entusiasmoº14.pdfinversión y al trabajo, premiando el es fuerzo y la iniciativa en vez de exprimir...

entusiasmo compartido

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empleamos para que su

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con Usted.

el dominio de la energía eléctrica

MERLIN GERIN

7*\ irovnsttai aso muse R TTTT7=

REVISTA DE LA A S O C I A C I Ó N PROVINCIAL DE LOS INDUSTRIALES ELECTRICISTAS DE LA C O R U Ñ A

14 SUMARIO A N O V • SEGUNDO CUATRIMESTRE 1993

DIRECTOR

ANTONIO TRINCADO

SÁNCHEZ

DIRECCIÓN Y

ADMINISTRACIÓN

ASINEC C/Rafael Alberti, 5 - 1 9 D

15008 LA CORUÑA Tfno.: (981) 29 97 10 Fax.: (981) 10 39 79

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RICARDO LÁZARO

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LA CORUÑA

IMPRESIÓN

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2a- Avda., G-16 LA CORUÑA

PORTADA

ASINEC

DEPOSITO LEGAL

C - 5 7 8 - 1 9 9 3

REVISTA ASINEC

No asume el contenido y las opiniones expuestas en las

colaboraciones firmadas, que son responsabilidad exclusiva de

sus autores

EDITORIAL 5

ENTREVISTA:

Francisco Vázquez, Alcalde de La Coruña 7

NOTICIAS DE ASINEC 13

LABORAL: ¿Es Vd. Gerente? ¿Está Seguro? 16 COLABORACIÓN: La cogeneracion en la Industria cerámica. Un caso práctico 19

ALGO SOBRE SEGURIDAD Proyecto según las normas europeas de sistemas de iluminación de emergencias 27

NOTICIAS DE OTRAS ASOCIACIONES 33

EMPRESARIAL: Por caridad, más competitividad 45

COLABORACIÓN: Energía y Medio Ambiente 50

COLABORACIÓN: Lo bien hecho, bien parece 54

REPORTAJE: III Mostra de Pintura y Escultura de Unión Fenosa 59

NOVEDADES: 63

FRASES PARA LA REFLEXIÓN 66

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P a s a d a s las dos terceras partes de este difícil año 1993, y transcurridoya un tiempo más que prudente desde las últimas elecciones, se sigue observando una carencia más que preocupante de ¡deas, y lo que es peor, de iniciativas y medidas que puedan hacernos escapar de la profunda crisis en la que nos hayamos sumidos.

Confiemos en que la culpa de este "paro" sea tan sólo del verano y que una vez sobrepasado los calores del mes de Agosto la vida no vuelva a la normalidad (por lo menos a la "normal idad" de actuaciones de los últimos tiempos) y si se produzcan los cambios tan ansiados y necesarios para intentardirigir la marcha de este país a mejores destinos que aquellos que muchos pájaros de mal agüero tienen marcados como inevitables.

Cierto es que se han presentado algunas iniciativas, pero no creemos que batallas como la del 15% del IRF (de cuya presentación tanto se lleva escrito) vayan a

solucionar el futuro del país. Por cierto, y como paréntesis, había que reflexionar sobre la idea de que sin los colectivos que más contribuyen con su riqueza al desarrollo del país tienen derecho a recibir más, ¿no tendría el mismo derecho a recibir más, o contribuir menos, que viene a ser lo mismo, quien a nivel individual contribuye más? ¡A versi al final el cambio, más que cambio es un vuelco!

Particularmente creemos que mientras no se arbitren medidas que animen a la inversión y al trabajo, premiando el esfuerzo y la iniciativa en vez de exprimir a los auténticos creadores de riqueza, la cosa no va a funcionar.

Mientras, y a pesar de todo, continuemos trabajando sin desánimo confiando en que no tardáramos en ver la luz al final de este túnel que empieza a ser demasiado largo, al fin y al cabo "no hay mal que cien años dure..., ni cuerpo que lo aguante".

D I T O R I A L

W . T T ! T ^

5

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FRANCISCO VÁZQUEZ Alcalde de La Coruña

A estas a l tu ras n o v a m o s a

i n c u r r i r e n e l e r ro r d e p r e

sentar a nues t ro p e r s o n a j e . Es,

p o r e n c i m a d e t o d o , un h o m b r e

p o p u l a r , el más p o p u l a r si nos

d e j a m o s g u i a r p o r los resu l ta

d o s d e las ú l t i m a s e l e c c i o n e s

m u n i c i p a l e s . Se t ra ta , ya lo ha

b r á n a d i v i n a d o , d e F ranc isco

V á z q u e z V á z q u e z , el a l c a l d e

d e La C o r u ñ a , u n h o m b r e q u e

c o n c i t a g r a n d e s p a s i o n e s y

g randes d i s c u s i o n e s en t o r n o a

su f i g u r a .

A su l l egada a la A l c a l d í a ,

Paco V á z q u e z , q u e es c o m o lo

c o n o c e n t o d o s los co ruñeses ,

se e n c o n t r ó u n a c i u d a d « m u e r

ta» y s u p o er ig i rse c o m o el p r i n -

c i p a l a b a n d e r a d o d e l

c o r u ñ e s i s m o , a l g o q u e le da r ía

una g ran r e n t a b i l i d a d e n el f u t u

ro y q u e , d e e n t r a d a , le ha per

m i t i d o estar al f ren te d e los d e

s ign ios d e La C o r u ñ a d u r a n t e

más d e d i e z años .

Pero noso t ros n o v a m o s a

en t ra r en esos te r renos p o r q u e

d e lo q u e se t ra ta en esta en t re

v is ta es d e m i r a r h a c i a a d e l a n t e

y p r o c u r a r c o n o c e r , a u n e n tér

m i n o s genera les , a l g o d e l f u t u r o

i n m e d i a t o d e La C o r u ñ a po r

b o c a d e su m á x i m o m a n d a t a

r i o . Y n a d i e m e j o r q u e él para

q u e e x p l i q u e , c o n esa f a c i l i d a d

d e p a l a b r a q u e t i e n e y ese v e r b o

e n c a n d i l a d o r q u e d e m u e s t r a a

la m e n o r o c a s i ó n , c ó m o va a ser

«la c i u d a d en la q u e n a d i e es

fo ras tero» en el s ig lo X X I .

— La ciudad de La Coruña, desde la llegada de usted a la Alcaldía, está en continuo movimiento. Han sido muchos los proyectos realizados, pero ¿qué nuevos proyectos aguardan en el futuro inmediato para ser ejecutados?.

— T o d o s los co ruñeses — n o s con tes ta el a l c a l d e — están al c a b o

d e la ca l l e d e los p r o y e c t o s en su c i u d a d . L ó g i c a m e n t e , t e n g o q u e

e m p e z a r p o r d e c i r q u e v a m o s a c o n t i n u a r las ob ras re la t i vas a

d ive rsas par tes d e l Paseo M a r í t i m o , ya e n c o n s t r u c c i ó n . T a m b i é n

es tamos e j e c u t a n d o todos los pasos para rea l izar , d e f o r m a i n m e d i a t a ,

la a m p l i a c i ó n de l es tad io m u n i c i p a l d e R iazo r .

N T R E V I S T A

ID

«Una de las obras más entrañables es la Casa de las Ciencias. Me ha

dado múltiples satisfacciones»

"Casa de las Ciencias"

«Vamos a proseguir nuestra política de

construcción de centros sociales. Un importante sector de la población lo

demanda»

— ¿Y qué más? — V a m o s a p rosegu i r nues

t ra p o l í t i c a d e c o n s t r u c c i ó n de

n u e v o s cen t ros soc ia les p o r q u e

u n i m p o r t a n t e sec to r d e la p o

b l a c i ó n nos lo d e m a n d a . Esta

p o l í t i c a se va a c o n t i n u a r c o n

o t ras ob ras ya hab i t ua l es p o r

pa r te d e l G o b i e r n o M u n i c i p a l .

— A u n q u e todas sus rea l i

z a c i o n e s f o r m a n par te de l g l oba l

d e la g e s t i ó n , ¿de cuá les está

más o r g u l l o s o y cuá les le son

más en t rañab les?

— T o d a s las ob ras real i zadas

t i e n e n , en v e r d a d , ca rác te r e n

t rañab le para esta A l c a l d í a . Pero,

acaso , la Casa d e las C i e n c i a s m e haya d a d o m ú l t i p l e s sa t i s facc iones .

S in e c h a r en el o l v i d o m u l t i t u d d e p lazas y p lac i t as q u e h a n s e r v i d o

pa ra u r b a n i z a r u n t a n t o la c i u d a d y c o n t r i b u i r al e s p a r c i m i e n t o d e

m i s c o n c i u d a d a n o s . Por supues to , la c o l o s a l o b r a de l Paseo M a r í

t i m o m e r e c e r í a c a p í t u l o apa r te .

«El b a l a n c e , q u e l o h a g a n l o s c i u d a d a n o s »

— ¿Qué balance puede hacer en este momento de sus años al frente de la Alcaldía?

— El m e j o r b a l a n c e p o d r í a n h a c e r l o los c i u d a d a n o s , q u e m e h a n

r a t i f i c a d o su c o n f i a n z a en suces ivos c o m i c i o s m u n i c i p a l e s . A h o r a

b i e n , en es t r i c to sen t i do d e la v e r d a d , c r e o q u e el b a l a n c e es p o s i t i v o .

Y en t o d o s los ó r d e n e s .

— ¿Por qué cree que La Coruña sirve de ejemplo para el resto de las ciudades gallegas?. Por cierto, ¿cómo está la relación de La Coruña con ellas?

— Serv imos d e e j e m p l o p o r nues t ro a fán d e hace r o b r a , a u n en

m o m e n t o s d i f í c i l es para los m u n i c i p i o s ga l l egos . Y a los h e c h o s m e

8

«El mejor balance lo

pueden hacer los

ciudadanos»

«En los diez últimos

años La Coruña ha

cambiado radicalmente,

y creo que para bien»

Curioso aspecto de la Torre de Hércules. El monumento más

emblemático de la ciudad sometido a "tratamiento"

r e m i t o . En el p l a z o d e d i e z años , los ú l t i m o s , La C o r u ñ a ha c a m b i a d o

r a d i c a l m e n t e . Y c r e o q u e pa ra b i e n , desde l u e g o es l o q u e p e r c i b o

y l o q u e m e d i c e n t o d o s , e s p e c i a l m e n t e los q u e se h a n a u s e n t a d o

d u r a n t e una t e m p o r a d a d e la c i u d a d . En c u a n t o a nuest ra r e l a c i ó n

c o n el resto d e las c i u d a d e s ga l legas , u n a p a l a b r a la d e f i n e : ó p t i m a .

— La mejoría de las relaciones entre La Coruña y Vigo ha sido

muy grande en los últimos meses. ¿Cómo está ahora esta relación?

— La r e l a c i ó n c o n V i g o , h o y p o r h o y , es a b s o l u t a m e n t e f ra te rna ,

pos i t i va , e n c o m i a b l e y m e r e c e d o r a d e q u e e l l a se a leg ren v igueses

y co ruñeses . M i c o l e g a , Ca r los P r í nc i pe , ha d a d o , e n este s e n t i d o ,

pasos dec i s i vos y y o p r o c u r é estar a la r e c í p r o c a . D e s e o q u e t o d o el lo

s iga d e la m i s m a m a n e r a y , si es p o s i b l e , q u e t o d a v í a se es t rechen

más nuest ros lazos c o n la c i u d a d o l í v i c a .

— Un asunto que preocupa a los coruñeses es el del Hospital

Militar. ¿Se pueden dar esperanzas fundadas de salvación de esta

institución?

— El t e m a de l H o s p i t a l M i l i t a r e s d e l i c a d o . El A y u n t a m i e n t o d e La

C o r u ñ a se ha v o l c a d o , en t o d o s los c a m p o s y en t o d o m o m e n t o , en

«Nuestra relación con

Vigo es absolutamente

fraterna»

9

La Dársena, uno de los rincones más conocidos de La Coruña

la de fensa d e los puestos d e t r a b a j o d e esta i n s t a l a c i ó n . Pero la

s o l u c i ó n n o d e p e n d e e x c l u s i v a m e n t e d e noso t ros , a u n q u e es tamos

h a c i e n d o t o d o lo q u e p o d e m o s p o r s o l u c i o n a r l a f a v o r a b l e m e n t e .

— Se habla mucho de que La Coruña podría perder parte de su belleza y comodidad si aumenta ostensiblemente su número de habitantes. ¿Cómo ve este asunto?.

— La C o r u ñ a t i e n e a h o r a su t a m a ñ o idea l d e p o b l a c i ó n . C o m p a r

t o su o p i n i ó n pe ro v e o este asun to c o n s e r e n i d a d an te el f u t u r o .

D e s d e l u e g o , esta c i u d a d d e se rv i c i os es a c t u a l m e n t e una u r b e

c o s m o p o l i t a , l i be ra l y a legre , en la q u e d a gus to v i v i r .

— Últimamente se ha dado un impulso, desde el propio Ayuntamiento, al turismo local. ¿Qué pasos se están siguiendo en este sentido?.

— Estoy d e a c u e r d o c o n us ted en eso d e q u e h e m o s d a d o u n

i m p u l s o al t u r i s m o desde el p r o p i o G o b i e r n o m u n i c i p a l . Los pasos

q u e se s i guen e n este o r d e n d e cosas q u e d a n p l a s m a d o s en la

c r e a c i ó n d e la e n t i d a d «Tur C o r u ñ a » , d e c l a r a i n s p i r a c i ó n m u n i c i p a l .

— ¿Qué aspectos de La Coruña están todavía sin explotar y que los coruñeses están sin disfrutar?

— Los co ruñeses d i s f ru ta rán t o t a l m e n t e de l Paseo M a r í t i m o , q u e

d i s c u r r i r á p o r z o n a s q u e a c t u a l m e n t e están sin a p r o v e c h a r . En este

m i s m o s e n t i d o , t e n g o q u e a ñ a d i r q u e p r o s e g u i r e m o s nuest ra p o l í t i c a

d e c o n s t r u c c i ó n d e nuevas p lazas y c r e a c i ó n d e más espac ios ve rdes ,

q u e n u n c a serán bastantes.

— Usted viene aglutinando lo más significado de todos los espectros de la sociedad herculina. ¿A que cree que se debe esa unión?. ¿Ha sido fundamental en el resurgir de la ciudad?

— Estoy d e a c u e r d o c o n el e n f o q u e d e las p regun tas . C r e o q u e esa

u n i ó n q u e se obse rva e n la c i u d a d es, e s e n c i a l m e n t e , p o r q u e h a g o

u n a p o l í t i c a c o r u ñ e s a , p o r y pa ra La C o r u ñ a , p o r e n c i m a d e t o d o , s in

d i s t i n c i ó n d e ma t i ces ni d e c o l o r e s . Los c i u d a d a n o s así lo e n t i e n d e n ,

lo a g r a d e c e n . . . y v o t a n .

j ?

(D

«La Coruña tiene ahora un tamaño ideal de

población»

10

— En c u a n t o a la o t ra p r e g u n t a , la u n i ó n d e t o d o s los co ruñeses

e n p r o d e su c i u d a d es la causa f u n d a m e n t a l d e l resurg i r d e

M a r i n e d a .

— Concluyo ya, señor alcalde. Le pido que haga, finalmente, un ejercicio de fantasía y díganos cómo se imagina La Coruña dentro de 25 ó 30 años.

— Será u n a u r b e c i m e r a , en t r e las m e j o r e s de l N o r o e s t e de l

España. A su b e l l e z a na tu ra l hab rá q u e a ñ a d i r el p rog reso c o n t i n u o

q u e está e x p e r i m e n t a n d o para c o m p l e t a r un lugar idea l para v i v i r ,

pa ra v is i ta r y para r e c o r d a r s i e m p r e .

Vista parcial del puerto. La Coruña vive intensamente la mar

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de gest ión. Porque el asoc iado es el q u e lo d e m a n d a .

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BÜQGÜ\!7QlTIBH(D©

Desde el último número publicado y hasta el momento de cerrar la presente edición, se han producido las siguientes incorporaciones a nuestra Asociación:

• Carlos Díaz Yañez

• Ramón Rodríguez Martínez

• Montajes Eléctricos García Bouzas, S.L.

• José M. Carreria Santos

A todos ellos damos nuestra más cordial bienvenida.

Durante el mismo período se ha producido el siguiente cambio de denominación:

Pedro Veiga Amado y Otro, S.C.

(Antes: Pedro Veiga Amado).

Nueva Junta Directiva de

ASINEC.

L n nues t ro ú l t i m o n ú m e r o y en el repo r ta je

sob re la A s a m b l e a G e n e r a l O r d i n a r i a c e l e b r a d a el

2 4 d e a b r i l , se a n u n c i a b a el c a m b i o d e Junta

D i r e c t i v a , h a b i e n d o resu l t ado e l e g i d o n u e v o Pre

s iden te D . C a y e t a n o V i z c a í n o M a r t í n e z , f a c u l t a n

d o la A s a m b l e a al n u e v o Pres idente pa ra la c o m

p o s i c i ó n d e f i n i t i v a d e la j u n t a D i r e c t i v a , q u e f i n a l -

m e n t e ha q u e d a d o c o n s t i t u i d a d e la f o r m a s i

g u i e n t e :

Presidente: • D . C a y e t a n o V i z c a í n o M a r t í n e z .

Vicepresidente: • D . José Á n g e l M u ñ i z A l o n s o

Tesorero: • D . A l v a r o M o n t e r o B o e d o .

Contador: • D . Ca r los Losada O t e r o .

Vocales: • D . José Pazos Pazos.

• D . M a n u e l S i l ve i ra Peña.

• D. R a m i r o F e r n a n d e z N o g u e i r a .

• D . F ranc i sco M a n u e l C r e o M a r t í n e z .

• D . M a n u e l G ó m e z F e r n a n d e z .

• D . Luis P i ñ e i r o N a v e i r a .

• D . M i g u e l V e i r a R a m a .

Secreta rio-Geren te: • D . A n t o n i o T r i n c a d o S á n c h e z .

OTICIAS DE ASINEC

1 3

N o t i c i a s

A S I N E C

Charla coloquio sobre sistema domótico interactivo

I— | d í a 21 d e m a y o t u v o lugar ,

en los loca les de l C o l e g i o d e

Per i tos e I n g e n i e r o s T é c n i c o s

Indus t r ia les d e la C o r u ñ a , una

c h a r l a c o l o q u i o o r g a n i z a d a en

c o l a b o r a c i ó n c o n las f i r m a s

A R Q U I N G , S.L. Y H A L L E Y en la

q u e se p resen tó u n s e n c i l l o sis

t e m a d o m ó t i c o c u y a s i n g u l a r i

d a d es t r iba en la p o s i b i l i d a d d e

i n t e g r a c i ó n c o n la i ns ta l ac i ón d e

p o r t e r o a u t o m á t i c o ya ex is ten te

e n e d i f i c i o s .

La c h a r l a se d e s a r r o l l ó u t i l i

z a n d o c o m o e l e m e n t o s d e a p o

y o , e s q u e m a s y d e m o s t r a c i o n e s

d e los e q u i p o s , p o r lo q u e la

p r e s e n t a c i ó n resu l tó m u y a m e n a

y f ue segu ida c o n m u c h o in terés. El Sr. Trincado (derecha) presenta a los técnicos de Arquing que impartieron la

charla

Parte de los asistentes a la charla,

que siguieron con atención las

explicaciones sobre el sistema

presentado.

JORNADAS TÉCNICAS SOBRE APLICACIONES DE

LA ROBOTICA Y SUPERVISIÓN DE INSTALACIONES

En la C á m a r a d e C o m e r c i o

d e La C o r u ñ a y o r g a n i z a d o po r

DEISA ( D i s e ñ o E léc t r i co Indus

t r i a l , S.A.) se l l e v a r o n a c a b o ,

los días 2 9 y 3 0 d e Jun io , unas

Jornadas T é c n i c a s sob re a p l i c a

c i o n e s d e la R o b ó t i c a y Super

v i s i ó n d e Ins ta lac iones .

A estas j o r n a d a s , ab ie r tas

pa ra d ive rsos p ro fes iona les re

l a c i o n a d o s c o n el sector , asis

t i e r o n u n a v e i n t e n a d e asoc ia

dos d i s t r i b u i d o s e n las dos se

s iones , las c u a l e s t u v i e r o n u n a

d u r a c i ó n p r ó x i m a a las 5 horas

c a d a u n a .

El o b j e t i v o d e las char las era

e x p o n e r , p o r m e d i o d e d e m o s

t r a c i o n e s , las p o s i b i l i d a d e s y

ven ta jas d e u t i l i za r ma te r i a les y

p r o g r a m a s a v a n z a d o s a la h o r a

d e a u t o m a t i z a r m á q u i n a s , p r o

cesos i ndus t r i a les , c a p t a c i ó n y

t r a t a m i e n t o d e da tos , e tc .

Para e l l o , a d e m á s d e las ex

p l i c a c i o n e s t enden tes a lograr

una i n t r o d u c c i ó n a los s istemas

p r o g r a m a b l e s y las t écn i cas d e

a d q u i s i c i ó n d e datos , ent re otras,

se e x p u s i e r o n e j e m p l o s p r á c t i

c o s d e a u t o m a t i z a c i ó n c o n

m o n i t o r i z a c i ó n .

A t o d o s los asistentes les f ue

en t regada d o c u m e n t a c i ó n c o n

e x p l i c a c i o n e s y e s q u e m a s d e

los s is temas y e j e m p l o s p resen

t a d o s .

Equipos utilizados en las jornadas

C U R S O D E D O M Ó T I C A E N

S E P T I E M B R E

D e l 2 9 d e s e p t i e m b r e a l 1 d e O c t u b r e , se

c e l e b r a r á e n La C o r u ñ a u n c u r s o s o b r e

D O M Ó T I C A f r u t o d e l a c u e r d o a l c a n z a d o p o r

M e r l i n G e r i n y n u e s t r a F e d e r a c i ó n N a c i o n a l ,

F E N I E , p a r a la f o r m a c i ó n d e i n s t a l a d o r e s

e l e c t r i c i s t a s e n las N u e v a s T e c n o l o g í a s .

El c u r s o e n c u e s t i ó n se v i e n e i m p a r t i e n d o

a l o l a r g o d e t o d o e l a ñ o 1 9 9 3 e n d i s t i n t a s

A s o c i a c i o n e s , h a b i é n d o s e p r o g r a m a d o e n

p r i n c i p i o 2 5 c u r s o s e n t o d a la g e o g r a f í a es

p a ñ o l a .

Los o b j e t i v o s q u e se p e r s i g u e n e n p r i m e r a

i n s t a n c i a c o n es tos c u r s o s d e N u e v a s T e c

n o l o g í a s c o n s i s t e n e n q u e l o s a l u m n o s p u e

d a n l l e v a r a c a b o , d e n t r o d e las e m p r e s a s , la

i n t r o d u c c i ó n d e n u e v a s a p l i c a c i o n e s p r o d u c

t o d e l a v a n c e t e c n o l ó g i c o , t a l e s c o m o e l d i

s e ñ o , p r o y e c t o , i n s t a l a c i ó n y p u e s t a e n m a r

c h a d e los s i t e m a s d e g e s t i ó n t é c n i c a d e

v i v i e n d a y p e q u e ñ o t e r c i a r i o .

El c u r s o s e r á i m p a r t i d o p o r p r o f e s o r e s p e r

t e n e c i e n t e s a l C e n t r o d e F o r m a c i ó n d e M e r l i n

G e r i n , s i e n d o su d u r a c i ó n d e d i e c i o c h o h o r a s

(1 8) l e c t i v a s r e p a r t i d a s e n t res d í a s ( 3 ) , c o n u n

6 0 % d e l t i e m p o ú t i l d e d i c a d o a p a r t e t e ó r i c a

y e l 4 0 % r e s t a n t e a e j e r c i c i o s y c a s o s p r á c t i c o s

c o n m a t e r i a l d i d á c t i c o a p o r t a d o p o r M e r l i n

G e r i n ( p a n e l d e s i m u l a c i ó n D I D A C ) .

EL n ú m e r o d e a s i s t e n t e s a l c u r s o s e r á d e

1 5 , c u p o q u e se c u b r i r á p o r r i g u r o s o o r d e n d e

i n s c r i p c i ó n .

OS

i

José Freiré Amador Licenciado en Derecho

por la Universidad de Santiado, fué secretario del Consejo Regional de Banco

Unión y jefe del Servicio jurídico y de Personal de la

empresa Cubiertas y M.Z.O.V. Fué miembro de la

Comisión y Empleo de la Seguridad Social de la

C.E.O.E. y miembro de comisiones en el I.N.S.S. y

en el I.N.E.M. Actualmente se dedica al

ejercicio libre de la abogada, es miembro del

Comité de relaciones laborales de la

Confederación de Empresarios de La Coruña y asesor jurídico de ASINEC y

otras asociaciones provinciales, así como miembro del Consello Galego de Relaciones

Laborales.

¿ES VD. GERENTE? ¿ESTA SEGURO?

¡ v imos en un m u n d o d e

i n s e g u r i d a d . Pese a q u e nuestra

C o n s t i t u c i ó n ha i n t r o d u c i d o

c o m o p i l a r el p r i n c i p i o d e segu

r i d a d j u r í d i c a c o m o u n o d e

nuest ros d e r e c h o s f u n d a m e n t a

les, h e m o s d e a d m i t i r q u e este

p r i n c i p i o se ha v u e l t o n e b u l o s o

y q u e b r a d i z o . N a d a es ya i n m u

t a b l e . En el m u n d o de l d e r e c h o

se ha e x t e n d i d o u n a pe l i g rosa

e p i d e m i a y es el d e la re t roac -

t i v i d a d d e las n o r m a s . Esto,

c o m o e j e m p l o q u e p o d e m o s

c i ta r , se p u d o obse rva r c u a n d o

el G o b i e r n o m o d i f i c ó a m i t a d

de l a ñ o las tab las d e los t i pos

i m p o s i t i v o s de l i m p u e s t o sobre

la ren ta . I g u a l m e n t e se ha h e c h o

p a t e n t e c u a n d o t r a n s c u r r i d o

b u e n a pa r te de l a ñ o , t a m b i é n se

m o d i f i c a r o n las a c t i v i d a d e s

p r o f e s i o n a l e s e i n d u s t r i a l e s .

T o d o el lo c o n e fec to r e t r o a c t i v o

desde el p r i m e r d ía de l a ñ o en

c u r s o . Es to es u n m í n i m o

e j e m p l o d e lo q u e le sucede al

su f r i do c i u d a d a n o q u e se v e

i n m e r s o e n u n a l e g i s l a c i ó n

ka f k i ana p o r c u a n t o la c a p a c i

d a d d e d i c t a r n o r m a s y d e esta

b l ece r t r i bu tos ya n o s ó l o c o

r r e s p o n d e a lo q u e es el Estado,

es dec i r , a la A d m i n i s t r a c i ó n

ABORAL

C e n t r a l , s i n o t a m b i é n a las C o

m u n i d a d e s A u t ó n o m a s y a los

A y u n t a m i e n t o s . C i e r t a m e n t e si

V d . va a i n i c i a r u n a a c t i v i d a d

c o m e r c i a l o i ndus t r i a l n u n c a

sabrá c o n s e g u r i d a d cua les v a n

a ser los costes es t ruc tu ra les d e

su n e g o c i o , pues c o n s t a n t e

m e n t e a p a r e c e n o se

i n c r e m e n t a n los t r i b u t o s sob re

la a c t i v i d a d , así c o m o los costes

labora les y s e g u r i d a d soc ia l de

los e m p l e a d o s .

En este d e s o l a d o r p a n o r a m a

qu i s i e ra re fe r i rme , a u n q u e sea

d e m a n e r a suc i n ta a la s i t u a c i ó n

d e los geren tes d e las s o c i e d a

des m e r c a n t i l e s a la luz d e la

C i r c u l a r d i c t a d a p o r Segu r i dad

Soc ia l e n el mes d e d i c i e m b r e

d e 1 9 9 2 .

Esta c i r c u l a r v i e n e a c u e s

t ionar , en par te, la c o n s i d e r a c i ó n

d e t r a b a j a d o r d e q u i e n e s des

e m p e ñ e n es tos c a r g o s y ha

susc i t ado bas tan te i n q u i e t u d en

este c o l e c t i v o . S in e m b a r g o ,

h e m o s d e p o n e r c o t o al m i e d o .

En p r i m e r lugar , si es V d . ge ren te

d e u n a s o c i e d a d m e r c a n t i l s in

poseer p a r t i c i p a c i ó n a l g u n a d e

la m i s m a , su c o n s i d e r a c i ó n será

la d e t raba jado r d e al ta d i r e c c i ó n

su j e t o al Real D e c r e t o 1 .382 /85

d e l d e agosto , s i empre y c u a n d o

su a c t u a c i ó n se e f e c t ú e c o n

a m p l i o s poderes d i m a n a n t e s de l

ó r g a n o d e a d m i n i s t r a c i ó n d e la

s o c i e d a d y p l e n a a u t o n o m í a y

r e s p o n s a b i l i d a d , só lo l i m i t a d a s

1 6

; F.EN.1I '

d e los ó r g a n o s super io res de l

g o b i e r n o y a d m i n i s t r a c i ó n d e la

s o c i e d a d . Si ta les pode res no

ex i s t en , a u n q u e se le d e n o m i n e

ge ren te , su c o n s i d e r a c i ó n será

la d e t r a b a j a d o r o r d i n a r i o , c o n

t o d o s los d e r e c h o s y o b l i g a c i o

nes d i m a n a n t e s de l Estatuto d e

los T r a b a j a d o r e s y s in ve rse

a f e c t a d o p o r esta n o r m a espe

c i a l .

El p r o b l e m a se susc i ta c u a n

d o el "ge ren te " posee p a r t i c i p a

c i ó n en la e m p r e s a . A q u í e n

t r a m o s d e l l e n o e n la i nsegu r i

d a d . Parece n o obs tan te c l a r o

q u e si V d . es d i r e c t o r ge ren te d e

u n a s o c i e d a d m e r c a n t i l (S.L. ó

S.A.) d e la q u e posee el 51 % d e

la s o c i e d a d , es dec i r , la m a y o r í a

d e l cap i t a l s o c i a l , n o p o d r á a f i

l iarse al R é g i m e n G e n e r a l d e la

Segu r i dad Soc ia l , po r c u a n t o se

e n t i e n d e q u e ta l p a r t i c i p a c i ó n

h a c e desapa rece r el q u e se c o n

s idera un requ i s i t o esenc ia l d e

la r e l a c i ó n l a b o r a l , es dec i r , la

a j e n e i d a d , lo q u e p a r e c e e v i

d e n t e al poseer el c o n t r o l e fec

t i v o d e la s o c i e d a d . Si se e n

c u e n t r a en esta c i r c u n s t a n c i a

rev ise c o n su asesor su s i t u a c i ó n

en la m a t e r i a , no v a y a a e n

c o n t r a r s e c o n d e s a g r a d a b l e s

sorpresas. Si b i e n d e b o t r a n

q u i l i z a r l e en el sen t i do d e q u e

las c o t i z a c i o n e s , sa lvo q u e se le

c o n s i d e r e e x c l u i d o d e la Segu

r i d a d Soc ia l po r en tende rse q u e

su ca rgo es p u r a m e n t e d e c o n

se je ro , se c o m p u t a n a e fec to d e

las d e j u b i l a c i ó n . Sin e m b a r g o ,

la i n c l u s i ó n d e u n o u o t r o rég i

m e n p u e d e t ene r impo r t an tes

re fe renc ias e n h e c h o s tan i m

po r tan tes c o m o la p res tac ión d e

d e s e m p l e o , la d e i n v a l i d e z e

i n c l u s o , e n caso d e d e s p i d o , las

i n d e m n i z a c i o n e s q u e p u d i e r a n

c o r r e s p o n d e r l e al F o n d o d e G a

rant ía Salar ia l si la empresa re

sul tase i n s o l v e n t e .

En c u a n t o a los soc ios d e ,

S o c i e d a d e s C o m a n d i t a r i a s y

Regulares C o l e c t i v a s y C iv i l es

p a r e c e ser u n á n i m e el c r i t e r i o

d e q u e la a f i l i a c i ó n h a d e hacer

se en el R é g i m e n Especia l de

T r a b a j a d o r e s A u t ó n o m o s , d a d o

el ca rác te r pe rsona l i s ta d e las

m i s m a s .

Po ú l t i m o , qu i s i e ra i n d i c a r l e

q u e la C i r c u l a r antes c i t a d a no

c o n s t i t u y e u n a n o r m a j u r í d i c a ,

s i no q u e es u n d o c u m e n t o d e

i n t e r p r e t a c i ó n q u e f i j a c r i t e r i os

a segu i r p o r la Segu r i dad S o c i a l .

Si se ve a f e c t a d o p o r una d e c i

s i ó n A d m i n i s t r a t i v a e n esta

m a t e r i a en base a la c i t a d a Ci r

cu la r , le i n v i t o a q u e si se c o n

s idera l e s i o n a d o l l e ve el t e m a a

los T r i b u n a l e s , pues a éstos

c o m p e t e e n ú l t i m o lugar de te r

m i n a r e l ca rác te r d e la r e l a c i ó n ,

así c o m o c u a l es el R é g i m e n

a p l i c a b l e , s in q u e éstos se vean

o b l i g a d o s a a p l i c a r la m e n c i o

n a d a C i r c u l a r q u e , c o m o h e m o s

d i c h o , n o c o n s t i t u y e ley. f3uena

suer te .

ASOCIACIÓN DE INDUSTRIALES ELECTRICISTAS DE LA CORUÑA

Resumen de los servicios que se prestan a las empresas asociadas

• DEFENSA PROFESIONAL

• ASESORÍA TÉCNICA

• ASESORÍA JURÍDICA

• SEGURO

RESPONSABILIDAD CIVIL

• I N F O R M A C I Ó N Y

F O R M A C I Ó N PERMANENTE

• R E N O V A C I Ó N , CÍA, DCE,

ETC.

• SUMIN ISTRO DE

CARPETILLAS, T A L O N A R I O S

DE BOLETINES E IMPRESOS

• M A N U A L DE TIEMPOS Y

PRECIOS PARA

PRESUPUESTOS DE

INSTALACIONES

• C O N F E C C I Ó N RÁPIDA DE

CARPETILLAS Y

SEGU IMIEN T O DE SU

T R A M I T A C I Ó N

• T R A M I T A C I Ó N DE

BOLETINES, CARPETILLAS

Y PROYECTOS

• SERVICIO G R A T U I T O

PARA DESPLAZAMIENTO

URGENTE DE

D O C U M E N T A C I O N E S

• BIBLIOTECA:

D O C U M E N T A C I Ó N ,

REGLAMENTOS Y N O R M A S ,

D IARIOS OFICIALES,

I N F O R M A C I Ó N TÉCNICA,

LEGISLACIÓN,

PUBLICACIONES, ETC.

17

L e g r a n d l l e g a a t o d o s l o s h o g a r e s . I n s t á l e s e e n e l l o s .

P, ara la gente,

los materiales

de i n s t a l a c i ó n eléctrica

LEGRAND, transmiten bien

estar. Porque en miles de

hogares españoles, LEGRAND

enciende confianza.

Por eso, en el momento de

encarar un proyecto ,pro

poner LEGRAND es dar una

respuesta segura.

•m | •

Su recomendac ión será

respaldada por una gran

campaña de t e l e v i s i ó n ,

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programados en las princi

pales cadenas.

Cuando dé a luz su pró

x imo proyecto, proponga

LEGRAND.

Instalará conf ianza en su

cl iente.

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DX LA SOLUCIÓN

A LA SEÑALIZACIÓN

DE LOS CIRCUITOS T o d a la g a m a de m a g n e t o t é r m i c o s DX l leva

un por tae t ique tas Incorporado para s impl i f icar

la i d e n t i f i c a c i ó n d e los c i r cu i t os . B a s t a c o n

m e c a n o g r a f i a r o i m p r i m i r l a s e t i q u e t a s e

i n t r o d u c i r l a s e n e l p o r t a e t i q u e t a s p a r a

seña l izar el n o m b r e de l c i rcui to q u e pro tege el

m a g n e t o t é r m i c o .

U n a s o l u c i ó n r á p i d a , s e n c i l l a , e c o n ó m i c a y

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Nombre:

Razón social:.

Domicilio:

Tel.:

Población:

Provincia C.P..

I

MANUEL LARA COIRA

Ingeniero Industrial Diplomado en Ingeniería

Ambiental por la Escuela de Organización Industrial del

Ministerio de Industria y Energía

Director Gerente de G ESTENGA (Gestión Energé

tica de Galicia, S.A.)

La cogeneracion en a industria cerámica Un caso práctico

1 . INTRODUCCIÓN.

La c o g e n e r a c i o n , o p r o d u c c i ó n s i m u l t á n e a d e c a l o r y e l e c t r i c i

d a d , se p resenta c o m o u n a d e las s o l u c i o n e s más e f i caces para

r e d u c i r los costes ene rgé t i cos d e la e m p r e s a , e n un m o m e n t o e n q u e

e l a u m e n t o d e la c o m p e t i t i v i d a d y la r eces i ón q u e p resen ta el

m e r c a d o o b l i g a n al i ndus t r i a l a reba ja r sus costes espec í f i cos .

En par t i cu la r , el sector c e r á m i c o presenta i nme jo rab les c o n d i c i o n e s

pa ra la i m p l a n t a c i ó n d e s istemas d e c o g e n e r a c i o n , y a q u e sus costes

ene rgé t i cos son r e l a t i v a m e n t e a l tos , y en el p r o c e s o se u t i l i z a d e

f o r m a s i m u l t á n e a energ ía e l éc t r i ca ( m o l i e n d a , ex t rus ión . . . ) y ene rg ía

t é r m i c a ( c o c c i ó n y secado) .

En este sen t i do , G e s t i ó n Energét ica d e G a l i c i a , S.A. ha desa r ro

l l a d o a l o l a rgo d e los ú l t i m o s años u n a ser ie d e s o l u c i o n e s , d e

a p l i c a c i ó n espec í f i ca e n e l sector c e r á m i c o , q u e m i n i m i z a n los

costes d e i m p l a n t a c i ó n y o p t i m i z a n e l r e n d i m e i n t o e n e r g é t i c o , y

c u y o s resu l tados p u e d e n ya c o m p r o b a r s e en dos p lan tas , ins ta ladas

en lasempresas « C e r á m i c a N o v o y Sierra, S.A.», en V a l g a , Pon teved ra

y « C e r á m i c a R i o b ó o , S.L.», en C a m b r e , A C o r u ñ a , a m b a s f u n c i o n a n d o

a c t u a l m e n t e en p e r i o d o d e p ruebas c o n unos r e n d i m i e n t o s más q u e

sa t i s fac to r ios .

La a p l i c a c i ó n d e este t i p o d e s is temas, a u n q u e se i n i c i ó e n los

años 6 0 , a ú n h o y en d ía n o p u e d e cons ide ra r se c o m o g e n e r a l i z a d a ,

e s p e c i a l m e n t e en G a l i c i a , d o n d e a d e m á s ex is te la desven ta j a a d i

c i o n a l , f r en te a o t ras c o m u n i d a d e s a u t ó n o m a s , d e la fa l ta d e un

c o m b u s t i b l e t a n e c o n ó m i c o y m a n e j a b l e c o m o es el Gas N a t u r a l .

La p resen te c o m u n i c a c i ó n , q u e p r e t e n d e ser d e ca rác te r p r á c t i c o ,

d e s c r i b e las s o l u c i o n e s a d o p t a d a s e n la p r i m e r a d e las empresas

c i tadas , si b i e n , pues to q u e se t ra ta d e ins ta lac iones m u y pa rec i das ,

OLABORACION 19

l o a q u í e x p u e s t o p u e d e cons ide ra rse i g u a l m e n t e

v á l i d o , e n l íneas genera les , para la s e g u n d a .

2 . E S T U D I O P R E V I O .

C o m o paso p r e v i o a la r e a l i z a c i ó n de l p r o y e c

t o , se l l e v ó a c a b o u n e s t u d i o e n p r o f u n d i d a d d e

es t ruc tu ra d e las i ns ta lac iones fabr i l es y sus c o n

s u m o s ene rgé t i cos (energía e l é c t r i c a y f u e l ó l e o ) ,

para p o d e r v a l o r a r así p o s i b i l i d a d e s reales d e

a p r o v e c h a m i e n t o d e la energ ía e l é c t r i c a y t é r m i c a

p r o d u c i d a , y p o r t a n t o , la v i a b i l i d a d d e la insta

l a c i ó n d e u n a p l an ta d e este t i p o . Los resu l tados

o b t e n i d o s f u e r o n los s i gu ien tes :

C o n s u m o e l é c t r i c o 3 . 5 4 0 M W h / a ñ o .

C o n s u m o t é r m i c o 3 . 2 5 0 t / año d e f . o .

Lo q u e s u p o n e , t e n i e n d o en c u e n t a la ta r i fa

e l é c t r i c a (3.1) , la p o t e n c i a e l éc t r i ca c o n t r a t a d a

( 5 0 4 k W ) y e l cos te m e d i o d e l f u e l - o i l ( 1 5 . 5 0 0 Pts/

t ) :

Cos te e l e c t r i c i d a d 3 7 . 9 3 0 . 0 0 0 Pts/año

C o n s u m o t é r m i c o 5 0 . 3 7 5 . 0 0 0 Pts/año

Coste energético total . . . . 88.305.000 Pts/año

A la v is ta d e estos resu lados , y s i e m p r e c o n las

l i m i t a c i o n e s impues tas p o r los esca lones d e p o

t e n c i a d e los m o t o r e s ex is ten tes en el m e r c a d o , se

o p t ó po r la i ns ta l ac i ón d e u n g r u p o d e 6 0 0 k W ,

f u n c i o n a n d o a gas p r o p a n o y c o n v e r t i b l e a gas

n a t u r a l . En este s e n t i d o , es i m p ó r t a t e seña la r q u e

e n e l m o m e n t o d e rea l i za r e l

e s t u d i o , no hab ía s i do t o d a v í a

p u b l i c a d a la Ley 3 8 / 1 9 8 2 , d e

2 8 d e d i c i e m b r e , d e Impues tos

Espec ia les , q u e e x i m e d e la

a p l i c a c i ó n d e d i c h o s Impues tos

Especia les a los c o m b u s t i b l e s

e m p l e a d o s e n c o g e n e r a c i ó n

(ent re o t ros casos) , y c u y a a p l i

c a c i ó n h a c e e s p e c i a l m e n t e i n

te resante el uso d e los gasó leos

en este t i p o d e i ns ta lac iones .

En c u a n t o al a p r o v e c h a

m i e n t o de l c a l o r p r o d u c i d o po r

la p l a n t a , se c o n s i d e r ó c o m o

más ren tab le su u t i l i z a c i ó n en

e l p r e h o r n o d e la f á b r i c a , m e

d i a n t e los d i spos i t i vos q u e pos

t e r i o r m e n t e se d e s c r i b e n .

A n a l i z a d a s d i f e r e n t e s . o p c i o n e s en c u a n t o al

r é g i m e n d e f u n c i o n a m i e n t o de l g r u p o y t i p o d e

f a c t u r a c i ó n e l é c t r i c a , se a p r e c i a c o m o más ren

tab le , en u n p r i n c i p i o , su f u n c i o n a m i e n t o d u r a n t e

d iec ise is horas d ia r i as (horas p u n t a y l l ano ) , y a lo

la rgo d e C i n c o días a la s e m a n a (de lunes a

v ie rnes) . El t i p o d e d i s c r i m i n a c i ó n ho ra r i a será la

T i p o 4 .

Los c á l c u l o s q u e s iguen se r e a l i z a n a par t i r d e

las c o n d i c i o n e s d e f a c t u r a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e s a

la ta r i fa 1 . 1 . c o n s i d e r a d a c o m o la o p c i ó n más

c o n s e v a d o r a .

Ba jo esta h ipó tes is , la p r o d u c c i ó n y el c o n s u m o

anua l de l g r u p o se r ían :

P r o d u c c i ó n e l é c t r i c a 2 . 2 2 5 . 0 0 0 k W h / a ñ o .

P r o d u c c i ó n c a l o r í f i c a 4 . 7 0 2 . 0 0 0 k W h / a ñ o .

C o n s u m o 7 . 5 7 6 . 0 0 0 k W h / a ñ o .

Por lo q u e resul ta el s i gu ien te b a l a n c e ene rgé

t i c o :

Energía eléctrica generada .... 2 . 2 2 5 . 0 0 0 k W h / a ñ o .

Energía eléctrica vendida 5 6 8 . 0 0 0 k W h / a ñ o .

Energía térmica recuperada ... 4 . 7 0 2 . 0 0 0 k W h / a ñ o .

Consumo de propano 7 .576 .000 k W h / a ñ o .

Energía eléctrica a adquirir.. . . 1 .883 .000 k W h / a ñ o .

Consumo térmico total 3 1 . 5 8 1 . 0 0 0 k W h / a ñ o .

T r a d u c i e n d o los t é r m i n o s ene rgé t i cos a n t e r i o

res, a t é r m i n o s e c o n ó m i c o s , y t e n i e n d o en c u e n t a

los ac tua les p rec ios d e m e r c a d o , el b a l a n c e e c o -

2 0

n o m i c o ser ia : i

Energía eléctrica adquirida .... 1 3 . 9 9 2 . 0 0 0 Pts /año.

Energía eléctrica vendida 8 . 6 7 1 . 0 0 0 Pts /año.

Total coste electricidad 5 . 3 2 1 . 0 0 0 Pts /año.

Coste propano 2 3 . 7 1 3 . 0 0 0 Pts /año.

Coste fuel-oil 4 3 . 8 5 2 . 0 0 0 Pts /año.

Coste total energético 7 2 . 8 8 6 . 0 0 0 Pts /año.

Coste de mantenimiento 8 0 0 . 0 0 0 Pts /año.

Total costes con cogeneracijón 7 3 . 6 8 6 . 0 0 0 Pts /año.

Total costes sin cogeneracijón.. 8 8 . 3 0 5 . 0 0 0 Pts /año.

Ahorro económico 14.619.000 Pts/año.

D e lo q u e se d e d u c e q u e el cos te to ta l d e la

p l an ta f ue d e 5 5 . 0 0 0 . 0 0 0 Ptas, un p e r í o d o d e

a m o r t i z a c i ó n s i m p l e d e la i nve r s i ón i n fe r i o r a los

4 años .

En r e l a c i ó n c o n este p u n t o , d e b e r á tenerse e n

c u e n t a q u e la i ndus t r i a es tud iada p resen ta , p o s i

b l e m e n t e , las c o n d i c i o n e s más des favo rab les e n

c u a n t o a r e n t a b i l i d a d e c o n ó m i c a d e u n a p lan ta d e

c o g e n e r a c i o n , a causa d e su r é g i m e n d e f u n c i o n a

m i e n t o a p l e n a carga las 2 4 horas de l d í a , no usua l

en este t i p o d e i ns ta lac iones .

Esta c i r c u n s t a n c i a h a c e q u e el d i f e r e n c i a l d e

costes energ ía a d q u i r i d a - e n e r g í a p r o d u c i d a sea

más b a j o d e lo n o r m a l , y p o r t a n t o la r e n t a b i l i d a d

m e n o r , en r e l a c i ó n c o n otras empresas , d e c a

racter ís t icas s im i l a res p e r o t r a b a j a n d o c o n u n o o

dos t u r n o s .

3 . DESCRIPCIÓN DE LAS INSTALACIONES

La i n s t a l a c i ó n d e c o g e n e

r a c i o n cons ta b á s i c a m e n t e d e

los s igu ien tes e l e m e n t o s :

— G r u p o m o t o r - g e n e r a d o r .

— P lan ta d e a l m a c e n a m i e n t o

d e gas.

— I n s t a l a c i ó n d e a p r o v e c h a

m i e n t o d e c a l o r .

— Ins ta lac ión e léc t r i ca d e in ter

c o n e x i ó n a r e d .

3.1. Grupo motor-generador.

U n a vez es tud iadas u n a se

r ie d e p o s i b i l i d a d e s (d i fe ren tes t i pos d e e q u i p o s y

p o s i b i l i d a d e s d e o p e r a c i ó n ) , se d e c i d i ó la insta

l a c i ó n d e u n g r u p o d e las s igu ien tes carac te r ís t i

cas :

Motor;

M a r c a C a t e r p i l l a r

M o d e l o 3 5 1 6 SITA 3 2

Po tenc ia 6 7 5 K W

N ú m e r o d e c i l i n d r o s .... 1 6 e n V

V e l o c i d a d 1 .000 r p m .

C o n s u m o 1 5 7 k g / h .

Generador:

M a r c a Indar

Po tenc ia 6 7 5 k W .

Cos f , 0 ,8

V e l o c i d a d 1 .000 r p m .

T e n s i ó n 220 /380 -220 /127 V.

Prestaciones a plena carga;

Producción energía eléctrica ... 600 kWh/h. (29%).

Recuperación de calor 1.268 kwh/h (61 %) .

C o n el f i n d e a i s l a r l o de l resto d e las i ns ta l ac i o

nes d e la f á b r i c a , el g r u p o se s i t uó en e l i n te r i o r d e

u n a caseta , c o n unas d i m e n s i o n e s d e 7 ,00 x 4 , 0 0

m . e n p l an ta y 4 , 0 0 m . d e a l t u ra . A d e m á s d e ev i ta r

la en t r ada d e p o l v o e n el g r u p o , la caseta s i rve

para r e d u c i r la t r a n s m i s i ó n de l r u i d o p r o d u c i d o

p o r el m o t o r , d e l o r d e n d e los 1 0 0 d B . En este

s e n t i d o , el t i p o d e ma te r i a l c e r á m i c o u t i l i z a d o en

los c e r r a m i e n t o s ( t e r m o a r c i l l a ,

f a b r i c a d o en la p r o p i a empresa ) ,

se m o s t r ó c o m o u n e x c e l e n t e

a is lan te de l r u i d o , ya q u e , s in

n i n g ú n a i s l a m i e n t o s u p l e m e n

t a r i o , el g r u p o resul ta p r á c t i c a

m e n t e i n a u d i b l e en e l ex te r i o r

d e la sa la .

La v e n t i l a c i ó n de l l oca l n e

cesar ia t an to para el s u m i n i s t r o

d e l a i r e p a r a la c o m b u s t i ó n

c o m o para la e l i m i n a c i ó n de l

c a l o r d i s i p a d o po r e l m o t o r , es

f o r z a d a , p o r m e d i o d e u n v e n

t i l a d o r d e 4 0 . 0 0 0 m 3 / h s i t u a d o

e n e l t e c h o d e la caseta , q u e

i m p u l s a d a i re d i r e c t a m e n t e de l

ex te r i o r d e la nave a t ravés d e

un c o n d u c t o d e c h a p a m e t á l i c a .

3.2. Planta de almacenamiento

de gas.

Para a l m a c e n a m i e n t o de l gas

p r o p a n o se ins ta la ron dos d e

pós i tos aéreos igua les , c o n u n a

c a p a c i d a d t o t a l d e 9 9 . 0 0 0 I

( 4 1 . 9 5 8 Kg . d e p r o p a n o ) . Pues

t o q u e el c o n s u m o d e la p l a n t a

es r e l a t i v a m e n t e e l e v a d o , se

d o t ó a la i ns ta l ac i ón d e u n sis

t e m a d e v a p o r i z a c i ó n , q u e ga

ran t i za e n t o d o m o m e n t o e l

s u m i n i s t r o d e gas c o n el c a u d a l

y p r e s i ó n r e q u e r i d o s p o r e l

m o t o r c u a n d o las c o n d i c i o n e s

d e v a p o r i z a c i ó n na tu ra l no son

su f i c i en tes .

El s i s tema d e c a n a l i z a c i o n e s se d i s e ñ ó d e m a

nera q u e , e n su m o m e n t o , sea u t i l i z a b l e c o n Gas

N a t u r a l s in m a y o r e s m o d i f i c a c i o n e s .

3.3. Instalación de aprovechamiento de calor.

La pa r te a p r o v e c h a b l e d e l c a l o r p r o d u c i d o p o r

e l m o t o r , se u t i l i za rá en el p r e h o r n o d e q u e

d i s p o n e la f á b r i c a , a c t u a l m e n t e fue ra d e s e r v i c i o .

Las p o s i b i l i d a d e s d e r e c u p e r a c i ó n d e c a l o r e n e l

e q u i p o i ns ta lado s o n :

Agua rofrigoraudn (90'C)

Radiador By-pass

Gases do escape (470*0

Grupo motor-gonerado

Entrada gasos (100*C)

Q)

Refriger Escape Mezc la

Calor (Kcal/h.)

Caudal (Nm3/h.)

Temperatura (QC)

479.616

30.911

70

527.260

2.665

470

1.006.877

33.576

105

Ta l c o m o p u e d e verse e n e l e s q u e m a q u e se

a c o m p a ñ a , se a p r o v e c h a , t a n t o el c a l o r d e los

gases d e escape , c o m o el p r o c e d e n t e d e la re f r ige

r a c i ó n de l m o t o r .

Puesto q u e la t e m p e r a t u r a d e en t r ada d e los

gases en el p r e h o r n o d e b e r á ser de l o r d e n d e los

100 Q C, es necesa r i o m e z c l a r p r e v i a m e n t e a m b a s

co r r i en tes , o p e r a c i ó n q u e t i e n e lugar en u n a c á

m a r a , a n e x a al c i t a d o p r e h o r n o .

En esta c á m a r a e n t r o n c a la sa l ida d e los gases

d e escape de l m o t o r , q u e se m e z c l a n c o n la

c o r r i e n t e d e a i re p r o c e d e n t e de l r a d i a d o r de l

s is tema d e r e f r i g e r a c i ó n , t a m b i é n i ns ta lado en la

c á m a r a .

P rev io a la e n t r a d a al p r e h o r n o , se s i túa u n

c o n d u c t o , c o m u n i c a d o d i r e c t a m e n t e c o n el ex te r i o r d e la nave , p r o v i s t o ' d e un s is tema d e c lape tas , q u e p e r m i t i r á e l i m i n a r el ca l o r , d e r i v a n d o la c o r r i en te d e a i re c a l i e n t e , c u a n d o el p r e h o r n o se e n c u e n t r e fue ra d e se r v i c i o o e n p e r i o d o d e p r u e bas.

T a n t o la c á m a r a d e m e z c l a c o m o las c o n d u c c i o n e s d e a g u a d e r e g r i g e r a c i ó n y escape de l m o t o r están c o n v e n i e n t e m e n t e a is ladas, a f i n d e m i n i m i z a r las pé rd idas ca l o r í f i cas .

3.4. Instalación eléctrica de interconexión a red.

U n a v e z f i n a l i z a d o el p e r i o d o d e p ruebas , la cen t ra l d e c o g e n e r a c i o n se i n t e r c o n e c t a r á a la red genera l d e d i s t r i b u c i ó n a t ravés de l c e n t r o d e t rans fo r m a c i ó n d e q u e d i s p o n e la e m presa.

B á s i c a m e n t e se h a c o n s e v a d o la m i s m a es t ruc tu ra y d i s t r i b u c i ó n d e l c e n t r o d e t r a n s f o r m a c i ó n ex i s ten te en la f á b r i c a , si b i e n , para el a c o p l a m i e n t o en p a r a l e l o de l g r u p o c o n la red d e d i s t r i b u c i ó n , h a s ido necesar ia la i n c o r p o r a c i ó n d e una ser ie d e e l e m e n t o s , d e a c u e r d o c o n la n o r m a t i v a de l M i n i s t e r i o d e l n d u s t r i a y Energ íay las « C o n d i c i o n e s t é c n i c a s pa ra la c o n e x i ó n a la red d e U n i ó n -Fenosa d e cen t ra les h i d r o e l é c t r i c a s d e hasta 5 . 0 0 0 k V A . y cen t ra les d e a u t o g e n e r a c i ó n » .

Se d e s c r i b e n a c o n t i n u a c i ó n los e q u i p o r más

i m p o r t a n t e s :

— Interruptor de cabecera.

D e t i p o SF 6, real iza la c o n e x i ó n y d e s c o n e x i ó n

d e la f á b r i c a a la r e d . Está e q u i p a d o c o n m a n d o

e l é c t r i c o , b o b i n a s d e c ie r re y d i s p a r o y c o n t a c t o s

aux i l i a res , q u e p o r a n o m a l í a s e n la l í nea , o en los

c i r c u i t o s p r o p i o s d e p r o t e c c i ó n , se d i s p a r a r á

p r o v o c a n d o a s i m i s m o el d i s p a r o de l i n t e r r u p t o r

d e g e n e r a c i ó n , g a r a n t i z á n d o s e d e esta f o r m a y e n

las re fe r idad c o n d i c i o n e s , la a u s e n c i a d e t e n s i ó n

e n la red d e U n i ó n E léc t r i ca -Fenosa .

— Equipo de medida.

B*J UE.F

I ,

" O

La p o s i b i l i d a d d e e x p o r t a r ene rg ía a la r ed ,

arquing s . i .

APROVECHAMIENTO RACIONAL DE LA ENERGÍA ELÉCTRICA Y AHORRO CON TARIFA NOCTURNA

O TERMOS ELÉCTRICOS DE ACUMULACIÓN

O ACUMULADORES

O CONVECTORES

Y EL SISTEMA DE CALEFACCIÓN POR CABLE RADIANTE

EMPEOREN LA HABITABILIDAD

• COMPATIBLE CON CUALQUIER TIPO DE SOLADO

• LIMPIA Y SILENCIOSA

• CON UN BAJO COSTE DE INSTALACIÓN Y CONSUMO

• CONTROL PERFECTO E INDEPENDIENTE DE LA TEMPERATURA DE CADA HABITACIÓN

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PONTEVEDRA: (986) 40 34 72 ORENSE: (988) 27 08 14

i m p o n e la i ns ta l ac i ón d e un n u e v o e q u i p o d e

m e d i d a i m p o r t a c i ó n - e x p o r t a c i ó n , d e a c u e r d o c o n

la n o r m a t i v a d e U n i ó n E léc t r i ca -Fenosa .

— Celda de protección.

Su m i s i ó n es c o n t r o l a r y g a r a n t i z a r la

d e s c o n e x i ó n d e la cen t ra l en caso d e a n o m a l ías d e

red o i n s t a l a c i ó n . La d e s c o n e x i ó n d e cen t ra l p o r

d i c h o s m o t i v o s i m p l i c a r á d e s c o n e x i ó n de l in te

r r up to r d e cabece ra y el i n t e r r u p t o r d e g e n e r a c i ó n .

Cons ta d e los s igu ien tes e l e m e n t o s :

— Tres relés d e m í n i m a t e n s i ó n , s i tuados en t re

s e c c i o n a d o r e i n t e r r u p t o r d e i n t e r c o n e x i ó n , q u e

e n c l a v a r á n el c ie r re de l i n t e r r u p t o r d e c a b e c e r a y

d e l i n t e r r u p t o r d e g e n e r a c i ó n hasta q u e la t e n s i ó n

e n la red no supere el v a l o r d e a jus te d u r a n t e u n

t i e m p o supe r i o r a tres m i n u t o s .

— Tres relés d e m í n i m a t e n s i ó n , s i t uados en t re

i n t e r r u p t o r d e c a b e c e r a y e l i n t e r rup to r d e gene ra

c i ó n , q u e p e r m i t i r á n el c i e r r e de l p r i m e r o so la

m e n t e en ausenc ia d e t e n s i ó n en el l a d o d e

g e n e r a c i ó n .

— U n re lé d e m á x i m a t e n s i ó n .

— U n relé d e m á x i m a f r e c u e n c i a .

— U n re lé d e m í n i m a f r e c u e n c i a .

— Tres relés d e fase d e m á x i m a i n t e n s i d a d

t i e m p o inve rso , c o n u n i d a d i ns tan tánea para la

d e t e c c i ó n d e fa l tas o sobrecargas .

— Interrupor de generación.

Se trata d e un i n t e r r u p t o r a u t o m á t i c o m o t o r i z a

d o , q u e rea l i za rá el a c o p l a m i e n t o d i s t r i b u c i ó n -

barras d e c o n s u m o d e f á b r i c a , e v i t á n d o s e d e esta

f o r m a los pos ib les pasos p o r

c e r o en la t e n s i ó n d e f á b r i c a en

los pe r í odos d e f u n c i o n a m i e n t o

d e la c e n t r a l .

4. FUNCIONAMIENTO DE

LA CENTRAL.

I n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l

a p r o v e c h a m i e n t o t é r m i c o , q u e

t e n d r á lugar en f u n c i ó n d e las

n e c e s i d a d e s d e l p r o c e s o y

s i e m p r e d e n t r o de l h o r a r i o d e

s e r v i c i o d e l a c e n t r a l , se

c o m t e m p l a n t res f o r m a s d e

f u n c i o n a m i e n t o :

M o d o a u t o m á t i c o .

C o m o g r u p o d e e m e r g e n c i a .

M o d o m a n u a l .

4 . 1 . Modo automático.

Es la f o r m a n o r m a l d e f u n c i o n a m i e n t o d e la

p l an ta .

A la ho ra seña lada e n el re lo j t e m p o r i z a d o r

para la puesta en m a r c h a , el m o t o r a r r anca . Tras

c o m p r o b a r q u e los p a r á m e t r o s d e la red y de l

g r u p o son co r rec tos , ac túa el s i n c r o n i z a d o r a u t o

m á t i c o , y a c o p l a el g e n e r a d o r a la r ed , c e r r a n d o el

i n t e r rup to r d e g e n e r a c i ó n . A c o n t i n u a c i ó n , el

c o n t r o l d e ca rga h a c e q u e el g r u p o t o m e en r a m p a

la ca rga hasta l legar a su p o t e n c i a n o m i n a l .

A par t i r d e ese m o m e n t o , el m o t o r f u n c i o n a r á

s i e m p r e a p o t e n c i a n o m i n a l , 6 0 0 k W . , en este

caso , e x p o r t a n d o ene rg ía a la red c u a n d o el

c o n s u m o d e la f á b r i c a sea i n fe r i o r e ¡ n p o r t á n d o l a

d e ELLA c u a n d o sea super io r .

A la ho ra seña lada para el a p a g a d o d e la p l an ta ,

el g r u p o c e d e la ca rga a la red se d e s a c o p l a y se

p a r a .

Si se p r o d u c e a l g u n a a n o m a l í a en el f u n c i o n a

m i e n t o d e l g r u p o , e l c o n t r o l d a o r d e n d e

d e s c o n e x i ó n al i n t e r r u p t o r y , o b i e n para el g r u p o

o b i e n lo d e j a f u n c i o n a d o en v a c í o , según la

a l a r m a su rg ida . Si la a n o m a l í a p r o v i n i e s e d e la

red , se d ispara rá a u t o m á t i c a m e n t e e l i n t e r rup to r

d e r ed , q u e d a n d o d e esta f o r m a la cen t ra l en is la.

A la vue l t a d e red y después d e c o m p r o b a r d u r a n t e

t res m i n u t o s q u e es e s t a b l e la t e n s i ó n , e l

s i n c r o n i z a d o r d a la o r d e n d e a c o p l a m i e n t o d e la

red al g r u p o s in n e c e s i d a d d e c o r t e d e t e n s i ó n .

Es i m p o r t a n t e seña lar q u e e n t o d o m o m e n t o se

m a n t i e n e el s u m i n i s t r o d e energ ía a la f á b r i c a , ya

CD

O

3 t

.% A r

I.- Oopotíloi

2 - CotoclofOí fow QOi

3 - Coíoctoi-foío íovWo 4. VopoiücxJof

5.- ComproiOf

6 * Co'dcra voporbodor

7.- TfOiVOVO fOW QOI

fl - Ifoivoto foto kjuWo

(D 25

p r o v e n g a ésta d e la red g e n e r a l , de l g r u p o , o d e

a m b o s s i m u l t á n e a m e n t e .

4 .2. Como grupo de emergencia.

Fuera d e sus horas n o r m a l e s d e f u n c i o n a m i e n

t o , la p l an ta a c t ú a c o m o g r u p o d e e m e r g e n c i a .

C u a n d o en estas c i r c u n s t a n c i a s se p r o d u c e u n

f a l l o e n la r ed , se d e s c o n e c t a e l i n t e r r u p t o r d e

c a b e c e r a , e l g r u p o a r ranca a u t o m á t i c a m e n t e y

t o m a la ca rga d e la f á b r i c a , a c t u a n d o c o m o u n

g r u p o e l e c t r ó g e n o .

U n a v e z subsanada la a n o m a l í a , y después d e

u n o s m i n u t o s d e e s t a b i l i d a d , el g r u p o se a c o p l a

a u t o m á t i c a m e n t e a la r ed , d i s p a r a el i n t e r r u p t o r d e

g r u p o y se apaga el m o t o r .

4.3. Modo manual.

Este t i p o d e c o n c l u s i ó n p e r m i t i r á m a n e j a r la

cen t ra l d u r a n t e su puesta en m a r c h a y p e r í o d o d e

p ruebas , así c o m o c u a n d o se p r o d u z c a a l g ú n f a l l o

en e l s is tema d e a u t o m a t i s m o s .

En este m o d o , se p o d r á n rea l i za r m a n u a l m e n t e

todas las secuenc ias reseñadas en los apa r tados

an te r i o res .

5. CONCLUSIÓN A u n q u e c e n t r a d o en un caso c o n c r e t o , y d e

f o r m a m u y suc i n t a , e n t e n d e m o s q u e este b reve

r e s u m e n p u e d e d a r una idea d e los impo r t an tes

b e n e f i c i o s q u e p u e d e apo r ta r la c o g e n e r a c i ó n a la

i ndus t r i a c e r á m i c a . T a n t o p o r su es t ruc tu ra en

c u a n t o a costes ene rgé t i cos c o m o p o r la f a c i l i d a d

para el a p r o v e c h a m i e n t o t é r m i c o , este t i p o d e

e s t a b l e c i m i e n t o s resu l tan e s p e c i a l m e n t e a d e c u a

d o s p a r a la i m p l a n t a c i ó n d e s i s t e m a s d e

c o g e n e r a c i ó n c o n la ga ran t ía d e una e l e v a d a

r e n t a b i l i d a d e c o n ó m i c a , c i r c u n s t a n c i a a t ene r en

c u e n t a en u n m o m e n t o , c u a n d o m e n o s , d e i n -

c e r t i d u m b r e para el sector .

ASOCIACIÓN DE INDUSTRIALES ELECTRICISTAS DE LA CORUÑA

Se relacionan, por orden alfabético, las empresas cuyos anuncios aparecen en las páginas de este número de la REVISTA ASINEC.

A B B - S T O T Z

A I S M A L I B A R , S . A .

A R E S Y P A C H E C O , S . A .

A R Q U I N G , S . L .

A S O M A T E L

B J C .

C E D E G A L S A , S . A .

D I E L E C T R O G A L I C I A

E C O N O L E R

C R U P O G E N E R A L C A B L E

H I M E L , S . A .

I B É R I C A B D , S . A .

2 6

I N F O R M A C I Ó N G A L I C I A , S . L .

L E G R A N D E S P A Ñ O L A , S . A .

L L E D O I L U M I N A C I Ó N , S . A .

M E D E X , S . A .

M E R L I N G E R I N G A R D Y , S . A .

O S R A M , S . A .

P L A S T I M E T A L , S . A .

Q U Í N T E L A , S . A .

R O D M A N

S I M Ó N , S . A .

V I F E C O G A L I C I A , S . A .

Proyecto según las Normas Europeas de Sistemas de

Iluminación de Emergencia Locales de pública concurrencia

— T o d o s los apara tos a u t ó

n o m o s p a r a a l u m b r a d o d e

e m e r g e n c i a d e b e r á n estar d i se

ñados y p rov i s tos d e ensayos d e

c o n f o r m i d a d c o n la n o r m a e u

ropea EN 6 0 . 5 9 8 . 2 . 2 2 ( U N E

2 0 . 4 4 7 . 2 . 2 2 ) . A s i m i s m o , d e b e

rán ser e n s a y a d o s c o n f o r m e a

las n o r m a s U N E 2 0 . 0 6 2 . 1 R.93

( i n c a n d e s c e n t e s ) y U N E

2 0 . 3 9 2 . 1 R.93 ( f l u o r e s c e n t e s )

q u e re f ie ren las c o n d i c i o n e s d e

a p t i t u d a la f u n c i ó n p r e c e p t i v a s

según el R e g l a m e n t o d e Ba ja

T e n s i ó n y la N o r m a Bás ica d e la

E d i f i c a c i ó n ( N B E / C P I . 91 ) v i

gen tes .

Las n o r m a s U N E 2 0 . 0 6 2 . 7 3

y 2 0 . 3 9 2 . 7 5 d e apa ra tos a u t ó

n o m o s a u t o m á t i c o s para a l u m

b r a d o d e e m e r g e n c i a i n c a n

d e s c e n t e y f l u o r e s c e n t e , res

p e c t i v a m e n t e , c a d u c a r o n e l

pasado a ñ o 1 .992 , a u n q u e los

apara tos c e r t i f i c a d o s c o n f o r m e

a las m i s m a s t i e n e n un p e r í o d o

t r a n s i t o r i o d e p o s i b l e c o m e r

c i a l i z a c i ó n has ta s e p t i e m b r e

1 .997 .

— En el caso d e e m p l e a r s e

e q u i p o s d e ba ter ía c e n t r a l i z a d a

para a l u m b r a d o d e e m e r g e n c i a ,

se d i s e ñ a r á n y ensaya rán según

e l p r o y e c t o d e EN ( n o r m a e u r o

pea) d e CENELEC B T - T F . 6 2 . 8 .

Las l u m i n a r i a s q u e se e m

p l e a r á n en esta c i r c u n s t a n c i a

estarán d e a c u e r d o c o n la no r

m a E N 6 0 . 5 9 8 . 2 . 2 2 ( U N E -

2 0 . 4 4 7 . 2 . 2 2 ) , en lo r e l a t i vo a la

e n v o l v e n t e y su s e g u r i d a d

e l é c t r i c a .

— Los e s q u e m a s y d o c u

m e n t a c i ó n de l s i s tema p r o y e c

t a d o d e b e r á n ser c o n f o r m e s a

los requ is i tos t é c n i c o s d e i l u m i

n a c i ó n d e e m e r g e n c i a p r o

pues tos e n e l p r o y e c t o d e nor

m a e u r o p e a p r o p u e s t o e n C E N -

1 6 9 . W G 3 , y t a m b i é n según los

requ is i t os de l c ó d i g o d e p r á c t i

ca q u e f i gu ra e n el p r o y e c t o d e

n o r m a e u r o p e o CENELEC 6 2 . 8 .

— Los d a t o s f o t o m é t r i c o s

d e b e r á n ser p r o y e c t a d o s y v e r i

f i cados según los r e q u i r i m i e n t o s

p r o p u e s t o s en el p r o y e c t o d e

n o r m a e u r o p e a C E N 1 6 9 . W G 3 .

S i g u i e n d o estas d i r ec t r i ces ,

los s is temas d e i l u m i n a c i ó n d e

e m e r g e n c i a es tarán en c o n s o

n a n c i a c o n los requ is i t os t é c n i

cos más rec ien tes y c u m p l i e n d o

en su t o t a l i d a d las D i r ec t r i ces

d e la C o m u n i d a d E u r o p e a .

Sa l vo e x c e p c i o n e s , la a u t o

n o m í a necesa r i a d e l s i s tema d e

a l u m b r a d o d e e m e r g e n c i a será

d e u n m í n i m o d e 1 h o r a .

U n ac ta r e c i e n t e d e la C o m i

s i ó n P e r m a n e n t e d e la N o r m a

Bás ica d e la E d i f i c a c i ó n ( N B E /

CPI 9 1 ) , a c t u a l i z a la m i s m a y la

p o n e e n c o n c o r d a n c i a c o n los

c r i te r ios e u r o p e o s a n t e r i o r m e n t e

e x p u e s t o s .

C o m o ideas c l aves a respe

tar en los p r o y e c t o s d e i l u m i n a

c i ó n d e e m e r g e n c i a , se t e n d r á n

e n c u e n t a las s i gu i en tes :

2 7

ALGO SOBRE SEGURIDAD

RUTAS DE EVACUACIÓN LOCALIZACIÓN DE

LUMINARIAS

(De Emergencia + Señalización o permanentes)

a ^ P r ó x i m o a todas las in ter

secc iones .

O i r

O

E n c i m a d e todas las puer

tas d e sa l i da .

c) ' P r ó x i m o a t o d o s los c a m

b ios d e d i r e c c i ó n .

O

^ En las escaleras y re l l anos .

e ^ P r ó x i m o a c u a l q u i e r c a m

b i o d e n i ve l de l sue lo .

^ E n c i m a d e las sal idas d e

e m e r g e n c i a .

" Jun to a los puestos d e so

c o r r o .

' Jun to al c u a d r o genera l d e

a l u m b r a d o . 3 5 3

N O T A : * Se e n t i e n d e « p r ó x i m o » c o m o una d i s t anc ia d e sepa rac i ón

in fe r io r a 2 met ros m e d i d o s h o r i z o n t a l m e n t e .

* Los p i c t o g r a m a s d e s e ñ a l i z a c i ó n d e b e r á n ser c o n f o r m e s

a las n o r m a s U N E c i tadas e n la NBE/CPI 9 1 . D e b e m o s

des tacar q u e una rec ien te D i r e c t i v a d e la C o m u n i d a d

Europea , i n t r o d u c i r á l igeras m o d i f i c a c i o n e s sobre este

pa r t i cu l a r .

* Si se e m p l e a n p i c t o g r a m a s a d h e r i d o s a los d i fuso res d e las

l u m i n a r i a s , d e b e r á consu l t a r se c o n el f a b r i c a n t e la r educ

c i ó n de l f l u j o l u m i n o s o , a los e fec tos d e d e t e r m i n a r la

supe r f i c i e c u b i e r t a , al m a r g e n d e la f u n c i ó n d e s e ñ a l i z a c i ó n

p r e t e n d i d a .

) En el ex te r i o r de l e d i f i c i o ,

j u n t o a la sal ida/s o p r ó x i m o a

la/s m i s m a s .

¿i o

$ P r ó x i m o a los p u n t o s d e

c o m u n i c a c i ó n d e a l a r m a

c o n t r a i n c e n d i o s .

' P r ó x i m o a los e q u i p o s d e

^c ión d e i n c e n d i o s .

ItSS 2 8

O T R A S D E P E N D E N C I A S i

Locales de pública concurrencia.

La n o r m a l i z a c i ó n e u r o p e a

c i t a loca les c o n d o t a c i ó n d e

a l u m b r a d o d e e m e r g e n c i a q u e

b á s i c a m e n t e c o i n c i d e n c o n los

re fe r idos e n el R e g l a m e n t o d e

Ba ja T e n s i ó n y N o r m a Básica

d e la E d i f i c a c i ó n CPI 9 1 .

C a b e c i t a r c o m o c o m p l e

m e n t a r i a s :

a ) Ascensores y m o n t a c a r

gas.

b y \ s e o s .

c ) Z o n a s t é c n i c a s , t a l e s

c o m o : salas d e gene rado res y

ba ter ías , salas d e c o n t r o l , salas

c o n c u a d r o s e l é c t r i c o s , y en

genera l aque l l as áreas q u e ne

c e s i t a n u n a i l u m i n a c i ó n d e

e m e r g e n c i a p a r a a p o y a r a l

pe rsona l d e m a n t e n i m i e n t o en

caso d e f a l l o d e r e d .

Pa rk ings d e e s t a c i o n a

m i e n t o s c u b i e r t o s a par t i r d e 5

v e h í c u l o s .

e ) E d i f i c i o s d e v i v i e n d a s (en

España a par t i r d e 12 me t ros d e

a l to ) , e t c .

C o n v i e n e c o n s u l t a r c o n

a t e n c i ó n los c r i t e r i os d e las le

g i s l ac i ones españo las c i tadas ,

q u e a n i ve l gene ra l p resc r i ben

u n a c o b e r t u r a d e a l u m b r a d o de

e m e r g e n c i a para c u a l q u i e r l o

ca l d e p ú b l i c a c o n c u r r e n c i a a

pa r t i r d e 1 0 0 personas d e o c u

p a c i ó n .

N I V E L E S D E I L U M I N A C I Ó N D E

E M E R G E N C I A

Dichos niveles son:

— Rutas d e e v a c u a c i ó n : m í n i m o d e 0 ,2 luxes

en la l ínea cen t ra l d e la ruta d e e v a c u a c i ó n . Si la

ruta f ue ra más a n c h a d e 3 m e t r o s , se c o n s i d e r a r á

s u b d i v i d i d a en t r a m o s d e 3 m e t r o s d e a n c h o , o

b i e n c o m o una es tanc ia a m p l i a .

Se e n t i e n d e n n u l o s los e fec tos d e las r e f l e x i o

nes.

— Estancias a m p l i a s : Se d i s p o n d r á n 5 l ú m e n e s

p o r m 2 d e l oca l y c o n u n a d i s t a n c i a m á x i m a en t re

l u m i n a r i a s q u e s e a igua l a 4 x h ( h = a l t u r a d e m o n t a j e

d e las l u m i n a r i a s ) .

— T o d o s los f l u j o s l u m i n o s o s d e b e r á n estar

ensayados p o r u n L a b o r a t o r i o O f i c i a l a c r e d i t a d o .

Se h a b l a a n i ve l e u r o p e o d e u n o s c o e f i c i e n t e s d e

r e d u c c i ó n e n f u n c i ó n d e l e n v e j e c i m i e n t o ,

e n s u c i a m i e n t o , e tc .

— C o m o caso espec ia l d e b e n t ra tarse las z o n a s

d e r iesgo a l t o , las q u e se p rec isa u n 1 0 % de l n i ve l

d e i l u m i n a c i ó n n o r m a l en el caso d e e m e r g e n c i a

y e l e m p l e o d e s is temas p e r m a n e n t e s (salas d e

m á q u i n a s , i ns ta lac iones en z o n a s pe l ig rosas para

los o p e r a r i o s o pa ra u n t e r c e r o , etc. )

C o m o e j e m p l o s p r á c t i c o s , p o d r á n so l i c i t a rse a

los fab r i can tes tab las d e d i s tanc ias pa ra c u b r i r las

rutas d e e v a c u a c i ó n y las es tanc ias a m p l i a s , según

el t i p o d e l u m i n a r i a e m p l e a d a .

E j e m p l o : Estancias a m p l i a s . C u a l q u i e r t i p o .

superficie m 2 x 5

Número de aparatos (luminarias) =

flujo luminoso con difusor

Los apara tos h a n d e ser ins ta lados d e m o d o q u e

la d i s t anc ia m á x i m a en t re los m i s m o s sea 4 x h,

(h = a l t u ra de l m o n t a j e )

E j e m p l o : Si la a l t u ra d e m o n t a j e f ue ra d e 3 m . ,

la d i s t a n c i a m á x i m a e n t r e a p a r a t o s ser ía d e

3 x 4 = 1 2 m .

Este c á l c u l o es v á l i d o pa ra los apara tos d e

i l u m i n a c i ó n d e e m e r g e n c i a c o n u n a d i f u s i ó n nor

m a l d e la luz (no va le pa ra los f o c o s d e l uz

c o n c e n t r a d o s ) .

ACREDITACIÓN DE LAS NORMAS APLICABLES El c r i t e r i o e u r o p e o está en la I ínea d e ex ig i r para

estos apara tos l i gados a la s e g u r i d a d d e las pe rso -

n a s q u e o c u p a n los lugares d e c o n c u r r e n c i a p ú b l i

ca u n m ó d u l o d e a c r e d i t a c i ó n m u y e x i g e n t e , q u e

a los e fec tos españo les p u d i e r a ser e q u i v a l e n t e a

la e x i g e n c i a d e u n a m a r c a d e c a l i d a d / A E N O R .

C o n v i e n e seña la r q u e A E N O R t i ene d i spues

tas las o p o r t u n a s ges t iones t é c n i c a s para p r o c e

de r al m a r c a d o d e los apara tos a u t ó n o m o s d e

a l u m b r a d o d e e m e r g e n c i a , e l c u a l es v o l u n t a r i o

en e l m o m e n t o p resen te .

INSPECCIÓN PERIÓDICA DE LAS INSTALACIONES A este respec to , p o d e m o s i nd icar q u e Ias d i spo -

s i c iones d e rev i s i ón a n u a l prev is tas en nues t ro

R e g l a m e n t o d e Baja T e n s i ó n , y o t ras pa r t i cu la res

d e las A d m i n i s t r a c i o n e s A u t o n ó m i c a s q u e e x i g e n

p l a z o s t r imes t ra les en d i sco tecas y salas d e espec

t á c u l o s , ho te les , e tc . , c o m o las d e las G e n e r a l i tat

V a l e n c i a n a , están s i r v i e n d o d e e j e m p l o a n i ve l

e u r o p e o sobre esta m a t e r i a .

TELEMANDOS/DISPOSITIVOS DE PUESTA EN REPOSO A DISTANCIA

T U B O 18 65 W

i!PUENTEAR K N T R E 8 y 12 I . INKA PARA TUBOS D E 18 W y 20 W T E L E M A N D O

3 - ,

ZSET BATERÍA

utilización no permanente El tubo se enciende únicamente cuando se produce un fallo en ¡a alimentación del alumbrado normal.

utilización

Las n o r m a s e u r o p e a s e n f a t i z a n el e m p l e o d e

los d i spos i t i vos c i t ados c o n u n a v u e l t a a u t o m á t i c a

al es tado d e a ler ta c u a n d o se res tab lece al r e d , ta l

y c o m o es o b l i g a t o r i o e n España.

Estos d ispos i t i vos p e r m i t e n p o n e r en reposo las

l u m i n a r i a s insta ladas en un loca l ( c ine , tea t ro , etc.)

q u e c ie r ra h a b i t u a l m e n t e po r la n o c h e , descanso

de l pe rsona l , e tc . , y en los q u e se desea cor ta r e l

f l u i d o e l é c t r i c o du ran te tales per íodos .La ú n i c a

f o r m a d e asegurar q u e los aparatos estarán c o n las

baterías cargadas al ab r i r el l o c a l , es p o n i é n d o l o s

en el es tado de reposo en el m o m e n t o de l co r te .

Se p r o h i b e el h á b i t o e s p a ñ o l d e ins ta lar l íneas

permanente El tubo se utiliza, aderas, para proporcional alumbrado r.ormal, pasando a funcionamiento de emergencia al producirse el fallo, incluso cuando en aplicación normal se encuentre apagado.

i n d e p e n d i e n t e s d e l a l u m b r a d o n o r m a l , pa ra el

a l u m b r a d o d e e m e r g e n c i a en base a b l o q u e s

a u t ó n o m o s . La r a z ó n es la d e ev i ta r q u e n o en t re

en f u n c i o n a m i e n t o el a l u m b r a d o d e e m e r g e n c i a

an te u n fal l o de l a l u m b r a d o n o r m a l , y se p r o d u z c a n

s i t uac iones d e p á n i c o o se i m p o s i b i l i t e la eva

c u a c i ó n , en loca les d o n d e el p ú b l i c o q u e los

o c u p a no t i e n e p o r q u é estar f a m i l i a r i z a d o c o n los

m i s m o s .

N o t a : El au to r d e esta c o l a b o r a c i ó n es D . Jesús

M § R o d r í g u e z , Jefe d e P r o d u c t o d e Saft I bé r i ca ,

S.A., D e l e g a d o e s p a ñ o l en C E N 169 .3 y CENELEC

6 2 . 8 .

3 0

M E D E X FELTEN & GUILLEAUME /' (jai**1

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Lámparas fluorescentes y su aplicación.

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La calidad de la reproducción cromática

La c las i f i cac ión po r g r u p o s d e c o l o r e s d e luz, no es su f i c ien te p a r a d i f e renc ia r la luz d e las l á m p a r a s f l uo rescen tes . H a y q u e p rec i sa r t odav ía c ó m o r e p r o d u c e d e m a n e r a o r ig ina l la f uen te d e luz, los c o l o r e s d e u n ob je to . Para e l lo se uti l iza el í nd i ce «Ra» q u e i n d i c a la r e p r o d u c c i ó n c r o m á t i c a g e n e r a l .

U n í n d i c e «Ra 100» s ign i f i ca u n a r e p r o d u c c i ó n c r o m á t i c a a b s o l u t a m e n t e o r ig ina l .

C o n la a y u d a de l índ ice «Ra» se p u e d e n c las i f icar las f u e n t e s d e luz e n t res n ive les d e r e p r o d u c c i ó n c r o m á t i c a :

Nivel índice Ra 1A Muy Bueno 90 100 1B Muy Bueno 80 89

2A Bueno 70 79 2B Bueno 60 69 3 Regular 40 59

Todas las l á m p a r a s L U M I L U X ® d e O S R A M c u m p l e n las e x i g e n c i a s d e la r e p r o d u c c i ó n c r o m á t i c a del N ive l 1 = M u y Bueno .

Grupos de tonos de luz LUMILUX®

L a s l á m p a r a s se r e c u b r e n e n la pa r te inter ior d e l t u b o c o n u n a pas ta f l uo rescen te q u e se f a b r i c a s i g u i e n d o u n a f ó r m u l a e s p e c i a l .

D e es ta m a n e r a es p o s i b l e p r o d u c i r luz b l a n c a c o n m a t i c e s d e co lo r c l a r a m e n t e d i f e renc iados .

Estos m a t i c e s del co lo r b l a n c o se d e f i n e n y d i f e renc ian c o n la a y u d a d e la t e m p e r a t u r a d e color, d e la s igu ien te m a n e r a :

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LUMILUX® Blanco Más de 4000 K LUMILUX® Blanco Cálido Más de 3000 K

LUMILUX® INTERNA Menos de 3000 K

Aplicaciones de los distintos tonos de luz

• LUMILUX® B l a n c o c o m b i n a m u y b ien c o n la luz d e l d ía .

• LUMILUX® B l a n c o C á l i d o y L U M I L U X ® I N T E R N A lo h a c e m u y b ien c o n las l á m p a r a s i n c a n d e s c e n t e s .

• Para ba jas i n t e n s i d a d e s d e i l u m i n a c i ó n , se e l i g e n los g r u p o s d e t o n o s d e luz cá l i do : L U M I L U X ® B l a n c o C á l i d o ó L U M I L U X ® I N T E R N A .

• C o n i n t e n s i d a d e s d e i l u m i n a c i ó n al tas, se r e c o m i e n d a n los t o n o s d e luz: L U M I L U X ® B l a n c o ó L U M I L U X ® Luz Día.

Las lámparas fluorescentes y su aplicación

Las l á m p a r a s f l uo rescen tes s o n u n o d e los t i pos m á s u t i l i zados e n la p r á c t i c a p o r q u e , c o n la m i s m a p o t e n c i a y c o n s u m o d e ene rg ía , u n t u b o f l u o r e s c e n t e p r o d u c e 6 v e c e s m á s luz y d u r a 7 v e c e s y p i c o m á s q u e u n a l á m p a r a i n c a n d e s c e n t e y a p e n a s e m i t e calor.

Duración de vida

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Características

Las l á m p a r a s f l uo rescen tes L U M I L U X ® d e 2 6 m m 0 c o m p a r a d a s c o n las f l uo rescen tes c o n v e n c i o n a l e s d e 3 8 m m 0 a h o r r a n u n 1 0 % e n c o n s u m o d e ene rg ía .

F u n c i o n a n c o n c e b a d o r y ba lasto , o c o n los m o d e r n o s e q u i p o s aux i l i a res e l e c t r ó n i c o s d e al ta f r e c u e n c i a Q U I C K T R O N I C ® DE LUXE.

Este e q u i p o e l e c t r ó n i c o se uti l iza p a r a u n o o d o s t u b o s f l uo rescen tes . Se t rata d e u n a p a r a t o 1 0 0 % e lec t rón i co , l i gero y m a n e j a b l e q u e o f rece g r a n d e s venta jas : f u n c i o n a c o n co r r i en te a l te rna y c o n t i n u a , s u e n c e n d i d o es ins tan táneo, no p r o d u c e n i n g ú n e fec to e s t r o b o s c o p i c o ni f l u c t u a c i o n e s d e luz, está exen to d e ru i dos o z u m b i d o s y es m u y i m p o r t a n t e su a h o r r o d e ene rg ía ( 6 2 % m e n o s p é r d i d a d e p o t e n c i a q u e los ba las tos i n d u c t i v o s c o n v e n c i o n a l e s , c o n factor d e p o t e n c i a c o r r e g i d o a 0,95).

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LUMILUX® DE LUXE L 18/12 18 LUMILUX® DE LUXE Luz Día 1 A 1000 26 590 25 L 18/22 18 LUMILUX® DE LUXE Blanco 1 A 1000 26 590 25 L 18/32 18 LUMILUX® DE LUXE B. Cál ido 1 A 1000 26 590 25

L 36/12 36 LUMILUX® DE LUXE Luz Día 1 A 2350 26 1200 25 L 36/22 36 LUMILUX® DE LUXE Blanco 1 A 2350 26 1200 25 L 36/32 36 LUMILUX® DE LUXE B. Cál ido 1 A 2350 26 1200 25

L 58/12 58 LUMILUX® DE LUXE Luz Día 1 A 3750 26 1500 25 L 58/22 58 LUMILUX® DE LUXE Blanco 1 A 3750 2 6 1500 25 L 58/32 58 LUMILUX® DE LUXE B. Cál ido 1 A 3750 26 1500 25

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U t i l i zando ba las tos e l e c t r ó n i c o s Q U I C K T R O N I C ® se a u m e n t a la e c o n o m í a d e ene rg ía y la v i d a d e las l á m p a r a s .

Tono de luz

1J LUMILUX9

Luz Día 11 12

Tono de luz

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Blanco 21 22

LUMILUX® Luz Día Tonos de Luz 11 y 12

Estos t ipos d e lámparas se util izan allí d o n d e se qu iere obtener art i f ic ialmente una ca l idad d e luz similar a la luz del día.

E jemplos : Imprentas, Bout iques, Galerías d e Arte, Clínicas, Hospitales, etc.

LUMILUX® Blanco Tonos de Luz 21 y 22

Estos tonos d e luz b lancos c o n una tempera tura d e co lo r d e m á s d e 4 0 0 0 K se encuen t ran entre los simi lares a la luz del día y los d e las lámparas incandescentes.

Su uti l ización es muy ap rop iada en Ofic inas, Trabajos d e Artesanía, Comerc io , Salas d e Exposic ión. Cafeterías, etc.

Tono de luz

LUMILUX" Blanco Cálido 31 32

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LUMILUX INTERNA"

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Es aconse jab le la ut i l ización d e estos tonos d e luz c u a n d o la luz a p ropo rc iona r d e b a ser al m i s m o t i e m p o c lara y ag radab le .

Ap l i cac iones : Hoteles, Restaurantes, C o m e r c i o s d e A l imen tac ión , Mueb les , Salas d e Reun ión , etc.

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Delegaciones: Telél 93/339 89 00 Telefax: 93/339 87 54 Juan Guell. 149-153 08028 BARCELONA

Teléis: 94/410 14 32 • 410 24 54 Telefax: 94/443 47 99 Elcano. 40 - 48008 BILBAO

Teléis 95/433 25 61 -433 27 29 Telefax: 95/434 25 08 Luz Arriero. 5 • 41010 SEVILLA

Teléis 96/374 54 00 374 52 64 Telefax 96/374 36 08 • Telex: 64411 Avda Jacinto Benavente. 22-24 46005 VALENCIA

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D I S T R I B U C I Ó N DE T O R N E O S

CAMPEÓN ARGA ELEKO SUBCAMPEON MOELVI TERCER CLASIFICADO INESPAL CUARTO CLASIFICADO CAIXAVIGO MÁXIMO GOLEADOR ALBERTO (ARGA ELEKO) PORTERO MENOS BATIDO ... FERREIRO (INESPAL) JUGADOR MAS VETERANO .. NAYA (MOELVI) JUGADOR MAS JOVEN SANTI (MOELVI)

A FUNDACIÓN * SEMANA VERDE

DS GALICIA

SALÓN DE

ENERGÍA Y

DESARROLLO

íE • Di

El Sr. Vázquez (del Comité

Organizador del III Salón) y el Sr.

Maril (Presidente de la Fundación

Semana Verde de Galicia). Al fondo

se levantan los pabellones que

albergarán los stands del III Salón y

las futuras celebraciones

f u n d a m e n t a l

m e n t e la pa r t i

c i p a c i ó n d e l

m a y o r n ú m e r o

p o s i b l e d e p r o

f e s i o n a l e s d e

l o s s e c t o r e s

a fec tados .

Las Jornadas

T é c n i c a s v a n a

tener un re l i eve

e s p e c i a l , q u e

p e r m i t a n ase

g u r a r q u e e l

Sa lón será so

b re t o d o p ro fe

s i o n a l c o n un

b u e n n i ve l d e

e f e c t i v i d a d c o

m e r c i a l y t é c n i

c a , a l o q u e v a n

a c o n t r i b u i r d i

r e c t a m e n t e

t an to A s o c i a c i o n e s Pro fes iona les c o m o otras e n t i

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in terés d e t o d o s los p ro fes iona les ins ta ladores de

nuest ra C o m u n i d a d .

Los p r o g r a m a s d e f i n i t i v o s d e las Jornadas se

e n v i a r a n o p o r t u n a m e n t e a t o d o s los asoc iados d e

las c u a t r o A s o c i a c i o n e s P r o v i n c i a l e s q u e in tegran

FEGASINEL

«Aspecto del acceso al Salón durante la pasada

celebración»

III SALÓN DE LA ENERGÍA Y DESARROLLO

D e l 11 al 1 4 d e N o v i e m b r e se va a c e l e b r a r , e n

los n u e v o s p a b e l l o n e s de l r e c i n t o fe r ia l d e S i l l eda ,

el TERCER S A L Ó N DE LA E N E R G Í A Y D E S A R R O

L L O (E+D) .

Está p rev is ta la as is tenc ia d e n u m e r o s a s f i r m a s

expos i t o ras d e ma te r i a l e l é c t r i c o y este a ñ o se

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C o n esta d e l e g a c i ó n , la d i r e c c i ó n d e A R G A

p r e t e n d e m e j o r a r el se r v i c i o a los n u m e r o s o s

ins ta ladores d e C a r b a l l o y su a m p l i a z o n a d e

i n f l u e n c i a , q u e s in d u d a se b e n e f i c i a r a n d e la

c r e a c i ó n d e esta nueva d e l e g a c i ó n .

NIESSEN EN GALICIA

En G a l i c i a NIESSEN está c r e c i e n d o d e u n a

m a n e r a p a l p a b l e y va a a f ron ta r el f u t u r o i n m e d i a

t o i n t e n t a n d o - c o n más i l u s i ó n si c a b e - , m e j o r a r

la c a l i d a d d e su s e r v i c i o .

Para e l l o , se va a rea l i za r p r ó x i m a m e n t e la

ape r tu ra d e u n a n u e v a D e l e g a c i ó n en La C o r u ñ a ,

d o t a d a d e más y m e j o r e s m e d i o s .

C r e a n d o así u n a u t é n t i c o C e n t r o d e A t e n c i ó n al

P ro fes iona l , d o n d e t o d o el e q u i p o NIESSEN en

esta z o n a estará a su d i s p o s i c i ó n para c u a l q u i e r

c o n s u l t a o d e m a n d a q u e q u i e r a hacer les .

3 7

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ABB FABRICA EN ESPAÑA LOS DOS GENERADORES DIESEL

MÁS GRANDES DEL MUNDO

práct icos, la rea l i zac ión de estudios para el t ranspor

te y d i s t r i buc ión de energía e léc t r ica en ba ja tens ión ,

c o n ap l i cac iones de C A N A L I Z A C I O N E S PREFA

BRICADAS.

Cada caso desarro l lado, i nc l uyee les tud io técn i co -

teó r i co que lo ava la .

M i l »

A B B Gene rac i ón está f ab r i cando en la p lanta de

G a l i n d o (V izcaya) dos generadores s inc rón icos

tr i fásicos acc ionados po r motores diesel para la

empresa f i l i p i na N a p o c o r .

C a d a g e n e r a d o r

mm MM\ Umm t i e n e u n !': 1 1 4 9 5

Mumk tone ladas c o n un d iá

met ro del estator d e

13 metros y una po

tenc ia de 5 8 . 8 0 0 kVA .

Estas característ icas los conv ie r ten en las dos un ida

des de mayo r po tenc ia un i ta r ia contratadas a n ive l

m u n d i a l .

A f ina les de este año se rea l izarán en la fábr ica de

G a l i n d o las pruebas de l p r imer generador . La puesta

en f u n c i o n a m i e n t o de ambos tendrá lugar a f ina les

de Sept iembre de 1 9 9 4 en la isla de M i n d a n a o .

Los equ ipos , c o m p l e t a m e n t e mon tados , serán

t ranspor tados desde G a l i n d o al puer to de Santurce,

desde d o n d e serán env iados p r ime ro a Japón y luego

a su e m p l a z a m i e n t o de f i n i t i vo en F i l ip inas.

A B B es l íder m u n d i a l en el d iseño de un idades

diesel d e gran po tenc ia y ba ja v e l o c i d a d .

En España, ABB está in tegrada por 25 empresas,

cuyas pr inc ipa les ac t iv idades son la f ab r i cac ión y

c o m e r c i a l i z a c i ó n d e e q u i p o s para g e n e r a c i ó n ,

t ransmis ión y d i s t r i buc ión de energía e léc t r i ca , para

la indust r ia , el t ranspor te y el m e d i o amb ien te .

I B É R I C A B D SA

CANALIZACIONES ELÉCTRICAS PREFABRICADAS

IBÉRICA B D ed i ta un M A N U A L sobre las ap l i ca

c i o n e s d e las C A N A L I Z A C I O N E S ELÉCTRICAS

PREFABRICADAS.

Este M a n u a l , escr i to por el Ingen iero D. Juan

Ga l l ego Fernández, p r o f u n d o c o n o c e d o r del seg

men to de las Cana l i zac iones Prefabr icadas, cub re

c o n r igor t écn i co y a m e n i d a d , el vac ío b ib l i og rá f i co

que existe en nuestro país sobre este t e m a .

El M a n u a l d e s a r r o l l a e n 5 2 0 p á g i n a s ,

pro fusamente ¡lustradas c o n d iagramas y e jemp los

Manual técnico de cálculo de líneas en baja tensión y aplicaciones.

CANALIZACIONES ELÉCTRICAS PREFABRICADAS - Tomo 1

El M a n u a l está es t ruc turado en 9 capí tu los c o n un

de ta l l ado índ ice de los temas desar ro l lados:

- Q u é son las Canal izac iones Prefabr icadas (sec

tores d e ap l i cac ión )

- Mater ia les u t i l i zados

- Resistencia Eléctr ica

- Induc tanc ia

- Cor toc i rcu i tos t r ipo lares

- Cor toc i rcu i tos un ipo la res

- Efectos e l ec t rod inám icos de las c.c.

- Efectos té rmicos d e las c.c.

- A r c o e léc t r i co

Los Ingenieros, Instaladores y Técn icos en e lec

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combinar y ajusfar perfectamente,

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SOLER, S.A., EN EL LEJANO ORIENTE

ÍES, S.A., empresa l íder en la fab r i cac ión de

resistencias e léctr icas para la indust r ia , f iel a su

po l í t i ca de expans ión de su ac t i v idad expor tadora ,

acaba de real izar una m is ión comerc i a l a los paises

más indust r ia l izados del Le jano Or i en te . Industr ias

Eléctricas Soler ha consegu ido la c o n s o l i d a c i ó n de

sus p roduc tos de ca lo r e léc t r i co indus t r ia l , f rente a

las grandes empresas mu l t i nac iona les de l sector en

estos impor tantes mercados . Este éx i to comerc i a l

constata el a l to n ive l de ca l i dad de los p roduc tos ÍES

y la c o m p e t i v i d a d de sus procesos p roduc t i vos .

Para más i n f o rmac ión con tac ta r c o n ÍES fax. 9 3 -

794 0 4 72 .

F E R I A I N T E R N A C I O N A L

D E B I L B A O

B I L B O K O N A Z I O A R T E K O E R A K U S T A Z O K A

CUMBRE INTERNACIONAL DE TECNOLOGÍA Y

AUTOMATIZACIÓN

En el mes d e o c t u b r e p r ó x i m o (del 2 0 al 23)

t end rá lugar en el r e c i n t o d e la Fer ia I n t e r n a c i o n a l

d e B i l b a o , u n a n u e v a e d i c i ó n d e la Cumbre In

ternacional de la Tecnología y la Automatización, (CITA).

CITA está c o n s t i t u i d a p o r va r i os c e r t á m e n e s :

ELEKTRO: Feria I n t e r n a c i o n a l M o n o g r á f i c a d e

la Indus t r ia E léc t r i ca , E l e c t r ó n i c a y de l A l u m b r a

d o .

A U T O M A C I Ó N : IV Sa lón I n t e r n a c i o n a l d e

C o m p o n e n t e s y Sis temas pa ra M a q u i n a r i a .

FOROTECH: F o r u m d e N u e v a s T e c n o l o g í a s .

EXPOROBOT: F a b r i c a c i ó n , C o m p o n e n t e s y

A p i i c a c i ó n d e Robots y M a n i p u l a d o r e s .

EUROMATICA: Sa lón d e las A p l i c a c i o n e s I n

dus t r ia les d e la I n f o r m á t i c a .

MANTENIMIENTO: I Sa lón I n t e r n a c i o n a l d e l

M a n t e n i m i e n t o .

En la e d i c i ó n an te r i o r CITA t u v o u n to ta l d e 841

expos i to res d i s t r i b u i d o s en 2 7 1 s tands, o c u p a n d o

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de ra r p o r t an to u n f o r o ú n i c o para la v i s i ó n e n

c o n j u n t o d e todas las p ropues tas re ferentes a

e l e m e n t o s , s is temas y se rv i c ios d e t e c n o l o g í a y

a u t o m a t i z a c i ó n .

FIRA INDUSTRIAL DE BARCELONA

Del 9 al 12 de Febrero de 1 9 9 4 se ce lebrará la

Feria Industr ia l de Barce lona en la q u e estarán

presentes los sectores: M á q u i n a - H e r r a m i e n t a , so l

dadura , Subcon t ra tac ión , Logíst ica, Energía y M e

d i o A m b i e n t e , Tecno log ías Urbanas , Segur idad

Industr ia l y Servic ios a la Empresa.

Esta Feria MULT ISECTORIAL de b ienes de e q u i

po y de servic ios se ce lebra c o n carácter b ianua l en

el Rec in to Ferial de Barce lona, Palacios n Q 1 - 2 - 3 y

12 d e 10 a 19 horas.

Para le lamente se ce lebraran Jornadas Técn icas ,

Seminar ios de Empresa y otros Ac tos .

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VICENTE M. BELLO VÁZQUEZ

Socio director de COEMA, consultores de dirección

Artículo publicado en

La Voz de Galicia

Por caridad, más competitividad

El futuro está detrás de los hombres que lo hacen. (Anatole France)

stán e x p e r i m e n t a n d o los casque tes po la res u n

e x c e s i v o desh ie l o? . Es pos i b l e . ¿Está p o n i e n d o e n p e l i g r o nuest ra

s u p e r v i v e n c i a el d e t e r i o r o d e la c a p a d e o z o n o y el e fec to i n v e r n a d e r o

d e la a tmós fe ra? . P r o b a b l e m e n t e . ¿Las empresas eu ropeas están

e n t r a n d o c o m o Per i co p o r su casa en el m e r c a d o españo l? . Seguro .

Las tres i n te r rogan tes an te r io res nos a fec tan s in c o n t e m p l a c i o n e s ,

p e r o , si b i e n la s o l u c i ó n a las d o s p r i m e r a s no es u n r e t o

e s p e c í f i c a m e n t e nues t ro , reso lver la t e r ce ra es ta rea e x c l u s i v a a

a f ron ta r p o r la c o m p e t i t i v i d a d e s p a ñ o l a . D e s d e e n e r o d e 1 9 9 3 , ha

e m p e z a d o a l l ove r a cán ta ros y m u c h o m e t e m o q u e nos h a n p i l l a d o

c o n los paraguas ro tos .

Nues t ras empresas h a n d e j a d o pasar , en m i o p i n i ó n s in a p r o v e

c h a r l o , e l p e r í o d o d e a c l i m a t a c i ó n q u e la i n t e g r a c i ó n a la CEE

requer ía y no só lo h a n s i do déb i l es e n e l m o d o d e pa rape ta rse e n el

m e r c a d o i n te r i o r , s i no q u e s iguen s i e n d o reac ias a l u c h a r e n el

e x t e r i o r .

D e n a d a v a l e ampa ra r se e n q u e la e m p r e s a e s p a ñ o l a t i e n e la

d i f i c u l t a d d e c o m p e t i r e n Europa c o n unas var iab les m a c r o e c o n ó m i c a s

más d e s f a v o r a b l e s : costes f i n a n c i e r o s más e l e v a d o s , m e n o r e s i n

c e n t i v o s a la i n v e r s i ó n y al a h o r r o , m a y o r e s costes labora les en

f u n c i ó n d e la p r o d u c t i v i d a d y escasa i n n o v a c i ó n t e c n o l ó g i c a , peores

in f raes t ruc tu ras , e tc . A ú n s i e n d o t o d o esto c i e r t o , está le jos d e ser

m o t i v o e x c l u s i v o p o r el q u e p r á c t i c a m e n t e en n i n g ú n sec to r b á s i c o

d e la a c t i v i d a d p r o d u c t i v a de l c o n t i n e n t e t e n g a n nuest ras g randes

empresas pues tos d e p r i v i l e g i o , ni q u e nuest ras PYMES (que g e n e r a n

2/3 de l PIB n a c i o n a l y d a n e m p l e o al 9 0 p o r c i e n t o d e la p o b l a c i ó n

ac t i va ) a n d e n en su m a y o r í a a t ien tas h a c i a el f u t u r o p r ó x i m o .

EMPRESARIAL 4 5

A j e n o a la p r e t e n s i ó n d e ser a g o r e r o , será

b u e n o des tacar q u e el n u b a r r ó n q u e nos v i e n e

e n c i m a va a desca rga r c o i n c i d i e n d o c o n la c o y u n

t u r a reces iva d e los países i n d u s t r i a l i z a d o s , q u e

re f le ja una ca ída d e los m á r g e n e s e m p r e s a r i a l e s , y

e l s u b s i g u i e n t e i m p a c t o e n ía a c t i v i d a d , i n v e r s i ó n

y e m p l e o .

N o s espera u n l a rgo a p r e n d i z s a j e p a r a el q u e

h e m o s d e p o n e r n o s «nuevas p i l as» . Q u e c a d a

c u a l haga i n v e n t a r i o d e su a l m a c é n d e p r o b l e m a s

y e n c u e n t r e su p r o p i o c a m i n o c o m p e t i t i v o .

N o obs tan te m e p e r m i t o r e f l e x i o n a r sob re tres

áreas q u e c o n s i d e r o d e a l ta p r i o r i d a d para la

s u p e r v i v e n c i a e m p r e s a r i a l d e nues t ros d ías : c l i e n

tes, o r g a n i z a c i ó n y f o r m a c i ó n . Sob re e l las , e n

c i e r t o m o d o , ya m e exp resé en an te r i o res o c a

s iones , pe ro c r e o q u e m e r e c e la p e n a v o l v e r a

t ra tar las c o n n u e v o s e n f o q u e s .

CUENTES

H a y q u e o f r ece r al c l i e n t e más d e lo q u e

p u e d a n o f r e c e r l e en o t ra pa r t e . El c l i e n t e n o es h o y

só lo c o m p o n e n t e d e la c u o t a d e m e r c a d o , es

m u c h o más . En p o c o s a ñ o s la a c t i v i d a d c o m e r c i a l

ha a v a n z a d o p o r t res e tapas d i f e r e n c i a d a s : d e

e n g a ñ a r al c l i e n t e , a e c h a r l e la c u l p a a l c l i e n t e , a

sat is facer ai c l i e n t e . En esta d é c a d a v i v i m o s ya la

c u a r t a e t a p a : i n teg ra r al c l i e n t e . Las c lás i cas i nves

t i g a c i o n e s d e m e r c a d o q u e d a b a n p o r supues ta la

e x i s t e n c i a d e p r o d u c t o s y c l i en tes , y q u e éstos ya

sab ían lo q u e n e c e s i t a b a n , h a n q u e d a d o at rás. Ya

n o basta c o n f a b r i c a r cosas , n i c o n v e n d e r cosas ,

h a y q u e inves t iga r las n e c e s i d a d e s d e los c l i e n t e s ,

i n c l u s o sus neces idades la tentes . In tegrar al c l i e n

te s u p o n e a l c a n z a r c o n él u n l e n g u a j e c o m ú n , u n a

f i n a l i d a d c o m ú n , y u n a c o m ú n d e f i n i c i ó n d e

o b j e t i v o s q u e p e r m i t a n a u m e n t a r sus c a p a c i d a d e s

empresa r i a les o su s a t i s f a c c i ó n .

H e l e ído r e c i e n t e m e n t e q u e la C o m p a ñ í a N a

c i o n a l d e B ic i c le tas d e K o K u b u en j a p ó n f ab r i ca

sus p r o d u c t o s e n u n a c a d e n a d e m o n t a j e según

p e d i d o a la m e d i d a d e l c l i e n t e . S u m i n i s t r a los

m o d e l o s espec ia les e n só lo 15 d ías , c o n un 1 0 po r

c i e n t o d e reca rgo sob re e l p r e c i o d e ¡os m o d e l o s

s tandar , o f r e c i e n d o al p ú b l i c o la p o s i b i l i d a d d e

e leg i r en t re 1 1 . 2 3 1 . 8 6 2 v a r i a c i o n e s sobre sus

b i c i c l e t a s . La t e c n o l o g í a , c o m o v e m o s , h a c e rea

l i d a d la p r o m e s a al c l i e n t e d e : lo q u e us ted q u i e r a ,

d e l m o d o q u e lo q u i e r a y en c u a l q u i e r m o m e n t o .

D i c e Regis M c k e n n a q u e los d e p a r t a m e n t o s

c o m e r c i a l e s para a l c a n z a r e l é x i t o h a n d e ser:

sens ib les , f l e x i b l e s y e lás t i cos . La s e n s i b i l i d a d

cons i s te en es tab lece r u n a v a r i e d a d d e m o d o s y

cana les a t ravés d e los c u a l e s las empresas p u e d a n

leer en p r o f u n d i d a d el e n t o r n o d e los c o n s u m i d o

res. La f l e x i b i l i d a d e x i g e u n es t i l o d e a c t u a c i ó n

q u e p e r m i t a sacar p a r t i d o d e las nuevas o p o r t u n i

dades q u e o f r e c e la a c t u a l i n t e r a c c i ó n c o n el

c l i e n t e . La e l a s t i c i d a d , po r ú l t i m o , cons i s te en

a p r e n d e r d e las e q u i v o c a c i o n e s y de l m a r k e t i n g

q u e e s c u c h a y r e s p o n d e .

N u n c a la e m p r e s a e s t u v o tan c o n d i c i o n a d a po r

el c l i e n t e . D e s d e e! d e p a r t a m e n t o d e c o n t a b i l i d a d

hasta e l s e r v i c i o pos t ven ta h a n d e cen t ra rse d e

igua l m o d o en la ó p t i c a d e l c l i e n t e .

A d e m á s d e t o d o e l l o , v e n d a m o s lo q u e v e n

d a m o s , v e n d a m o s c o m o d i d a d .

4 6

ORGANIZACIÓN >

R o t u l ó G a l b r a i t h e n 1 9 3 0 u n g ran ca r te l q u e

p r e s i d i e n d o la E x p o s i c i ó n N a c i o n a l d e G a n a d e r o s

d e O n t a r i o , d e c í a : «L levar u n a g ran ja s in c o n t a

b i l i d a d , es c o m o l levar un re lo j s in m a n e c i l l a s » . Es

v á l i d o a ñ a d i r q u e t o m a r d e c i s i o n e s c o n una c o n

t a b i l i d a d re t rasada, es c o m o ceñ i r se a la h o r a d e

un re lo j p a r a d o .

Para más empresas d e las q u e sería d e s e a b l e ,

los aspec tos c o n t a b l e s , más m a l q u e b i e n , son a ú n

h o y e n nues t ro país, un i n c o r d i o q u e h a y q u e

sopor ta r pa ra a f ron ta r las i n s p e c c i o n e s d e H a c i e n

d a y para d e p o s i t a r en el Reg is t ro M e r c a n t i l , s in

o t ra u t i l i d a d a ñ a d i d a . T e n e m o s q u e e v o l u c i o n a r

m u y s e r i a m e n t e e n la r i g u r o s i d a d d e los c o n t r o l e s

a d m i n i s t r a t i v o s y o r g a n i z a t i v o s . Es b u e n o q u e nos

i n f o r m a t i c e m o s , pe ro s e g u i m o s c a y e n d o en e l

e r ro r d e c reer e n la i n f o r m á t i c a c o m o c o n c e p t o

e x c l u s i v o d e la m o d e r n i z a c i ó n d e las o r g a n i z a

c i o n e s .

d o e t i que tas en la f ren te de l p e r s o n a l . R e q u i e r e u n

es fue rzo c o n t i n u a d o q u e a fec te a t o d a la o r g a n i z a

c i ó n y a s u m i d o p o r t o d o s sus c o m p o n e n t e s . D e

p o c o v a l e n los b u e n o s t r aba jos d e a l g u n o s d e p a r

t a m e n t o s si están a is lados d e la a c t i v i d a d gene ra l

d e la e m p r e s a .

R e c o r d e m o s q u e e l t r a b a j o en e q u i p o e x i g e

más d e la gen te y , p o r t a n t o , u n m a y o r es fue r zo d e

la d i r e c c i ó n . En t o d o p r o c e s o d e m e j o r a d e b e n ser

los d i r e c t i v o s el m o d e l o d e lo q u e p i d a n a los

d e m á s q u e h a g a n .

FORMACIÓN

La p r i m e r a b a z a a j u g a r p o r la p o l í t i c a e m p r e

sar ia l debe r í a ser la i n v e r s i ó n en c a p i t a l h u m a n o .

O h a c e m o s u n t r e m e n d o es fue rzo e n la f o r m a

c i ó n , o n o se remos c o m p e t i t i v o s . Ent r is tece ve r las

estadíst icas d e l sec to r i n d u s t r i a l , según las cua les

los gastos d e f o r m a c i ó n e n el c u a t r i e n i o 1 9 8 6 / 9 0

só lo c r e c i e r o n el 6,3 p o r c i e n t o e n pesetas « c o -

D e b e m o s d e es tab lece r m é t o d o s d e c o n t r o l y

p a r t i c i p a t i v o s , d e t r aba ja r j u n t o s , p e r o t e n g a m o s

presente q u e los es fue rzos p r o v e c h o s o s d e c a m

b i o han d e cen t ra rse e n el p r o p i o t r a b a j o , s in

perderse en a b s t r a c c i o n e s d i a l é c t i c a s c o m o pa r t i

c i p a c i ó n o c u l t u r a e m p r e s a r i a l . La m e j o r a d e la

o r g a n i z a c i ó n , n o o b s t a n t e , ha d e ser el r esu l t ado

d e una e v o l u c i ó n , n o cons i s te e n bo r ra r la p i za r ra

y e m p e z a r d e n u e v o ; n o t i r e m o s p o r la b o r d a lo

q u e t e n e m o s , m e j o r é m o s l o . N o l lega esta m e j o r a

c o n las b u e n a s i n t e n c i o n e s , n i se c o n s i g u e p e g a n -

r r ien tes», en t re 15 y 2 0 p u n t o s p o r d e b a j o d e la

i n f l a c i ó n de l p e r í o d o .

A d o l e c e m o s d e un e l e v a d o n ú m e r o d e e m p r e

sar ios y persona l o b s o l e t o , q u e no se h a n a c o m o

d a d o al r i t m o d e los t i e m p o s y h a n i d o m e n g u a n d o

sus c o n o c i m i e n t o s . Por o t r o l a d o , pa ra m o t i v a r en

la f o r m a c i ó n a los p ro fes i ona les j ó v e n e s , t r o p e z a

mos c o n dos s e n t i m i e n t o s g e n e r a l i z a d o s : A ) la

c o n s e c u c i ó n de l d i n e r o f ác i l y r á p i d o , la a p a r i e n

c i a y la m i o p í a a la rgo p l a z o q u e se des taca en

nuestra s o c i e d a d ac tua l y q u e los t i e n e deslur

W

d o s ; B) el e m p a c h o d e e s t u d i o y d u r e z a c o n q u e

t e r m i n a n sus car re ras . C a b e pensar q u e la m a y o r í a

d e los enseñan tes , antes q u e e s t i m u l a r l e s para q u e

«amen» su as igna tu ra c o n ideas c l a r i f i c a d o r a s d e

su c o n t e n i d o y la i d e n t i f i c a c i ó n d e sus v e r d a d e r o s

va lo res , p a r e c e n obs t ina rse e n e n d u r e c e r l a s c o n

m e m o r i z a c i o n e s p u n t u a l e s y s in la p r o f u n d i d a d

necesar ia , q u e apenas s o b r e v i v e n después d e l

e x a m e n c a l i f i c a t o r i o .

A h o r a q u e no se t rata d e me te r en la c a b e z a

l i b ros y a p u n t e s , s i no d e leer los d e t e n i d a m e n t e s in

más a m b i c i ó n q u e el p u r o c o n o c i m i e n t o a c t i v o y

r e l a j a d o , pa rece q u e les cuesta hace r este es fue rzo

s u p l e m e n t a r i o . T a m p o c o se a n i m a n , p o r lo c o

m ú n , a superar su m e n t a l i d a d e x c l u s i v a m e n t e

d o m é s t i c a y no m e j o r a n en la f o r m a c i ó n i n t e rna

c i o n a l t an necesar ia .

Las personas d e t o d o s los n i ve les t i e n e n q u e

m e j o r a r y para e l l o h a y q u e cede r l es t i e m p o d e la

empresa para la f o r m a c i ó n , apar te de l s u y o p r o

p i o , c l a r o . A d e m á s d e lo an te r i o r t e n e m o s los

d i r e c t i v o s la o b l i g a c i ó n d e i den t i f i ca r a a q u e l l o s

m i e m b r o s d e nuest ra o r g a n i z a c i ó n q u e , p o t e n -

c i a l m e n t e , t i e n e n c a p a c i d a d d e i n i c i a t i v a e m p r e

sar ia l para f o r m a r l e s en m a y o r m e d i d a y q u e

p u e d a n desa r ro l l a r sus ideas , c o n s i g u i e n d o m e j o

res resu l tados c o n su a p o r t a c i ó n al t r a b a j o d e

e q u i p o .

La c o m p e t i t i v i d a d m e j o r a si la gen te se s ien te

f a c u l t a d a y se le c o n c e d e a u t o r i d a d y a s u n c i ó n d e

responsab i l i dades . R e c o r d e m o s , no obs tan te , q u e

ayuda r les a t o m a r d e c i s i o n e s r e q u i e r e g ran c a n t i

d a d d e c o m u n i c a c i ó n s i nce ra .

A y u d e m o s p o r t a n t o a nuest ra gen te a m e j o r a r

su c u a l i f i c a c i ó n as i s t i endo a cu rsos y s e m i n a r i o s ,

o d i s e ñ á n d o l o s en la p r o p i a e m p r e s a . U t i l i c e m o s

s in r ece lo a expe r tos e n a s e s o r a m i e n t o q u e sue len

ser e f i caces f ac i l i t ado res d e c o n o c i m i e n t o s q u e

m e j o r a n las ap t i t udes d e nues t ro pe rsona l y d e

noso t ros m i s m o s , y c o n e l l o los resu l tados d e la

empresa a la rgo p l a z o .

T a n so lo p o r lo e x p u e s t o se p u e d e c o n c l u i r

d e d u c i e n d o q u e t o d o s a q u é l l o s q u e en estos t i e m

pos no q u i e r a n d i r i g i r c o n la i n q u i e t u d y el e n f o

q u e d e « ro tu ra r n u e v o t e r r e n o » , ta l vez n o l l e g u e n

a despegar de l sue lo . O nues t ro sector e m p r e s a r i a l

a b a n d o n a , d e u n a vez p o r t o d a s , e s o t a n a u t ó c t o n o

c o m o la c h a p u z a , la i m p r o v i s a c i ó n y la c a s u a l i

d a d , q u e nos han v a l i d o e n o t r o t i e m p o pa ra

a l c a n z a r e l é x i t o , o nos esperan días tan d i f í c i l es

q u e v e r e m o s a nues t ro a l r e d e d o r más empresas

mue r t as y he r idas q u e n u n c a .

^

I — z

• É I I I

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M A T E R I A L ELÉCTRICO DE LA C O R U Ñ A Y SU P R O V I N C I A

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Vi i Relación de ALMACENES que están integradas en la ASOCIACIÓN y que

están al servicio de sus clientes ir

ALMACENES ELEC. DE GALICIA, S.A.

Polígono Pocomaco, E-11 y E-12 15190 LA CORUÑA

Telfs: 29 53 55-29 58 11 Fax: 10 06 59

ir DIELECTRO GALICIA, S.A.

Polígono Pocomaco, D-26

15190 LA CORUÑA

Telf: 29 50 00

Fax: 29 51 58

ir ELECTROFIL VIGO, S.A

Fernández Latorre, 56

15006 LA CORUÑA

Telf: 23 34 44

Fax: 24 28 18

ir KILOVATIO GALICIA, S.A

San Jaime, 22

15005 LA CORUÑA

Telf: 24 60 11

Fax: 23 24 14

ir

ir ANTONIO PAZOS, S.A.

Ntra. Sra. de La Luz, 16

15007 LA CORUÑA

Telf: 23 1140

Fax: 23 56 86

ir DIEXFE, S.A.

Prolongación Juan de La Cierva,

Local 2-La Grela Bens

Telf: 27 72 21

Fax: 27 72 11

ir ELEKO GALICIA, S.A

Antonio Carballo, 8

15007 LA CORUÑA Telf: 27 90 88 Fax: 26 54 40

• 4

ir LACARRA AGUIRRE Y

OTROS, S.C.

Real, 78

15008 LA CORUÑA

Telf: 22 20 26

ir ARES Y PACHECO, S.L.

«ARGA»

Pasteur, 11-13, La Grela Bens 15008 LA CORUÑA

Telfs: 25 02 06-25 03 07 Fax: 25 10 15

ir ELECTROCORUNA S A L .

Andrés Gaos, 10-12

15010 LA CORUÑA

Telf: 26 65 31

ir JAIME REY BUGALLO

(SUMELEC) La Rosa, 40

15701 SANTIAGO (LA CORUÑA)

Telfs: 59 36 13-55 Fax: 59 99 65

ir MATERIAL ELÉCTRICO

CORUÑA S.A

Polígono Pocomaco, G-13 - C-l 15190 LA CORUÑA

Telf: 10 32 40 Fax: 10 33 69

MIGUEL PASCUAL, S.C. «PASSCO»

Avda. Joaquín Planells, 111 15008 LA CORUÑA

Telf: 24 21 11 Fax: 24 25 55

ir SUELGA CORUÑA S.L

Juan Castro Mosquera, 54-56

15005 LA CORUÑA

Telf: 24 97 99

Fax: 24 98 07

EUSEBIO CUADRADO QUIJADA

Doctor Ingeniero del I.C.A.I. y diplomado en

Dirección y Administración de Empresas.

Fue jefe de producción en una miniacería y desempeñó

diversos cargos de jefatura en la empresa GE NOS A de La

Coruña. Es director general de

SED ISA y consejero delegado de ECONOLER, S.A.

Energía y Medio Ambiente

N uest ro m u n d o ac tua l está s u m i d o e n una ca r re ra d e

c o n s u m o i m p a r a b l e , t o d o s los m e d i o s d e c o m u n i

c a c i ó n o f r e c e n la f e l i c i d a d c o m p r a n d o c o c h e s ,

b e b i d a s , a l i m e n t o s , g o l o s i n a s , e tc .

T o d a nues t ra f o r m a d e v i v i r ac tua l nos l leva a u n

c o n s u m o c a d a v e z m a y o r d e ene rg ía , c a d a v e z se

c o n s u m e más e l e c t r i c i d a d , e n los p rocesos fab r i l es , e n las v i v i e n d a s :

c a d a v e z c o n más e l e c t r o d o m é s t i c o s y apara tos e l é c t r i c o s , e n los

a u t o m ó v i l e s , los m e d i o s d e t r a n s p o r t e , la c o n s e r v a c i ó n d e a l i m e n

tos , e t c .

Has ta el m o m e n t o p o d e m o s c o n t a r c o m o fuen tes d e e n e r g í a :

* Energía nuclear M a l v is ta en gene ra l p o r el c o n s u m i d o r , d e s c o n o c i d a pa ra el g ran

p ú b l i co q u e ha s ido i n f l u e n c i a d o p o r las c a m p a ñ a s despres t ig iadoras .

Su g ran p r o b l e m a son los res iduos r a d i o a c t i v o s .

* Energía fósil C a r b ó n , gas, p e t r ó l e o , q u e m e d i a n t e la c o m b u s t i ó n g e n e r a n

ene rg ía . Su g ran p r o b l e m a es la e m i s i ó n d e C 0 2 q u e m o t i v a el e f ec to

Central Térmica de Sabón (La Coruña)

OLABORACION 5 0

Ü l M f i M FABRICACIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO

rAVISAPOR DE CLAXON

E l e c t r o m a g n é t i c o s

0

(6 UNID. CAJA)

SONIDO CONTINUO:

Ref • S-67 C 8.980,-Ptas. (c.a.l 4.790,-Ptas. (C.C.I

SONIDO INTERMITENTE

Ref.: S-67 I 11.975.-Ptas. (ca.) 8.695,-Ptas. (CC.)

ACCESORIO;

Avisador de GRAN POTENCIA.En sonido CONTINUO -Ref. S-67 C para señales de corta duración. En sonido INTERMITENTE-Ref. S-67 I para señales más prolongadas. Rejilla INOX., caja POLIESTER + F.V. y tapa INOX.

AUMENTACIÓN C.C.= C.A. - 50 Ó 60 Hz.

TENSIÓN. V. BBE31 II 1l :|[""![',r,i! ;,J CONSUMO. A. HESBB ] ' J l 1 l MM [' J P O T E N C I A : 1 1 5 d B a 1 m . V 1 0 5 d B a 3 m .

A L C A N C E : 3 0 0 m . f r o n t a l e s y s i n r u i d o s . T O N O : A g u d o ( 3 5 0 H z . ) c o n p l a t i l l o . M O N T A J E : SUPERFICIE . D I M E N S I O N E S : 1 0 5 X 1 9 0 X 9 6 m m . 1 , 5 6 K g s G R A D O PROT.: I P 4 3 . i n s t a l a c i ó n I N T E M P E R I E .

( V e r a c c e s o r i o ) .

COMO AVISADOR TELEFÓNICO A 220V. C.a.

Ref.: S-67 T 12.750,-Ptas.

BASE POSTERIOR, para protección IP54, instalador) INTEMPERIE.

Ref.: P -54 C 1.475,-Ptas. (6 UNID, CAJA)

3 ZUMBADOR C.A. SUPERFICIE ' A

Avisador zumbador de ALTA FIABILI-DAD y ALTO RENDIMIENTO. NO produce ningún tipo de INTERFERENCIAS. Muy PROTEGIDO. Sonido CONTINUO que puede funcionar varios minutos SIN CALENTAMIENTO excesivo. Rejilla INOX. y caja de POLIESTER + F.V.

12

I.2

24

0.6

48 110 125 220

0.12|o.05

( 1 0 UNID. CAJA) POTENCIA: 9 5 d B a 1 m . y 8 5 d B a 3 m . ALCANCE: 1 0 0 m . f r o n t a l e s y s i n r u i d o s . TONO: g r a v e ( 1 0 0 Hz . ) c o n p l a t i l l o . MONTAJE: SUPERFlC lE . (s in la c a j a . r e f . : Z E - 1 ) DIMENSIONES: 0 7 4 x 8 8 x 5 0 m m . 2 2 0 g s . GRADO PROT: I P 5 4 , i n s t a l a c i ó n INTEMPERIE .

Ref.: Z -1 3.290,-Ptas.

5 ZUMBADOR C.A. INTERMITENTE E Avisador zumbador INTERMITENTE de ALTA FIABILIDAD y ALTO RENDIMIENTO. NO produce ningún tipo de INTERFERENCIAS. Puede funcionar continuamente SIN CALENTAMIENTO. Frontal MUY PROTEGIDO. Rejilla INOX.. caja de POLIESTER + F.V. y tapa INOX.

AUMENTACIÓN C.C. = C.A. - 50 0 60 Hz.

TENSIÓN, v. Bjni irnF IkINNMN

(10 UNID. CAJA)

Ref.: Z-2 5.995,-Ptas.

K W I i W ¿ l POTENCIA: ALCANCE: TONO:

MONTAJE: DIMENSIONES: GRADO P R O T :

1,610.51 0.1 |0.12|0.O5|

COMOAVISADOR TELEFÓNICO A 220V. C.a.

Ref. : Z -2 T 6.995,-Ptas.

9 5 d B a l m . y 8 5 d B a 3 m . 1 0 0 m . f r o n t a l e s y s i n r u i d o s , g r a v e ( 1 0 0 Hz . ) c o n p l a t i l l o . I N T E R M I T E N T E SUPERFICIE .

7 8 x 1 5 7 x 6 0 m m . 4 2 0 g s . I P 4 3 , i n s t a l a c i ó n I N T E M P E R I E . ( V e r a c c e s o r i o ) .

ACCESORIO;

BASE POSTERIOR, para protección IP54, instalación INTEMPERIE.

Ref. : P-54 P 1.180,-Ptas. (6UNID.CAJA) • A

2 CLAXON. C.C. POTENTE avisador de claxon. Sonido CONTINUO de GRAN POTENCIA, para señales de corta duración. Rejilla INOX y carcasa METÁLICA. También como recambio del S-67 (24v.)

IRJIÍWHM C.C.= C .A. - 1 0 Ó 60 Hz.

TENSIÓN. V. 12 24

CONSUMO, A. 2

(6 UNID. CAJA)

P O T E N C I A : 1 1 5 d B a 1 m . Y 1 0 5 d B a 3 m . A L C A N C E : 3 0 0 m . f r o n t a l e s y s i n r u i d o s . T O N O : A g u d o ( 3 5 0 H z . ) c o n p l a t i l l o . M O N T A J E : c o n s u SOPORTE y p o s i b i l i d a d

d e E M P O T R A R D I M E N S I O N E S : 0 1 0 5 X 6 0 m m . 4 0 0 g s . G R A D O P R O T : I P - 3 1 , i n s t a l a c i ó n INTERIOR.

Ref.: B-1 2.890,- Ptas.

4 ZUMBADOR C.A. EMPOTRABLE Avisador zumbador de ALTA FIABILIDAD y ALTO RENDIMIENTO. NO produce ningún tipo de INTERFERENCIAS. Frontal muy PROTEGIDO. Sonido CONTINUO que puede funcionar varios minutos SIN CALENTAMIENTO excesivo. Rejilla INOX. y carcasa METÁLICA.

12 24 43 110 •/}••: 220

• 1.2 C 3 0.1 0,12

( 1 0 UNID. CAJA) P O T E N C I A : 9 5 d B a 1 m . y 8 5 d B a 3 m . A L C A N C E : 1 0 0 m . f r o n t a l e s y s i n r u i d o s . T O N O : g r a v e ( 1 0 0 H z . ) c o n p l a t i l l o . M O N T A J E : E M P O T R A D O Ó e n u n SOPORTE. D I M E N S I O N E S : 0 7 4 x 4 4 m m . 1 6 0 g s . G R A D O PROT.: I P - 3 1 , i n s t a l a c i ó n INTERIOR.

R e f . : Z E - 1 2.390,-Ptas.

6 TIMBRES • Avisador de ALTA CALIDAD con sonido de CAMPANA en 0 150 ó 0 230 mm. NO produce ningún tipo de INTERFERENCIAS. Puede funcionar continuamente SIN CALENTAMIENTO. Gong en GRIS ó ROJO.

AUMENTACIÓN C.C.= C.A. - 5 0 Ó 6 0 H Z .

TENSIÓN, V. [s][ ][ J@BHHEB3[|¡ Ma1fflo.09lo.05lo.08 0.7|o.43| • 0.C8 |o.C4

0 150 mm. MASTERBELL '/l U.CAJA)

Ref.: 56 6.180,- Ptas. (caJ 6.780,- Ptas. (ce.)

0 230 mm BIGBELL : (2 U.CAJA)

Ref.: 59 7.998,- Ptas. (ta.) 8.590,- Ptas. (ce.)

ACCESORIO:

C.C.= C.A. - 5 0 Ó 6 0 H Z .

POTENCIA: 0150 mm. 90 dB. 0150 mm. 100 dB. (alm.) 023Omm.95dB. 0 230 mm. 105 dB. ALCANCE: 015Omm.6Om. 015Omm.15Om.

0 23Omm.1OOm. 023Omm.2OOm. TONO: 0150 mm. (-4.000 Hz.) 0 230 mm. (-15.000 Hz. MONTAJE: SUPERFICIE. OIMENS.: 0l5Ox18Ox9lmm.1,4kgs.

0 230 x 243 x 100 mm. 2.3 kgs. GRADO PROTEC: IP31. instalación INTERIOR, (ver accesorio).

BASE POSTERIOR color gris, para protección IP44, instalación INTEMPERIE.

Ref.: 5 6 - 6 6 2.350,-Ptas. ( 4UNID.CAJAI I A

http://Ma1fflo.09lo.05lo.08

FABRICACIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO Electrónicos 7 ELECTRÓNICO C.A POTENTE

i . J

0

(6 UNID. CAJA)

Ref.: SE-707 10.980,-Ptas. (c.a.

Avisador exponencial POTENTE.En sonido CONTINUO para llamadas, en INTERMITENTE para alarmas industriales o en sonido de POLICÍA para sistemas de segundad. NO produce ningún . t ipo de INTERFERENCIAS. Puede funcionar cont inuamente SIN CALENTAMIENTO. Caja de P0LIESTER + F.V.ytapaINOX.

AUMENTACIÓN C.C. = C.A. - 50 Ó 60 Hz.

TENSIÓN,v. i irF'ir ir ii,/f'iMF ¡m CONSUMO, A. HfflOHHESfflEHSS

POTENCIA: ALCANCE: TONO: MONTAJE:

8 ELECTRÓNICO DE 4 SONIDOS

ll0ciBalm.Yl0OdBa3m. 250 m. frontales y sin ruidos. Medio (1.000 HzlPolicía ± 200 Hz. SUPERFICIE.

HNmr-APsnNinni 8 SPf) Dtac trr \ DIMENSIONES: 99x190X103 mm. 1,3 Kgs. (INDICAR SONIDO) o.boU,-Pt3$. (C.C.) GRADO PROT: IP43, instalación INTEMPERIE.

ACCESORIO: (Ver accesorio).

BASE POSTERIOR, para protección IP54, instalación INTEMPERIE.

Ref.: P-54 C 1.475,-Ptas. I6UNID.CAJA> • A

Avisador de MUY ALTO RENDIMIENTO, idóneo para alimentar varios con batería (incendios). De 4 SONIDOS diferentes (cont inuo, zumbador, grillo y policía). NO produce ningún t ipo de INTERFERENCIAS. Puede funcionar cont inuamente SIN CALENTAMIENTO. Transductor ESPECIAL.caja en po-llopás ROJOytapa INOX.

C.A. - 50Ó60HZ.

TE 12/21 110 125p0

CO _____ 0,02 0.05

( 1 0 UNID. CAJA)

POTENCIA: 105dBa1 m.y95dE¡a3m. ALCANCE: 200 m. frontales y sin ruidos. TONO: Agudo (2500 Hz. ± 200) 4 SONIDOS. MONTAJE: SUPERFICIE. DIMENSI0NES:78 x 157 X 60 mm. 300 gs. GRADO PROT: IP41, instalación INTERIOR.

Ref.:SE-60 0 8.750,- Ptas. (c.a.) 7.500,-Ptas. (ce.)

9 MINIZUMBADOR CONTINUO. C.C. PEQUEÑO avisador de sonido CONTINUO agradable.NO produce ningún t i po de INTERFERENCIAS. Puede f u n cionar cont inuamente SIN CALENTAMIENTO. Caja de PLÁSTICO negro.

POTENCIA: 80 dB a 1 m. y 70 dB a 3 m. ALCANCE: 40 m. frontales y sin ruidos. TONO: agradable (450 Hz.). MONTAJE: SUPERFICIE. DIMENSIONES: 0 26 x 40 x 16 mm. 11 gs. GRADO PROT: IP21, instalación INTERIOR.

Ref.: SE-206 (INDICAR TENSIÓN)

490,-Ptas.

10 MINIZUMBADORINTERMITENTE.C.C. PEQUEÑO avisador de sonido INTER-M'TENTE de ALTA FIABILIDAD y MÍNIMO CONSUMO. NO produce ningún t ipo de INTERFERENCIAS. Puede func ionar con t inuamente SIN CALENTAMIENTO. Caja y tapa de PLÁSTICO negro.

6/12/24

0.CO330.O18

POTENCIA: 85 dB a 1 m. y 75 dB a 3 m.(a 12V.)

ALCANCE: 50 m. frontales y sin ruidos, (a 12V) agudo (3.500 Hz.) INTERMITENTE.

MONTAJE: SUPERFICIE y EMPOTRADO en 018 mm.

DIMENSIONES: 0 28 x 39 X 26 mm. 11 gs. GRADO PROT: IP21, instalación INTERIOR.

TONO:

Ref.: SEE-207 I 795,-Ptas.

11 ZUMBADOR DOMESTICO. C.A. Avisador zumbador ECONÓMICO, de sonido CONTINUO y REGULABLE. NO produce ningún t ipo de INTERFERENCIAS. Puede funcionar varios minutos SIN CALENTAMIENTO excesivo. Caja en A.B.S. blanco y tapa en POLIAMIDA 6 + F.V.

12 DINC-DONC. C.A.

AUMENTACIÓN C.C.= C.A. - 50 Ó 60 Hz.

TENSIÓN. V. flflflfl • • • ______ CONSUMO. A. • I -1 -I -" I " I " • |o.05s|o.046

(30 UNID. CAJA)

Ref.: ZD-1

(EN BLISTER) Ref.: ZD-1

775,- Ptas.

795,- Ptas.

POTENCIA: REGULABLE de 0 a 75 dB a 1 m. y65dBa3m.

ALCANCE: REGULABLE de 0 a 30 m. frontales y sin ruidos.

TONO: grave, típico de zumbador. MONTAJE: SUPERFICIE. DIMENSIONES: 0 50 X 34 mm. 50 gs. GRADO PROT: IP41, instalación INTERIOR.

Avisador carillón ECONÓMICO, de son ido agradable de 2 NOTAS. NO produce n ingún t ipo de INTERFERENCIAS. Accionamiento por impulsos cortos de corr iente (pulsador). Caja y base en BLANCO.

(30 UNID. CAJA)

Ref.: DD-1

(EN BLISTER) Ref.: DD-1

POTENCIA: 75 dB a 1 m. y 65 dB a 3 m. ALCANCE: 30 m. frontales y sin ruidos. TONO: 2 tonos, i DING-DONG !. MONTAJE: SUPERFICIE. DIMENSIONES: 110 X 120 X 36 mm. 240 gs. GRADO PROT: IP01, instalación INTERIOR.

875,- Ptas.

895,- Ptas.

FABRICACIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO

13 AVISADOR LUMINOSO

Avisador de FLASH, MUY E-CONOMICO, con bombi l la ESTROBOSCOPICA de XENÓN. En 3 colores: ÁMBAR, ROJO y VERDE. Puede f u n cionar c o n t i n u a m e n t e SIN CALENTAMIENTO excesivo. Caja en ABS blanco y ópt ica en POLICARBONATO.

Ref.: AL-1 5.490,-Ptas. (c.a.)

(INDICAR COLOR) 5.950,-Ptas. (C.C.)

ALIMENTACIÓN C.C.=

TENSIÓN, V. 220

CONSUMO, A. 0.05

POTENCIA: ALCANCE: FRECUENCIA: MONTAJE: DIMENSIONES: GRADO PROT:

10 W. 100 a 300 m. Según la luz ambien ta l .

- 7 5 Flash / m i n u t o . SUPERFICIE. 0 1 0 0 x 9 2 m m . 200 gs. IP54, instalación INTEMPERIE.

(6 UNID. CAJA)

14 RELÉ FOTOELÉCTRICO, 10A • A

FABRICADO SIGUIENDO LA NORMA UNE 20.378 In terruptor CREPUSCULAR, para el mando AUTOMÁTICO del alumbrado, encendiendo las luces al anochecer y apagándolas al amanecer. ALTA SENSIBILIDAD.actúa ent re 30 y 50 Lux. ORIENTABLE en 360°. RETARDO contra destellos ~ 5 seg. Con FUSIBLE de cortocircui to. PROTEGIDO de sobretensiones. Servicio CONTINUO. Contactos de PLATA y caja en PLÁSTICO INTEMPERIE.

AUME NTACION

TENS 220 ± 10%

CONS UMO. W INFERIOR A 2 W.

Ref.:RF-10 6.590,-Ptas

CARCA:

SENSIBILIDAD: MONTAJE: DIMENSIONES: GRADO PROT

CORRIENTE NOMINAL 10A. INCANDESCENCIA 1 500 W FLUORESCENCIA 600 W ENCIENDE a 30 LUX y APAGA a 50 LUX. PARED O COLUMNA. 54x120x60mm. 200 gs. IP64. instalación INTEMPERIE.

15 DETECTOR DE MOVIMIENTOS, 10A FABRICADO SIGUIENDO LA NORMA UNE 20.378 • A in ter ruptor DETECTOR DE PRESENCIA, para el contro l AUTOMÁTICO del a lumbrado, encendiendo las luces al acercarse (12 m. 110° REGULABLE) y apagándolas al cesar la presencia o en un t i e m p o REGULABLE. Funcionamiento NOCTURNO o también DIURNO. ORIENTABLE.Servicio CONTINUO.

C.A. - 5 0 Ó 6 0 H Z .

TENSIÓN. V. | 220-240

CONSUMO. W. | INFERIOR A 1 W.

Ref.: DM-10 6.950,-Ptas.

CARCA:

3 RECULACIONES: ALCANCE: MONTAJE: DIMENSIONES: GRADO PROT:

CORRIENTE NOMINAL 10A. INCANDESCENCIA 1.500 W. FLUORESCENCIA 600 W. TIEMPO, SENSIBILIDAD y LUX. 12 m. en 110° SUPERFICIE. 96x90x110mm. 260 gs. IP 54, instalación INTEMPERIE

16 CONMUTADOR MAGNÉTICO DE 5A

POTENTE conmutador magnét ico. Con 2 partes, IMÁN y MECANISMO. Funciona por campo magnét ico, sin llegar a tocarse las 2 piezas. Servicio CONTINUO. Contactos de PLATA, muelle INOX. y caja de A.B.S.

CONTACTOS: MATERIAL: PLATA OCd. TENSIÓN MÁXIMA: 60V. = y 250V -INTENSIDAD NOMINAL: 5A POTENCIA NOMINAL: 150 W. y 1.250 VA.

CARACTERÍSTICAS: MARGEN:

VIDA MECÁNICA:

MONTAJE: DIMENS. IMÁN: DIMENS. MECAN GRADO PROTEC:

De 5 mm. para la excitación y más de 10 mm. para la reposición. MAS DE 10 MILLONES DE MANIOBRAS. SUPERFICIE 64 x 12 x 14,5 mm 23 gs. 64 x 17 x 14,5 mm. 19 gs. IP01. instalación INTERIOR.

(30 UNID. CAJA)

Ref.: CM-5 894,-Ptas.

APLICACIONES: Control de puertas y ventanas, señalización de entrada y salida en tiendas, encendido automático de luces en el interior de armarios, finales de carrera en automatismos, aire acondicionado, etc.

17 RELÉ INDUSTRIAL ENCHUFABLE DE 2x1 OA CUMPLE NORMAS INTERNACIONALES, ZÓCALO OCTAL

Relé e lectromagnét ico CONMUTADO de 2 circuitos, en servicio DURO y CONTINUO, Base OCTAL de bornes, para el monta je del relé.

BOBINA:

T (20 UNID. CAJA)

Ref.: R-210 0 1.690,-Ptas. CONTACTOS: I MATERIAL: PLATA OCd

TENSIÓN MÁXIMA 110V= y 380V . ~ INTENSIDAD NOMINAL. 10A. POTENCIA NOMINAL: 250 W. y 1 500 VA.

(20 UNID. CAJA)

Ref.: B-210 B 695,-Ptas.

CARACTERÍSTICAS: VIDA MECÁNICA:

MONTAJE: DIMENSIONES: GRADO PROTEC:

MAS DE 10 MILLONES DE MANIOBRAS. ENCHUFABLE. Zócalo OCTAL 29 x 66 x 39 mm. 80 gs. IP31. instalación INTERIOR.

ALARMA ANTIRROBO AUTÓNOMA F A B R I C A C I Ó N D E M A T E R I A L E L É C T R I C O

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18 AVISADOR ACÚSTICO Y LUMINOSO AUTÓNOMO Cent ra l EXTERIOR d e

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le co r ten t o d o s los cables,

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go lpeen. En material INOX.

También út i l c o m o AVI

SADOR, para múl t ip les a-

plicaciones.

Wfl 11 vi m i 1 f¿\tj ffl m C.A. ~ 50 ó 60 Hz.

220 V. para CARCA DE LAS BATERÍAS.

MÍNIMO CONSUMO DE CARGA, 0,015A.

(4 UNID. CAJA)

Ref.: ZAR-2 28.900,-Ptas.

BATERÍA:

POTENCIA ACÚSTICA:

ALCANCE ACÚSTICO:

TONO ACÚSTICO.:

SEÑAL LUMINOSA:

SALIDA AUTÓNOMA 12V.=:

CIRCUITO SERIE:

CIRCUITO ANULACIÓN:

CONTACTO DE ALARMA:

MONTAJE:

DIMENSIONES:

GRADO PROTECCIÓN:

INCORPORADA de Ni-Cd. (Autonomía 7días).

110 dB a 1 m. y 100 dB a 3 m.

250 m. frontales y sin ruidos.

MEDIO (1.000 Hz.) SONIDO POLICÍA i 200 Hz.

DESTELLANTE color ámbar.

ALIMENTACIÓN PARA Ref.: DV-12 (MAX. 2 U.)

Normalmente cerrado, DISPARO alarma.

Normalmente cerrado, PARO alarma.

CONMUTADO AISLADO, alarma remota.

SUPERFICIE.

215x305 x133 mm. 2,7 Kgs.

IP33, instalación INTEMPERIE.

9 INTERRUPTOR DE LLAVE Para CONECTAR [7] y DESCONECTAR — sistemas de Alarmas, Parkings, etc. de ALTA SEGURIDAD. Sistema TUBULAR con 7 anclajes.

(10 UNID. CAJA)

Ref.: ILL-1 ( con 2 llaves) 1.985,-Ptas.

CONTACTO: MÚLTIPLE. TENSIÓN E INTENSIDAD. MÁXIMAS: 220 V. - y 5A. POTENCIA DE RUPTURA: 20 W. GRADO PROTECCIÓN: IP43, instalación

INTEMPERIE.

ACCESORIOS:

Juego adicional de 2 llaves 580,- Ptas. Manguito roscado para empotrar 750,- ptas. Cajetín antisabotaje para empotrar 890,- ptas. Cajetín antisabotaje para superficie 1.750,- Ptas.

Para el cont ro l de las PERSIANAS EN VENTANAS. Montaje de superficie e INTEMPERIE. GRAN MARGEN DE FUNCIONAMIENTO.

(30 UNID. CAJA)

Ref.: IMI-1 1.190,-Ptas.

CONTACTO:

TENSIÓN E INTENSID. MAX. POTENCIA DE RUPTURA: ANTISABOTAJE:

GRADO PROTEO:

DOBLE REED 1A. Normalmente cerrado. 220 V. - V 1A. 20 W. Circuito normalmente cerrado. IP43. instalación INTEMPERIE.

ACCESORIOS F A B R I C A D O S S I G U I E N D O L A N O R M A U N E 20-378

20 DETECTOR VOLUMÉTRICO, C.C.|21 INTERRUPTOR MAGNETO EMPOTRABLE

(4 UNID. CAJA)

Ref.: DV-12 6.890,- Ptas.

COBERTURA: ALCANCE:

TENSIÓN: CONSUMO:

RELÉ SALIDA: ANTISABOTAJE: DIMENSIONES: PROTECCIÓN R.F.I.

Para la detección, en el INTERIOR, de un INTRUSO EN MOVIMIENTO, captando las variaciones infrarrojas. DOBLE DETECCIÓN SIN FALSAS ALARMAS. AJUSTE DE SENSIBILIDAD CON 2 POSICIONES. Máximo 2 unids. con cada alarma ZAR-2.

90°, ubicación ideal en rincón. 12 x 12 m. con 34 rayos en 3 planos. De9V.= a 16V.=. 16 mA. en vigilancia y 5 mA. en alarma. 0.5A. resistivos, a 24 V. ce. Circuito normalmente cerrado. 64 x 90 x 34 mm. 76 gs. De 10 v./m. a 1.000 MHz.

23 INTERRUPTOR MAGNÉTICO SUELO

Para el cont ro l de las PERSIANAS METÁLICAS, enrrollables o abatibles. Colocación en el SUELO. Montaje de superficie e INTEMPERIE. GRAN MARGEN DE FUNCIO-

_ NAMIENTO. (15 UNID. CAJA)

Ref.: IMS-1 2 .280,-Ptas

CONTACTO: DOBLE REED 1A. Normalmente cerrado.

TENSIÓN E INTENSID. MAX.: 220 V. ~ y 1A. POTENCIA DE RUPTURA: 20 W. ANTISABOTAJE: Circuito normalmente

cerrado. GRADO PROTEC: IP43, instalación

INTEMPERIE.

CONTACTO:

TENSIÓN E INTENS. MAX. POTENCIA DE RUPTURA: GRADO PROTEO:

Para el contro l de PUERTAS y VENTANAS en sistemas de alarma. Montaje EMPOTRADO en los marcos, MUY DISCRETO. Para t a l a d r o d e 0 10 m m . (20 UNID. CAJA)

Ref.: IME-1 861,-Ptas.

DOBLE REED 1A. Normalmente cerrado. 220 V. - y 1A. 20 W. IP31, instalación INTERIOR.

24 DETECTOR DE CHOQUE A MERCURIO Ü

Para el cont ro l de CRISTALES, puertas, ventanas, paredes, e t e c o n t r a GOLPES y POSICIONAMIEN-TO. Con REGULACIÓN de SENSIBILIDAD.

(30 UNID. CAJA)

Ref.: DCHM-1 1.380,-Ptas.

CONTACTO: De MERCURIO. RESISTENCIA DE CONTACT: 50 m. íl. TENSIÓN E INTENS. MAX.: POTENCIA DE RUPTURA: ANTISABOTAJE:

GRADO PROTEO:

220 V. ~ y 0,5 A. 25 W. Circuito normalmente cerrado. IP31, instalación INTERIOR.

25 CAJA CONEXIONES

JL

Para la CONEXIÓN de los sensores y zonas del circuito de SERIE.

(10 UNID. CAJA)

Ref.: CC-1 495,-Ptas.

7 bornes de conexión, de LA-TON.Con interruptor ANTISABOTAJE, normalmente cerrado.

Dimensiones: 24 x 80 x 18 mm.

w

•

Protegido contra el polvo (sin sedimentos perjudiciales).

Totalmente protegido contra el polvo.

Protegido contra el agua de lluvia hasta 60° de la vertical.

Protegido contra las proyecciones de agua en todas direcciones.

Protegido contra descargas eléctricas con doble aislamiento.

RGf * AVISADORES ACÚSTICOS

dB a 1 metro

Alcance máximo en metros, en zona sin ruidos, sin obstáculos y sin viento.

Alcance máximo en metros, en la calle de una ciudad (nivel aprox. ruido 70 dB.).

Alcance máximo en metros, en un estadio o recinto lleno de público, (nivel ruido alto).

115 110 105 100 95 90 85 80 75

300 250 200 150 100 60 50 40 30

100 80 65 45 30 18 15 12 8

30 25 20 15 10 7 5 4 3

DISTRIBUIDO POR LOS PRINCIPALES ALMACENES DE MATERIAL ELÉCTRICO Y ELECTRÓNICO

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So l , a i re , h i d r á u l i c a , b i o m a s a , q u e son d e u n a

c a p a c i d a d m u y l i m i t a d a para la so lar y e ó l i c a , la

b i o m a s a gene ra t a m b i é n e m i s i o n e s d e C 0 2 , y la

h i d r á u l i c a , se d i c e , m o d i f i c a el e n t o r n o e c o l ó g i c o

d e las g randes presas, o m o d i f i c a el h o r i z o n t e en

las p e q u e ñ a s ins ta lac ines .

H e a q u í el g ran p r o b l e m a : nada es gra t is ; si

q u e r e m o s v i d a más d e s a r r o l l a d a , m é t o d o s más

m o d e r n o s , p r o d u c t o s más so f i s t i cados , neces i ta

m o s ene rg ía y esta energ ía s i e m p r e pasa una

f a c t u r a , b i e n sean res iduos r a d i o a c t i v o s , o e m i

s iones pe rn i c i osas , o c a m b i o s c l i m á t i c o s , o c a m -

b i o s e n e l e n t o r n o , o i n s u f i c i e n c i a d e m e d i o s (solar

y e ó l i c a ) .

H o y nos e n c o n t r a m o s en una e n c r u c i j a d a , h a y

q u e t o m a r d e c i s i o n e s ; si n o q u e r e m o s cen t ra les

nuc lea res , si no q u e r e m o s más e m i s i o n e s a la

a t m ó s f e r a , ¿qué nos q u e d a ? .

La energ ía so lar es i nsu f i c i en te y d i s c o n t i n u a ;

c o n las t e c n o l o g í a s ac tua les n o es una a l t e r n a t i v a .

A d e m á s en u n uso i n t e n s i v o t a m b i é n m o d i f i c a r í a

el c l i m a po r los m i l es d e m i l l o n e s d e m e t r o c u a

d rados d e t e r r e n o q u e hab r ía q u e u t i l i za r .

La ene rg ía e ó l i c a es d i s c o n t i n u a y d e p o c a

p o t e n c i a ; t a m b i é n a fec ta r ía a las co r r i en tes d e a i re

y a la c i r c u l a c i ó n d e nubes y bor rascas .

La energ ía d e b i o m a s a gene ra C 0 2 .

N a d a es grat is , t o d o t i e n e un p r e c i o y la energ ía

t a m b i é n , pe ro h a y q u e d e s p o l i t i z a r el t e m a , hay

q u e ev i ta r las p res iones par t id is tas , h a y q u e f o r m a r

g r u p o s d e expe r tos lo más i n d e p e n d i e n t e s p o s i b l e

q u e sopesen c o n ca rác te r o b j e t i v o las ven ta jas e

i n c o n v e n i e n t e s d e c a d a u n o d e los recursos , d e

c a d a una d e las a l t e rna t i vas .

La energ ía n o es d e una i d e o l o g í a o d e o t ra , no

se es más «progre» p o r ser c o n t r a r i o a la energ ía

n u c l e a r o p o r o p o n e r s e a la c o n s t r u c c i ó n d e u n a

cen t ra l t é r m i c a o u n e m b a l s e , o u n a m i n i c e n t r a l

h i d r á u l i c a . E j e m p l o s c l a r o s l o s t e n e m o s e n G a l i c i a ,

c o n la f a m o s a au top i s ta de l A t l á n t i c o , c o n todas

las a lgaradas , m a n i f e s t a c i o n e s , o p o s i c i o n e s , e tc .

q u e se h i c i e r o n para ev i ta r su c o n s t r u c c i ó n h a c e

a l g u n o s años , y h o y n a d i e se a t reve a d e c i r n a d a

en c o n t r a .

La nega t i va s in f u n d a m e n t o n i c o n o c i m i e n t o

d e causa , la o p o s i c i ó n s i s temát i ca e i r r a c i o n a l a

Central Térmica de la Robla

52

t o d o , n o es u n a pos tu ra c o h e r e n t e ; en u n a s o c i e

d a d c i v i l i z a d a c a d a i n d i v i d u o d e b e t o m a r u n a

pos tu ra a f i r m a t i v a o nega t i va an te u n h e c h o c o n

r a z o n a m i e n t o c l a r o , c o n a r g u m e n t o s ser ios, d o n d e

p a r t i c i p e n los r a z o n a m i e n t o s t é c n i c o s y los

c o n d i c i o n a b l e s po l í t i cos d e c a d a caso y si el t e m a

es m u y c o m p l i c a d o o no se sabe t o m a r u n a

d e f i n i c i ó n , ha t i tuarse a de l ega r la a r g u m e n t a c i ó n

a los expe r t os q u e sean capaces d e a n a l i z a r c a d a

u n o d e los c o n d i c i o n a n t e s .

La energ ía h i d r á u l i c a t a m b i é n t i e n e o p o s i t o r e s

a las g randes presas e i n c l u s o , a las m i n i c e n t r a l e s .

C o n este p a n o r m a , ¿qué p o d e m o s hacer? ,

¿acaso d e b e m o s r e n u n c i a r al d e s a r r o l l o para n o

i n f l u i r en el m e d i o a m b i e n t e ? .

Por supues to q u e n o , h a y q u e busca r la f ó r m u l a

q u e nos p e r m i t a m e j o r a r nues t ro d e s a r r o l l o p e r o

c o n el m e n o r i m p a c t o p o s i b l e sob re e l m e d i o

a m b i e n t e .

N a t u r a l m e n t e es más f ác i l d e d e c i r q u e d e

c o n s e g u i r , pe ro retos tan fuer tes ha t e n i d o la

h u m a n i d a d y los ha resue l to .

D e todas f o r m a s las o p c i o n e s ac tua les todas

son v á l i d a s , c o n los c o n t r o l e s y p r e c a u c i o n e s

a d e c u a d o s .

La energ ía n u c l e a r t i e n e m u c h o s de t rac to res ,

pe ro t a m b i é n m u c h o s de fensores , y s i e m p r e q u e d a

la d u d a : ¿qué es peor , los res iduos r a d i o a c t i v o s o

la e m i s i ó n d e C 0 2 , S 0 2 y N O x ? . T e n e m o s el

e j e m p l o d e F ranc ia q u e a p o s t ó h a c e a ñ o s p o r la

energ ía n u c l e a r y h o y p r o d u c e más de l 7 0 % d e su

c o n s u m o to ta l e l é c t r i c o c o n ene rg ía n u c l e a r ,

m a n t e n i e n d o una e s t a b i l i d a d en el p r e c i o d e

energ ía e l é c t r i c a r e a l m e n t e e n v i d i a b l e . C l a r o q u e ,

r á p i d a m e n t e o t ros con tes ta r ían q u e C h e r n o b i l es

u n e j e m p l o de l p e l i g r o d e esta ene rg ía .

Pero p o d e m o s p regunta rnos cuan tos han m u e r t o

en las m i n a s d e c a r b ó n , o en pe t ro l e ros , o en las

re f iner ías . . .

Q u e hay q u e d e f e n d e r el m e d i o a m b i e n t e

n a d i e lo d i s c u t e , es a b s o l u t a m e n t e n e c e s a r i o

m a n t e n e r y c o n s e r v a r l as c o n d i c i o n e s

m e d i o a m b i e n t a l e s p o r q u e c o n e l l o nos j u g a m o s

la ex i s tenc ia d e la h u m a n i d a d , pe ro d e f i n a m o s

antes c ó m o d e b e ser nues t ro e n t o r n o p o r q u e

c u a n d o el h o m b r e h a c e u n a c a b a n a en e l m e d i o

de l m o n t e , m o d i f i c a e l e n t o r n o , y u n a casa, sea en

el c a m p o o e n la c i u d a d , m o d i f i c a el e n t o r n o . Esto

n o s ign i f i ca q u e el h o m b r e tenga q u e v i v i r c o m o

los a n i m a l e s , b u s c a n d o los re fug ios na tu ra les , las

cuevas , agu je ros u o t r o l uga r p r o t e g i d o d e f o r m a

n a t u r a l . T o d o el m u n d o acep ta q u e para d a r

c o b i j o a las personas h a y q u e real izar c ie r tas ob ras

q u e m o d i f i c a n el m e d i o n a t u r a l . D o n d e está la

r a c i o n a l i d a d d e las d e c i s i o n e s es en rea l i za r los

es tud ios t é c n i c o s necesar ios para d e t e r m i n a r c u a l

es el m a l m e n o r y e leg i r las s o l u c i o n e s q u e resue l

v a n , p o r u n l a d o las neces idades d e las pe rsonas ,

y q u e a d e m á s c o n s e r v e n o d a ñ e n lo m e n o s p o s i

b l e el m e d i o a m b i e n t e .

C o n la energ ía hay q u e segu i r r a z o n a m i e n t o s

s im i l a res , si es necesa r i o , p o r q u e lo p i d e el m e r

c a d o , p r o d u c i r más ene rg ía , h a y q u e a n a l i z a r c u a l

es la s o l u c i ó n más a d e c u a d a , p e r o s in i deo log ías

po l í t i cas n i re l ig iosas . H a y q u e some te r a c o m i t é s

d e expe r tos t o d o s los c o n d i c i o n a n t e s pa ra q u e se

e s t u d i e n y se p r o p o n g a n las s o l u c i o n e s más

adecudas ; las so luc iones n u n c a p o d r í a n s e r t o m a d a

p o r p res iones m o n e t a r i a s , po l í t i cas o i d e o l ó g i c a s ,

es tamos h a b l a n d o d e t emas t é c n i c o s y d e b e n ser

resuel tos po r m e t o d o l o g í a s t é c n i c a s , c o n t o d o s los

ma t i ces a tener en c u e n t a p e r o c o n los r a z o n a

m i e n t o s a d e c u a d o s .

A n ive l persona l , m e desagradan p r o f u n d a m e n t e

los rechazos v i sce ra les , i r r ac i ona les e i n c o m p e

ten tes , d e m u c h a s pe rsonas , a c u a l q u i e r t i p o d e

ene rg ía , b i e n sea n u c l e a r , t é r m i c a o h i d r á u l i c a ,

p o r m o t i v o s m e d i o a m b i e n t a l e s , y q u e no d u d a n

después d e u n d ía d e c a m p o en de ja r d e s p e r d i c i o s ,

p lás t i cos e i n m u n d i c i a s , t i r ados po r c u a l q u i e r

s i t i o .

D e j e m o s q u e los expe r tos e s t u d i e n y d e c i d a n

c u a l es la m e j o r s o l u c i ó n y la m e n o s agres iva c o n

el m e d i o a m b i e n t e y, si noso t ros q u e r e m o s da r

u n a o p i n i ó n , b u s q u e m o s antes los r a z o n a m i e n t o s

ser ios d e los es tud iosos . Ya lo d i c e el re f rán

c a s t e l l a n o : «zapa te ro a tus z a p a t o s » .

53

JOSÉ SUAREZ GARROTE

Perito e Ingeniero Técnico Industrial.

L O B I E N H E C H O ,

B I E N P A R E C E

o d o c o m e n z ó d e m a n e r a q u e c a d a u n o d e los seres h u m a n o s , ten ía q u e do ta rse a si m i s m o d e c u á n t o le era p rec i so pa ra su p r o p i a subs i s tenc ia . C a d a i n d i v i d u o t e n í a q u e p rocu ra r se los u tens i l i os y h e r r a m i e n t a s necesar ias para c u l t i v a r la t ie r ra y caza r o pescar .

A l m i s m o t i e m p o hab ía d e fab r i ca rse su p r o p i o h a b i t á c u l o pa ra guarece rse d e las i n c l e m e n c i a s de l t i e m p o y d e los d e m á s a n i m a l e s q u e p o d í a n a taca r l e y t a m b i é n c o n s e g u i r las h ie rbas y b reva jes pa ra c u r a r sus ma les .

O L A B O R A C I O N

El ser h u m a n o ha c o m e n z a d o s i e n d o a u t o s u f i c i e n t e y p o l i f a c é t i c o , ya q u e s o l a m e n t e c o n sus m a n o s y v a l i é n d o s e d e lo q u e la na tu ra leza le p resen ta b a , ha t e n i d o q u e c o n s e g u i r c u a n t o iba n e c e s i t a n d o p a r a segu i r v i v i e n d o .

A l irse a g r u p a n d o los h o m bres , c o l a b o r a n d o u n o s c o n o t ros e i n t e r c a m b i a n d o sus ex p e r i e n c i a s , h a n a p a r e c i d o los o f i c i o s , o f i c i o d e p i c a p e d r e r o , d e c u r a n d e r o , d e he r re ro , d e g u e r r e r o , o f i c i o d e b r u j o , d e escr i to r y t o d o s y c a d a u n o d e estos o f i c i o s se e j e r c ían p o r las personas m e j o r d o t a d a s d e los c o n o c i m i e n t o s y d e las ap t i tudes prec isas para c a d a t r a b a j o . H a b í a n a p a r e c i d o las p r i m e r a s p ro fes iones .

C u a l q u i e r cosa q u e se ne ces i t aba , c u a l q u i e r o b r a , e ran rea l i zadas p o r personas q u e e j e r c ían p o n i e n d o e n su t r a b a j o c u a n t o los o f i c i o s , q u e en a q u e l l a se r e q u e r í a n c o n su m e j o r saber y hacer , pa ra e l l o t e n í a n y o b t e n i e n d o a

c a m b i o a d e m á s d e la p a r t e c r e m a t í s t i c a , la sa t i s facc ión q u e d a n las cosas b i e n hechas .

El t r a b a j o era a r te , las ob ras ar tesanía y los q u e las h a c í a n e ran a u t é n t i c o s ar tesanos, o r g u l losos d e su q u e h a c e r l a b o r a l ,

C o l a b o r a c i ó n

(D 55

fuese este o f i c i o m a n u a l , a r t í s t i co o i n t e l e c t u a l ,

q u e al f i n y al c a b o t o d o s los o f i c i o s son igua l d e

necesar ios .

«Por sus ob ras los c o n o c e r é i s » y e f e c t i v a m e n t e

gráfico galaico,s.a. IMPRESORES

2 9 Avd. G 16 Telf: 291010 -102585

Fax-291166 Polígono "POCOMACO"

Mesoiro. La Coruña.

Papelería • Gráfico Galaico. Comandante Bar ja .2 -ba jo .

T e l f . 2 5 3 5 3 3 La Coruña.

5 6

p o r sus ob ras se d i s t i n g u e a los p ro fes iona les q u e

las han r e a l i z a d o . C a d a u n o va d e j a n d o c o n su

t r a b a j o , hue l l as d e su c a l i d a d p r o f e s i o n a l d e su

m e j o r o su peo r o f i c i o .

Los ar tesanos c u y a s ob ras c u m p l í a n m e j o r c o n

las f u n c i o n e s para las q u e se h a b í a n r e a l i z a d o ,

es taban m e j o r e j ecu tadas , gus taban más y en u n a

p a l a b r a es taban m e j o r t e r m i n a d a s , e ran c o n s i d e

rados maest ros y c o m o tales maes t ros es taban

c o n s i d e r a d o s p o r los q u e d e m a n d a b a n para e j e

cu ta r nuevas ob ras y t a n t o más p o r q u i e n e s d e

seaban d e d i c a r s e a ta l o f i c i o o p r o f e s i ó n y q u e

d e s e a b a n a p r e n d e r l o a su l a d o y si e ran a d m i t i d o s

es taban o r g u l l o s o s d e t raba ja r y a p r e n d e r d e l

maes t ro , q u e era su m e j o r escue la . As í n a c i e r o n

las enseñanzas p ro fes i ona les , q u e d i e r o n paso a

t o d o s los cen t ros d e a p r e n d i z a j e .

Se d i c e t o d a v í a d e la escue la d e T i c i a n o , d e

Rubens , c u a n d o se h a b l a d e p i n t u r a , d e M a r g a r i t a

X i r g u , si nos re fe r imos a la r e p r e s e n t a c i ó n t ea t ra l ,

d a n d o p o r seguro , q u e hab r ía q u e d e c i r t a m b i é n

a lgo d e las escue las o m e j o r d i c h o , d e los maest ros

q u e h i c i e r o n escue la e n o t ros o f i c i o s , c o m o la

a g r i c u l t u r a , la g a n a d e r í a , la a l b a ñ i l e r í a , la s i l le r ía ,

la c a r p i n t e r í a , la eban is te r ía , la m e c á n i c a , la e lec

t r i c i d a d . . .

C o n la a p a r i c i ó n d e las m á q u i n a s y c o n el g ran

d e s a r r o l l o t é c n i c o d e las ú l t i m a s d é c a d a s , e l hace r

cosas desde p e q u e ñ o s ob je tos hasta g randes ob ras ,

es c a d a v e z más f á c i l , t o d o se p u e d e hacer , s i e m p r e q u e se d i s p o n g a

d e los m e d i o s a d e c u a d o s p a r a e l l o , t an to h u m a n o s c o m o ma te r i a les .

Has ta n o h a c e m u c h o t i e m p o , los m e d i o s h u m a n o s e ran lo más

i m p o r t a n t e d e c u a l q u i e r e m p r e s a q u e requer ía g ran c a n t i d a d d e

m a n o d e o b r a en t o d o s los g rados p ro fes iona les para m a n e j a r los

recursos ma te r i a l es , m á q u i n a s y h e r r a m i e n t a s q u e es taban a su

s e r v i c i o . El h o m b r e s i e m p r e t e r m i n a b a d e hacer las cosas, ta l es así,

q u e c u a l q u i e r o b j e t o sa l i

d o d e u n a f á b r i c a , si es taba

b i e n p r e s e n t a d o , se d e c í a ,

«pa rece q u e está h e c h o a

m a n o » .

Se p e r f e c c i o n a b a n más

y más los a c c i o n a m i e n t o s

y m e c a n i s m o s d e t o d o s los

a r te fac tos , a p a r e c e la e lec -

t r ó n i c a , l o s a u t ó m a t a s

p r o g r a m a b l e s y d e f o r m a

f l u i d a c o m o e l c a u d a l d e

u n r ío , s igue la i n f o r m á t i

c a , el c o n t r o l a d i s t a n c i a ,

la r o b o t i z a c i o n , q u e c o n

v i e r t e n c u a l q u i e r f u n c i ó n

l abo ra l e n u n c o n j u n t o d e

m á q u i n a s so f i s t i cad ís imas

¡ n t e r c o n e c t a d a s p o r u n a

d i a b ó l i c a m a r a ñ a d e

H a r d w a r e y S o f t w a r e , y

estas m á q u i n a s son c a d a

vez mas prec isas, hasta el

p u n t o d e d e n o m i n a r l a s « in te l i gen tes» .

La n e c e s i d a d h u m a n a s igue e s t a n d o p resen te e n t o d o p r o c e s o ,

pe ro su p a r t i c i p a c i ó n es más pa ra serv i r y c u m p l i m e n t a r el f u n c i o

n a m i e n t o d e s e m e j a n t e e j é r c i t o d e i n s t r u m e n t o s , m á q u i n a s y a p a

ratos. Los se rv ido res d e estos d i a b ó l i c o s apa ra tos , los o p e r a r i o s q u e

p a r t i c i p a n a c t u a l m e n t e en casi t o d o s los p rocesos son c a d a v e z

m e n o s , en p r o p o r c i ó n , pe ro c a d a v e z más c u a l i f i c a d o s y c o m o

s i e m p r e a p o r t a n la r e s p o n s a b i l i d a d y e l a l m a q u e d e b e darse al

t r a b a j o c o n el q u e se c o n s i g u e n las cosas b i e n hechas .

El p rog reso es u n a r e a l i d a d i m p a r a b l e . Es necesa r i o , casi i m p r e s

c i n d i b l e ir más y más apr isa u t i l i z a n d o t o d o s los m e d i o s mate r ia les

a nues t ro a l c a n c e , pe ro h e m o s d e tener e l su f i c i en te c u i d a d o d e q u e

los á rbo les n o nos i m p i d a n ver el b o s q u e , y as i , en nues t ro i n t e n t o d e

r o b o t i z a r a los o p e r a d o r e s d e los m i s m o s , a los c u a l e s , y a n o les

q u e d a la sa t i s facc ión d e hacer b i e n las cosas, n i s i qu ie ra sopor ta r la

c o n t r a r i e d a d d e haberse e q u i v o c a d o . T o d o , cas i t o d o , se h a c e p o r

o b r a y g rac i a de l o r d e n a d o r .

T o d a pe rsona i nmersa en la s o c i e d a d l a b o r a l , d e b e tener s i e m p r e

presente q u e lo po r él h e c h o , sea en su t o t a l i d a d o p a r c i a l m e n t e ,

d e b e ser a d e m á s d e u n m e d i o d e o b t e n c i ó n d e ingresos e c o n ó m i c o s ,

u n m o t i v o d e sa t i s facc ión p o r u n a o b r a b i e n h e c h a .

El m u n d o l abo ra l está s u f i c i e n t e m e n t e d i f í c i l y c o m p l i c a d o para

q u e , e n el repar to d e f u n c i o n e s y pues tos d e t r a b a j o , t o d o s o b t e n g a n

(D 5 7

a q u e l l o q u e más le sat is face y para lo q u e están

m e j o r d o t a d o s .

E fec t i vamen te la r e a l i d a d se a le ja m u c h o d e u n

m u n d o i d e a l , pe ro en t o d o caso la tarea q u e le

c o r r e s p o n d e a c a d a c u a l , d e b e r á d e e je rcerse c o n

e n t u s i a s m o y r e s p o n s a b i l i d a d , s i n t i é n d o s e c a d a

u n o «maes t ro» en su p r o f e s i ó n .

T o d o esto lo t ra igo a c u e n t o , después d e ve r la

e s t u p e n d a c o l e c c i ó n d e fo tog ra f ías p u b l ¡cadas en

el n ú m e r o a n t e r i o r d e la rev is ta , sob re d is t in tas

i ns ta lac iones d e cab les para d is t i n tos se rv i c ios y

o b s e r v a n d o cosas c o m o las d e las fo togra f ías q u e

¡ lust ran estas pág inas y q u e ex i s ten en c u a l q u i e r

s i t io d e c u a l q u i e r c i u d a d o p u e b l o y re fer idas a

c u a l q u i e r p r o f e s i ó n , pe ro q u e n i n g ú n p ro fes i ona l

r u b r i c a r í a c o m o o b r a suya .

Las cosas m a l hechas , están m a l hechas y no se

p u e d e j us t i f i ca r n u n c a esta c i r c u n s t a n c i a c o n las

ru t i na r ias frases d e « h u b o q u e h a c e r l o m u y a

pr isa» o «el d i n e r o no d a b a pa ra m á s » , p o r el

c o n t r a r i o y c o m o d i c e e l v i e j o p r o v e r b i o , ace rca

d e u n a b u e n a o b r a « lo b i e n h e c h o b i e n pa rece y

q u i e n lo h i z o b i e n m e r e c e » .

5 8

ASOCIACIÓN DE INDUSTRIALES

ELECTRICISTAS DE LA CORUÑA

NORMAS DE COLABORACIÓN

REVISTA A S I N E C o f r e c e sus pág inas a

t o d o s los i ns ta ladores , t é c n i c o s , C o l e g i o s

Pro fes iona les , a s o c i a c i o n e s , f ab r i can tes y

en genera l a todas a q u e l l a s personas i n te

resadas e n q u e se p u b l i q u e a l g ú n t r a b a j o

t é c n i c o o c o l a b o r a c i ó n q u e resu l te d e i n

terés para nues t ro sec to r p r o f e s i o n a l .

Para ev i ta r d i f i c u l t a d e s a la h o r a d e

ed i t a r REVISTA A S I N E C , q u e p o d r í a n re

f le ja rse en el c o n t e n i d o o p r e s e n t a c i ó n d e

a l g ú n t r a b a j o , se ruega a los c o l a b o r a d o r e s

q u e t e n g a n en c u e n t a las s igu ien tes suge

renc ias .

1 . Los o r i g i n a l e s q u e e n v í e n pa ra su p u

b l i c a c i ó n d e b e r á n estar escr i tos a m á

q u i n a , a d o b l e e s p a c i o y p o r u n a so la

ca ra .

2 . Se aconse ja a c o m p a ñ a r una b r e v e i n

t r o d u c c i ó n o r e s u m e n , d e 4 a 8 l íneas,

q u e a t ra iga la a t e n c i ó n de l l ec to r h a c i a

el t e m a .

3 . Si se a p o r t a pa r te g rá f i ca c o m p l e m e n

tar ia de l t r a b a j o esc r i t o , estará rea l i za

d a a t i n ta c h i n a y e n pape l vege ta l o

pape l b l a n c o .

4 . Si se a p o r t a n fo tos i lus t ra t ivas de l t e m a ,

se d e b e r á n i n d i c a r e l o r d e n d e p re fe

r enc i a , p o r si la fa l ta d e e s p a c i o o b l i

gase a p r e s c i n d i r d e a l g u n a d e e l las .

5 . A l f i na l d e l esc r i t o p o d r á hacerse re la

c i ó n d e b i b l i o g r a f í a .

6 . D e b e r á env ia r se u n b r e v e " c u r r i c u l u m

v i t a e " de l au to r y una f o t o t a m a ñ o

ca rne t c o n n o m b r e c o m p l e t o al d o r s o

V S

M o s t r a d e P i n t u r a y E s c u l t u r a d e U n i ó n F e n o s a

n to ta l d e 1 5 8 ob ras ( 1 1 4 p i n t u r a s , 4 4 escu l turas)

i n t eg ra ron la 3 a E d i c i ó n d e la M O S T R A U N I O N F E N O S A q u e

p e r m a n e c i ó ab ie r ta al p ú b l i c o en la Estac ión M a r í t i m a d e La C o r u ñ a

de l 1 al 2 6 d e A g o s t o .

"Estación marítima"

E PORTAJE 5 9

A esta e x p o s i c i ó n se l l egó tras u n a s e l e c c i ó n en t re las 1 .257 ob ras

r e c i b i d a s desde t o d a España — p o r p r i m e r a vez la M o s t r a t i e n e

ca rác te r n a c i o n a l — , e s p e c i a l m e n t e d e la p r o p i a G a l i c i a , M a d r i d ,

B a r c e l o n a y V a l e n c i a , y q u e c o n s t i t u y e n la m a y o r a f l u e n c i a d e

c r e a c i o n e s ar t ís t icas reg is t rada en España e n u n a c o n v o c a t o r i a d e

este t i p o . Este h e c h o c o r r o b o r a la c r e c i e n t e p o p u l a r i d a d y a c e p t a

c i ó n q u e está a d q u i r i e n d o la M o s t r a en los m e d i o s ar t ís t icos d e

nues t ro país.

El c e r t a m e n o c u p a en su t o t a l i d a d las seis salas d e la Estac ión

M a r í t i m a , c o n s i d e r a d a c o m o u n o d e los espac ios e x p o s i t i v o s m e j o

res d e España.

Entre las ob ras s e l e c c i o n a d a s pa ra la M o s t r a f i gu ra una n o t a b l e

a p o r t a c i ó n d e las ú l t i m a s t e n d e n c i a s estét icas, represen tadas p o r

art istas d e todas las c o m u n i d a d e s españo las .

ACTO INAUGURAL

A l a c t o i n a u g u r a l as is t ie ron

e l d e l e g a d o de l G o b i e r n o e n

G a l i c i a , D o m i n g o G a r c í a -

S a b e l l ; el a l c a l d e d e La C o r u ñ a ,

F ranc i sco V á z q u e z ; c o n s e l l e i r o

d e C u l t u r a y J u v e n t u d d e la

X u n t a , D a n i e l B a r a t a ;

c o n s e l l e i r o d e O r d e n a c i ó n de l

T e r r i t o r i o y O b r a s Púb l i cas , D .

José C u í ñ a C r e s p o ; e l p r e m i o

Nobel, C a m i l o José C e l a ; e l

p res iden te d e h o n o r y el v i c e

p r e s i d e n t e d e U n i ó n Fenosa,

Ju l i án T r i n c a d o y V i c t o r i a n o

Re inoso , r e s p e c t i v a m e n t e , j u n

t o a o t ras a u t o r i d a d e s co ruñesas

y numerosas pe rsona l i dades de l

m u ñ o a r t í s t i co y c u l t u r a l g a l l e

go-

ARTISTAS DESTACADOS

C o n f o r m a n la e x p o s i c i ó n ob ras d e p in to res i n t e r n a c i o n a l m e n t e

c o n o c i d o s , c o m o el a c a d é m i c o d e San F e r n a n d o M i g u e l R o d r í g u e z -

A c o s t a , los p r e m i o s n a c i o n a l e s d e p i n t u r a A g u s t í n d e Ceres y A n d r é s

C i l l e r o , art istas d e la ta l l a d e Sa l vado r V i c t o r i a , F ranc i sco Farreras,

José Luis G ó m e z Perales, S o l e d a d Sev i l l a , G e r a r d o Rueda , A m a d e o

G a b i n o , R i c a r d o Uga r te , B a l a g u e r o , B a r t o l o z z i , B r i n k m a n n , Eva

L o o t z , A l e j a n d r o M i e r e s , O r c a j o , P a l u z z i , Á g u e d a d e la Pisa,

P o v e d a n o , Jord i T e i x i d o r , V i l a d e c a n s , Joseé M a B e r m e j o y u n la rgo

e tcé te ra , t o d o s e l l os c o n ob ras e n los p r i n c i p a l e s museos d e ar te

c o n t e m p o r á n e o .

Entre los s e l e c c i o n a d o s se e n c u e n t r a u n a larga r e p r e s e n t a c i ó n d e

los art istas ga l legos q u e en estos m o m e n t o s a t rav iesan p o r u n a e tapa

d e e s p l e n d o r , c o m o M o l e z ú n , M e n c h u Lamas , A y m e r i c h , Berta

(D 60

D. Victorino Reinoso dirigiéndose a las autoridades y público asistente al acto

inaugural

Vista general de una de las salas de la Exposición

C á c c a m o , A n a G a r c í a Pan, D i n

M a t a m o r o , M u i ñ o , P a m e n

Pere i ra , M u r a d o , C r u z Pérez

R u b i d o , V á z q u e z C e r e i j o , en t r e

o t r o s .

OBRA ADQUIRIDA Y

MEDALLAS DE H O N O R

C o n la a p o r t a c i ó n d e q u i n c e

m i l l o n e s , p rev is tos en la c o n v o

c a t o r i a , el Ju rado ha e l e g i d o

v e i n t i c u a t r o ob ras q u e pasarán

a engrosa r la c o l e c c i ó n d e ar te

c o n t e m p o r á n e o U n i ó n Fenosa.

C o r r e s p o n d e n a los s igu ien tes

ar t is tas: José M a Baéz , Javier

B a l d e ó n , José M a B e r m e j o ,

A d r i á n C a r r a , C a x i g u e i r o ( D a

n ie l Río), A l e j a n d r o C o r u j e i r a , Luis C r u z H e r n á n d e z , D i s B e r l í n ,

César Fe rnández A r i as , M a r í a G ó m e z , José Luis G ó m e z Perales,

M e n c h u Lamas , Luis M a r c o B u r i l l o , Leyre O r m a e c h e , X u r x o O r o

C l a r o , Pe layo O r t e g a , Jesús O t e r o - Y g l e s i a s , P a m e n Pere i ra, G .

P e r e z z a n , M i g u e l R o d r í g u e z - A c o s t a , A n t o n i o Rojas, Joan R o m ,

Nés to r S a n m i g u e l y S o l e d a d Sev i l l a .

A s i m i s m o , el Ju rado o t o r g ó M e d a l l a s al M é r i t o , p o r su e x c e p c i o

nal a p o r t a c i ó n al ar te y a la c u l t u r a ga l l ega y e s p a ñ o l a , al p r e m i o

N o b e l C a m i l o José Ce la , al p i n t o r Eugen io F e r n á n d e z G r a n e l l y al

a r q u i t e c t o A l e j a n d r o d e la Sota.

HACIA UNA MOSTRA INTERNACIONAL

El v i c e p r e s i d e n t e d e U n i ó n

Fenosa, señor Re inoso , seña ló

q u e se h a b í a n c u m p l i d o los

p r o p ó s i t o s f u n d a c i o n a l e s d e la

M o s t r a : respuesta a la d e m a n d a

ar t ís t ica ga l l ega d e f ina les d e los

años o c h e n t a ; serv i r d e base

para la c r e a c i ó n d e una c o l e c

c i ó n d e ar te c o n t e m p o r á n e o q u e

c u e n t a ya c o n 4 6 ob ras , y log ra r

la a c e p t a c i ó n genera l de l m u n d o

ar t ís t i co e s p a ñ o l , c o m o se p u s o

d e m a n i f i e s t o este a ñ o c o n la

c o n c u r r e n c i a d e más d e 1 2 5 0

ob ras . A n u n c i ó q u e e l p r e s i d e n

te d e h o n o r d e U n i ó n Fenosa y

p r o m o t o r d e la M o s t r a d u r a n t e

su m a n d a t o p r e s i d e n c i a l , Ju l ián

El Sr. Trincado durante su intervención en el acto inaugural T r i n c a d o , c o n t i n u a r á d e p res i -

61

d e n t e de l c o m i t é o r g a n i z a d o r de l c e r t a m e n en fu tu ras c o n v o c a t o r i a s .

Por su pa r te , el señor T r i n c a d o d e s t a c ó el esp í r i t u aper tu r i s ta d e

la M o s t r a , q u e en sus tres e d i c i o n e s , ha i d o i n c o r p o r a n d o i n i c i t i vas

fo ráneas , hasta d a r l e a este a ñ o ca rác te r n a c i o n a l . M a n i f e s t ó , en este

s e n t i d o , q u e la ape r tu ra d e la M o s t r a a t o d o s los art istas p lás t i cos

españo les era pos i t i va t an to para los c reado res c o m o para e l p ú b l ¡co,

al m e j o r a r el n i v e l d e con t ras te y d e i n f o r m a c i ó n sobre las co r r i en tes

estét icas v igen tes . El Pres idente d e H o n o r d e U n i ó n Fenosa exp resó

su e s p e r a n z a d e q u e la M o s t r a p u e d a a d q u i r i r ca rác te r i n t e r n a c i o n a l

en el f u t u r o .

L O S J U R A D O S

El Ju rado d e la M o s t r a está f o r m a d o p o r A n t o n i o Bone t C o r r e a ,

c a t e d r á t i c o e m é r i t o d e la U n i v e r s i d a d C o m p l u t e n s e y a c a d é m i c o d e

Bel las A r tes , en c a l i d a d d e p res iden te ; M a r í a d e C o r r a l , d i r e c t o r a de l

M u s e o N a c i o n a l C e n t r o d e A r t e Re ina Sof ía, d e M a d r i d ; D a n i e l

G i r a l t - M i r a c l e , d i r e c t o r de l M u s e o d e A r t e C o n t e m p o r á n e o d e

B a r c e l o n a ; M a r t í n C h i r i n o , escu l t o r y d i r e c t o r de l C e n t r o A t l á n t i c o

d e A r t e M o d e r n o , y Juan M a n u e l Bone t Planes, escr i to r y c r í t i c o d e

ar te d e l d i a r i o A B C .

In tegran el Ju rado d e las Be

cas d e C r e a c i ó n Ar t í s t i ca e n el

Ex t ran je ro , p r e s i d i d o po r el p r o

fesor Bone t C o r r e a , la p ro feso ra

M a r í a L u i s a S o b r i n o , d e la

U n i v e r s i d a d d e San t iago ; Isaac

D í a z P a r d o , p u b l i c i s t a , p i n t o r ,

d i r e c t o r de l c o m p l e j o O Cas t ro -

Sargade los ; e l p i n t o r L a x e i r o ; el

i n t e l e c t u a l y m e c e n a s v igués

R o m á n Pere i ro y el p ro fesor y

esc r i t o r X a b i e r Seoane , q u e ac

t úa c o m o sec re ta r i o .

Las b e c a s d e la p r e s e n t e

c o n v o c a t o r i a f u e r o n o to rgadas

a los p r o y e c t o s p resen tados p o r

l o s c r e a d o r e s : G u i l l e r m o

A y m e r i c h G o y a n e s , T o n o

C a r b a j o y Jesús O t e r o Ig lesias.

A l igua l q u e en las dos e d i

c i o n e s p r e c e d e n t e s , el c o m i s a

r io d e la M o s t r a es el p i n t o r

c o r u ñ é s Luis C a r u n c h o , d i r e c t o r

d e l C e n t r o C u l t u r a l C o n d e D u

q u e , d e M a d r i d .

El premio "Julián Trincado" fue otorgado a la obra titulada "Paxaro-sombra" de Menchu Lamas

62

QUÍNTELA

Q u í n t e l a , S.A. f ab r i can te y

expor tador español de Cana l i za

c iones para c o n d u c c i o n e s e léc

t r icas, te le fón icas, in for -mát icas

y de tuberías ha i n t r o d u c i d o 3

impor tantes novedades al sector

e léc t r i co den t ro de su fam i l i a de

M in i cana les , s igu iendo su f i loso

fía d e I N N O V A C I Ó N PERMA

NENTE, de las cuales les ad jun ta

mos i n f o rmac ión gráf ica y escr i

ta.

CAJA DE M E C A N I S M O S C M M / T G (Para m e c a n i s m o s

Gewiss y T i c ino )

Se trata de una ca ja de meca

n ismos desar ro l lada exc lus iva

men te para los mecan i smos d e

GEWISS Y T I C I N O q u e pe rm i ten

mon ta r en su m ó d u l o base de 1 a

3 mecan ismos y med ian te los su

p lementos A C / T G nos pe rm i ten

mon ta r suces ivamente los mar

cos d e 4 , 5 o 6 mecan ismos .

CAJA DE EMPALMES CDM/3

La ca ja de empa lmes C D M / 3

de med idas 1 7 5 x 1 1 0 x 7 0 , p e r m i

ten el acceso por los cuat ro late

rales de M i n i c a n a l e s «Sistema

M I Ó » .

CAJAS DE DISTRIBUCIÓN CD

Las cajas de d i s t r i buc ión C D

de Q u í n t e l a , son las pr imeras

cajas de d i s t r i buc ión desarro l la

das exc lus i vamente para la ap l i

c a c i ó n de M in i cana les , en el las

se pueden incorpora r c o n ven ta

na o sin e l la hasta cua t ro po los

(magneto té rmicos o d i fe renc ía

les). El t a m a ñ o de estas es de

1 1 0 x 1 7 5 x 7 0 y su co lo r b lanco al

igual que las M in i cana les .

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Selecto; de sensibilidad de los diferencíales.

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Oiodos rojos, testigos de localización de tase a la derecha o a la izquierda.

Selector de búsqueda de fase.

Pulsador do prueba del diferencial.

Diodo rojo, testigo de presencia de red

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M E D E X

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t e n e c i e n t e al g r u p o i n t e r n a c i o

na l FELTEN & G U I L L E A U M E ,

ha p r e s e n t a d o r e c i e n t e m e n t e su

n u e v a g a m a d e i n te r rup to res d e

p o t e n c i a .

Tras el l a n z a m i e n t o , a lo lar

g o de l pasado a ñ o , d e la g a m a

d e apa ra tos para M a n d o , Pro

g r a m a c i ó n , S e ñ a l i z a c i ó n y M e

d i d a , así c o m o d e u n a l ínea

c o m p l e t a d e Envo l ven tes , los

i n te r rup to res M E D E X - FELTEN

& G U I L L E A U M E e n ca ja m o l

d e a d a y bas t i do r a b i e r t o s u p o

n e n u n paso más e n la p r o g r e

s iva i m p l a n t a c i ó n d e este f a b r i

c a n t e en los sec tores t e r c i a r i o e

i n d u s t r i a l .

A c o n t i n u a c i ó n se e x p o n e n

las p r i n c i p a l e s caracter ís t icas d e

estos n u e v o s i n t e r r up to res :

Interruptores en caja moldeada

- 5 series: Estándar, a l t o p o

d e r d e c o r t e , l i m i t a d o r e s , s ó l o

m a g n é t i c o s y n o a u t o m á t i c o s .

- 2 tipos de construcción: i n te r rup to res e l e c t r o m e c á n i c o s

o e l e c t r ó n i c o s .

- Calibre: Has ta 2 5 0 0 A

63

- Regulación térmica: 6 3 %

al 1 0 0 % d e In .

- Regulación magnética: 5 a (Para In < 4 0 0 A r e g u l a c i ó n

m a g n é t i c a f i j a a 10 veces In) .

- Regulación electrónica: Reta rdo la rgo ( 5 0 % al 1 0 0 % d e

In)

Re ta rdo c o r t o (1 ,25 a 1 0 v e

ces In)

R a m p a l 2 t

P r o t e c c i ó n ins tan tánea (1,9

a 12 veces In)

P rea la rma o p c i o n a l

D e f e c t o a t ie r ra o p c i o n a l

Otras características: - A l t a v e l o c i d a d d e c o r t e y

g ran l i m i t a c i ó n d e c o r r i e n t e .

- I n d i c a c i ó n d e d i s p a r o a u

t o m á t i c o p l e n a m e n t e a p a r e n t e .

- M e c a n i s m o d e d i s p a r o l i

b re .

- D e s c o n e x i ó n d e s e g u r i d a d

en el t i p o s e c c i o n a b l e .

- D i m e n s i o n e s u n i f i c a d a s .

- I n te r rup to res e l e c t r ó n i c o s

p r o t e g i d o s c o n t r a la p resenc ia

d e a r m ó n i c o s .

- C o m p l e t a g a m a d e acceso

r ios t a n t o i n te rnos c o m o exter

nos .

Interruptores en bastidor

abierto — 2 ser ies: es tándar (hasta

4 0 0 0 A) y espec ia l (hasta 6 3 0 0

A ) .

— La ser ie es tándar está fo r

m a d a p o r 7 m o d e l o s , d e los q u e

p o d e m o s des tacar las s i g u i e n

tes ca rac te r ís t i cas :

— E j e c u c i ó n f i ja o s e c c i o

n a b l e

— D i m e n s i o n e s un i f i cadas

d e a l tu ra y f o n d o

— A l tas p res tac iones

— Línea c o m p l e t a d e a c c e

sor ios

— G a m a d e relés e l e c t r ó n i

cos m u l t i p r o t e c c i ó n q u e per

m i t e n desde el c o n t r o l d e las

f u n c i o n e s bás icas hasta la c o

n e x i ó n c o n s is temas i n f o r m á

t i c o s .

— F u n c i o n e s (según m o d e

los) : p r o t e c c i ó n p o r re ta rdo lar

g o , p r o t e c c i ó n p o r re ta rdo c o r

t o , p r o t e c c i ó n p o r d i s p a r o ins

t a n t á n e o , a l a r m a p rev i a , p r o

t e c c i ó n p o r fa l ta d e t i e r ra , seña-

l i z a c i ó n p o r LEDs, con tac tos d e

i n d i c a c i ó n , p r o t e c c i ó n r e g u

l ab le d e m í n i m a t e n s i ó n , p r o

t e c c i ó n r e g u l a b l e d e p o t e n c i a

inversa .

A q u e l l o s lectores q u e deseen

a m p l i a r i n f o r m a c i ó n sob re los

n u e v o s i n te r rup to res M E D E X -

FELTEN & G U I L L E A U M E e n

ca ja m o l d e a d a y bas t i do r ab ie r

t o , p u e d e n so l i c i t a r el c a t á l o g o -

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6 4

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q u e cargar d e u n a h a b i t a c i ó n a

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Es u n S is tema d e A s p i r a c i ó n

Cen t ra l c o n s t r u i d o en la p r o p i a

v i v i e n d a ( m e d i a n t e u n a red d e

tuber ías d e PVC y unas t o m a s

d e a s p i r a c i ó n l oca l i zadas estra

t é g i c a m e n t e e n t o d a la v i v i e n

da) , d o n d e la u n i d a d cen t ra l d e

a s p i r a c i ó n se e n c u e n t r a s i t uada

f ue ra de l área d e d e s a r r o l l o d e

v i d a (gara je , t ras tero o t e n d e d e

ro) . S o l a m e n t e c o n e n c h u f a r la

m a n g u e r a a la t o m a se p o n d r á

en m a r c h a a u t o m á t i c a m e n t e .

N o v e d a d e s

Las ventajas q u e SACH le o f r e c e son : 1) AIRE MAS LIM

PIO, AMBIENTE MAS SALUDABLE: C o n SACH la s u c i e d a d y el p o l v o v i a j a n a t ravés d e u n a

t u b e r í a a la U n i d a d Cen t ra l d e

A s p i r a c i ó n ; 2) MENOS R U I D O ,

MAYOR TRANQUIL IDAD: A l estar s i t uada la U n i d a d Cen t ra l

d e A s p i r a c i ó n fue ra d e la casa,

se p u e d e asp i ra r en la m i s m a

h a b i t a c i ó n en la q u e otras per

sonas están d u r m i e n d o , e s c u

c h a n d o m ú s i c a , l e y e n d o e t c . ;

3) SENCILLEZ DE MANEJO, C O M O D I D A D : Es t a n f ác i l q u e

c o n só lo e n c h u f a r la m a n g u e r a

a la r e d , SACH se p o n d r á en f u n c i o n a m i e n t o a u t o m á t i c a

m e n t e a t ravés d e u n a señal

e l é c t r i c a ; 4) MAYOR LIMPIE

ZA, MAS PODER DE LIMPIEZA: SACH posee m a y o r p o d e r

d e l i m p i e z a q u e c u a l q u i e r

a s p i r a d o r t r a d i c i o n a l ; y 5) VA

LOR: Es u n a e c o n ó m i c a inver

s i ó n , s i e n d o u t i l i z a d o c a d a v e z

más po r a r q u i t e c t o s , c o n s t r u c

to res , p r o m o t o r e s i n m o b i l i a r i o s

y empresas d o m ó t i c a s al ser un

e x c e l e n t e i n c e n t i v o a la v e n t a .

C o n SACH, la t r a n q u i l i d a d

es c o n f o r t , la c o m o d i d a d es

con fo r t , . . . e l c o n f o r t no es u n

l u j o .

TF : (91) 3 5 1 2 8 8 3 / 5 4 8 2 9 7 1

F A X : (91) 3 5 1 2 8 8 3 .

6 5

En el juego es muy importante saber perder;

pero es mucho más importante saber hacer

perder a los otros.

Noel Clarasó, escritor

Nadie es como otro. N¡ mejor ni peor. Es otro. Y si

dos están de acuerdo es por un malentendido.

Jean-Paul Sartre, Filósofo francés

Todos los hombres pueden caer en un error; pero solo los necios perseveran en

él.

Col ley Cibber, escritor inglés

El mejor medio de engañarse consiste en

creerse más astuto que los demás.

Francoise, duque de La Rochefoucauld, escritor

Por lo general, las injurias se olvidan cuando no queda otro remedio.

P. Borel, literato

No os fiéis de quien no se fia de nadie.

Arturo Graf, poeta

Da a medias quien vacila al dar.

Williams Broome, escritor inglés

Los jóvenes no deben casarse todavía; los viejos,

nunca.

Diogenes, filósofo griego

El mundo está lleno de buenas máximas: solo falta

aplicarlas.

Blas Pascal

No sabe más el que más cosas sabe, sino el que sabe las que importan.

Bernardino de Rebolledo, poeta

Los hechos n o dejan de existir porque se les ignore.

Aldous Huxley, novelista

El enemigo solo empieza a ser temible cuando

empieza a tener razón.

Jacinto Benavente, dramaturgo

El que pregunta con mala intención, no merece conocer la verdad.

San Ambrosio, arzobispo FRASES PARA LA REFLEXIÓN 66

NOS VERA!

Í S de Kms. de cables procedente^ de cuatro orígenes (General Cablej£ia,

Navarro, Roque y Saenger), se han integrado bajo una marca única:/

G R U P O G E N E R A L CABLE. MM

Es así como se obtiene el liderazgo ¿n cables de energía, atendiendo a las

necesidades de sectores industriales táji importantes como los de/generación,

transporte y distribución de energía eléctrica, vivienda, rtíinería,

automoción, fejrrocarriles, etc.

Por eso, tras cualquier actividad humana se encuentra G R U E O G E N E R A L CABLE.

Ahora ya puede vernos.

Grupo G e n e r a l Cable

BICCGraup

Casanova, 150 • 08036 Barcelona

VIFECO GALICIA, S.A D I S T R I B U I D O R E S D E M A T E R I A L E L É C T R I C O :

B A J A Y M E D I A T E N S I Ó N , C O N D U C T O R E S ,

A C U M U L A D O R E S D E C A L O R ,

I L U M I N A C I Ó N , C L I M A T I Z A C I Ó N ,

E L E C T R Ó N I C A

CENTRAL:

Gútemberg-34-Grela-Bens Teléfono 27 74 10 - Telefax 27 80 86

15008 LA CORUÑA

ECLIPSE ILUMINACIÓN: Ronda de Outeiro, 95

Teléfono: 10 20 46 Telefax: 10 20 43

15009 LA CORUÑA

Avda. de Lugo, 237 Teléfono: 58 53 78 Telefax: 56 42 91

5703 SANTIAGO DE COMPOSTELA

Santa Marina, 67-83 Teléfono: 32 23 65 Telefax: 31 18 41 15407 FERROL

entusiasmoº14.pdfinversión y al trabajo, premiando el es fuerzo y la iniciativa en vez de exprimir...

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