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• Centro Cívico passa a ter o nome do "ilustre filho da terra" em memória para o futuro

Soberania ~J 9<1<>""'"'

ADOLFO Roque

Maria Luísa Roque agrade­ceu "a quantos colaboraram napáginas do livro" e à ABARCA

Câmara Municipal de Águeda eJunta de Freguesia de Barrô.

Victor Silva, presidente dadirecção do Centro CJ.1lturaldeBarrô, ofereceu, em nome do

CCB, uma lembrança à D. Lili

Roque.Pinto da Costa, presidente

do Futebol Clube do Porto, disse

"ter muitas saudades do amigo"e recordou, com tristeza, o dia em

que lhe comunicou que, por estardoente, deixaria a presidência doConselho Fiscal do clube.

O comendador Augusto

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destes últimos tempos, bem di­fíceis, me_acOmRªphaj·?m''...12w

FAMÍLIA Roque no dia da homenagem póstuma

Iniciativa da ABARCABARRÔ

26 de Novembro de 2009

A homenagem nesta datadeveu-se ao facto de ser a mais

próxima do seu 75°. aniversário(19 de Novembro), dia em que foicelebrada missa em seu sufrágio,na Casa de Repouso, de onde umpunhado de familiares e amigosrumaram aocemitério,prestando­lhe singela homenagem junto aojazigo onde repousa.

A homenagem teve iníciocomo descerramento, pelo Mb

Homenagem póstuma do país

ao Comendador Adolfo Roque

Barrô viveu, a 21 Novembro,um dos dias mais intensos

da sua história, ao assistir e

participar na homenagem

(a título póstumo) a Adolfo

Roque, um dos mais ilustres

filhos da terra, promovida

pela ABARCA, com a colabo­

ração da Câmara Municipal

de Águeda e da Junta de

Freguesia de Barrô.

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nistro CiãEconorrtia (Vi eira-JáSilva) e Tomás Roque (neto), deuma foto em relevo e de umainscrição com o novo nome

do Centro Cívico Engo. AdolfoRoque, sob actuação da BandaMarcial de Fermentelos.

O presidente da assembleiageral da ABARCAproferiu pala­vras de circunstância, aludindo

que o Centro Cívico passará adesignar-se Centro Cívico Engo.Adolfo Roque.

Já no interior do Centro Cívi­co, a "rebentar pelas costuras",começaram as intervenções,sendo o presidente do ConselhoDirectivo da Região Centro daOrdem dos Engenheiros, Ce­lestino Quaresma, o primeiro,dizendo que o auditório que aOrdem está a construir terá o

nome do homenageado.

BARRÔ FICOU ORFÃO

Falou de seguida o Presi­dente da Assembleia Geral da

ABARCA, Jaime Caldeira, re­

ferindo que" a freguesia, apóso falecimento do EngOAdolfoRoque, ficou orfã e até um tantodesorientada" e aludiu ainda às

"obras da terra, onde ele deu amão".

Maria Luísa Roque, viúva dohomenageado, agradecendo apresença do Ministro Vieira daSilva e demais entidades, não es­

queceu "todos quantos, ao longo

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com" palavras e gestos de muitocarinho e amizade" .

O presidente da Câmara,Gil Nadais, cumprimentou, napessoa da D. Lili, todos os parti­cipantes na homenagem e disseque" o engo. Roque era não ape­nas coleccionador de saca-rolhas,

mas, principalmente, coleccio­nador de relações humanas" eque" continuava vivo nos nossoscorações" .

HOMEM DO MUNDO

As intervenções foram fina­lizadas pelo Ministro Vieira daSilva, dizendo sentir-se "honrado

por participar na Comissão deHonra e nesta cerimónia". Su­

blinhou que "Adolfo Roque foium empresário que se distinguiu,por ver para além do seu tempo"e que "para além de empresário,era um homem do mundo, mastambém do seu mundo".

"Percorreu-o e deixou marcas

nele, tal como na sua terra natal.Como humanista, soube dar

grande parte da vida aos outros.Disse, algures, "dar mais valorà minha acção cívica do que àempresarial", era um homem queconhecia o nome dos utentes das

instituições que fundou", disseVieira da Silva.

O Orfeão de Barrô, que fun­dou e a quem chamava a sua"menina dos olhos", interpretou

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ROMAGEM ao cemitério de Barrô

três temas a ele dedicados. A Or­

questra Ligeira do Conservatóriode Música de Águeda também seassociou à homenagem tocandotrês peças musicais.

EMOÇÕES NA FESTA

Após a sessão solene, no Cen­tro Cívico da ABARCA, todos se

dirigiram para a Estalagem Quin­ta do Louredo, onde foi servido

o jantar a cerca de 570 pessoas,número bem expressivo. Entreelas, altas individualidades detodo o país.

Um grupo de~ovens (12 ele­mentos), trajando à maneira,cantou a "um amigo". No final,interpretou a canção "Adeus,Amigo", cuja letra é dedicadaao EngOAdolfo Roque. Á mar-

gem do protocolo, Leonor Fariascantou um fado de Coimbra,

dedicado ao homenageado ebastante sentido.

Carlos Magno, chefe do pro­tocolo, apresentou, entretanto, oautor de um livro dedicado ao

engo. Adolfo Roque (fotobiogra­fia), chamado" Adolfo Roque ­Uma Vida cheia", do prof. CarlosOliveira Santos. Chamou ainda

ao palco Paul a Roque (filha) eMaria Luísa Roque (mulher), quecolaboraram na sua elaboração.

Paula Roque solicitou a pre­sença no palco da direcção daABARCA e de Ana Clara, agra­decendo a iniciativa desta home­

nagem ao pai e disse" sentir umamistura de saudade e nostalgia,mas também de alegria pelosmuitos amigos presentes".

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GonçaIves-anrmou -queu·o-aml'­go partiu, mas deixou-nos umgrande exemplo". Felicitou ospromotores da homenagem edisse que os familiares se podemorgulhar dele.

Ludgero Marques, Presi­dente da AEP e Fernando Santo

(Bastonário da Ordem dos Enge­nheiros) disseram que "mediamforças através do aperto de-mãodo engORoque, que era, vigorosoe fraterno".

Carlos Magno leu uma men­

sagem do General RamalhoEanes, que não pôde comparecer,por se encontrar na Madeira.

Nunes Liberato, Chefe daCasa Civil da Presidência da

República, em representação deCavaco Silva, justificou a suaausência e disse que interferiunum dos últimos sonhos do engORoque, que foi o "Cantar dasJaneiras", pelo Orfeão de Barrô,no Palácio de Belém, a que ele,

infelizmente, já não assistiu.Leu, depois, uma mensagem doPresidente da República.

Finalmente, foram chamados

ao palco os netos do homena­

geado e a Mariana disse" estaremtristes, mas, também alegres e"sentirem muitas saudades do

A"avo.

À saída, foi oferecidoum livro

a cada casal, pela família Roque.

• WILSON ABRANTES

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