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    El diseo de

    espaciosexteriores

    IDIA,M

    TODOELINGUAG

    EM(

    2011/2)

    IDIA,M

    TODOELINGUAG

    EM(

    2011/2)

    Pro

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    ladoNascimento

    Yoshinobu Ashihara

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    OAutor...

    YoshinobuYoshinobu AshiharaAshihara

    Nascido em 1918 e faleceu em 2003.

    Formado em arquitetura pelaUniversidade de Tquio. Recebeu seu mestrado em arquiteturapela Universidade de Harvard. Em 1956, ele estabeleceu sua prpriaempresa Yoshinobu Ashihara Architect andAssociates. Foi professor na Universidade Hosei,Musashino Art University e University ofTokyo. Serviu como presidente do Instituto de

    Arquitetos do Japo e tambm do Institutode Arquitetura do Japo. Recebeu seu doutorado da Universidadede Tquio. Foi condecorado com a Ordem do

    Tesouro Sagrado e a Ordem da Cultura.

    Figura 01 : Yoshinobu Ashihara.

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    Yosh

    inobuA

    shihar

    a

    Obras...

    Museu Olmpico de Komazawa

    Figura 02 - Museu Ollmpico de Komazawa, Tokyo, imagemexterna.

    Figura 03 - Museu Ollmpico de Komazawa, Tokyo, imagemexterna.

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    Yosh

    inobuAshihar

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    Obras...

    Museu Olmpico de Komazawa

    Figura 04 - Museu Ollmpico de Komazawa, Tokyo,imagem externa.

    Figura 05 - Museu Ollmpico de Komazawa, Tokyo,imagem interna.

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    Obras...

    Edifcio Sony.

    Figura 06 - Edifcio Sony, Tokyo, imagem externa.

    Figura 07 Edifcio Sony, Tokyo, imagem interna.

    Yosh

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    11..11.. FormacinFormacin deldel espacioespacio exteriorexterior11..22.. EspacioEspacio positivopositivo yy espacioespacio negativonegativo

    11..

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    Espao: se forma basicamente, por meio do conjunto derelaes que vinculam o objeto com o indivduo que oobserva.

    Figura 08 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

    1.1. FORMAO DO ESPAO EXTERIOR

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    EmEm nossonosso cotidianocotidiano muitasmuitas vezesvezes osos espaosespaos sese geramgeramdede maneiramaneira inconscienteinconsciente..

    Figura 09 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Espaos interiores se delimitam atravs detrs planos: TETO + PAREDE + CHO

    Espao arquitetnico

    Tanto no espao exterior como no interior a textura, omodelo, a forma, a cor, as dimenses, as diferenas denveis do solo, so elementos chaves do desenho (projeto).

    Figura 10 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Figura 11 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

    possvel criar um espao arquitetnico em uma rea deterreno, atravs de um elemento como parede ou um toldo,mas o que determinar a qualidade deste espao amaneira que se elabora estes elementos.

    Espao exterior em arquitetura um espao criado quando sedelimita a natureza.Um entorno fabricado pelo homem com um fim especfico, umespao cheio de significado e um espao da natureza.

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    Espao Positivo

    Espao exterior, rodeado pela sua estrutura, se desenvolvedentro de si uma ordem centrpeta, um espao cheio

    de funes positivas e propsitos humanos.

    Figura 12 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Figura 13 - La Piazza del Campo, Siena, Itlia.

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    Figura 14 - La Piazza del Campo, Siena, Itlia.

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    Espao Negativo

    Alm disso, a natureza um espao centrfuga que seestende ao infinito e considerado um espao

    negativo.

    Figura 15 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Pode ser considerado uma arquitetura sem teto.

    Espao Exterior

    O espao criado atravs de dois elementos

    CHO + PAREDE

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    Figura 16

    essencial ter a profunda compreenso entre osdiferentes materiais e do efeito da percepo dedistncia.

    importante conhecer a relao entreos materiais e a aparncia a seremvistas conforme a distncia.

    Interferncia entre A e B quando aaltura do objeto se sobrepe aoobservador.

    Unio entre A e B formando umconjunto quando o objeto menorque o observador.

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    Incidem e formam novas facetas

    Raios Solares

    Ex: Sentado na esquina de uma praa italiana, seexperimenta a sensao de que as coberturas dosedifcios se estendem praa, onde o espao interno e

    externo se confundem.

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    Se B envolve A = Espao P (positivo)

    1.2. ESPACIO POSITIVO E ESPACIO NEGATIVO

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    Figura 17 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Se B envolve A = Espao P (positivo)

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    Figura 18 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Centrpeto = Planejar Centrfugo = No Planejar

    Teoria do Espao

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    20/102Figura 19 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Espao Positivo

    Existncia da inteno humana

    Planejamento em relao ao espao

    Determinar os limites do interiorpara centro

    CENTRPETO

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    Espao Negativo

    Espontaneidade (natural)

    Sem planejamento

    Desordem exterior

    CENTRFUGO

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    As paredes e telhados impedem a infiltrao doespao externo para dentro do jardim. O impactoseria menor sem a existncia das paredes.

    Figura 20 - Planta jardim do Templo Ryoanji, Kyoto

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    Espao-N

    Figura 21 - Jardim do Templo Ryoanji, Kyoto.

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    Figura 22 - Santurio Meiji, Tokio, Japo..

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    Japo: os jardins fazem parte da ordem interior.

    EUA: os jardins fazemparte da ordem externa.

    Itlia: as casas tem fachadasvoltadas para praas ou pararua e no possuem praasque separam.

    Figura 23 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Arquitetura Monumental

    Conforme aumenta o nmero deelementos e o conjunto secomplica em concavidades econvexidades, o espao exteriortorna-se um espao-P

    Duas obras prximas gera umafora entre as mesmas.

    Figura 24 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

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    Entre dois corpos A e B a fora entre eles, promove osurgimento de um espao-PN.

    Figura 25 - Fonte El deseo de espacios exteriores.

    Gerando um espao misto pela combinao deespao-PN e espao-N.

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    Figura 26 - Obelisco de Luxor, Praa Concrdia, Paris,

    Frana.

    ArquiteturaMonumental

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    Figura 27 - Seagram Bulding, New York, EUA. Mies Van Der

    Rohe.

    ArquiteturaComplexa

    1.Formaci

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    22..11.. EscalaEscala22..22.. TexturaTextura

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    terior O ESPAOESPAO EXTERIOREXTERIOR , em definitivo, um

    ESPAOESPAO ARQUITETNICOARQUITETNICO, e seu desenho se

    fundamenta mediante a integrao de umaarquitetura com telhado e um espao exteriorsem telhado. Com esta finalidade precisorealizar a anlise da escala, da textura, da

    planificao e da hierarquia espacial.

    2.1. ESCALA

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    Se considera que o olho humano temnormalmente um campo de viso emtorno de 60, ngulo que se reduz a 1

    quando se olha fixamente para umobjeto.

    Segundo H. Mrtens, arquitetoalemo do sculo passado, o olhohumano quando olha diretamente para

    frente, tem dois teros de seu campo deviso situados acima do plano horizonte,e aproximadamente 40 do ngulo deviso esto sobre o plano mencionado.Se quisermos que um pedao do cu

    entre no campo de viso de umobservador, ele poder ver o todo deum edifcio em um ngulo de 27quando D/H=2 (sendo D a distncia quesepara o edifcio do observador e H aaltura do edifcio.

    Figura 29: Campo de viso

    Figura 28: Campo de viso .

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    Estes requisitos so muito estticos e medievais paraque possam ser aplicados ao desenho atual, maisainda em tempos de rpidas trocas e mudanas.

    OO arquitetoarquiteto queque desejadeseja desenhardesenhar umum espaoespaoexteriorexterior verdadeiramenteverdadeiramente inspiradoinspirado nono

    devedeve utilizarutilizar somentesomente essasessas proporespropores;;devedeve irir maismais almalm ee porpor emem jogojogo suasuacriatividadecriatividade intuitivaintuitiva..

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    Uma edificao isolada tende a adquirir uma natureza

    escultria e monumental estendendo o espao negativoao seu entorno. AA incorporaoincorporao dede umum novonovo edifcioedifcio aoaoentornoentorno existenteexistente envolveenvolve aa ativaoativao dede forasforas quequeatuamatuam conjuntamenteconjuntamente ee queque sese contrapemcontrapem..

    AS RELAES D/H EM ARQUITETURAAS RELAES D/H EM ARQUITETURA

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    O ponto crtico que modifica radicalmente o carter de umespao exterior est em D/H=D/H=11. Se D/H maior que 1, teremos a

    impresso de que a separao entre edifcios maior, enquantoque, de D/H est abaixo de 1, a impresso ser que a distnciaque separa os edifcios menor. Quando D/H=1 se alcana umequilbrio entre a altura do edifcio e sua separao com osadjacentes.

    D2 D3 D4 D5

    Figura 30: Relao D/H em arquitetura

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    D/H

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    Segundo a teoria de CAMILLOCAMILLO SITTESITTE, que se refere aotamanho das praas, estas devem ter uma dimensomnima igual altura da construo de maior relevnciaque se encontre na mesma e uma dimenso mxima

    que no exceda o dobro desta altura.

    A largura de uma praa vir expressada por 11

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    11 HipteseHiptese:: Para o desenho de um espao exterior adequado uma escala que seja de oito a dez vezes a que seutiliza no espao interior. Esta minha teoria, UMUM DCIMODCIMO.(ASHIHARA, 1982) .

    bvio que a prtica da teoria UMUM DCIMODCIMO no deve receberuma aplicao to rgida; contudo, conveniente no esquecer aexistncia das relaes que unem os espaos interiores com osespaos exteriores, e, com arranjo a elas, proceder com umdesenho inteligente.

    22 HipteseHiptese:: O mdulo justo e adequado para o desenhodo espao exterior de 20 x 25 m, pelo qual lhe dou adenominao de mtodo MDULOMDULO UNIDADEUNIDADE DEDE 2020 mm.(ASHIHARA, 1982).

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    Um exemplo deste mtodo pode ser observado no ParqueParqueOlmpicoOlmpico KomazawaKomazawa dede TquioTquio. A praapraa centracentral deste parquepossui dimenso aproximada de 9090 xx 180180 mm.

    Figura 34: Praa central Parque Olmpico Komazawa, Tquio, Japo Arqtos.Masachika Murata e Yoshinobu Ashihara

    A cada 2020 mm tem-seinstalado parterres,parterres,elementoselementos dede iluminaoiluminaoee bancosbancos que se alinhamao longo do eixo, incluso,aos lagos; deste modo seconsegue dardar escalaescalahumanahumana aa umum espaoespaoexteriorexterior dede tamanhatamanhagrandezagrandeza.

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    PRAAPRAA

    Figura 35: Vista area Parque Olmpico Komazawa, Tquio, Japo Arqtos. Masachika Murata eYoshinobu Ashihara

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    No DESENHODESENHO de um ESPAOESPAO EXTERIOREXTERIOR defundamental importncia a RELAORELAO ENTREENTREDISTNCIADISTNCIA XX TEXTURATEXTURA.

    Um arquiteto que sabe a aparncia que tomamos materiais quando estes so observados acerta distncia, tem em mos um sentidoessencial para a escolha dos mais adequados e

    assim pode melhorar a qualidade do espaoexterior.

    2.2. TEXTURA

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    Figura 36: Edifcio Sede O.N.U., Nova Iorque,EUA Arqto. Le Corbusier

    Para exemplificar a importncia desta relao, DISTNCIADISTNCIA XXTEXTURATEXTURA, o autor traz o edifcio sede da O.N.U..

    Figura 37: Edifcio Sede O.N.U., Nova Iorque, EUA Arqto. Le Corbusier

    Supondo que a altura do edifcio de

    155 m, e fixando uma relao D/H=2para um ngulo de viso de 27, preciso afastar-se no mnimo 300 mpara ver a totalidade da construo.

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    Figura 38 e 39: Edifcio Sede O.N.U., NovaIorque, EUA Arqto. Le Corbusier

    A esta distncia (300 m),embora as paredessejam revestidascom placas de um belomrmore, visto de longe,ele geralmente no

    tem um impacto visualextraordinrio, e a paredese torna umelemento monoltico cheiode ambigidade que em

    nenhum momento separece com mrmore.

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    Figura 40: Edifcio Sede O.N.U., Nova Iorque, EUA Arqto. Le Corbusier

    Desta forma, o observador encontra srias dificuldades paradeterminar com clareza se a superfcie externa do edifcio a

    expresso dos materiais estruturais ou de materiais deacabamento.

    Em todo o mundo tem grandepopularidade o estilo que Le

    Corbusier refletiu em seusdesenhos de projeto mediante ojogo de juntas, mas um excessode preocupao na beleza dosdesenhos e uma falta de atenopara a relao distncia-textura

    resultaria, com todaprobabilidade, uma decepo nafinalizao dos edifcios, pormelhores que fossem osmateriais empregados.

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    Figura 41

    Alguns edifcios produzem um efeito extraordinrio nos

    desenhos, mas na realidade so causas de grandes decepes,por outro lado, os edifcios, que no papel no sonada aparentes, so realmente interessantes, uma vezconstrudos.

    Para dar maior expressividade asparedes de grande tamanho emontonas, carentes de janelasou salincias, a maioria dos

    arquitetos desenhamcomposies estticas emrelevos com juntas.

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    PODE-SE CONCLUIR QUE...

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    A seguir, ser apresentada uma sequnciasequncia dedefigurasfiguras que mostram oo efeitoefeito produzido por uma

    formaforma dede 22,,55 mm dede dimetrodimetro impressa em umaparedeparede dede concretoconcreto aparenteaparente observadaobservada aa partirpartir dedistncias crescentes a partir de 6060 cmcm.

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    Distncia inicial de 60 cm60 cm.

    Figura 42 48/102

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    .Elementosdel

    e

    spacioex

    terior

    Distncia de 90 cm90 cm.

    Figura 43 49/102

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    .Elementosdel

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    terior

    O melhor efeito visual se d at a distncia de 2,40 m2,40 m.

    Figura 44 50/102

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    .Elementosdel

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    terior

    A partir de 33 aa 2424 mm de distncia da superfcie, observa-se a perda da qualidade esttica do concreto aparente.

    Distncia 3m Distncia 6m

    Figura 45 e 46 51/102

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    .Elementosdel

    e

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    terior

    A partir de 33 aa 2424 mm de distncia da superfcie, observa-se a perda da qualidade esttica do concreto aparente.

    Distncia 12 m Distncia 24 m

    Figura 47 e 48 52/102

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    .Elementosdel

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    Observa-se que a 3030 mm a textura quase desaparece edepende somente das dimenses do mdulo e das

    condies de iluminao.Figura 49 53/102

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    .Elementosdel

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    Quando chegamos a 6060 mm a percepo da textura irrelevante.

    Figura 50 54/102

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    .Elementosdel

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    Figura 51

    Por fim, a distncia de 100100 mm a textura perde aimportncia.

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    .Elementosdel

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    Para sanarmos as dificuldades encontradas para determinarcom clareza se a superfcie externa do edifcio a expresso dosmateriais estruturais ou de materiais de acabamento, devemos

    recorrer a dois conceitos:-- TEXTURATEXTURA DEDE ORDEMORDEM PRIMRIAPRIMRIA..-- TEXTURATEXTURA DEDE ORDEMORDEM SECUNDRIASECUNDRIA..

    Posio de onde seaprecia a TEXTURA DEORDEM PRIMRIA.

    Posio de onde seaprecia a TEXTURA DEORDEM SECUNDRIA.

    Juntas emgrande escala

    Blocos pr-fabricadosde concreto com

    pequenas bordas degranito

    Figura 52: Ordem primria e secundria de uma textura56/102

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    2

    .Elementosdel

    espacioex

    terior

    Para corrigir com nitidez essa hierarquia preciso alcanar

    uma descontinuidade de textura visual, resultado de umprocesso de desenho absolutamente deliberado.

    OuOu seja,seja, aa implementaoimplementao dede certocerto tipostipos dedeobstculosobstculos:: maciosmacios dede arbustosarbustos ee superfciessuperfcies dedegua,gua, dede modomodo queque oo observadorobservador sese sintasinta

    foradoforado aa olharolhar aa texturatextura somentesomente dede ordemordemprimriaprimria ouou secundria,secundria, masmas nono ambosambossimultaneamentesimultaneamente..

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    .Elementosdel

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    Figura 53: Detalhe da fachada CentroCultural Ibaragi

    Figura 54: Fachada Centro Cultural Ibaragi,

    Mito, japo - Arqto YoshinobuAshihara eAssociados

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    .Elementosdel

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    Figura 55: Detalhe da fachadaAlmacn Iwanami

    Figura 56: Detalhe da fachada Almacn Iwanami ,Tquio, Japo Arqto Yoshinobu Ashihara e Associados 59/102

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    .Elementosdel

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    terior

    Figura 57: Modelo pavimento Parque Olmpico

    Komazawa Mdulo bsico de 7,30 x 7,30 m

    Figura 58: Pavimento Parque Olmpico Komazawa,Tqui, Japo Arqtos. Masachika Murata e YoshinobuAshihara.

    Figura 59: Pavimento Parque OlmpicoKomazawa, Tquio, Japo Arqtos.Masachika Murata e Yoshinobu Ashihara.

    60/102

    Figura 60: Praa central Parque OlmpicoKomazawa, Tquio, Japo Arqtos.

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    .Elementosdel

    espacioex

    terior Figura 61: Praa central Parque Olmpico

    Komazawa, Tquio, Japo Arqtos.Masachika Murata e Yoshinobu Ashihara.

    Komazawa, Tquio, Japo Arqtos.Masachika Murata e Yoshinobu Ashihara.

    61/102

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    33..11.. PlanificacinPlanificacin deldel espacioespacio exteriorexterior33..22.. EspacioEspacio envolventeenvolvente33..33.. JerarquaJerarqua deldel espacioespacio exteriorexterior33..44.. SecuenciaSecuencia deldel espacioespacio exteriorexterior33..55.. OtrasOtras tcnicastcnicas

    33..

    62/102

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    3.

    T

    cnicasparaeldise

    o

    de

    lespacio

    exterior

    Essencialmente, o espao exterior pode sedividir em duas classes fundamentais

    rea para os seres humanos

    Um ou dois degraus sosuficientes para impedirque os veculos invadamas zonas dos pedestres

    rea para os veculos

    Figura 62: Um ou dois degraus impedem aos veculos invadir uma zona

    exclusiva para as pessoas, sem que por ele rompam a continuidade espacial

    3.1. PLANIFICACIN DEL ESPACIO EXTERIOR

    63/102

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    3.

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    cnicasparaeldise

    o

    de

    lespacio

    exterior

    O autntico passo inicial para a planificaode um espao exterior a criao de umespao onde as pessoas possam se locomoverem qualquer direo, com absoluta liberdade

    Figura 63: Praa de Maio, em

    Buenos Aires espao amploutilizado pelos moradores eturistas. Ao fundo, a CasaRosada (ou Casa do Governo).Foto: I. F. Andrade, Julho/2011

    64/102

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    3.

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    delespacio

    exterior

    Em um ESPAO para uso EXCLUSIVO dos seres humanos, ohomem pode realizar uma ampla gama de ATIVIDADES

    Espao para o movimento Espao para o no-movimento

    Ir a um destino concretoRelaxar-se, contemplar a paisagem, ler,estar com amigos, conversar, namorar

    PassearCantar, discutir, dar palestras, celebrarreunies variadas, cerimnias e rituais,

    comer e beber, fazer um piquenique

    Jogar e praticar esportesFontes pblicas e servios para oscidados, como banheiros

    Atividades em grupo ou emmassa, por exemplo, desfiles

    Outras atividades similares

    Outras atividades similares

    Em ocasies o movimento e o no-movimento soindependentes um do outro e, em outras, se misturam

    65/102

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    o

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    exterior

    No PROJETO DE UM ESPAO EXTERIOR a identificaodos USOS a que se destinam um fator fundamental paraDETERMINAR suas DIMENSES, a TEXTURA DO PAVI-MENTO, a FORMA DOS MUROS e as ALTURAS DOS SOLOS

    Figura 64 e 65: Para atividades tais como o canto, o debate ou as palestras convm que

    o espao disponha de nveis diferentes, paredes laterais e posteriores. 66/102

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    3.

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    exterior

    Figura 66: Obelisco, Buenos Aires, Julho/2011. Foto: I. F. Andrade.

    A DIREO tem um sentidoessencial no ESPAO EXTERIOR,da a convenincia de incluir um

    ELEMENTO SINGULAR NOFINAL DE SEU EIXO CENTRAL

    67/102

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    68/102

    H ainda as formas de criaodeliberada de uma ORDEMEXTERNA, de modo que oESPAO INTERIOR POSSAPENETRAR NO EXTERIOR

    PODE-SEOBSERVAR ESSA

    TCNICA NASIGREJAS CRISTS

    3.

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    cnicasparaeldise

    o

    delespacio

    exterior

    Figura 67: Galleria de Vittorio Emanuelle II, Miln, Itlia. Oespao interior est aberto ao pblico e, por isso, pode-se

    afirmar que se produz uma penetrao da ordem externa noespao fechado

    68/102

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    3.

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    delespacio

    exterior

    Um dos PONTOS CRUCIAIS DO PROJETO aDETERMINAO DE SUAS DIMENSES e a ANLISEDOS USOS que se pretende dar ao mesmo - mesmo queesses no sejam simples, mas complexos e vagos

    No campo da ESTRUTURA VISUAL de umespao recomendado que este no seja nemmuito pequeno nem muito grande

    Figura 68: Mercado

    Pblico de Florianpolis.

    69/102

    O O S O O

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    3.

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    delespacio

    exterior

    O PLANEJAMENTO DE UM ESPAO AO AR LIVREpermite a conexo de vrios espaos de grandesdimenses com outros e, assim, confere uma

    hierarquia e uma ordem para todos estes espaos

    Figura 69: Caminito,Buenos Aires, Julho/2011.Acervo: I. F. Andrade,

    70/102

    3 2 EL ESPACIO ENVOLVENTE

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    3.2. EL ESPACIO ENVOLVENTE

    possvel criar uma ORDEM ESPACIAL atribuindo acada uma das reas construtivas do espao exterior umcarter de fechamento

    Para isso preciso prestar ateno especial FORMA,

    QUALIDADE e LOCALIZAO das PAREDES

    3.

    T

    cnicasparaeldise

    o

    delespacio

    exterior

    Figura 70: Cemitrio, Buenos Aires, Julho/2011. Acervo: A. L. Noal, 71/102

    I li d l d PAREDES d

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    3.

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    delespacio

    exterior

    Implicaes da altura das PAREDES no todo

    Figura 72: Muro do

    condomnio Alphaville.

    Quando uma parede

    ultrapassa a altura de umhomem e interrompe acontinuidade visual do solo, asensao de fechamento quese obtm completa

    Figura 71: Muro das Lamentaes.

    Os muros baixos sousados principalmente

    como separadores dereas e no influem nasensao de fechamento

    72/102

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    vivel criar um ESPAO EXTERIORrico em variedade mediante umalocalizao de paredes altas, baixas,retas, em ngulos, curvas, etc

    VALE A PENA PONDERARA IMPORTNCIA DAS

    PAREDES COMO UMDOS ELEMENTOS

    DETERMINANTES DOESPAO EXTERIOR

    3.

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    delespacio

    exterior

    Figura 73: Espao exterior.

    73/102

    3 3 JERARQUA DEL ESPACIO EXTERIOR

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    3.3. JERARQUA DEL ESPACIO EXTERIOR

    Um ESPAO EXTERIOR pode ser composto de um, dois ou

    vrios ESPAOS COMPLEXOS; em qualquer caso possvelconceber uma ORDEM HIERRQUICA entre os mesmos

    3.

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    cnicasparaeldise

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    delespacio

    exterior

    Um MTODO para criar uma ORDEM ESPACIAL consiste

    em estabelecer reas segundo os usos e as funes dosdiferentes espaos. Essas reas podem ser, por exemplo:

    Exterior Semi-exterior (semi-interior) Interior

    Pblica Semi-pblica (semi-privada) Privada

    Para grandes grupos Para grupos mdios Para grupos reduzidos

    Diverso orientada Intermediria Calma, artstica

    Esporte orientado Intermedirio Sem movimento, cultural

    74/102

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    3.

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    delespacio

    exterior

    Figura 74: Hierarquia do espao exterior.

    HIERARQUIA DO ESPAO

    EXTERIOR: as ESCADAS

    ligam os espaos exterior,semi-exterior e interior

    75/102

    Podemos projetar tanto um ESPAO

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    Esse seja to rico emvariedade como suasfunes e refinamentosexigem, dando-lhe,simultaneamente,

    ORDEM

    3.

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    cnicasparaeldise

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    delespacio

    exterior

    Figura 75:Parque Urbano.

    O ponto essencial reside em

    OBSERVAR e APROVEITARda melhor maneira possvel ascaractersticas topogrficas doterreno na hora de conceberqualquer espao exterior

    Para

    que ...

    Podemos projetar tanto um ESPAOEXTERIOR para a DISTRAO orientadade muita gente, como outro que seja

    TRANQUILO e ESTTICO

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    3 4 SECUENCIA DEL ESPACIO EXTERIOR

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    A incluso do BEIRAL DE UM EDIFCIO ou de algumGALHO DE RVORE no primeiro plano de umafotografia INTENSIFICA O ESPAO EM QUESTO E DUM SENTIDO DE ESCALA

    3.

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    cnicasparaeldise

    o

    delespacio

    exterior

    Figura 76: uma paisagem parecealgumas vezes mais bonita eimpressionante quando se olhaatravs das prprias pernas.

    Frequentemente umaPAISAGEM parecer MAISBONITA quando olhamosatravs da LENTE DE UMACMERA FOTOGRFICA

    3.4. SECUENCIA DEL ESPACIO EXTERIOR

    77/102

    Q d j

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    3.

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    delespacio

    exterior

    Quando se projeta um espaoexterior e se deseja acrescentar

    a intensidade visual e fornecermaior variedade e antecipaobasta marcar o NGULO VISUAL

    Uma tcnica muito eficaz no PROJETO DE ESPAOSEXTERIORES consiste em expor a VISTA TOTAL desde oincio, para dessa forma IMPRESSIONARINTENSAMENTE O OBSERVADOR

    Outra menos efetiva projetar um ESPAO EXTERIORpara mostr-lo POUCO A POUCO, criando assim umasensao de antecipao nas pessoas fazendo-asCAPTAR PROGRESSIVAMENTE TODO O ESPAO

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    3 5 OTRAS TECNICAS

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    3.5. OTRAS TECNICAS

    3.

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    cnicasparaeldiseo

    delespacio

    exterior

    Figura 77: Diferena de nveis atravs da escada

    O arquiteto, ao projetar um espao exterior, deve

    levar em considerao outros vrios pontos

    3.5.1. USO CORRETO DE DIFERENA DE NVEIS

    Permitem criar um nvel superior, um intermedirio e um inferior

    79/102

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    3.

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    cnicasparaeldiseo

    delespacio

    exterior

    Figura 78: Guggenheim Museum, Bilbao.

    3.5.2. ARESTAS DE INTERSECO DOS PLANOSOU A UNIO DE MATERIAIS DIVERSOS

    O espao exterior, por ter dimenses e dominar panoramasmaiores, exige que estas arestas recebam a mxima ateno

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    cnicaspa

    raeldiseo

    delespacio

    exterior

    Figura 79: efeito esttico da gua,

    refletindo corpos guas calmas

    3.5.3. A GUA

    Em lugares quentes, de fundamental importncia na criao

    de espaos exteriores. A aplicao da gua pode ser agrupadaem duas classes: guas calmas e gua em movimento

    Figura 80: dutos e fontes

    formando movimento da gua81/102

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    44..11.. EspaciosEspacios creadoscreados porpor adicinadicin yy porporsustraccinsustraccin44..22.. OrdenOrden internointerno yy ordenorden externoexterno

    44..

    82/102

    4 1 ESPACIOS CREADOS POR ADICIN Y

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    4.

    Creacindelorden

    espac

    ial

    Da mesma forma que temos maneiras de esculpir(acrescentando ou eliminando algo matria existente),tambm existem duas formas de criar um espao:

    DE DENTRO PARA FORA e DE FORA PARA DENTRO.

    Primeiro define-seo interior,

    seguindo at oexterior.

    Primeiro define-seo exterior,

    seguindo at ointerior.

    4.1. ESPACIOS CREADOS POR ADICIN YPOR SUSTRACCIN

    83/102

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    4.

    Creacindelorden

    espac

    ial

    Dentro para fora as partes secombinam e se multiplicam dentro de

    um conjunto, depois de estudar comdetalhamento as funes e espaosinternos. As vezes a construo total confusa. Relao a escala humana.

    Fora para dentro traz um estudoprofundo da escala do conjunto e na

    distribuio sistemtica do espaointerior. Relao a escala da cidade.

    Figura 82: Espao criado por subtrao -Ashihara

    Figura 81: Espao criado por adio -

    Ashihara

    84/102

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    4.

    Creacindelorden

    espac

    ial

    Alvar Aalto

    -Cultiva a beleza dos espaosindependentes.

    -Cuidado com os detalhes,mobilirios, acessrios de

    iluminao.

    -Interno para externo.

    Uma vez que surgem as paredes como reais separadorasespaciais do espao arquitetnico, as paredes anteriores ouposteriores passam a formar espaos independentes entre

    si, sem conexo visual. Aalto aproveita o fato de que osindivduos no podem experimentar dois espaos no mesmotempo, razo pela qual ele pode agregar, conforme anecessidade, mais e mais espaos.

    Figura 83: Igreja em Vouksenniska, Finlandia AlvarAalto

    85/102

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    4.

    Creacindelorden

    espac

    ial

    Figura 84: Instituto Tcnico de Otaniemi Finlandia Alvar Aalto

    Figura 85: Instituto Tcnico de Otaniemi Finlandia AlvarAalto

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    4.

    Creacindelorden

    espac

    ial

    Le Corbusier

    -Edifcios esculturais

    -Sem muitos detalhes-Edifcios proporcionais

    -Externo para interno

    O desenho que contribui a uma melhor proporo, no facilitaboas condies de vida ao homem. Para Ashirara, ao valorizar

    a grandeza da concepo arquitetnica do conjunto de LeCorbusier os detalhes podem ser ignorados com tranquilidade.

    Figura 86: La Unit dHabitation de Marsella LeCorbusier

    87/102

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    4.

    Creacindelorden

    espac

    ial

    Figura 87: La Unit dHabitation de Marsella Le Corbusier

    Figura 88: La Unit dHabitation de Marsella Le Corbusier88/102

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    Creacin

    delorden

    espac

    ial

    Em projetos de grande escala possvel fazer uso de ambos osmtodos geradores de ordem espacial e assim realar aqualidade espacial atravs da influncia mtua.

    Aalto um arquiteto cujos trabalhos devem ser vistos sobre oterreno, destacando-se na paisagem filandesa e no somenteem imagens.

    Le Corbusier um arquiteto cuja concepo arquitetnica

    goza da universalidade que trascende todos os contextoslocais e regionais.

    89/102

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    4.

    Creacin

    delorden

    espac

    ial

    Pessoas que tem visto pessoalmente a arquitetura deAalto tem se tornado seus admiradoras fervorosos e ele umaespcie de heri nacional na Finlndia.

    J Le Corbusier recebe admirao de arquitetos eestudantes de todo o mundo, sem mesmo ter vistopessoalmente alguma de suas obras, porm na Frana, seupas de adoo, foi recebido com frieza.

    90/102

    4.2. ORDEN INTERNO Y ORDEN EXTERNO

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    4.

    Creacin

    delorden

    espac

    ial

    4.2. ORDEN INTERNO Y ORDEN EXTERNO

    Um conjunto de edifcios no simplesmente a somatotal de construes unitrias, sendo que pode e deve ser umgrupo de edifcios coordenados e integrados operativamente.

    As ruas devem ser tratadas como uma ordem interna, como

    sendo um corredor de um edifcio.

    Figura 89: Exemplo ordem interior - Ashihara

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    Creacin

    delorden

    espac

    ial

    At que ponto pode continuar um processo de integrao espacial?

    Processo automtico, que necessita planejamento.

    Figura 90: Exemplo adio - Ashihara

    Figura 91: Exemplo subtrao - Ashihara

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    4.

    Creacin

    delorden

    espacial

    Provavelmente existem dois mtodos de criar umacidade. Uma consiste em constru-la integrando o espao emantendo a ordem interna, mtodo comparvel a arquitetura

    aditiva. O outro trata de construir a cidade conservando aordem externa da infraestrutura urbana, representada pelousos do solo, plano de transporte e este mtodo se compara aarquitetura substrativa.

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    4.

    Creacin

    delorden

    espacial

    A cidade para os sereshumanos, nunca para

    uma raa de homensgigantes que jogam umanova classe de chadrez.(Jane Jacobs)

    Ainda que o papel de um arquiteto traduzir idiasabstratas em formas tangveis, tambm est obrigado aestudar as relaes entre ordem externa e interna, atividadesempre complexa e varivel.

    Figura 92: Jane Jacobs La ciudad grandiosa

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    ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona:Edi GG 1982

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    Referncias

    Editora GG, 1982.

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    Figura 01: Yoshinobu Ashihara. Disponvel em: Acesso em 02 de agosto de 2011

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    Listade

    figuras

    Acesso em 02 de agosto de 2011.

    Figura 02, 03 e 04: Museu Ollmpico de Komazawa, Tokyo, imagem externa.Disponvel em: . Acesso em 02 de agosto de 2011.

    Figura 05: Museu Ollmpico de Komazawa, Tokyo, imagem interna. Disponvelem: . Acesso em 02 de gosto de 2011.

    Figura 06: Edifcio Sony, Tokyo, imagem externa. Disponvel em:. Acesso em 02 de gosto de 2011.

    Figura 07: Edifcio Sony, Tokyo, imagem externa. Disponvel em:. Acesso em 02 de gosto de 2011.

    Figura 08, 09, 10, 11 e 12: Formao Espaos Exteriores. Disponvel em:ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG,1982.

    Figura 13 e 14: La Piazza del Campo, Siena, Itlia. Disponvel em:. Acesso em 02 de agosto de 2011.

    Figura 15, 16, 17, 18 e 19: Formao Espaos Exteriores. Disponvel em:ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG,1982.

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    Figura 20: Planta Jardim do Templo Ryoanji. Disponvel em: ASHIHARA,Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

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    Figura 21: Jardim do Templo Ryoanji, Kyoto. Disponvel em:.Acesso em 02 de agosto de 2011.

    Figura 22: Santurio Meiji, Tokyo, Japo. Disponvel em:Acesso em 02 de agosto de 2011.

    Figura 23, 24 e 25: Formao Espaos Exteriores. Disponvel em: ASHIHARA,Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

    Figura 26: Obelisco de Luxor, praa Concrdia, Paris, Frana. Disponvel em:

    Acesso em 02 de agosto de 2011.

    Figura 27: Seagram Building, New York, EUA, Mies Van Der Rohe. Disponvelem: Acesso em 02 de agosto de 2011.

    Figura 28 e 29: Campo de viso. Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu. Eldiseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

    Figura 30: Relao D/ H em arquitetura. Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu.El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

    Figura 31, 32 e 33: Relao D/ H nas interaes humanas. Disponvel em:ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG,

    1982.

    Listade

    figuras

    Figura 34: Praa cent ral Parque Olmpico Komazawa. Disponvel em: Acesso em

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    . Acesso em29 de julho de 2011.

    Figura 35: Vista area Parque Olmpico Komazawa. Disponvel em:

    . Acesso em 29 de julho de 2011.

    Figura 36: Edifcio Sede O.N.U. Disponvel em:. Acesso em29 de julho de 2011.

    Figura 37: Edifcio Sede O.N.U. Disponvel em:. Acesso em29 de julho de 2011.

    Figura 38: Edifcio Sede O.N.U. Disponvel em:. Acesso em 29 de julho de 2011.

    Figura 39: Edifcio Sede O.N.U. Disponvel em: . Acesso em 29 de julho de 2011.

    Figura 40: Edifcio Sede O.N.U. Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu. El diseode espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982. 98/102

    Listade

    figuras

    Figura 41: Edifcio Sede O.N.U. Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu. El diseod i i B l Edi GG 1982

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    de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

    Figura 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51: Disponvel em: ASHIHARA,Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

    Figura 52: Ordem primria e secundria de uma textura. Disponvel em:ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG,1982.

    Figura 53: Detalhe da fachada Centro Cultural Ibaragi. Disponvel em:

    ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG,1982.

    Figura 54: Fachada Centro Cultural Ibaragi. Disponvel em: ASHIHARA,Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

    Figura 55: Detalhe da fachada Almacn Iwanami. Disponvel em: ASHIHARA,

    Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.Figura 56: Detalhe da fachada Almacn Iwanami. Disponvel em: ASHIHARA,Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

    Figura 57: Modelo pavimento Parque Olmpico Komazawa Mdulo bsico de7,30 x 7,30 m. Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios

    exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.99/102

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    Figura 58: Pavimento Parque Olmpico Komazawa. Disponvel em: ASHIHARA,Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG, 1982.

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    Figura 59: Pavimento Parque Olmpico Komazawa. Disponvel em: . Acesso em 29 de julho de 2011.

    Figura 60: Praa central Parque Olmpico. Disponvel em:. Acesso em29 de julho de 2011.

    Figura 61: Praa cent ral Parque Olmpico Komazawa. Disponvel em:ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Barcelona: Editora GG,1982.

    Figura 62: Degraus. Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo deespacios exteriores. Gustavo Gilli: Barcelona, 1982.

    Figura 63: Praa de Maio, Buenos Aires. Acervo: I. F. Andrade.

    Figuras 64 e 65: Disposio de espaos de acordo com as at ividades.

    Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores.Gustavo Gilli: Barcelona, 1982.

    Figura 66: Obelisco, BuenosAires. Acervo: I. F. Andrade.

    Figura 67: Galleria de Vittorio Emanuelle II. Disponvel em: http://dreamguides.edreams.pt/italia/milao/galleria-vittorio-emanuele-ii. Acesso em:em: 17 de abril de 2011.

    Figura 68: Mercado Pblico de Florianpolis. Disponvel em: http://www.viajandaunblog pop com br/post/808/mercado publico de florianopolis e

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    viajandaunblog.pop.com.br/post/808/mercado-publico-de-florianopolis-e-garantia-de-passeio-bom-e-barato. Acesso em: 17 de abril 2011.

    Figura 69: Caminito, BuenosAires. Acervo: I. F. Andrade.

    Figura 70: Cemitrio, Buenos Aires. Acervo: A. L. Noal.

    Figura 71: Muro das Lamentaes. Disponvel em: http://julima5.blogspot.com/. Acesso em: 21 de julho de 2011.

    Figura 72: Muro do condomnio Alphavi lle. Disponvel em: http://www.

    alphaville.com.br/empreendimentos/norte/belem/fotos.php. Acesso em: 21de julho de 2011.

    Figura 73: Espao Exterior. Disponvel em: http://casa.mitula.pt/casa/pavimento -exterior-parque-infantil. Acesso em: 21 de julho de 2011.

    Figura 74: Hierarquia do espao exterior. Disponvel em: ASHIHARA,

    Yoshinobu. El diseo de espacios exteriores. Gustavo Gilli: Barcelona, 1982.

    Figura 75: Parque Urbano. Disponvel em: http://www.auepaisagismo.com/?id=Qualidade-de-vida-e-parques-urbanos&in=723. Acesso em: 21 de julho de2011.

    Figura 76:Papa-Lguas.

    Disponvel em: http://papel.deparede.com.br/desenhos-animados/papa-leguas/. Acesso em: 21 de julho de 2011.

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    Figura 77: Diferena de nveis at ravs de degraus Disponvel em:

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    Figura 77: Diferena de nveis at ravs de degraus. Disponvel em:http://assimeugosto.com/category/vai-construir-ou-reformar/. Acesso em: 21de julho de 2011.

    Figura 789: Interseco de planos em espao exterior Guggenheim MuseumBilbao. Disponvel em: http://asvoltasdovento.blogspot.com/2008_12_01_archive.html. Acesso em: 21 de julho de 2011..

    Figura 79: guas calmas. Disponvel em: http://www.flickr.com/photos/belrobplace/2071944516/. Acesso em: 21 de julho de 2011..

    Figura 80: gua em movimento. Disponvel em: http://alinejanesse.flogbrasil.terra.com.br/foto17054364.html. Acesso em: 21 de julho de 2011.

    Figuras 81 a 83, 86, 89 a 92. Disponvel em: ASHIHARA, Yoshinobu. El diseo deespacios exteriores. Gustavo Gilli: Barcelona, 1982.

    Figuras 84 e 85:Inst ituto Tcnico de Otaniemi

    . Disponvel em:http://www.ask.com/wiki/Helsinki_University_of_Technology. Acesso em: 27de julho de 2011.

    Figuras 87 e 88: La UnitdHabitation de Marsella . Disponvel em:http://www dearchitecturablog com/?p=753 Acesso em: 27 de julho de 2011

    Listade

    figuras