ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL PARTICIPATIVO LEADER ... · LEADER DE GALICIA 2014 -2020 . ......

62
PARTE V NORMAS PARA A XESTIÓN DA ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL ASOCIACIÓN DE DESENVOLVEMENTO RURAL TERRAS DE PONTEVEDRA NORTE GDR 16 ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL PARTICIPATIVO LEADER DE GALICIA 2014-2020

Transcript of ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL PARTICIPATIVO LEADER ... · LEADER DE GALICIA 2014 -2020 . ......

PARTE V NORMAS PARA A XESTIÓN DA ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

ASOCIACIÓN DE DESENVOLVEMENTO

RURAL TERRAS DE PONTEVEDRA

NORTE

GDR 16

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL PARTICIPATIVO

LEADER DE GALICIA 2014-2020

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

2

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

3

PARTE V

NORMAS PARA A XESTIÓN DA ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO LOCAL DA

ASOCIACIÓN DE DESENVOLVEMENTO RURAL TERRAS DE PONTEVEDRA NORTE

INDICE

1. INTRODUCIÓN .....................................................................................................................................................5

2. LIMITES DE AXUDA PÚBLICA MÁXIMA .......................................................................................................6

2.1. IMPORTE DAS AXUDAS DOS PROXECTOS PRODUTIVOS. .......................................................................... 6

2.2. IMPORTE DAS AXUDAS DOS PROXECTOS NON PRODUTIVOS. ............................................................... 7

2.2.1 Non serán elixibles dentro das estratexias de desenvolvemento rural ............................................. 8

3. DESCRICIÓN DOS CRITERIOS DE SELECCIÓN E PRIORIZACIÓN DOS PROXECTOS ......................8

3.1. PRIORIDADES DOS PROXECTOS PRODUTIVOS. ............................................................................................. 8

3.2. PRIORIDADES DOS PROXECTOS NON PRODUTIVOS. .................................................................................. 9

3.2.1. Proxectos non produtivos de prioridade alta. ............................................................................................ 9

3.2.2. Proxectos non produtivos de prioridade media. ....................................................................................... 9

3.2.3. Proxectos non produtivos de prioridade baixa. ...................................................................................... 10

3.3. DESCRICIÓN DO PROCEDEMENTO DE PRIORIZACIÓN ........................................................................... 10

4. REQUISITOS DOS PROXECTOS CON CARÁCTER XERAL ..................................................................... 15

5. TIPOLOXÍA DOS PROXECTOS ...................................................................................................................... 15

5.1. EN FUNCIÓN DA SÚA NATUREZA ...................................................................................................................... 15

5.1.1. Produtivos. ............................................................................................................................................................ 15

5.1.2. Non produtivos .................................................................................................................................................... 16

5.2. EN FUNCIÓN DO SEU BENEFICIARIO. .............................................................................................................. 16

5.2.1. Promotores públicos. ........................................................................................................................................ 16

5.2.2. Promotores privados. ........................................................................................................................................ 16

5.2.3. Proxectos propios do GDR ............................................................................................................................... 17

5.2. EN FUNCIÓN DA INCLUSIÓN INICIAL NA ESTRATEXIA. ......................................................................... 17

5.2.1. Programados........................................................................................................................................................ 17

5.2.2. Non programados .............................................................................................................................................. 17

6. PROXECTOS SUBVENCIONABLES CON CARÁCTER XERAL. ............................................................... 17

7. PROXECTOS NON SUBVENCIONABLES COMO REGRA XERAL .......................................................... 18

8. SUBVENCIONALIDADE DOS GASTOS ....................................................................................................... 20

8.1. GASTOS SUBVENCIONABLES CON CARÁCTER XERAL. ............................................................................ 20

8.2. GASTOS NON SUBVENCIONABLES CON CARÁCTER XERAL. ................................................................. 21

9. INVERSIÓNS EN ESTABLECEMENTOS TURÍSTICOS ............................................................................. 22

10. INVERSIÓNS NO SECTOR COMERCIO POLO MIUDO .......................................................................... 25

10.1. VENDA RELACIONADA CON PRODUTOS ALIMENTARIOS. .................................................................. 25

10.1.1. Definicións: ......................................................................................................................................................... 25

10.1.2. Limitacións sectoriais. ................................................................................................................................... 26

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

4

11. INVERSIÓNS EN ACTIVIDADES ECONÓMICAS DO SECTOR SERVIZOS ........................................ 29

12. INVERSIÓNS EN EMPRESAS DE SERVIZOS FORESTAIS .................................................................... 37

13. INVERSIÓNS EN CENTROS SOCIAIS ......................................................................................................... 37

14. IMPORTE DAS AXUDAS. .............................................................................................................................. 40

14.1. IMPORTE DAS AXUDAS DOS PROXECTOS PRODUTIVOS...................................................................... 40

14.2. IMPORTE DAS AXUDAS DOS PROXECTOS NON PRODUTIVOS. .......................................................... 40

15. BAREMOS DOS PROXECTOS ...................................................................................................................... 42

15.1. OS PROXECTOS PRODUTIVOS ........................................................................................................................... 42

15.1.1. Baremo................................................................................................................................................................. 42

15.1.2. Puntuación e porcentaxes de axuda. ................................................................................................ 48

15.2. BAREMO DOS PROXECTOS NON PRODUTIVOS ........................................................................................ 49

15.2.1. Baremo ........................................................................................................................................................... 49

15.2.2. Puntuación e porcentaxes de axuda ................................................................................................... 55

15.2.3.Empate no baremo...................................................................................................................................... 57

16. PLAN DE SEGUEMENTO E AVALIACIÓN. ............................................................................................... 57

17. PLAN DE DIFUSIÓN E DIVULGACIÓN ...................................................................................................... 60

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

5

PARTE V

NORMAS PARA A XESTIÓN DA ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO LOCAL DA

ASOCIACIÓN DE DESENVOLVEMENTO RURAL TERRAS DE PONTEVEDRA NORTE

1. INTRODUCIÓN.

Dentro dos obxectivos do Feader para contribuír á estratexia Europa 2020, a metodoloxía

Leader contribúe directamente a «acadar un desenvolvemento territorial equilibrado

das economías e comunidades rurais, incluíndo a creación e conservación do

emprego».

No marco do réxime de axudas, os proxectos e actuacións subvencionables deberán

contribuír a acadar algún dos obxectivos indicados a continuación:

a) Mellorar as condicións para crear e manter emprego no medio rural.

b) Mellorar e implementar servizos para a poboación nas zonas rurais,

favorecendo a mellora do nivel de vida da poboación rural, a inclusión social e

a redución da pobreza.

c) Favorecer a ocupación sustentable do territorio, prestando atención especial

aos colectivos máis desfavorecidos, como as mulleres, os mozos/as, as persoas

con discapacidade, as persoas maiores, etc.

d) Garantir a sustentabilidade da actividade no medio rural mediante un coidado

e utilización adecuados dos recursos naturais.

e) Potenciar a gobernanza local e a animación social do territorio.

f) Contribuír á concienciación e ao fomento da necesidade de pasar a unha

economía baixa en carbono e capaz de adaptarse ao cambio climático,

fomentando a utilización de enerxías renovables e a mellora da eficiencia

enerxética.

Ademais estes deberán cumprir as condicións de subvencionabilidade que se especifican

nas seguintes submedidas:

Promotores públicos e privados:

19.2: «apoio para a realización de operacións conforme a estratexia de

desenvolvemento local participativo».

A ADR Terras de Pontevedra Norte:

19.1: «apoio á preparación de estratexias de desenvolvemento local»

19.2: «apoio para a realización de operacións conforme a estratexia de

desenvolvemento local participativo».

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

6

Referido a proxectos de formación, referidos a proxectos de capacitación para o emprego

dirixidos á poboación activa do seu territorio, coa finalidade de aumentar a

empregabilidade, tanto por conta propia como por conta allea.

19.4.A: « custos correntes da estratexia de desenvolvemento local».

19.4.B: « animación e promoción territorial».

2. LIMITES DE AXUDA PÚBLICA MÁXIMA.

SUBMEDIDA 19.2:

«APOIO PARA A REALIZACIÓN DE OPERACIÓNS CONFORME A ESTRATEXIA DE

DESENVOLVEMENTO LOCAL PARTICIPATIVO».

2.1. Importe das axudas dos proxectos produtivos.

− O importe de axuda que, como máximo, pode percibir un proxecto de natureza

produtiva ascenderá a 200.000,00 €.

− Aqueles proxectos produtivos que se amparen no Regulamento (UE) nº 1407/2013 da

Comisión, do 18 de decembro, relativo á aplicación dos artigos 107 e 108 do Tratado

ás axudas de minimis, limitaranse a un máximo de 200.000,00 € por promotor durante

un período de tres exercicios fiscais.

− A porcentaxe de axuda máxima ascenderá ao 50 %.

− A porcentaxe mínima de axuda situarase, nun 20 % para proxectos de natureza

produtiva.

− Os proxectos do ámbito do sector da produción agraria primaria, que supoñan a

realización dunha actividade agrícola, gandeira ou agroforestal complementaria á

actividade principal non agraria da unidade familiar e que, en todo caso, consistan en

pequenos investimentos (ata un máximo de 30.000,00 € de orzamento

subvencionable).

PROXECTOS DE NATUREZA PRODUTIVA

IMPORTE MAXIMO DE AYUDA 200.000,00 €

% AXUDA MÁXIMA 50,00 %

% AXUDA MÍNIMA 20,00 %

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

7

2.2. Importe das axudas dos proxectos non produtivos.

Os proxectos de natureza non produtiva estarán limitados a unha axuda máxima de

200.000,00 € por proxecto.

Aqueles proxectos que non deban ampararse no Regulamento (UE) nº 1407/2013 da

Comisión, do 18 de decembro, relativo á aplicación dos artigos 107 e 108 do Tratado

ás axudas de minimis poderán alcanzar os 250.000,00 € no caso de que a Agader o

autorice expresamente.

− A porcentaxe máxima de axuda para os proxectos non produtivos se establece en

función das seguintes porcentaxes:

- Máximo de axuda de 90 %.

- Mínimo de axuda de 40 %.

A porcentaxe máxima de axuda para os proxectos non produtivos de formación

promovidos directamente polo GDR, poderán alcanzar o 100,00 % de axuda.

PROXECTOS DE FORMACIÓN PROMOVIDO POLO GDR

AXUDA 100,00 %

A axuda pública percibida polos GDR para estes proxectos de formación encadrados na

submedida (19.2) estará amparada no Regulamento (UE) nº 1407/2013 da Comisión, do

18 de decembro, relativo á aplicación dos artigos 107 e 108 do Tratado ás axudas de

minimis.

PROXECTOS PRIORIDADE ALTA

PRIORIDADE MEDIA

PRIORIDADE BAIXA

MÁXIMA AXUDA

90,00% 70,00% 50,00%

MÍNIMA AXUDA

70,00% 50,00% 40,00%

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

8

2.2.1 Non serán elixibles dentro das estratexias de desenvolvemento rural:

� Os proxectos de sinalización territorial.

� Os proxectos de infraestruturas asociadas a servizos de prestación obrigatoria

por parte das entidades locais ou servizos esenciais declarados de reserva a

favor das entidades locais, nos termos establecidos nos artigos 26 e 86.3º, da

Lei 7/1985, do 2 de abril, reguladora das bases de réxime local.

3. DESCRICIÓN DOS CRITERIOS DE SELECCIÓN E PRIORIZACIÓN

DOS PROXECTOS.

3.1. Prioridades dos proxectos produtivos.

Tal e como se acordou cos actores locais durante o proceso participativo levado a cabo,

se determinaron unha serie de tipoloxía de proxectos que se considera deben de ser

prioritarios.

ATENDENDO AO COLECTIVO

Servizos dirixidos a os seguintes colectivos: maiores, persoas con diversidade funcional (certificado de discapacidade ≥ 33%), e nenos.

Empresas promovidas por promotores: mulleres, mozos (< 41 anos); persoas con diversidade funcional (certificado de minusvalía ≥ 33%); desempregados mais 1 ano, inmigrantes procedentes de fora de España, emigrantes retornados desde fora de Galicia.

Proxectos innovadores que teñan por finalidade a posta en valor de produtos agrarios*.

Investimentos en transformación e comercialización de produtos agrarios.

*Entendendo como produtos agrarios os procedentes da agricultura, gandaría e forestal.

Proxectos turísticos vinculados ao territorio principalmente aqueles dirixidos á creación dun destino turístico sostible.

Relacionados co Camiño de Santiago a cultura castrexa, o románico, os espazos naturais protexidos e encoro de Portodemouros, (Rede Natura 2000 e Rede Galega de Espazos Protexidos); o turismo medioambiental e agroturismo e o turismo industrial e o turismo gastronómico.

E en base a estes criterios engadiuse no baremo, unha puntuación especial para esta

tipoloxía de proxectos, o que fai que os impulse e por tanto adquiran maior valor

adiantándose a outros de outras tipoloxías.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

9

3.2. Prioridades dos proxectos non produtivos.

Con relación aos proxectos non produtivos, establecéronse tres tipos de prioridades e

que son as seguintes:

� Proxectos de prioridade alta.

� Proxectos de prioridade media.

� Proxectos de prioridade baixa.

3.2.1. Proxectos non produtivos de prioridade alta.

Servizos de igualdade e benestar á poboación, tales como centros de inclusión e

emerxencia social, centros de integración de comunidades marxinais e de inmigrantes,

inserción ou inclusión socio laboral para discapacitados, escolas infantís, centros para

o coidado de persoas maiores (como pisos tutelados, vivendas comunitarias, centros

de día) e a promoción dun envellecemento activo e saudable.

Servizos de transporte adaptado.

Implantación de TICs no medio rural, tales como telecentros, aulas de informática,

plataformas dixitais de servizos a empresas ou á poboación en xeral.

Proxectos turísticos vinculados ao territorio principalmente aqueles dirixidos á

creación dun destino turístico sostible:

- Relacionados co Camiño de Santiago ou outros: Camiño dos Arrieiros, camiño

Real.

- Cultura castrexa, o románico.

- Encoro de Portodemouros e o río Ulla.

- Espazos naturais protexidos: (Rede Natura 2000 e Rede Galega de Espazos

Protexidos).

- Turismo medioambiental e agroturismo.

- Turismo industrial.

- Turismo gastronómico.

- Turismo deportivo e as súas instalacións deportivas de carácter público.

- Sinalización de recursos turísticos do territorio.

- Adaptación de recursos para persoas con mobilidade reducida ou outro tido de

diversidade funcional.

3.2.2. Proxectos non produtivos de prioridade media.

Centros de promoción de recursos ou puntos de información turística.

Centros sociais e o seu acondicionamento e equipamento.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

10

(Só serán subvencionables proxectos en centros de uso aberto á poboación en

xeral, sendo a axuda máxima de 50.000 € por proxecto).

Recuperación e restauración de elementos patrimoniais.

Instalacións hípicas ou cinexéticas.

Actuacións de recuperación patrimonial, paisaxística e etnográfica, tales como

actuacións ambientais en espazos protexidos, museos, intervencións

arqueolóxicas, recuperación de construcións de interese arquitectónico, social

ou cultural;aulas de natureza, centros de interpretación.

3.2.3. Proxectos non produtivos de prioridade baixa.

Infraestrutura de lecer: ludotecas, áreas recreativas, parques ou espazos de

ocio Instalacións deportivas.

Participación en certames, eventos, feiras, edición de libros, mapas, guías,

páxinas web e concursos vinculados á valorización dos recursos do territorio.

Eventos de difusión ou estudos vinculados á valorización dos recursos do

territorio.

3.3. Descrición do procedemento de priorización.

En base a estes criterios e co obxectivo de que a Xunta Directiva remita a AGADER a

relación dos proxectos para os que se propón a concesión de axuda con cargo á

anualidade, se deseñou o procedemento que a continuación se describe, o cal é non

discriminatorio e transparente, de priorización dos proxectos que conten coa

verificación favorable do ICE.

Hai que ter en conta que:

1º Só poderán financiarse proxectos ata o límite de crédito dispoñible no cadro

financeiro en cada anualidade.

2º Hai que diferenciar entre:

a) Proxectos Produtivos :

Os cales, unha vez avaliados, establecerase unha relación ordenada de maior a

menor en función da puntuación acadada no baremo.

Tamén terase en conta o seguinte:

− A distribución por anualidades.

− O prazo máximo de execución do proxecto.

b) Proxectos non produtivos.

En primeiro lugar hai que distinguir entre:

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

11

− Proxectos promovidos por entidades públicas.

− Proxectos promovidos por institucións de carácter privado.

Establecer relación ordenada de maior a menor en función da priorización dos

proxectos do seguinte xeito:

1º Proxectos non produtivos de prioridade alta.

2º Proxectos non produtivos de prioridade media.

3º Proxectos non produtivos de prioridade baixa.

Tal e como ocorre nos proxectos produtivos, hai que ter en conta tamén:

− A puntuación acadada no baremo.

− A distribución por anualidades.

− O prazo máximo de execución do proxecto.

O procedemento de tramitación de expedientes das axudas LEADER de GALICIA 2014-

2020 require o establecemento de uns procedementos a seguir na tramitación de

solicitudes, cunha secuencia estandarizada de cada unha das fases da tramitación.

A continuación se inclúe un diagrama de fluxo cunha proposta do procedemento

básico a seguir na tramitación dun expediente, así como dos actores que interveñen en

cada un deles.

Este procedemento será perfeccionado unha vez se aprobe a estratexia con maior

detalle, incorporando as indicacións de AGADER neste senso.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

12

RESPONSABLE DIAGRAMA DE FLUXO

Administración GDR

Xerencia GDR

Administración GDR

Xerencia GDR

Administración GDR

AGADER

Xunta Directiva

30 marzo

Rexistro da solicitude de axuda

Apertura del expediente

Inspección “in situ”

Acta de non inicio

Inversión iniciada

SI

Proposta denegación

NON

Informe de control de elixibilidade

do proxecto

Desfavorabl

e

Informe Control Elixibilidade

Favorable

Informe Control

Non elixible

Verificación de ICE Favorable

Análise da documentación presentada

SI

Análisee baremación do proxecto

Completa

SI

NON

Solicitar documentación

Anualización e prazo máximo

de execución do proxecto

Non Verificación de ICE Traslado a AGADER

Priorización de proxectos

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

13

CONTINUACIÓN

Xunta Directiva

Xerencia GDR

AGADER

Promotor

Xerencia GDR

Administración GDR

Proposta de resolución

Traslado a AGADER

Resolución de axuda

Comunicación ao promotor e ao grupo

SI

Resolución denegatoria

NON

¿Completa?

Comprobación investimentos “in situ”

Acta de control de investimento

Firma aceptación de axuda

NON

Xustificación da inversión parcial ou final

Execución proxecto

Solicitude de

documentación

complementaria

Traslado a AGADER

Non aceptación de axuda

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

14

CONTINUACION

AGADER

FOGGA

Resolución de pagamento

Notificación ao beneficiario

Orde de pagamento

¿Pago final?

NON

Continuar coa

tramitación:

certificacións

SI

Fin da tramitación

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

15

4. REQUISITOS DOS PROXECTOS CON CARÁCTER XERAL.

Os proxectos deberán cumprir os seguintes requisitos:

a. Estar localizado no ámbito territorial da ADR TERRAS DE PONTEVEDRA NORTE.

Tendo en conta que se excluíron do territorio elixible as entidades singulares de

poboación de Lalín e A Estrada, por superar ambas os 6.000 habitantes.

b. Viabilidade dos proxectos de natureza produtiva: Ser viables técnica, económica e

financeiramente.

c. Viabilidade dos proxectos de natureza non produtivos: Ser viables técnica e

financeiramente.

d. Adecuarse á estratexia de desenvolvemento local definida.

e. Axustarse á normativa sectorial (comunitaria, estatal e autonómica) que resulte de

aplicación para cada tipo de proxecto.

f. Ser finalistas, é dicir, que na data da xustificación final dos investimentos ou gastos

subvencionados cumpran os obxectivos e funcións para os cales foron aprobados

os proxectos. Non tratarse de fases dun proxecto que non constitúan unha

actividade finalista.

g. Ter carácter innovador, entendendo innovación non só como innovación

tecnolóxica, senón como a exploración de novos xeitos de enfrontarse aos retos de

cada territorio.

h. Que o proxecto e/ou actividade para o cal se solicita a axuda non estea iniciado.

5. TIPOLOXÍA DOS PROXECTOS.

5.1. En función da súa natureza.

5.1.1. Produtivos.

Proxectos que supoñen a realización dunha actividade económica, tendentes á produción

de bens ou servizos e que supoñen unha creación e/ou mantemento de emprego.

Os proxectos de natureza produtiva deberán acadar, cando menos, un 65 % dos fondos

públicos totais asignados a cada GDR no ámbito desta submedida (19.2: apoio para a

realización de operacións conforme a estratexia de desenvolvemento local participativo).

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

16

5.1.2. Non produtivos

Entre estes distinguirase entre os promovidos por entidades públicas locais e os

promovidos por institucións de carácter privado.

a. Entidades públicas locais.

b. Institucións de carácter privado.

− entidades sen ánimo de lucro.

− comunidades de montes veciñais en man común ou as súas mancomunidades.

Estes non poden supoñer o inicio ou o desenvolvemento dunha actividade

económica.

- No suposto de que o proxecto constitúa unha actividade económica, os ingresos

que se xeren procederán de taxas no caso de proxectos promovidos por entidades

públicas locais.

- No resto dos casos, tanto para os proxectos promovidos por entidades públicas

locais en que os ingresos proceden de prezos públicos como nos casos de

proxectos promovidos por outros promotores distintos ás entidades públicas

locais, os proxectos poderán ter a consideración de non produtivos cando o

beneficio neto non chegue a superar o valor de capitalización do investimento ao

xuro legal do diñeiro.

En todo caso, esixirase que os proxectos non produtivos teñan un interese público ou

colectivo, é dicir, deberán ser proxectos que afecten, interesen ou beneficien dalgún

xeito o conxunto da poboación en xeral.

5.2. En función do seu beneficiario.

Hai que distinguir entre:

5.2.1. Promotores públicos.

Proxectos promovidos polas entidades públicas de carácter local, tales como concellos,

mancomunidades, consorcios e/ou entidades dependentes das anteriores.

5.2.2. Promotores privados.

Proxectos promovidos por persoas físicas ou xurídicas de carácter privado, incluíndo as

comunidades de montes veciñais en man común e as súas mancomunidades.

Con excepción das entidades públicas de carácter local que poidan ser beneficiarias dun

proxecto de natureza produtiva, os beneficiarios dos proxectos produtivos limitaranse ás

pequenas empresas, segundo a definición do anexo I do Regulamento (UE) nº 651/2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

17

da Comisión, do 17 de xuño de 2014, polo que se declaran determinadas categorías de

axudas compatibles co mercado interior en aplicación dos artigos 107 e 108 do Tratado.

5.2.3. Proxectos propios do GDR.

Poderán ser beneficiarios de proxectos de formación dirixidos a fomentar a capacitación

para o emprego da poboación activa do seu territorio, coa finalidade de aumentar a

empregabilidade, tanto por conta propia como por conta allea.

5.2. En función da inclusión inicial na estratexia.

5.2.1. Programados.

Aqueles proxectos definidos inicial e especificamente na propia estratexia do GDR.

5.2.2. Non programados.

Proxectos non definidos inicialmente na estratexia do GDR pero coherentes cos obxectivos

específicos que recolle nesta.

Proxectos que atendendo á súa singularidade e innovación, poden ser seleccionados, y

cumpran coa normativa e cos criterios de coherencia con outras intervencións públicas

que se aplican no territorio.

6. PROXECTOS SUBVENCIONABLES CON CARÁCTER XERAL.

Serán subvencionables como regra xeral:

a. Investimentos en transformación e comercialización de produtos agrarios.

Considerando como tales os produtos enumerados no anexo I do Tratado constitutivo

da Comunidade Europea, excepto os produtos da pesca.

Considerarase transformación e comercialización de produtos agrarios cando polo

menos o 85 % de materias primas utilizadas para a transformación estean incluídas

no citado Anexo I do Tratado, de modo que, o resultado do proceso de produción

poderá ser un produto non contido no dito anexo.

Unicamente se apoiarán pequenos investimentos, tendentes á creación e/ou

modernización de empresas de transformación e comercialización de produtos

agrarios consistentes en investimentos tanxibles e intanxibles de pequena dimensión,

destinadas a mellorar a competitividade das pequenas agroindustrias do rural galego.

b. Investimentos en transformación e comercialización de produtos forestais.

Considerando transformación e comercialización de produtos forestais as operacións

anteriores á transformación industrial da madeira.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

18

Para os proxectos encadrables neste punto, unicamente se apoiarán investimentos

para o uso da madeira como materia prima e fonte de enerxía, referidos á produción a

pequena escala de quebra de madeira e/ou de pellets.

Os proxectos promovidos por comunidades ou mancomunidades de montes veciñais

en man común ou por agrupacións de propietarios serán subvencionables no caso de

que inclúan unha extensión superior ás 15 hectáreas.

c. A creación, modernización ou ampliación de todo tipo de empresas que

desenvolvan actividades non agrarias.

d. A creación, mellora ou ampliación de todo tipo de servizos para a poboación rural,

así como as actividades recreativas e culturais, e as súas correspondentes

infraestruturas.

e. Os investimentos para o uso público en infraestruturas recreativas, información

turística e infraestruturas de turismo a pequena escala.

f. O mantemento, recuperación e rehabilitación do patrimonio cultural e natural

das poboacións, das paisaxes rurais e das zonas de alto valor natural, en particular as

integrantes da Rede Natura 2000 e demais territorios integrados na Rede de

Espazos Protexidos de Galicia.

g. A formación, promovida polos GDR e dirixida á poboación activa do territorio, coa

finalidade de aumentar a empregabilidade da poboación activa do territorio, tanto

por conta propia como allea.

7. PROXECTOS NON SUBVENCIONABLES COMO REGRA XERAL.

Non serán subvencionables como regra xeral:

1. Os que non estean localizados no ámbito territorial da ADR TERRAS DE

PONTEVEDRA NORTE.

2. Proxectos de natureza produtiva que non sexan viables técnica, económica e

financeiramente.

3. Proxectos de natureza non produtiva que non sexan viables técnica e

financeiramente.

4. Proxectos que non se axusten á normativa sectorial (comunitaria, estatal e

autonómica) que resulte de aplicación para cada tipo de proxecto.

5. Proxectos que non sexan finalistas, é dicir, que na data da xustificación final dos

investimentos ou gastos subvencionados cumpran os obxectivos e funcións para os

cales foron aprobados os proxectos. Non tratarse de fases dun proxecto que non

constitúan unha actividade finalista.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

19

6. Proxectos que non teñan carácter innovador, entendendo innovación non só como

innovación tecnolóxica, senón como a exploración de novos xeitos de enfrontarse aos

retos de cada territorio.

7. Proxectos que estean iniciados antes da acta de non inicio do investimento.

8. Os proxectos encadrables no sector da produción agraria primaria (incluíndo na

definición de sector da produción agraria primaria a produción agrícola, gandeira e

forestal).

9. Os proxectos referidos á xestión de residuos procedentes da produción agrícola e

gandeira tampouco serán elixibles.

Excepción 1:

� Poderán financiarse, os investimentos en explotacións agrarias referidos á

mellora da eficiencia enerxética das explotacións e ao emprego de fontes de

enerxías renovables, atendendo á prioridade horizontal en todas as políticas da

Unión Europea de loita contra o cambio climático e de adaptación cara a unha

economía que diminúa as emisións de carbono,

En todo caso, deberá quedar acreditada mediante a presentación dun plan

empresarial, acompañado dun informe emitido por un técnico cualificado competente

ou dunha auditoría enerxética.

A redución dos custos derivados da mellora da eficiencia enerxética da explotación

deberá acadar un mínimo do 40 %, e non será subvencionable a maquinaria

automotriz.

Excepción 2:

� Outros proxectos do ámbito do sector da produción agraria primaria que supoñan

a realización dunha actividade agrícola, gandeira ou agroforestal complementaria

á actividade principal non agraria da unidade familiar e que, en todo caso, consistan

en pequenos investimentos (ata un máximo de 30.000,00 € de orzamento

subvencionable).

En todo caso, para este tipo de proxectos, o total da renda da unidade familiar, no

momento da solicitude de axuda, non poderá ser inferior ao salario mínimo

interprofesional vixente. Por outra parte, o resultado final da previsión económica,

xuntando a actividade principal non agraria e a renda agraria derivada do proxecto,

non poderá superar o quíntuplo do valor do citado salario mínimo interprofesional.

O promotor incluirá no plan de empresa que presentará, xunto coa solicitude de axuda,

a previsión da rendibilidade da explotación agraria.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

20

Competerá á Agader, con base nos módulos que teña fixados a Consellería do Medio

Rural para os plans de mellora de explotación agrarias, comprobar que os

rendementos previstos son os que se corresponden coas características do proxecto

presentado.

8. SUBVENCIONALIDADE DOS GASTOS.

8.1. Gastos subvencionables con carácter xeral.

Poderán subvencionarse os gastos necesarios para cumprir coa finalidade do proxecto.

Con carácter xeral, terán a consideración de gastos subvencionables, coas condicións e

requisitos que se establezan no réxime de axudas os seguintes:

a. A construción e mellora de bens inmobles.

b. A adquisición de maquinaria e equipamento novo.

c. A adquisición de terreos por un importe que non exceda o 10 % dos gastos

subvencionables.

d. A adquisición de inmobles por un importe que non exceda o 50 % dos gastos

subvencionables.

e. Os investimentos intanxibles como:

a. A adquisición e o desenvolvemento de programas informáticos.

b. A creación de páxinas web, estudos e publicacións.

c. A adquisición de maquinaria e equipamento novos mediante o

arrendamento con opción de compra será subvencionable coas condicións

e requisitos que se establezan no réxime de axudas.

f. Os custos xerais vinculados aos gastos de investimento, tales como:

a. Honorarios de arquitectos, enxeñeiros e asesores. Honorarios relativos ao

asesoramento sobre a sustentabilidade económica e ambiental, incluídos

os estudos de viabilidade.

Non poderán superar o 12 % do custo subvencionable do investimento.

b. Os gastos notariais e rexistrais derivados do inicio da actividade prevista

no proxecto. A adquisición de patentes e licenzas, dereitos de autor e

marcas rexistradas.

O conxunto dos gastos sinalados neste mesmo parágrafo que, sumados aos gastos xerais

definidos nos parágrafos anteriores deste punto, excedan o 20 % do investimento total

aceptado nun proxecto non serán elixibles.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

21

Con excepción dos custos xerais indicados neste punto, unicamente serán subvencionables

os gastos efectuados despois de terse presentado a correspondente solicitude de axuda.

8.2. Gastos non subvencionables con carácter xeral.

Os seguintes gastos non serán subvencionables por norma xeral:

a. A mera reposición ou substitución de equipamento, así como as obras de

mantemento das instalacións.

b. Os investimentos que substitúan outros que fosen financiados polo fondo Feader

e non transcorresen, polo menos, 5 anos, contados desde a data da realización do

investimento.

c. Os investimentos de reforma ou rehabilitación de inmobles cuxa construción

ou adquisición sexa financiada polo fondo Feader e non transcorresen polo menos

5 anos contados desde a data da realización do investimento.

d. Os gastos de funcionamento da actividade subvencionada e do material

funxible en xeral, coas excepcións que para os proxectos de formación se

establezan.

e. O IVE recuperable polo promotor do proxecto, así como os demais impostos

indirectos que sexan susceptibles de recuperación ou compensación, así como os

impostos persoais sobre a renda.

f. No caso de investimentos agrícolas, non serán subvencionables a compra de

dereitos de produción, dereitos de axuda, animais, plantas anuais e a súa

plantación.

g. No ámbito da formación, unicamente serán subvencionables os proxectos

promovidos polos GDR e que se dirixan, especificamente, á poboación activa do

territorio, coa finalidade de incrementar a empregabilidade da poboación.

No ámbito da formación dos proxectos promovidos polo GDR, serán gastos

subvencionables os seguintes gastos:

Material funxible necesario para a realización da actividade formativa.

Gastos de desprazamento e axudas de custo do persoal docente, segundo as

contías máximas que se establezan na normativa referida ás indemnizacións

por razóns do servizo da Comunidade Autónoma de Galicia para o grupo 2º.

Aluguer de instalacións e equipamentos.

Gastos de contratación de persoal docente e expertos, tendo en conta que o

persoal encargado de impartir a actividade formativa deberá ser tecnicamente

apto e xustificadamente elixido para a actividade. Os gastos imputables á

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

22

estratexia Leader limitaranse ás tarifas vixentes para o persoal formador dos

cursos oficiais organizados pola Consellería de Medio Rural, segundo se

establece no réxime de axudas.

Calquera outro gasto que se poida incluír no réxime de axudas.

9. INVERSIÓNS EN ESTABLECEMENTOS TURÍSTICOS

Con respecto ás inversións en establecementos turísticos e inversións en actividades

económicas do sector no marco do sector da hostalería, rexerase polo convenio de

colaboración asinado entre AGADER e a Axencia Galega de Turismo de Galicia para o

Leader de Galicia 2014-2020.

Axudas permitidas, con carácter xeral

No marco do PDR de Galicia 2014-2020, o GDR poderá subvencionar as actuacións

seguintes:

a) Investimentos que supoñan melloras en establecementos de aloxamento e

restauración que estean en funcionamento na data da presentación da

correspondente solicitude de axuda por parte do promotor.

Terán a consideración de melloras os gastos que sexan necesarios para a obtención

do recoñecemento dun aumento de categoría do establecemento segundo a

lexislación vixente en materia turística, así coma outras actuacións destinadas a

mellorar as condicións de accesibilidade e supresión de barreiras arquitectónicas.

b) Investimentos que supoñan a implantación de servizos turísticos

complementarios a un establecemento de aloxamento e/ou de restauración

que estea en funcionamento na data da presentación da correspondente solicitude

de axuda por parte do promotor.

Terán a consideración de servizos turísticos complementarios os seguintes:

actividades recreativas e de animación turística, espectáculos, actividades de

aventura ou natureza, actividades deportivas como golf, náuticas, esquí, hípica e

outras, actividades de valorización e divulgación do patrimonio cultural, balnearios

e centros de talasoterapia.

c) Os investimentos que supoñan a creación de novas prazas de aloxamento serán

admisibles no caso de que se cumpran os requisitos seguintes:

a. Os establecementos obxecto de creación de novas prazas estarán

clasificados segundo a lexislación en materia turística como hotel, pensión,

casa de turismo rural ou campamento de turismo.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

23

b. A proposta deberá levar aparellada unha valorización do patrimonio

cultural ou medioambiental ou a oferta de algún ou algúns dos seguintes

servizos turísticos complementarios: actividades recreativas e de

animación turística, espectáculos, actividades de aventura ou natureza,

actividades deportivas como golf, náuticas, esquí, hípica e outras,

actividades de valorización e divulgación do patrimonio cultural,

balnearios e centros de talasoterapia.

c. A localización dos investimentos que supoñan creación de novas prazas

deberá situarse nuns concellos concretos sinalados pola Axencia Galega de

Turismo de Galicia, e que son os seguintes:

� Concellos polos que descorren as diferentes rutas do Camiño de

Santiago, agás o Francés, nos que exista déficit de prazas de

aloxamento, acreditado por informe da Área de Estudos e

Investigación da Axencia Turismo de Galicia.

� Aqueles concellos que dispoñan de recursos mineiro-medicinais e

carezan de prazas de aloxamento, acreditado por informe da Área de

Estudos e Investigación da Axencia Turismo de Galicia.

� Excepcionalmente, calquera outro Concello no que se constate una

carencia de prazas de aloxamento en determinadas categorías,

acreditado por informe da Área de Estudos e Investigación da Axencia

Turismo de Galicia.

d) Creación de novos restaurantes situados en construcións patrimoniais senlleiras

(pazos, patrimonio industrial, pallozas, faros, etc.…) e que se comprometan a

ofertar unha cociña baseada na gastronomía galega tradicional, ou que propoñan

técnicas innovadoras ou fusións con outras gastronomías do mundo.

e) Rutas de sendeirismo homologadas pola Federación Galega de Montaña.

f) Construción de miradoiros, así como a eliminación de elementos discordantes na

contorna dos mesmos.

g) No ámbito da submedida 19.2 de Leader (apoio para a realización de operacións

conforme a estratexia de desenvolvemento local participativo), os GDR poderán

promover formación tendente á profesionalización do persoal en servizos

turísticos, mediante actividades formativas nas seguintes materias:

i. Atención ao cliente en hostalería.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

24

ii. Hixiene e seguridade alimentaria en pequenos establecementos de

restauración.

iii. Atención específica ao cliente con discapacidade.

iv. Redes sociais e marketing on-line aplicado a establecementos de

restauración.

v. Ferramentas de xestión de alimentos e bebidas.

vi. Xestión de recursos humanos en pequenos establecementos de

restauración.Enténdese por pequenos establecementos de restauración

os que sexan de titularidade de empresas ou autónomos que teñan a

consideración de microempresas (segundo a definición que resulta do

anexo I do Regulamento (UE) nº 651/2014, de 17 de xuño).

h) Os investimentos tendentes á creación e/ou mellora de empresas de

servizos turísticos complementarios.

Terán a consideración de empresas de servizos turísticos complementarios as

reguladas no artigo 88.1 da Lei 7/2011, de 27 de outubro, de turismo de

Galicia. Para a subvencionalidade dos investimentos aos que se refire este

punto será necesaria a correspondente inscrición no rexistro público oficial

habilitado a tal efecto.

Limitacións

A Axencia Turismo de Galicia resérvase a execución, das seguintes tipoloxías de

actuacións:

a) En xeral, a creación de novos establecementos de aloxamento e de restauración,

agás os proxectos que excepcionalmente poderán ser subvencionados con cargo ás

liñas xestionadas por Agader, segundo o disposto na cláusula cuarta deste

convenio.

b) Concesión ou renovación de distintivos de calidade, especialmente a Q de calidade

turística segundo normas do Instituto para la Calidade Turística Española (ICTE).

c) Axudas destinadas á paquetización e comercialización da oferta turística de Galicia.

d) Actuacións encamiñadas á creación de denominacións de xeodestinos, difusión e

promoción destes.

e) Accións de promoción internacional : fam-trips, press-trips, etc.

f) Innovación, renovación e implantación da xestión de calidade medioambiental dos

campamentos de turismo.

g) En xeral, todas aquelas que poidan obter axudas da Axencia Turismo de Galicia a

través das ordes correspondentes a cada anualidade.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

25

h) Actuacións de sinalización e accesibilidade aos recursos turísticos no medio rural,

con excepción dos proxectos promovidos polos GDR no ámbito da submedida

19.4.B de Leader (animación) os cales deberán respectar as condicións de

elixibilidade que se establezan nas convocatorias, así como o disposto no Decreto

85/2012, do 16 de febreiro, polo que se modifica o Decreto 138/2008, do 22 de

maio, polo que se regula a sinalización turística de Galicia e se aproba o Manual de

Sinalización Turística de Galicia.

i) Construción e/ou mellora de aparcamentos co fin de facilitar o acceso ordenado a

recursos turísticos.

j) Construción de pasarelas, ramplas e eliminación de barreiras arquitectónicas que

melloren o acceso aos recursos turísticos.

k) Construción ou adecuación de aseos adaptados para persoas con diversidade

funcional.

l) Mellora de redes informáticas, seguridade, acondicionamento de salas e o seu

mobiliario.

10. INVERSIÓNS NO SECTOR COMERCIO POLO MIUDO.

Para desenvolver este punto, en primeiro lugar vanse a sinalar unha serie de definicións

que axudarán a comprender os criterios seleccionados.

10.1. Venda relacionada con produtos alimentarios.

10.1.1. Definicións:

a) Produto primario: produto procedente da produción primaria da terra e da

gandaría, excluída a caza, con destino á alimentación humana, e incluídos os

cogomelos silvestres.

b) Venda directa: a venda realizada directamente polo/a produtor/a á persoa

consumidora final ou a un establecemento de venda polo miúdo para o

abastecemento ao/á consumidor/a final. A venda directa á persoa consumidora

final poderá efectuarse in situ, ou en mercados.

c) Venda in situ: venda directa que se produce na propia explotación

agropecuaria.

d) Venda en mercado: venda directa que se realiza nun lugar público destinado

permanentemente ou en días sinalados para vender, comprar ou permutar bens ou

servizos

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

26

e) Establecemento de venda polo miúdo: establecemento comercial rexistrado

que vende alimentos ou produtos alimentarios ao/á consumidor/a final. Inclúense

nesta definición as actividades de restauración colectiva, os comedores de

empresa, os servizos de restauración de institucións, os restaurantes e outros

servizos alimentarios similares.

A venda ao consumidor final poderá realizarse

• In situ na explotación produtora.

• En mercados, directamente polas persoas titulares da explotación, parentes en

primeiro grao que colaboran na actividade agraria ou empregados da

explotación.

• En establecementos de venda polo miúdo á persoa consumidora final, sempre

que a transacción entre o/a produtor/a e o establecemento de venda se realice

directamente, sen intermediarios

No caso da venda directa. Debe dispoñer dentro do Rexistro de Explotacións

Agrarias de Galicia (Reaga) dunha inscrición das explotacións acollidas ao réxime

de venda directa (SEVEDI). (DECRETO 125/2014, del 4 de setembro, polo que se

regula en Galicia a venda directa dos produtos primarios dende as explotacións á

persoa consumidora final).

10.1.2. Limitacións sectoriais.

• Con respecto aos establecementos de venda polo miúdo de produtos

agroalimentarios, se establecen as seguintes limitacións:

a. Será subvencionable a creación e ampliación o modernización de

establecementos de comercio polo miúdo In situ na propia explotación

agraria produtora, é dicir, cando o punto de venda estea instalado na

propia explotación.

b. Tamén será subvencionable a creación e ampliación ou modernización de

aqueles establecementos de venda directa ao consumidor final que se

produzan en mercados locais, sempre e cando a venda se produza

directamente polas persoas titulares da explotación agraria, parentes en

primeiro grao que colaboran na actividade agraria ou empregados da

explotación. En estes casos, só será subvencionable aquela parte do local

que se dedique á venda dos seus produtos.

c. Será igualmente subvencionable a creación e ampliación ou modernización

de aqueles establecementos de venda polo miúdo na propia industria

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

27

transformadora, é dicir, cando o punto de venda estea situado nas mesmas

instalacións da industria agroalimentaria.

d. Investimentos dirixidos ao comercio polo miúdo en destino de produtos

agroalimentarios, sempre que a comercialización a realicen as

organizacións de produtores ou as súas entidades vinculadas, dos produtos

dos seus propios asociados ou doutros produtores non asociados.

En tódolos casos e, seo espazo o permite, deberán dispoñer dunha zona específica

para a promoción e/ou degustación do produto ou produtos que estean á venda.

a. Tamén será subvencionable a creación e ampliación o modernización de

aqueles establecementos de venda polo miúdo que, no estean situados na

la propia industria transformadora, pero que vendan e promocionen os

produtos producidos en el territorio de Terras de Pontevedra Norte.

Estes establecementos deberán contar obrigatoriamente cunha zona destinada á

promoción e degustación dos produtos. “Rede de Comercios Rurais e

Tradicionais”. En estes casos, polo menos a totalidade dun dos expositores da

zona destinada á venda dos produtos que alí comercialicen, deben de estar

producidos no territorio Terras de Pontevedra Norte. Co obxecto de verificar a

procedencia de estes produtos, deberá acreditarse polos seguintes medios:

trazabilidade do produto; e/ou rexistro sanitario da industria agroalimentaria da

que proceden; e/ou rexistro da explotación agraria de Galicia – REAGA, na que se

produciron ditos produtos ou outros medios válidos.

Enténdense Comercios rurais tradicionais, aqueles que levan a oferta dunha

serie de produtos mínimos comúns a todos os establecementos da rede, entre os

que destacan os produtos locais, ecolóxicos e de artesanía alimentaria e/ou non

alimentaria, co fin de que o comercio rural sexa o referente de produtos frescos e

de calidade. Procurarase coidar o aspecto dos comercios onde se combine a

tradición e a modernidade.

Co obxectivo de crear unha Rede de comercios rurais de calidade, innovadores e de

proximidade que faciliten e axuden a mellorar a calidade de vida dos habitantes das aldeas

e contribúan á fixación de la poboación nelas. Serán subvencionables tanto a creación en

aquelas parroquias onde non exista e/ou a ampliación ou modernización de aqueles

establecementos segundo o seguinte criterio: Máximo 1 por parroquia.

Estes comercios se caracterizarán por tratarse de comercios de calidade onde se combine

o bo facer tradicional coa modernidade das novas tecnoloxías.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

28

• Resto de establecementos de comercio polo miúdo.

Con respecto ao resto de comercios polo miúdo serán subvencionables:

a. A creación e/ou modificación ou ampliación de gasolineiras sempre que

se cumpra nos seguintes requisitos:

� O proxecto debe de estar promovido por cooperativas agrarias con sede

social nun dos municipios que conforman o territorio.

Tendo en conta as seguintes limitacións:

� Se permitirán como máximo dúas gasolineiras por concello.

b. A creación e/ou modernización de outros de establecementos de

comercio polo miúdo coas seguintes limitacións:

� Parroquias de < 400 habitantes, só se subvencionará un establecemento de

venda polo miúdo de cada tipoloxía.

Será necesario a presentación dun documento do concello onde indiquen a

non existencia de outro comercio co mesmo CNAE.

� Parroquias de ≥ 400 habitantes, se permitirá un segundo establecemento

de comercio de venda polo miúdo de cada tipoloxía.

Será necesario a presentación dun informe do concello onde indiquen a

existencia o non de outros comercios desas características.

c. Comercios de artesanía:

� Permitiranse os comercios de artesanía, independentemente do número de

habitantes das parroquias, sempre que estean unidos ao obradoiro de

artesanía, dados de alta no rexistro de artesáns de Galicia.

� Excepción no municipio de Agolada, se poderá subvencionar calquera

establecemento de venda polo miúdo de artesanía, sempre que estes

estean ligados aos Pendellos e o obradoiro estea rexistrado no rexistro de

artesáns de Galicia, independentemente da súa localización.

En ningún caso será subvencionable a adquisición das mercancías destinadas á

venda.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

29

11. INVERSIÓNS EN ACTIVIDADES ECONÓMICAS DO SECTOR

SERVIZOS

Incluíndo neste apartado servizos do tipo: talleres, tinturarías, lavanderías, clínicas,

tanatorios, asesorías, perruquerías, despachos profesionais e calquera outra actividade

asimilada as anteriores do sector servizos.

Permitirase tanto a creación de novos establecementos como a modernización ou

ampliación de establecementos en funcionamento, coas seguintes limitacións:

� Parroquias de < 400 habitantes, (segundo datos IGE do ano 2014), tanto para a

creación como para a modernización, ou ampliación, só se subvencionará un

establecemento do sector servizos de cada tipoloxía, en función do CNAE.

Será necesario a presentación dun informe do concello onde indiquen a non existencia

de outro establecemento que oferte os mesmos servizos na parroquia.

� Parroquias de ≥ 400 habitantes, (segundo datos IGE do ano 2014), tanto para a

creación como para a modernización, ou ampliación, se permitirá un segundo

establecemento do sector servizos de cada tipoloxía, en función do CNAE.

Será necesario a presentación dun informe do concello onde indiquen a existencia o

non de outros establecementos desas características.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

30

Habitantes das parroquias por concellos

Unidade de Poboación Parroquia ANO 2014

AGOLADA Poboación

total

< 400 HABITANTES

AGRA (SAN MIGUEL A.) 53

ARTOÑO (SANTALLA P.) 116

BAÍÑA (SAN PEDRO P.) 72

BAIS (SAN PAIO A.) 44

BASADRE (SANTA MARÍA P.) 48

BERREDO (SANTA MARÍA P.) 102

BORRAXEIROS (SAN CRISTOBO P.) 261

BRÁNTEGA (SAN LOURENZO P.) 119

BROCOS (SAN MIGUEL P.) 66

CARMOEGA (SAN PEDRO A.) 77

EIDIAN (SANTIAGO A.) 111

ESPERANTE (SAN CIBRAO A.) 70

GURGUEIRO (SAN MIGUEL P.) 30

MERLIN (SAN PEDRO A.) 45

ORREA (SAN ANDRÉS P.) 72

RAMIL (SAN MARTIÑO A.) 42

SANTA COMBA (SAN XOÁN P.) 86

SEXO (SANTIAGO A.) 51

SESTO (SAN CIBRAO A.) 41

TRABANCAS (SAN MAMEDE P.) 111

VAL (SANTA MARÍA P.) 82

VENTOSA (SAN XULIÁN P.) 294

VILARIÑO (SANTA MARÍA P.) 118

PONTE VILARIÑO (A) 7

≥ 400 HABITANTES

FERREIROA (SAN PEDRO P.) 540

FONTE: IGE 2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

31

Unidade de Poboación Parroquia ANO 2014

LALÍN Poboación total

< 400 HABITANTES

ALBARELLOS (SANTA MARÍA A.) 47

ALEMPARTE (SANTA MARÍA A.) 23

ANSEÁN (SANTIAGO A.) 52

ANZO (SAN XOÁN A.) 180

BARCIA (SAN ESTEBAN P.) 218

BENDOIRO (SAN MIGUEL P.) 278

BERMÉS (SANTA MARÍA P.) 222

BUSTO (SAN FACUNDO A.) 60

CADRÓN (SAN ESTEBAN A.) 130

CAMPOSANCOS (SAN CRISTOBO A.) 79

CANGAS (SANTA MARINA P.) 81

CASTRO (SANTIAGO A.) 98

CELLO (SAN MARTIÑO A.) 48

CERCIO (SANTIAGO P.) 214

CRISTIMIL (SAN XORXE A.) 160

DOADE (SAN PEDRO A.) 140

DONSIÓN (SANTA EULALIA A.) 223

FILGUEIRA (SANTA MARÍA A.) 391

GALEGOS (SAN MIGUEL P.) 100

XESTA (SAN PEDRO FELIX A.) 231

GRESANDE (SANTIAGO P.) 185

XAXÁN (SANTA MARÍA DE SALETA A.)

174

LEBOZÁN (SANTIAGO A.) 115

LODEIRO (SAN PAIO A.) 57

LOSÓN (SANTA EULALIA P.) 278

MACEIRA (SAN MARTIÑO P.) 116

MADRIÑÁN (SAN ADRIÁN A.) 139

MÉIXOME (SANTIAGO P.) 128

MONEIXAS (SAN ADRIÁN P.) 222

MUIMENTA (SAN LORENZO P.) 157

NOCEDA (SANTA MARÍA P.) 273

PALMOU (SAN XOÁN A.) 162

PARADA (SANTA MARÍA P.) 77

PRADO (SAN MARTIÑO A.) 230

RODÍS (SAN XIAO A.) 95

SANTISO (SAN ROMÁN P.) 244

SELLO (SANTIAGO P.) 290

SOUTOLONGO (SANTA MARÍA P.) 276

VAL (SAN ANDRÉS A.) 59

VEIGA (SAN RAMÓN P.) 84

VILANOVA (SAN XOÁN P.) 180

ZOBRA (SANTA MARÍA P.) 127

≥ 400 HABITANTES

BOTOS (SAN XOÁN P.) 552

DONRAMIRO (SANTA MARÍA A.) 1.008

GOIÁS (SAN MIGUEL P.) 637

VILATUXE (SAN LORENZO P.) 527

CATASÓS (SANTIAGO A.) 409

FONTE: IGE 2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

32

Unidade de poboación Parroquia A ESTRADA Unidade de poboación Parroquia A ESTRADA

ANO 2014 Poboación total

ANO 2014 Poboación total

< 400 HABITANTES OCA (SANTO ESTEVO) 215

AGAR (SANTA MARIÑA) 131 OLIVES (SANTA MARÍA) 162

AGUIÓNS (SANTA MARÍA) 264 ORAZO (SAN PEDRO) 304

SAN PEDRO DE ANCORADOS (SAN PEDRO)

251 OUZANDE (SAN LOURENZO) 330

SAN TOMÉ DE ANCORADOS (SAN TOMÉ)

124 PARADA (SAN PEDRO) 175

ARCA (SAN MIGUEL) 155 PARADELA (SANTA MARÍA) 181

ARNOIS (SAN XIAO) 383 PARDEMARÍN (SANTA BAIA) 165

BALOIRA (SAN SALVADOR) 80 REMESAR (SAN CRISTOVO) 125

BARBUDE (SAN MARTIÑO) 108 RIBEIRA (SANTA MARIÑA) 291

SAN MIGUEL DE BARCALA (SAN MIGUEL)

164 RIBELA (SANTA MARIÑA) 164

BARCALA (SANTA MARIÑA) 92 RIOBÓ (SAN MARTIÑO) 197

SAN MIGUEL DE CASTRO (SAN MIGUEL)

255 RUBÍN (SANTA MARÍA) 362

CEREIXO (SAN XURXO) 180 SABUCEDO (SAN LOURENZO) 37

CODESEDA (SAN XURXO) 368 A SOMOZA (SANTO ANDRÉ) 223

CORA (SAN MIGUEL) 227 SOUTO (SANTO ANDRÉ) 221

COUSO (SANTA MARÍA) 216 TABEIRÓS (SANTIAGO) 330

CURANTES (SAN MIGUEL) 167 TOEDO (SAN PEDRO) 205

FRADES (SANTA MARÍA) 163 SANTO ANDRÉ DE VEA (SANTO ANDRÉ)

353

GUIMAREI (SAN XIAO) 389 SAN XURXO DE VEA (SAN XURXO) 333

LAGARTÓNS (SANTO ESTEVO) 289 SAN XIAO DE VEA (SAN XIAO) 202

LAMAS (SAN BREIXO) 132 SANTA CRISTINA DE VEA (SANTA CRISTINA)

352

LIRIPIO (SAN XOÁN BAUTISTA) 63 VINSEIRO (SANTA CRISTINA) 313

LOIMIL (SANTA MARÍA) 208 ≥ 400 HABITANTES

MATALOBOS (SANTA BAIA) 302 BERRES (SAN VICENZO) 420

MOREIRA (SAN MIGUEL) 332 CALLOBRE (SAN MARTIÑO) 408

NIGOI (SANTA MARÍA) 207 SANTELES (SAN XOÁN) 402

FONTE: IGE 2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

33

Unidade Poboación Parroquia ANO 2014

FORCAREI Poboación total

< 400 HABITANTES

ACIBEIRO (SANTA MARÍA P.) 292

CASTRELO (SANTA MARINA P.) 96

DÚAS IGREXAS (SANTA MARÍA P.) 330

MEAVÍA (SAN JUAN A.) 238

PARDESOA (SANTIAGO P.) 191

PEREIRA (SAN BARTOLOME A.) 137

PRESQUEIRAS (SAN MIGUEL A.) 210

PRESQUEIRAS (SANTA MARINA P.) 125 QUINTILLÁN (SAN PEDRO P.) 181 VENTOXO (SAN NICOLAS A.) 103

≥ 400 HABITANTES

FORCAREI (SAN MARTÍN P.) 781

MADANELA (SANTA MARÍA P.) 578 MILLERADA (SAN MAMED P.) 434

FONTE: IGE 2014

Unidade de poboación Parroquia ANO 2014

DOZÓN Poboación total

< 400 HABITANTES DOZÓN (SANTA MARÍA P.) 196

O (LA) (SAN SALVADOR P.) 222

MACEIRAS (SAN REMIGIO A.) 38

SANGUIÑEDO (SANTA MARÍA A.) 108

SIXTO (SAN JUAN P.) 268

VIDUEIROS (SANTA MARÍA P.) 133

VILARELLO (SAN ANDRÉS P.) 75

FONTE: IGE 2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

34

Unidade de poboación Parroquia ANO 2014

SILLEDA Poboación

total

< 400 HABITANTES ABADES (SANTA MARÍA P.) 129

ANSEMIL (SAN PEDRO A.) 66

BREIXA (SANTIAGO P.) 108

CARBOEIRO (SANTA MARÍA A.) 48

CASTRO (O) (SAN MAMED A.) 98

CERBAÑA (SAN SALVADOR P.) 107

CIRA (SANTA EULALIA A.) 228

CORTEGADA (SANTA MARÍA P.) 259

CHAPA (SAN CIPRIÁN A.) 134

DORNELAS (SAN MARTÍN P.) 137

FIESTRAS (SAN MARTÍN P.) 113

GRABA (SAN MIGUEL A.) 242

LAMELA (SAN MIGUEL A.) 259

LARO (SAN SALVADOR P.) 301

MARGARIDE (SAN PEDRO FELIX A.) 160

MARTIXE (SAN CRISTÓBAL A.) 98

MOALDE (SAN MAMED P.) 177

NEGREIROS (SAN MARTÍN P.) 183

OLEIROS (SAN MIGUEL A.) 104

PARADA (SANTO TOMÉ A.) 178

PAZOS (SAN MARTÍN A.) 43

PIÑEIRO (SAN JULIÁN P.) 165

PONTE (SAN MIGUEL P.) 153

REFOXOS (SAN PELAYO P.) 119

RELLAS (SAN MARTÍN P.) 67

SAÍDRES (SAN JUAN P.) 116

SIADOR (SAN MIGUEL A.) 126

TABOADA (SANTIAGO P.) 214

VILAR (SAN MARTÍN P.) 107

XESTOSO (SANTA MARÍA P.) 54

≥ 400 HABITANTES

SILLEDA (SANTA EULALIA P.) 3.206

MANDUAS (SAN TIRSO P.) 1.006

ESCUADRO (SAN SALVADOR P.) 461

FONTE: IGE 2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

35

Unidade de poboación Parroquia – año 2014

VILA DE CRUCES Poboación total

< 400 HABITANTES AÑOBRE (SAN PEDRO A.) 92

ARNEGO (SANTA MARÍA A.) 35

ASOREI (SANTA MARÍA A.) 46

BASCUAS (SANTA MARINA A.) 106

BESEXOS (SAN FÉLIX A.) 88

BODAÑO (SAN MAMED A.) 146

BRANDARIZ (SAN MIGUEL P.) 246

CARBIA (SAN JUAN P.) 377

CUMEIRO (SAN PEDRO P.) 207

DUXAME (SAN MIGUEL A.) 62

FERREIRÓS (SAN GINES A.) 67

FONTAO (SANTIAGO A.) 215

GRES (SANTIAGO P.) 146

INSUA (SANTO TOMÉ P.) 116

LARAZO (SAN JUAN P.) 171

LOÑO (SAN MAMED P.) 108

LOSÓN (SAN PEDRO P.) 102

OBRA (SANTO TOMÉ A.) 90

OIRÓS (SANTA MARÍA P.) 126

OLLARES (SANTA MARÍA A.) 92

PILOÑO (SANTA MARÍA P.) 302

PORTODEMOUROS (SAN SALVADOR A.) 31

SABREXO (SANTA MARÍA A.) 259

SALGUEIROS (SAN PEDRO P.) 158

TOIRIZ (SAN JUAN P.) 208

≥ 400 HABITANTES

CAMANZO (SAN SALVADOR P.) 454

CRUCES (NUESTRA SEÑORA DE LA PIEDAD P.) 1.223

MERZA (SANTA MARÍA P.) 403

FONTE: IGE 2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

36

Unidade de Poboación Parroquia – año 2014

RODEIRO Poboación

total

< 400 HABITANTES ÁLCEME (SANTA MARÍA P.) 178

ARNEGO (SANTIAGO A.) 146

ASPERELO (SAN MARTÍN A.) 203

AZ (SAN CRISTÓBAL A.) 143

CAMBA (SAN JUAN A.) 142

CAMBA (SAN SALVADOR P.) 107

CAMBA (SANTA EULALIA P.) 108

CARBOENTES (SAN ESTEBAN P.) 217

FAFIÁN (SANTIAGO P.) 69

GUILLAR (SANTA MARÍA P.) 157

NEGRELOS (SAN CIPRIÁN P.) 147

PEDROSO (SAN JULIÁN P.) 102

PESCOSO (SANTA MARIÑA P.) 159

PORTELA (SAN CRISTÓBAL P.) 73

RÍO (SANTA MARÍA A.) 126

RIOBÓ (SAN MIGUEL A.) 42

RODEIRO (SAN VICENTE P.) 380

SALTO (SAN ESTEBAN P.) 130

SENRA (SAN PELAYO P.) 35

VILELA (SANTA MARÍA A.) 88

FONTE: IGE 2014

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

37

12. INVERSIÓNS EN EMPRESAS DE SERVIZOS FORESTAIS.

Quedan excluídas da financiación as inversións que consistan na adquisición de

maquinaria para a realización de servizos agrarios y/o forestais.

13. INVERSIÓNS EN CENTROS SOCIAIS.

Con respecto á subvencionalidade dos centros sociais tanto no seu acondicionamento

como no equipamentos só se permitirá actuar nas parroquias que se enumeran a

continuación:

� Municipio de Agolada

� Municipio de Dozón

CONCELLO DE DOZÓN

POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

DOZÓN (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

O (LA) (SAN SALVADOR P.) Rehabilitación e equipamento

SANGUIÑEDO (SANTA MARÍA A.) Rehabilitación e equipamento

SIXTO (SAN JUAN P.) Rehabilitación e equipamento

VIDUEIROS (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

VILARELLO (SAN ANDRÉS P.) Rehabilitación e equipamento

CONCELLO DE AGOLADA POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

AGRA (SAN MIGUEL A.) Rehabilitación e equipamento

BORRAXEIROS (SAN CRISTOBO P.) Rehabilitación e equipamento

BRÁNTEGA (SAN LOURENZO P.) Rehabilitación e equipamento

BROCOS (SAN MIGUEL P.) Rehabilitación e equipamento

ESPERANTE (SAN CIBRAO A.) Rehabilitación e equipamento

TRABANCAS (SAN MAMEDE P.) Rehabilitación e equipamento

VAL (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

VENTOSA (SAN XULIÁN P.) Rehabilitación e equipamento

FERREIROA (SAN PEDRO P.) Rehabilitación e equipamento

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

38

� Municipio de A Estrada

� Municipio de Forcarei

CONCELLO DE FORCAREI POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

ACIBEIRO (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

DÚAS IGREXAS (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

FORCAREI (SAN MARTÍN P.) Rehabilitación e equipamento

MADANELA (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

MEAVÍA (SAN JUAN A.) Rehabilitación e equipamento

MILLERADA (SAN MAMED P.) Equipamento

PARDESOA (SANTIAGO P.) Equipamento

PEREIRA (SAN BARTOLOME A.) Rehabilitación e equipamento

QUINTILLÁN (SAN PEDRO P.) Rehabilitación e equipamento

� Municipio de Lalín

CONCELLO DE A ESTRADA

POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

CORA (SAN MIGUEL) Rehabilitación e equipamento

GUIMAREI (SAN XIAO) Rehabilitación e equipamento

MOREIRA (SAN MIGUEL) Rehabilitación e equipamento

RUBÍN (SANTA MARÍA) Rehabilitación e equipamento

SANTA CRISTINA DE VEA (SANTA CRISTINA) Rehabilitación e equipamento

VINSEIRO (SANTA CRISTINA) Rehabilitación e equipamento

BERRES (SAN VICENZO) Rehabilitación e equipamento

CALLOBRE (SAN MARTIÑO) Rehabilitación e equipamento

SANTELES (SAN XOÁN) Rehabilitación e equipamento

TABEIROS (SANTIAGO) Rehabilitación e equipamento

CONCELLO DE LALIN POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

BENDOIRO (SAN MIGUEL P.) Rehabilitación e equipamento

DOADE (SAN PEDRO A.) Rehabilitación e equipamento

LEBOZÁN (SANTIAGO A.) Rehabilitación e equipamento

ZOBRA (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

VILATUXE (SAN LORENZO P.) Rehabilitación e equipamento

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

39

� Municipio de Silleda

CONCELLO DE SILLEDA POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

FIESTRAS (SAN MARTÍN P.) Rehabilitación e equipamento

MARTIXE (SAN CRISTÓBAL A.) ANSEMIL (SAN PEDRO A.)

Rehabilitación e equipamento

PIÑEIRO (SAN JULIÁN P.) Rehabilitación e equipamento

REFOXOS (SAN PELAYO P.) Rehabilitación e equipamento

CORTEGADA (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

SILLEDA (STA EULALIA P) Rehabilitación e equipamento

� Municipio de Rodeiro

CONCELLO DE RODEIRO

POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

ÁLCEME (SANTA MARÍA P.) Rehabilitación e equipamento

AZ (SAN CRISTÓBAL A.) Rehabilitación e equipamento

CAMBA (SAN SALVADOR P.) Rehabilitación e equipamento

CARBOENTES (SAN ESTEBAN P.) Rehabilitación e equipamento

PEDROSO (SAN JULIÁN P.) Rehabilitación e equipamento

PESCOSO (SANTA MARIÑA P.) Rehabilitación e equipamento

RÍO (SANTA MARÍA A.) Rehabilitación e equipamento

RODEIRO (SAN VICENTE P.) Rehabilitación e equipamento

� Municipio de Vila de Cruces

MUNICIPIO DE VILA DE CRUCES

POSIBLES ACTUACIONES EN LOCALES SOCIALES

BESEXOS (SAN FÉLIX A.) Equipamento

LARAZO (SAN JUAN P.) Rehabilitación equipamento

CAMANZO (SAN SALVADOR P.) Rehabilitación equipamento

CRUCES (NUESTRA SEÑORA DE LA PIEDAD P.) Creación centro social

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

40

14. IMPORTE DAS AXUDAS.

14.1. Importe das axudas dos proxectos produtivos.

− O importe de axuda que, como máximo, pode percibir un proxecto de natureza

produtiva ascenderá a 200.000,00 €.

− Aqueles proxectos produtivos que se amparen no Regulamento (UE) nº 1407/2013 da

Comisión, do 18 de decembro, relativo á aplicación dos artigos 107 e 108 do Tratado

ás axudas de minimis, limitaranse a un máximo de 200.000,00 € por promotor

durante un período de tres exercicios fiscais.

− A porcentaxe de axuda máxima ascenderá ao 50 %.

− A porcentaxe mínima de axuda situarase, nun 20 % para proxectos de natureza

produtiva.

− Os proxectos do ámbito do sector da produción agraria primaria que supoñan a

realización dunha actividade agrícola, gandeira ou agroforestal complementaria á

actividade principal non agraria da unidade familiar e que, en todo caso, consistan en

pequenos investimentos (ata un máximo de 30.000,00 € de orzamento

subvencionable).

14.2. Importe das axudas dos proxectos non produtivos.

Os proxectos de natureza non produtiva estarán limitados a unha axuda máxima de

200.000,00 € por proxecto, en caso de proxectos cuxo fin sexa social, como por exemplo

centros para maiores, centros para persoas con diversidade funcional etc.

En outra tipoloxía de proxectos de natureza non produtiva establecerase unha contía

máxima de 75.000 € por proxecto.

Aqueles proxectos que non deban ampararse no Regulamento (UE) nº 1407/2013 da

Comisión, do 18 de decembro, relativo á aplicación dos artigos 107 e 108 do Tratado ás

axudas de minimis poderán alcanzar os 250.000,00 € no caso de que a Agader o autorice

expresamente.

A porcentaxe máxima de axuda para os proxectos non produtivos se establece en función

das seguintes prioridades:

En canto ás axudas que poden obter, estas serán as seguintes:

− Prioridade alta: Máximo de axuda: 90 % - Mínimo de axuda 70 %

− Prioridade media: Máximo de axuda: 70 % - Mínimo de axuda 50 %

− Prioridade baixa: Máximo de axuda: 50 % - Mínimo de axuda 40 %

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

41

Non serán elixibles dentro das estratexias de desenvolvemento rural os proxectos de

sinalización territorial, nin os proxectos de infraestruturas asociadas a servizos de

prestación obrigatoria por parte das entidades locais ou servizos esenciais declarados de

reserva a favor das entidades locais, nos termos establecidos nos artigos 26 e 86.3º, da Lei

7/1985, do 2 de abril, reguladora das bases de réxime local.

Excepción:

No caso dos proxectos de formación promovidos directamente polos GDR, poderán

alcanzar o 100 % de axuda.

A axuda pública percibida polos GDR para estes proxectos de formación encadrados na

submedida (19.2) estará amparada no Regulamento (UE) nº 1407/2013 da Comisión, do

18 de decembro, relativo á aplicación dos artigos 107 e 108 do Tratado ás axudas de

minimis.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

42

15. BAREMOS DOS PROXECTOS

15.1. Os proxectos produtivos

15.1.1. Baremo

A.- BAREMO PARA OS PROXECTOS PRODUTIVOS

1.- Localización do investimento do proxecto MÁXIMO 40 PTOS. TOTAL 0,00

1.1.- Características económicas do concello no que se localiza o proxecto: MÁXIMO 10 PTOS. 0,00

CRITERIO: INDICADOR MUNICIPAL DE RENDA DISPOÑIBLE BRUTA POR HABITANTE (%) PUNTOS VALOR PUNTOS

IMRB HAB ≤ 65% DOZÓN (60,6%) 7 0 0,00

IMRB HAB > 65% ≤ 80%

VILA DE CRUCES (79,9 %)

FORCAREI (77,1 %) AGOLADA (78,4 %)

5 0 0,00

IMRB HAB > 80% ≤ 95 %

ESTRADA (87,0 %) LALÍN ( 89,7 %)

RODEIRO (94,7%) A SILLEDA (92,4 %)

3 0 0,00

TOTAL 0,00

* EN FUNCIÓN DO INDICADOR MUNICIPAL DE RENDA DISPOÑIBLE BRUTA POR HABITANTE (%) DO ANO 2009, CON RESPECTO A GALICIA (100%) PUBLICADO POLO INSTITUTO GALEGO DE ESTADÍSTICA - IGE -, E TENDO EN CONTA AS CIFRAS CONCRETAS PARA OS CONCELLOS ENMARCADOS GDR 16, ESTABLÉCENSE OS SEGUINTES TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN E A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACIÓN. EN CASO QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUN MUNICIPIO, TOMARASE O DATO DO MÁIS DESFAVORABLE.

CRITERIO: TASA DE PARO POR CONCELLO PUNTOS VALOR PUNTOS

PARO > 20% ≤ 30 % A ESTRADA(29,83%) LALÍN (21,06%) VILA DE CRUCES

(21,82%),

5 0 0,00

PARO > 15% ≤ 20% AGOLADA (18,25%) FORCAREI (19,12%) SILLEDA (16,68%)

4 0 0,00

PARO ≤ 15% DOZÓN (11,62%)

RODEIRO (13,33%) 3 0 0,00

TOTAL 0,00

* EN FUNCIÓN DA TASA DE PARO DO ANO 2014, E TENDO EN CONTA AS CIFRAS CONCRETAS PARA OS MUNICIPIOS ENMARCADOS GDR 16, ESTABLÉCENSE OS SEGUINTES TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN E A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACIÓN. EN CASO QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUN MUNICIPIO, TOMARASE O DATO DO MÁIS DESFAVORABLE.

1.2.- Características demográficas do concello no que se localiza o proxecto*: MÁXIMO 10 PTOS. 0,00

CRITERIO: CAIDA DA POBOACIÓN PUNTOS VALOR PUNTOS

CAIDA DA POBOACIÓN ≥ 20 %

AGOLADA(-27,92%) DOZÓN (-40,44%)

RODEIRO(-22,54%) 10 0 0,00

CAIDA DA POBOACIÓN ≥ 5 < 20%

VILA DE CRUCES (-16,27%)

FORCAREI (-19,93 %) A ESTRADA (-10,93 %)

LALÍN (-16,12 %)

8 0 0,00

CAIDA DA POBOACIÓN < 5% SILLEDA (- 0,98 %) 6 0 0,00

INCREMENTO DA POBOACIÓN 0 0 0,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

43

TOTAL 0,00

* EN FUNCIÓN DOS DATOS DE VARIACIÓN DA POBOACIÓN ENTRE OS ANOS 2004 E 2014 QUE CONSTAN NO IGE DO GDR 16 ESTABLECÉRONSE OS TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN E A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACIÓN.EN CASO DE QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUN CONCELLO, TOMARASE O DATO DO MAIS DESFAVORABLE.

1.3.- Núcleo ou entidade de poboación onde se localiza o proxecto*: MÁXIMO 10 PTOS. 0,00

CRITERIO: UNIDADE DE POBOACIÓN PARROQUIA PUNTOS VALOR PUNTOS

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) < 500 HABITANTES 10 0 0,00

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) ≥ 500 < 1000 HABITANTES 8 0 0,00

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) ≥ 1000 < 2500 HABITANTES 6 0 0,00

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) ≥ 2.500 HABITANTES SILLEDA

(SANTA BAIA) 4 0 0,00

TOTAL 0,00

QUEDAN EXCLUIDAS AS ENTIDADES SINGULARES DE POBOACIÓN DE LALIN ( SANTA MARÍA DAS DORES) E A ESTRADA (SAN PAIO P.)

* EN FUNCIÓN DOS DATOS RECOLLIDOS NO NOMENCLATOR DE GALICIA DO ANO 2014 E IDENTIFICANDO A ENTIDADE DE POBOACIÓN DE REFERENCIA COMO A PARROQUIA, ESTABLÉCENSE OS SEGUINTES TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN CON A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACION.

EN CASO QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUNHA PARROQUIA, TOMARASE O DATO DA PUNTUACION MÁIS FAVORABLE PARA O PROXECTO.

1.4. Outros criterios xeográficos: Localizado no entorno de influencia da Rede Natura 2000, na Rede Galega de espazos naturais protexidos, en lugares de interese histórico, en outros espazos naturais ou de interese patrimonial para o territorio:

MÁXIMO 10 PTOS. (NO ACUMULATIVOS)

0,00

CRITERIO: LUGARES DE INTERESE PARA O TERRITORIO PUNTOS VALOR PUNTOS

UBICADO EN RED NATURA 2000 ZEPVN - LIC: ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: BRAÑAS DE XESTOSO, SERRA DO CANDÁN, SISTEMA FLUVIAL ULLA-DEZA, SOBREIRAIS DO ARNEGO, MONTE FARO, SERRA DE CAREON, RÍO LÉREZ, MONTE FARO, MONUMENTO NATURAL FRAGA DE CATASÓS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 10 0 0,00

UBICADO EN RED NATURA 2000 ZEPVN - LIC: ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: BRAÑAS DE XESTOSO, SERRA DO CANDÁN, SISTEMA FLUVIAL ULLA DEZA, SOBREIRAIS DO ARNEGO, MONTE FARO, SERRA DE CAREON, RÍO LÉREZ, MONTE FARO, MONUMENTO NATURAL FRAGA DE CATASÓS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 6 0 0,00

BENS CULTURAIS PROTEXIDOS - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: PAZO DE LIÑARES (LALÍN), IGREXA DE SAN SALVADOR DE CAMANZO (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SANTA MARÍA DE ABADES (SILLEDA), IGREXA DE SANTA MARÍA DE MERZA (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SAN JUAN DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), MONASTERIO DE CARBOEIRO (SILLEDA), CASTELO TORRE DE SANTA MARÍA DE GUILLAR (RODEIRO), CASTELO TORRE DE CIRA (SILLEDA), CASTELO FORTALEZA DE CHAPA (SILLEDA), CONXUNTO HISTÓRICO ARTÍSTICO "PENDELLOS" (AGOLADA), SANTA BAIA DE PALIO (LALÍN) , PAZO DE BORRAXEIROS (AGOLADA), PONTE DOS CABALOS (AGOLADA- LALÍN), PAZO DE CAMBA (RODEIRO), CARBALLEIRA DA CRESPA (LALÍN) IGREXA DE ORREA (AGOLADA), VILA ROMANA PORTA DE ARCOS (RODEIRO), MAMOA COTO DOS MOUROS (O SALTO -RODEIRO) TULLA DE OUTEIRO (FAFIAN-RODEIRO).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

BENS CULTURAIS PROTEXIDOS - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: PAZO DE LIÑARES (LALÍN), IGREXA DE SAN SALVADOR DE CAMANZO (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SANTA MARÍA DE ABADES (SILLEDA), IGREXA DE SANTA MARÍA DE MERZA (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SAN JUAN DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), MONASTERIO DE CARBOEIRO (SILLEDA), CASTELO TORRE DE SANTA MARÍA DE GUILLAR (RODEIRO), CASTELO TORRE DE CIRA (SILLEDA), CASTELO FORTALEZA DE CHAPA (SILLEDA), CONXUNTO HISTÓRICO ARTÍSTICO "PENDELLOS" (AGOLADA), SANTA BAIA DE PALIO (LALÍN) , PAZO DE BORRAXEIROS (AGOLADA), PONTE DOS CABALOS (AGOLADA- LALÍN), PAZO DE CAMBA (RODEIRO), CARBALLEIRA DA CRESPA (LALÍN) IGREXA DE ORREA (AGOLADA), VILA ROMANA PORTA DE ARCOS (RODEIRO), MAMOA COTO DOS MOUROS (O SALTO -RODEIRO) TULLA DE OUTEIRO (FAFIAN-RODEIRO).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

CASTROS - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: COPA DO CASTRO (SILLEDA), CASTRO DE VILANOVA (LALÍN), CASTRO DE TOIRIZ NA EIRA DOS MOUROS (SILLEDA), CASTRO DE DOADE (LALIN), CASTRO DE BARONCELLE (CARBOENTES - RODEIRO, CASTRO DE CANTELLE (VILELA - RODEIRO), CASTRO DE BARBUDE, CASTROVITE E SAN MIGUEL DE CASTRO (A ESTRADA); MONASTERIO DE STA. MARIA DE ACIBEIRO (FORCAREI); CASTILLO TORRE DE BELLA DE BARCIELO CASTRELO; PONTE VELLA, PONTE ROMANICA DE ANDION E PONTE DO CREGO EN DUAS IGREXAS (FORCAREI).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

44

CASTROS - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: COPA DO CASTRO (SILLEDA), CASTRO DE VILANOVA (LALÍN), CASTRO DE TOIRIZ NA EIRA DOS MOUROS (SILLEDA), CASTRO DE DOADE (LALIN), CASTRO DE BARONCELLE (CARBOENTES - RODEIRO, CASTRO DE CANTELLE (VILELA - RODEIRO), CASTRO DE BARBUDE, CASTROVITE E SAN MIGUEL DE CASTRO (A ESTRADA); MONASTERIO DE STA. MARIA DE ACIBEIRO (FORCAREI); CASTILLO TORRE DE BELLA DE BARCIELO CASTRELO; PONTE VELLA, PONTE ROMANICA DE ANDION E PONTE DO CREGO EN DUAS IGREXAS (FORCAREI).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

UBICADO EN ESPACIO NATURAL PROTEXIDO: ENTORNO ≤ 2 Km como máximo:MONUMENTO NATURAL (FRAGA DE CATASOS).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

UBICADO EN ESPACIO NATURAL PROTEXIDO: ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: MONUMENTO NATURAL (FRAGA DE CATASOS).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

CONXUNTO HISTÓRICO - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: MERCADOS POPULARES "PENDELLOS" (RODEIRO E DOZÓN).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

CONXUNTO HISTÓRICO - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: MERCADOS POPULARES "PENDELLOS" (RODEIRO E DOZÓN).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

CAMIÑOS DE SANTIAGO - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: VÍA DA PRATA, CAMIÑO DE INVERNO, VARIANTE CAMANZO VÍA DA PRATA, CAMIÑO REAL, CAMIÑO DOS ARRIEROS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 10 0 0,00

CAMIÑOS DE SANTIAGO - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: VÍA DA PRATA, CAMIÑO DE INVERNO, VARIANTE CAMANZO VÍA DA PRATA, CAMIÑO REAL, CAMIÑO DOS ARRIEROS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 6 0 0,00

OUTROS ESPAZOS NATURAIS - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: FERVENZA DA TOXA (SILLEDA), PONTE TABOADA (LALIN - SILLEDA), ÁREA RECREATIVA A CARIXA (VILA DE CRUCES), AREA RECREATIVA POZO DO BOI DE VILATUXE (LALÍN), ÁREA RECREATIVA DE MOURISCADE (LALÍN), ENTORNO DE PONTELEDESMA, ENTORNO EMBALSE PORTODEMOUROS, AREA RECREATIVA DAS ILLAS DE REMESQUIDE (VILA DE CRUCES), , EMBALSE DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE TOURO (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE BRANDARÍZ (VILA DE CRUCES) FERVENZA DO ESCUADRO (SILLEDA), CARBALLEIRA DE BARCIA (LALÍN), BOSQUE DO PAZO DE CASCAXIDE (SILLEDA), TORRENTES DE RAMIL (AGOLADA), ALTO DA MADANELA (VILA DE CRUCES), MONTE CARRIO (LALÍN, VILA DE CRUCES), PENA DE FRANCIA (DOZÓN), MONTE FARO (RODEIRO), MONTE FARELO (AGOLADA), PONTE VILARIÑO (AGOLADA), ILLAS DE GRES (VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

OUTROS ESPAZOS NATURAIS - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: FERVENZA DA TOXA (SILLEDA), PONTE TABOADA (LALIN-SILLEDA), ÁREA RECREATIVA A CARIXA (VILA DE CRUCES), AREA RECREATIVA POZO DO BOI DE VILATUXE (LALÍN), ÁREA RECREATIVA DE MOURISCADE (LALÍN), ENTORNO DE PONTELEDESMA, ENTORNO EMBALSE PORTODEMOUROS, AREA RECREATIVA DAS ILLAS DE REMESQUIDE (VILA DE CRUCES), , EMBALSE DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE TOURO (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE BRANDARÍZ (VILA DE CRUCES) FERVENZA DO ESCUADRO (SILLEDA), CARBALLEIRA DE BARCIA (LALÍN), BOSQUE DO PAZO DE CASCAXIDE (SILLEDA), TORRENTES DE RAMIL (AGOLADA), ALTO DA MADANELA (VILA DE CRUCES), MONTE CARRIO (LALÍN, VILA DE CRUCES), PENA DE FRANCIA (DOZÓN), MONTE FARO (RODEIRO), MONTE FARELO (AGOLADA), PONTE VILARIÑO (AGOLADA), ILLAS DE GRES (VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

ARQUITECTURA RELIXIOSA DO TERRITORIO -ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: SAN PEDRO DE DOZÓN, SANTUARIO DA SALETA (SILLEDA), SANTUARIO NOSA SRA DO CORPIÑO (LALÍN), IGREXA PARROQUIAL DE SAN PEDRO DE ANSEMIL (SILLEDA), IGREXA DE SAN PEDRO DE VILANOVA (DOZÓN), IGLESIA DE VENTOSA (AGOLADA).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 10 0 0,00

ARQUITECTURA RELIXIOSA DO TERRITORIO -ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: SAN PEDRO DE DOZÓN, SANTUARIO DA SALETA (SILLEDA), SANTUARIO NOSA SRA DO CORPIÑO (LALÍN), IGREXA PARROQUIAL DE SAN PEDRO DE ANSEMIL (SILLEDA), IGREXA DE SAN PEDRO DE VILANOVA (DOZÓN), IGLESIA DE VENTOSA (AGOLADA).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 6 0 0,00

POBOADO DAS MINAS DE FONTAO - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo: (VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

POBOADO DAS MINAS DE FONTAO - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo: (VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

TOTAL 0,00

A DISTANCIA TERÁ QUE ACREDITARSE MEDIANTE UN MAPA COA XEOLOCALIZACIÓN DO PROXECTO

2.- Características do promotor do proxecto: MÁXIMO 10 PTOS 0,00

2.1. CARÁCTERÍSTICAS DO PROMOTOR E DO PROXECTO MAXIMO 10 PTOS

-ACUMULATIVOS- PUNTOS MÁXIMO 0,00

2.1.1.- PERSONAS FÍSICAS

VALOR PUNTOS

PROXECTO PROMOVIDOS POR MULLERES, MOZOS < 41 ANOS.. ACUMULABLES 6 0 0,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

45

PERSOAS CON DIVERSIDADE FUNCIONAL (CERTIFICADO DISCAPACIDADE≥33%).

ACUMULABLES 6 0 0,00

MAIORES DE 55 ANOS, EMIGRANTES DE FORA DE GALICIA RETORNADOS, PARADOS LARGA DURACIÓN (+ DE 1 ANO) OU INMIGRANTES PROCEDENTES DE FORA DE ESPAÑA.

ACUMULABLES 6 0 0,00

PROMOTOR EMPADROADO NUN CONCELLO DO TERRITORIO TERRAS DE PONTEVEDRA NORTE (+ DE 1 ANO DE ANTIGUIDADE) (*)

ACUMULABLES 4 0 0,00

TOTAL 0,00

(*) TERÁ QUE ACREDITARSE CUN CERTIFICADO DE EMPADRONAMENTO

2.1.2.- PERSONAS XURÍDICAS

VALOR PUNTOS

PROXECTO PROMOVIDOS ENTIDADES NAS QUE MAIS DO 50% DOS SOCIOS/AS SEXAN MULLERES OU MOZOS < 41 ANOS. ACUMULABLES 6 0 0,00

PROXECTO PROMOVIDO ENTIDADES NAS QUE MAIS DO 50 % DOS SOCIOS OU USUARIOS SEXAN PERSOAS CON DIVERSIDADE FUNCIONAL (CERTIFICADO DE DISCAPACIDADE ≥ 33%) OU EMPRESAS QUE TEÑAN COMO FIN SOCIAL A INTEGRACIÓN DESTE COLECTIVO.

ACUMULABLES 6 0 0,00

PROXECTO PROMOVIDOS ENTIDADES NAS QUE MAIS DO 50 % DOS SOCIOS SEXAN EMIGRANTES RETORNADOS, PARADOS LARGA DURACION (+ DE 1 ANO) OU INMIGRANTES

ACUMULABLES 6 0 0,00

PROXECTO PROMOVIDOS ENTIDADES NAS QUE MAIS DO 25% DOS SOCIOS/AS SEXAN MULLERES OU MOZOS < 41 ANOS. ACUMULABLES 5 0 0,00

PROXECTO PROMOVIDOS ENTIDADES NAS QUE MAIS DO 25 % DOS SOCIOS OU USUARIOS SEXAN PERSOAS CON DIVERSIDADE FUNCIONAL (CERTIFICADO DE MINUSVALIA ≥ 33%) OU EMPRESAS QUE TEÑAN COMO FIN SOCIAL A INTEGRACIÓN DESTE COLECTIVO.

ACUMULABLES 5 0 0,00

PROXECTO PROMOVIDOS ENTIDADES NAS QUE MAIS DO 25 % DOS SOCIOS SEXAN EMIGRANTES RETORNADOS, PARADOS LARGA DURACION (+ DE 1 ANO) OU INMIGRANTES.

ACUMULABLES 5 0 0,00

PROXECTOS PROMOVIDOS POR COOPERATIVAS, SAT, COMUNIDADES DE MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN, ASOCIACIÓNS OU FUNDACIÓNS. ACUMULABLES 4 0 0,00

SEDE SOCIAL DA ENTIDADE UBICADA NUN CONCELLO DO TERRITORIO DO GDR 16

ACUMULABLES 4 0 0,00

TOTAL 0,00

OBRIGATORIO ACREDITACIÓN DOCUMENTAL: CERTIFICADO DAS CARACTERISTICAS DOS SOCIOS OU USUARIOS.

3.- Incidencia no emprego: MÁXIMO 24 PTOS TOTAL 0,00

3.1.- CREACIÓN DE EMPREGO NETO (UTA: Unidades de Traballo Anual) : MÁXIMO 12 PTOS 0,00

CRITERIO PUNTOS/ UTA e,ou

CONTRATO

VALOR (Nº UTAS

e, ou CONTRATOS)

PUNTOS

POR CADA FRACCIÓN DE 0,25 UTAS CREADAS, OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 0,75; ACADÁNDOSE A PUNTUACIÓN MÁXIMA DE 12 PUNTOS CON 4 OU MÁIS UTAS

MÍNIMO 0,25 UTAS

-ACUMULABLE 3 0 0,00

POR CADA UNIDADE DE CONTRATO TEMPORAL CONVERTIDO EN FIXO, OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 1 PUNTO; ACADÁNDOSE A PUNTUACIÓN MÁXIMA DE 12 PUNTOS CON 12 OU MÁIS CONTRATOS CONVERTIDOS A FIXOS (CONTRATOS ANTERIORES Á SOLICITUDE DE AXUDA)

MÍNIMO 1 CONTRATO

-ACUMULABLE 1 0 0,00

TOTAL 0,00

(*)CONSIDERARASE CREACIÓN DE EMPREGO NETO (UTA): A CREACIÓN DUN POSTO DE TRABALLO PARA UNHA PERSOA A TEMPO COMPLETO SOBRE UNHA BASE ANUAL SEGÚNDO A NORMATIVA VIXENTE. O TRABALLO DAS PERSOAS QUE NON TRABALLAN TODO O ANO, OU TRABALLAN A TEMPO PARCIAL, CÓNTANSE COMO FRACCIÓN DE UTA E COMPUTARASE A PARTE PROPORCIONAL CORRESPONDENTE (4*0,25 = 1 UTA= 3 PUNTOS)

(*) ENTENDENDO POR EMPREGO CONVERTIDO, A TRANSFORMACIÓN DE CONTRATOS TEMPORAIS EN CONTRATOS FIXOS (1 CONTRATO CONVERTIDO = 1 PUNTO).

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

46

3.2.- COLECTIVOS DESFAVORECIDOS(*): MÁXIMO 12 PTOS 0,00

CRITERIO

PUNTOS/ UTA

VALOR PUNTOS

POR CADA FRACCIÓN DE 0,25 UTAS CREADAS EN COLECTIVOS DESFAVORECIDOS (**), OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 1,5 PTO. ACUMULATIVO CO CRITERIO ANTERIOR, ACADÁNDOSE A PUNTUACIÓN A MÁXIMA PUNTUACIÓN CON LA CREACIÓN DE 2 OU MAIS UTAS.

MÍNIMO 0,25 UTAS

ACUMULABLE 6 0 0,00

POR CADA FRACCIÓN DE 0,25 UTAS CONSOLIDADA OU MANTIDAS (*) EN COLECTIVOS DESFAVORECIDOS (**), OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 1 PTO. ACUMULATIVO CO APARTADO ANTERIOR, ACADÁNDOSE A MÁXIMA PUNTUACIÓN CON 3 UTAS CONSOLIDADAS OU MANTIDAS.

MÍNIMO 0,25 UTAS

- ACUMULABLE 4 0 0,00

TOTAL 0,00

(*) ENTENDENDO POR EMPREGO CONSOLIDADO OU EMPREGO MANTIDO, OU CONSERVAR OS QUE SE TIÑAN OS 12 MESES INMEDIATAMENTE ANTERIORES Á SOLICITUDE DE AXUDA.

(**) ENTENDENDO POR COLECTIVOS DESFAVORECIDOS: MULLERES, MOCIDADE (menores de 41 anos), DESEMPREGADOS MAIS 1 ANO (acreditación oficina de emprego), INMIGRANTES PROCEDENTES DEL EXTERIOR DE ESPAÑA, EMIGRANTES RETORNADOS DE FORA DE GALICIA, PERSOAS CON DIVERSIDADE FUNCIONAL (Certificado de discapacidade ≥ 33%), MAIORES DE 55 ANOS.

4.- Impacto sobre o territorio MÁXIMO 26 0,00

4.1.- CAPACIDADE DE ARRASTRE DO PROXECTO: MÁXIMO 8 PTOS 0,00

CRITERIO PUNTOS VALOR PUNTOS

APOIO Á INVESTIMENTOS DE SERVIZOS BÁSICOS E EQUIPAMENTOS NECESARIOS PARA A MELLORA DA CALIDADE DE VIDA DA POBOACIÓN LOCAL: (asistenciais, transporte, saúde, educativos, sanitarios, culturais, sociais, deportivos, ocio, conciliación).

ACUMULABLES 6 0 0

PROXECTOS INNOVADORES RELACIONADOS CO SECTOR AGRARIO: De transformación e comercialización de produtos agrarios e a súa posta no mercado.

ACUMULABLES 6 0 0

PROXECTOS INNOVADORES DE TRANSFORMACIÓN E COMERCIALIZACIÓN DE PRODUCTOS FORESTAIS: Uso da madeira como materia prima e fonte de enerxía.

ACUMULABLES 6 0 0

PROXECTOS INNOVADORES RELACIONADOS COA CREACIÓN OU MODERNIZACIÓN DE CALQUERA TIPO DE EMPRESA EN UN SECTOR DISTINTO AO AGRARIO.

ACUMULABLES 4 0 0

PROXECTOS INNOVADORES RELACIONADOS CO DESENVOLVEMENTO E COMERCIALIZACIÓN DE OUTROS PRODUTOS: ARTESANÍA, GASTRONOMÍA, AGROALIMENTACIÓN.

ACUMULABLES 4 0 0

PROXECTOS QUE TEÑAN ENTRE OS SEUS OBXECTIVOS, O DESENVOLVEMENTO TURÍSTICO DA COMARCA (TURISMO MEDIOAMBIENTAL, AGROTURISMO, TURISMO INDUSTRIAL, TURISMO GASTRONÓMICO, ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS, SERVIZOS PARA PELEGRINS….)

ACUMULABLES 6 0 0

PROXECTOS QUE TEÑAN ENTRE OS SEUS OBXECTIVOS O DESENVOLVEMENTO DO SECTOR INDUSTRIAL DISTINTO DO AGROALIMENTARIO: TÉXTIL, MADEIRA, METÁLICA...

ACUMULABLES 4 0 0

PROXECTOS QUE INCLÚEN A IMPLANTACIÓN DE SISTEMAS DE XESTIÓN DE CALIDADE, DE XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL E/OU DE SEGURIDADE ALIMENTARIA ACUMULABLES 4 0 0

PROXECTOS QUE TEÑEN ENTRE OS SEUS OBXECTIVOS, A INCLUSIÓN DE NOVAS TECNOLOXÍAS, TIC. ACUMULABLES 4 0 0

PROXECTOS QUE INCIDAN NA CREACIÓN DE NOVOS SERVIZOS NO CONCELLO (*) ACUMULABLES 4 0 0

TOTAL 0,00

(*) QUE DEBERÁ ACREDITARSE MEDIANTE A PRESENTACIÓN DUN CERTIFICADO DO CONCELLO DA NON EXISTENCIA DE OUTRO ESTABLECEMENTO CON ESE MESMO EPÍGRAFE

4.2.- INCIDENCIA MEDIOAMBIENTAL DO PROXECTO MÁXIMO 8 PTOS. 0,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

47

CRITERIO PUNTOS VALOR PUNTOS

PROXECTOS QUE INCLUAN SISTEMAS DE AUTOABASTECEMENTO ENERXÉTICO RESPECTUOSOS CO MEDIOAMBIENTE (instalación de caldeiras de pellets ou biomasa, placas solares, biodixestores, etc.) e/ou contribúan á loita fronte ao cambio climático con accións concretas.

NON ACUMULABLES

8 0 0,00

PROXECTOS NOS QUE SE INCLÚA A IMPLEMENTACIÓN DE SISTEMAS DE XESTIÓN AMBIENTAL: que contribúan a facer o territorio mais sostible: Certificación ISO 14001; Emas, Iso 14000, EU Ecolabel, outras marcas ambientais.

NON ACUMULABLES

8 0 0,00

PROXECTOS QUE CONTRIBUEN Ó MANTEMENTO, RECUPERACIÓN OU REHABILITACIÓN DO PATRIMONIO NATURAL, PAISAXES OU ZONAS DE ALTO VALOR: Rede Natura 2000 ou Rede de Espazos Protexidos de Galicia.

NON ACUMULABLES

8 0 0,00

PROXECTOS QUE CONTRIBUEN Ó MANTEMENTO, RECUPERACIÓN OU REHABILITACIÓN DO PATRIMONIO CULTURAL DE ZONAS DE ALTO VALOR: Rede Natura 2000 ou Rede de Espazos Protexidos de Galicia.

NON ACUMULABLES

8 0 0,00

PROXECTOS QUE AXUDEN A LOITAR CONTRA O CAMBIO CLIMATICO E QUE DISMINUAN AS EMISIÓNS DE CARBONO. MELLORANDO A EFICIENCIA ENERXÉTICA DA EMPRESA. (Proxecto acompañado de plan empresarial e auditoría enerxética cunha redución ≥40% )

NON ACUMULABLES

8 0 0,00

TOTAL 0,00

4.3.- OUTROS CRITERIOS A VALORAR: MÁXIMO 5 PTOS. 0,00

CRITERIO PUNTOS VALOR PUNTOS

PROXECTOS QUE CONLEVEN INVESTIMENTOS DIRIXIDOS A FACILITAR A ACCESIBILIDADE A PERSOAS CON DIVERSIDADE FUNCIONAL (DISCAPACIDADE FÍSICA, PSIQUICA OU SENSORIAL) SEMPRE QUE NON SEXAN MEDIDAS OBRIGATORIAS POR LEI

5 0 0,00

PROXECTOS QUE IMPLEMENTEN OU TEÑAN UN PLAN DE IGUALDADE DE XENERO NA EMPRESA

5 0 0,00

TOTAL 0,00

4.4.- CARÁCTER VERTEBRADOR DO PROXECTO MÁXIMO 5 PTOS. 0,00

CRITERIO PUNTOS VALOR PUNTOS

PROXECTO QUE SUPOÑA UN VALOR ENGADIDO OU BENEFICIE AO CONXUNTO DOS SECTORES PRODUTIVOS DA COMARCA (EXEMPLO: AOS PRODUTORES DE GALO DE CURRAL, AO TURISMO, ÁS INDUSTRIAS AGROALIMENTARIA…)

NON ACUMULABLES 5 0 0,00

PROXECTO QUE SE COMPROMETE A COLABORAR NA POSTA EN VALOR DO TERRITORIO A TRAVÉS DA SÚA ADHESIÓN Á MARCA TERRITORIAL (*)

NON ACUMULABLES 5 0 0,00

TOTAL 0,00

(*) Compromiso asinado polo promotor

Consolidado e Aprobado en Xunta Directiva do 24 de xaneiro de 2017 TOTAL

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

48

15.1.2. Puntuación e porcentaxes de axuda.

A Puntuación mínima (nota de corte) nos proxectos produtivos é a seguinte:

− Os proxectos deberán acadar unha puntuación mínima de 25,00 puntos no baremo,

que se corresponderá cunha porcentaxe mínima de 20,00 %.

Puntuación máxima:

− Os proxectos acadarán a puntuación máxima de subvención cando no baremo se

obteñan 65,00 puntos, correspondendo unha porcentaxe de 50 %.

− Por cada punto adicional a partir da nota de corte (25,00 puntos) a porcentaxe de

axuda incrementarase adicionalmente en 0,75. No caso de que se incremente unha

fracción dun punto calcularase a parte proporcional correspondente.

− Cunha puntuación maior ou igual a 65 puntos acádase a porcentaxe máxima de axuda

do 50,00 %.

PROXECTOS PRODUTIVOS PUNTUACIÓN BAREMO % AXUDA PUNTUACIÓN BAREMO % AXUDA

25 20,00 46 35,75

26 20,75 47 36,50

27 21,50 48 37,25

28 22,25 49 38,00

29 23,00 50 38,75

30 23,75 51 39,50

31 24,50 52 40,25

32 25,25 53 41,00

33 26,00 54 41,75

34 26,75 55 42,50

35 27,50 56 43,25

36 28,25 57 44,00

37 29,00 58 44,75

38 29,75 59 45,50

39 30,50 60 46,25

40 31,25 61 47,00

41 32,00 62 47,75

42 32,75 63 48,50

43 33,50 64 49,25

44 34,25 ≥ 65 50,00

45 35,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

49

15.2. Baremo dos proxectos non produtivos

15.2.1. Baremo

A.- PROXECTOS NON PRODUTIVOS

1.- Localización do investimento do proxecto MÁXIMO 40 PTOS. TOTAL 40,00

1.1.- Características económicas do municipio no que se localiza o proxecto:

MÁXIMO 10 PTOS. 10,00

CRITERIO: INDICADOR MUNICIPAL DE RENDA DISPOÑIBLE BRUTA POR HABITANTE (%) PUNTOS VALOR PUNTOS

IMRB HAB ≤ 65% DOZÓN (60,6%) 7 1 7,00

IMRB HAB > 65% ≤ 80%

VILA DE CRUCES (79,9 %) FORCAREI (77,1 %) AGOLADA (78,4 %)

5 0 0,00

IMRB HAB > 80% ≤ 95 %

ESTRADA (87,0 %) LALÍN ( 89,7 %) RODEIRO (94,7%)

A SILLEDA (92,4 %) 3 0 0,00

TOTAL 7,00

* EN FUNCIÓN DO INDICADOR MUNICIPAL DE RENDA DISPOÑIBLE BRUTA POR HABITANTE (%) DO ANO 2009, CON RESPECTO A GALICIA (100%) PUBLICADO POLO INSTITUTO GALEGO DE ESTADÍSTICA - IGE -, E TENDO EN CONTA AS CIFRAS CONCRETAS PARA OS CONCELLOS ENMARCADOS GDR 16, ESTABLÉCENSE OS SEGUINTES TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN E A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACIÓN. EN CASO QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUN MUNICIPIO, TOMARASE O DATO DO MÁIS DESFAVORABLE.

CRITERIO: TASA DE PARO POR MUNICIPIO PUNTOS VALOR PUNTOS

PARO > 20% ≤ 25 % VILA DE CRUCES (21,82%) A ESTRADA(29,83%)

LALÍN (21,06%)

5 0 0,00

PARO > 15% ≤ 20% AGOLADA (18,25%) FORCAREI (19,12%) SILLEDA (16,68%)

4 0 0,00

PARO ≤ 15% DOZÓN (11,62%)

RODEIRO (13,33%) 3 1 3,00

TOTAL 3,00

* EN FUNCIÓN DA TASA DE PARO DO ANO 2014, E TENDO EN CONTA AS CIFRAS CONCRETAS PARA OS MUNICIPIOS ENMARCADOS GDR 16, ESTABLÉCENSE OS SEGUINTES TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN E A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACIÓN. EN CASO QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUN CONCELLO, TOMARASE O DATO DO MÁIS DESFAVORABLE.

1.2.- Características demográficas do municipio no que se localiza o proxecto*:

MÁXIMO 10 PTOS. 10,00

CRITERIO: CAIDA DA POBOACIÓN PUNTOS VALOR PUNTOS

CAIDA DA POBOACIÓN ≥ 20 %

AGOLADA (-27,92 %) DOZÓN (-40,44%)

RODEIRO (-22,54 %) 10 1 10,00

CAIDA DA POBOACIÓN ≥ 5 < 20%

VILA DE CRUCES(-16,27%) FORCAREI (-19,93 %)

A ESTRADA (-10,93 %) LALÍN (-16,12 %)

8 0 0,00

CAIDA DA POBOACIÓN < 5% SILLEDA (- 0,98 %) 6 0 0,00

INCREMENTO DA POBOACIÓN 0 0 0,00

TOTAL 10,00

* EN FUNCIÓN DOS DATOS DE VARIACIÓN DA POBOACIÓN ENTRE OS ANOS 2004 E 2014 QUE CONSTAN NO IGE DO GDR 16 ESTABLECÉRONSE OS TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN E A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACIÓN.EN CASO DE QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUN MUNICIPIO, TOMARASE O DATO DO MAIS DESFAVORABLE.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

50

1.3.- Núcleo ou entidade de poboación onde se localiza o proxecto*:

MÁXIMO 10 PTOS. 10,00

CRITERIO: UNIDADE DE POBOACIÓN PARROQUIA PUNTOS VALOR PUNTOS

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) < 500 HABITANTES 10 1 10,00

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) ≥ 500 < 1000 HABITANTES

8 0 0,00

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) ≥ 1000 < 2500 HABITANTES

6 0 0,00

UNIDADE DE POBOACIÓN (PARROQUIA) ≥ 2.500 HABITANTES SILLEDA (SANTA BAIA) 4 0 0,00

TOTAL 10,00

QUEDAN EXCLUIDAS AS ENTIDADES SINGULARES DE POBOACIÓN DE LALÍN (SANTA MARIA DOS DORES P.) E A ESTRADA (SAN PAIO P.)

* EN FUNCIÓN DOS DATOS RECOLLIDOS NO NOMENCLATOR DE GALICIA DO ANO 2014 E IDENTIFICANDO A ENTIDADE DE POBOACIÓN DE REFERENCIA COMO A PARROQUIA, ESTABLÉCENSE OS SEGUINTES TRAMOS DE DISCRIMINACIÓN CON A SÚA CORRESPONDENTE PUNTUACIÓN.

EN CASO QUE UN PROXECTO ABARQUE MÁIS DUNHA PARROQUIA, TOMARASE O DATO DA PUNTUACION MÁIS FAVORABLE PARA O PROXECTO.

1.4. Outros criterios xeográficos: Localizado no entorno de influencia da Rede Natura 2000, na Rede Galega de espazos naturais protexidos, en lugares de interese histórico, en outros espazos naturais ou de interese patrimonial para o territorio:

MÁXIMO 10 PTOS. (NON ACUMULATIVOS)

0,00

CRITERIO: LUGARES DE INTERESE PARA O TERRITORIO PUNTOS VALOR PUNTOS

UBICADO EN REDE NATURA 2000 ZEPVN - LIC: ENTORNO ≤ 2 Km como máximo. BRAÑAS DE XESTOSO, SERRA DO CANDÁN, SISTEMA FLUVIAL ULLA-DEZA, SOBREIRAIS DO ARNEGO, MONTE FARO, SERRA DE CAREON, RÍO LÉREZ, MONTE FARO, MONUMENTO NATURAL FRAGA DE CATASÓS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 1 10,00

UBICADO EN RED NATURA 2000 ZEPVN - LIC: ENTORNO ≤ 5 Km como máximo. BRAÑAS DE XESTOSO, SERRA DO CANDÁN, SISTEMA FLUVIAL ULLA-DEZA, SOBREIRAIS DO ARNEGO, MONTE FARO, SERRA DE CAREON, RÍO LÉREZ, MONTE FARO, MONUMENTO NATURAL FRAGA DE CATASÓS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

BENS CULTURAIS PROTEXIDOS - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo PAZO DE LIÑARES (LALÍN), IGREXA DE SAN SALVADOR DE CAMANZO (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SANTA MARIA DE ABADES (SILLEDA), IGREXA DE SANTA MARÍA DE MERZA (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SAN JUAN DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), MONASTERIO DE CARBOEIRO (SILLEDA), CASTELO TORRE DE SANTA MARÍA DE GUILLAR (RODEIRO), CASTELO TORRE DE CIRA (SILLEDA), CASTELO FORTALEZA DE CHAPA (SILLEDA), CONXUNTO HISTÓRICO ARTÍSTICO "PENDELLOS" (AGOLADA), SANTA BAIA DE PALIO (LALÍN) , PAZO DE BORRAXEIROS (AGOLADA), PONTE DOS CABALOS (AGOLADA-LALÍN), PAZO DE CAMBA (RODEIRO), CARBALLEIRA DA CRESPA (LALÍN) IGREXA DE ORREA (AGOLADA), VILA ROMANA PORTA DE ARCOS (RODEIRO), MAMOA COTO DOS MOUROS (O SALTO -RODEIRO) TULLA DE OUTEIRO (FAFIAN-RODEIRO).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

BENS CULTURAIS PROTEXIDOS - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo PAZO DE LIÑARES (LALÍN), IGREXA DE SAN SALVADOR DE CAMANZO (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SANTA MARIA DE ABADES (SILLEDA), IGREXA DE SANTA MARIA DE MERZA (VILA DE CRUCES), IGREXA DE SAN JUAN DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), MONASTERIO DE CARBOEIRO (SILLEDA), CASTELO TORRE DE SANTA MARÍA DE GUILLAR (RODEIRO), CASTELO TORRE DE CIRA (SILLEDA), CASTELO FORTALEZA DE CHAPA (SILLEDA), CONXUNTO HISTÓRICO ARTÍSTICO "PENDELLOS" (AGOLADA), SANTA BAIA DE PALIO (LALÍN) , PAZO DE BORRAXEIROS (AGOLADA), PONTE DOS CABALOS (AGOLADA- LALÍN), PAZO DE CAMBA (RODEIRO), CARBALLEIRA DA CRESPA (LALÍN) IGREXA DE ORREA (AGOLADA), VILA ROMANA PORTA DE ARCOS (RODEIRO), MAMOA COTO DOS MOUROS (O SALTO -RODEIRO) TULLA DE OUTEIRO (FAFIAN-RODEIRO).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

51

CASTROS - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo COPA DO CASTRO (SILLEDA), CASTRO DE VILANOVA (LALÍN), CASTRO DE TOIRIZ NA EIRA DOS MOUROS (SILLEDA), CASTRO DE DOADE (LALIN), CASTRO DE BARONCELLE (CARBOENTES - RODEIRO, CASTRO DE CANTELLE (VILELA - RODEIRO), CASTRO DE BARBUDE, CASTROVITE E SAN MIGUEL DE CASTRO (A ESTRADA); MONASTERIO DE STA. MARIA DE ACIBEIRO (FORCAREI); CASTILLO TORRE DE BELLA DE BARCIELO CASTRELO; PONTE VELLA, PONTE ROMANICA DE ANDION E PONTE DO CREGO EN DUAS IGREXAS (FORCAREI).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

CASTROS - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo COPA DO CASTRO (SILLEDA), CASTRO DE VILANOVA (LALÍN), CASTRO DE TOIRIZ NA EIRA DOS MOUROS (SILLEDA), CASTRO DE DOADE (LALIN), CASTRO DE BARONCELLE (CARBOENTES - RODEIRO, CASTRO DE CANTELLE (VILELA - RODEIRO), CASTRO DE BARBUDE, CASTROVITE E SAN MIGUEL DE CASTRO (A ESTRADA); MONASTERIO DE STA. MARIA DE ACIBEIRO (FORCAREI); CASTILLO TORRE DE BELLA DE BARCIELO CASTRELO; PONTE VELLA, PONTE ROMANICA DE ANDION E PONTE DO CREGO EN DUAS IGREXAS (FORCAREI).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

UBICADO EN ESPACIO NATURAL PROTEXIDO: ENTORNO ≤ 2 Km como máximo MONUMENTO NATURAL (FRAGA DE CATASOS).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 10 0 0,00

UBICADO EN ESPACIO NATURAL PROTEXIDO: ENTORNO ≤ 5 Km como máximo MONUMENTO NATURAL (FRAGA DE CATASOS).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 6 0 0,00

CONXUNTO HISTÓRICO - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo MERCADOS POPULARES "PENDELLOS" (RODEIRO E DOZON)

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 10 0 0,00

CONXUNTO HISTÓRICO - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo MERCADOS POPULARES "PENDELLOS" (RODEIRO E DOZON)

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

CAMIÑOS DE SANTIAGO - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo VIA DA PRATA, CAMIÑO DE INVERNO, VARIANTE CAMANZO VIA DA PRATA, CAMIÑO REAL, CAMIÑO DOS ARRIEIROS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 10 0 0,00

CAMIÑOS DE SANTIAGO - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo VÍA DA PRATA, CAMIÑO DE INVERNO, VARIANTE CAMANZO VÍA DA PRATA, CAMIÑO REAL, CAMIÑO DOS ARRIEROS.

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 6 0 0,00

OUTROS ESPAZOS NATURAIS - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo. FERVENZA DA TOXA (SILLEDA), PONTE TABOADA (LALIN , SILLEDA), ÁREA RECREATIVA A CARIXA (VILA DE CRUCES), AREA RECREATIVA POZO DO BOI DE VILATUXE (LALÍN), ÁREA RECREATIVA DE MOURISCADE (LALÍN), ENTORNO DE PONTELEDESMA, ENTORNO EMBALSE PORTODEMOUROS, AREA RECREATIVA DAS ILLAS DE REMESQUIDE (VILA DE CRUCES), , EMBALSE DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE TOURO (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE BRANDARÍZ (VILA DE CRUCES) FERVENZA DO ESCUADRO (SILLEDA), CARBALLEIRA DE BARCIA (LALÍN), BOSQUE DO PAZO DE CASCAXIDE (SILLEDA), TORRENTES DE RAMIL (AGOLADA), ALTO DA MADANELA (VILA DE CRUCES), MONTE CARRIO (LALÍN, VILA DE CRUCES), PENA DE FRANCIA (DOZÓN), MONTE FARO (RODEIRO), MONTE FARELO (AGOLADA), PONTE VILARIÑO (AGOLADA), ILLAS DE GRES (VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 1 10,00

OUTROS ESPAZOS NATURALES - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo FERVENZA DA TOXA (SILLEDA), PONTE TABOADA (LALIN , SILLEDA), ÁREA RECREATIVA A CARIXA (VILA DE CRUCES), AREA RECREATIVA POZO DO BOI DE VILATUXE (LALÍN), ÁREA RECREATIVA DE MOURISCADE (LALÍN), ENTORNO DE PONTELEDESMA, ENTORNO EMBALSE PORTODEMOUROS, AREA RECREATIVA DAS ILLAS DE REMESQUIDE (VILA DE CRUCES), , EMBALSE DE TUIRIZ (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE TOURO (VILA DE CRUCES), EMBALSE DE BRANDARÍZ (VILA DE CRUCES) FERVENZA DO ESCUADRO (SILLEDA), CARBALLEIRA DE BARCIA (LALÍN), BOSQUE DO PAZO DE CASCAXIDE (SILLEDA), TORRENTES DE RAMIL (AGOLADA), ALTO DA MADANELA (VILA DE CRUCES), MONTE CARRIO (LALÍN, VILA DE CRUCES), PENA DE FRANCIA (DOZÓN), MONTE FARO (RODEIRO), MONTE FARELO (AGOLADA), PONTE VILARIÑO (AGOLADA), ILLAS DE GRES (VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 1 6,00

ARQUITECTURA RELIXIOSA DO TERRITORIO - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo. SAN PEDRO DE DOZÓN, SANTUARIO DA SALETA (SILLEDA), SANTUARIO NOSA SRA DO CORPIÑO (LALÍN), IGREXA PARROQUIAL DE SAN PEDRO DE ANSEMIL (SILLEDA), IGREXA DE SAN PEDRO DE VILANOVA (DOZÓN), IGLESIA DE VENTOSA (AGOLADA).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

10 0 0,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

52

ARQUITECTURA RELIXIOSA DO TERRITORIO - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo. SAN PEDRO DE DOZÓN, SANTUARIO DA SALETA (SILLEDA), SANTUARIO NOSA SRA DO CORPIÑO (LALÍN), IGREXA PARROQUIAL DE SAN PEDRO DE ANSEMIL (SILLEDA), IGREXA DE SAN PEDRO DE VILANOVA (DOZÓN), IGLESIA DE VENTOSA (AGOLADA).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio)

6 0 0,00

POBOADO DAS MINAS DE FONTAO - ENTORNO ≤ 2 Km como máximo -(VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 10 0 0,00

POBOADO DAS MINAS DE FONTAO - ENTORNO ≤ 5 Km como máximo -(VILA DE CRUCES).

NON ACUMULABLES (Indicar criterio) 6 0 0,00

TOTAL 10,00

A DISTANCIA TERÁ QUE ACREDITARSE MEDIANTE UNHA MAPA COA XEOLOCALIZACIÓN DO PROXECTO

2.- Tipoloxía do promotor MÁXIMO 20 PUNTOS TOTAL 10,00

2.1. Proxectos de promoción pública MÁXIMO 20 PTOS 0

CRITERIO PUNTOS VALORACION PUNTUACION

2.1.1 Vertebración do territorio.

A PROMOCIÓN DO PROXECTO TEN CARÁCTER MUNICIPAL. 10 0 0

A PROMOCIÓN DO PROXECTO TEN CARÁCTER SUPRAMUNICIPAL E PARTICIPAN A LO MENOS DOUS CONCELLOS ( MEDIANTE UNHA FÓRMULA DE COLABORACIÓN PREESTABLECIDA).

15 0 0

A PROMOCIÓN DO PROXECTO TEN CARÁCTER SUPRAMUNICIPAL TRES OU MAIS CONCELLOS (MEDIANTE UNHA FÓRMULA DE COLABORACIÓN PREESTABLECIDA), OU ESTÁ PROMOVIDO POR UNHA MANCOMUNIDADE.

20 0 0

TOTAL 0

2.2. Proxectos de promoción privada. MÁXIMO 20 PTOS 0

CRITERIO PUNTOS VALORACION PUNTUACION

2.1.1 Vertebración do comarcal.

A PROMOCIÓN DO PROXECTO TEN CARÁCTER MUNICIPAL. 10 0 0

A PROMOCIÓN DO PROXECTO TEN CARÁCTER SUPRAMUNICIPAL DOUS CONCELLOS OU MAIS.

15 0 0

TOTAL 0

2.1.2 Características do promotor

PROXECTOS DESENVOLVIDOS POR ENTIDADES CUXOS ASOCIADOS SON POLO MENOS POR UN 30 % PERSOAS PERTENCENTES A COLECTIVOS DESFAVORECIDOS, (MULLERES, MOZOS, PERSOAS CON DIVERSIDADE FUNCIONAL (CERTIFICADO ≥ 33 % DE DISCAPACIDADE) E MAIORES DE 65 ANOS.

10 0 0

TOTAL 0

3.- Impacto sobre o territorio: MÁXIMO 40 PTOS 8

3.1.- Poboación beneficiada co proxecto e incidencia na súa mellora da calidade de vida:

MÁXIMO 14 PTOS 0

CRITERIO PUNTOS VALORACION PUNTUACION

PROXECTOS CUIA FINALIDADE CONTEMPLE A CREACIÓN OU MELLORA DE EQUIPAMENTOS OU SERVIZOS CON FINS SOCIAIS, EDUCATIVOS, SANITARIOS.

10 0 0

PROXECTOS CUIA FINALIDADE CONTEMPLE A CREACIÓN OU MELLORA DE EQUIPAMENTOS OU SERVICIOS CON FINS CULTURAIS, DEPORTIVOS, OCIO, NOVAS TIC.

8 0 0

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

53

PROXECTOS ORIENTADOS A CREAR, FOMENTAR OU MELLORAR A ACTIVIDADE OU SERVICIOS TURISTICOS NO TERRITORIO.

6 0 0

PROXECTOS ORIENTADOS A FOMENTAR A PARTICIPACIÓN SOCIAL E TRABALLO EN REDE ENTRE INSTITUCIÓNS E/OU GRUPOS ASOCIATIVOS DO TERRITORIO.

4 0 0

TOTAL 0

3.1.- CREACIÓN DE EMPREGO NETO (UTA: Unidades de Traballo Anual) :

MÁXIMO 6 PTOS 0,00

CRITERIO

PUNTOS/ UTA

VALOR (Nº UTAS)

PUNTOS

POR CADA FRACCIÓN DE 0,25 EMPREGOS CREADOS (UTA), OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 1,5; ACADÁNDOSE A PUNTUACIÓN MÁXIMA CON 1 OU MÁIS UTAS CREADAS.

MÍNIMO 0,25 UTAS ACUMULABLE

6 0 0,00

POR CADA FRACCIÓN DE 0,25 UTAS CONSOLIDADADAS OU MANTIDAS , OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 1 PUNTO; ACADÁNDOSE A PUNTUACIÓN MÁXIMA CON 1,5 OU MÁIS UTAS CONSOLIDADADAS OU MANTIDAS.

MÍNIMO 0,25 UTAS ACUMULABLE

4 0 0,00

TOTAL 0,00

(*)CONSIDERARASE CREACIÓN DE EMPREGO NETO (UTA): A CREACIÓN DUN POSTO DE TRABALLO PARA UNHA PERSOA A TEMPO COMPLETO SOBRE UNHA BASE ANUAL SEGÚNDO A NORMATIVA VIXENTE. O TRABALLO DAS PERSOAS QUE NON TRABALLAN TODO O ANO, OU TRABALLAN A TEMPO PARCIAL, CÓNTANSE COMO FRACCIÓN DE UTA E COMPUTARASE A PARTE PROPORCIONAL CORRESPONDENTE (4*0,25 = 1 emprego).

(*) ENTENDENDO POR EMPREGO CONSOLIDADO OU EMPREGO MANTIDO, O CONSERVAR OS QUE SE TIÑAN NO ANO ANTERIOR A SOLICITUDE DE AXUDA.

3.2.- COLECTIVOS DESFAVORECIDOS(*): MÁXIMO 5 PTOS 0,00

CRITERIO

PUNTOS /UTA

VALOR (Nº UTAS)

PUNTOS

POR CADA FRACCIÓN DE 0,25 UTAS CREADAS EN COLECTIVOS DESFAVORECIDOS (**), OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 2,5 PTO. ACUMULATIVO CO APARTADO ANTERIOR, ACADÁNDOSE A PUNTUACIÓN A MÁXIMA PUNTUACIÓN CON 0,5 UTAS.

MÍNIMO 0,25 UTA ACUMULABLE

10

0 0,00

POR CADA FRACCIÓN DE 0,25 UTAS CONSOLIDADAS OU MANTIDAS EN COLECTIVOS DESFAVORECIDOS (**), OTORGARASE UNHA PUNTUACIÓN DE 1 PTO. ACUMULATIVO CO APARTADO ANTERIOR, ACADÁNDOSE A PUNTUACIÓN A MÁXIMA PUNTUACIÓN CON 1,25 UTAS CONSOLIDADAS OU MANTIDAS

MÍNIMO 0,25 UTA ACUMULABLE

4 0 0,00

TOTAL 0,00

(*) ENTENDENDO POR EMPREGO CONSOLIDADO OU EMPREGO MANTIDO, OU CONSERVAR OS QUE SE TIÑAN OS 12 MESES INMEDIATAMENTE ANTERIORES Á SOLICITUDE DE AXUDA.

(**) ENTENDENDO POR COLECTIVOS DESFAVORECIDOS: MULLERES, MOCIDADE (menores de 41 anos), DESEMPREGADOS MAIS 1 ANO (acreditación oficina de emprego), INMIGRANTES PROCEDENTES DEL EXTERIOR DE ESPAÑA, EMIGRANTES RETORNADOS DE FORA DE GALICIA, PERSOAS CON DIVERSIDADE FUNCIONAL (Certificado de discapacidade ≥ 33%), MAIORES DE 55 ANOS.

3.3.- Incidencia medioambiental MÁXIMO 8 PTOS 8

CRITERIO PUNTOS VALORACION PUNTUACION

PROXECTOS QUE SUPOÑAN UN INVESTIMENTO EN ENERXÍAS RENOVABLES QUE MELLOREN A EFICIENCIA ENERXÉTICA ≥ 25 % (*)

8 0 0

PROXECTOS QUE AXUDEN Á CONSERVACIÓN OU MELLORA DUN ECOSISTEMA NATURAL : RED NATURA 2000, REDE DE ESPAZOS PROTEXIDOS DE GALICIA

8 1 8

PROXECTOS DE RECUPERACIÓN DE ELEMENTOS HISTORICOS, NATURAIS, CULTURAIS E PATRIMONIAIS REPRESENTATIVOS DA PAISAXE: CATALOGADO E/OU INVENTARIADO (PATRIMONIO, PXOM DO CONCELLO)

8 0 0

TOTAL 8

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

54

(*) O AHORRO ENERGÉTICO DEBERÁ ACREDITARSE MEDIANTE A PRESENTACIÓN DE DOUS CERTIFICADOS ENERXÉTICOS: UN PREVIO E OUTRO POSTEROR Á EXECUCIÓN DO PROXECTO.

3.4.- Incidencia en colectivos desfavorecidos MÁXIMO 7 PTOS 0

CRITERIO PUNTOS VALORACION PUNTUACION

PROXECTOS QUE AFECTEN A COLECTIVOS DESFAVORECIDOS: MULLERES, MOZOS, DIVERSIDADE FUNCIONAL (> 33% DISCAPACIDADE), MAIORES DE 55 ANOS E EMIGRANTES RETORNADOS A GALICIA, OU INMIGRANTES PROCEDENTES DE FORA DE ESPAÑA.

7 0 0

TOTAL 0

TOTAL

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

55

15.2.2. Puntuación e porcentaxes de axuda

A Puntuación mínima (nota de corte) nos proxectos non produtivos é a seguinte:

a) Os proxectos deberán acadar unha puntuación mínima de 25,00 puntos.

Os proxectos acadarán a puntuación máxima cando no baremo se obteñan 65,00 puntos,

correspondendo unha porcentaxe subvención distinta en función da prioridade dos

proxectos non produtivos.

As porcentaxes máximas de axuda para os proxectos non produtivos son as seguintes:

Prioridade alta: Máximo de axuda: 90 % - Mínimo de axuda 70 %

Prioridade media: Máximo de axuda: 70 % - Mínimo de axuda 50 %

Prioridade baixa: Máximo de axuda: 50 % - Mínimo de axuda 40 %

Os proxectos acadarán a máxima subvención cando no baremo obteñan 65,00 puntos.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

56

PRIORIDADE ALTA PRIORIDADE MEDIA PRIORIDADE BAIXA

PUNTUACIÓN % AXUDA PUNTUACIÓN % AXUDA PUNTUACIÓN % AXUDA

25,00 70,00 25,00 50,00 25,00 40,00 26,00 70,50 26,00 50,50 26,00 40,25 27,00 71,00 27,00 51,00 27,00 40,50 28,00 71,50 28,00 51,50 28,00 40,75 29,00 72,00 29,00 52,00 29,00 41,00 30,00 72,50 30,00 52,50 30,00 41,25 31,00 73,00 31,00 53,00 31,00 41,50 32,00 73,50 32,00 53,50 32,00 41,75

33,00 74,00 33,00 54,00 33,00 42,00 34,00 74,50 34,00 54,50 34,00 42,25 35,00 75,00 35,00 55,00 35,00 42,50

36,00 75,50 36,00 55,50 36,00 42,75 37,00 76,00 37,00 56,00 37,00 43,00 38,00 76,50 38,00 56,50 38,00 43,25 39,00 77,00 39,00 57,00 39,00 43,50 40,00 77,50 40,00 57,50 40,00 43,75 41,00 78,00 41,00 58,00 41,00 44,00 42,00 78,50 42,00 58,50 42,00 44,25 43,00 79,00 43,00 59,00 43,00 44,50 44,00 79,50 44,00 59,50 44,00 44,75 45,00 80,00 45,00 60,00 45,00 45,00 46,00 80,50 46,00 60,50 46,00 45,25 47,00 81,00 47,00 61,00 47,00 45,50 48,00 81,50 48,00 61,50 48,00 45,75 49,00 82,00 49,00 62,00 49,00 46,00 50,00 82,50 50,00 62,50 50,00 46,25 51,00 83,00 51,00 63,00 51,00 46,50 52,00 83,50 52,00 63,50 52,00 46,75 53,00 84,00 53,00 64,00 53,00 47,00 54,00 84,50 54,00 64,50 54,00 47,25 55,00 85,00 55,00 65,00 55,00 47,50 56,00 85,50 56,00 65,50 56,00 47,75 57,00 86,00 57,00 66,00 57,00 48,00 58,00 86,50 58,00 66,50 58,00 48,25 59,00 87,00 59,00 67,00 59,00 48,50 60,00 87,50 60,00 67,50 60,00 48,75 61,00 88,00 61,00 68,00 61,00 49,00 62,00 88,50 62,00 68,50 62,00 49,25 63,00 89,00 63,00 69,00 63,00 49,50 64,00 89,50 64,00 69,50 64,00 49,75 65,00 90,00 65,00 70,00 65,00 50,00

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

57

15.2.3.Empate no baremo.

No caso de que haxa un empate na puntuación dos baremos tanto dos proxectos

produtivos como non produtivos, terase en conta a seguinte orde para o desempate e

proceder á selección:

1º. Proxectos de Servizos dirixidos a os seguintes colectivos por esta orde:

- 1º A - Dirixidos a persoas con diversidade funcional.

- 2º B - Dirixidos a persoas maiores.

- 3º C - Dirixidos a nenos.

2º. Proxectos que teñan por finalidade a posta en valor de produtos agrarios: Inversións

en transformación e comercialización por esta orde:

- 2º A - Procedentes da gandaría.

- 2º B - Procedentes da agricultura.

- 2º C - Procedentes do forestal.

3º. Proxectos turísticos vinculados ao territorio principalmente aqueles dirixidos á

creación dun destino turístico sostible:

- 3º A - Rede natura 2000 e rede galega de espazos protexidos.

- 3º B - Camiño de Santiago e outros itinerarios culturais.

- 3º C - Resto de turismo.

16. PLAN DE SEGUEMENTO E AVALIACIÓN.

A estratexia conta, con instrumentos de seguimento e avaliación que permiten coñecer o

grao de cumprimento dos obxectivos que se conseguen coa intervención no territorio, é

dicir, co plan de acción.

Estes instrumentos, a través dunha análise continua, proporcionarán información útil para

a toma de decisións sobre a marcha do Programa, xerando un mecanismo de

retroalimentación que permita emendar desaxustes e reforzar a repercusión daquelas

actuacións que resultasen máis eficaces.

Estas ferramentas de avaliación son os indicadores que permiten medir o grao de

consecución dos obxectivos expostos e así poder introducir medidas correctoras se fose

necesario, modificando as previsións iniciais ou definindo novas liñas de acción, se fora

necesario.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

58

Ademais, os resultados obtidos nesta avaliación continua constituirán unha canle de

análise importante e facilitará a transferencia de datos que se vaian obtendo a medida que

se vai implementando a estratexia.

Establecéronse un total de 32 indicadores que permiten valorar a eficacia e eficiencia dos

recursos dispoñibles para a consecución dos obxectivos.

Algunhas consideracións para ter en conta:

- Algúns indicadores son cuantitativos (numero ou financeiros) o que lle dá

obxectividade aos resultados.

- A información vaise obtendo de fontes directas ao longo do tempo, segundo vaise

executando o programa e as accións. Polo que os datos irán variando ao longo tempo e de

forma continua segundo váianse recollendo ata o final da anualidade

- Se é necesario, os indicadores revisásense e actualizaranse para que resulten máis

eficaces.

- A final do período, farase unha cuantificación para a totalidade do programa que se

comparará coa previsión inicial, aínda que na previsión inicial considerouse un punto

inicial de partida eficiente, polo que a cuantificación parte dun escenario optimista e

positivo.

- Tamén somos conscientes de que a eficiencia depende de moitos factores, sendo o

primeiro a dotación financeira coa que se conte finalmente.

- Por ese motivo, a listaxe de indicadores non é unha documento pechado e pode ir

variando a medida que avance o programa.

- O seguimento e avaliación anual da estratexia realizarase mediante estes

indicadores, pero tamén se realizarán avaliacións intermedias nos anos 2019, 2021 e unha

final no 2024.

Na táboa exponse unha primeira proposta de indicadores, relacionados cos obxectivos da

estratexia.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

59

INDICADORES DE XESTIÓN DATO DE PARTIDA

ANUAL

DATO TODO EL PERÍODO

� Nº de solicitudes de axuda presentadas anualmente. 25 100 � Nº de axudas concedidas anualmente. 20 80 � Nº de axudas denegadas anualmente. 3 3 � Nº de desistencias y/o renuncias anuais. 2 2 � € - Fondos comprometidos anualmente. 609.375,00 € 5.000.000 € � € - Fondos executados anualmente. 1.178.000 € 4.741.000 € � % de execución anual. 95,82 % 94,82 % � % Porcentaxe de inversión privada. 45,23 % 45,23 % � % Porcentaxe de inversión pública. 54,77 % 54,77 % � Nº de axudas en aforro eficiencia enerxética e enerxías renov. 4 16 � € Inversión total en eficiencia enerxética. 200.000 € 800.000 € � € Inversión total en instalación de enerxías renovables. 150.000 € 600.000 € � Nº de axudas para mellorar os Servizos básicos para as persoas. 3 24 � Nº de axudas para mellorar as infraestruturas 3 24 � Nº de proxectos produtivos executados anualmente. 14 48

- Nº de proxectos produtivos de promoción pública. 1 2 - Nº de proxectos produtivos de promoción privada. 13 52

� Nº de proxectos produtivos sector servizos. 8 32 � Nº de proxectos produtivos sector comercio polo miúdo. 2 8 � Nº de proxectos produtivos sector industrial: 4 16

- Industria agroalimentaria. 3 12 - Outras industrias. 1 4

� Nº de proxectos non produtivos executados anualmente. 6 24 - Nº de proxectos non produtivos de promoción pública. 4 16 - Nº de proxectos no produtivos de promoción privada. 2 8

� Nº de eventos organizados anualmente. 23 92 - Presentacións. 5 20 - Reunións de grupo. 10 40 - Accións formativas. 4 16 - Proxectos de cooperación. 2 8 - Participación en feiras. 2 8

� Nº de persoas participantes en eventos: 100 400 - Nº de mulleres. 50 200 - Nº de mozos. 25 100

� Nº de persoas participantes en las acciones formativas. 80 320 - Nº de mulleres. 40 160 - Nº de mozos. 13 52

� Nº de reunións individuais anuais con potenciais promotores. 75 300 � Nº de empregos creados. 15 60

- Nº de mulleres. 5 24 - Nº de mozos. 5 24 - Nº de persoas con diversidade funcional. 5 24 - Nº de persoas desempregada. 5 24

� Nº de empregos consolidados. 30 120 - Nº de mulleres. 10 40 - Nº de mozos. 10 40 - Nº de persoas con diversidade funcional. 2 8 - Nº de persoas desempregada. 10 40

� Nº de empresas novas creadas. 10 40 � Nº de empresas ampliadas o modernizadas. 7 28 � Nº de noticias escritas xeradas en publicacións na Rede. 24 96 � Nº de entrevistas en radio y/o tv. 12 48 � Nº de seguidores en redes sociais. 100 400 � Nº de aparicións en redes sociais. 24 96 � Nº de visitas a la web. 100 400 � Nº de consultas realizadas. 200 800 � Nº de proxectos de cooperación. 2 8

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

60

17. PLAN DE DIFUSIÓN E DIVULGACIÓN.

Para a difusión e divulgación da Estratexia de Desenvolvemento Local Participativo, está

previsto establecer ao comezo do programa un plan de comunicación, cuxo obxectivo será

o de informar aos potenciais beneficiarios, ás organizacións profesionais, aos axentes

económicos e sociais, aos organismos e ás organizacións non gobernamentais interesadas,

nas posibilidades que ofrece a estratexia así como as normas que hai que seguir para

acceder ao financiamento.

Garantirase que os beneficiarios das axudas estean informados das obrigacións que lles

incumbe ao ser perceptores do unha axuda Leader.

No plan de Comunicación teranse en conta as seguintes medidas de difusión e publicidade:

1. Información dirixida a beneficiarios con información clara e detallada sobre:

- Oportunidades de financiamento e convocatoria de axuda.

- Procedementos administrativos que deben seguir para optar ao financiamento.

- Os procedementos de análises das solicitudes presentadas.

- As condicións de subvencionalidade, criterios de selección e avaliación dos

proxectos que vaian financiarse.

- Información dos organismos que cofinancian as operacións subvencionadas.

Para conseguir estes obxectivos, o grupo adoptará, entre outras, as seguintes medidas:

Publicación da convocatoria de axudas e as bases que regulen as axudas:

- No taboleiro de anuncios do grupo.

- Páxina web do grupo.

Distribución da convocatoria así como das bases das axudas a:

- Socios do grupo.

- Asociacións de empresarios empresariais.

- Interesados en xeral, que realicen consultas sobre o programa.

Elaboración e distribución dunha guía de axuda e/ou folletos informativos destinados aos

potenciais emprendedores.

Publicación na web:

- A composición do Grupo.

- O sistema de adopción de acordos.

- Información xeral sobre a EDLP.

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

61

- Dos folletos informativos e/ou guías de axuda.

- Formularios e impresos necesarios para a solicitude das axudas.

- Normativa e lexislación de aplicación.

Organización de xornadas informativas dirixidas a profesionais do territorio que traballan

no ámbito do desenvolvemento socioeconómico.

Organización de xornadas informativas sobre as axudas en diferentes municipios do

territorio, e dirixidas a potenciais beneficiarios.

Para iso o grupo adoptará entre outras as seguintes:

1. Difusión a través dos principais medios de comunicación escritos, radio e/ou de

televisión local cando:

- Apróbese a estratexia.

- Fágase pública a convocatoria de axudas e as bases.

- Apróbense modificacións que afecten o desenvolvemento da estratexia.

- Celébranse reunións do grupo que supoñen a aprobación de axudas.

- Realícense xornadas.

- Edítense publicacións.

- Realícense avaliacións.

- Finalícese o programa.

2. Inclusión de artigos de prensa na sección de noticias da web.

3. Inclusión e mantemento na web dun apartado relativo a:

- Proxectos financiados con información individualizada de cada axuda aprobada.

4. Resultados da estratexia.

5. Publicidade en medios de comunicación sobre as operacións financiadas no marco da

estratexia.

6. Colocación de placa identificativa cos logotipos das entidades que financian nun lugar

visible na sede do Grupo

7. Inclusión de logotipos das administracións que cofinancian a estratexia:

- Na portada das publicacións (folletos, informes, manuais, etc.) elaborados polo

GDR que estean relacionadas coa estratexia.

- Os medios materiais utilizados en cursos, xornadas de difusión, etc. organizados

no marco da estratexia.

Por outra banda, os beneficiarios estarán obrigados a adoptar as seguintes medidas de

difusión:

PARTE V / galego /V6 NORMAS PARA A XESTIÓN DA

ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO RURAL

62

1. Inclusión dunha referencia ao apoio da EDLP nas actividades de información e

comunicación que leve a cabo relacionadas coa operación subvencionada, mostrando o

emblema da Unión Europea; unha referencia á axuda do Feader, o logotipo Leader e os

logotipos do grupo de desenvolvemento rural e as administracións estatais e

autonómicas que financian a estratexia.

2. Informar ó público da axuda obtida no marco da estratexia, durante a realización da

operación:

- Presentándoo na súa web profesional, no caso de que exista, e que poida

establecerse un vínculo entre o obxecto financiado e o sitio web.

- Instalación de placas informativas sobre o financiamento do proxecto.

- Incorporación dunha imaxe con información sobre o financiamento da operación

pola EDLP cando se trate de publicacións, medios electrónicos ou audiovisuais ou

material relacionado con accións informativas, formativas ou de asesoramento

que se financien coa estratexia.