Festival Y#11 - festival de artes performativas | Press

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Festival Y#11 – festival de artes performativas 1 Conceção cartaz: José Manuel Castanheira

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Dossier de imprensa com informação sobre os espetáculos e residência artística, que integram a programação do Festival Y#11 - festival de artes performativas, a decorrer de 8 a 25 de outubro.2014, na Covilhã [Auditório Teatro das Beiras].

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Festival Y#11 – festival de artes performativas

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Conceção cartaz: José Manuel Castanheira

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Festival Y#11 – festival de artes performativas

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A 11ª edição do Festival Y ocorre no ano em que se comemora o 40º

aniversário do 25 de abril. A revolução de abril permitiu-nos a

diversidade de opiniões, o acesso à arte de um modo plural e,

essencialmente, permitiu-nos confrontar ideias. Não foi fácil este

caminho, por um lado já longo e por outro tão breve. Tanto foi o que

se fez e tanto o que ainda teremos de realizar… Porque para nós é

importante assinalar esta data, a programação do Festival Y dedica

dois espetáculos ao 25 de abril, trazidos pelas estruturas Teatro do

Vestido e Mundo Perfeito/Tiago Rodrigues. Mas é todo o ecletismo e

diversidade que procuramos através da música, da dança, do teatro

e da residência artística, bem como das temáticas, e que nos traz

uma vez mais a diferenciação e a complementaridade, marcas do

Festival Y, nas quais sempre quis ser referencial. É esta pluralidade

de ideias, de estéticas, de criadores que nos agrada e por isso a

temos como matriz fundamental na Quarta Parede.

Rui Sena, diretor artístico

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PROGRAMA

Covilhã 08.10 | 4ª feira

auditório teatro das beiras

21h30 Teatro do Vestido > teatro Fragmentos de Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas

10.10 | 6ª feira auditório teatro das beiras

21h30 Mário Franco Trio > música/jazz

11.10 | sábado pelourinho 16h Xaral’s Dixie > música/jazz

14.10 | 3ª feira auditório teatro das beiras

21h30 Rafael Alvarez > dança sweetSKIN

16.10 | 5ª feira auditório teatro das beiras

21h30 Tiago Rodrigues/Mundo Perfeito > teatro Três dedos abaixo do joelho

21.10 | 3ª feira auditório teatro das beiras

21h30 Rui Catalão > peça-conferência A exaustão da confiança

23.10 | 5ª feira auditório teatro das beiras

21h30 Mariana Tengner Barros > dança The Trap

25.10 | sábado auditório teatro das beiras

21h30 Pé de Pano/Peter Michael Dietz > teatro/dança Medo de ser matéria

27 a 30.11 |5ª

feira a domingo Residência artística “O mundo visto da

lua”

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Teatro do Vestido

Covilhã > auditório teatro das beiras

8.outubro.2014 > 21h30

© TdV

Fragmentos de Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas

Investigação, texto, direção e interpretação:

Joana Craveiro

Assistência: Tânia Guerreiro

Colaboração criativa: Rosinda Costa

Desenho de luz: João Cachulo

Produção e assistência: Tânia Guerreiro e

Rosário Faria classificação etária: maiores 12 anos | duração: 2h30 | género: teatro

Sinopse:

Fragmentos de Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas Sobre a ditadura portuguesa, a revolução e o processo revolucionário

Este projeto performativo parte de uma pesquisa sobre algumas das memórias da história

recente de Portugal, numa perspetiva histórica, política e afetiva, e com base em

testemunhos de pessoas comuns – desafiando as grandes narrativas destes três

períodos/acontecimentos, que se têm construído sobretudo sobre a ideia de protagonistas

militares e políticos. Quisemos saber onde ficavam as pessoas no meio destas memórias, e

destas narrativas, e como é que a transmissão deste período crucial da história de Portugal

se opera nos dias de hoje. Que omissões, revisões, rasuras estão a acontecer e como e por

quem? Que versões da história nos são ensinadas e que outras podemos aprender?

Segundo Keith Jenkins, a história e o passado não são a mesma coisa. Segundo Elizabeth

Jelin, a memória é uma luta. Segundo Hayden White, a história é uma narrativa. E, por fim,

segundo Marianne Hirsch, a 2ª e 3ª gerações são aquilo a que ela chama ‘gerações da pós-

memória’. A nossa memória é, portanto, pós e é nessa condição de um ‘outro olhar’ que

temos vindo a construir as palestras performativas que fazem parte deste museu, como

uma lição de história que não se aprende em nenhuma disciplina que conheçamos – e talvez

por isso mesmo estejamos a construir este espetáculo: por nunca o termos podido

aprender mesmo quando pedimos que nos ensinassem, que nos contassem como as coisas

se tinham ‘realmente’ passado.

O facto de o ano de 2014 marcar o 40º aniversário do 25 de Abril não é uma coincidência.

"Há um acordo secreto entre as gerações passadas e a geração atual".

Walter Benjamin

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Em Portugal, na ausência de uma Comissão da Verdade e Justiça, ou algo semelhante, são

os ativistas, os cientistas sociais, os historiadores, bem como os artistas, quem tem levado a

cabo esse paciente trabalho de reconstituição, contra a usura do tempo e das ideologias

vigentes que, cada qual à sua maneira e de acordo com a sua agenda, têm procurado – mais

do que estabelecer pontos de vista – reescrever a história.

Apresentamos no Festival Y#11 fragmentos de um projeto mais amplo, que estreará no final

do ano, e ao qual chamámos "Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas". A

presente seleção de materiais inclui as palestras performativas: “Arquivos Invisíveis da

Ditadura Portuguesa”, “Sobre o Silêncio Persistente”, “Português Entrecortado” e

“Quando é que a Revolução Acabou?”.

www.teatrodovestido.org

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Mário Franco Trio

Covilhã > auditório teatro das beiras

10.outubro.2014 > 21h30

© Lino das Neves

Mário Franco Trio

Contrabaixo: Mário Franco Guitarra: Sérgio Pelágio Bateria: André Sousa Machado

classificação etária: 6 anos | duração: 1h30 | género: música/jazz

Sinopse:

Mário Franco, Sérgio Pelágio e André Sousa Machado conheceram-se enquanto alunos da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal no início dos anos 80. Desde logo, mostraram uma enorme empatia musical que os levou a criar o Art Jazz Trio, grupo marcante e influente na história do Jazz feito em Portugal. Continuaram a encontrar-se regularmente em diferentes formações lideradas por outros músicos tais como Mário Laginha, Bernardo Sasseti, Carlos Martins ou Andy Sheppard e nunca perderam contacto artístico. Em 2009, voltaram a reunir-se como Trio para uma atuação no Hot Clube de Portugal e não mais voltaram a separar-se. Desenvolvem desde então um repertório muito particular e extenso que inclui arranjos de standards e composições originais para construir um som de grupo e uma capacidade de interplay que os distingue no atual panorama do Jazz nacional e internacional. As influências do grupo são muito diversas e abrangentes e espelham as carreiras individuais dos três músicos: Mário Franco, contrabaixista mas igualmente bailarino e compositor regular para peças de dança e cinema, André Sousa Machado, baterista mas colaborador regular com músicos de outras áreas tais como Fausto ou Rão Kyao, Sérgio Pelágio guitarrista e fundador da companhia de teatro/dança Real Pelágio compondo frequentemente para dança.

Biografias:

Mário Franco (Contrabaixo e Composição) Natural de Lisboa. Iniciou os seus estudos musicais aos 4 anos no Centro de Estudos Gregorianos de Lisboa.

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Posteriormente, na Academia de Amadores de Música, estudou Contrabaixo com Fernando Flores e Composição com Pedro Rocha. Frequentou cursos de Contrabaixo com Ludwig Streicher e foi 1º prémio em 1988 no Concurso Jovens Músicos. Posteriormente fez parte da Orquestra Sinfónica Juvenil sob a orientação de Christopher Bochmann. Trabalhou também com os maestros Silva Pereira, Miguel Graça Moura, Roberto Perez e Michel Swierczewski. Desde muito cedo interessa-se também pelo Jazz. Foi aluno da escola do Hot Clube de Portugal Participou em diversos workshops com músicos dos quais se destacam Rufus Reid, Niels Henning Orsted Peterson e Eberhard Weber ou David Liebman. Em 1990 apresenta o seu primeiro projecto baseado em originais, no Concurso “A Juventude e a Música” onde obtém o 1º prémio de grupo e 2º prémio de composição. A sua formação diversificada permitiu-lhe trabalhar desde da década de 90 até hoje em diversas áreas da música inserido nos mais variados contextos musicais dos quais se destacam nomes como: Pedro Caldeira Cabral, António Chaínho, Ricardo Rocha, José Peixoto, Grupo de Música Antiga e Contemporânea Sete Lágrimas, Miguel Azguime, Carminho, Camané, Sérgio Godinho, Vitorino, Uxia, Lura, José Manuel Barreto, Sofia Vitória, Maria Ana Bobone, Filipa Pais, Bernardo Sassetti, Mário Laginha, João Paulo Esteves da Silva, António Pinho Vargas, Júlio Resende, Benny Lackner, Sérgio Pelágio, Desidério Lázaro, Luis Figueiredo, Luis Barrigas, Carlos Martins, Tomás Pimentel, Maria João, Tommy Halferty, John Wadham, João Lencastre, André Fernandes, Andy Sheppard, Ralph Peterson Jr., Myra Melford, Jon Irabagon, Peter Epstein, David Binney, Paolo Fresu, Ralph Towner… Participou em diversas gravações discográficas com muitos dos artistas acima referidos. De destacar também a edição em 2006 pela editora Toneofapitch do seu primeiro trabalho como leader o CD “This life” em quinteto com Jesse Chandler (piano, hammond); André Fernandes (guitarra eléctrica); João Lencastre (bateria, percussões); João Gomes (sintetizador, rhodes, laptop); Mário Franco (contrabaixo e composição) contando ainda com a participação do saxofonista David Binney. Este disco foi considerado pela revista americana All About Jazz o 2º melhor CD(s) do ano de 2006, assim como também para os jornais de edição nacional Expresso e Público, na revista bimestral Jazz.pt e no site JazzLogical, numa votação da critica de Jazz nacional. Compõe também para Teatro e Dança e a partir de 2013 também para Cinema. Participou nos mais importantes festivais de Música nacionais e em tournées internacionais na Espanha, França, Bélgica, Itália, República Checa; Noruega, Brasil, China, Rússia, Japão… Paralelamente à música Mário Franco é bailarino principal da Companhia Nacional de Bailado Sérgio Pelágio (Guitarra elétrica) Nasceu em Lisboa e iniciou os seus estudos musicais em guitarra clássica com 12 anos de idade. Mais tarde, descobriu o Jazz e a música improvisada e tocou, entre outros, com David Liebman, Andy Sheppard, Graham Haynes, Frank Lacy, Norma Winston, John Abercrombie, Sylvia Cuenca, Mário Franco, Bernardo Sassetti e Mário Laginha, com quem gravou o CD Hoje (1994, Farol Música Lda). Em 1992, criou o grupo Idefix, e editou o CD Idefix live (1992, Miso Records). Em 2002 editou Bandas sonoras para peças de Francisco Camacho e Vera Mantero 1993-97 (2002, Miso Records). Trabalhou como compositor para os coreógrafos Paulo Ribeiro, Paula Massano, João Galante, Teresa Prima, Vera Mantero, Francisco Camacho e Sílvia Real. Em 1998, fundou com Sílvia Real as Produções Real Pelágio, dupla responsável pela criação da trilogia Casio Tone, Subtone e Tritone. O seu trabalho foi apresentado em Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda, Eslovénia, Reino Unido, Irlanda, Hungria e EUA. Criou em 2009 o projecto para a infância Histórias Magnéticas. André Sousa Machado (Bateria) Iniciou os seus estudos de bateria em 1980 na Escola de jazz do Hot Clube de Portugal.

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Em ’85 frequentou a Academia dos Amadores de Música onde concluiu o 5º ano de Formação Musical. Frequentou e participou em diversos workshops dirigidos e lecionados por músicos de renome internacional sendo de salientar os dos bateristas Kenny Washington e Alan Dawson (Projazz New York Jazz All Stars de 1991 e 1993, respectivamente), Paul Motian, Dom Famularo, Carl Palmer; do guitarrista John Abercrombie e do saxofonista David Liebman. Ao longo da sua carreira acompanhou diversos músicos conhecidos do panorama jazzístico internacional, tais como Tete Montoliú, Steve Slagle, Phil Markowitz, Conrad Herwig, Andy Shepard, Karl Berger, Benny Golson, Akiko Pavolka, Matt Pavolka, mas também nacionais de onde se podem destacar, António Pinho Vargas, João Paulo Esteves da Silva, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Carlos Barreto, Bernardo Moreira, Paula Oliveira, Marta Hugon, Pedro Moreira, André Fernandes, Jorge Reis. Sendo um músico versátil, acompanhou diferentes artistas da música portuguesa. Entre 1984 e 1992 integrou a banda do cantor/compositor Fausto, com quem trabalhou regularmente. Entre 2000 e 2003 fez parte da banda da cantora/compositora Mafalda Veiga. Atuou e acompanhou também artistas como Vitorino, Sérgio Godinho, e Brigada Vítor Jara. Tem tocado regularmente desde 2002 com Rão Kyao. Actualmente integra a banda da cantora Marta Hugon, do 5teto do guitarrista Nuno Costa, do guitarrista Bruno Santos e da banda de rock alternativo Spill. A sua atividade tem-se dividido também como professor de bateria, tendo lecionado em diversas escolas de música. Desde 2008 que lecciona na Escola Superior de Música de Lisboa, sendo o coordenador do curso de Bateria/Jazz.

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Xaral’s Dixie

Covilhã > pelourinho [percurso pelourinho-jardim]

11.outubro.2014 > 16h

© créditos reservados

Xaral’s Dixie

Eufónio: António Crachat Washboard e bateria: Duarte Fonseca Banjo: Filipe Feixeira Sousafone e Tuba: Gilberto Rosa Saxofone Tenor: Gonçalo Frade Bombo e Trompete: João Faria Saxofone Soprano: Nuno Simões Trompete: Pedro Félix

classificação etária: todas as idades | duração: 1 h. | género: música/jazz

Sinopse:

Este projeto nasceu no final de 2008, baseado num grupo de amigos, que já tocavam juntos noutros projetos musicais e que a determinada altura, influenciados pelo gosto do estilo Dixie, se decidiram a experimentar tocar uns temas Dixie. A sensação foi tão boa que ainda hoje quando tocamos esses temas, sentimos a mesma emoção das primeiras vezes. Somos oito elementos e o nosso objetivo é simples, divertirmo-nos e divertir as pessoas com este estilo tão alegre e desconcertante, sustentado num fraseado melódico, quase sempre alegre, definitivamente bem disposto e sempre com a liberdade que está na base do estilo Dixie. Somos os Xaral’s Dixie!! Se podíamos ser diferentes? Podíamos, mas não era a mesma coisa! Sobre o estilo Dixie: Nasceu em New Orleans no início do Século passado e é considerado a origem do Jazz. A mistura entre blues, música africana e europeia à qual se juntam melodias populares e improvisos coletivos, origina um estilo divertido e fluído, que não deixa ninguém indiferente. O primeiro registo discográfico de Jazz remonta a 1917 e foi interpretado pela “Original Dixieland Jazz Band”. Louis Armstrong foi um dos maiores embaixadores do estilo Dixie, em 1963 compôs o tema mais mediático deste estilo, “Hello Dolly”. Antes tinha fundado a formação “Louis Armstrong and the All Stars” que se tornou numa das formações com maior sucesso na história do Jazz.

http://www.xaralsdixie.com

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Rafael Alvarez

Covilhã > auditório teatro das beiras

14.outubro.2014 > 21h30

© Susana Paiva

sweetSKIN

Direção Artística, Coreografia e Interpretação: Rafael Alvarez Violoncelista: Nuno Abreu Desenho de Luz: Tiago Cadete Direção Técnica: Pedro Machado Música: Suites para Violoncelo Solo de Johann Sebastian Bach (Suite Nº 5 em Dó Menor BWV 1011, Prelúdio, Allemande e Sarabande / Suite Nº 4 em Mi bemol Maior BWV 1010, Sarabande / Suite Nº 2 em Ré Menor BWV 1008, Sarabande) Produção: EIRA Coprodução: Centro Cultural de Belém

classificação etária: maiores 12 anos | duração: 50 min. | género: dança

Sinopse:

"sweetSKIN" é um solo criado e interpretado pelo coreógrafo Rafael Alvarez, cuja matéria incide num encontro improvável entre a personagem de um skinhead com as Suites para Violoncelo Solo de Bach, procurando refletir sobre os nossos 'modos de ver' e perspetivar a realidade. De que forma equívocos e preconceitos se corporalizam nas coisas que julgamos conhecer, tomando o todo pela parte? Como se constroem novas narrativas para um corpo, um lugar ou uma imagem que já 're-conhecemos', subvertendo e desconstruindo estereótipos? "Nem sempre aquilo que parece é" ou "não julgues um livro pela sua capa" são algumas das ideias chave que o coreógrafo desenvolve nesta criação, cuja estreia teve lugar em 2010 no Centro Cultural de Belém (coprodução Centro Cultural de Belém) acompanhado ao vivo na sua versão original pelo violoncelista Nuno Abreu. "sweetSKIN" foi apresentado em Lisboa (Centro Cultural de Belém), em Coimbra no Festival Citemor (Teatro da Cerca de São Bernardo), em Madrid (Teatro Pradillo), em Natal (Encontro Internacional de Dança Contemporânea), em São Paulo (Fórum Internacional de Dança do Estado de São Paulo) e em Buenos Aires.

Biografia: Rafael Alvarez é coreógrafo, performer, cenógrafo e figurinista. As suas obras têm sido apresentadas em diversos teatros e festivais na Europa, Médio Oriente, América do Norte e América do Sul. Desenvolve desde 1997, os seus projetos na área da Dança Contemporânea, Performance e Dança Inclusiva. Colaborou com diversos artistas, tais como o artista visual Pedro Valdez Cardoso, o coreógrafo Christian Rizzo, entre outros. Foi intérprete em espetáculos dos coreógrafos – Francisco Camacho/EIRA (PT), Lynda Gaudreau/Lucky Bastards (CN/FR), do encenador Luís Castro/Karnart, entre outros. Criou

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cenários e figurinos para espetáculos de dança e teatro de Francisco Camacho, Paula Castro, Sílvia Pinto Coelho, Comuna Teatro de Pesquisa, entre outros. Leciona desde 1998, dança contemporânea e dança inclusiva, desenvolvendo projetos de cooperação nacional e internacional e de intervenção artística para a comunidade, dirigidos a séniores, pessoas com deficiência e/ou situação de desvantagem social, crianças e artistas em geral. Foi docente em Movimento e Educação pela Arte na Escola Superior de Educação de Leiria/IPL e na Pós-graduação em Danço-Terapia na Universidade Autónoma de Lisboa. Colabora com a Fundação LIGA desde 1998, onde é coordenador-adjunto da CASA das ARTES e coordenador artístico do PLURAL|Núcleo de Dança Contemporânea. Neste contexto, desenvolve atividades de formação, produção e criação em Dança Inclusiva, envolvendo bailarinos com e sem deficiência, estudantes do ensino superior artístico, profissionais e não-profissionais. Em 2001, criou as Aulas de Dança Contemporânea para Séniores, projeto que dirige desde então (CPA/Centro Cultural de Belém, Fórum Dança, EIRA, IMP). É artista associado à EIRA (desde 2005), estrutura responsável pela produção e difusão nacional e internacional do seu trabalho. Foi Bolseiro do Centro Nacional de Cultura, na área de Criação – Dança (2000-2002). É pós-graduado em Ciências da Comunicação - Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa e formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema em Realização Plástica do Espetáculo e Estudos Superiores Especializados em Teatro e Educação. É doutorando em Comunicação, Cultura e Artes na FCHS pela Universidade do Algarve.

http://www.eira.pt

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Tiago Rodrigues/mundo perfeito Covilhã > auditório teatro das beiras

16.outubro.2014 > 21h30

© Magda Bizarro

© Magda Bizarro

© Magda Bizarro

Três dedos abaixo do joelho

Encenação: Tiago Rodrigues Texto: Colagem de Tiago Rodrigues, a partir de relatórios de diversos censores do SNI, redigidos entre 1933 e 1974, incluindo breves fragmentos de textos dramáticos censurados de vários autores Interpretação: Isabel Abreu e Gonçalo Waddington Pesquisa e apoio dramatúrgico: Joana Frazão Vídeo: edição de Tiago Guedes e Rita Barbosa (Take it easy) sobre diversas peças de teatro adaptadas à televisão gentilmente cedidas pelo Arquivo da RTP Conceito de figurinos: Magda Bizarro e Tiago Rodrigues, a partir do espólio do TNDMII Cenário: Magda Bizarro e Tiago Rodrigues Desenho de luz e direção técnica: André Calado Painel cenográfico e imagem do cartaz: Rita Barbosa Canção original “O gosto do poder”: Márcia Santos Drum’n’bass: Alexandre Talhinhas Tradução para inglês: Kevin Rose Tradução para francês: Didier Sarnago Direção de produção e fotografia de cena: Magda Bizarro Legendagem: Magda Bizarro e Rita Mendes Produção: Mundo Perfeito Coprodução: alkantara festival e Teatro Nacional D. Maria II, Kunstenfestivaldesarts (BE), De Internationale Keuze van de Rotterdamse Schouwburg (NL) e Stage Helsinki Theatre Festival (FI). Projeto coproduzido pelo NXSTP, com o apoio do Programa Cultura da União Europeia Apoios: RTP, Take it easy, Arquivo Nacional da Torre do Tombo/DGARQ

classificação etária: maiores 12 anos | duração: 75 min. | género: teatro

Sinopse:

No arquivo da Torre do Tombo, Tiago Rodrigues encontrou um arquivo enorme da censura exercida sobre o teatro durante o regime fascista. Entre milhares de textos de teatro submetidos ao exame dos censores do Secretariado Nacional de Informação, Tiago Rodrigues ficou particularmente interessado nos relatórios escritos pelos próprios censores onde explicam os cortes ou proibições de textos e encenações.

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A ironia por trás de Três dedos abaixo do joelho é que transforma os censores em dramaturgos, usando os seus relatórios como o texto de um espetáculo que é uma máquina de censurar poética e absurda. De alguma forma, aqueles que oprimiram a liberdade artística e política do teatro deixaram-nos uma herança que nos pode ajudar a redescobrir o perigo e a importância do teatro na sociedade. Este espetáculo foi escolhido pelo jornal Público como um dos 10 melhores apresentados em Portugal em 2012 e foi nomeado para os prémios SPA na categoria de Melhor Texto Português Representado e Melhor Espetáculo de Teatro, tendo sido premiado pela última nomeação. Foi galardoado na categoria Melhor Espetáculo de Teatro de 2012 pelos Globos de Ouro. Biografia:

Tiago Rodrigues (1977) Considerado pelo semanário Expresso como uma das 40 promessas da cultura portuguesa, Tiago Rodrigues é ator, dramaturgo, produtor e encenador. Aos 21 anos, desiste da escola de teatro para trabalhar com a companhia belga tg STAN, com a qual continua a colaborar desde 1998, tendo co-criado e interpretado espectáculos apresentados em mais de 15 países. Também colaborou com os Artistas Unidos e com o coletivo SubUrbe, dirigiu criativamente vários programas de televisão alternativos e foi cronista em vários jornais. Em 2003, cria a estrutura Mundo Perfeito em conjunto com Magda Bizarro, onde continua a desenvolver um trabalho fortemente baseado na colaboração artística e nos processos coletivos, criando uma grande quantidade de espetáculos num curto período de tempo e fazendo digressão em países como Portugal, França, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Noruega, Suécia, Itália, Eslovénia, Espanha, Suíça, Líbano e Brasil. Aos 26 anos, começa a trabalhar como professor convidado na escola de dança contemporânea PARTS, em Bruxelas, dirigida pela coreógrafa Anne Teresa De Keersmaeker. Depois disso, dá aulas e dirige workshops em diversas escolas de teatro e dança em Portugal e no estrangeiro. Em 2010, Tiago Rodrigues inicia uma nova etapa no seu percurso, passando a criar as suas próprias peças, embora continue a desenvolver colaborações artísticas. A primeira peça que escreve e dirige intitula-se “Se uma janela se abrisse” e mereceu uma nomeação para Melhor Espetáculo do Ano pela SPA. Além do seu trabalho pessoal, Tiago Rodrigues colaborou com o coreógrafo Rui Horta e com os criadores Ana Borralho e João Galante. Também tem continuado o seu trabalho como ator e argumentista para cinema e televisão, como realizadores como Tiago Guedes e Frederico Serra, João Canijo, Bruno de Almeida e Marco Martins, entre outros. Em “Mal Nascida”, de João Canijo, filme seleccionado para a competição oficial do Festival de Veneza, a sua interpretação mereceu-lhe o Prémio de Melhor Ator Secundário de 2008 da GDA. Recentemente, escreveu o argumento e também foi ator da mini-série “Noite Sangrenta”, vencedora do prémio de Melhor Ficção Televisiva da SPA e nomeada para o prémio de Melhor Mini-Série no Festival Internacional de TV de Monte Carlo.

http://www.mundoperfeito.pt

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Rui Catalão

Covilhã > auditório teatro das beiras 21.outubro.2014 > 21h30

© créditos reservados

A exaustão da confiança

Criação e interpretação: Rui Catalão Assistência técnica (imagem): Urândia Aragão Produção: Produções Independentes / Tânia M. Guerreiro Apoio: Fundação Calouste Gulbenkian

classificação etária: maiores 12 anos | duração: 40 min. + 20 min. de conversa com o público | género: peça-conferência

Sinopse

A exaustão da confiança A partir de textos de Richard Dawkins e de Samuel Johnson, uma reflexão sobre a desagregação da solidariedade social, e da própria vida em comum, a partir do momento em que deixamos de estar em contacto com os corpos anónimos com quem nos relacionamos através da net.

Rui Catalão

Biografia de Rui Catalão:

Usando a autobiografia e a história dos lugares onde viveu enquanto ferramentas para criar ficções, o seu trabalho ronda as zonas de fronteira entre espaço privado e público, os temas da memória, do acaso, da fragilidade e da transparência, da manipulação e de como o ato de contar histórias altera a perceção de um corpo. Autor e intérprete dos solos Dentro das palavras e Av. Dos Bons Amigos, e de “Melodrama para 2 atores & um fantasma” das peças de grupo Elogio da classe política portuguesa (ZDB), Domados, ou não (com os alunos de dança da escola Balleteatro – Fundação Serralves). Na Roménia, apresentou Atît de frageda e Follow that summer (CNDB). Trabalhou em peças de João Fiadeiro, Ana Borralho e João Galante, Miguel Pereira, Manuel Pelmus, Brynjar Bandlien, Madalina Dan, Mihaela Dancs e Edi Gabia (com quem apresentou “How to become invisible” no Festival de Avignon, 2011). Escreveu os argumentos cinematográficos O capacete dourado (r. Jorge Cramez) e Morrer como um homem (r. João Pedro Rodrigues); e foi ator em A cara que mereces (r. Miguel Gomes). Escreveu a peça Ester para o programa de teatro juvenil Panos (Culturgest); organizou o livro Anne Teresa De Keersmaeker em Lisboa (INCM) e Ingredientes do Mundo Perfeito, sobre Tiago Rodrigues.

http://www.producoesindependentes.pt

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Mariana Tengner Barros

Covilhã > auditório teatro das beiras 23.outubro.2014 > 21h30

© Marco Pires

© Marco Pires

the trap

Direção, conceção e interpretação: Mariana Tengner Barros Consultoria artística: Mark Tompkins

Assistência à criação: António MV e Nuno Miguel Vídeo: António MV e Mariana Tengner Barros Textos: Mariana Tengner Barros e Nuno Miguel Figurinos: António MV Cenografia: Nuno Miguel, António MV e Mariana Tengner Barros Música Original: Filipe Lopes Apoio dramatúrgico: João Manuel de Oliveira Produção: EIRA Direção de Produção e Difusão: Rui Silveira Produção Executiva: Sara Machado Assessoria Administrativa e Secretariado: Vânia Faria Coprodução: Circular – Festival de Artes Performativas (Vila do Conde, PT) Projeto financiado por: Fundação Calouste Gulbenkian - Apoio à Dança A EIRA é uma estrutura apoiada por: Governo de Portugal / Secretaria de Estado da Cultura – Direção-Geral das Artes

classificação etária: maiores 16 anos | duração: aprox. 45 min. | género: dança/performance

Sinopse:

THE TRAP surge no sentido de continuar a trabalhar sobre a temática da identidade do corpo e o poder da sua representação na arte e nos media, explorando a sua relevância nos fenómenos sociais da “fama”, “aparência” e “simulacro”. THE TRAP é uma armadilha, sobre a derradeira armadilha (a sociedade do espetáculo) e as aberrações que propõe, a felicidade que induz, o modo como as pessoas se representam e se mostram, as tensões entre “parecer” e “ser”, o glamour e a sua destruição, o ridículo que emerge nos processos de construção e desconstrução da nossa própria imagem e identidade. Um dos pontos paradigmáticos dessa construção de identidade, passando pelo crivo do “vencer” e “conseguir”, prende-se de facto com o fenómeno sócio-televisivo atualmente hiper-acentuado da “ fama” e do “ ícone”. Interessa-me escavar essas maneiras de apresentar e “enfeitar” o corpo, de o promover com o fim de “ser-sucesso” (seja o que representar para o indivíduo). Este “ser-sucesso” demonstra ser a manifestação quase patológica da ideologia do progresso/capitalismo. Em derradeira análise, e em tom jocoso, estaremos perante essa longínqua ressaca iluminista, se “ser-sucesso” for o último patamar do progresso.

Mariana Tengner Barros

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Biografia Mariana Tengner Barros:

Natural de Coimbra, 1982. Licenciada em dança pela Northern School of Contemporary Dance, Inglaterra (2004). Como intérprete destaca o trabalho com Filip van Huffell na Retina Dance Company, Rui Horta na Companhia Instável, Né Barros no Balleteatro Companhia, Andreas Dyrdal no projeto transdisciplinar eDGe dos SWAP--‐PROJECT. É co fundadora do coletivo artístico The Resistance Movement para o qual criou “Rid of me”, “I have something to show you” e “Shirt”, apresentados em Yorkshire e Londres. Frequentou o Programa de Estudo e Criação Coreográfica do Fórum Dança tendo formação com Francisco Camacho, Vera Mantero, Miguel Pereira, Deborah Hay, Julyen Hamilton, entre outros. Como criadora apresenta os solos And So?…The End (2010), Après Le Bain (2011) e The Trap (2011), trabalhos apresentados em Portugal, Inglaterra, França, Espanha, Bélgica e Áustria. Inicia o projeto pessoal contínuo Peça do Coração, um tema para explorar indefinidamente e sempre com versões diferentes de um “solo com coro” (primeira versão 2008), tendo estreado a nova versão Peça do Coração: for him, a new fragrance de Mariana Tengner Barros no âmbito do Festival Temps d’Image (2012). Em 2013, recebe o prémio JARDIN D'EUROPE 2013 ‐ AUDIENCE AWARD atribuído pelo público no âmbito da 30ª edição do ImPulsTanz – Vienna International Dance Festival em Viena – Áustria pelo espectáculo “THE TRAP”. Desde 2013 é artista associada à EIRA.

http://www.eira.pt

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Pé de Pano/Peter Michael Dietz

Covilhã > auditório teatro das beiras

25.outubro.2014 > 21h30

© Helder Milhano

Medo de ser matéria

Criação: Peter Michael Dietz Cocriação e interpretação: Maria Belo Costa Desenho de Luz: Peter Michael Dietz Sonoplastia: Defski Vídeo: Helder Milhano e Jorge Infante Coordenação Técnica: pedro fonseca/colectivo, a.c. Operação de Vídeo: Raquel Fradique Design Gráfico e Fotografias: Helder Milhano Figurinos: Joana Carvalho Produção: PédePano - Associação Coprodução: Câmara Municipal de Castelo Branco – Cultura Vibra

classificação etária: maiores 12 anos | duração: 45 min. | género: teatro/dança

Sinopse:

Este solo tem por base ideias muito simples. Hoje, o que somos nós neste mundo? O que nos move e o que nos prende? O que nos estimula e o que nos restringe? O Ser e o Corpo são a Matéria deste espetáculo. Aqui voltamos ao Corpo. Ao corpo real e virtual, quotidiano e performativo. Ao Corpo em Metamorfose. Ao Corpo Sangue. Ao Corpo Pensamento. Ao Corpo Olho. Ao Corpo Desejo. Ao Corpo em queda. Pergunto e desafio-me: hoje, o que sou eu como performer, como criadora, nesta cidade, neste país, neste mundo? No sentido de mantermos uma reflexão aberta e universal a PédePano – Associação convidou o criador Peter Michael Dietz para dirigir o processo de pesquisa e de criação.

Maria Belo Costa

Biografias: Peter Michael Dietz Bacharel em dança pela Eur. Dance Develop. Center (EDDC) – Holanda.

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Como performer trabalhou com diversos criadores: Romulus Neagu (ROM), Companhia Paulo Ribeiro, Companhia Clara Andermatt, Jangada de Pedra (Aldarra Bizarro), Circular Ar, RE.AL (POR), Dance Alliance (Mary O´Donnell) (EUA), Fura Dels Baus (ESP), Dancelab (Anita Saij) (DK), entre outros. Maria Belo Costa Destaca do seu percurso o Curso de Teatro – Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e a sua passagem pelo CEM - Centro em Movimento, onde dá início à pesquisa sobre o corpo e o movimento. Entre 2005 e 2008 colabora com o CENTA como Coordenadora para a Formação, fixando-se na região de Castelo Branco. Aqui dá início ao desenvolvimento de projetos artísticos de formação e criação com a comunidade, linha de trabalho que norteia a atividade da Pé de Pano – Projectos Culturais.

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Residência artística “O mundo visto da lua” Direção: José Manuel Castanheira Covilhã > 27, 28, 29 e 30 novembro.2014

A residência artística “O mundo visto da lua” pretende juntar cenógrafos, profissionais do espetáculo e estudantes das várias áreas artísticas, incluindo as ciências da cultura e a arquitetura para, em conjunto, discutirem e elaborarem, em ambiente de oficina, questões à volta da criação de um projeto transdisciplinar. Durante 4 dias tentamos organizar e projectar linhas de ação, métodos e ferramentas para um futuro espetáculo inovador. Os trabalhos desenvolvem-se à volta de temáticas provenientes da literatura e deambulam por linguagens como a dramaturgia, cenografia, vídeo, cinema e a iluminação, com especial incidência no recurso às novas tecnologias digitais.

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Contacto Sala e Preço Bilhetes: COVILHÃ > Auditório Teatro das Beiras Travessa da Trapa, 2, Apartado 261, 6201-909 Covilhã Reserva de bilhetes: +351 275 335 686 | +351 969 785 312 [das 9h às 18h] Os bilhetes devem ser levantados na bilheteira até às 21h do dia do espetáculo. Custo bilhetes: donativos

Ficha técnica: Diretor artístico: Rui Sena Produção executiva: Celina Gonçalves Assistente de produção: Sílvia Ferreira Coordenação técnica: Pedro Fonseca Conceção cartaz: José Manuel Castanheira Conceção spot televisivo: Joana Torgal e Rodolfo Pimenta Festival Y#11 – financiado por: Governo de Portugal – Secretário de Estado da Cultura / Direção-Geral das Artes Apoio: Câmara Municipal da Covilhã Apoio à divulgação: Antena 1, Jornal do Fundão, Notícias da Covilhã, Fórum Covilhã, Rádio Covilhã Agradecimentos: Junta de Freguesia da Covilhã e Canhoso, Teatro das Beiras, Citemor, Curso de Ciências da Cultura da UBI, Hugo Barbosa e Pamela Gallo Contactos: Quarta Parede – Associação de Artes Performativas da Covilhã Sede: Rua Celestino David, Lote 4, R/C Dto. 6200-072 Covilhã Secretariado: Penedos Altos, Rua dos Motoristas, nº186, 6200-029 Covilhã Tel.|Fax: +351 275 335 686 | Tlm.: +351 969 785 312 E-mail: [email protected] www.quartaparede.pt | www.festivalyfestivalartesperformativas.wordpress.com www.facebook.com/quartaparede.covilha | www.twitter.com/quarta_parede