais: definio e repertrio. Matrizes culturais. A cena contempornea de hibridismo, misturas e dilogos entre as diferentes culturas. O contexto cultural local: as tradies de Uberlndia e regio.

BIBLIOGRAFIA BSICA

ARANTES, Antonio Augusto. O que cultura popular. So Paulo: Brasiliense, 1987.BAKHTIN, Mikhail.A cultura popular na Idade Mdia e no Renascimento: o contextode Franois Rabelais. So Paulo: Hucitec/Editora da Universidade de Braslia, 1987.


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CRUCIANI, Fabrizio; FALLETI, Clelia. O teatro de rua. Traduo de Roberta Baardi;com o captulo Teatro de Rua no Brasil de Fernando Peixoto. So Paulo: Hucitec, 1998.KUHNER, Maria Helena. Teatro Popular: uma experincia. Rio de Janeiro: FranciscoAlves, 1975.VIEIRA, Csar. Em busca de um teatro popular. Braslia: FUNARTE, 2007. 4 ed.

atualizada.


BIO, Armindo et all. Temas em Contemporaneidade, Imaginrio e Teatralidade. SP:Annablume, 2000.BRANDO, Carlos Rodrigues.A festa de santo de preto. Rio de Janeiro:Funarte/Instituto Nacional do Folclore; Goinia: Universidade Federal de Gois, 1985.BRASILEIRO, Jeremias. Congadas de Minas Gerais. Braslia: fundao Palmares,2001.CANCLINI, Nstor Garcia. Culturas Hbridas: estratgias para entrar e sair da

modernidade. So Paulo: EDUSP, 2000.CARVALHO, Jos Jorge de. Teatro e cultura popular. O PERCEVEJO: revista deteatro, crtica e esttica. Departamento de Teoria do Teatro. Programa de Ps-Graduao em Teatro. UNIRIO. Ano 8, n.8, 2000.

APROVAO

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CARACTERIZAO


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

15h

CH TOTAL PRTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Empregar as tcnicas da maquilagem na caracterizao de personagens em espetculos de teatro

(Infantil, juvenil e adulto). pera, dana e musicais.

EMENTA

Histrico, funes e tipos de maquilagem. Esquema de cores e suas misturas. Materiais bsicosda maquilagem e suas tcnicas de aplicao.Diagrama de expresses. Maquilagem social emaquilagem artstica. Especificidade da maquilagem para circo, teatro infantil, dana e grandesteatros. Maquilagem e iluminao. Efeitos especiais e mscaras. Elementos para a composiodo personagem.

PROGRAMA

Tcnicas de envelhecimento , tcnicas de rejuvenescimento, criao de tipos , uso de postios namaquilagem, a deformao da face, a reconstruo de traos na maquilagem. O uso do herace,da base e do pan-cake. o trabalho de luz e sombra sobre o rosto - o esfumaamento.

BIBLIOGRAFIA BSICA

CREMA, Iuri. Manual prtico de maquiagem teatral e efeitos especiais.2004.Monografia (Graduao em Artes Cnicas) Departamento de Artes Cnicas daUniversidade Federal de Braslia (UnB). Braslia.MAGALHES, Mona. Caracterizao teatral: uma arte a ser desvendada. in: FLORENTINO,Adilson & TELLES, Narciso (orgs.). Cartografias do ensino do teatro.Uberlndia: EDUFU,2009. pp.: 209-20.

S/A.A arte da transformao. Disponvel em . Acesso em 05 de fevereiro de 2011.


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BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTARBONFITTO, Matteo. O ator compositor. So Paulo: Perspectiva, 2002. (estudos; 177).CORSON, Richard. Stage Make-up. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

DELAMAR, Penny. The complete Make-up artist. Working in film, fashion, television andtheatre. Second edition. Illinois: Northwestern University Press, 2003.MAGALHES, Mnica Ferreira (Mona). Um rosto para a personagem: o processo criativodas maquiagens do espetculo teatral Partido, do Grupo Galpo.2004. Dissertao(Mestrado em Cincia da Arte) Instituto de Arte e Comunicao Social, Universidade FederalFluminense (UFF), Rio de Janeiro.STANISLAVSKI, Constantin.A construo da personagem. traduo Pontes de Paula Lima.11 Ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001.

APROVAO

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METODOLOGIA DE PESQUISA


SIGLA: IARTE

CH TOTAL TERICA:

30h

CH TOTAL PRTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Abordar as cincias sob o ngulo do produto que geram, no s como resultado em forma de

conhecimento cientfico, mas tambm como processo:gnese do prprio conhecimento.

Apresentar a maior gama de procedimentos epistemolgicos, tericos, morfolgicos e tcnicos,

para coloc-los disposio dos pesquisadores das disciplinas particulares Artes Plsticas,

Decorao, Arquitetura, Msica, Psicologia.

EMENTA

O curso de Metodologia da Pesquisa pretende analisar os procedimentos lgicos de validao epropor critrios epistemolgicos de demarcao de prticas cientficas examinando o prprioprocesso de produo de objetos cientficos.

PROGRAMA

Avaliao dos hbitos de estudos, tanto individuais quanto grupais, adquiridos pelos alunos;Elementos de orientao de estudos entendidos como condicionantes externos e internos daproduo acadmica;Diretrizes metodolgicas para a leitura, compreenso e documentao de textos;Diretrizes para a elaborao de um seminrio;Orientao para a elaborao de textos, como iniciao ao trabalho monogrfico;Iniciao pesquisa: resgate cultural.


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BIBLIOGRAFIA BSICA

DEMO, Pedro. Introduo metodologia da cincia. So Paulo: Atlas, 1983.ECO, Humberto. Como se faz uma tese. Trad. Gilson C.C. de Sousa. 2 ed. So Paulo:

Perspectiva, 1985.GOLDMANN, Lucien. Cincias humanas e filosofia: o que a Sociologia? 8 ed., So Paulo:DIFEL, 1980.


LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Mariana de A.Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas,1982.______. Tcnicas de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1982.MARINHO, Inezil Penna. Introduo ao estudo da metodologia cientfica. 2. ed. Braslia:Horizonte, 1978.SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do

trabalho cientfico. 3 ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1973.SEVERO, Antnio Joaquim.Metodologia do trabalho cientfico. Diretrizes para o trabalhodidtico-cientfico na Universidade, ed. So Paulo: Cortez e Autores Associados, 1980.

APROVAO

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BIBLIOGRAFIA BSICA

ANDR, Marli Eliza.A etnografia da prtica escolar. Campinas: Papirus, 1996.CARREIRA, Andr; CABRAL, Biange; RAMOS, Luiz Fernando; FARIAS, Srgio Coelho(orgs.)Metodologias de pesquisa em Artes Cnicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.

MINAYO, Maria Ceclia de Souza (Org.)Pesquisa Social. Teoria, mtodo e criatividade

.Petrpolis: Vozes, 2003.


BENJAMIN, Walter. O

Fichas de Disciplinas do

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