Entre Amores

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Disciplina de Português Fotonovela João Loureiro Poema João Pedro Santos Apreciação crítica Márcio Sequeira Mariana Pestana

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Page 1: Entre Amores

Disciplina de Português

Fotonovela João Loureiro Poema João Pedro Santos Apreciação crítica Márcio Sequeira Mariana Pestana

Page 2: Entre Amores

Então Zacarias, passa-se alguma coisa?

Quatro amigos divertem-se no sítio do

costume, no entanto há alguma tensão no ar...

Olha Jacinto, vou-

me embora.

Não te preocupes, não é nada. Depois falamos, Até logo.

Eu amo a Papoila, mas sinto que ela gosta do Hortêncio.

Que hei-de fazer?

Não tenho escolha, o melhor a fazer é

esquecê-la, tenho que me afastar...

Apesar de tentar, Zacarias não consegue esqueçer Papoila, e deprime sozinho enquanto tenta limpar a cabeça de tais pensamentos, sem sucesso.

O que se passa contigo Zacarias? Sei que não estás bem, conta-me o

que te preocupa.

Eu amo a Papoila, Jacinto. O que sinto por ela é muito forte e este sentimento

constante recusa-se em abandonar a

minha alma. Mas o verdadeiro

problema é que...

Ela e o Hortêncio não é?

Sim, exato. Sinto que tenho que me afastar, visto que é

a única maneira de a esquecer.

Page 3: Entre Amores

Não tens de agradecer, estamos

juntos para o que der e vier.

Não podes fazer isso, somos os melhores amigos do mundo! Devias falar com o Hortêncio.. E não te

preocupes, tudo há-de acabar bem.

Sim, és capaz de ter razão.

Obrigado pelo conselho, amigo!

Os quatro amigos voltaram a reunir-se para outra tarde bem passada, mas no fundo ainda não estava tudo bem como devia estar...

A Papoila é uma perfeição de rapariga, amo-a com todo o meu coração e espero que ela sinta o

mesmo...

O Hortêncio é uma perfeição de rapaz, amo-o com todo o meu coração e é meu desejo que ele sinta

o mesmo...

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Zacarias ganhou coragem para falar com Hortêncio, e passado algum tempo a conversar...

A sério, Hortêncio, ela claramente ama-te e eu acho

que devias arriscar. Não sei... E tu, ficas

bem?

Claro que fico, e não me meterei no vosso caminho.

Voçês mereçem isto.

Não sei se hei-de arriscar...

Não sejas tolo, voçês amam-se!

O Jacinto tem razão, não tens que ter medo.

Vai em frente!

Os amigos finalmente sentiam-se bem uns com os outros e a tensão tinha desaparecido, mas ainda não estava tudo acabado.

Os olhares cruzados intensificaram-se entre os dois apaixonados, e Hortêncio tomou iniciativa...

Papoila, eu amo-te com todas as minhas forças e quero que me digas

se sentes o mesmo, aqui e agora. Quero ser feliz contigo a meu lado.

Hortêncio, amo-te do fundo do meu coração, e quero igualmente viver feliz

contigo a meu lado... Amo-te!

Esperei tanto por este momento meu amor, é

um sonho realizado. Faço das tuas palavras minhas, amo-te muito princesa.

Hortêncio arriscou e agora vive feliz com Papoila a seu lado, e estão os dois muito felizes com o que sentem um pelo outro. Esperam viver felizes até o tempo lhes permitir.

Zacarias e Jacinto suportam o amor dos seus grandes amigos e ficaram felizes pelo casal decidir levar os seus sentimentos para outro nível.

Agora com um casal no grupo, as coisas mudaram, no entanto foi para melhor. Estão todos muito confortáveis consigo próprios e com os outros depois de tudo o que passaram. Quanto aos amores de Zacarias, haverá sempre outra oportunidade...

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Poema

Onde existe escuridão também existe paixão, é nos locais mais obscuros onde se encontram os sentimentos mais puros. No cume da vila o dia passámos, nas costas a mochila lembranças inalteráveis levámos. Esperavamos apenas observar a beleza daquele local, viemos de lá a adorar achando que aquilo é tudo menos banal. Vagueávamos por entre as grutas sem saber o que estavamos a pisar, por entre lutas e aventuras terminámos por pela água caminhar.

Apreciação crítica No ceio de uma visita de estudo a Sintra fizemos uma paragem em

Lisboa, mais concretamente no teatro de S. Carlos, palco de grandes actuações e de uma história inconfundível.

Falando própriamente do que vimos com a ajuda de uma guia que devo dizer, era simpática, vimos os locais principais do teatro, como

as cabines, as salas de actuações, o backstage, etc... Devo dizer que a decoração era o seu ponto forte, esta era extraordinária, bastante detalhada, requintada e luxuosa,

retratando o estilo de vida que a nobreza e as pessoas de posses levavam na altura. Pequenos pormenores em ouro presentes no tecto e nas paredes apenas evidenciam uma grandiosa precisão,

não mencionando a excelente arquitectura. Apenas vejo um ponto fraco durante o percurso, que foi o falta de

tempo de modo a podermos aprecisar e observer toda aquela riqueza cultural e artística embora levêmos nos nossos corações o

desejo de um dia lá voltar.

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