Especificaciones Tecnicas Para Construccion Mch Yucal-nuqui-choco

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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE OBRA CONVENIO INTERADMINISTRATIVO DE COOPERACION IPSE- PATRIMONIO NATURAL - CCEP. PROYECTO “CONSTRUCCION MICRO CENTRAL HIDROELECTRICA DE EL YUCAL, EN EL MUNICIPIO DE NUQUÍ, DEPARTAMENTO DE CHOCÓ”. Octubre de 2013

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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE OBRA

CONVENIO INTERADMINISTRATIVO DE COOPERACION

IPSE- PATRIMONIO NATURAL - CCEP.

PROYECTO “CONSTRUCCION MICRO CENTRAL HIDROELECTRICA DE EL YUCAL, EN EL

MUNICIPIO DE NUQUÍ, DEPARTAMENTO DE CHOCÓ”.

Octubre de 2013

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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS GENERALES DE OBRA PARA PROYECTO “CONSTRUCCION MICRO CENTRAL

HIDROELECTRICA DE EL YUCAL, EN EL MUNICIPIO DE NUQUÍ, DEPARTAMENTO DE CHOCÓ”.

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TABLA DE CONTENIDO

1. ALCANCES .................................................................................................................... 7

2. NORMATIVIDAD TECNICA GENERAL ............................................................................ 7

3. REQUISITO TECNICOS GENERALES ............................................................................... 8

3.1. PRECIOS UNITARIOS PARA LA OBRA ................................................................. 8 3.2. PERSONAL PROFESIONAL PARA LA OBRA ......................................................... 8 3.3. TRABAJADORES PARA LA OBRA ....................................................................... 9 3.4. SEGURIDAD LABORAL ....................................................................................... 9 3.5. SEÑALIZACION ................................................................................................ 10 3.6. HERRAMIENTAS Y EQUIPO PARA CONSTRUCCION .......................................... 11 3.7. SUMINISTRO DE MATERIALES, EQUIPOS HIDROMECANICOS Y ELECTRICOS .... 11 3.8. SITIOS DE ALMACENAMIENTO DE MATERIALES Y EQUIPOS ............................. 12 3.9. ENSAYOS DE LABORATORIO ........................................................................... 12 3.10. METODOS DE CONSTRUCCION Y PROGRAMACION DE OBRA .......................... 13 3.11. PREVENCION DE ACCIDENTES Y MEDIDAS DE SEGURIDAD .............................. 13 3.12. SITIOS DE DISPOSICIÓN DE DESECHOS SOLIDOS .............................................. 14 3.13. LIMPIEZA DE SITIOS O ZONAS DE TRABAJO ..................................................... 15 3.14. TRABAJO DEFECTUOSO O NO AUTORIZADO ................................................... 15 3.15. DAÑOS A LA OBRA EJECUTADA O A TERCEROS ............................................... 15 3.16. INTERACCION CON LA COMUNIDAD BENEFICIARIA ......................................... 16 3.17. ENTREGA Y RECIBO DE LA OBRA ..................................................................... 16

4. ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES PARA ESTRUCTURAS Y RED DE

CONDUCCION………………………………………………………………………………………………………..16

4.1. CAMPAMENTO ............................................................................................... 17 4.2. REPLANTEO TOPOGRAFICO DE REDES ............................................................ 17 4.3. SUMINISTRO E INSTALACION VALLA INFORMATIVA DEL PROYECTO ............... 18 4.4. EXCAVACIONES .............................................................................................. 19 4.5. RELLENOS ....................................................................................................... 22 4.6. RETIRO DE SOBRANTES, RESIDUOS Y ESCOMBROS ......................................... 23 4.7. DESCAPOTE .................................................................................................... 23 4.8. DEMOLICION DE ROCA ................................................................................... 24 4.9. ESTRUCTURAS EN CONCRETO......................................................................... 24 4.10. MORTEROS..................................................................................................... 34 4.11. GEOTEXTIL NO TEJIDO .................................................................................... 35 4.12. BOLSACRETOS ................................................................................................ 37 4.13. ACERO DE REFUERZO ..................................................................................... 41 4.14. CINTA DE PVC PARA SELLO DE JUNTAS DE CONSTRUCCION ............................ 43 4.15. RED DE CONDUCCION Y ACCESORIOS HIDRÁULICOS ....................................... 44

4.15.1 RED DE CONDUCCION EN TUBERIA PVC ............................................. 44 4.15.2 ACCESORIOS PARA RED DE CONDUCCION .......................................... 46

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4.15.3 ACCESORIOS HIDRAULICOS PARA ESTRUCTURAS DE CAPTACION ....... 47 4.15.4 APOYOS, ANCLAJES Y EMPOTRAMIENTOS EN CONCRETO .................. 47 4.15.5 APOYOS EN ESTRUCTURA METALICA.................................................. 50 4.15.6 VIADUCTOS EN ESTRUCTURA METALICA Y CABLE DE ACERO .............. 50

4.16. MURO EN BLOQUE DE CONCRETO .................................................................. 52 4.17. CARPINTERIA METALICA ................................................................................. 55

4.17.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE PUERTAS Y VENTANAS..................... 56 4.18. ESTRUCTURA DE CUBIERTA ............................................................................ 57

4.18.1 CUBIERTA .......................................................................................... 57 4.18.2 CORREAS ........................................................................................... 58

4.19. PINTURA SOBRE MUROS ................................................................................ 58

5. ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES PARA REDES E INSTALACIONES

ELECTRICAS…………………………………… ……………………………………………………………………..59

5.1. REDES ELECTRICAS EN MEDIA TENSION ........................................................... 59 5.1.1 MATERIALES Y EQUIPOS ....................................................................... 60

5.1.1.1 HERRAJES ............................................................................ 60 5.1.1.2 COLLARINES ......................................................................... 61 5.1.1.3 CRUCETAS METALICAS Y PORTACAJAS.................................. 61 5.1.1.4 DIAGONALES GALVANIZADAS ............................................... 62 5.1.1.5 PERNOS Y TUERCAS............................................................... 62 5.1.1.6 GRAPAS PARA RETENCION .................................................... 63 5.1.1.7 AISLADORES .......................................................................... 63 5.1.1.8 TUERCA DE OJO .................................................................... 63 5.1.1.9 GRAPAS TIPO GRILLETE ......................................................... 64 5.1.1.10 GUARDACABOS ..................................................................... 64 5.1.1.11 TUERCAS ............................................................................... 64 5.1.1.12 ARANDELAS .......................................................................... 64 5.1.1.13 VARILLAS DE ANCLAJE ........................................................... 64 5.1.1.14 CAJAS PRIMARIAS O CORTACIRCUITOS ................................... 65 5.1.1.15 PARARRAYOS Y PUESTA A TIERRA .......................................... 66 5.1.1.16 POSTES EN FIBRA DE VIDRIO .................................................. 66 5.1.1.17 CONDUCTORES ....................................................................... 73 5.1.1.18 LUMINARIAS PARA ALUMBRADO PUBLICO ............................. 74 5.1.1.19 TRANSFORMADORES ............................................................. 74 5.1.1.20 DUCTOS ................................................................................. 77 5.1.1.21 TABLERO DE INTERCONEXION ................................................ 78

5.1.2 MONTAJE .......................................................................................... 79 5.1.2.1 POSTES .................................................................................... 79 5.1.2.2 CONDUCTORES ........................................................................ 79

5.1.2.3 LUMINARIAS ............................................................................ 80 5.1.2.4 TRANSFORMADORES Y PROTECCIONES ................................... 81 5.1.2.5 TABLERO DE INTERCONEXION.................................................. 81

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5.1.2.6 INTERRUPTORES AUTOMATICOS ............................................. 82 5.1.2.7 TUBERIAS Y ACCESORIOS ......................................................... 82

5.1.3 INSPECCION Y PRUEBAS DE FABRICA ................................................. 83 5.1.3.1 PRUEBAS A LOS TRANSFORMADORES ...................................... 83 5.1.3.2 PRUEBAS A LAS LUMINARIAS ................................................... 84

5.1.4 INSPECCION Y PRUEBAS DE CAMPO................................................... 84 5.1.4.1 DESCRIPCION GENERAL DE LAS PRUEBAS A REALIZAR ............. 84

5.1.4.1 PRUEBAS DE AISLAMIENTO DEL ALAMBRADO ............ 85 5.1.4.2 INSPECCION Y PRUEBA DEL SISTEMA DE REDES AEREAS .............................................................................................. 85 5.1.4.3 PRUEBAS A TRANSFORMADOR .................................. 85 5.1.4.4 PRUEBAS A TABLEROS ................................................ 85

5.1.5 MEDIDA Y PAGO RED ELECTRICA EN MEDIA TENSION ........................ 85 5.2. INSTALACIONES ELECTRICAS PARA DOMICILIARIAS ........................................ 87

6. ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES PARA SISTEMA GENERADOR DE

ENERGIA ELECTRICA…………..……………………………………………………………………………….. 92

6.1. EQUIPO HIDROMECANICO Y ELECTROGENO .................................................... 92 6.1.1 TURBINA HIDRAULICA Y GENERADOR ELECTRICO ............................. 93 6.1.2 REGULADOR ELECTRONICO ............................................................... 95

6.2. RECEPCION DE EQUIPOS, ALCANCES Y PROCEDIMIENTOS DE LAS PRUEBAS ..... 97 6.2.1 ALCANCES ......................................................................................... 97 6.2.2 PERSONAL ENCARGADO DE LAS PRUEBAS ......................................... 97 6.2.3 RESPONSABILIDADES ......................................................................... 97

6.2.3.1 DEL CONTRATISTA ..................................................... 97 6.2.3.2 DE LA INTERVENTORIA .............................................. 98

6.2.4 PROCEDIMIENTO DE LAS PRUEBAS Y METODO DE MEDICION ............ 98 6.2.5 INFORME DE LOS RESULTADOS DE LA PRUEBA IN SITU ...................... 98

6.3. RELACION DE PRUEBAS ................................................................................... 99 6.3.1 PRUEBA HIDROSTÁTICA Y PRUEBA DE ESTANQUEIDAD MEDIANTE LLENADO DE AGUA DE LA TUBERÍA DE PRESIÓN Y VERIFICACIÓN DE FUGAS .. 99 6.3.2 REGISTRO DE DATOS TÉCNICOS DEL EQUIPO TURBINA-ALTERNADOR .................................................................................................................... 100 6.3.3 INSPECCION OCULAR DE LOS EQUIPOS Y ELEMENTOS AUXILIARES . 102 6.3.4 MEDICIONES Y COMPROBACIONES ................................................. 106 6.3.5 OPERACIÓN EN VACIO DEL EQUIPO TURBINA-ALTERNADOR .......... 108 6.3.6 SIMULACION DE OPERACIÓN DEL SISTEMA DE PROTECCION .......... 109 6.3.7 OPERACIÓN CON CARGA DEL EQUIPO TURBINA-ALTERNADOR ...... 111 6.3.8 GOLPE DE ARIETE POR RETIRO DE CARGA ....................................... 113 6.3.9 FUNCIONAMIENTO DEL SISTEMA A POTENCIA NOMINAL ............... 114 6.3.10 PRUEBAS DE SINCRONIZACIÓN ....................................................... 115

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6.3.11 ENERGIZACION DE REDES, PUESTA EN SERVICIO ............................. 115 6.3.12 REGISTRO DEL ESTADO INICIAL Y FINAL DE LAS PRUEBAS ................ 116

6.4. EQUIPOS Y HERRAMIENTAS NECESARIOS PARA LAS PRUEBAS ...................... 116 6.5. ACTA DE INSPECCION Y PRUEBAS .................................................................. 117

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LISTADO DE TABLAS

TABLA No. 1 DIMENSIONES VALLA INFORMATIVA SEGÚN VALOR DEL CONTRATO ................ 18 TABLA No. 2 ANCHO DE ZANJA SEGÚN DIAMETRO DE TUBERIA ............................................ 21 TABLA No. 3 PRUEBAS APLICABLES A GEOTEXTIL NT ............................................................. 36 TABLA No. 4 ESPECIFICACIONES PARA BOLSACRETOS ............................................................ 37 TABLA No. 5 PESO BARRAS DE ACERO POR METRO LINEAL .................................................... 42 TABLA No. 6 ESPECIFICACIONES PARA CINTA DE PVC SELLO DE JUNTAS ................................ 43 TABLA No. 7 MEDIDA EMPOTRAMIENTOS SEGÚN DIAMETRO DE TUBERIA A INSTALAR ......... 48 TABLA No. 8 ESPECIFICACIONES PARA POSTES EN FIBRA DE VIDRIO ..................................... 67 TABLA No. 9 CARGA DE ROTURA PARA POSTE DE FIBRA DE VIDRIO ....................................... 69 TABLA No. 10 DEFLEXION MAXIMA PARA POSTE DE FIBRA DE VIDRIO ................................ 70 TABLA No. 11 FORMATO ESPECIFICACIONES TECNICAS PARA LA TURBINA ............................ 93 TABLA No. 12 FORMATO ESPECIFICACIONES TECNICAS PARA EL GENERADOR ELECTRICO .... 94 TABLA No. 13 FORMATO ESPECIFICACIONES TECNICAS PARA REGULADOR ELECTRONICO .... 95 TABLA No. 14 FORMATO REGISTRO DE DATOS TECNICOS DE LA TURBINA ............................ 100 TABLA No. 15 FORMATO REGISTRO DE DATOS TECNICOS DEL GENERADOR ......................... 101 TABLA No. 16 FORMATO REGISTRO DE DATOS TECNICOS BANCO DE ................................... 101 TABLA No. 17 FORMATO REGISTRO DE DATOS TECNICOS DEL REGULADOR DE VOLTAJE .... 101 TABLA No. 18 FORMATO REGISTRO DE DATOS TECNICOS DEL TABLERO GENERADOR ....... 101 TABLA No. 19 FORMATO REGISTRO DE DATOS TECNICOS DEL TRANSFORMADOR............. 102 TABLA No. 20 FORMATO VERIFICACION DEL MONTAJE DE INSTALACIONES ...................... 102 TABLA No. 21 FORMATO INSPECCION OCULAR TURBINA .................................................... 104 TABLA No. 22 FORMATO INSPECCION OCULAR VALVULA DE CIERRE ................................... 104 TABLA No. 23 FORMATO INSPECCION OCULAR GENERADOR .............................................. 104 TABLA No. 24 FORMATO INSPECCION OCULAR TABLERO ELECTRICO ................................. 105 TABLA No. 25 FORMATO INSPECCION OCULAR REGULADOR ELECTRONICO DE CARGA ....... 105 TABLA No. 26 FORMATO INSPECCION OCULAR CABLEADO ELECTRICO .............................. 105 TABLA No. 27 FORMATO INSPECCION OCULAR BANCO DE RESISTENCIAS .......................... 106 TABLA No. 28 FORMATO RESISTENCIA DE MALLA A TIERRA ................................................ 107 TABLA No. 29 FORMATO RESISTENCIA DE AISLAMIENTO .................................................... 107 TABLA No. 30 FORMATO MEDICION DE LA RESISTENCIA DE LA CARGA SIMULADA ............. 108 TABLA No. 31 FORMATO COMPROBACION DE NIVELACION Y ALINEAMIENTO .................... 108 TABLA No. 32 FORMATO OPERACIÓN DE LA VALVULA DE ADMISION .................................. 108 TABLA No. 33 FORMATO PRUEBAS DE GENERACION DEL EQUIPO TURBINA ALTERNADOR . 112 TABLA No. 34 FORMATO MEDICION DE POTENCIA TURBINA .............................................. 112 TABLA No. 35 FORMATO MEDICION DE ENTRADA DE CARGA ............................................. 113 TABLA No. 36 FORMATO MEDICION DE TEMPERATURA ..................................................... 114 TABLA No. 37 FORMATO PRUEBA DE ENERGIZACION ......................................................... 115 TABLA No. 38 FORMATO PUESTA EN SERVICIO ENERGIZACION DE REDES ........................... 115 TABLA No. 39 FORMATO REGISTRO ESTADO INICIAL Y FINAL EN LAS PRUEBAS ................... 116

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1. ALCANCES

El presente documento contiene las especificaciones técnicas generales para la

construcción de las actividades que normalmente se requieren en la ejecución de las

obras para proyectos de Micro centrales Hidroeléctricas (MCH) y que serán empleadas

en el proyecto actual denominado “CONSTRUCCION MICRO CENTRAL HIDROELECTRICA DE

EL YUCAL, EN EL MUNICIPIO DE NUQUÍ, DEPARTAMENTO DE CHOCÓ”.

Por otra parte, se hace un mayor énfasis en la calidad y las características de la obra terminada, que en el proceso constructivo de cada actividad a desarrollar, la omisión de descripciones detalladas de procedimiento constructivo en muchas de las especificaciones, parte del supuesto esencial de que el Contratista es idóneo y que conoce las prácticas de construcción. En ellas se encontrarán los requisitos mínimos que se deben tener en cuenta, así como la descripción, materiales a utilizar por cada una de las actividades y la unidad y forma de pago.

2. NORMATIVIDAD TECNICA GENERAL

Las obras del proyecto deberán ejecutarse ciñéndose a las Normas, Decretos, Reglamentos y Códigos que regulan la actividad de la construcción en Colombia.

En el caso de que no se haga referencia a normas específicas, los materiales, equipos y ensayos empleados por el Contratista para la obra, deberán dar cumplimiento los a requerimientos de las últimas ediciones de las demás normas técnicas, debidamente reconocidas, que sean aplicables y que garanticen la mejor calidad de la obra, entre ellas:

Código Colombiano de Construcciones Sismo-resistentes

CCSR

Instituto Colombiano de Productores de Cemento ICPC

Instituto Colombiano de Normas Técnicas ICONTEC

Código Eléctrico Colombiano NTC 2050

Reglamento Técnico de Instalaciones Eléctricas RETIE

American Society for Testing and Materials ASTM

American Concrete Institute ACI

American Institute of Steel Construction AISC

American Iron and Steel Institute AISI

Institute of Electrical and Electronic Engineering IEEE

National Electrical Manufactures Association NEMA

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Isolated Power Cables Engineers Association IPCEA

Association of Edision Illuminating AEIC

International Electrotechnical IEC

Illuminating Engineering Society IES

Debe entenderse que los requerimientos técnicos anteriormente especificados, son una base mínima y que en ningún momento pretenden ser una limitante para los alcances de las obras. Por otra parte, se hace claridad que al hacer referencia a las normas citadas en la presente especificación, o cualquier otra norma aplicable, siempre se hace referencia a su última revisión aprobada.

En caso de presentarse discrepancias entre una cualquiera de las normas anteriores y las Normas Técnicas Colombianas - NTC, primarán estas últimas.

3. REQUISITOS TECNICOS GENERALES

3.1. PRECIOS UNITARIOS PARA LA OBRA

Los precios unitarios deben incluir el costo de los materiales, mano de obra, herramientas, equipos, transportes y demás elementos y gastos inherentes para el cumplimiento satisfactorio del Contrato, inclusive los costos indirectos y financieros.

3.2. PERSONAL PROFESIONAL PARA LA OBRA

El Contratista deberá mantener como personal directivo de la obra un Residente permanente y un Director responsable de la ejecución de la obra, cuyos currículos se presentarán a Interventoría para su aprobación antes de la iniciación de los trabajos. El mismo Contratista no podrá ser el Residente permanente de la obra, pero podrá actuar como Director de la misma. Por tanto el residente de tiempo completo no podrá ser el mismo Contratista ni el Director, ni el Representante Legal en caso de personas jurídicas, sino una persona distinta a cualquiera de ellos, con la capacidad técnica y profesional para representarlos y tomar decisiones en el desarrollo de los trabajos. Deberá ser un Profesional debidamente matriculado, con un perfil afín que acredite experiencia en construcción o consultoría, de preferencia específica en este tipo de trabajos aunque no obligatoria.

La construcción de toda instalación eléctrica objeto del reglamento RETIE, debe ser dirigida o supervisada por una persona calificada, con matricula profesional, certificado de inscripción profesional o certificado de matrícula vigente, que según la Ley le faculte para ese tipo de construcción y debe cumplir con el reglamento RETIE en lo que le aplique.

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3.3. TRABAJADORES PARA LA OBRA

El Contratista se obliga a mantener el orden y a emplear personal idóneo con el fin que

las obras se ejecuten en forma técnica y eficiente, y se termine dentro del plazo

acordado. Cabe anotar que el Contratista deberá contar con personal certificado para

trabajo en altura, en las actividades que así lo requieran, dicho personal deberá ser

aprobado previamente por la Interventoría.

Todos los trabajadores serán empleados directamente por el Contratista en forma

autónoma, y no adquieren vinculación laboral con El Interventor. Por lo tanto corre a

cargo del Contratista el pago de los salarios, indemnizaciones, bonificaciones y

prestaciones sociales a que ellos tengan derecho, de acuerdo con los precios

cotizados. Bajo ninguna circunstancia se autorizará que inicien trabajos en Obra

personas que no estén debidamente afiliadas al Sistema de Seguridad Social y en

cualquier caso, el Contratista será el responsable de suplir las exenciones de cobertura

que ante un accidente o siniestro tengan las EPS, ARP o los Fondos de Pensiones.

El Contratista deberá suministrar al Interventor, cuando este lo requiera información

completa y correcta sobre la cantidad de personal empleado en la ejecución de la obra,

su clasificación, y sus afiliaciones a los sistemas de salud, pensional y riesgos

profesionales. El Contratista está en la obligación de establecer y ejecutar

permanentemente el programa de salud ocupacional conforme a lo estipulado en las

normas vigentes, es responsable de los riegos originados en su ambiente laboral y

deberá adoptar las medidas que fueren necesarias para disminuir tales riesgos. (Dcto.

1295/94).

Además, el responsable del Programa Integral de Salud Ocupacional del Contratista

deberá tener completa instrucción y medios para atender, manejar y remitir al Centro de

Salud más cercano, todo tipo de emergencias motivadas por accidentes de trabajo. El

Contratista deberá presentar reporte detallado a la Interventoría de todos los accidentes

que sucedan en Obra, incluyendo las acciones ejecutadas y los resultados obtenidos en

cada uno de los casos.

3.4. SEGURIDAD LABORAL

Respecto de la dotación de elementos de seguridad para todo el Personal de Obra, el

Contratista se obliga a garantizar que cada uno de ellos utilizará permanentemente un

casco que cumpla con las normas de Seguridad, y que dependiendo de las labores a

ejecutar, en obra se tengan disponibles y se utilicen adecuadamente otros Elementos

de Seguridad tales como: Gafas para protección de ojos, Tapones para protección de

oídos, Guantes de Caucho o Cuero, Calzado de protección, Caretas para soldadura,

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Correas de Seguridad para trabajos en altura o en espacios confinados y demás

elementos que definan las Normas Colombianas de Salud Ocupacional y Seguridad

Industrial.

El Contratista y su Director de Obra deberán cumplir con todas las indicaciones de la

Interventoría a este respecto y además definirán y controlarán las acciones requeridas

para que todo el Personal de Obra siempre trabaje cumpliendo con las Normas de

Seguridad y use permanentemente y de forma adecuada los elementos de

Seguridad personal. El personal de obra en general deberá portar algún distintivo que lo

identifique ante El Interventor y la ciudadanía (escarapela y chaleco reflectivo), además

de llevar en su casco el logotipo del Contratista y el número asignado al trabajador.

Por otra parte, el Contratista mantendrá en la obra un Botiquín de Primeros Auxilios

que a juicio de la Interventoría esté en concordancia con el tipo de Obra a ejecutar y

con el número de personas presentes en ella y que cuente con todos los elementos

requeridos para brindar adecuada atención de primeros auxilios a los accidentes

menores de trabajo. Además, cumplirá todas las normas referentes a seguridad laboral

que contemple la Ley Colombiana.

3.5. SEÑALIZACION

El Contratista está en la obligación de tomar todas las medidas necesarias para evitar

la ocurrencia de accidentes, para lo cual deberá acatar la normatividad técnica

Colombiana. El Contratista deberá colocar las señales y avisos de prevención de

accidentes tanto en horas diurnas como nocturnas en la cantidad, tipo, tamaño, forma,

clase, color y a las distancias requeridas de acuerdo con lo dispuesto en las normas

anteriores o por instrucciones del interventor.

El perímetro de cada área de trabajo se deberá delimitar con cintas de seguridad para impedir el paso de personal ajeno a las obras.

Será de responsabilidad del Contratista cualquier accidente ocasionado por la carencia de dichos avisos, defensas, barreras, guardianes y señales. El Interventor podrá en cualquier momento ordenar que se suspenda la construcción de una parte de las obras o de las obras en general, si existe un incumplimiento sistemático por parte del Contratista para llevar a cabo los requisitos de señalización o las instrucciones impartidas a este respecto.

Cuando se programen trabajos nocturnos, El CONTRATISTA deberá contar con la previa autorización de la Interventoría y garantizar que en todo momento los trabajos se desarrollarán en forma segura y sin causar perjuicios y/o molestias a la Comunidad

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que reside o transita por los alrededores del sitio de Obras. Para este efecto, es indispensable contar con una adecuada señalización e iluminación del sitio de ejecución de las Obras.

Los gastos en que incurra el Contratista para la colocación de las señales y avisos y para la adopción de todas las medidas necesarias para la prevención de accidentes serán por cuenta de éste y deberán reponerse a su costa las que se pierdan o se deterioren. Su valor debe estar incluido en el análisis de costos indirectos solicitado para la correcta comparación de las ofertas.

Previo a la iniciación de las obras, el Contratista deberá ejecutar el Suministro e instalación de la Valla Informativa del Proyecto, según Especificaciones y ubicación definidas por PATRIMONIO NATURAL y/o la Interventoría.

3.6. HERRAMIENTAS Y EQUIPO PARA CONSTRUCCION

El Contratista deberá aportar todas las herramientas, implementos mecánicos y de transporte vertical y horizontal necesarios para la correcta ejecución de la obra.

El equipo que utilice el Contratista, su depreciación y mantenimiento correrán por su

cuenta, así como su operación, estacionamiento, seguros, etc. Igualmente deberá

mantener en el sitio de la obra un número suficiente de equipo en buen estado

aprobado por el interventor, con el objeto de evitar demoras o interrupciones debidas a

daños. La mala calidad de los equipos, la deficiencia en el mantenimiento o los daños

que puedan sufrir, no serán causal que exima el cumplimiento de las obligaciones

contractuales.

El Interventor podrá solicitar el retiro del sitio de obra de cualquier equipo o herramienta

que a su juicio esté defectuoso o no sea recomendable para ser utilizado. El Contratista

deberá reponer con la mayor brevedad el equipo que sea retirado por daños o para

mantenimiento, con el fin que no haya retraso en las obras.

3.7. SUMINISTRO DE MATERIALES, EQUIPOS HIDROMECANICOS Y ELECTRICOS

El Contratista se compromete a conseguir oportunamente todos los materiales y equipos requeridos en la obra, y a mantener en forma permanente una cantidad suficiente que garantice el avance normal de los trabajos para evitar la escasez de materiales o de cualquier otro elemento necesario en la ejecución.

Todos los materiales y equipos que se proponga utilizar el Contratista para la ejecución de la obra deben ser nuevos, de la mejor calidad, libres de defectos e imperfecciones. Además, requieren de aprobación por parte de la Interventoría, con la presentación previa de los correspondientes catálogos que contengan sus

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características técnicas acompañadas de muestras físicas representativas de cada uno de ellos. La interventoría podrá solicitar, a cargo del Contratista y sin costo adicional para la obra, los ensayos necesarios para comprobar que éstos cumplen con lo previsto en las Especificaciones Técnicas Generales o Particulares y/o en los Códigos y Normas que las soportan y complementan, de no ser así, podrá rechazar los materiales o elementos utilizados que no resulten conformes a lo establecido en las normas. El material rechazado se retirará del lugar reemplazándolo con material aprobado, y la ejecución de la obra defectuosa se corregirá satisfactoriamente sin que haya lugar a pago extra a favor del Contratista.

Todos aquellos componentes que no se indiquen expresamente aquí pero que sean necesarios dentro del propósito de este contrato, deberán ser suministrados para completar los equipos, instalarlos adecuadamente y dejarlos listos para operación continua.

Todos los materiales y equipo cuya instalación esté prevista a la Intemperie deberán incorporar todas las medidas razonables que prevengan la absorción de humedad y su condensación sobre partes metálicas o superficies aislantes.

Donde se estipule, bien en los planos o en las especificaciones marcas o nombres de fábricas o fabricantes se deben entender que tal mención se hace como referencia para fijar la calidad del material deseado.

El Contratista puede presentar el nombre de otros productos para la aprobación de la Interventoría, siempre y cuando sean de igual o mejor calidad a juicio de ésta y cumplan con todas las normas establecidas en estas especificaciones. Esto no implicará variación en precios unitarios.

3.8. SITIOS DE ALMACENAMIENTO DE MATERIALES Y EQUIPOS

Serán por cuenta del Contratista los sitios de almacenaje, campamentos, servicios públicos, y demás construcciones provisionales que considere necesarios para la correcta marcha de los trabajos y cuya localización debe ser aprobada por la Interventoría. Correrá por cuenta del Contratista la vigilancia de sus instalaciones, almacenes, equipos, herramientas y de los elementos antes y después de su instalación hasta el recibo final de la obra.

3.9. ENSAYOS DE LABORATORIO

El Contratista de la obra asumirá los costos por los ensayos de laboratorio necesarios, con un laboratorio previamente autorizado por la Interventoría. El Contrato que por esta actividad se realice debe incluir la toma de muestras de laboratorio, y los resultados deberán ser entregados directamente al Interventor. Su valor debe estar incluido en el análisis de costos indirectos.

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3.10. METODOS DE CONSTRUCCION Y PROGRAMACION DE OBRA

Los métodos para la ejecución de la obras quedarán sujetos a la iniciativa del

Contratista en concordancia con las especificaciones técnicas indicadas en este pliego

para efectos de comparación de propuestas, y a la sana práctica del ejercicio de la

Ingeniería en cuanto a construcción se refiere. Sobre el Contratista recaerá la

responsabilidad final por la aplicación de tales métodos, los cuales estarán

encaminados a obtener los mejores resultados en la obra. Sin embargo El Interventor

tendrá en cualquier momento el derecho de ordenar cambios en los métodos utilizados

en beneficio de la seguridad y avance de la obra, de su coordinación con las obras de

otros Contratistas que tengan relación con la presente, o para obligar al Contratista a

ajustarse al Contrato de obra firmado. Para iniciación de cualquier actividad el

Contratista deberá ejecutar muestras indicando claramente el proceso constructivo para

obtener el visto bueno de la Interventoría.

El Contratista, previo a la iniciación de las obras, preparará y someterá a la aprobación

de la Interventoría, un Programa detallado de la ejecución de las Obras, que contenga

como mínimo un Cronograma de avance e Inversión semanal del Proyecto, donde se

incluyan todas las actividades de obra que tiene previsto el contrato y la descripción de

los procedimientos constructivos, controles y ensayos propuestos para las actividades

críticas del Proyecto.

3.11. PREVENCION DE ACCIDENTES Y MEDIDAS DE SEGURIDAD

Durante la ejecución del Contrato el Contratista proveerá en todo momento los recursos

necesarios para garantizar la higiene, salubridad y seguridad de todas las instalaciones

de la obra, la de sus empleados, trabajadores, subcontratistas, proveedores,

empleados y bienes de El Interventor, el Interventor y terceras personas.

El Contratista impondrá a sus empleados, trabajadores, subcontratistas, proveedores y

en general a todas aquellas personas relacionadas con la ejecución del Contrato el

cumplimiento de todas las condiciones relativas a higiene, salubridad, prevención de

accidentes y medidas de seguridad vigentes o estipuladas en el presente documento.

El Contratista será responsable de todos los accidentes que puedan sufrir no sólo sus

empleados, trabajadores y subcontratistas, sino también el personal o bienes de el

Interventor, el Interventor o terceras personas, resultantes de negligencia o descuido

del Contratista, sus empleados, trabajadores o subcontratistas para tomar las

precauciones o medidas de seguridad necesarias para la prevención de accidentes. Por

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consiguiente, todas las indemnizaciones correspondientes correrán por cuenta del

Contratista.

Durante la ejecución del Contrato, el Contratista observará todas y cada una de las

regulaciones de las autoridades bajo cuya jurisdicción se ejecute el contrato relativas a

seguridad, prevención de accidentes y enfermedad profesional, higiene y salubridad, y

en general las normas que a este respecto mantengan las entidades oficiales.

Igualmente cumplirá con lo establecido en la siguiente norma: Reglamento de higiene y

seguridad para la Industria de la Construcción, Resolución 02413 de 1979 del Ministerio

de Trabajo y seguridad social de Colombia.

Antes de iniciar el contrato el Contratista deberá preparar un programa completo con

las medidas de seguridad que se tomarán durante la ejecución de los trabajos y lo

someterá a la aprobación del Interventor, quien podrá además ordenar cualquier otra

medida adicional que considere necesaria. Así mismo, por las características de la zona

de trabajo, se recomienda al contratista, que con anticipación al inicio de las obras,

verifique que todo el personal que intervendrá en ellas, cuente con el esquema de

vacunación necesario y con una capacitación acerca de las medidas que deben tomar

para disminuir el riesgo de adquisición de enfermedades endémicas de la zona (Ej:

Fiebre amarilla).

Durante la ejecución del contrato el Interventor le podrá ordenar al Contratista cualquier

medida adicional que considere conveniente o necesaria para garantizar la prevención

de accidentes y éste deberá proceder de conformidad. Si por parte del Contratista

existe un incumplimiento sistemático y reiterado de los requisitos de seguridad o

higiene, o de las instrucciones del Interventor al respecto, éste podrá ordenar en

cualquier momento que se suspenda la ejecución de las obras o de cualquier parte de

ellas sin que el Contratista tenga derecho a ampliación de plazo y sin perjuicio de las

multas a que hubiere lugar por este concepto. En caso de peligro inminente a personas,

obras o bienes, el interventor podrá obviar la notificación escrita y ordenar que se

ejecuten inmediatamente las acciones correctivas que considere necesarias. El

Contratista en estos casos no tendrá derecho a reconocimiento o indemnización

alguna. Los gastos en que incurra el Contratista para el cumplimiento de las medidas

de seguridad o de higiene y prevención de accidentes correrán por su cuenta sin

derecho a pago adicional. Su valor debe estar incluido en el análisis de costos

indirectos o dentro de los análisis de precios unitarios acápite mano de obra, solicitados

en cualquiera de esos casos para la correcta comparación de las ofertas.

3.12. SITIOS DE DISPOSICION DE DESECHOS SÓLIDOS

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Durante la ejecución de los trabajos, la Interventoría determinará previamente la

colocación de los materiales sobrantes y/o desechos en los sitios previstos, conforme a

lo dispuesto en la resolución 0541 del 14 de diciembre de 1.994, expedida por el

Ministerio del Medio Ambiente.

En caso de no acatamiento por parte de El Contratista a estas indicaciones, la entidad

Contratante, no asumirá ninguna responsabilidad por los daños y perjuicios que se

causen al medio ambiente y a terceros, y el Contratista se hará acreedor a la aplicación

de multas estipuladas en el contrato.

3.13. LIMPIEZA DE LOS SITIOS O ZONAS DE TRABAJO

Durante el desarrollo de los trabajos, el Contratista deberá mantener en perfecto estado

de limpieza la zona de las obras y sus alrededores, para lo cual deberá retirar en forma

adecuada, diariamente o con la frecuencia que ordene el Interventor, escombros,

basuras, desperdicios y sobrantes de materiales, de manera que no aparezca en

ningún momento una acumulación desagradable y peligrosa de éstos.

Al finalizar cualquier parte de los trabajos el Contratista deberá retirar prontamente todo

el equipo, construcciones provisionales, y sobrantes de materiales que no se requieran

posteriormente en el mismo sitio o cerca de él para la ejecución de otras actividades de

la obra, disponiendo en forma adecuada todos los sobrantes, escombros y basuras que

resulten de los trabajos en los botaderos de escombros autorizados por la entidad

competente y dejando dichos sitios en perfectas condiciones de orden y aseo.

3.14. TRABAJO DEFECTUOSO O NO AUTORIZADO

El trabajo que no llene los requisitos de las especificaciones o que no cumpla las

instrucciones del Interventor, se considerará defectuoso y este ordenará repararlo y

reconstruirlo. Se considera rechazado y no se medirá ni pagará el trabajo efectuado,

antes de darse los alineamientos y niveles necesarios o cualquier trabajo que se haga

sin la autorización del Interventor, debiendo ser corregido por El Contratista.

El Contratista no tendrá derecho a percibir ninguna compensación por la ejecución del

trabajo rechazado y por su demolición.

3.15. DAÑOS A LA OBRA EJECUTADA Y A TERCEROS

El Contratista será responsable de toda la obra hasta su terminación y aceptación final.

Es responsable también por cualquier daño que pueda causarse a terceros. Con motivo

de la construcción de la obra, si las causas del daño le son imputables.

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En este caso reparará a su costa los daños, sin que implique modificación al plan de

trabajo, ni excepción de tales responsabilidades ni de lugar a la ampliación del plazo

convenido.

3.16. INTERACCION CON LA COMUNIDAD BENEFICIARIA

El Contratista debe instruir y comprometer a todo su Personal para que mantengan

buenas relaciones con las personas residentes en el sector de las obras y atiendan las

sugerencias y solicitudes que estas les planteen. Para ello, el Contratista delegará en el

Ingeniero Residente la responsabilidad de ser el interlocutor autorizado para atender las

solicitudes de la Comunidad y para mantenerla cabalmente informada del tipo, alcance

y avance de las Obras. El Contratista se obliga a informar por escrito a la Interventoría,

de manera adecuada y oportuna, de todos los aspectos inherentes a la relación con la

Comunidad residente en el sector del Proyecto.

3.17. ENTREGA Y RECIBO DE LA OBRA

El Contratista avisará con quince (15) días de antelación la fecha en que se propone

hacer entrega total de la obra. El Interventor dará la aprobación o hará las

observaciones necesarias para que el Contratista las termine a satisfacción. Así mismo,

el Contratista se obliga a ejecutar las pruebas finales que sean necesarias para la

recepción final de los trabajos.

Al momento de entregar la obra, las partes contratantes suscribirán el acta de finiquito o

de exoneración de responsabilidades, relevándose mutuamente de todas las

reclamaciones y demandas que puedan resultar. Se excluyen las reclamaciones por

vicios de construcción que tiene derecho a realizar El Interventor

El Contratista es responsable de la protección y conservación de las Obras hasta la

fecha en que conjuntamente con el Contratante y con la Interventoría se suscriba el

Acta de Recibo Final de las Obras.

Por lo tanto, será el responsable de reparar y/o reponer, a su exclusivo costo y a

satisfacción de la Interventoría, los daños y/o pérdidas que sucedieren con anterioridad

a dicha fecha, todo ello sin desmedro de las coberturas incluidas en la Garantía de

Estabilidad de Obra que el Contratista deberá expedir a favor y a satisfacción del

Contratante.

4. ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES PARA ESTRUCTURAS Y

RED DE CONDUCCION

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Las actividades de obra que no están definidas en las especificaciones generales, se

ejecutarán de acuerdo a las especificaciones particulares que se definen a

continuación. Estas especificaciones complementan, sustituyen o modifican a las

especificaciones generales que puedan darse con motivo de una gran construcción.

4.1 CAMPAMENTO

El Contratista construirá por su cuenta y riesgo un campamento en materiales tales

como madera y teja de zinc, con sus correspondientes zonas de almacenamiento de

materiales, vestiers obreros, oficina, baño, entre otros. El Personal de la

Interventoría tendrá libre acceso a este Campamento y a las demás

instalaciones de Obra.

El diseño, ubicación y tamaño del Campamento a construir por parte del

CONTRATISTA deberá ser previamente aprobado por la Interventoría

El servicio de energía eléctrica y agua potable para las instalaciones provisionales

serán por cuenta del Contratista.

Al terminar la obra el Contratista levantará la totalidad del campamento y arreglará el

sitio en el cual se encontraba.

MEDIDA Y PAGO: La cantidad de obra correspondiente a este ítem se medirá por

metro cuadrado (M2) y se pagará de acuerdo a los precios unitarios fijos e incluidos en

el Presupuesto de Obra. El precio unitario debe cubrir todos los gastos de personal y

mano de obra, equipos, herramienta menor, transporte, suministro de los materiales

que resulten necesarios y todos los demás gastos que se ocasionen para ejecutar el

trabajo a satisfacción del Interventor y del Contratante.

4.2 REPLANTEO TOPOGRAFICO DE REDES

PARA REDES HIDRAULICAS: Se refiere a la localización y referenciación planimétrica

y altimétrica, con aparatos topográficos de precisión, de las redes hidráulicas de

conducción a construir desde la bocatoma hasta la casa de máquinas, a partir de la

información contenida en los planos, esquemas y directrices entregados por el

Contratante y/o la Interventoría.

PARA REDES ELECTRICAS: Se refiere a la localización y referenciación planimétrica y

altimétrica, con aparatos topográficos de precisión, de las redes eléctricas a construir

desde la casa de máquinas hasta los puntos finales de los diferentes tramos de redes,

a partir de la información contenida en los planos, esquemas y directrices entregados

por el Contratante y/o la Interventoría.

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Para cualquier tipo de red, previo a la iniciación de cualquier obra, El Contratista y la

Interventoría harán la revisión de medidas y cotas existentes y en caso de encontrar

diferencias con lo diseñado, el Contratista deberá efectuar las correcciones a que haya

lugar. El Contratista instalará y mantendrá todos los mojones y referencias que

se requieran para la correcta instalación de estas redes, de manera que en todo

momento sea posible verificar sus alineamientos y niveles.

Será el Contratista el único responsable de cualquier error resultante y el costo de su

corrección, incluyendo demoliciones y la reconstrucción de obra, correrán por su

cuenta. Para estos efectos, el Contratista deberá aportar y mantener en la Obra los

aparatos topográficos de precisión y el Personal especializado que la Interventoría

estime necesarios para la correcta ejecución de estos trabajos de Localización y

Replanteo.

MEDIDA Y PAGO: Para los dos tipos de red la cantidad de obra correspondiente a este

ítem se medirá por metro lineal (ML) y se pagará de acuerdo a los precios unitarios fijos

específico por tipo de red e incluidos en el Presupuesto de Obra. El precio unitario debe

cubrir todos los gastos de personal y mano de obra, equipos de topografía, herramienta

menor, transporte, suministro de los materiales que resulten necesarios y todos los

demás gastos que se ocasionen para ejecutar el trabajo a satisfacción del Interventor y

del Contratante. Los costos generados por la revisión y/o repetición de replanteos

ordenados por la Interventoría, no serán objeto de pago adicional.

4.3 SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALLA INFORMATIVA DEL PROYECTO

Se construirá e instalará, según diseño, especificaciones y sitio definidos por el

Contratante y/o la Interventoría, en Módulos de Lámina Calibre 22 colocados en

torrecillas metálicas ancladas al terreno o a canecas metálicas debidamente lastradas y

señalizadas. Sus dimensiones serán definidas por la Interventoría o, en su defecto,

serán seleccionadas de acuerdo con la siguiente tabla:

TABLA No. 1 DIMENSIONES VALLA INFORMATIVA SEGÚN VALOR DEL

CONTRATO

VALOR DEL CONTRATO (En S.M.M.L.V.)

TAMAÑO DE LA VALLA ( L x h en m. )

Menor o igual a 300 S.M.M.L.V. 2.00 x 2.00

Mayor a 300 S.M.M.L.V. 4.00 x 2.00

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MEDIDA Y PAGO: La cantidad de obra correspondiente a este ítem se medirá por

unidad (UND) y se pagará de acuerdo a los precios unitarios fijos e incluidos en el

Presupuesto de Obra. El precio unitario debe cubrir todos los gastos de personal y

mano de obra, equipos, herramienta menor, transporte, suministro de los materiales

que resulten necesarios y todos los demás gastos que se ocasionen para ejecutar el

trabajo a satisfacción del Interventor y del Contratante.

4.4 EXCAVACIONES

Esta especificación se refiere a la ejecución de las excavaciones requeridas para la obra. Comprende el suministro de mano de obra, maquinaria, equipos y materiales necesarios para la correcta y completa ejecución de las excavaciones de acuerdo con los alineamientos, pendientes y cotas indicadas en los planos u ordenadas por la Interventoría. Esta Actividad incluye excavaciones para las diferentes estructuras y redes de conducción con profundidades hasta de 2.00 m. y el acarreo de los materiales resultantes hasta los sitios de acopio interno en obra autorizados por la Interventoría.

Se entiende por Material Común, todo material para cuya remoción y extracción sólo sea necesario utilizar herramientas manuales tales como afirmados compactados, arenas, limos, arcillas, capa vegetal, o cualquiera de sus mezclas formadas por agregación natural y con piedras sueltas de hasta 0.15 m. de diámetro. También se considerará dentro de esta clasificación cualquier material que no pueda ser clasificado como conglomerado o como roca.

Se entiende por Material de Conglomerado, los materiales de características tales que para su remoción y extracción sea necesaria la utilización, además de picas y garlanchas, de otras herramientas manuales como palancas, cuñas y/o equipos mecánicos livianos. Dentro de esta clasificación se encuentran la arcilla muy dura, el peñón, la grava cementada, las piedras sueltas y cantos rodados de diámetro entre 0.15 y 0.40 m., la roca blanda o desintegrada y la pizarra.

El Contratista debe tener presente que la clasificación definida por la Interventoría atendiendo los criterios arriba citados, es la única que se hará para las excavaciones, por consiguiente, el material de las excavaciones no será clasificado por su estado físico ( húmedo, plástico, seco, etc.), ni por otras causas que puedan presentarse, tales como ubicación o lugar de excavación, lluvias, vías, dificultades o interferencias en obra por presencia de aguas de infiltración o escorrentía, inestabilidad del suelo, etc. . En razón de lo anterior, el Contratista acepta que no habrá lugar a pagos adicionales por estos conceptos.

Las excavaciones deben ejecutarse conforme a los alineamientos, pendientes y cotas indicadas en los planos y ordenados por la Interventoría. En general, los lados de la

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excavación serán caras verticales acorde a las dimensiones de la estructura, cuando no sea necesario utilizar formaleta para la fundida del concreto. Cuando la utilización de dichas formaletas sea necesaria, la excavación se podrá extender hasta 40 cms. fuera de las caras verticales del concreto. El Contratista debe adoptar procedimientos de la excavación tales que en ningún momento se ponga en peligro la estabilidad de los taludes y por consiguiente garantizar de manera especial que no se ponga en peligro la vida e integridad del personal encargado de estas actividades. Los métodos y procedimientos de construcción que se proponga utilizar el Contratista deberán ser previamente autorizados por la Interventoría y deberán garantizar la obtención exacta de los niveles de fundación o desplante definidos en los diseños y evitar la modificación o alteración de las propiedades físico-mecánicas del suelo. El Contratista realizará las excavaciones de forma controlada y bien coordinada, de manera que se evite la exposición prolongada del Suelo de Fundación a los efectos nocivos del sol y el agua, entre otros. El Contratista debe suministrar los equipos y materiales para mantener a su costa todos los sistemas temporales de drenaje y bombeo necesarios para drenar el agua superficial de las inundaciones y taludes excavados y mantener estas superficies libres de agua y protegidas contra la erosión. Todo material inadecuado que se halle al nivel de cimentación debe ser excavado y reemplazado por material seleccionado tipo terraplén o por concreto pobre según lo determine la Interventoría. Toda sobre-excavación, por fuera de las cotas autorizadas de cimentación, que sea atribuible a descuido del Contratista, debe ser subsanada por cuenta de éste, de acuerdo con procedimientos y materiales aceptados por la Interventoría. El Contratista debe preparar el terreno para las cimentaciones de tal manera que se obtenga una base firme y adecuada para todas las partes de la estructura. El fondo de las excavaciones que van a recibir concreto debe terminarse cuidadosamente a mano hasta darle las dimensiones indicadas en los planos o prescritas por la Interventoría Los Materiales provenientes de las Excavaciones, que la Interventoría autorice como idóneos para los Rellenos, se depositarán en sitios cercanos a ellos, dejando un retiro mínimo de 1.20 m. de sus bordes o el que defina la Interventoría, con el fin de facilitar las labores constructivas y de preservar la estabilidad de los taludes de la excavación. El Contratista deberá implementar las medidas necesarias y suficientes que garanticen la correcta disposición y protección de estos Materiales útiles y la prevención de derrumbes, daños y/o perjuicios a Obras ejecutadas o a Construcciones aledañas por causa de la ejecución de estas actividades. Los Materiales de excavación que a juicio de la Interventoría no sean idóneos para los

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Rellenos, serán retirados al sitio de acopio interno autorizado por ésta, para prontamente ser cargados, transportados y depositados en los sitios de disposición final autorizados. Durante la ejecución de las excavaciones para las diferentes estructuras y redes de conducción, el Contratista definirá e implementará las medidas necesarias y suficientes que garanticen la adecuada canalización, control y evacuación de las aguas freáticas, de infiltración o de escorrentía presentes en las excavaciones. Cuando se presente derrumbe causado por negligencia o procedimientos inapropiados del Contratista, éste, a su total costo y con la aprobación de la Interventoría, deberá evacuarlos y disponerlos adecuadamente, además de realizar los rellenos compactados a que haya lugar, todo ello sin desmedro de la pronta reparación y/o resarcimiento de los daños y perjuicios que se hubieren causado a terceros o a otras obras. Para la construcción de la red de conducción desde bocatoma a casa de máquinas, las zanjas tendrán las profundidades indicadas en los planos, esquemas, especificaciones, diseños y/o las establecidas por la Interventoría. La excavación debe conformarse a mano para darle la forma natural de la base del tubo en toda su longitud, de tal manera que aproximadamente el cuarto inferior de la sección quede firmemente apoyado. Si se encontraren rocas o piedras, éstas deben ser removidas completamente, lo mismo que cualquier tipo de material vegetal. Debe extraerse cualquier material blando o inapropiado que se encuentre en la rasante del fondo, y deberá reemplazarse por otro material de relleno apropiado aprobado por la Interventoría. Los anchos de las zanjas serán los que se indican a continuación:

TABLA No. 2 ANCHO DE ZANJA SEGÚN DIAMETRO DE TUBERIA

DIÁMETRO DE LA TUBERÍA

ANCHO DE ZANJA (m)

2” y 4” 0,50

6” y 8” 0,60

10” y 12” 0,70

15” y 16” 0,80

18” 0,90

20” y 21” 1,00

24” 1,10

27” 1,20

30” 1,30

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33” 1,40

36” 1,50

40” 1,80

Cuando se excaven zanjas en Material Común o Conglomerado, con profundidades mayores a 1.00 m., se dejarán macizos o puentes de 1.00 m. de longitud cada 8.00 m. aproximadamente o según lo defina la Interventoría, con el fin de mejorar la estabilidad de las paredes de la brecha. Una vez instalada la Tubería y conforme al avance del relleno de la brecha, se irán excavando éstos a fin de eliminar las cavidades generadas al pasar la Tubería por dichos macizos. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida será el metro cúbico (m3), medido en banco y con aproximación a un decimal, de las excavaciones realizadas ya sea en Material Común o en Conglomerado, según clasificación realizada por la Interventoría y que haya sido debidamente ejecutada por el Contratista y aprobada por la Interventoría. La medida del Volumen en banco de las excavaciones para estructuras, se hará por el método del promedio de áreas transversales entre estaciones espaciadas según lo requiera la topografía del terreno y lo defina la Interventoría. El pago se hará de acuerdo a los precios unitarios fijos específicos por tipo de material encontrado en la excavación e incluidos en el Presupuesto de Obra. El precio unitario debe cubrir todos los gastos de personal y mano de obra, equipos, herramienta menor, transporte, suministro de los materiales que resulten necesarios. También incluye el control y protección de las excavaciones por medio de desagües, bombeo, drenajes, entubados y apuntalamientos necesarios, así como el suministro de los materiales para dichas protecciones y el subsiguiente retiro de entubados y todos los demás gastos que se ocasionen para ejecutar el trabajo a satisfacción del Interventor y del Contratante.

4.5 RELLENOS

Se refiere este ítem al suministro, transporte, colocación, eventual humedecimiento y compactación de los rellenos en contorno o a lo largo de estructuras de concreto, tuberías, filtros, lechos filtrantes, zanjas y espacios amplios donde lo indiquen los planos o lo ordenado por la Interventoría, con materiales seleccionados provenientes de la misma excavación o de otras fuentes. Toda obra que conlleve un relleno posterior, debe ser revisada y aprobada por la Interventoría, antes de iniciar los trabajos pertinentes al relleno. Los rellenos deben colocarse de acuerdo con la línea y pendientes indicadas en los planos u ordenadas por la Interventoría, en capas horizontales no mayores de 15 cms. de espesor compactado, hasta alcanzar los niveles o cotas requeridas. El terreno sobre el cual se van a colocar los rellenos debe estar libre de vegetación, raíces y tierra vegetal orgánica, basuras y capa vegetal. Cuando el tipo y las condiciones del material lo exijan, se debe añadir agua hasta lograr la humedad óptima para la compactación.

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Toda obra de concreto subterránea debe ser aprobada por la Interventoría, antes de iniciar los trabajos de relleno y esta podrá exigir la remoción del material de relleno colocado cuando no se haya cumplido este requisito. Su colocación, debe hacerse con cuidado necesario para evitar presiones excesivas descompensadas y daños subsiguientes en las estructuras. No se podrán iniciar labores de relleno antes de 8 días después de fundido el concreto que ha de quedar cubierto. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida y pago será el metro cúbico (M3). El precio unitario debe cubrir todos los gastos de personal y mano de obra, equipos, herramienta menor, transporte, suministro de los materiales que resulten necesarios. El precio estipulado en este ítem del presupuesto de obra, también incluye la excavación de las áreas de préstamo, trituración, clasificación, transporte, colocación y compactación del material para los relleno, así como la mano de obra, operaciones, maquinaria y equipos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos a satisfacción del Interventor y del Contratante.

4.6 RETIRO DE SOBRANTES, RESIDUOS Y ESCOMBROS

El material sobrante resultante de las excavaciones deberá retirarse de la obra, para ello, se utilizará el equipo adecuado, con el que se transportará a los sitios de disposición final definidos por la autoridad competente, previa autorización del interventor. MEDIDA Y PAGO: El pago de este ítem, contempla todos los costos directos e indirectos necesarios para el adecuado manejo de los materiales sobrantes, incluyendo el cargue, transporte, pago de los derechos en la escombrera, etc. La medición y pago de este ítem se hará por metro cubico (M3). Para la cuantificación de los volúmenes a desalojar, se tomará como referencia la cantidad de material excavado.

4.7 DESCAPOTE

Antes de empezar los trabajos de cualquier tipo de construcción, de relleno de tierra o de material seleccionado, el terreno natural se despojara de todos los elementos extraños, tales como: escombros, malezas y residuos, los cuales se encuentran en la capa orgánica o vegetal que puede llegar a tener un espesor hasta de 20 cms. Se incluye además dentro de la presente especificación la extracción de cepas, raíces y la disposición de los materiales resultantes de toda la operación. Debe conservarse el material vegetal que se extraiga para propósitos de empradización. El Contratista debe adoptar procedimientos para ejecutar las labores, de forma tal que no afecten las condiciones de estabilidad del terreno. Dichos procedimientos deben ser aprobados por la Interventoría, pero la aprobación en ningún momento

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exime al Contratista de su responsabilidad de garantizar la estabilidad del terreno. Es obligación del Contratista tomar las medidas necesarias para evitar la erosión. El material proveniente del descapote debe transportarse hasta los sitios de disposición final definidos por la autoridad competente, previa autorización del interventor. MEDIDA Y PAGO: El descapote se medirá por Metro Cuadrado (m2) de material realmente removido de acuerdo con la profundidad establecida en los planos o definida por el Interventor de acuerdo con las condiciones reales del terreno y se pagara de acuerdo al valor contemplado en el Contrato de Obra que para el caso se dio en la propuesta.

4.8 DEMOLICION DE ROCA

Esta especificación se refiere a la ejecución de las demoliciones requeridas para la obra. Comprende el suministro de mano de obra, maquinaria, equipos y materiales necesarios para la correcta y completa ejecución de las demoliciones de acuerdo con los alineamientos, pendientes y cotas indicadas en los planos u ordenadas por la Interventoría. Se entiende por Material de Roca, los materiales rocosos in-situ de origen ígneo, sedimentario o metamórfico, o bloques rocosos intercalados de los mismos materiales con tamaños superiores a 0.40 m.. Para clasificar un material como Roca es requisito indispensable que tenga una dureza y contextura tal que sólo pueda ser aflojado o resquebrajado mediante el uso de explosivos o equipos mecánicos para desintegración de rocas. La adquisición, transporte, almacenamiento y utilización de los explosivos que se requieran, el Contratista la realizará bajo su entera responsabilidad, atendiendo las instrucciones del fabricante, las Normas incluidas en la Legislación Colombiana vigente, las disposiciones de uso de explosivos dictadas por las Fuerzas Armadas de Colombia y con la previa autorización de la Interventoría. El Contratista debe adoptar procedimientos de la demolición tales que en ningún momento se ponga en peligro la estabilidad de los taludes, de las obras adyacentes y de manera especial deberá garantizar que no se ponga en riesgo la vida e integridad del personal encargado de estas actividades y de actividades en zonas cercanas. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida será el metro cúbico (m3), de las demoliciones que hayan sido debidamente ejecutadas por el Contratista y aprobadas por la Interventoría. La medida del Volumen en banco de las demoliciones para estructuras y redes de conducción, se hará por el método del promedio de áreas transversales entre estaciones espaciadas según lo requiera la topografía del terreno y lo defina la Interventoría.

4.9 ESTRUCTURAS EN CONCRETO

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Los concretos deberán componerse de mezclas, POR PESO, de cemento Portland, agua, agregado grueso y agregado fino. Con excepción del aditivo impermeabilizante, cuyo uso estará sujeto a la aprobación del interventor. La estructuras en concreto se harán con las dimensiones que aparecen en los planos estructurales usando formaletas metálicas y/o de madera, cuidando que esta se encuentre perfectamente recta y limpia. Comprende el suministro de materiales, preparación y diseño de mezclas, suministro, colocación y remoción de formaletas, transporte, colocación, fraguado, acabado, curado, reparaciones, herramientas, ensayos de resistencia de las mezclas usadas y en general todas las operaciones para ejecutar las obras de acuerdo con los planos, las especificaciones y las instrucciones del Interventor. Todos los trabajos relacionados con el concreto, se deben regir primordialmente con las estipulaciones aplicables del código Colombiano de Construcciones Sismo-resistentes. Todos los materiales deberán ser suministrados por el contratista y requerirán de la aprobación previa del Interventor. Durante la ejecución de los trabajos, el contratista deberá suministrar al Interventor las muestras que este solicite tanto de los materiales como de la mezcla de concreto producida, para verificar que la calidad de los mismos sea constante y que cumplan las especificaciones. Todas las muestras deberán ser tomadas bajo la supervisión del Interventor y los ensayos requeridos serán por cuenta del contratista. CEMENTO PORTLAND: El cemento Pórtland debe cumplir con las especificaciones de las normas ICONTEC 121 y 321 y ASTM 150 para cemento tipo I. Se usará de una marca conocida y aprobada en el país. El cemento que llegue a la obra será del mismo tipo y marca utilizada para el diseño de las mezclas. El contratista proveerá medios adecuados para almacenar el cemento y protegerlo contra la humedad en sitios cubiertos y sobre plataformas de madera. No podrá utilizarse cemento por las siguientes causas: cemento en sacos almacenado por más de 30 días, que por cualquier circunstancia haya fraguado parcialmente o que contenga terrones de cemento aglutinado, así como tampoco el cemento recuperado de sacos rechazados. Cuando una muestra de cemento sea rechazada por el Interventor, todo el lote de cemento del cual se haya tomado la muestra será rechazado y el contratista debe retirarlo totalmente del sitio de la obra, y remplazarlo con otro de calidad satisfactoria. ADITIVOS: Si las obras de concreto o mortero exigen impermeabilizante, el contratista, deberá suministrar un aditivo tipo impermeabilizante integral, previamente aprobado por el interventor. En elementos de concreto reforzado no será permitido el uso de aditivos que contengan cloruro de calcio u otras sustancias corrosivas.

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El costo de los aditivos utilizados será por cuenta del contratista y no se permitirá el uso de los aditivos para corregir deficiencias en la calidad de los materiales, en los métodos o equipo de trabajo del contratista. AGREGADOS: Los agregados utilizados deben cumplir con la norma ICONTEC 174. El contratista obtendrá los agregados en fuentes que deben someterse a la aprobación del Interventor, lo cual no determina que la fuente de suministro no constituye la aprobación de todo el material sacado de ella. Por lo menos 30 días antes de iniciar la elaboración del concreto, el contratista debe someter a la aprobación del Interventor, muestras representativas de cada uno de los agregados que se propone utilizar. El suministro de estas muestras no será motivo de pago. La arena y el agregado grueso se deben almacenar separadamente en depósitos construidos en forma tal que no haya agregación de partículas ni presencia de materiales extraños. a. AGREGADO FINO: El agregado fino debe ser natural o elaborado, o la combinación de ambas y deberá estar libre de polvo, esquistos, limos, álcalis, ácidos y materiales orgánicos o nocivos. El contratista será responsable de que la calidad de la arena sea uniforme, limpia, densa y libre de lodos y materia orgánica. El tamaño debe estar comprendido entre 0.5 y 2 mm muy bien gradada. b. AGREGADO GRUESO: El agregado grueso para hormigón será grava lavada de río, roca triturada o una combinación de las dos, limpia, dura, sana y durable, uniforme en calidad y libre de pedazos blandos, quebradizos, alargados, laminados, roca desintegrada, material orgánico, cal, arcilla o cualquier otra sustancia indeseable. La calidad de material sometido a la prueba de desgaste en la máquina de los Angeles, no debe sobrepasar un desgaste del 40% en peso. Los tamaños de los agregados gruesos, podrán variar entre ½” y 1½”. Los agregados no pueden presentar planos de exfoliación definidos, y deben provenir de piedras o rocas de grano fino. Para muros y losas, con espesor menor de 20 cm, especialmente en vigas canales el tamaño máximo será de ¾”. c. AGREGADO CICLOPEO: El agregado ciclópeo es roca partida o canto rodado de buena calidad, preferiblemente angular y de forma cubica. Este material sometido al ensayo de desgaste en la máquina de los ángeles no deberá tener un desgaste mayor al 50%. La relación entre la dimensión mayor y menor de cada piedra no debe ser mayor de 2: 1. Este agregado debe ir saturado de agua cuando se incorpore al concreto. Una vez colocado el agregado debe ser mezclado con cemento y arena lavada, si se requiere.

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AGUA: El agua para las mezclas de concreto, deberá ser limpia y sin ácidos, aceite, sales, limos, materiales orgánicos o cualquier sustancia que pueda perjudicar la calidad, resistencia o durabilidad del concreto. En caso de agua de calidad dudosa deberá someterse a pruebas de laboratorio para permitir su posible utilización. Si el agua a utilizar es impotable, debe producir cilindros de mortero, con una resistencia a la compresión a los 7 y 28 días, similar a la de cilindros fabricados de morteros en las mismas proporciones pero con agua destilada, de acuerdo con la norma “método de prueba de resistencia a la compresión de morteros hidráulicos en cemento” (ASTM C-109). DOSIFICACION: Las cantidades de cemento, de arena, agregado grueso y agua, que el contratista se proponga usar en las mezclas para lograr las resistencias especificadas, deberán ser sometidas a la aprobación de la interventoría. El Contratista deberá efectuar un diseño de mezclas para los materiales que va a emplear en la ejecución de los trabajos. Las resistencias a la comprensión que exigirán a los concretos serán en general las siguientes, para 28 días: CLASE A 3.000 PSI = 210 K/CM2 CLASE B 2.500 PSI = 175 K/CM2 CLASE C 2.000 PSI = 140 K/CM2 CLASE D 1.500 PSI = 105 K/CM2 CLASE E Ciclópeo, concreto clase B con inclusión de un 40% de piedra o rajón. DISEÑO DE MEZCLAS: La responsabilidad del diseño de las mezclas de concreto que se usen en la obra, depende por completo del contratista y se hará por cada clase de concreto solicitado en estas especificaciones y con los materiales que haya aceptado el Interventor, con base en ensayos previos de laboratorio. Sin embargo todos los diseños de mezclas, sus modificaciones y sus revisiones deben ser sometidos a la aprobación del Interventor. El diseño de las mezclas comprende la determinación de la cantidad en kilogramos de cada uno de los materiales componentes de la mezcla, necesarios para producir un metro cubico de concreto de la clase especificada. La aprobación previa que del Interventor al diseño, los materiales y las resistencias determinadas en el laboratorio, no implican necesariamente la aceptación posterior de las obras de concreto que el contratista construya con base en ellas, ni lo exime de su responsabilidad de cumplir con todos los requisitos de las especificaciones y los planos. La aceptación de las obras dependerá de su correcta ejecución de la resistencia mínima a la compresión especificada para la respectiva clase de concreto; esta resistencia será determinada con base en las mezclas realmente incorporadas en tales obras. MEZCLAS: Las proporciones de los componentes de la mezcla y las gradaciones de los agregados deben ser del diseño previamente aprobadas por el Interventor.

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Cualquier cambio de cemento, agregados o de las proporciones en la mezcla requiere la autorización del Interventor o el re- diseño de la mezcla. Solo se mezclará concreto en las cantidades que se requieran para uso inmediato y no se aceptará ninguno que haya iniciado fraguado o que se haya mezclado con 45 minutos de anterioridad a la colocación. Para la mezcla en sitio el contratista proveerá equipo adecuado (mezcladoras) con dispositivo para medir el agua, que garantice una distribución uniforme de los materiales, o sea aceptado por el interventor. El interventor tendrá libre acceso a todos los ensayos; cuando se tomen cilindros de prueba, el contratista dará aviso oportuno para que el interventor pueda hacer la inspección y control de la toma de cilindros. El concreto se mezclará por tiempo, en ningún caso menor a 1.5 minutos. PROCEDIMIENTOS DE CONSTRUCCIÓN: El Contratista solo puede elaborar y colocar concreto cuando el Interventor lo haya autorizado, previo recibo del diseño de mezclas, equipo, excavaciones, obra falsa y formaletas, acero de refuerzo y elementos embebidos correctamente instalados, así como de los procedimientos de colocación de concretos propuestos. Ninguna de las aprobaciones previas exime al Contratista de su responsabilidad por cualquier daño o falla que se presente durante la construcción, ni de su obligación de terminar las obras de acuerdo con los planos y especificaciones. COLOCACIÓN DEL CONCRETO: La colocación del concreto, los procedimientos y dispositivos para el transporte así como la secuencia de vaciado deben ser previamente aprobados por el Interventor; la iluminación de la zona de trabajo, natural o artificial, durante todas las operaciones de colocación debe ser suficiente para poder controlar adecuadamente las características y la distribución de formaletas y acero de refuerzo, así como las cotas, regularidad y calidad de las superficies terminadas. Las formaletas serán inspeccionadas por el interventor antes de la colocación del concreto. Las dimensiones se revisarán cuidadosamente y cualquier pandeo o alabeo deberá corregirse, de igual manera, deberá removerse toda clase de suciedades, aserrín, virutas u otros desechos. El contratista deberá notificar al interventor cuando todo esté listo para vaciar el

concreto, con 24 horas de anticipación con el fin de que se pueda inspeccionar las

formaletas y refuerzos, Una vez el interventor haya practicado la visita y comprobado

que los refuerzos están de acuerdo al cálculo además que las formaletas se ajusten a

las cargas por soportar, impartirá el visto bueno para la fundición.

Los medios empleados para transportar el concreto preparado no deben producir segregación; este, no se debe verter más de dos veces entre su descarga de la mezcladora y su colocación en el sitio de la obra. La mezcla debe colocarse antes que haya iniciado su fraguado y dentro de los treinta minutos siguientes a su preparación. Toda mezcla que no cumpla con estos requisitos o tenga un asentamiento excesivo, según lo estipulado en esta especificación, no podrá ser

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incorporada a la obra y debe ser removida y dispuesta por el Contratista y a satisfacción de la Interventoría. La caída libre del concreto sobre las formaletas debe reducirse a un mínimo para evitar deformaciones en los hierros de refuerzo y en las formaletas, además debe evitar la segregación de los agregados y la formación de burbujas de aire. Deberá emplearse además, vibradores de concreto con diámetros adecuados para cada elemento estructural; éstos se emplearán verticalmente y en periodos cortos con el fin de evitar segregación del concreto. Durante la construcción de cada capa de concreto, el vibrador debe operarse a intervalos regulares y frecuencias en posición casi vertical y deben penetrar en la parte superior de la capa subyacente para ligarla con la nueva. Cuando se coloque concreto sobre una fundación de tierra, está deberá estar compactada, limpia y húmeda pero sin agua estancada en ella o corriendo sobre la misma. No podrá colocarse concreto sobre lodo, tierra porosa o seca o rellenos que no hayan sido compactados a la densidad requerida por medio de equipos de rodillos o métodos manuales. JUNTAS DE CONSTRUCCION: Se denominan juntas de construcción a las superficies de concreto sobre o contra las cuales se va a colocar concreto nuevo. El contratista podrá proponer al interventor la localización de las juntas de construcción, si estas no se encuentran indicadas en los planos y someterla a su aprobación. Al establecer una junta de construcción (al final de una jornada, por ejemplo) las últimas porciones del concreto deberán tener mayor consistencia compatible con la colocada, para evitar la formación de lechadas. En caso de formarse lechadas de cemento, ésta debe ser extraída, antes de continuar con la colocación de concreto, por medio de chorros de arena húmeda, o escobilla de acero si el concreto endurecido tiene menos de dos días de fundido. Antes de iniciar una vaciada, la operación descrita anteriormente se continuará hasta que toda la lechada, películas, manchas, basuras, concreto de mala calidad o cualquier otro material inconveniente haya desaparecido de la superficie. Luego deberá limpiarse la junta cuidadosamente y saturarse con agua antes de hacer nueva vaciada. En las juntas horizontales o verticales de construcción de estructuras adyacentes a aguas, rellenos y donde se indique en los planos u ordene el interventor, deberá proveerse de sellos de impermeabilización metálicos o de PVC de acuerdo con los detalles mostrados en los planos indicados por el interventor. JUNTAS DE EXPANSION Y CONTRACCION: Las juntas de expansión y contracción se construirán en los sitios y con las dimensiones indicadas en los planos. No se deberán cruzar las juntas de expansión o contracción. Todas las juntas de expansión

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llevarán material premoldeado que deberá aplicarse con 24 horas de anticipación a la colocación del concreto adyacente. ELEMENTOS EMBEBIDOS EN CONCRETO: Los elementos embebidos en el concreto tales como varillas de anclaje, tuberías, ductos de ventilación deberán anclarse fijamente en los sitios indicados en los planos. Es necesario limpiar la superficie de dichos elementos para retirar el óxido, pintura, escamas y cualquier otra materia que impida la buena adherencia entre el metal y el concreto. Una vez hecha la limpieza, antes de vaciar el concreto, se pintará con lechada de cemento. ACABADOS: Las irregularidades en las superficies o caras aparentes del concreto podrán dar base al interventor para el rechazo de un trabajo. SUPERFICIES FORMALETEADAS: Las superficies formaleteadas que van a estar cubiertas por rellenos, no necesitaran tratamiento especial después de que se retiren con excepción de la reparación de concreto defectuoso del relleno de los huecos dejados por las abrazaderas de las formaletas y del curado necesario. La corrección de las irregularidades superficiales, se hará a las superficies mayores de 2 cm o a juicio del interventor. En las superficies formaleteadas que no vayan a estar cubiertas por tierra y que no requieran el acabado especificado para concreto visto, la superficie no deberán tener irregularidades mayores de 0.3 cm, como máximo. Superficies de las estructuras a la vista donde la apariencia es de suma importancia, las irregularidades no deben afectar el aspecto y buena presentación del acabado. Las tolerancias son mínimas y estarán también a criterio del interventor. Las superficies expuestas a la intemperie que teóricamente sean horizontales deberán tener una pequeña pendiente para drenaje según lo indique el interventor. La pendiente para las superficies reducidas deberá ser aproximadamente del 3% y para superficies amplias, tales como pisos, plataformas, etc., deberán ser del 1 al 2%. FORMALETA: A menos que se especifique algo diferente, las formaletas para superficies expuestas serán de madera aserrada, tablas de fibra prensada, madera machihembrada cepillada y clasificada o metal en el cual los pernos y orificios de remache se han ajustado de tal manera que se disponga de una superficie plana y lisa. No se podrá usar madera sin cepillar, deberá estar libre de rajaduras, huecos separaciones, ondulaciones u otros defectos que afecten la resistencia o apariencia de la estructura terminada. Todas las formaletas deberán estar libres de pandeos o alabeos y estarán completamente limpias cuando se usen de nuevo. Las formaletas no se removerán antes de expirar el número mínimo de los días que se indica a continuación, exceptuando casos específicos autorizados por el interventor:

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Vigas y losas 28 días Muros y superficies verticales 2 días Columnas 3 días Secciones macizas 1 día Cuando en la opinión del interventor las condiciones del trabajo lo justifiquen, podrá requerirse que las formaletas se dejen en su lugar por períodos más largos. Para los muros de concreto ciclópeo con piedra a la vista la formaleta se removerá a las 24 horas. En caso de que la resistencia media de los concretos resulte inferior a la especificada, el interventor podrá rechazar ordenando la demolición y reconstrucción a costa del contratista. Antes de decidir sobre la aceptación o rechazo del concreto deficiente por parte del interventor, éste podrá ordenar que se haga la toma de núcleos a las estructuras de concreto en el número que estime conveniente, así como ensayos de carga conforme a lo previsto en los códigos pertinentes. El costo de éstos estará a cargo del contratista. El nivel de aceptación del concreto será satisfactorio, cuando el promedio de los resultados sea igual o superior a la resistencia especificada y siempre que ningún cilindro tenga una resistencia inferior a la especificada en 20 Kg/cm2. Donde se requiera serán obtenidos núcleos del concreto de al menos 2” de diámetro, con el fin de conocer la resistencia del concreto que se ha puesto en duda, de acuerdo con la especificación ASTM-C42. Al menos 3 núcleos taladrados serán obtenidos por cada elemento o área del concreto que sea considerado parcialmente deficiente. El concreto de área representada será satisfactorio si el promedio de resistencia de los 3 núcleos es al menos el 85% y ningún núcleo tiene menos del 75% de la resistencia especificada. Los huecos taladrados serán rellenados con concreto de slump máximo 1”. ENSAYOS DURANTE LA CONSTRUCCIÓN: Durante las operaciones de vaciado, el contratista deberá suministrar de cada clase de concreto colocado, muestras de la mezcla y como mínimo un juego de tres cilindros de concretos, más los juegos adicionales que determine el Interventor. Las muestras se tomarán de diferentes especies y de acuerdo con la norma MOP T E-100 y el CCCSR. El Interventor preparará, curará y ensayará las muestras a la compresión a los 7, 14 y 28 días respectivamente; el resultado de los ensayos será la resistencia promedio a la compresión correspondiente a cada juego de tres cilindros ensayados a los 28 días, a menos que un cilindro haya sido ensayado defectuosamente, en cuyo caso el resultado será el promedio que se obtenga de los dos restantes. CURADO: Inmediatamente después de colocado el concreto, deberá protegerse cuidadosamente del agua corriente, lluvia fuerte, tránsito peatonal y equipo, exposición directa a los rayos solares, vibraciones y otras causas de deterioro. Todas

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las caras expuestas del concreto deberán ser humedecidas constantemente durante un tiempo nunca inferior a 10 días. Se cubrirá con agua procurando que sea continua y pareja la humedad en toda la superficie para evitar agrietamientos. El curado se hará cubriendo totalmente las superficies expuestas con mantos permanentes saturados o manteniéndolos mojados por un sistema de tuberías perforadas de regadores mecánicos y otro método aprobado que mantenga las caras del concreto, completamente húmedas, entendiéndose que no se permitirá el humedecimiento periódico de las mismas sino que este debe ser continuo. El agua que se utilice para el curado, deberá ser limpia y en general debe llevar los requisitos especificados para el agua de mezclas. Todo el equipo que se requiera para el curado adecuado para el concreto deberá tenerse listo antes iniciar la colocación del mismo. Las superficies del concreto se cubrirán con tela de costal o tejido adecuado que se mantendrá permanentemente saturado con agua. En el caso de losas, el curado podrá efectuarse también manteniéndose sobre estas una capa de arena o tierra que mantenga las caras del concreto completa y continuamente húmedas. La superficie con formaleta expuesta al sol, se mantendrá humedecida hasta que sean retiradas las formaletas, para prevenir la evaporación del agua del concreto; inmediatamente después de retiradas las formaletas, se someterán al curado en la forma antes especificada. El contratista podrá hacer el curado por medio de compuestos sellantes, previa autorización del interventor. ACABADOS: A menos que se indique algo diferente, las superficies acabadas deben ser lisas, sólidas, suaves y estar libres de escamas, de presiones, huecos, manchas y cualesquiera otros defectos e irregularidades, y deberán así mismo cumplir con todos los requisitos establecidos para el acabado correspondiente especificado en este capítulo o indicado en los planos. Las irregularidades se clasifican entre bruscas y suaves. Las bruscas comprenden aquellas salientes o depresiones bruscas, causadas por la mala colocación, desplazamiento o defectos de las formaletas y se determinan por medición directa. Las demás irregularidades que se consideran suaves se medirán por medio de una regla metálica o su equivalente para superficies curvas; las cuales se medirán en términos de la desviación de la superficie del concreto respecto del borde de la regla patrón, cuando esta se mantiene firmemente en contacto con dicha superficie. Los acabados de la superficie de concretos deben ser ejecutados por personal especializado en este trabajo y en presencia del Interventor; a menos que los planos o el Interventor indiquen algo diferente, todas las superficies expuestas al agua o la

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lluvia, y que en los planos se muestren horizontales, deben tener pendientes de aproximadamente el 1%. Las reparaciones en el concreto deben hacerse con personal experto en este trabajo y bajo la vigilancia del Interventor. El Contratista debe corregir todas las imperfecciones que se presentan en el concreto, 24 horas después de colocado y, a partir del momento de retiro de las formaletas. En donde el concreto haya sufrido daños, tenga hormigueros, fracturas o cualquier otro defecto donde sea necesario hacer rellenos debido a depresiones o vacíos apreciables de concreto, deben picarse hasta retirar totalmente el concreto imperfecto o hasta donde lo determine el Interventor y rellenarse con concreto y/o mortero de consistencia seca hasta las líneas requeridas. Las reparaciones serán a costa del Contratista. Si en el criterio del Interventor, se presenta exceso de hormigueros, cavidades y otros defectos, la obra podrá ser rechazada y por ende, debe ser demolida. Los acabados que no cumplan con las especificaciones deberán ser reparados por el Contratista a su costa. El Interventor podrá exigir el pulimento de las superficies defectuosas, con esmeril u otro medio adecuado. CONCRETO IMPERMEABLE: La impermeabilización de muros, placas de base para pisos y demás partes de estructuras expuestas a presión y sub-presión hidrostática debe hacerse usando un impermeabilizante integral del tipo y calidad aprobados por el Interventor, disuelto en el agua de amasado del concreto, según las instrucciones del fabricante. LIMPIEZA: Después de la terminación de las obras de concreto y antes de su aceptación final por parte de la Interventoría, el Contratista deberá retirar del sitio de los trabajos toda obra falsa y andamios. La tierra y las basuras las deberá botar en sitios indicados por el Interventor. MEDIDA Y PAGO: El pago correspondiente a los concretos se hará con base en los volúmenes de obra determinados de acuerdo con lo anteriormente especificado, en las unidades establecidas en cada ítem del presupuesto y con precios unitarios establecidos por el contratista en su propuesta para las diferentes estructuras y clases de concreto estipulado en el formulario de precios. El concreto colocado en exceso o para conveniencia del contratista, no será medido para el pago. El precio unitario que se establezca para los diferentes concretos deberá incluir los costos directos tales como: equipos, herramientas, materiales, mano de obra, y demás costos necesarios para suministrar, transportar, mezclar, vaciar y curar el concreto de acuerdo con éstas especificaciones, así como todos los costos indirectos. También incluirá los gastos de suministro, colocación y retiro de formaletas y obra

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falsa necesaria, juntas de construcción, acabados, pruebas de laboratorio y demás costos necesarios para completar las obras de concreto en todos sus detalles, como se indica en los planos o lo indique el interventor. El concreto pobre se medirá por metro cuadrado y/o cúbico determinado en los planos y a los precios estipulados en el contrato, con un espesor de 5 cms. mínimo, aunque resulte mayor por las irregularidades del piso o por cualquier otra razón. Las cantidades de concreto medidas en la forma anteriormente especificada, se pagarán a los precios unitarios por metro cuadrado, metro lineal o metro cúbico (según sea el caso), pactados en el contrato para las diferentes clases de concreto. En ellos quedarán incluidos todos los materiales, equipos, mano de obra, ensayos, colocación, etc., necesarios para la ejecución de las obras de concreto. PLANTA Y EQUIPO DEL CONTRATISTA: El equipo para la ejecución de las obras de concreto, comprende mezcladora, balanza para el pesaje de los agregados, dispositivos para el transporte y colocación de agregados y mezcla, vibradores y demás elementos necesarios. Todos los equipos deben estar en perfectas condiciones de servicio; cualquier elemento que funcione deficientemente, el perjuicio de la uniformidad y calidad de la obra, debe ser reparado o reemplazado por el Contratista; para la construcción de estructuras que requieren un vaciado ininterrumpido, el Contratista debe proveer capacidad adicional de reserva en mezcladoras, vibradores y otros elementos, con el fin de garantizar la continuidad de la operación, evitando juntas frías en la estructura de concreto. Todo el equipo y herramientas para la mezcla, colocación y consolidación del concreto requerirán la aprobación del Interventor en cuanto a tipo, diseño, capacidad y condiciones mecánicas. Las mezcladoras deberán ser de un diseño tal que produzca una mezcla homogénea, de características uniformes. Los vibradores para la consolidación del concreto serán del tipo interno con frecuencia mínima de 7000 r.p.m. Y capacidad de afectar visiblemente una mezcla con asentamiento de 2.5 cms. a una distancia de por lo menos 45 cms. desde el vibrador. Las balanzas para pesar los componentes de la mezcla, deberán ser del tipo de brazo o cuadrante sin resortes y el Contratista debe calibrarlas cuando así lo exija el Interventor.

4.10 MORTEROS

Esta especificación se establece para la construcción de las obras en mortero que forman parte de los trabajos objeto del contrato. El mortero está formado por una mezcla de cemento portland, arena y agua limpia. Debe ser manejable y de fácil colocación en su estado plástico, además debe poseer buena uniformidad, resistencia, impermeabilidad y baja variación de volumen en su estado sólido.

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El cemento y el agua deben cumplir con los mismos requisitos que se estipularon para el uso de estos materiales en la fabricación de concreto. La arena debe cumplir con lo estipulado para el agregado fino del concreto. Ningún material deteriorado, dañado o contaminado se puede emplear en la elaboración de mortero y el Contratista debe reemplazarlo a su costa. Las clases de mortero se determinan de acuerdo con los requisitos de cada obra y las características de los materiales disponibles, estas son aproximadamente como se indica a continuación:

MORTERO CEMENTO ARENA

(Tipo) (Partes) (Partes) A 1 3 B 1 6 C 1 4

El mortero tipo A se utiliza en obras de ladrillo reforzado y en mampostería común de ladrillo en contacto con agua o tierra, cimientos, muros de contención, tanques, alcantarillado, embaldosados, pozos de inspección, sumideros, cajas de inspección, canaletas y en donde quiera que sea deseable obtener tanto resistencia como impermeabilidad. Este mortero, se utiliza además para nivelación, donde se requiera, según se indique en los planos. El mortero tipo B se usa para pañete o pega de ladrillos en muros que hayan de construirse por encima de la superficie y que no hayan de estar cargados o expuestos a condiciones atmosféricas severas. El mortero tipo C se usa para sentar pisos o donde se ordene en los planos. El mortero de pega debe ser impermeable donde se indique en los planos para lo cual el Contratista debe emplear aditivos necesarios. MEDIDA Y PAGO: El pago correspondiente a los morteros se hará con base en las cantidades de obra determinados de acuerdo con lo anteriormente especificado, en las unidades establecidas en cada ítem del presupuesto y con precios unitarios establecidos por el contratista en su propuesta para las diferentes clases de morteros estipulado en el formulario de precios. El precio unitario que se establezca para los diferentes morteros deberá incluir los costos directos tales como: equipos, herramientas, materiales, mano de obra, y demás costos necesarios para suministrar, transportar, mezclar y colocar el mortero, de acuerdo con éstas especificaciones, así como todos los costos indirectos.

4.11 GEOTEXTIL NO TEJIDO

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Este trabajo consiste en el suministro y colocación de geotextil no tejido punzonado por agujas, bajo los bolsacretos, para evitar la pérdida de material fino del talud por entre los vacíos de los mismos, condición que desestabilizaría el sistema de bolsacretos a mediano plazo. El tipo de geotextil por utilizar debe ser de características mayores o similares a uno NO TEJIDO 1600. El Geotextil tipo NT 1600 es un Geotextil No Tejido por punzonamiento de agujas de 100% fibra sintética discontinua de polipropileno, que se forman en una red aleatoria de estabilidad dimensional. El Tipo No tejido NT 1600 GT-135 resiste la degradación ultravioleta, podredumbre, degradación biológica, elementos ácidos o básicos encontrados de manera natural. Polipropileno es estable dentro de un rango de pH de 2 a 13. La función prevista para él está indicada en los planos del proyecto o en las especificaciones correspondientes a los trabajos por efectuar. Sus características además de las que señale el interventor se verifican, por lo general, mediante las pruebas que se relacionan a continuación:

TABLA No. 3 PRUEBAS APLICABLES A GEOTEXTIL NT

PROPIEDADES MEDIDA NORMA UNIDAD VALOR TIPICO

MECANICAS Resistencia a la tensión. Método de Grab.

ASTM D-4632 kN (lb) (0,450)102

MECANICAS Resistencia a la tensión. Método de Grab.

ASTM D-4632 % > 50

MECANICAS Resistencia al Rasgado Trapezoidal

ASTM D-4533 kN (lb) (0,210)48

MECANICAS Resistencia al Punzonamiento

ASTM D-4833 kN (lb) (0,250)57

MECANICAS Resistencia al Estallido

ASTM D-3786 kPa (psi)

(1311)190

MECANICAS Resistencia UV ASTM D-4355 %/hrs 70/500

HIDRAULICAS Tamaño de Abertura Aparente (AOS)

ASTM D-4751 mm (N. Tamiz)

(0,250)60

HIDRAULICAS Retención de asfalto ASTM D-6140 (L/m2) N.A.

HIDRAULICAS Permeabilidad ASTM D-4491 cm/seg 46 X 10-2

HIDRAULICAS Permitividad ASTM D-4491 seg -1 3.1

PRESENTACION Espesor ASTM D-5199 mm 1.5

Determinaciones que se harán de acuerdo con las normas de ensayo vigentes. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida para el geotextil será el metro cuadrado (m2), aproximado al décimo de geotextil de acuerdo con los planos y esta especificación, a

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satisfacción del Interventor. El área colocada se determinará midiéndola sobre los planos constructivos. El pago del geotextil se hará al respectivo precio unitario del contrato, por todo trabajo ejecutado de acuerdo con esta especificación y aceptado por el Interventor. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

No se incluirán en la medida, áreas de geotextil en exceso de lo especificado, en particular cuando tales excesos se originen en descuidos o negligencia del Constructor.

4.12 BOLSACRETOS

Este trabajo comprende el suministro y colocación de Bolsacretos de dimensiones 2.40 m x 1.20 m, rellenos con concreto dé 2.500 (PSI), de acuerdo con los alineamientos, Dimensiones antes mencionadas y longitud indicadas en el estudio hidráulico previo o según las indicaciones del INTERVENTOR.

BOLSACRETOS: Los bolsacretos a utilizar se consideran como formaletas flexibles y permeables elaboradas a partir de cintas planas de polipropileno, que forman un textil de excelentes características ingenieriles. Estos Bolsacretos se

confeccionan según dimensiones establecidas, en este caso (1.15 M³) para optimizar su manejo, utilización y colocación en el lugar de trabajo. Los Bolsacretos contienen la masa de concreto (2.500 P.S.I) conformando un enrocado de gran tamaño, adecuado para obras de la presa de la estructura de la bocatoma.

El tipo de tejido permite la salida del agua de amasado con facilidad, favoreciendo así el fraguado inicial de la mezcla. Los poros tienen un tamaño óptimo para retener la pasta de cemento de la mezcla, sin que se presenten pérdidas de cemento cuando el

agua de amasado sale a través del bolsacreto.

Las cintas que configuran el textil se degradan mucho tiempo después de haber fraguado el concreto, que constituirá este tipo de enrocado artificial. Las costuras han sido desarrolladas para soportar las tensiones que en promedio puedan generar el volumen de concreto fresco vaciado dentro de este encofrado.

Cada Bolsacreto cuenta con una válvula auto sellante, para colocar la manguera que inyectará el material de relleno y evitar el posible desperdicio de este, cuando la manguera sea retirada. Durante el llenado se deberá impedir la formación de cavidades con aire dentro de la bolsa. Una vez llenado, se retira la manguera y el cierre actúa inmediatamente, si las condiciones de instalación son las adecuadas.

Las bolsas deberán ser de un textil tejido elaborado con poliéster, polipropileno o nylon, que contenga estabilizadores y/o inhibidores incorporados al plástico de base, que aumentan la resistencia de los filamentos a los rayos ultravioleta y a la exposición térmica. El Contratista deberá enviar una muestra de las bolsas que se propone utilizar, para estudio y aprobación de la Interventoría. El textil deberá tener las siguientes propiedades físicas en el sentido más desfavorable respecto a la orientación

de las fibras, medidas de acuerdo Con las siguientes normas:

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TABLA No. 4 ESPECIFICACIONES PARA BOLSACRETOS

CARACTERISTICAS NORMA VALOR

Peso/Area Icontec 1999 Afnor G 38-010

ASTM D-3776

140 g/cm²

Número de cintas L ASTM D-1910T 24 cintas/inches 18cintas/inches

Espesor Icontec 225D, STM d-1777,DIN 53855

DIM 0.88 mm

Resistencia a la tensión (método Grab)

L Icontec 1998, T ASTM S-

4632

380N, 650N

Elongación a la ruptura L ASTM D-4632, T Icontec 1998

35%, 20%

Resistencia al rasgado trapezoidal

L Icontec 2003, T ASTM D-

4533

205 N, 335 N

Resistencia a la

ruptura,(Ballbursk)

ASTM D-3787 1100 N

Resistencia al estallido

(Método Mullen Burst)

ASTM D-3786 1700 kPa

Coeficiente de,

permeabilidad K

Icontec 2002 0.016 cm/seg

El Contratista deberá enviar toda la información técnica debidamente certificada por el fabricante y una muestra de cada una de las bolsas que se propone utilizar, para estudio y aprobación de la Interventoría.

Las dimensiones de las bolsas vacías para los bolsacretos deberán tener dos metros con cuarenta centímetros (2.40 cm) de longitud y un metro con veinte centímetros (1.20

m) de ancho. Se utilizarán Bolsacretos 1101 o similar con capacidad MÍNIMA de 1 m³. No se podrán colocar bolsas de diferente dimensión. Las bolsas deberán ser cosidas con hilo nylon o polipropileno doblando los bordes a manera de refuerzo, con una longitud de puntada no mayor de dos centímetros, que evite fugas de la mezcla durante el llenado de la bolsa, las esquinas de las bolsas se deberán doblar y coser.

Todas las bolsas que se coloquen bajo el agua deberán estar provistas de una válvula

de sellado automático. Esta válvula debe quedar dentro de la bolsa de manera que cierre con la presión del concreto de relleno, inmediatamente se termine la inyección, sin dejar escapar la mezcla. Las bolsas que se coloquen en seco y que no tengan válvula de sellado, deberán tener un hueco para la inyección del concreto acondicionado de tal forma que se pueda sellar sin fugas de mezcla una vez se haya concluido la operación de llenado. Las bolsas deberán ser amarradas

entre sí como aparece en los detalles constructivos.

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CONCRETO: El concreto utilizado para llenar las bolsas, así como todos sus componentes, deberá cumplir con todo lo estipulado en el Capítulo de Concretos de estas Especificaciones Técnicas y en las Normas complementarias citadas en la Normatividad Técnica incluida en la Introducción de estas Especificaciones Técnicas.

Bajo los bolsacretos se debe instalar geotextil No tejido punzonado por agujas, para evitar la pérdida de material fino del talud por entre los vacíos de los mismos, condición que desestabilizaría el sistema de bolsacretos a mediano plazo. Los bolsacretos se instalarán de forma trabada según diseño (intercalando instalación en sentido transversal en un nivel y el nivel siguiente en sentido longitudinal, o viceversa). LLENADO Y COLOCACION DE LAS BOLSAS: No se permitirá la iniciación del llenado

de bolsas con concreto, hasta tanto se tenga un diseño de mezcla aprobado por la Interventoría y se haya ejecutado el ensayo de llenado para determinación del volumen de un bolsacreto lleno a satisfacción de la Interventoría. El llenado de las bolsas deberá realizarse solamente en presencia de la Interventoría y no se aceptará concreto al que se haya agregado agua después de salir de la mezcladora, todo concreto que se haya endurecido hasta tal punto que no se pueda bombear, será desechado

Las bolsas se llenarán hasta lograr el espesor indicado en los planos de construcción o el indicado por Interventoría, evitando en todo momento fugas de concreto, el estallido de la bolsa y la formación de cavidades con aire dentro de la bolsa. Las bolsas se deben colocar y llenar en el sitio y cotas especificadas en los planos o por la Interventoría conservando siempre una disposición de traba entre los elementos, en una longitud no inferior a un tercio del largo de la bolsa.

Las superficies sobre las cuales se colocarán los bolsacretos, deberán ser

conformadas y niveladas de acuerdo con las dimensiones y cotas indicadas en los planos y/o por Interventoría.

La construcción y colocación de los bolsacretos se debe realizar en seco o en aguas bajas, con el objeto de reducir al mínimo la colocación de bolsacretos bajo agua; sin embargo cuando ello sea necesario, se deberán implementar plataformas a nivel del agua, ya sea en la orilla o flotantes, para garantizar que los bolsacretos queden localizados en el sitio deseado. Por ningún motivo se aceptará arrojar los bolsacretos por taludes o desde lo alto de la orilla.

El curado se hará cubriendo las superficies de los bolsacretos con un tejido de yute saturado de agua, o mediante el empleo de cualquier otros sistema efectivo aprobado por Interventoría, que se conserven húmedas continuamente, y no periódicamente las superficies a curar. No será permitido usar mangueras con chorros fuertes de agua para procurar el humedecimiento de curado de los bolsacretos se deberá realizar durante los tres días siguientes a su llenado.

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ENSAYO DE LLENADO PARA DETERMINAR EL VOLUMEN DE UN BOLSACRETO: Antes de iniciar los trabajos de construcción de bolsacretos, se realizarán conjuntamente entre el Contratista y la Interventoría ensayos de llenado de un bolsacreto para determinar la capacidad real de las bolsas, utilizando el diseño de la

mezcla aprobado.

A continuación se describe el procedimiento del ensayo:

1. Preparar el concreto de acuerdo con el diseño aprobado.

2. Utilizar una bolsa, de dimensiones típicas. Si se aprueban bolsas de diferente tamaño es necesario realizar como mínimo un ensayo por cada tamaño.

3. Preparar un piso en concreto de 1.70 m de ancho por 3.20 m de largo (para bolsas de 1.20x2.40 m y colocar tablas formando un cajón rectangular de altura de 0.50 m.

4. Realice 3 medidas de largo y 4 medidas del ancho y 24 de la altura inicial o total, formando una cuadricula; es importante marcar y referenciar los sitios

donde se realizan las lecturas. 5. Colocar dentro del cajón formado por el piso y las tablas una bolsa y llenarla

hasta la altura indicada en los planos o por Interventoría, utilizando la mezcla aprobada y contando el conecto de cochadas de un saco de cemento, necesarias para el llenado.

6. Romper la bolsa, esparcir la mezcla en el cajón y nivelar el concreto.

7. Dejar fraguar el concreto por lo menos 4 horas, permitiendo el drenaje del agua de exudación.

8. Realizar las medidas de altura en los sitios del punto cuarto, para obtener el espesor del concreto en el cajón; luego coloque los promedios de largo y ancho y altura; finalmente calcular el volumen multiplicando estos promedios.

El volumen obtenido corresponde a la capacidad de la bolsa.

Cuando la obra así lo requiera y previa autorización de la Interventoría, se podrán colocar bolsacretos con diferente cantidad de la mezcla a la utilizada en el ensayo de llenado; el volumen de estos bolsacretos se establecerá así: V = # de cochadas utilizadas x volumen obtenido en el ensayo Los Bolsacretos. Deben ser colocados en la parte transversal de la quebrada Aguaclarita, en una longitud aproximada de 17,6 m, como se indica en las obras de la presa de la MCH.

Se debe desarrollar entonces una traba, para que los bolsacretos una vez fraguados mantengan la estabilidad necesaria, de tal forma que puedan soportar el embate de las aguas.

AMARRE CON VARILLA DE 3/8”: Además del trabado requerido en la colocación de los bolsacretos, deberán amarrarse con varilla de acero A37 diámetro = 3/8", de tal manera que las varillas atraviesen las bolsas inmediatamente subsiguientes.

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La varilla se deberá ser colocar simultáneamente con el bolsacreto dentro de las primeras seis (6) horas siguientes a la colocación del llenado, no antes de cuatro (4) horas.

MEDIDA Y PAGO: La medida del suministro y colocación de los bolsacretos se hará por metro cúbico (m³). El suministro de los bolsacretos medido como se indica en el numeral anterior, le será pagado al Contratista de acuerdo con los precios unitarios estipulados en el formulario de Precios unitarios para bolsacretos. Estos precios unitarios incluirán todos los costos de instalaciones, equipos, mano de obra y transporte de los bolsacretos. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

Las varillas de anclaje serán medidas y pagadas de acuerdo con el capítulo Acero de refuerzo de las presentes especificaciones técnicas.

4.13 ACERO DE REFUERZO

Esta especificación consiste en el suministro, transporte, almacenamiento, figuración y colocación del acero de refuerzo de las obras de concreto, de acuerdo a los planos, los requisitos de estas especificaciones e instrucciones del Interventor. Las varillas de refuerzo serán suministradas por el contratista de acuerdo a las especificaciones descritas en los planos, este refuerzo debe estar libre de defectos, dobladuras y curvas que no puedan ser enderezadas, se utilizarán barras redondas corrugadas con esfuerzo de cedencia 4.200 kg/cm2 grado 60, para barras iguales o mayores a ½”, los cuales se ajustarán en todo con la NSR-98. Las varillas de refuerzo y las mallas electro soldadas serán de fabricación nacional de la marca y calidad certificada por el fabricante. No se podrán usar varillas de acero con resistencias obtenidas a partir de tratamientos en frío. ALMACENAMIENTO: Las varillas se transportaran y almacenaran en forma ordenada, y no se deben colocar en el suelo y a cambio, se agruparan y marcaran debidamente de acuerdo con el formato, forma y tipo de refuerzo. CORTE DEL ACERO DE REFUERZO: El contratista preparará y someterá a aprobación de interventoría los despieces necesarios con una anticipación no menor de 15 días, antes de ordenar el corte y doblado de las barras. GANCHOS DOBLAJES Y EMPALMES EN BARRAS: Tanto los ganchos, doblajes y los empalmes en barras deberán cumplir con la NSR-98. El contratista no podrá modificar los diámetros y espaciamientos de los refuerzos, ni los doblajes indicados sin autorización del interventor. Todo el costo adicional que esto requiera será por cuenta del contratista.

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Los empalmes de las barras serán autorizados por el interventor. Los empalmes en las barras adyacentes se localizarán de tal manera que queden tan distantes entre sí como sea posible, y cuidando que no estén en zona de máxima solicitación, los traslapos de refuerzo en vigas, losas y muros, se alternarán al lado y lado de la sección, cualquier variación al comentario anterior deberá ser aprobado por el interventor, siguiendo las recomendaciones estipuladas en la NSR-98. La longitud de los empalmes al traslapo, los radios de doblaje y las dimensiones de los ganchos de anclaje, cumplirán lo especificado al respecto en el código ACI-318-81 y en la NSR-98. Para el amarre de las barras de refuerzo deberá utilizarse alambre, en ningún caso podrá utilizarse soldadura. COLOCACIÓN DEL REFUERZO: Las varillas antes de su colocación, deben estar libres de óxido, aceite, pintura, grasa y cualquier otro material extraño. Las varillas de refuerzo se colocaran en su posición correcta de acuerdo con los planos y se fijaran adecuadamente para que no sufran desplazamiento durante la colocación y vibración del concreto. Las distancias especificadas entre varilla y formaleta se mantendrán en posición por medio de bloques de mortero prefabricados, espaciadores y silletas metálicas u otros dispositivos aprobados por la Interventoría, para prevenir el desplazamiento. En las intersecciones, las varillas serán amarradas entre sí por medio de alambre negro. No se permitirá el uso de piedras o bloques de madera para mantener el refuerzo en su posición. La Interventoría debe aprobar el refuerzo de todas las partes de las estructuras, antes de que se inicie la colocación del concreto. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida para el pago será el peso en kilogramos (kg.) del acero de refuerzo suministrado y colocado de acuerdo con los planos y especificaciones y aprobado por el Interventor. La medida no incluye el peso de los empalmes, ni el acero con figuración errónea ni el adicional resultante de la ejecución de traslapos diferentes a los indicados en los planos y no autorizados por el Interventor. El peso del acero se calculara con base en las longitudes de las barras indicadas en los planos y los pesos teóricos unitarios que se indican a continuación:

TABLA No. 5 PESO BARRAS DE ACERO POR METRO LINEAL

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Barra No.

Diámetro Pulgadas

Normal Cms.

Peso Kg.

2 ¼” 0.64 0.25

3 3/8” 0.95 0.56

4 ½” 1.27 1.00

5 5/8” 1.59 1.55

6 ¾” 1.91 2.24

7 7/8” 2.22 3.04

8 1” 2.54 3.97

9 1 1/8” 2.87 5.06

10 1 ¼” 3.18 6.40

11 1 3/8” 3.49 7.91

El pago de la cantidad de refuerzo determinado en la forma anteriormente indicada, se hará al precio unitario en kilogramo establecido en el contrato de obra. Dicho precio incluirá todos los costos de suministro, transporte, almacenamiento, figuración y colocación del acero de refuerzo en la forma especificada.

4.14 CINTA DE PVC PARA SELLO DE JUNTAS DE CONSTRUCCION

Esta especificación consiste en el suministro, transporte, almacenamiento y colocación de cinta de pvc en las obras de concreto de las estructuras de conducción de agua hasta la cámara de carga de la MCH, de acuerdo a los planos, los requisitos de estas especificaciones e instrucciones del Interventor. El tipo de cinta por utilizar debe ser de características mayores o similares a una Cinta V-15. Esta cinta es fabricada a partir de PVC flexible (cloruro de polivinilo) y debe ser embebida en el concreto y a lo largo de la junta, para formar un diafragma hermético que previene el paso del agua a través de la junta, evitando pérdidas de caudal captado en la bocatoma. La función prevista para esta cinta, se encuentra indicada en los planos del proyecto o en las especificaciones correspondientes a los trabajos por efectuar. Sus características además de las que señale el interventor se verifican, por lo general, mediante las pruebas que se relacionan a continuación:

TABLA No. 6 ESPECIFICACIONES PARA CINTA DE PVC SELLO DE JUNTAS

MEDIDA NORMA UNIDAD VALOR TIPICO

Absorción de agua ASTM D570 % < 0,15 máximo

Resistencia a la ruptura ASTM D624 Mpa >15 mínimo

Elongación última ASTM D638 % > 300 mínimo

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Resistencia a la tensión ASTM D638 kgf/cm² > 125 mínimo

Resistencia al corte kg/cm² 60

Temperatura de servicio °C -35 a 60

Dureza Shore A15 ASTM D2240 70

Color Amarillo

Determinaciones que se harán de acuerdo con las normas de ensayo vigentes.

MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida para la cinta pvc será el metro lineal (ml), de acuerdo con los planos y esta especificación, a satisfacción del Interventor. La cantidad de cinta colocada se determinará midiéndola sobre los planos constructivos. El pago de la cinta pvc se hará al respectivo precio unitario del contrato, por todo trabajo ejecutado de acuerdo con esta especificación y aceptado por el Interventor. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

No se incluirán en la medida, longitudes de cinta en exceso de lo especificado, en particular cuando tales excesos se originen en descuidos o negligencia del Constructor.

4.15 RED DE CONDUCCION Y ACCESORIOS HIDRAULICOS

Se refiere al suministro (Autorizado por el Contratante y/o la Interventoría), cargue, transporte, almacenamiento en Obra, instalación, prueba y entrega en perfecto estado de funcionamiento de una Red de Conducción construida en tubería y accesorios PVC tipo Unión Platino o de sus similares en PVC vigentes, nueva y de primera calidad, debidamente certificada por el Proveedor según las Normas ICONTEC NTC 369/382/539 y ASTM D-2241 (Tuberías), NTC 1339 y ASTM D-2466 (Accesorios) e ICONTEC NTC 2295 (Empaques de caucho), que sea construida de acuerdo con lo establecido en los Planos y Esquemas del Proyecto (Diámetros, Válvulas, Sitios de empalme, etc.), con lo incluido en estas Especificaciones Técnicas y con las directrices de la Interventoría.

4.15.1 RED DE CONDUCCION EN TUBERIA PVC

Partiendo de la premisa demostrable de que se trata de una Tubería y Accesorios PVC tipo Unión Platino o similar que han sido fabricados cumpliendo rigurosamente con lo especificado en las Normas ICONTEC NTC 382 y 1339, y ASTM D-2241 y D-2466, y que han sido recibidos del Proveedor a satisfacción del Contratista, éste será el responsable de tomar todas las precauciones necesarias y suficientes para que estos materiales sean debidamente cargados, transportados, descargados y almacenados en la Obra sin que sufran ningún deterioro y cumpliendo con todas las recomendaciones del Fabricante de la Tubería y Accesorios. Previo a su instalación y directamente en Obra, la Interventoría revisará, entre otros, los siguientes aspectos:

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El diámetro, espesor de paredes y longitud de cada Tubo deberán estar dentro de los rangos aceptados por las Normas Técnicas vigentes.

La Tubería y los Accesorios no podrán tener fisuramientos ni roturas en el vástago o en la campana.

No se admitirán Tubos o Accesorios con deformaciones ni abolladuras.

Los Sellos o Empaques deberán ser nuevos, de primera calidad y estar en perfecto estado, sin que presenten cizalladuras o estrechamientos. Además deberán cumplir con todo lo especificado en la Norma ICONTEC NTC 2295. Las demás especificaciones y tolerancias establecidas en las Normas ICONTEC NTC 382 y 1339, en las ASTM D-2241 y D-2466, y demás normas aplicables.

Cuando se requiera el uso de Accesorios en Material diferente al PVC Tipo Unión Platino o su similar vigente, éstos deberán cumplir con las Normas ICONTEC correspondientes.

Cuando se autorice que el suministro de Tubería y Accesorios lo realice el Contratista, la Interventoría podrá ordenar los muestreos, ensayos y certificaciones que considere pertinentes como prerrequisito para la aprobación y autorización de uso de la Tubería, Accesorios y Empaques propuestos. Todos estos ensayos deberán ser pagados por el Contratista y la aprobación que de ellos se derive, no aminora o exime la responsabilidad de éste por la calidad, funcionalidad, estabilidad y durabilidad de la Obra construida.

Las Tuberías, Accesorios y Empaques que no cumplan con lo arriba citado serán rechazados y no podrán ser instaladas en la Obra.

Por otra parte, el Contratista deberá instruir a su Personal para que el proceso de instalación de la tubería se realice atendiendo, entre otros, los siguientes criterios:

Previo a la instalación de la tubería, se debe verificar el replanteo de hilos y niveles de acuerdo con lo definido en los Diseños, Planos y Esquemas del Proyecto o con lo definido por la Interventoría.

Con base en lo anterior, se revisará el alineamiento, perfilación y capacidad portante del fondo de la brecha. La Interventoría ordenará las correcciones a que haya lugar, incluyendo alguna eventual sustitución con material granular compactado o arena, si estima objetable el suelo de fundación existente. Cuando el suelo de fundación sea un Conglomerado o Roca, se

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excavarán 0.10 m adicionales y se sustituirán con arena fina, de manera que se garantice el correcto apoyo de la Tubería.

En caso de que se presenten afloramientos de agua en la brecha, el Contratista, previo a la instalación de la Tubería, realizará todas las acciones que solicite la Interventoría a fin de establecer su origen (Revisión de Redes aledañas, Ensayos Físico- químico/bacteriológico, etc.) y determinar la manera más adecuada de controlarlos (Subdrenes, lechos filtrantes, etc.) y/o eliminarlos (Detección y reparación de daños).

Con la previa autorización de la Interventoría, se iniciará la instalación de la Tubería desde el sitio de empalme definido por la Interventoría, utilizando para ello el limpiador y lubricante recomendados por el Fabricante de la Tubería PVC Tipo Unión Platino o similar vigente. Además, el CONTRATISTA deberá tener especial cuidado en lo siguiente: Limpieza de la campana y espigo de cada Tubo; evitar la instalación de tuberías sobre fundaciones saturadas o con flujos de agua y taponar y proteger adecuadamente los extremos de la Tubería instalada al finalizar cada jornada laboral.

La Unión entre Tubos o entre Tubos y Accesorios PVC Tipo Unión Platino o similares, es del tipo mecánica integral de campana y espigo, con empaque de caucho según la Norma ICONTEC NTC 2295, para la cual se deben utilizar los Limpiadores y Lubricantes recomendados por el Fabricante de la Tubería y Accesorios.

Durante todo el proceso de instalación de la Tubería y Accesorios, debe existir un estricto control por parte del Contratista, de manera que se garantice la correcta ejecución de los trabajos y la estanqueidad de la Red incluyendo sus Acometidas Domiciliarias. El Contratista debe tener muy en cuenta que la revisión final y aprobación de la Red de conducción construida, se realizará una vez concluidos los Rellenos y efectuada satisfactoriamente la Prueba Hidrostática. En atención a lo anterior, el Contratista será el responsable de realizar, a su costo, las correcciones, reparaciones o incluso reconstrucciones a que haya lugar por causa de la instalación defectuosa de la Tubería y/o de sus Accesorios, sin que ello dé lugar a ampliaciones del plazo y/o pagos adicionales al Contratista. Sin desmedro de todo lo anterior, el Contratista deberá garantizar el cumplimiento de todos los requerimientos de instalación recomendados por el Fabricante de la Tubería y Accesorios. Cuando lo exijan las condiciones de instalación de la Tubería y Accesorios, la Interventoría ordenará la construcción de los Anclajes que se requieran en Tubería galvanizada de 1.5 pulgadas (1 1/2"), Alambre galvanizado Calibre 12 y Concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2), con énfasis en

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Accesorios tales como Codos, Uniones, Tapones, Válvulas, etc., según diseño y ubicación definidos por el Contratante y/o la Interventoría. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida será el metro lineal (ml) y se cancelara conforme a lo establecido en el contrato. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

4.15.2 ACCESORIOS PARA RED DE CONDUCCION

Se refiere al suministro, transporte, instalación y fijación de accesorios (curvas, codos, uniones, juntas, etc.) en Hierro Fundido o en PVC, de extremo liso o bridadas, requeridos para la instalación de la red de conducción de acuerdo con lo establecido en los Diseños y/o Planos del Proyecto o con lo definido por la Interventoría. Todos los accesorios que se instalen, deberán ser nuevos y de primera calidad; deberán cumplir con lo especificado en las Normas Técnicas AWWA C 500, C501, C 509 y C540, e ICONTEC NTC 1279/2097 y 2193, entre otras normas aplicables al tipo de accesorio a emplear. Previo a su instalación, los accesorios deberán ser revisados de manera que se garantice su buen estado. Para su instalación y fijación, el CONTRATISTA deberá contar con Personal especializado y cumplir con todas las recomendaciones del Fabricante y con las especificaciones dictadas por la Interventoría. Posterior a su adecuada instalación y antes de la entrada en servicio de la Red de conducción, el CONTRATISTA deberá construir el Anclaje o Empotramiento de estos accesorios, en Concreto clase II de 3000 psi (21 Mpa -210 Kg/Cm2), de acuerdo con lo previsto en los Diseños y Planos, o con lo indicado por la Interventoría. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida será la unidad (und) y se cancelara conforme a lo establecido en el contrato. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

4.15.3 ACCESORIOS HIDRAULICOS PARA ESTRUCTURAS DE CAPTACION

Se refiere a las válvulas y rejillas que deberán ser construidas sobre medida y que se requieren para el buen funcionamiento de las estructuras de desarenador y cámara de carga del sistema de captación. Compuerta metálica para desarenador: Deberá estar construida según diseño, en lámina de acero HR 3/16" con tratamiento anticorrosivo por galvanizado en caliente según norma ASTM -A153 o NTC 2076 garantizando un recubrimiento de zinc de

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550 gr/m2, sección de la compuerta 0.35 x 0.4 m (incluye marco, tornillo sin fin y volante) Rejilla de limpieza cámara de carga: Deberá ser construida en marco en ángulo acero 2" x 3/16" barraje en platina de 2" x 3/16", sección de la rejilla 1,12x0,7 m, con tratamiento anticorrosivo por galvanizado en caliente según norma A-153 o NTC 2076 garantizando un recubrimiento de zinc de 550 gr/m2. El acero a utilizar deberá cumplir con las especificaciones técnicas de calidad ASTM A-36. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida será la unidad (und) y se cancelara conforme a lo establecido en el contrato. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

4.15.4 APOYOS, ANCLAJE Y EMPOTRAMIENTOS EN CONCRETO

Se refiere a la realización de los trabajos necesarios para empotrar o anclar tuberías en un bloque de Concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2), cuando los Diseños o la Interventoría así lo especifiquen, debido a las condiciones del Suelo de Fundación, la Velocidad del agua conducida, la pendiente de la Tubería o la poca profundidad a la clave de la Tubería, o la necesidad de construcción de viaductos en los tramos en los cuales la tubería no pueda ser instalada sobre el suelo de fundación. Los Diseños, Planos y Esquemas del contrato estipulan los tipos de apoyos, anclajes y empotramientos a ser construidos, algunos de estos requieren del suministro y colocación de acero de refuerzo. Para el caso del Empotramiento de tuberías profundas y cuando los Diseños, Planos y Esquemas no lo especifiquen, la Interventoría definirá el ancho y la altura del empotramiento, así como el espesor mínimo de concreto bajo la batea de la tubería, a partir de los siguientes criterios generales:

TABLA No. 7 MEDIDAS DE LOS EMPOTRAMIENTOS SEGÚN DIAMETRO DE TUBERIA A INSTALAR

Diámetro Int.

en pulgadas

Diámetro Exter.

en m.

Ancho en m.

Altura en m.

Espesor Mínimo

bajo Batea en m.

6 0.19 0.39 0.16 0.10

8 0.25 0.45 0.18 0.10

10 0.30 0.50 0.20 0.10

12 0.35 0.55 0.22 0.10

15 0.445 0.65 0.27 0.12

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18 0.53 0.73 0.30 0.12

21 0.625 0.92 0.36 0.15

24 0.72 1.02 0.39 0.15

27 0.89 1.19 0.50 0.20

30 0.97 1.27 0.52 0.20

36 1.15 1.45 0.58 0.20

Cuando se trate de Tuberías superficiales, la Interventoría definirá las dimensiones del empotramiento. Para el caso del Anclaje de tuberías y cuando los Diseños, Planos y Esquemas no lo especifiquen, se recomienda construir un bloque trapezoidal (en perfil) de Concreto clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2) perpendicular al eje longitudinal de la Tubería, cuyas dimensiones definirá la Interventoría a partir de los siguientes criterios generales: Longitud del Anclaje Trapezoidal: Ancho de la brecha más 0.10 m. a cada lado. Base mayor del Anclaje Trapezoidal: 0.60 m. (Base inferior). Base menor del Anclaje Trapezoidal: 0.40 m. (Base superior). Altura del Anclaje Trapezoidal: La sumatoria de 0.40 m. bajo la batea, el diámetro exterior de la Tubería (en m.) y 0.10 m. sobre la clave. Cuando previo a la construcción de Empotramientos o Anclajes, a juicio del Interventor sea necesario sustituir un suelo de fundación con Material granular compactado, el CONTRATISTA procederá en consecuencia y tales trabajos le serán medidos y pagados de acuerdo con lo previsto en la Lista de Precios Unitarios más A.I.U. del Contrato o en su defecto, en el Listado general de Precios Unitarios de la entidad contratante, más el A.I.U. pactado en el Contrato. Los anclajes, apoyos y empotramientos en concreto que deban ser construidos sobre lecho rocoso, deberán ser afirmados a este tipo de lecho, mediante la instalación de pernos en varilla de acero de ½”, los cuales requieren de la perforación del lecho de roca, y de epóxico adecuado para la instalación de dichos pernos. Las perforaciones deberán tener una profundidad mínima de anclaje de 20cm. El número de este tipo de pernos por apoyo, anclaje o empotramiento en concreto será definido por la interventoría según sea la situación que se presente. El suministro, transporte, instalación, fraguado y curado del Concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2) para Empotramiento y Anclajes deberá cumplir con todo lo estipulado en el Capítulo de Concretos de estas Especificaciones Técnicas y en las Normas complementarias citadas en la Normatividad Técnica incluida en la Introducción de estas Especificaciones Técnicas. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida será la unidad (und), de Apoyo, anclajes o Empotramientos en Concreto simple clase II de 3000 psi (21 Mpa -210 Kg/cm2) de resistencia a la compresión a los 28 días, construidos de acuerdo con

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los Planos, Especificaciones o con lo definido por la Interventoría, y que hayan sido debidamente aprobados por ésta. El pago se hará al costo unitario más A.I.U. establecidos en el Contrato, para los Empotramientos o Anclajes correctamente construidos y aprobados por la Interventoría. El precio unitario deberá incluir los costos directos tales como: equipos, herramientas, materiales, mano de obra, y demás costos necesarios para suministrar, transportar, mezclar, vaciar y curar el concreto de acuerdo con éstas especificaciones, así como todos los costos indirectos. También incluirá los gastos de suministro, colocación y retiro de formaletas necesarias, pruebas de laboratorio y demás costos necesarios para completar las obras de concreto en todos sus detalles, como se indica en los planos o lo indique el interventor. El acero de refuerzo requerido en los diferentes tipos de anclajes, apoyos y empotramientos, será medido y pagado por aparte de acuerdo con lo especificado en el capítulo de acero de refuerzo. 4.15.5 APOYOS EN ESTRUCTURA METALICA

Se refiere a las actividades necesarias para realizar la instalación de la tubería de la red de conducción, sobre los tramos en los cuales la tubería no pueda ser instalada sobre el suelo de fundación, de acuerdo a las características del terreno.

Los Diseños, Planos y Esquemas del contrato estipulan apoyos que deben ser construidos en estructuras metálicas y pedestales de soporte en concreto. La estructura metálica para este tipo de apoyo deberá construirse en ángulo de 2" x 3/16", según diseño. El acero a utilizar deberá cumplir con las especificaciones técnicas de calidad ASTM A-36. Los pedestales o soportes en concreto para este tipo de apoyo, serán construidos en Concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2), según diseño. El suministro, transporte, instalación, fraguado y curado del Concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2) para Empotramiento y Anclajes deberá cumplir con todo lo estipulado en el Capítulo de Concretos de estas Especificaciones Técnicas y en las Normas complementarias citadas en la Normatividad Técnica incluida en la Introducción de estas Especificaciones Técnicas. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida para el conjunto de estructura metálica y pedestal en concreto, será la unidad (und) de Apoyos, construidos de acuerdo con los Planos, Especificaciones o con lo definido por la Interventoría, y que hayan sido debidamente aprobados por ésta.

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El pago se hará al costo unitario más A.I.U. establecidos en el Contrato, para los Empotramientos o Anclajes correctamente construidos y aprobados por la Interventoría. El precio unitario deberá incluir los costos directos tales como: equipos, herramientas, materiales, mano de obra, y demás costos necesarios para suministrar, transportar, mezclar, vaciar y curar el concreto, instalar las estructuras metálicas de acuerdo con éstas especificaciones, así como todos los costos indirectos. También incluirá los gastos de suministro, colocación y retiro de formaletas necesarias, pruebas de laboratorio y demás costos necesarios para completar las obras de concreto en todos sus detalles, como se indica en los planos o lo indique el interventor.

4.15.6 VIADUCTOS EN ESTRUCTURA METALICA Y CABLE DE ACERO

Se refiere a las actividades necesarias para realizar la instalación de la tubería de la red de conducción, sobre los tramos en los cuales la tubería no pueda ser instalada sobre el suelo de fundación, de acuerdo a las características del terreno. En general, la estructura de viaducto está compuesta por los siguientes componentes:

Dos anclajes tipo muerto, uno a la entrada y otro a la salida del viaducto, construidos en concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2), según diseño. Estos servirán para instalar y tensionar el cable de acero de las dos líneas de soporte del viaducto.

Dos apoyos, uno al inicio y otro al final del viaducto, compuestos cada uno por una estructura metálica y un pedestal en concreto reforzado, según diseño. La estructura metálica para este tipo de apoyo deberá construirse tubería galvanizada de diámetro 4” para acueducto. Esta tubería debe cumplir con las normas técnicas AISI/SAE 1008 y 1011; NTC 3470 y 332, entre otras especificaciones. Los pedestales o soportes en concreto para este tipo de apoyo, serán construidos en Concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2) y refuerzo en acero de 60000 psi que cumpla en todo con la norma NSR-98.

La estructura metálica para el soporte de la tubería estará compuesta por una cercha cuyos cordones principales serán en varilla 5/8", la celosía en varilla de 3/8", acero 60000 psi, según diseño. Este acero deberá cumplir en todo con la Norma NSR-98.

Las líneas principales de soporte deberán construirse en cable de acero de ½” y los tirantes auxiliares en cable de acero de 3/8”. El cable de acero empleado debe cumplir con la norma NTC 2964.

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Se incluye además la tornillería necesaria para el ensamble de las diferentes secciones de cercha metálica en cada viaducto y los perros de amarre para los diferentes diámetros de cable de acero a emplear en la construcción.

Para las estructuras metálicas, las soldaduras deben llevarse a cabo de tal forma que el material de soldadura quede depositado satisfactoriamente en toda la longitud y en todo el espesor de la junta y que se reduzcan al mínimo las distorsiones y los esfuerzos por la retracción del material. Las caras de fusión y las superficies circundantes deberán estar libres de escorias, aceites o grasas, pinturas, óxidos o cualquier sustancia o elemento que pueda perjudicar la calidad de la soldadura. Las partes o elementos que se estén soldando deberán mantenerse firmemente en su posición correcta por medio de prensas o abrazaderas. Toda la soldadura debe dejarse enfriar libremente y no forzarse al descenso de su temperatura. Después de cada paso de soldadura se removerá completamente toda la escoria que pueda haber quedado. El metal de soldadura una vez depositado debe aparecer sin grietas, inclusiones de escoria, porosidades grandes, cavidades ni otros defectos de posición. La porosidad fina, distribuida ampliamente en la junta soldada podrá ser aceptada o no a juicio del interventor. El metal de la soldadura deberá fundirse adecuadamente con el de las piezas por juntar, sin socavación seria o traslapo en los bordes de la soldadura, la cual debe pulirse con esmeril para presentar contornos sólidos y uniformes. En las juntas que presentan grietas, inclusiones de escorias, porosidades grandes, cavidades o en que el metal de soldadura tienda traspasar el de las piezas soldadas sin fusión adecuada, las porciones defectuosas se recortarán y escoplarán y la junta se soldará de nuevo. Las socavaciones se podrán reparar depositando más metal. Antes del montaje y colocación de las estructuras metálicas, éstas recibirán por lo menos dos manos de pintura anticorrosiva. Para los anclajes y apoyos en concreto, el suministro, transporte, instalación, fraguado y curado del Concreto simple clase II de 21 Mpa (210 Kg/Cm2) para deberá cumplir con todo lo estipulado en el Capítulo de Concretos de estas Especificaciones Técnicas y en las Normas complementarias citadas en la Normatividad Técnica incluida en la Introducción de estas Especificaciones Técnicas. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida para los anclajes tipo muerto será la unidad (und) de anclajes construidos de acuerdo con los Planos, Especificaciones o con lo definido por la Interventoría, y que hayan sido debidamente aprobados por ésta. Para el conjunto de estructura metálica en tubo galvanizado D=4” y pedestal en concreto, será la unidad (und) de Apoyos, construidos de acuerdo con los Planos, Especificaciones o con lo definido por la Interventoría, y que hayan sido debidamente aprobados por ésta. Para el conjunto de cercha estructura metálica, cable de acero ½”, tornillería, tirantes en cable de acero 3/8” y perros de anclajes,

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será el metro lineal (ml) de viaducto, construido de acuerdo con los Planos, Especificaciones o con lo definido por la Interventoría, y que haya sido debidamente aprobados por ésta. Para las actividades anteriores, el pago será lo estipulado en el contrato, el precio unitario que se establezca para esta actividad deberá incluir los costos directos tales como: equipos, herramientas, materiales, mano de obra, y demás costos necesarios para su construcción, de acuerdo con estas especificaciones, así como todos los costos indirectos.

4.16 MURO EN BLOQUE DE CONCRETO

Comprende esta especificación a los muros que serán construidos en la casa de máquinas de la MCH, para ello todos los bloques en concreto que se empleen en la obra deben estar completos con aristas rectas y sin desportilladura, la calidad debe ser uniforme y se someterán a aprobación de la interventoría antes de utilizarlos en la obra. Sus caras serán superficies rectangulares cuyas dimensiones tendrán tolerancia de más o menos 0.5 con respecto a las dimensiones nominales. Para pegar los bloques, el mortero consistirá de una parte de cemento y tres partes de arena (1:3) El mortero que vaya requiriendo para pega de los mampuestos se irá fabricando para su utilización inmediata, rechazando mezclas con un período mayor a treinta minutos de fabricación, El mortero usado como repello, tendrá la plasticidad y consistencia necesarias para adherirse a la mampostería de tal forma, que al endurecer resulte un conjunto monolítico. El módulo de finura para la arena de repello debe ser entre 1.8 y 2.3; además el porcentaje de finos que pasa la malla 200, no debe ser mayor del 10%. Las arenas estarán libres de sustancias que impidan la adherencia o influyan desfavorablemente en el proceso de endurecimiento como ácido, grasas, restos vegetales y cantidades perjudiciales de arcilla y sales minerales. Todos los mampuestos deberán mojarse antes de la colocación para garantizar la permanencia de la humedad del mortero de pega pero sin estar entrapados; e irán apoyados en toda su superficie en capas de mortero y juntas de extremos y de lado que irán simultáneamente. El mortero de base tendrá un espesor promedio de 2,5 a 3.0 cm y la junta entre bloques no inferior a 1,25 cm. La superficie para instalar la mampostería, estará libre de elementos contaminantes ( grasa, lodo mugre etc. ) que resten adherencia deseada al piso. Nunca se hará

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mampostería, sobre recebo o tierra sino solamente sobre la base de concreto especificada o sobre los muros existentes. En la construcción se deberán tomar todas las debidas precauciones para conservar limpia la obra; mientras se esté colocando el ladrillo, el mortero sobrante en las caras expuestas debe retirarse antes de que se endurezca. Por otra parte, debe tenerse en cuenta los siguientes aspectos constructivos:

La mampostería debe seguir estrictamente lo estipulado en los planos de manera que corresponda exactamente al diseño y a los espesores indicados.

Para su colocación, los bloques de concreto siempre se hilarán por una cara. Para la tolerancia de niveles, la interventoría colocará una boquillera de tipo metálico sobre la línea de dilatación y no se deben dar diferencia mayores a 0.5 cm.

Durante la construcción los bloques o los ladrillos deben protegerse antes y durante su instalación de elementos que puedan hacerles perder adherencia y presentación.

Antes de iniciar la construcción de un muro, debe hacerse un trazo que sirva de guía a los operadores, para alinear la mampostería, el cual se hará con hilos tensos y estacas.

A medida que pasa una hilada a la siguiente, el alineamiento se hará por hilos tensos fijados por mampuestos en los extremos, o en tramos intermedios de 5,00 mts. El muro debe plomarse a medida que se construye para que quede perfectamente vertical.

La cantidad de agua para el mortero debe producir una mezcla homogénea, fácil de operar el palustre.

El mampuesto debe humedecerse antes de su colocación para que no reste agua al mortero.

Los empates de muros que se junten uno con otro, deben estar por endentados que los traben.

Si al repartir las hiladas se encuentra una diferencia total de menos de 0.06 m. Se deberá suplir por medio de una guía en las placas de piso.

Todos aquellos elementos que deban quedar incrustados en los muros tales como cajas, chazos, etc. Se colocarán en los sitios indicados, al tiempo de formación del muro. En caso de instalación de chazos de madera, irán inmunizados y con malla lateral para lograr un buen drenaje.

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Para los elementos de fijación correspondiente a puertas, rejillas u otros, se dejaran al levantar los muros debidamente empotrados, los chazos, ángulos o taches correspondientes.

Para el caso de muros pañetados, previamente a esta operación se debe tapar con papel las cajas de interruptores, salidas sanitarias etc.

Las regatas para instalación eléctrica, sanitarias, etc. Se ejecutaran solamente tres días después de formada la mampostería evitando así el fraguado incorrecto de los morteros.

Para la limpieza de los muros a la vista se procederá a utilizar materiales aprobados por la interventoría.

MEDIDA Y PAGO: La medida será la superficie en metros cuadrados (M2) o metros lineales (ML) según corresponda, descontando todos los vanos de puertas y ventanas. El pago será lo estipulado en el contrato, el precio unitario que se establezca para esta actividad deberá incluir los costos directos tales como: equipos, herramientas, materiales, mano de obra, y demás costos necesarios para su construcción, de acuerdo con estas especificaciones, así como todos los costos indirectos.

4.17 CARPINTERIA METALICA

Esta especificación contiene los requisitos mínimos que deben cumplir los materiales, la fabricación e instalación de cerchas y correas para cubiertas, puertas, ventanas, antepechos y rejas metálicas. Los materiales empleados deben ser de fabricación colombiana, de primera calidad y encontrarse en condiciones similares a las que tienen al salir de la fábrica y no deben haber sufrido accidente mecánico o químico antes, después o durante el montaje o cualquier dobladura o impacto fuerte que pueda producir variaciones en las propiedades mecánicas del elemento, caso en el cual deberá sustituirse. Las soldaduras deben llevarse a cabo para que el material quede depositado satisfactoriamente en toda la longitud y en todo el espesor de la junta y que se reduzcan al mínimo las distorsiones y los esfuerzos por la retracción del material. Las caras de fusión y las superficies circundantes deberán estar libres de escorias, aceites o grasas, pinturas, óxidos o cualquier sustancia o elemento que pueda perjudicar la calidad de la soldadura.

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Las partes o elementos que se estén soldando deberán mantenerse firmemente en su posición correcta por medio de prensas o abrazaderas. Las partes que deban soldarse con filete deberán ponerse en contacto tan estrechamente como sea posible. Cuando el espesor del elemento por soldar sea superior a 2.5 cms. Es necesario precalentarlo. Toda la soldadura debe dejarse enfriar libremente y no forzarse al descenso de su temperatura. Después de cada paso de soldadura se removerá completamente toda la escoria que pueda haber quedado. El metal de soldadura una vez depositado debe aparecer sin grietas, inclusiones de escoria, porosidades grandes, cavidades ni otros defectos de posición. La porosidad fina, distribuida ampliamente en la junta soldada podrá ser aceptada o no a juicio del interventor. El metal de la soldadura deberá fundirse adecuadamente con el de las piezas por juntar, sin socavación seria o traslapo en los bordes de la soldadura, la cual debe pulirse con esmeril para presentar contornos sólidos y uniformes. En las juntas que presentan grietas, inclusiones de escorias, porosidades grandes, cavidades o en que el metal de soldadura tienda traspasar el de las piezas soldadas sin fusión adecuada, las porciones defectuosas se recortarán y escoplarán y la junta se soldará de nuevo. Las socavaciones se podrán reparar depositando más metal. Todas las ventanas, puertas, marcos para puertas, etc., se ejecutarán de acuerdo a las secciones, perfiles y materiales determinados en los planos o en su defecto siguiendo las recomendaciones impartidas por la interventoría. Las manijas, cerraduras y accesorios que lleven los diferentes elementos, se ajustarán con tornillos. Los cortes y ajustes deberán ser de gran precisión para evitar hendijas entre ellos y filtraciones de agua. Antes del montaje y colocación de las estructuras metálicas, éstas recibirán por lo menos dos manos de pintura anticorrosiva. Para tal fin debe realizarse un pulido inicial de la superficie a pintarse con lija esmeril para quitar las partes que presentan oxidación o tengan manchas de grasa o aceite; posteriormente se da un lijado final con lija de agua No. 200 y se frotará fuertemente con estopa empapada con disolvente. Ya limpia la superficie se procederá a la aplicación de dos capas a mano de pintura anticorrosiva gris o roja, o utilizando pistola de compresor y aplicando las dos capas, dejándolas secar entre sí, como mínimo 4 horas; es necesario que la superficie tenga un acabado uniforme, sin burbujas y goteras. Después de instalada la carpintería metálica (marcos, puertas, ventanas, etc.), según lo especificado en los planos de detalles y en el presupuesto general del contrato, se cubrirá mínimo con 2 capas de esmalte sintético mate o brillante, aplicado con pistola de compresor y con intervalo de una hora entre las capas, o con brocha, hasta lograr un acabado uniforme y libre de burbujas y goteras.

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4.17.1 SUMINISTRO E INSTALACIÓN PUERTAS Y VENTANAS METALICAS Comprende el suministro y la instalación de puertas y ventanas metálicas. Para las puertas: incluye nave y marco metálico fabricados en lámina cold rolled calibre 20 con anclajes verticales por cada paral, además de bisagras, tornillos, fallebas, pasadores, porta-candados y cerraduras. Para las ventanas: Fabricadas en lámina cold rolled calibre 20, incluye reja de seguridad en varilla lisa, redonda o cuadrada de ½” o de 5/8” cada 14 cm en sentido horizontal y pestillo de seguridad. Los marcos de estas puertas y ventanas se llenarán con mortero 1:3. Para su instalación se deberán prever todos los elementos necesarios tales como chazos, niveladores, anclajes, etc. y pintada con dos manos de anticorrosivo. Los marcos deberán colocarse en el sitio debidamente plomados y nivelados (los puntos de adosamiento y bisagras y pivotes reforzarse con platinas soldadas por el interior de los mismos), antes de la mampostería para tener un perfecto ajuste y acabado con los muros. Al tiempo de levantar la mampostería se llenara con mortero 1.5 el espacio interior del marco. Si los elementos metálicos no se colocan al tiempo de ir levantando la mampostería, se deben instalar por lo menos 15 días después de construidos los muros, para evitar debilitarlos. Las hojas tendrán una tolerancia u holgura de 1.5 mm contra los marcos verticales y el peinazo superior contra el piso acabado se considerará una luz de 2 cms. Las hojas cualquiera sea su diseño y material, deberán quedar perfectamente plomadas y sostenerse del marco en cualquier ángulo que se ponga sin presentar movimiento en ningún sentido. MEDIDA Y PAGO: La medida será metro cuadrado (m2), el precio será el acordado en el contrato. El precio unitario debe incluir todos los costos de mano de obra, equipo, herramientas y suministro de materiales necesarios para la culminación de ésta actividad.

4.18 ESTRUCTURA DE CUBIERTA

4.18.1 CUBIERTA

Se refiere a la construcción de la cubierta de la obra, para lo cual se utilizara teja ondulada de fibrocemento tipo Eternit o similar; y que será instalada de acuerdo a

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las recomendaciones hechas por el fabricante y de acuerdo a los diseños arquitectónicos y estructurales de la cubierta.

La teja será pintada en su cara interior en color blanco y en su cara exterior mantendrá las características de fábrica.

Las tejas se fijarán con ganchos para estructura metálica y amarras en alambre galvanizado que irán a apoyados sobre correas metálicas distanciadas de acuerdo con las medidas consignadas en los planos.

Para el remate de la cubierta, se emplearan caballetes fijos o articulados en fibrocemento, y su instalación se hará de acuerdo a las especificaciones técnicas del fabricante.

Antes de iniciar el trabajo, el contratista, de común acuerdo con el interventor, convendrá el método más adecuado para la correcta disposición, colocación y fijación de las tejas y accesorios, observando especial cuidado en que la colocación de las tejas debe iniciarse teniendo en cuenta la dirección de los vientos dominantes y atendiendo las recomendaciones del fabricante.

MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida será el metro cuadrado [(M2), para el tendido en fibrocemento y por unidad de elemento (Und.) para los accesorios complementarios (caballetes) que se requieran para la correcta ejecución de los trabajos; y se cancelara conforme a lo estipulado en el contrato. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

4.18.2 CORREAS

Las estructuras para soportar la cubierta serán en perfil de lámina de procedencia nacional que cumplan con las normas aprobadas por el ICONTEC y encontrarse en condiciones similares a las que tienen al salir de la fábrica y no deben haber sufrido accidentes mecánicos o químicos antes, después o durante el montaje de la obra o cualquier dobladura o imperfecto fuerte que pueda sufrir variaciones en las propiedades mecánicas del elemento, caso en el cual deberá sustituir.

Los proponentes deberán revisar cuidadosamente los planos y cálculos estructurales y no podrán introducir cambios en los perfiles especificados sin la previa autorización de la interventoría.

Estas correas metálicas deberán llevar dos manos de pintura anticorrosiva y pintura en esmalte para metal en color como lo especifica el interventor.

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Las correas se elaborarán en Perfil de lámina doblada en frio tipo Perfilamos de 6x2x2 cal 16, se instalaran tirantes cada dos metros en varilla de D=3/8" con tuerca y arandela, esto según especificaciones detalladas en planos.

MEDIDA Y PAGO: La medida y pago se hará por metros lineales (Ml), y el pago será de acuerdo con los precios unitarios establecidos en los diferentes ítems del contrato. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

4.19 PINTURA SOBRE MUROS

Esta clase de pintura se aplicará sobre superficies secas de concreto, mampostería o pañetes, las cuales deben estar totalmente limpias y libres de elementos o sustancias que perjudiquen su adherencia o presentación. Sobre las superficies anotadas se aplicará una lechada de agua y cemento blanco como base para recibir el acabado de las pinturas de vinilo. Se aplicarán las manos que sean necesarias para obtener un acabado parejo, mediando un lapso de tiempo de 6 horas mínimo entre la aplicación de las manos consecutivas para obtener una superficie satisfactoria. La pintura será vinilo de la mejor calidad tipo 1. No se debe aplicar pintura sobre superficies húmedas o antes de que la mano anterior haya secado, dejando transcurrir por lo menos 3 horas entre manos. Esta pintura, si se quiere se puede aplicar con brocha o rodillo. En la utilización de estas clases de pinturas (con base en agua), se deben tener en cuenta las instrucciones de las casas fabricantes, haciendo especial énfasis en lo relacionado con disolventes y capas de imprimación o adherentes. MEDIDA Y PAGO: Las pinturas descritas se medirán por metros cuadrados (M2) y su medición incluye además la base, las capas de vinilo, andamios, equipo, y mano de obra, según los precios fijados en el Presupuesto de Obra. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

5. ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES PARA REDES E

INSTALACIONES ELECTRICAS

5.1 REDES ELECTRICAS EN BAJA TENSION

El trabajo cubierto por esta especificación comprende los procedimientos, requisitos y normas para la fabricación, suministro, embalaje, transporte hasta el sitio de la obra, montaje y pruebas de todos los equipos, materiales y elementos necesarios para la construcción de las redes eléctricas en media tensión y de iluminación, que hacen

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parte del proyecto “CONSTRUCCION MICRO CENTRAL HIDROELECTRICA DE EL YUCAL, EN EL MUNICIPIO DE NUQUÍ, DEPARTAMENTO DE CHOCÓ”. Una vez terminada la obra todo el equipo y alambrado instalado deberá estar en perfectas condiciones de funcionamiento y con el visto bueno de la Interventoría. Todos los trabajos deberán ser dirigidos por un Ingeniero residente con matricula profesional expedida por ACIEM. El Contratista someterá a la aprobación de la Interventoría, la hoja de vida de la persona responsable de la ejecución de las instalaciones eléctricas. El Contratista deberá mantener en la Obra el personal idóneo y necesario para el correcto desarrollo de los trabajos en cada etapa de la Obra. Las instalaciones provisionales que el Contratista, requiere para la construcción, instalación y pruebas serán ejecutadas por su cuenta y bajo su total responsabilidad, pero deberán ser sometidas a la revisión y aprobación del Interventor. Durante la visita previa del sitio de la obra el Contratista, ha debido informarse de las condiciones para la construcción y haber hecho las previsiones del caso para la instalación de estas redes. Los planos muestran la disposición general de las instalaciones. El Contratista examinará cuidadosamente estos planos y será el único responsable de la calidad e instalación apropiada de los materiales en la forma indicada por los mismos. Los cambios que el Contratista estime necesarios, debido a condiciones especiales que se presenten durante la construcción de la obra y a otras causas, se someterán a la aprobación previa del Interventor. El Contratista debe mantener en la obra un juego completo de los planos de construcción con las modificaciones ejecutadas. En general, los materiales serán protegidos en forma permanente por el Contratista, contra deterioro, pérdida o daño antes y durante su instalación y hasta el recibo definitivo por parte de la interventoría y el Contratante. Es obligación del Contratista ejecutar todas las obras previas al montaje de las redes, realizar el montaje de los transformadores, hacer las interconexiones del equipo eléctrico, ejecutar las pruebas en frio y en caliente de funcionamiento y dirigir la puesta en marcha. ESPECIFICACIONES TECNICAS: Todas las obras deben ejecutarse dando cumplimiento a las normas vigentes en el Código Eléctrico Colombiano, el Reglamento Técnico de Instalaciones eléctricas – RETIE vigente, las instrucciones del fabricante de los equipos, las instrucciones de la Interventoría y las demás Normas Vigentes y aplicables.

5.1.1 MATERIALES Y EQUIPOS

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Los materiales y equipos que se usarán en las instalaciones eléctricas serán suministrados por el Contratista, serán nuevos, de primera calidad y se ajustarán a los requisitos establecidos en estas especificaciones, y en los planos de diseño. Todos los materiales que sean objeto de certificación por parte del RETIE, deberán tener vigente durante el tiempo de ejecución y finalización del contrato y un (1) año más su respectiva certificación. Todos los materiales deberán ser productos normalizados de fabricantes reconocidos que hayan producido continuamente los diferentes tipos de materiales. El proponente deberá presentar catálogos y reportes de pruebas tipo que incluyan toda la información técnica que determine las características de los mismos. Todos los materiales y equipos deberán ser aprobados previamente por la interventoría. Para todos los materiales se cumplirán las siguientes estipulaciones:

5.1.1.1 HERRAJES Los herrajes deben ser construidos de acuerdo con procesos normalizados con mano de obra de primera clase desde todo punto de vista. Los materiales usados en su construcción deben ser de la mejor calidad Los herrajes no deben ser defectuosos, deben tener un buen acabado, además deben ser construidos de manera que su uso sea confiable. Los herrajes después de su fabricación, deben ser galvanizados en caliente, de acuerdo con las Normas ICONTEC 2076 y ASTM – A 153. El revestimiento que se proporcione a los herrajes debe ser firme y resistente al proceso de suministro, transporte y uso en general. Además dicho revestimiento debe ser bien acabado, sin irregularidades como gotas de zinc en los bordes o perforaciones. En el caso de tornillos, el galvanizado y la rosca deben ser de tal naturaleza que permitan el uso libre de la tuerca original del tornillo. El hierro empleado en los herrajes debe ser de alta calidad y de primera fundición, con una resistencia a la tracción no inferior a 3.500 Kg/cm2 y con una resistencia a la cizalladura no inferior a 3.100 Kg/cm2.

5.1.1.2 COLLARINES Los collarines deberán ser fabricados en platina de 1 1/2"x1/4" de acero galvanizado que cumpla con los requerimientos de la NORMA ASTM –A36. Cumpliendo con los siguientes requerimientos: • ESFUERZO MINIMO DE FLUENCIA fy = 2520 Kg/cm2 (36.000 psi)

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• ESFUERZO MÍNIMO DE TENSIÓN fu = 4060 Kg/cm2 (58.000 psi) Una vez cortados, ejecutados los dobleces y perforaciones deberán ser galvanizados, de acuerdo a la NORMA ASTM –A 153. Estos deben poseer pernos de ajustes de 5/8", con tuercas y arandelas de presión, salidas con pernos de 5/8"x3" con contratuerca y arandela de presión.

5.1.1.3 CRUCETAS METÁLICAS Y PORTACAJAS Las crucetas que se utilizarán deberán fabricarse con ángulos de acero galvanizado en caliente según la designación de la ASTM A-153, sus dimensiones serán 3" x 3" x 1/4". Todos los elementos metálicos como perfiles, platinas, pernos, tuercas y arandelas, deberán ser de acero galvanizado en caliente. Las dimensiones de las crucetas estarán determinadas por el conjunto a construir, de acuerdo con los planos de diseño del proyecto. Para algunos conjuntos especiales como son una retención para la línea a 33kV, y 115kV, se utilizarán crucetas especiales las cuales deberán cumplir con las normatividad indicada en el presente documento. Los bordes de las crucetas y las superficies de todos los elementos metálicos empleados en ellas deberán estar exentos de bordes salientes o cortantes. El material de las crucetas debe ser nuevo y de la mejor calidad. Los huecos para los pernos deberán estar localizados en la forma exacta con el fin de lograr un buen ajuste entre los diferentes miembros de la estructura. El diámetro de las perforaciones para los pernos deberá ser 1/16" mayor que el perno respectivo. No se permitirán rellenos de soldadura para corregir huecos mal localizados, ni que ningún miembro sea fabricado con dos pedazos de ángulo unidos por soldadura, sin autorización del Interventor. Tampoco se permitirá la apertura de huecos durante el montaje para evitar daños en el galvanizado.

5.1.1.4 DIAGONALES GALVANIZADAS Las diagonales deberán ser fabricadas en acero galvanizado que cumpla con los requerimientos de la NORMA ASTM –A36. Cumpliendo con los siguientes requerimientos: • ESFUERZO MINIMO DE FLUENCIA fy = 2520 Kg/cm2 (36.000 psi) • ESFUERZO MÍNIMO DE TENSIÓN fu = 4060 Kg/cm2 (58.000 psi)

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Una vez cortados, ejecutados los dobleces y perforaciones deberán ser galvanizados, de acuerdo a la NORMA ASTM –A 153. Deben ser 1.2 m entre huecos de 11/2"x3/16" con perforación para tornillos de 5/8" y para sostener la cruceta con tornillos paralelos a los espigos.

5.1.1.5 PERNOS Y TUERCAS

Los espárragos, pernos de carriage o carruaje y los pernos de máquina deberán ser de acero galvanizado calidad SAE 1020. • ESFUERZO MINIMO DE FLUENCIA fy = 2520 Kg/cm2 (36.000 psi) • ESFUERZO MÍNIMO DE TENSIÓN fu = 4620 Kg/cm2 (66.000 psi) Deberán ser galvanizados de acuerdo a la Norma ASTM –A 153. Las dimensiones básicas de los pernos y tuercas deberán ser normalizadas. La rosca podrá ser Ordinaria, UNC. Los pernos y tuercas hexagonales deberán tener cabeza hexagonal y cumplir con la Norma de AMERICAN NATIONAL STANDARD FOR SQUARE AND HEX BOLTS”, ANSI –B18.2.1. La cabeza de los pernos de carriage deberá ser de acuerdo con lo establecido en la “AMERICAN STANDARD ROUND HEAD SQUARE NECK BOLTS”, ANSI –B18 .5.

5.1.1.6 GRAPAS PARA RETENCION El cuerpo de la grapa y el fijador deberá ser de aleación de aluminio con un grado de pureza mínimo del 93.5% Los pernos, tuercas y arandelas de acero galvanizado y la chaveta en acero inoxidable. La composición química de los materiales de cada uno de los elementos que conforman las grapas deberá ser tal que garantice, como mínimo, la resistencia mecánica aquí especificada y resistencia a ataques ambientales y a fenómenos eléctricos. Los materiales para las grapas deberán cumplir con normas pertinentes de la ASTM. Las grapas de retención son para uso con conductores ACSR. Deberán garantizar un acople perfecto con aisladores ANSI 52-4. Los elementos de acero, deberán ser galvanizados de acuerdo con la Norma ASTM – A153.

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5.1.1.7 AISLADORES

Los aisladores tipo pin y retención para 13,2 kV deberán ajustarse a la Norma ANSI C.29.5 Clase 55-4 o la referencia 8195 de electro porcelanas Gamma y deberán tener entre otras las siguientes características: Distancia de fuga 9", resistencia al cantiliver 3000 lbs., voltaje de flameo de baja frecuencia en seco 70 kV, voltaje de flameo de baja frecuencia en húmedo 40 kV. Otros materiales y elementos como espigos, anillos, tornillos, brazos secundarios, ojos terminales, retenidas, guardalíneas, tensores, varillas de Cu, espaciadores, abrazaderas, terminales, extensiones y conectores deberán suministrarse teniendo en cuenta la los requerimientos e indicaciones de instalación de diseño. El espigo, las tuercas y las arandelas deberán ser de acero galvanizado, la rosca donde se monta el aislador deberá ser de plomo. Los materiales en cuanto a composición química y resistencia mecánica deberán cumplir con normas que garanticen resistencia a ataques ambientales y la resistencia mecánica mínima requerida en estas especificaciones. Para el galvanizado y la fabricación deberán cumplir las designaciones ASTM A-123 y A-153.

5.1.1.8 TUERCAS DE OJO Las tuercas de ojo alargado deberán ser fabricadas en acero forjado, calidad SAE 1030 con una resistencia mínima de rotura de 9000 Kgf. Deberán ser galvanizados conforme a la NORMA ASTM –A153. Las tuercas de ojo alargado son para ser usados con espárragos o con pernos de máquina o grapas de retención.

5.1.1.9 GRAPAS TIPO GRILLETE

Deberán ser fabricadas en acero, calidad SAE 1030, laminado en caliente (HOT-ROLLED). • ESFUERZO MINIMO DE FLUENCIA fy = 2590 Kg/cm2 (37.000 psi) • ESFUERZO MINIMO DE TENSION fu = 4760 Kg/cm2 (68.000 psi) El galvanizado deberá hacerse por inmersión en caliente y de acuerdo con la Norma ASTM A-153.

5.1.1.10 GUARDACABOS

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Deberán ser fabricados en lámina de acero No. 10 de acuerdo con la Norma ASTM A-36. • ESFUERZO MINIMO DE FLUENCIA fy = 2520 Kg/cm2 (37.000 psi) • ESFUERZO MINIMO DE TENSION fu = 4060 Kg/cm2 (58.000 psi) El galvanizado deberá hacerse por inmersión en caliente y de acuerdo con la Norma ASTM A-153.

5.1.1.11 TUERCAS

Deberán ser fabricadas en acero laminado en caliente (HOT ROLLED), CALIDAD SAE 1020. • ESFUERZO MINIMO DE FLUENCIA fy = 2520 Kg/cm2 (37.000 psi) • ESFUERZO MINIMO DE TENSIÓN fu = 4060 Kg/cm2 (66.000psi) Deberán ser galvanizadas de acuerdo a la Norma ASTM A–153. Las tuercas deberán cumplir con la norma de la AMERICAN NATIONAL STANDARD FOR SQUARE AND HEX NUTS, ANSI B18 2.2 La rosca podrá ser ordinaria, UNC.

5.1.1.12 ARANDELAS

La arandela cuadrada plana y la redonda deberán ser en acero laminado. Las arandelas de presión y curva cuadrada en acero templado. Deberán ser galvanizadas conforme a la NORMA ASTM A-153.

5.1.1.13 VARILLAS DE ANCLAJE

Deberán ser de acero acorde a la norma ASTM A-242 “HIGH STRENGTH LOW –ALLOY STRUCTURAL STEEL” o SAE J4 10C “ HIGH STRENGTH LOW ALLOY STEEL, GRADO 950”. • ESFUERZO MINIMO DE FLUENCIA fy = 3150 kg/cm2 (45.000 psi) • ESFUERZO MINIMO DE TENSION fu = 4690 Kg/cm2 (67.000psi) La galvanización se hará conforme a la Norma ASTM A-153.

5.1.1.14 CAJAS PRIMARIAS O CORTACIRCUITOS

Los cortacircuitos serán mono polares para operación a la intemperie, para corriente nominal mínima de 100 amperios, 15KV operación bajo carga en la línea para que no se sobrepase el nivel de la tensión de protección. Deberán cumplir con los requerimientos de la Norma IEC publicación 129 y 265 y con la Norma ANSI C37.32.

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Los cortacircuitos que se instalen deberán tener suficiente capacidad para aislar del sistema los transformadores o la línea cuando se presente una falla. Los cortacircuitos o caja primarias deberán cumplir entre otras, las siguientes características: tensión nominal 15 kV, corriente nominal continua 100A, capacidad de interrupción simétrica 10 kA, prueba de impulso (1,2/50 < s) onda completa 110 kV, prueba de baja frecuencia 60 Hz, 1 minuto, seco, 60 kV, 10 segundos. Húmedo, 45 kV. Los cortacircuitos y sus accesorios deben ser diseñados para operación a la intemperie, sujetos a temperaturas ambiente promedio y máxima de 30 grados centígrados y 40 grados centígrados respectivamente. El cortacircuito debe estar equipado con contactos de alta presión, recubiertos de plata que permita una alta conductividad. La fijación del cortacircuito a la cruceta debe hacerse mediante soportes adecuados para este fin. El porta fusible debe ser fibra de vidrio, sujeto en su parte inferior al aislador por medio de una abrazadera y dotado de un mecanismo que le permita el libre movimiento cuando ocurra una falla. Dicho mecanismo debe estar equipado de un resorte cargado que agilice la desconexión de la parte móvil y de un tope (fuse holder stop) que limita el movimiento del porta fusible a un ángulo máximo de 180 grados. Las dimensiones de los portafusiles, terminales y elementos de soporte, al igual que los materiales de tornillos, tuercas etc., deberán estar de acuerdo con la NORMA ANSI C37.42 o su equivalente.

5.1.1.15 PARARRAYOS Y PUESTA A TIERRA

Los pararrayos tipo distribución que se instalen deberán limitar las sobretensiones. Los pararrayos serán del tipo distribución, a la intemperie, para protección del transformador de distribución. Deberán ser diseñados de acuerdo con la última edición de las Normas ANSI C62.11 y NEMA Pub. No.LA1, provistos de todos los elementos necesarios para su instalación según el tipo de montaje indicado en los planos, con las siguientes características: tensión de servicio entre fases, 13,2 kV con resistencia de puesta a tierra; capacidad de descarga, 10 kA; tensión nominal 12 kV; frecuencia, 60 Hz. Las varillas de puesta a tierra, serán de tipo copperweld de 5/8” x 2.44 m. Cada varilla deberá suministrarse con su respectivo conector.

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La construcción deberá ser de tal forma que no necesiten mantenimiento o inspección periódicos. La sujeción a la cruceta o al transformador de los pararrayos y cortacircuitos deberá hacerse mediante un sistema de montaje que permita una fácil instalación y operación libre de obstáculos. La puesta a tierra de los pararrayos deberá hacerse mediante un bajante de cable desnudo No 4 AWG adosada al poste y en los primeros tres (3) mts se debe proteger con un tubo galvanizado de 1/2" con sus respectivos zunchos de cinta bandit, la varilla de Cu de 5/8"x2.40 mts se unirá al cable mediante un conector.

5.1.1.16 POSTES EN FIBRA DE VIDRIO La presente especificación técnica tiene por objeto establecer las características y dimensiones que deben cumplir los postes de fibra de vidrio que se emplearán como soportes estructurales para líneas aéreas de distribución de media tensión. Los suelos donde serán instalados los postes, podrán ser terrenos de relleno, arenosos, rocosos, arcillosos semiduros, con una capa de profundidad variable de humus, abarcando químicamente suelos desde ácidos a alcalinos y desde oxidantes a reductores con gran variedad en la cantidad y tipo de sales solubles. Los postes deberán cumplir con las siguientes normas de fabricación y ensayos:

TABLA No. 8 ESPECIFICACIONES PARA POSTES EN FIBRA DE VIDRIO

FABRICACIÓN DESCRIPCIÓN

ASTM D 4923-01

Standard Specification for Reinforced Thermosetting Plastic Poles, American Society for Testing and Materials.

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ASTM D 5778-00 Standar d specification for Glass Fiber strands

IEEE C2 2007 National Electrical Safety Code

ANSI C136.20 -2008

ANSI C136.20-2008 American National Standard for Roadway and Area Lighting Equipment— Fiber-Reinforced Composite (FRC) Lighting Poles

PRUEBAS DESCRIPCIÓN

ASTM G 154 Standard Practice for Operating Fluorescent Light Apparatus for UV Exposure of Nonmetallic Materials

AAMA 615 American Architectural Manufacturers Association

ASTM D 149

Test Method for Dielectric Breakdow Voltage and Dielectric -Strength -Solid Electrical Insulating Materials at Comercial Power Frecuencies

ASTM D 257 Test Methods for D e Resistance or Conductance of Insulating Materials

ASTM D 635-03

Test Method for Rate of Burning and/or Extent and Time of Burning of Self-Supporting Plastics in a Horizontal Position

ASTM E 313

Calculating Yellowness and Whiteness Indices from Instrumentally Measured Color Coordinate

PRÁCTICAS DESCRIPCIÓN

RETIE

Reglamento Técnico de Instalaciones Eléctricas

ASCE 104 Recommended practice for Fiber reforcerd Polymer products for overhead Utility Line Structures

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NTC 1329 Postes de Concreto Armado para líneas aéreas de energía y telecomunicaciones

ASTM D 883 Terminology Relating to plastics

Pueden emplearse otras normas internacionalmente reconocidas equivalentes o superiores a las aquí señaladas, siempre y cuando se ajusten a lo solicitado en la Presente especificación técnica. Entre otras características los postes debe tener las que se indican a continuación:

Resistir los rayos solares.

Evitar propagar la llama.

Rigidez dieléctrica elevada.

Alta dureza.

Alta resistencia a la tracción y a la flexión.

Resistente a los químicos y ácidos.

Debe ser libre de mantenimiento.

No debe contener elementos que sirvan de alimento o permitan ser atacadas por microorganismos.

Los postes deben tener en la cima y en la base una tapa que puede ser fija o removible.

En el caso de los postes embonados debe incluir marcación clara para su correcto acople, también debe anexar las instrucciones de instalación.

Todos los orificios indicados en la figura 1 deben tener tapones removibles, los cuales podrán ser fabricados en material sintético, PVC, plástico o caucho resistente a la radiación solar.

Vida útil de 25 años o mayor.

Los postes tendrán, unos una altura de 12.0 m libres y otros una altura de 8.0 m libres, una carga mínima de rotura de 510 kg, una carga de trabajo de 204 kg. Su conicidad debe ser entre 1.5 y 2 cm/m de longitud, para todos los tipos de postes de sección circular llena o anular, cumpliendo con las siguientes características:

TABLA No. 9. CARGA DE ROTURA PARA POSTE DE FIBRA DE VIDRIO

L= 12M

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Carga de Rotura

mín. (kgf)

Longitud Total

(m)

Diámetros (cm) Número de

secciones

embonadas(2) Cima (1) Base (1)

510 8 14 32 1 o 2

510 12 14 36 1 o 2

(1) Las dimensiones indicadas anteriormente podrán ser modificadas previo soporte técnico del proveedor y aprobación de la Interventoría y/o el Contratante, de manera que el poste suministrado cumpla con los requerimientos técnicos de carga de rotura, rango de conicidad permisible, deflexión bajo carga y deformación permanente indicados en esta especificación. (2) El número de secciones será determinado por la Interventoría y/o el Contratante. CARGA DE ROTURA: La carga de rotura es la fuerza (kgf) aplicada horizontalmente a 30 cm de la cima del poste, bajo la cual se presenta la falla mecánica-del-mismo.

TABLA No. 10 DEFLEXION MAXIMA PARA POSTES DE

FIBRA DE VIDRIO

Tipo de poste

m x kgf

Carga de

trabajo kgf

Deflexión

bajo carga

(cm)(1)

Deformación

permanente

(cm)

8,00 x 510 204 84 5

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12,00 x 510 204 102 5

(1) Deflexión máxima para postes clase 2 de acuerdo con. ASTM D4923.- ANSI C136.20-2008.

LONGITUD DE ENTERRAMIENTO: Para definir la longitud de empotramiento, se debe aplicar la siguiente fórmula: H1= 0,1H+0,60(m) H1= Longitud de empotramiento (m). H = Longitud total del poste (m). CARACTERÍSTICAS CONSTRUCTIVAS: El poste deberá tener como mínimo las siguientes capas constructivas iniciando en el exterior del poste de la siguiente manera:

Top Coat: Capa exterior con protección contra intemperie y U.V, de acuerdo con-la-ASTM-G154.

Veil o velo: Capa rica en resina que permite uniformidad en la textura y elimina la exposición de fibras expuestas acorde con la ASCE-104 (Resin rich nonstructural suface veil).

Composición o fibra que determina las características mecánicas del poste de acuerdo a la carga, acorde con la ANSI C136 y RETIE.

Composición rica en resina que elimina la exposición de fibras y defectos del poste que puedan afectar el servicio del mismo y protege la parte interior del poste contra la intemperie.

ENSAYO DE LABORATORIO Y PRUEBAS DE CARGA: El fabricante deberá realizar los siguientes ensayos a los postes en laboratorios certificados y/o reconocidos, de acuerdo con lo planteado por la norma ASTM D4923 y por los documentos de referencia presentados en esta especificación, según aplique:

Prueba de flexión bajo carga: RETIE, NTC1329, ASTM D4923, ANSI C136.20-2008.

Prueba de carga de rotura: RETIE, NTC1329

Prueba de Torsión: ASTM D4923

Rata de combustión - ensayo de auto extinción: ASTM D635

Resistencia a la degradación por abrasión: AAMA-615

Rigidez Dieléctrica: ASTM D149

Absorción de humedad: AAMA-615

Amarillamiento: ASTM E313

Resistencia a rayos solares U.V: ASTM G154

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Adhesión exterior en seco y en húmedo: AAMA-615

VERIFICACIONES DE PROCESO: Se refiere a las verificaciones que deben realizarse a los postes durante el proceso de fabricación. Constituyen una validación en el cumplimiento de parámetros dimensionales y físicos propios del diseño. Esta evaluación debe hacerse a todo el lote de producción que se está fabricando.

Resistencia química: Se debe verificar la resistencia a la abrasión y la composición química de la fibra, realizando pruebas de álcalis, ácidos, aceites, detergentes, combustibles y agua salubre.

Resistencia a los Rayos UV: La resistencia ante los efectos de los rayos ultravioletas de los postes fabricados en plásticos o polímeros.

Prueba de Carga a Rotura: Prueba de verificación de resistencia del poste hasta la carga de rotura. Si el poste no reventó a la carga especificada se puede tomar la determinación de detener la prueba, pero este poste se

debe descartar para uso en redes de distribución.

Prueba de Combustión: Prueba para determinar la rata de combustión del material del poste.

Prueba de Rigidez Dieléctrica: Prueba para verificar la rigidez dieléctrica del material del poste.

Contenidos de Vacío y Relación Fibra- Resina: El contenido de vacíos y la relación fibra-resina de los postes se evalúan según las normas ASTM D2734 y ASTM D2584.

SUMINISTRO DE POSTES: Para el suministro de los postes, las tolerancias aceptadas serán las siguientes:

Longitud del Poste: Se acepta una tolerancia en la longitud del poste de ± 50mm.

Desviación del Eje Longitudinal: Se acepta una desviación del eje longitudinal del poste de 20mm.

Dimensión de la Sección Transversal: En la dimensión del diámetro externo, se acepta una tolerancia de + 3mm y 2mm.

Separación de las Perforaciones: Se acepta una tolerancia de ±3mm en la posición de las perforaciones, con respecto a la ubicación teórica que se indica en los planos.

Todos los postes deberán llevar marcado, en forma clara y a una altura de 2m sobre la sección de empotramiento, una leyenda en bajo relieve o placa embebida en el plástico, que indique:

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Nombre o razón social del fabricante.

Longitud del poste en metros por carga mínima de rotura en kgf o N (debe aparecer la unidad).

Fecha de fabricación, día mes año.

Peso del poste.

Todos los postes deben llevar las siguientes señalizaciones:

Centro de gravedad: Debe llevar una franja, pintada de color rojo, de

30mm de ancho y que cubra el semiperímetro de la sección, en el sitio que corresponde al centro de gravedad.

Profundidad de empotramiento: Todos los postes deben llevar pintada,

una franja de color verde, de 30mm de ancho y que cubra el semipe-rímetro de la sección e indique hasta donde se debe enterrar el poste.

Zona de ensamble de postes embonados: Para señalizar esta zona

debe incluirse una franja pintadas de color negro, de 30mm de ancho que cubra el semiperímetro de la sección. Con esta marcación se busca que se garantice el correcto acople de las secciones cuando los postes sean embonados.

RECEPCION DE POSTES SUMINISTRADOS: La recepción de los postes, deberá hacerla la Interventoría, quien inspeccionará los lotes en forma detallada, para determinar si cumplen las especificaciones establecidas. Durante el proceso de recepción de los postes suministrados, se deberán tener en cuenta lo siguiente:

Inspección del Sitio de Prueba y sus Instalaciones: El interventor

inspeccionará el sitio de prueba y las instalaciones para la fijación y anclaje del poste y los patines de apoyo.

Revisión de los Equipos de Aplicación y de Medida de Cargas: Se deberá verificar que los equipos de aplicación de cargas sean los adecuados; que su anclaje no represente peligro y que la carga pueda aplicarse en forma suave y progresiva.

Se deberá verificar que el dinamómetro esté calibrado y que las lecturas de carga se puedan hacer con una aproximación de ± 10kg.

Plan de Muestreo: Para llevar a cabo las labores de inspección y recepción de postes suministrados, se debe establecer un plan de muestreo, en el que se determine, de acuerdo con el tamaño del lote, el número de postes a los cuales se les debe practicar la inspección visual para la aceptación o rechazo del mismo.

MOTIVOS DE RECHAZO: Se rechazarán los postes por las siguientes causas:

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Defectos críticos: Grietas transversales o longitudinales; Ranuras

longitudinales muy amplias y profundas; Incumplimiento de las

tolerancias especificadas.

Defectos mayores: Perforaciones con el eje desviado respecto a su

posición, taponadas o de diámetro inferior al especificado; Superficie del

poste con rugosidades pronunciadas, burbujas en cantidad exagerada o

manchas por utilización inadecuada de compuestos. Defectos menores: No colocación de las marcas mencionadas

anteriormente en estas especificaciones; Falta de señalización del centro de gravedad y profundidad de empotramiento.

Si el número de unidades defectuosas en la muestra es igual o mayor

que el número de rechazos, no se aceptará el lote.

5.1.1.17 CONDUCTORES Los conductores monopolares serán de cobre suave recocido, sólidos para calibres Nº 12 y 10 AWG, y cumplirán con la última edición de la norma ASTM B-3 "soft or Annealed Copper Wire”. NTC-ICONTEC 359 y del tipo cableado concéntrico, clase B, para los calibres Nº 8 AWG y mayores, y cumplirán con la última edición de la norma ASTM B-8 “Concentric Lay Stranded Copper Conductors, Hard, Medium - Hard, or Soft”. NTC-ICONTEC 307. El conductor que se utilice en los circuitos de media tensión será aluminio desnudo cableado, reforzado con un alma de acero galvanizado (ACSR), se ajustará a las normas ASTM B-230, 32, 33 y B-498. El conductor que se utilice en los circuitos de Media Tensión a 15 kV será de cobre suave aislado en polietileno reticulado XLPE, pantalla semiconductora en polietileno extruido, cinta de cobre helicoidal y chaqueta exterior en pvc, 133% nivel de aislamiento y se ajustará a las normas UL-1072, ICEA S-97-682, ICEA S-93-639, NTC-ICONTEC. El calibre y tipo de los conductores en cada sistema se indica en los planos, y no se podrá hacer ninguna modificación sin la previa aprobación del Interventor. El aislamiento de los conductores y de las cubiertas para cables multipolares será de material termoplástico, tipo THHN/THHW, resistente al calor y a la humedad, para una tensión de 600 V.c.a., y adecuado para una temperatura máxima del conductor de 90 grados centígrados, en operación normal y continua, estará libre de grietas, superficies irregulares y porosidades, y cumplirá los requerimientos de las normas ICEA S-19-81, NEMA WC5 “Termoplastic Insulated Wire and Cable for the Transmission and Distribution of Electrical Energy” e

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ICONTEC 1099 “Conductores unipolares aislados con material termoplástico de PVC”.

5.1.1.18 LUMINARIAS PARA ALUMBRADO PUBLICO Las luminarias para alumbrado público serán Luminarias externas LED, potencia de 50W, voltaje de alimentación del sistema 85 – 240 V.c.a, 60 Hz. Conectadas a la red por medio de cable encauchetado 3x12 AWG, aislamiento eléctrico Clase I. Las luminarias estarán conformadas por un cuerpo inferior en inyección de aluminio a alta presión y superior en lámina de aluminio entallado, resistente a la

corrosión y acabado con pintura poliestérica a prueba de intemperie. Cumplir con hermeticidad necesaria para protección contra el ingreso de partículas de polvo y agua. La fuente de luz será tipo LED de luz blanca y alta potencia, se debe tener fácil acceso al interior de la luminaria y la placa porta equipos debe ser desmontable para facilitar la instalación y el mantenimiento. Las luminarias serán para montaje horizontal y su forma presentará poca resistencia a la presión del viento.

Las luminarias serán adecuadas para montaje sobre brazo de acero galvanizado de máximo 2" de diámetro, y una longitud de 2.0 m. Las luminarias deberán traer incorporadas la base y la fotocelda, autocontroladas. En general el Contratista deberá garantizar que las luminarias suministradas e instaladas cumplan con las especificaciones la norma NTC 2230 - IEC 60598.

5.1.1.19 TRANSFORMADORES El Contratista suministrará e instalará un (1) Transformador de 35 Kva - 440/220-127V Trifásico, sumergido en aceite, autorefrigerado, para uso a la intemperie y para montaje en una estructura de postes. El transformador será nuevo, diseñado y fabricados de acuerdo con las mejores prácticas de ingeniería, utilizando materiales de primera calidad, en ningún caso debe ser sobredimensionado y por ello se debe realizar el respectivo cuadro de cargas y regulación. Diseñar con un factor de tolerancia del 25% máximo. El transformador cumplirá con lo aplicable de la última edición de las normas ANSI C57.12.00 - 1987, “General Requirements for Liquid Inmersed Distribution, Power, and Regulating transformers”; y NEMA TR1“Transformers, Regulators, and reactors”, e ICONTEC “Normas Técnicas Colombianas para Transformadores Eléctricos”. El fabricante deberá tener la homologación del CIDET.

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Los transformadores serán adecuados para operar a las siguientes condiciones de servicio: Ubicación: A la intemperie Temperatura ambiente promedio: 28 °C Humedad relativa máxima: 90% Altura promedio sobre el nivel del mar : 50 m Las características generales del transformador serán las siguientes: Tipo: En Aceite Número de fases: 3 Frecuencia: 60 Hz Voltaje nominal entrada: 440 V Voltaje secundario bajo carga: 220 V Impedancia sujeta a la tolerancia ANSI: 6,0% Capacidad continua: 35 KVA Nivel básico de aislamiento (BIL): 95/30 kV Grupo de conexión: Dyn- Montaje: En poste Refrigeración: ONAN Clase de aislamiento: Ao Liquido aislante: Aceite mineral Calentamiento devanados: 65 °C El tanque del transformador se fabricará en lámina de acero soldada, suficientemente robusta para soportar, sin deformación permanente, las presiones internas a que pueda estar sometido el transformador en sus distintas condiciones de funcionamiento. Se dispondrá sobre el tanque argollas de levantamiento para el montaje del transformador con un factor de seguridad de 2 (incluyendo aceite), y conectores en la parte inferior del tanque para la conexión a tierra. El transformador se suministrará lleno de aceite. La superficie de acero deberá limpiarse con chorro de arena para remover el óxido y la suciedad de la superficie. El exterior deberá recibir dos capas de una base anti- corrosiva, seguido de dos capas de acabado de esmalte para exteriores. El color exterior del transformador deberá ser aprobado por el Interventor. El interior del tanque deberá tratarse para evitar las reacciones químicas con el aceite del transformador. Las bobinas de alto y bajo voltaje del transformador estarán separadas para facilitar su retiro en caso de reparación. Los arrollamientos consistirán en bobinas de cobre, aisladas y secadas adecuadamente, resistentes a los cambios de

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temperatura y a la acción del aceite. Los terminales de las bobinas estarán protegidos contra sobretensiones de las líneas. Las empaquetaduras deberán ser de Neopreno o caucho resistente al aceite, humedad o calor. Deberán proveerse topes de empaques para evitar la sobre- compresión del material de empaquetadura. Todos los herrajes (pernos, tuercas, etc.) deberán estar hechos de un material que sea anticorrosivo. El núcleo será de lámina magnética de grano orientado que no envejezca eléctricamente y apiladas de acuerdo con las mejores técnicas de fabricación, aseguradas adecuadamente para evitar que se muevan durante el transporte y para reducir al mínimo el nivel de ruido durante su funcionamiento. El núcleo se conectará a tierra. Los bujes de alto y bajo voltaje serán de porcelana con terminales de tornillos. Los bujes de alto voltaje se montarán en la cubierta superior del tanque y los de bajo voltaje se colocarán dispuestos en la pared frontal de éste o en la cubierta superior del tanque, de acuerdo con la mejor práctica del fabricante. Todos los bujes tendrán empaques adecuados para evitar fugas de aceite. El conmutador de derivaciones estará colocado interiormente, de fácil acceso y que pueda operarse desde el exterior, será fabricado con fibra de papel con pegamentos fenólicos que le den alta resistencia eléctrica y mecánica. Los puntos de contacto serán de cobre electrolítico 92%. Los transformadores se suministrarán con los conectores adecuados para los cables que los conectan. Los terminales tendrán un nivel básico de aislamiento (BIL) por lo menos igual al de las bobinas que conectan. Los transformadores se suministrarán con los siguientes accesorios:

Elementos para conexión a tierra del núcleo y neutro del devanado de bajo voltaje.

Indicador del nivel de aceite. Dispositivo para la purga de aceite. Placa de características y conexiones. Conmutador de derivaciones para operación cuando el transformador está sin

carga. Elementos de alce. El transformador tendrá además los elementos normales de fabricación.

Los equipos y materiales que se suministrarán e instalarán deberán cumplir con las características generales y requerimientos específicos consignados en este documento.

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El transformador debe ser suministrado lleno de aceite. El aceite deberá ser un aceite mineral puro, de baja viscosidad, preparado y refinado especialmente para uso en transformadores, libre de humedad, ácidos, Kv./cm. No deberá formar depósito en operación normal y deberá cumplir con las Normas ASTM en especial con las D117 Y D1040. Cualquier omisión de estas especificaciones en la descripción de algún componente o requerimiento, no exonera al Contratista de su responsabilidad de entregar el equipo completo en todos sus aspectos, plena y satisfactoriamente operables.

5.1.1.20 DUCTOS Para los ductos de los afloramientos de media tensión y de la bajante de los transformadores a la primera caja de paso se usarán tubos conduit galvanizados del tipo pesado. Para los circuitos de iluminación, se usarán tubos de PVC que cumplan con la norma ICONTEC 979 e ICONTEC 1630. Todos los tubos de acero serán galvanizados, de acuerdo con la norma ASTM A1760. Los tubos, tanto los metálicos como los de PVC no tendrán defectos superficiales interiores y exteriores y serán rectos a simple vista, de sección circular y espesor de pared uniforme y se suministrarán con los elementos de unión adecuados y todos los accesorios para su instalación completa. Las roscas de los tubos de acero para protección de conductores eléctricos estarán libres de imperfecciones, asperezas e irregularidades y cumplirán la norma ICONTEC 332. Si las roscas se hacen después de aplicar el galvanizado, los filetes se protegerán antes de su instalación con pintura anticorrosiva del tipo orgánico, rica en zinc. La tubería de acero resistirá dobladura en frío con presión perpendicular aplicada lentamente, hasta un radio igual a 2,5 veces su diámetro, para tubos hasta 1" de diámetro y de 3 veces para diámetros mayores, sin que aparezcan ranuras o grietas en ella y sin que se debilite. La variación en el diámetro inicial no excederá en ningún caso el 5%. La tubería de PVC resistirá dobladura en caliente con presión perpendicular aplicada lentamente, hasta un radio igual a seis (6) veces el diámetro del tubo, cumpliendo igualmente con las otras condiciones de doblado indicadas para la tubería de acero galvanizada. La tubería será suministrada por el Contratista en tramos de 3 o 6 metros de longitud. Los tubos de PVC y galvanizados se suministrarán con los elementos de unión y pegantes adecuados, además no se permitirán accesorios fabricados en obra.

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5.1.1.21 TABLERO DE INTERCONEXION El tablero de interconexión será diseñado, fabricado y aprobado de acuerdo con las normas NTC 3475, NTC 3278, NTC-IEC 60439-3 y secciones 373 y 384 del Código Eléctrico Nacional – norma ICONTEC 2050 y la norma ANSI C37.20. Este tablero será apropiado para montaje sobrepuesto o incrustado como se indica en los planos o lo defina el interventor, y diseñado de tal forma que los interruptores puedan ser reemplazados independientemente sin necesidad de desmontar los interruptores adyacentes, ni los terminales principales; y además los circuitos podrán ser cambiados sin necesidad de maquinado, perforaciones y derivaciones. Las barras de los tableros serán en cobre de alta pureza. Las barras principales tendrán la capacidad de corriente permanente y de corto- circuito especificada en los planos, la temperatura máxima de las barras y conexiones dentro de los tableros no excederá los valores especificados por la norma ANSI C37.20. La barra para el neutro tendrá una capacidad de corriente del 100% de la capacidad de las barras principales y la barra de tierra, el 70% de la capacidad de las barras principales. La caja o cubierta metálica del tablero será del tipo NEMA 1, construida en lámina de acero calibre 16, diseñado según norma NTC 3475 y UL 67, unida a perfiles de acero para formar una estructura rígida y autosoportable, tratada contra la corrosión, con acabado final en esmalte horneable tropicalizado, del color elegido por la Interventoría y deberá ser de tamaño suficiente para instalar el totalizador, breakers enchufables y para la distribución interna del cableado, como lo indican las tablas 373-6 a y b del código Eléctrico Nacional - Norma ICONTEC 2050. Las diferentes secciones del tablero se unirán entre sí por medio de tornillos y tuercas El tablero se proveerá con puertas bisagradas en la tapa frontal, provistas con placas de identificación, las cuales podrán abrirse sin descubrir partes energizadas del tablero (Dead Front Type). Las puertas tendrán cerradura con llave y empaques. En el interior de las puertas se proveerán soportes para directorio de circuitos que deberán llenarse completamente anotando todas las cargas conectadas. El acceso de los cables debe ser por la parte inferior y superior de los tableros.

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Las barras de neutro y tierra deben tener suficiente cantidad de terminales de tornillo para conectar los conductores de los diferentes circuitos.

5.1.2 MONTAJE

5.1.2.1 POSTES El sistema que el Contratista proponga utilizar para la instalación de los postes será sometido a la aprobación previa del Interventor, pero dicha aprobación no relevará al Contratista de sus obligaciones en cuanto a seguridad del personal y de la propiedad de terceros. El Contratista instalará los postes con los brazos, herrajes y accesorios, hará las excavaciones y suministrará el concreto y el material relleno para anclar los postes en los puntos mostrados en los planos o donde lo indique el Interventor. Las crucetas deberán instalarse después de que la estructura haya sido hincada y fijada firmemente. La capa de zinc de las diferentes partes de las crucetas deberá tener una adherencia total al acero y no deberá escamarse en el proceso de montaje. Una vez montadas las crucetas, el plomo vertical que pasa por ellas debe ser normal al eje de la línea o bisecar el ángulo que pueda tener ésta. En los planos se indica el sitio de montaje de cada poste, su altura, disposición, el tipo de conjunto utilizado y demás detalles correspondientes.

5.1.2.2 CONDUCTORES

La instalación de los conductores se hará tomando las precauciones necesarias para evitar daños en el aislamiento. Los conductores de los alimentadores deberán ser continuos entre cajas de empalmes. De ser necesario empalmes estos se harán con conectores tubulares de compresión de tal manera que queden mecánica y eléctricamente seguros y sin soldaduras, luego se utilizara un empalme del tipo termoencogible. Todas las uniones y empalmes, lo mismo que las puntas de los conductores, quedarán protegidos por un material del mismo nivel de aislamiento que el de los conductores. Los conductores para baja tensión de calibres No. 8 AWG y mayores deberán empalmarse con conectores tubulares tipo compresión. Los conductores menores al No. 8 AWG pueden empalmarse y aislarse con conectores tipo resorte.

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Todos los empalmes en las cajas de paso o salidas eléctricas de iluminación en las estaciones, interruptores y tomas deberán hacerse mediante conectores aislados tipo resorte para 600V. Con sello contra humedad para una temperatura de operación de 80ºC. Los conductores serán continuos entre cajas y sin empalmes dentro de la tubería. Se evitará que los cables se encarrujen y, en caso de presentarse tal hecho, con deterioro de los conductores, se podrá utilizar las partes no dañadas, eliminando el tramo deteriorado. Los esfuerzos de tracción aplicados no excederán los recomendados por el fabricante, previo estudio del cambio de condiciones del conductor si su tipo de montaje así lo requiere. El número de conductores instalados en cada tubería no excederá el estipulado en la tabla C1, capítulo 9 del Código Eléctrico Nacional - Norma ICONTEC 2050. Durante el proceso de regada de conductores se deberán instalar protecciones adecuadas de madera sobre las cuales el conductor puede deslizar sin sufrir avería ni dañarse. Una vez terminada la instalación de los conductores se harán pruebas de aislamiento con megger de 500 voltios. El Contratista deberá suministrar, sin costo adicional, todos los elementos, dispositivos, equipos y mano de obra necesarios para la ejecución de estas pruebas. La tendida de los conductores, los empalmes y demás accesorios se hará según los procedimientos descritos, las Normas citadas, las recomendaciones del fabricante y las instrucciones del Interventor. El Contratista deberá realizar toda la coordinación necesaria y cumplir los requisitos especificados por el RETIE.

5.1.2.3 LUMINARIAS La instalación de las luminarias se hará tomando todas las precauciones necesarias para evitar abolladuras, raspaduras o cualquier otro deterioro en las mismas, durante su manejo e instalación. Las luminarias y proyectores se instalarán de acuerdo con la distribución mostrada en los planos o como lo indique el Interventor. Todo el trabajo se hará cuidadosamente y en tal forma que no se presenten fallas por conexiones mal aisladas o flojas.

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El montaje de las luminarias incluirá la colocación de bombillas, soportes, perfiles, tuercas, tornillos y demás accesorios para su correcta instalación y buen funcionamiento, los cuales también serán suministrados por el Contratista. Los conductores que alimenten una luminaria o un proyector serán continuos desde el plug de conexión a la toma y/o el empalme en la caja de salida del sistema de alumbrado hasta el portalámparas o el terminal del balasto. En el momento de la revisión final todas las luminarias deberán encontrarse en perfecto estado. Cualquier defecto o daño en éstas, incluyendo lámparas, cristalería, plásticos o difusores, que se encuentren en dicha revisión, será corregido por el Contratista antes de la aceptación final por parte del Interventor.

5.1.2.4 TRANSFORMADOR Y PROTECCIONES El Contratista hará la instalación completa del transformador, incluyendo la bajante hasta el tablero de interconexión en casa de máquinas, en el calibre mostrado en los planos, utilizando para ello tubería conduit galvanizada, deberá incluir el portacaja, diagonales en "V", collarines, pararrayos, cajas primarias, conectores, manta termoencogible para los bornes, el sistema de puesta a tierra completo, y todos los demás elementos que se requieran para dejar completa y en funcionamiento la instalación, de acuerdo con la distribución y localización indicadas en los planos o como lo indique el Interventor y siguiendo las recomendaciones del fabricante.

5.1.2.5 TABLEROS INTERCONEXION El tablero de interconexión que hace parte de las subestación eléctrica ( Celda de equipo de medida, módulo de transferencia manual, totalizadores, celda de barras normales), se instalará en la forma, en el sitio indicado por los planos o como lo indique el Interventor. Se deberán tener en cuenta para ello los cables de interconexión entre ellos de acuerdo con el diagrama unifilar, terminales, anclajes, soportes, conexiones al sistema de tierra, y todos los demás accesorios que se requieran. Este tablero deberá quedar perfectamente nivelado y debidamente conectado al sistema de puesta a tierra. Una vez que se haya terminado la derivación en el tablero, se deben revisar la totalidad de las conexiones, se apretarán los bornes de entrada y tornillos de derivación en cada uno de los automáticos, tornillos en el barraje de neutros y conexión de línea a tierra.

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El Contratista suministrará e instalará los materiales, elementos y equipos necesarios para la instalación del tablero de interconexión objeto de este contrato, observando las normas 2050 de ICONTEC.

5.1.2.6 INTERRUPTORES AUTOMÁTICOS Los interruptores se instalarán de acuerdo con los diagramas unifilares y la disposición mostrada en los planos o como lo indique el Interventor.

5.1.2.7 TUBERÍAS Y ACCESORIOS Deberán instalarse de acuerdo con las normas aplicables del Código Eléctrico Nacional, Norma 2050 de ICONTEC y/o del “National Electrical Code” Norma NFPA- 70. En las entradas y salidas de las cajas de paso deberá sujetarse la tubería con contratuercas y boquillas galvanizadas; el empalme entre dos tramos de tubería deberá hacerse por medio de uniones adecuadas, y cuando sea necesario cortar los tubos, deberán limarse los extremos. Los radios de curvatura de los tubos deberán estar de acuerdo con los valores indicados en la tabla 346-10 del Código Eléctrico Nacional, Norma 2050 de ICONTEC. Los tubos serán doblados de forma que no se pierda el diámetro interior útil de la tubería. En un solo tramo de tubería no se permitirá más del equivalente a tres curvas de 90° (270° en total), incluyendo las curvas necesarias a la salida y entrada de las cajas localizadas en los extremos de la tubería. La tubería colocada por el piso, se protegerá para evitar que sea maltratada por el personal que trabaja en la obra o por el equipo utilizado en la construcción de la misma. Para las instalaciones internas toda la tubería deberá instalarse de modo que la posible condensación de humedad fluya hacia las cajas de empalme o terminales más cercanas. La tubería deberá instalarse con una pendiente mínima del 0.5% para permitir el drenaje de la condensación atrapada en la misma. Para soportar, instalar sobrepuesto o colgar de las placas de concreto los tubos de acometidas, circuitos de iluminación y tomas. Se utilizarán soportes en canal estructural ranurado de las dimensiones apropiadas para el número de tubos a soportar, fijados mediante abrazaderas del tipo ajustable; los soportes estarán espaciados de la siguiente forma: tuberías de 1/2” a 1” cada 0.90 m

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La tubería será revisada por el Interventor, antes y durante la instalación y éste podrá exigir al Contratista cualquier cambio de material defectuoso o inadecuado o cualquier modificación en la disposición de los tubos y cajas que considere necesaria. Durante la instalación de las tuberías, el Contratista tomará todas las precauciones necesarias para evitar la entrada de agua o de cualquier otro material que pueda obstruirlas o dañarlas, mientras se construye la obra y hasta la puesta en servicio de las instalaciones eléctricas. Si un tramo de tubería se obstruye, el Contratista lo limpiará y de ser necesario, lo reemplazará sin ningún costo adicional. La tubería será revisada por el Interventor antes y durante la instalación, y éste podrá exigir al Contratista cualquier cambio de material defectuoso o inadecuado o cualquier modificación en la disposición de los tubos y caja que considere necesaria.

5.1.3 INSPECCIÓN Y PRUEBAS DE FABRICA

Todos los materiales y equipos estarán sujetos a pruebas de fábrica ejecutadas por el Contratista y a inspección de la Interventoría, en cualquier lugar durante el período de fabricación, embalaje y entrega. El Contratista deberá ejecutar sobre los materiales y equipos las pruebas de fábrica que se requieran de acuerdo con las normas ANSI e ICONTEC, para lo cual notificará a la Interventoría con sesenta (60) días de anticipación mínima, sobre la fecha de ejecución, tipo y propósito de cualquiera de las pruebas. En caso de que cualquier material o equipo resulte defectuoso o no cumpla con los requisitos de estas especificaciones, la Interventoría Tendrá derecho a rechazarlo o a exigir su corrección por cuenta del Contratista. Después de efectuadas las pruebas, se suministrarán al Interventor, cuatro (4) copias de los reportes para su aprobación. Los materiales y equipos no se considerarán aceptados hasta que no hayan sido aprobados y los reportes de pruebas aceptados.

5.1.3.1 PRUEBAS A LOS TRANSFORMADORES

Los transformadores deberán ser completamente ensamblados y probados en la fábrica, cumpliendo con los requisitos establecidos en la norma IEC y NTC aplicables. Las siguientes pruebas deberán ser realizadas para el transformador: • Medida de resistencia de todos los devanados en la derivación de voltaje nominal.

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• Pruebas de relación de transformación para todas las posiciones del conmutador de derivaciones. • Pruebas de grupo de conexión para la conexión en la derivación del voltaje nominal. Pérdidas en vacío, a la frecuencia nominal y al 100 por ciento del voltaje nominal. • Corriente de excitación a frecuencia nominal y al 100 por ciento del voltaje nominal. • Impedancia y pérdidas en carga a corriente y frecuencia nominales para la conexión en la derivación de voltaje nominal. • Pruebas de tensión aplicada. • Pruebas de tensión inducida. • Pruebas de descargas parciales.

5.1.3.2 PRUEBA DE LAS LUMINARIAS Se harán pruebas a las luminarias y proyectores de cada tipo, completamente ensamblados. Las luminarias para alumbrado público deberán cumplir con la sección 410 del Código Eléctrico Nacional - Norma ICONTEC 2050 y todas las demás disposiciones del RETIE.

5.1.4 INSPECCIÓN Y PRUEBAS DE CAMPO

La inspección y las pruebas de las instalaciones eléctricas deberán dar resultados satisfactorios para el Interventor. Cualquier inspección o prueba que indique el Interventor, se realizará aunque no esté mencionada expresamente en estas especificaciones. Después de efectuadas las pruebas se suministrarán al Interventor, tres (3) copias de los reportes para su aprobación y aceptación final de la instalación. El Contratista deberá presentar para aprobación de la Interventoría un plan completo de las inspecciones y pruebas a realizar a las instalaciones con los respectivos protocolos. Todos los costos por la realización de las pruebas se deberán incluir en los diferentes ítems del contrato y por lo tanto no se tendrá pago por separado por este concepto.

5.1.4.1 DESCRIPCIÓN GENERAL DE LAS PRUEBAS A REALIZAR

5.1.4.1.1 PRUEBAS DE AISLAMIENTO DEL ALAMBRADO

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La resistencia de aislamiento de cada circuito deberá medirse antes de energizarlo (con la conexión a tierra del neutro desconectada) con equipos adecuados como sigue:

- Línea línea - Línea neutro - Línea tierra - Neutro tierra

5.1.4.1.2 INSPECCIÓN Y PRUEBAS DEL SISTEMA DE REDES AÉREAS - Inspección del calibre del conductor y de las características de los diferentes apoyos. - Medida de puesta a tierra. - Pruebas de aislamiento.

5.1.4.1.3 PRUEBAS A TRANSFORMADOR - La resistencia de aislamiento del bobinado deberá medirse para el primario y secundario a tierra y desde el primario hasta el secundario. - Prueba operacional del cambiador de relación y medición de voltajes secundarios con el cambiador en cada posición. - Antes de colocar el transformador en servicio regular deberá graduarse el cambiador de la relación para proveer el voltaje secundario nominal sin carga, para el voltaje deseado en el momento de arranque.

5.1.4.1.4 PRUEBAS A LOS TABLEROS

Resistencia de aislamiento de las barras. Antes de energizar, la resistencia de aislamiento de las barras deberá medirse fase a fase a tierra con los dispositivos de desconexión abiertos. Las mediciones deberán repetirse con los dispositivos de desconexión cerrados.

5.1.5 MEDIDA Y PAGO RED ELECTRICA EN BAJA TENSION

La modalidad de pago será el estipulado en cada caso o ítem y que ha quedado consignado en el presupuesto de obra y contrato. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

El suministro, hincada y plomada de poste en fibra de vidrio de 12x510, se medirá y pagará por unidad instalada (und) y puesta en funcionamiento.

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El suministro y montaje del Conjunto de retenida requerida para la los postes según diseño, se medirá y pagará por unidad instalada (und) y puesta en funcionamiento.

El suministro y montaje del Conjunto de apoyo para media tensión a instalar en cada de los postes según diseño, se medirá y pagará por unidad instalada (und) y puesta en funcionamiento. Deberá incluir: herrajes, crucetas, bisagra y todos los accesorios de fijación a poste que se requieran para iniciar la puesta en operación de la línea.

El suministro, tendida y tensionada de red en media tensión 3x2 ACSR, se medirá y pagará por metro lineal (ml) y puesto en funcionamiento.

El suministro, tendida y tensionada de red en media tensión 3x2 Cable ecológico, se medirá y pagará por metro lineal (ml) y puesto en funcionamiento.

El suministro, tendida y tensionada de red en media tensión cable Súper GX ¼ para cable guarda, se medirá y pagará por metro lineal (ml) y puesto en funcionamiento.

El suministro e instalación de afloramiento en cable aislado en cobre THHN 19 hilos 2/0, se medirá y pagará por metro lineal (ml) y puesto en funcionamiento. Deberá incluir: Terminales premoldeados externos e internos, soportes para terminales premoldeados, bota contráctil, tubería conduit galvanizada y pvc, completo, conectores bimetálicos, y todos los accesorios que se requieran para que quede lista la transición de media tensión para su puesta en operación.

El suministro, construcción de cajas de paso de 0.8*0.8*1.0 mts, mas tapa en concreto reforzado, se medirá y pagará por unidad (und) construida incluido el marco metálico y la tapa.

El suministro y montaje de Transformador elevador de 150 Kva - 480/13200V Trifásico, se medirá y pagará por unidad instalada (und), incluye: soportes, collarines, bajante hasta la caja de pie de poste en el diámetro de tubería y calibre de conductores especificados, cajas primarias, pararrayos, sistema de puesta a tierra completo, conexión a la red aérea y demás accesorios que se requieran para la puesta en servicio.

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El suministro y montaje del Conjunto Accesorios y herrajes para montaje de transformador sobre estructura en H según diseño, se medirá y pagará por unidad instalada (und) y puesta en funcionamiento. El suministro e instalación sistema compuesto por dos seccionadores, tipo transferencia, tripolar, de uso exterior, de operación sin carga, para montaje vertical. Tensión nominal: 17.5 kV. Corriente nominal : 630 A Incluye: Enclavamientos mecánicos para no permitir el cierre simultaneo de las dos secciones Y Mecanismos de comando manual, para accionar desde el piso, las dos secciones, se medirá y pagará por unidad instalada (und), incluye: crucetas, diagonales, collarines y demás accesorios que se requieran para la puesta en servicio.

El suministro e instalación de Cortacircuitos FB31, se medirá y pagará por unidad instalada (und), incluye: fusibles, conectores, alambre de cobre No. 4, demás accesorios que se requieran para la puesta en servicio.

El suministro, e instalación de pararrayos PB31, se medirá y pagará por unidad instalada (und), incluye: conectores, alambre de cobre No. 4, sistema de puesta a tierra completo y demás accesorios que se requieran para la puesta en servicio.

5.2 INSTALACIONES ELECTRICAS PARA DOMICILIARIAS

Las presentes especificaciones contemplan las calidades y normas técnicas mínimas que deben cumplir los materiales a utilizar en la obra correspondiente a las instalaciones eléctricas, tanto exteriores como interiores; dando cumplimiento a las normas vigentes en el Código Eléctrico Colombiano y el Reglamento Técnico de Instalaciones eléctricas - RETIE. Se utilizara tubería conduit PVC tipo semipesado para todos los circuitos de alumbrado y toma-corrientes, tal como lo requieran y en los diámetros especificados en los planos. Un tramo de tubería entre salida y salida, salida y accesorios o accesorios y accesorio, no tendrá más curvas que el equivalente a 4 ángulos rectos (360 grados) para distancias hasta de 15 metros; y ángulo recto de 90 grados para distancia hasta de 15 metros. Estas curvas podrán ser hechas en la obra, siempre y cuando el diámetro interior del tubo no sea apreciablemente reducido. Para diámetros de tubería superiores a 1”, se usaran los codos normalizados. Las curvas que se ejecuten en la obra, serán hechas de tal forma que el radio de la curva corresponda a mínimo 6 veces el diámetro nominal del tubo que este figurado.

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Toda la tubería que llegue a los tableros y a las cajas, deben llegar en forma perpendicular y en ningún caso llegara en forma diagonal. Esta será prolongada exactamente lo necesario para instalar los elementos de fijación. La tubería se fijara a las cajas por medio de boquillas con una contratuerca de tal forma que garanticen una buena fijación mecánica. Se debe utilizar un conductor desnudo de cobre del calibre determinado según el plano o como lo disponga la Interventoría, con el fin de garantizar una buena continuidad eléctrica. La tubería que ha de quedar incrustada en la placa, se revisara antes de la fundición para garantizar la correcta ubicación de los puntos o salidas y se taponaran para evitar que entre mortero, concreto o piedras en la misma. Los conductos a la vista y las prolongaciones de sistemas empotrados de conductos, se instalaran exactamente paralelos en ángulos rectos con las paredes de la construcción; los conductos a la vista y suspendidos del cielo-raso se fijaran por medio de platinas metálicas de hierro, fijadas a la placa por medio de anclajes de hierro en ángulo y estos a su vez contendrán los diferentes tubos fijados por medio de grapas metálicas atornilladas en los extremos en forma de “U”. Los cables y alambres que se utilicen en las instalaciones de alumbrado, toma-corrientes y acometidas, deberán ser de cobre rojo electrolítico (99% de pureza), temple suave y aislamiento termoplástico, tipo THW 75C y de los calibres indicados en los planos. Los conductores deberán ir contramarcados con el nombre del fabricante, el calibre y el tipo de aislamiento, no se aceptaran conductores que no tengan este dato. No se permitirá ningún en las características de los conductores especificados, ni la instalación de conductores en conductos destinados a otros equipos, aparatos o servicios; a no ser que así lo solicite la Interventoría. No se permite el retorcido de alambre o cables, ni la ejecución de empalmes dentro de los conductos a no ser que los planos o los cuadros de conductores sean tramos continuos. Antes de instalar los conductores se limpiaran cuidadosamente los conductos. Los accesorios a usar en esta instalación serán mordazas patentadas u otros dispositivos que no causen daño a su paso, dentro de los conductos y en los conductores. Bajo ningún motivo se permitirá el uso de lazos, lubricantes, grasa u otro tipo de material que puedan dañar el aislamiento. Los conductores se colocaran sin entrelazarse y se dejaran longitudes adicionales adecuadas dentro de los tableros, cajas, etc. para ampliar un arreglo nítido de las conexiones. Se evitaran dobleces bruscos sobre las boquillas y el radio de curva en los conductores no será inferior al recomendado por el fabricante. Los conductores dañados se reemplazaran y los que queden fuera del lugar, se acomodaran en su posición correcta. Las determinaciones y conexiones de los conductores, se harán estrictamente de acuerdo con los diagramas aprobados.

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Los conductores hasta el # 8 AWG serán de un solo hilo, del # 6 al # 2 serán de 7 hilos, desde el # 1/0 hasta el # 4/0 serán de 19 hilos, y del 250 MCM al 500 MCM de 37 hilos. Todas las conexiones de las cajas de derivaciones correspondiente a los sistemas de alumbrado y tomas hasta el # 8 AWG, se harán entorchándolas y la conexión quedara con doble capa de cinta aislante de plástico. Todas las conexiones de los conductores de calibre superior al # 8 se harán con terminales o bornes especiales. Durante el proceso de colocación de los conductores dentro de la tubería se debe revisar y secar, si es necesario las tuberías donde hubiera podido entrar agua. Este proceso se deberá ejecutar únicamente cuando se garantice que no entrara agua posteriormente a la tubería y que en el desarrollo de los trabajos pendientes de construcción no se dañaran los conductores. Los planos indican la localización aproximada de las cajas y su agrupación en los circuitos a que van conectados. Su colocación exacta se estudiara en la obra por el contratista de acuerdo con el Interventor. Para interruptores y tomas que no estén incluidos en los casos anteriores se utilizaran cajas galvanizadas de 4”x4”; y para las tomas monofásicas y los interruptores sencillos a los que no lleguen más de 2 tubos de ½”, cajas galvanizadas de 2”x2”. En las salidas para tomas trifásicas se tendrán en cajas de 5”x5” (de doble fondo para permitir la introducción y conexión del aparato respectivo), la altura a que se deben dejar estas cajas, para los diferentes aparatos se ceñirán a los planos respectivos, y son las siguientes:

Interruptores de pared : 1.00 - 1.10 mts.

Toma-corrientes de pared : 0.30 - 0.40 mts.

Toma para teléfono : 0.30 - 0.40 mts.

Toma para televisión : 0.30 - 0.40 mts. Todas las cajas de salidas empotradas tendrán su tapa a sus placas en el mismo nivel del pañete. La llegada y soporte de la tubería a las cajas se harán utilizando boquillas y contratuercas en PVC acopladas a los tubos mediante soldadura de la misma especie. Para el control de alumbrado se emplearan interruptores sencillos de tipo incrustar, apropiados para instalaciones con corriente alterna con una capacidad de 20, 30 y 50 amperios (según sea el caso) y 125 voltios, de contacto mantenido, dos posiciones, con terminales apropiados para recibir alambre de cobre a calibre # 12 y 14 AWG con herrajes, tornillos y placa exterior de bakelita marca EXE o similar, con placa decorativa en aluminio, línea 400 de lujo.

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Los interruptores cuando se coloquen en posición vertical deben quedar encendiendo hacia arriba y apagando hacia abajo; cuando se coloquen en posición horizontal quedara encendiendo hacia la derecha y apagando hacia la izquierda y de una marca nacional y/o internacional reconocida. Los toma-corrientes de uso general deben ser dobles, polo plano, con una capacidad de 15 amperios a 125 voltios con terminales de tornillos apropiados para recibir cables # 12 y 14 con herrajes, tornillos y placa. Se instalaran en posición horizontal; serán de marca nacional y/o internacional reconocida, conectados con polo a tierra. Las tomas sencillas para corriente trifásica serán de 300 amperios a 240 voltios con 2 ranuras perpendiculares entre sí. Las tomas de muro para teléfono serán de 2 polos con hueco para clavija redonda, y estarán provistas con terminales para tornillo apropiado para recibir alambres sólidos, calibre # 20 y 22 AWG respectivamente. En todos los sitios donde aparecen lámparas incandescentes en el techo o aplique (sobre muro), se colocara una roseta de porcelana o plafón de 2”. En los sitios en donde figuran lámparas incandescentes incrustadas (tipo bala), se coordinara con el Interventor el tamaño de los huecos que sea necesario dejar, de acuerdo con el modelo de bala que se vaya a instalar. El contratista eléctrico dejara la salida correctamente ubicada y centrada, pero en su trabajo no incluye la ejecución de los orificios y afinado de los bordes en el cielo-raso para la colocación de la bala. En el trabajo de contratista no incluye el suministro de la formaleta para conformar el hueco de la bala, las cuales serán suministradas por los constructores. Para cualquier otro tipo de luminaria que figure en los planos se dejara en caja octogonal debidamente alambrada y derivada de 4” con contacto de lengüeta en su interior. Los tableros de circuitos deben ser gabinetes metálicos construidos en acero laminado en frío, calibre # 16 para ser instalados dentro de los muros. Los gabinetes serán provistos de puertas, índice de circuitos y tendrán las dimensiones apropiadas para alojar los barrajes, interruptores y dispositivos que se indiquen en los planos. Estos tableros irán pintados con una capa de pintura anticorrosiva y una de esmalte de color gris oscuro horneable; las puertas de los tableros estarán provistas de bisagras porta-índice y cerradura con llave. Los barrajes deberán tener una capacidad para soportar corrientes de cortacircuitos de 5000 amperios asimétricos.

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En todos los tableros el contratista colocara la identificación correspondiente de acuerdo con lo representado en los planos y zonas de la construcción. Todas las partes del tablero serán sencillamente accesibles para inspección, modificación y mantenimiento; y estarán ubicados en los sitios indicados por los planos de detalles. Los interruptores colocados en posición vertical deben quedar encendiendo hacia arriba; y los que van en posición horizontal, lo harán encendiendo hacia la derecha. El número de automáticos, número de polos y capacidad de los automáticos son los que aparecerán en los planos respectivos. Los tableros deberán instalarse de tal forma que su parte inferior estará a 1.20 mts. por encima del piso acabado. Deberán quedar perfectamente nivelados y se coordinara el espesor del pañete y el incluido final de la pared (estuco, pintura, porcelana, etc.), con el fin de que el tablero quede a ras con la pared. Las puntas de cable que entran al tablero, se les dejara suficiente longitud (medio perímetro de la caja) con el fin de permitir una correcta revisión del mismo. La derivación del tablero se debe ejecutar en forma ordenada y los conductores se derivaran en escuadra de tal forma que quede clara la trayectoria de todos los conductores y posteriormente se puedan retirar, arreglar o cambiar cualquiera de las conexiones de los automáticos sin interferir el resto de las conexiones. En los tableros con tarjeteros renovables se llenaran las tarjetas a máquina y en este se indicara la identificación y/o el área de servicio de cada uno de los circuitos. Las tapas para estas tarjetas tendrán un acabado en gris al horno. Del tablero se derivaran y se alambraran exactamente la numeración de los circuitos dados en los palmos para garantizar el equilibrio de las fases. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida en cada una de las actividades relacionadas con el presente capítulo, será la siguiente:

Acometida eléctrica: unidad (und)

Red eléctrica interna : metro lineal (ml)

Tablero de control: unidad (und)

Punto eléctrico de iluminación: unidad (und)

Punto eléctrico de tomacorriente: unidad (und)

Instalación de lámparas o bombillos: unidad (und) La modalidad de pago será el estipulado en cada caso o ítem y que ha quedado consignado en el presupuesto de obra y contrato. Su precio incluye todos los costos directos e indirectos necesarios para la ejecución del trabajo.

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6. ESPECIFICACIONES TECNICAS PARTICULARES PARA SISTEMA

GENERADOR DE ENERGIA ELECTRICA

6.1 EQUIPO HIDROMECANICO Y ELECTROGENO

La capacidad del grupo electrógeno estará dada por cada proponente de acuerdo a los estándares de los equipos que suministrará, pero deben cumplir con una capacidad mínima de potencia de 18 kW en servicio stand by, y serán aptos para operación en un sistema de tres fases con acceso a neutro. La capacidad dada para el grupo electrógeno es la potencia neta a entregar en el sitio, esta será entregada por cada proponente de acuerdo a los estándares de los equipos que suministrará, pero deben cumplir con la capacidad mínima enunciada en el párrafo anterior. Cualquier elemento o elementos no mencionados específicamente pero que sean necesarios para el correcto funcionamiento de la Micro Central Eléctrica (Grupo electrógeno), serán suministrados y debidamente instalados por el fabricante. El trabajo a realizar comprende, el suministro de la totalidad de los materiales y equipos necesarios, la mano de obra, la dirección técnica, y el suministro de herramientas y equipos para llevar a cabo el proyecto completo, mostrados en los respectivos planos y referidos en las cantidades contractuales. La ejecución de los trabajos incluye la prueba, ajuste y puesta en servicio de la totalidad de los equipos. El Contratista deberá mantener en la obra el personal idóneo y necesario para el correcto desarrollo de los trabajos en cada etapa de la obra. Tanto en los planos como en el listado de cantidades de obra, se indican unas cantidades y ubicación de los equipos. Sin embargo el contratista será el único responsable del diseño e instalación del grupo electrógeno. Así mismo deberá incluir dentro de su propuesta, todos los ductos y cableado de control requeridos para el correcto funcionamiento de los equipos. El fabricante suministrará junto con el equipo electrógeno, la siguiente documentación: • Una (1) copia empastada de un manual que contenga: marcas, modelos y números de serie de todos los elementos y accesorios principales que integran el grupo electrógeno, curvas de funcionamiento y listas de repuestos recomendados para mantener en stock.

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• Una (1) copia de un manual técnico sobre operación y mantenimiento, dando además datos adecuados para la elaboración de un programa de mantenimiento preventivo tales como: tipos de grasas y otros que deban utilizarse en su lubricación y frecuencia de estas operaciones. El grupo electrógeno y sus componentes auxiliares serán aptos para instalación bajo techo y estarán diseñados y fabricados de acuerdo con los requisitos aplicables en las Normas ASA, ASTM, NEMA o SAE, DEMA. 6.1.1 TURBINA HIDRÁULICA Y GENERADOR ELECTRICO

TURBINA: El contratista deberá suministrar e instalar una turbina Pelton. Esta turbina está compuesta básicamente por tobera o inyector y rodete, como elementos principales, carecen de caja espiral y de tubo de descarga.

Teniendo en cuenta que la construcción de una turbina hidráulica obedece a las condiciones particulares de caudal y diferencia de nivel existente en un determinado proyecto, el mercado no ofrece un equipo estándar que se ajuste a estas especificaciones, sino que es necesario que este equipo se fabrique sobre medida. Por tal motivo, el Contratista, con anticipación, deberá presentar los planos de la turbina que pretende suministrar e instalar, en dichos planos el fabricante deberá incluir los detalles constructivos de cada uno de los componentes que conforman la turbina hidráulica, así como las respectivas certificaciones de calidad y ensayos realizados a los materiales a utilizar en el proceso constructivo de cada una de las piezas, lo anterior, para la aceptación por parte de la Interventoría y/o el Contratante. La turbina suministrada por el Contratista, deberá cumplir con las siguientes especificaciones generales:

TABLA No. 11 ESPECIFICACIONES TECNICAS PARA LA TURBINA

Tipo de turbina: Pelton

Caudal nominal: 50 lit/s.

Caída: 65 m

Potencia al eje: 18 kW

Velocidad de giro 1200 rpm

Inyectores 2 inyectores uno de aguja con material de acero y bronce y una, tobera de acero fundido para regulación del caudal.

Diámetro del rodete: 250 mm

Material del rodete: Acero AISI 1045 fundido en una sola pieza. Al rodete deberá tener certificado de balanceo dinámico.

Material de la carcasa: Lámina de acero calidad estructural de 6 mm de espesor soldada eléctricamente.

Eje: Rodamientos calculados para una duración mínima de 50000 horas de funcionamiento.

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La turbina deberá ser capaz de soportar mecánicamente una sobre velocidad de hasta 180% de la normal, incluirá un mecanismo de deflectores que limitará la velocidad a 135% del valor nominal en caso de corte del total de la potencia hacia las cargas Deflectores: El sistema de deflectores de la turbina debe ser en acero y será capaz de una interrupción continua y completa de los chorros de agua a la presión de diseño nominal. Los deflectores de chorros de turbina estarán provistos de un dispositivo eléctrico (componente del protector de frecuencia) y un brazo deflector suficientemente resistente para asegurar el funcionamiento del deflector y la interrupción de los chorros en condiciones de parada de emergencia. El mecanismo deflector, cuando está activado, limitará la velocidad de la turbina a 135% de lo normal en funcionamiento a plena carga.

Soportes: Rodamientos calculados para una duración mínima de 50000 horas de funcionamiento.

Transmisión:

Mediante poleas en acero fundido y bandas tipo V.

Cada inyector deberá contar con su acople a la tubería de carga, incluyendo una Y para la derivación al chorro superior. Para el acople con la tubería de presión la turbina terminará en una unión Dresser de 8”. GENERADOR: El generador tiene como misión transformar en energía eléctrica la energía mecánica suministrada por la turbina. Este deberá de ser de tipo Alternador síncrónico equipado con un sistema de excitación asociado a un regulador de tensión para que, antes de ser conectados a la red, generen energía eléctrica con el mismo voltaje, frecuencia y ángulo de desfase que aquella, así como la energía reactiva requerida por el sistema una vez conectados. Además, este generador deberá presentar una elevación máxima de la temperatura del generador de 125 grados centígrados.

La excitatriz será sin delgas ni escobillas, con diodos rotatorios y rectificación de onda completa, y de excelente respuesta ante cargas no lineales, cambios bruscos de nivel de carga y sobrecargas temporales, garantizando una regulación de frecuencia de más o menos el cuatro por ciento (+/- 4%) de 60 Hz. El generador eléctrico suministrado por el Contratista, deberá cumplir con las siguientes especificaciones generales:

TABLA No. 12 ESPECIFICACIONES TECNICAS PARA EL GENERADOR ELECTRICO

Potencia 20kW

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Fases Trifásico con acceso a neutro

Polos 4

Voltaje 220/ 440 VAC

Velocidad de Giro 1800 RPM

Frecuencia 60 Hz

Factor de potencia 0.8

Regulador Automático de Voltaje Estado sólido, completamente electrónico

Protección contra baja velocidad Limitación de corriente hacia la excitatriz

Exitación Autoexitado, sin escobillas

Eje libre Doble balinera o cojinete

Ventilación Cruzada

Rango de protección IP 23 El generador eléctrico deberá cumplir con las condiciones para trabajo continuo.

MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida para el conjunto de Turbina, chasis, generador eléctrico, multiplicador de velocidad y tablero de interconexión, será la unidad (und). La modalidad de pago será el estipulado que ha quedado consignado en el presupuesto de obra y contrato. El precio unitario debe cubrir todos los gastos de personal y mano de obra, equipos, accesorios, acoples, herramienta menor, transporte, suministro de los materiales y equipos que resulten necesarios para el correcto funcionamiento del sistema y el recibo a satisfacción por parte del Interventor y/o el Contratante.

6.1.2 REGULADOR ELECTRÓNICO

El generador contará con un regulador de estado sólido de alta especificación, para mantener un control automático de tensión de salida óptimo. Debe tener las siguientes especificaciones mínimas:

TABLA No. 13 ESPECIFICACIONES TECNICAS PARA EL REGULADOR ELECTRONICO

Tipo: Disipación de carga excedente.

Potencia: 33 KW

Voltaje: 240 VAC

Fases: 3

Frecuencia: 60 HZ +/- (1) %

Método de control: Control por ángulo de fase mediante thyristores (SCR’s)

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Velocidad de respuesta Entre 1 Hz a 4 Hz dependiendo del tamaño en la variación de potencia

Elementos complementarios Banco de disipación de carga excedente en resistencias de ferroníquel, instaladas en marco de acero con tratamiento anticorrosivo.

Equipos de medida Frecuencímetro, voltímetro y medidor de potencia disipada

Actuadores Sistema neumático de protección alterno para cierre automático de deflectores

Rango de ajuste +/- 5% accesible en el tablero de control del generador.

Tiempo de respuesta: menor de dos (2) segundos

Otras especificaciones: Protección de baja velocidad para el generador y el regulador mismo. Protección contra sobre velocidad. Provisto de sensores en las tres (3) fases.

Los ajustes del regulador de velocidad y del regulador de voltaje se podrá llevar a cabo desde el exterior del tablero de control y deben permitir ajustes dentro de un rango +/- del 5% de sus valores nominales.

PROTECCIÓN PARA EL GENERADOR : Se suministrarán controles para supervisar la salida de corriente del grupo electrógeno e indicar una alarma cuando la corriente de carga exceda el 110% de la corriente nominal del grupo electrógeno en cualquier fase por más de 5 segundos. Adicionalmente se debe proveer protección al generador en caso de corto circuito y sobre corriente.

El control del grupo electrógeno debe incluir un sistema para la supervisión de voltajes altos y bajos, parar y bloquear el grupo electrógeno si la salida del voltaje excede el 110% de las condiciones nominales por más de 10 segundos, o menos del 85% de las condiciones nominales por más de 10 segundos, esto con el fin de prevenir daños a los dispositivos del sistema.

TABLERO DE CONTROL : El grupo electrógeno debe contar con un tablero de control completamente digital, montado directamente sobre el generador con soportes a prueba de vibración. Debe permitir visualizar el historial de eventos, y disponer de un punto de conexión para bajar la información a un PC (ó un portátil), en archivos de lectura en software común (ó archivos planos). El tablero deberá contar con los siguientes elementos, entre otros:

Voltímetro AC

Amperímetro AC

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Frecuencímetro

Kilovatimetro

Medidor de factor de potencia

Contador de kilovatios hora El sistema de control suministrado podrá operar bajo condiciones ambientales de temperatura entre - 40 grados centígrados y 70 grados centígrados, y humedad relativa del 95% sin condensación. MEDIDA Y PAGO: La unidad de medida para el conjunto de regulador electrónico, protección para el generador y tablero de control, será la unidad (und). La modalidad de pago será el estipulado que ha quedado consignado en el presupuesto de obra y contrato. El precio unitario debe cubrir todos los gastos de personal y mano de obra, equipos, accesorios, acoples, herramienta menor, transporte, suministro de los materiales y equipos que resulten necesarios para el correcto funcionamiento del sistema y el recibo a satisfacción por parte del Interventor y/o el Contratante.

6.2 RECEPCION DE EQUIPOS, ALCANCES Y PROCEDIMIENTOS DE LAS PRUEBAS

6.2.1 ALCANCES Las presentes especificaciones contienen instrucciones para efectuar una inspección y pruebas de las obras electromecánicas y equipos de generación de la micro central hidroeléctrica a construir.

6.2.2 PERSONAL ENCARGADO DE LAS PRUEBAS

La Interventoría destacará el personal profesional para asistir y verificar la totalidad de las obras ejecutadas y efectuar pruebas de recepción de los equipos hidroeléctricos proporcionados e instalados por el contratista y firmar el protocolo de resultados.

6.2.3 RESPONSABILIDADES

6.2.3.1 DEL CONTRATISTA

Ejecutará las pruebas bajo las condiciones contractuales que norman el proyecto y demás normas aplicables.

Preparará todos los equipos para la ejecución de las pruebas.

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Brindará todas las facilidades para ejecutar las pruebas, así como el suministro de los equipos de medición y control necesarios.

Destacará el personal técnico calificado para efectuar las pruebas, hasta su culminación.

Firmará los resultados parciales y el resultado final de las pruebas.

6.2.3.2 DE LA INTERVENTORIA

Asistirá y asesorará el desarrollo de las pruebas en su condición de proveedor de los equipos de generación bajo las condiciones contractuales que norman el proyecto

Firmará los resultados parciales y el resultado final de las pruebas, dando conformidad a las obras ejecutadas

6.2.4 PROCEDIMIENTO DE LAS PRUEBAS Y MÉTODOS DE MEDICIÓN

El procedimiento de las pruebas y los métodos de medición están descritos en los protocolos de las pruebas que aparecen en el punto 6.3.

En caso de que alguna de las pruebas no resultara satisfactoria, se indicará el motivo y se continuará con las pruebas restantes hasta concluir las pruebas programadas.

En caso que el caudal disponible de agua no fuera suficiente, se efectuarán las pruebas hasta alcanzar la potencia máxima posible de obtener, indicándose en los protocolos esta situación.

La falta de agua no es causal para suspender las pruebas o no firmar el acta de recepción de resultados finales.

De ser necesario, y previo acuerdo, se podrán efectuar pruebas adicionales que permitan garantizar el buen funcionamiento de la central hidroeléctrica.

6.2.5 INFORME DE LOS RESULTADOS DE PRUEBA IN SITU Concluidas las pruebas, se levantará un acta de inspección y pruebas en la que deben anotarse todas las incidencias registradas, observaciones, así como los resultados obtenidos en las pruebas. Esta acta será firmada por los representantes del contratista, de la Interventoría y/o del Contratante.

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6.3 RELACIÓN DE PRUEBAS

6.3.1 PRUEBA HIDROSTÁTICA Y PRUEBA DE ESTANQUEIDAD MEDIANTE LLENADO DE

AGUA DE LA TUBERÍA DE PRESIÓN Y VERIFICACIÓN DE FUGAS

a) Procedimiento para prueba hidrostática:

Limpieza interna de la tubería de presión a fin de eliminar residuos o cualquier otro material.

Se procederá a soldar la brida ciega a la tubería en el tramo inmediatamente después de la cámara de carga, instalándose en este lugar la bomba de prueba.

Se instalan dos manómetros, uno en la parte inferior de la tubería (antes de la válvula) y otro en la salida de la bomba de prueba.

Proceder con el cierre hermético de las dos válvulas mariposas instaladas, a fin de evitar el ingreso de agua a las turbinas. Un día antes de la prueba se llenará de agua lentamente la tubería. A fin de conseguir un llenado completo de la tubería se llenará con agua el tramo antes de la bomba de prueba, purgando el aire de la tubería.

Cerrar el niple de ventilación de la tubería ciega.

Se incrementará la presión hasta 1.3 veces la presión estática máxima con que operará la tubería. Esta presión se mantendrá durante dos horas para permitir la inspección detallada de todas las juntas mecánicas que deben estar libres de goteo y otros defectos

A fin de llevar un registro, se deben enumerar las juntas mecánicas a lo largo de toda la tubería de presión y sus complementos, desde aguas arriba hacia aguas abajo, en forma correlativa y colocarse las observaciones que ocurran entre ellos durante la prueba. Para la verificación se destinará personal a lo largo de la tubería de presión mientras duren las pruebas.

Luego de la revisión del correcto funcionamiento de las juntas se evacuará el agua lentamente por el tubo de purga, dando por culminada la prueba.

Terminada la prueba se procederá a retirar la brida ciega y se instalará la junta dresser del tipo fijo.

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b) Procedimiento para pruebas de estanqueidad:

Se inspeccionará la cámara de carga sin agua y se limpiará de piedras, hojas, ramas y arena.

Se inspeccionará el canal y el desarenador, retirando todos los elementos extraños, así como de la bocatoma, a fin de que no existan elementos que impidan el normal flujo del agua.

Se debe tomar el caudal de diseño (con una tolerancia de hasta 10 % sobre los límites máximos).

Abrir la compuerta de agua de la bocatoma, llenando la cámara de carga.

Con las válvulas de ingreso de las unidades hidráulicas completamente cerradas, llenar la tubería con agua, esperar 10 minutos y luego verificar si existen o no fugas con especial atención en las juntas mecánicas.

6.3.2 REGISTRO DE DATOS TÉCNICOS DEL EQUIPO TURBINA-ALTERNADOR

Dentro de las actividades de las pruebas para la recepción de los equipos, se debe realizar un registro detallado de los datos técnicos de los mismos, teniendo en cuenta algunos aspectos consignados en las siguientes tablas:

TABLA NO. 14 TURBINA

Cantidad: Und

Tipo:

Marca:

Modelo:

Hnet: m

Caudal (Q): m3/s

Potencia:

Velocidad de embalamiento: rpm

Velocidad: rpm

Número de serie:

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TABLA NO. 15 GENERADOR

Cantidad: Und

Tipo:

Marca:

Amperaje: A

Potencia: kVA

CosØ::

Frecuencia: Hz

Potencia activa: kW

Valor nominal: V

Velocidad: rpm

Número de serie:

TABLA NO. 16 DUMP LOAD HEATER (BANCO DE RESISTENCIAS DE DISIPACIÓN DE CARGA EXCEDENTE)

Cantidad: Und

Marca:

Capacidad: kW

Voltaje: V

Número de serie:

TABLA NO. 17 REGULADOR DE VOLTAJE

Cantidad: Und

Tipo:

Marca:

Modelo:

Número de serie:

TABLA NO. 18 TABLERO DEL GENERADOR

Cantidad: Und

Tipo:

Voltaje: V

Fases: A

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Frecuencia: Hz

Protección: kW

TABLA NO. 19 TRANSFORMADOR

Potencia: kVA

Tipo:

Marca:

Tensión Primaria: V

Grupo de conexión primaria:

Tensión secundaria: kV

Grupo de conexión secundaria:

Regulación de tensión: Hz

6.3.3 INSPECCIÓN OCULAR DE LOS EQUIPOS Y ELEMENTOS AUXILIARES

La inspección ocular de esto elemento se realizará de acuerdo con las siguientes tablas de verificación:

TABLA No. 20. VERIFICACIÓN DEL MONTAJE INSTALACIONES

Ejecutado (√)

Control de pintura:

Retirar todos los restos de concreto

Control de la pintura en sus tres capas (resanado)

Daños de pintura: desoxidar y lijar antes de resanar

Manómetros:

Verificar montaje adecuado de manómetros

Nivel de aceite - Lubricación:

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Primera lubricación:

Controlar aceite de la unidad hidráulica de la válvula mariposa

Tipo, cantidad y fabricante:

Engrase en rodamiento de turbina, lado motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Engrase en rodamiento de turbina, lado no motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Engrase en rodamiento de generador, lado motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Engrase en rodamiento de generador, lado no motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Segunda lubricación (efectuar luego de tres horas de operación)

Engrasar en rodamiento de turbina, lado motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Engrasar en rodamiento de turbina, lado no motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Engrasar en rodamiento de generador, lado motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Engrasar en rodamiento de generador, lado no motriz

Tipo, cantidad y fabricante:

Uniones roscadas:

Ajustar pernos de bridas y de cimentación de turbinas

Ajustar todas las uniones roscadas de bridas de tubería

Aflojar la unión de junta de desmontaje y ajustarla conforme a instrucciones

Ajustar pernos de anclaje de generador

Ajustar los pernos de cimentación de unidad hidráulica

Proteger partes desnudas

Comentarios:

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TABLA No. 21. TURBINA

Ejecutado (√)

Comprobar ruidos con ligeros giros a mano, la rueda debe girar suavemente

Fijar todas las partes expuestas, comprobar que las cubiertas protectoras estén instaladas y fijadas adecuadamente

Ajustar prensa estopas

Comprobar nivelación y alineamiento del conjunto turbina- alternador

Comentarios:

TABLA No. 22. VÁLVULA CIERRE

Ejecutado (√)

Pruebas previas sin agua:

Verificar tendido correcto de mangueras y tuberías de presión de aceite

Verificar cableado en la unidad óleo mecánica

Ajustar todas las conexiones en la caja de bornes

Lubricar palancas y articulaciones

Verificar máxima presión para apertura y cierre (en bares)

Probar funciones de apertura y cierre

Ajustar el tiempo de cierre. Mínimo 10 segundos

Comentarios:

TABLA No. 23 . GENERADOR

Ejecutado (√)

Verificar conexiones de fuerza, control y protecciones

Verificar conexiones del AVR

Controlar conexión a tierra

Controlar ajustes de terminales de cables

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Medir resistencia de aislamiento

Valores medidos:

Comentarios:

TABLA No. 24. TABLERO ELÉCTRICO

Ejecutado (√)

Verificar todas las conexiones según esquemas funcionales

Verificar que todos los dispositivos se encuentren correctamente instalados

Verificar el correcto funcionamiento de los instrumentos de medición: amperímetros, voltímetros, vatímetros, etc.

Controlar la puesta a tierra

Ajustar todos los bornes de conexión

Prueba del panel de alarma y de señalizaciones ópticas y acústicas

Comentarios:

TABLA No. 25. REGULADOR ELECTRÓNICO DE CARGA

Ejecutado (√)

Inventario (ver manual del grupo)

Control de conexionados

Ajustar terminales, bornes de conexión

Comentarios:

TABLA No. 26. CABLEADO ELÉCTRICO

Ejecutado (√)

Verificar el tendido y conexiones de todo el cableado

Ajustar la conexión de tuberías portacables y terminales de

cables aislados

Revisar terminales de cables blindados tendidos

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Pág. 107

Fijar cables en rieles de sujeción del tablero eléctrico con

abrazaderas. Aislar cuidadosamente la sujeción por ambos

lados

Ajustar todas las uniones roscadas en la caja de bornes del

generador

Ajustar todas las uniones roscadas auxiliares del generador

Ajustar todos los bornes del tablero eléctrico, del cableado

original, interruptores, contactores, relés e instrumentos

Verificar marcas, señalizaciones y numeración de los cables

Controlar la conexión a tierra

Efectuar mediciones de aislamiento

Comentarios:

TABLA 27. BANCO DE RESISTENCIAS (DUMP LOAD HEATER)

Ejecutado (√)

Medir valores de resistencia y la resistencia del aislamiento

Revisar las conexiones, ajustar todos los bornes de conexión

Controlar la conexión a tierra

Protección contra sobretemperaturas ajustado a 100 °C

Controlar la longitud de inmersión de resistencia de acuerdo

a los planos del fabricante

Cerrar herméticamente la caja de bornes

Comentarios:

6.3.4 MEDICIONES Y COMPROBACIONES

Se debe contar con el equipo adecuado que permita realizar las mediciones, obtener los datos y realizar las comprobaciones que deberán consignarse en las siguientes tablas:

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TABLA 28. RESISTENCIA DE MALLA DE TIERRA

Equipo utilizado:

Marca:

Modelo:

Pozo de tierra: Distancia: Resistencia:

Pozo neutro trafo:

Pozo ferretería-pararrayos:

Casa de máquinas:

TABLA 29. RESISTENCIA DE AISLAMIENTO

Equipo utilizado: Meghometro

Marca:

Modelo:

Generador Fase S t = 1' ohm

Fase R t = 1' ohm

Fase T t = 1' ohm

Transformador

AT/BT-Tierra BT/AT-Tierra

R = Mohm R = Mohm

S = Mohm S = Mohm

T = Mohm T = Mohm

Dummy Load

L1 = Mohm R = Mohm

L2 = Mohm S = Mohm

L3 = Mohm T = Mohm

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TABLA 30. MEDICIÓN DE LA RESISTENCIA DE LA CARGA SIMULADA

Resistencia 1 Ohm Resistencia 7 Ohm

Resistencia 2 Ohm Resistencia 8 Ohm

Resistencia 3 Ohm Resistencia 9 Ohm

Resistencia 4 Ohm Resistencia 10 Ohm

Resistencia 5 Ohm Resistencia 11 Ohm

Resistencia 6 Ohm Resistencia 12 Ohm

TABLA 31. COMPROBACIÓN DE NIVELACIÓN Y ALINEAMIENTO

Nivelación

Alineamiento

TABLA 32. OPERACIÓN DE LA VÁLVULA DE ADMISIÓN

Apertura manual

Cierre manual

Cierre automático

6.3.5 OPERACIÓN EN VACÍO DEL EQUIPO TURBINA-ALTERNADOR

a) Procedimiento de prueba:

Luego de realizar las tareas descritas en los pasos anteriores, se procederá de la siguiente forma:

Energizar el tablero y verificar toda la instrumentación de los paneles.

Poner en servicio la turbina mediante la apertura gradual de la válvula de admisión hasta que se inicie el giro de la unidad, verificar que no hayan elementos extraños antes de llevar la velocidad nominal a 100 %. Caso contrario, se debe apagar la máquina y limpiar los elementos.

De no mediar inconvenientes, se dejará por 10 minutos la velocidad nominal al 100 %, con un nivel de voltaje de generación de 440 V:

Medir la vibración en 4 puntos a 90°.

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Medir la temperatura de los cojinetes.

Parada manual.

Arranque hasta la velocidad nominal de 1200 rpm y 60 Hz de frecuencia:

Arranque manual.

Hacerlo funcionar durante 30 minutos.

Parada de emergencia:

Con la turbina funcionando en operación automática, accionar el botón de emergencia.

Medir desde ese momento el tiempo de cierre de la válvula principal.

6.3.6 SIMULACIÓN DE OPERACIÓN DEL SISTEMA DE PROTECCIÓN

a) Procedimiento de prueba:

Arrancar la turbina según el manual de operaciones y llevarlo a su velocidad nominal

Hacer las pruebas y observar los resultados

Después de cada prueba, hacer la reposición de la falla a través del botón pulsador (reset)

b) Para las pruebas:

Según un estudio de protección y recomendaciones de los suministradores, se ajustarán los accionamientos de los relés de protección:

Relé de sobrecarga: Iinv = 3.5 A (corriente nominal 324.5 A, CT 500/5) Iinst = 40 A Tiempo = 1 s

Relé de sobretensión: Tensión = 120 V (tensión nominal 440 V, PT 440/100) Tiempo = 1 s Hold = 5 %

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Relé baja-tensión: Tensión = 80 V Tiempo = 1 s Hold = 5 %

Relé de sobrevelocidad: Punto de ajuste = 61 V (127% de velocidad nominal) Punto de reposición = 60 V (125%)

Relé de baja velocidad: Punto de ajuste = 43.2 V (90 %) Punto de reposición = 44.1 V (92 %)

Relé de falla a tierra: Punto de ajuste= 100 mA Tiempo = 0.1 s

c) Pruebas de accionamiento de los relés:

Simular el accionamiento de los relés de protección por inyección de corriente o tensión y verificar el accionamiento del relé, interruptor y presencia de alarmas.

Protección de sobre/baja tensión.

Ajustar el relé de sobre/baja tensión a 110 y 90 % respectivamente.

Hacer caer o aumentar la tensión a través del regulador de tensión manual.

Sobrecorriente del estator del generado.r

Sobrefrecuencia.

Ajustar el relé de sobrefrecuencia a 63 Hz.

Aumentar la velocidad con el regulador de velocidad.

Baja frecuencia.

Ajustar el relé de baja frecuencia a 56 Hz.

Hacer caer la velocidad.

Sobretemperatura de los rodamientos.

Puentear los puntos en los termostatos (turbina).

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Puentear los puntos en los termostatos (alternador).

Obtener las curvas características t vs. I de los relés de sobrecorriente de acuerdo a su planilla de prueba

6.3.7 OPERACIÓN CON CARGA DEL EQUIPO TURBINA-ALTERNADOR

a) Procedimiento de prueba:

Poner en servicio el sistema en forma manual y llevarlo a una velocidad nominal de 1200 rpm y 60 Hz, ajustar el voltaje a 440 V.

Verificar en el tablero que la frecuencia está en 60 Hz y variar la carga cada 15 minutos.

Medir la temperatura de los cojinetes para las diferentes cargas (25,50, 75 y 100 %). Cojinetes de turbina (1, cojinete lado acoplamiento; 2, cojinete lado opuesto) y de alternador (1, cojinete lado acoplamiento; 2, cojinete lado opuesto).

Medir la temperatura del alternador, del disipador de energía y de los triacs del gobernador para el sistema.

Realizar una parada en automático del sistema.

Proceder según el manual de operación de la turbina.

Realizar una parada en automático del sistema.

Poner en servicio el sistema en forma manual y llevarlo al 100 % de la potencia nominal del alternador.

Accionar el botón de parada de emergencia del tablero de control. Medir el tiempo de cierre de la válvula de admisión.

b) Pruebas de generación:

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TABLA No. 33. PRUEBAS DE GENERACIÓN DEL EQUIPO TURBINA-ALTERNADOR

Ejecutado (√)

Limitación de la potencia según los datos de placa con ayuda

de topes en el mando manual de la turbina. Ajustar primero

a máxima potencia: ....... kW y ............ % de apertura de la

compuerta

Limitar a potencia nominal: ....... kW y ............ % de apertura de

la compuerta

Elaborar un diagrama de carga para cada 10 % de apertura de

la compuerta donde se considere potencia (kW), corriente (A),

cosΦ, tensión (V), frecuencia (f) y presión de Agua para cada

posición

Prestar atención a ruidos y otros eventos

Comentarios:

Efectuar la conexión para obtener generación de tensión en los

instrumentos o medir en los bornes de llegada la presencia de tensión.

De acuerdo al tipo de unidad, obtenida la generación automática y regulación de velocidad automática, mantener la unidad generada por un lapso de dos horas observando la presencia de ruidos y calentamientos.

TABLA No. 34. MEDICIÓN DE POTENCIA. TURBINA

Apertura de

compuerta

Potencia de

generación

(kW)

Voltios en

generador

Amperios

en

generador

Factor de

potencia

Caída total

mm % Leído Hz mWC

20

40

60

80

100

120

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6.3.8 GOLPE DE ARIETE POR RETIRO DE CARGA

a) Procedimiento de prueba

Retiro brusco de carga:

Arrancar la turbina y ponerla en operación automática.

Esperar 5 minutos.

Aplicar 25 % de la carga paulatinamente.

Abrir el interruptor principal y realizar las mediciones de retiro brusco de carga.

Repetir el procedimiento los dos puntos anteriores para cargas de 50, 75 y 100 %, siempre paulatinamente.

Contar 10 segundos desde la desconexión del interruptor principal y luego esperar que la válvula cierre por protección. Apuntar qué sucede primero.

Entrada brusca de carga:

Arrancar la turbina y ponerla en operación automática.

Aplicar 50 % de carga.

Realizar las mediciones de acuerdo a la tabla No. 35.

TABLA No. 35. MEDICIÓN DE ENTRADA DE CARGA

Caída bruta (en metros): Tiempo de cierre en segundos):

Retiro de carga: de 100 a 0 kW, sin consumidor, vía cierre de emergencia

Potencia

al cierre Tiempo de

cierre (s)

Caída

neta (m)

Presión

máxima

Presión

mínima

Estabilidad de

mm % Agua (s)

Frecuencia (s) 100

75

50

25

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6.3.9 FUNCIONAMIENTO DEL SISTEMA A POTENCIA NOMINAL.

Mediciones de temperatura:

a) Procedimiento de prueba

Poner en marcha los grupos a velocidad nominal en vacío.

Medir el aumento de temperatura durante 12 horas.

Dar la máxima potencia disponible y medir la temperatura de acuerdo a la tabla No. 36.

TABLA No. 36. MEDICIÓN DE TEMPERATURA

Temperatura ambiente: °C

Mediciones para: 100 % de apertura de

la compuerta o 100

% de la potencia del

generador

Potencia del generador (kW):

Tiempo

Turbina Dummy Load,

Triacs

Generador

Rodamiento,

lado motriz

Rodamiento,

lado no motriz

Dummy

Load

Triacs Rodamient

o, lado

motriz

Rodamiento,

lado no motriz

Estator

0 min

5 min

10 min

20 min

30 min

40 min

2 h

3 h

4 h

5 h

7 h

8 h

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12 h

6.3.10 PRUEBAS DE SINCRONIZACIÓN

TABLA No. 37. PRUEBA DE SINCRONIZACIÓN

Ejecutado (√)

Medir tensión, frecuencia, secuencia de fase de unidades 1

y 2

Giro de sincronoscopio en sentido horario (muy lento o muy

rápido)

Sincronización con turbina 2 como red. La turbina 1 se

conecta y marcha a plena carga

Sincronización con turbina 1como red. La turbina 2 se

conecta y marcha a plena carga

Transferencia de carga entre turbinas

Comentarios:

6.3.11 ENERGIZACIÓN DE REDES. PUESTA EN SERVICIO

TABLA No. 38. PUESTA EN SERVICIO. ENERGIZACIÓN DE REDES

Ejecutado (√)

Inspeccionar las redes de distribución y medir el aislamiento

Verificar dispositivos de protección

Tensionar el trasformador elevador durante dos horas

Verificar presencia de tensión en el lado de M.T.

Desenergizar el transformador

Revisar el transformador, purgar el relé Bucholtz

Energizar el trasformador

Cerrar el seccionador fusible, energizando la línea en vacío,

mantener así durante dos horas

Tomar la carga gradualmente

Tomar lecturas de parámetros eléctricos en las redes de baja

tensión

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Pág. 117

Comentarios:

6.3.12 REGISTRO DEL ESTADO INICIAL Y FINAL EN LAS PRUEBAS

TABLA No. 39. REGISTRO DEL ESTADO INICIAL Y FINAL EN LAS PRUEBAS

Unidad 1

(Inicio)

Unidad 1

(Final)

Unidad 2

(Inicio)

Unidad 2

(Final)

Medidor de energía

(kWh)

Horómetro (horas)

Ajustes de sensores de temperatura de los cojinetes

Relé Temperatura Situación

Generador, lado motriz

Turbina, lado motriz

Generador, lado no

motriz

Turbina, lado no motriz

Prueba de máxima apertura

de la unidad

Hora

Válvula 100 % de apertura CosØ

Máxima potencia kW

6.4 EQUIPOS Y HERRAMIENTAS NECESARIOS PARA LAS PRUEBAS

Correntómetro

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Manómetro de glicerina

Cronómetro

Pruebas mecánicas:

Gauge Reloj comparador Nivel de precisión Vibrómetro Tacómetro Sensor de temperatura Termómetro digital Herramientas mecánicas completas (llaves de boca, corona,

allen, dados, torquímetro, etc.)

Pruebas eléctricas:

Meghometro de 500 a 5000 V Multímetro Secuencímetro Telurómetro Probador de relés Amperímetro de pinza Pértiga para maniobras de cut outs Sensor audible y óptico de media tensión Herramientas completas para electricista

6.5 ACTA DE INSPECCIÓN Y PRUEBAS

Información general del proyecto.

Contratante, contratista, Interventor.

Periodo de pruebas.

Anotar todas las incidencias registradas.

Resultados obtenidos.

Entrega para su administración y operación.