ENSE ANZA ESPA OL PARA ALUMNOS Ñ ÑINMIGRANTES EN EL MARCO D E LA

ESCUELA INCLUSIVA

RESPONSABLES:

Beatriz Gallego L pezó

M nica Lago Salcedoó

Palencia, 3 de octubre de 201 1

ND ICE Í

B r e v e p r e s e n t a c i n C R E I C y L ; óC o n o c im ie n t o d e l a P l a t a f o r m a

E d u c a t iv a d e l C R E I C y L .

As p e c t o s f u n d a m e n t a l e s

e n s e a n z a c a s t e l l a n o c o n ñd e s c o n o c im ie n t o d e id io m a

(e s p a o l L2 ).ñ

N u e v o s r e t o s p a r a e l C R E I C y L :

E s c u e l a In c l u s iv a y

C o m p e t e n c ia s B s ic a s . á

QUÉ ES EL CREI

E s u n Centro d e Recursos d e carácter regional q u e

a p o r t a apoyo técnico y didáctico a la comunidad educativa s o b r e l a a t e n c i n a l a l u m n a d o óq u e p r e s e n t a n e c e s id a d e s e d u c a t iv a s

a s o c ia d a s a s u a c u s a d a diversidad cultural ( alumnado extranjero y de minorías) .

S e c o n s t it u y e s e g n l a ú ORDEN EDU/283/2007, d e 1 9 d e f e b r e r o (B O C y L 2 6

d e f e b r e r o d e 2 0 0 7 ).

PLATAFORMA D EL CREI-

S itio Webhttp://crei.centros.educa.jcyl.es

Bibliote ca

Re cursos s e le ccionad os

O tros re cursos

Re cursos m ultim e d ia

S uge re ncias d e

inte rculturalid ad

C ine -m s ica inte rculturalú

C ursos C F IE ; M ste r y áPosgrad os ; R e cop ilaci n óm ate riale s ; C onclus ione s

congre sos ; C ursos d e

Ve rano

C astilla y Le nó

O tras com unid ad e s

Pr xim os e ve ntos ; óNue vas publicacione s ;

Noticias

PLATAFORMA CREI

BIT CORA-Áhttp://crei.centros.educa.jcyl.es/bitacora/

- Herramienta que permite la comunicación entre la comunidad educativa y el CREI.

- Contenido: anuncio semanal de la publicación del Boletín y posibilidad de inserción de comentarios por parte de los visitantes.

PLATAFORMA CREI

AULA VIRTUAL-

http://crei.centros.educa.jcyl.es/aula/index.cgi

- IMPORTANTE porque permite la mensajería directa entre el CREI y los usuarios que estén incorporados en el Grupo del CREI.

- ¿Cómo ser miembro del Grupo del CREI para recibir información? Enviando un correo electrónico al e-mail del CREI (crei@educa.jcyl.es) con el nombre, los apellidos, centro y correo electrónico del usuario. Una vez recibido, las responsables del CREI incorporarán al nuevo usuario, que recibirá a continuación un correo electrónico con los datos de acceso al Aula y el Manual de Uso de la misma.

- Herramienta que permite la comunicación e interacción entre la comunidad educativa y el CREI.

- Contenido: publicación semanal del Boletín, incorporación de información, envío directo de información al correo electrónico de los usuarios del CREI…

¿Qué pasos fundamentales tendremos que dar en los centros cuando se

escolariza alumnado inmigrante con desconocimiento de la lengua castellana?

PASOS ANTE LA ESCOLARIZACIÓN ALUMNADO INMIGRANTE…

Cuando estam os ante alum nado

de incorporaci n tard a con ó ídesconocim iento de la lengua

castellana (Art. 3 y 4)É

IDENTIFICACIÓN:E valuaci n m e d iante e l Inform e d e N ive l d e C om pe te ncia ó

Ling stica (A1 - A2) (tutor). üí(Ane xo I, R e soluci n 1 7 d e m ayo d e 201 0)ó

DETERMINACIÓN DE NEAE : Ne ce s id ad e s d e com pe nsaci n por d e sconocim ie nto d e la le ngua ó

caste llana.

RES PUES TA EDUCATIVA: A nivel de centro:

Me d id as ord inarias : Acci n tu torial; Ad e cuaci n e strate giasó óMe tod ol gicas y organizativas y Plan d e Acogid a. ó

Me d id as e spe c ficas : í Proye cto d e Ad aptaci n Ling stica y S ocial.ó üí

A nivel de aula: Program aci n o Plan d e Inte rve nci n d e E spa ol com o L2.ó ó ñ

R e fle jo e n las Program acione s D id cticas d e las d is tintas re as d e á áaspe ctos que contribuyan al d e sarrollo d e l E spa ol com o L2.ñ

Cuando estam os ante alum nado

de incorporaci n tard a conó ídesconocim iento de la lengua y desfase

Curricular significativo (Art. 6)É

(que no se le haya escolarizado

en cursos inferiores (Art. 3.3))

IDENTIFICACIÓN:E valuaci n m e d iante e l Inform e d e C om pe nsaci n E d ucativa (tutor). ó ó

(Ane xo II, R e soluci n 1 7 d e m ayo d e 201 0)óC om un icaci n sobre inform aci n a los pad re s o tutore s le gale só ó

(Ane xo III, R e soluci n 1 7 d e m ayo d e 201 0).ó

DETERMINACIÓN DE NEAE : N e ce s id ad e s d e com pe nsaci n por d e sconocim ie nto d e la le ngua ó

caste llana y d e s fase curricu lar s ign ificativo.

RES PUES TA EDUCATIVA: A nivel de centro:

Me d id as ord inarias : Acci n tutorial; Ad e cuaci n e strate giasó óm e tod ol gicas y organizativas y Plan d e Acogid a. ó

Me d id as e s pe c ficas : í Proye cto d e Ad aptaci n Ling stica y S ocial/ó üíProgram a E spe c fico d e Apoyo ( re as instrum e ntale s ). í á

A nivel de aula: Program aci n o Plan d e Inte rve nci n e n E spa ol com o L2 y re as Instrum e ntale s .ó ó ñ Á

Re fle jo e n las Program acione s D id cticas d e las d is tintas re as d e á áaspe ctos que contribuyan al d e sarrollo d e l E spa ol com o L2.ñ

PASOS ANTE LA ESCOLARIZACIÓN ALUMNADO INMIGRANTE…

¿Cómo nos puede ayudarel Sitio Web del CREI CyL en este

proceso de adecuación de la respuesta educativa?

AYUDA QUE NOS PUEDE OFRECER EL CREI CyL…

A través de su Sitio Web. Enlace: http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_seccion=3&wid_item=54

A través de su Sitio Web. Enlace: http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_seccion=3&wid_item=54

AYUDA QUE NOS PUEDE OFRECER EL CREI CyL…

Dossier “Respuesta educativa del alumnado diversidad cultural”- orientaciones.

Enlace S itio Web- Secci n Recursos:ó

http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_ seccion= 3&wid_ item = 54

AYUDA QUE NOS PUEDE OFRECER EL CREI CyL…

Ejemplificación Pruebas de Competencia Lingüística del Plan de Acogida de JCyL:

http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_seccion=3&wid_item=54

AYUDA QUE NOS PUEDE OFRECER EL CREI CyL…

Ejemplificación Pruebas de Competencia Lingüística diseñadas por el CAREI Aragón:

http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_seccion=3&wid_item=54

Ejemplificación Pruebas de Competencia Lingüística diseñadas por la Región de Murcia:

http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_seccion=3&wid_item=54

D O B L E R E T O :

-C o m p e t e n c ia L in g ü ís t ic a C o m u n ic a t iv a

.

- C o m p e t e n c ia

L in g ü ís t ic a A c a d é m ic a .

Ejemplificación de distintas Programaciones de Enseñanza de Español como L2. Fuente: CREI CyL: http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_seccion=3&wid_item=54

¿Qué aspectos claves tendremos que tener presente cuando enseñamos

español como segunda lengua a este alumnado?

CU L ES LA D OBLE FINALID AD ?¿ Á

• R e s p o n d e r a l a s n e c e s id a d e s

l in g s t ic a s b s ic a s d e ü í ác o m u n ic a c i n , in t e r a c c i n y ó óe x p r e s i n .ó

• Y d a r u n a r e s p u e s t a e d u c a t iv a

a c o r d e c o n l a s n e c e s id a d e s

e s c o l a r e s d e l a l u m n a d o

in m ig r a n t e .

Todo ello, para que este alumnado acceda a los currículos de Educación Primaria y Secundaria con las mismas oportunidades lingüísticas que el alumnado nativo.

QUÉ SUPONE ESTA FINALID AD ?¿

• E s t a c a p a c it a c i n s u p o n e c o n s id e r a r óq u e e l a l u m n o in m ig r a n t e

d e s a r r o l l a r s u c o n o c im ie n t o ál in g s t ic o p o r m e d io d e l a ü í ejercitación de las competencias comunicativa y académica.

• Competencia comunicativa: e l a l u m n o

a d q u ir ir l o s c o n o c im ie n t o s b s ic o s e n á áe l e s p a o l d e l a c o m u n ic a c i n .ñ ó

• Competencia académica: e l a l u m n o

a p r e n d e r l o s u s o s d e l e s p a o l c o m o á ñl e n g u a d e in s t r u c c i n .ó

A MOD O D E EJEMPLO EN UN MÉTOD OÉ

http://www.anayaele.com/es/html/index.html?menu=menu_metodos

A MOD O D E EJEMPLO EN UN MÉTOD OÉ

http://www.santillanaele.com/web/ficheros/muestras/llave/llavemaestraguiap8a20.pdf

A MOD O D E EJEMPLO EN UN MÉTOD OÉ

http://www.santillanaele.com/web/ficheros/muestras/llave/llavemaestraalumnounidad_4.pdf

CON QUÉ METOD OLOG A TRABAJAR ¿ ÍESTA D OBLE FINALID AD ?

• E l Método Comunicativo e s c l a v e e n l a

e n s e a n z a d e e s p a o l c o m o s e g u n d a ñ ñl e n g u a e n c o n t e x t o s e s c o l a r e s

(V il l a l b a , H e r n n d e z y Ag u ir r e , 2 0 0 1 ). á

• Al g u n o s d e l o s p r in c ip io s b s ic o s l o s áe n c o n t r a m o s e n t e x t o d e V il l a l b a y

H e r n n d e z (P a g . 2 6 ).á

• D e b e b a s a r s e e n l a c o t id ia n e id a d d e

q u ie n e s r e a l iz a n l a s a c c io n e s m e d ia n t e

l a p r e s e n t a c i n e n e l a u l a d e ós it u a c io n e s c o m u n ic a t iv a s , t a n t o

o r a l e s c o m o e s c r it a s (L in e r o s , 1 9 9 6 ).

CON QUÉ METOD OLOG A TRABAJAR ¿ ÍESTA D OBLE FINALID AD ?

• E n t r e o t r a s a l g u n o s d e l o s t ip o s

d e a c t iv id a d e s q u e s e p o d r n ál l e v a r a c a b o s e r n : d e ác o m p r e n s i n y e x p r e s i n ; ó óa c t iv id a d e s o r a l e s y e s c r it a s ; d e

a u d ic i n , m e m o r iz a c i n , ó ór e p e t ic i n , t r a d u c c i n , j u e g o s d e ó ór o l , s im u l a c io n e s , r e f l e x i n , óc o m p a r a c i n d e d a t o s ; a s c o m o ó ía c t iv id a d e s in d iv id u a l e s y

c o l e c t iv a s d e p e q u e o s g r u p o s o ñd e l g r a n g r u p o .

CON QUÉ METOD OLOG A TRABAJAR ¿ ÍESTA D OBLE FINALID AD ?

• U n a p o s ib l e e s t r a t e g ia q u e y a s e

t r a b a j a d e s d e l a m a y o r a d e l o s ím t o d o s d e e n s e a n z a d e é ñe s p a o l c o m o L2 s o n l a sñ tareas o

proyectos .

• P o d e m o s e n c o n t r a r u n a p a u t a e n

V il l a l b a y H e r n n d e z (P a g . 4 6 ). á ¡M u y in t e r e s a n t e l o s p a s o s p a r a

s u d is e o (P a g . 5 0 ) . ñ ¡

Y CON QUÉ RECURSOS?¿

• E n t r e l o s r e c u r s o s n o s p o d e m o s

e n c o n t r a r c o n u n m a n u a l

e s c o l a r ; m e d io s a u d io v is u a l e s

(m a p a s , f o t o s , m u r a l e s ,

d o c u m e n t a l e s , p e l c u l a s , íp r o y e c c io n e s , a u d ic io n e s , e t c .) y

d e m a t e r ia l e s m u l t im e d ia (C D -R O M ,

In t e r n e t , j u e g o s in t e r a c t iv o s d e

o r d e n a d o r , n a v e g a c i n , c o r r e o óe l e c t r n ic o , c h a t s ).ó

QUÉ POSIBLES CARACTER STICAS NOS ¿ ÍPOD EMOS ENCONTRAR EN LOS ALUMNOS?

• D is t in t o s d o m in io s d e l a L2 . E n l a

m is m a a u l a p u e d e n c o e x is t ir

e s t u d ia n t e s c o n d if e r e n t e s

n iv e l e s d e l a s e g u n d a l e n g u a ,

d e s d e a l u m n o s r e c i n l l e g a d o s a éo t r o s q u e l l e v a n e n E s p a a ñv a r io s m e s e s e , in c l u s o , a o s .ñ

• D is t in t a e s c o l a r iz a c i n p r e v ia . ó• D is t in t a s n a c io n a l id a d e s ,

l e n g u a s , c u l t u r a s , c r e e n c ia s ,

s e x o , e d a d , e x t r a c c i n s o c ia l d e óo r ig e n ...

QUÉ POSIBLES CARACTER STICAS NOS ¿ ÍPOD EMOS ENCONTRAR EN LOS ALUMNOS?

• D is t in t a s s it u a c io n e s j u r d ic o -íl a b o r a l e s d e l a s f a m il ia s o

p r o p ia s .

• D is t in t o s p l a n e s d e f u t u r o :

a l u m n o s y f a m il ia s q u e q u ie r e n

a s e n t a r s e d e f in it iv a m e n t e e n e l

p a s d e a c o g id a y o t r o s c u y a íin t e n c i n e s r e t o r n a r a s u p a s d e ó ío r ig e n o e m ig r a r a u n t e r c e r p a s .í

• D is t in t o s m o d e l o s a c a d m ic o s y ép e d a g g ic o s d e o r ig e n .ó

• D is t in t o s r it m o s y e s t il o s d e

a p r e n d iz a j e .

A QUÉ P GINAS WEB POD EMOS ACUD IR PARA ¿ ÁEJEMPLIFICAR TOD O ESTO?

¡¡¡ Muy interesante su visita porque en la mayoría de ellas podemos descargarnos muestras gratuitas¡¡¡

http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/index.cgi?wid_seccion=13&wid_item=129

AD EM S EN EL S ITIO WEB D EL CREI CyL NOS ÁPOD EMOS ENCONTRARÉ

http://crei.centros.educa.jcyl.es/sitio/upload/MONOGRAFICO_CREI_EL2_num_2.pdf

¿Con qué nuevos retos afronta el CREI CyL este nuevo curso escolar?

Entre otros… Educación Inclusiva // Competencias Básicas

INNOVACIONES Y RETOS

CREI CyL 1 1 /1 2

C o n t in u a r l a

t u t o r iz a c i n d e l C u r s o O n ó– L in e “ La

in t e r c u l t u r a l id a d e n l o s

c e n t r o s e d u c a t iv o s ” d e l

C R F P T IC d e C y L .

INNOVACIONES Y RETOS

CREI CyL 1 1 /1 2

D is e a r y e l a b o r a r l o s ñm a t e r ia l e s p a r a e l n u e v o

C u r s o O n - L in e s o b r e

“E d u c a c i n In c l u s iv a ” d e l óC R F P T IC d e C y L (F e b r e r o ).

¿Cuáles serían las características

que definirían la sociedad actual?

ENTRE OTROS ALGUNOS D E LOS

ASPECTOS QUE SE ABORD AR NÉÁ

CARACTERÍSTICAS DEL MUNDO ACTUAL (Viso Alonso, 2010)

La configuración de la sociedad del Siglo XXI vendrá marcada por los rápidos cambios.

Teniendo presente esta realidad, las características que definirán la sociedad serán:– Sociedad de la Información y del Conocimiento.– Sociedad Globalizada.– Sociedad Pluricultural o Multicultural.

RETOS EDUCATIVOS DE LA SOCIEDAD ACTUAL

Los retos educativos más representativos que nuestra sociedad tendrá que abordar son:– La preparación para un mundo saturado de

informaciones cambiantes.– La preparación para adaptarse a nuevas formas

de trabajo.– La preparación para vivir en un mundo

socialmente heterogéneo.

RETOS EDUCATIVOS DE LA SOCIEDAD ACTUAL

Toman como fondo el nuevo concepto de educación que Jacques Delors establece en el Informe de la UNESCO “La educación encierra un tesoro. Educación para el siglo XXI (1996)”.

La educación tendrá que basarse en cuatro pilares que son:

– Aprender a conocer.– Aprender a hacer.– Aprender a vivir juntos.– Aprender a ser.

RETOS EDUCATIVOS DE LA SOCIEDAD ACTUAL

Edgar Morín en 1999 y en el mismo marco de la UNESCO presentó los siete principios clave para la educación del futuro:

– Comprender la naturaleza social y polisémica del conocimiento.

– Aprender a integrar el conocimiento más allá de los límites de las disciplinas.

– Comprender la naturaleza de la condición humana.– Comprender la identidad global de la especie humana.– Aprender a vivir en la incertidumbre.– Aprender la comprensión y la empatía.– Comprender la ética del género humano.

ESCUELA Y SOCIEDAD(Casanova, 2009)

En sociedades con las características que hemos señalado las diferencias se consideran enriquecedoras para todos.

La escuela debe preparar a su alumnado para vivir y convivir en esta sociedad con sus particularidades.

ESCUELA Y SOCIEDAD(Casanova, 2009)

Ante esto, el gran reto de la escuela es apostar por la Inclusión.

Pero ¿Cómo?:– Tomando la opción de educar juntos a todos.– Potenciando una sociedad integrada en la que la

diferencia sea algo consustancial a su funcionamiento.

– Organizando una oferta escolar diversificada, dentro de la unidad del contexto educativo.

ESCUELA Y SOCIEDAD(Casanova, 2009)

– Ofreciendo posibilidades diferenciadas en función de las particularidades de cada alumno.

– Desarrollando enfoques adecuados en el diseño curricular y en la organización de la escuela.

En definitiva…“Siempre hay que tener claro el modelo social hacia el que nos dirigimos, para que las decisiones educativas no lo contradigan en la práctica, y lo hagan imposible en la realidad por venir”.

En definitiva… Ante esta situación aspectos como

“Diversidad” e “Innovación” se convertirán en elementos

fundamentales para la práctica educativa

¿Cómo contribuye la sociedad al desarrollo

de la escuela inclusiva? ¿Cuáles son los retos en los centros educativos?

PUNTO DE PARTIDA EDUCACIÓN INCLUSIVA...

La educación inclusiva es un movimiento educativo apoyado por la UNESCO dentro del programa de Escuelas para Todos (EPT).

Este programa pretende acabar con la exclusión de cualquier alumno, tanto aquellos que no tienen posibilidad de acceder a la educación reglada, como aquellos que tienen situaciones de clara desventaja dentro del propio sistema educativo sea por la razón que sea.

PUNTO DE PARTIDA EDUCACIÓN INCLUSIVA…

El recorrido seguido hasta la propuesta actual de escuela inclusiva ha pasado por los siguientes hitos:

– 1948: Declaración Universal de los Derechos Humanos.– 1989: Convención sobre los derechos del niño.– 1990: Declaración mundial de la Educación para todos de

Jomtien.– 1994: Declaración de Salamanca.– 2000: Marco de acción de Dakar.– 2006: Convención de las Naciones Unidas sobre el

Derecho de las Personas con Discapacidad.

DEFINICIÓN DE EDUCACIÓN INCLUSIVA(Ainscow, Booth y Dyson, 2006)

Se define la Educación Inclusiva como: “Un proceso de análisis sistemático de las culturas,

las políticas y las prácticas escolares para tratar de eliminar o minimizar, a través de iniciativas sostenidas de mejora e innovación escolar, las barreras de distinto tipo que limitan la presencia, el aprendizaje y la participación de los alumnos y alumnas en la vida escolar de los centros donde son escolarizados, con particular atención a aquellos más vulnerables”.

ELEMENTOS CLAVES DE ESTA DEFINICIÓN(UNESCO, 2005)

Esta definición nos lleva a afirmar que la inclusión requiere:

– Dar la bienvenida a la diversidad.– Beneficiar a todos los alumnos.– En la escuela no hay nadie excluido.– Proporcionar la igualdad de acceso a la

educación.

DIMENSIONES DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA

(Ainscow, Booth y Dyson, 2006)

Las tres dimensiones básicas en la educación inclusiva serán:

– Presencia: Dimensión relativa al acceso del alumnado en los centros regulares u ordinarios.

– Participación: Dimensión relativa a la participación en la vida escolar y valoración de la propia identidad, sin comparaciones ni situaciones que puedan generar baja autoestima, marginación, etc.

– Progreso: Dimensión que hace referencia a la aspiración de que todo el alumnado aprenda y progrese al máximo de sus capacidades y tenga experiencias educativas amplias y significativas para su vida presente y para la preparación futura en la vida activa.

DIMENSIONES DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA

(Ainscow, Booth y Dyson, 2006)

En cada una de estas tres dimensiones se da el siguiente proceso: – Identificar las barreras que desde distintos planos

de la vida escolar interactúan negativamente con las condiciones personales o sociales del alumno en un momento determinado.

– Planificar, implementar y sostener procesos de innovación y mejora escolar que permitan superar estas barreras.

– Reestructurar las culturas, las políticas y las prácticas escolares existentes.

¿Qué relación existe entre educación

inclusiva e interculturalidad?

PRINCIPIOS DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA(Arnaiz, 2003)

-Aceptaci n de la com unidad .ó

-La educaci n Basada en los Resultados. ó

-Educaci n Intercultural. ó

-La Teora de las Inteligencias M ltiples de Howard Gadner.í ú

-El Aprend izaje Constructivista.

-El currculum com n y d iverso.í ú

-Ense anzas pr cticas adaptadas. ñ á

-La m ejor evaluaci n- valoraci n sobre la actuaci n del alum no.ó ó ó

-La agrupaci n m ultiedad y flexible.ó

-El uso de la tecnolog a en el aula.í

-Ense ando responsabilidad y a establecer la paz. ñ

-Am istades y vnculos sociales.í

-Form aci n de grupos de colaboraci n entre adultos y estud iantes. ó ó

Relación de Educación Inclusiva e Interculturalidad

http://extranjeros.mtin.es/es/IntegracionRetorno/Plan_estrategico2011/pdf/PECI-2011-2014.pdf [Pag. 125-136)

INNOVACIONES Y RETOS

CREI CyL 1 1 /1 2

D e s a r r o l l a r u n

“P r o y e c t o d e M e j o r a d e l a

B ib l io t e c a d e l C R E I C y L”

[C o n v o c a t o r ia d e l a

C o n s e j e r a d e E d u c a c i n í ód e C y L ].

INNOVACIONES Y RETOS

CREI CyL 1 1 /1 2

D e s a r r o l l a r u n

“P r o y e c t o d e m e j o r a p a r a

e l d e s a r r o l l o d e

c o m p e t e n c ia s b s ic a s e n áe l m a r c o d e l a e s c u e l a

in c l u s iv a ” [C o n v o c a t o r ia

d e l M in is t e r io d e

E d u c a c i n ]. ó

¿ POR QUÉ UNIR ESTOS DOS ÁMBITOS EN UN MISMO PROYECTO Y EN EL CURSO ACTUAL?

MUCHAS GRACIAS POR LA ATENCI N ÓPRESTAD A