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    OBS: O QUE FORMOS ADICIONANDO MARCAR COMFONTE EM VERMELHOO QUE FORMOS RETIRANDO MARCAR COMFONTE AMARELANO FINAL DESTE ESQUELETO ESTARO OSREFERENCIAIS TERICOS QUE ESTO SENDOUSADOS, PARA CONTROLE, CONFERNCIA EESTRUTURAO DO REFERENCIAL TEORICO

    FACULDADE CENECISTA DE OSRIOADMINISTRAOLOGSTICA EMPRESARIAL

    ACADMICOS: JULIANO CARDOZO BATALHARAPHAEL DUARTE

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    Estudo de caso e implementao de Plano de Ao destinado

    logstica de uma indstria de argamassas

    OSRIO-RS2011/2

    SUMRIO

    INTRODUO........................................................................................................2 ANLISE ORGANIZACIONAL E IDENTIFICAO DAS NECESSIDADES.....................3ESTRUTURAO DO PLANO DE ATENDIMENTO NECESSIDADE:

    OBJETIVOS...............................................................................................5CUSTOS....................................................................................................6CRONOGRAMA DO PLANO......................................................................6PACOTE DE SERVIOS..............................................................................7

    CONCLUSO.........................................................................................................9 ANEXO FIGURA 1..................................................................................................10 ANEXO FIGURA 2..................................................................................................12 ANEXO FIGURA 3..................................................................................................15 ANEXO FIGURA 4..................................................................................................16

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    Resumo....

    1. INTRODUOOs administradores e economistas h mais de duas dcadas vm estudando as

    singularidades das organizaes modernas, que passaram a ter que considerar emseus planejamentos estratgicos o fenmeno da globalizao e do consequente

    acirramento na concorrncia pela disputa de mercado, o que atinge a todos. Aexpanso da atuao de grandes corporaes e abertura de mercados internacionaispassaram a produzir ambientes econmicos altamente competitivos; tal cenrio vemexigindo das organizaes maior agilidade, melhores performances e a constanteprocura pela reduo de seus custos . Nesse universo de enormes exigncias emtermos de produtividade e de qualidade nos servios, a Logstica passou a assumir umpapel de fundamental importncia dentro das organizaes, independentemente doporte da empresa.

    Um dos papis mais importantes da Logstica est no planejamento e nocontrole dos estoques, atividade fundamental na busca de estratgias que visem reduo de custos, a qualidade total dos servios de distribuio e abastecimento eutilizao racional e tima de seus recursos produtivos. Dentre as diversas ferramentasde Planejamento e Controle de Estoques a que tem mostrado mais pontos crticos na

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    execuo das estratgias a Acurcia dos Estoques, que se constitui pela diferenaentre o estoque fsico (real) e o estoque virtual (contbil). Ukcun (2008) afirma que afalta de acurcia dos estoques interfere no tamanho do lote e na certeza doatendimento da demanda. Tambm justificando os pontos crticos da falta de acurcia,Basinger (2006) mostra que a baixa acurcia dos dados relativos a estoques acarretana reduo do nvel de qualidade dos servios e aumenta os custos relacionados soperaes logsticas.

    A empresa abordada neste Estudo de Caso, que atua no setor da construocivil, uma indstria de argamassas, que, estratgicamante, possui duas famlias deprodutos: produtos com baixo valor agregado que fora a maioria das empresasatuantes no setor a utilizar uma estratgia de liderana no custo total , e produtos

    especiais com maior valor agregado aos quais possvel a utilizao de estratrgias dediferenciao que; ambas as estratgias de mercado mencinadas fazem parte das trsabordagens estratgicas genricas descritas por Porter (1980): liderana no custo total,diferenciao e enfoque (Porter, 1980).

    Pode-se perceber, assim, a grande importncia estratgica da logstica nasempresas, tanto para reduzir custos quanto para agregar valor aos produtos, no spor compor a cadeia de suprimentos e de distribuio, mas tambm por constituir-se

    em um servio que, externamente ao ambiente organizacional, agrega valor ao cliente,e internamente fundamental para uma estratgia de reduo dos custos envolvidosna manuteno de estoques e nas operaes de produo.

    Com base neste papel estratgico que a logstica hoje tem nas relaescomerciais, as empresas que possuem um posicionamento proativo no mercadopassam a considerar os investimentos em tecnologias para logstica como obrigatrio,e no mais como diferencial competitivo; os Sistemas de Informao e de apoiogerencial so de extrema importncia para as operaes logsticas, pois o ambientenesta rea extremamente dinmico e complexo. Tem-se, ento, o diferencialcompetitivo, atualmente, deslocado para a forma com que estas tecnologias eestruturas logsticas so manuseadas pelas organizaes. Pequenos detalhes no modocomo as ferramentas administrativas so utilizadas podem ser decisivos para osucesso e a eficcia das operaes logsticas.

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    Este estudo apresentar as operaes logsticas de controlde de estoquesencontradas na indstria de argamassas acima citada, a qual ser denominada deEmpresa Alfa, identificadas aps entrevista com o colaborador responsvel pelo setor administrativo da filial de Osrio, Rio Grande do Sul.Ser abordado o nvel de Acurciade Estoques de insumos e matrias primas encontrado nos inventrios peridicosmensais realizados pela unidade, e, posteriormente, ser feita uma anlise sobre aimplementao e melhoramento de ferramentas de controle de estoques, com o intuitode se obter um estoque mais uniforme e planejado, caractersticas que podem auxiliar na elevao do Nvel de Acurcia dos Estoques. Junto com a identificao danecessidade de aumentar o grau de acurcia dos estoques de materiais da Empresa

    Alfa, ser descrita uma soluo transitria com o objetivo de atender a necessidade

    indentificada a curto prazo, e juntamente a esta soluo, com o auxlio de referencialterico pertinente, sero apresentadas ferramentas para planejamento e controle dosestoques de produtos acabados a fim de uniformizar os estoques de materiais, reduzir os nveis de estoques ociosos, evitar falta de materiais e , por consequencia, em mdioprazo, aumentar o nvel de acurcia nos inventrio peridicos mensais. Ao final doestudo sero apresentados resultados e perspectivas de resultados apurados aps aimplantao das ferramentas destinadas ao suprimento da necessidade encontrada.

    2. POSICIONAMENTO TERICO

    Este estudo de caso foi baseado em alguns conceitos de planejamento deestoques e sistemas de informaes para obteno de controles operacionais egerncias. Estes conceitos constituram os parmetros para as anlises efetuadasneste estudo de caso. A seguir, ser apresentado o referencial terico no qual estetrabalho embasou-se, alm das demais citaes ao longo do estudo.

    2.1 SISTEMA DE INFORMAO GERENCIALPara OBrien (2004), sistemas de informao todo um conjunto organizado de

    pessoas, hardware, software, interligados por uma rede de comunicao que coleta osdados, transforma e dissemina informaes para uso na organizao.

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    Para o autor o sistema recebe recursos de dados processando como entrada, eos transforma em produtos gerando sadas, o que um ciclo, repetido quantas vezesforem necessrias.

    Laudon & Laudon(2004) afirmam que sistema de informao pode ser

    definido tecnicamente como um conjunto de de componentes inter-relacionados quecoleta(ou recupera), processa, armazena e distribui informaes , essas informaesso responsveis pela tomada de decises, a coordenao e o controle de umaempresa.

    Ainda para os autores os sistemas de informao permitem aos diretores,gerentes e outros trabalhadores analisar problemas, assuntos complexos, criar novos

    produtos, facilitar e tornar a administrao das empresas cada dia melhor e maisdinmica.

    2.2 ESTOQUES

    Para Slack et al (1999), estoque qualquer quantia de produto, objeto oumaterial armazenado, seja produto acabado, matria-prima, material em processo,

    insumos, manuteno, entre outros.Para os autores, estoques tm valores, finalidades e administrao diferentes,de acordo com sua utilizao na empresa. Existem alguns motivos para se manter estoques, entre eles: evitar interrupo da produo e evitar perdas de vendas por falta de produtos. Os estoques servem como segurana para os casos como perdas,oscilaes na produo, quebra de mquinas, falta de funcionrio e vendasimprevistas.

    Segundo Dias (1993) para a organizao de um setor de estoques necessrio:-O nmero de itens que devem permanecer em estoque;-Qual o perodo de reposio para os itens em estoque;-O quanto deve-se manter em estoque para um perodo determinado;-Acionar o departamento de compras para a aquisio do produto;-Receber, armazenar e distribuir os materiais de acordo com a necessidade;

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    -Exercer o controle sobre as quantidades e valores em estoque, fornecendotais informaes;

    -Manter a acuracidade e avaliar a situao dos estoques com inventriosperidicos e ainda identificar e retirar do estoque materiais obsoletos emateriais danificados. 2.3 ACURCIA DE ESTOQUES preciso que os valores fsicos de estoques e seus registros no sistema sejam

    os mais parecidos possveis. A falta de cuidado das empresas com a alimentao dosistema acaba gerando uma falta de confiana no usurio que acaba muitas vezesabandonando o uso do sistema. A movimentao de itens do estoque deve ser feito em

    tempo real para que se mantenha a acuracidade dos estoques (CORRA, GIANESI ECAON 2001).

    Corra, Gianese e Caon, (2001), consideram que deve ser calculado opercentual de acuracidade do estoque atravs da frmula: acuracidade dos registros =(registros contados / registros corretos) X 100, sendo que o resultado 100% seria oideal, sendo pouco provvel de ser alcanado na prtica, portanto, devemos adotar umgrau de erro tolervel entre as quantidades do fsico e o do sistema, sendo 5% um

    valor mximo.

    2.4 PLANEJAMENTO DE ESTOQUES

    A anlise de estoques feita atraves deste trabalho sustentada pelos estudosfeitos por Bowersox, Closs e Cooper (2007).

    Segundo os autores os estoques possuem quatro funcionalidades:1) Especializao Geogrfica: permite o posicionamento geogrfico ao longo de

    diversas unidades de produo de uma empresa. Estoques mantidos em diferenteslocais e etapas do processo de criao de valor permitem a especializao;

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    2) Desacoplamento: Permite a economia de escala dentro de uma nicainstalao e consente que cada processo opere com eficincia mxima, em vez defazer com que a velocidade de todo o processo seja limitada pelo mais lento.

    3) Equilbrio entre oferte/demanda: Acomoda o tempo decorrido entre adisponibilidade de estoque (fabricao, desenvolvimento e extrao) e consumo.

    4) Proteo conter incertezas: Acomoda a incerteza relacionada demandaem excesso provocada por atrasos previstos no recebimento e no processamento de

    pedidos na entrega e normalmente chamada de estoque de segurana. (pg 145)

    Estas quatro funes exigem investimentos em estoque para atingir os

    objetivos operacionais. Com base neste conceito os autores ressaltam a afirmao de

    que o capital investido em estoque uma troca compensatria relativa a seu uso em

    outros ativos, ou seja, o estoque representa um comprometimento de capital que

    poderia estar sendo utilizado em outras reas da empresa, no entanto este

    comprometimento necessrio para se suprir as funes do estoque. Um bom

    planejamento de estoques fundamental para a reduo de ccustos, alm de

    agregar valor e aumentar os nveis de servios nas operaes, pois todo o estoque

    que ultrapassa a quantidade mnima representa excesso de comprometimento.

    Segundo os autores estoques comprometidos com estoques de segurana

    representam o maior potencial para melhorias no desempenho logstico. Esses

    comprometimentos so de natureza operacional e podem ser rapidamente ajustados

    no caso de um erro ou alteraes na poltica. Pg 144.

    3. METODOLOGIA DE PESQUISA

    3.1 COLETA DE DADOS

    Para a coleta da dados foram utilizados fontes primria e secundrias. Apesquisa em fontes primrias baseia-se em documentos originais , que no foram

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    utilizados em nenhum estudo ou pesquisa, ou seja, foram coletados pela primeira vezpelo pesquisador para a soluo do problema, podendo ser coletados medianteestrevistas, questionrios e observao (ANDRADE, 1993). Oa dasos primrios foramobtidos de duas formas: a) atravs de entrevista qualitativa semi esrtuturada feita como encarregado administrativo da unidade filial de Osrio-RS, onde se obteveinformaes acerca dos procedientos operacionais de logstica e controle de estoquespraticados na organizao e do ambiente mercadologico setorial no qual a empresaest inserida. b) atraves de relatrios de inventrios mensais de estoques elaborados ealimetados pelos colaboradores da unidade e relatrios de vendas e estoques virtuaisretirados do sistemas ERP e BI da empresa.

    Os dados secundrios so aqueles que se encontram didposio do

    pesquisador em boletins, livros, revistas, dentro outros (Lakatos e Marconi, 2000). Osdados secundrios obtidos nesta trabalho foram retirados de bibliografia pertinete logstica, sistema de informao gerencial e metodologia de pesquisa.

    3.2 ANLISE DE DADOS As informaes obtidas atravs da entrevista qualitativa foram analisados luz

    dos conceitos retirados do referncial terico estutado. Posteriormente, os relatrio

    quantitativos obtidos junto empresa foram tabulados em software especfico(Microsoft Excel) com a finalidade de filtar os dados teis anlise gerencial dosestoques de produtos acabados, semi acabados e insumos utilizados pala filial.

    Aps a anlise dos dados estruturados e tabulados, foi feita a identificao dasnecessidades e pontos de melhorias pertinentes ao planejamento de estoques daunidade. Para a elaborao do estudo foi levada em considerao uma famlia de deztens de produtos acabados estocados na filial, os quais so produzidos na prpriaunidade por meio de uma empresa terceirizadora da produo.4. ANLISE ORGANIZACIONAL

    4.1 DADOS OBTIDOS POR ENTREVISTA A empresa em questo, a qual se dar denominao fictcia de Empresa Alfa,

    uma indstria de argamassas colantes, argamassas de rejuntamento e de

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    acabamentos cimentcios, com matriz no municpio de Gaspar, Santa Catarina, e quepossui quatro unidades filiais situadas em quatro estados, sendo uma delas situada nomunicpio de Osrio, Rio Grande do Sul. A unidade de Osrio opera da seguinte forma:o fornecedor de areia, que ser denominado de Fornecedor Beta, aluga um pavilhopara que a empresa o utilize como centro de distribuio (CD) para o estado do RioGrande do Sul, e dentro do mesmo pavilho o fornecedor mantm uma unidade deproduo que produz dez itens diferentes do mix de produtos total da empresa, itens osquais constituem toda a linha de argamassas colantes que utilizam cimento Portlandcinza. A empresa estudada fornece para o parceiro, Fornecedor Beta, as embalagens,o cimento, os paletes, o filme stretch para paletizao e o premix (produtosemiacabado que contm os aditivos misturados s argamassas); por sua vez o

    fornecedor/parceiro industrializa e entrega os produtos acabados Empresa Alfa, quepaga pela industrializao.

    Para melhor entendimento da situao operacional da empresa, a seguir serodescritas as principais informaes obtidas na entrevista com o encarregadoadministrativo da unidade de Osrio, informaes estas que futuramente serviro paraa identificao da necessidade a ser abordada por este estudo e sua possvel soluo:

    a) Dentro do CD, trabalham quatro colaboradores: um encarregado

    administrativo, um operador de empilhadeira, um conferente e umlaboratorista responsvel pela anlise e controle de qualidade dos[1]produtos produzidos pelo parceiro.

    b) O sistema de produo do parceiro terceirizado, Fornecedor Beta, apresentamuitas fragilidades com relao ao controle e uso dos materiais fornecidospela Empresa Alfa;

    c) A nica informao sobre consumo de materiais prestada pelo parceiro obtida atravs das notas fiscais de industrializao que so emitidas comperiodicidade de 2 a 3 dias, onde esto descriminados os mateiras utilizadosna manufatura dos produtos acabados;;

    d) Informaes como perdas, sobras, avarias, entre outras, no socomputadas no Sistema de Informao Integrado (ERP) da Empresa Alfa,pois estas informaes no so apuradas, alm do sistema no comportar

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    este tipo dado em seus parmetros. Tais divergncias j foram verificadaspelo laboratorista, que encarregado do controle fsico dos materiais, comopor exemplo a falta de embalagens dentro dos fardos fechados entreguespelo fornecedor de embalagens, nas avarias de embalagens de produtosacabados, em erros de quantidades fsicas de produto semiacabado emrelao a quantidade lanada no estoque, entre outros. Alm disso, oconsumo de materiais informado no SI da empresa considera apenas afrmula exata para realizar as misturas, no havendo margens de quebras eperdas, gerando discrepncias na apurao dos estoques;

    e) A gerncia de logstica sempre leva em considerao como informaoinquestionvel os dados levantados pelo Sistema de Informao (SI) da

    Empresa Alfa e costuma cobrar do encarregado administrativo e dolaboratorista, que trabalham mais prximos unidade de produo doparceiro, mais exatido na apurao dos estoques de matrias-primas,insumos e produtos semiacabados nos inventrios de final de ms, quandoos dados divergem do SI, mesmo tendo conhecimento das trs principaisadversidades encontradas na unidade, elencadas a seguir: o sistema ERPno d suporte alimentao dos dados constantes no item d que venham

    a ser apurados, a no ser por ajustes manuais feitos diretetamente nosbancos de dados na matriz, onde, frequentemente os colaboradoresresponsveis por tais ajustes questionam as divergncias encontradas nosinventrios com os dados constantes no sistema e, geralmente, no efetuamos ajustes; o parceiro terceirizado responsvel pela produo na unidade nod suporte adequado no controle do uso dos materiais; a empresa nodisponibiliza ferramentas administrativas, como procedimentos pr-estabelecidos e documentos formais que reconheam e faam os ajustes dasdiscrepncias entre a realidade na atividade diria de produo e osparmetros de consumo constantes nas bases de dados do Sistema deInformao.

    Com base nas informaes acima obtidas o entrevistado afirmou que a equipenecessitava de uma ferramenta com a qual fosse possvel controlar os estoques de

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    insumos e matrias-primas de forma real, levando em considerao as quebrasverificadas nas apuraes fsicas dos estoques, e que transmita veracidade nos dadosobtidos e comprometimento da equipe de trabalho da unidade para com a apuraoreal e inquestionvel dos estoques em questo. A soluo para esta necessidade foiabordada pelo laboratorista, o qual, em entrevista, apresentou uma planilha criada noMicrosoft Excel com o objetivo de controlar os estoques de materiais. Esta ferramentaser abordada no subttulo 5.1 deste trabalho.

    4.2 DADOS QUANTITATIVOS

    Os dados quantitativos foram tabulados e compilados, inicialmente, em seis

    tabelas criadas no Microfoft Excel, apresentadas no anexo: Quantidade produzida noperodo (Tabela 1), Quantidade faturada nos ltimos seis meses (Tabela 2), Apuraoda acuracidade do estoque de produtos acabados (Tabela 3), , Apurao daacuracidade do estoque de embalagens (Tabela 4), Apurao da acuracidade doestoque de cimento (Tabela 5), Apurao da acuracidade do estoque de produtos semiacabados (Tabela 6).

    4.2.1 ANLISE DOS DOS QUANTITATIVOS

    A primeira anlise efetuada a partir do levantamento dos dados quantitativosapurados foi a do nvel de acuracidade mdio dos estoques resumidos na Tabela 7.

    Adotando uma tolerncia de 3% para menos, pode-se baixas taxas de acuracidade nositens Embalagens, Produto Semi acabado e Cimento. No entanto, taxas deacuracidade acima de 100% podem sinalizar uma discrepncia nas informaesgeradas pelos Sistema de Informaes da empresa.

    Ao analisar a tabela de Apurao de acuracidade dos estoques de produtosacabados (Tabela 3) pode-se averiguar uma inconstncia nas quantidades apuradasnos inventrio mensais. Isto se deve ao fato de que no h um planejamento deestoques de produtos acabados, uma vez que a empresa responsvel pela

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    industrializao, por contrato, recebe por tonelada produzida, logo, quanto maior aproduo mensal (permitida pelo espao fsico) maior seu faturamento.

    Na tabela de Resumo de mdias dos produtos acabados (Tabela 8) pode-severificar uma certa constncia entre a quantidade mdia mensal produzida e aquantidade mdia mensal vendida (faturada). Esta constncia se deve a experinciaacumulada ao longo de diversos perodos sazonais (BOWERSOX, CLOSS e COOPER,2007), no entanto, diferentemente do que falam os autores, a experincia acumulada,neste caso, aplicado produo, e no formao dos estoques. 5. ABORDAGEM DA NECESSIDADE DE AUMENTO NO NVEL DE ACURACIDADE

    5.1 A SOLUO ENCONTRADA PELA EQUIPE OPERACIONAL DA FILIAL

    No subtitulo 4.1 foi abordada a necessidade de uma ferramenta destinada aocontrole fsico dos estoques de materiais na filial da Empresa Alfa. Em entrevista com olaboratorista da unidade foi apresentada uma planiulha de Controle de Produo eMateriais (CPM) do Microsof Excel, criada por ele, na qual foram criados bancos dedados com parmetros de consumo, entradas de materiais e consumo calculado de

    acordo com produo diria. O layout das planilhas esto representados nas Tabelas9,10,11 e 12.O controle acima descrito iniciou-se no ms de julho de 2011. Nas Tabelas 13,

    14 e 15 pode-se verificar o aumento das taxas de acuracidade nos mese subsequentesa julho. A justificativa para este aumento, alm de um controle fsico mais apurado, ofato de a ferramentaa ter gerado diversos fatores que somaram eficcia aos processosde controle de estoque, dentre eles: maior grau de exatido nas contagens, produode histricos de avarias e perdas, controle dirio de entradas e comsumos de materiase confiabilidade nas informaes transmitidas nos inventrios possibilitando ajustesconfiveis no sistema.

    5.2 ESTRATGIA PARA GARANTIR A ACURACIDADE DOS ESTOQUES EMELHORES RESULTADOS OPERACIONAIS E GERENCIAIS

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    Para se obter o mximo de eficcia nas operaes logsticas necessrio queas informaes sejam as mais precisas possveis e seja assegurada a atualizao dosdados disponveis para que sejam possveis tomadas de deciso eficazes e acertivas.Para tanto, as tecnologias de Sistemas de Informao so imprescindveis para seconseguir administrar grandes volumes de dados. Os sistemas de informao soformados por um conjunto organizado de pessoas, hardware e software, interligadospor uma rede de comunicao que coleta os dados, transforma e disseminainformaes para uso na organizao (OBRIEN, 2004). Dentre os trs agentesformadores do SI, o mais importante so as pessoas, tanto aquelas responsveis pelodesenvolvimento de hardwares e softwares quanto aquelas que iro interagir com osistema nas operaes dirias da empresa. So as pessoas que iro extrair, manipular

    e direcionar as informaes dos SIs. Portanto, mais do que facilitar e agilzar as tarefasoperacionais, os sistemas de informao devem produzir ferramentas gerenciaiseficazes, pois atraves delas sero elaborados os planejamentos e estratgias dasorganizao, tal como afirmam Laudon & Laudon (2004) quando dizem queasinformaes so responsveis pela tomada de decises, a coordenao e o controlede uma empresa.

    Atualmente praticamente impossvel controlar estoques sem uso de Sistemas

    de Informao, pois so cada vez mais complexas as cadeias de suprimentodistribuio,cada vez mais utilizadas para a reduo de estoques e gerao de valor nos servios. Slack et al (1999), lista alguns motivos para se manter estoques:: evitar interrupo da produo, evitar perdas de vendas por falta de produtos, servir comosegurana para casos de perdas, oscilaes na produo, quebra de mquinas, faltade funcionrio e vendas imprevistas. Bowersox, Closs, Cooper (2007) listam quatrofunes s quais os estoques atendem: especializao geogrfica, desacoplamento,equilbrio entre oferta e demanda e proteo contra incertezas. Por conta destasfunes dos estoques tambm praticamente imposspivel uma empresa,principalmente indstria, trabalhar com estoque zero. Por conta disto de fundamentalimportncia que o organizao consiga tornar seus estoques o mais reduzidospossivel, mas sem deixar de atender suas funes, e com foco em reduo de custos,

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    pois cada centavo comprometido em estoque uma compensao de investimentosem outras reas.

    Para se verificar as perdas ocorridas nos estoques em determinados perodosutiliza-se a apurao do nvel de acuracidade de estoques que o confronto entre osvalores fsicos de estoques e seus registros no sistema, os quais devem ser os maisparecidos possveis (CORRA, GIANESI E CAON 2001). O percentual de acuracidadedo estoque obtido atravs da frmula: acuracidade dos registros = (registros contados/ registros corretos) X 100, sendo que o resultado 100% seria o ideal. Crrea, Gianesi eCaon (2001) estabelecem uma margem de 5% aceitvel de diferena. No entanto nasapuraes feitas na Empresa Alfa, utilizou-se uma taxa de 3%.

    O planejamento de estoque inclui a defino de politicas de estoque, que

    consiste em instrues a respeito do que comprar ou fabricar, quando agir e em quequantidade (BOWERSOX, CLOS e COOPER, 2007). A estipulao de um estoque desegurana de vital importncia, principalmente no setor da empresa estudada, pois ele que vai amortecer picos de demandas e inconstncias mercadolgicas. Estoque desegurana representa um nvel mnimo de quantidade de produtos estocados, quegarantir o atendimento da demanda durante um determinado perodo no caso deimprevisto. Os estoques de segurana geralmente so definidos atravs do acumulo

    de experincia ao longo de diversos perodos sazonais. Bowersox, Closs e Cooper (2007) afirmam que estoques comprometidos com estoques de seguranarepresentam o maior potencial para melhorias no desempenho logstico. Esses

    comprometimentos so de natureza operacional e podem ser rapidamente ajustados

    no caso de um erro ou alteraes na poltica

    Aps a estipulao de nveis de segurana, necessrio estipular quando e

    quanto pedir.

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    ObjetivosO objetivo geral do Plano de Atendimento necessidade averiguada consiste em

    facilitar o inventrio dos estoques de insumos e matrias-primas e conferir maior exatido e confiabilidade nos dados apurados. Os objetivos especficos do plano so:criar uma ferramenta informatizada constituda por uma planilha no programa Excel,que servir como base de dados para fins de clculos instantneos e banco de dados ,alimentados diariamente com base na quantidade produzida e nas mais diversassituaes que possam vir a afetar o estoque, constituindo um histrico dirio com afinalidade de produzir do[2]cumentao fidedigna para os casos de divergncias com

    os estoques apurados pelo ERP.

    CustosO custo para a implementao da ferramenta descrita nos objetivos especficos

    constitudo pela licena do software escolhido, o qual a Empresa Alfa j possui

    instalado no computador da unidade, e pelo tempo necessrio para o treinamento doscolaboradores que utilizaro a referida ferramenta.

    Cronograma do PlanoO Plano da Atendimento seguiu o seguinte cronograma:

    ATIVIDADE TEMPOESTIMADO

    TEMPOUTILIZADO

    Entrevista paraapurao das

    necessidades daEmpresa Alfa

    1 hora 35 minutos

    Escolha da 2 horas 2 horas

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    soluo e daferramenta a ser utilizada para o

    alcance dosobjetivosestabelecidos

    Desenvolvimentoda ferramentadestinada aplicao nasoluo da

    necessidadeapurada

    6 horas 6 horas e 35minutos

    Desenvolvimentodo pacote de

    serviosap[3] licado naimplementaoda ferramentadesenvolvida

    1 hora 50 minutos

    Treinamentonecessrio a

    implantao daferra[4] menta

    3 horas 3 horas

    Implementao eavaliao da

    ferramenta noambiente

    organizacionalda filial

    3 horas 3 horas e 30minutos

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    TOTAL 16 HORAS 16 HORAS E 30MINUTOS

    Pacote de serviosO pacote de servios consiste em trs atividades: a) desenvolvimento da

    ferramenta, b) treinamento para uso da ferramenta, c) avaliao da ferramenta noambiente organizacional da filial e ajustes necessrios.

    a) Desenvolvimento da ferramenta:

    A ferramenta referida aqui uma planilha no programa Excel elaborada combase em anlises feitas nos processos produtivos e logsticos da unidade filial deOsrio da Empresa Alfa. A planilha foi alimentada com parmetros de consumo demateriais, conforme figura 1* do anexo, como percentuais de are[5]ia, cimento epremixes utilizados em cada mistura de produto, embalagens, paletes e filme stretch.Estes parmetros foram utilizados para os clculos instantneos de consumo e saldode materiais em estoque com base nas quantidades dirias produzidas, alm de inserir dados de perdas e faltas de embalagens, de premixes e de cimento. Na mesma

    planilha tambm foram destinados campos para o controle de entrada de materiais,que contribuem para a apurao dos saldos de cada material, conforme figura 2* doanexo. Um campo muito importante da planilha est destinado a seguinte informao:estimativa quantidade de produto acabado com base no recebimento de premixes,conforme figura 3*. Esta informao servir para balizar as divergncias encontradasno decorrer dos meses, uma vez que os premixes so enviados s filiais com aspesagens exatas para as frmulas dos produtos.

    b) Treinamento para uso da ferramenta: O encarregado administrativo e o laboratorista da filial possuem conhecimentos

    bsicos no programa Excel, o que facilitou o treinamento. O treinamento consistiu nadescrio passo a passo de como foram estruturados os parmetros de consumo e os

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    clculos que constituem os saldos de cada item. Era de extrema importncia queambos entendessem corretamente os mecanismos de clculos utilizados nacomposio dos saldos, pois, tradando-se de um software com caractersticasdomsticas, torna-se necessrios que sejam feitos alguns ajustes no decorrer dotempo de seu uso, devido possveis mudanas nas demandas de informaes e auditorias peridicas necessrias verificao da consistncias das frmulas.

    c) Avaliao da ferramenta no ambiente organizacional da filial e ajustes

    necessrios: A implementao imediata da ferramenta desenvolvida se deu pela alimentao

    de dados referentes a produo do ms de setembro, conforme figura 4*, para a

    verificao da exatido das frmulas. O impacto no ambiente organizacional poder ser percebido em mdio prazo, por volta de dois a trs meses[6], a medida em que agerncia for adquirindo confiana nos dados apurados pelos colaboradores da filial efamiliarizao com o detalhamento dos histricos de entradas, sadas e perdasregistrados na planilha.* As planilhas em anexos so ilustraes do layout obtido no Excel, observando algumas desconfiguraes grficas dadas pelosoftware utilizado na edio de texto.

    CONCLUSO cada vez mais imprescindvel que as empresas invistam em tecnologias, em

    treinamento e em pessoas capazes de suportar as demandas de servios destinados logstica. No caso acima, a ferramenta desenvolvida, apesar de ter sido bemestruturada com base em uma anlise detalhada dos processos da empresa, meramente paliativa, pois dois fatores enfraquecem sua aplicao: ela no est

    alinhada com o restante dos procedimentos de control[7]e de estoque da empresa e osoftware escolhido no suportaria um volume de dados e informaes maiores do queos que foram utilizados na implementao do plano. A Empresa Alfa necessitareformular suas tecnologias de informao e suas praticas gerenciais a fim demodernizar e agilizar os operaes de logsticas; e mais do que investir em tecnologias,

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    precisa investir nas pessoas que produzem os servios que fazem a engrenagem dosistema de suprimento e distribuio funcionar.

    1) UM LEVANTAMENTO DAS CAUSAS E EFEITOS DA FALTA DE ACURACIDADE NOSESTOQUES: UM ESTUDO EXPLORATRIO

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    BASINGER, K.L. Impact of Inaccurate Data on Supply Chain Inventory Performance. 2006, 207 f.. Tese(Doutorado em Engenharia Industrial e Sistemas) - Graduate School, The Ohio State University, Ohio, 2006.

    DEHORATIUS, N. & RAMAN, A. Inventory record inaccuracy: An emprical analysis. Working Paper,University

    of Chicago, Graduate School of Business. Supply Operations, 2004.

    2) Liderana em Custos e Segmentao Estratgica:Estudo do Grupo EMS Sigma Pharma

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    PORTER, Michael E.Competitive strategy: techniques for analyzing industries andcompetitors. New York: The Free Press, 1980.

    3) Gesto de estoques de materiais em uma confeco

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    OBrien, James A. Sistemas de Informao e as Decises Gerenciais na Era daInternet. 2 ed. So Paulo: Saraiva, 2004.

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    SLACK, Nigel et al. Administrao da produo. Edio Compacta. So Paulo: Atlas,1999.

    DIAS, Marco Aurlio P. Administrao de materiais: uma abordagem logstica. 4. ed.SoPaulo: Atlas, 1993.

    CORRA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento,programao e controle da produo MRP II / ERP. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2001.

    4)BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gesto da cadeia desuprimentos e logstica. 2 ed. Trad. BELHASSOF, Cludia Mello. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

    5)ANDRADE, Maria Margarida. Introduo Metodologia do Trabalho Cientifico.So Paulo: Atlas, 1993

    6)LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Mtodos cientficos. 3. ed.So Paulo: Atlas, 2000.

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